Inflamação de um músculo ou tecido muscular.
Miopatias progressivas caracterizadas pela presença de corpos de inclusão na biópsia muscular. Formas esporádicas e hereditárias têm sido descritas. A forma esporádica é uma miopatia vacuolar inflamatória adquirida no início da idade adulta afetando os músculos proximais e distais. As formas familiares, normalmente começam na infância e não apresentam mudanças inflamatórias. As duas formas possuem inclusões intracitoplasmáticas e intranucleares no tecido muscular. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed., pp 1409-10)
Doenças caracterizadas por inflamação envolvendo vários músculos. Isso pode ocorrer como um estado agudo ou crônico associado com toxicidade por medicação (TOXICIDADE DE DROGAS), DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO, infecções, NEOPLASIAS malignas e outros transtornos. O termo polimiosite é frequentemente usado para referir uma entidade clínica específica, caracterizada por fraqueza simétrica subaguda ou lentamente progressiva afetando inicialmente os músculos proximais dos membros e tronco. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais frequente da quarta à sexta década de vida. Também, podem ocorrer fraqueza dos músculos faríngeos e laringeos, doença intersticial pulmonar e inflamação do miocárdio. A biópsia de músculo revela destruição ampla de segmentos de fibras musculares e uma resposta inflamatória celular. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed., pp 1404-9)
Inflamação do músculo extraocular do olho. É caracterizado por inchaço que pode levar à isquemia, fibrose ou PSEUDOTUMOR ORBITÁRIO.
Doença inflamatória crônica ou subaguda do músculo e pele, caracterizada por fraqueza muscular proximal e uma característica erupção cutânea quimicamente induzida. A doença ocorre com frequência aproximadamente igual em crianças e adultos. As lesões de pele normalmente tomam a forma de uma erupção arroxeada (ou, com menor frequência, uma dermatite esfoliativa) envolvendo nariz, bochechas, testa, parte superior do tronco e braços. A doença está associada com uma microangiopatia intramuscular mediada por complemento, levando à perda de capilares, isquemia muscular, necrose de fibras musculares e atrofia perifascicular. A forma infantil desta doença tende a evoluir a uma vasculite sistêmica. A dermatomiosite pode ocorrer em associação com neoplasias malignas. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed., pp 1405-6)
Modelos animais experimentais para DOENÇAS AUTOIMUNES DO SISTEMA NERVOSO humano. Incluem a SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRE (v. NEURITE AUTOIMUNE EXPERIMENTAL), MIASTENIA GRAVIS (v. MIASTENIA GRAVIS AUTOIMUNE EXPERIMENTAL) e ESCLEROSE MÚLTIPLA (V. ENCEFALOMIELITE AUTOIMUNE EXPERIMENTAL).
Enzima que ativa a histidina com seu RNA de transferência específico. EC 6.1.1.21.
Lesão inflamatória não específica semelhante a tumor da ÓRBITA do olho. É geralmente composta de LINFÓCITOS maduros, PLASMÓCITOS, MACRÓFAGOS, LEUCÓCITOS com graus variáveis de FIBROSE. Pseudotumores orbitários são com frequência associados com inflamação dos músculos extraoculares (MIOSITE ORBITAL) ou inflamação das glândulas lacrimais (DACRIOCISTITE).
Gênero de protozoários encontrados em répteis, aves e mamíferos, incluindo o homem. Este parasita heterogêneo produz cistos musculares em hospedeiros intermediários como herbívoros domésticos (gado, carneiros e porcos) e roedores. Hospedeiros terminais são predadores como cães, gatos e o homem.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Queixa vaga de debilidade, fadiga e exaustão que é atribuída à fraqueza de vários músculos. A fraqueza pode ser caracterizada como subaguda ou crônica, frequentemente progressiva, e é a manifestação de muitas doenças musculares e neuromusculares.
Transtornos adquiridos, familiares e congênitos de MÚSCULO ESQUELÉTICO e MÚSCULO LISO.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Porção da perna em humanos e outros animais encontrada entre o QUADRIL e o JOELHO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Infecção causada pela infestação da forma larvária de Tênias do gênero Echinococcus. Fígado, pulmões e rins são as áreas mais comuns de infestação.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.
A infecção por helmintos dos pulmões causada por Echinococcus granulosus e por Echinococcus multiocularis.

