Aderência anormal de parte ou toda a PLACENTA ao MIOMÉTRIO devida à ausência parcial ou completa da DECÍDUA. Está associada com HEMORRAGIA PÓS-PARTO devido a um defeito da separação da placenta.
Ausência de uma abertura normal na luz do trato genital feminino, das TUBAS UTERINAS para a VAGINA. Esta anomalia pode ser congênita ou adquirida devido a lesões, doenças ou ADERÊNCIAS TECIDUAIS.
Formação anormal da PLACENTA que se fixa no segmento inferior do ÚTERO (zona de dilatação), e pode recobrir parte ou toda a abertura do COLO. Frequentemente é associada com sangramento importante antes do parto e TRABALHO DE PARTO PREMATURO.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Placenta que não é expelida após o NASCIMENTO do FETO. A PLACENTA é retida quando o ÚTERO não contrai após a liberação de seu conteúdo ou quando a placenta está anormalmente aderida ao MIOMÉTRIO.
Remoção cirúrgica de um LEIOMIOMA do ÚTERO.
Excesso na perda de sangue por sangramento uterino associado com TRABALHO DE PARTO ou nascimento da criança. Definida como perda de sangue maior que 500 ml ou como uma quantidade que afeta adversamente a fisiologia materna (como PRESSÃO SANGUÍNEA e HEMATÓCRITO). É dividida em duas categorias: imediata (até 24 horas após o nascimento) ou tardia (24 horas pós-parto).
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Excisão do útero.
Uso de agentes embolizantes para bloquear o suprimento de sangue arterial para partes do ÚTERO ou todo ele. Os procedimentos são feitos para controlar sangramentos ou causar destruição de tecidos uterinos.
Cirurgia feita na mulher grávida para doenças associadas à gravidez, trabalho de parto ou puerpério. Não incluem cirurgias do recém-nascido.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Visualização dos tecidos durante a gestação através do registro dos ecos das ondas ultrassônicas dirigidas para o corpo. O procedimento pode ser aplicado com referência à mãe ou ao feto e com referência aos órgãos ou à detecção de doença materna ou fetal.
Separação completa ou remoção na parede do ÚTERO com ou sem expulsão do FETO. Pode ser devido a lesões, múltiplas gravidez, fetos grandes, cicatrizes prévias ou obstrução.
Circulação de SANGUE, tanto da mãe como do FETO, através da PLACENTA.
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.

Placenta acreta é um termo médico que se refere a uma condição grave em que a placenta, o órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez, cresce de forma anormalmente aderida à parede uterina. Normalmente, após o parto, a placenta se desprende naturalmente da parede do útero. No entanto, em casos de placenta acreta, a placenta está tão firmemente aderida que parte ou todo o tecido placentário permanece na parede uterina, o que pode causar hemorragias graves e potencialmente perigosas para a vida da mãe.

Existem três tipos de placenta acreta, dependendo da profundidade da invasão do tecido uterino:

1. Placenta accreta simples: neste caso, a placenta está aderida à parede uterina, mas não invade o músculo uterino.
2. Placenta increta: nesta situação, a placenta invade parcialmente o músculo uterino.
3. Placenta percreta: neste tipo mais grave de placenta acreta, a placenta penetra completamente através do músculo uterino e se fixa ao tecido adjacente, como a bexiga ou o intestino delgado.

A placenta acreta é uma complicação rara, mas potencialmente perigosa da gravidez, especialmente em mulheres que tiveram cesarianas anteriores ou outras cirurgias uterinas. O tratamento geralmente requer intervenção cirúrgica para remover a placenta e reparar quaisquer lesões vasculares ou teciduais. Em casos graves, uma histerectomia (remoção do útero) pode ser necessária para controlar a hemorragia e salvar a vida da mãe.

Ginatresia é um termo médico que descreve a fusão anormal dos dois órgãos reprodutivos femininos, as ovarios. Embora seja extremamente raro, este defecto congénito pode ocorrer durante o desenvolvimento fetal. Neste caso, as duas ovários falham em separar-se completamente e acabam por fundir-se, formando um único órgão.

A ginatresia pode ser total ou parcial, dependendo do grau de fusão entre os órgãos reprodutivos. Em alguns casos, a fusão pode afetar apenas as extremidades dos ovários (parcial), enquanto em outros casos, todo o tecido ovárica pode estar fundido (total).

