Parede Abdominal
Músculos Abdominais
Hérnia Abdominal
Hérnia Umbilical
Hérnia Ventral
Telas Cirúrgicas
Parede Celular
Gastrosquise
Polipropilenos
Neoplasias Abdominais
Fascia Lata
Reto do Abdome
Técnicas de Fechamento de Ferimentos Abdominais
Umbigo
Traumatismos Abdominais
Herniorrafia
Deiscência da Ferida Operatória
Procedimentos Cirúrgicos Reconstrutivos
Suturas
Abdominoplastia
Aderências Teciduais
Artérias Epigástricas
Retalhos Cirúrgicos
Fibromatose Agressiva
Poliglactina 910
Fáscia
Hérnia
Resistência à Tração
Técnicas de Sutura
Fasciite
Laparoscopia
Fístula Intestinal
Materiais Biocompatíveis
Proteína de Ligação ao Complemento C4b
Hérnia Inguinal
Áxis
Peritônio
Inoculação de Neoplasia
Complicações Pós-Operatórias
Polidioxanona
Abscesso Abdominal
Extrofia Vesical
Expansão de Tecido
Epispadia
Politetrafluoretileno
Endometriose
Ferimentos não Penetrantes
Síndromes Compartimentais
A parede abdominal refere-se à estrutura anatômica que compreende a parte anterior e lateral do tronco, limitando o abdômen e fornecendo proteção aos órgãos abdominais. Ela é formada por uma camada complexa de músculos, tecido conjuntivo, nervos e vasos sanguíneos. A parede abdominal tem quatro camadas: a mais externa é a pele, seguida pelo tecido subcutâneo, o músculo e a fascia transversal (camada mais profunda). Os músculos da parede abdominal são divididos em três grupos: o grupo anterior (rectus sheath), o grupo lateral (músculos oblíquos externo e interno) e o grupo posterior (músculo transverso do abdômen). A função principal da parede abdominal é proteger os órgãos internos, manter a integridade da cavidade abdominal e facilitar o movimento através da respiração e dos movimentos corporais.
Os músculos abdominais referem-se a um grupo de músculos no abdômen humano que trabalham em conjunto para permitir a flexão da coluna vertebral, como em sentar ou levantar objetos, e também ajudam na respiração, no movimento dos órgãos internos e na manutenção de uma postura adequada. Existem quatro pares principais de músculos abdominais: o reto abdominal, os oblíquos externos, os oblíquos internos e o transverso do abdômen. O reto abdominal é o mais superficial dos músculos e é responsável pela maior parte da musculatura visível no abdômen, enquanto os outros músculos estão localizados em camadas profundas abaixo do reto abdominal. Todos esses músculos trabalham juntos para estabilizar a coluna vertebral e proteger os órgãos internos do abdômen.
Uma hernia abdominal ocorre quando um órgão ou tecido grassoso passa por uma abertura fraca ou desgastada nos músculos abdominais. Isto geralmente resulta em uma protuberância visível na região do abdômen. As hernias abdominais podem ocorrer em diferentes locais, incluindo o umbilico (hernia umbilical), a inguinal (hernia inguinal e femoral) e as incisionais (resultantes de feridas ou cirurgias anteriores).
As hernias abdominais podem ser causadas por vários fatores, como: aumento da pressão intra-abdominal devido ao esforço excessivo, obesidade, gravidez, tosse crônica ou constipação; deficiência congênita na parede abdominal; e idade avançada.
Embora muitas vezes não causem sintomas além da protuberância, as hernias podem ser dolorosas, especialmente quando a atividade física aumenta ou durante a tosse ou o esforço. Em alguns casos, um pedaço de intestino pode ficar preso na abertura herniária (incarcerada), o que pode levar a complicações graves, como isquemia e necrose intestinal, se não for tratado cirurgicamente.
O tratamento para as hernias abdominais geralmente envolve cirurgia para reparar a abertura nas paredes musculares e prevenir a progressão da doença. Existem diferentes técnicas cirúrgicas, incluindo a cirurgia convencional (laparotomia) e a cirurgia minimamente invasiva (laparoscopia). A escolha da técnica depende de vários fatores, como o tipo e localização da hernia, a história clínica do paciente e as preferências do médico.
Uma hernia umbilical ocorre quando parte do intestino ou outas vísceras abdominais passam através da parede abdominal fraca no local do umbigo, criando uma protrusão ou "bolsa" visível sob a pele. Isso geralmente ocorre em locais onde há um orifício natural na parede abdominal, como no umbigo. A hérnia umbilical é mais comum em bebês e crianças, particularmente em pré-termos ou recém-nascidos de baixo peso, devido à falha do fechamento natural do canal umbilical após o nascimento. No entanto, ela também pode ocorrer em adultos, especialmente aqueles com aumento da pressão intra-abdominal crônica ou obesidade, que podem enfraquecer a parede abdominal ao redor do umbigo.
A maioria das hérnias umbilicais é indolor e pode reduzir-se (voltar para dentro) sozinha ou com pressão suave. No entanto, em alguns casos, o conteúdo abdominal pode ficar preso no orifício herniário, levando a complicações como obstrução intestinal ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo), resultando em dor intensa, náuseas, vômitos e ausência de flatulências ou defecação. Nesses casos, é necessária uma avaliação médica imediata e possivelmente uma intervenção cirúrgica para corrigir a hérnia e prevenir danos permanentes aos tecidos afetados.
Uma hernia ventral, também conhecida como hernia abdominal, ocorre quando um órgão ou tecido grasso passa através de uma abertura nas paredes musculares do abdômen. Isso geralmente acontece no meio do abdômen, acima do umbigo, e pode ser causada por fraqueza congênita ou adquirida na parede abdominal. Existem diferentes tipos de hernia ventral, incluindo:
1. **Hernia epigástrica:** isto ocorre no meio do abdômen, acima do umbigo, geralmente entre o estômago e o fígado ou entre o estômago e o baço. É mais comum em bebês prematuros e adultos idosos.
2. **Hernia umbilical:** este tipo é mais comum em recém-nascidos e crianças pequenas, mas também pode afetar adultos. Acontece quando o tecido ou órgão passa através da abertura natural na parede abdominal onde o cordão umbilical estava ligado.
3. **Hernia incisional:** isto ocorre em uma área pré-existente de fraqueza ou cicatriz na parede abdominal, geralmente devido a uma cirurgia anterior.
4. **Hernia esternal:** este é um tipo raro de hernia ventral que ocorre abaixo do osso do peito (esterno).
Os sintomas comuns de uma hernia ventral incluem: um bulge ou tumefação na parede abdominal, especialmente quando se está em pé ou fazendo esforço; dor ou desconforto no local da hernia; náusea e vômitos (em casos graves). O tratamento geralmente envolve cirurgia para reparar a abertura na parede abdominal e prevenir complicações, como estrangulação ou infecção.
Em um contexto médico ou hospitalar, "telas cirúrgicas" se referem a telas de plástico ou materiais similares que são utilizadas para criar uma barreira física transparente em torno de uma área do paciente durante procedimentos cirúrgicos. Essas telas têm como objetivo principal proteger o paciente, a equipe médica e o ambiente contra a exposição a fluidos corporais, partículas e outros possíveis agentes infecciosos que podem ser gerados durante a cirurgia. Além disso, as telas cirúrgicas também podem ajudar a manter um ambiente estéril ao longo do procedimento, reduzindo o risco de contaminação cruzada e promovendo a segurança geral do paciente.
Na biologia celular, a parede celular é uma estrutura rígida e porosa que serve de proteção a muitos tipos de células, especialmente as encontradas em plantas, fungos e bacterias. Ela se localiza imediatamente fora da membrana plasmática e desempenha diversas funções importantes, como dar suporte estrutural à célula, protegê-la de lesões mecânicas, regular seu crescimento e divisão, e participar do reconhecimento e sinalização celular.
A composição da parede celular varia consideravelmente entre diferentes grupos de organismos. Por exemplo, a parede celular das plantas é composta principalmente por celulose, um polissacarídeo complexo formado por unidades de glicose, enquanto que as bactérias gram-positivas possuem uma parede celular rica em peptidoglicano, um polímero hibrido de açúcares e aminoácidos. Já as bactérias gram-negativas apresentam uma parede celular mais fina e complexa, contendo duas membranas externas e uma camada intermediária de peptidoglicano.
Em fungos, a parede celular é composta por diversos polissacarídeos, como a quitina, o manano e o β-glucano, que lhe conferem rigidez e proteção. Além disso, a composição da parede celular pode variar entre diferentes espécies de fungos e em diferentes estágios do seu ciclo de vida.
Em resumo, a parede celular é uma estrutura fundamental para a integridade e funcionamento das células de diversos organismos, sendo sua composição e propriedades únicas a cada grupo.
Gastrosquisis é uma anomalia congênita rara na formação do tubo digestivo, em que o estômago e outros órgãos abdominais se desenvolvem fora do corpo do feto, geralmente à direita da linha média ventral. A parede abdominal fetal não se fecha completamente, resultando em uma protrusão dos órgãos abdominais para o líquido amniótico circundante.