Miosite é um termo geral que se refere à inflamação dos músculos esqueléticos. Pode ser causada por vários fatores, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos ou outras condições médicas. Existem diferentes tipos de miopatias inflamatórias, incluindo dermatomiosite, polimiosite e miosite por corpos de inclusão.

A dermatomiosite é caracterizada pela inflamação dos músculos e da pele. Os sinais e sintomas podem incluir fraqueza muscular simétrica, erupções cutâneas vermelhas e inchadas, especialmente em áreas expostas ao sol, e rigidez articular.

A polimiosite é uma doença autoimune que causa inflamação dos músculos esqueléticos e fraqueza. Os sinais e sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo e podem incluir dificuldade em subir escadas, levantar objetos, erguer as braças ou realizar outras atividades que exijam esforço físico.

A miosite por corpos de inclusão é uma doença degenerativa dos músculos que causa a formação de corpos anormais dentro das células musculares, o que leva à fraqueza e rigidez muscular. Os sintomas geralmente se desenvolvem lentamente ao longo de vários anos.

O tratamento da miose depende do tipo e da causa subjacente. Pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou outros tratamentos específicos para a condição subjacente. A fisioterapia e o exercício também podem ser benéficos no tratamento da miose.

A miose de corpos de inclusão, também conhecida como miopatia de corpos de inclusão, é uma doença muscular rara e progressiva que afeta os músculos esqueléticos. A condição é caracterizada pela presença de inclusiones anormais, ou "corpos de inclusão", dentro dos músculos. Essas inclusões são formadas por agregados anormais de proteínas e outros componentes celulares.

A doença geralmente afeta pessoas com mais de 50 anos de idade, embora casos em indivíduos mais jovens tenham sido relatados. Os sintomas da miose de corpos de inclusão podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem fraqueza muscular progressiva, rigidez muscular e dificuldade em realizar atividades físicas rotineiras. A fraqueza muscular geralmente afeta primeiro os músculos proximais do corpo, como o pescoço, ombros e quadris.

A causa exata da miose de corpos de inclusão ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a defeitos genéticos que afetam a produção e processamento de proteínas musculares. Alguns casos da doença têm sido associados a mutações em genes específicos, como o gene UBQLN2 e o gene VCP.

O diagnóstico da miose de corpos de inclusão geralmente é baseado em exames clínicos, análises de sangue e estudos de imagem, como a ressonância magnética (RM). No entanto, o diagnóstico definitivo geralmente requer uma biópsia muscular para confirmar a presença de corpos de inclusão.

Atualmente, não existe cura conhecida para a miose de corpos de inclusão, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e manter a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, exercícios, terapia ocupacional e medicamentos para controlar a dor e outros sintomas. Em alguns casos, a terapia de reposição enzimática ou a transplante de células-tronco podem ser considerados como opções de tratamento experimental.

Polymyositis é uma doença inflamatória rara e idiopática que causa a infamação e danos musculares progressivos. Acomete predominantemente os músculos proximais, ou seja, aqueles localizados mais próximos do tronco, como oms, coxas e braços. Essa condição geralmente causa fraqueza, dor e atrofia muscular. Em alguns casos, também pode afetar outros órgãos, incluindo a pele, os pulmões e o coração. A polimiosite é considerada uma doença do tecido conjuntivo e está associada às chamadas "doenças de sobreposição", como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais, biópsia muscular e avaliação clínica. O tratamento pode incluir medicamentos imunossupressores, corticosteroides e fisioterapia. A polimiosite pode ser uma condição debilitante e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.

A miose orbital, também conhecida como miose primária idiopática ou miose essencial, refere-se a uma condição rara em que o músculo do olho responsável pela acomodação e acomodamento da pupila (músculo esfíncter da íris) entra em espasmo involuntariamente, levando à constrição persistente da pupila. Essa condição geralmente afeta apenas um olho, mas em alguns casos pode ocorrer bilateralmente.

