Parte densa (semelhante à pedra) do osso temporal contendo a ORELHA INTERNA. O osso petroso está localizado na base do crânio. Às vezes, está associado com o PROCESSO MASTOIDE e chamado parte petromastoide do osso temporal.
Tumores ou câncer de qualquer parte do sistema da audição e de equilíbrio do corpo (ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA).
Junção entre o cerebelo e a ponte.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Bolsa cega na extremidade do ducto endolinfático. É um reservatório para estocar o excesso de ENDOLINFA, formada pelos vasos sanguíneos no labirinto membranoso.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Compartimento infratentorial que abriga o CEREBELO e o TRONCO ENCEFÁLICO. É formado pelos: terço posterior da superfície superior do corpo do OSSO ESFENOIDE, osso occipital, partes (petrosa e mastóidea) do OSSO TEMPORAL e o ângulo inferior posterior do OSSO PARIETAL.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Nervo que se origina nos níveis S2 a S4 do plexo sacral da medula espinal e inerva o PERÍNEO, a GENITÁLIA externa, o esfíncter anal externo e o esfíncter uretral externo. Possui três ramos principais: o nervo perineal, os nervos anais inferiores e o nervo dorsal do pênis ou do clitóris.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Lesões traumáticas no NERVO TRIGÊMEO. Pode resultar em dor extrema, sensação anormal em áreas inervadas pelo nervo na face, maxilas, gengiva e língua e pode causar dificuldade com a fala e na mastigação. Algumas vezes está associada com vários tratamentos dentários.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.

O osso petroso, também conhecido como "osso do rochedo" em português, é um dos ossos que formam a base do crânio humano. Ele é parte integrante do osso temporal e está localizado lateralmente na porção inferior e posterior do crânio.

O osso petroso tem uma forma complexa e é dividido em três regiões: laje, pilar e mastoide. A laje é a parte superior e contém o canal auditivo interno, que abriga as estruturas responsáveis pela audição e equilíbrio. O pilar é a porção vertical do osso e inclui o canal carotídeo, pelo qual passa a artéria carótida interna para fornecer sangue ao cérebro. A mastoide é a parte inferior e contém células aróleas, pequenas cavidades cheias de ar que podem se infectar e causar doenças como mastoidite.

Além disso, o osso petroso serve como ponto de inserção para vários músculos da cabeça e pescoço, incluindo alguns dos músculos envolvidos na mastigação.

Neoplasias da orelha se referem a crescimentos anormais e descontrolados de tecido na orelha, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem afetar qualquer parte da orelha, incluindo o pavilhão auricular (a parte externa da orelha), o canal auditivo externo e o ouvido médio.

As neoplasias benignas da orelha mais comuns incluem o mixoma, o lipoma e a hemangioma. Embora esses tumores sejam geralmente não cancerosos, eles podem ainda causar problemas, como perda auditiva ou dor, especialmente se crescerem suficientemente para bloquear o canal auditivo.

As neoplasias malignas da orelha mais comuns incluem o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sérios problemas de saúde, portanto, geralmente requerem tratamento agressivo, como cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias da orelha podem incluir exposição prolongada ao sol, tabagismo, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. Se você tiver sintomas como um novo bulto ou mancha na orelha, dor persistente, sangramento ou secreção da orelha, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

O ângulo cerebelopontino é um termo médico que se refere à região anatômica onde o tronco encefálico (porção inferior do cérebro) se conecta com o cerebelo. Mais especificamente, este ângulo é formado pela junção do bulbo raquidiano (parte inferior e posterior do tronco encefálico) com a ponte (parte média do tronco encefálico) e o cerebelo.

Esta região é importante clinicamente porque é onde se localizam importantes nervos cranianos, como os nervos glossofaríngeo (IX), vago (X) e accessório (XI). Além disso, o ângulo cerebelopontino pode ser avaliado em exames de imagem, como ressonância magnética (RM), para identificar possíveis alterações estruturais ou patológicas nesta região, como tumores, infartos ou outras lesões.

O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).

A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.

A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.

A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.

Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.

