Massa pequena circunscrita na GLÂNDULA TIREOIDE apresentando anormalidades de crescimento neoplástico ou não neoplástico. Perdeu sua arquitetura glandular e sua cápsula bem definida. Os nódulos da tireoide são frequentemente benignos, mas podem ser malignos. O crescimento dos nódulos pode levar a uma condição de bócio multinodular (BÓCIO NODULAR).
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Utilização de agulhas finas (com calibre menor a 22) para extrair amostras de tecido ou de líquido de organismo vivo para exame no laboratório de patologia e para o diagnóstico de doenças.
Processos patológicos envolvendo a GLÂNDULA TIREOIDE.
GLÂNDULA TIREOIDE aumentada, com vários nódulos (NÓDULO DA GLÂNDULA TIREOIDE), geralmente resultando de HIPERPLASIA tireóidea recorrente e involução (por muitos anos) que produz o crescimento irregular. Bócios multinodulares podem ser não tóxicos ou podem induzir TIREOTOXICOSE.
Hormônios naturais secretados pela GLÂNDULA TIREOIDE, como TIROXINA, e seus análogos sintéticos.
Remoção cirúrgica da glândula tireoide.
Tipo de carcinoma da glândula tireoide com muitos folículos embora possa ter áreas sem folículos. É mais comum em mulheres e é mais maligno do que carcinoma papilar. (Dorland, 28a ed)
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Exames sanguíneos usados para avaliar o funcionamento da glândula tireoide.
Estruturas tuberosas formadas a partir de raizes de plantas e aderidas a elas, especialmente de LEGUMINOSAS, que resultam da infecção simbiótica de bactérias fixadoras de nitrogênio como RHIZOBIUM ou FRANKIA. Nódulos radiculares são estruturas relacionadas às MICORRIZAS formadas por associações simbióticas com fungos.
Aumento na GLÂNDULA TIREOIDE que pode crescer de aproximadamente 20 até centenas de gramas em pessoas adultas. O bócio é observado em indivíduos com função tireóidea normal (eutireoidismo), deficiência tireóidea (HIPOTIREOIDISMO) ou produção excessiva de hormônio (HIPERTIREOIDISMO). O bócio pode ser congênito ou adquirido, esporádico ou endêmico (BÓCIO ENDÊMICO).
Uma neoplasia da tireoide com arranjo misto papilar e folicular. Seu comportamento biológico e prognóstico é o mesmo do adenocarcinoma papilar da tireoide.
Hormônio glicoproteico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. A tireotropina estimula a GLÂNDULA TIREOIDE ao aumentar o transporte de iodo, a síntese e liberação de hormônios tireóideos (TIREOXINA e TRI-IODOTIRONINA). A tireotropina consiste em duas subunidades, alfa e beta, ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Elemento não metálico do grupo dos halogênios, representado pelo símbolo atômico I, número atômico 5 e peso atômico 126,90. É um elemento essencial na nutrição, sendo especialmente importante para a síntese de hormônios tireoidianos. Em solução, apresenta propriedades anti-infecciosas e é usado topicamente.
Remoção e avaliação de tecido obtido por uma agulha transdérmica inserida numa região específica, órgão ou tecido sendo analisado.
Os nódulos subcutâneos vistos em 20 a 30 por cento dos pacientes com artrite reumatoide. Eles podem originar-se em qualquer lugar do corpo mas mais frequentemente são encontrados sobre as proeminências ósseas. Os nódulos são caracterizados histologicamente por áreas densas de necrose fibrinoide com estrias e grânulos basofílicos, cercados de uma paliçada de células, principalmente fibroblastos e histiócitos.
Principal hormônio derivado da glândula tireoide. A tireoxina é sintetizada via iodação das tirosinas (MONOIODOTIROSINA) e união das iodotirosinas (DI-IODOTIROSINA) na TIREOGLOBULINA. A tiroxina é liberada da tireoglobulina por proteólise e secretada no sangue. A tireoxina é desiodada perifericamente para formar a TRIIODOTIRONINA que exerce um amplo espectro de efeitos estimulantes no metabolismo celular.
Hipersecreção dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, produzidos pela GLÂNDULA TIREOIDE. Níveis elevados destes hormônios aceleram a taxa (ritmo) do METABOLISMO BASAL.
Tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células da glândula tireoide, servindo como precursora dos hormônios tireoidianos T3 e T4.
Acidente de energia nuclear que ocorreu em 25 e 26 de abril de 1986 em Chernobyl, a ex URSS (Ucrânia) localizada a 80 millhas ao norte de Kiev.
Doenças inflamatórias da GLÂNDULA TIREOIDE. A tireoidite pode ser classificada em aguda (TIREOIDITE SUPURATIVA), subaguda (granulomatosa e linfocítica), fibrosa crônica (de Riedel), linfocítica crônica (DOENÇA DE HASHIMOTO), transitória (TIREOIDITE PÓS-PARTO) e outros subtipos de TIREOIDITE AUTOIMUNE.
Isótopos de iodo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de iodo com pesos atômicos de 117 a 139, exceto I-127, são radioisótopos do iodo.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Hormônio tireóideo T3 normalmente sintetizado e secretado pela glândula tireoide em quantidades menores que a tiroxina (T4). A maior parte do T3 é derivada da monodesiodação periférica do T4 na posição 5' do anel externo do núcleo iodotironina. O hormônio, principalmente o T3 é finalmente levado e utilizado pelos tecidos.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Carcinoma composto principalmente de elementos epiteliais com pouco ou nenhum estroma. Os carcinomas medulares da mama constituem de 5 a 7 por cento de todos os carcinomas medulares; os carcinomas medulares da tireoide compreendem de 3 a 10 por cento de todas as doenças malignas da tireoide. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1141; Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Proteínas ligantes de alta afinidade específicas para os HORMÔNIOS TIREÓIDEOS das células-alvo. Frequentemente são encontrados no núcleo e regulam a transcrição do DNA. Estes receptores são ativados por hormônios que levam a transcrição, diferenciação celular e supressão do crescimento. Os receptores do hormônio da tireoide são codificados por dois genes (GENES ERBA): erbA-alfa e erbA-beta para os hormônios tireóideos alfa e beta, respectivamente.
Não há uma definição médica para 'Cazaquistão' porque é o nome de um país, a República do Cazaquistão, localizada na Ásia Central, e não se relaciona com a medicina ou saúde.
Métodos de imagens não invasivas baseados na resposta mecânica de um objeto a uma força vibracional ou impulsiva. É usado para determinar as propriedades viscoelásticas de tecidos, e assim diferenciando as inclusões suaves de duras em tecidos, como microcalcificações e algumas lesões por câncer. A maioria das técnicas usa ultrassom para criar as imagens - extraindo a resposta com uma força de radiação ultrassônica e/ou gravando os deslocamentos dos tecidos por ultrassonografia Doppler.
Tumor glandular, geralmente benigno, composto por células oxífilas, células grandes com núcleos pequenos e irregulares e grânulos acidófilos densos, devido à presença de abundantes MITOCÔNDRIAS. Células oxífilas, também chamadas de oncócitos, são encontradas em oncocitomas do rim, glândulas salivares e glândulas endócrinas. Na glândula tireoide, as células oxífilas são conhecidas como células de Hürthle e células de Askanazy.
Proteínas de superfície celular que ligam a TIROTROPINA hipofisária (também denominada hormônio estimulador da tireoide ou TSH) e disparam alterações intracelulares das células alvo. Os receptores TSH estão presentes no sistema nervoso e em células alvo na glândula tireoide. Os autoanticorpos para esses receptores estão envolvidos nas doenças tireoidianas, como a DOENÇA DE GRAVES e doença de Hashimoto (TIREOIDITE AUTOIMUNE).
Afecção inflamatória de remissão espontânea da GLÂNDULA TIREOIDE, caracterizada por FEBRE, FRAQUEZA MUSCULAR, DOR DE GARGANTA, DOR tireóidea forte e glândula aumentada com lesão contendo CÉLULAS GIGANTES. A doença frequentemente vem após uma infecção viral.
Doença inflamatória da GLÂNDULA TIREOIDE devido a respostas autoimunes levando à infiltração linfocítica da glândula. Caracteriza-se pela presença de CÉLULAS T específicas para o antígeno tireóideo circulante e AUTOANTICORPOS da tireoide. Os sinais clínicos podem variar do HIPOTIREOIDISMO à TIROTOXICOSE dependendo do tipo da tireoidite autoimune.
Diagnóstico do tipo e, quando viável, da causa de um processo patológico por meio do estudo microscópico de células em um exsudato ou outra forma de líquido orgânico. (Stedman, 25a ed)
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, cardiovascular e circulação cerebral, cérebro, tireoide e articulações.
Síndrome clínica resultante da secreção anormalmente baixa dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS da GLÂNDULA TIREOIDE. Leva a uma diminuição nos processos metabólicos e, em sua forma mais severa, ao acúmulo de mucopolissacarídeos na pele, causando um EDEMA conhecido como MIXEDEMA.
Pequenas lesões pulmonares caracterizadas por pequenas massas arredondadas de 2 a 3 mm de diâmetro. São geralmente detectadas por exames de imagens (TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X). Tais nódulos podem estar associados com metástases de tumores de dentro ou de fora do pulmão, a granulomas benignos ou outras lesões.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Ucrânia é um país soberano da Europa Oriental, localizado na parte norte do Mar Negro e do Mar de Azov. (Nota: Ucrânia não é um termo médico, mas geopolítico. A definição fornecida aqui é a descrição geral do país.)
Hemeproteína que catalisa a oxidação do radical iodeto a iodo com a subsequente iodação de muitos compostos orgânicos, particularmente proteínas. EC 1.11.1.8.
Produção de uma imagem obtida por câmeras que detectam as emissões radioativas de um radionuclídeo injetado distribuído diferencialmente ao longo de tecidos no corpo. A imagem obtida de um detector em movimento é chamada de varredura, enquanto a imagem obtida de uma câmera estacionária é chamada de cintifotografia.
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Tiroidite autoimune crônica caracterizada pela presença de um nível sérico elevado de AUTOANTICORPOS contra a tireoide, BÓCIO e HIPOTIROIDISMO.
Síndrome hipermetabólica causada por excesso de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, cuja fonte pode ser endógena ou exógena. A fonte endógena pode ser HIPERPLASIA da tireoide, NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE ou produção de hormônio por tecido extratireóideo. A tireotoxicose caracteriza-se por nervosismo, TAQUICARDIA, FADIGA, PERDA DE PESO, intolerância ao calor e SUDORESE excessiva.
Utilização da ultrassonografia para guiar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos como BIÓPSIA POR PUNÇÃO, DRENAGEM, etc. Sua aplicação mais vasta é em ultrassom intravascular com imagem, mas é útil também em urologia e para detecção de afecções intra-abdominais.
Receptor de proteína-tirosina quinases envolvido na sinalização de ligantes do FATOR NEUROTRÓFICO DERIVADO DE LINHAGEM DE CÉLULA GLIAL. Contêm um domínio extracelular para a caderina e formam receptores complexos com receptores FNDG (GDNF). Mutações na proteína ret são responsáveis pela DOENÇA DE HIRSCHPRUNG e NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 2.
Células grandes com núcleos pequenos e irregulares, e grânulos acidófilos densos (devido a MITOCÔNDRIAS abundantes). As células oxífilas (oncócitos) são encontradas em oncocitomas renais, glândulas salivares e endócrinas. Na glândula tireoide, as células oxífilas são conhecidas como células de Hurthle e Askenazy.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Tumores, câncer ou outras neoplasias produzidas por exposição a radiações ionizante ou não ionizante.
Adenocarcinoma contendo prolongamentos digitiformes de tecido conjuntivo vascular coberto por epitélio neoplásico, projetando-se nos cistos ou na cavidade de glândulas ou folículos; ocorre mais frequentemente no ovário e na glândula tireoide. (Stedman, 25a ed)
Receptores de alta afinidade para os HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, em particular a TRI-IODOTIRONINA. Estes receptores são geralmente encontrados no núcleo, onde regulam a transcrição do DNA. São codificados pelos genes THRB (também conhecidos como genes NR1A1, NR1A1, THRB1 ou ERBA2) em várias isoformas produzidas por processamento alternativo. Mutações no gene THRB causam a SÍNDROME DA RESISTÊNCIA AOS HORMÔNIOS TIREÓIDEOS.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Secções de cortes finíssimos de tecido congelado de amostras preparadas com um criostato ou micrótomo de congelamento.
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Galectina multifuncional descoberta inicialmente como um antígeno de macrófago que se liga à IMUNOGLOBULINA E e como uma lectina de 29-35 kDa que se liga à LAMININA. Está envolvida em vários eventos biológicos incluindo interações com glicoconjugados contendo galactose, proliferação celular, DIFERENCIAÇÃO CELULAR e APOPTOSE.
Subespecialidade da medicina interna que lida com o metabolismo, fisiologia e distúrbios do SISTEMA ENDÓCRINO.
Subclasse de raf quinase encontrada em altos níveis no tecido neuronal. As quinases B-raf são MAP quinase quinase quinases que têm especificidade pela MAP QUINASE QUINASE 1 e MAP QUINASE QUINASE 2.
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Gráfico que se propõe a estimar a capacidade de um teste seletivo de discriminar entre pessoas saudáveis e doentes.
Nome coletivo para as ilhas do Oceano Pacífico a leste das Filipinas, incluindo as ilhas Marianas, PALAU, Carolinas, Marshall e Ilhas Kiribati. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p761 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p350)
Processo (em certas BACTÉRIAS, FUNGOS e CIANOBACTÉRIAS) de conversão do NITROGÊNIO livre da atmosfera para formas de nitrogênio biologicamente utilizáveis, como AMÔNIA, NITRATOS e compostos aminados.
Uso de agulhas geralmente maiores que 14 gauge para remover as amostras de tecido grandes o suficiente para reter a arquitetura celular para exame patológico.
Técnica para medir as propriedades dielétricas de materiais, que variam dentro de um intervalo de frequências que dependem das propriedades físicas do material. A técnica envolve a medida da IMPEDÂNCIA ELÉTRICA e mudança de fase de um campo elétrico à medida que ele atravessa o material.

