Malformação estável circunscrita da pele e ocasionalmente da mucosa oral, que não é devido a causas externas e, portanto, se presume ser de origem hereditária.
Lesão macular na FACE, envolvendo a CONJUNTIVA e as PÁLPEBRAS, bem como a pele adjacente à face, a ESCLERA, os MÚSCULOS OCULOMOTORES e o PERIÓSTEO. As características histológicas variam desde uma MANCHA MONGÓLICA até aquelas de um NEVO AZUL.
Síndrome caracterizada por lesões na face, couro cabeludo ou pescoço, consistindo de malformações hipoplásicas congênitas de estruturas cutâneas que, com o tempo, originam hiperplasia verrucosa. Além disso, está associado com sintomas neurológicos e anomalias esqueléticas, oftalmológicas, urogenitais e cardiovasculares.
Nevos clinicamente atípicos (geralmente com diâmetro maior que 5 mm, pigmentação variável e bordas mal definidas), com um aumento do risco de desenvolvimento de melanoma maligno cutâneo não familiar; as biopsias mostram displasia melanocítica; os nevos são clínica e histologicamente idênticos às lesões precursoras do melanoma na síndrome da mola B-K. (Stedman, 25a ed)
Nevo em que se encontram ninhos de melanócitos na derme, mas não na junção dermoepidérmica; os nevos pigmentados benignos em adultos na maioria das vezes são intradérmicos. (Stedman, 25a ed)
Nevo composto benigno que ocorre mais frequentemente em crianças antes da puberdade, composto por células fusiformes e epitelioides localizadas principalmente na derme, algumas vezes em associação com grandes células atípicas e células multinucleadas, e tendo uma estreita semelhança histopatológica com o melanoma maligno. O tumor se apresenta como uma pápula ou nódulo firme, elevado, redondo a oval, ligeiramente escamoso, variando em cor de bronze-rosa a vermelho-purpúreo, muitas vezes com telangiectasia na superfície. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer da PELE.
Lesão benigna caracterizada por uma zona de despigmentação ao redor do nevo.
Transtorno hereditário que consiste em carcinomas de células basais múltiplos, queratócitos odontogênicos e defeitos esqueléticos múltiplos, p.ex., surgimento de protuberâncias frontal e temporal, costelas abertas e bifurcadas, cifoescoliose, fusão de vértebras e espinha bífida cervicotorácica. A transmissão genética é do tipo autossômica dominante.
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer da FACE.
Revestimento externo do crânio. Composto por várias camadas: PELE, tecido conjuntivo subcutâneo, músculo ocipitofrontal (que inclui a galea aponeurótica tendinosa), tecido conjuntivo frouxo e pericrânio (PERIÓSTEO do CRÂNIO).
Técnica diagnóstica não invasiva que possibilita a realização de um exame microscópico direto na superfície e na arquitetura da PELE.
Tumores da íris caracterizados pelo aumento da pigmentação dos melanócitos. Os nevos da íris são compostos de melanócitos proliferados e são associados com neurofibromatose e melanoma maligno da coroide e corpo ciliar. O melanoma maligno da íris frequentemente origina-se de nevos pré-existentes.
Malformação focal que se assemelha a uma neoplasia, composta de um crescimento exagerado de células maduras e de tecido que ocorrem normalmente na área afetada.
Cor do cabelo ou dos pelos.
Pequenas melanoses circunscritas semelhantes, mas diferentes histologicamente de sardas. O conceito inclui lentigo senil ('máculas hepáticas') e lentigo nevoide (nevo spilus, lentigo simples), podendo também ocorrer em associação com defeitos congênitos múltiplos ou síndromes congênitas (ex., síndrome de Peutz-Jeghers).
Tumores da coroide; os tumores intraoculares mais comuns são melanomas da coroide. Esses normalmente ocorrem após a puberdade e aumentam de incidência com o avançar da idade. A maioria dos melanomas malignos do trato uveal desenvolvem-se a partir de melanomas benignos (nevo).
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Irradiação diretamente do sol.
Transtorno hereditário de queratinização defeituosa, caracterizada pela proliferação de QUERATINÓCITOS e lesões, evidenciando crostas atróficas de grau variável envolvidas por uma margem queratótica elevada. Estas lesões queratóticas podem evoluir e revelar neoplasias cutâneas. Várias variantes clínicas são reconhecidas, incluindo a poroqueratose de Mibelli, poroqueratose linear, poroqueratose actínica superficial disseminada, poroqueratose palmoplantar e a poroqueratose pontuada.
Coloração da pele.
Traumatismo à pele, causando eritema, sensibilidade cutânea e algumas vezes, formação de bolhas; resultante da exposição excessiva ao sol. A reação é produzida pela radiação ultravioleta na luz solar.
Tumores ou câncer da TÚNICA CONJUNTIVA.
Glândulas sudoríparas simples que secretam suor diretamente na PELE.
Anomalia vascular devido à proliferação de VASOS SANGUÍNEOS formando uma massa semelhante a um tumor. Os tipos mais comuns envolvem CAPILARES e VEIAS. Pode ocorrer em qualquer lugar do corpo, mas é frequentemente mais observado na PELE e TELA SUBCUTÂNEA. (Tradução livre do original: Stedman, 27th ed, 2000).
Transtornos da pigmentação referem-se a condições médicas que envolvem alterações na produção, distribuição ou interpretação dos pigmentos cutâneos, levando a hiper ou hipopigmentação.
Neoplasias compostas de tecido glandular sebáceo ou sudoríparo ou tecido de outros apêndices da pele. O conceito não se refere às neoplasias localizadas nas glândulas sebáceas ou sudoríparas ou em outros apêndices da pele.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Afecção congênita não hereditária, com anormalidades vasculares e neurológicas. Caracteriza-se por um nevo facial vascular (MANCHA VINHO DO PORTO), e angiomatose capilar das membranas intracranianas (MENINGES, COROIDE). Entre as características neurológicas estão EPILEPSIA, déficits cognitivos, GLAUCOMA, e deficiências visuais.
Cor da íris.
Transtornos gerais da esclera ou branco dos olhos. Podem incluir defeitos de pigmentação, degenerativos, embriológicos ou anatômicos.
Neoplasia maligna de pele que raramente metastatiza, mas tem capacidade de invasão e destruição local. É clinicamente dividido nos tipos: nodular, esclerodermiforme, tipo morfeia e tipo superficial (pagetoide). Desenvolvem-se em pele pilosa, mais comumente em áreas expostas ao sol. Aproximadamente 85 por cento são encontrados na área da cabeça e do pescoço e os 15 por cento remanescentes, no tronco e membros. (De DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1471)
Síndrome de malformação de hamartoma neoplásico de etiologia incerta caracterizada por GIGANTISMO parcial das mãos e/ou dos pés, assimetria dos membros, hiperplasia plantar, hemangiomas (HEMANGIOMA), lipomas (LIPOMA), linfangiomas (LIFANGIOMA), NEVOS epidérmicos, MACROCEFALIA, HIPEROSTOSE cranial e crescimento exagerado dos ossos longos. Joseph Merrick, conhecido como o "homem elefante", aparentemente sofria da síndrome de Proteu e não de NEUROFIBROMATOSE, um transtorno com características semelhantes.
Complexo sintomático característico.
Lesão epitelial não neoplástica, benigna, normalmente autolimitante; bem semelhante, clinica e histopatologicamente, ao carcinoma de célula escamoso. Ocorre nas formas eruptiva, múltipla e solitária. As formas solitária e múltipla ocorrem em áreas expostas à luz solar e são idênticas histologicamente; afetam principalmente homens brancos. A forma eruptiva normalmente envolve ambos os sexos e surge como uma erupção papular generalizada.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Forma de nevo pigmentado demonstrando atividade melanocítica intensa ao redor da junção dermo-epitelial. Grande número de melanócitos em forma de fuso proliferam para baixo em direção da derme e normalmente uma quantidade grande de pigmento está presente. Ele foi descrito incialmente em 1976 e a maioria dos pacientes relatados é de mulheres jovens com lesões nas coxas.
Transtornos, disfunções ou doenças da íris ou nela localizados.
Subtipo celular de melanoma maligno. É uma lesão pigmentada composta por melanócitos que ocorre na porção da pele que é exposta ao sol, normalmente a face e pescoço. Os melanócitos são frequentemente multinucleados com uma aparência de "estrela raiada". São consideradas por muitos como a fase in situ do melanoma lentigo maligno.
Tumores ou câncer do OLHO.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Colorado" é o nome de um estado nos EUA e não há uma definição médica associada a ele. No entanto, se você estiver se referindo a um termo médico relacionado, por favor forneça mais contexto para que possa oferecer uma resposta precisa.
Nevo melanocítico benigno de coloração azul-acinzentado à cinza-acastanhado, encontrado frequentemente na REGIAO LOMBOSSACRAL de pessoas com pele escura, especialmente aquelas com ancestrais do Leste Asiático. Geralmente é congênita ou aparece imediatamente após o nascimento e desaparece na infância.
Transtorno autossômico dominante manifestado pelo espessamento espongiforme da mucosa oral com uma coloração branco-opala. Outros tecidos mucosos podem estar envolvidos como a VAGINA e RETO e a CAVIDADE NASAL pode estar similarmente envolvida . Esta forma de leucoceratose pode ser causada por uma mutação no gene da QUERATINA 4 e não é considerado uma condição pré-cancerosa.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Família de enzimas que aceitam uma ampla gama de substratos, incluindo fenóis, álcoois, aminas e ácidos graxos. Funcionam como enzimas metabolizadoras de drogas, que catalisam a conjugação de ácido UDP-glucurônico a uma variedade de compostos endógenos e exógenos. EC 2.4.1.17.
Forma de ictiose congênita herdada como um caráter autossômico dominante e caracterizada por ERITRODERMA e hiperqueratose grave. É manifestada ao nascimento por bolhas acompanhadas pelo aparecimento de escamas verruciformes, calosas e espessas por todo o corpo, mas acentuadas nas áreas flexurais. As mutações nos genes que codificam a QUERATINA-1 e QUERATINA-10 têm sido associadas com este transtorno.
Forma familiar de hiperbilirrubinemia congênita, transmitida como herança autossômica recessiva. É caracterizada por dano cerebral e icterícia, causado pela deficiência de glucoronil transferase no fígado e conjugação defeituosa de bilirrubina.
Qualquer crescimento duro, áspero, como uma verruga ou calo.
Grupo de transtornos principalmente hereditários, caracterizados por engrossamento das palmas e solas das mãos e pés, como resultado da formação excessiva de queratina, levando à hipertrofia do estrato corneano (hiperceratose).
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Composto obtido da casca do salgueiro branco e de folhas perenes. Possui ações bacteriostáticas, fungicidas e ceratolíticas.