A miose orbital pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo reações adversas a medicamentos, irritação química, trauma ou doenças sistêmicas como parassitoses e neoplasias. No entanto, em muitos casos, a causa exata permanece desconhecida, o que é classificado como idiopático.

Os sintomas mais comuns da miose orbital incluem:

* Pupila pequena e permanentemente restrita no olho afetado
* Dificuldade em focalizar a visão e ver objetos claros, especialmente em baixa luminosidade
* Dor ocular ou cefaleia
* Fadiga visual
* Sensibilidade à luz (fotofobia)

O diagnóstico da miose orbital geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e avaliação oftalmológica. Exames complementares como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) podem ser solicitados para excluir outras causas possíveis de miose.

O tratamento da miose orbital depende da causa subjacente. Em casos idiopáticos, o uso de lentes de contato com diâmetro maior ou óculos com lentes grossas pode ajudar a melhorar a visão e reduzir os sintomas. Em outros casos, medicamentos como relaxantes musculares ou bloqueadores beta-adrenérgicos podem ser prescritos para aliviar a constrição da pupila. Em casos graves ou refratários ao tratamento, a cirurgia pode ser considerada como uma opção terapêutica.

Dermatomyosite é uma doença inflamatória autoimune que afeta os músculos e a pele. É classificada como uma conectividade tecidual generalizada (CTG), ou colagenose, e é um tipo de miopatia inflamatória. A dermatomyosite se manifesta clinicamente por debilidade muscular proximal dolorosa e erupção cutânea característica.

A doença ocorre em duas formas principais: a forma clássica, que é associada à atividade física e tem uma apresentação cutânea distinta; e a forma amyotrófica, que se manifesta predominantamente por debilidade muscular e geralmente ocorre em pacientes idosos.

A dermatomyosite pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 40 e 60 anos de idade. A causa exata da doença ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune desregulada contra os tecidos afetados. O tratamento geralmente consiste em medicamentos imunossupressores e terapia física para ajudar a manter a força muscular e a função.

A "Doença Autoimune do Sistema Nervoso Experimental" (EAE, do inglês Experimental Autoimmune Encephalomyelitis) é um modelo animal amplamente utilizado em pesquisas sobre doenças autoimunes do sistema nervoso central (SNC), como a esclerose múltipla. Trata-se de uma doença inflamatória e desmielinizante induzida por imunização ativa de animais, geralmente ratos ou camundongos, com proteínas relacionadas à mielina (como a proteína básica da mielina ou o peptídeo protetor do mielóide) em combinação com adjuvantes imunológicos fortes.

Após a imunização, os animais desenvolvem uma resposta autoimune específica contra a mielina do SNC, levando à inflamação, infiltrado de células imunes e desmielinização progressiva em diferentes regiões do sistema nervoso central. A EAE é clinicamente caracterizada por sintomas neurológicos focais ou disseminados, como paralisia, fraqueza muscular, rigidez, disfunção urinária e alterações sensoriais, que variam em gravidade e evoluem ao longo do tempo.

Embora a EAE seja um modelo artificial, ela apresenta muitas semelhanças com a esclerose múltipla humana, tanto no aspecto patológico quanto clínico. Assim, este modelo é útil para estudar os mecanismos imunopatológicos subjacentes às doenças autoimunes do SNC e avaliar o potencial terapêutico de novas estratégias de tratamento.

Histidine-tRNA Ligase é uma enzima responsável por unir especificamente a aminoacil-tRNA sintetase que catalisa a ligação da histidina a sua respectiva transfer RNA (tRNA) durante o processo de tradução dos ribossomos nos organismos vivos. Essa reação é necessária para adicionar correctamente a histidina a proteínas em síntese, de acordo com as instruções do ARN mensageiro (mRNA). A Histidine-tRNA Ligase pertence à classe das enzimas ligases, que catalisam a formação de ligações covalentes entre duas moléculas.

