Situações que afetam um número significante de pessoas que se acredita serem fontes de dificuldades ou ameaças a estabilidade da comunidade e que requerem programas de melhoria.
Qualquer comportamento que é causado por um outro indivíduo, ou que afeta outro indivíduo, em geral da mesma espécie.
Adaptação de uma pessoa ao ambiente social. O ajuste pode ocorrer por adaptação do indivíduo (self) ao ambiente ou por transformação do ambiente (Tradução livre do original: Campbell, Psychiatric Dictionary, 1996).
Situação de aprendizagem que envolve a seleção de uma alternativa, entre várias, para se atingir um objetivo específico.
Leis e regulamentos, relativos à área da farmácia, propostos para aprovação ou aprovados por um corpo legislativo.
Sistemas de suporte que proporcionam assistência e encorajamento para os indivíduos com inaptidão física ou emocional para que eles possam melhor superá-la. Apoio social informal que normalmente é providenciado por amigos, parentes ou semelhantes, enquanto ajuda formal é providenciada por igrejas, grupos, etc.
Sociedades cuja associação é limitada aos farmacêuticos.
Transtornos considerados patológicos de acordo com a adequação para a idade e o nível de desenvolvimento, por exemplo, distúrbios de conduta e depressão anaclítica. Este conceito não inclui as psiconeuroses, psicoses ou transtornos de personalidade com padrões fixos de comportamento.
Comportamentos que estão em discrepância com a norma social esperada e que afetam outros indivíduos.
O agregado de instituições sociais e culturais, formas, padrões e processos que influenciam a vida de um indivíduo ou comunidade.
A separação de indivíduos ou grupos resultando em falta de ou diminuição de contato social e/ou comunicação. Esta separação pode ocorrer por separação física, barreiras sociais e por mecanismos psicológicos. Neste último caso, pode haver interação mas não uma comunicação verdadeira.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.
A percepção dos atributos, características e comportamentos dos próprios colegas ou grupo social.
Estrato da população com mesma posição e prestígio, inclui estratificação social. Classe social é definida por critérios tais como educação, ocupação, renda.
Comportamentos associados à ingestão de bebidas alcoólicas, incluindo o ato de beber em situações sociais.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
London não é um termo médico, é a capital e maior cidade da Inglaterra e do Reino Unido, famosa por sua rica história, cultura e patrimônio arquitetônico, mas não tem definição médica geralmente aceita.
Estado de harmonia entre as necessidades internas e as exigências externas, e os processos usados na conquista desta condição. (Tradução livre do original: APA Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed).
Prática de enviar um paciente para outro programa ou médico para provisão de serviços ou aconselhamento, os quais a fonte da referência não está preparada para fornecer.
Doença crônica, primária, com fatores genéticos, psicossociais e ambientais influenciando seu desenvolvimento e manifestações. A doença é geralmente progressiva e fatal. É caracterizada pela falta de controle sobre a bebida, pré-ocupação com a droga álcool, uso de álcool apesar das consequências adversas, e distorções no pensamento, negação notável. Cada um destes sintomas pode ser contínuo ou periódico.
Especialidade médica voltada para a provisão contínua e integrada de cuidados primários de saúde para toda a família.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Estrutura social de um grupo relacionada com a posição social relativa do estado de dominância de seus membros (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.).
Toda resposta ou ação observável de um adolescente.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Uso dos recursos da comunidade, trabalhos com indivíduos ou grupos, para a promoção da capacidade de pessoas em relação a seu ambiente econômico e social. Inclui órgãos de serviço social.
Plataformas que fornecem a habilidade e as ferramentas para criar e publicar informação acessada via INTERNET. Geralmente, estas plataformas possuem três características com conteúdo gerado pelo usuário, alto grau de interação entre o criador e o usuário e facilmente integrado com outros sites.
Período de tempo a partir de 1901 até 2000 da era comum.
A qualidade de vida e a saúde da população urbana estão sujeitas a riscos considerados graves em razão dos problemas ambientais que afetam seu cotidiano, principalmente nas grandes metrópoles. São eles: poluentes ambientais emitidos pelo setor industrial e de transporte; os coliformes (bactérias) existentes nos esgotos residenciais e os metais pesados lançados pelas indústrias. As cidades sofrem ainda com a elevação da temperatura e com a poluição sonora e visual, violência, trânsito, estresse etc.. Todos esses problemas afetam a saúde de seus habitantes e demandam políticas, programas e serviços que possam minimizá-los.
Ordenamento de posição social estabelecido por certos padrões de comportamento.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Disciplinas voltadas para as inter-relações dos indivíduos em um ambiente social, incluindo as organizações sociais e as instituições.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Coleta sistemática de dados relativos ao estado de saúde de determinada população. Pode ser descritiva, exploratória ou explicativa. (Tradução livre do original: Last, 2001)
A busca e aceitação por pacientes de serviços de saúde.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Resultado da interação de vários fatores socioeconômicos, como modernização ou urbanização, incorporando ideias e práticas. (tradução livre: Keyword Dictionary)
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Estados depressivos, geralmente de intensidade moderada quando comparados à depressão maior, presentes nos transtornos neuróticos e psicóticos.
O grau de proximidade ou aceitação que um indivíduo sente em relação a outro indivíduo ou a um grupo.
Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a aprimoramento dos componentes da vida, ex. ambiente físico, político, moral e social; a condição geral de uma vida humana.
Incumbência de uma tarefa envolvendo um desafio para realização de um objetivo desejado no qual existe incerteza ou medo de fracasso. Pode também incluir a exibição de certos comportamentos cujos resultados podem apresentar risco ao indivíduo ou aqueles ligados a ele ou ela.
A avaliação de variáveis psicológicas através da aplicação de procedimentos matemáticos.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Condição social é a situação, estado ou circunstância de um indivíduo, grupo, população ou localidade, em relação à habitação, escolaridade, infraestrutura sanitária, emprego, pobreza e outros parâmetros socioeconômicos.
Padrões abstratos ou variáveis empíricas da vida social, que são considerados importantes e/ou desejáveis.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
The United Kingdom (UK) is a constitutional monarchy and sovereign state located off the northwest coast of mainland Europe, consisting of four countries: England, Scotland, Wales, and Northern Ireland.
Programas de seguro social patrocinados pelo GOVERNO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
O ramo da psicologia que trata dos efeitos do grupo no comportamento, nas atitudes e nas crenças de um indivíduo a ele pertencente.
Traço de personalidade que torna o indivíduo aceitável nos meios social ou interpessoal. Está relacionado com aceitação social, aprovação social, popularidade, status social, qualidades de liderança, ou qualquer qualidade que torne o indivíduo uma companhia social desejável.
Processo pelo qual um aspecto de autoimagem é desenvolvido baseado na preferência de um grupo ou etnocentrismo e uma percepção de pertencer a um grupo social ou cultural. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Instituições organizadas que provêm serviços para melhorar as condições de necessidade ou patologia social na comunidade (MeSH/NLM). Segundo a CONSTITUIÇÃO do Brasil (art.194), a SEGURIDADE SOCIAL compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à SAÚDE, à PREVIDÊNCIA SOCIAL e à ASSISTÊNCIA SOCIAL.
Envolvimento em atividades ou programas comunitários.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Processo interativo no qual os membros de uma comunidade estão preocupados com a igualdade e os direitos de todos.
Atitude ou comportamento de aceitação dos padrões ou normas socialmente reconhecidos.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Toda intensificação de um comportamento motivado no qual indivíduos fazem a mesma coisa com algum grau de estimulação mútua e consequente coordenação.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
O estado de alienação que os indivíduos sentem em ambientes culturais que eles veem como estrangeiro, imprevisível ou inaceitável.
Transtornos da ansiedade nas quais o aspecto central é um medo persistente e irracional de um objeto, atividade ou situação específicos, que o indivíduo se sente compelido a evitar. O indivíduo reconhece que o medo é excessivo e despropositado.

