Túbulos Renais
Neoplasias Pancreáticas
Córtex Renal
Neoplasias
Lesão Renal Aguda
Neoplasias Císticas, Mucinosas e Serosas
Falência Renal Crônica
Neoplasia renal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no tecido do rim. Esses crescimentos celulares descontrolados podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias renais, sendo o carcinoma de células renais (do tipo clear cell) o tipo mais comum de câncer de rim em adultos. Outros tipos de neoplasias renais incluem adenoma renal, oncocitoma, angiomiolipoma e tumores Wilms (nefroblastomas), que são mais frequentemente encontrados em crianças. Os sintomas associados às neoplasias renais podem incluir sangue na urina, dor lombar, febre e perda de peso involuntária. O tratamento dependerá do tipo e estadiamento da neoplasia renal, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.
Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:
1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.
2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.
3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.
4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.
5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.
Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.
Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:
1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.
Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.
Um transplante de rim é um procedimento cirúrgico em que um rim sadio e funcional de um doador é trasplantado para um paciente cujo rim não funciona corretamente, geralmente devido a doença renal crônica ou lesão renal aguda grave. O rim transplantado assume as funções do rim do receptor, incluindo a filtração de sangue, a produção de urina e o equilíbrio hormonal.
Existem três tipos principais de transplante renal:
1. Transplante de rim de doador falecido: O rim é doado por alguém que foi declarado legalmente morto e cujos parentes próximos deram consentimento para a doação. Este é o tipo mais comum de transplante renal.
2. Transplante de rim de doador vivo: O rim é doado por uma pessoa viva, geralmente um membro da família do receptor que se ofereceu voluntariamente e passou por avaliações médicas rigorosas para garantir a compatibilidade e a segurança do doador e do receptor.
3. Transplante de rim de doador vivo cruzado: Este tipo de transplante ocorre quando um par de doadores vivos e receptores, que não são compatíveis entre si, trocam os rins para realizar dois transplantes simultâneos. Isso permite que ambos os pares recebam rins compatíveis e funcionais.
Após o transplante, o paciente precisa tomar imunossupressores de longo prazo para evitar o rejeição do rim transplantado. Esses medicamentos suprimem o sistema imune do paciente, tornando-o mais susceptível a infecções e outras complicações. No entanto, eles são essenciais para garantir a sobrevida e a função duradouras do rim transplantado.
Os túbulos renais são estruturas tubulares microscópicas localizadas no néfron, a unidade funcional do rim. Eles desempenham um papel crucial na formação da urina primária, processo chamado de filtração glomerular, e também no reabsorção e secreção ativa de vários constituintes presentes no tubulo contorcido proximal, loop de Henle e tubulo contorcido distal.
Existem três partes principais dos túbulos renais:
1. Túbulo contorcido proximal (PCT): É a primeira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 65% do filtrado glomerular, incluindo glicose, aminoácidos, sais e água.
2. Loop de Henle: É a segunda parte do túbulo renal e é dividido em uma porção descendente e uma porção ascendente. A porção descendente é permeável à água, mas não aos sais, enquanto a porção ascendente é impermeável à água, mas permite a reabsorção de sódio e cloro. O loop de Henle ajuda a estabelecer um gradiente osmótico no rim, permitindo que o néfron reabsorba água do túbulo contorcido distal e da coletora de urina.
3. Túbulo contorcido distal (DCT): É a terceira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 5% do filtrado glomerular, incluindo sódio, potássio e cloro. Além disso, o DCT secreta ácido ou bicarbonato para manter o pH sanguíneo dentro dos limites normais.
Ao longo dessas diferentes partes do túbulo renal, as células são capazes de modular a permeabilidade à água e aos sais, bem como secretar ou reabsorver substâncias, o que permite que os rins regulem o equilíbrio hídrico e iônico do corpo.
Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.
As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.
As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.
O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.
O córtex renal refere-se à camada externa do rim, que é responsável pela filtração inicial de sangue e secreção de urina. É a parte mais exterior dos rins e contém glomérulos alongados e tubos contorcidos, que trabalham juntos para reabsorver água, eletrólitos e nutrientes no sangue, enquanto eliminam resíduos e toxinas como urina. O córtex renal é rico em vasculatura e nefronas, que são as unidades funcionais dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Lesões ou doenças no córtex renal podem afetar a capacidade dos rins de filtrar o sangue e manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.
Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.
As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.
