Infecção do encéfalo, medula espinal ou estruturas perimeningeanas com formas larvais do gênero TAENIA (principalmente T. solim em humanos). As lesões formadas pelo organismo são conhecidas como cisticercos. A infecção pode ser subaguda ou crônica e a gravidade dos sintomas depende da gravidade da resposta imune do hospedeiro e do local das várias lesões. Os ATAQUES representam a manifestação clínica mais frequente, embora déficits neurológicos focais possam ocorrer. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch27, pp46-50)
Espécie de tênia (gênero TAENIA) que infecta os suínos. Os homens a adquirem pela ingestão de porco defumado ou mal-cozido.
Gênero de grandes tênias ou solitárias.
Forma larvar de diversas tênias do gênero Taenia.
Infecção por CYSTICERCUS, a forma larvar de várias vermes cestoides do gênero Taenia (geralmente T. solium em humanos). Em humanos penetram a parede intestinal e invadem o tecido subcutâneo, cérebro, olhos, músculo, coração, fígado, pulmões e peritônio. O comprometimento cerebral resulta em NEUROCISTICERCOSE.
Gênero de tênias, contendo diversas espécies, que é encontrado em aves e mamíferos. A fase de larva ou cisticercoide se desenvolve em invertebrados. A infestação de humanos tem sido reportada e é provavelmente adquirida pela ingestão de carne inadequadamente cozida de animais infestados com a segunda fase larval, conhecida como tetrahythridium.
Anti-helmíntico benzimidazólico de largo espectro, relacionado estruturalmente com o MEBENDAZOL, que é eficaz contra muitas doenças.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
A infecção por tênias do gênero Taenia.
Fármacos usados para tratar infestação por tênias no homem ou nos animais.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Espécie de tênias (gênero TAENIA) que infectam os bovinos. Os homens a adquirem pela ingestão de carne crua ou mal-cozida.
Afecções que acometem o CÉREBRO, composto de componentes intracranianos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Este inclui (mas não se limita a estes) CÓRTEX CEREBRAL, substância branca intracraniana, GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO.
As infecções por tênias verdadeiras da subclasse CESTODA dos helmintos.
Espaço entre a membrana aracnóide e a PIA MATER, preenchido por LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO. Contém vasos sanguíneos grandes que irrigam o ENCÉFALO e a MEDULA ESPINAL.
Anti-helmíntico usado na maioria das infestações por esquistossoma e muitos cestódeos.
Agentes usados para tratar infestações por cestoides, trematoides ou por outros vermes chatos no ser humano ou nos animais.
Técnicas imunológicas envolvidas em diagnósticos.
A presença de parasitas em alimentos e produtos alimentícios. Para a presença de bactérias, vírus e fungos em alimentos, MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS está disponível.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
Massa bem delimitada composta por tecido de granulação tuberculosa que pode ocorrer nos hemisférios cerebrais, cerebelo, tronco cerebral ou espaços perimeníngeos. Lesões múltiplas são bem comuns. O controle das manifestações intracranianas varia com o local da lesão. Tuberculomas intracranianos podem estar associados com CONVULSÕES, déficits neurológicos focais e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. Os tuberculomas da medula espinhal podem estar associados com dor radicular ou localizada, fraqueza, perda sensorial e incontinência. Os tuberculomas podem surgir como INFECÇÕES OPORTUNISTAS, mas também podem ocorrer em indivíduos imunocompetentes.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Fármacos usados para tratar ou para prevenir infecções parasitárias.
Infartos que ocorrem no TRONCO ENCEFÁLICO, compreendido por MESENCÉFALO, PONTE e MEDULA OBLONGA. Há várias síndromes denominadas, caracterizadas por suas manifestações clínicas distintas e locais específicos de lesão isquêmica.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Peru refere-se a um distúrbio gastrointestinal autoimune caracterizado por inflamação crônica e danos às vias digestivas, especialmente no intestino delgado, levando a sintomas como diarreia, dor abdominal, perda de peso e malabsorção. Essa doença pode causar sérios problemas de saúde se não for tratada adequadamente. É importante consultar um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento apropriados.
Inflamação aguda ou crônica da membrana aracnoide das meninges, geralmente envolvendo a medula espinhal ou base do cérebro. Este termo geralmente se refere a um processo inflamatório persistente caracterizado por espessamento da membrana ARACNOIDE e das adesões durais. Entre os estados associados estão: cirurgia prévia, infecções, trauma, HEMORRAGIA SUBARACNOIDE e irritação química. Os sinais clínicos variam de acordo com o local da inflamação, mas incluem neuropatias cranianas, radiculopatias e mielopatias. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1997, Ch48, p25)
Cavidade de formato irregular no ROMBENCÉFALO, localizada entre a MEDULA OBLONGA, a PONTE e o istmo na frente, e o CEREBELO atrás. É contínua ao canal central da medula abaixo e ao AQUEDUTO DO MESENCÉFALO acima e, através de suas aberturas lateral e mediana, comunica-se com o ESPAÇO SUBARACNÓIDEO.
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Inibidor organoclorofosfato da colinesterase que é utilizado como inseticida no controle de moscas e baratas. É também utilizado em composições anti-helmínticas para animais. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed)
Anti-helmíntico ativo contra a maioria das tênias (solitárias). (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p48)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Afecção causada por HIPERPLASIA de LINFÓCITOS no INTESTINO DELGADO e nos LINFONODOS mesentéricos. Estes linfócitos produzem uma cadeia proteica alfa, pesada e anômala. Geralmente estes pacientes DIPID (IPSID) apresentam um LINFOMA simultâneo ou o desenvolvem em poucos anos. Esta doença foi descrita inicialmente na região do Mediterrâneo e é caracterizada por malabsorção, PERDA DE PESO, DIARREIA e ESTEATORREIA.

