Revestimento da CAVIDADE ORAL incluindo GENGIVA, PALATO, LÁBIO, BOCHECHA, soalho da boca e outras estruturas. A mucosa geralmente é um EPITÉLIO escamoso estratificado não queratinizado que reveste músculos, ossos ou glândulas, e podem mostrar graus variados de queratinizações em locais específicos.
Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes: o vestíbulo e a cavidade oral propriamente dita.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Revestimento mucoso da CAVIDADE NASAL, inclusive das narinas (vestíbulo) e da MUCOSA OLFATÓRIA. Constituída por células ciliadas, CÉLULAS CALICIFORMES, células em escova, granulares pequenas, CÉLULAS-TRONCO e por glândulas que contêm células mucosas e serosas.
A mucosa oral que reveste a região posterior da boca, abaixo do dente maxilar inferior e acima do osso hioide, é conhecida como assoalho bucal.
'Doenças da boca' é um termo geral que se refere a uma variedade de condições patológicas que afetam os tecidos orais, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar, mucosa e musculatura envolvida na função oral.
Tumores ou câncer da BOCA.
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Porção da mucosa nasal (com as terminações nervosas sensitivas do OLFATO), localizada na cúpula de cada CAVIDADE NASAL. O epitélio olfatório (castanho amarelado) é constituído por NEURÔNIOS RECEPTORES OLFATÓRIOS, células em escova (brush cells), CÉLULAS-TRONCO e glândulas olfatórias associadas.
Soluções para enxaguar a boca, apresentando propriedades desinfetantes (cleansing), germicidas ou paliativas.
Falta total de dentes por causa de doença ou extração.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Revestimento mucoso da LARINGE, formado por vários tipos de células epiteliais, desde o EPITÉLIO escamoso estratificado (na porção superior da laringe) ao epitélio colunar ciliado (no restante da laringe), células mucosas caliciformes (CÉLULAS CALICIFORMES) e glândulas contendo células mucosas e serosas.
Diminuição do fluxo salivar.
Espécie de ENTEROVIRUS que infecta humanos e contém 10 sorotipos (principalmente coxsackievirus).
Dispositivos ou peças de equipamento colocados dentro ou em volta da boca ou fixos a instrumentos para proteger tecidos externos ou internos da boca e dentes.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Contração espasmódica do músculo masseter resultando no fechamento forçado da mandíbula. Pode ser visto em uma variedade de doenças, incluindo TÉTANO, como uma complicação de radioterapia, trauma ou em associação com neoplasias.
Parte do rosto que fica abaixo dos olhos e ao lado do nariz e da boca.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Odor ofensivo de hálito fétido, resultado de várias causas como higiene oral pobre, infecções dental ou oral, ou ingestão de determinados alimentos.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Membrana mucosa que reveste o TRATO RESPIRATÓRIO, incluindo a CAVIDADE NASAL, LARINGE, TRAQUEIA e a árvore brônquica (BRÔNQUIOS). A mucosa respiratória é constituída por vários tipos de células epiteliais (desde as colunares ciliadas às escamosas simples), CÉLULAS CALICIFORMES mucosas e glândulas contendo células mucosas e serosas.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Aparelho usado como artifício ou substituição protética para perda de dentes e tecidos adjacentes. Não inclui COROAS, DENTE SUPORTE nem DENTE ARTIFICIAL.
Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
Parte componente do trato respiratório superior. Contém o órgão do OLFATO. O termo inclui o nariz externo, a cavidade nasal, e os SEIOS PARANASAIS.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.

Mucosa Bucal é a membrana mucosa que reveste a cavidade oral, incluindo as superfícies interna das bochechas, do palato mole, da língua e do assoalho da boca. Ela é composta por epitélio pavimentoso estratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente, contendo glândulas salivares menores. A mucosa bucal age como uma barreira de proteção contra microrganismos e agentes irritantes, além de participar dos processos de sensação gustativa e digestão.

Na medicina, a boca, também conhecida como cavidade oral ou orifício bucal, refere-se à abertura do sistema digestivo que permite a ingestão de alimentos e líquidos. A boca é composta por vários componentes, incluindo:

1. Lábios: as duas peças de tecido móvel que cercam a abertura da boca.
2. Dentes: os 32 dentes adultos (16 na parte superior e 16 na parte inferior) usados para mastigar e triturar alimentos.
3. Gengiva: o tecido mole que cerca e sustenta os dentes.
4. Palato duro: a parte posterior da boca, composta por um osso chamado maxila, que forma o teto da boca e contém os dentes superiores.
5. Palato mole: a parte traseira e superior da boca, coberta por tecido mole e mucoso, que separa a cavidade oral da nasofaringe (parte superior da garganta).
6. Língua: o órgão muscular localizado no assoalho da boca, responsável pelo sabor, mastigação, deglutição e fala.
7. Glândulas salivares: glândulas localizadas na boca que produzem saliva para lubrificar e facilitar a deglutição dos alimentos.

A boca desempenha um papel fundamental no processo digestivo, iniciando com a mastigação e trituração dos alimentos, misturando-os com a saliva e preparando-os para a deglutição. Além disso, é também o local de comunicação através da fala e expressões faciais.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

Mucosa nasal refere-se à membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais. É composta por epitélio pseudoestratificado ciliado contido em lâminas próprias, juntamente com glândulas e vasos sanguíneos. A função principal da mucosa nasal é aquecer, humidificar e filtrar o ar inspirado, além de servir como uma barreira de defesa imunológica contra patógenos inalados.

O piso bucal, também conhecido como as mucosas inferiores da boca, refere-se à membrana mucosa que reveste a parte inferior da boca, abaixo dos dentes superiores, quando a boca está em repouso. Ele é composto por tecido conjuntivo e epitelial e serve como uma barreira de proteção contra micróbios e outras partículas estranhas. O piso bucal contém glândulas salivares menores que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Além disso, ele é revestido por uma fina camada de muco que o protege contra traumas e irritações.