O saco endolinfático é uma estrutura em forma de saco localizada na parte posterior do ouvido interno humano, no labirinto vestibular. Ele contém um fluido chamado endolinfa e é responsável por fornecer nutrientes às células ciliadas sensoriais do sistema vestibular, que desempenham um papel crucial na nossa capacidade de manter o equilíbrio e detectar a aceleração linear e angular. Além disso, o saco endolinfático também age em conjunto com outras estruturas do labirinto vestibular para ajudar a regular o volume e a pressão da endolinfa. Desequilíbrios ou danos no saco endolinfático podem levar a distúrbios de equilíbrio e orientação, como a doença de Ménière.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

La fossa craniana posteriore, nota anche come fossa cranica cerebrale posteriore o fossa cranica dorsale, è una regione anatomica situata nella parte posteriore del cranio umano. Essa forma un'insenatura profonda sulla superficie interna del cranio che ospita importanti strutture encefaliche, tra cui il cervelletto, il tronco cerebrale e il midollo allungato.

La fossa craniana posteriore è delimitata da tre importanti prominenze ossee:

1. Il clivo, una porzione inclinata dell'osso occipitale che forma la parete antero-inferiore della fossa.
2. Le squame occipitali, le parti piatte e larghe dell'osso occipitale che formano le pareti laterali e posteriore della fossa.
3. Il tentorio del cervelletto, una lamina fibrosa tesa tra i due margini superiori delle porzioni petrose dell'osso temporale, che divide la fossa cranica posteriore in due compartimenti: il superiore (supratentoriale) e l'inferiore (infratentoriale).

Il compartimento superiore contiene principalmente il cervelletto, mentre il compartimento inferiore ospita il tronco cerebrale e il midollo allungato. La fossa cranica posteriore è anche sede di importanti vasi sanguigni e nervi cranici, tra cui l'XI (accessorio), il XII (ipoglosso) e il glossofaringeo.

Lesioni o patologie che interessano la fossa craniana posteriore possono avere conseguenze gravi e influenzare negativamente le funzioni vitali, poiché questa regione contiene strutture encefaliche cruciali per il mantenimento delle funzioni cardiovascolari, respiratorie e della deglutizione.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

O nervo pudendo é um nervo que origina na região lombar e sacral da coluna vertebral, especificamente entre as vértebras L4 a S4. Ele desce pela pelve e se divide em duas ramificações: o nervo tibial e o nervo fibular comum ou peroneal.

O nervo pudendo fornece inervação aos músculos do assoalho pélvico, incluindo o músculo bulboesponjoso e o músculo isquiocavernoso, além de inervar a pele da região perineal e genital.

Problemas com o nervo pudendo podem resultar em uma variedade de sintomas, incluindo dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos do assoalho pélvico e na região perineal e genital. Esses sintomas podem ser causados por compressão ou lesão do nervo, o que pode ocorrer em condições como a síndrome do nervo pudendo ou durante cirurgias na pelve.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

Os traumatismos do nervo trigêmeo referem-se a lesões ou danos ao nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela transmissão de sinais sensoriais dos tecidos faciais da face e da cavidade oral. Esses traumatismos podem resultar de várias causas, como contusões, fraturas craniofaciales, cirurgias, compressões ou estiramentos excessivos do nervo.

Os sintomas mais comuns associados a traumatismos do nervo trigêmeo incluem:

1. Dor facial aguda ou crônica: A dor pode variar de leve a severa e ser descrita como queimante, elétrica, pulsátil ou opressiva. Pode ocorrer em qualquer região inervada pelo nervo trigêmeo (face, olhos, nariz, boca, dentes e gengivas).

2. Hipoestesia ou anestesia: A perda de sensibilidade ou diminuição da sensação tátil é comum em áreas inervadas pelo nervo trigêmeo. Isso pode manifestar-se como insensibilidade ao toque, à temperatura ou à dor.

3. Parestesias: Sensações anormais, como formigueiro, ardência ou entumecimento, podem ser experimentadas nas áreas inervadas pelo nervo trigêmeo.

4. Alterações na função muscular: Traumatismos graves do nervo trigêmeo podem causar paralisia dos músculos envolvidos na mastigação (músculos masticadores), resultando em dificuldade para morder e mastigar alimentos.

5. Espasmos musculares: Traumatismos do nervo trigêmeo podem levar a espasmos involuntários dos músculos faciais, especialmente no músculo masseter, causando dor e desconforto.

O tratamento de traumatismos do nervo trigêmeo depende da gravidade do dano e dos sintomas associados. Em casos leves, a terapia conservadora pode ser suficiente, incluindo medicação para aliviar a dor e fisioterapia para manter a mobilidade facial e muscular. Em casos graves, intervenções cirúrgicas podem ser necessárias para reparar o nervo danificado ou transferir nervos saudáveis para restaurar a função perdida. A terapia de reabilitação também pode ser útil para ajudar os pacientes a readaptarem-se às mudanças funcionais e sensoriais.