Um nevo é um crescimento benigno (não canceroso) da pele. Ele pode aparecer como uma mancha, marcas ou pequenos nódulos na pele. Nevos são causados por um crescimento excessivo de células pigmentares (melanócitos) ou células nervosas (neurocultivos). Existem vários tipos de nevos, incluindo:

1. Nevos melanocíticos: São os mais comuns e podem ser planos ou elevados. Podem ser conhecidos como manchas de nascença, marcas de bebê ou máculas café-au-lait.

2. Nevos sebáceos: São pequenas protuberâncias amareladas na pele, geralmente encontradas no rosto e nas costas. Eles são causados pelo crescimento excessivo de glândulas sebáceas.

3. Nevos verrucosos: São pequenos nódulos ásperos que podem aparecer na pele, geralmente no pescoço, braços e tronco. Eles são causados pelo crescimento excessivo de células da pele.

4. Nevos azulanos: São manchas planas de cor azulada ou cinza-azulada na pele. Eles ocorrem quando os vasos sanguíneos estão presentes abaixo do nevo.

5. Nevos espinhentos: São pequenos nódulos verrucosos que podem aparecer no rosto, braços e tronco. Eles são causados pelo crescimento excessivo de células da pele.

A maioria dos nevos é inofensiva e não requer tratamento. No entanto, alguns tipos de nevos podem se transformar em câncer de pele, especialmente os nevos melanocíticos atípicos. É importante que as pessoas examinem regularmente sua pele para detectar quaisquer alterações incomuns em seus nevos. Se um nevo parece anormal ou está crescendo, mudando de forma ou cor, ou sangrando, é importante consultar um médico imediatamente.

Na dermatologia, o nevo de Ota, também conhecido como nevus da oculodermal ou melanose acral congênita, é uma mácula (mancha plana) hiperpigmentada que ocorre em um ou ambos os lados do rosto. Essa condição é presente desde o nascimento ou aparece durante a infância e afeta predominantemente as pessoas de ascendência asiática.

O nevo de Ota geralmente afeta a pele ao redor dos olhos (periorbitária), mas pode se estender às áreas adjacentes do rosto, incluindo o nariz, os lábios e a região temporal. A mácula é azul-acinzentada ou marrom-escura e sua extensão e localização podem variar consideravelmente entre os indivíduos afetados.

Apesar de ser geralmente assintomático, o nevo de Ota pode causar preocupações estéticas e, em alguns casos, pode estar associado a complicações adicionais, como glaucoma pigmentário ou melanoma na pele afetada. Embora raro, o risco de desenvolver melanoma seja maior em pessoas com nevo de Ota do que na população em geral.

O diagnóstico do nevo de Ota é geralmente clínico, baseado nas características distintivas da lesão e no histórico do paciente. Em casos duvidosos ou quando se suspeita de melanoma, exames adicionais, como biópsia e imagens oftalmológicas, podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da lesão.

Atualmente, não existe cura conhecida para o nevo de Ota, mas tratamentos estéticos, como laser de CO2 fracionado ou laser Q-switched, podem ser usados para reduzir a pigmentação e melhorar a aparência da lesão. A frequência e o número de sessões variam dependendo do tipo de laser utilizado e da extensão da lesão. Além disso, é recomendada uma acompanhamento regular com um dermatologista ou oftalmologista para monitorar a progressão da lesão e detectar possíveis complicações.

O nevo sebáceo de Jadassohn, também conhecido como nevus sebaceus de Jadassohn ou nevo sebáceo congênito, é uma anomalia cutânea benigna presente desde o nascimento. É um tipo específico de nevo pigmentado, caracterizado por um amontoamento anormal e aumentado de glândulas sebáceas e cabelos anormais na pele.

A lesão cutânea geralmente é única, com uma aparência distinta e bem circunscrita. Inicialmente, o nevo sebáceo de Jadassohn pode aparecer como uma mancha plana e amarela-acinzentada na pele, localizada mais frequentemente no couro cabeludo, face, pescoço ou tronco. À medida que a criança cresce e se desenvolve, a lesão tende a engrossar, ficar verrucosa (com aspecto de verrugas) e pigmentada, com uma superfície áspera e escamosa. Também pode haver um aumento na densidade dos pelos na lesão, resultando em cabelos anormais ou lanugos.

Embora o nevo sebáceo de Jadassohn seja geralmente benigno, existe um pequeno risco de transformação maligna em carcinoma de células basais ou espinocelulares ao longo do tempo, especialmente em indivíduos com idade superior a 40 anos. Por isso, é recomendado que as lesões sejam monitoradas periodicamente por um dermatologista para detectar quaisquer alterações suspeitas.

O tratamento do nevo sebáceo de Jadassohn geralmente não é necessário, a menos que haja sintomas associados, como prurido (coceira), desconforto ou preocupação estética. Nesses casos, o procedimento preferido é a excisão cirúrgica da lesão. Outras opções de tratamento podem incluir crioterapia (congelamento com nitrogênio líquido), laserterapia ou terapia fotodinâmica, mas esses métodos podem não ser tão eficazes quanto a excisão cirúrgica.

A Síndrome do Nevo Displásico, também conhecida como Síndrome de Nevus de Spitz ou Displastic Nevus Syndrome, é uma condição rara da pele caracterizada por um grande número e/ou tamanho anormal de nevos (manchas pigmentadas na pele) e um risco aumentado de desenvolver câncer de pele, especialmente melanoma.

Os nevos displásicos são tipicamente maiores do que os nevos comuns, têm bordas irregulares e podem apresentar diferentes cores, variando entre marrom-claro e preto. Eles geralmente aparecem na infância ou adolescência e podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns em áreas expostas ao sol.

Além disso, as pessoas com Síndrome do Nevo Displásico apresentam um risco aumentado de desenvolver melanoma, um tipo agressivo de câncer de pele que pode se espalhar rapidamente para outras partes do corpo. O risco de melanoma é especialmente alto em indivíduos com mais de 100 nevos displásicos ou quando os nevos apresentam sinais de degeneração maligna, como mudanças de tamanho, forma ou cor.

A causa exata da Síndrome do Nevo Displásico ainda é desconhecida, mas acredita-se que haja uma predisposição genética associada à condição. Recomenda-se que as pessoas com Síndrome do Nevo Displásico realizem exames de pele regulares com um dermatologista para detectar e tratar qualquer lesão suspeita o mais cedo possível.

Um nevo intradérmico, também conhecido como nevo de Clark ou nevo melanocítico composto, é um tipo de nevo (mancha na pele) caracterizado por um crescimento anormal dos pigmentos da pele (melanócitos) nas camadas médias e profundas da derme. Esses nevos geralmente aparecem como manchas marrom-acinzentadas ou azuladas, planas ou ligeiramente elevadas, com bordas irregulares e superfície áspera. Embora a maioria dos nevos intradérmicos seja benigna, eles podem ser um fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pele, especialmente o melanoma maligno, portanto, é importante que sejam monitorados regularmente por um médico. Além disso, qualquer alteração na aparência ou no tamanho do nevo deve ser avaliada imediatamente por um especialista em dermatologia.

O nevo de células epitelioides e fusiformes é um tipo raro de tumor benigno da pele. Ele é composto por duas principais variedades de células: as células epitelioides, que são grandes e redondas com um aspecto farpado, e as células fusiformes (também conhecidas como espindulares), que são alongadas e em forma de fuso.

Este tipo de nevo geralmente ocorre na pele do tronco ou das extremidades, e é mais comum em pessoas com idades entre 20 e 40 anos. Embora seja benigno, o nevo de células epitelioides e fusiformes pode ser confundido clinicamente e histologicamente com outros tumores cutâneos malignos, como o carcinoma de células escamosas e o melanoma.

A presença de certos recursos histopatológicos, como a necrose, a mitose ativa e a infiltração em tecidos adjacentes, pode indicar um risco maior de transformação maligna. Portanto, é importante que o diagnóstico e o manejo do nevo de células epitelioides e fusiformes sejam realizados por um especialista qualificado em dermatopatologia.

O tratamento geralmente consiste na excisão cirúrgica do tumor, com margens amplas de tecido normal, para garantir a remoção completa do nevo e reduzir o risco de recidiva ou transformação maligna. A frequência de reexame dermatológico é recomendada após o tratamento para monitorar a possibilidade de recorrência ou desenvolvimento de novos tumores.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Um nevo com halo, também conhecido como nevus melanocítico com halos ou síndrome de Sutton, é uma lesão cutânea benigna caracterizada por um nêvio pigmentado circundado por uma área depigmentada mais clara na pele. O próprio nêvio geralmente tem a aparência de um m mole pigmentado, com diâmetro variando de 2 a 6 milímetros. A área de depigmentação em torno do nevo, chamada de halo, é geralmente branca ou rosada e pode ter até 10 vezes o tamanho do nêvio.