Na medicina, "problemas sociais" geralmente se referem a situações ou condições que impactam negativamente o bem-estar social, emocional e financeiro de um indivíduo ou uma comunidade. Esses problemas podem incluir coisas como pobreza, desigualdade de renda, falta de acesso à educação e cuidados de saúde, violência doméstica, abuso de substâncias, desemprego e habitação inadequada. Esses fatores sociais podem contribuir para problemas de saúde física e mental e podem afetar a capacidade de um indivíduo de se engajar em comportamentos saudáveis e buscar cuidados médicos adequados. É importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores sociais e como eles podem impactar a saúde e o bem-estar dos seus pacientes, para que possam fornecer cuidados mais abrangentes e eficazes.

Em termos médicos ou psicológicos, o "comportamento social" refere-se ao modo como indivíduos se comportam e interagem em situações sociais. Isto inclui a forma como as pessoas comunicam, desenvolvem relacionamentos, trabalham em grupo, e respondem a diferentes situações e normas sociais. O comportamento social pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores biológicos, cognitivos, desenvolvimentais e culturais. Algumas condições médicas ou psiquiátricas, como transtornos do espectro autista ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podem afetar o comportamento social de uma pessoa.

"Ajuste social" é um termo usado na psicologia e sociologia para descrever a capacidade de uma pessoa se adaptar e se conformar às expectativas e exigências de seu ambiente social. Isso pode incluir a habilidade de se comunicar e interagir adequadamente com outras pessoas, seguir regras e normas sociais, e manter relacionamentos saudáveis. O ajuste social pode ser afetado por uma variedade de fatores, incluindo habilidades sociais, personalidade, experiências de vida e contexto cultural.

