Expansão achatada, em forma de funil, conectando o URETER aos CÁLICES RENAIS.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Transferência de um rim, de um ser humano ou animal a outro.
Tumores ou câncer da região pélvica.
Túbulos longos e contorcidos nos néfrons. Coletam o filtrado do sangue através dos GLOMÉRULOS RENAIS e processando-o para formar a URINA. Cada túbulo renal é formado por CÁPSULA GLOMERULAR, TÚBULO RENAL PROXIMAL, ALÇA NEFRÔNICA, TÚBULO RENAL DISTAL e DUCTO COLETOR RENAL que leva a uma cavidade central do rim (PÉLVIS RENAL) que se conecta ao URETER.
Zona mais externa do RIM (abaixo da cápsula), constituída pelos GLOMÉRULOS RENAIS, TÚBULOS RENAIS DISTAIS e TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS.
Tumores ou câncer do RIM.
Redução abrupta da função renal. A lesão renal aguda abrange o espectro inteiro da síndrome, incluindo a falência renal aguda, NECROSE TUBULAR AGUDA e outras afecções menos graves.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Alargamento anormal ou edema de um RIM, devido à dilatação dos CÁLICES RENAIS e PELVE RENAL. Frequentemente está associada com a obstrução do URETER ou com nefropatias crônicas que impedem a drenagem normal da urina na BEXIGA URINÁRIA.
Parte interna do rim. Consiste de estruturas cônicas estriadas - pirâmides de Malpighi, cujas bases são adjacentes ao córtex e os ápices formam papilas salientes que se projetam para dentro do lúmen dos cálices menores.
Pedras no RIM, geralmente formadas na área coletora de urina (PELVE RENAL). Seus tamanhos variam e a maioria contém OXALATO DE CÁLCIO.
Doenças hereditárias caracterizadas pela expansão progressiva de um grande número de CISTOS fortemente empacotados no interior dos RINS. Entre as nefropatias policísticas estão doenças com heranças autossômicas dominante e recessiva.
Grupo de capilares enovelados (sustentados pelo tecido conjuntivo) que se iniciam em cada túbulo renal.
Um dos três ossos que compõem o osso da coxa da cintura pélvica. Em tetrápodes, que é a parte da pélvis, que projecta para trás no lado ventral, e em primatas, que suporta o peso do animal sentado.
Porção dos túbulos renais que se estende da CÁPSULA GLOMERULAR (no CÓRTEX RENAL) para dentro da MEDULA RENAL. O túbulo proximal consiste em um segmento contornado proximal no córtex, e um segmento reto distal que se aprofunda na medula, onde forma a ALÇA NEFRÔNICA (em forma de U).
Exames de laboratório usados para avaliar o quão bem os rins estão funcionando por meio de exames de sangue e urina.
Recessos da pelve renal que se dividem em dois cálices maiores, largos e em formato de cálice. Cada um desses cálices subdivide-se em 7 a 14 cálices menores. A urina é coletada nos cálices menores a partir dos tubos coletores, passa então ao cálice maior, pelve renal, ureter e penetra na bexiga urinária.
Câncer ou tumores do URETER que pode causar obstrução levando a hidroureter, HIDRONEFROSE e PIELONEFRITE. A HEMATÚRIA é o sintoma mais comum.
Parte da pelve, inferior ao topo da pelve, que compreende a cavidade pélvica e a parte do PERÍNEO ficando inferior ao SOALHO PÉLVICO.
Medida das dimensões e da capacidade da pélvis. Inclui a cefalopelvimetria (medida do tamanho da cabeça do feto em relação à capacidade pélvica materna), uma orientação prognóstica para o TRABALHO DE PARTO associado com desproporção.
Osso que se forma na parte anterior e inferior de cada lado do osso do quadril.
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
Tubos retos que se iniciam na parte radial do córtex renal onde recebem as terminações curvas dos túbulos contorcidos distais. Na medula, os túbulos coletores de cada pirâmide de Malpighi convergem para juntarem-se em um tubo central (ducto de Bellini) que se abre no ápice da papila.
Transtorno renal com herança autossômica dominante, caracterizado por múltiplos CISTOS em ambos os RINS com deterioração progressiva da função renal.
Capacidade do rim de excretar na urina concentrações elevadas de solutos retirados do plasma sanguíneo.
Excisão de um rim.

A pelve renal, também conhecida como a bacia renal, é a parte superior e ampla da uréter, localizada no rim. É a estrutura onde os cálices menores e maiores se unem para formar o úreter. A pelve renal desempenha um papel importante na coleta e transporte de urina do rim para o trato urinário inferior. Qualquer anomalia ou doença na pelve renal pode resultar em problemas renais, como pedras nos rins ou hidronefrose (dilatação da pelve renal devido à obstrução ou deficiência na drenagem de urina).

A pelve, em anatomia humana, refere-se à parte inferior e posterior do tronco, abaixo do abdômen, composta por um anel ósseo formado pela sacro ilíaca e os dois côndilos femorais. É a região que suporta o peso do corpo e conecta os membros inferiores ao tronco. Além disso, abriga e protege os órgãos genitourinários e parte do sistema digestivo inferior. Em medicina, o termo "pelve" pode ser usado para se referir especificamente à cavidade pélvica ou, de forma mais geral, ao conjunto dos ossos, músculos e outras estruturas que a compõem.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:

1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.

Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.

Um transplante de rim é um procedimento cirúrgico em que um rim sadio e funcional de um doador é trasplantado para um paciente cujo rim não funciona corretamente, geralmente devido a doença renal crônica ou lesão renal aguda grave. O rim transplantado assume as funções do rim do receptor, incluindo a filtração de sangue, a produção de urina e o equilíbrio hormonal.

Existem três tipos principais de transplante renal:

1. Transplante de rim de doador falecido: O rim é doado por alguém que foi declarado legalmente morto e cujos parentes próximos deram consentimento para a doação. Este é o tipo mais comum de transplante renal.
2. Transplante de rim de doador vivo: O rim é doado por uma pessoa viva, geralmente um membro da família do receptor que se ofereceu voluntariamente e passou por avaliações médicas rigorosas para garantir a compatibilidade e a segurança do doador e do receptor.
3. Transplante de rim de doador vivo cruzado: Este tipo de transplante ocorre quando um par de doadores vivos e receptores, que não são compatíveis entre si, trocam os rins para realizar dois transplantes simultâneos. Isso permite que ambos os pares recebam rins compatíveis e funcionais.

Após o transplante, o paciente precisa tomar imunossupressores de longo prazo para evitar o rejeição do rim transplantado. Esses medicamentos suprimem o sistema imune do paciente, tornando-o mais susceptível a infecções e outras complicações. No entanto, eles são essenciais para garantir a sobrevida e a função duradouras do rim transplantado.

Neoplasia pélvica é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células em qualquer órgão da região pélvica. Essa condição pode ser benigna (não cancerosa) ou maligna (cancerosa). As neoplasias pélvicas podem ocorrer em homens e mulheres, mas elas são mais comumente discutidas no contexto do câncer ginecológico em mulheres.

No caso de mulheres, as neoplasias pélvicas geralmente envolvem órgãos reprodutivos como o útero, ovários, trompas de Falópio, vagina e vulva. Algumas das neoplasias malignas pélvicas mais comuns em mulheres incluem câncer de endométrio (revestimento do útero), câncer de ovário, câncer de colo do útero e câncer de vulva.

Em homens, as neoplasias pélvicas podem envolver a próstata, os testículos, a bexiga e o reto. Algumas das neoplasias malignas pélvicas mais comuns em homens incluem câncer de próstata, câncer de testículo, câncer de bexiga e câncer de reto.

Os sinais e sintomas de neoplasias pélvicas variam amplamente dependendo do local e do tipo de crescimento anormal das células. Alguns dos sintomas podem incluir: sangramento vaginal anormal, dor ou compressão pélvica, perda de peso involuntária, fadiga e alterações na função intestinal ou urinária. O tratamento dependerá do tipo, localização e estadiamento da neoplasia pélvica. Geralmente, o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas.

Os túbulos renais são estruturas tubulares microscópicas localizadas no néfron, a unidade funcional do rim. Eles desempenham um papel crucial na formação da urina primária, processo chamado de filtração glomerular, e também no reabsorção e secreção ativa de vários constituintes presentes no tubulo contorcido proximal, loop de Henle e tubulo contorcido distal.

