Ossos Faciais
Osso Frontal
Osso e Ossos
Displasia Fibrosa Óssea
Fraturas Cranianas
Nervo Facial
Paralisia Facial
Remodelação Óssea
Músculos Faciais
Densidade Óssea
Tomografia Computadorizada por Raios X
Doenças do Nervo Facial
Medula Óssea
Face
Desenvolvimento Ósseo
Células da Medula Óssea
Dermatoses Faciais
Regeneração Óssea
Dor Facial
Matriz Óssea
Transplante de Medula Óssea
Substitutos Ósseos
Doenças Ósseas Metabólicas
Osso Temporal
Proteínas Morfogenéticas Ósseas
Moraxella
Tonsilite
Enciclopédias como Assunto
Obstrução Nasal
Sinusite Maxilar
Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.
Os ossos faciais incluem:
1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.
Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.
O osso frontal é um dos ossos cranianos, localizado na parte anterior e superior do crânio. Ele forma a maior parte da face humana, sendo responsável pela estrutura óssea da testa e do entrechoque das sobrancelhas. Além disso, o osso frontal contribui para a proteção do cérebro, formando parte da cavidade craniana.
O osso frontal é composto por duas placas ósseas simétricas, chamadas de metopes, que se encontram no meio da linha média e estão separadas por uma fissura, a sutura frontal. Cada metópide se articula com outros ossos do crânio, como o osso parietal e o osso etmoides, através de juntas fibrosas conhecidas como suturas.
A parte superior do osso frontal, chamada de escama, é lisa e inclinada para trás, enquanto a parte inferior forma a fossa orbitária, que abriga o olho. A porção central da fossa orbitária é reforçada por uma projeção óssea denominada apófise orbitária, que serve como ponto de inserção para alguns músculos da face.
Em resumo, o osso frontal é um importante osso craniano que forma a parte anterior e superior do crânio, protegendo o cérebro e contribuindo para a estrutura facial.
Uma fratura mandibular, ou fractura da mandíbula, é uma quebra óssea no maxilar inferior. Pode ocorrer em qualquer parte da mandíbula, incluindo a symphysis menti (o centro da mandíbula), corpo, ramo, condyle (a extremidade do ramo) ou angle (ângulo). As fraturas mandibulares geralmente são causadas por traumatismos diretos na face, como acidentes de automóvel, agressões físicas ou quedas. Os sintomas podem incluir dor facial, inchaço, moreira, hemorragia, dificuldade em abrir a boca, dentição e desalineamento dos dentes. O tratamento geralmente inclui redução da fratura (alinhando os fragmentos ósseos) seguida de imobilização, geralmente com fios ou placas e parafusos cirúrgicos. Em alguns casos, um paciente pode precisar de terceiros para se alimentarem e hidratarem até que a fratura cure. O prognóstico geral é bom, mas depende da localização e extensão da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente.
Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).
Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:
1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).
2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.
3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.
4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.
Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:
* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.
La displasia fibrosa ósea (DFÖ) é una doença benigna, não cancerosa e progressiva dos ossos. É caracterizada por substituição do tecido ósseo normal por tecido fibro-ósseo anormal, o que resulta em lesões ósseas com diferentes graus de rigidez e fragilidade. Essas lesões podem afetar qualquer osso do corpo, mas são mais comuns nos ossos longos dos braços e pernas, bem como no crânio e na coluna vertebral.
A DFÖ pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da idade do paciente, da localização das lesões e da extensão da doença. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves ou mesmo assintomáticos, enquanto em outros casos podem causar dor óssea, deformidades esqueléticas, fraturas espontâneas e complicações neurológicas, especialmente quando as vértebras são afetadas.
A causa exata da DFÖ ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a mutações genéticas em genes específicos, como o GNAS1. Embora a doença não seja hereditária na maioria dos casos, existem formas familiares da DFÖ, geralmente associadas a outras anomalias congênitas.
O diagnóstico da DFÖ geralmente é baseado em exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), bem como em análises laboratoriais e biópsias ósseas. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode incluir medicação para aliviar a dor, fisioterapia, cirurgia para corrigir deformidades ou reforçar ossos frágeis e monitoramento clínico regular.
Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.
Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.
Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.
O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.
De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.
O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.
As suas principais funções incluem:
1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).
Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.
Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.
A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.
Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.
O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.
Em termos médicos, uma expressão facial refere-se à mudança na aparência da face que ocorre quando um indivíduo manifesta emoções ou sentimentos, como felicidade, tristeza, raiva, medo ou surpresa. Essas alterações são geralmente causadas por contrações e relaxamentos dos músculos faciais, que estão inervados pelo sistema nervoso facial.