A causa exata de gastrosquisis ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais. Diferentemente da onfalocele, outra anomalia abdominal congênita, na gastrosquisis os órgãos não estão cobertos por uma membrana protectora, o que torna esses órgãos suscetíveis a danos mecânicos, exposição às toxinas amnióticas e infecções.
O tratamento de gastrosquisis geralmente requer cirurgia logo após o nascimento para corrigir a protrusão dos órgãos abdominais e fechar a parede abdominal. O pronóstico depende da extensão da lesão e do envolvimento de outros órgãos, mas geralmente é menos favorável do que na onfalocele. Podem ocorrer complicações como desidratação, distúrbios metabólicos, infecções e problemas respiratórios, além de possíveis danos aos órgãos afetados. Em casos graves, a gastrosquisis pode levar a complicações à longo prazo ou resultar em morte fetal ou neonatal.
Desculpe por o mal-entendido, mas "polipropilenos" não é um termo médico. É relacionado à área de materiais plásticos. Polipropileno refere-se a um tipo de polímero termoplástico que é amplamente utilizado em diversas aplicações industriais e domésticas, como embalagens, fibra têxtil, itens para laboratório, brinquedos, entre outros.
Como não há uma definição médica relevante para "polipropilenos", não posso fornecer a informação que procura. Se tiver alguma dúvida relacionada à área médica, por favor, faça-me saber e estarei encantado em ajudar.
Neoplasia abdominal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido em qualquer região do abdômen. Pode incluir tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos) que se desenvolvem em órgãos como o fígado, pâncreas, baço, intestino delgado e grosso, estômago, rim e ovários. Esses tumores podem comprimir ou invadir outros tecidos e órgãos vizinhos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso, náuseas, vômitos e alterações nos hábitos intestinais. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia.
Fascia lata é a fascia (revestimento fibroso) que envolve o músculo quadriceps femoral na coxa. Ela é contínua com a fascia do glúteo na região traseira e se estende para baixo até o joelho, onde se divide em duas camadas e se insere no tendão do quadríceps e na linha ântea da tíbia. A fascia lata desempenha um papel importante na proteção e suporte dos músculos da coxa, além de servir como origem para alguns músculos e ligamentos da região.
O "Reto do Abdome" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado na comunidade médica. No entanto, em um contexto geral, o reto do abdome pode se referir ao músculo reto abdominal, que é um dos músculos da parede abdominal anterior.
O músculo reto abdominal estende-se desde a parte inferior do esterno (ou cartilagem costal) até o osso púbis e sua função principal é a flexão da coluna vertebral, especialmente na região lombar. O fortalecimento e alongamento adequados desse músculo podem contribuir para uma postura correta e para um abdome firme e plano.
Portanto, o "Reto do Abdome" pode ser usado em algumas circunstâncias para se referir a exercícios ou treinamentos específicos que visam fortalecer e desenvolver esse músculo. No entanto, é importante notar que um treino abdominal equilibrado deve incluir não apenas o reto abdominal, mas também os outros músculos da parede abdominal, como os oblíquos internos e externos e o transverso do abdome, para garantir uma melhor postura, equilíbrio e suporte à coluna vertebral.
As técnicas de fechamento de ferimentos abdominais referem-se aos métodos cirúrgicos utilizados para reaproximar e fechar os tecidos e a parede abdominal após uma procedimento abdominal ou trauma. Esses métodos visam restaurar a integridade anatômica, prevenir complicações como infecções e herniações, aliviar a dor e promover a cicatrização adequada. Algumas técnicas comuns de fechamento abdominal incluem:
1. Fechamento em camadas simples: Os tecidos são reaproximados em camadas, começando pelo revestimento do músculo (fáscia), seguido pelo tecido subcutâneo e, por fim, a pele. Cada camada é fechada com pontos ou grampos cirúrgicos.
2. Fechamento em massa: Neste método, os tecidos são aproximados sem distinção de camadas, geralmente usando uma única linha de sutura contínua para unir a fáscia e o tecido subcutâneo. A pele é então fechada separadamente.
3. Fechamento em duas planores: Nesta técnica, a fáscia é fechada em duas linhas de sutura distintas, com a primeira linha aproximando os cantos dos ferimentos e a segunda linha reforçando o fechamento central. Isto é frequentemente usado em ferimentos grandes ou em pacientes com risco elevado de desenvolver herniação.
4. Fechamento por redução de tensão: Técnicas especiais, como a utilização de materiais de reforço (exemplo: rede de polypropylene) ou a técnica de "ponto de Morel-Lavallée", podem ser empregues para reduzir a tensão no fechamento e minimizar o risco de deiscência ou herniação.
5. Fechamento tardio: Em alguns casos, pode ser indicado adiar o fechamento da ferida por alguns dias ou semanas, permitindo que a inflamação se resolva e os tecidos feridos se contraiam. Isto pode ser realizado por meio de diferentes técnicas, como o uso de enxertos cutâneos temporários ou a colocação de um invólucro protetor sobre a ferida aberta.
A escolha da técnica adequada depende de vários fatores, incluindo a localização e extensão do ferimento, as condições clínicas do paciente e os recursos disponíveis no centro cirúrgico. O cirurgião deve considerar cuidadosamente esses factores antes de decidir qual técnica utilizar para garantir a melhor evolução possível do paciente.
Laparotomia é um procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão na parede abdominal para permitir o acesso ao abdômen e às estruturas pélvicas. Essa técnica é usada em diversas situações clínicas, como no diagnóstico e tratamento de doenças abdominais e pélvicas agudas ou crônicas, como traumatismos, infecções, tumores, hemorragias e outras condições que requerem a avaliação direta e o manejo dos órgãos abdominais. A extensão da incisão pode variar conforme as necessidades do procedimento cirúrgico e pode ser feita por diferentes abordagens, dependendo da localização da lesão ou do órgão a ser tratado. Após o procedimento, a incisão é suturada, e paciente recebe cuidados pós-operatórios adequados para promover a cicatrização e prevenir complicações.
O umbilico, também conhecido como o botão do ventre, é a cicatriz na parte anterior do abdômen onde o cordão umbilical estava ligado ao feto durante a gravidez. Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado, deixando uma pequena porção que seca e cai, resultando em uma cicatriz na região do umbilico. É um local anatômico importante que possui vasos sanguíneos que fornecem nutrientes e oxigênio ao feto enquanto está no útero. Após o nascimento, esses vasos se fecham e transformam-se em tecido cicatricial fibroso. Em condições normais, o umbilico é um local inerte sem função aparente além de ser uma característica anatômica distinta. No entanto, em certas circunstâncias, o umbilico pode se infectar ou inflamar, causando condições como omfalite ou hernia umbilical.
Traumatismos abdominais se referem a lesões físicas ou danos causados à região abdominal, geralmente resultantes de trauma contuso ou penetrante. Esses traumas podem ocorrer devido a acidentes de trânsito, queda, agressão física ou outras formas de lesões violentas.
Os traumatismos abdominais podem causar danos a órgãos internos, incluindo o fígado, baço, rins, pâncreas, intestino delgado e grossso, estômago e vasos sanguíneos. Além disso, esses traumas podem resultar em hemorragias internas, infecções, inflamação e outras complicações graves que podem ameaçar a vida da pessoa afetada.
Os sintomas de traumatismos abdominais podem variar dependendo da gravidade da lesão e dos órgãos afetados, mas geralmente incluem dor abdominal aguda ou contínua, vômitos, diarréia, sangue nas fezes, falta de ar, desmaios e choque hipovolêmico. O tratamento desses traumas pode envolver cirurgias, terapia intensiva, transfusões de sangue e outras medidas de suporte à vida.
Herniorrhaphy is a surgical procedure used to repair a hernia, which is a condition where an organ or tissue bulges through a weakened area in the abdominal wall. In a herniorrhaphy, the surgeon will typically make an incision near the hernia, push the protruding tissue back into its proper place, and then strengthen the weakened area by sewing it together or reinforcing it with synthetic mesh. This helps to prevent the hernia from recurring in the future. The specific techniques used during a herniorrhaphy may vary depending on the location and severity of the hernia, as well as the patient's individual needs and medical history.
Deiscência da ferida operatória, também conhecida como deiscência cirúrgica, refere-se à abertura involuntária ou reabertura de uma ferida cirúrgica após a cirurgia, antes de que a ferida tenha se fechado e cicatrizado adequadamente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como infecção, mau fluxo sanguíneo, tensão excessiva na pele ao redor da ferida ou má nutrição do paciente. A deiscência da ferida operatória pode aumentar o risco de complicações, como infecção e atraso na cicatrização, e pode exigir tratamento adicional, como reparo cirúrgico ou terapia de cura avançada.
Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.
Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:
1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.
2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.
3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.
4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.
5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.
6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.
Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.
Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.
Suturas, em medicina e cirurgia, referem-se a pontos ou costuras utilizados para unir tecidos corporais após uma lesão ou procedimento cirúrgico. As suturas podem ser feitas de materiais sintéticos ou naturais, como nylon, polipropileno, seda ou catgut. A escolha do tipo de sutura depende do local e da natureza da lesão, bem como das preferências do cirurgião.