A neurocisticercose é uma infecção parasitária do sistema nervoso central (SNC) causada pela larva do tênia solium, um verme plano que afeta o intestino humano. Quando pessoas ingerem ovos do tênia solium presentes em fezes contaminadas, as larvas podem se alojar no cérebro e no tecido muscular, levando ao desenvolvimento da neurocisticercose.

Os sinais e sintomas da neurocisticercose dependem do local e do número de lesões no cérebro. Eles podem incluir: convulsões, alterações cognitivas, problemas de memória, dificuldade para falar ou engolir, fraqueza muscular, tontura, problemas de visão, aumento da pressão intracraniana e, em casos graves, coma.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), que podem revelar lesões características no cérebro. Também podem ser usados outros métodos diagnósticos, como análises sorológicas e exames de líquor cerebrospinal.

O tratamento da neurocisticercose pode incluir medicamentos antiparasitários, como albendazol ou praziquantel, para matar as larvas do tênia solium. Os sintomas associados à infecção, como convulsões e inflamação cerebral, podem ser controlados com medicamentos específicos. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para remover lesões grandes ou causar complicações graves.

A prevenção da neurocisticercose envolve medidas de higiene e saneamento básico, como o tratamento adequado das fezes humanas, a educação sobre práticas alimentares seguras e a melhoria do acesso à água potável. Também é importante diagnosticar e tratar as infecções por tênias em humanos para interromper o ciclo de transmissão da doença.

"Taenia solium" é um parasita tapeworm que afeta o sistema gastrointestinal humano. A infecção por este parasita ocorre quando um indivíduo ingere ovos de T. solium presentes em fezes humanas ou alimentos contaminados. Após a ingestão, os ovos eclodem no intestino delgado, liberando oncosferas que se fixam na mucosa intestinal e migram para outros tecidos corporais, principalmente músculos e cérebro, causando uma doença chamada cisticercose.

A infecção por T. solium geralmente é assintomática no hospedeiro definitivo (humano), mas os sintomas podem incluir náusea, vômitos, diarreia ou constipação leves e perda de apetite. No entanto, a cisticercose pode causar sintomas graves, como convulsões, cefaleias, alterações visuais e neurológicas, dependendo do local e da extensão da infestação.

A prevenção da infecção por T. solium inclui a prática de higiene adequada, especialmente o lavado das mãos antes de comer ou preparar alimentos, a cozinha completa dos porcos e a inspeção adequada dos alimentos para detectar quaisquer sinais de contaminação fecal. O tratamento da infecção por T. solium geralmente inclui medicamentos anthelminthics, como niclosamida ou praziquantel, bem como medidas de suporte para gerenciar os sintomas associados à cisticercose.

"Taenia" é um género de vermes planos da classe Cestoda, também conhecidos como solitárias ou tênias. Estes parasitas intestinais podem infectar humanos e outros animais, incluindo bovinos e suínos. A espécie mais comum que afeta os seres humanos é a Taenia saginata (tênia do gado) e a Taenia solium (tênia do porco).

A infecção humana ocorre quando uma pessoa ingere carne crua ou mal cozida contaminada com larvas de Tênia, presentes em tecidos musculares de animais infectados. Uma vez no intestino delgado humano, as larvas evoluem para a forma adulta e podem viver por anos, alimentando-se dos nutrientes do hospedeiro.

Os sintomas da infecção por Tênia incluem diarréia, náuseas, perda de peso e, em casos graves, bloqueio intestinal. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas, especialmente se a infecção for leve. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos ou segmentos do verme nas fezes.

A prevenção da tênia inclui a cuidadosa cozina das carnes bovinas e suínas, evitando o consumo de carne crua ou mal cozida, especialmente em áreas onde a infecção é endémica. Além disso, a melhoria da higiene pessoal e ambiental pode ajudar a reduzir o risco de infecção.

Cysticercus é a forma larval do tênia (também conhecido como solitária ou verme solitário), um tipo de verme planador que pode infectar humanos e outros animais. A infestação por esses parasitas ocorre mais comumente através da ingestão de alimentos ou água contaminados com ovos do tênia, geralmente provenientes de fezes de humanos ou animais infectados.

Após a ingestão, os ovos eclodem no trato digestivo, libertando oncosferas (larvas) que penetram na mucosa intestinal e migram para outros tecidos e órgãos, como músculos, cérebro e olhos. Nesses locais, as larvas se desenvolvem em cisticercos, formando vesículas cheias de líquido contendo a cabeça do parasita (escólex) e segmentos imaturos (proglotis).

Em humanos, a infestação por cisticercos pode causar uma doença chamada cisticercose. Os sintomas variam conforme o local da infecção e podem incluir convulsões, inflamação cerebral, dor de cabeça, problemas visuais, debilidade muscular ou lesões cutâneas. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, combinados com outros procedimentos médicos e cirúrgicos, dependendo da localização e gravidade da infecção.