O pseudotumor orbitário, também conhecido como pseudotumor cerebral orbitário ou idiopática orbital inflamatória, é uma condição inflamatória não infecciosa que afeta os tecidos moles da órbita ocular. Essa inflamação pode causar inchaço e dor ao redor do olho, além de possíveis problemas visuais.

A causa exata desse distúrbio ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune ou a um processo inflamatório idiopático. Em alguns casos, pode ser associado a outras condições sistêmicas, como doenças reumatológicas ou infecções.

Os sintomas mais comuns do pseudotumor orbitário incluem:

1. Inchaço e edema periorbital (ao redor do olho)
2. Dor ocular
3. Proptose (olho protuberante)
4. Diplopia (visão dupla)
5. Limitação do movimento ocular
6. Dor na região da têmpora (à frente e acima da orelha)
7. Possíveis problemas visuais, como diminuição da agudeza visual ou campo visual restrito

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) da órbita, que mostram evidências de inflamação e inchaço dos tecidos moles orbitais. O tratamento geralmente consiste em corticosteroides sistêmicos ou locais, alongados no tempo, para controlar a inflamação e fornecer alívio sintomático. Em casos refratários ao tratamento medicamentoso, podem ser consideradas outras opções terapêuticas, como imunossupressores ou cirurgia.

Sarcocystis é um gênero de protozoários parasitas que pertence à classe Conoidasida e à ordem Eucoccidiorida. Esses parasitas têm dois hospedeiros durante seu ciclo de vida: um hospedeiro intermediário, geralmente um herbívoro ou omnívoro, no qual se formam quists contendo milhares de bradizóitos (estágios infectantes), e um hospedeiro definitivo, geralmente um carnívoro ou omnívoro, que se infecta ao ingerir tecido contendo esses quists.

A infecção por Sarcocystis é comumente assintomática em animais saudáveis, mas pode causar doenças graves em hospedeiros imunossuprimidos ou jovens. Em humanos, a infecção por Sarcocystis suae e Sarcocystis hominis geralmente é assintomática, mas ingestão de carne mal cozida contendo quists pode resultar em sintomas gastrointestinais leves a moderados, como diarréia, náuseas, vômitos e dor abdominal.

A transmissão entre hospedeiros ocorre principalmente através da ingestão de carne contaminada com quists ou, em menor extensão, por via oral-fecal. O diagnóstico geralmente é feito por detecção microscópica dos quists em tecidos musculares ou por métodos moleculares, como PCR. Nenhum tratamento específico está disponível para infecções por Sarcocystis em humanos; o manejo geralmente se concentra no alívio dos sintomas e no suporte nutricional. A prevenção envolve a adoção de medidas adequadas de higiene alimentar, como cozinhar completamente a carne antes do consumo.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Muscular weakness, also known as muscle weakness, is a symptom characterized by the decrease in muscle strength. In medical terms, muscle strength is the amount of force a muscle can produce. Therefore, muscular weakness refers to the condition where the muscles struggle to generate sufficient force to move body parts against resistance or maintain posture.

This weakness may occur acutely due to injury, infection, or inflammation, or it may develop gradually over time due to neuromuscular disorders, metabolic diseases, or aging. The severity of muscular weakness can vary widely, from mild weakness that only becomes apparent during strenuous activities to severe weakness that significantly impairs daily functioning and mobility.

It is essential to differentiate between true muscle weakness and perceived weakness due to other factors such as fatigue, deconditioning, or pain. In true muscle weakness, there is a measurable decrease in muscle strength, while perceived weakness may be related to factors that affect the ability to exert force, such as motivation, mood, or cognitive impairment.

The evaluation of muscular weakness typically involves a thorough history and physical examination, including assessments of muscle strength, tone, and bulk. Additional diagnostic tests, such as electromyography (EMG), nerve conduction studies, blood tests, or imaging studies, may be ordered to determine the underlying cause of the weakness. Treatment for muscular weakness depends on the specific diagnosis and may include physical therapy, medication, or surgery.