Existem sete expressões faciais universais, as quais são reconhecidas e interpretadas de forma semelhante em diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Além disso, a análise das expressões faciais pode ser útil em diversas áreas da medicina, como na psiquiatria, neurologia e psicologia clínica, para avaliar as emoções e o estado mental dos pacientes. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ter dificuldades em expressar ou interpretar expressões faciais devido a condições médicas ou neurológicas, como lesões cerebrais ou transtornos do espectro autista.
Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.
A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.
Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.
Os músculos faciais, também conhecidos como músculos miméticos ou musculatura da face, referem-se a um grupo de músculos que se originam no crânio e inervados pelo nervo facial (VII par craniano). Eles são responsáveis por controlar as expressões faciais, gestos e movimentos involuntários do rosto, como sorrir, franzir o cenho, piscar os olhos e babar.
Esses músculos estão localizados profundamente sob a pele da face e se conectam diretamente à derme através de septos fibrosos, formando uma unidade funcional chamada "unidade muscular dérmica". Isso permite que os músculos faciais movimentem a pele do rosto durante as expressões faciais.
Existem 4 pares de músculos faciais:
1. Ocultos (profundos): Origina-se no crânio e insere-se na pele, como o músculo bucinador, que ajuda a comprimir os lábios juntos para formar uma oclusão durante a sucção ou mastigação.
2. Superficiais: Origina-se na derme e inserem-se na pele, como o músculo frontal, que é responsável por levantar as sobrancelhas e formar rugas no entrecejo ao franzir o cenho.
3. Circulares: Envolvem a abertura da boca, como o músculo orbicular da boca, que ajuda a fechar os lábios e moldá-los durante a fala ou a alimentação.
4. Alar (nasais): Controlam as narinas, como o músculo dilatador das narinas laterais, que abre as narinas durante a inspiração.
Os músculos faciais desempenham um papel importante na expressão facial e em funções vitais, como a alimentação e a comunicação.
Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.
A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.
Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.
A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.
Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.
Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.
A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.
Os sintomas mais comuns incluem:
* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)
A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.
O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.
Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.
Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.
Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.
Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.
Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.
Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.
Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.
O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.
As "Células da Medula Óssea" referem-se às células que são encontradas no tecido mole e vascular do interior dos ossos, especificamente nas cavidades alongadas das diáfises de longos ossos alongados (como fêmur e úmero) e também nas superfícies planas dos ossos planos (como os ossos do crânio e da pélvis). A medula óssea é responsável por produzir células sanguíneas maduras, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
Existem dois tipos principais de tecido medular: a medula óssea vermelha ( hematopoética ) e a medula óssea amarela (adiposa). A medula óssea vermelha é predominantemente encontrada em recém-nascidos e crianças, enquanto a medula óssea amarela é mais comum em adultos.
As células da medula óssea incluem:
1. Hematopoietic stem cells (HSCs): Células-tronco hematopoiéticas que podem se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas maduras, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
2. Linhagem mieloide: Células progenitoras que dão origem a glóbulos vermelhos, monócitos (que se diferenciam em macrófagos e células dendríticas) e granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos).
3. Linhagem linfoide: Células progenitoras que dão origem a diferentes tipos de glóbulos brancos, como linfócitos T, linfócitos B e células NK (natural killer).
4. Adipócitos: Células adiposas presentes na medula óssea que armazenam gordura e desempenham um papel importante no metabolismo energético.
5. Endotélio vascular: Células que revestem os vasos sanguíneos na medula óssea e desempenham um papel crucial na homeostase hematopoiética e no recrutamento de células imunes.
6. Células estromais: Células não hematopoiéticas que fornecem suporte estrutural à medula óssea e desempenham um papel importante na regulação da hematopoese.
7. Osteoblastos e osteoclastos: Células responsáveis pela formação e resorção do osso, respectivamente. Eles trabalham em conjunto para manter a integridade estrutural do esqueleto.
Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:
1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.
2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.
3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.
4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.
5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.
6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.
7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.
8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.
9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.
10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.
11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.
12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.
13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.
14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.
15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.
16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.
17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.
18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.
19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.
20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.
21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.
22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.
23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.
24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.
25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.
26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.
27. Osteot
"Assimetria Facial" é um termo médico usado para descrever uma diferença na forma, tamanho ou posição de características faciais entre os lados direito e esquerdo do rosto. Essa discrepância pode ser resultado de uma variedade de condições, incluindo paralisia facial, trauma, doenças genéticas ou outras anomalias congênitas. A assimetria facial pode variar em grau de leve a severo e pode afetar qualquer parte do rosto, como os olhos, o nariz, as bochechas ou a mandíbula. Em alguns casos, a assimetria facial pode ser apenas estética e não causar outros sintomas ou problemas de saúde, mas em outras situações, ela pode estar associada a disfunção ou desconforto. Tratamento para a assimetria facial depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos.