Lesão Renal Aguda (LRA) é definida como a diminuição súbita da função renal, geralmente reversível, que ocorre em um curto período de tempo (horas a dias) e resulta em alterações nos parâmetros laboratoriais, como aumento do nível de creatinina sérico e ureia no sangue. A lesão renal aguda pode ser causada por vários fatores, incluindo hipovolemia, sepse, obstrução urinária, exposição a nefrotóxicos (como alguns medicamentos), doenças glomerulares, e outras condições clínicas. A classificação mais amplamente usada para LRA é a do Consenso de RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss, End Stage), que considera o grau de disfunção renal (alteração na taxa de filtração glomerular) e a duração da lesão. O tratamento da LRA geralmente inclui medidas gerais de suporte, como manutenção do equilíbrio hídrico e eletrolítico, correção de hipovolemia ou hipervolemia, suspensão de nefrotóxicos e tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária terapia de reposição renal (hemodiálise ou diálise peritoneal).
Neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tipos específicos de tumores que se desenvolvem em diferentes glândulas ou tecidos do corpo. Cada um deles tem características distintivas:
1. Neoplasias císticas: São tumores glandulares que se formam em torno de uma cavidade ou lúmen preenchido por fluido. Podem ser benignos (adenomas císticos) ou malignos (cistadenocarcinomas). As localizações mais comuns são o pâncreas e o ovário.
2. Neoplasias mucinosas: São tumores que produzem e secretam muco, um tipo de líquido viscoso rico em glicoproteínas. Podem ser benignos (mucocele) ou malignos (mucoepidermoid carcinoma, adenocarcinoma mucinoso). Esses tumores podem ocorrer em diversos locais, como pulmões, trato gastrointestinal e glândulas salivares.
3. Neoplasias serosas: São tumores que produzem fluido seroso, um líquido claro e aquoso. Geralmente são benignos (adenomas serosos) e raramente malignos (carcinomas serosos). Esses tumores geralmente ocorrem no pâncreas, mas também podem ser encontrados em outros órgãos, como ovários e pulmões.
Em resumo, as neoplasias císticas, mucinosas e serosas são tumores que se diferenciam pela natureza do fluido ou substância que eles produzem e secretam. A compreensão das características distintivas desses tumores é importante para o diagnóstico e tratamento adequados.
Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.
Glicocorticoide
Mineralocorticoide
Nefrite túbulo-intersticial
Tumor renal
Checkpoint imunológico
Sistema coletor dos rins
Nefropatia diabética
Envelhecimento em gatos
Cancro do rim
Doença não transmissível
Taxa de filtração glomerular
Lista de tipos de câncer
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Nefroblastoma
Crioglobulinemia
Vasopressina
Imunoterapia
Angioma
Glândula paratiroide
Transplante renal
Mitoxantrona
Câncer de próstata
Síndrome de Stevens-Johnson
Síndrome de deleção do 1p36
Imuno-histoquímica
Paracoccidioidomicose
Mieloma múltiplo
Adenoma
Piroxicam
Anemia de Fanconi
Glicocorticoide - Wikipedia
Portal Regional da BVS
BVS Brasil
Depressão em pacientes renais crônicos em tratamento de hemodiálise
Doenças Renais Associadas ao HIV | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
BVS Prevenção e Controle de Câncer
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Urologista Dmitry Novitsyuk, especialista em andrologia
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Carcinoma13
- O carcinoma de células renais é o tipo mais comum de câncer renal, respondendo por até 85% dos casos. (medscape.com)
- Aqui estão cinco coisas que os médicos da atenção primária devem saber sobre a epidemiologia, os fatores de risco e as comorbidades do carcinoma de células renais. (medscape.com)
- Nos últimos 50 anos, o câncer renal tem sido um dos diagnósticos de câncer que mais cresce nos EUA, com o carcinoma de células renais tornando-se a nona neoplasia mais comum no país. (medscape.com)
- O uso mais frequente de imagens transversais , que permite a detecção de tipos de câncer que possivelmente não eram identificados no passado, contribuiu para esse aumento nos diagnósticos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
- Além disso, pessoas hispano-americanas e originárias da Amédica com carcinoma de células renais apresentam características de doença diferentes das pessoas euro-americanas, incluindo idade mais jovem no momento do diagnóstico e uma proporção maior de câncer renal de células claras . (medscape.com)