As "Doenças da Boca" referem-se a um conjunto diversificado de condições clínicas que afetam diferentes estruturas da cavidade oral, tais como os lábios, as gengivas, a língua, o paladar, as bochechas, as glândulas salivares e as estruturas musculoesqueléticas envolvidas na mastigação e no discurso. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo:

1. Doenças infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como a candidíase oral (muguet), herpes simples e a infecção por HIV.
2. Doenças inflamatórias: que incluem a doença periodontal (gengivite e periodontite), estomatites aftosas e lichen planus oral.
3. Doenças tumorais: podendo ser benignas ou malignas, como o mucocele, o fibroma, o papiloma e o câncer de boca (carcinoma de células escamosas).
4. Doenças autoimunes: como a pemphigus e a lúpus eritematoso sistêmico.
5. Doenças genéticas: como a anemia de células falciformes, que pode apresentar sintomas orais.
6. Doenças traumáticas: causadas por próteses mal adaptadas, hábitos viciosos (como morder unhas ou lápis) ou má oclusão.
7. Doenças sistêmicas com manifestações orais: como a diabetes melito, doença renal crônica e anemia.

Os sintomas associados às doenças da boca podem variar consideravelmente, dependendo da condição específica. Alguns dos sinais mais comuns incluem dor ou desconforto na boca, úlceras, inchaço, sangramento, alterações no tom ou na cor das mucosas, má articulação e dificuldade em mastigar, falar ou deglutir. O diagnóstico geralmente é baseado na avaliação clínica, complementada por exames laboratoriais e imagiológicos, quando necessário. O tratamento varia conforme a causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como higiene oral rigorosa e suspensão de hábitos viciosos, ou intervenções mais invasivas, como cirurgias ou quimioterapia.

Neoplasias bucais referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na boca, que podem ser benignos ou malignos (cânceres). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias malignas, como o carcinoma de células escamosas da boca, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

A causa das neoplasias bucais pode ser atribuída a fatores genéticos, vírus (como o papilomavírus humano), tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má higiene oral e exposição a certos produtos químicos. Sintomas comuns incluem úlceras ou manchas brancas ou vermelhas na boca que persistem por mais de duas semanas, dificuldade em mastigar ou engolir, dor de gengiva e alterações no sabor ou odor da boca. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e a terapia depende do tipo e estadiamento da neoplasia. A prevenção inclui práticas saudáveis de higiene oral, evitar tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e realizar exames regulares com um dentista ou médico para detectar quaisquer sinais anormais na boca.

Membrana mucosa é a membrana mucosa, revestimento delicado e úmido que recobre as superfícies internas de vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo o trato respiratório, gastrointestinal e urogenital. Essa membrana é composta por epitélio escamoso simples ou pseudostratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente. Sua função principal é fornecer uma barreira de proteção contra patógenos, irritantes e danos mecânicos, além de manter a umidade e facilitar o movimento de substâncias sobre suas superfícies. Além disso, a membrana mucosa contém glândulas que secretam muco, uma substância viscosa que lubrifica e protege as superfícies.

A mucosa olfatória é a membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e está especializada na detecção de odorantes. Ela contém receptores olfativos, neurónios bipolares com cilios sensoriais recobertos por uma fina camada de muco, que captam as moléculas odorantes presentes no ar inspirado. Essas informações são então transmitidas ao sistema nervoso central, onde são processadas e interpretadas como diferentes odores e perfumes. A mucosa olfatória é uma parte importante do sistema olfativo humano, responsável por nos permitir experimentar e interagir com nossos aromas e fragrâncias diárias.

Antissépticos bucais são agentes químicos aplicados na boca para reduzir a quantidade e atividade de microorganismos, promovendo assim a higiene oral e previnindo doenças dentárias e bucais. Eles agem através da inibição do crescimento bacteriano ou destruição direta dos microrganismos presentes na cavidade oral. Alguns exemplos de antissépticos bucais incluem clorexidina, fluoretos, cetilpiridínio e essências de óleo do árvore-do-ceu (Eucalyptus globulus).

A clorexidina é um dos antissépticos bucais mais amplamente utilizados, graças à sua eficácia contra uma variedade de bactérias, fungos e vírus. Ela age através da destruição da membrana celular bacteriana, o que leva à morte das células. No entanto, o uso prolongado de clorexidina pode resultar em manchas na língua e nos dentes, além de alterações no paladar.

Os fluoretos são outro tipo comum de antisséptico bucal, que funcionam através da promoção do processo de remineralização do esmalte dental, o que torna os dentes menos suscetíveis à cárie. Além disso, eles também possuem propriedades antimicrobianas, reduzindo ainda mais a quantidade de bactérias na boca.

O cetilpiridínio é um antisséptico bucal que atua contra uma ampla gama de bactérias e fungos. Ele age inibindo a respiração bacteriana, o que impede o crescimento dos microrganismos. O óleo do árvore-do-ceu é um antisséptico natural com propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, sendo frequentemente usado em cremes dentais e colutórios.

Em resumo, os antissépticos bucais são substâncias que reduzem a quantidade de microorganismos na boca, auxiliando no controle da placa bacteriana, diminuindo o risco de doenças periodontais e caries dentárias. Eles podem ser encontrados em diversos produtos, como cremes dentais, colutórios, enxaguantes bucais e soluções para gargarismos. Alguns exemplos comuns de antissépticos bucais incluem a clorexidina, os fluoretos, o cetilpiridínio e o óleo do árvore-do-ceu.

Boca edêntula é um termo médico que se refere à condição em que uma pessoa não tem dentes naturais no maxilar ou mandíbula. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como doenças periodontais avançadas, traumatismos, defeitos congênitos ou extracções cirúrgicas de todos os dentes. A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala da pessoa. Além disso, a boca edêntula também pode levar a alterações na musculatura facial, na articulação temporomandibular e no osso maxilar ou mandibular ao longo do tempo. Portanto, é importante procurar tratamento odontológico adequado para restaurar a função e a estética da boca.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

A mucosa laríngea refere-se à membrana mucosa que reveste a região da laringe, uma parte do sistema respiratório que inclui as pregas vocais e serve como passagem para o fluxo de ar entre os pulmões e a atmosfera. Essa mucosa é composta por epitélio escamoso estratificado e tecido conjuntivo subjacente, e sua função principal é manter a umidade e lubrificar a laringe, além de proteger essa região dos agentes externos e possíveis infecções. Alterações na mucosa laríngea podem resultar em sintomas como coceira, dor ou inflamação, o que pode indicar condições como laringite ou refluxo gastroesofágico.