Os nevi com halos são mais comuns em crianças e jovens adultos e geralmente não causam sintomas além da aparência incomum. No entanto, eles podem ser um sinal de alerta para a presença de melanoma, especialmente se houver múltiplos nevi com halos ou se o tamanho do halo for muito grande.

A causa exata dos nevi com halos é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a uma resposta imune anormal da pele ao nêvio pigmentado. Em alguns casos, os nevi com halos podem desaparecer por si mesmos ao longo do tempo. Se houver qualquer preocupação de que um nevo possa ser canceroso, é importante procurar atendimento médico imediato para avaliação e tratamento adequados.

A síndrome do nevo basocelular, também conhecida como síndrome de Gorlin-Goltz, é uma condição genética rara caracterizada por vários nevos basocelulares (tumores benignos da pele), assim como outras anormalidades, incluindo tumores e cistos na face, corpo e órgãos internos, além de alterações esqueléticas, oculares e neurológicas. Essa síndrome é causada por mutações no gene supresor de tumor denominado PTCH1 e herdada seguindo um padrão autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é suficiente para causar a doença. No entanto, cerca de 30% dos casos surgem espontaneamente devido a novas mutações.

Os indivíduos com síndrome do nevo basocelular geralmente apresentam sinais e sintomas na infância ou adolescência, como:

1. Múltiplos nevos basocelulares (mais de 10) em diferentes estágios de desenvolvimento;
2. Tumores benignos da glândula pituitária (adenomas);
3. Anormalidades do esqueleto, como espinha bífida occulta, costelas acessórias ou fusão das vértebras;
4. Calvários osteomatos (tumores ósseos benignos no crânio);
5. Anormalidades dos dentes, como falta de desenvolvimento, ausência congênita ou supernumerosidade;
6. Quistos epidermoides e milímetros na face, tronco e extremidades;
7. Alterações oculares, como cataratas, coloboma do iris ou glaucoma;
8. Predisposição a outros tipos de câncer, especialmente carcinomas de células escamosas da pele.

O diagnóstico é geralmente baseado na história clínica e nos exames físicos do paciente. A confirmação pode ser feita por meio de biópsia dos nevos basocelulares ou outras lesões suspeitas. O tratamento depende da extensão e localização das lesões, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia ou terapia fotodinâmica. Além disso, é recomendada a proteção solar rigorosa para minimizar o risco de desenvolvimento de novos nevos basocelulares e outros tipos de câncer de pele.

Melanoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Geralmente, começa como uma mancha pigmentada ou mudança na aparência de um nevus (mácula ou pápula) existente, mas também pode se originar em regiões sem nenhum sinal visível prévio. O câncer geralmente se manifesta como uma lesão pigmentada assimétrica, com bordas irregulares, variando em cor (preta, marrom ou azul) e tamanho.

Existem quatro subtipos principais de melanoma:

1. Melanoma superficial extensivo (SE): É o tipo mais comum de melanoma, geralmente afetando áreas expostas ao sol, como a pele do tronco e dos membros. Cresce lateralmente na epiderme durante um longo período antes de se infiltrar no derme.
2. Melanoma nodular (NM): Este subtipo é menos comum, mas tem uma taxa de progressão mais rápida do que o melanoma superficial extensivo. Cresce verticalmente e rapidamente, formando nódulos elevados na pele.
3. Melanoma lentigo maligno (LM): Afeta principalmente peles morenas e velhas, geralmente nas áreas do rosto, pescoço e extremidades superiores. Cresce lentamente e tem um risco relativamente baixo de metástase.
4. Melanoma acral lentiginoso (ALM): É o menos comum dos quatro subtipos e afeta principalmente as palmas das mãos, plantas dos pés e sous unhas. Não está associado à exposição ao sol e é mais prevalente em peles pigmentadas.

O tratamento do melanoma depende da extensão da doença no momento do diagnóstico. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a lesão, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, se necessário. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável.

Neoplasias faciais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e excessivo de tecido na região facial. Esses crescentos celulares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias faciais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas sensíveis ou causem deformidades faciais notáveis. Exemplos comuns de neoplasias faciais benignas incluem plexos neurofibromatosos, hemangiomas e lipomas.

Por outro lado, as neoplasias faciais malignas são cancerosas e podem se espalhar para outras partes do corpo. Esses crescentos celulares geralmente crescem rapidamente e podem causar sintomas graves, como dor, sangramento ou danos a estruturas faciais importantes. Exemplos comuns de neoplasias faciais malignas incluem carcinoma de células escamosas e carcinoma basocelular.

O tratamento para neoplasias faciais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento envolve a remoção cirúrgica da lesão, mas radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida à molécula também podem ser necessárias em alguns casos.

'Couro Cabeludo' é o termo médico que se refere à região anatômica da cabeça onde o crescimento do cabelo ocorre. Essa região está localizada no topo e laterais da cabeça, abrangendo a área do cuirículo (linha capilar) acima das orelhas até a parte superior do couro cabeludo. O couro cabeludo é formado por várias camadas de tecido, incluindo a pele superficial, o tecido conjuntivo e os músculos do crânio. A região do couro cabeludo contém um grande número de folículos pilosos, que são responsáveis pelo crescimento dos fios de cabelo. Além disso, também é rica em vasos sanguíneos e nervos, o que a torna uma área sensível ao toque e à dor.

Dermoscopia, também conhecida como dermatoscópia ou microscopia de superfície da pele, é um método não invasivo de exame da pele que utiliza uma lente alongada e iluminação para avaliar lesões pigmentadas, como nevos e melanomas. A dermoscopia permite ao clínico visualizar estruturas e padrões na superfície e no interior da lesão que podem não ser visíveis a olho nu, auxiliando no diagnóstico diferencial de lesões benignas e malignas. É uma ferramenta amplamente utilizada em dermatologia para a detecção precoce do câncer de pele e para monitorar alterações em nevos existentes.

Neoplasias da íris se referem a crescimentos anormais e desregulados de tecido na íris, a estrutura colorida do olho localizada entre a córnea e o cristalino. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas. As neoplasias benignas da íris incluem melanocitomas e nevi iridianos, que geralmente não causam sintomas e raramente evoluem para câncer. Já as neoplasias malignas da íris são em sua grande maioria melanomas uveais primários, que se originam a partir dos melanócitos na íris.

Os melanomas uveais primários da íris apresentam-se como manchas pigmentadas ou descoloridas, podendo causar sintomas como visão turva, dilatação anormal da pupila, dor ou sensibilidade à luz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir monitoramento clínico, terapia fotodinâmica, radiação ou cirurgia. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável, uma vez que o câncer de íris tem alta taxa de metástase em estágios avançados.

Hamartoma é um tumor benigno (não canceroso) que é composto de tecido anormalmente desenvolvido ou organizado. Ele consiste em uma massa de células e tecidos que cresceem em excesso, mas se assemelham aos tecidos normais da região do corpo em que estão localizados. Geralmente, os hamartomas ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem ser encontrados em diversas partes do corpo, como nos pulmões (pulmão infantil), pele (nevo melanocítico congênito), cérebro (tuberose sclerosa) e rins (angiomiolipoma renal). Embora os hamartomas sejam geralmente assintomáticos, dependendo de sua localização e tamanho, eles podem causar problemas de saúde, como dificuldade para respirar ou sinais neurológicos, quando afetam órgãos vitais. Geralmente, o tratamento é indicado apenas se os hamartomas estiverem causando sintomas ou complicações significativas.

'Cor do cabelo' refere-se à cor natural ou adicionada dos fios capilares, resultante da composição e espessura da melanina neles contida. A melanina é um pigmento produzido pelos melanócitos no folículo piloso, que determina a coloração do cabelo em tons de preto, castanho, louro ou ruivo, dependendo da quantidade e tipo de melanina presente. A cor do cabelo pode ser influenciada por fatores genéticos, idade, exposição solar e processos químicos como tinturas e decolorações.

A 'lentigo' é um termo em dermatologia que se refere a um tipo específico de mancha pigmentada na pele. Essas manchas são causadas por um aumento no número de células pigmentares (melanócitos) e na produção de melanina na pele.

Existem diferentes tipos de lentigos, sendo o mais comum o lentigo simples ou benigno, também conhecido como "lentigo solar" ou "mancha da idade". Essas manchas geralmente aparecem em áreas frequentemente expostas ao sol, como a face, as mãos e os braços, e tendem a aumentar em número e tamanho à medida que a pessoa envelhece.

Os lentigos não são cancerosos e geralmente não causam sintomas além da mudança na aparência da pele. No entanto, é importante diferenciá-los de outras lesões pigmentadas da pele que podem ser precancerosas ou cancerosas, como os nevus (máculas e papulas benignas) e os melanomas (cânceres de pele malignos).

Em resumo, um lentigo é uma mancha pigmentada benigna na pele causada por um aumento na produção de melanina e no número de células pigmentares.

Neoplasias da coroide referem-se a um grupo de tumores oculares que se originam na coroide, uma camada pigmentada do olho localizada entre a retina (camada nervosa sensível à luz) e a esclera (camada branca exterior do olho). A coroide é rica em vasos sanguíneos e fornece nutrientes e oxigênio à retina.

Existem vários tipos de neoplasias da coroide, sendo os mais comuns:

1. Nefroblastoma/Tumor de Wilms: É um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos embrionários renais. Embora seja geralmente localizado no rim, pode metastizar (espalhar) para outras partes do corpo, incluindo a coroide.