Em um sentido mais clínico, o "ajuste social" pode se referir à avaliação da capacidade de uma pessoa para funcionar em suas atividades diárias e relacionamentos interpessoais, geralmente avaliada por profissionais de saúde mental como parte do processo de diagnóstico e planejamento de tratamento. Um baixo ajuste social pode ser um sinal de problemas de saúde mental, como depressão ou transtorno de personalidade, enquanto um alto ajuste social é geralmente considerado um fator protetor contra tais problemas.

Na medicina e na psicologia, "resolução de problemas" refere-se à habilidade mental de identificar e resolver problemas ou situações complexas e desafiadoras. Isto envolve a capacidade de analisar sistematicamente as informações relevantes, considerar possíveis soluções, aplicar julgamento clínico, tomar decisões educadas e avaliar os resultados para garantir que a melhor solução tenha sido alcançada.

A resolução de problemas é uma habilidade crucial para qualquer profissional da saúde, pois é frequentemente necessária para diagnosticar condições médicas, desenvolver planos de tratamento e gerenciar cuidados aos pacientes. Além disso, a resolução eficaz de problemas pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a satisfação profissional dos prestadores de cuidados de saúde.

Existem vários modelos e abordagens para a resolução de problemas em medicina, incluindo a abordagem hipotético-dedutiva, a análise de decisões e a abordagem baseada em evidências. Cada um desses modelos tem suas próprias fortalezas e limitações, e os profissionais da saúde geralmente precisam desenvolver uma combinação de habilidades para enfrentar com eficácia as diversas situações complexas que encontram em suas práticas.

A legislação farmacêutica é um ramo do direito que regula o desenvolvimento, produção, comercialização, distribuição e dispensação de medicamentos e produtos relacionados à saúde. Ela estabelece normas e padrões para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos, além de proteger a saúde pública e os consumidores contra práticas fraudulentas ou prejudiciais.

A legislação farmacêutica abrange uma variedade de assuntos, incluindo:

1. Autorização de comercialização: A aprovação regulatória necessária para que um medicamento seja disponibilizado no mercado.
2. Boas práticas de fabricação (BPF): Os padrões mínimos de qualidade e controle devem ser seguidos durante a produção de medicamentos.
3. Farmacovigilância: O monitoramento e avaliação continuados dos efeitos adversos e riscos associados ao uso de medicamentos.
4. Publicidade e promoção: As regras que regem como as empresas farmacêuticas podem divulgar e promover seus produtos.
5. Prescrição e dispensação: As regulamentações que governam como os medicamentos são prescritos e fornecidos aos pacientes.
6. Controle de substâncias controladas: A regulação da produção, distribuição e uso de drogas ilícitas ou com potencial de abuso.
7. Importação e exportação: As regras que governam o comércio transfronteiriço de medicamentos.

A legislação farmacêutica é geralmente implementada por agências governamentais, como a Administração de Alimentos e Drogas (FDA) nos Estados Unidos, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) na União Europeia e o Ministério da Saúde em muitos outros países. Essas agências são responsáveis por garantir que os medicamentos sejam seguros, eficazes e de alta qualidade antes de serem colocados no mercado.

"Apoio Social" é um termo usado na área da saúde mental e do trabalho social para se referir às redes e recursos disponíveis para uma pessoa em sua comunidade que podem ajudá-la a enfrentar desafios diários, manter sua saúde mental e promover seu bem-estar em geral. Isso pode incluir:

1. Apoio emocional: relacionamentos positivos e assertivas com familiares, amigos e cuidadores que fornecem afeto, conforto e escuta ativa.
2. Apoio instrumental: ajuda prática para realizar tarefas diárias, como compras, limpeza, preparação de refeições e gestão financeira.
3. Apoio social: participação em atividades comunitárias, grupos de suporte e outras organizações que fornecem oportunidades de interação social e inclusão.
4. Apoio à saúde: acesso a serviços de saúde física e mental, incluindo consultas regulares com profissionais de saúde, terapias e medicamentos prescritos.
5. Apoio espiritual: práticas religiosas ou espirituais que oferecem significado, propósito e conexão com uma força superior ou comunidade maior.

O apoio social pode ser formal, como serviços prestados por profissionais de saúde e trabalhadores sociais, ou informal, como o suporte fornecido por familiares e amigos. É fundamental para a promoção da resiliência individual e da saúde mental em geral.

As sociedades farmacêuticas são organizações profissionais que reúnem farmacêuticos e outros profissionais da saúde com o objetivo de promover a prática avançada, a educação contínua, a pesquisa e o desenvolvimento na área farmacêutica. Essas sociedades desempenham um papel importante no avanço do conhecimento e no aprimoramento dos padrões de prática na farmácia, além de defender os interesses profissionais e éticos de seus membros.