Xerostomia é a percepção subjetiva de boca seca causada pela diminuição da produção de saliva ou alteração na composição da saliva. Pode resultar em diversos sintomas desagradáveis, como sensação de boca pegajosa ou colada, dificuldade em mastigar, swallowing e falar, além de aumentar o risco de desenvolvimento de caries dentárias, infecções orais e outras complicações bucais. A xerostomia pode ser causada por diversos fatores, como doenças sistêmicas (diabetes, HIV/AIDS, Sjögren's syndrome), radioterapia na região da cabeça e pescoço, uso de certos medicamentos (antidepressivos, antihipertensivos, diuréticos) e desidratação. É importante que se consulte um profissional de saúde para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

O Enterovírus Humano A é um tipo específico de enterovírus que infecta humanos. Existem mais de 100 tipos de enterovírus, e o Enterovírus Humano A é apenas um deles. Esses vírus pertencem à família Picornaviridae e geralmente são transmitidos por via fecal-oral ou respiratória. Eles podem causar uma variedade de sintomas, dependendo do tipo de enterovírus e da idade e saúde geral da pessoa infectada.

Os sintomas mais comuns do Enterovírus Humano A incluem febre, dor de garganta, coriza, tosse e mal-estar geral. Em alguns casos, esses vírus podem causar doenças mais graves, como meningite, miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pancreatite (inflamação do pâncreas). Alguns tipos de Enterovírus Humano A também estão associados à paralisia flácida aguda (PFA), uma condição rara mas grave que causa fraqueza muscular e paralisia.

Os enterovírus são difíceis de controlar porque podem ser transmitidos por pessoas que não apresentam sintomas ou ainda estão no período de incubação da doença. Além disso, atualmente não há vacinas disponíveis para prevenir a infecção por enterovírus. A melhor maneira de se proteger contra esses vírus é praticar boas medidas de higiene, como lavar as mãos regularmente com água e sabão, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter superfícies limpas e desinfectadas.

Protectores Bucais, também conhecidos como dispositivos de proteção oral ou alinhadores de boca, são equipamentos usados para proteger os dentes, as gengivas e o tecido oral de lesões causadas por atividades físicas contundentes, como esportes de contato, ou por transtornos como bruxismo (ranger de dentes). Eles são tipicamente fabricados a partir de materiais resistentes, flexíveis e duráveis, como acrílico ou laminado termoplástico. Os protetores bucais podem ser feitos sob medida para acomodar as especificidades da boca de cada indivíduo, garantindo assim um ajuste confortável e seguro. Além disso, eles desempenham um papel importante na prevenção de traumatismos dentários, lesões nos tecidos moles orais e no cérebro, como concussões, além de reduzir o desgaste dos dentes relacionado ao bruxismo.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

O intestino delgado é a porção do sistema gastrointestinal que se estende do píloro, a parte inferior do estômago, até à flexura esplênica, onde então se torna no intestino grosso. Possui aproximadamente 6 metros de comprimento nos humanos e é responsável por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida parcialmente digerida que passa através dele.

O intestino delgado é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Cada uma dessas partes tem um papel específico no processo de digestão e absorção dos nutrientes. No duodeno, a comida é misturada com sucos pancreáticos e biliosos para continuar a sua decomposição. O jejuno e o íleo são as porções onde os nutrientes são absorvidos para serem transportados pelo fluxo sanguíneo até às células do corpo.

A superfície interna do intestino delgado é revestida por vilosidades, pequenas projeções que aumentam a área de superfície disponível para a absorção dos nutrientes. Além disso, as células presentes no revestimento do intestino delgado possuem microvilosidades, estruturas ainda mais pequenas que também contribuem para aumentar a superfície de absorção.

Em resumo, o intestino delgado é uma parte fundamental do sistema gastrointestinal responsável por completar o processo de digestão e por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida, desempenhando um papel crucial no fornecimento de energia e matérias-primas necessárias ao bom funcionamento do organismo.

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

De acordo com a medicina, a língua é um órgão muscular móvel localizado no assoalho da boca, responsável por nossos sentidos do gosto e do tacto na boca. Ela nos permite falar, engolir e sentir as diferentes texturas e temperaturas dos alimentos. A língua é coberta por papilas gustativas, que são responsáveis pelo nosso sentido do gosto, e possui glândulas salivares que ajudam na digestão dos alimentos. Além disso, a língua desempenha um papel importante no processo de articulação da fala, pois movem-se e modificam a forma dos órgãos vocais para produzir diferentes sons e palavras.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

Trismo, também conhecido como "lockjaw", é um termo médico que se refere à contratura ou espasmo dos músculos da mandíbula, resultando em dificuldade para abrir a boca. Pode ser causado por vários fatores, incluindo infecções, lesões, cirurgias dentárias ou faciais, reações adversas a medicamentos, e transtornos neurológicos como a doença de Parkinson ou a tétano. Em alguns casos, o trismo pode ser um sinal de alerta para uma condição médica subjacente grave e requer investigação adicional por um profissional médico.

Na medicina, a bochecha é referida como a região facial localizada entre a orelha e a comissura labial, lateralmente ao nariz. Ela é composta por tecido adiposo (gordura), músculos, glândulas salivares e vasos sanguíneos. A bochecha pode sofrer alterações devido a diferentes fatores, como ganho ou perda de peso, doenças ou envelhecimento, o que pode influenciar na sua aparência estética. Além disso, é comum as pessoas utilizarem a expressão "bochecha" para se referir ao ato de dar um beijo ou toque afetuoso nessa região do rosto.

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Colite ulcerativa é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que causa inflamação e úlceras no revestimento do intestino grosso, geralmente no cólon e no reto. A inflamação provoca a produção de pus e mucosidade, resultando em diarreia sanguinolenta, crônica e recorrente. Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir urgência intestinal, dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso. A colite ulcerativa geralmente afeta pessoas entre 15 e 30 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte ou todo o intestino afetado.