Existem três partes principais dos túbulos renais:

1. Túbulo contorcido proximal (PCT): É a primeira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 65% do filtrado glomerular, incluindo glicose, aminoácidos, sais e água.

2. Loop de Henle: É a segunda parte do túbulo renal e é dividido em uma porção descendente e uma porção ascendente. A porção descendente é permeável à água, mas não aos sais, enquanto a porção ascendente é impermeável à água, mas permite a reabsorção de sódio e cloro. O loop de Henle ajuda a estabelecer um gradiente osmótico no rim, permitindo que o néfron reabsorba água do túbulo contorcido distal e da coletora de urina.

3. Túbulo contorcido distal (DCT): É a terceira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 5% do filtrado glomerular, incluindo sódio, potássio e cloro. Além disso, o DCT secreta ácido ou bicarbonato para manter o pH sanguíneo dentro dos limites normais.

Ao longo dessas diferentes partes do túbulo renal, as células são capazes de modular a permeabilidade à água e aos sais, bem como secretar ou reabsorver substâncias, o que permite que os rins regulem o equilíbrio hídrico e iônico do corpo.

O córtex renal refere-se à camada externa do rim, que é responsável pela filtração inicial de sangue e secreção de urina. É a parte mais exterior dos rins e contém glomérulos alongados e tubos contorcidos, que trabalham juntos para reabsorver água, eletrólitos e nutrientes no sangue, enquanto eliminam resíduos e toxinas como urina. O córtex renal é rico em vasculatura e nefronas, que são as unidades funcionais dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Lesões ou doenças no córtex renal podem afetar a capacidade dos rins de filtrar o sangue e manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.

Neoplasia renal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no tecido do rim. Esses crescimentos celulares descontrolados podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias renais, sendo o carcinoma de células renais (do tipo clear cell) o tipo mais comum de câncer de rim em adultos. Outros tipos de neoplasias renais incluem adenoma renal, oncocitoma, angiomiolipoma e tumores Wilms (nefroblastomas), que são mais frequentemente encontrados em crianças. Os sintomas associados às neoplasias renais podem incluir sangue na urina, dor lombar, febre e perda de peso involuntária. O tratamento dependerá do tipo e estadiamento da neoplasia renal, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Lesão Renal Aguda (LRA) é definida como a diminuição súbita da função renal, geralmente reversível, que ocorre em um curto período de tempo (horas a dias) e resulta em alterações nos parâmetros laboratoriais, como aumento do nível de creatinina sérico e ureia no sangue. A lesão renal aguda pode ser causada por vários fatores, incluindo hipovolemia, sepse, obstrução urinária, exposição a nefrotóxicos (como alguns medicamentos), doenças glomerulares, e outras condições clínicas. A classificação mais amplamente usada para LRA é a do Consenso de RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss, End Stage), que considera o grau de disfunção renal (alteração na taxa de filtração glomerular) e a duração da lesão. O tratamento da LRA geralmente inclui medidas gerais de suporte, como manutenção do equilíbrio hídrico e eletrolítico, correção de hipovolemia ou hipervolemia, suspensão de nefrotóxicos e tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária terapia de reposição renal (hemodiálise ou diálise peritoneal).

Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.

Um ureter é um delgado tubo muscular que conduz a urina dos rins para a bexiga. A urina se forma nos rins como resultado do processamento dos resíduos líquidos do corpo. Os ureters são parte do sistema urinário e cada pessoa tem dois ureters, um associado a cada rim. Eles têm cerca de 25-30 centímetros de comprimento e 3-4 milímetros de diâmetro. A parede muscular dos ureters se contrai em ondas para empurrar a urina do rim para a bexiga, um processo chamado peristalse. Os ureters entram na bexiga através de pequenas estruturas chamadas méats ureterais, onde a urina é armazenada até ser liberada pelo ato da micção.

Hidronefrose é um termo médico que descreve a dilatação (expansão) anormal e permanente da pelvis renal e calices renais, que são as partes do sistema urinário localizadas no interior dos rins. Essa condição ocorre quando há uma obstrução no fluxo de urina a partir do rim, resultando em um acúmulo de urina nos túbulos e no tecido renal circundante. A hidronefrose pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais (pedras nos rins), tumores, estenose ureteral (estreitamento do ureter), ou outras condições que afetam o trato urinário.

A hidronefrose pode ser classificada como congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida ao longo da vida). A hidronefrose congênita é geralmente causada por defeitos no desenvolvimento do sistema urinário durante a gravidez e pode ser associada a outras anomalias congénitas. Já a hidronefrose adquirida geralmente ocorre em adultos e é frequentemente resultado de doenças ou lesões que causam obstrução no trato urinário.

Os sintomas da hidronefrose podem incluir dor abdominal ou nas costas, náuseas, vômitos, febre, inchaço abdominal e incontinência urinária. Em casos graves, a hidronefrose pode levar à insuficiência renal crônica ou sepse (infecção grave do sangue). O diagnóstico da hidronefrose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para aliviar a dor, procedimentos cirúrgicos para remover a obstrução ou diálise renal em casos graves.

Medula renal é a parte interior do órgão renal, localizada imediatamente acima do cálice renal. Ela é composta por cones ou pirâmides renais, que são formados por nefróns, os quais desempenham um papel fundamental no processo de formação da urina. A medula renal é altamente vascularizada e responsável pela filtração do sangue, reabsorção de água e eletrólitos, além da secreção de substâncias presentes na urina final. É uma região muito importante no equilíbrio hidroeletrolítico e no controle da pressão arterial.

Cálculos renais, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos como areia até pedras maiores do tamanho de um galego.

A formação de cálculos renais é frequentemente associada à excessiva concentração de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio, ácido úrico, fosfato e estruturas proteicas. Além disso, fatores como desidratação, dieta rica em sal e proteínas, história familiar de cálculos renais, baixo volume urinário e infecções do trato urinário podem aumentar o risco de desenvolver esses depósitos.

Os sintomas dos cálculos renais podem variar dependendo do tamanho e localização do cálculo, mas geralmente incluem dor aguda e intensa no abdômen inferior ou na região lombar (conhecida como cólica renal), náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos renais podem passar naturalmente pelos ureteres e serem expulsos do corpo através da urina, enquanto em outros casos, é necessário um tratamento médico, como a utilização de ondas de choque (litotripsia) ou cirurgia para remover o cálculo.

Em geral, a prevenção dos cálculos renais inclui manter-se hidratado, consumir uma dieta equilibrada e reduzida em sal e proteínas, manter um peso saudável e tratar tempestivamente quaisquer infecções do trato urinário. Além disso, é importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas de cálculos renais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações e reduzir o risco de recorrência.

As doenças renales policísticas (DRP) são um grupo de condições genéticas que afetam os rins. Eles são caracterizados pela presença de múltiplos cistos nos rins. Esses cistos são pequenas sacos cheios de fluido que se formam nos tecidos dos rins. À medida que os cistos crescem e se multiplicam, eles podem causar danos aos rins e prejudicar sua função.

Existem dois tipos principais de DRP: a DRP autossômica dominante (DRPAD) e a DRP autossômica recessiva (DRPAR). A DRPAD é a forma mais comum e geralmente tem um início mais leve, com sintomas que podem não aparecer até a idade adulta. A DRPAR, por outro lado, geralmente é mais grave e pode causar sintomas graves desde a infância.

Os sintomas da DRP podem incluir pressão arterial alta, dor abdominal ou nas costas, sangue na urina, infeções do trato urinário recorrentes e insuficiência renal. Alguns pacientes com DRP também podem desenvolver problemas no fígado, coração e vasos sanguíneos.

O tratamento da DRP geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir medicação para controlar a pressão arterial alta, antibióticos para tratar infecções e terapia de substituição renal para pacientes com insuficiência renal grave. Em alguns casos, a remoção cirúrgica dos cistos também pode ser considerada.

Os glomérulos renais são formados por uma rede de capilares sanguíneos enrolados e rodeados por uma fina camada de células, chamada a capsula de Bowman. Eles fazem parte dos néfrons, as unidades funcionais dos rins responsáveis pela filtração do sangue e formação da urina. Através do processo de filtração, os glomérulos permitem que certos componentes, como água e pequenas moléculas, passem para o interior da capsula de Bowman, enquanto outros, como proteínas e células sanguíneas, são retenidos. A urina primária formada neste processo é posteriormente processada pelos túbulos contorcidos proximais, loops de Henle e túbulos contorcidos distais, resultando na formação da urina final. Doenças que afetam os glomérulos, como a nefrite glomerular e o síndrome nefrótica, podem causar danos à função renal e levar a complicações graves de saúde.