Um nódulo tireoidiano é definido como uma massa discreta ou "colocação" anormalmente grossa dentro da glândula tireoide. Eles podem ser únicos (chamados de nódulos solitários) ou múltiplos (chamados de nódulos tireoidianos multifocais ou tireoidite nodular). A maioria dos nódulos tireoidianos é benigna (não cancerosa), mas alguns podem ser malignos (cancerosos).

Os nódulos tireoidianos podem variar em tamanho, desde massas muito pequenas que não podem ser sentidas até massas grandes o suficiente para causar um agrandamento visível da glândula tireoide. Eles geralmente não causam sintomas, mas se forem grandes o suficiente, podem causar desconforto ou dificuldade em engolir.

A causa exata dos nódulos tireoidianos é desconhecida, mas acredita-se que eles resultam de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Alguns fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de nódulos tireoidianos incluem a exposição à radiação ionizante, deficiência de iodo e história familiar de doenças da tireoide.

O diagnóstico de nódulos tireoidianos geralmente é feito por meio de exames físicos e estudos de imagem, como ultrassonografia tireoidiana. Se um nódulo for suspeito de ser canceroso, uma biópsia pode ser realizada para examinar as células do nódulo sob um microscópio. O tratamento depende da gravidade e do tipo de nódulo e pode incluir vigilância ativa, terapia hormonal, cirurgia ou outras opções de tratamento.

Neoplasias da glândula tireoide referem-se a um crescimento anormal de células na glândula tireoide, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. A glândula tireoide é uma pequena glândula endócrina localizada na base do pescoço, responsável pela produção de hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias da glândula tireoide, incluindo:

1. Nódulos tireoidianos: São crescimentos anormais de tecido tireoidiano que podem ser benignos ou malignos. A maioria dos nódulos é benigna e não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, os nódulos podem ser cancerosos e requerer tratamento.
2. Carcinoma papilar: É o tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente cresce lentamente. Geralmente afeta as células que revestem a superfície da glândula tireoide. O carcinoma papilar tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma folicular: É o segundo tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente afeta as células que produzem hormônios tireoidianos. O carcinoma folicular tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
4. Carcinoma medular: É um tipo menos comum de câncer de tireoide que afeta as células C do tecido tireoidiano. O carcinoma medular pode ser hereditário ou esporádico e, em alguns casos, pode estar associado a outras condições médicas.
5. Carcinoma anaplásico: É um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide que geralmente afeta pessoas mais velhas. O carcinoma anaplásico tem perspectivas de tratamento e cura menos favoráveis do que outros tipos de câncer de tireoide.
6. Linfoma de tireoide: É um tipo raro de câncer de tireoide que afeta o sistema imunológico. O linfoma de tireoide pode ser primário, ou seja, originado na glândula tireoide, ou secundário, ou seja, metastático de outras partes do corpo.

O tratamento para o câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia dirigida ou uma combinação desses métodos.

A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).

Biópsia por Agulha Fina (BAA) é um procedimento diagnóstico minimamente invasivo que consiste em retirar uma amostra de tecido ou células de uma lesão ou tumor suspeito, geralmente localizado no seio, fígado, rim ou outros órgãos internos.

Este tipo de biópsia é realizada com a ajuda de uma agulha fina, o que permite obter uma amostra do tecido sem causar lesões significativas no local. A agulha é geralmente guiada por ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, o que garante a precisão e segurança do procedimento.

A amostra obtida na biópsia por agulha fina é então analisada em laboratório por um patologista, que examinará as células e tecidos sob microscópio para determinar a presença de células cancerosas ou outras doenças.

A biópsia por agulha fina é uma técnica simples, rápida e segura que pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde de um paciente e ajudar no planejamento do tratamento adequado.

As doenças da glândula tireoide referem-se a um grupo de condições que afetam a glândula tireoide, uma pequena glândula em forma de butterfly localizada na base do pescoço. A glândula tireoide é responsável pela produção de hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de doenças da glândula tireoide, incluindo:

1. Hipotireoidismo: É uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes. Os sintomas podem incluir fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, constipação e depressão.

2. Hipertireoidismo: É o oposto do hipotireoidismo, onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Os sintomas podem incluir perda de peso involuntária, taquicardia, suores excessivos, tremores e irritabilidade.

3. Bócio: É uma condição na qual a glândula tireoide aumenta de tamanho, causando um bochecho inchado na frente do pescoço. Pode ser causado por hipotireoidismo ou exposição a radiação.

4. Nódulos tireoidianos: São massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. A maioria dos nódulos é benigna, mas alguns podem ser cancerosos.

5. Câncer de tireoide: É um câncer que se desenvolve a partir das células da glândula tireoide. Existem vários tipos de câncer de tireoide, incluindo carcinoma papilar, carcinoma folicular e carcinoma medular.

6. Tiroidite: É uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação. Existem vários tipos de tiroidite, incluindo tiroidite de Hashimoto e tiroidite de De Quervain.

7. Doença de Graves: É uma doença autoimune que causa hipertireoidismo e inflamação dos olhos (oftalmopatia de Graves). A doença afeta a glândula tireoide e pode causar bócio, taquicardia, perda de peso involuntária e outros sintomas.

Bócio nodular é um termo usado em medicina para descrever um agrandamento da glândula tireoide que apresenta nódulos palpáveis ou visíveis. A tireoide é uma glândula endócrina responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

No bócio nodular, a glândula tireoide torna-se aumentada de tamanho devido ao crescimento anormal de células tireoidianas, resultando em nódulos distintos que podem ser sentidos durante um exame físico ou observados em exames de imagem, como ultrassom. Esses nódulos podem ser únicos ou múltiplos e podem variar em tamanho.

Existem dois tipos principais de bócio nodular: o bócio nodular frio e o bócio nodular quente. O bócio nodular frio é um nódulo que não produz hormônios tireoidianos em excesso, enquanto o bócio nodular quente é um nódulo que produz mais hormônios do que a norma. Alguns nódulos podem também ser indeterminados, o que significa que sua função não pode ser facilmente classificada como fria ou quente.

Em alguns casos, o bócio nodular pode ser associado a um risco aumentado de câncer tireoidiano, especialmente se os nódulos forem sólidos, grandes e presentes em pessoas com menos de 20 anos ou acima de 70 anos. No entanto, a maioria dos nódulos tireoidianos é benigna e não causa sintomas além do agrandamento da glândula.

O tratamento do bócio nodular depende da sua causa subjacente e do tamanho e função dos nódulos. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser suficiente, enquanto em outros casos, a terapia com iodeto ou a cirurgia podem ser necessárias.

Os hormônios tireoidianos são hormonas produzidas e liberadas pela glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. Existem dois tipos principais de hormônios tireoidianos: triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), também conhecidos como tireoxina. Estes hormônios desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. Eles ajudam a regular o consumo de energia, a taxa de batimentos cardíacos, a frequência respiratória, a temperatura corporal e o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos e músculos. A produção de hormônios tireoidianos é regulada pelo hormônio estimulante da tiróide (TSH), que é produzido pela glândula pituitária anterior.

Tireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula tireoide é total ou parcialmente removida. Pode ser realizada por várias razões, como o tratamento de nódulos tiroides grandes ou cancerosos, hipertireoidismo (glândula tireoide sobreativa), e bócio (aumento do tamanho da glândula tireoide). Existem diferentes tipos de tireoidectomia, incluindo a tireoidectomia total (remoção completa da glândula) e a tireoidectomia parcial (remoção parcial da glândula). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de cuidados especiais, como terapia de reposição hormonal, para manter os níveis hormonais normais no corpo.

Adenocarcinoma Folicular é um tipo raro de câncer que afeta as glândulas tiroides. Este tipo de câncer desenvolve-se a partir das células foliculares, que são responsáveis pela produção da hormona tireoidiana tiroxina.

Adenocarcinoma Folicular geralmente cresce e se espalha mais lentamente do que outros tipos de câncer de tireoide. No entanto, é possível que ele se propague para outras partes do corpo, especialmente os pulmões e os ossos.

Este tipo de câncer geralmente não causa sintomas nos estágios iniciais, mas à medida que cresce, pode causar um nódulo palpável na glândula tiroide, dificuldade para engolir, tosse seca e fadiga.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tireoide e quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de sucesso do tratamento depende do estágio em que o câncer é detectado e da idade e saúde geral do paciente.

Carcinoma papilar é um tipo específico e relativamente comum de câncer de tireoide. Ele se origina das células do revestimento dos folículos da glândula tireoide, conhecidas como células foliculares. O carcinoma papilar geralmente cresce lentamente e é menos invasivo em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Este tipo de câncer tem a tendência de se espalhar para os tecidos próximos, mas raramente se propaga para órgãos distantes como pulmões e osso. O carcinoma papilar geralmente afeta pessoas mais jovens do que outros tipos de câncer de tireoide e é mais comum em mulheres do que em homens.

Os sintomas do carcinoma papilar podem incluir um nódulo ou bócio na glândula tireoide, dificuldade para engolir, respiração difícil e dolorosa, ou voz rouca. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tireoide (tiroidectomia) e, às vezes, outros tecidos circundantes. Radioterapia e terapia hormonal também podem ser recomendadas como parte do tratamento. O prognóstico geral para o carcinoma papilar é bom, com altas taxas de cura, especialmente se for detectado e tratado precocemente.

Os Testes de Função Tireoidiana são um conjunto de exames laboratoriais usados para avaliar a função da glândula tireoide. A glândula tireoide produz hormônios que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem diferentes tipos de testes de função tireoidiana, mas os mais comuns são:

1. Teste de TSH (Tireotropina ou Tirotropina): Este teste mede o nível de TSH na sangue. O TSH é uma hormona produzida pela hipófise que estimula a glândula tireoide a produzir hormônios tireoidianos. Altos níveis de TSH indicam hipotireoidismo (baixa função tireoidiana), enquanto baixos níveis sugerem hipertireoidismo (alta função tireoidiana).
2. Teste de T4 (Tiroxina): Este teste mede o nível de T4 na sangue, que é um dos principais hormônios produzidos pela glândula tireoide. Baixos níveis de T4 podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
3. Teste de T3 (Triiodotironina): Este teste mede o nível de T3 na sangue, que é outro hormônio importante produzido pela glândula tireoide. Baixos níveis de T3 podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
4. Teste de T3 livre: Este teste mede o nível de T3 livre na sangue, que é a fração ativa do hormônio T3 que não está ligada às proteínas. Baixos níveis de T3 livre podem indicar hipotireoidismo, enquanto altos níveis sugerem hipertireoidismo.
5. Teste de TSH (Hormônio estimulante da tireoide): Este teste mede o nível de TSH na sangue, que é um hormônio produzido pela glândula hipófise que regula a função da glândula tireoide. Altos níveis de TSH podem indicar hipotireoidismo, enquanto baixos níveis sugerem hipertireoidismo.

Os médicos podem solicitar um ou mais desses testes para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo.

Os nódulos radiculares em plantas são estruturas especializadas found in the roots of alguns tipos de plantas, particularmente aquelas da família Fabaceae (anteriormente conhecida como Leguminosae), mas também podem ser encontrados em outras famílias. Eles resultam de uma associação simbiótica entre as raízes das plantas e bactérias fixadoras de nitrogênio, geralmente do gênero Rhizobia.

Dentro dos nódulos radiculares, as bactérias vivem em células especializadas chamadas bacteroides, onde converterem o nitrogênio atmosférico em amônia, um composto que a planta pode usar como fonte de nitrogênio para sua crescimento e desenvolvimento. Em troca, a planta fornece carboidratos e outros nutrientes às bactérias.

Este processo de fixação de nitrogênio é crucial para o ciclo do nitrogênio na natureza, pois ajuda a converter o nitrogênio gasoso inutilizável em formas utilizáveis ​​pelas plantas e outros organismos. Além disso, os nódulos radiculares podem fornecer às plantas uma fonte local de nitrogênio, reduzindo sua dependência dos fertilizantes sintéticos e promovendo a sustentabilidade agrícola.