Existem diferentes tipos de pontos de sutura, incluindo o ponto simples, o ponto reforçado, o ponto de meio-ponto e o ponto de aproximação interrompida, entre outros. Cada tipo tem suas próprias indicações e benefícios, dependendo da situação clínica específica.
Além disso, as suturas também podem ser classificadas em monofilamentos (fios únicos) ou multifilamentos (feitos de vários fios entrecruzados). As suturas monofilamentos geralmente causam menos inflamação tecidual e são mais resistentes à infecção, enquanto as suturas multifilamentos têm maior resistência à tração e podem ser mais fáceis de manipular.
Em suma, as suturas desempenham um papel fundamental na reparação e cura de feridas, auxiliando no processo de cicatrização e minimizando as complicações pós-operatórias.
Abdominoplastia é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo remover a excesso de pele e gordura do abdômen, além de reparar os músculos da parede abdominal. Essa cirurgia é comumente realizada em pessoas que apresentam flacidez na região abdominal devido a perdas significativas de peso ou gravidez múltipla.
Existem diferentes tipos de abdominoplastia, incluindo mini-abdominoplastia, abdominoplastia completa e abdominoplastia estendida. A escolha do tipo dependerá da avaliação do cirurgião plástico e dos objetivos do paciente.
Durante a cirurgia, o cirurgião fará uma incisão na parte inferior do abdômen, através da qual removerá o excesso de pele e gordura. Em seguida, reparará os músculos da parede abdominal, se necessário. A incisão será então fechada com pontos ou grampos cirúrgicos.
A recuperação após uma abdominoplastia pode levar algumas semanas, durante as quais o paciente pode experimentar inchaço, dor e sangramento na área operada. É importante seguir as instruções do médico em relação ao cuidado pós-operatório para garantir uma recuperação adequada e reduzir o risco de complicações.
Embora a abdominoplastia possa oferecer benefícios estéticos e funcionais, é importante lembrar que ela é uma cirurgia maior com riscos associados. Portanto, é essencial consultar um cirurgião plástico qualificado e certificado para discutir os riscos e benefícios antes de tomar uma decisão.
As aderências teciduais são uma condição em que as camadas de tecido se unem indevidamente, geralmente como resultado de cicatrização ou inflamação. Essas adesões podem ocorrer entre órgãos, tecidos ou outras estruturas do corpo, e podem causar dor, restrição de movimento e outros sintomas desagradáveis. As aderências teciduais podem ser conseqüência de cirurgias, infecções, traumas ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia para separar as camadas teciduais aderidas.
As artérias epigástricas são ramos da artéria abdominal inferior que fornecem fluxo sanguíneo para a região abdominal e parte superior do quadril. Existem duas artérias epigástricas, sendo elas a artéria epigástrica superior e a artéria epigástrica inferior.
A artéria epigástrica superior é um ramo da artéria torácica interna e desce atrás do músculo reto abdominal, fornecendo ramificações para os músculos da parede abdominal anterior e a pele circundante.
Já a artéria epigástrica inferior é um ramo da artéria ilíaca externa e sobe pela parede lateral do abdômen, anastomosando-se com a artéria epigástrica superior na região umbilical. Além disso, a artéria epigástrica inferior fornece fluxo sanguíneo para os músculos oblíquos e o transverso do abdômen, além de outras estruturas da parede abdominal.
Ambas as artérias epigástricas desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo da região anterior do abdômen e são frequentemente utilizadas em procedimentos cirúrgicos, como o enxerto de pele e a revascularização miocárdica.
"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.
Em termos médicos, "pneumoperitônio artificial" refere-se a um procedimento em que o abdômen é inflado intencionalmente com gás, geralmente ar estéril, para criar um espaço entre as camadas da membrana serosa do abdômen (peritônio). Esse procedimento é frequentemente realizado durante cirurgias abdominais, especialmente em laparoscopias, para facilitar a visualização e o acesso às estruturas abdominais.
Durante a laparoscopia, uma agulha ou um trocar é inserido na parede abdominal para introduzir o gás no abdômen. O aumento da pressão dentro do abdômen separa as paredes dos órgãos, criando assim um campo de visão amplo e claro para o cirurgião. Após a cirurgia, o gás é gradualmente liberado, e o abdômen retorna à sua condição normal.
Embora o pneumoperitônio artificial seja geralmente seguro, pode haver complicações associadas, como lesões vasculares ou intestinais durante a inserção do trocar, infecções, e em casos raros, danos às estruturas pulmonares. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde treinado e experiente para minimizar os riscos associados.
A fibromatose agressiva, também conhecida como doença de Desmoid ou tumor de tecido mole agressivo, é um tipo raro de crescimento anormal dos tecidos moles do corpo. Esses tumores não são cancerosos, mas eles podem crescer e se espalhar em tecidos adjacentes, o que pode causar dano a órgãos e tecidos saudáveis. A fibromatose agressiva geralmente ocorre no abdômen ou tronco, mas também pode afetar outras partes do corpo, como os braços ou pernas.
A causa exata da fibromatose agressiva é desconhecida, mas acredita-se que ela possa estar relacionada a mutações genéticas e fatores hormonais. Alguns casos podem ser associados a antecedentes familiares ou à exposição a radiação. Os sintomas variam conforme a localização do tumor e podem incluir dor, rigidez, inchaço ou restrição de movimento no local afetado.
O tratamento da fibromatose agressiva geralmente é desafiador, pois os tumores podem ser resistentes à radiação e quimioterapia. A cirurgia para remover o tumor pode ser uma opção, mas há um risco de recidiva (recurso do tumor). Portanto, o tratamento geralmente é multidisciplinar e pode incluir observação, terapia farmacológica, radioterapia e cirurgia. O prognóstico varia consideravelmente e depende de vários fatores, como a localização do tumor, sua extensão e o tratamento escolhido. Em alguns casos, os tumores podem desaparecer espontaneamente ou entrar em remissão sem tratamento, enquanto em outros casos, eles podem crescer e causar complicações graves.
Poliglactina 910 é um tipo específico de polímero sintético que é frequentemente utilizado em aplicações biomédicas, particularmente em suturas cirúrgicas. É composto predominantemente por unidades repetitivas de ácido glicólico e ácido lático, ligadas por ligações éster.
A poliglactina 910 é um material biodegradável, o que significa que será progressivamente descomposto e absorvido pelo corpo ao longo do tempo após a sua utilização em cirurgia. Isto contrasta com outros tipos de suturas não-absorvíveis, que precisam ser removidas manualmente após a cicatrização da ferida.
A taxa de degradação da poliglactina 910 pode ser controlada durante o processo de produção, permitindo que as suturas sejam tailoradas para um determinado propósito ou local anatômico específico. No entanto, a sua utilização em tecidos com baixa vascularização pode resultar em uma taxa de resorção mais lenta e, consequentemente, em uma maior duração da força de retenção.
Além das suas propriedades biodegradáveis, a poliglactina 910 também exibe boa resistência à tração e à fluência, o que a torna adequada para uma variedade de procedimentos cirúrgicos, incluindo cirurgia geral, ortopédica e cardiovascular. No entanto, pode causar reacções inflamatórias no local da ferida, especialmente se as suturas forem deixadas em lugar por um período prolongado de tempo.
Em anatomia, a fáscia é uma membrana fibrosa densa que envolve, suporta e protege músculos, órgãos e outras estruturas internas do corpo. Ela forma um sistema complexo de planos e camadas que dividem o corpo em compartimentos, fornecendo uma organização à sua arquitetura e funcionando como um sistema de suporte mecânico. A fáscia é composta principalmente de tecido conjuntivo, contendo fibras colágenas, elásticas e tecido areolar, além de vasos sanguíneos, nervos e células imunes. Existem diferentes tipos de fáscia no corpo humano, incluindo a fáscia superficial, a fáscia profunda e as fáscias viscerais, que envolvem órgãos internos. A fáscia desempenha um papel importante na mobilidade articular, estabilidade estrutural, transmissão de força e homeostase dos tecidos.
Hérnia é um termo usado em medicina para descrever a condição em que um órgão ou tecido interno passa por uma abertura ou fraqueza na parede muscular ou outra membrana que normalmente o mantém contido. Isso geralmente ocorre quando pressão aumentada é aplicada à cavidade corporal, forçando o órgão ou tecido para sair do local onde deveria estar. As hérnias podem ocorrer em várias partes do corpo, mas são mais comuns no abdômen, especialmente no intestino delgado.
Existem diferentes tipos de hérnias, dependendo da localização e causa. Alguns dos tipos mais comuns incluem:
1. Hérnia inguinal - É a forma mais comum de hérnia e ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal inferior, geralmente no local onde os músculos do abdômen se unem às coxas.
2. Hérnia umbilical - Essa hérnia ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal perto do umbigo. É mais comum em bebês e crianças, mas também pode afetar adultos.
3. Hérnia incisional - Essa hérnia ocorre quando um órgão ou tecido interno passa por uma fraqueza na parede abdominal causada por uma cirurgia anterior.