"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.
A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.
Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.
Neoplasias faciais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e excessivo de tecido na região facial. Esses crescentos celulares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias faciais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas sensíveis ou causem deformidades faciais notáveis. Exemplos comuns de neoplasias faciais benignas incluem plexos neurofibromatosos, hemangiomas e lipomas.
Por outro lado, as neoplasias faciais malignas são cancerosas e podem se espalhar para outras partes do corpo. Esses crescentos celulares geralmente crescem rapidamente e podem causar sintomas graves, como dor, sangramento ou danos a estruturas faciais importantes. Exemplos comuns de neoplasias faciais malignas incluem carcinoma de células escamosas e carcinoma basocelular.
O tratamento para neoplasias faciais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento envolve a remoção cirúrgica da lesão, mas radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida à molécula também podem ser necessárias em alguns casos.
'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.
Em anatomia e medicina, a matriz óssea refere-se à substância fundamental e componentes orgânicos que preenchem o espaço entre as células formadoras de osso (osteoblastos) e fornece um meio de fixação para as fibras colágenas. A matriz óssea é secretada pelos osteoblastos e consiste principalmente em uma substância inorgânica, composta principalmente de cristais de hidroxiapatita de cálcio, e uma substância orgânica, que compreende fibras colágenas (predominantemente colágeno tipo I), glicoproteínas e proteoglicanos. A matriz óssea fornece suporte estrutural aos tecidos moles circundantes e serve como um reservatório de minerais, especialmente cálcio e fósforo, que podem ser liberados na necessidade do corpo.
Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.
Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.
1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.
2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.
3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.
Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.
Um transplante de medula óssea é um procedimento em que células madre sanguíneas, geralmente encontradas no midollo ósseo, são transferidas de um doador para um receptor. O objetivo desse tipo de transplante é restaurar a capacidade do sistema imunológico do paciente de combater infecções e doenças, especialmente aquelas relacionadas à medula óssea ou ao sangue.
Existem três tipos principais de transplantes de medula óssea: autólogo, alogênico e sifego.
1. Autólogo (auto): O doador e o receptor são a mesma pessoa. As células-tronco sanguíneas são coletadas do paciente antes de iniciar o tratamento, congeladas e, em seguida, retornam ao paciente após o tratamento.
2. Alogênico (alogénico): O doador e o receptor são pessoas diferentes. As células-tronco sanguíneas do doador devem ser compatíveis com as do receptor para minimizar os riscos de complicações, como o rejeito da transplante ou a doença do enxerto contra hospedeiro (GvHD).
3. Sifego: O doador e o receptor são geneticamente idênticos, geralmente irmãos. Neste caso, as chances de compatibilidade são maiores do que em um transplante alogênico entre pessoas não relacionadas.
Os transplantes de medula óssea são frequentemente usados para tratar vários tipos de câncer, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, bem como outras doenças que afetam a medula óssea e o sistema imunológico. No entanto, esses procedimentos têm riscos significativos, incluindo infecções, sangramentos, rejeição da transplante e GvHD. Além disso, os pacientes podem experimentar efeitos colaterais a longo prazo, como deficiências imunológicas e problemas de fertilidade.
Substitutos ósseos são materiais biocompatíveis usados em cirurgias ortopédicas e dentais para substituir tecido ósseo perdido ou danificado. Eles podem ser naturais, sintéticos ou derivados de animais e estão projetados para promover a regeneração óssea e a reparação do tecido circundante. Alguns exemplos comuns de substitutos ósseos incluem os seguintes:
1. Os autografts ósseos são extraídos do próprio paciente, geralmente do osso da cresta ilíaca ou do raspador do joelho. Eles têm um risco relativamente baixo de rejeição e contam com fatores de crescimento naturais que promovem a regeneração óssea. No entanto, o procedimento de obtenção pode causar dor e complicações adicionais no doador.
2. Allografts ósseos são obtidos de doadores humanos falecidos e podem ser processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças. Eles estão amplamente disponíveis, mas têm um risco ligeiramente maior de rejeição em comparação com os autografts ósseos.