O músculo masseter é um músculo quadrado e potente localizado na região lateral da face humana, mais especificamente na região da bochecha. Ele desempenha um papel fundamental na mastigação, pois é responsável por elevador e retraírem o maxilar inferior (mandíbula) durante esse processo.

O músculo masseter tem duas partes ou porções: a superficial e a profunda. A porção superficial origina-se no processo alveolar do osso maxilar e inserem-se na parte lateral da linha milohioidea e na margem inferior da zona cigomático-maxilar do osso zigomático. Já a porção profunda origina-se na face interna do ramo da mandíbula e insere-se no processo coronóide da mandíbula e na linha milohioidea.

Devido à sua importância na mastigação, o músculo masseter é um dos músculos mais fortes do corpo humano. Além disso, ele também tem uma função estética, pois sua atrofia ou hipertrofia pode alterar a aparência facial de uma pessoa.

A partir daí, o nervo dirige-se para a borda superior da parte petrosa do osso temporal. O nervo penetra então um pequeno ... Podemos localizá-lo em uma depressão óssea da face anterior da parte petrosa do osso temporal, denominada Impressão do Trigêmeo ... Na face ântero-superior da parte petrosa do osso temporal. a raiz sensitiva, achatada súpero-inferiormente, transforma-se em ... no nível da margem superior da parte petrosa do osso temporal. As fibras superiores da raiz sensitiva giram para lateral e ...
Tem 15 a 20 mm de comprimento, é vertical na direção e é colocado transversalmente ao longo eixo da parte petrosa do osso ... É dirigido superiormente, conforme sua nomenclatura e, posteriormente, quase paralelo à superfície posterior do osso petroso. O ...
O ouvido médio é uma cavidade preenchida por ar, na parte petrosa do osso temporal. Localizada entre a membrana timpânica e a ... A bigorna é divergente do osso quadrado, que compreende a ossificação da porção dorsal do 1.º arco faríngeo. O martelo diverge ... O estribo corresponde a columela , osso único do ouvido médio presente em anfíbios e répteis e que corresponde a ossificação da ... é originada a partir de modificação do osso angular da mandíbula. O ouvido médio é oco. Se uma pessoa vai para um meio ambiente ...
Ocupa, juntamente com os nervos facial e intermédio, o meato acústico interno, na porção petrosa do osso temporal. É composto ... situa-se dentro das paredes protetoras espessas da parte petrosa do osso temporal. A orelha interna consiste em duas divisões ... Localiza-se no osso temporal e contém em seu interior o labirinto membranoso. O aparelho vestibular funciona continuamente, ... Dentro do osso temporal, na extremidade distal do meato acústico interno, o nervo vestibulococlear se divide formando dois ...
O ouvido interno é a parte mais profunda do ouvido que fica localizada na porção petrosa do osso temporal. É composto por uma ... Quando o osso estribo move, a janela oval move com ele. No outro lado da janela oval está a cóclea, um canal em forma de ... O último osso da cadeia ossicular, o estribo, está acoplado a uma fina membrana chamada de janela oval. A janela oval é na ...
O DNA nuclear foi extraído da parte petrosa do osso temporal por uma equipe do Museu de História Natural em 2018. Os marcadores ...
... ápice do osso temporal petroso. Portal da saúde (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020, !Artigos que carecem de ... Síndrome de Gradenigo, também conhecida como Síndrome de Gradenigo-Lannois e apicite petrosa, é uma complicação da otite média ...
... o seio petroso inferior está localizado na junção da parte petrosa do osso temporal com a parte basilar do osso osso occipital ... inferiores são um par de pequenos seios venosos da cabeça que estão situados na borda inferior da parte petrosa do osso ... momento em que o seio petroso inferior encontra o seio sigmoide, parando de existir e dando origem à veia jugular interna. Este ...
... em particular fraturas que afetam os seios paranasais e a parte petrosa do osso temporal. Cerca de 59% dos casos de meningite ...