Este defeito congénito geralmente não causa sintomas graves e muitas mulheres com ginatresia podem ter uma vida reprodutiva normal. No entanto, em alguns casos, a fusão dos ovários pode levar a problemas de fertilidade ou outras complicações relacionadas à reprodução.

Em resumo, a ginatresia é um defeito congénito raro que resulta na fusão anormal dos órgãos reprodutivos femininos, as ovarios. Embora geralmente não cause sintomas graves, em alguns casos pode levar a problemas de fertilidade ou outras complicações relacionadas à reprodução.

Placenta Previa é uma condição obstétrica em que a placenta se implanta na parte inferior do útero, cobrindo total ou parcialmente o orifício cervical. Isso pode causar hemorragias graves durante a gravidez, especialmente durante o terceiro trimestre, e aumenta o risco de parto prematuro. A placenta previa geralmente é diagnosticada por ultrassom e sua gravidade é classificada em três graus:

1. Grau I: a placenta está na parte inferior do útero, mas não chega ao orifício cervical.
2. Grau II: a placenta chega ao orifício cervical, mas não o cobre.
3. Grau III: a placenta previa total, cobrindo completamente o orifício cervical.

O tratamento depende da gravidade da hemorragia e do trimestre da gravidez. Em alguns casos, é recomendado repouso em cama e monitoramento closely, enquanto em outros casos, a cesariana pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Placenta retida é uma condição em que a placenta não se separa do útero depois do parto, o que pode resultar em hemorragia pós-parto e outras complicações. Normalmente, após o nascimento do bebê, a placenta se desprende do revestimento uterino e é expelida do corpo em um processo chamado de expulsão da placenta. No entanto, em casos raros, a placenta pode não se desprender completamente ou por completo, levando à retenção parcial ou total da placenta no útero. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como problemas de coagulação sanguínea, infecções, pressão arterial alta ou outras condições médicas pré-existentes. O tratamento geralmente inclui medicamentos para estimular a contração uterina e promover a expulsão da placenta, mas em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica, como uma histerectomia de emergência.

Miomectomia uterina é um procedimento cirúrgico em que os miomas (tumores benignos do útero) são removidos do miométrio (camada muscular do útero), enquanto a estrutura do útero é preservada. Isso contrasta com uma histerectomia, na qual o útero inteiro é removido. A miomectomia pode ser realizada por meio de diferentes abordagens cirúrgicas, incluindo a histeroscopia (através da vagina e do colo do útero), a laparoscopia (através de pequenas incisões no abdômen) ou a histerotomia aberta (uma grande incisão no abdômen). A escolha da abordagem depende de vários fatores, como o tamanho, localização e número de miomas, bem como das preferências do paciente e do cirurgião. O objetivo da miomectomia é aliviar os sintomas relacionados aos miomas, como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão na bexiga ou intestino. No entanto, as taxas de recidiva de miomas após a miomectomia podem ser significativas, dependendo do tipo e localização dos miomas.

A hemorragia pós-parto é definida como perda excessiva de sangue que ocorre dentro das primeiras 24 horas após o parto, geralmente maior que 500 mL a seguir a um parto vaginal ou 1000 mL após uma cesariana. Ela pode ser classificada em quatro graus de acordo com a quantidade de sangue perdida e os sinais clínicos associados. A hemorragia pós-parto é uma complicação grave que pode resultar em choque hipovolêmico e morte materna se não for tratada adequadamente e imediatamente. As causas mais comuns incluem a retardo na contração do útero, a retenção de tecido placentário e as lesões dos órgãos genitais maternos. Também é conhecida como hemorragia do puerpério ou hemorragia do parto.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

Embolização da artéria uterina é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas radiológicos. Nele, pequenos grãos de plástico ou outras partículas são introduzidos em uma artéria que supre o útero com o objetivo de bloqueá-la. Esse procedimento é frequentemente realizado para tratar distúrbios menstruais anormais, como menorragia (períodos muito longos ou excessivamente pesados), e em casos selecionados de fibromiomas uterinos (tumores benignos do útero). A embolização da artéria uterina causa a necrose dos tecidos anormais, como fibromiomas, enquanto preserva o suprimento sanguíneo para o tecido normal do útero. Isso geralmente resulta em um alívio significativo dos sintomas menstruais e uma melhora na qualidade de vida das pacientes.