3. Substitutos ósseos sintéticos são feitos de materiais inorgânicos, como o hidroxiapatita e o beta-tricalcício fosfato. Eles têm propriedades semelhantes ao osso natural e podem ser fabricados em diferentes formatos e tamanhos para acomodar diferentes necessidades cirúrgicas. Os substitutos ósseos sintéticos geralmente não contêm células vivas ou fatores de crescimento, mas podem ser combinados com esses materiais para melhorar sua eficácia.
4. Substitutos ósseos derivados de animais são obtidos de espécies como o boi e o porco. Eles são processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças, mas ainda podem conter proteínas que desencadeiam uma resposta imune em alguns pacientes.
5. Biomateriais regenerativos são materiais avançados projetados para promover a regeneração óssea ao longo do tempo. Eles geralmente contêm células vivas, fatores de crescimento ou outros bioativos que incentivam o crescimento e a diferenciação das células ósseas. Alguns exemplos incluem os escafoldos de enxerto ósseo e as matrizes de tecido decelularizado.
Os substitutos ósseos são usados em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como a reconstrução após trauma ou remoção de tumores, o tratamento da doença degenerativa do disco e a fusão espinhal. A escolha do tipo de substituto ósseo depende de vários fatores, incluindo a localização do defeito ósseo, as necessidades clínicas do paciente e as preferências do cirurgião.
Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.
Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:
1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.
Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:
1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.
2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.
3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.
4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.
5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.
6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.
O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).
A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.
A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.
A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.
Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.
As Proteínas Morfogenéticas Ósseas (Bone Morphogenetic Proteins - BMPs) são fatores de crescimento multifuncionais que pertencem à superfamília do fator de transformação de crescimento beta (TGF-β). Elas desempenham um papel crucial na regulação da morfogênese, diferenciação celular e crescimento ósseo.
As BMPs são produzidas por vários tipos de células, incluindo osteoblastos, condroblastos e células endoteliais. Elas exercem suas ações através da ligação a receptores específicos na superfície celular, resultando em uma cascata de sinais que desencadeiam a expressão gênica e a diferenciação celular.
No contexto ósseo, as BMPs são importantes para o desenvolvimento e manutenção da estrutura óssea. Elas estimulam a formação de novos osteoblastos e promovem a maturação e diferenciação dos mesmos, levando à formação de tecido ósseo novo. Além disso, as BMPs também desempenham um papel na cicatrização de feridas e na regeneração de tecidos.
Devido à sua capacidade de induzir a formação de tecido ósseo, as BMPs têm sido amplamente estudadas como potenciais terapêuticas no tratamento de fraturas difíceis de curar, deficiências ósseas e doenças degenerativas da coluna vertebral. No entanto, o uso clínico das BMPs ainda é limitado devido à sua alta potência e possibilidade de causar efeitos adversos, como formação de tecido cicatricial e inflamação excessiva.
De acordo com a maioria dos recursos médicos confiáveis, incluindo o MeSH (Medical Subject Headings) do NCBI (National Center for Biotechnology Information), Moraxella é um gênero de bactérias gram-negativas que pertence à família Moraxellaceae. Essas bactérias são aeróbicas e não fermentativas, o que significa que elas requerem oxigênio para crescer e não podem quebrar a glicose em ácido, lactato e gás carbônico como as bactérias fermentativas.
Moraxella é conhecida por incluir várias espécies patogênicas para os humanos, sendo a mais comum a Moraxella catarrhalis, que é uma causa importante de infecções do trato respiratório superior, como sinusite e otite média. Outras espécies de Moraxella também podem causar infecções oculares e cutâneas em humanos.
Em resumo, Moraxella é um gênero de bactérias gram-negativas aeróbicas e não fermentativas que pode incluir espécies patogênicas para os humanos, especialmente a Moraxella catarrhalis.
A tonsilite é o processo inflamatório que afeta as amígdalas, duas massas de tecido linfóide localizadas na parte posterior da garganta, em ambos os lados da entrada da tuba auditiva. Essa inflamação pode resultar em sintomas como dor de garganta, febre, dificuldade para engolir e inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço. A tonsilite é normalmente causada por infecções virais ou bacterianas e pode ser classificada como aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. É comum em crianças, mas também pode ocorrer em adultos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para infecções bacterianas e medidas de alívio de sintomas, como analgésicos e hidratação adequada. Em casos graves ou recorrentes, uma possível opção de tratamento pode ser a remoção cirúrgica das amígdalas (amigdalectomia).
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.
Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.
A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.
Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.
O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.