O ísquio refere-se a uma bacia óssea que forma parte do esqueleto pélvico. Ele é composto por três partes: o corpo do ísquio, a ala do ísquio e o ramo do ísquio. O ísquio é um osso par, localizado na parte inferior e posterior da pelve, lateral à abertura pélvica.

O corpo do ísquio é a parte central e maior do osso, enquanto a ala do ísquio é uma extensão lateral que se conecta ao sacro e ao coxo. O ramo do ísquio é uma longa projeção inferior que termina em duas extremidades: o tubérculo do ísquio, onde se inserem músculos importantes como o músculo bíceps femoral, e a espinha do ísquio, que forma parte do canal pélvico e protege os nervos e vasos sanguíneos que passam pela região.

O ísquio desempenha um papel importante na estabilidade da pelve e na locomoção, pois fornece uma superfície de inserção para músculos importantes envolvidos no movimento das pernas, como os músculos flexores da coxa e dos quadris. Além disso, o ísquio também é um local importante de fixação para ligamentos e outras estruturas que mantêm a pelve unida e estabilizada.

Os túbulos renais proximais são a primeira parte do túbulo contorcido do néfron, a unidade funcional dos rins. Eles estendem-se da porção dilatada inicial do néfron, chamada de glomérulo, até o túbulo contorcido distal.

Os túbulos renais proximais desempenham um papel crucial na reabsorção dos fluidos corporais e da maioria dos solutos filtrados no glomérulo. Além disso, eles também secretam alguns compostos no líquido tubular, ajudando a manter o equilíbrio ácido-base e a eliminar resíduos metabólicos do organismo.

A parede dos túbulos renais proximais é composta por células altamente especializadas, com uma alta taxa de transporte ativo, o que permite a reabsorção eficiente de substâncias como glicose, aminoácidos, íons de sódio (Na+), potássio (K+), cálcio (Ca2+) e bicarbonato (HCO3-).

A reabsorção desses solutos é essencial para manter a homeostase do organismo, evitando perda excessiva de água e substâncias importantes. Além disso, o túbulo renal proximais também participa no processo de concentração da urina, através da reabsorção seletiva de água e outros solutos.

Em resumo, os túbulos renais proximais são uma parte fundamental do néfron, responsáveis pela reabsorção eficiente de fluidos corporais e solutos, bem como pela secreção de certos compostos no líquido tubular. Sua função é essencial para manter o equilíbrio hidroeletrolítico e a homeostase do organismo.

Os Testes de Função Renal (RFT, do inglês Renal Function Tests) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o funcionamento dos rins. Eles avaliam a capacidade dos rins de filtrar resíduos e excesso de líquido do sangue, processando e eliminando-os na forma de urina.

Os RFT geralmente incluem os seguintes exames:

1. Nível de Creatinina Sérica: A creatinina é um produto de decomposição muscular que é normalmente filtrada pelos rins e eliminada na urina. Altos níveis de creatinina no sangue podem indicar disfunção renal.

2. Nível de Ureia no Sangue: A ureia é um produto final do metabolismo das proteínas, que também é normalmente filtrada e eliminada pelos rins. Altos níveis de ureia podem indicar problemas renais.

3. Relação Uréia/Creatinina: Este teste avalia a relação entre os níveis de ureia e creatinina no sangue, fornecendo informações adicionais sobre o funcionamento dos rins.

4. Clearance da Creatinina: Este teste avalia a taxa à qual os rins estão capazes de limpar a creatinina do sangue. É calculado com base nos níveis de creatinina no sangue e na urina, e na quantidade de urina produzida em um determinado período de tempo.

5. Exame de Urina: Inclui a análise da aparência, cor, odor e conteúdo da urina, incluindo a presença de proteínas, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e outros sedimentos.

Estes testes podem ser usados para diagnosticar doenças renais, monitorar o progresso de uma doença renal existente, avaliar a eficácia do tratamento ou determinar a função renal antes de uma cirurgia ou terapia de medicamentos que possam afetar os rins.

Na anatomia renal, os cálices renales (também conhecidos como cálice ou cálices renais) se referem a estruturas em forma de funil localizadas na parte superior e interna do rim. Eles desempenham um papel importante no processo de urinação, pois coletam a urina produzida pelos néfrons (unidades funcionais dos rins) e a direcionam para o uretere, que é o tubo que conduz a urina da bexiga urinária.

Existem normalmente entre 8 a 18 cálices renais em cada rim, organizados em grupos de dois ou três, chamados de cálices menores e maiores, respectivamente. Os cálices menores se unem para formar os cálices maiores, que por sua vez desembocam no ureter.

A superfície interna dos cálices é recoberta por células especializadas chamadas de células do epitélio transicional, que são capazes de alongar e encurtar sua forma em resposta a variações na pressão hidrostática. Isso permite que os cálices se adapte à produção variável de urina pelos néfrons e garanta um fluxo contínuo de urina para o ureter.

Em resumo, os cálices renais são estruturas importantes no sistema urinário que desempenham um papel crucial na coleta e condução da urina dos néfrons para o uretere e, em última instância, para a bexiga urinária.

Neoplasia ureteral se refere a um crescimento anormal e desregulado de células que formam um tumor dentro do ureter, o tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias ureterais malignas são geralmente do tipo carcinoma de células transicionais, que é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células que revestem o interior dos órgãos do sistema urinário.

Os sintomas mais comuns de neoplasias ureterais incluem sangue nas urinas (hematúria), dor lateral abdominal ou na região lumbar, obstrução urinária e infecções do trato urinário recorrentes. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou urografia excretora, além de biópsia e análise do tecido removido.

O tratamento das neoplasias ureterais depende do tipo e estadiamento do tumor, mas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a terapia imunológica também pode ser usada como tratamento complementar. A prognose varia consideravelmente, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia ureteral, mas geralmente é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos precocemente.

Em anatomia humana, a pelve menor, também conhecida como pequena bacia ou cavidade pélvica, refere-se à parte inferior e posterior do canal pélvico, que se estende do ligamento sacrociático até o cóccix. É composta pelo cóccix, os ramos do ílio, o sacro e o reto. A pelve menor abriga e protege os órgãos pélvicos inferiores, incluindo a parte inferior do reto, a uretra e a vagina na mulher, bem como as passagens dos vasos sanguíneos e nervos que inervam as extremidades inferiores. É uma região importante em obstetrícia, pois é por onde o bebê nasce durante o parto.

Pelvimetria é um método de avaliação da forma e das dimensões do canal pélvico, geralmente realizado em mulheres grávidas ou parturientes. O objetivo principal da pelvimetria é avaliar se o canal pélvico é adequado para o parto vaginal, especialmente em casos de suspeita de distocia (parto difícil). A avaliação pode ser feita por meios clínicos, como exame físico e radiológicos, ou por imagens obtidas por ultrassom ou ressonância magnética.

Existem dois tipos principais de pelvimetria: radiológica (pelvimetria X-ray) e clínica (pelvimetria clínica). A pelvimetria radiológica utiliza raios-X para avaliar as dimensões do canal pélvico, enquanto a pelvimetria clínica é baseada em medidas obtidas durante o exame físico.

A pelvimetria pode fornecer informações importantes sobre a forma e tamanho da bacia, permitindo que os profissionais de saúde tomem decisões mais informadas sobre se um parto vaginal é apropriado ou se uma cesariana será necessária. No entanto, o uso da pelvimetria tem sido objeto de debate, pois alguns estudos sugerem que os resultados podem não ser consistentes e podem nem sempre prever com precisão a possibilidade de distocia ou a necessidade de cesariana.

O osso púbico é um dos ossos que formam a pelvis, localizado na parte anterior e inferior do quadril. Ele é parte da síntese do osso coxal, junto com o ilíaco e o isquiático. O osso púbico se conecta ao osso do outro lado da pelvis na sínfise púbica, formando uma articulação fibrosa que permite um pouco de movimento entre os dois ossos. Cada osso púbico tem uma superfície superior plana e lisa chamada a faceta púbica, que se articula com a faceta ileo-púbica do osso ilíaco para formar a articulação sinfise púbica. Além disso, o osso púbico contém um processo chamado processo púbico, que é uma projeção curta e alongada na parte inferior do osso, e um forame púbico, um orifício no centro do osso. O osso púbico desempenha um papel importante na proteção dos órgãos pélvicos e no suporte da coluna vertebral.