4. Hérnia femoral - É semelhante a uma hérnia inguinal, mas ocorre mais próximo da virilha e é mais comum em mulheres do que em homens.
5. Hérnia epigástrica - Essa hérnia ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal acima do umbigo.
Os sintomas de uma hérnia podem incluir:
* Uma massa ou bola que pode ser vista e sentida sob a pele, especialmente quando o indivíduo está em pé, tossindo ou fazendo esforço
* Dor ou desconforto no local da hérnia, particularmente durante a atividade física
* Inchaço ou sensibilidade no local da hérnia
* Náusea e vômitos (em casos graves)
O tratamento para uma hérnia geralmente inclui cirurgia para reparar a fraqueza na parede abdominal e prevenir complicações, como estrangulamento da hérnia, que pode ocorrer quando um pedaço de intestino fica preso no local da hérnia e sua circulação é interrompida. Em alguns casos, uma cirurgia aberta pode ser necessária, mas em outros, uma cirurgia laparoscópica pode ser realizada para reparar a hérnia com menor trauma e tempo de recuperação.
Em medicina e cirurgia, a resistência à tracção é um termo utilizado para descrever a capacidade de um tecido (como tendões, ligamentos ou cicatrizes) de suportar uma força de tração ou alongamento antes de se romper. Essa propriedade mecânica é importante na avaliação da integridade e saúde dos tecidos, especialmente após lesões ou cirurgias. A medição da resistência à tracção pode ser realizada por meio de diferentes técnicas laboratoriais ou clínicas, fornecendo informações valiosas sobre a capacidade do tecido em suportar cargas e forças durante o movimento e atividade física.
As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.
As doenças peritoneais referem-se a um grupo de condições que afetam o peritônio, a membrana serosa que reveste a parede abdominal e os órgãos pélvicos. O peritônio é composto por duas camadas: a parietal (que reveste a parede abdominal) e a visceral (que envolve os órgãos abdominopélvicos). A cavidade peritoneal, onde estas duas camadas se encontram, contém um líquido seroso que permite o deslizamento suave dos órgãos uns sobre os outros.
As doenças peritoneais podem ser classificadas em:
1. Peritonites: inflamação do peritônio, geralmente causada por infecções bacterianas ou fungos. As infecções podem ocorrer como complicações de apendicite, diverticulite, pancreatite, infecções urinárias ou outras condições que permitem a propagação de microorganismos para a cavidade peritoneal. A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma complicação observada em indivíduos com doença hepática avançada, cirrose e ascites, geralmente devido à infecção por bactérias presentes na flora intestinal.
2. Doenças neoplásicas: cânceres que se originam no peritônio (primários) ou se espalham para o peritônio a partir de outros órgãos (secundários ou metastáticos). Os tumores primários do peritônio são raros e geralmente malignos, incluindo mesotelioma peritoneal, carcinomatose pseudomixomatosa e outros sarcomas. As neoplasias secundárias mais comuns no peritônio incluem o câncer de ovário, câncer colorretal, câncer de estômago e câncer de pulmão.
3. Doenças inflamatórias: doenças que causam inflamação crônica no peritônio, como a doença de Crohn, sarcomatose benigna, peritonite tuberculosa e outras infecções granulomatosas.
4. Doenças vasculares: trombose da veia cava inferior (TVCI) e síndrome de Budd-Chiari são exemplos de doenças vasculares que podem envolver o peritônio. A TVCI é uma trombose da veia cava inferior, geralmente associada a outras tromboses venosas profundas e causando sintomas como dor abdominal, distensão abdominal e inchaço dos membros inferiores. A síndrome de Budd-Chiari é uma obstrução da veia hepática ou da veia cava inferior que leva à hipertensão portal e insuficiência hepática.
5. Doenças neoplásicas: o peritônio pode ser afetado por vários tipos de tumores, como carcinomatose peritoneal, mesotelioma peritoneal e outros tumores malignos primários ou secundários.
6. Doenças metabólicas: doenças metabólicas como a acumulação de gordura no peritônio (steatose hepática) podem causar sintomas abdominais e outras complicações.
7. Doenças traumáticas: o peritônio pode ser afetado por trauma físico, como lesões por acidentes de trânsito ou cirurgias abdominais anteriores.
8. Doenças idiopáticas: algumas doenças do peritônio ainda não têm causa conhecida e são classificadas como idiopáticas, como a síndrome de Reiter e a doença de Behçet.
Fasciite é um termo geral que se refere à inflamação dos feixes de tecido conjuntivo chamados fáscias, que envolvem e suportam músculos e outos órgãos em todo o corpo. A fasciite pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nos pés e pernas. Existem vários tipos de fasciites, incluindo:
1. Fasciite plantar: É a inflamação da fáscia que se estende da base do calcanhar ao dedo grande do pé. A fasciite plantar é frequentemente causada por sobrecarga repetitiva ou trauma no pé e causa dor na parte inferior do calcanhar ou no arco do pé.
2. Fasciite necrosante: É uma infecção grave e rara que afeta a fáscia e os tecidos subjacentes. Pode ser causada por bactérias, como o estreptococo do grupo A ou o estafilococo aureus. A fasciite necrosante pode causar sintomas graves, como dor, vermelhidão, inchaço e bolhas na pele.
3. Fasciite eosinofílica: É uma doença inflamatória crônica que afeta a fáscia e outos tecidos moles. A causa exata da fasciite eosinofílica é desconhecida, mas pode estar relacionada a uma reação autoimune ou a uma infecção.
4. Fasciite nodular: É uma doença inflamatória que afeta a fáscia e causa nódulos dolorosos na pele. A fasciite nodular é frequentemente associada à prática de exercícios físicos intensos ou ao uso repetitivo de determinados movimentos.
O tratamento da fasciite depende do tipo e da gravidade da doença. Geralmente, inclui descanso, alongamento, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e terapia fria ou calor. Em casos graves, pode ser necessária a cirurgia para remover a fáscia inflamada.
La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.
Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.
A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.
Em termos médicos, a virilha refere-se à região anatômica do corpo humano que se encontra na junção dos membros inferiores com o tronco, onde estão localizados o ligamento inguinal, o músculo cremaster e os vasos sanguíneos e nervos que passam para a região da coxa. Em homens, essa região também abriga a base do pênis e os testículos, quando eles descem do abdômen durante o desenvolvimento fetal. A virilha é uma área importante em termos de saúde masculina, pois é onde se localizam órgãos reprodutivos importantes e também pode ser suscetível a doenças ou incomodidades, como inflamação ou dor. Em mulheres, a região análoga é conhecida como inguinal.
Na medicina, "abdome" refere-se à região anatômica do corpo que está localizada entre o tórax e a pelve. Também é conhecido como barriga ou ventre. O abdome é composto por três partes: superior (epigástria), central (mesogástrica) e inferior (hipogástrica). Existem diversos órgãos contidos no abdome, incluindo o estômago, fígado, pâncreas, baço, intestino delgado, cólon, rins e glândulas suprarrenais. Além disso, o abdome é um local importante para a realização de exames físicos e procedimentos diagnósticos, como a palpação, auscultação e percussão.
Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.
A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.
Biomaterials compatíveis são substâncias que podem ser introduzidas no corpo humano sem causar reações adversas ou toxicidade. Eles são desenhados para imitar a estrutura e função dos tecidos vivos, permitindo assim uma integração segura e eficaz com o ambiente biológico. A biocompatibilidade é um fator crucial na seleção de materiais para uso em dispositivos médicos, implantes e outras aplicações clínicas, pois os materiais incompatíveis podem desencadear respostas imunológicas indesejadas, infecções ou mesmo falha do próprio implante.
Os materiais biocompatíveis são tipicamente classificados em três categorias:
1. Bioinertes: não provocam reação alguma com os tecidos circundantes, como o titânio e o vidro.
2. Bioativos: formam uma camada de tecido sobre a superfície do material, como o hidróxido de cálcio e o bioverre.
3. Resorbíveis: são gradualmente degradados e substituídos pelo tecido vivo, como os polímeros poliglicólico e polilático.
A biocompatibilidade é determinada por meio de uma variedade de testes laboratoriais e clínicos, incluindo avaliações citotóxicas, hemocompatibilidade, sensibilização e irritação cutânea, além de estudos em animais e ensaios clínicos em humanos. A seleção adequada de materiais biocompatíveis pode contribuir significativamente para o sucesso de procedimentos médicos e cirúrgicos, bem como à melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
Uma cicatriz é definida como uma área de tecido cicatricial que se forma após a lesão ou ferida na pele ou outros tecidos do corpo. A cicatriz é formada durante o processo de cura natural do corpo, no qual as células danificadas são substituídas por novos tecidos.
O processo de cicatrização envolve a formação de um coágulo sanguíneo na lesão, seguido pela proliferação de fibroblastos, que produzem colágeno e outras proteínas para formar o novo tecido. A cicatriz geralmente tem uma aparência diferente do tecido original, com variações na textura, cor e elasticidade.