Obstrução nasal refere-se ao bloqueio total ou parcial do fluxo de ar através das narinas. Isso pode ser causado por vários fatores, como inflamação da mucosa nasal (revestimento interno das narinas), devido a resfriados, alergias ou sinusite; presença de pólipos nasais ou outras massas anormais; desvios do septo nasal (a parede que divide as duas narinas); ou tumores na região nasal ou nasosinusal. A obstrução nasal pode resultar em dificuldade para respirar pelo nariz, russamento e sons respiratórios anormais durante o sono. Em casos graves ou persistentes, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e definir um plano de tratamento adequado.
Sinusite maxilar, também conhecida como sinusite do seio maxilar, é uma inflamação do seio maxilar, um dos seios paranasais localizados na face. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, podem se encher de líquido e secreções, causando congestionamento, dor e desconforto.
A sinusite maxilar pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Além disso, fatores como alergias, pólipos nasais e desvios do septo nasal podem aumentar o risco de desenvolver essa condição. Os sintomas comuns incluem dor e pressão na face, especialmente abaixo dos olhos, no queixo e nos dentes superiores; congestionamento nasal; tosse; dificuldade para respirar pela nariz; e, em alguns casos, febre e mal-estar geral.
O tratamento da sinusite maxilar depende da causa subjacente. Em muitos casos, os sintomas podem ser aliviados com remédios para o resfriado, analgésicos e irrigação nasal com solução salina. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos podem ser necessários. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser considerada se os tratamentos conservadores forem ineficazes.
Faringite é o termo médico usado para descrever a inflamação da faringe, que é a garganta superior. A faringe é um tubo muscular que se estende desde o fundo da nasocegada (a passagem de ar entre a nariz e a garganta) até à laringe (a parte superior do trato respiratório).
A faringite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais ou bacterianas, irritantes ambientais, tabagismo e refluxo gastroesofágico. Os sintomas comuns da faringite incluem dor de garganta, coceira, dificuldade em engolir, tosse seca e, em alguns casos, febre e ganglios linfáticos inchados no pescoço.
O tratamento da faringite depende da causa subjacente. Em geral, os casos leves de faringite causados por infecções virais costumam melhorar sozinhos em alguns dias. No entanto, se a faringite for causada por uma infecção bacteriana, como a amigdalite streptocócica, geralmente é necessário antibiótico para tratar a infeção. Além disso, os medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser usados para aliviar os sintomas associados à faringite, como dor de garganta e coceira.
Sinusite
Seio maxilar
Fratura nasal
Síndrome de Crouzon
Catedral Nossa Senhora da Luz (Guarabira)
Radiografia panorâmica
Fratura de crânio basilar
Homo habilis
Esqueleto facial
Dentista
Marsupiais
Síndrome da resistência das vias aéreas superiores
Testosterona
Diumar Bueno
Assassinatos do lago Bodom
Trauma facial
Concha nasal inferior
Triceratops
Ortopedia facial
Cirurgia ortognática
Alessandro Volta
Assassinato de Martha Morrison
Seio paranasal
Acalvaria
Mandíbula
Lepra
Síndrome de deleção do 1p36
Majungassauro
Idade óssea
Lista de partes da anatomia humana
Sinusite - Wikipedia
Portal Regional da BVS
BVS Brasil
Devolvendo a identidade: a antropologia forense no Brasil
Psittacosaurus - Wikipédia, a enciclopédia livre
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Dente do siso (dente serotino ou terceiro molar) | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Análise comparativa dos acessos cirúrgicos para redução e fixação das fraturas do complexo zigomáticomaxilar
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Como saber qual é o formato do meu rosto? - Portal Vida e Objetivos
Rosto12
- Existem dois nervos faciais , um no lado esquerdo do rosto e outro no lado direito. (portalsaofrancisco.com.br)
- Ortodontia é a área odontológica responsável pela correção das posições dos dentes e ossos maxilares que envolvem o rosto. (simpatio.com.br)
- Transferência entre indivíduos do rosto inteiro ou de estruturas faciais maiores. (bvsalud.org)
- Implantes faciais trazem equilíbrio e melhor proporção para a aparência estrutural do rosto. (alplastica.com.br)
- A aparência do seu rosto é determinada por três componentes básicos: pele, tecidos moles e ossos. (alplastica.com.br)