Os Procedimentos Cirúrgicos Obstétricos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados durante a gravidez, parto ou puerpério (período imediatamente após o parto) para garantir a saúde da mãe e do bebê. Alguns exemplos comuns incluem:

1. **Cesarianas (C-sections)**: É uma cirurgia abdominal e pélvica realizada quando um parto vaginal é considerado alto risco para a mãe ou o bebê. As razões para realizar uma cesariana podem variar, incluindo distocia de ombro, falta de progressão do trabalho de parto, sofrimento fetal, entre outras complicações.

2. **Histerectomia**: É a remoção cirúrgica do útero, geralmente indicada em casos de hemorragias pós-parto graves, câncer de útero ou outras condições médicas graves.

3. **Episiotomia**: É um procedimento em que se faz uma pequena incisão no tecido entre o ísquio e a abertura vaginal para ampliar o canal de parto, facilitando assim o nascimento do bebê. Embora tenha sido comumente praticada no passado, atualmente é realizada apenas em casos selecionados onde haja risco de rasgões graves ou outras complicações.

4. **Dilatação e Curaetação (D&C)**: É um procedimento ginecológico que consiste na dilatação do colo do útero seguida da remoção do tecido endometrial (revestimento interno do útero) usando uma cureta. Pode ser realizada após um aborto espontâneo ou incompleto, morte fetal intraútero ou outras condições anormais do revestimento uterino.

5. **Histerectomia**: É a remoção cirúrgica do útero, indicada em casos de câncer de útero, hemorragias graves e outras condições médicas graves.

É importante ressaltar que esses procedimentos são realizados somente quando necessário e após uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos envolvidos. Além disso, é fundamental que seja procurado um profissional de saúde qualificado para realizar tais procedimentos.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

O terceiro trimestre da gravidez refere-se ao período que vai do início da 29ª semana até o nascimento do bebê, geralmente entre as 28 e 40 semanas de gestação. Neste estágio, o feto cresce rapidamente e ganha peso, os pulmões amadurecem e o cérebro continua a se desenvolver. A mãe pode experimentar sintomas como aumento de peso, dor nas costas, fadiga, hemorragias nasal e contrações de Braxton Hicks (contracções uterinas irregulares que se parecem com as contracções do trabalho de parto, mas não são). É importante que a mãe continue a ter consultas pré-natais regulares neste trimestre para monitorar a saúde do feto e da própria mãe.

A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.

Uma ruptura uterina é uma condição obstétrica rara, mas grave, em que o útero se rompe ou se desgarra durante o trabalho de parto ou em casos muito raros, durante a gravidez. Isto geralmente ocorre ao longo da cicatriz de uma cesárea anterior, especialmente se houver múltiplas cesáreas anteriores, mas pode também ocorrer em úteros não operados, particularmente em partos difíceis ou em casos de uso de instrumentos durante o parto.

A ruptura uterina pode ser parcial, onde apenas uma parte do útero se desgarra, ou completa, onde todo o útero se rompe. Ambas as situações são potencialmente perigosas para a mãe e o bebê. Pode haver hemorragia significativa, danos a outros órgãos abdominais, infecção e morte fetal em casos graves.

O tratamento geralmente inclui cirurgia de emergência para reparar ou remover o útero (histerectomia), controlar a hemorragia e tratar quaisquer outras lesões. A ruptura uterina é uma condição médica séria que requer atendimento imediato e especializado.

A circulação placentária refere-se ao sistema complexo de vasos sanguíneos que conectam a circulação materna (da mãe) à circulação fetal (do feto) na placenta, um órgão importante do sistema reprodutor feminino. A placenta é responsável por fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Neste processo, a artéria umbilical, que transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes da mãe, se divide em dois ramos que entram na placenta. Esses ramos se dividem ainda mais em uma rede capilar altamente vascularizada chamada rede vasculosa. Nesta rede, o sangue materno e fetal fluem em direções opostas: o sangue da mãe flui do lado materno para o lado fetal através de capilares intervillosos, enquanto o sangue fetal flui do lado fetal para o lado materno através de capilares villosos.