As "doenças musculares" é um termo geral que se refere a um grupo diversificado de condições que afetam o tecido muscular e sua função. Estes podem incluir doenças dos músculos esqueléticos, como miopatias e distrofias musculares; doenças dos músculos lisos, como a fibrose muscular; e doenças dos músculos cardíacos, como as miocardiopatias.

As doenças musculares podem causar sintomas como fraqueza, dor, rigidez e atrofia muscular. Algumas dessas condições podem ser hereditárias, enquanto outras podem ser adquiridas ou resultantes de infecções, traumatismos, doenças autoimunes ou exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos, terapia de reabilitação e, em alguns casos, transplante de órgãos.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

Em termos médicos, "coxas" se refere aos membros inferiores superiores da extremidade inferior, especificamente à região entre a articulação do quadril e a do joelho. A coxa é formada principalmente pelo osso femur, que é o osso mais longo do corpo humano. Além disso, a coxa contém músculos importantes como o quadríceps femoral na frente e o bíceps femoral na parte traseira, além de outros músculos e tecidos envolvidos no movimento e suporte da perna.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Equinococose é uma infecção zoonótica causada pelo parasita cestóide Echinococcus spp. Existem dois tipos principais de equinococose que afetam os seres humanos: Equinococose Cística (CE) e Equinococose Alveolar (EA). A CE é geralmente causada pelo Echinococcus granulosus e a EA pelo Echinococcus multilocularis.

Na CE, os ovos do parasita são ingeridos por acidente, geralmente ao longo da cadeia alimentar, quando humanos consomem vegetais ou água contaminados com fezes de animais infectados (como cães e gatos). Isso resulta no desenvolvimento de vesículas cheias de líquido (cisticercos) nos órgãos internos, principalmente no fígado. A infecção pode ser assintomática por anos, mas à medida que as vesículas crescem, podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e perda de peso.

A EA é menos comum do que a CE, mas geralmente mais grave. É transmitida pela ingestão de ovos de Echinococcus multilocularis presentes em alimentos ou água contaminados com fezes de animais predadores infectados (como raposas e coiotes). A infecção resulta no desenvolvimento de lesões alveolares infiltrativas nos órgãos internos, principalmente no fígado. Essas lesões podem crescer lentamente ao longo dos anos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso e icterícia. A EA pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de equinococose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmação laboratorial por meio de testes sorológicos ou biopsia. O tratamento geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, e possivelmente cirurgia para remover as lesões. A prevenção da infecção por equinococose envolve medidas higiênicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com fezes de animais selvagens ou domésticos infectados.

A Equinococose Hepática é uma infecção parasitaria causada pelo estadiamento adulto do parásito Echinococcus granulosus no fígado. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita, que são excretados na fezes de cães e outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas do parásito migram para o fígado, onde se desenvolvem em grandes cisticercos (bolsas cheias de líquido contendo protoscólex infecciosos) ao longo de alguns anos. Esses cisticercos podem causar danos ao tecido hepático e, à medida que crescem, podem comprimir estruturas adjacentes, levando a sintomas como dor abdominal, icterícia, náuseas e vômitos.

A Equinococose Hepática é frequentemente assintomática e pode ser diagnosticada apenas com exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover os cisticercos, juntamente com terapia medicamentosa com agentes antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, para reduzir o risco de recidiva. A prevenção é essencial e inclui medidas de higiene adequadas, como lavagem de mãos frequente, especialmente após o contato com cães ou outros animais caninos, e evitar a ingestão de vegetais crus ou mal lavados que possam estar contaminados com ovos do parasita.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

A equinococose pulmonar é uma infecção parasitária causada pelo estadiamento larval da Echinococcus granulosus ou Echinococcus multilocularis nos pulmões. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita excretados em fezes de cães ou outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas são libertadas no intestino e migram para outros órgãos, como o fígado e os pulmões, onde se desenvolvem em quistes. Esses quistes podem crescer lentamente ao longo de anos, causando sintomas quando atingem um tamanho suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se romperem.