Cisticercose é uma infecção parasitaria causada pela larva (cisticerco) do tênias (Taenia solium), um verme plano que afeta o sistema nervoso central e tecidos musculares. A infecção ocorre quando a pessoa ingere ovos de T. solium presentes em fezes humanas, geralmente por meio da contaminação de alimentos ou água. Os sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da infecção, mas geralmente incluem convulsões, dores de cabeça, alterações na visão, debilidade muscular e problemas neurológicos. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e testes sorológicos. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários e cuidados de suporte, dependendo da gravidade da infecção. A prevenção inclui a melhoria da higiene pessoal e alimentar, especialmente em áreas onde a doença é endêmica.

Mesocestoides é um gênero de tênias (vermes planos) que pertence à classe Cestoda e à ordem Pseudophyllida. Esses vermes parasitam principalmente animais, incluindo mamíferos, aves e répteis, mas também podem infectar humanos em casos raros. A infecção humana geralmente ocorre através da ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos do parasita.

A fase adulta do Mesocestoides habita no intestino delgado dos hospedeiros intermediários e definitivos, onde se alimentam do conteúdo intestinal. O ciclo de vida desse parasita é complexo e envolve várias etapas e hospedeiros diferentes.

Em humanos, a infecção por Mesocestoides geralmente causa sintomas leves ou moderados, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e perda de apetite. No entanto, em casos graves, a infecção pode causar complicações mais sérias, como obstrução intestinal, perforação do intestino e disseminação sistêmica do parasita.

O diagnóstico de infecção por Mesocestoides geralmente é feito através da observação de ovos ou segmentos do verme em amostras de fezes. Em casos mais graves, exames de imagem, como ultrassom e tomografia computadorizada, podem ser úteis para detectar a presença do parasita no intestino.

O tratamento da infecção por Mesocestoides geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como praziquantel e albendazol, que são eficazes em matar os vermes adultos e larvas. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o parasita do intestino.

Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.

Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).

Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.

A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.

A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.

A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.

Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.

A teníase é uma infecção parasitária intestinal causada pelo verme redondo chamado Taenia saginata (tênia do gado). A infecção ocorre quando a pessoa ingere alimentos ou água contaminados com os ovos do parasita. Geralmente, isso acontece ao consumir carne de vaca mal cozida ou crua que esteja infectada com a forma larval do verme, chamada cisticerco.

Após a ingestão dos ovos, as larvas são liberadas no intestino delgado, onde se desenvolvem em adultos planos e segmentados, os proglótides, que podem chegar a alguns metros de comprimento. Esses segmentos contêm milhares de ovos e são expulsos do corpo através das fezes. Se esses proglótides forem ingeridos por um hospedeiro intermediário (geralmente gado), como no caso da transmissão inversa, as larvas se desenvolvem em cisticercos nos tecidos do animal.

A teníase geralmente é assintomática ou causa sintomas leves, como dor abdominal, diarréia, flatulência e perda de apetite. Em casos raros, os segmentos podem migrar para outras partes do corpo, causando problemas nos olhos, no cérebro ou outros órgãos. O diagnóstico geralmente é feito através da detecção de ovos ou segmentos do verme em amostras de fezes.

O tratamento da teníase geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminíticos, como niclosamida ou praziquantel, que matam o parasita. Além disso, é importante adotar medidas higiênicas adequadas, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne, para prevenir a infecção.

Desculpe, "Anticestoides" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido. Parece que houve uma falha na introdução do termo ou talvez tenha sido mal-escrito. Se pudesse fornecer mais contexto ou esclarecer o que deseja saber, eu estararia feliz em ajudar a esclarecer sua dúvida.

No entanto, "Cestoides" refere-se a um grupo de vermes parasitas platelmintos pertencentes à classe Cestoidea, que inclui espécies como a teníase e a hidatidose causadas por *Taenia solium* e *Echinococcus granulosus*, respectivamente. "Anti-" geralmente indica algo contra ou oposto, então talvez esteja procurando por informação relacionada a algo que é anti-cestóide (anti-parasitário para esses vermes específicos). Se puder fornecer mais detalhes, posso tentar atualizar minha resposta.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

"Taenia saginata" é um tipo de tênia (verme solitário) que infecta humanos e causam a doença conhecida como teniasis. O ciclo de vida desse parasita envolve dois hospedeiros: o humano, no qual o verme adulto vive na parte superior do intestino delgado, e o gado bovino, que serve como hospedeiro intermediário onde as larvas se desenvolvem em músculos.

A infecção humana ocorre quando a pessoa consome carne de boi mal cozida ou crua contendo larvas viáveis do parasita. Após a ingestão, as larvas se desenvolvem em vermes adultos no intestino delgado, onde podem viver por vários anos. Os sintomas da teniasis causada por Taenia saginata geralmente são leves e podem incluir diarréia, náuseas, vômitos, perda de peso e fadiga. Em alguns casos raros, as pessoas podem apresentar reações alérgicas a produtos químicos liberados pelo verme.

A prevenção da infecção por Taenia saginata inclui a inspeção adequada e o cozimento cuidadoso da carne de boi, especialmente em áreas onde a doença é endêmica. Além disso, práticas de higiene pessoal, como lavar as mãos antes de comer e após usar o banheiro, podem ajudar a reduzir o risco de infecção.

Encefalopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do cérebro que cause alterações no seu funcionamento normal. Essas alterações podem ser transitórias ou permanentes e variam de leves a graves. A causa mais comum de encefalopatia é a hipóxia (falta de oxigênio) ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo) cerebral, mas também podem ocorrer devido a diversas outras condições, como infecções, intoxicação por drogas ou metais pesados, transtornos metabólicos ou endócrinos, traumatismos cranioencefálicos e tumores cerebrais.

Os sintomas da encefalopatia podem incluir alterações na consciência (desde confusão leve até coma), convulsões, déficits cognitivos (como problemas de memória, atenção e linguagem), alterações do comportamento e personalidade, movimentos involuntários ou anormais, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e neurológico, além de estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, tomografia computadorizada (TC) do cérebro, electroencefalograma (EEG) e análises laboratoriais. O tratamento da encefalopatia depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como oxigenoterapia, controle de convulsões, manutenção da pressão arterial e equilíbrio hidroeletrólito, além de tratamento específico da condição subjacente.

Cestodiose é um termo usado para descrever infecções causadas por vermes platelmintos do filo Cestoda, também conhecidos como tênias. Esses parasitas possuem corpos achatados e segmentados, compostos por uma série de unidades chamadas proglotes. Algumas espécies de cestoides podem infectar humanos e animais, geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes em alimentos ou água contaminados.

Existem três principais grupos de cestoides que podem causar infecções em humanos: Taenia spp., Echinococcus spp. e Diphyllobothrium spp. Cada um desses grupos pode causar diferentes formas de doença, dependendo da espécie específica e do local da infecção.

1. Taeniasis: É uma infecção intestinal causada por espécies adultas de Taenia spp., como T. saginata (tênia do boi) ou T. solium (tênia do porco). Esses parasitas se fixam no intestino delgado humano e podem crescer até 2 a 10 metros de comprimento. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de carne mal cozida ou crua contendo larvas (cisticercos) do parasita. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, náuseas, vômitos e dor abdominal leve. Em casos raros, os cisticercos podem migrar para outros tecidos corporais, causando uma complicação chamada cisticercose.

2. Echinococcoses: São infecções causadas por espécies de Echinococcus spp., como E. granulosus e E. multilocularis. Essas tênias geralmente infectam animais, mas podem ser transmitidas a humanos através do contato com fezes de cães ou outros animais infectados ou por ingestão de vegetais contaminados. As larvas se desenvolvem em quistos no fígado, pulmões ou outros órgãos, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos. A infecção por E. multilocularis pode ser particularmente grave, pois os quistos crescem infiltrando e destruindo tecidos adjacentes, podendo se assemelhar a um tumor maligno.

3. Hidatidose: É uma infecção causada por Echinococcus spp., mas difere das echinococoses porque o parasita forma quistos únicos em vez de múltiplos quistos pequenos. A hidatidose geralmente afeta o fígado, mas também pode se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões e o cérebro. Os quistos podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e tosse, dependendo da localização do quisto.

Os tratamentos para as infecções por Echinococcus geralmente envolvem cirurgia para remover os quistos, seguida de medicamentos antiparasitários para matar qualquer parasita restante. Em alguns casos, o tratamento pode ser complicado pela localização dos quistos ou pelo tamanho deles, e a cirurgia pode não ser possível. Nesses casos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos antiparasitários por longos períodos de tempo para controlar a infecção.

A prevenção das infecções por Echinococcus geralmente envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência, especialmente após o contato com animais ou vegetais que possam estar infectados, e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Além disso, é importante manter bons hábitos higiênicos ao manipular alimentos e bebidas, especialmente quando se está em áreas onde as infecções por Echinococcus são comuns.

Em resumo, as infecções por Echinococcus são causadas pela ingestão de ovos do parasita presentes no solo ou em alimentos contaminados. Essas infecções podem causar sintomas graves, como dor abdominal, náuseas e vômitos, e podem ser difíceis de tratar em alguns casos. A prevenção envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Se você suspeitar que pode estar infectado com Echinococcus, é importante procurar atendimento médico imediatamente para receber o tratamento adequado.

O Espaço Subaracnóideo é um termo médico que se refere a um espaço anatômico localizado dentro do sistema nervoso central (SNC). Ele está situado entre as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, especificamente entre a pia mater e a aracnóide.

A pia mater é a membrana mais interna que está diretamente aderida ao cérebro e à medula espinhal, enquanto a aracnóide é a membrana intermédia que se alonga em septos (partições) formando um saco duro que contém o líquor cerebrospinal (LCS). O espaço entre essas duas membranas é preenchido com o LCS, que age como um amortecedor e fornece proteção mecânica ao cérebro e à medula espinhal.

Além disso, o Espaço Subaracnóideo também contém vasos sanguíneos que irrigam o cérebro e a medula espinhal, além de nervos que transmitem informações entre diferentes partes do sistema nervoso. Lesões ou distúrbios neste espaço podem resultar em sérios problemas de saúde, como hemorragias, infecções ou inflamação, o que pode levar a complicações neurológicas graves.

Praziquantel é um fármaco anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações por diversos tipos de parasitas tremátodes, incluindo schistosoma (também conhecida como bilharzia), trematóides intestinais e outras infestações causadas por minhocas. O mecanismo de ação do praziquantel envolve a alteração dos canais de cálcio dependentes de voltagem nas membranas musculares dos parasitas, levando à sua paralisia e expulsão do corpo hospedeiro. É geralmente bem tolerado, com efeitos adversos leves a moderados, como dor abdominal, diarreia e náuseas. No entanto, em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. O praziquantel está disponível em comprimidos para administração oral e é frequentemente usado em programas de saúde pública em regiões onde as infestações por tremátodes são endémicas.

Antiplatelmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas chamados platelmintos, que incluem bothridios e tremátodos. Estes parasitas podem infectar diferentes partes do corpo humano, como o intestino delgado (por exemplo, vermes redondos), a pele (por exemplo, schistosoma) ou outros órgãos internos.

Exemplos de antiplatelmínticos incluem albendazol, mebendazol, praziquantel e niclosamida. Eles funcionam de diferentes maneiras, dependendo do tipo de platelminto que está sendo tratado. Alguns antiplatelmínticos interferem na capacidade dos parasitas de absorver nutrientes, enquanto outros afetam a sua estrutura ou movimento.

Antiplatelmínticos são geralmente seguros e bem tolerados, mas podem causar efeitos secundários em alguns indivíduos. Os efeitos secundários comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal. Em casos raros, antiplatelmínticos podem causar reações alérgicas graves ou outros efeitos adversos graves.

Como com qualquer medicamento, é importante seguir as instruções do médico para o uso de antiplatelmínticos e relatar quaisquer efeitos secundários que possam ocorrer durante o tratamento.

Los exámenes o pruebas inmunológicas se refieren a una variedad de métodos de laboratorio utilizados para evaluar la respuesta inmune de un individuo a diversos estímulos. Estas pruebas pueden medir diferentes aspectos del sistema inmunológico, como la producción de anticuerpos, la función de las células inmunes o la presencia de determinadas proteínas inflamatorias.

Algunos ejemplos comunes de exámenes inmunológicos incluyen:

1. Pruebas de detección de anticuerpos: estas pruebas buscan la presencia de anticuerpos específicos en la sangre u otros fluidos corporales. Los anticuerpos son proteínas producidas por el sistema inmunológico para ayudar a combatir infecciones y enfermedades. La detección de ciertos anticuerpos puede indicar una exposición previa o actual a un agente infeccioso, como bacterias o virus.

2. Pruebas de función inmunológica: estas pruebas evalúan la capacidad del sistema inmune para funcionar correctamente. Pueden medir la cantidad y actividad de diferentes tipos de células inmunes, como glóbulos blancos, linfocitos T y linfocitos B. También pueden evaluar la producción de citocinas, proteínas que desempeñan un papel importante en la comunicación entre las células inmunes.

3. Pruebas de marcadores inflamatorios: estas pruebas miden los niveles de proteínas inflamatorias en la sangre, como la proteína C reactiva (PCR) y la velocidad de sedimentación eritrocitaria (VSE). Los niveles elevados de estos marcadores pueden indicar una respuesta inflamatoria del cuerpo a una infección, lesión o enfermedad.

4. Pruebas de alergias: estas pruebas determinan si una persona tiene alergias a ciertos alimentos, medicamentos, ácaros del polvo, pieles de animales u otras sustancias. Pueden implicar la exposición cutánea o sanguínea a los alérgenos y la observación de reacciones adversas.

Las pruebas inmunológicas se utilizan en una variedad de contextos clínicos, desde el diagnóstico y tratamiento de infecciones hasta el manejo de enfermedades autoinmunes y el asesoramiento sobre vacunas. Los resultados de estas pruebas pueden ayudar a los médicos a tomar decisiones informadas sobre el cuidado del paciente y mejorar los resultados de salud generales.

Parasitologia de Alimentos é um ramo da ciência que estuda os parasitas (protozoários, helmintos e outros invertebrados) que estão associados com os alimentos e podem causar doenças em humanos. Isso inclui a identificação, o ciclo de vida, as vias de transmissão, os efeitos na saúde humana, e os métodos de prevenção e controle desses parasitas alimentares. A parasitologia de alimentos também abrange a pesquisa sobre a detecção e eliminação de parasitas em alimentos, bem como a avaliação do risco para a saúde pública associada à presença de parasitas em diferentes tipos de alimentos. Além disso, os profissionais nesta área podem fornecer orientações sobre práticas adequadas de manipulação e preparação de alimentos para prevenir a contaminação por parasitas.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Tuberculoma intracraniano é uma forma específica de tuberculose que envolve o cérebro. Ele se manifesta como nódulos nodulares de granulomas caseosos localizados no tecido cerebral, meninges ou ambos. Esses nódulos podem variar em tamanho e número e geralmente estão associados a reação inflamatória periférica.

Os sintomas clínicos do tuberculoma intracraniano podem incluir convulsões, déficits neurológicos focais, alterações mentais ou comportamentais e, em casos graves, aumento da pressão intracraniana, comátose ou morte. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de imagens de ressonância magnética (IRM) do cérebro, que mostram lesões nodulares com realce de contraste em anel, e por exames laboratoriais, como baciloscopia e cultura de líquor cerebrospinal.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos contra a micobactéria da tuberculose, como rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, por um período prolongado de seis meses ou mais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a pressão intracraniana ou confirmar o diagnóstico.

As doenças da medula espinal referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula espinal, o principal componente do sistema nervoso central responsável por transmitir mensagens entre o cérebro e o corpo. Essas doenças podem resultar em danos ou disfunção na medula espinal, levando a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade dos danos.