2. Melanoma da coroide: É o tipo mais comum de neoplasia da coroide em adultos. Deriva das células pigmentares chamadas melanócitos e pode ser benigno (nenhuma propagação ou invasão) ou maligno (propagação e invasão). O melanoma da coroide geralmente cresce lentamente, mas em alguns casos, pode crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo.

3. Hemangioma da coroide: É um tumor benigno composto por vasos sanguíneos dilatados. Geralmente é diagnosticado em bebês e crianças pequenas e costuma desaparecer sozinho à medida que o indivíduo cresce.

4. Linfoma da coroide: É um tipo raro de linfoma não Hodgkin que se desenvolve na coroide. Pode ser primário (começa na coroide) ou secundário (espalhado a partir de outras partes do corpo).

5. Metástase da coroide: É quando um câncer em outra parte do corpo se espalha para a coroide. Os tipos mais comuns de câncer que metastatizam para a coroide são o câncer de pulmão, mama e rim.

Os sintomas das neoplasias da coroide podem incluir visão turva ou borrosa, manchas pretas ou vermelhas na visão, perda de visão parcial ou total, dor ocular e sensibilidade à luz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia dirigida.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

A poroceratose é uma condição da pele caracterizada por lesões cutâneas hiperqueratósicas (à base de queratina) que contêm invaginações foliculares dilatadas e parcialmente obstruídas com células cornificadas. Essas lesões geralmente ocorrem no tronco, membros superiores e inferiores, mas podem se desenvolver em outras áreas do corpo. A poroceratose costuma ser uma condição benigna, mas as lesões podem se tornar pruriginosas, inflamadas ou infectadas. Em alguns casos, a poroceratose pode estar associada a outras condições de pele ou doenças sistêmicas. O tratamento geralmente é feito com cremes ou unguentos retidóis ou keratolíticos, mas em casos graves, a cirurgia pode ser necessária. A causa exata da poroceratose ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

Queimadura solar, também conhecida como dano solar ou queimadura actínica, é uma lesão na pele causada por exposição excessiva e não protegida aos raios ultravioleta (UV) do sol. Existem três tipos de raios UV: UVA, UVB e UVC. Os raios UVA e UVB são responsáveis pela maioria dos danos à pele.

A exposição a esses raios pode causar inflamação imediata na pele, resultando em vermelhidão, dor, calor e inchaço - sintomas clássicos de uma queimadura solar. Em casos mais graves, podem ocorrer bolhas na pele, desidratação e, em alguns casos, desmaios ou febre.

Além dos efeitos imediatos, as queimaduras solares repetidas ao longo do tempo aumentam significativamente o risco de desenvolver câncer de pele, especialmente se forem mais graves e causarem ampollas. Além disso, elas também podem acelerar o envelhecimento prematuro da pele, causando manchas solares, rugosidades e falta de elasticidade.

Portanto, é crucial proteger a pele do sol através do uso de protetor solar com fator de proteção (FPS) adequado, roupas à prova d'água, chapéus e óculos de sol, especialmente entre as horas de maior exposição solar, geralmente entre as 10h e as 16h.

Neoplasias da túnica conjuntiva referem-se a um grupo de condições anormais em que as células na túnica conjunctiva, a membrana mucosa que reveste a parte interna do pálpebra e a superfície anterior do olho, crescem e se dividem de forma descontrolada, resultando no crescimento de tecido anormal. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas da túnica conjunctiva incluem pterígios e naevos conjunctivais. Pterígios são crescentes de tecido fibroso e vascular que crescem a partir da conjuntiva para o olho, geralmente afetando a região do canto nasal. Eles podem causar irritação, ardência ou problemas visuais se forem suficientemente grandes para cobrir a pupila. Naevos conjunctivais são manchas pigmentadas na túnica conjunctiva que geralmente não causam sintomas e raramente se transformam em câncer.

As neoplasias malignas da túnica conjunctiva mais comuns incluem o carcinoma de células escamosas e o melanoma. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que geralmente afeta pessoas idosas e pode causar sintomas como irritação, ardência, sensibilidade à luz ou sangramento da conjunctiva. O melanoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas na túnica conjunctiva. Ele pode causar sintomas semelhantes ao carcinoma de células escamosas, mas também pode causar alterações na aparência da mancha pigmentada.

O tratamento para as neoplasias da túnica conjunctiva depende do tipo e do grau de avanço da doença. Os tratamentos podem incluir a remoção cirúrgica, a radioterapia ou a quimioterapia. Em alguns casos, o tratamento pode ser feito com uma combinação dessas opções. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sintomas suspeitos, como irritação persistente, ardência ou alterações na aparência da conjunctiva.

As glândulas écrinas, também conhecidas como glândulas sudoríparas eccrinas, são um tipo de glândula exócrina que produz e secreta o suor, uma solução aquosa que contém principalmente água e sais. Elas estão distribuídas por toda a pele do corpo humano, com exceção das lábios, mucosas e glândulas mamárias.

A sua função primária é termorregulatória, ou seja, ajudam a manter a temperatura corporal constante através da evaporação do suor na superfície da pele. Além disso, as glândulas écrinas também desempenham um papel importante na eliminação de resíduos metabólicos e no sistema imune, pois secretam proteínas antimicrobianas que ajudam a combater infecções na pele.

As glândulas écrinas são compostas por uma unidade secretora e um ducto excretor. A unidade secretora contém células secretoras que produzem o suor, enquanto o ducto excretor transporta o suor para a superfície da pele. O suor é secretado em resposta a estímulos como exercício físico, temperatura ambiente elevada, ansiedade ou estresse emocional.

Hemangioma é um tipo comum de tumor benigno (não canceroso) do tecido mole que reveste os vasos sanguíneos (chamado tecido endotelial). Esses tumores geralmente ocorrem na pele ou em órgãos internos como fígado e baço.

Existem dois principais tipos de hemangioma:

1. Hemangioma capilar: É o tipo mais comum e geralmente é encontrado na pele, especialmente no rosto, cabeça e pescoço de bebês recém-nascidos. Esses hemangiomas crescem rapidamente durante os primeiros meses de vida, mas costumam desaparecer sozinhos ao longo do tempo, geralmente até a idade de 10 anos.

2. Hemangioma cavernoso: É menos comum e geralmente é encontrado em crianças pequenas ou adultos. Esses hemangiomas são maiores e mais profundos do que os hemangioma capilares e podem causar problemas, dependendo de sua localização. Por exemplo, se um hemangioma cavernoso estiver localizado no fígado, pode causar dor abdominal, sangramento ou falha hepática.

Em geral, a maioria dos hemangiomas não requer tratamento, especialmente se eles estiverem localizados na pele e forem pequenos. No entanto, em alguns casos, o tratamento pode ser necessário se o hemangioma estiver causando problemas, como obstrução de órgãos ou sangramento. Os tratamentos podem incluir medicamentos, terapia laser, cirurgia ou radioterapia.

Os Transtornos da Pigmentação referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a produção e distribuição de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. Esses transtornos podem resultar em hiperpicmentação (pele mais escura do que o normal), hipopigmentação (pele mais clara do que o normal) ou uma combinação de ambos.

Existem vários tipos de transtornos de pigmentação, incluindo:

1. Vitiligo: É uma condição na qual a pele perde pigmento em certas áreas, resultando em manchas brancas na pele. A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a problemas autoimunes.
2. Pele clara congênita: É uma condição na qual as pessoas nascem com pele muito clara devido à falta de melanina na pele.
3. Melasma: É uma condição na qual a pele desenvolve manchas marrom-acinzentadas, geralmente no rosto. A melasma é mais comum em mulheres grávidas ou que tomam contraceptivos hormonais.
4. Lentigos: São pequenas manchas pigmentadas na pele, geralmente marrom-acinzentadas, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. Os lentigos solares são causados por exposição excessiva ao sol e são comuns em pessoas de pele clara.
5. Albinismo: É uma condição genética na qual as pessoas nascem sem pigmento na pele, cabelo e olhos. As pessoas com albinismo têm pele muito clara, cabelos brancos e olhos claros.
6. Porfiria: É uma doença genética rara que afeta a produção de hemoglobina no sangue. A porfiria pode causar manchas na pele e aumento da sensibilidade à luz solar.

Em resumo, as manchas na pele podem ser causadas por vários fatores, incluindo exposição excessiva ao sol, idade, genética, hormônios e outras condições de saúde. É importante consultar um dermatologista se você tiver preocupações sobre manchas na pele ou outros sinais de alteração da pele.

Neoplasias de anexos e de apêndices cutâneos referem-se a um grupo heterogêneo de tumores benignos e malignos que se originam nos anexos da pele, tais como os folículos pilosos, glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, e apêndices cutâneos, como o cabelo, unha e glândula tireóide.

As neoplasias de anexos podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Tumores foliculares: originam-se dos folículos pilosos e incluem tricomas, pílomas e carcinomas das células tricoepiteliais.
2. Tumores sebáceos: originam-se das glândulas sebáceas e incluem adenomas sebáceos, carcinomas sebáceos e tumores mistos sebáceo-apocrinos.
3. Tumores sudoríparos: originam-se das glândulas sudoríparas e incluem porfiriomas, espiridroniomas, cilindromas, hidrocistomas, carcinomas adrenoides e carcinomas eccrinos.

As neoplasias de apêndices cutâneos incluem tumores que se desenvolvem a partir dos tecidos do cabelo, unha e glândula tireóide. Alguns exemplos comuns são:

1. Quist piloso: um saco cheio de líquido que se desenvolve em torno do folículo piloso.
2. Fibroma ungueal: um tumor benigno que se desenvolve na unha ou na matriz ungueal.
3. Carcinoma da glândula tireóide de Skin: um tipo raro de câncer que se origina nas células da glândula tireóide na pele.