Os sintomas da equinococose pulmonar podem incluir tosse crônica, dor no peito, falta de ar e hemoptise (expectoração de sangue). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas, que mostram a presença dos quistes nos pulmões. O tratamento pode incluir cirurgia para remover os quistes e terapia medicamentosa com drogas antiparasitárias, como albendazol ou mebendazol, para prevenir a disseminação do parasita.

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Mieloma múltiplo Miopatia miotubular Miopatia mitocondrial Miosite Moebius (síndrome) Morsier (síndrome) Nevus Neurofibromatose ...
A miosite ou miite é uma inflamação de um músculo que pode ser de origem autoimune, como artrite e febre reumática, ou de ...
Miosite autoimune - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Etiologia da miosite autoimune A causa da miosite autoimune parece ser uma reação autoimune ao tecido muscular em pessoas com ... Classificação da miosite autoimune A miosite autoimune pode ser classificada em 4 grupos, principalmente de acordo com a ... A miosite associada ao câncer é mais refratária a corticoides. A miosite associada ao cancer pode apresentar remissão se o ...
... é a causa de uma miosite? Miosite é um tipo raro de disfunção temporomandibular, e pode se manifestar de quatro formas ... Sintomas da miosite. Como já dissemos, a miosite ossificante não atua apenas em nossa ATM, podendo se manifestar nas mais ... Causas e tipos da miosite. Quando falamos de miosite, é legal entender que geralmente são as causas que definem o tipo da ... A miosite é uma ocorrência extremamente rara da DTM. O interessante é que essa anomalia pode agir em diversas partes do corpo, ...
Miosite cervical. Neuralgia do trigêmeo. AT: arterite temporal; HII: hipertensão intracraniana idiopática; LES: lúpus ...
Entre as complicações, temos ainda a pneumonia bacteriana secundária, infecção viral, miosite, miocardite, que podem se ...
G) Reumatismo extra-articular: tendinite, tenossinovite, bursite, capsulite, miosite e fibromialgia.. H) Colagenoses: artrite ...
2% - Miosite dos extensores. 2% - Síndrome do túnel do carpo. 1% - Fascite palmar. 1% - Síndrome do desfiladeiro torácico. 1 ...
... ainda tinha vasculite e miosite, que são inflamações dos vasos sanguíneos e do músculo cardíaco. Como ele corria o risco de ...
Aumento de CPK, mialgia109, miosite e, raramente, rabdomiólise51 foram relatados com inibidores da protease19, mais ...
Foram relatados casos na literatura e pós-comercialização de miotoxicidade, incluindo dor muscular e fraqueza, miosite e ...
Além disso, embora seja mais raro, as estatinas podem causar efeitos colaterais mais graves, como miosite, que é a inflamação ...
Em 29 de julho de 2017, dois dias antes da publicação no Diário Oficial do chamado Decreto Lorenzin, a Agência Italiana de Medicamentos (AIFA) atualizou os textos do resumo das características do produto (Rcp) e da bula (Fi) do vacina Hexyon. O SPC publicado pela AIFA antes de 29 de julho de 2017 relatou no parágrafo 4.8 que "A segurança de Hexyon em crianças com mais de 24 meses não foi estudada em ensaios clínicos" e no parágrafo 5.1 que "A imunogenicidade de Hexyon em crianças com mais de 24 meses foi não foi estudado em ensaios clínicos." A 29 de julho de 2017 desapareceu a prescrição de 24 meses de idade, garantindo assim a possibilidade de administrar aquela vacina de acordo com as necessidades políticas ditadas e regulamentadas pelo Decreto Lorenzin. A mesma alteração também foi encontrada no mesmo dia no site da Agência Europeia de Medicamentos (EMA ...
Miosite (1) Tipo de estudo * Diagnostic_studies (1) * Observational_studies (1) * Risk_factors_studies (1) ...
Miosite. 1. + 65. Necrose. 1. + 66. Retinite. 1. + 67. Intoxicação Alimentar Estafilocócica. 1. + ...