Bócio é um termo médico que se refere ao agrandamento da glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A tireoide é responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento de bócio, incluindo:

1. Hipotireoidismo: uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tiroxina e triiodotironina suficientes. Isto pode ser causado por doenças autoimunes, radiação, tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide.
2. Doença de Graves: uma doença autoimune que causa a produção excessiva de hormônios tiroxina e triiodotironina, resultando em bócio e outros sintomas como perda de peso, taquicardia e intolerância ao calor.
3. Nódulos tireoidianos: são massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. Eles podem ser benignos ou malignos (câncer de tireoide).
4. Tiroidite: é uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação.
5. Ingestão excessiva de iodo: o iodo é um nutriente essencial para a produção de hormônios tiroxina e triiodotironina. No entanto, ingerir quantidades excessivas de iodo pode levar ao desenvolvimento de bócio.

Os sintomas do bócio podem incluir:

* Inchaço ou rigidez no pescoço
* Dificuldade em engolir
* Tosse seca
* Respiração difícil, especialmente quando mentem de cabeça ereta ou se curvam para frente
* Dor no pescoço, garganta ou orelha
* Roncos na voz

O tratamento do bócio dependerá da causa subjacente. Em alguns casos, o bócio pode ser monitorado ao longo do tempo sem necessidade de tratamento imediato. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia de radiação ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Carcinoma papilar variante folicular é um tipo raro de câncer de tiroide que tem características tanto do carcinoma papilar quanto do carcinoma folicular. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica este tipo de câncer como uma variante do carcinoma folicular.

Este tipo de câncer geralmente ocorre em pessoas com idade entre 40 e 60 anos, sendo mais frequente em mulheres do que em homens. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

As células cancerosas geralmente se desenvolvem na glândula tiroide, uma pequena glândula situada na base do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. O câncer pode se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos, os pulmões ou os ossos.

Os sintomas do carcinoma papilar variante folicular podem incluir um nódulo no pescoço, dificuldade em engolir, tosse seca persistente e perda de peso inexplicável. No entanto, muitas pessoas com este tipo de câncer não apresentam sintomas iniciais e o câncer é descoberto durante exames de rotina ou por acidente.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tiroide e quaisquer gânglios linfáticos afetados. Em alguns casos, pode ser necessário radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência a cinco anos para este tipo de câncer é geralmente boa, variando de 80% a 95%, dependendo do estágio do câncer no momento do diagnóstico e da idade do paciente.

La tireotropina (TSH, sigla em inglês), também conhecida como tirotropina ou hormona estimulante da tiróide, é um hormônio produzido e liberado pelas células da glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a atividade da glândula tireoide, que está localizada na parte frontal do pescoço.

A tireotropina estimula a glândula tireoide para produzir e libertar os hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A produção de TSH é controlada por um mecanismo de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e a tiroxina (um derivado da tetraiodotironina). Quando os níveis de T3 e T4 estão baixos, o hipotálamo secreta a tiriliberina, que estimula a glândula pituitária a libertar mais TSH. Em contrapartida, quando os níveis de T3 e T4 estão altos, a produção de TSH é suprimida.

A tireotropina pode ser medida através de um exame sanguíneo conhecido como dosagem hormonal, o qual pode ser útil no diagnóstico e monitorização de diversas condições clínicas, tais como hipotireoidismo (baixa atividade da glândula tireoide), hipertireoidismo (excessiva atividade da glândula tireoide) e tumores da glândula pituitária.

Iodo é um elemento químico essencial que pertence ao grupo dos halogênios. É encontrado na natureza principalmente na forma de iodeto de potássio e é um componente importante da dieta humana, especialmente para a produção de hormônios tireoidianos. A deficiência de iodo pode levar a problemas de saúde, como o bócio e disfunções cognitivas. O iodo é frequentemente adicionado ao sal de cozinha como uma forma de fortificação alimentar para prevenir a deficiência de iodo em populações em risco. Em medicina, compostos de iodo são usados ​​como desinfetantes e contrastes de imagem em procedimentos de diagnóstico por imagem.

Uma biópsia por agulha é um procedimento médico em que uma amostra de tecido é obtida usando uma agulha fina. Essa técnica é frequentemente utilizada para ajudar no diagnóstico de doenças, especialmente câncer. Existem dois tipos principais de biópsia por agulha:

1. Biópsia por Agulha Fina (FNA - Fine Needle Aspiration): Neste procedimento, uma agulha fina é inserida no tecido alvo para extrair células ou líquido. Não é necessário fazer uma incisão na pele. É um procedimento relativamente indolor e de baixo risco que pode ser realizado em um consultório médico.

2. Biópsia por Agulha Core (CNB - Core Needle Biopsy): Neste caso, uma agulha maior é usada para obter um pequeno pedaço de tecido. Essa técnica fornece uma amostra maior e geralmente é mais precisa do que a FNA, mas também pode ser um pouco mais desconfortável e exigir anestesia local.

As amostras coletadas durante essas biópsias são então examinadas por um patologista sob um microscópio para determinar se existem células cancerosas ou outras alterações patológicas.

Um nódulo reumatoide é um tipo específico de lesão inflamatória que ocorre em algumas pessoas com artrite reumatoide, uma doença autoimune que afeta as articulações. Esses nódulos geralmente se formam em tecidos subcutâneos (abaixo da pele) e às vezes também podem ocorrer em outros órgãos, como os pulmões.

Eles são chamados de "reumatóide" porque estão associados à artrite reumatoide e geralmente ocorrem em pessoas com a formação de autoanticorpos (como o fator reumatoide) ou sinais avançados de doença. No entanto, é importante notar que nem todas as pessoas com artrite reumatoide desenvolverão nódulos reumatóides.

Os nódulos reumatóides têm aproximadamente o tamanho de um grão de arroz a uma noz e geralmente são assintomáticos, mas podem causar dor ou inchaço se estiverem localizados em áreas propensas a traumatismos mecânicos. Em alguns casos, os nódulos reumatóides podem romper-se e formar úlceras na pele.

Apesar de sua associação com a artrite reumatoide, a causa exata dos nódulos reumatóides ainda não é totalmente compreendida. Acredita-se que eles resultem de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, incluindo a exposição a certos agentes infecciosos ou toxinas. Além disso, o desenvolvimento de nódulos reumatóides pode estar relacionado à gravidade da doença e ao grau de atividade inflamatória sistêmica.

Tiroxina, também conhecida como T4, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É a forma primária de hormona tireoidal circulante no sangue e é fundamental para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tiroxina é convertida em triiodotironina (T3), outra importante hormona tireoidal, pela enzima desiodase no tecido periférico.

A produção de tiroxina é regulada por um mecanismo de feedback negativo que envolve a glândula hipófise e a glândula tireoide. A hipófise secreta a TSH (hormona estimulante da tireoide), que estimula a tireoide a produzir e libertar mais tiroxina. Quando os níveis de tiroxina no sangue estiverem suficientemente altos, eles inibirão a libertação adicional de TSH pela hipófise, mantendo assim um equilíbrio hormonal adequado.

A deficiência de tiroxina pode resultar em hipotireoidismo, uma condição que pode causar sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão. Por outro lado, níveis excessivos de tiroxina podem levar a hipertireoidismo, com sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor e ansiedade. É importante manter os níveis de tiroxina em equilíbrio para garantir um bom funcionamento do corpo.

Hipertireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide produz excessivamente as hormonas tireoidianas triiodotironina (T3) e tiroxina (T4). Isso resulta em uma aceleração do metabolismo basal, o que pode levar a sintomas como perda de peso involuntária, taquicardia, intolerância ao calor, tremores finos nas mãos e alterações do humor. O hipertireoidismo pode ser causado por várias condições, sendo a mais comum a Doença de Graves. Outras causas incluem nódulos tireoidianos autônomos e inflamação da glândula tireoide (tiroidite). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis séricos das hormonas tireoidianas e da tirotropina (TSH), além de exames de imagem como ultrassom e gammagrafia. O tratamento pode incluir medicamentos antitireoidianos, iodeto radioativo ou cirurgia para reduzir o tamanho e a função da glândula tireoide.

Tireoglobulina é uma proteína produzida pelas células da glândula tireoide. Ela desempenha um papel importante na produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4, que são essenciais para a regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tireoglobulina serve como uma matriz na qual os hormônios tireoidianos são sintetizados e armazenados.

Em condições normais, a tireoglobulina pode ser encontrada em níveis baixos no sangue. No entanto, em algumas condições médicas, como doença de Graves ou câncer da glândula tireoide, os níveis de tireoglobulina podem ficar anormalmente elevados. Portanto, o nível sérico de tireoglobulina pode ser usado como um marcador para monitorar a progressão e o tratamento de doenças da tireoide.

Em resumo, a tireoglobulina é uma proteína importante na produção dos hormônios tireoidianos e pode ser usada como um biomarcador para avaliar condições da glândula tireoide.

O "Acidente Nuclear de Chernobyl" ocorreu em 26 de abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobyl, localizada perto da cidade de Pripyat, na Ucrânia (então parte da União Soviética). Foi o maior desastre nuclear da história em termos de impacto ambiental e dos efeitos sobre a saúde pública.

Na noite de 25 de abril de 1986, durante um teste de segurança rotineiro, houve uma série de falhas operacionais e de projeto na unidade 4 da usina nuclear que levaram a uma explosão no reator. Isso resultou em uma grande liberação de material radioativo para a atmosfera, contaminando vastas áreas da Ucrânia, Bielorrússia e outros países vizinhos.

O acidente teve consequências graves para a saúde dos trabalhadores da usina, residentes locais e pessoas que viviam em áreas contaminadas. Muitos sofreram de doenças relacionadas à radiação, como câncer e síndrome aguda da radiação. Além disso, o desastre teve um grande impacto ambiental, com florestas e animais sendo afetados pela contaminação radioativa.

A limpeza e recuperação do local foram longos e caros processos que continuam até hoje. A área em torno da usina nuclear foi evacuada e permanece como uma "zona de alienação" fechada para o público. O acidente levantou preocupações globais sobre a segurança nuclear e desempenhou um papel importante no fortalecimento das normas e regulamentos de segurança nuclear em todo o mundo.

A tireoidite é uma inflamação da glândula tireoide, que pode resultar em um aumento ou diminuição da produção de hormônios tireoidianos. Existem vários tipos de tireoidite, incluindo:

1. Tireoidite de Hashimoto: É uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, levando à sua inflamação e danos progressivos. Geralmente resulta em hipotireoidismo (diminuição da produção de hormônios tireoidianos).

2. Tireoidite subaguda: Também conhecida como tireoidite de De Quervain, é uma inflamação dolorosa e geralmente autolimitada da glândula tireoide que ocorre após uma infecção viral aguda ou exposição a radiação. Pode causar hipertireoidismo (aumento da produção de hormônios tireoidianos) seguido de hipotireoidismo.

3. Tireoidite silenciosa: É uma inflamação indolor da glândula tireoide que ocorre sem sintomas iniciais claros, mas pode resultar em hipotireoidismo ao longo do tempo.

4. Tireoidite de Riedel: É uma forma rara e agressiva de tireoidite crônica que causa fibrose (cicatrização excessiva) da glândula tireoide e estruturas circundantes, podendo levar a complicações como dificuldade para engolir e respirar.

5. Tireoidite pós-parto: É uma inflamação da glândula tireoide que ocorre em algumas mulheres após o parto, geralmente causando hipertireoidismo temporário seguido de hipotireoidismo.

Os sintomas e o tratamento variam dependendo do tipo de tireoidite, mas podem incluir dor no pescoço, fadiga, aumento ou diminuição do apetite, alterações no ritmo cardíaco, sensibilidade ao frio ou calor, perda ou ganho de peso inexplicável e alterações no ciclo menstrual. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para controlar a inflamação e regular a função tireoidiana, enquanto em outros casos, o tratamento pode ser apenas de suporte até que a condição se resolva por si mesma.

Radioisótopos de iodo referem-se a diferentes tipos de iodo que possuem propriedades radioativas. O iodo natural é composto por sete isótopos, sendo que apenas um deles, o iodo-127, é estável. Os outros seis isótopos são instáveis e radiotoxicos, com meias-vidas variando de alguns minutos a alguns dias.

No entanto, o radioisótopo de iodo mais relevante em termos médicos é o iodo-131, que tem uma meia-vida de aproximadamente 8 dias. O iodo-131 é frequentemente utilizado no tratamento de doenças da tireoide, como o hipertiroidismo e o câncer de tireoide. Quando administrado em doses terapêuticas, o iodo-131 é absorvido pela glândula tireoide e destrói as células anormais, reduzindo a sua atividade metabólica ou eliminando as células cancerosas.

Outro radioisótopo de iodo relevante é o iodo-123, que tem uma meia-vida de aproximadamente 13 horas. O iodo-123 é frequentemente utilizado em procedimentos de diagnóstico por imagem, como a gammagrafia da tireoide, porque emite radiação gama de alta energia que pode ser detectada por equipamentos de imagem especializados. Isso permite aos médicos avaliar a função e a estrutura da glândula tireoide, bem como detectar possíveis anomalias ou doenças.