Algumas das causas comuns de doenças da medula espinal incluem:

1. Lesões traumáticas: Acidentes, esportes ou violência podem causar lesões na coluna vertebral e à medula espinal, resultando em fraqueza, perda de sensibilidade ou paralisia abaixo do local da lesão.

2. Doenças degenerativas: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer podem afetar a medula espinal ao longo do tempo, causando sintomas progressivos como rigidez, fraqueza e perda de coordenação.

3. Infeções: Doenças infecciosas, como meningite, abscessos ou mielites, podem inflamar a medula espinal e danificar os tecidos nervosos, levando a sintomas neurológicos graves.

4. Tumores: Crescimentos benignos ou malignos na coluna vertebral ou na medula espinal podem comprimir os tecidos nervosos e causar dor, fraqueza ou perda de função.

5. Doenças genéticas: Algumas doenças hereditárias, como a atrofia muscular espinal e a síndrome de Marfan, podem afetar a medula espinal e causar sintomas neurológicos graves.

6. Outras causas: Traumatismos, exposição a toxinas ou deficiência nutricional também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças da medula espinal.

Os sintomas associados às doenças da medula espinal variam amplamente e dependem da localização e extensão dos danos nervosos. Eles podem incluir dor, fraqueza, rigidez, perda de coordenação, espasticidade, paralisia, perda de sensibilidade, problemas de equilíbrio, incontinência urinária ou fecal e outros sintomas neurológicos graves. O tratamento para as doenças da medula espinal geralmente inclui uma combinação de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia e outras intervenções terapêuticas, dependendo dos sintomas específicos e da gravidade da doença.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.

Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.

Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.

Antiparasitários são medicamentos ou fármacos que são usados para tratar infestações por parasitas, como vermes intestinais, protozoários e outros organismos parasíticos que podem infectar humanos e animais. Esses medicamentos funcionam interrompendo o ciclo de vida do parasita ou matando-o diretamente, o que pode ajudar a controlar a infestação e prevenir a propagação adicional do parasita.

Existem diferentes tipos de antiparasitários disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação específicos contra diferentes tipos de parasitas. Alguns exemplos incluem:

* Albendazol e Mebendazol: são usados para tratar infestações por vermes intestinais como teníase, ascariose e ancilostomose. Eles funcionam inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação de microtúbulos nos parasitas, levando à sua morte.
* Metronidazol: é um antibiótico usado para tratar infestações por protozoários como Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Ele funciona interferindo no metabolismo do parasita e causando a formação de radicais livres, o que leva à morte do parasita.
* Praziquantel: é usado para tratar infestações por trematóides como Schistosoma spp. e outros vermes planos. Ele funciona alterando a permeabilidade da membrana do parasita, levando à sua morte.

Antes de tomar qualquer antiparasitário, é importante consultar um médico ou um profissional de saúde para obter orientação sobre o medicamento adequado e a dosagem correta, especialmente em crianças e idosos. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente e completar todo o curso do tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento.

Infarto do tronco encefálico é um tipo raro, mas severo de AVC (acidente vascular cerebral), que ocorre quando há a interrupção do suprimento sanguíneo para uma parte ou todo o tronco encefálico. O tronco encefálico é uma região crucial do cérebro, pois contém os nervos que controlam funções vitais, como respiração, frequência cardíaca e nível de consciência.

A causa mais comum dos infartos do tronco encefálico é a trombose ou embolia de um vaso sanguíneo que irriga essa região. A trombose ocorre quando um coágulo se forma dentro de um vaso sanguíneo, enquanto a embolia resulta da migração de um coágulo ou outro material (como gordura ou ar) de outra parte do corpo para o tronco encefálico.

Os sintomas dos infartos do tronco encefálico podem incluir:

1. Paralisia facial ou dificuldade em movimentar os olhos e a cabeça;
2. Problemas para engolir, falar ou respirar;
3. Perda de sensibilidade em diferentes partes do corpo;
4. Alterações no nível de consciência, podendo variar desde sonolência até coma;
5. Problemas cardiovasculares, como hipertensão arterial e bradicardia (batimentos cardíacos lentos).

Os infartos do tronco encefálico são considerados emergências médicas e requerem tratamento imediato. O tratamento pode incluir trombólise (dissolução do coágulo), anticoagulação, controle dos fatores de risco cardiovasculares e reabilitação para recuperar a função perdida. A gravidade e o prognóstico dependem da localização e extensão do dano cerebral, bem como da idade e saúde geral do paciente.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.

Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.

Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Peru" geralmente se refere a um país na América do Sul. Não há um termo médico geralmente aceito chamado "peru". Existem algumas condições médicas que podem estar relacionadas ao nome "peru", como a frase "não é um peru" que se refere a algo que não é estranho ou desconhecido, mas isso está mais relacionado à linguagem coloquial do que a uma definição médica. Se você pudesse fornecer mais informações ou contexto sobre o que você está procurando, posso tentar fornecer uma resposta mais precisa.

Aracnoidite é uma condição médica que afeta a membrana aracnoide, uma das membranas que envolve e protege o cérebro e a medula espinhal. Essa membrana pode inflamar-se em resposta a vários fatores, como infecções, lesões ou procedimentos médicos invasivos, como punções lombares repetidas ou cirurgias na coluna vertebral.

A aracnoidite pode causar sintomas variados, dependendo da localização e extensão da inflamação. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

1. Dor neuropática crônica: Pode ser descrita como uma sensação de queimação, formigamento, choque elétrico ou outras formas anormais de dor. Essa dor geralmente é constante e persistente, podendo piorar com o movimento ou a mudança de posição.