Miopatia (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade (incluindo angioedema), rabdomiólise e pancreatite.. Como ocorre ... Entretanto, foi observado um aumento da incidência de miosite e miopatia em pacientes que estavam recebendo outros inibidores ...
Miosite (inflamação dos músculos). *Nefrite glomerular (inflamação nos rins). *Pneumonia. Na sua forma clássica, estão ...
Várias doenças como tendinite, bursite, artrite, osteocondrose, miosite e outros podem se manifestar com dor no ombro direito. ... Osteoartrite, bursite, tendinite, síndrome do ombro, artrite reumatóide, miosite e distúrbios nervosos também podem causar dor ...
Miosite orbit ria numa crian a. Nascer e Crescer, 2012, vol.21, no.1, p.28-32. ISSN 0872-0754. · resumo em portugu s , ingl s · ...
Não conhecida: miopatia, miosite e rabdomiólise. Na maioria dos casos, a toxicidade muscular é reversível com a suspensão do ...
REUMATOLOGIA A Reumatologia é uma área médica que diagnostica e acompanha as doenças dos tecidos conjuntivos, isto é, das articulações, ossos, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos.A reumatologia dedica-se ao diagnóstico e tratamento das doenças músculo-esqueléticas.Na nossa clinica pode, caso a sua patologia assim o exija, ser medicada com medicamentos inovadores biológicos. Que doenças são mais tratadas
São descritas complicações musculares, entre elas, mialgia, miosite e rabdomiólise, além de complicações hepáticas, neuropatias ...
Condições músculo-esqueléticas: miosite, artrite reumatóide, osteoartrite e bursite.. *Várias doenças crônicas de etiologia ...
A miosite por corpos de inclusão é refratária aos glucocorticoides, pelo que deve ser excluída nos casos de PM refratária. ... Miosite por corpos de inclusão (MCI): miopatia inflamatória caracterizada por fraqueza muscular lentamente progressiva. No ... Seguimento baseado no doseamento de anticorpos específicos para miosite:*Anticorpos anti-partículas de reconhecimento de sinal ...
Como identificar um paciente com sintomas de doença pulmonar?Os sinais e sintomas de doença pulmonar inclui a tosse, associada ou não a outras alterações características deste tipo de patologia. Entre elas podemos citar: 1. Chiado no peito (sibilância): ru�...
Miosite do corpo de inclusão. *Miastenia gravis. *Mielite transversa. N. *Neuromelite optica ...
Outros tipos de inflamações popularmente também designadas por reumatismo são: miosite (inflamação das fibras musculares); ...
Miosite com elevação de CPK , 2 a 3 vezes os valores normais. Definição de Caso Síndrome Respiratória Aguda Grave Indivíduo de ...
  • A miosite ou miite é uma inflamação de um músculo que pode ser de origem autoimune, como artrite e febre reumática, ou de origem parasitária, como equinococose e triquinose. (wikipedia.org)
  • Várias doenças como tendinite, bursite, artrite, osteocondrose, miosite e outros podem se manifestar com dor no ombro direito. (gentoobr.org)
  • Condições músculo-esqueléticas: miosite, artrite reumatóide, osteoartrite e bursite. (msd-saude-animal.com.br)
  • É indicada no tratamento de processos inflamatórios, inflamações e condições artríticas, reumatismo artrítico, osteoartrite, artrite reumatoide juvenil, miosite e fibrosite e colite. (becaps.life)
  • Como já dissemos, a miosite ossificante não atua apenas em nossa ATM, podendo se manifestar nas mais diversas partes do corpo humano. (simpatio.com.br)
  • Esse tipo de miosite também é chamada de fibrodisplasia ossificante progressiva . (simpatio.com.br)
  • Não existe um tratamento capaz de curar totalmente a miosite ossificante, portanto o ideal é que o paciente acometido realize acompanhamento frequente com o dentista. (simpatio.com.br)
  • A causa da miosite autoimune parece ser uma reação autoimune ao tecido muscular em pessoas com suscetibilidade genética. (msdmanuals.com)