Algumas das atividades comuns realizadas por sociedades farmacêuticas incluem:

1. Fornecer educação contínua e treinamento aos membros, através de workshops, seminários, conferências e publicações periódicas.
2. Promover e apoiar a pesquisa e o desenvolvimento na área farmacêutica, incluindo a investigação de novos medicamentos, terapias e práticas inovadoras.
3. Estabelecer e manter padrões éticos e profissionais para os membros, além de fornecer recursos para ajudar os farmacêuticos a enfrentarem questões éticas e desafios na prática diária.
4. Defender os interesses dos farmacêuticos e dos pacientes perante órgãos governamentais, agências reguladoras e outras organizações relacionadas à saúde.
5. Promover a colaboração e o intercâmbio de conhecimentos entre os profissionais da saúde, as instituições acadêmicas, a indústria farmacêutica e outras partes interessadas no avanço do cuidado com os medicamentos e dos serviços de saúde.
6. Fornecer recursos e suporte aos membros em relação às questões de prática profissional, legislação, regulamentação e desenvolvimento profissional continuo.
7. Promover a educação e o treinamento contínuos dos farmacêuticos, incentivando a excelência acadêmica e o crescimento profissional.
8. Desenvolver e implementar políticas e diretrizes para abordar questões importantes relacionadas à saúde pública, como o uso racional de medicamentos, a prevenção e o controle das doenças, e a promoção da saúde.
9. Estabelecer parcerias e colaborações com outras organizações profissionais, acadêmicas e de indústria para avançar os objetivos e a missão da sociedade farmacêutica.
10. Monitorar e avaliar as atividades e os impactos da sociedade farmacêutica, garantindo que ela continue a desempenhar um papel fundamental no avanço do cuidado com os medicamentos e dos serviços de saúde.

Os Transtornos do Comportamento Infantil (TCI) são um grupo de condições mentais que afetam crianças e adolescentes, caracterizadas por padrões persistentes de comportamentos disruptivos, desafiadores ou agressivos em relação aos outros. Esses transtornos incluem:

1. Transtorno Desafiante Oppositivo com Provocação (TDO): É marcado por um padrão persistente de comportamento hostil e desafiante, mau humor e desobediência aos cuidadores ou regras estabelecidas.

2. Transtorno de Conduta (TC): Caracteriza-se por uma série de graves violações dos direitos alheios ou das normas sociais inadequadas à idade, como mentir, roubar, furtar, destruição de propriedade, agressão física e desobediência grave.

3. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): É marcado por episódios frequentes e repetidos de raiva incontrolável, com explosões verbais ou físicas intensas e desproporcionais à situação que está ocorrendo.

4. Transtorno Negativista Desafiante (TND): É caracterizado por um padrão persistente de comportamento negativista, desafiante, hostil ou obstrucionista em relação aos cuidadores ou regras estabelecidas.

5. Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar sintomas comportamentais disruptivos, mas são classificados em categorias distintas.

Os TCI podem causar problemas significativos no funcionamento social, acadêmico e familiar da criança. O diagnóstico geralmente é feito por um profissional de saúde mental qualificado com base em observações clínicas, entrevistas com a criança e os cuidadores, e a avaliação do comportamento da criança em diferentes situações. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental, educação dos pais, treinamento social e, em alguns casos, medicamentos.

Os Transtornos do Comportamento Social (TCS), conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), são um grupo de condições em que as pessoas apresentam dificuldades significativas em se relacionarem com outras pessoas. Essas dificuldades afetam a capacidade da pessoa de se engajar em interações sociais normais, desenvolver e manter relacionamentos e participar de atividades sociais.

Existem dois tipos principais de TCS: Transtorno da Comunicação Social (TCS) e Transtorno do Evitamento da Interação Social (TEIS). O TCS é caracterizado por deficiências em habilidades sociais, como a capacidade de manter um olhar contato, interpretação de linguagem corporal, falta de expressões faciais adequadas e dificuldade em compreender as sutilezas do discurso. Já o TEIS é caracterizado por medo persistente de julgamento social, vergonha e auto-consciência em situações sociais, resultando em evitação dessas situações.

É importante notar que os TCS podem afetar pessoas de todas as idades, mas são mais comumente diagnosticados em crianças e adolescentes. Além disso, é possível que alguém tenha um diagnóstico combinado de TCS e TEIS. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental cognitiva, educação social e, em alguns casos, medicamentos.

Em termos médicos ou de saúde pública, um "meio social" geralmente se refere ao ambiente social ou contexto sociocultural em que as pessoas vivem e interagem. Isso pode incluir aspectos como relacionamentos sociais, normas culturais, estruturas sociais, condições de vida, oportunidades econômicas e acesso a recursos.