... entre o osso occipital e a apófise mastoide do osso temporal Sutura parietomastoide: entre o osso parietal e o processo ... que divide os dois ossos parietais Sutura fronto-etmoidal Sutura petro-escamosa Sutura esfeno-etmoidal Sutura esfeno-petrosa ... Sutura coronal: une os ossos frontal e parietal Sutura lambdoide: entre o osso parietal e o osso occipital e continua com a ... entre o osso temporal e o osso zigomático Sutura frontozigomática Sutura frontal/Sutura metópica: entre os dois ossos frontais ...
... através do nervo petroso maior, juntamente com o nervo petroso profundo e, por sua vez, pelo nervo petroso profundo traz as ... entre a maxila e o osso esfenoide). Ele recebe fibras parassimpáticas pré-ganglionares provenientes do nervo facial (núcleo ...
A orelha média é uma cavidade escavada na parte petrosa do osso temporal, a qual se comunica anteriormente com a laringe, por ... A porção cartilagínea é contínua com a cartilagem do pavilhão e a porção óssea pertence à região escamosa e timpânica do osso ... As estruturas periféricas da audição se localizam na região do osso temporal e, de modo geral, têm a função de inferir sobre a ... meio da tuba auditiva, e posteriormente com o processo mastoide do osso temporal. Ela é preenchida por ar e abriga os ossículos ...
... é constituído pelo osso esquamosal, sendo que esse também cobre o osso petroso, que está inserido no osso temporal e possui ... No que tange ao zigoma, a qual é um osso que está presente na formação das "maçãs do rosto" em humanos, no rato-do-cacau, obtém ... Já a parte do osso alisfenóide é de uma grande amplitude, além de que o canal que passa pelo mesmo não é diferenciado. Acerca ...
... ósseo que forma uma série de condutos situados na porção petrosa do osso temporal, onde circula um líquido chamado perilinfa, e ... O primeiro ossículo da cadeia, o martelo, está fixado à membrana do tímpano pelo seu corpo enquanto sua cabeça articula-se com ... A bigorna possui um ramo curto e longo que articula com a cabeça do estribo, que é o terceiro ossículo da cadeia. O estribo ... Tem uma forma quase circular e se insere nas bordas do osso timpânico. É bastante vascularizado e recebe inervação dos nervos ...
... na superfície posterior da parte petrosa do osso temporal, onde ele faz contato com a dura-máter. Da parte inferior do sáculo, ... O vestíbulo é envolto pelo osso temporal do crânio O sáculo é o menor dos dois sacos vestibulares. Ele é de forma globular e se ...
... é um músculo de um pequeno osso do ouvido médio, o estribo. Depois de deixar o cérebro, o nervo facial entra no osso temporal ... O gânglio genicular, que emerge do canal facial, irá originar 3 ramos: 1. Nervo petroso maior: ele é superficial e une-se ao ... osso maxilar estreito, osso palatino alto, maloclusão e micrognatismo, que é um dos principais defeitos mastigatórios ... Ao sair do canal facial as fibras emitem 3 terminações, entre elas o Nervo Petroso Maior, que se une às fibras pós-ganglionares ...
A partir daí, o nervo dirige-se para a borda superior da parte petrosa do osso temporal. O nervo penetra então um pequeno ... Podemos localizá-lo em uma depressão óssea da face anterior da parte petrosa do osso temporal, denominada Impressão do Trigêmeo ... Na face ântero-superior da parte petrosa do osso temporal. a raiz sensitiva, achatada súpero-inferiormente, transforma-se em ... no nível da margem superior da parte petrosa do osso temporal. As fibras superiores da raiz sensitiva giram para lateral e ...
... ósseo que forma uma série de condutos situados na porção petrosa do osso temporal, onde circula um líquido chamado perilinfa, e ... O primeiro ossículo da cadeia, o martelo, está fixado à membrana do tímpano pelo seu corpo enquanto sua cabeça articula-se com ... Tem uma forma quase circular e se insere nas bordas do osso timpânico. É bastante vascularizado e recebe inervação dos nervos ... A vibração na membrana timpânica é conduzida para o ouvido interno através da cavidade timpânica por um osso denominado ...
... é encontrado na superfície anterior da parte petrosa do osso temporal na fossa craniana média. O nervo petroso maior passa para ... O nervo petroso maior sai do canal com o nervo petroso profundo e sinapses no gânglio pterigopalatino na fossa pterigopalatina ... O nervo petroso maior deixa o conduto auditivo interno através do hiato do nervo petroso maior que ... No conduto auditivo interno é onde o maior nervo petroso se ramifica do nervo facial. O nervo facial continua no canal facial, ...