Halitose, comumente conhecida como mau hálito, é uma condição médica caracterizada pela emissão de odor desagradável originário da cavidade bucal. Esses cheiros podem variar do leve a forte e podem ser causados por vários fatores, incluindo alimentos mal eliminados nos dentes ou no revestimento da língua, problemas periodontais (como gengivite ou periodontite), infecções orais, refluxo gastroesofágico, doenças sistêmicas e uso de tabaco. É importante notar que a halitose pode ser um sinal de alerta para algum problema de saúde subjacente e deve ser avaliada por um profissional de saúde.

O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.

A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.

A mucosa respiratória refere-se à membrana mucosa que reveste os órgãos do sistema respiratório, como a nariz, garganta (faringe), laringe, brônquios e pulmões. Essa membrana é composta por epitélio ciliado e glândulas produtoras de muco, que trabalham em conjunto para proteger o sistema respiratório contra patógenos, irritantes e partículas estranhas presentes no ar inspirado.

O epitélio ciliado é formado por células altas e alongadas com cílios ondulantes na superfície, que se movem em direção à faringe, levando as partículas capturadas pelo muco para fora do corpo. O muco, por sua vez, é uma substância viscosa secretada pelas glândulas da mucosa respiratória, responsável por capturar e aglutinar as partículas inaladas, como poeiras, poluentes e microorganismos.

Além disso, a mucosa respiratória contém células imunes especializadas, como macrófagos e linfócitos, que desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções e inflamações. Essas células são capazes de reconhecer e destruir patógenos invasores, além de coordenar a resposta imune local quando necessário.

Em resumo, a mucosa respiratória é uma barreira importante que protege o sistema respiratório contra agentes nocivos presentes no ar inalado, auxiliando na manutenção da homeostase e saúde dos pulmões e vias aéreas.

De acordo com a medicina, o lábio refere-se às duas proeminentes estruturas móveis no rosto que delimitam a abertura da boca. O lábio superior e inferior são compostos por tecido muscular, tecido conjuntivo, glândulas salivares menores e vasos sanguíneos. Eles desempenham um papel importante na função de alimentação, como morder, mastigar e swallowing, além de ser instrumental para a comunicação humana, expressões faciais e fala. O lábio também é sensível ao toque, temperatura e dor, graças à presença de receptores nervosos na pele.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Dentes artificiais projetados para serem usados como substitutos dos dentes naturais, geralmente feitos de materiais como resina ou porcelana. Eles podem ser removíveis, fixados com cemento especial ou ancorados em implantes dentários. As pessoas que tiveram todos os dentes extraídos geralmente usam próteses completas, enquanto aquelas com apenas alguns dentes ausentes podem usar próteses parciais.

As próteses dentárias ajudam a restaurar a função masticatória, permitindo que os indivíduos mastiquem e digeram alimentos com mais facilidade. Além disso, elas também contribuem para a estética facial, preenchendo as áreas vazias onde ficavam os dentes naturais, o que pode resultar em um melhoramento na aparência e no sorriso da pessoa.

É importante ressaltar que, embora as próteses dentárias possam ser uma solução funcional e estética para a perda de dentes, elas não substituirão completamente os benefícios dos dentes naturais. Portanto, é recomendável manter boa higiene bucal e visitar regularmente o dentista para garantir a saúde oral adequada e prolongar a durabilidade das próteses.

Epitélio é um tipo de tecido que reveste a superfície externa e internas do corpo, incluindo a pele, as mucosas (revestimentos húmidos das membranas internas, como nas passagens respiratórias, digestivas e urinárias) e outras estruturas. Ele é composto por células epiteliais dispostas em camadas, que se renovam constantemente a partir de células-tronco presentes na base do tecido.

As principais funções dos epitélios incluem:

1. Proteção mecânica e química do corpo;
2. Secreção de substâncias, como hormônios, enzimas digestivas e muco;
3. Absorção de nutrientes e líquidos;
4. Regulação do transporte de gases, como o oxigênio e dióxido de carbono;
5. Detectar estímulos sensoriais, como no olfato, gosto e audição.

Existem diferentes tipos de epitélios, classificados com base no número de camadas celulares e na forma das células:

1. Epitélio simples: possui apenas uma camada de células;
2. Epitélio estratificado: tem mais de uma camada de células;
3. Epitélio escamoso: as células são achatadas e planas;
4. Epitélio cúbico: as células têm forma de cubo;
5. Epitélio colunar: as células são altas e alongadas, dispostas em fileiras verticais.

A membrana basal é uma camada fina e densa de proteínas e carboidratos que separa o epitélio do tecido conjuntivo subjacente, fornecendo suporte e nutrientes para as células epiteliais.

De acordo com a medicina, o nariz é uma estrutura anatômica localizada na parte anterior da face, abaixo do entrechoque das órbitas oculares. Ele desempenha um papel crucial no sistema respiratório, pois é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar que inspiramos antes que ele chegue aos pulmões.

O nariz é composto por ossos, cartilagens e tecidos moles. A parte externa do nariz é coberta por pele e possui pelos minúsculos (vellos) que ajudam a impedir a entrada de partículas estranhas no corpo.

Além disso, o nariz também contém células responsáveis pelo sentido do olfato, que nos permitem detectar e identificar diferentes cheiros e aromas ao redor de nós. Essas células sensoriais estão localizadas na mucosa olfatória, uma membrana especializada que reveste a parte superior interna das fossas nasais.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