Em resumo, os radioisótopos de iodo são isótopos instáveis do elemento iodo que emitem radiação e podem ser utilizados em diagnóstico e tratamento médicos, especialmente em relação à glândula tireoide.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

A Tri-iodotironina, também conhecida como T3, é uma hormona produzida pela glândula tireoide. É uma forma iodada da tiroxina (T4) e tem um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A Tri-iodotironina é formada a partir da T4 quando um átomo de iodo é removido por enzimas na glândula tireoide ou em outros tecidos do corpo. É a forma ativa da hormona tireoidiana, o que significa que ela se liga aos receptores nas células e desencadeia uma resposta bioquímica. A Tri-iodotironina regula o consumo de oxigênio e a taxa metabólica basal, influenciando assim o peso corporal, a frequência cardíaca e a temperatura corporal.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Carcinoma medular é um tipo raro de câncer de tireoide que se origina das células C-por vezes chamadas de células claras ou células da glândula parafolicular. Essas células são responsáveis pela produção de calcitonina, uma hormona que desempenha um papel importante na regulação dos níveis de cálcio no sangue.

O carcinoma medular de tireoide pode ser hereditário ou esporádico. A forma hereditária está associada a síndromes genéticas, como o MEN 2 (doença de células C múltiplas endócrinas tipo 2), que aumentam o risco de desenvolver vários tipos de câncer. A forma esporádica não está associada a essas síndromes genéticas e geralmente afeta indivíduos sem antecedentes familiares de doença.

Os sintomas do carcinoma medular podem incluir um nódulo palpável na tireoide, enrijecimento ou dor no pescoço, dificuldade para engolir e fadiga. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia com agulha fina ou de uma ressonância magnética (RM) seguida de análises laboratoriais para medir os níveis de calcitonina no sangue.

O tratamento do carcinoma medular geralmente inclui a cirurgia para remover a tireoide e outros tecidos afetados, como os gânglios linfáticos do pescoço. Em alguns casos, pode ser recomendado o uso de terapia dirigida ou quimioterapia após a cirurgia para destruir quaisquer células cancerígenas remanescentes e reduzir o risco de recorrência. A prognose do carcinoma medular depende do estágio da doença no momento do diagnóstico, mas geralmente é considerada favorável em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Os Receptores dos Hormônios Tireóideos (RHT) são proteínas transmembranares que se encontram em quase todas as células do corpo humano. Eles servem como alvo para as hormonas tireoidianas, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel fundamental na regulação do metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento.

A ligação dos hormônios tireoidianos aos RHT ativa uma cascata de eventos intracelulares que resultam em alterações no gene expressão e, consequentemente, na síntese de proteínas específicas. Esses processos desempenham um papel crucial no controle do consumo de energia, crescimento celular, diferenciação e homeostase iônica.

Os RHT são classificados como receptores nucleares, pois eles se localizam principalmente no núcleo das células. No entanto, também podem ser encontrados na membrana plasmática de algumas células, onde desempenham funções adicionais, tais como a regulação da atividade de canais iônicos e a transdução de sinais intracelulares.

A disfunção dos RHT pode resultar em diversas condições clínicas, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e câncer de tireoide. Portanto, uma compreensão detalhada do papel desses receptores na regulação da função tireoidiana é essencial para o diagnóstico e tratamento adequado de tais condições.

A minha pesquisa usando fontes confiáveis não revelou nenhuma definição médica relacionada ao termo "Cazaquistão". O Cazaquistão é, na verdade, o nome de um país que se localiza na Ásia Central.

Se você queria saber sobre informações médicas relevantes sobre o Cazaquistão, posso fornecer algumas estatísticas e informações sobre a situação da saúde no país. No entanto, é importante ressaltar que essas informações não devem ser consideradas equivalentes a uma definição médica.

De acordo com os dados mais recentes disponíveis do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde, alguns indicadores da situação da saúde no Cazaquistão incluem:

1. Esperança de vida ao nascer: Em 2019, a esperança de vida ao nascer no Cazaquistão era de aproximadamente 72,6 anos, em comparação com a média mundial de cerca de 73 anos.

2. Mortalidade infantil: O número de mortes de crianças menores de um ano por cada 1.000 nascidos vivos no Cazaquistão foi de 14,6 em 2020, o que é significativamente inferior à média mundial de 29 em 2020.

3. Doenças infecciosas: O Cazaquistão tem um histórico de problemas com doenças infecciosas, especialmente tuberculose e HIV/AIDS. No entanto, o país tem feito progressos no combate a essas doenças nos últimos anos. De acordo com dados de 2019, a taxa de notificação de tuberculose no Cazaquistão foi de aproximadamente 63 casos por 100.000 pessoas, e a taxa de prevalência do HIV/AIDS foi de cerca de 0,1%.

4. Saúde mental: A saúde mental é um desafio no Cazaquistão, com altas taxas de depressão e ansiedade. O país está trabalhando para melhorar o acesso aos serviços de saúde mental e reduzir o estigma em torno dessas condições.

5. Estilo de vida e riscos à saúde: Como muitos países em desenvolvimento, o Cazaquistão está enfrentando um aumento nos riscos à saúde relacionados ao estilo de vida, como tabagismo, obesidade e inatividade física. O governo está trabalhando para promover hábitos saudáveis e reduzir esses riscos.

As Técnicas de Imagem por Elasticidade são métodos de diagnóstico por imagem que avaliam as propriedades mecânicas dos tecidos, como a elasticidade e a rigidez, para diferenciar normal de anormal ou saudável de doente. Essas técnicas aproveitam a capacidade dos tecidos moles se deformarem em resposta à força aplicada e, em seguida, medem essas deformações para criar imagens que refletem as propriedades mecânicas do tecido. A elastografia é um exemplo dessa técnica, que geralmente é usada em ultrassom e ressonância magnética (MRI) para avaliar tecidos moles, como fígado, mama, próstata e pulmão. A imagem por elasticidade pode ajudar no diagnóstico precoce de doenças, como câncer, fibrose hepática e outras condições que alteram as propriedades mecânicas dos tecidos.

Adenoma oxífilo é um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve na glândula tireoide. A tireoide está localizada na frente do pescoço e produz hormônios importantes para regular o metabolismo no corpo.

O termo "oxífilo" refere-se à aparência microscópica dos óvulos (células) que compõem este tipo de adenoma, que são grandes e possuem um núcleo alongado com extremidades pontiagudas.

Embora benignos, os adenomas oxífilos podem causar sintomas clínicos devido ao seu tamanho crescente, o que pode comprimir estruturas adjacentes no pescoço e afetar a produção hormonal da tireoide. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Inchaço ou sensibilidade no pescoço
* Dificuldade para engolir
\* Tosse persistente ou respiração difícil
* Fadiga, fraqueza e aumento de peso inexplicável
* Mudanças no padrão do batimento cardíaco (taquicardia)

Em alguns casos, os adenomas oxífilos podem se transformar em um tipo raro de câncer de tireoide chamado carcinoma oxífilo. No entanto, isso é relativamente incomum e a maioria dos adenomas oxífilos pode ser tratada com sucesso através da cirurgia para remover a glândula tireoide afetada (tiroidectomia). Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam de terapia de reposição hormonal para manter níveis normais de hormônios no corpo.

Os Receptores da Tireotropina (TSHR, do inglês Thyroid-stimulating hormone receptor) são proteínas integrais de membrana encontradas na superfície das células tireoidianas. Eles pertencem à família de receptores acoplados à proteína G (GPCRs, do inglês G protein-coupled receptors) e desempenham um papel fundamental no controle da homeostase hormonal da tiróide.

A TSHR é ativada pela tireotropina (TSH), uma hormona produzida e liberada pela glândula pituitária anterior. A ligação do TSH à sua respectiva receptora estimula uma cascata de eventos intracelulares que levam ao aumento da síntese e secreção dos hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), além de promover o crescimento e proliferação das células tireoidianas.

Mutações nos genes que codificam os receptores da Tireotropina podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Graves, uma doença autoimune que causa hipertireoidismo, e o hipotiroidismo congênito, uma condição genética rara causada pela falha na resposta adequada à TSH. Além disso, os anticorpos dirigidos contra a TSHR desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença de Graves e do miastenia gravis.

A tireoidite subaguda, também conhecida como tireoidite de De Quervain ou tireoidite granulomatosa subaguda, é um tipo inflamatório de doença da glândula tireoide que geralmente ocorre após uma infecção viral superior do trato respiratório. É caracterizada por dor e inchaço na região da glândula tireoide, alongados com sintomas sistêmicos como fadiga, febre e mal-estar. A tireoidite subaguda geralmente causa hipotireoidismo (diminuição da função tireoidal), mas às vezes pode resultar em hipertireoidismo (aumento da função tireoidal) no início da doença. O diagnóstico é geralmente baseado nos sinais e sintomas clínicos, alongados com exames de sangue e imagens da glândula tireoide. O tratamento geralmente inclui anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em alguns casos, corticosteroides. A tiroidite subaguda geralmente resolve espontaneamente ao longo de alguns meses, mas em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a ablação por radioatividade ou cirurgia.

A tireoidite autoimune é um tipo de inflamação da glândula tireoide causada por uma resposta do sistema imunológico do próprio corpo, em que o organismo ataca e danifica as células da tireoide. Existem diferentes tipos de tireoidite autoimune, incluindo a tireoidite de Hashimoto (a forma mais comum) e a tiroidite de Graves. Essas condições geralmente causam sintomas como fadiga, aumento ou diminuição do peso, sensibilidade ao frio ou calor, alteração do ritmo cardíaco e problemas na pele seca ou úmida. O tratamento pode incluir medicamentos para regular a função tireoidal e supressão da resposta autoimune. Em alguns casos, a cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide pode ser necessária.

Citodiagnóstico é um ramo da patologia que envolve o exame e a análise de células obtidas de diferentes fontes, como líquidos corporais ou tecidos, para fins diagnósticos. É uma técnica minimamente invasiva que pode fornecer informações importantes sobre a saúde de um indivíduo e ajudar no diagnóstico e na monitorização de doenças, como câncer, infecções e outras condições médicas.

O processo de citodiagnóstico geralmente começa com a obtenção de uma amostra de células, que pode ser obtida por meio de diferentes técnicas, como raspagem, escovação ou aspiração com agulha fina. Em seguida, as células são preparadas e coloridas para exame microscópico.

A análise das células envolve a avaliação de sua aparência, tamanho, forma e outras características, que podem fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do paciente. Por exemplo, as células cancerosas geralmente apresentam alterações morfológicas distintas em comparação com células saudáveis, como aumento do tamanho e irregularidades na forma.

O citodiagnóstico pode ser usado para ajudar a diagnosticar uma variedade de condições médicas, incluindo:

* Câncer: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células cancerosas em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser particularmente útil no diagnóstico precoce de câncer, quando o tratamento é mais eficaz.
* Infecções: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus, em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de infecções agudas e crônicas.
* Doenças inflamatórias: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células inflamatórias em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico.
* Doenças autoimunes: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células imunológicas anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças autoimunes, como esclerose múltipla e doença de Crohn.

Em resumo, o citodiagnóstico é uma técnica importante no diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições médicas. Pode ajudar a identificar células anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos, fornecendo informações valiosas sobre a natureza e extensão da doença. É uma técnica simples, rápida e barata, com baixo risco de complicações e alta precisão diagnóstica.

Pertecnetato de sódio Tc 99m é um composto radioativo utilizado como um agente de contraste em procedimentos de medicina nuclear, especialmente em exames de imagem como escaneamento de tiroide e escaneamento miocárdico. É uma forma radioativa de tecnécio-99m (um isótopo do elemento tecnécio), que é unido a um átomo de sódio para formar o pertecnetato de sódio.

Após a injecção intravenosa, o Tc 99m se distribui uniformemente em todo o corpo e é excretado principalmente pela glândula tiroide e rins. A radiação emitida pelo Tc 99m é detectada por uma câmera de gama, que produz imagens do interior do corpo e permite a detecção de anomalias ou doenças em órgãos específicos.

É importante ressaltar que o uso desse tipo de agente radioativo deve ser realizado por profissionais qualificados e em instalações adequadamente equipadas, visando à minimização dos riscos associados à exposição à radiação ionizante.

Hipotireoidismo é um distúrbio endócrino em que a glândula tireoide não produz suficientes hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina). A tiroxina e a triiodotironina desempenham funções importantes na regulagem do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Quando os níveis de hormônios tireoidianos estão baixos, o metabolismo corporal pode desacelerar, resultando em sintomas como fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino e frágil, além de outros sintomas. O hipotireoidismo pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças autoimunes (como a doença de Hashimoto), tratamento com radiação ou cirurgia na glândula tireoide, deficiência de iodo e uso de certos medicamentos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames sanguíneos que avaliam os níveis hormonais e a função da tireoide. O tratamento geralmente consiste em substituição hormonal, geralmente com levotiroxina, um medicamento sintético que contém tiroxina. A dose de levotiroxina é ajustada individualmente, dependendo dos níveis hormonais e sintomas do paciente. O tratamento geralmente é necessário ao longo da vida, mas com o tratamento adequado, os sintomas geralmente podem ser controlados e as complicações evitadas.