Em geral, as neoplasias cutâneas são classificadas como benignas ou malignas, dependendo do seu potencial de invasão e metástase. O diagnóstico é baseado em exames clínicos, histopatológicos e imunohistoquímicos. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.

Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.

O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

Sturge-Weber síndrome é uma doença rara e congênita que afeta o cérebro, olho e pele. A característica mais distintiva da síndrome é um nascimento com uma mancha de vinho em face (port-wine stain), geralmente cobrindo um lado do rosto, mas podendo também ocorrer em outras partes do corpo. Essa mancha é causada por um malfuncionamento dos vasos sanguíneos superficiais da pele.

A síndrome de Sturge-Weber também pode afetar o cérebro, particularmente no lado oposto ao da mancha facial. O aumento do fluxo sanguíneo nessas áreas cerebrais pode levar a convulsões, deficiências cognitivas e hemiparesia (paralisia de um lado do corpo). Além disso, o olho do mesmo lado da mancha facial também pode ser afetado, resultando em glaucoma, estrabismo ou outros problemas visuais.

A causa exata da síndrome de Sturge-Weber é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma mutação espontânea em um gene específico (GNAQ) durante o desenvolvimento fetal. A maioria dos casos não tem história familiar da doença.

O diagnóstico geralmente é feito com base na aparência da mancha facial e nas características clínicas associadas à síndrome. Imagens cerebrais, como a ressonância magnética (RM), podem ser úteis para confirmar o envolvimento do cérebro. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar as convulsões, terapia física e ocupacional para ajudar no desenvolvimento e controle dos sintomas, e cirurgia para tratar glaucoma ou outros problemas oftalmológicos.

'Cor de olho' ou 'cor dos olhos' é um termo usado para descrever a aparência colorida da parte anterior do olho humano, especificamente a íris. A cor dos olhos resulta da quantidade e distribuição de pigmentos na iris, que são tecidos musculares que controlam o tamanho da pupila. Existem três tipos principais de pigmento responsáveis pela variação da cor do olho: eumelanina (preta ou marrom), feomelanina (amarela ou laranja) e lipocromo (incolor).

A maioria das pessoas tem olhos marrons, que contêm altos níveis de eumelanina. As pessoas com olhos azuis têm pouco ou nenhum pigmento na iris; a coloração é causada pela reflexão da luz através do tecido da íris para a câmara anterior do olho, onde ocorre uma absorção seletiva de certas longitudes de onda. Olhos verdes e avermelhados são resultado de diferentes combinações e distribuições de pigmentos e reflexões de luz.

A cor dos olhos pode desempenhar um papel na susceptibilidade à certas condições oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e ceratopatia do tipo Fuchs. Além disso, a variação da cor dos olhos entre indivíduos pode ser influenciada por fatores genéticos complexos.

As "doenças da esclera" geralmente se referem a condições que causam inflamação ou degeneração na esclera, a parte branca e resistente do olho. A esclera forma a maior parte da superfície externa do olho e é composta de tecido conjuntivo rico em colágeno. Embora haja uma variedade de condições que podem afetar a esclera, algumas das mais comuns incluem:

1. Esclerite: É uma inflamação da esclera que geralmente afeta as camadas superiores do tecido. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. Os sintomas podem incluir vermelhidão, dor, sensibilidade à luz e inchaço na região afetada.

2. Escleromalácia: É uma condição degenerativa que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Geralmente é associada à falta de vitamina A ou a doenças autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

3. Doença de Stargardt: Embora não seja uma doença primária da esclera, a doença de Stargardt pode causar alterações na aparência da esclera devido ao acúmulo de lipofuscina no tecido. É uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina e pode levar à perda progressiva da visão.

4. Ceratoconjuntivite seca: Embora afete principalmente a córnea e a conjuntiva, a ceratoconjunctivite seca também pode causar alterações na esclera. A condição é caracterizada por uma diminuição na produção de lágrimas ou pela evaporação excessiva do líquido lacrimal, o que pode levar à inflamação e irritação da superfície ocular.

5. Esclerite: É uma inflamação da esclera que pode ser causada por vários fatores, como infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

6. Escleromalacia: É uma condição rara que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Pode ser associada a doenças autoimunes, infecções ou exposição prolongada ao sol. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

7. Neovascularização da esclera: É um crescimento anormal de vasos sanguíneos na esclera que pode ser causado por vários fatores, como inflamação, trauma ou doenças oculares subjacentes. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

8. Tumores da esclera: Podem ser benignos ou malignos e podem causar diversos sintomas, dependendo do tamanho e localização do tumor. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

9. Descolamento da esclera: É uma condição rara em que a camada externa da esclera se desprende parcial ou totalmente do olho. Pode ser causada por traumatismos, infecções ou doenças oculares subjacentes e pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e alterações na visão.

10. Distrofia da esclera: É uma condição genética que afeta a estrutura e função da esclera. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tipo e gravidade da distrofia. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

Em resumo, a esclera pode ser afetada por uma variedade de condições e doenças que podem causar diversos sintomas, como vermelhidão, dor e alterações na visão. É importante buscar atendimento médico especializado em caso de suspeita ou presença desses sintomas para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

Carcinoma basocelular é um tipo específico de câncer de pele que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da camada externa da pele, conhecida como epiderme. Este tipo de câncer geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo. No entanto, é importante tratá-lo o mais precocemente possível, pois pode causar danos significativos e desfiguramento local se for permitido continuar a crescer.

Os fatores de risco para o carcinoma basocelular incluem exposição excessiva ao sol, pele clara, história familiar de câncer de pele, idade avançada e imunossupressão. Os sinais e sintomas mais comuns do carcinoma basocelular são uma pequena bochecha elevada, um sinal vermelho ou branco na pele, uma úlcera que não se cura, uma lesão ou mancha rosada ou translúcida, especialmente no rosto, pescoço, ombro, braços e mãos.

O tratamento do carcinoma basocelular depende da localização, tamanho e extensão da lesão. Os métodos de tratamento podem incluir cirurgia micrográfica de Mohs, excisão cirúrgica, radioterapia, terapia fotodinâmica ou medicamentos tópicos ou sistêmicos. Em geral, o prognóstico para o carcinoma basocelular é bom, especialmente se for detectado e tratado precocemente. No entanto, é importante que as pessoas com fatores de risco tomem medidas preventivas, como usar protetor solar, evitar a exposição excessiva ao sol e realizarem exames regulares da pele para detectar quaisquer sinais anormais o mais cedo possível.

A Síndrome de Proteu é uma doença genética extremamente rara que causa um crescimento exagerado e desregulado dos tecidos corporais, especialmente da pele, osso e tecido adiposo. Essa síndrome é caracterizada por um desenvolvimento anormal e progressivo de tumores benignos ou lesões semelhantes a tumores (hamartomas) em diferentes partes do corpo.

A Síndrome de Proteu geralmente se manifesta durante a infância, com sinais e sintomas que variam consideravelmente entre os indivíduos afetados. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns incluem:

- Crescimento exagerado de tecido ósseo (exostoses) em diferentes partes do corpo, especialmente nas pernas, braços e pés;
- Tumores benignos na pele (hemangiomas, lipomas e epidermoides);
- Macrocefalia (cabeça grande);
- Desenvolvimento desigual dos lados do corpo;
- Sinais de sobrecrescimento de tecido conjuntivo (connective tissue nahts);
- Dificuldades de aprendizagem e atraso no desenvolvimento.

A Síndrome de Proteu é causada por mutações em um gene chamado SK11, que controla o crescimento celular e a diferenciação dos tecidos corporais. Essa síndrome é geralmente adquirida em vez de herdada, ou seja, a maioria das pessoas com Síndrome de Proteu não tem história familiar da doença.

O diagnóstico da Síndrome de Proteu geralmente é baseado em sinais e sintomas clínicos, bem como em exames genéticos para detectar mutações no gene SK11. O tratamento dessa síndrome geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, com a participação de especialistas em diversas áreas, incluindo dermatologia, neurologia, ortopedia e genética.

Embora não exista cura para a Síndrome de Proteu, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves. O prognóstico da doença varia consideravelmente, dependendo da gravidade dos sintomas e da extensão da doença. Algumas pessoas com Síndrome de Proteu podem ter uma expectativa de vida normal, enquanto outras podem desenvolver complicações graves que afetam a qualidade de vida e a esperança de vida.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Ceratocanctoma é um tipo raro e agressivo de câncer de pele que se desenvolve rapidamente. Geralmente, ele aparece como uma única lesão cutânea, elevada, verrucosa (com a aparência de verrugas) e circunscrita com um diâmetro médio de 1 a 3 cm. Essas lesões geralmente crescem rapidamente, atingindo o seu tamanho máximo em aproximadamente 6-8 semanas. Embora raramente, eles podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Ceratocanctomas são mais comuns em pessoas de pele clara e idade avançada, especialmente aquelas com histórico de exposição excessiva ao sol. Eles geralmente ocorrem no rosto, pescoço, braços ou mãos, áreas que recebem maior exposição solar.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a lesão completamente, juntamente com uma margem de tecido saudável ao redor dela. A radioterapia e a quimioterapia podem ser consideradas em casos avançados ou quando a cirurgia não é possível.

Embora ceratocanctomas sejam geralmente benignos, eles têm o potencial de se transformar em carcinomas de células escamosas invasivos e, portanto, devem ser tratados com urgência. Se você suspeitar de ter um ceratocanctoma, é importante procurar atendimento médico imediato para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Um nevo fusocelular, também conhecido como nevus fusocelular maligno ou carcinoma de células claras de Hürthle, é um tipo raro e agressivo de câncer da glândula tireoide. É chamado de "fusocelular" porque as células cancerosas têm uma aparência alongada e fusiforme quando examinadas ao microscópio. Essas células também contêm grande quantidade de mitocôndrias, o que lhes dá a aparência característica de "células claras" no exame histológico.