O oxigênio e os nutrientes são transferidos do sangue materno para o sangue fetal por difusão passiva através das paredes dos capilares, enquanto resíduos metabólicos e dióxido de carbono são transferidos do sangue fetal para o sangue materno. O sangue oxigenado é então transportado de volta ao feto pela veia umbilical.

A circulação placentária é um processo crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e qualquer interrupção ou disfunção neste sistema pode resultar em complicações graves durante a gravidez, como restrição de crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e parto prematuro.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

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Entre as possíveis complicações para a grávida estão placenta acreta, hipovolemia e hemorragia pós-parto. Entre as possíveis ... Placenta prévia é a implantação da placenta no útero, mas sobre o orifício interno do colo do útero ou próximo dele. Os ... A placenta prévia foi descrita pela primeira vez em 1685 por Paul Portal. «Placenta Prévia». Merck Manuals Professional Edition ... Alguns casos de placenta prévia que ocorrem no início da gravidez resolvem-se por si próprios. A condição afeta aproximadamente ...
No caso de placenta acreta pode ser necessário um raspado com cureta (curetagem) e no caso de placenta percreta é necessário ... A placenta retida pode ser causada por: Falha na separação da placenta do revestimento uterino, possivelmente por placenta ... Placenta retida é uma condição médica na qual parte da placenta permanece no útero por mais de 30 minutos após o nascimento, ... A placenta de uma vaca normalmente é expelida em menos de 12 horas após o parto. Se não for removida pode infectar o útero ao ...
... ela sofreu placenta acreta após o parto, eventualmente sendo submetida a uma cirurgia para remover a placenta e o tecido ...
Placenta acreta: Quando a placenta que penetra na decídua, mas não o miométrio (músculo uterino). Placenta increta: Quando a ... Placenta acreta é a denominação que se dá à placenta que se adere anormalmente à decídua ou à parede uterina. É uma complicação ... resultando numa placenta muito aderente, incapaz de descolar durante o parto. A placenta acreta é muito raramente reconhecida ... A placenta acreta impede o útero de contrair-se de volta ao tamanho normal, o que causa importante sangramento. Geralmente ...
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Conceito, diagnóstico e tratamento de placenta prévia acreta com invasão de bexiga: revisão sistemática da literatura / Concept ... diagnosis and treatment of placenta previa accreta with urinary bladder invasion: systematic revision of literature Santana, ...
Placenta acreta (considerada uma complicação relacionada ao momento do parto propriamente dito), prenhez ectópica e rotura ... Dentre os distúrbios hemorrágicos, o descolamento prematuro de placenta teve uma maior prevalência, com 8,3%, seguido pela ... A prematuridade ocorre, principalmente, naquelas mulheres que apresentam descolamento prematuro de placenta, hemorragia, pré- ...
A incidência de placenta prévia aumentou de 10/1000 partos com 1 cesárea anterior para 28/1000 com 3 ou mais partos cesárea. ... mulheres com prévia e 3 ou mais partos cesárea apresentaram um risco maior estatisticamente significativo de acreta (3,3-4% ...
Complicações em gestações futuras (por exemplo, placenta prévia, placenta acreta, rutura uterina) ... Anomalias placentárias (por exemplo, placenta prévia, em que a placenta cobre o orifício cervical interno) ... Descolamento prematuro da placenta: a pressão exercida sobre o útero durante o procedimento pode resultar na separação ... Causa compressão do cordão umbilical que passa pela cabeça (entre o umbigo exteriorizado e a placenta ainda em útero) ...
Maior chance de complicações em gestações futuras, como placenta acreta (quando a placenta se fixa profundamente no útero), ... Descolamento prematuro da placenta (quando a placenta se solta do útero antes do nascimento do bebê); ... Placenta prévia (quando a placenta cobre total ou parcialmente o colo do útero); ...