2. Rigidez da coluna: A inflamação da membrana aracnoide pode levar à formação de tecido cicatricial adesivo, o que restringe o movimento e causa rigidez na coluna vertebral.

3. Parestesia: Sensações anormais, como formigamento, engatinhamento ou entumecimento, podem ser experimentadas em diferentes partes do corpo.

4. Debilidade muscular: A inflamação e a compressão dos nervos espinhais podem causar fraqueza muscular, especialmente nas pernas.

5. Perda de reflexos e sensibilidade: A inflamação nos nervos espinhais pode levar à perda de reflexos e sensibilidade em diferentes partes do corpo.

6. Incontinência urinária ou fecal: Em casos graves, a compressão dos nervos que controlam as funções urinárias e intestinais pode resultar em incontinência.

Tratamento da aracnoidite geralmente é desafiador, pois a condição é crônica e progressiva. O objetivo do tratamento é gerenciar os sintomas e prevenir a deterioração adicional. Os medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), corticosteroides, anticonvulsivantes e antidepressivos, podem ser usados para controlar a dor e outros sintomas. Fisioterapia e terapia ocupacional também podem ajudar a manter a mobilidade e a função. Em casos graves, a cirurgia pode ser considerada, mas os resultados geralmente são insatisfatórios devido à formação de tecido cicatricial adesivo.

O quarto ventrículo é a última das quatro câmaras do sistema ventricular cerebral, que contém líquido cefalorraquidiano (LCR). Ele está localizado na parte inferior e posterior do tronco encefálico e é conectado ao terceiro ventrículo por meio do aqueduto de Sylvius.

O quarto ventrículo tem uma forma alongada e é delimitado por estruturas encefálicas importantes, como o cérebro médio, o cerebelo e a ponte. Ele contém estruturas especializadas chamadas forames de Magendie e forâmenes de Luschka, que permitem a passagem do LCR para o espaço subaracnóideo que envolve o cérebro e a medula espinhal.

A disfunção ou lesão no quarto ventrículo pode resultar em vários problemas clínicos, como hidrocefalia (acúmulo excessivo de LCR no cérebro), aumento da pressão intracraniana e danos a estruturas circundantes.

A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.

Existem três tipos principais de hidrocefalia:

1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.

2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.

3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.

Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.

O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Triclorfon é um inseticida organofosforado utilizado no controle de pragas em agricultura, pecuária e na saúde pública. Possui atividade insecticida e acaricida, sendo eficaz contra uma ampla gama de insetos, incluindo moscas, mosquitos, formigas, pulgões e ácaros.

Em termos médicos, a exposição ao triclorfon pode ocorrer por ingestão, inalação ou contato com a pele. Os sintomas de intoxicação aguda podem incluir salivação excessiva, lágrimas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, confusão, visão turva, convulsões e, em casos graves, parada respiratória e morte. A exposição crônica ao triclorfon pode causar danos ao fígado e sistema nervoso central.

É importante ressaltar que o uso do triclorfon deve ser feito com cuidado, seguindo as recomendações do fabricante e dos órgãos reguladores de saúde e meio ambiente, a fim de minimizar os riscos à saúde humana e ao ambiente.

Niclosamida é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado no tratamento de infestações por vermes solitários, como a Taenia saginata (bovina), Taenia solium (suína) e Hymenolepis nana (doença da lanada). Também tem sido usado em casos de infestação por Diphyllobothrium latum (verme do salmão).

A niclosamida funciona interferindo no metabolismo energético dos vermes, o que leva à sua morte. É geralmente administrada em comprimidos e a dosagem e duração do tratamento dependem do tipo de infestação e da idade e peso do paciente.

Embora seja um medicamento bem tolerado, podem ocorrer efeitos adversos leves, como náuseas, vômitos, diarreia ou dor abdominal. Em casos raros, pode haver reações alérgicas ao fármaco.

A niclosamida não é absorvida em quantidades significativas no trato gastrointestinal, o que a torna segura para uso durante a gravidez e amamentação, sob orientação médica. No entanto, seu uso em crianças menores de dois anos e em pessoas com alergia à droga ou problemas hepáticos graves deve ser evitado.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A Doença Imunoproliferativa do Intestino Delgado (DIPID) é um grupo de transtornos inflamatórios crônicos do intestino delgado que envolvem uma resposta imune excessiva e inapropriada contra antígenos presentes no lumen intestinal. A causa exata da DIPID ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais desempenhem um papel importante em seu desenvolvimento.

Existem quatro subtipos principais de DIPID: doença de Whipple, síndrome de Sjögren associada ao intestino delgado, enteropatia induzida por drogas e enteropatia linfocítica inespecífica. Cada um desses subtipos tem características clínicas e patológicas distintas.

Os sintomas mais comuns da DIPID incluem diarreia crônica, perda de peso involuntária, malabsorção de nutrientes, dor abdominal, náusea e vômitos. A diagnose geralmente requer uma combinação de exames laboratoriais, imagiologia e biópsia do intestino delgado. O tratamento depende do subtipo específico de DIPID e pode incluir antibióticos, imunossupressores, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia.

É importante ressaltar que a DIPID é uma condição rara e seu diagnóstico e tratamento devem ser feitos por um especialista em doenças digestivas, como um gastroenterologista.