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... gengivas e mucosa bucal, para checar a presença de alguma doença bucal". ... DOUTORA BERNADETE CAMPOS: a saúde bucal está para além de um sorriso. A Doutora Bernadete Campos veio de Coroaci, cidadezinha ... A dentista ressalta a importância dos cuidados com a saúde bucal, ao realçar que muitos dos problemas de saúde podem começar ... Existem problemas graves que podem ser evitados caso a pessoa invista em sua saúde bucal. Também é importante alertar a ...
A gengivite ocorre pela falta de higiene bucal da forma correta, com fio dental e escovação. Dessa forma, se o mau hálito for ... Além de ser um dos causadores do mau hálito, pode causar lesões na mucosa e aumentar a chance de ter outras doenças bucais, ... Quem tem problemas de estômago também pode sofrer com o mau odor bucal. Por menor que seja, pessoas com úlcera ou refluxo ... É essencial que você faça uma higiene bucal adequada após as refeições, com escovação completa e fio dental. O raspador de ...
Com frequência menor, a mucosa bucal, o assoalho da boca e a garganta também poderão ser afetados. A dor é constante ou ausente ... mucosa dos seios paranasais, dentes, nervos e raízes cervicais, e as artérias carótidas externas e suas ramificações. ... escaldada ou dormente na cavidade oral em pacientes com exame clinicamente normal da mucosa oral.111 Os sinônimos incluem ...
Saúde Bucal na Infância. Esta linha de pesquisa tem como objetivo avaliar novas abordagens de prevenção, diagnóstico e ... Os objetivos desta linha de pesquisa envolvem a avaliação da patofisiologia das doenças que afetam a mucosa oral e as glândulas ...
Para amenizar essa sensação, use cremes dentais sem sabão e sem mentol, pois eles são menos agressivos para a mucosa bucal. Em ... Todas as substâncias ressecam a mucosa da boca, provocando sede, mas isso é normal. ...
Observação de células da mucosa bucal no microscópio Introdução A observação de células da mucosa bucal no microscópio óptico ... Observação de células da mucosa bucal no microscópio. Publicado em 28 de outubro de 2014 por admin ...
... e de mucosa de diabéticos apresentam aumento da aderência para alguns patógenos como a Candida albicans na mucosa bucal e ...
Maturation of the neonatal oral mucosa involves unique epithelium-microbiota interactions. Koren, Noam; Zubeidat, Khaled; Saba ...
... gengivas e mucosa bucal, para checar a presença de alguma doença bucal". ... DOUTORA BERNADETE CAMPOS: a saúde bucal está para além de um sorriso. Eliana Marcolino A Doutora Bernadete Campos veio de ... A dentista ressalta a importância dos cuidados com a saúde bucal, ao realçar que muitos dos problemas de saúde podem começar ... Existem problemas graves que podem ser evitados caso a pessoa invista em sua saúde bucal. Também é importante alertar a ...
Lesões na mucosa bucal resultantes da somatização do estresse. Algumas lesões na mucosa bucal podem ser resultado da ... Oral mucosa lesions due to somatization of stress. Some lesions in the oral mucosa may be caused bysomatization of ...
Laser em cirurgia oral de tecidos moles: gengiva e mucosa bucal.. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS BUCAIS /instrum * ... CIRURGIA BUCAL), procedimentos (COLAGEM DENTÁRIA, POLIMENTO DENTÁRIO), procedimentos cirúrgicos (EXTRAÇÃO DENTÁRIA, ...
... como em tecidos da gengiva e da mucosa bucal. Além disso, a boca tem uma área de contato maior do que a cavidade nasal, ...
  • Entre as neoplasias malignas da cavidade bucal o carcinoma epidermóide é o mais prevalente representando até 95% dos casos. (ufrgs.br)
  • Os pesquisadores pretendem avaliar, agora, se a boca pode ser uma porta de entrada direta do SARS-CoV-2, uma vez que os receptores ACE2 e o TMPRSS são encontrados em vários locais da cavidade, como em tecidos da gengiva e da mucosa bucal. (saude.gov.br)
  • A mucosa nasal é um fino revestimento da cavidade nasal que se estende para os seios paranasais. (puromd.com)
  • A estomatite é um problema relacionado com a inflamação de tecidos na cavidade bucal e pode afetar pessoas de qualquer idade ou sexo. (dentalvidas.com.br)
  • Bom, a estomatite se trata de inflamações dentro da cavidade bucal. (dentalvidas.com.br)
  • O nevo juncional é o tipo mais raro que acomete a cavidade bucal e caracteriza-se pela proliferação de melanócitos na junção do epitélio com o tecido conjuntivo. (institutodosorriso.com.br)
  • O tratamento preconizado é a remoção cirúrgica, com margem de segurança para evitar-se que uma lesão com tendência a malignização fique exposta aos traumas agudos e crônicos inerentes a mucosa da cavidade bucal. (institutodosorriso.com.br)
  • O ILAS orienta que os cirurgiões dentistas fiquem atentos a alertas como: alterações na temperatura, taquipneia e taquicardia, sinais flogísticos de inflamação em cavidade bucal, como sangramento, fístulas e ou abcessos, seguidos ou não de dor ou edema, sejam estes após procedimentos odontológicos ou não, pois infecções de origem bucal podem evoluir para sepse. (ilas.org.br)
  • Trauma local, como morder a bochecha ou a língua, machucar a mucosa com o aparelho ortodôntico ou lesionar a cavidade bucal ao escovar os dentes. (medprev.online)
  • A boca é um espaço oco - por isso, é denominada indistintamente de cavidade bucal ou oral. (medipedia.pt)
  • O palato é uma membrana que separa a cavidade bucal das fossas nasais e onde se distinguem duas partes. (medipedia.pt)
  • O palato mole, também denominado véu palatino, ao qual corresponde o terço posterior, é uma estrutura suave e parcialmente móvel, que separa a cavidade bucal da faringe num estreitamento denominado istmo das fauces. (medipedia.pt)
  • A cavidade bucal pode anunciar a presença de sarampo? (bvs.br)
  • Por volta do terceiro a quarto dia da febre, surgem na cavidade bucal inúmeras máculas branco-azuladas ou branco-acinzentadas, medindo de 1 a 3 mm, circundadas por um halo eritematoso, indolores, localizadas na mucosa jugal, próximo ao ducto de desembocadura das glândulas parótidas (ducto de Stenon. (bvs.br)