O nevo fusocelular geralmente se apresenta como um nódulo ou tumor na glândula tireoide, mas às vezes pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir dificuldade para engolir, respiração difícil, tosse persistente e dor no pescoço ou na garganta. O diagnóstico geralmente é feito por meio de uma biópsia e exame histológico das células cancerosas.

O tratamento do nevo fusocelular geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tireoide inteira, seguida de terapia de radioiodina para destruir quaisquer células cancerosas restantes. Também pode ser recomendada radioterapia ou quimioterapia em alguns casos. A taxa de sobrevivência a longo prazo depende do estágio e extensão da doença no momento do diagnóstico, mas geralmente é baixa para este tipo agressivo de câncer.

As doenças da íris referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura e função da íris, a parte colorida do olho localizada entre o cristalino e a córnea. A íris regula a quantidade de luz que entra no olho ao controlar o tamanho da pupila.

Existem várias doenças e condições que podem afetar a íris, incluindo:

1. Aniridia: uma condição genética rara em que a íris falha em se desenvolver completamente, resultando em uma pupila anormalmente grande ou ausente.

2. Coloboma da íris: um defeito congênito na estrutura da íris causado por um desenvolvimento incompleto durante a gestação. Pode variar em tamanho e localização, resultando em uma pupila anormalmente alongada ou com uma abertura adicional.

3. Síndrome de Horner: um distúrbio do sistema nervoso simpático que afeta o olho e a face de um lado do rosto. Pode causar ptose (puxamento da pálpebra superior), midríase (dilatação anormal da pupila) e enoftalmia (olho enfundado).

4. Neovascularização da íris: crescimento anormal de novos vasos sanguíneos na superfície da íris, geralmente associados a doenças oculares subjacentes, como diabetes ou retinopatia diabética avançada.

5. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer ocular que se origina nas células pigmentadas da úvea (íris, coroide e córnea). Pode se espalhar para outras partes do corpo e requer tratamento agressivo.

6. Uveite anterior: inflamação da úvea anterior, que inclui a íris, o corpo ciliar e a parte anterior do cristalino. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou trauma ocular.

7. Glaucoma: aumento da pressão intraocular que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente. Algumas formas de glaucoma podem estar associadas a anomalias da íris, como iridodonese (deslocamento da parte anterior da íris para trás) ou síndrome do olho grande (megalofthalmos).

8. Coloboma da íris: defeito congênito na estrutura da íris que pode variar em tamanho e localização. Pode ser associado a outras anomalias oculares e sistêmicas.

A "Sarda Melanótica de Hutchinson" é uma rara e grave doença pigmentar da pele, mucosas e olho. Trata-se de um tipo de melanose pigmentada congênita que se manifesta desde o nascimento ou nos primeiros meses de vida. A lesão característica é uma mancha hiperpigmentada macular, com bordas irregulares e contornos mal definidos, frequentemente associada a má formação dos dentes e das unhas. Além disso, pode haver comprometimento do sistema nervoso central, levando a deficiências intelectuais e neurológicas graves. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma mutação genética. O tratamento geralmente se concentra em monitorar e gerenciar os sintomas associados à doença.

Neoplasias oculares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células dentro do olho ou seus anexos (pálpebra, conjuntiva, glândula lacrimal, etc.), resultando em massas tumorais benignas ou malignas. Esses tumores podem afetar a visão, causar distorção na estrutura ocular e, em alguns casos, disseminar-se para outras partes do corpo (metástase). Existem diversos tipos de neoplasias oculares, sendo as mais comuns as seguintes:

1. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos melanócitos na úvea (camada intermédia do olho). É o tumor maligno intraocular primário mais comum em adultos.
2. Carcinoma de células escamosas: um tipo de câncer que geralmente se desenvolve na conjuntiva ou pálpebra e, menos frequentemente, no limbo esclerocorneal. É o tumor maligno mais comum da superfície ocular.
3. Linfoma intraocular: um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos linfócitos dentro do olho, geralmente na úvea. Pode ser primário ou secundário a uma disseminação sistêmica (linfoma não Hodgkin).
4. Hemangioma: um tumor benigno composto por vasos sanguíneos dilatados que pode ocorrer em diferentes partes do olho, como a retina ou a pálpebra.
5. Neurofibroma e schwannoma: tumores benignos dos nervos que podem afetar os olhos e seus anexos.

O tratamento das neoplasias oculares depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho, velocidade de crescimento e extensão da doença. As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fotodinâmica e terapia dirigida com drogas biológicas ou inibidores de tirosina quinase. A prognose varia consideravelmente dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia ocular.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Colorado" é o nome do estado nos Estados Unidos e não tem uma definição médica. No entanto, se você estiver procurando por um termo médico relacionado a "Colorado", poderíamos estar falando sobre a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou bronquite crónica. O tabaco e o fumo de biomassa são as principais causas da DPOC no mundo, incluindo nos estados como Colorado, que historicamente teve altas taxas de tabagismo e uso de biomassa para aquecimento. Se isso não responde à sua pergunta, por favor, forneça mais detalhes.

A mancha mongólica é uma mácula (mancha pigmentada) benigna na pele, geralmente presente desde o nascimento. É mais comum em recém-nascidos asiáticos, africanos e hispânicos, sendo menos frequente em crianças de ascendência europeia.

A mancha mongólica normalmente aparece como uma área plana de pele azul-acinzentada ou preta, com formato irregular, geralmente nos glúteos, nas nádegas ou na parte inferior da espinha. Embora possa ocorrer em outras partes do corpo, é menos comum.

A mancha mongólica é causada por uma acumulação de células pigmentadoras (melanócitos) nas camadas inferiores da pele. Ao contrário das manchas café-com-leite e outras máculas hipomelanóticas, as manchas mongólicas não estão relacionadas a alterações genéticas que causem aumento do risco de câncer de pele.

Embora a maioria das manchas mongólicas desapareça naturalmente ao longo dos primeiros anos de vida, em alguns casos podem persistir até à idade adulta. Não é necessário tratamento médico para as manchas mongólicas, a menos que haja preocupação estética ou seja parte de um síndrome genético mais amplo. Em raros casos, procedimentos como laserterapia e crioterapia podem ser considerados para fins cosméticos.

A leucoplacia hereditária, também conhecida como Leucoplakia Hereditaria da Mucosa ou Leucóceratose Hereditária da Mucosa, é uma condição rara e benigna que afeta as membranas mucosas, particularmente no interior da boca. Essa afeção é caracterizada pela presença de manchas brancas ou depósitos semelhantes a crostas na mucosa.

A Leucoplacia Hereditaria da Mucosa difere de outras formas de leucoplacias em ser hereditária e transmitida geneticamente, geralmente seguindo um padrão autossômico dominante. Isto significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é necessária para que a pessoa desenvolva a condição.

As lesões brancas observadas nesta condição são geralmente planas, e podem ser lisas ou arrugadas ao tacto. Embora sejam clinicamente semelhantes às leucoplasias causadas por fatores ambientais, como tabagismo, a Leucoplacia Hereditaria da Mucosa não está associada a um risco aumentado de câncer.

Apesar disso, é importante distinguir essa condição de outras que podem causar lesões brancas na boca, pois algumas dessas outras condições têm maior potencial para se tornarem malignas. O diagnóstico definitivo geralmente requer uma biópsia e um exame histopatológico do tecido afetado.

Embora a Leucoplacia Hereditaria da Mucosa não seja uma condição perigosa em si, ela pode causar incomodidade, como dor, sensibilidade ou problemas na mastigação, dependendo da localização e extensão das lesões. Nesses casos, o tratamento pode ser considerado para aliviar os sintomas, mas geralmente não é necessário para prevenir a progressão do distúrbio.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Glucuronosyltransferases (UGTs) são um grupo de enzimas responsáveis por catalisar a transferência de grupos glucurónio, derivados do ácido UDP-glucurónico, a diversos substratos hidrossolúveis. Este processo é conhecido como glucuronidação e é um mecanismo importante no metabolismo de fármacos e xenobióticos, bem como em síntese e catabolismo de endógenos, tais como hormônios esteroides, bilirrubina e ácidos biliares. A glucuronidação aumenta a solubilidade dos substratos, permitindo assim sua excreção renal ou biliar. As glucuronosyltransferases estão presentes em diversos tecidos, incluindo fígado, rins e intestino, e são classificadas em famílias e subfamílias com base em suas sequências de aminoácidos.

A hiperceratose epidermolítica é um tipo raro e geralmente grave de genodermatose, ou distúrbio genético da pele. Ele é caracterizado por uma anomalia na queratinização, o processo pelo qual as células da pele se diferenciam e formam a camada externa protetora da pele, conhecida como epiderme.

Existem dois principais tipos de hiperceratose epidermolítica: o tipo simplesx e o tipo complicado. No tipo simples, as pessoas geralmente apresentam hiperceratose (espessamento da pele) e vesículas (bolhas cheias de líquido) nas palmas das mãos e plantas dos pés. Já no tipo complicado, a doença afeta áreas maiores da pele, causando bolhas e lesões em todo o corpo, além de outros sintomas graves, como perda de tecido nas mãos e nos pés, infecções recorrentes e problemas nos órgãos internos.

A hiperceratose epidermolítica é causada por mutações em genes que codificam proteínas importantes para a integridade estrutural da pele. Essas mutações levam à formação de queratinócitos anormais, células da pele que produzem queratina, uma proteína importante para a proteção e fortalecimento da pele. Como resultado, as camadas superiores da pele se tornam frágeis e propensas a se desprender, causando bolhas e lesões.