Sacro é um termo médico que se refere a uma parte triangular óssea localizada na base da coluna vertebral, abaixo da última vértebra lombar (L5) e acima do cóccix ou osso do rabo. O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais durante o desenvolvimento embrionário e fetal.

A sua função principal é fornecer um suporte ósseo para a coluna vertebral e transmitir o peso corporal do tronco para as pernas através da articulação sacroilíaca, que une o sacro ao osso ilíaco de cada lado. Além disso, o sacro também protege partes dos nervos espinais e vasos sanguíneos que passam por ele.

Lesões ou doenças no sacro podem causar dor e limitação funcional, especialmente em atividades que exigem uma postura ereta ou movimentos que exerçam pressão sobre a região sacral, como sentar-se por longos períodos ou levantar objetos pesados.

Ílio é um termo usado em anatomia e refere-se a uma das principais ossos do quadril humano. O ílio é parte da cintura pélvica e está localizado na região inferior e lateral do tronco. Ele se articula com o sacro e o cóccix no fundo, formando a articulação sacroilíaca, e com o fêmur na frente, formando a articulação coxofemoral.

O ílio é um osso curvo, alongado e achatado anteriormente e posteriormente, com uma forma semelhante a uma asa. Possui três bordas (crista ilíaca, espinha ilíaca e margem inferior) e três superfícies (anterior, póstero-superior e póstero-inferior). A crista ilíaca é uma proeminência óssea que pode ser facilmente palpada na região lateral do abdômen e serve como um ponto de inserção para vários músculos e ligamentos.

Além disso, o ísquio e o pubis são outras partes do osso ilíaco que se unem ao sacro e às respectivas metades dos ossos púbicos para formar a pelve. A articulação entre as duas metades do osso ilíaco é chamada de sínfise púbica.

Lesões ou doenças no ísquio podem causar dor e limitações funcionais, especialmente em atividades que exigem rotação ou flexão da articulação coxofemoral. Algumas condições comuns que afetam o ísquio incluem fraturas, bursite, tendinite e osteoartrite.

Os túbulos renais coletores são estruturas tubulares localizadas no rim que desempenham um papel fundamental na regulação do equilíbrio hídrico e eletrólito do corpo. Eles consistem em duas partes: os túbulos renais coletores corticais, localizados mais próximo da cápsula de Bowman, e os túbulos renais coletores medulares, que se estendem até a região medular do rim.

Os túbulos renais coletores corticais são revestidos por células principais e células intercalares. As células principais são responsáveis pela reabsorção de sódio (Na+) e água, enquanto as células intercalares regulam o pH do fluido tubular através da secreção de hidrogênio (H+).

Já os túbulos renais coletores medulares são divididos em duas regiões: a região longa e a região curta. A região longa é revestida por células principais que desempenham um papel crucial na regulação do equilíbrio hídrico e eletrólito, sendo responsáveis pela reabsorção de água através da ação da hormona antidiurética (ADH) produzida pela glândula pituitária posterior. A região curta é composta por células intercalares e células alpha, que também desempenham um papel na regulação do pH tubular.

Em resumo, os túbulos renais coletores são responsáveis pela reabsorção de água e eletrólitos, bem como pela regulação do pH do fluido tubular, desempenhando um papel fundamental na manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito do corpo.

A Definição médica de "Rim Policístico Autossômico Dominante" (RPAD) é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento e a função renal. A RPAD é causada por mutações em um gene específico, chamado MUC1, que está localizado no braço longo do cromossomo 3 (3q29).

Esta condição é caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso e cístico nos rins, o que pode levar à deterioração da função renal ao longo do tempo. A RPAD também pode estar associada a outros problemas de saúde, como pressão arterial alta, proteínuria (perda excessiva de proteínas na urina), hematuria (sangue na urina) e insuficiência renal crônica.

A RPAD é uma doença autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é necessária para causar a doença. Isso também significa que há 50% de chance de um indivíduo afetado passar a mutação genética para cada filho que ele ou ela tenha. A RPAD pode ser diagnosticada por meio de exames de imagem, como ultrassom renal e tomografia computadorizada, bem como por análises genéticas.

A capacidade de concentração renal é a habilidade dos rins em produzir urina concentrada com pequenas quantidades de água, o que resulta em uma maior osmolaridade da urina. Isso é regulado pelo equilíbrio entre a taxa de filtração glomerular (TFG), a reabsorção tubular e a secreção tubular no néfron, o principal funcional unitário dos rins.

O processo de concentração da urina envolve dois mecanismos principais: a reabsorção de água nos túbulos contorcidos distais e os túbulos coletores de condutos, mediada pelo hormônio antidiurético (ADH), e a secreção ativa de ureia no néfron. O ADH é produzido pelo hipotálamo em resposta à desidratação ou à estimulação simpática do sistema nervoso central, o que resulta na contração dos vasos sanguíneos periféricos e na liberação de ADH para aumentar a reabsorção de água nos rins.

A capacidade de concentração renal pode ser afetada por vários fatores, incluindo doenças renais, diabetes insípido, desidratação grave e certos medicamentos. A avaliação da capacidade de concentração renal é importante no diagnóstico e no tratamento de doenças renais e outras condições que afetam o sistema urinário.

Nefrectomia é um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os rins são parcial ou totalmente removidos. Essa cirurgia pode ser realizada por várias razões, incluindo:

1. Doença renal terminal (IRT) quando o transplante renal é a opção de tratamento preferida;
2. Remoção de tumores malignos ou benignos do rim;
3. Doenças inflamatórias graves que afetam todo o rim, como a pielonefrite xantogranulomatosa (XGP);
4. Lesões traumáticas graves que resultam em danos irreparáveis no rim;
5. Hidronefrose severa e recorrente (dilatação do sistema urinário renal) sem resposta a outros tratamentos;
6. Doenças genéticas que afetam o desenvolvimento e a função renal, como a poliquistose renal autossômica dominante (ADPKD).

A nefrectomia pode ser realizada através de uma incisão abdominal larga (nefrectomia aberta) ou por meio de pequenas incisões usando equipamentos laparoscópicos e robóticos (nefrectomia minimamente invasiva). A escolha do método depende da condição do paciente, das preferências do cirurgião e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de terapia de reposição renal, geralmente em forma de hemodiálise ou diálise peritoneal, dependendo da função remanescente do rim e outros fatores.