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Cateterismo Cardíaco, Exame, O que é, Stents, Propósito, Procedimento, Angiografia, Diagnóstico, Risco, História, Resumo, Definição Cateterismo Cardíaco
A alteração pode ser proveniente de lesões cerebrais, neurocisticercose, abuso de bebidas alcoólicas e uso de drogas. Mas ...
Manifestações clínicas da neurocisticercose na região do semi-árido do nordeste brasileiro ... Quando se aloja no sistema nervoso central (neurocisticercose), pode causar cefaléia, epilepsia isolada, hipertensão ...
  • Neurocisticercose (NCC) é uma infecção do sistema nervoso central (SNC) pela forma larvária da Taenia solium, sendo problema particularmente comum em países latino-americanos, asiáticos e africanos. (wikipedia.org)
  • Devido ao polimorfismo das manifesta es cl nicas, muitas vezes comuns a outras doen as do sistema nervoso central, o diagn stico cl nico de neurocisticercose dificultado. (biolabor.net.br)
  • Quando se aloja no sistema nervoso central (neurocisticercose), pode causar cefaléia, epilepsia isolada, hipertensão intracraniana e levar à morte. (ufba.br)
  • O tratamento com albendazol pode revelar casos de neurocisticercose preexistente (infecção de sistema nervoso central causada pela ingestão da larva de Taenia spp que se caracteriza pela presença de lesões intracerebrais calcificadas), principalmente em áreas de alta incidência de teníase. (buladeremedio.net)
  • O tratamento da neurocisticercose deve ser realizado unicamente em hospital, sob acompanhamento médico. (bulario.com)
  • O tratamento da neurocisticercose deverá ser realizado unicamente em hospital especializado, sob estrito controle médico. (guiadebulas.com)
  • E no ser humano, podem se alojar no cérebro e causar a chamada neurocisticercose , com direito a convulsões e tudo o mais. (quaseadulto.net)
  • Os porcos se infestam ao ingerir fezes humanas que contém ovos da Taenia solium, os quais se transformam em larvas (cisticercos) e se instalam nos músculos onde produzem cisticercose e no cérebro onde produzem neurocisticercose. (wikipedia.org)
  • Neurocisticercose: relação entre dosagem de antígenos de Taenia no líquido cefalorraquidiano. (usp.br)
  • Um exemplo clássico no Brasil é a neurocisticercose, doença em que a larva do parasita Taenia solium se implanta no cérebro, e por sua presença, ou pelo processo inflamatório decorrente de sua degeneração, pode irritar os neurônios ao redor e desencadear crises epilépticas. (epilepsiabh.com)
  • Quando os cisticercos se alojam no cérebro humano, a doença é chamada de neurocisticercose, uma das mais graves fases da cisticercose. (bvs.br)
  • Suspeita-se de neurocisticercose em pacientes que moraram ou são oriundos de países em desenvolvimento e que apresentam meningite eosinofílica ou convulsões inexplicáveis, deficits focais ou cognitivos ou alterações da personalidade. (msdmanuals.com)
  • Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose ("ovos de solitária" no cérebro), abuso de bebidas alcoólicas, de drogas. (saude.gov.br)
  • Em alguns casos pode haver intensificação temporária de sintomas pré-existentes causados pela hipertensão intracraniana decorrente da neurocisticercose e, ocasionalmente, convulsões focais. (guiadebulas.com)
  • Para neurocisticercose, meta-análises sustentam o uso de albendazol. (bvs.br)
  • Qual o tratamento farmacológico de Neurocisticercose? (bvs.br)
  • O tratamento de Neurocisticercose é padronizado da seguinte maneira: Praziquantel, na dose de 50mg/kg/dia, durante 21 dias, associado à Dexametasona, para reduzir a resposta inflamatória, consequente à morte dos cisticercos. (bvs.br)
  • Está indicado o uso de anti-inflamatório associado à medicação anti-helmíntica no tratamento da Neurocisticercose? (bvsalud.org)
  • Sem tratamento, as pessoas com neurocisticercose podem morrer. (msdmanuals.com)
  • Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose ("ovos de solitária" no cérebro), abuso de bebidas alcoólicas, de drogas. (saude.gov.br)
  • O consenso atual dos especialistas é que o uso de anti-helmínticos, associado a anti-inflamatórios esteroides e fármacos anticonvulsivantes, traz benefício para maioria dos pacientes com cistos parenquimatosos viáveis na neurocisticercose, pois pode suprimir ou atenuar a reação inflamatória. (bvsalud.org)
  • A infecção causada por cistos é chamada cisticercose ou, quando os cistos se formam no cérebro, neurocisticercose. (msdmanuals.com)
  • Os cistos epidermóides e dermóides são raramente encontrados no terceiro ventrículo e a neurocisticercose é endêmica no México, Europa Oriental, Ásia, América Central, América do Sul e África. (medscape.com)
  • A ênfase de suas pesquisas é em Doenças Infecciosas / Medicina Tropical, atuando principalmente nos seguintes temas: Leishmanioses, AIDS, Doenças de Chagas, Neurocisticercose, Melioidose, dentre outros. (edu.br)
  • Os médicos suspeitam de neurocisticercose nas pessoas que moram ou vieram de países em desenvolvimento e que apresentam sintomas típicos. (msdmanuals.com)
  • Parasitárias: malária cerebral ou neurocisticercose. (pebmed.com.br)