A forma e a aparência da cicatriz podem variar dependendo de vários fatores, como a localização e a gravidade da lesão, a idade e o estado de saúde geral do indivíduo, e as características genéticas. Em alguns casos, as cicatrizes podem causar problemas funcionais, como restrição de movimento ou dor, especialmente se estiverem localizadas em áreas de alta tensão ou movimento.
Em geral, a cicatrização é um processo natural e benéfico que ajuda a restaurar a integridade estrutural do corpo após uma lesão. No entanto, em alguns casos, as cicatrizes podem ser desfigurantes ou causar problemas de saúde, o que pode exigir tratamento adicional, como terapia física, medicamentos ou cirurgia.
A Proteína de Ligação ao Complemento C4b, também conhecida como Proteína de Regulação do Complemento ou CRP (do inglés Complement Receptor Protein), é uma proteína que se liga especificamente à forma ativada do componente C4b do sistema complemento. O sistema complemento é um conjunto de proteínas presentes no sangue e nas membranas das células, que desempenham um papel importante na defesa do organismo contra microrganismos invasores, através da opsonização, citotoxicidade e inflamação.
A CRP é uma proteína de membrana expressa em vários tipos de células, incluindo eritrócitos, leucócitos e células endoteliais. A sua função principal é regular a ativação do sistema complemento, impedindo a sua sobreactivação e danos colaterais a células sadias.
A CRP se liga ao C4b e promove a sua dissociação da superfície das células alvo, evitando assim a formação do complexo de ataque à membrana (MAC) e a lise celular. Além disso, a CRP também participa na fagocitose dos complexos imunes formados durante a resposta inflamatória, auxiliando no seu clearance e prevenindo a formação de depósitos tissulares que poderiam desencadear reações autoimunes.
A anormalidade na expressão ou função da CRP tem sido associada a várias doenças, incluindo doenças autoimunes, infecções e neoplasias, tornando-se um marcador de interesse clínico em diversos cenários.
Uma hernia inguinal ocorre quando um tecido ou órgão, geralmente parte do intestino delgado, passa através de uma abertura vulnerável na parede abdominal inferior. Essa abertura geralmente está presente desde o nascimento como resultado de um desenvolvimento incompleto da parede abdominal na região do canal inguinal.
Existem dois tipos principais de hernia inguinal:
1. Directa: Este tipo de hernia ocorre quando o tecido ou órgão passa diretamente através da abertura vulnerável na parede abdominal inferior. Geralmente, isso acontece em pessoas com mais de 40 anos.
2. Indireta: Neste tipo de hernia, o tecido ou órgão passa por meio do canal inguinal e desce até o escroto no homem ou à região inguinal na mulher. Isto é mais comum em recém-nascidos e crianças, mas também pode ocorrer em adultos.
Os sintomas de uma hernia inguinal podem incluir:
- Um bulge ou tumefação na região inferior do abdômen ou no escroto (nos homens);
- Dor ou desconforto na área da hernia, especialmente ao levantar objetos pesados, tossir, ou se alongar;
- Sentir como se algo está "sentado" no local da hernia;
- Em casos graves, a hernia pode obstruir o intestino ou privar de sangue a parte do intestino que está presa na hernia, causando uma condição potencialmente perigosa chamada estrangulação.
O tratamento para as hérnias inguinais geralmente envolve cirurgia para reparar a abertura na parede abdominal e prevenir complicações. A cirurgia pode ser realizada de forma tradicional, através de uma incisão aberta, ou por meio de uma técnica menos invasiva, chamada laparoscopia. Em alguns casos, a cirurgia pode ser feita com anestesia local e sedação leve, enquanto em outros casos é necessária anestesia geral.
O termo "axis" é utilizado em anatomia e medicina para se referir a um eixo ou linha central de uma estrutura anatômica. Existem vários usos específicos desse termo em diferentes contextos médicos:
1. Eixo crânio-cervical: É formado pela união do crânio e da coluna cervical, com o primeiro cervical (C1 ou Atlas) articulado ao occipital do crânio. Essa região é fundamental para a mobilidade da cabeça.
2. Eixo raxo-tráquea: Refere-se à relação entre a coluna vertebral (raxo) e a traquéia, que desce ao longo do mediastino anterior do tórax. A posição e o alinhamento desse eixo são importantes para a função respiratória adequada.
3. Áxis vertebral: É o segundo vertebra cervical (C2), também conhecida como Eixo, devido à sua forma distinta com um processo odontóide longo que se projeta para frente a partir do corpo vertebral. Esse processo odontóide se articula com o Atlas (C1), permitindo a rotação da cabeça.
4. Eixo cardíaco: Em embriologia, refere-se à linha de fusão dos dois lados do tubo cardiovascular embrionário, que eventualmente forma o coração adulto.
5. Áxis de rotação: Em neurologia, pode se referir a um eixo ao redor do qual uma parte do corpo ou estrutura gira ou se move. Por exemplo, o olho tem um eixo de rotação ao longo do qual ele gira durante os movimentos de traqueia (mirada).
Em resumo, "axis" refere-se a um eixo ou linha central em diferentes estruturas anatômicas e pode ter significados específicos dependendo do contexto.
Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.
A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.
Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.
Peritónio é a membrana serosa que reveste a parede abdominal e os órgãos pélvicos e abdominais. Ele possui duas camadas: a parietal (que está em contato com a parede abdominal) e a visceral (que envolve os órgãos). O peritónio secreta um fluido lubrificante que permite o deslizamento dos órgãos abdominais entre si e protege esses órgãos de lesões mecânicas. Além disso, ele desempenha um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa contra infecções.
Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.
A inoculação de neoplasia é um processo de transferência deliberada de células tumorais ou agentes cancerígenos de um indivíduo para outro, com o objetivo de estudar a doença em modelos experimentais. Essa técnica é frequentemente utilizada em pesquisas oncológicas para entender melhor a progressão e patogênese dos cânceres, além de testar novas estratégias terapêuticas.
Em geral, a inoculação de neoplasia é realizada por meio da injecção subcutânea, intradérmica, intravenosa ou intraperitoneal de células tumorais suscetíveis de se multiplicarem e formarem um tumor no organismo receptor. O material inoculado pode ser obtido a partir de linhagens celulares cultivadas em laboratório ou diretamente retirado de tumores humanos ou animais.
É importante ressaltar que essa técnica é realizada em ambientes controlados e sob rigoroso monitoramento ético e científico, visando minimizar os riscos associados à sua execução e maximizar o conhecimento gerado sobre a doença.
Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:
1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.
2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.
3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.
4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.
5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).
6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.
7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.
8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.
9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.
10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.
Polidioxanona é um polímero sintético, um tipo específico de grande molécula formada por unidades repetitivas. É um material biocompatível e biodegradável, o que significa que ele pode ser usado em aplicações médicas sem causar reações adversas no corpo e ser subsequentemente descomposto e eliminado naturalmente.
Na medicina, a polidioxanona é frequentemente empregada na forma de um gel ou de uma membrana para promover a regeneração tecidual em diversos procedimentos cirúrgicos, como por exemplo em oftalmologia e cirurgia cardiovascular. Também pode ser usado em dispositivos médicos, tais como suturas (costura cirúrgica) absorvíveis.
Em resumo, a polidioxanona é um material sintético amplamente utilizado em medicina devido à sua biocompatibilidade e biodegradabilidade, sendo empregada em diversas aplicações que vão desde o tratamento de feridas até cirurgias complexas.
Um abscesso abdominal é uma acumulação de pus dentro da cavidade abdominal, geralmente como resultado de uma infecção. Pode ocorrer em qualquer região do abdômen e sua causa mais comum são complicações de apendicite, diverticulite, infecções intra-abdominais ou cirurgias recentes.
Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC).
O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e drenagem do abscesso, que pode ser feita por cirurgia aberta ou por procedimentos minimamente invasivos, como a colocação de um cateter guiado por imagem. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de um abscesso abdominal, pois a infecção pode se espalhar e causar complicações graves, como sepse.
Extrofia vesical é uma anomalia congénita rara em que a bexiga está parcial ou totalmente exposta fora do corpo através de uma abertura na parede abdominal inferior. Normalmente, a bexiga é um órgão interno, mas em indivíduos com extrofia vesical, a parte anterior da bexiga se desenvolveu para fora do corpo durante o desenvolvimento fetal. Essa condição geralmente é identificada ao nascer e requer tratamento cirúrgico imediato. Além disso, os indivíduos com extrofia vesical podem apresentar outras anormalidades congénitas associadas, como problemas nos sistemas urinário, reprodutivo e musculoesquelético.
A expansão de tecido é um procedimento cirúrgico em que um dispositivo flexível e expandível, geralmente feito de silicone ou outro material biocompatível, é inserido sob a pele ou outros tecidos moles do corpo. Através de um processo controlado, o dispositivo é gradualmente inflado com solução salina estéril ou outro fluido, o que resulta em uma expansão progressiva e estendida dos tecidos circundantes.
Este procedimento é usado frequentemente em cirurgias plásticas e reconstrutivas para corrigir deformidades, reparar feridas ou aumentar a superfície e o volume de tecidos, como no caso do aumento mamário ou reconstrução de tecido facial. A expansão do tecido permite que os cirurgiões plásticos trabalhem com tecidos mais flexíveis e adaptáveis, resultando em melhores resultados estéticos e funcionais.