- Características faciais definidas, contornos visíveis e ângulos naturais que sejam proporcionais criam um equilíbrio estrutural em seu rosto e uma aparência mais atraente. (alplastica.com.br)
- Embora qualquer área do seu rosto possa ser aumentada com implantes, as maçãs do rosto, o queixo e a mandíbula são os locais mais comuns para receber implantes faciais. (alplastica.com.br)
- Implantes faciais são confeccionados a partir de material biocompatível projetados para melhorar ou aumentar a estrutura física do seu rosto. (alplastica.com.br)
- Você também pode usar os ossos inteligentes como alavancas de controle para animar expressões faciais, rotações de rosto ou até mesmo voltas de corpo inteiro! (baixandotudo.com.br)
- Qualquer problema que afete diretamente os ossos faciais e a estrutura do rosto, pode causar danos à qualidade de vida e também à autoestima das pessoas. (clinicafazzio.com.br)
- Afinal, é o melhor para homens e mulheres que desejam melhorar a aparência do rosto e consiste na realização de um conjunto de diferentes procedimentos estéticos, que têm como objetivo melhorar o equilíbrio entre determinadas regiões do rosto, como o nariz, queixo, dentes ou região malar, que é a região do rosto em que estão os ossos da bochecha quando o assunto é harmonizações faciais. (dellavi.com)
- Além disso, essa e outras soluções do segmento Estético - Biomedicina estética são ideais para homens e mulheres que desejam melhorar a aparência do rosto e consiste na realização de um conjunto de diferentes procedimentos estéticos, que têm como objetivo melhorar o equilíbrio entre determinadas regiões do rosto, como o nariz, queixo, dentes ou região malar, que é a região do rosto em que estão os ossos da bochecha. (dellavi.com)
Posicionamento dos dentes e ossos faciais1
- A ortodontia é uma área muito popular dentro da odontologia, que se dedica ao tratamento do posicionamento dos dentes e ossos faciais. (adrianabertini.com.br)
Maxilares8
- Além de todos estes itens, estes dentes ainda podem ser responsáveis por fortes dores faciais e enxaquecas por comprimir os feixes nervosos, dependendo da sua posição dentro dos ossos maxilares. (saude.gov.br)
- O especialista nessa área é o responsável por diagnosticar e tratar as doenças da cavidade oral e seus anexos, tais como: traumatismos e deformidades faciais (congênitos ou adquiridos), traumas e deformidades dos maxilares. (unimes.br)
- Com o nosso trabalho, pessoas que apresentam defeitos faciais e maxilares causados por câncer, traumas ou doenças congênitas, recuperam a estética e a função, voltando a viver suas vidas de forma plena . (unip.br)
- Nossa missão é cumprida por profissionais das mais diversas áreas , atuantes há mais de 30 anos e que conhecem profundamente as dificuldades, tanto econômicas quanto de acesso ao tratamento, enfrentadas por pacientes que necessitam de uma adequada reabilitação após sofrerem mutilações maxilares ou faciais . (unip.br)
- Em determinadas condições, as reabilitações faciais e maxilares necessitam de procedimentos cirúrgicos prévios para a reconstrução parcial das estruturas que receberão próteses dentárias ou faciais. (unip.br)
- Técnicas cirúrgicas para implantação de parafusos de titânio nos ossos cranianos e maxilares para reter próteses faciais e dentais . (unip.br)
- Os cirurgiões orais e maxilo-faciais são dentistas especializados na cirurgia da boca, face e maxilares. (ostlerfamilydental.com)
- A cirurgia ortognática é a cirurgia realizada para corrigir uma ampla variedade de deformidades dentofaciais, que incluem irregularidades dentárias até grandes discrepâncias esqueléticas entre os ossos maxilares. (hospitalsaofranciscoporto.pt)
Dentes4
- Além disso, os cientistas conseguiram extrair de seus dentes o DNA mitocondrial (ou seja, de fora do núcleo celular), e as análises mostram seu claro parentesco com os nativos contemporâneos, apesar de não compartilhar das características cranianas e faciais. (elpais.com)
- Completamos a sua arcada dentária para que não haja sobrecarga dos dentes remanescentes nem dos ossos faciais. (odo.br)
- Nestes casos nosso objetivo é reposicionar estes ossos e fixa-los com placas e parafusos, levando em conta a oclusão dos dentes e anatomia do paciente. (unimes.br)
- A perda de dentes não trás somente um problema estético, mas limitações na mastigação, dificuldade na fala e alteração das expressões faciais. (cesbsaudebucal.com)
Cirurgia5