Cada papila renal é cercada por um ramo da pelve renal chamada cálice. A principal função da pelve renal é atuar como um funil ... Ver artigo principal: Rim Pelve renal (ou bacinete) é a porção proximal do ureter no rim que é dilatada em forma de funil. É o ... Renal pelvis , Radiology Reference Article , Radiopaedia.org». Radiopaedia (em inglês). Consultado em 13 de outubro de 2019 « ... Renal pelvis , anatomy». Encyclopedia Britannica (em inglês). Consultado em 13 de outubro de 2019 (Anatomia do rim, !CS1 inglês ...
... é a parte mais interna do rim localizado entre o córtex renal e a pélvis. Ela contém numerosos tubos coletores de ... Sendo responsável pela filtração da urina, na medula renal humana existem milhares de néfrons que executam essa ação. Já nos ...
Têm receptores específicos para moléculas da membrana de células do epitélio da pelve renal. Produzem hemolisinas que lisam os ... Pode exigir cuidados intensivos, diálise renal e transfusões de sangue. Esse tipo de complicação é raro nos países ... Podem provocar anemia, trombocitopenia e insuficiência renal aguda potencialmente perigosa. DAEC ("Diffusely adherent E.coli ...
É resultado da quebra da integridade da pelve renal, do calice renal ou do ureter. (!Artigos que carecem de fontes desde março ...
... é a junção desses infundíbulos que forma a pelve renal. A pelve renal tem um formato afunilado e faz contato com o ureter, ... O sistema coletor dos rins é composto pelos cálices renais maiores, menores, pelve renal e ureteres. Os cálices e a pelve ... O sistema coletor dos rins, como já é dito, é composto pelas cálices renais maiores, menores, pelve renal e ureteres. Os ... A obstrução das vias urinárias, por consequência do cálculo renal, pode levar a um caso de insuficiência renal aguda. A ...
Uma extremidade ancora-se na pelve renal e a outra extremidade curva-se no interior da bexiga. Em inglês, double-J, "J-J stent ... nefrolitotripsias e transplante renal. Posteriormente este cateter é removido através de cistoscopia ou através da tração do ...
Da pelve renal, eles descem em cima do músculo psoas maior para alcançar a borda da pelve. Aqui, eles se cruzam na frente das ... onde o ureter encontra a pelve renal; onde os vasos sanguíneos ilíacos cruzam os ureteres; e onde os ureteres entram na bexiga ... Em seguida, eles passam ao longo dos lados da pelve e, finalmente, curvam-se para a frente e entram na bexiga pelos lados ... A dor geralmente vem em ondas que duram até duas horas e depois diminui, chamadas de cólica renal. O rim afetado pode então ...
Em anatomia, a junção ureteropélvica (JUP) ou ureteropiélica é o local onde a pelve renal une-se ao ureter. A estenose da ...
... a pelve renal, os cálices e tubos coletores. O ducto penetra na massa metanéfrica e se dilata, formando a pelve renal, e se ...
Os ductor coletores se unem para formar ductos progressivamente maiores que se esvaziam na pelve renal através das papilas ... é convertido em urina no trajeto para a pelve renal.Os glomérulos apresentam uma pressão hidrostática alta e todo o glomérulo ... Depois da mácula densa o liquido entra no túbulo distal, que como o túbulo proximal, situa-se no córtex renal. Este é seguido ... Pela margem côncava do rim sai a veia renal, com sangue não oxigenado, levando-o para a veia cava inferior. Por esta mesma ...
Cada rim possui cerca de 2 a 3 cálices maiores, que se unem através de suas extremidades para forma a pelve renal. Dângelo, J.G ... Em anatomia, cálice renal maior ou cálice maior é uma estrutura em forma de tubo, localizada no interior do seio renal, formada ...
Em mulheres, as varizes na pelve podem causar dor à pressão na região dos ovários e dores na relação sexual (dispareunia). Os ... A síndrome de quebra-nozes surge através de uma compressão da veia renal esquerda entre a artéria mesentérica superior e a ... Ocasionalmente há dores na pelve ou no flanco direito. Em homens, as consequências da varicocele podem ser dor nos testículos e ... levando a um surgimento de varizes das veias da pelve menor. Na urina podem ser observados sangue (hematúria) e proteínas ( ...
Ao sair do Ducto coletor pelas papilas renais, entrando na pelve renal, o fluido já pode ser chamado de urina, já que as demais ... Clearance renal de A (volume/tempo) Clinulina = Clearance renal de inulina (volume/tempo) Ou então F E A = [ A ] u r i n a / [ ... Clearance renal de PAH (volume/tempo) Portanto, utiliza-se PAH em pesquisa básica para determinar o Fluxo Plasmático Renal em ... Fisiologia renal é o estudo da fisiologia dos rins. A unidade funcional do rim é o néfron. O sangue da arteríola aferente entra ...
... é a camada tecidual (epitélio) que recobre grande parte do trato urinário, incluindo a pelve renal, os ureteres, a ...
... de uma papila renal, formando a pelve renal. Os cálices estão constituídos por cálices menores e maiores. HILL, Chapel, ...
... lançando-a em direção a pelve renal. Situada na porção mais interna do rim entre o córtex renal e a pelve renal, a Medula renal ... Localiza-se no endotélio da vasa recta descendente em toda medula renal, no epitélio da pelve, no epitélio da superfície ... onde drenam na pelve renal, nela, o fluído filtrado e modificado passa a ser chamado de urina, e segue para o ureter rumo à ... ALDOSTERONA: é produzida pela supre-renal, sua função é aumentar a absorção ativa de sódio e a secreção ativa de potássio nos ...
... sendo este espaço ocupado pela pelve renal, cálices maiores, cálices menores, vasos sanguíneos, nervos e certa quantidade de ... Em anatomia, seio renal é um espaço de aproximadamente 2,5 cm no interior de cada rim, com abertura para a parte côncava do rim ...
... até atingir a pelve renal. Ao longo desse trajeto mais de 99% da água filtrada no glomérulo é reabsorvida, e o líquido final ... insuficiência renal progressiva (podendo evoluir para insuficiência renal crônica) e muitas vezes pode acometer os ossos ... Esse tubulopatia causa uma alteração na reabsorção renal. A reabsorção tem início com o filtrado glomerular que alcança os ... Para entender como essa mutação genética interfere no funcionamento renal, levando ao aparecimento do fenótipo da doença de ...
Quando a infecção já está muito avançada, há suspeitas de câncer ou o dano renal já é permanente pode ser necessário extrair ... Pode ser uma complicação de uma infecção da pélvis (centro) de um rim (pielonefrite), de uma infecção induzida por pedras nos ... Já a causa mais comum de obstrução renal são os cálculos (75%). Começa sem sintomas, pois o rim tem boa capacidade para dilatar ... Pionefrose (do grego pyon, "pus" + nephros, "rins") é uma infecção renal por bactérias ou fungos que produz pus no sistema de ...
É na papila que desembocam os ductos coletores pelos quais a urina escoa atingindo a pelve renal e o ureter. A pelve é a ... Os rins são supridos pela artéria renal, que se origina da aorta. A artéria renal divide-se no hilo em um ramo anterior e um ... Ao corte frontal, que divide o rim em duas partes, é possível reconhecer o córtex renal, uma camada mais externa e pálida, e a ... Os rins estão envolvidos em toda sua superfície por um tecido fibroso fino chamado cápsula renal. Ao redor do rim existe um ...
... causando obstrução intermitente do trato renal. O ataque de dor cólica é denominado de paroxismo renal. Acredita-se que resulte ... E uma condição rara e anormal em que o rim desce para a pélvis quando o paciente se levanta, sendo mais incidente en mulheres ... A varredura renal com DMSA pode mostrar contagens diminuídas na posição sentada em comparação com a varredura supina. O ... Nota: Para outros significados, veja Ptose (desambiguação). Nefroptose (também chamada de rim flutuante ou ptose renal) é uma ...
À medida que a gravidez avança, os uréteres e a pelve renal dilatam, perdendo capacidade de contração, o que faz com que a ... Com a aproximação da data de termo, a cabeça do feto começa a descer em direção à pélvis, fazendo com que todo o útero ... Entre os fatores de risco de uma pélvis pequena estão a desnutrição, a falta de exposição à luz do sol, que provoca deficiência ... A pressão do útero em crescimento nos vasos linfáticos da pélvis provoca a diminuição da drenagem linfática das pernas, o que ...