Após o período de expansão, geralmente à medida que o objetivo desejado é alcançado, o dispositivo de expansão pode ser removido ou, em alguns casos, deixado permanentemente no local para manter os tecidos na sua nova forma e tamanho.
Epispadia é uma anomalia congênita rara do sistema urinário. Nesta condição, a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) não se fecha completamente durante o desenvolvimento fetal, resultando em uma abertura anormal na parte superior do pênis nos machos ou no clítoris nas fêmeas.
Existem três tipos de epispadia: distal (a uretra abre-se perto da ponta do pênis), peniana (a uretra abre-se ao longo do comprimento do pênis) e proximal (a uretra abre-se na base do pênis). A epispadia pode ocorrer isoladamente ou em associação com outras anomalias, como a exstrofia vesical, uma condição em que a bexiga está aberta e exposta no exterior do corpo.
O tratamento para epispadia geralmente inclui cirurgia reconstrutiva para fechar a uretra e reposicionar o pênis ou clítoris em sua posição normal. A idade ideal para a cirurgia depende da gravedade da anomalia e do tipo de procedimento cirúrgico a ser realizado, mas geralmente é realizada durante os primeiros anos de vida. Embora a cirurgia possa proporcionar melhorias significativas na função urinária e no aspecto estético, ela pode estar associada a complicações, como incontinência urinária e problemas sexuais.
Politetrafluoretileno (PTFE) é um tipo de polímero sintético, também conhecido como Teflon. É composto por unidades de monômeros de fluoreto de vinilidênio (-CF2-CF2-). Em termos médicos, o PTFE é frequentemente usado na fabricação de dispositivos médicos e equipamentos devido à sua resistência a temperaturas extremas, química inerte e propriedades antiaderentes. No entanto, alguns estudos sugeriram que o PTFE pode desgaseificar partículas e gases quando exposto a altas temperaturas, o que pode ter implicações para a saúde humana. Além disso, algumas preocupações têm sido levantadas sobre a possibilidade de partículas de PTFE causarem inflamação e danos teciduais em alguns indivíduos. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os efeitos do PTFE na saúde humana são limitados e mais pesquisas são necessárias para chegar a conclusões definitivas.
Endometriose é uma condição médica ginecológica em que o tecido que normalmente reveste o interior do útero, chamado endométrio, cresce fora do útero. Este tecido endometrial deslocado continua a responder aos hormônios menstruais, causando inflamação e formação de tecido cicatricial. A endometriose geralmente afeta os ovários, as trompas de Falópio, os ligamentos que sustentam os órgãos reprodutivos no interior da pelve, e em alguns casos, pode disseminar-se para outras partes do corpo.
A endometriose pode causar sintomas como dor pelviana intensa, especialmente durante a menstruação; dor durante o sexo; sangramento menstrual abundante ou irregular; e infertilidade. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma cirurgia exploratória, como a laparoscopia. Embora não exista cura conhecida para a endometriose, o tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e/ou cirurgia para remover o tecido endométrico deslocado. Em casos graves ou em indivíduos que planejam engravidar, a terapia hormonal ou a histerectomia (remoção do útero) podem ser consideradas como opções de tratamento.
Laparoscopia é um tipo de procedimento cirúrgico minimamente invasivo que envolve o uso de um equipamento especializado, chamado laparoscopio. Um laparoscopio é um longo e fino tubo flexível, geralmente alongado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade.
Durante a cirurgia laparoscópica, o cirurgião faz pequenas incisões na parede abdominal e insere o laparoscopio através delas. A câmera no laparoscopio transmite imagens em tempo real do interior da cavidade abdominal para um monitor externo, fornecendo ao cirurgião uma visão clara e detalhada do local a ser operado. Os instrumentos cirúrgicos são então inseridos através de outras incisões pequenas, permitindo que o cirurgião realize o procedimento desejado com precisão e controle, enquanto causa menos trauma e dano tecidual do que as técnicas cirúrgicas tradicionais.
A laparoscopia é usada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, incluindo a remoção de apêndices inflamados, a extração de cálculos biliares, o tratamento de endometriose e a realização de histerectomias. Além disso, a laparoscopia é frequentemente usada em cirurgias oncológicas, como a remoção de tumores no fígado ou nos ovários.
Em suma, um laparoscopio é um instrumento médico importante que permite a realização de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos com precisão e controle, reduzindo os riscos e a recuperação associados às técnicas cirúrgicas tradicionais.
Lesões não penetrantes, também conhecidas como contusões, são tipos de trauma físico em que ocorre danos a tecido mole do corpo sem perfuração ou rompimento da pele. Essas lesões podem resultar de vários mecanismos, incluindo quedas, colisões e impactos contundentes com objetos sólidos.
Lesões não penetrantes podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos sinais mais comuns incluem:
1. Dor e sensibilidade na área afetada
2. Inchaço e edema (acúmulo de líquido)
3. Equimose (manchas azuladas ou negras na pele causadas por sangramento sob a pele)
4. Hematomas (coágulos de sangue mais profundos)
5. Dificuldade em mover o membro lesionado devido ao dor ou rigidez
6. Dor referida, especialmente em casos de contusões graves ou órgãos internos afetados
Embora as lesões não penetrantes geralmente sejam menos graves do que as lesões penetrantes, elas ainda podem causar danos significativos a tecidos moles, órgãos e estruturas internas. Em alguns casos, esses tipos de lesões podem levar a complicações graves, como hemorragias internas, fraturas ósseas ou lesões nos órgãos internos.
Em geral, o tratamento para lesões não penetrantes inclui medidas de controle do dolor e diminuição da inflamação, como repouso, compressão, elevação e aplicação de gelo na área afetada. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário tratamento adicional, como imobilização com gesso ou cirurgia para reparar danos a órgãos internos ou estruturas.
As síndromes compartimentais referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por um aumento na pressão dentro de um compartimento fascial específico do corpo, o que pode levar a lesões teciduais e disfunções circulatórias. Existem duas principais síndromes compartimentais: a síndrome compartimental aguda e a síndrome compartimental crônica.
1. Síndrome compartimental aguda (SCA): É uma emergência médica que geralmente ocorre após um trauma grave, como fraturas ósseas ou contusões, que resultam em edema e hemorragia dentro de um compartimento fascial fechado. A pressão crescente no compartimento restrito impede a circulação sanguínea adequada e o fornecimento de oxigênio aos tecidos, o que pode levar a lesões isquêmicas e necrose dos músculos e nervos. Os sinais e sintomas da SCA incluem dor intolerável e progressiva no local afetado, pálidez ou cianose da pele, diminuição ou perda dos batimentos pulsáteis periféricos, fraqueza muscular e, em estágios avançados, paralisia e perda de sensibilidade. O tratamento geralmente consiste em uma fasciotomia imediata, uma cirurgia que envolve a abertura do compartimento fascial para aliviar a pressão.
2. Síndrome compartimental crônica (SCC): É um processo mais lento e progressivo, geralmente associado a esforços repetitivos ou atividades desportivas intensas que causam microtraumatismos e inflamação contínua nos tecidos. A pressão intracompartimental aumenta gradualmente ao longo do tempo, levando a sintomas semelhantes à SCA, como dor, rigidez e inchaço no local afetado. No entanto, os sintomas da SCC geralmente são menos graves e podem ser controlados com descanso, fisioterapia e medidas conservadoras. Em casos graves ou recidivantes, a fasciotomia também pode ser considerada como tratamento para a SCC.
Em resumo, as síndromes compartimentais são condições que envolvem um aumento da pressão intracompartimental, o que pode levar a lesões isquêmicas e necrose dos tecidos moles. A SCA é uma emergência médica que requer tratamento imediato com fasciotomia, enquanto a SCC geralmente pode ser controlada com medidas conservadoras, embora em casos graves ou recidivantes possa necessitar de intervenção cirúrgica.
Angina de peito, também conhecida como "dor no flanco," é um sintoma que geralmente ocorre quando o miocárdio (tecido muscular do coração) não recebe oxigênio suficiente. A dor costuma ser descrita como uma sensação de pressão, peso, queimação ou aperto no peito. Em alguns casos, a dor pode se espalhar para o braço esquerdo, pescoço, mandíbula ou náusea e suor excessivo. A angina geralmente é causada por doença arterial coronariana (DAC), uma condição em que as artérias que fornecem sangue ao coração se tornam endurecidas e estreitadas devido à acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias. Existem dois tipos principais de angina: a angina estável e a angina instável. A angina estável é previsível e geralmente ocorre durante períodos de atividade física ou emocional intensa, enquanto a angina instável pode ocorrer sem qualquer causa aparente e costuma ser um sinal mais sério. Se você experimentar sintomas de dor no peito, é importante procurar atendimento médico imediato, pois isso pode indicar uma condição grave que requer tratamento imediato.