A doença é geralmente herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. No entanto, em alguns casos, a doença pode ser herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que uma pessoa precisa herdar duas cópias do gene afetado (uma de cada pai) para desenvolver a doença.

Atualmente, não existe cura para a hiperceratose epidermolítica. O tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações, como infecções e desidratação da pele. Isso pode incluir o uso de cremes hidratantes, antibióticos tópicos ou sistêmicos, proteção solar e cuidados especiais com a pele para evitar lesões e bolhas. Em casos graves, uma cirurgia ou transplante de células-tronco podem ser considerados como opções de tratamento.

A Síndrome de Crigler-Najjar é uma doença genética rara que afeta o fígado e causa icterícia, ou coloração amarela da pele e dos olhos. Existem dois tipos principais desta síndrome: Tipo 1 e Tipo 2.

No Tipo 1, a forma mais grave da doença, o fígado não consegue processar adequadamente a bilirrubina, um pigmento amarelo produzido quando o corpo quebra down a hemoglobina dos glóbulos vermelhos velhos. A acumulação de bilirrubina no sangue pode levar a danos cerebrais e outras complicações graves, se não for tratada. Os bebês afetados geralmente apresentam sintomas dentro dos primeiros dias de vida.

No Tipo 2, a forma menos grave da doença, o fígado consegue processar parte da bilirrubina, mas não em quantidade suficiente para prevenir a icterícia. Os sintomas geralmente aparecem durante a infância ou adolescência e costumam ser menos graves do que no Tipo 1.

A Síndrome de Crigler-Najjar é causada por mutações em um gene específico, chamado UGT1A1, que instrui o corpo a produzir uma enzima importante para processar a bilirrubina no fígado. A doença é herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que um indivíduo deve herdar duas cópias defeituosas do gene (uma de cada pai) para desenvolver a síndrome.

O tratamento geralmente inclui fototerapia, uma terapia com luz especial que pode ajudar a descompor a bilirrubina no sangue, e transplante de fígado em casos graves. A prevenção da doença envolve o teste genético para detectar portadores do gene defeituoso antes de ter filhos.

Ceratose é um termo médico geral que se refere a um crescimento benigno (não canceroso) da pele que consiste em células escamosas anormais. Existem vários tipos de ceratoses, incluindo:

1. Ceratose seborreica: é a forma mais comum de ceratose e afeta geralmente pessoas acima de 40 anos. Essas lesões são geralmente pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades superiores.

2. Ceratose actínica: é causada por exposição prolongada aos raios ultravioletas do sol e geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

3. Ceratose piedra: é uma forma rara de ceratose que afeta crianças e jovens adultos. Essas lesões são pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades inferiores.

4. Ceratose adquirida: é uma forma rara de ceratose que afeta pessoas com mais de 50 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

Em geral, as ceratoses são inofensivas e não precisam de tratamento, exceto por motivos estéticos ou se causarem irritação ou desconforto. O tratamento pode incluir a remoção cirúrgica, o congelamento com nitrogênio líquido ou o uso de cremes ou loções especializadas. É importante consultar um médico para determinar o melhor curso de ação.

Ceratodermia palmar e plantar é uma condição rara e geralmente hereditária da pele que afeta as palmas das mãos e as solas dos pés. A palavra "ceratodermia" vem do grego "kerato," significando "córnea" ou "duro como o couro", e "derma," significando "pele".

Nesta condição, a pele nas áreas afetadas torna-se anormalmente grossa, dura e escamosa, com a formação de callosidades excessivas. Essas callosidades podem ser dolorosas ou incapacitantes, especialmente quando localizadas em locais de pressão aumentada, como as palmas das mãos e as solas dos pés.

A ceratodermia palmar e plantar pode ser isolada ou associada a outras condições genéticas, como a síndrome de Howel-Evans, que também é caracterizada por um aumento do risco de câncer de esôfago. O tratamento geralmente envolve o uso de cremes hidratantes e a remoção regular dos callos com pedicure ou outros métodos menos invasivos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover as camadas excessivas de pele endurecida.

É importante consultar um dermatologista ou médico especializado em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados para a ceratodermia palmar e plantar.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

O ácido salicílico é um composto fenólico, derivado do salix alba (salgueiro branco), que tem propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. É frequentemente utilizado em medicina para o tratamento de doenças dolorosas e inflamatórias, como artrite reumatoide e dor muscular. Além disso, é também um ingrediente comum em cremes e loções tópicos para o tratamento de acne, pele seca e escamosa, verrugas e outras condições da pele, pois ajuda a desobstruir os poros, reduzir a inflamação e exfoliar a pele. É importante ressaltar que o ácido salicílico deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, especialmente em crianças e em indivíduos com doenças renais ou problemas de coagulação sanguínea.