- essas formas da doença têm um prognóstico mais favorável em comparação com outros tipos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
- Nos Estados Unidos, a média de idade no diagnóstico do carcinoma de células renais é de 64 anos , embora a maioria dos pacientes sejam diagnosticados com 65 a 74 anos. (medscape.com)
- O Carcinoma de Células Renais (CCR) contribui com cerca de 2 a 3% de todas as neoplasias viscerais, sendo responsável por cerca de 85% dos tumores malignos que atingem os rins de adultos. (registrodemedicos.club)
- O tabagismo é o mais proeminente fator de risco, dobrando a probabilidade de ocorrência de carcinoma de células renais em relação aos não-tabagistas e sendo responsável direto por cerca de um terço de todos os casos. (registrodemedicos.club)
- A obesidade também é um fator de risco, particularmente em mulheres, nas quais existe uma relação linear entre o aumento do peso corporal e o aumento de risco de carcinoma de células renais (CCR). (registrodemedicos.club)
- O carcinoma de células renais tem sido conhecido há longa data como "tumor do internista", pois em uma fase mais avançada ou metastática, diversos sintomas ser encontrados. (registrodemedicos.club)
- Foi realizada ent o core biopsy guiada pela tomografia, e os achados anatomopatol gicos n o foram conclusivos, sendo diagnosticado uma neoplasia epitelial, possivelmente um carcinoma de origem indeterminada, n o podendo descartar a origem renal ou de adrenal. (rb.org.br)
- O paciente apresentou hipertensão arterial persistente e um diagnóstico prévio de carcinoma de células renais cromófobo (CCRC). (academicoo.com)
Renal6
- A associação entre HIV e doenças renais foi primeiramente descrita em 1984, em Miami e Nova York, por investigadores que relataram uma série de casos de pacientes HIV-positivos que desenvolveram proteinúria e perda de função renal, quadro que ficou inicialmente conhecido como nefropatia associada ao HIV (HIVAN). (medicinanet.com.br)
- O espectro das doenças renais em indivíduos infectados pelo HIV é bastante extenso, variando desde quadros de perda aguda de função renal a quadros de perda mais crônica da função, ambos com envolvimento possível dos diversos segmentos renais (vasos, glomérulos, túbulos, interstício) e extrarrenais (alterações volêmicas, doenças do ureter e da bexiga). (medicinanet.com.br)
- Também conhecido como nódulo, câncer ou neoplasia, o tumor renal é caracterizado por uma massa de tecido que se origina a partir da produção desordenada das células. (clinirimflorianopolis.com.br)
- Esse é o tipo mais comum de neoplasia renal. (clinirimflorianopolis.com.br)
- Por outro lado, pesquisas apontam que doenças genéticas, como Von Hippel-Lindau, podem favorecer o desenvolvimento da neoplasia renal e em outros órgãos. (clinirimflorianopolis.com.br)
- A identificação da posição anterior ou posterior dos cálices renais é informação importante para a realização do acesso renal para a cirurgia percutânea. (sanarmed.com)
Sintomas4
- O Inventário Beck de depressão (BDI) foi aplicado individualmente identificando e avaliando a intensidade de sintomas depressivos em 30 enfermos renais. (bvsalud.org)
- Você tem dúvida sobre quais são os tipos de tumores renais malignos que existem, seus sintomas e causas? (clinirimflorianopolis.com.br)
- Dor nos ossos, problemas renais, perda de apetite, sede intensa e cansaço são sintomas. (grupooncoclinicas.com)
- Cada tipo de neoplasia apresenta sintomas diferentes. (anm.org.br)
Comum4
- É o segundo tipo mais comum entre os tumores renais malignos. (clinirimflorianopolis.com.br)
- Os tumores carcinoides de apêndice representam sua mais comum neoplasia. (sanarmed.com)
- O câncer de ovário não é o tipo mais comum de neoplasia, porém, podemos considerá-lo como o mais grave dos tumores ginecológicos. (drvaldemirferreira.com.br)
- De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia , o câncer de próstata é o tipo mais comum entre os homens e é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. (webradioavivamento.com)
Diabetes4
- A Sociedade Brasileira de Cardiologia revela que mais de dois terços dos homens que morrem do coração têm diabetes e acima de 80% das mortes por diabetes estão relacionadas a problemas cardíacos e renais, ou seja, vasculares. (webradioavivamento.com)