O meio social pode desempenhar um papel importante na saúde e no bem-estar das pessoas. Por exemplo, ambientes sociais desfavoráveis, como pobreza, exclusão social, estigma e violência, podem aumentar o risco de doenças mentais e físicas, enquanto ambientes sociais positivos e suportivos podem promover a saúde e bem-estar.

Portanto, abordagens de saúde pública que consideram o meio social podem ser importantes para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade em saúde. Isso pode envolver intervenções em nível individual, familiar, comunitário e político para criar ambientes sociais mais suportivos e propícios à saúde.

O isolamento social, em termos médicos, refere-se à prática de se distanciar intencionalmente de outras pessoas, geralmente por motivos de saúde. Isto pode incluir ficar longe de ambientes com grandes multidões, evitar contato físico próximo com outras pessoas e até mesmo se abster completamente de qualquer interação social face-a-face. O isolamento social é frequentemente recomendado ou imposto durante situações em que a propagação de doenças infecciosas é uma preocupação significativa, como durante surtos ou pandemias.

É importante notar que o isolamento social não deve ser confundido com o afastamento social, que é um termo usado em psicologia e se refere a uma personalidade ou comportamento marcado por pouca interação social e falta de prazer em atividades sociais. O isolamento social pode ser uma decisão voluntária ou uma orientação fornecida pelas autoridades de saúde pública, enquanto o afastamento social pode ser um traço de personalidade ou um sintoma de algum transtorno mental.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

A percepção social pode ser definida como a capacidade de compreender e interpretar as ações, comportamentos, intenções, e emoções dos outros individuos. Ela envolve o processamento ativo e consciente de informações sociais, bem como a habilidade de utilizar essas informações para guiar nossas interações e relacionamentos com outras pessoas.

A percepção social é um processo complexo que envolve diversas habilidades cognitivas, tais como a atenção seletiva, memória de trabalho, raciocínio social, e tomada de perspectiva. Ela também pode ser influenciada por fatores individuais, tais como as experiências passadas, crenças pessoais, e emoções, assim como por fatores contextuais, tais como a cultura e as normas sociais.

A percepção social é fundamental para nossa vida social e é importante para uma variedade de funções, incluindo a formação de impressões, o julgamento de outras pessoas, a tomada de decisões sociais, e a regulação do comportamento em situações sociais. Desordens na percepção social podem estar presentes em diversos transtornos mentais, tais como o autismo, esquizofrenia, e transtorno de personalidade antissocial.

Em termos médicos, a classe social geralmente não é definida, pois isso se enquadra mais em sociologia do que em medicina. No entanto, em um contexto de saúde pública ou epidemiologia, a "classe social" pode ser usada para se referir à posição ou status relativo de alguém na sociedade, geralmente determinada por fatores como renda, educação, ocupação e riqueza. Esses fatores podem desempenhar um papel importante no acesso às condições de vida saudáveis, cuidados de saúde e outros recursos que podem afetar o estado de saúde geral de alguém. Portanto, entender as disparidades de saúde relacionadas à classe social é importante para os profissionais de saúde e pesquisadores trabalharem em soluções para reduzi-las.

'Consumo de Bebidas Alcoólicas' refere-se à ingestão de bebidas que contenham etanol (álcool etílico), um tipo de álcool inibidor do sistema nervoso central. A quantidade e a frequência da ingestão dessas bebidas variam e podem incluir cerveja, vinho e bebidas destiladas como vodka, whisky e rum. O consumo de bebidas alcoólicas pode ter efeitos variados sobre o corpo humano, dependendo da quantidade ingerida e da tolerância individual. Embora o consumo moderado possa ser associado a algumas vantagens para a saúde em alguns indivíduos, o consumo excessivo ou frequente pode levar a diversas complicações de saúde, incluindo dependência alcoólica, problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e violência.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Londres" é na realidade a capital e maior cidade da Inglaterra e do Reino Unido, localizada no sudeste da Inglaterra. Não é um termo médico. Caso tenha se referido a uma condição ou doença específica e esteja usando o termo "Londres" como um sinônimo ou título alternativo, por favor, forneça mais detalhes para que possamos proporcionar uma resposta adequada.

A "adaptação psicológica" é um conceito usado em psicologia e saúde mental para descrever o processo pelo qual as pessoas fazem mudanças em suas atitudes, comportamentos e pensamentos em resposta a situações ou ambientes que exigem uma resposta adaptativa. Essa adaptação pode ser resultado de eventos estressores, mudanças na vida ou outras demandas ambientais que requerem que as pessoas se ajustem e se adaptem para manter o bem-estar emocional e mental.