Na medicina, "nódulos pulmonares múltiplos" referem-se a pequenas massas redondas ou nódulos localizados em ambos os pulmões. Esses nódulos têm menos de 3 centímetros de diâmetro e podem ser sólidos, líquidos ou mistos. Eles podem ser causados por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, câncer ou outras doenças sistêmicas. Em alguns casos, os nódulos pulmonares múltiplos podem ser benignos e não causar sintomas, enquanto em outros casos eles podem ser um sinal de uma doença mais séria, como câncer de pulmão. A avaliação desses nódulos geralmente inclui exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) e, às vezes, biópsias para determinar sua natureza e tratamento adequado.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Ucrânia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Oriental. A Ucrânia é limitada pela Rússia ao leste e no norte-leste, Bielorrússia ao norte, Polônia, Eslováquia e Hungria a oeste, Romênia e Moldávia ao sudoeste, e o mar Negro e o mar de Azov ao sul.

Se você estava procurando por um termo médico relacionado à saúde ou doença, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Iodeto Peroxidase (IPO) é uma enzima hemoproteína que catalisa diversas reações oxidativas, incluindo a oxidação do iodeto em iodo. A IPO desempenha um papel importante no sistema imune, particularmente nas células do tecido conjuntivo chamadas neutrófilos, onde ajuda a eliminar patógenos invasores por meio da geração de espécies reativas de oxigênio. Além disso, a IPO também está envolvida no processo de síntese da tiroxina nos tecidos da glândula tireoide. A enzima contém um grupo hemo como cofator e requer H2O2 (peróxido de hidrogênio) como agente oxidante para sua atividade catalítica.

Cintilografia é um exame de imagem médica que utiliza uma pequena quantidade de material radioativo (radionuclídeo) para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas do corpo humano. O radionuclídeo é administrado ao paciente por via oral, inalação ou injeção, dependendo do órgão ou sistema a ser examinado.

Após a administração do radionuclídeo, o paciente é posicionado de forma específica em frente a um dispositivo chamado gama câmara, que detecta os raios gama emitidos pelo material radioativo. A gama câmara capta as emissões de raios gama e transforma-as em sinais elétricos, gerando imagens bidimensionais do órgão ou sistema avaliado.

A cintilografia é particularmente útil para detectar e avaliar condições como tumores, infecções, inflamação e outras anormalidades funcionais em órgãos como o coração, pulmões, tiroides, rins, fígado, baço e osso. Além disso, é uma técnica não invasiva, segura e indolor, com exposição mínima à radiação ionizante.

A Doença de Graves é uma doença autoimune que afeta o sistema endócrino, especificamente a glândula tireoide. Ela ocorre quando o sistema imunológico produz anticorpos que estimulam excessivamente a glândula tireoide, levando a um aumento na produção de hormônios tireoidianos (tireoxina e triiodotironina).

Isso resulta em sintomas como bócio (agrandamento da glândula tireoide), exoftalmia (olhos protuberantes ou saíntes), taquicardia (batimento cardíaco acelerado), suores excessivos, tremores, intolerância ao calor, perda de peso e fadiga. Em casos graves, a Doença de Graves pode causar complicações como insuficiência cardíaca congestiva, psicose ou trombose.

A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para regular a produção de hormônios tireoidianos, terapia de iodo radioativo ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

A Doença de Hashimoto, também conhecida como tiroidite de Hashimoto, é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide. Isto causa inflamação e danos à glândula tireoide, levando progressivamente a uma diminuição da sua função (hipotireoidismo). A glândula tireoide é responsável pela produção de hormonas tireoidianas que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento.

Os sintomas da Doença de Hashimoto podem incluir fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino ou queda de cabelo, unhas frágeis, depressão, ansiedade e alterações menstruais em mulheres. No entanto, alguns indivíduos com a doença podem não apresentar sintomas durante muito tempo.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames sanguíneos que mostram níveis elevados de anticorpos contra a glândula tireoide. O tratamento geralmente consiste em medicamentos com hormonas tireoidianas para substituir as deficiências hormonais e normalizar os níveis hormonais no corpo. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico pode ser considerado se a glândula tireoide aumentar de tamanho (bócio) ou se houver complicações significativas.

Tireotoxicose é um termo geral usado para descrever um estado clínico em que há excesso de hormônios tireoidianos no corpo. Isso pode ocorrer devido a várias condições, como hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo), ingestão excessiva de hormônios tireoidianos ou doenças que levam à liberação de hormônios armazenados. Os sinais e sintomas comuns incluem intolerância ao calor, taquicardia, perda de peso, tremores, sudorese, ansiedade, fadiga e irritabilidade. Em casos graves, pode ocorrer exoftalmose (olhos saltantes), hipertensão arterial e ataques cardíacos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia radioativa ou cirurgia.

La ultrasonografía de intervención, también conocida como ecografía guiada por ultrasonidos, es un procedimiento diagnóstico y terapéutico que utiliza la ecografía para guiar la colocación de agujas o catéteres en el cuerpo. Durante el procedimiento, un transductor de ultrasonido se coloca sobre la piel del paciente para producir imágenes en tiempo real del área objetivo. Esto permite al médico visualizar en detalle los órganos y tejidos blandos, identificar vasos sanguíneos y otros puntos de referencia anatómicos, y guiar la aguja o catéter con precisión hacia el objetivo deseado.

La ultrasonografía de intervención se utiliza a menudo para realizar biopsias (por ejemplo, biopsia de mama, biopsia de pulmón, biopsia renal), drenajes (por ejemplo, drenaje de abscesos, drenaje quístico) y procedimientos terapéuticos (por ejemplo, inyección de fármacos en articulaciones o tejidos blandos).

Este método ofrece varias ventajas sobre otros enfoques de intervención, como la guía por fluoroscopia o TC. En particular, la ultrasonografía es no invasiva, sin radiación y relativamente económica. Además, permite una visualización dinámica y en tiempo real del objetivo y los tejidos circundantes, lo que puede aumentar la precisión y seguridad del procedimiento.

As proteínas proto-oncogénicas c-RET (também conhecidas como proteínas RET) são um tipo de fator de transcrição que desempenham um papel importante na regulação do crescimento e desenvolvimento dos tecidos. A proteína c-RET é codificada pelo gene RET, localizado no braço longo do cromossomo 10 (10q11.2).

Em condições normais, a ativação da proteína c-RET desencadeia uma cascata de sinais que levam ao crescimento e sobrevivência das células. No entanto, mutações no gene RET podem resultar na produção de uma forma anormalmente ativa da proteína c-RET, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças cancerosas.

As mutações no gene RET estão associadas a vários tipos de câncer, incluindo o câncer medular da tireoide (CMT), o carcinoma de células C da tireoide e o câncer colorrectal hereditário não polipósico (HNPCC). Além disso, a proteína c-RET também desempenha um papel na patogênese da doença de Hirschsprung, uma condição congénita que afeta o intestino grosso.

Em resumo, as proteínas proto-oncogénicas c-RET são moléculas importantes na regulação do crescimento e desenvolvimento dos tecidos, mas mutações neste gene podem resultar em uma forma anormalmente ativa da proteína, levando ao desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Em medicina, "oxiphilic cells" (células oxifílicas) é um termo histopatológico que se refere a células específicas que têm afinidade por materiais oxidados ou corantes que contém óxido de cobre. Embora o termo possa ser aplicado a vários tipos de células, geralmente é usado em contexto do revestimento epitelial dos bronquíolos respiratórios (pequenos tubos de ar nos pulmões).

Neste contexto, as células oxifílicas, também conhecidas como "células de Clara", são células secretoras que revestem os bronquíolos e produzem surfactante, uma substância que reduz a tensão superficial nos pulmões e facilita a respiração. As células oxifílicas/de Clara têm um citoplasma claro e contém grânulos densos de proteínas secretoras. Elas também têm uma característica aparência histológica distinta, com núcleos centralmente localizados e um diâmetro maior do que as células ciliadas vizinhas.

Em resumo, "oxiphilic cells" é um termo médico para se referir a células específicas, geralmente encontradas nos pulmões, que têm afinidade por corantes oxidados e desempenham um papel importante na produção de surfactante.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Neoplasias Induzidas por Radiação referem-se a um tipo de câncer ou tumor que se desenvolve como resultado da exposição à radiação ionizante. A radiação pode vir de várias fontes, incluindo radiação médica (como raios X e radioterapia), radiação ambiental (como radiação solar) e radiação artificial (como radiação em centrais nucleares ou acidentes com materiais radioativos).

A ocorrência de neoplasias induzidas por radiação depende da dose, tipo e duração da exposição à radiação. A radiação pode causar danos ao DNA das células, levando a mutações genéticas que podem resultar no crescimento celular descontrolado e formação de tumores.

Existem dois tipos principais de neoplasias induzidas por radiação: as que ocorrem em curtos prazos, geralmente dentro de alguns meses ou anos após a exposição à radiação (conhecidas como neoplasias de início rápido), e as que ocorrem em longos prazos, geralmente décadas após a exposição (conhecidas como neoplasias de início tardio).

As neoplasias induzidas por radiação podem afetar quase todos os órgãos e tecidos do corpo, mas as mais comuns são cânceres de pulmão, mama, tireoide e leucemias. O risco de desenvolver neoplasias induzidas por radiação aumenta com a dose de radiação recebida e diminui à medida que o tempo passa após a exposição. No entanto, é importante notar que mesmo pequenas doses de radiação podem estar associadas a um risco aumentado de neoplasias induzidas por radiação, especialmente em crianças e indivíduos jovens.

Adenocarcinoma papilar é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares do tecido do corpo. Este tipo de câncer é mais comumente encontrado no tecido da glândula tiroide e é chamado de adenocarcinoma papilar da tiróide.

Neste caso, as células cancerosas se agrupam em forma de dedo ou em "papilas", o que dá origem ao nome "papilar". O câncer geralmente cresce lentamente e pode se espalhar para outras partes do corpo, especialmente os linfonodos na região do pescoço.

Os sintomas comuns do adenocarcinoma papilar da tiróide incluem um nódulo ou bola no pescoço, dificuldade em engolir, respiração difícil e uma mudança na voz. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tiroide e quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes.

É importante ressaltar que o adenocarcinoma papilar pode também se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões, o trato digestivo e as ovários, mas é menos comum do que no caso da glândula tiroide. O tratamento e a prognóstico dependerão do local e do estágio do câncer quando diagnosticado.

Os Receptores Beta dos Hormônios Tireoidianos (RBHT) são proteínas transmembranares que se ligam especificamente aos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4). Esses receptores pertencem à superfamília de receptores nucleares associados aos hormônios.

A ligação dos hormônios T3 ou T4 aos RBHT promove a ativação de diversos genes alvo, resultando em uma variedade de efeitos fisiológicos. Entre esses efeitos, estão o aumento da taxa metabólica basal, a melhoria do crescimento e desenvolvimento, a regulação do ritmo cardíaco e a manutenção do equilíbrio hidroeletrólito e homeostase energética.

Os RBHT estão presentes em diversos tecidos e órgãos, incluindo o fígado, o coração, o cérebro, os rins e a glândula tiroide. A ativação dos RBHT pode levar a diferentes respostas dependendo do tipo de tecido em que estão presentes. Por exemplo, no coração, a ativação dos RBHT promove a inotropia positiva (aumento da força de contração cardíaca) e cronotropia positiva (aumento da frequência cardíaca), enquanto no fígado, ela estimula o metabolismo de glicose e lipídios.

Devido à sua importância na regulação de diversos processos fisiológicos, os RBHT desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase corporal. Alterações nos níveis ou atividade dos RBHT podem estar associadas a várias condições clínicas, como hipo e hipertireoidismo, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

"Seções Congeladas" referem-se a amostras de tecido que foram preservadas por meio da congelação rápida para posterior análise microscópica. Esse método é comumente usado em patologia clínica e investigação científica, permitindo que as estruturas e a composição do tecido sejam mantidas em um estado próximo ao original. As secções congeladas são úteis em situações em que é necessário obter resultados rapidamente, como no diagnóstico de doenças malignas em biopsias ou na avaliação da resposta terapêutica em estudos experimentais. No entanto, as secções congeladas podem apresentar algum grau de artefato estrutural, o que pode dificultar a interpretação dos resultados e exigir experiência técnica considerável para serem preparadas e analisadas adequadamente.

Simbiose é um tipo de interação entre dois organismos diferentes, geralmente de espécies diferentes, em que ambos os organismos se beneficiam. Existem três tipos principais de simbioses: mutualismo, comensalismo e parasitismo. No mutualismo, ambos os organismos recebem benefícios da interação. No comensalismo, um organismo obtém benefício enquanto o outro não é afetado (nem se beneficia nem sofre prejuízo). No parasitismo, um organismo, conhecido como parasita, obtém benefício às custas de outro organismo, chamado hospedeiro, que sofre prejuízo. A simbiose é uma forma importante de interdependência entre os organismos e desempenha um papel crucial na manutenção da diversidade e estabilidade dos ecossistemas.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Galectina-3, também conhecida como Mac-2 ou épsilon-B Ligante de Leitina, é uma proteína da família das galectinas que se liga especificamente a carboidratos com estruturas determinadas. É produzida por vários tipos de células, incluindo macrófagos, fibroblastos e células endoteliais.

Na medicina, a galectina-3 tem sido estudada como um biomarcador potencial para diversas doenças, especialmente as relacionadas à fibrose e inflamação. Alguns estudos sugerem que níveis elevados de galectina-3 estão associados a uma pior prognóstico em doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca, câncer de mama, câncer de pulmão e fibrose pulmonar idiopática.