... melanocítico adquirido: é o nevo melanocítico surge após alguns meses de vida. Nevo displástico: é o nevo melanocítico ... É comum usar o termo nevo como sinônimo de Nevo Melanocítico que é formado por melanócitos. Nevo melanocítico congênito: é o ... O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Nevo Câncer de pele Nevo pigmentado Sociedade Brasileira de ... Nevo (plural nevos, do latim nævus, plural nevi) é o termo médico que descreve uma lesão na pele popularmente conhecida como ...
... em seu caminho, da crista neural para a epiderme alguns melanócitos podem manter-se no tecido conjuntivo subepitelial ... A ocorrência do nevo azul nos tecidos bucais foi descrita inicialmente por Scofield (1959), sendo que Weathers e Waldron (1967 ...
O Nevo pigmentado não é verdadeira neoplasia, mas sim uma anomalia de desenvolvimento. Apesar de sua grande freqüência na pele ... O nevo que demostra maior atividade juncional tem considerável tendência à degeneração maligna, tanto na criança como, ...
... também conhecido como Doença de Cannon ou Displasia Branca familiar, é uma genodermatose (distúrbio de ... As lesões de nevo branco esponjoso aparecem como placas difusas, corrugadas aveluladas, brancas, espessas e simétricas, que ...
As células do nevo são o principal componente dos nevos melanocítico. As células de nevo também podem ser encontradas nos ... As células do nevo dérmico podem ser ainda classificadas: células do nevo dérmico do tipo A (epitelióide) amadurecem em células ... As células de nevo são uma variante dos melanócitos. Elas são maiores do que os melanócitos típicos, não têm dendritos e têm ... do nevo dérmico do tipo B (linfocitóide) que amadurecem posteriormente em células do nevo dérmico do tipo C (neuroide), por ...
... nevo juncional: nevomelanócitos localizados na epiderme; nevo dermal: nevomelanócitos localizados na derme; nevo composto: ... Algumas lesões, geralmente satélites de um nevo gigante, podem ter coloração de um preto muito intenso conhecido como Nevo azul ... Apesar de um nevo grande ou gigante geralmente não causar dor, a pele pode coçar muito devido à falta de hidratação. Isto ... A textura do nevo melanocítico congênito grande ou gigante tende a ser diferente da pele normal, sendo mais macio, mais solto e ...
Nevo, Baruch (eds). Peace Education: The Concept, Principles, and Practices Around the World. [S.l.]: Routledge. p. 195. ISBN 0 ...
חוק-יסוד: כבוד האדם וחירותו» [Lei fundamental: Dignidade Humana e Liberdade]. Editora Nevo (em hebraico). Consultado em 23 de ... Nevo.co.il (em hebraico). Consultado em 16 de fevereiro de 2023 Matan Wasserman (11 de janeiro de 2023). «המהפכה המשפטית: נחשפו ... Editora Nevo (em hebraico). Consultado em 25 de fevereiro de 2023 «The Israeli Judicial Authority» (em inglês). A Autoridade ...
Ruth Nevo crê que o elevado grau em que a oportunidade é sublinhada na narrativa faz de Romeu e Julieta a mais fútil das ... Nessa cena, Nevo lê Romeu como um jovem consciente dos perigos que o desrespeito das normais sociais, de identidade e ... Evans (1950: 841-865). Draper (1939: 16-34). Nevo (1969: 241-258). Parker (1968: 663-674). Romeu e Julieta, II.ii. Romeu e ... Stanford: Stanford University Press Nevo, Ruth (1972). Tragic Form in Shakespeare. Princeton University Press. Princeton, NJ: [ ...
Del Nevo et al. (1990), Monteiro & Groz (1999), Monteiro et al. (1998, 1999, inédito), Pereira et al. (2000), Rodrigues & Nunes ...
Traduzido por Ruth Nevo. Toronto: Exile Editions, 1986. Travels of a Latter-Day Benjamin of Tudela. Traduzido por Ruth Nevo. ...
doi:10.1007/BF01902217 Nevo, Amos; Robert Zimmer (1999). «Homogenous projective factors for actions of semi-simple Lie groups ... Sua colaboração com Amos Nevo envolveu ações com medidas estacionárias e forneceu certos teoremas de estrutura básica para tais ...
... é um município da Eslováquia localizado no distrito de Žiar nad Hronom, região de Banská Bystrica. «the Slovak Republic Administrative units». GeoHive. Consultado em 9 de novembro de 2011. Arquivado do original em 5 de janeiro de 2012 Media relacionados com Nevoľné no Wikimedia Commons Dados do Município (em eslovaco) Portal da geografia Portal da Eslováquia (!Páginas com argumentos formatnum não numéricos, !Imagem local idêntica à do Wikidata, !Infobox com geocoordenadas, !Esboços maiores que 1000 bytes, !Esboços sobre geografia da Eslováquia, Municípios da Eslováquia, Municípios de Žiar nad Hronom (distrito ...
Grishkan, I., E. Zaady & E. Nevo. (2006) "Soil crust microfungi along as southward rainfall gradient in desert ecosystems." Eur ...
Nevo - mancha, pinta ou sinal na pele. Pelagra - dermatite devido a deficiência vitamínica. Psoríase - doença autoimune da pele ...
Silva Nevo, Carlos de Melo e (julho de 2021). «Bromatological study of the freshwater bivalve Anodontites trapesialis (Lamarck ...
rei Henri segont vos di, nevo Henri, pere Henri. No início de sua carreira literária, Wace escreveu uma série de textos sobre a ...
Para ilustrar essa dificuldade, há uma entidade conhecida como "nevo de Spitz", descrita como uma proliferação melanocítica ... "nevo de Spitz", que indica evolução benigna. É ainda curioso notar que em que pese toda evolução nos conceitos sobre melanomas ... Nevo de Spitz: relato de caso e dermatoscopia» (PDF). Anais Brasileiros de Dermatologia. 85 (4): 555-557. ISSN 1806-4841. ...
Nevo ou lunar: Popularmente conhecidos como pinta ou sinal. Lesões congênitas, marrons ou negras, com bordas bem definidas, ...
Rede de Áreas Protegidas dos Açores Del Nevo et al. (1990), Monteiro & Groz (1999), Monteiro et al. (1998, 1999, inédito), ...
Consultado em 18 de setembro de 2020 Nevo, Joseph (setembro de 2008). «September 1970 in Jordan: A Civil War?». Civil Wars (3 ...
Áreas Protegidas dos Açores Del Nevo et al. (1990), Monteiro & Groz (1999), Monteiro et al. (1998, 1999, inédito), Pereira et ...
Consultado em 8 de maio de 2018 Nevo, Eviatar (maio de 2001). «Evolução do Genoma- Phenome Diversity under Environmental Stress ...
Gravação e programação de guitarra foram supervisionadas por Yoad Nevo do 247 Arists. Musicalmente, "Round Round" foi ...
O nevo pode passar por baixo do coracobraquial ou através do bíceps braquial. Ocasionalmente ele doa um filamento para o ...
... síndrome do nevo displásico devido a mutações no gene supressor de tumor CDKN2A; ataxia telangiectasia autossómica recessiva e ...
Melanoma Vitiligo Melanoblasto Cromatóforo Cor dos olhos Nevo (pinta) «The origin of epidermal melanocytes. Implications for ...
25: 469-78 Didukh M, Vilgalys R, Wasser SP, Isihuemhen OS, Nevo E. (2005). «Notes on Agaricus section Duploannulati using ...
"Too Lost in You" foi programado por Yoad Nevo, que também forneceu os instrumentação. Os vocais dos membros do grupo foram ...
Ponta do Topo Velas Rosais Rede de Áreas Protegidas dos Açores Del Nevo et al. (1990), Monteiro & Groz (1999), Monteiro et al ...
Nevo melanocítico adquirido: é o nevo melanocítico surge após alguns meses de vida. Nevo displástico: é o nevo melanocítico ... É comum usar o termo nevo como sinônimo de Nevo Melanocítico que é formado por melanócitos. Nevo melanocítico congênito: é o ... O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Nevo Câncer de pele Nevo pigmentado Sociedade Brasileira de ... Nevo (plural nevos, do latim nævus, plural nevi) é o termo médico que descreve uma lesão na pele popularmente conhecida como ...
Lesões névicas - Nevo - Nevus - Melanoma - Melanose. SINOPSE. Os autores relatam um caso clínico de nevo pigmentado localizado ... O nevo ou nevus pigmentado localizado intra-bucalmente é uma lesão relativamente incomum,. - O tipo de nevo intramucoso ... Nevo pigmentado no palato. RELATO DE CASO CLÍNICO. PROF. DR. ARTUR CERRI. Especialista, Mestre e Doutor em Semiologia pela USP ... O nevo azul é o segundo tipo mais frequente, onde o epitélio não é afetado e aparece uma massa de células fusiformes contendo ...
Nevo arâneo - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Lesões por nevo arâneo são adquiridas. Uma lesão ou um pequeno número delas pode ocorrer em crianças ou adultos, mas não está ...
"Como todos os israelenses, eu também adoro o homus", disse Yoav Nevo, um jovem de 39 anos, nascido em Tel Aviv e morando ...
A Riese & Müller Nevo 3 GT Vario é uma obra-prima da mobilidade urbana, combinando estilo e funcionalidade de forma perfeita. ... A Nevo 3 GT Vario possui uma transmissão contínua Enviolo confiável e suave, proporcionando trocas de marcha sem esforço.O Seu ... Quer esteja a navegar pelas ruas da cidade ou a explorar percursos cénicos, a Nevo 3 GT Vario oferece um conforto e ...
... halo com regressão parcial do nevo, ou ainda, o halo ao redor de um nevo totalmente desaparecido. O nevo halo é causado por uma ... O nevo halo, também chamado de nevo de Sutton, consiste num halo despigmentado (ou seja, com redução ou ausência de melanina) ... Em geral, o paciente apresenta várias lesões, que podem estar em diferentes estágios: halo ao redor do nevo, ...
Nevo - mancha, pinta ou sinal na pele.. *Pelagra - dermatite devido a deficiência vitamínica. ...
... gordura localizada herpes infecção bacteriana inflamação laser lesões vasculares líquen melanoma micose neoplasia nevo peeling ...
Vaipava Nevo Ioane (Samoa). Rick Yves Confiance (Seicheles). Anton Sudesh Peiris (Sri-Lanka). Jesus Antonio Lopez (Venezuela). ...
Nevo Fusocelular, Células Epitelioides, Nevo de Células Epitelioides e Fusiformes, Nevo Pigmentado, Ceratose, Ceratose ... Medicina, Melanoma, Melanoma Amelanótico, Nevo, Tratamento Farmacológico, Radioterapia, Oncologia, Biologia Molecular, ...
... gordura localizada herpes infecção bacteriana inflamação laser lesões vasculares líquen melanoma micose neoplasia nevo peeling ...
8 Aceratose arsenical e a síndrome do nevo basocelular devem ser lembradas. Alguns autores acreditam que muitos casos ...
freq ente surgir como uma rea de um nevo ("sinal") j existente que cresceu, mudou de cor, ganhou contornos irregulares; ou como ... um novo nevo que surge na vida adulta. Todas essas manifesta es s o altamente sugestivas de melanoma. ...
Muta o(s) som tica(s) causadora(s) de Nevo melanoc tico cong nito gigante ORPHA:626. ... Gene candidato testado em S ndrome de nevo seb ceo linear ORPHA:2612. ...
Nevo Fusocelular, Células Epitelioides, Nevo de Células Epitelioides e Fusiformes, Nevo Pigmentado, Ceratose, Ceratose ... Medicina, Melanoma, Melanoma Amelanótico, Nevo, Tratamento Farmacológico, Radioterapia, Oncologia, Biologia Molecular, ...
... cuja mutação representa um alto risco de câncer de pele na síndrome do nevo de células basais.68 ...
Diferenças entre Nevo e Meloma.. - Palmilhas Ortopédicas no tratamentode úlceras em pés diabéticos.. Para ver a Revista Online ...
Nevo, O. (1987). Irracional expectations in career counselling and their confronting arguments. The Career Development ...
Aqui Você Encontra! Os melhores Centros de Estética, facial, corporal, laser e mais no bairro Copacabana, RJ, com telefone e endereço dos estabelecimentos. CONFIRA
Diferenças entre nevo normal e melanoma. Um nevo normal (ou sinal) tem uma coloração igualmente distribuída de cor castanha, ... A de Assimetria: metade do nevo diferente da outra metade;. - B de Bordos: os bordos do nevo são irregulares, nodulados e ... D de Diâmetro: o diâmetro do nevo é maior que 6 milímetros;. - E de Evolução: estar atento a diferenças no sinal em si. Está ... C de Cor: a cor do nevo não é uniforme. Pode haver diferentes tonalidades de castanho, preto e, por vezes, de vermelho; ...
... nevo, e divergente, pelo latim "divergens, entis", de "divergere", com o sentido de inclinação. ...
Você sabe o que é nevo halo? O nevo halo, também chamado de nevo de Sutton, consiste num halo despigmentado (ou seja, com ... Nevo melanocítico congênito gigante e risco de melanoma O nevo melanocítico congênito gigante é uma lesão pigmentada que se ... O que é um nevo de Spitz? Hoje vamos falar sobre o nevo de Spitz, também chamado de melanoma benigno juvenil ou melanoma de ... Pode se originar de uma melanose adquirida no olho, de um nevo preexistente ou ser um melanoma ...
Devo me preocupar com o Nevo Melanocítico Atípico?. Doenças O Nevo Melanocítico (ou diplásico) é uma pinta em crescimento, por ...
POLTRONA NEVO CAPITONÉ BLACK. 169,45 € 76,25 € Em Stock, Expedição Em 1-2 Dias ...
Nevo Burrel. Meu objetivo é muito mais do que colocar você nas últimas tendências e mais como um serviço INSIDE OUT - CURA, ...
Elenco: Shlomo Bar-Aba, Lior Ashkenazi, Aliza Rosen, Alma Zack, Micah Lewensohn, Nevo Kimchi, Yuval Scharf, Daniel Markovich. ...
Nevo melanocítico congênito: entenda o problema que atingiu bebê. Um bebê com o rosto de duas cores está desafiando a internet… ...
O surgimento de alguma alteração em pinta, chamada de nevo, que se torna assimétrica com alterações de tonalidade, variação de ...
Nevo Sebáceo de Jadassohn (2) * Doenças do Cabelo (2) * Nevo (2) * Alopecia em Áreas (1) ...
... nevo melanocítico e melanoma. Informações referentes ao sexo, à idade e à raça dos pacientes, bem como concernentes à ...

No FAQ disponível com os "nevo"