A adaptação psicológica pode envolver uma variedade de estratégias, incluindo:

1. Reestruturação cognitiva: Alteração da forma como as pessoas pensam sobre um evento ou situação para torná-lo menos estressante ou ameaçador.
2. Mecanismos de coping: Estratégias usadas para enfrentar e gerenciar o estresse, tais como buscar apoio social, evitar situações estressantes ou desenvolver habilidades de resolução de problemas.
3. Desenvolvimento de novas habilidades: Aprender novas habilidades para enfrentar desafios e demandas ambientais.
4. Alteração do ambiente: Fazer mudanças no ambiente para torná-lo menos estressante ou ameaçador.
5. Busca de significado e propósito: Encontrar sentido e propósito em situações difíceis pode ajudar as pessoas a se adaptarem mais facilmente.

A adaptação psicológica é um processo contínuo e dinâmico que pode envolver tanto crescimento quanto sofrimento. Às vezes, a adaptação pode ser desafiadora e exigir esforço consciente e trabalho duro. No entanto, à medida que as pessoas desenvolvem habilidades de adaptação mais fortes, elas podem se tornar mais resilientes e capazes de enfrentar desafios com mais facilidade.

Definição médica de "Referência e Consulta":

1. Referência: É o ato de encaminhar um paciente a um especialista médico ou centro médico para obter uma avaliação mais especializada, diagnóstico ou tratamento de uma condição médica específica. A referência geralmente é feita por um provedor de cuidados primários, como um médico de família ou clínico geral, e tem como objetivo garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição.
2. Consulta: É uma reunião entre um médico e outro profissional de saúde, geralmente um especialista, em que o primeiro procura conselhos ou opiniões sobre o diagnóstico ou tratamento de um paciente. A consulta pode ser solicitada pelo próprio médico ou por outro provedor de cuidados de saúde e é uma ferramenta importante para garantir que os pacientes recebam os melhores cuidados possíveis, especialmente em casos complexos ou incertos.

Alcoolismo, também conhecido como dependência alcoólica ou transtorno do uso do álcool, é uma condição médica na qual o indivíduo apresenta um padrão contínuo e progressivo de consumo excessivo e compulsivo de bebidas alcoólicas, levando a consequências adversas em sua vida social, profissional e/ou saúde física e mental.

A dependência do álcool geralmente se desenvolve ao longo do tempo com o uso frequente e contínuo de bebidas alcoólicas. À medida que a tolerância ao álcool aumenta, o indivíduo precisa consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos desejados, o que pode levar a um ciclo perigoso de dependência e abstinência.

Os sintomas do alcoolismo podem incluir:

1. Consumo em excesso ou por períodos mais longos do que pretendido;
2. Desejo persistente ou esforços fracassados para diminuir ou controlar o consumo;
3. Gastar muito tempo obtendo, consumindo e se recuperando de bebidas alcoólicas;
4. Ansiedade ou irritabilidade quando não se consome álcool;
5. Desenvolvimento de tolerância, o que significa que é necessário consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos;
6. Síndrome de abstinência física e mental quando a ingestão de álcool é interrompida abruptamente;
7. Continuar a beber, apesar dos problemas persistentes ou recorrentes relacionados ao álcool, como problemas familiares, escolares, profissionais ou legais.

O alcoolismo pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:

1. Cirrose hepática;
2. Pancreatite;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Câncer (por exemplo, câncer do fígado, da boca, da garganta, do esôfago e do intestino delgado);
5. Problemas neurológicos, como encefalopatia de Wernicke-Korsakoff;
6. Deficiências nutricionais;
7. Desordens mentais, como depressão e ansiedade.

O tratamento do alcoolismo geralmente inclui uma combinação de abstinência alcoólica, terapia comportamental, apoio em grupo e, às vezes, medicamentos. O objetivo é ajudar o indivíduo a parar de beber, manter a abstinência e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios da vida sem recorrer ao álcool.

A Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica que presta assistência integral a indivíduos, famílias e populações, enfatizando a prevenção, o tratamento e o manejo de doenças em seus contextos biopsicossociais. Ela promove a prática centrada no paciente, fortalecendo as relações contínuas e longitudinais entre médicos e indivíduos, famílias e comunidades. Além disso, os médicos de família e da comunidade trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados contínuos, coordenados e integrados aos indivíduos e famílias, considerando as necessidades e prioridades de saúde da comunidade como um todo. Essa abordagem holística permite uma melhor compreensão das determinantes sociais da saúde, favorecendo a promoção da saúde, o bem-estar e a equidade na assistência à saúde.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

A expressão "predomínio social" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado na literatura médica. No entanto, em um contexto social geral, o termo "predomínio" geralmente se refere à presença ou influência prevalecente de algo ou alguém em relação a outras coisas ou pessoas.

Portanto, em um sentido amplo, "predomínio social" pode ser interpretado como a predominância ou influência prevalecente de certos comportamentos, crenças, atitudes, normas culturais ou práticas sociais em uma determinada população ou comunidade. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto específico e da população em questão.

Em resumo, embora "predomínio social" não seja um termo médico formalmente definido, ele pode ser usado para descrever a prevalência ou influência predominante de certos fatores sociais em uma comunidade ou população.