A galectina-3 desempenha um papel importante na regulação da resposta imune, na adesão celular, na proliferação celular e na apoptose. No entanto, sua função exata ainda não é completamente compreendida e está sendo objeto de pesquisas contínuas.

Endocrinology é a especialidade médica que se concentra no estudo e tratamento das glândulas endócrinas, hormônios e do sistema endócrino como um todo. As glândulas endócrinas são órgãos que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios viajam através do corpo e desempenham funções importantes em diversos processos fisiológicos, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta ao estresse, reprodução, imunidade e homeostase.

A endocrinologia abrange a avaliação, diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições e distúrbios relacionados ao sistema endócrino, tais como diabetes mellitus, doenças da tireoide (como hipotireoidismo e hipertireoidismo), síndrome metabólica, osteoporose, transtornos da reprodução e crescimento, disfunções adrenais, transtornos hormonais relacionados à idade (como menopausa e andropausa) e certos tipos de câncer.

Endocrinologistas são médicos especializados em endocrinologia que trabalham em conjunto com outros profissionais da saúde para fornecer cuidados integrados a pacientes com condições do sistema endócrino. Eles podem recorrer a diferentes métodos de tratamento, como terapia medicamentosa, mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios físicos, e em alguns casos, intervenção cirúrgica ou radioterápica.

B-Raf, abreviado de v-Raf murina sarcoma viral oncogene homólogo B1, é um gene que codifica uma proteína cinase, a serina/treonina proteína quinase B-Raf. A proteína B-Raf desempenha um papel importante no caminho de sinalização MAPK/ERK, o qual está envolvido na regulação do crescimento celular, diferenciação e sobrevivência.

As proteínas proto-oncogênicas B-raf são formas mutadas da proteína B-Raf que estão associadas com a carcinogênese. Essas mutações podem resultar em uma ativação constitutiva da proteína B-Raf, levando à proliferação celular desregulada e possivelmente ao desenvolvimento de câncer. A mutação mais comum encontrada na proteína B-Raf em tumores humanos é a substituição de valina por glutamato no resíduo 600 (V600E). Essa mutação ativa fortemente a proteína B-Raf e tem sido identificada em vários tipos de câncer, incluindo melanoma, carcinoma da tiroide e câncer colorretal.

"Achados Incidentais" é um termo usado em medicina, particularmente em relatórios de exames de imagem, para descrever condições ou estruturas anatômicas que são identificadas acidentalmente durante o exame, mas que não estão relacionadas à questão específica ou problema de saúde do paciente que está sendo avaliado. Esses achados podem incluir variações normais da anatomia, cicatrizes, lesões antigas ou outras condições benignas. Às vezes, esses achados podem ser significativos e requererem uma avaliação adicional ou tratamento, enquanto outras vezes eles não têm importância clínica. É importante que os médicos prestem atenção a esses achados e comuniquem-os adequadamente aos pacientes e a outros cuidadores de saúde.

A Curva ROC (Receiver Operating Characteristic) é um gráfico usado na avaliação de desempenho de um teste diagnóstico ou modelo preditivo. A curva mostra a relação entre a sensibilidade (taxa de verdadeiros positivos) e a especificidade (taxa de verdadeiros negativos) do teste em diferentes pontos de corte.

A abscissa da curva representa o valor de probabilidade de um resultado positivo (1 - especificidade), enquanto que a ordenada representa a sensibilidade. A área sob a curva ROC (AUC) é usada como um resumo do desempenho global do teste, com valores mais próximos de 1 indicando melhor desempenho.

Em resumo, a Curva ROC fornece uma representação visual da capacidade do teste em distinguir entre os resultados positivos e negativos, tornando-se útil na comparação de diferentes métodos diagnósticos ou preditivos.

Micronésia, na medicina ou saúde pública, geralmente se refere a um conjunto de desafios de saúde que são comuns em muitas das ilhas do Pacífico Ocidental, incluindo Guam, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia (Chuuk, Yap, Pohnpei e Kosrae), Palau, e Nauru. Esses desafios de saúde incluem altas taxas de doenças não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares, bem como problemas de saúde mental e abuso de substâncias. Além disso, as comunidades em Micronésia estão enfrentando os impactos da mudança climática, que inclui a elevação do nível do mar e eventos meteorológicos extremos, o que pode impactar a infraestrutura de saúde e aumentar o risco de doenças transmitidas por vetores.

Em termos médicos, a fixação de nitrogênio geralmente não é usada como um termo isolado, mas pode se referir ao processo pelo qual o nitrogênio gasoso (N2) é convertido em uma forma utilável de nitrogênio, geralmente amoníaco (NH3), que pode ser incorporado em compostos orgânicos. Este processo é fundamental para a sobrevivência e crescimento dos organismos, particularmente as plantas, porque o nitrogênio é um componente essencial das proteínas, ácidos nucleicos e outras moléculas biologicamente importantes.

A fixação de nitrogênio geralmente é realizada por certos tipos de bactérias que contêm enzimas especiais chamadas nitrogenases. Essas bactérias podem ser livres na natureza ou viver em simbiose com plantas, como as bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nos nódulos das raízes de leguminosas (por exemplo, feijão, soja e ervilha). Algumas bactérias também podem fixar nitrogênio em ambientes aquáticos.

Em um contexto clínico mais específico, o termo "fixação de nitrogênio" pode se referir ao uso terapêutico de compostos de nitrogênio, como a nitroglicerina, para tratar doenças cardiovasculares. Neste contexto, a fixação de nitrogênio refere-se à redução do óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador produzido pelas células endoteliais dos vasos sanguíneos, a partir de compostos de nitrogênio. O óxido nítrico causa relaxamento do músculo liso vascular e, portanto, dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e alivia a angina de peito (dor no peito causada por insuficiência de oxigênio no miocárdio).

Uma biópsia com agulha de grande calibre, também conhecida como "core needle biopsy", é um procedimento em que se remove uma amostra de tecido do corpo usando uma agulha grossa. Essa técnica geralmente é utilizada para avaliar massas ou lesões sólidas em órgãos como os pulmões, o fígado, os rins e o seio.

Durante o procedimento, o médico utiliza um ultrassom, uma tomografia computadorizada (TC) ou outra imagem para guiar a agulha até a lesão alvo. Em seguida, é inserida a agulha e retirada uma amostra de tecido do interior dela. A amostra é então enviada para um laboratório de patologia para análise microscópica e determinação do tipo de célula e possível presença de doenças, como câncer.

A biópsia com agulha de grande calibre é considerada uma técnica minimamente invasiva e geralmente causa menos dor e desconforto do que outros tipos de biópsias, como a cirúrgica. Além disso, o risco de complicações é relativamente baixo, embora possa haver sangramento leve ou inflamação no local da biópsia.

A espectroscopia dielétrica é um método de análise que mede a resposta dielétrica de um material, ou seja, como ele se comporta quando submetido a um campo elétrico alternado. Essa técnica permite a caracterização das propriedades dielétricas de um material, como a constante dielétrica e a condutividade, em função da frequência do campo aplicado.

No contexto médico, a espectroscopia dielétrica pode ser utilizada em estudos de tecidos biológicos, fornecendo informações sobre sua estrutura e composição. Por exemplo, essa técnica tem sido aplicada no estudo de tecidos cancerígenos, pois as alterações na estrutura e composição desses tecidos podem resultar em mudanças nas suas propriedades dielétricas. Assim, a análise espectroscópica dielétrica pode fornecer insights valiosos sobre as características dos tecidos cancerígenos e ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de diagnóstico e tratamento.