- Além da idade avançada, esses grupos incluem pessoas com diabetes, pressão alta, doenças cardíacas e renais. (keto-mojo.com)
- As altas taxas deste componente podem estar associadas a condições como diabetes, bem como com a presença de cálculos renais. (drconsulta.com)
- Pacientes com alterações no sistema nervoso, como distúrbios epilépticos, desordens psiquiátricas graves, doenças cardíacas graves, doenças autoimunes, alterações do estado imunológico e da coagulação sanguínea, doenças renais e hepáticas graves, alterações da função da tireóide, diabetes não controlada e doenças pulmonares, devem ter estrita avaliação médica do risco-benefício que o tratamento pode trazer. (drconsulta.com)
Homens2
- Lembramos que um estilo de vida saudável e consultas periódicas ao médico são essenciais para prevenir os tumores renais malignos e benignos em homens e mulheres. (clinirimflorianopolis.com.br)
- Nessa publicação, foram analisados homens com neoplasia de próstata operados com linfonodo vinculado ou Gleason 8 a 10 e moléstia extra prostática (pT3/4). (timetohope.com)
Sendo3
- O presente estudo seguiu o delineamento observacional e descritivo sendo os dados coletados em uma Clinica Particular de Hemodiálise, Porto Alegre, RS onde, 74 enfermos renais crônicos realizam tratamento de hemodiálise. (bvsalud.org)
- Sendo assim, a abordagem diagnóstica destes pacientes envolve o conhecimento das principais patologias renais que afetam também indivíduos não infectados pelo HIV, com algumas particularidades a serem discutidas posteriormente. (medicinanet.com.br)
- O pré-codificado ANIMAIS mais a falta do qualificador /vet identificará o documento como sendo sobre uma neoplasia experimental. (bvsalud.org)
Outros tipos1
- Mas, assim como os outros tipos, existem tumores renais malignos que são comuns e também existem os raros. (clinirimflorianopolis.com.br)
Malignas1
- O Câncer Hereditário ou Síndrome de Predisposição Hereditária ao Câncer (SPHC) são condições genéticas, nas quais neoplasias malignas tornam-se mais prevalentes em indivíduos de uma mesma família. (maniadesaude.com.br)
Causas3
- neoplasias de próstata e colo de útero, entre outras causas. (bvsalud.org)
- Apesar de vários estudos sobre o tema, as causas dos tumores renais malignos ainda não são totalmente definidas. (clinirimflorianopolis.com.br)
- O Câncer ou Neoplasia Maligna é considerado uma das principais causas de mortalidade no mundo, representando 1⁄4 dos óbitos. (maniadesaude.com.br)
Tratamento1
- A presença de sintomatologia depressiva entre renais crônicos em hemodiálise é importante, merece ser reconhecida e tratada prontamente visto que sua presença pode alterar o prognostico e a adesão ao tratamento. (bvsalud.org)
Desenvolvimento1
- Do ponto de vista fisiopatológico, houve um grande avanço no número de evidências sugerindo que a infecção viral direta das células renais pelo HIV-1 é responsável pelo desenvolvimento da doença glomerular, tendo sido identificado HIV-DNA por PCR em células mesangiais, podócitos, túbulos e em leucócitos infiltrantes. (medicinanet.com.br)
Medicamentos1
- Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, ou também por processos não infecciosos como, por exemplo, medicamentos e neoplasias. (drakeillafreitas.com.br)
Aorta Abdominal1
- A localiza o mais freq ente do aneurisma ateroscler tico na aorta abdominal abaixo das art rias renais, e a sua incid ncia parece estar aumentando nas ltimas d cadas. (hospvirt.org.br)
Familiar1
- Tem certas doenças hereditárias, como hiperparatireoidismo familiar isolado ou neoplasia endócrina múltipla, tipos 1 ou 2. (grupooncoclinicas.com)
Vasos1
- Esses tumores renais malignos se originam nos vasos sanguíneos ou no tecido conjuntivo. (clinirimflorianopolis.com.br)
Pacientes com1
- As células tubulares renais em pacientes com GESF associada ao HIV funcionam como um reservatório viral, com replicação ativa do HIV independente daquela dos linfócitos do sangue periférico, reforçando a ideia de um papel direto do HIV na patogênese. (medicinanet.com.br)
Quais1
- Quais os tumores renais malignos? (clinirimflorianopolis.com.br)
Suspeita1
- A literatura mostra que a ultra-sonografia deve ser o primeiro m todo de investiga o a ser usado em suspeita de tumores renais ou da gl ndula adrenal, devido a sua disponibilidade, aus ncia de radia o ionizante, baixo custo e por permitir a obten o de informa es em tempo real e de forma multiplanar. (rb.org.br)