Placenta acreta - onde a placenta é implantada muito profundamente na parede uterina e não pode sair depois que o bebê nasce ... Placenta prévia - onde a placenta se liga à parte inferior do útero e bloqueia parcial ou completamente o colo do útero. Como ... Descolamento prematuro da placenta - onde a placenta se separa do útero antes do nascimento, causando sangramento, dor e ... Inversão do útero - onde uma porção da placenta permanece presa à parede uterina e puxa o útero para fora ...
... grávida de 23 semanas se apresenta ao departamento de medicina materna/fetal após uma ultrassonografia ter demonstrado placenta ... A paciente teve duas gestações prévias que foram complicadas por placenta prévia completa. Ambas foram terminadas por uma ... Ela foi encaminhada ao departamento a pedido de seu obstetra após uma ultrassonografia obstétrica demonstrar placenta prévia ...
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A placenta acreta é um problema que afeta principalmente mulheres que já tenham historial de partos prévios por cesariana. Se ... O que é a placenta acreta?. Na placenta acreta, as vilosidades da placenta não estão contidas, como em geral ocorre, mas ... Quais são os fatores de risco da placenta acreta?. O principal fator de risco para a placenta acreta é a existência de parto ... O correto posicionamento da placenta é essencial para a evolução adequada da gestação. No caso da placenta acreta, a placenta ...
placenta acreta Nota de escopo:. Adherencia anormal de parte o de la totalidad de la placenta a la pared uterina, con ausencia ... Placenta Acreta - Conceito preferido Identificador do conceito. M0016936. Nota de escopo. Aderência anormal de parte ou toda a ... Aderência anormal de parte ou toda a PLACENTA ao MIOMÉTRIO devida à ausência parcial ou completa da DECÍDUA. Está associada com ... Está associada com HEMORRAGIA PÓS-PARTO devido a um defeito da separação da placenta. ...
Informações sobre a placenta: *Placenta Prévia: Verifique se aplicável. *Placentação: Escolha entre decídua Normal, Acreta, ... Anomalias Placenta: Verifique as caixas Incompleta, Retida e Descolamento Prematuro de Placenta se for o caso. ...
... grávida de 23 semanas se apresenta ao departamento de medicina materna/fetal após uma ultrassonografia ter demonstrado placenta ... A placenta acreta é potencialmente ameaçadora à vida da mãe e do feto. A consequência clínica imediata da placenta acreta é ... A placenta acreta é um dos três diferentes tipos de placentação anormal. Placenta acreta, que corresponde a 75% dos casos, é o ... A RM se tornou a escolha na avaliação da placenta acreta. Achados de RM que são sugestivos de placenta acreta incluem ...
Placenta acreta: quando a placenta se implanta e adere ao músculo uterino, impedindo sua separação do útero no pós-parto; ... Placenta prévia: é a implantação da placenta na porção mais baixa da cavidade uterina; ...
... placenta acreta (parte do miométrio), placenta increta (todo o miométrio) e placenta percreta (até a serosa uterina). Os ... O acretismo placentário consiste em um espectro de doenças relacionadas à aderência patológica da placenta. Podendo ser ... Placenta percreta com diagnóstico tardio: um relato de caso e um alerta. ... placenta percreta - confirmado posteriormente pelo anatomopatológico). Realizada cuidadosa dissecção do espaço entre massa ...
Espectro de Placenta Acreta A Santa Casa está contratando estagiário na área de Comunicação ...
  • Quando a placenta não invade o útero profundamente está indicada a curetagem uterina. (wikipedia.org)
  • ao estender-se mais profundamente, placenta increta, e ao invadir a serosa uterina ou órgãos adjacentes, Palavras-chave percreta. (bvs.br)
  • Maior chance de complicações em gestações futuras, como placenta acreta (quando a placenta se fixa profundamente no útero), ruptura uterina (quando há rompimento do útero) ou gravidez ectópica (quando o óvulo fertilizado se implanta fora do útero). (pompom.com.br)
  • Placenta acreta é a denominação que se dá à placenta que se adere anormalmente à decídua ou à parede uterina. (wikipedia.org)
  • A placenta geralmente se desprende da parede uterina de forma relativamente fácil ao final do parto, durante o alumbramento. (wikipedia.org)
  • Sangramento com dor abdominal nos últimos três meses de gravidez - pode ser um sinal de descolamento prematuro da placenta. (mhwnet.com.br)
  • Recent trends in placenta accreta in the United States and its impact on maternal-fetal morbidity and healthcare-associated costs, 1998-2011. (msdmanuals.com)