Pâncreas Panturrilha Peito Peito do pé Pele Pelos Pelos abdominais Pelos faciais Pelos peitorais Pelos púbicos Pelve renal ... Cólon transverso Coluna vertebral Coração Cordas vocais Córnea Corpo ciliar Corpúsculo renal Córtex cerebral Córtex renal ... óssea Medula renal Meninge Meniscos Menisco lateral Menisco medial Mesentério Metarteríola Microvilosidades Miocárdio Músculos ... óptico Rafe perineal Retinas Reto Rins Rosto Seio coronário Seio renal Septo atrioventricular Septo interatrial Septo ...
Carcinoma urotelial/Carcinoma de células transicionais (5 a 10%): Aparece na pelve renal, o centro do rim que coleta a urina, ... Câncer renal sarcomatoide (1 a 5% dos casos): Variação dos carcinomas renais mais agressiva e difícil de tratar, parecem com ... Carcinoma renal cromófobo/oncocitoma (4 a 5% dos casos): O menos agressivo, tem crescimento lento e dificilmente se dissemina. ... Renal Cell Cancer Treatment». National Cancer Institute (em inglês). 2019. Consultado em 8 de junho de 2019 «Transitional Cell ...
... pélvis estreito, anomalias ureteral-renal, ou outras a anomalias. Jones, K. L. Smith's Recognizable Patterns of Human ...
... pelve e parênquima renal, fáscia e gordura perirenal. Assim, ela pode ser dividida em: Cistite : normalmente se refere à ... Um conceito importante de ITU em crianças é a chance aumentada de lesão renal. Essa sequela deve ser evitada com diagnóstico e ... Sinal de Giordano (Murphy Renal) é o nome da dor produzida pela punho-percussão ("soquinhos" com o punho fechado) nas costas. ...
... pelve)ː bacia (pelve); Pes (pé, ped)ː pé (pé, pedículo, pedúnculo); Placentaː achatada (placenta); Poros (poro)ː passagem ou o ... Consultado em 3 de julho de 2021 «Renal». Michaelis On-Line. Consultado em 3 de julho de 2021 «Rim , Dicionário de Etimologia ... renal, rim, suprarrenal); Sarcinaː feixe, aglomerado (sarcina); Semen: semente (sêmen, semente); Senilis (senil)ː ...
Entre as causas raras, contam-se a insuficiência renal, a acidose (acidez aumentada dos fluídos orgânicos) e certas doenças ... A osteomalacia causa dores nos ossos (osteopenia), principalmente na coluna vertebral e ossos da pernas e pélvis, fraqueza ... Outras possíveis causas incluem: Distúrbios do metabolismo da vitamina D; Insuficiência renal e acidose; Falta de fosfatos ...
A pelve (ou pélvis) constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora e dá sustentação ao sistema reprodutor ... na veia renal esquerda. A drenagem venosa da região perineal é feita por veias homônimas e de posição igual às artérias. ... que se estendem até a parede lateral da pelve e têm a função de fixar o útero na porção mediana da pelve. Assim, favorecem o ... útero e da vagina através do assoalho da pelve para se fixarem à parede da pelve. Os ligamentos transversos do colo contêm ...
A dor na pélvis pode irradiar para as coxas e abdômen. É raro ocorrer em mulheres atletas: em um estudo com 169 atletas ... cálculo renal, osteomielite, espondilite anquilosante, doenças neurológicas e infecções. Para garantir que o diagnóstico é de ...
Cada papila renal é cercada por um ramo da pelve renal chamada cálice. A principal função da pelve renal é atuar como um funil ... Ver artigo principal: Rim Pelve renal (ou bacinete) é a porção proximal do ureter no rim que é dilatada em forma de funil. É o ... Renal pelvis , Radiology Reference Article , Radiopaedia.org». Radiopaedia (em inglês). Consultado em 13 de outubro de 2019 « ... Renal pelvis , anatomy». Encyclopedia Britannica (em inglês). Consultado em 13 de outubro de 2019 (Anatomia do rim, !CS1 inglês ...
Cânceres da pelve renal e do ureter - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - ... Os cânceres da pelve renal e dos ureteres costumam ser carcinoma urotelial e, ocasionalmente, carcinomas de células escamosas. ... Indica-se cistoscopia periódica de vigilância porque cânceres da pelve renal e do ureter tendem a recidivar na bexiga e essa ... O carcinoma de células transicionais (CCT) da pelve renal corresponde a 7 a 15% de todos os tumores renais. O carcinoma ...
Carcinoma da pelve renal e ureter - amostra de nefretereterectomia e ureterectomia * Carcinoma do espécime de uretra - ... ICCR Carcinoma da pélvis renal e uréter - Amostras de nefroureterectomia e ureterectomia formato - 1721 KB ... ICCR Carcinoma da pélvis renal e uréter - Amostras de nefroureterectomia e ureterectomia notas - 6826 KB ... Datasets - Em Português , Urinário / Genital masculino , Carcinoma da pelve renal e ureter - amostra de nefretereterectomia e ...
C65 - PELVE RENAL. *C66 - URETERES. *C67 - BEXIGA. *C68 - OUTROS ORGAOS URINARIOS, SOE ...
A urina é drenada da pelve renal de cada rim para os ureteres. Os ureteres são tubos longos e finos feitos de músculo liso. ... A bexiga urinária é um saco muscular na pelve, um pouco acima e atrás do osso púbico. Quando vazia, a bexiga é do tamanho e ...
... pelve renal • Cisto - bexiga • Hístero - útero • Salpingo - tuba uterina • Colpo - vagina • Oóforo - ovário • Orquio - ...
Os métodos de imagem incluem radiografia de tórax, ultrassonografia de abdome e pélvis. Quando possível, TC, RM, PET-scam e ... Os exames complementares importantes realizados ao diagnóstico incluem hemograma completo, função renal, hepática, ácido úrico ... Os sintomas são decorrentes, com massas invadindo o intestino, causando obstrução geniturinária, infiltração renal e ...
Lesão renal aguda - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... Se a bexiga aumenta rapidamente, as pessoas provavelmente sentirão dor intensa e pressão na pelve, bem acima do osso púbico. Se ... Tratamento de lesão renal aguda causada por obstrução Nas pessoas em processo de recuperação de uma lesão renal aguda causada ... Prognóstico da lesão renal aguda A lesão renal aguda e suas complicações imediatas, como a retenção de líquidos, níveis ...
Carcinoma urotelial da pelve renal (sem áudio). *Página inicial. *. Neoplasias , Carcinoma urotelial da pelve renal (sem áudio ...
Retirada De Calculo De Pelve Renal Com Cateter. individualmente Cistectomia Parcial. individualmente ...
C65 - PELVE RENAL. *C66 - URETERES. *C67 - BEXIGA. *C68 - OUTROS ORGAOS URINARIOS, SOE ...
7. Ressonância da pelve. Esse tipo de exame estuda os problemas que podem surgir nos órgãos reprodutivos femininos, como útero ... Lesões renais e na glândula supra-renal;. *Avaliação pré-operatória de fístulas e abscessos perianais. ...
A tomografia computadorizada de abdome e pelve evidenciou volumoso hematoma peri-renal à esquerda e extravasamento de contraste ...
A urina é direcionada para os cálices e, através da pelve renal, para o ureter, seguindo em direção à bexiga; desta forma o ... Saída do ureter da pelve renal.. • Cruzamento do ureter sobre a artéria ilíaca e o músculo psoas.. • Passagem do ureter no ... Faz parte das vias urinárias ligando a pelve renal até a bexiga. ... pode levar a inflamações na pelve renal devido ao refluxo de urina. ...
Retirada De Cálculo De Pelve Renal Com Cateter. Retirada Percutânea Do Cálculo Ureteral Com Cateter / Reversão de vasectomia ... Cirurgia para cálculo renal / Cirurgia Reparadora Reconstrutora Para Implante Peniano. Cirurgia robótica / Cirurgia robótica da ...
Glomérulo Renal - Estrutura:Cápsula de Bowman, espaço subcapsular, arteríola aferente e eferente, capilares, podócitos, pólo ...
Pelve Renal e Ureteral / Tromboembolismo Venoso Base de dados: CONASS / LILACS / SES-GO / Coleciona SUS Assunto principal: ... Pelve Renal e Ureteral / Tromboembolismo Venoso Base de dados: CONASS / LILACS / SES-GO / Coleciona SUS Assunto principal: ... HBPM no pós-operatório de cirurgia abdominal e pelve reduziu a incidência de TEV geral e TEV sintomático, sem aumentar risco de ... Indicação Profilaxia de Tromboembolismo Venoso (TEV) em pacientes submetidos a cirurgia de abdome, pelve e varizes. Pergunta Há ...
Pelve extra-renal. ABDOME Músculo reto abdominal. Aorta abdominal Ureter direito. ABDOME Alça ileal. Alça jejunal. Músculo ... PELVE. (feminina) Músculo glúteo Mínimo. Médio Máximo. Músculo íleo-psoas Útero. PELVE. (feminina) Bexiga. Útero Reto. PELVE. ( ... PELVE. (masculina) Ureter distal. Bexiga Vesícula seminal Reto. Espaço pré-sacral. PELVE. (masculina) Púbis. Próstata. Fossa ... PELVE. (masculina) Ceco. Artéria ilíaca comum. Veia ilíaca comum. PELVE. (masculina) Vasos ilíacos internos. Músculo obturador ...
Pelve Óssea use Ossos Pélvicos Pelve Renal Pelve Verdadeira use Pelve Menor ...
Pelve Óssea use Ossos Pélvicos Pelve Renal Pelve Verdadeira use Pelve Menor ...