- Se você se sente incomodado por ter um queixo pequeno, mandíbula pouco marcada ou falta do contorno facial, a cirurgia plástica com implantes faciais pode beneficiá-lo. (alplastica.com.br)
- Considerada a especialidade mais antiga do Conselho Federal de Odontologia, a Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é uma das novidades na lista de pós-graduações lato sensu da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes). (unimes.br)
- Conte-nos sobre a nova especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais da UNIMES. (unimes.br)
- Após quatro anos de escola dentária, os cirurgiões recebem de quatro a sete anos de formação cirúrgica e médica com base hospitalar, preparando-os para fazer uma vasta gama de procedimentos, incluindo todos os tipos de cirurgia, tanto dos ossos como dos tecidos moles da face, boca e pescoço. (ostlerfamilydental.com)
- A Cirurgia Ortognática Minimamente Invasiva tem como objetivo a máxima preservação da anatomia com a mínima agressão ao organismo, mas suficiente para resolver as deformidades dento-faciais, sem perder o resultado a longo prazo. (hospitalsaofranciscoporto.pt)
Estrutura2
- Além disso, o médico observa a estrutura dos ossos, a formação dos órgãos e da caixa craniana, a fim de diagnosticar possíveis malformações, anomalias genéticas ou ausência de algum órgão. (criovida.com.br)
- Estes peptídeos de colágeno hidrolisado ajudam a manter saudáveis os tecidos conjuntivos, melhoram a mobilidade e estrutura do corpo, incluindo pele, ossos, tendões e ligamentos. (corposflex.com)
Facial2
- O nervo facial começa na base do cérebro, no tronco encefálico, e percorre um caminho longo e tortuoso através dos ossos faciais, com cinco ramos principais que controlam as características faciais e as expressões faciais. (portalsaofrancisco.com.br)
- Essas câmeras têm a habilidade de realizar reconhecimento facial (mesmo após um grande intervalo de tempo), baseando-se em informações como distância dos ossos da face de uma pessoa. (exposec.tmp.br)
Problemas5
- Outros problemas de distúrbios crânio faciais na criança são as Mordidas Abertas Anteriores, provocadas pela sucção da chupeta, deglutição atípica ou sucção digital. (clinicasmedicasoliviodias.pt)
- Os pesquisadores queriam saber se esses sinais faciais poderiam ajud -los a descobrir quanto de lcool necess rio que se tome, e em que fase da gravidez, para causar esses e outros problemas que durar o pela vida toda. (diariodasaude.com.br)
- Conseq entemente, as anormalidades faciais no rec m-nascido tamb m podem indicar problemas com aprendizado, mem ria, vis o, audi o e outros. (diariodasaude.com.br)
- Também são características da mucopolissacaridose problemas na formação e no crescimento dos ossos, baixa estatura, perda auditiva, rigidez nas articulações, alterações faciais, hérnias, déficit neurológico, abundância de pelos, infecções nas vias aéreas superiores e problemas cardíacos. (estadao.com.br)
- Há quem note que quem tem um nível de testosterona baixo tem problemas relacionados com a resistência dos ossos. (healthstatus.com)
Face2
- Alérgica: apresenta dor nos ossos da face, ocasionalmente febre e vem com todos os sintomas comuns da alergia, coriza clara e abundante, obstrução nasal e crises de espirros. (wikipedia.org)
- Contudo, não é raro tratarmos pacientes politraumatizados, pois os acidentes de trânsito, são de grande energia, e podem resultar em fraturas de diversos ossos da face. (unimes.br)
Tecidos conectivos2
- O Dr. Bieberich acredita que os danos resultam da morte das c lulas da crista neural, c lulas vers teis que viajam muito durante o desenvolvimento, ajudando em ltima inst ncia a formar os ossos, cartilagens, tecidos conectivos, o cora o e muito mais. (diariodasaude.com.br)
- Níveis muito altos de HGH no corpo podem causar acromegalia - uma condição que causa crescimento acelerado de tecidos conectivos e ossos faciais. (malharbem.com.br)
Malforma es faciais1
- Os sinais iniciais da s ndrome do lcool fetal s o leves mas cl ssicos: malforma es faciais como um l bio superior elevado e plano, pequena abertura dos olhos e um nariz curto. (diariodasaude.com.br)
Traumas faciais1
- Introdução: as fraturas do complexo zigomático-maxilar são consideradas traumas faciais comuns, sendo os acidentes de trânsito e agressões físicas a etiologia mais frequente. (unesp.br)
Movimentos faciais2
- Juntos, eles controlam os músculos responsáveis pelos movimentos faciais, como sorrir, piscar e enrugar a testa. (portalsaofrancisco.com.br)
- Cada expressão combina cerca de quatro dos 26 movimentos faciais únicos, incluindo pupilas dilatadas ou contraídas, piscadelas, lambidas no nariz e diferentes posições das orelhas. (dmarilia.com.br)