'Comportamento do Adolescente' não é uma condição médica específica, mas sim um termo geral usado para descrever os padrões de comportamento e desenvolvimento geralmente associados à adolescência. A adolescência é a fase de crescimento e desenvolvimento que ocorre entre a infância e a idade adulta, geralmente entre os 10 e os 24 anos de idade.

Durante este período, os indivíduos experimentam mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais significativas que podem influenciar o seu comportamento. Alguns dos comportamentos comuns observados durante a adolescência incluem:

1. Busca pela autonomia e independência: os adolescentes geralmente desejam se separar dos cuidados e orientações de seus pais e assumir responsabilidades adicionais. Eles podem testar limites e desafiar regras para estabelecer sua própria identidade e autonomia.
2. Desenvolvimento social e relacionamentos interpessoais: os adolescentes geralmente se envolvem em mais atividades sociais e procuram formar laços profundos com pares do mesmo sexo ou do sexo oposto. Eles podem experimentar relacionamentos românticos e sexuais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.
3. Pensamento abstracto e raciocínio reflexivo: os adolescentes desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como a capacidade de pensar em abstrações, considerar diferentes perspectivas e refletir sobre si mesmos e suas experiências. Isso pode influenciar sua tomada de decisões, opiniões e crenças.
4. Tomada de riscos e experimentação: os adolescentes podem se envolver em comportamentos impulsivos e arriscados, como fumar, beber álcool, usar drogas ou dirigir de forma perigosa. Eles podem fazer isso por curiosidade, para pertencer a um grupo ou para experimentar novas sensações.
5. Desenvolvimento emocional e regulação de emoções: os adolescentes desenvolvem habilidades emocionais mais avançadas, como reconhecer, expressar e regular suas emoções. No entanto, eles ainda podem lutar com a regulação emocional e experimentar altos e baixos emocionais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.

É importante lembrar que cada adolescente é único e desenvolve-se a seu próprio ritmo. Alguns podem apresentar esses comportamentos enquanto outros não. É fundamental oferecer suporte, orientação e recursos para ajudar os adolescentes a navegar nessa fase importante da vida.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

De acordo com a Associação Brasileira de Escolas de Serviço Social (ABESS), o Serviço Social é definido como:

"Uma ciência e profissão que, baseada no conhecimento dos fatores humanos e sociais, tem por objetivo promover o bem-estar individual e coletivo, ajustando as condições individuais e ambientais às necessidades e aspirações das pessoas e grupos, mediante a ação preventiva e remedial desenvolvida em estreita colaboração com os indivíduos, grupos e comunidade."

Em outras palavras, o Serviço Social é uma área profissional que utiliza conhecimentos interdisciplinares para ajudar as pessoas e comunidades a enfrentar desafios sociais e promover seu bem-estar. Isso pode envolver a prestação de serviços diretos, como aconselhamento individual ou grupal, planejamento e gestão de programas e políticas sociais, pesquisa social e advocacia em nome dos interesses das pessoas e comunidades vulneráveis.

A profissão de Serviço Social é reconhecida em muitos países, incluindo o Brasil, onde os servidores sociais são regulamentados por lei e precisam ter formação acadêmica especializada em nível de graduação ou pós-graduação. Além disso, a profissão está alinhada com os princípios éticos e deontológicos que orientam o trabalho social, como justiça social, dignidade humana, autodeterminação individual e promoção dos direitos humanos.

As mídias sociais, em termos médicos, podem ser definidas como plataformas digitais ou aplicativos que permitem a criação e compartilhamento de informações, ideias, imagens, vídeos e outros conteúdos gerados pelos usuários. Essas plataformas facilitam a interação social e colaborativa entre indivíduos e grupos com interesses comuns, independentemente da localização geográfica. Algumas mídias sociais populares incluem redes sociais (como Facebook, Twitter e LinkedIn), blogs, wikis, plataformas de compartilhamento de mídia (como YouTube e Instagram) e sites de revisão e avaliação (como Yelp e TripAdvisor).

No contexto da saúde e do cuidado de saúde, as mídias sociais têm se mostrado úteis para promover a alfabetização em saúde, fornecer apoio social e educacional a pacientes e cuidadores, melhorar a conscientização sobre doenças e promover estilos de vida saudáveis. No entanto, também podem existir riscos associados ao uso das mídias sociais, como exposição a informações falsas ou enganosas, privacidade e preocupações relacionadas à proteção de dados pessoais, ciberbullying e outros comportamentos online prejudiciais. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes dos potenciais benefícios e riscos associados ao uso das mídias sociais e forneçam orientações adequadas a pacientes e cuidadores.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. A expressão "História do Século XX" se refere a um campo de estudo historiográfico que abrange uma ampla gama de eventos, processos e fenômenos sociais, políticos, econômicos, culturais e tecnológicos que ocorreram no século XX.