Parede abdominal
Ligamento suspensor do pênis
Fáscia de Buck
Fáscia de Scarpa
Colostomia
Músculo reto do abdome
Hérnia
Ligamento inguinal
Artéria ilíaca interna
Papa Francisco
Endometriose
Fibromatose
Alípio Correia Neto
Hérnia umbilical
Perfuração gastrointestinal
Nervos intercostais
Diclofenaco
Má-absorção intestinal
Linfadenopatia
Abdominoplastia
Glândula mamária
Mesentério
Cistocentese
Endarteriectomia
Linfonodos paraesternais
Extrofia da bexiga
Coração artificial
Gambiarra evolutiva
Pseudocisto pancreático
Turbellaria
Cavidade abdominal
Parede abdominal - Wikipedia
Parede abdominal - Wikipédia, a enciclopédia livre
Portal eduCapes: Efeitos do tenoxicam sobre a cicatrização da parede abdominal : estudo experimental em ratos
O que significa parede abdominal? - Tracks-movie.com
Cirurgias do Aparelho Digestivo e Hérnias da Parede Abdominal - Salutar
Hérnias da parede abdominal - Distúrbios gastrointestinais - Manuais MSD edição para profissionais
Abdómen - Wikipédia, a enciclopédia livre
Programa II Curso para Internos a Cirurgia da Hérnia da Parede Abdominal - Sociedade Portuguesa de Hernia e Parede Abdominal
Reparação da parede abdominal com membranas acelulares de pericárdio bovino - Parte II - Análises histológicas e morfométricas ...
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Muscular4
- Quais os músculos que formam a componente muscular da parede abdominal? (tracks-movie.com)
- A palpação leve permite determinar as áreas de ternura e resistência da parede abdominal devido à rigidez (espasmo muscular involuntário) ou guarda (contração voluntária da musculatura da parede abdominal). (jove.com)
- Aunque en su mayor parte es muscular, la pared abdominal está constituida por al menos siete capas: PIEL, grasa subcutánea, FASCIA profunda, MÚSCULOS ABDOMINALES, fascia transversal, grasa extraperitoneal y PERITONEO parietal. (bvsalud.org)
- Tem uma parede muscular que pode esticar significativamente para atender a bola de comida (bolus) que desce até o estômago. (puromd.com)
Cavidade11
- A parede abdominal representa os limites da cavidade abdominal. (wikipedia.org)
- A câmara delimitada pela parede abdominal contém a cavidade peritoneal, que se comunica livremente com a cavidade pélvica. (wikipedia.org)
- As vísceras se encontram suspensas nesta cavidade pelo mesentério ou posicionadas entre a cavidade e a parede musculoesquelética. (wikipedia.org)
- A cavidade peritoneal está contida na cavidade abdominal e continua inferiormente até a cavidade pélvica. (wikipedia.org)
- A parede abdominal circunda a cavidade abdominal, funcionando como uma cobertura flexível e protegendo os órgãos internos de danos. (tracks-movie.com)
- No seu interior encontra-se a cavidade abdominal , que contém a maior parte das vísceras . (wikipedia.org)
- O abdómen contém uma grande cavidade, a cavidade abdominal , que se continua inferiormente como cavidade pélvica , e é separada superiormente da cavidade torácica pelo diafragma , embora este permita a passagem de estruturas tais como a aorta , a veia cava inferior e o esófago . (wikipedia.org)
- Tanto a cavidade abdominal como a cavidade pélvica são revestidas por uma membrana serosa designada por peritoneu parietal, que é contínua com o peritoneu visceral que reveste os órgãos . (wikipedia.org)
- Outros órgãos, tais como o útero , os ovários ou a bexiga , não se encontram dentro da cavidade abdominal propriamente dita, e fazem parte da pelve . (wikipedia.org)
- Este músculo divide o abdómen do tórax, e é por um espaço neste músculo, conhecido por hiato esofágico, que o esôfago penetra na cavidade abdominal. (centrodeherniadoparana.com.br)
- Entre essa tipologia, há os sarcomas de partes moles, que são tumores sólidos que surgem, principalmente, nas extremidades do corpo, assim como, seguidas em ordem de frequência: na cavidade abdominal, retroperitônio, parede do tronco e cabeça e pescoço. (bvsalud.org)
Cirurgia1
- A cirurgia de seis horas para remover as diversas lesões de endométrio de Gaudet-Asmus removeram tecido da sua parede abdominal e em redor dos seus ovários, apêndice, intestino grosso e diafragma (a causa provável da sua dor no ombro). (nationalgeographic.pt)
Ultrassonografia da parede abdominal3
- Com o exame de ultrassonografia da parede abdominal além de hérnias abdominais e inguinais, podemos estudar nódulos, tumores e abcessos na parede abdominal. (tracks-movie.com)
- Calcificações, inflamações e edemas nos músculos, também visualizados com a ultrassonografia da parede abdominal. (tracks-movie.com)
- Ambos serão oferecidos em dois módulos, sendo "Doppler das Carótidas e Artérias Vertebrais" o tema do primeiro módulo de Ultrassonografia Geral e "Ultrassonografia da Parede Abdominal" o do segundo módulo. (cbr.org.br)
Abdome9
- Os músculos que participam da composição da parede abdominal são o quadrado lombar, psoas maior e ilíaco (posteriormente), transverso do abdome, oblíquo interno e oblíquo externo (lateralmente) e os retos abdominais (anteriormente). (wikipedia.org)
- Como o limite entre a anterior e as laterais é indefinido, costuma-se falar em parede anterolateral do abdome e essa estende-se da caixa torácica até a pelve. (wikipedia.org)
- Superficialmente, chama atenção na parede abdominal a cicatriz umbilical (cuja posição varia em função da quantidade de gordura subcutânea), a fossa epigástrica (depressão imediatamente inferior ao processo xifoide), a linha alba (sulco localizado verticalmente entre as duas partes do músculo reto do abdome. (wikipedia.org)
- Vários termos são utilizados para descrever partes do peritônio que unem os órgãos entre si e os unem à parede do abdome. (wikipedia.org)
- O grupo ântero-lateral é formado por quatro grandes músculos que formam a parede abdominal (oblíquo externo do abdome, oblíquo interno do abdome, reto do abdome e transverso do abdome) e dois pequenos (cremaster e piramidal). (tracks-movie.com)
- O oblíquo externo do abdome é o maior e mais superficial dos músculos abdominais laterais. (tracks-movie.com)
- Ele situa-se sob a pele das regiões torácica e abdominal, recobrindo o oblíquo interno do abdome e as metades anteriores das costelas e dos músculos intercostais. (tracks-movie.com)
- O músculo oblíquo interno do abdome situa-se na parede abdominal lateral, formando uma de suas três camadas. (tracks-movie.com)
- As hérnias de Spigel ocorrem secundariamente a defeitos no músculo transverso do abdome lateralmente à capa do reto abdominal, geralmente abaixo do nível do umbigo. (msdmanuals.com)
Pode ser3
- A hérnia da parede abdominal pode ser uma das causas dessa obstrução. (jbanoticias.com.br)
- A quantidade de informação que pode ser obtida por palpação da área abdominal também depende das características anatômicas do paciente. (jove.com)
- Como esse acúmulo está dentro da parede, também pode ser chamado de hematoma intramural. (puromd.com)
Sintomas4
- Entre os sintomas mais comuns estão dores abdominais intensas, náuseas e vômitos, parada na eliminação de gases e fezes e distensão abdominal . (jbanoticias.com.br)
- Essa condição causa dor abdominal aguda e às vezes é confundida com apendicite, uma vez que os sintomas são semelhantes. (portalsaofrancisco.com.br)
- Se você tem adenite mesentérica, pode ter sintomas leves, enquanto outros podem ter dor abdominal intensa e febre. (portalsaofrancisco.com.br)
- É importante procurar assistência médica imediata quando as dores nos abdominais se encontram associadas a alguns sintomas, nomeadamente náuseas, vómitos, febre, abdómen visivelmente inchado, diarreia por mais de cinco dias ou falta de apetite prolongada. (clinica-dos-ossos.com)
Exame3
- Para que serve o exame de parede abdominal? (tracks-movie.com)
- O foco específico da palpação é impulsionado pelas informações coletadas durante a tomada de história e outros elementos do exame abdominal. (jove.com)
- Uma vez ao ano, pacientes acima de 60 anos devem fazer um check-up vascular que inclua um exame Ecodoppler da aorta abdominal para rastreamento de aneurisma. (globo.com)
Lateral4
- A parede abdominal é dividida nas paredes posterior (costas), lateral (lados) e anterior (frente). (wikipedia.org)
- A continuidade entre essas partes anterior, lateral e posterior, é dada pela fáscia e por aponeuroses dos músculos da parede lateral. (wikipedia.org)
- A fim de comparar as abordagens abdominais, pela linha mediana ventral e lateral direita em cadelas pré-púberes e adultas submetidas a ovariossalpingo-histerectomia, utilizaram-se 28 cadelas hígidas, distribuídas em dois grupos experimentais de igual número: grupo abordagem mediana ventral (AMV) e grupo abordagem lateral direita (ALD), com sete animais adultos e sete animais pré-púberes em cada grupo. (scielo.br)