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Pelve Óssea use Ossos Pélvicos Pelve Renal Pelve Verdadeira use Pelve Menor ... Pélvis use Pelve Pemba use Ilhas do Oceano Índico. ... Papilite Renal Necrosante use Necrose Papilar Renal ...
Pelve Óssea use Ossos Pélvicos Pelve Renal Pelve Verdadeira use Pelve Menor ...
Pelve Óssea use Ossos Pélvicos Pelve Renal Pelve Verdadeira use Pelve Menor ...
... fusão renal) são duas das mais comuns anomalias congênitas do rins. ... A ectopia renal e o rim em ferradura ( ... região onde o ureter e a pelve renal se conectam) também pode ... Cálculo renal: tanto a ectopia quanto a fusão renal são acompanhadas de alterações da anatomia normal do trato urinário que ... Em casos de lesão renal extensa com perda significativa de função renal, pode estar indicada a remoção do rim com a anomalia. É ...
  • A bexiga urinária é um saco muscular na pelve, um pouco acima e atrás do osso púbico. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Faz parte das vias urinárias ligando a pelve renal até a bexiga. (posturaesaude.com.br)
  • obstrução renal (total ou parcial),devido ao aumento da próstata ou presença de cálculos , tumores, entre outras ocorrências, as quais diminuem a espessura do canal por onde a urina é levada dos rins à bexiga. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Assim, a urina produzida no rim não tem livre passagem para a bexiga, levando a um acúmulo urinário dentro da pelve renal e, conseqüentemente, uma dilatação renal (hidronefrose). (urologiajatai.com.br)
  • O Cateter Ureteral Russer se caracteriza por sua inocuidade fisiológica e por sua resistência aos fungos e microrganismos, é utilizado para a drenagem interna temporária da urina (pelve renal - bexiga). (russerstore.com)
  • Muitos distúrbios dentro do abdômen, tais como apendicite , aneurisma , doença renal, distúrbios ovarianos, além de infecções renais, da bexiga ou pélvica podem causar dor na coluna. (fisioterapiaparatodos.com)
  • O péssimo hábito de segurar a urina pode provocar flacidez da bexiga, além de infecção e cálculo renal. (healthcarebrasilia.com)
  • A infecção, que começa na bexiga , pode se alastrar para os rins , o que é ´perigosol, pois pode levar a insuficiencia renal. (healthcarebrasilia.com)
  • A bexiga urinária é uma bolsa com parede muscular que se localiza na pelve. (bio.br)
  • Ver artigo principal: Rim Pelve renal (ou bacinete) é a porção proximal do ureter no rim que é dilatada em forma de funil. (wikipedia.org)
  • A principal função da pelve renal é atuar como um funil para a urina fluir para o ureter. (wikipedia.org)
  • pacientes com tumor do ureter distal, diminuição da função renal ou rim único). (msdmanuals.com)
  • cálculos renais, medicamentos que diminuam a atividade da musculatura do ureter) pode levar a inflamações na pelve renal devido ao refluxo de urina. (posturaesaude.com.br)
  • Saída do ureter da pelve renal. (posturaesaude.com.br)
  • A musculatura do ureter é fortemente desenvolvida, durante o transporte de um cálculo renal através do ureter, a forte contração dessa musculatura, que serve para a expulsão dos cálculos, pode ser motivo de dores muito intensas (cólicas renais/uretrais). (posturaesaude.com.br)
  • Assim, a urina produzida no córtex segue para os cálices em direção à pelve renal e, posteriormente, ao ureter. (cursoenemgratuito.com.br)
  • A porção superior e expandida do ureter é denominada de pelve renal e comunica-se com a medula renal. (uol.com.br)
  • Por vezes, há uma infeção ascendente que afecta também o ureter e a pélvis renal. (medikamio.com)
  • A estenose de junção uretero-pélvica, mais conhecida como estenose de JUP é uma doença urológica relativamente comum e que se caracteriza pelo fechamento parcial ou total da junção entre a pelve renal e o ureter. (urologiajatai.com.br)
  • O carcinoma de células transicionais (CCT) da pelve renal corresponde a 7 a 15% de todos os tumores renais. (msdmanuals.com)
  • A pelve renal (região que recolhe a urina), por sua vez, é uma estrutura em forma de taça, que resulta da convergência das pirâmides ou cálices renais. (cursoenemgratuito.com.br)
  • O carcinoma de células renais é o tipo mais comum de câncer renal, respondendo por até 85% dos casos. (medscape.com)
  • Nos últimos 50 anos, o câncer renal tem sido um dos diagnósticos de câncer que mais cresce nos EUA, com o carcinoma de células renais tornando-se a nona neoplasia mais comum no país. (medscape.com)
  • Além disso, pessoas hispano-americanas e originárias da Amédica com carcinoma de células renais apresentam características de doença diferentes das pessoas euro-americanas, incluindo idade mais jovem no momento do diagnóstico e uma proporção maior de câncer renal de células claras . (medscape.com)
  • As unidades funcionais dos rins são os chamados néfrons, os quais são constituídos pelo corpúsculo renal e pelos túbulos renais. (uol.com.br)
  • Conclus o: Conclu mos que grande parte das unidades renais que apresentam pelve dilatada de causa idiop tica, mas que em cerca de 30% uropatias podem estar associadas. (rb.org.br)
  • Já a insuficiência renal crônica (IRC) tem relação com o agravamento de doenças renais que reduzem a capacidade de funcionamento do órgão. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Devido à urina estagnada dentro da pelve renal, podem ocorrer complicações como dor crônica abdominal e no flanco (do mesmo lado da obstrução), infecção urinária de repetição e formação de cálculos renais (pedras nos rins). (urologiajatai.com.br)
  • A intenção deste estudo é de compreender o sistema de representações, veiculadas pelo paciente, que são difundidas culturalmente através das interpretações "populares", que constituem as crenças dos pacientes renais crônicos, candidatos a transplante renal, diante do tratamento e da cura. (bvsalud.org)
  • O sangue chega até os rins pelas artérias renais e entra nas arteríolas do glomérulo renal em alta pressão, forçando o líquido constituído de água e pequenas moléculas como ureia, glicose, aminoácidos e sais a saírem para a cápsula renal. (bio.br)
  • A lesão renal aguda é uma diminuição rápida (em dias ou semanas) da capacidade dos rins de filtrar os resíduos metabólicos do sangue. (msdmanuals.com)
  • Considerações gerais sobre a insuficiência renal A insuficiência renal ocorre quando os rins não são capazes de filtrar devidamente os resíduos metabólicos do sangue. (msdmanuals.com)
  • A lesão renal aguda pode resultar de qualquer problema que diminua o fornecimento de sangue aos rins, quaisquer doenças ou substâncias tóxicas (também chamadas toxinas) que afetem os próprios rins ou qualquer quadro clínico que obstrua o fluxo de urina em qualquer lugar ao longo das vias urinárias. (msdmanuals.com)
  • A lesão renal aguda causa problemas significativos normalmente quando ambos os rins estão prejudicados ou funcionam de forma anormal. (msdmanuals.com)
  • Sendo assim, a ectopia renal ou rim ectópico é uma anomalia que acontece quando um ou os dois rins apresentam-se fora da sua localização habitual no corpo, que é a região retroperitoneal (região atrás dos órgãos abdominais e abaixo da caixa torácica). (mdsaude.com)
  • Para compreender como a ectopia renal surge, é importante aprender sobre o processo de formação dos rins e do trato urinário no feto. (mdsaude.com)
  • Os rins fundidos ficam ligados por isto um istmo de parênquima renal funcionante ou por tecido fibroso. (mdsaude.com)
  • O mau funcionamento dos rins pode causar problemas graves como litíase renal (ou cálculo renal). (cursoenemgratuito.com.br)
  • A insuficiência renal é a perda, parcial ou completa, da capacidade dos rins filtrarem o sangue . (clinirimflorianopolis.com.br)
  • biópsia renal (remoção de uma amostra de tecido dos rins para análise laboratorial),requisitada em casos específicos. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Para as indicações de uso do contraste, é necessário apresentar o resultado de Creatinina recente (realizado nos últimos 60 dias) em pacientes acima de 70 anos, ou com as seguintes condições clínicas: quadro de doença renal aguda ou crônica, realizado transplante renal ou procedimento cirúrgico de rins e/ou vias urinárias. (labsamais.com.br)
  • Os cânceres da pelve renal e dos ureteres costumam ser carcinoma urotelial e, ocasionalmente, carcinomas de células escamosas. (msdmanuals.com)