  • The placenta previa accreta is associated with high maternal morbidity and mortality, need of blood transfusion, complications during cesarean section and infection. (bvs.br)
  • When the antenatal diagnosis of placenta accreta and invasion of the bladder are made, the conduct will be the elective cesarean section to the 35 weeks with subsequent abdominal total hysterectomy, with the aid of a team (anesthetists, obstetricians, surgeon vascular and urologist). (bvs.br)
  • Placenta percreta: Quando a placenta ultrapassa o miométrio e atinge a serosa (peritônio visceral). (wikipedia.org)
  • Normalmente, o sangramento vaginal é abundante durante a separação manual da placenta após o parto do feto. (msdmanuals.com)
  • Placenta increta: Quando a placenta penetra até a musculatura do útero (miométrio), mas não a serosa. (wikipedia.org)
  • A incidência de placenta prévia aumentou de 10/1000 partos com 1 cesárea anterior para 28/1000 com 3 ou mais partos cesárea. (sbmfc.org.br)
  • Quando a placenta penetra mais fundo no útero pode ser necessário remoção do útero (histerectomia) para conter a hemorragia. (wikipedia.org)
  • Entretanto, o sangramento pode ser mínimo ou ausente, mas pode ocorrer não dequitação da placenta depois de 30 minutos do parto do feto. (msdmanuals.com)
  • A paciente teve duas gestações prévias que foram complicadas por placenta prévia completa. (medscape.com)
  • Tal conformação tem especial importância no momento da dequitação: por ser constituída por tecido frouxo (semelhante a um rendilhado ou aos picotes existentes entre selos), facilita a separação natural da placenta logo após ao parto. (wikipedia.org)
  • Nas porções mais baixas do útero, assim como nas áreas em que o endométrio estiver adelgaçado, lesado, fibrosado ou ausente, ocorreria penetração trofoblástica excessiva, resultando numa placenta muito aderente, incapaz de descolar durante o parto. (wikipedia.org)
  • Nesses casos, a remoção manual da placenta, a menos que seja feita escrupulosamente, resulta em intensa hemorragia pós-parto. (msdmanuals.com)
  • Se não houve dequitação da placenta após 30 minutos do parto do lactente. (msdmanuals.com)
  • A funcionalidade da placenta permanece normal, mas a invasão trofoblástica se estende além do limite (denominada camada de Nitabuch). (msdmanuals.com)
  • Placenta prévia Placenta prévia é a implantação da placenta sobre o orifício interno do colo ou próximo dele. (msdmanuals.com)
  • Resumo A placenta prévia consiste na implantação placentária no segmento inferior, distando no máximo 7 cm do colo do útero. (bvs.br)
  • Placenta prévia - onde a placenta se liga à parte inferior do útero e bloqueia parcial ou completamente o colo do útero. (mhwnet.com.br)
  • Em caso de suspeita de placenta acreta, os médicos devem considerar encaminhar a mulher a um centro especializado no tratamento dessa doença. (msdmanuals.com)
  • Placenta acreta é uma placenta de aderência anormal, resultando em passagem atrasada da placenta. (msdmanuals.com)
  • Referência sobre etiologia Placenta acreta é uma placenta de aderência anormal, resultando em passagem atrasada da placenta. (msdmanuals.com)
  • Esta condição está associada aproximadamente com 10% dos casos de placenta prévia, e possui incidência aumentada com a presença de tecido cicatricial de uma secção cesariana prévia. (wikipedia.org)
  • Geralmente requer um raspado cirúrgico (curetagem) para remover completamente a placenta. (wikipedia.org)
  • Para mulheres sem placenta prévia, ter tido uma cesariana anterior aumenta um pouco o risco (de (msdmanuals.com)
  • Abstract The placenta previa consists of a placental implantation in the inferior segment, distant at the most 7 cm of the cervix uteri. (bvs.br)
  • A placenta acreta é muito raramente reconhecida antes do nascimentos, sendo muito difícil de ser diagnosticada. (wikipedia.org)
  • Os médicos geralmente não estão treinados para detectar placenta acreta no ultrassom nem nos cursos de especialização em obstetrícia e cirurgia. (wikipedia.org)
  • Se o médico detectar placenta acreta antes do parto, uma cesariana seguida pela remoção do útero (histerectomia por cesariana) costuma ser feita. (msdmanuals.com)