- In order to compare the abdominal approaches, through the ventral midline and right lateral in pre-pubertal adult female dogs undergoing ovariohysterectory we used 28 otherwise healthy dogs, divided into two experimental groups of equal number: Ventral Median Approach Group (VMA) and Right Side Approach Group (RSA), with seven adult animals and seven pre-pubertal animals in each group. (scielo.br)
Homens1
- Hérnias abdominais são extremamente comuns, em particular nos homens, representando cerca de 700.000 cirurgias por ano nos Estados Unidos. (msdmanuals.com)
Profunda2
- Inferiormente a abertura abdominal profunda é contínua com a parede pélvica na abertura pélvica e superficialmente o limite é a margem superior do membro inferior. (wikipedia.org)
- Enquanto a palpação superficial fornece informações sobre áreas potenciais de ternura, estruturas superficiais e a parede abdominal, a palpação profunda permite a inspeção dos órgãos internos e o delineamento das massas intra-abdominais. (jove.com)
Geralmente2
- A síndrome metabólica geralmente é facilmente observada devido ao aumento de cintura abdominal. (hepato.com)
- Fraturas do complexo frontal geralmente envolvem parede anterior e posterior do osso frontal e seio frontal. (bvsalud.org)
Tecido1
- Este tecido liga os intestinos à parede abdominal. (portalsaofrancisco.com.br)
Inguinais1
- É aproveitando um ponto fraco na parede abdominal que se formam as hérnias inguinais. (centrodeherniadoparana.com.br)
Aorta abdominal3
- No primeiro capítulo de "A regra do jogo", novela que estreou anteontem na TV Globo, Djanira (Cássia Kiss) precisou ser operada às pressas por causa de um aneurisma de aorta abdominal. (globo.com)
- Tabagismo, hipertensão, idade avançada e dislipidemia (taxas de gordura altas no organismo) aumentam o risco de aneurisma de aorta abdominal. (globo.com)
- Dissecção da aorta e aneurisma da aorta abdominal. (clinica-dos-ossos.com)
Intra-abdominais1
- As fraturas dos arcos costais de 9 a 11 também estãoassociadas a lesões intra-abdominais. (medicinanet.com.br)
Diafragma2
- Outro importante papel da parede abdominal é auxiliar na respiração, relaxando durante a inspiração para acomodar o deslocamento inferior das vísceras durante a contração do diafragma e durante a expiração se contrai para ajudar a elevar o diafragma e reduzir o volume torácico. (wikipedia.org)
- Nesta revisão, vamos discutir aslesões pulmonares, de diafragma e de parede torácica associadas ao traumatorácico. (medicinanet.com.br)
Associadas2
- Vísceras que não estão suspensas pelos mesentérios, como os rins, estão associadas à parede abdominal. (wikipedia.org)
- Mais do que prejudicar o nosso bem-estar, as dores nos abdominais podem estar associadas a um sério estado de saúde que exige cuidados médicos imediatos. (clinica-dos-ossos.com)
Aguda4
- Dor abdominal aguda A dor abdominal é comum e geralmentesem maiores consequências. (msdmanuals.com)
- A dor abdominal aguda e intensa, entretanto, é quase sempre um sintoma de doença intra-abdominal. (msdmanuals.com)
- Nos casos em que os gânglios linfáticos se rompem, o paciente desenvolverá febre aguda, calafrios e dor abdominal intensa. (portalsaofrancisco.com.br)
- Perante a hipótese de pancreatite aguda recorrente, foi solicitada realização de ecografia abdominal no serviço de gastrenterologia. (spg.pt)
Alguma1
- Se você ainda tiver alguma energia depois desse treino, termine com flexões de parede. (incrivel.club)
Inferior3
- Os elementos esqueléticos são cinco vértebras lombares, partes superiores dos ossos pélvicos e ossos da parede torácica inferior, como as costelas XI e XII e o processo xifoide. (wikipedia.org)
- O agachamento na parede exige de muitos músculos da perna, tornando-se um exercício incrível para a parte inferior do corpo. (abril.com.br)
- abdominais superior e inferior, parte inferior das costas, glúteos. (incrivel.club)
Defeito1
- A hérnia por esportes não é uma hérnia real porque não há nenhum defeito na parede abdominal através da qual o conteúdo abdominal se projeta. (msdmanuals.com)
Cerca2
- Em cerca de 90% dos casos, a alteração se encontra na região abdominal, abaixo das artérias renais. (globo.com)
- Na ecografia foi visualizada imagem linear, hiperecogénica, pontiaguda, com cerca de 3cm de comprimento, localizada entre a parede do bulbo duodenal e a região do hilo hepático podendo corresponder a corpo estranho (espinha? (spg.pt)
Tumores1
- A palpação abdominal fornece informações valiosas sobre a localização do problema e sua gravidade, pois a palpação abdominal identifica as áreas de ternura, bem como a presença de organomegaly e tumores. (jove.com)
Camadas2
- O sistema gastrointestinal é suspenso da parede abdominal posterior e parcialmente da anterior através de finas camadas de tecidos, os mesentérios. (wikipedia.org)
- A parede do esôfago é composta de 4 camadas principais - mucosa (mais interna), submucosa logo abaixo dela, muscularis externa e, em seguida, a adventícia do atum (mais externa). (puromd.com)
Incluem1
- Os órgãos abdominais incluem partes dos sistemas: Digestório - estômago, intestino delgado, intestino grosso, pâncreas exócrino, fígado e vesícula biliar. (tracks-movie.com)
Posterior1
- A extensão da fratura sobre a parede posterior do seio pode resultar em comunicação com a fossa anterior do crânio, podendo ocasionar vazamento de líquido cefalorraquidiano, 3 lesões infecciosas, sinusites e mucocele. (bvsalud.org)
Papel1
- A imagem virou o papel de parede de seu aparelho. (elpais.com)
Abertura2
- grego, broto) é definida como a protrusão de órgãos através de uma abertura na parede abdominal. (scielo.br)
- Foi por causa das lesões no intestino grosso que Bolsonaro teve que passar por uma colostomia, procedimento no qual parte do órgão é exteriorizado por meio de uma abertura feita na parede abdominal para que as fezes passem a ser coletadas em uma bolsa acoplada ao corpo do paciente. (uol.com.br)
Principais3
- Quais os 4 principais músculos da parede abdominal? (tracks-movie.com)
- Por fim, temos que suas principais funções são: flexão de tronco, compressão das vísceras abdominais e expiração. (tracks-movie.com)
- Quais são as principais causas das dores nos abdominais? (clinica-dos-ossos.com)
Corpo2
- A fim de aperfeiçoar o seu agachamento na parede, comece colocando o seu corpo na posição correta: os pés devem estar afastados na largura do quadril e a coluna deve estar ereta e completamente encostada na parede. (abril.com.br)
- Realizou-se endoscopia digestiva alta com visualização de mucosa congestiva no bulbo e um pequeno foco de exsudato esbranquiçado que poderia corresponder ao local de perfuração da parede digestiva por corpo estranho observado na ecografia (Figura 2). (spg.pt)
Externas1
- abdominais, glúteos e coxas externas. (incrivel.club)
Paciente2
- Peça ao paciente para indicar a área de dor ou ternura, e examine esta área por último (para evitar resistência abdominal generalizada devido à apreensão). (jove.com)
- Para melhorar o relaxamento abdominal, você pode precisar ter a posição de mudança do paciente ou deitar com os joelhos dobrados. (jove.com)
Gordura2
- O aneurisma pode estar associado à doença aterosclerótica, provocada pela presença de placas de gordura nas artérias, ou ao enfraquecimento da estrutura da parede da aorta, causado pelo envelhecimento. (globo.com)
- MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal. (bvsalud.org)
Dores6
- Conte com os profissionais dedicados da Clínica dos Ossos para descobrir a origem das suas dores nos abdominais e encontrar a técnica mais indicada para o seu caso. (clinica-dos-ossos.com)
- O que são as dores nos abdominais? (clinica-dos-ossos.com)
- Daí que as dores nos abdominais sejam tão frequentes. (clinica-dos-ossos.com)
- Conte com a Clínica dos Ossos para evitar que as suas dores nos abdominais sejam o começo de um sério problema de saúde. (clinica-dos-ossos.com)
- Como tratar das dores nos abdominais? (clinica-dos-ossos.com)
- Com a ajuda da Clínica dos Ossos as dores nos abdominais deixarão de ser um problema. (clinica-dos-ossos.com)
Rins2
- As vísceras abdominais são elementos do sistema gastrointestinal (esôfago, estômago, intestino grosso, intestino delgado, fígado, pâncreas e vesícula biliar), baço, componentes do sistema urinário (rins e ureteres) e glândulas suprarrenais. (wikipedia.org)
- As vísceras são intraperitoneais (aquelas que são sustentadas pelos mesentérios, como as vísceras do trato gastrointestinal) ou retroperitoneais (não são sustentadas pelo mesentério e ficam entre o peritônio parietal e a parede abdominal, como os rins e ureteres). (wikipedia.org)