  • A urina é drenada da pelve renal de cada rim para os ureteres. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Uma normal gravidez pode causar dor na coluna de várias maneiras, incluindo alongamento dos ligamentos dentro da pelve, irritação do nervo e com os esforços da parte inferior da coluna. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Frequentemente, o rim ectópico cruzado encontra-se fundido com o outro rim, em um processo chamado fusão renal , que será explicado mais adiante. (mdsaude.com)
  • O corpúsculo renal, também chamado de corpúsculo de Malpighi , é formado por um glomérulo (enovelado de capilares) envolvido por uma cápsula ( cápsula de Bowman ). (uol.com.br)
  • Cada uma dessas arteríolas se conecta a um néfron e se ramifica, formando um novelo chamado de glomérulo renal. (bio.br)
  • A tomografia computadorizada de abdome e pelve evidenciou volumoso hematoma peri-renal à esquerda e extravasamento de contraste na fase arterial. (sanarmed.com)
  • Ap s cerca de dez dias devido persist ncia do quadro doloroso, o paciente foi submetido a exame de tomografia computadorizada helicoidal que evidenciou massa homog nea, de contornos irregulares, localizada na regi o retro-peritoneal direita com comprometimento peri-renal, associada a extensa linfonodomegalia. (rb.org.br)
  • Com estes achados, o paciente foi submetido a novo estudo ultra-sonogr fico a fim de se evidenciar e delimitar a massa peri-renal, por m mesmo com o conhecimento da localiza o e da extens o do tumor, novamente a ultra-sonografia foi negativa. (rb.org.br)
  • O túbulo renal é uma das estruturas que compõem o néfron, e é composto por três regiões: o túbulo contorcido proximal, a alça néfrica ou túbulo reto, e o túbulo contorcido distal. (bio.br)
  • O conjunto de dados foi desenvolvido para a elaboração de relatórios de amostras de doentes com carcinoma primário do uréter e da pélvis renal. (iccr-cancer.org)
  • Foi realizada ent o core biopsy guiada pela tomografia, e os achados anatomopatol gicos n o foram conclusivos, sendo diagnosticado uma neoplasia epitelial, possivelmente um carcinoma de origem indeterminada, n o podendo descartar a origem renal ou de adrenal. (rb.org.br)
  • O tratamento envolve a correção da causa da lesão renal aguda e, algumas vezes, a diálise. (msdmanuals.com)
  • Em muitas pessoas, a causa da lesão renal aguda não pode ser identificada. (msdmanuals.com)
  • Dessa forma, a lesão renal aguda pode ser difícil de se detectar. (msdmanuals.com)
  • No entanto, algumas pessoas com lesão renal aguda continuam a produzir quantidades normais de urina. (msdmanuals.com)
  • Vale destacar que esses exames são solicitados tanto para esclarecer a suspeita de insuficiência renal aguda como de insuficiência renal crônica. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • A ectopia renal é uma alteração congênita, ou seja, já está presente ao nascimento e ocorre por uma anormalidade genética no desenvolvimento do feto. (mdsaude.com)
  • Conforme já mencionado, a fusão renal ocorre quando uma parte de um rim está ligado ao outro rim. (mdsaude.com)
  • A ureterite infecciosa é tecnicamente designada por ureterite e a inflamação da pélvis renal é designada por pielonefrite. (medikamio.com)
  • É o caso dos cálculos recorrentes, da pielonefrite crônica, da doença renal policística (DRP) e do câncer de rim em estágio avançado. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Segurar o xixi ainda pode levar ao aparecimento de cálculo renal , e de tumorações , principalmente em fumantes, que eliminam substâncias tóxicas no xixi. (healthcarebrasilia.com)
  • As principais causas da insuficiência renal são a hipertensão arterial e o diabetes descontrolados . (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Estenose do comprar tadalista professional e o direito de artéria renal O mesmo após a instalação de um arterial (stent para TRATAMENTO no terminal alterações renal nefrectomia é executada Quando a estenose da artéria renal - instalação industrialnogo stent Doença renal e seus vasos sanguíneos são a causa da hipertensão em 30 a 35% dos pacientes. (pleasuretabs.com)
  • Na primeira, muitas vezes, o paciente está internado devido a outro problema e a perda da função renal é revelada nos testes solicitados em função dele. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • O desenvolvimento inicial renal dá-se na região pélvica, em ambos os lados da aorta. (mdsaude.com)
  • Pergunta Há superioridade em eficácia e segurança da enoxaparina ( heparina de baixo peso molecular - HBPM ) comparada à profilaxia mecânica e a outros medicamentos disponíveis ou não no SUS para prevenção de TEV em pacientes acima de 18 anos, não gestantes , em pós -operatório de cirurgias eletivas de abdome , pelve e varizes ? (bvsalud.org)
  • A fusão habitualmente acontece na parte renal inferior (90% dos casos), lembrando a forma de uma ferradura. (mdsaude.com)
  • Distúrbios metabólicos (como hipotireoidismo, diabetes, hipercalcemia, porfiria e insuficiência renal crônica) e distúrbios estruturais (como estenose anorretal, neoplasias e doenças do megarreto, como doença de Chagas e doença de Hirschsprung) devem ser considerados como causas potenciais e diagnósticos diferenciais. (drderival.com)
  • Infecções fúngicas do trato urinário, como candidíase renal, são raras em uma pessoa saudável e a maioria dos casos é observada em pacientes imunocomprometidos (HIV / AIDS, diabetes não controlada, câncer, quimioterapia). (puromd.com)
  • A pelve é a localização mais comum do rim ectópico. (mdsaude.com)
  • A ultra-sonografia renal, exceto nos pacientes com suspeita de uropatias graves, foi realizada ap s o s timo dia de vida. (rb.org.br)
  • Cada papila renal é cercada por um ramo da pelve renal chamada cálice. (wikipedia.org)
  • Os bebês 1 costumam ser ligados pelo tórax 2 , pela pelve 3 , pela cabeça 4 ou pelas nádegas 5 . (med.br)
  • Uropatia obstrutiva Uropatia obstrutiva corresponde ao impedimento funcional ou estrutural do fluxo urinário normal, às vezes causando disfunção renal (nefropatia obstrutiva). (msdmanuals.com)
  • Os sintomas são decorrentes, com massas invadindo o intestino, causando obstrução geniturinária, infiltração renal e intussuscepção. (graacc.org.br)
  • Indicação Profilaxia de Tromboembolismo Venoso (TEV) em pacientes submetidos a cirurgia de abdome , pelve e varizes . (bvsalud.org)
  • Em alguns casos, o diagnóstico pode advir da investigação de algum sintoma provocado pelo rim ectópico, como infecção urinária, cólica renal ou obstrução do trato urinário. (mdsaude.com)
  • A American Cancer Society estima que aproximadamente 81.800 novos casos de câncer renal serão diagnosticados nos EUA em 2023, o que representa um aumento em relação aos 79.000 em 2022 e aos 76.080 em 2021. (medscape.com)
  • A incidência cumulativa de câncer de rim e pelve renal foi de 17,3 casos por 100.000 habitantes de 2015 a 2020. (medscape.com)
  • Entre 2015 e 2020, a incidência cumulativa de câncer do rim ou da pelve renal nos homens foi quase o dobro da observada nas mulheres ( 23,5 casos por 100.000 habitantes versus 12,0 casos por 100.000 habitantes ). (medscape.com)
  • Raramente, a hidronefrose resulta de tumor da pelve renal. (msdmanuals.com)
  • Neste artigo, explicamos o que é, quais as causas, como é o diagnóstico e como lidar com a insuficiência renal da melhor forma possível. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • A cápsula renal é a estrutura em forma de taça situada na extremidade do néfron. (bio.br)
  • No córtex renal encontramos as unidades excretoras que são microscópicas, denominadas de néfrons. (cursoenemgratuito.com.br)
  • Em seu interior encontramos o glomérulo renal. (bio.br)
  • normalmente não causa problemas maiores, porque o outro rim saudável pode compensar e normalmente manter a função renal perto do normal, conforme determinado pelas medições laboratoriais. (msdmanuals.com)
  • Esses tubos são responsáveis por coletar a urina produzida pelos néfrons e encaminhar para a pelve renal. (cursoenemgratuito.com.br)
  • Agora que você sabe qual exame detecta insuficiência renal , veja como agir em caso de confirmação: procure uma clínica que ofereça os tratamentos e suportes necessários. (clinirimflorianopolis.com.br)
  • Além disso, dependendo do grau de obstrução, pode ocorrer perda parcial ou total da função renal. (urologiajatai.com.br)
  • HBPM no pós -operatório de cirurgia abdominal e pelve reduziu a incidência de TEV geral e TEV sintomático, sem aumentar risco de sangramento e mortalidade . (bvsalud.org)