Fraturas do osso temporal - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... As fraturas do osso temporal foram classificadas através de orientação com respeito ao eixo longo da parte petrosa do osso ... Se houver suspeita de fratura do osso temporal, é recomendada TC da cabeça, com especial atenção a este osso. Testes de Weber e ... As fraturas do osso temporal podem ocorrer após trauma fechado agudo na cabeça e, algumas vezes, envolvem estruturas da orelha ...
Osso temporal. Conduto auditivo interno. ANATOMIA TOPOGRÁFICA. Dorso da Sela turca. Osso petroso. ANATOMIA TOPOGRÁFICA Seio ... Seio frontal Osso nasal Nariz. SEIOS DA FACE Porção orbital (osso frontal) Osso nasal. Lâmina perpendicular osso etmóide. SEIOS ... Osso occipital. ANATOMIA TOPOGRÁFICA. Calcificação fisiológica (plexo coróide). ANATOMIA TOPOGRÁFICA. Osso frontal. Osso ... SEIOS DA FACE Seio frontal Osso frontal. SEIOS DA FACE Processo frontal (osso zigomático). Lâmina papirácia. SEIOS DA FACE Osso ...
Osso parietal. Sulco da artéria meníngea média. Osso temporal. Parte escamosa, parte petrosa, meato acústico interno, sulco do ... Neurocrânio: Osso frontal, osso etmoide, osso esfenoide, osso parietal, osso temporal, osso occipital. Viscerocrânio: Osso ... Osso occipital. Parte basilar, sulco do seio transverso, protuberância occipital externa, forame jugular, sulco do seio petroso ... Osso frontal. Seio frontal. Osso etmoide. Crista etmoidal, lâmina cribriforme, lâmina perpendicular, concha nasal superior, ...
Orelha média ou cavidade timpânica: é uma cavidade estreita em forma de fenda localizada na parte petrosa do osso temporal. É ... A orelha média, ou ouvido médio, é uma cavidade no osso temporal, conectada a orelha externa pela membrana timpânica e com a ... acionam outro osso (o estribo) que repassa essa informação ao ouvido interno. Ao passarem por cada um desses obstáculos, as ...
O n. facial é misto, penetra na porção petrosa do osso temporal pelo meato acústico interno e alcança o gânglio geniculado. ... como o osso ilíaco, calota craniana, costela e tíbia. A reconstrução de maxila atrófica com osso ilíaco permite uma cirurgia ... Os estudos que envolvem o uso de enxertia óssea iniciaram no século 18, e hoje sabe-se que o osso autógeno possui células com ... Enxertos de osso autógeno são considerados o "padrão ouro" em termos de potencial osteogênico, mas eles apresentam algumas ...
... ambos escavados e formando um cone espiralado na parte petrosa do osso temporal (labirito sseo) que cont m o labirinto ... A) Osso esfenoide.. B) Osso escafoide.. C) Secre o serosa das gl ndulas de Bowman.. D) Secre o mucosa das gl ndulas de Bowman. ... osso!. ou na coluna lateral da medula sacral. O corpo do neur nio pr -ganglionar simp tico se localiza nas colunas laterais da ... Qual a nica estrutura do rg o de Corti que fixada no osso temporal (mod olo) e n o se move?. a) A membrana basilar.. b) A ...
Cite 3 forames do osso esfenóide.. Cite 2 estruturas da parte petrosa do temporal.. Qual o único osso móvel da cabeça?. Cite os ... Defina osso pneumático. Dê um exemplo.. Defina osso plano. Dê um exemplo.. Defina osso curto. Dê um exemplo.. Defina osso longo ... Qual osso do pé se articula com a perna?. Cite as articulações do osso medial da perna e do osso lateral do antebraço.. Cite os ... A qual osso pertence o olécrano? Cite com quais ossos esse osso se articula.. Cite duas estruturas da epífise proximal da ulna ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso Parte Reticulada da Substância Negra use Parte Reticular da Substância Negra ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso Parte Reticulada da Substância Negra use Parte Reticular da Substância Negra ...
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Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso. Parteira Leiga. Partenogênese. Partes Aéreas da Planta use Componentes Aéreos ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso Parteira Leiga Partenogênese Partes Aéreas da Planta use Componentes Aéreos da ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso Parteira Leiga Partenogênese Partes Aéreas da Planta use Componentes Aéreos da ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso. Parteira Leiga. Partenogênese. Partes Aéreas da Planta use Componentes Aéreos ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso Parteira Leiga Partenogênese Partes Aéreas da Planta use Componentes Aéreos da ...