Os sintomas mais comuns são a presença de um inchaço ou nódulo no pescoço. A presença de células cancerígenas na tiroide pode ... Cancro da tiroide (português europeu) ou câncer de tireoide (português brasileiro) é o cancro que se forma nos tecidos da ... glândula tiroide. É uma doença em que as células crescem de forma anómala e têm o potencial de se espalhar para outras partes ...
... é um aumento do volume da glândula tireoide geralmente causado pela falta de iodo. A existência de nódulos na tireoide ... hipertireoidismo Bócio multinodular tóxico familiar ou esporádico Adenoma folicular Nódulo ou cisto coloide Câncer de tireoide ... O hipertireoidismo também pode gerar um aumento da glândula tireoide, formando o bócio. O aumento da glândula pode ser: Difuso ... O bócio também pode estar relacionado à carência nutricional, fazendo a glândula tireoide inchar, agindo como um mecanismo de ...
O nome em inglês de glândula tireóide é derivado do latim médico usado por Wharton - glandula thyreoídea. Glandula significa ... Quando um nódulo está presente, os testes de função tireoidiana determinam se o nódulo está secretando hormônios tireoidianos ... Eugen Baumann o documentou como o ingrediente central da glândula tireóide. Ele fez isso fervendo a glândula tireóide de mil ... patologia e cirurgia da glândula tireóide". A glândula tireóide é encontrada em todos os vertebrados. Nos peixes, geralmente ...
... de adrenal Incidentaloma renal Incidentaloma de hipófise Incidentaloma de tireoide Incidentaloma de paratireoide Nódulo ... frequentemente da glândula adrenal, que é detectado quando uma imagem diagnóstica é utilizada para analisar sintomas não ...
... glândula tireoide, cartilagem tireoide); Tremaː buraco (Trematoda); Tresisː passagem, perfuração, comunicação (atresia); ... glândula, mórula, nódulo, ósculo, pedículo, pedúnculo, vesícula). Adjetivos: Acutus (agudo)ː pontiagudo, fino, afilado, curto ( ... Adrenalinaː substância produzida (pela glândula localizada) em cima do rim; Amácrinaː que não é grande, ou seja, que é pequena ... Consultado em 8 de setembro de 2021 «História e Curiosidades - Departamento de Tireoide da SBEM». Consultado em 2 de julho de ...
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Os sintomas mais comuns são a presença de um inchaço ou nódulo no pescoço. A presença de células cancerígenas na tiroide pode ... Cancro da tiroide (português europeu) ou câncer de tireoide (português brasileiro) é o cancro que se forma nos tecidos da ... glândula tiroide. É uma doença em que as células crescem de forma anómala e têm o potencial de se espalhar para outras partes ...
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Nódulo da glândula tireóide. *Andropausa. *Método Pronokal. *Colesterol alto. Veja mais Redes sociais. ... Karen sempre atenciosa e humana! Faço tratamento com ela da tireóide desde 2015, e quando tentei engravidar e não estava ...
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30 DOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDEDOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDEDOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDE ... traz informação necessária para diagnóstico de nódulo(s) na tireóide. Os tumores malignos da tireóide são provenientes de dois ... 19 Tireóide: A glândula, localizada na área central e inferior do pescoço, é acometida por vários tipos de tumores que na sua ... 21 Glândula tireóide e sua relação com vasos cervicais e nervo recorrente Abordaremos estas neoplasias de forma separada, ...
Fiz, deu que havia um nódulo na glândula.. Tive de fazer uma punção para saber se o nódulo era maligno ou benigno.. Era benigno ... Foi achando q foi f tireoide mais ainda não me consultei,a garganta tem tipo algo preso q incomoda muito e as vezes me dar essa ... "Você deve ir a um endocrinologista, tem alguma coisa errada com os hormônios da tireoide", disse.. Contei a história para o ... Novos exames mostraram que os hormônios da tireoide voltaram aos níveis normais.. Passei uns dois anos indo a esse médico, que ...
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... com nódulo de tireoide à direita foi submetida à punção aspirativa por agulha fina que revelou lesão com padrão folicular. Fez- ... deverá ser submetida à nova cirurgia para a retirada da outra metade da glândula. ... Mulher, 35 anos de idade, com nódulo de tireoide à direita foi submetida à punção aspirativa por agulha fina que revelou lesão ...
Ultrassonografia da tireoide. Realizada para avaliar o tamanho da glândula, seu formato e identificar a presença de algum ... nódulo. Em caso de suspeita de câncer, pode ser feito para guiar uma biópsia e retirar amostra do tecido. ...
a suspeita de um nódulo maligno (frio) da tireóide é confirmada. Outras doenças da glândula tireóide são conhecidas:. * ... Cintigrafia (teste funcional da glândula tireóide). Quase todas as doenças da tireóide podem ser bem tratadas. Se necessário, o ... Glândula tireóide. É o órgão de controle (na forma de uma borboleta de cerca de 3cm de cada lado) que influencia numerosas ... Se esta tarefa se tornar desequilibrada, pode haver uma doença da glândula tireóide (por exemplo, um sobre ou subfuncionamento ...
Hipotireoidismo é quando os hormônios emitidos pela glândula estão em baixa. … *Diabetes. A diabetes tipo 2 aparece, geralmente ... O que é bom para fazer sumir o nódulo da tireóide?. O principal tratamento para nódulo benigno tireoide é a ablação de tireoide ... O que é bom para desmanchar nódulo da tireoide?. O principal tratamento para nódulo benigno tireoide é a ablação de tireoide, ... O que desmancha nódulo na tireoide?. Nódulo maligno: cirurgia para retirada de parte ou de toda a tireoide e, se necessário, ...
É popularmente chamada de cirurgia da tireóide ou cirurgia do bócio. ... é a remoção cirúrgica de toda ou parte da glândula tireoide. ... O tamanho do maior nódulo deve ser inferior a 6 cm.. *O tamanho da glândula tireóide deve ser inferior a 10 cm. ... Tireoidectomia é a remoção cirúrgica de toda ou parte da glândula tireoide. É popularmente chamada de cirurgia da tireóide ou ...
... e TSH Medição do hormônio estimulante da tireoide (TSH) A glândula tireoide, localizada na porção anterior do pescoço, bem ... se o nível de TSI não estiver elevado para excluir nódulo tóxico de funcionamento autônomo ou câncer de tireoide diferenciado. ... Ver também Visão geral da função tireoidiana Visão geral da função tireoidiana A glândula tireoide, localizada na porção ... Muitos médicos fazem ultrassonografia da tireoide em crianças maiores com hipertireoidismo e assimetria da tireoide, receptor ...
Nódulo da Glândula Tireóide. Nódulo da Glândula Tireoide. Poliendocrinopatias Auto-Imunes. Poliendocrinopatias Autoimunes. ... Doenças da Glândula Tireóide. Doenças da Glândula Tireoide. Doenças das Glândulas Supra-Renais. Doenças das Glândulas ... Neoplasias da Glândula Tireóide. Neoplasias da Glândula Tireoide. Neoplasias das Glândulas Supra-Renais. Neoplasias das ... Imunoglobulinas Glândula Tireóide-Estimulantes. Imunoglobulinas Glândula Tireoide-Estimulantes. Ligante Co-Estimulador de ...
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Normalmente sua apresentação clínica acontece com o aparecimento de um nódulo nessa glândula, que fica localizada na região ... dos pacientes com nódulo de tireoide tem nódulos benignos). Para diferenciar se um nódulo de tireoide é benigno ou maligno ( ... CÂNCER DE TIREOIDE Câncer de tireoide é o nome dado ao tumor maligno da tireoide. ... Cirurgia: O cirurgião remove parte ou, mais comumente, toda a glândula tireoide e nódulos linfáticos anormais. Alguns ...
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"Se pegarmos esses casos em que as pessoas não têm conhecimento do nódulo, em 90% ou 95% das vezes esses nódulos são benignos. ... Desses, aproximadamente 60% não sabem que têm problemas na glândula. " ... "A inclusão no rol da ANS do mesilato de levantinibe traz um grande alento aos 5% de pacientes que possuem câncer de tireoide e ... Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o número estimado é de 16.660 novos casos de câncer de tireoide por ano, no ...
... é realizar o ultrassom da glândula. Por ser um importante exame na jornada do paciente com nódulo, abordaremos a utilidade ... Identificação do nódulo na tireoide. Nódulos na tireoide são ... Quando existe a suspeita de um nódulo na tireoide, seja por ... Tireoide Publicado 11 meses atrás Tudo sobre a Classificação Bethesda. Se você identificou um nódulo na tireoide e tem a ... Identificação do nódulo na tireoide.. Nódulos na tireoide são comuns e ocorrem em uma grande parcela da população. Dados da ...
Nódulo na tireoide. A glândula tireoide é uma estrutura que fica localizada no pescoço, entre a proeminência laríngea da ... Problemas na tireoide A glândula tireoide localiza-se no pescoço e por isso pode haver desconforto na região quando esta ... Veja se o nódulo na tireoide engorda.. Com a facilidade de acesso ao exame de ultrassom, muitas pessoas descobrem, por acaso, ... Ao descobrir um nódulo na tireoide, o médico ou médica busca saber se ele produz hormônios em excesso ou se não os produz. ...
  • Embora seja possível fazer a reposição artificial dos hormônios produzidos pela tireoide, comentou Rogatto, a retirada cirúrgica da glândula costuma trazer efeitos adversos e requer tratamento para o resto da vida. (fapesp.br)
  • Os cistos e nódulos são alterações que podem acometer a tireoide, e diferente dos cistos, os nódulos podem ser benignos ou malignos, necessitando de um tratamento diferente. (arthurvicentini.com.br)
  • O principal tratamento para nódulo benigno tireoide é a ablação de tireoide , um procedimento minimamente invasivo realizado a partir da radiofrequência que necrosa o nódulo e conserva as funções do órgão. (impostoderenda2018.net.br)
  • A descoberta e o tratamento de nódulos na tireoide trazem muitas dúvidas e incertezas. (onkos.com.br)
  • Quando a tireóide apresenta nódulos volumosos, com sintomas de desconforto local, produção exagerada de hormônios (hipertireoidismo) de difícil controle medicamentoso, ou nódulos suspeitos de malignidade, indicamos o tratamento cirúrgico que pode ser a retirada parcial ou total do órgão, ou seja, a tireoidectomia', explica o cirurgião de cabeça e pescoço do Hospital 9 de Julho, Sérgio Monteiro Uchôa. (h9j.com.br)
  • Tireoidectomia total seguida de esvaziamento cervical é indicada para o tratamento primário do câncer de tireoide pediátrico. (ufba.br)
  • A grande maioria dos tumores na tireoide é descoberta em fases iniciais, e o melhor tratamento para este tipo de câncer é a cirurgia. (drbertelli.com)
  • Descobri um câncer de tireoide, vou precisar de tratamento com iodo radioativo? (drbertelli.com)
  • Com uma técnica cirúrgica inovadora, na qual o nódulo é retirado pela boca, Carla Diaz pode passar por esse procedimento sem nenhuma cicatriz e com resultado garantido Ela relata que não necessitou nenhum outro tratamento, apesar de realizar exames a cada 6 meses para conferir como a glândula está se recuperando. (uol.com.br)
  • Além disso, como o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) pode induzir o hipotireoidismo ou hipertireoidismo, particularmente em pacientes com histórico de distúrbios da tireoide, o monitoramento clínico e biológico (TSH ultrassensível) é recomendado antes de iniciar o tratamento com Cloridrato de Amiodarona (substância ativa). (drconsulta.com)
  • Hipotireoidismo é quando os hormônios emitidos pela glândula estão em baixa. (impostoderenda2018.net.br)
  • Os achados incluem aumento indolor da tireoide e sintomas de hipotireoidismo. (msdmanuals.com)
  • Essa glândula pode sofrer doenças que alterem a sua forma ou a sua função, causando o hipertireoidismo (quando há superprodução dos hormônios) ou o hipotireoidismo (quando a produção é insuficiente). (h9j.com.br)
  • Para que serve Este medicamento é destinado à Terapia de reposição ou suplementação hormonal (de hormônio) em pacientes com hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio pela glândula tireoide) de qualquer causa (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireoidite subaguda - doença inflamatória da glândula tireoide). (cliquefarma.com.br)
  • Quando a tireoide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertiroidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Algumas das causas do hipotireoidismo são a Tireoidite de Hashimoto ( doença autoimune ), a retirada cirúrgica da tireoide ou tratamentos com iodo radioativo. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Algumas crianças já nascem com hipotireoidismo ou porque não têm a tireoide ou porque a mesma não funciona bem.No popular teste do Pezinho faz-se o diagnóstico e a criança deverá ser tratada o mais rápido possível. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Esse aumento na incidência de câncer tireoidiano é quase exclusivamente atribuído ao carcinoma papilífero de tireoide (CTP), que é o subtipo mais frequente. (fapesp.br)
  • Podem ocorrer alterações anatômicas da glândula, ou seja aumento ou diminuição específico de volume, além da formação de cistos ou nódulos. (arthurvicentini.com.br)
  • Tanto no hipo como no hipertireoidismo, pode ocorrer um aumento no volume da tireoide, que chama-se bócio, e que pode ser detectado, através do exame físico. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • A análise de sobrevida 14 para esses 1.112 pacientes demonstrou que uma malignidade não-tireoidiana separada ou doença arterial coronariana no momento da avaliação do nódulo 15 estava associada ao aumento da mortalidade 16 comparada àqueles sem esses diagnósticos, confirmando que estas são variáveis importantes para identificar antes da avaliação do nódulo 15 tireoidiano . (med.br)
  • A tireoide é uma glândula que fica na região central do pescoço e que produz uma série de hormônios , então, é uma glândula endócrina. (arthurvicentini.com.br)
  • Normalmente, os cistos da tireoide são formações líquidas ou colóide s meio gelatinosas, e são compostos por hormônios da tireoide, que a própria glândula produz e que ficam meio que armazenadas em pequenas bolsas, podem em alguns casos até aumenta de tamanho . (arthurvicentini.com.br)
  • A glândula produz menos hormônio do que deveria. (med.br)
  • A tireoide é uma glândula que produz hormônios. (drbertelli.com)
  • A glândula tireoide fica localizada na parte frontal do pescoço, abaixo da cartilagem tireoide (pomo de Adão) e produz hormônios que ajudam a regular o metabolismo, a frequência cardíaca, a pressão arterial e a temperatura corporal. (grupooncoclinicas.com)
  • Nesse caso, a glândula não produz a quantidade de hormônios que deveria. (tonyshow.com)
  • O hipotiroidismo acontece quando a glândula produz hormonas tiroideias em quantidade insuficiente para o normal funcionamento do nosso organismo. (sapo.pt)
  • Existe uma porcentagem de aproximadamente 10% de nódulos da tireoide que podem ser malignos , e esses nódulos sim precisam ser tratados de uma forma um pouquinho mais imperativa, um pouco mais invasiva. (arthurvicentini.com.br)
  • Quase todas as doenças da tireóide podem ser bem tratadas. (hno-sarnen.ch)
  • Para diferenciar se um nódulo de tireoide é benigno ou maligno (câncer de tireoide) diversos exames podem ser utilizados, sendo os mais importantes a ecografia e a punção por agulha fina com análise do material retirado do nódulo. (conexaotireoide.com.br)
  • Infecções da glândula tireoide podem ser causadas por bactérias? (rosaliapadovani.com.br)
  • Quando a glândula apresenta nódulos, eles podem ser únicos ou múltiplos e da mesma forma se apresentar de forma benigna ou maligna, produzindo ou não hormônios. (h9j.com.br)
  • A biópsia pela punção aspirativa por agulha fina é hoje o principal método para determinar se um nódulo tireoidiano é benigno ou maligno. (fapesp.br)
  • Tive de fazer uma punção para saber se o nódulo era maligno ou benigno. (blogspot.com)
  • O ultrassom é muito útil para a identificação de nódulos, porém, ele não consegue dizer de forma precisa se aquele nódulo é maligno ou benigno. (onkos.com.br)