  • O Instituto do Coração (Incor) realizou uma pesquisa em São Paulo e constatou que 45% das doenças cardíacas tinham origem na cavidade bucal, devido a caries profundas com comprometimento do canal, gengivas inflamadas, restos de dente e abscessos. (belezaesaude.com)
  • Ocorre a doença periodontal quando uma grande quantidade de bactérias está presente na cavidade bucal. (belezaesaude.com)
  • O profissional de Odontologia é capaz de prevenir e tratar diversas doenças na cavidade oral, a exemplo de cárie, halitose, doença periodontal e câncer bucal. (cfo.org.br)
  • Laser em cirurgia oral de tecidos moles: gengiva e mucosa bucal. (bvsalud.org)
  • Gravidez atualmente é realizada por diferentes vias: oral, vaginal, bucal, sublingual e retal. (bvs.br)
  • School of Dentistry, UNICAMP, Brazil smoker and drinker, presenting an ulcerated lesion with a moriform [email protected] aspect in the right oral mucosa. (bvsalud.org)
  • ulcerada de aspecto moriforme en mucosa oral e manchas hemorrágicas. (bvsalud.org)
  • O problema é que a saliva tem funções importantes, como neutralizar o pH oral, além dos anticorpos contém, que protegem a saúde bucal. (queroconteudo.com)
  • A vermelhidão da mucosa oral pode ser causada por várias razões, incluindo uma reação alérgica, infecção ou irritação. (optimist.pw)
  • Este artigo discute os principais sintomas, causas e tratamentos para a vermelhidão da mucosa oral. (optimist.pw)
  • A vermelhidão da mucosa oral é uma condição na qual a membrana mucosa da superfície interna da boca assume um tom vermelho. (optimist.pw)
  • Uma das causas mais comuns de vermelhidão da mucosa oral é a inflamação. (optimist.pw)
  • Algumas doenças inflamatórias, como estomatite, estomatite herpética ou glossite, também podem causar vermelhidão da mucosa oral. (optimist.pw)
  • A avermelhamento da mucosa oral também pode estar associada a reações alérgicas a certos alimentos, medicamentos ou mesmo à presença de alergias ao pólen de planta. (optimist.pw)
  • A vermelhidão alérgica da mucosa oral pode ser acompanhada por coceira, inchaço ou até um desconforto respiratório no caso de uma reação anafilática. (optimist.pw)
  • A vermelhidão da mucosa oral pode ser causada por várias razões. (optimist.pw)
  • Reação alérgica: Algumas pessoas podem ter uma reação alérgica a certos alimentos, medicamentos ou substâncias que podem causar vermelhidão da mucosa oral. (optimist.pw)
  • Infecção: certas infecções como resfriados, gripes ou infecções orais podem causar vermelhidão da mucosa oral. (optimist.pw)
  • Inflamação: A inflamação da mucosa oral pode ser causada por vários fatores, incluindo trauma, queimaduras ou até doenças agudas ou crônicas. (optimist.pw)
  • Os sintomas de vermelhidão da mucosa oral podem variar dependendo da causa. (optimist.pw)
  • Vermelhidão e inflamação da mucosa oral. (optimist.pw)
  • Aparência de úlceras ou feridas na mucosa oral. (optimist.pw)
  • Somente após determinar a causa da vermelhidão da mucosa oral pode recomendar o tratamento correto e a eliminação dos sintomas. (optimist.pw)
  • Para diagnosticar a vermelhidão da mucosa oral, o médico realiza um exame abrangente do paciente. (optimist.pw)
  • Os resultados do exame ajudarão o médico a determinar a causa da vermelhidão da mucosa oral e a desenvolver um plano de tratamento. (optimist.pw)
  • O tratamento e a prevenção da vermelhidão da mucosa oral depende de sua causa. (optimist.pw)
  • Evite alimentos picantes e ácidos: eles podem irritar a mucosa oral e agravar a vermelhidão. (optimist.pw)
  • Beba água suficiente: isso ajudará a hidratar a mucosa oral e reduzir a secura. (optimist.pw)
  • Evite fumar e álcool: a nicotina e o álcool podem irritar a mucosa oral e pior á-la. (optimist.pw)
  • Consulte um médico: se a vermelhidão da mucosa oral não desaparecer por um longo tempo ou é acompanhada por outros sintomas como dor ou feridas, é recomendável consultar um médico para diagnóstico e tratamento apropriado. (optimist.pw)
  • Em alguns casos, o médico pode prescrever tratamento dependendo da causa da vermelhidão da mucosa oral. (optimist.pw)
  • No exame extra-oral as regiões bucal (39%) e malar (10,3%) apresentaram um comprometimento maior. (ufmg.br)
  • Conduta: Encaminhamento à Cirurgia Oral, Estomatologia, Patologia Bucal. (medicinaoral.org)
  • O interior da boca é revestido por um epitélio fino conhecido como mucosa oral. (puromd.com)
  • Síndrome da boca ardente (BMS) é uma condição da boca marcada por uma intensa e contínua sensação de queimação da língua, dentro da boca (mucosa oral) e lábios. (puromd.com)
  • A dor é principalmente centrada na língua e se estende para fora, até a mucosa oral e os lábios. (puromd.com)
  • A sua superfície é forrada pela mucosa oral e continua directamente para a parte interna da gengiva superior. (medipedia.pt)
  • Afias: pequenas les es ulcerosas da mucosa oral, por vezes muito dolorosas, de superf cie esbranqui ada e rodeadas de um halo avermelhado. (medipedia.pt)
  • Quando a Respiração Bucal é crônica (acontece o tempo inteiro, há mais de 3 meses), os ossos e músculos da face, dentes e tecidos da boca têm seu crescimento, desenvolvimento e funções comprometidas, o que acaba interferindo na oclusão dos dentes (contato dos dentes superiores com os inferiores - forma que mordemos), na deglutição e no funcionamento de todo o seu organismo. (editoraplena.com.br)
  • Algumas alterações do crescimento e desenvolvimento da face no respirador bucal são conseqüências da deficiência da ação dos músculos da face, da ausência de vedamento labial, da postura da língua que repousa no assoalho da boca deixando de exercer a pressão no palato levando ao estreitamento maxilar e falta de espaços para os dentes. (editoraplena.com.br)
  • No respirador bucal é comum encontrarmos mordida aberta, mordida cruzada posterior, mordida cruzada anterior, mordida em topo, dentes mal posicionados, apinhamento dos dentes por falta de espaço… a má oclusão mais prevalente entre os respiradores bucais é a mordida cruzada. (editoraplena.com.br)