Parte Petrosa do Osso Temporal use Osso Petroso Parteira Leiga Partenogênese Partes Aéreas da Planta use Componentes Aéreos da ...
TEMPORAL - Este osso, formado por cinco partes - a escamosa, a timpânica, a. estiloide, a mastoide e a petrosa -, constitui as ... FRONTE - É formada pelo osso fron-. tal e se articula com os ossos nasais. de lado a lado. O násion é a área de. intersecção ... mais forte osso da face. Na parte alveolar, ela acomoda os dentes inferiores. Abai-. xo do segundo dente pré-molar, encontra-se ... FOSSA TEMPORAL - A linha temporal tem início no osso frontal e forma um. arco em direção à parte de baixo da face, através dos ...
Osso - Do latim Os (osso). Em grego, a palavra que designa este órgão era Osteon, Jean Riolan afirma que esta deu origem, na ... Petroso do latim Petrosus, pétreo, rochoso e Petra, pedra.. pH - o p nesta abreviatura representa a palavra latina Pons, ... Hipócrates usou o termo Sternon para o peito masculino e chamou o osso do peito de Sternon para o osso e este uso propagou-se. ... Os gregos e Galeno chamavam este osso de ieron osteon (osso grande), mas a palavra ieron tinha também o significado de ilustre ...
1a = TC osso temporal - corte coronal - c clea ossificada (E); 1b = TC osso temporal - corte coronal - c clea semi p rvia (D). ... Com exposi o adequada do assoalho da fossa m dia e identifica o do nervo petroso superficial maior e emin ncia arcuata, realiza ... Ap s, procede-se exposi o da escama do osso temporal e parte posterior do osso parietal, atrav s do afastamento dos m sculos ... TC osso temporal - corte axial.. Figura 2a. Tricotomia ampla do lado a ser operado.. Figura 2b. Posicionamento da equipe cir ...
A) Osso esfenoide.. B) Osso escafoide.. C) Secre o serosa das gl ndulas de Bowman.. D) Secre o mucosa das gl ndulas de Bowman. ... g nglio petroso) e PARTE DO VAGO (X PC) da epiglote (g nglio nodoso) - todas terminam nos N cleos do trato solit rio onde se ... osso!. ou na coluna lateral da medula sacral. O corpo do neur nio pr -ganglionar simp tico se localiza nas colunas laterais da ... Qual a nica estrutura do rg o de Corti que fixada no osso temporal (mod olo) e n o se move?. a) A membrana basilar.. b) A ...
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  • A raiz motora, com situação inicial súpero-medial, à raiz sensitiva, cruza a seguir a face inferior desta última, indo situar-se lateralmente a ela, no nível da margem superior da parte petrosa do osso temporal. (wikipedia.org)
  • A partir daí, o nervo dirige-se para a borda superior da parte petrosa do osso temporal. (wikipedia.org)
  • As fraturas do osso temporal podem ocorrer após trauma fechado agudo na cabeça e, algumas vezes, envolvem estruturas da orelha, causando perda auditiva, vertigem, distúrbios do equilíbrio ou paralisia facial. (msdmanuals.com)
  • As fraturas do osso temporal foram classificadas através de orientação com respeito ao eixo longo da parte petrosa do osso temporal. (msdmanuals.com)
  • A perda auditiva neurossensorial flutuante e disfunção vestibular ocorrem raramente com fratura do osso temporal e podem ser decorrentes de fístula perilinfática. (msdmanuals.com)
  • Se houver suspeita de fratura do osso temporal, é recomendada TC da cabeça, com especial atenção a este osso. (msdmanuals.com)
  • No entanto, audiometria é necessária para todos os pacientes com fratura do osso temporal. (msdmanuals.com)
  • Cite 2 estruturas da parte petrosa do temporal. (auladeanatomia.com)
  • Sendo que o ramo oftálmico irá emergir no crânio através da fissura orbital superior do osso esfenoide, o ramo maxilar emerge no forame redondo e o ramo mandibular no forame oval. (wikipedia.org)
  • Em seguida, ele dirige-se anteriormente, apoiado na parede lateral do seio cavernoso, e entra na órbita pela fissura orbital superior do osso esfenoide. (wikipedia.org)
  • O percurso intracraniano do nervo trigêmeo abrange as seguintes regiões: Inclui o segmento compreendido entre a origem aparente e a margem lateral do corpo do osso esfenoide, no nível do processo clinoide posterior. (wikipedia.org)