  • Além dos marcadores de cunho diagnóstico - que são utilizados para determinar se o nódulo é benigno ou maligno - adicionamos ao exame, em 2021, alguns outros marcadores genéticos de cunho prognóstico, isto é que permitem determinar a agressividade do tumor', afirma Santos. (fapesp.br)
  • A punção de nódulo na tireoide é o melhor exame para determinar se um nódulo na tireoide é benigno ou maligno. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Um exame de sangue tira a dúvida, mas, antes dos 40 anos, idade a partir da qual a encrenca se torna mais comum, é difícil fazer um check-up da tireoide. (med.br)
  • Por ser um importante exame na jornada do paciente com nódulo, abordaremos a utilidade desta técnica, suas vantagens e limitações neste post. (onkos.com.br)
  • O ultrassom da tireoide é um procedimento não invasivo, realizado em alguns minutos e que não causa desconforto no paciente durante a realização do exame. (onkos.com.br)
  • O exame avalia a composição do nódulo, se é sólido ou líquido (cístico)², determina o tamanho dele com precisão, além de outras informações. (onkos.com.br)
  • Além disso, o ultrassom também não consegue determinar se a função da tireoide está normal, ou seja, se ela está produzindo hormônios corretamente, para esse fim é indicado um exame de sangue. (onkos.com.br)
  • Embora o ultrassom de tireoide seja um exame muito prático e seguro, ele não deve ser realizado como "exame de rotina" e sem critérios. (onkos.com.br)
  • Todos os pacientes eram portadores de carcinoma papilífero da tireoide ao exame anatomopatológico, sendo a forma clássica o subtipo histológico predominante. (ufba.br)
  • Exame físico e história clínica dos pacientes são os primeiros passos para a detecção do câncer de tireoide. (grupooncoclinicas.com)
  • O diagnóstico do câncer da tireoide começa com a história clínica e o exame físico. (tonyshow.com)
  • Os resultados de um novo estudo clínico confirmaram a alta precisão de um exame diagnóstico inovador para identificar e classificar nódulos de tireoide. (fapesp.br)
  • O exame molecular mir-THYpe, que foi desenvolvido com apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, e está no mercado desde 2018, utiliza biomarcadores para confirmar ou descartar a presença de câncer em nódulos da tireoide que apresentam resultados indeterminados. (fapesp.br)
  • Geralmente, a biópsia é solicitada após os resultados da mamografia e ultrassonografia indicarem suspeita de câncer de mama ou caso tenha sido encontrado algum nódulo durante o exame físico. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • O ultrassom de tireoide é um exame utilizado no diagnóstico de diversas doenças que afetam a glândula tireoide e também no acompanhamento desses problemas. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Esse exame de tireoide é solicitado quando o médico tem suspeita de que o paciente esteja com algum problema na glândula, ou quando o exame de sangue apresenta alguma alteração que precisa ser chegada com mais profundidade. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Quando viu os exames, disse que eu estava com hipertireoidismo, me receitou alguns medicamentos - que deveria comprar numa farmácia de manipulação indicada por ele - e mandou que fizesse um ultrassom da tireoide. (blogspot.com)
  • A tireoidectomia é usada para tratar distúrbios da tireoide, como câncer de tireoide, nódulos da tireoide, bócio e hipertireoidismo. (konsultasyon.net)
  • No hipertireoidismo, presente em 2% da população, acontece o contrário: há tanto T3 e T4 no sangue que o TSH, que instiga a tireoide a trabalhar, é menos necessário e acaba diminuindo. (med.br)
  • Ao diagnóstico nos testes de supressão, auxiliando no diagnóstico da suspeita de hipertireoidismo (produção excessiva de hormônio pela glândula tireoide) leve ou de glândula tireoide autônoma. (cliquefarma.com.br)
  • A descoberta desses nódulos ocorre, na maioria das vezes, por meio da ultrassonografia de tireoide. (onkos.com.br)
  • Como funciona a ultrassonografia da tireoide? (onkos.com.br)
  • A ultrassonografia mostra as estruturas internas da glândula tireoide e é realizada por meio de um aparelho que utiliza ondas sonoras de alta frequência na faixa de megahertz (daí o nome ultrassom). (onkos.com.br)
  • Além de ser extremamente útil para a obtenção de imagens da tireoide na avaliação física do nódulo, a ultrassonografia também auxilia na decisão sobre a realização de outros exames como a Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF). (onkos.com.br)
  • Nesta situação, a ultrassonografia passa a ser uma ferramenta fundamental para o acompanhamento do nódulo, sendo possível verificar se houve alteração de tamanho ou forma ao longo do tempo. (onkos.com.br)
  • Ultrassonografia - é um dos primeiros exames e ajuda a determinar se um nódulo da tireoide é sólido ou cístico (cheio de líquido) - nódulos sólidos têm maior probabilidade de serem cancerígenos. (grupooncoclinicas.com)
  • a ultrassonografia 1 com doppler colorido de tireoide 26 fornece informações sobre a tireoide 26 e seu respectivo fluxo sanguíneo. (med.br)
  • Ultrassonografia da próstata que detecte um nódulo suspeito. (mdsaude.com)
  • Normalmente sua apresentação clínica acontece com o aparecimento de um nódulo nessa glândula, que fica localizada na região anterior do pescoço. (conexaotireoide.com.br)
  • A tireoide é uma glândula em forma de borboleta (com dois lobos), que fica localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo da região conhecida como Pomo de Adão (ou popularmente, gogó). (medicinamitoseverdades.com.br)
  • A glândula prostática fica localizada logo abaixo da bexiga e à frente do reto (porção final do intestino grosso). (mdsaude.com)
  • Nesse caso, podemos pensar em alternativas, mas normalmente, o caminho mais comum é a cirurgia , a retirada cirúrgica daquele lado da tireoide ou a retirada completa da glândula. (arthurvicentini.com.br)
  • Quando o nódulo é maligno, o caminho normalmente é extrair a tireoide. (med.br)
  • Carcinoma medular - desenvolve-se a partir das células C da glândula tireoide, que normalmente produzem calcitonina, um hormônio que ajuda a controlar a quantidade de cálcio no sangue. (grupooncoclinicas.com)
  • A levotiroxina é um hormônio normalmente fabricado pelo organismo pela glândula tireoide. (cliquefarma.com.br)
  • Nódulos da tireoide resultam em crescimentos anormais de células da tireoide, que formam protuberâncias dentro da glândula, normalmente visíveis sob a pele do pescoço. (med.br)
  • Quando existe a suspeita de um nódulo na tireoide , seja por palpação ou alteração hormonal, o primeiro passo é realizar o ultrassom da glândula. (onkos.com.br)
  • O nível sérico de TSH ultrassensível deve ser avaliado quando há suspeita de disfunção da tireoide. (drconsulta.com)
  • Este tipo de câncer de tireoide pode ocorrer repetidamente em membros de uma mesma família e requer uma avaliação cuidadosa para determinar se outros membros da família estão em risco. (conexaotireoide.com.br)
  • Realizada para avaliar o tamanho da glândula, seu formato e identificar a presença de algum nódulo. (origen.com.br)
  • O tamanho do maior nódulo deve ser inferior a 6 cm. (konsultasyon.net)
  • O tamanho da glândula tireóide deve ser inferior a 10 cm. (konsultasyon.net)
  • O ultrassom da tireoide é extremamente útil para avaliar o tamanho, a forma e a estrutura, bem como identificar a presença de nódulos, cistos, tumores ou outras alterações na glândula. (clinifemina.com.br)
  • Mas em torno de 20% dos casos o resultado é indeterminado e, por precaução, o paciente é submetido à cirurgia para retirada da glândula. (fapesp.br)
  • Outro papel importante do ultrassom de tireoide acontece quando o médico decide, com base nos exames realizados, que um paciente com nódulo não irá realizar a cirurgia. (onkos.com.br)
  • Os estudos mostram que a grande maioria dos nódulos tireoidianos são benignos e não produzem hormônios.Porém, há casos em que os nódulos podem levar a glândula a adquirir grandes dimensões, levando o paciente a apresentar sintomas como falta de ar ou dificuldade para engolir. (h9j.com.br)
  • De acordo com Marcos Tadeu dos Santos, fundador da empresa, quando um nódulo é identificado na tireoide, a técnica utilizada hoje para avaliar se há câncer ou não é uma punção aspirativa, com a retirada de material da região do pescoço do paciente para uma análise visual. (fapesp.br)
  • Segundo Santos, após a remoção da glândula tireoide, o paciente precisa ser submetido a procedimentos de reposição hormonal pelo resto da vida. (fapesp.br)
  • O câncer de tireoide se desenvolve na glândula que está localizada na parte frontal do pescoço e é responsável pela produção de hormônios do metabolismo. (grupooncoclinicas.com)
  • Essa técnica é responsável por verificar se há a existência de alguma anormalidade na glândula tireoide , localizada na parte anterior do pescoço. (clinifemina.com.br)
  • A deverá ser submetida à nova cirurgia para a retirada da outra metade da glândula. (sanarmed.com)
  • Após a retirada da glândula, é preciso fazer reposição hormonal pela vida inteira também. (med.br)
  • A tireoidectomia tem nomes diferentes de acordo com a remoção de um ou de ambos os lobos da glândula tireoide e de acordo com a remoção da totalidade ou de parte dos lobos. (konsultasyon.net)
  • De acordo com essas características obtidas do nódulo, é realizada a classificação deste nódulo por um sistema de pontuação chamado TI-RADS (Thyroid Imaging Reporting and Data System), o qual varia de 1 a 5. (onkos.com.br)
  • A partir das ondas são formadas imagens (neste caso da glândula da tireoide) que são analisadas pelo médico solicitante. (onkos.com.br)
  • Caso o médico opte por realizar a PAAF, o ultrassom também será útil, servindo de orientação para o procedimento, guiando a agulha precisamente para o nódulo na hora da punção, aumentando sua acurácia e favorecendo uma amostragem mais precisa. (onkos.com.br)
  • Cada nódulo caso deve ser analisado individualmente pelo médico. (rosaliapadovani.com.br)
  • Dieta pobre em dieta - os cânceres foliculares da tireoide são mais comuns em áreas do mundo onde as dietas das pessoas são pobres em iodo. (grupooncoclinicas.com)
  • Para funcionar adequadamente, a tireoide precisa de iodo. (tonyshow.com)
  • Tudo o que você precisa saber sobre ultrassom de tireoide. (onkos.com.br)
  • Limitações do ultrassom de tireoide. (onkos.com.br)
  • O volume da glândula tireoide deve ser inferior a 45 mL. (konsultasyon.net)
  • A próstata é uma glândula de formato arredondado que possui, em média, 3 cm de altura, 4 cm de comprimento e 2 cm de largura, totalizando um volume de aproximadamente 15 a 20 centímetros cúbicos (ou 15 a 20 gramas). (mdsaude.com)
  • Câncer de tireoide é o nome dado ao tumor maligno da tireoide. (conexaotireoide.com.br)
  • Carcinoma anaplásico ou carcinoma indiferenciado - é uma forma rara de tumor de tireoide, representando cerca de 2% de todos os casos. (grupooncoclinicas.com)
  • avalia o fluxo sanguíneo nos vasos, podendo avaliar também se há ou não vascularização em um tumor 29 ou nódulo 30 . (med.br)
  • Na doença de Graves, autoanticorpos maternos contra o receptor tireoidiano do TSH superestimulam a produção do hormônio tireoidiano ligando-se aos receptores de TSH na glândula tireoide. (msdmanuals.com)
  • Tireoidectomia é a remoção cirúrgica de toda ou parte da glândula tireoide. (konsultasyon.net)
  • A tireoidectomia transaxilar é um tipo de cirurgia da tireoide realizada com instrumentos laparoscópicos na axila e na área do tórax. (konsultasyon.net)
  • Os sintomas mais comuns são a presença de um inchaço ou nódulo no pescoço. (wikipedia.org)
  • Estas complicações são menos comuns quando a cirurgia é feita por cirurgiões com experiência em cirurgias de tireoide. (conexaotireoide.com.br)
  • Nódulos na tireoide são comuns e ocorrem em uma grande parcela da população. (onkos.com.br)
  • Podemos concluir que o nódulo de tireoide tem sintomas que podem não ser percebidos facilmente. (impostoderenda2018.net.br)
  • Se houver um histórico familiar de doença da tireóide, recomenda-se a triagem. (hno-sarnen.ch)
  • Novos exames mostraram que os hormônios da tireoide voltaram aos níveis normais. (blogspot.com)
  • Neste post, vamos explicar as diferenças entre os cistos e nódulos da tireoide e como são tratados. (arthurvicentini.com.br)
  • Os nódulos da tiroide são frequentes: cerca de 5 % da população portuguesa tem nódulos da tiroide e em 10% dos casos pode tratar-se de um nódulo maligno (cancro da tiroide). (sapo.pt)
  • O monitoramento do nervo, que tem sido usado extensivamente na cirurgia da tireoide, minimiza a possibilidade de dano ao nervo alertando o cirurgião de forma audível e visual. (konsultasyon.net)
  • T ireoidectomia é o nome dado à cirurgia da tireoide. (h9j.com.br)
  • Problemas na tireoide podem aparecer em qualquer fase da vida, do recém-nascido ao idoso, em homens e em mulheres. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • As células foliculares na glândula produzem os 2 principais. (msdmanuals.com)
  • O estudo, apresentado este ano no Encontro Brasileiro de Tireoide, foi publicado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares. (fapesp.br)
  • Este procedimento utiliza uma agulha fina que é inserida no nódulo para retirar células ou fluidos que serão analisados ao microscópio. (conexaotireoide.com.br)
  • É um procedimento não invasivo e seguro, que permite obter imagens da glândula e dos nódulos, bem como suas características. (onkos.com.br)
  • Visão geral da função tireoidiana A glândula tireoide, localizada na porção anterior do pescoço, bem abaixo da cartilagem cricoide, consiste em 2 lobos ligados por um istmo. (msdmanuals.com)
  • Doença de Graves Os distúrbios da tireoide podem anteceder ou ocorrer durante a gestação. (msdmanuals.com)
  • Os principais sintomas de nódulo na tireoide são a presença de caroço no pescoço, sensação de aperto, rouquidão, dificuldade para engolir e/ou respirar e tosse incessante sem causa aparente . (impostoderenda2018.net.br)
  • Como a tireoide regula o metabolismo, quando isso ocorre o organismo tende a ficar mais devagar. (med.br)
  • A tireoide é responsável pela produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que atuam em todos os sistemas do nosso organismo. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • O paratormônio, mais conhecido como PTH, é um hormônio produzido pelas glândulas paratireóides, localizadas junto à glândula tiroide na região anterior do pescoço. (amato.com.br)
  • Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida, oque não significa que sejam malignos. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Quando a gente fala de tireoide, a gente está falando de um órgão específico, e que é o foco principal de atuação de quase todos os cirurgiões de cabeça e pescoço e de muitos endocrinologistas . (arthurvicentini.com.br)
  • Receber o diagnóstico de um nódulo na tireoide, sem sombra de dúvidas, levanta muitas dúvidas e preocupações. (drbertelli.com)
  • Um endocrinologista não pode solicitar todos os hormônios produzidos pela glândula suprarrenal. (anm.org.br)
  • Dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), mostram que cerca de 60% dos brasileiros irão identificar um nódulo na tireoide em algum momento da vida¹. (onkos.com.br)
  • A tireoide é como um maestro em nosso corpo. (rosaliapadovani.com.br)
  • E a tireoide é uma espécie de glândula mestra do corpo de várias maneiras, e o que ela faz, principalmente, é controlar a taxa metabólica basal. (226248.com)
  • A tireoide é uma importante glândula localizada no pescoço que é responsável por produzir hormônios que controlam a velocidade com que as funções químicas do corpo progridem (T4 e T3). (tonyshow.com)
  • Tireoidite de Hashimoto A tireoidite de Hashimoto é uma inflamação autoimune crônica da tireoide com infiltração linfocitária. (msdmanuals.com)
  • Tireoidite subaguda A tireoidite subaguda é uma inflamação aguda da tireoide provavelmente causada por um vírus. (msdmanuals.com)