  • A xerostomia 1 ( boca 2 seca) (xeros = seco, stoma= boca 2 ) não é uma doença, mas um sintoma 3 que na maioria das vezes (mas nem sempre) se deve à diminuição ou falta da saliva que normalmente umedece a mucosa 4 da boca 2 e da língua 5 e banha os dentes. (med.br)
  • Por todos esses motivos, podemos afirmar que é de domínio público a importância de manter uma boa higiene bucal e cuidar diariamente de todos os dentes. (saudeemdia.com.br)
  • A saúde bucal é colocada em risco levando a uma sobrecarga dos dentes, com maior risco de desgaste e dores musculares", diz o especialista. (saudeemdia.com.br)
  • As estruturas intra-orais mais afetadas foram os dentes e a mucosa labial, com 54,6% e 30,9%, respectivamente. (ufmg.br)
  • Embora as aftas não estejam diretamente relacionadas à falta de limpeza bucal, esse fator propicia o surgimento das cáries, e os dentes atingidos, por sua vez, podem lesionar a mucosa e desencadear as aftas. (medprev.online)
  • Muito além dos cuidados com a higiene bucal - escovar os dentes, higienização da língua, uso do fio dental e de enxaguante bucal -, o alerta do CFO também corresponde à consulta ao Cirurgião-Dentista para acompanhamento regular da saúde bucal, em caráter preventivo ou curativo. (cfo.org.br)
  • A dentista ressalta a importância dos cuidados com a saúde bucal, ao realçar que muitos dos problemas de saúde podem começar pela boca. (braziliantimes.com)
  • Também é importante alertar a respeito das doenças sistêmicas, como diabetes, derrame e parto prematuro, as quais podem ter sua origem ligadas diretamente à doenças bucais e gengivais, sem nos esquecermos de enfatizar o alto índice de câncer bucal, associado a traumas na boca e uso de cigarro. (braziliantimes.com)
  • Todas as substâncias ressecam a mucosa da boca, provocando sede, mas isso é normal. (sitedecuriosidades.com)
  • Quando há algum impedimento na passagem do ar pelo nariz a respiração passa a ser pela boca, e é chamada de Respiração Bucal. (editoraplena.com.br)
  • Porém, aos indivíduos que fumam e bebem constantemente, é importante observar sinais como manchas brancas ou vermelhas na mucosa da boca, aumento de volume na boca e na região da cabeça e do pescoço e feridas que se assemelham a aftas e não cicatrizam após 21 dias. (ubaweb.com)
  • A estomatite se baseia na inflamação da mucosa bucal, portanto, ela consiste no aparecimento de lesões inflamatórias na região da boca, ou como são comumente chamadas, aftas. (dentalvidas.com.br)
  • A afta é uma ferida (lesão) que atinge o interior da boca, incluindo a mucosa da bochecha, o interior dos lábios, a língua, a gengiva e até mesmo a garganta e a úvula e que não envolve a participação de vírus, bactérias ou fungos. (medprev.online)
  • Isto deve-se em parte à rede de nervos que alimentam a boca e a língua, bem como à mucosa fina que não atua tanto como barreira física como a pele. (puromd.com)
  • Candidíase (mucocutânea) Candidíase é infecção da pele e da mucosa por Candida spp, mais comumente Candida albicans . (msdmanuals.com)
  • Na região vermelha do lábio, não há pele, essa região é composta por um epitélio com várias camadas de células que fazem parte da sua mucosa, pele é um órgão. (vocesabia.net)
  • Os lábios são duas pregas carnudas compostas basicamente por fibras musculares, cobertas por pele na parte exterior e por mucosa na parte interior. (medipedia.pt)
  • Elas podem ser brancas ou amareladas e podem aparecer na mucosa bucal, língua, gengiva", diz a estomatologista, Carméli Sampaio, consultora científica da Associação Brasileira de Odontologia (ABO). (queroconteudo.com)
  • O piercing bucal é uma jóia que pode ser presa nos lábios, língua, bochechas, mucosas e gengiva. (artesaniaoral.com)
  • Esta manifesta-se pelo aparecimento de vesículas e lesões ulceradas nas gengivas e mucosa jugal assim como a nível peri-bucal. (ocastelinho.pt)
  • Dessa forma, há a necessidade constante de higiene bucal com escovação e fio dental. (selecoes.com.br)
  • A gengivite ocorre pela falta de higiene bucal da forma correta, com fio dental e escovação. (selecoes.com.br)
  • A higiene bucal diária, com o uso de escova, creme e fio dental é fundamental para prevenir os problemas citados, principalmente nos casos em que se consome álcool com certa frequência. (ubaweb.com)
  • Manter a higiene bucal: a escovação e o fio dental regulares podem ajudar a remover bactérias acumuladas e prevenir a infecção. (optimist.pw)
  • Não foram encontrados ensaios clínicos randomizados indicando o momento para o encaminhamento de pacientes idosos, fumantes e portadores de lesões brancas na mucosa bucal ao estomatologista. (bvs.br)
  • Além disso, existem alimentos que devem ter seu consumo reduzido: quem tem tendência a sofrer com as aftas deve evitar as frutas cítricas, como abacaxi e limão, que aumentam a acidez bucal e podem despertar ou agravar o quadro. (medprev.online)
  • Muitos não sabem, mas há diversas pesquisas que mostram a ligação de uma má higiene bucal com doenças do coração . (belezaesaude.com)
  • Existem problemas graves que podem ser evitados caso a pessoa invista em sua saúde bucal. (braziliantimes.com)
  • Prescrever bochechos de fluoreto acidulado (solução neutra, em caso de irritação da mucosa). (medicinaoral.org)
  • Prescrever gel de fluoreto acidulado para uso diário nas moleiras (gel neutro, em caso de irritação da mucosa). (medicinaoral.org)
  • O aparelho ortodôntico pode favorecer as aftas caso alguma de suas peças esteja machucando a mucosa. (medprev.online)
  • Apesar de a maioria dos problemas que causam o mau hálito ser bucal - cerca de 90% - , podem haver outras causas, extrabucais, como problemas gastrointestinais. (selecoes.com.br)
  • Quem tem problemas de estômago também pode sofrer com o mau odor bucal. (selecoes.com.br)
  • Bebidas alcoólicas em excesso provocam ressecamento da mucosa bucal aumentando a suscetibilidade para o desenvolvimento de diversos problemas. (saudeemdia.com.br)
  • Infelizmente, a perfuração e as peças podem causar sérios problemas de saúde bucal e geral. (artesaniaoral.com)