  • Caso a mulher apresente fatores de risco para ter placenta acreta, o médico realiza ultrassonografia periodicamente durante a gravidez para verificar se esta complicação está presente. (msdmanuals.com)
  • Quais são os fatores de risco da placenta acreta? (vidaativa.pt)
  • Caso a mãe tenha tido tanto um parto por cesariana como placenta prévia em uma gravidez anterior, isso aumenta em muito o risco de apresentar placenta acreta. (msdmanuals.com)
  • Neste caso, a expulsão da placenta é mais demorada e há um grande risco de hemorragia e infecção. (vidaativa.pt)
  • A história clínica desse caso em particular é extremamente importante, pois o risco de placenta acreta é de aproximadamente 40% em uma paciente com placenta prévia e história de duas cesarianas prévias. (medscape.com)
  • Aderência anormal de parte ou toda a PLACENTA ao MIOMÉTRIO devida à ausência parcial ou completa da DECÍDUA . (bvsalud.org)
  • A placenta acreta é um dos três diferentes tipos de placentação anormal. (medscape.com)
  • Ter feito uma cesariana em gravidez anterior e ter placenta prévia na gravidez atual aumenta muito o risco de placenta acreta nas próximas gestações. (msdmanuals.com)
  • O principal fator de risco para a placenta acreta é a existência de parto anterior por cesariana . (vidaativa.pt)
  • A placenta acreta é um problema que afeta principalmente mulheres que já tenham historial de partos prévios por cesariana. (vidaativa.pt)
  • A placenta é um órgão materno-fetal, responsável pelas trocas entre as circulações sanguíneas materna e fetal e que segrega hormonas vitais à manutenção e evolução da gestação. (vidaativa.pt)
  • Além disso, no local da cesariana prévia, há um adelgaçamento significativo do útero, e foi observada perda da interface útero/placenta (Figura 2). (medscape.com)
  • O exame subsequente de RM (Figura 3) também demonstrou perda focal da interface útero/placenta (melhor visualizada nas sequências ponderadas em T2) no segmento uterino inferior no local da cesariana prévia (Figura 4), o que é consistente com, no mínimo, placenta acreta. (medscape.com)
  • A localização da cesariana prévia deve ser examinada atentamente, pois a placenta tem uma tendência de aderir a essa área. (medscape.com)
  • A placenta acreta impede o útero de contrair-se de volta ao tamanho normal, o que causa importante sangramento. (wikipedia.org)
  • As tentativas de remover a placenta resultam em sangramento abundante. (msdmanuals.com)
  • Na placenta prévia completa, a placenta cobre toda a abertura o orifício interno do canal cervical. (medscape.com)
  • Existem três formas de acretismo placentário, de acordo com as distintas pela profundidade da penetração: Placenta acreta: Quando a placenta que penetra na decídua, mas não o miométrio (músculo uterino). (wikipedia.org)
  • Um ponto importante é que a maioria dos casos de placenta prévia completa no início do segundo trimestre se resolve durante a gestação. (medscape.com)
  • A ultrassonografia abdominal ou transvaginal permanece a modalidade de imagem de escolha para detecção de placenta acreta . (medscape.com)
  • Geralmente requer um raspado cirúrgico (curetagem) para remover completamente a placenta. (wikipedia.org)
  • A placenta acreta já foi uma condição rara, mas vem se tornando mais comum. (medscape.com)
  • Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre placenta do trofoblasto. (bvs.br)
  • A ultrassonografia demonstrou placenta prévia completa (Figura 1). (medscape.com)
  • Nesses casos, a expulsão da placenta demora e os riscos de hemorragia e infecção no útero aumentam. (msdmanuals.com)
  • Placenta acreta, que corresponde a 75% dos casos, é o tipo mais comum de apresentação. (medscape.com)
  • O acretismo placentário consiste em um espectro de doenças relacionadas à aderência patológica da placenta. (cbgo2021.com.br)
  • A imagem por Doppler colorido também acrescenta dados à avaliação da placenta acreta. (medscape.com)
  • A placenta acreta acontece quando os vilos placentários se aderem diretamente ao miométrio, mas não penetram na camada muscular, com ausência completa ou parcial de decídua basal. (medscape.com)
  • Resumo A placenta prévia consiste na implantação placentária no segmento inferior, distando no máximo 7 cm do colo do útero. (bvs.br)
  • Isso tem sido demonstrado por numerosos estudos que compararam achados de imagem de placenta acreta com avaliação patológica. (medscape.com)