Casos1
- No Brasil, a incidência dessa neoplasia varia de 7 a 10 casos por 100.000 habitantes, nas áreas mais desenvolvidas. (registrodemedicos.club)
Caso1
- Em contraponto s descri es e achados deste caso, notamos, ap s revis o, que conforme descrito na literatura, a ultra-sonografia apresenta sensibilidade diagn stica de 71 a 94% dos tumores renais e tumores adrenais. (rb.org.br)
Problemas renais3
- Doenças como síndrome da disfunção cognitiva, endocrinopatias, neoplasias, além de doenças cardíacas e problemas renais, são as mais comuns nessa faixa etária. (vetbr.com.br)
- Efeitos colaterais graves incluem retinopatia diabética (vasos sanguíneos danificados no olho), doença da vesícula biliar, incluindo cálculos biliares ou colecistite (dor e inchaço da vesícula biliar), problemas renais e pancreatite. (anabolloja.com.br)
- Efeitos colaterais graves incluem retinopatia diabética (vasos sanguíneos danificados no olho), doença da vesícula biliar, problemas renais e pancreatite. (anabolloja.com.br)
Tumores2
- tumores renais. (1library.org)
- Ele é contraindicado em pacientes com histórico pessoal ou familiar de carcinoma medular da tireoide (CMT) ou neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM 2), pois pode causar tumores nas células C da tireoide. (anabolloja.com.br)
Maligna1
- Autor diagnosticado com doença grave, neoplasia maligna em estágio avançado. (adv.br)
Carcinoma6
- Carcinoma de células renais: você sabe identificar? (medscape.com)
- Você pode identificar corretamente os vários aspectos do carcinoma de células renais? (medscape.com)
- Aqui estão cinco coisas que os médicos da atenção primária devem saber sobre a epidemiologia, os fatores de risco e as comorbidades do carcinoma de células renais. (medscape.com)
- O uso mais frequente de imagens transversais , que permite a detecção de tipos de câncer que possivelmente não eram identificados no passado, contribuiu para esse aumento nos diagnósticos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
- essas formas da doença têm um prognóstico mais favorável em comparação com outros tipos de carcinoma de células renais. (medscape.com)
- Nos Estados Unidos, a média de idade no diagnóstico do carcinoma de células renais é de 64 anos , embora a maioria dos pacientes sejam diagnosticados com 65 a 74 anos. (medscape.com)
Benignas1
- Os principais são neoplasias (benignas e malignas) de sistema nervoso central, neoplasias ósseas, de partes moles e renais. (portaldoamazonas.com)
Radioterapia1
- Outras indicações para a realização do anti-HBs são: pacientes renais crônicos e hemodialisados, hepatopatia crônica, portadores de VHC, Diabetes mellitus, transplante de órgãos sólidos e pacientes com neoplasias e/ou que necessitem quimioterapia, radioterapia, corticoterapia e outras imunodeficiências, transplantados de medula óssea, pacientes com doenças hemorrágicas e politransfundidos. (bvs.br)
Tipo1
- A semaglutida é contraindicada em pacientes com histórico pessoal ou familiar de CMT ou em pacientes com neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM 2). (anabolloja.com.br)
Medula1
- Na maioria dos casos de phaeochromocytoma, o tumor desenvolve-se no centro de uma ou ambas as glândulas supra-renais, na medula adrenal. (accelerated-ideas.com)
Rins1
- Phaeochromocytoma é um tumor raro (geralmente não-cancerosas) das glândulas supra-renais, que sentar-se acima dos rins. (accelerated-ideas.com)
Tomografia computadorizada2
- Diagnóstico de neoplasias hepáticas por tomografia computadorizada do fígado. (bvsalud.org)
- Se seus níveis hormonais são significativamente maiores do que o normal, você será encaminhado para uma tomografia computadorizada ou ressonância das glândulas supra-renais. (accelerated-ideas.com)
Portadores2
- Desde Weinlechmer 1 , em 1882, até a atualidade, muitos conceitos evoluíram e hoje a cirurgia das metástases é uma realidade com impacto na sobrevida dos portadores de vários tipos de neoplasias malignas. (vdocuments.net)
- realidade com impacto na sobrevida dos portadores de vários tipos de neoplasias malignas. (vdocuments.net)
Tumor1
- Se o exame mostra-se uma massa (tumor), sobre as glândulas supra-renais, você provavelmente vai ser encaminhado para cirurgia para ter esta removido. (accelerated-ideas.com)
Aguda1
- Inicialmente predominavam as doenças renais primárias, como glomerulonefrite aguda e síndrome hemolítico-urêmica. (sanarmed.com)