  • Em que situações o paciente deve ser encaminhado para o CEO ou outro serviço de média complexidade em saúde bucal para tratamento odontológico periodontal? (bvsalud.org)
  • As visitas periódicas a(ao) cirurgiã(o)-dentista garantem um diagnóstico precoce de qualquer alteração bucal, o que permite um tratamento mais eficaz. (ubaweb.com)
  • Orientação e motivação em saúde bucal como aliadas no tratamento odontológico do deficiente mental. (bvs.br)
  • Como abordar a família e o paciente idoso sobre um diagnóstico desfavorável em saúde bucal? (bvsalud.org)
  • A estomatite gangrenosa é a estomatite causada pela deficiência vitamínica e doenças que afetam a mucosa bucal e/ou a imunidade do paciente. (dentalvidas.com.br)
  • Metais como níquel e cobalto, que apresentam resultados positivos de toxidade, são muito comuns em aparelhos ortodônticos E ao serem liberados dos aparelhos, podem causar quebras no DNA de células da mucosa bucal. (powtoon.com)
  • Se a pessoa não conseguir controlar os níveis de glicose no sangue, pode causar xerostomia (secura bucal), que prejudica a produção de saliva. (selecoes.com.br)
  • Além de ser um dos causadores do mau hálito, pode causar lesões na mucosa e aumentar a chance de ter outras doenças bucais, como periodontite e cárie. (selecoes.com.br)
  • Atualmente está presente em veículos de pastilhas, enxaguantes bucais, spray bucal, cremes dermatológicos entre outros. (med.br)
  • É uma patologia rara de ser encontrada na mucosa bucal mas, quando ocorre sua área preferencial de localização é o palato, seguido da mucosa jugal, lábio e língua (2,3,6,8,9). (institutodosorriso.com.br)
  • Forrada em todo o seu interior por uma delicada mucosa de cor avermelhada e sempre lubrificada pela saliva, compreende diversas estruturas que a delimitam e permitem que efectue as suas diversas funções. (medipedia.pt)
  • Idealmente as gotas devem ser colocadas debaixo da língua, para assim serem rapidamente absorvidas pela mucosa bucal (absorção sublingual). (naturecan.pt)
  • Objetivo: o objetivo do trabalho foi realizar um levantamento retrospectivo das características clínicas das lesões pigmentadas da mucosa bucal registradas nos arquivos de biópsia de um serviço de referência em patologia bucal na região Sul do Brasil. (bvsalud.org)
  • É composto por fibras musculares cobertas pela membrana mucosa e dispõe de estruturas particulares na borda inferior: os pilares do véu palatino, duas colunas que constituem os limites laterais do istmo das fauces, e a úvula (ou campainha), pequena formação que pende para a parte central. (medipedia.pt)
  • O pavimento bucal, sobre o qual descansa a língua, é formado pelo osso maxilar inferior e pelos tecidos que o unem à mesma. (medipedia.pt)
  • Em que momento deve-se encaminhar ao estomatologista lesões brancas (leucoplasias) da mucosa bucal em adultos, idosos e fumantes? (bvs.br)
  • Alimentos muito duros ou crocantes que possam ferir a mucosa bucal também devem ser evitados. (medprev.online)
  • Quais atividades educativas o Auxiliar em Saúde Bucal poderia realizar sem a presença do Cirurgião-Dentista? (bvsalud.org)
  • Por esse motivo, o cirurgião-dentista Anderson Brasil separou sete atitudes que prejudicam a saúde bucal. (saudeemdia.com.br)
  • Para o Presidente do Conselho Federal de Odontologia, Juliano do Vale, o Cirurgião-Dentista possui papel fundamental no combate aos malefícios aos do tabaco à saúde bucal. (cfo.org.br)
  • A mucosa palatal é o local mais comum de ocorrência. (msdmanuals.com)
  • A erosão dentária é um problema bucal comum para aqueles que bebem frequentemente, pois a acidez das bebidas alcoólicas leva à perda de cálcio e ao enfraquecimento do esmalte do dente. (ubaweb.com)
  • A Rinite Alérgica é uma das principais causas de Respiração Bucal e afeta a sua qualidade de vida, piora o desempenho escolar e no trabalho, além de desenvolver outras doenças paralelas como sinusite, otite de repetição, asma e diversas deformidades faciais. (editoraplena.com.br)
  • A toxina é rapidamente absorvida pela mucosa gastrointestinal e os sintomas variam de acordo com a gravidade da intoxicação, que é determinada pela quantidade de alimento ingerido e pela taxa de eliminação das toxinas do organismo. (foodsafetybrazil.org)
  • Todo o muco dentro do nariz e seios da face é da mucosa nasal, embora pequenas quantidades de líquido (lágrimas) possam drenar dos olhos. (puromd.com)
  • Geralmente ela causa pequenas lesões geradas pela inflamação da mucosa bucal pela nicotina. (dentalvidas.com.br)
  • e autoexame bucal (como observar alterações da mucosa bucal e sangramento gengival). (bvs.br)
  • O presente estudo tem por objetivo treinar alunos de graduação do curso de Odontologia da UFRGS na coleta, preparo e avaliação microscópica de esfregaços de mucosa bucal. (ufrgs.br)
  • A citopatologia é um exame baseado na análise de células descamadas da mucosa. (ufrgs.br)
  • Neste 29 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Fumo , o Conselho Federal de Odontologia (CFO) reforça a importância de redobrar os cuidados com a saúde bucal frente ao cenário pandêmico. (cfo.org.br)
  • Da mesma forma que uma saúde bucal ruim tem o poder de deixar-nos mais retraídos e tímidos. (saudeemdia.com.br)
  • É a irritação e inflamação crônica ou aguda da mucosa nasal. (editoraplena.com.br)
  • A mucosa nasal tem um rico suprimento de vasos sanguíneos diminutos. (puromd.com)
  • Estimula os nervos simpáticos a liberar norepinefrina, o que reduz o fluxo sangüíneo para a mucosa nasal e a secreção de muco nasal. (puromd.com)
  • Estimulação prolongada de certos receptores (beta-adrenoreceptores) que eventualmente causam inchaço da mucosa nasal. (puromd.com)
  • Portanto, apesar de ser uma prática descolada, o piercing bucal não é recomendável por causa dos riscos à saúde. (artesaniaoral.com)
  • E é ele que dará cor à mucosa , de acordo com a raça do indivíduo a essa mucosa. (wikipedia.org)
  • Um dos aspectos importantes são os prejuízos que a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas traz para a saúde bucal. (ubaweb.com)