Cranianas1
- Os achados radiográficos são osteoesclerose, fontanelas e suturas cranianas abertas, ausência de pneumatização dos seios faciais, além de aumento da radiopacidade de todos os ossos (principalmente da coluna espinhal), ossos longos e base do crânio. (sanarmed.com)
Nariz3
- Objetivo Realizar uma análise das características faciais dos pacientes com Síndrome de Down quanto à projeção do nariz, projeção e comprimento dos lábios superior e inferior e projeção do pogônio mole e compará-las com a análise padronizada por Ayala & Gutierrez 1 . (bvsalud.org)
- As vítimas de traumatismo bucomaxilofacial atendidas no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro são predominantemente homens na terceira década de vida, envolvidos em acidentes automobilísticos, com lesões em ossos do nariz que foram abordadas de forma eletiva. (bvsalud.org)
- As fraturas mais comuns são do complexo zigomático-orbitário (ossos que compõe a órbita) e do nariz. (unimes.br)
Melhor resultado1
- É importante que você saiba quais são as suas medidas faciais para obter o melhor resultado. (bestekrediteberechnen.top)
Longo1
- Ao longo de um ano, os pesquisadores registraram as expressões faciais de uma colônia de 50 gatos que vivem em um café de Los Angeles. (dmarilia.com.br)
Fraturas1
- Geralmente essas fraturas acometem os pontos de junção do osso zigomático aos ossos adjacentes. (unesp.br)
Qualquer1
- Corpos em adiantado estado de decomposição, em que os traços faciais já não permitem qualquer tipo de reconhecimento, esqueletos, ossos, fragmentos ósseos, ossos/corpos queimados são todos materiais que podem ser considerados casos de antropologia forense. (bvs.br)
Deformidades1
- Menor agressão ao organismo e recuperação mais rápida para corrigir deformidades dento-faciais. (hospitalsaofranciscoporto.pt)
Longos1
- Também o crânio (Fig.1) e os ossos longos permitem uma boa avaliação sexual. (bvs.br)
Cranianos3
- Os nervos cranianos saem da parte de trás do cérebro e controlam tudo, desde expressões faciais voluntárias até ações involuntárias relacionadas aos sentidos. (portalsaofrancisco.com.br)
- Media um metro e meio de altura e tinha os traços cranianos e faciais característicos dos primeiros americanos, notavelmente diferentes dos atuais. (elpais.com)
- Mas, dada a discordância entre os traços cranianos e faciais de uns e outros, parte dos cientistas - inclusive o próprio Chatters tempos atrás - defendia a hipótese de que eles poderiam ter chegado à América em diferentes ondas migratórias, vindos de diferentes lugares. (elpais.com)
Perda1
- Esta s ndrome caracterizada por anomalias cr nios-faciais causadas por perda precoce de flexibilidade do cr nio, presentes desde o nascimento e com tend ncia a agravar-se com o tempo. (arquivosdeorl.org.br)
Existem1
- Mas existem outras teorias, como a que sugere que o ronronar é o resultado de uma frequência que promove a cicatrização de tecidos moles e ossos em felinos feridos. (dmarilia.com.br)
Base1
- A avaliação do sexo faz-se para os indivíduos adultos prioritariamente com base nos ossos da bacia. (bvs.br)
Desenvolvimento1
- Se o bebé permanecer noites e dias constantemente deitado para um só lado a pressão da própria cabeça vai "moldar" os ossos que estão em desenvolvimento. (clinicasmedicasoliviodias.pt)
Humanos1
- De acordo com o estudo, os humanos têm 44 expressões faciais e os cães têm apenas 27. (dmarilia.com.br)
Resolver1
- Os efeitos mais nefastos e complicados de resolver são nos ossos faciais. (clinicasmedicasoliviodias.pt)
Jatos2
- A Dellavi Biomedicina Estética é a opção mais viável, já que disponibiliza serviços como o de Bioestimuladores de Colágeno, Blefaroplastia com Jatos, Bioestimuladores com Colágeno, Aplicação de Enzima, Harmonizações Faciais, Fio de Pdo, Fio de Sustentação e Clínicas de Estética. (dellavi.com)
- Conheça nossos serviços, são opções variadas que oferecemos, como Aplicação de Enzima, Bioestimuladores com Colágeno, Bioestimuladores de Colágeno e Blefaroplastia com Jatos e tambem Harmonizações Faciais. (dellavi.com)
Confira1
- Confira mais soluções sobre harmonizações faciais. (dellavi.com)
Animais1
- Uma adolescente de 12.000 anos atrás, cujo esqueleto praticamente intacto foi recentemente descoberto junto a ossos de animais, numa gruta alagada no México , responde agora a essas perguntas. (elpais.com)
Saber1
- Ficou com dúvidas ou quer saber mais sobre algum dos implantes faciais? (alplastica.com.br)