  • A miosite se manifesta a partir de uma inflamação muscular, que causa o enfraquecimento desses tecidos. (simpatio.com.br)
  • A dermatomiosite juvenil (DMJ) é uma doença auto-imune em crianças, que causa erupção cutânea, lesão tecidual e inflamação muscular (miosite), resultando em enfraquecimento dos músculos. (exenin.com)
  • O tratamento da miosite infantil envolve o uso de medicamentos imunossupressores e corticoides, que devem ser receitados pelo pediatra. (simpatio.com.br)
  • Seis meses após o tratamento, não havia sinais de miosite na ressonância magnética e uma tomografia computadorizada de tórax mostrou regressão completa da alveolite. (medscape.com)
  • Vários tipos de miosite têm manifestações pulmonares e cardíacas. (msdmanuals.com)
  • A miosite infecciosa normalmente é desencadeada a partir de alguma infecção, como a gripe ou a triquinose, que é uma infecção causada pela ingestão de carne de animais selvagens crua ou mal cozida. (simpatio.com.br)
  • No entanto, os pesquisadores suspeitam que a miosite seja desencadeada pela combinação de dois fatores, infecção e genética. (exenin.com)
  • Em outro estudo de caso , publicado em junho, os pesquisadores usaram células T-CAR direcionadas para o CD19 em um homem de 41 anos com síndrome de antissintetase refratária, miosite progressiva e doença pulmonar intersticial. (medscape.com)
  • A miosite autoimune é mais comum em mulheres do que em homens, na proporção de 2:1. (msdmanuals.com)
  • Quando falamos de miosite, é legal entender que geralmente são as causas que definem o tipo da doença. (simpatio.com.br)
  • É sempre bom lembrar que esses sintomas variam bastante, de acordo com a causa e tipo da miosite. (simpatio.com.br)
  • Possíveis eventos desencadeantes incluem miosite viral e neoplasia. (msdmanuals.com)
  • Caracteriza-se miosite autoimune por alterações degenerativas e inflamatórias nos músculos (polimiosite, miopatia imunomediada necrosante) ou na pele e nos músculos (dermatomiosite). (msdmanuals.com)
  • A miosite ou miite é uma inflamação de um músculo que pode ser de origem autoimune, como artrite e febre reumática, ou de origem parasitária, como equinococose e triquinose. (wikipedia.org)
  • O infectologista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Dalcy Albuquerque explica que a miosite é uma grande inflamação nos músculos, que pode ser uma reação autoimune do organismo a alguns tipos de vírus e bactérias. (uol.com.br)
  • No caso de doenças autoimunes, como a miosite, a dor muscular pode ser causada pela destruição de seus próprios tecidos musculares pelo sistema imunológico. (new-eclub.com)
  • Segundo o especialista, o quadro de miosite começa com dor e fraqueza muscular. (uol.com.br)
  • Na ação, citou um "quadro de vasculite de múltiplos vasos" e "miosite secundária à covid-19" - uma espécie de dano aos músculos como consequência da doença. (bemparana.com.br)
  • Por sua vez, o quadro clínico desse distúrbio pode incidir em fadiga, miosite, mialgia, atividade assimétrica dos músculos, mudanças na musculatura mastigatória, além do comprometimento funcional. (dentalvidas.com.br)
  • São responsáveis principalmente por causar infecções como impetigo, celulite e miosite. (melhorsaude.com)
  • Houve cinco infecções gastrointestinais bacterianas e um caso de celulite, onfalite e miosite. (medscape.com)
  • Possíveis eventos desencadeantes incluem miosite viral e neoplasia. (msdmanuals.com)
  • O Hospital da Restauração, no Recife, confirmou o primeiro caso brasileiro de miosite aguda causado pelo vírus chikungunya. (uol.com.br)
  • No caso da miosite, atinge os músculos, e na Síndrome de Guillain Barré, ataca a bainha dos nervos", explicou o especialista. (uol.com.br)
  • Segundo a equipe médica do hospital, só há registro de mais quatro casos de miosite ligada à chikungunya em todo o mundo, sendo que dois dos pacientes morreram. (uol.com.br)