No entanto, se você estiver procurando uma definição médica específica relacionada a eventos ou desenvolvimentos na área da saúde ocorridos durante o século XX, isso seria muito amplo e dependeria do contexto específico em que está sendo feita a pergunta.

Algumas áreas importantes de avanços médicos no século XX incluem:

* Descobertas de antibióticos e vacinas, o que levou a uma redução significativa da mortalidade por doenças infecciosas.
* Desenvolvimento de técnicas de cirurgia avançadas, como transplantes de órgãos e cirurgias a coração aberto.
* Avanços na compreensão da genética e do DNA, o que levou ao desenvolvimento de terapias genéticas e testes de diagnóstico genético.
* Descobertas no campo da psicologia e psiquiatria, como a teoria do inconsciente de Freud e a descoberta dos antidepressivos tricíclicos.
* Avanços na tecnologia médica, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que permitiram melhores diagnósticos e tratamentos.

Entretanto, é importante notar que esses são apenas alguns exemplos de avanços médicos no século XX e haveria muito mais para ser discutido dependendo do contexto específico da pergunta.

A "Saúde da População Urbana" é um ramo da saúde pública que se concentra no estudo e promoção do bem-estar físico, mental e social dos habitantes das áreas urbanas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade". Portanto, a saúde da população urbana vai além do simples tratamento de doenças e inclui a promoção de estilos de vida saudáveis, a prevenção de doenças e lesões, a redução das desigualdades em saúde e o fortalecimento dos sistemas de saúde urbanos.

As áreas urbanas geralmente apresentam desafios únicos para a saúde pública, como a densidade populacional elevada, a poluição do ar e do solo, o ruído, a falta de exercício físico, a má alimentação, o estresse e as más condições de habitação. Além disso, as populações urbanas geralmente apresentam desigualdades em saúde significativas, com pessoas de baixa renda e minorias étnicas a sofrerem frequentemente de piores resultados em saúde do que os seus congéneres mais abastados.

A promoção da saúde da população urbana requer uma abordagem holística e integrada, que envolva a colaboração entre diferentes setores governamentais e a participação ativa das comunidades locais. Isto pode incluir a implementação de políticas e programas que promovam o acesso a serviços de saúde de qualidade, a melhoria das condições de habitação e do ambiente construído, a promoção de estilos de vida saudáveis e a redução das desigualdades em saúde.

Em termos de ciências sociais e medicina social, a expressão "hierarquia social" refere-se à estrutura organizada de relacionamentos e interações entre indivíduos e grupos em uma sociedade, na qual existem diferentes níveis, posições ou classificações que determinam o acesso desigual a recursos, poder, prestígio e privilégios. Essas hierarquias podem ser baseadas em diversos fatores, como riqueza econômica, status ocupacional, nível de educação, gênero, raça/etnia, idade ou conexões sociais.

A hierarquia social pode ter impactos significativos na saúde e no bem-estar das pessoas, pois os indivíduos que se encontram em posições mais desfavoráveis dentro da estrutura social tendem a experimentar condições de vida menos propícias à saúde, como habitat precário, exposição a poluentes e outros fatores ambientais adversos, acesso limitado a cuidados de saúde de qualidade e maior vulnerabilidade a doenças crônicas e mentais. Além disso, as desigualdades sociais podem contribuir para o estresse crônico e outros fatores psicossociais que afetam negativamente a saúde.

Portanto, compreender a hierarquia social é fundamental para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade na saúde, uma vez que permite identificar os determinantes sociais da saúde e desenvolver intervenções e políticas públicas que visem reduzir as disparidades e promover o bem-estar de todos os indivíduos em diferentes níveis da hierarquia social.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

As Ciências Sociais são um ramo do conhecimento que se dedica ao estudo científico e sistemático da sociedade e do comportamento humano em diferentes contextos sociais. Elas utilizam métodos científicos para analisar fenômenos sociais, como a interação social, as instituições, os grupos e as organizações, além dos processos culturais, políticos, econômicos e históricos que influenciam o comportamento humano.

As Ciências Sociais incluem disciplinas como a sociologia, a antropologia, a psicologia social, a ciência política, a economia, a comunicação social, a educação e a geografia humana, entre outras. Cada uma dessas disciplinas tem um foco específico de estudo, mas todas elas buscam compreender como as pessoas se relacionam entre si e com o mundo que as cerca.

A definição médica de Ciências Sociais pode ser vista na sua aplicação no campo da saúde, onde ela é utilizada para estudar os fatores sociais que influenciam a saúde das populações e dos indivíduos. Isso inclui o estudo de questões como a desigualdade social em saúde, as determinantes sociais da doença, a organização dos sistemas de saúde e a prestação de cuidados de saúde. Assim, as Ciências Sociais desempenham um papel fundamental na compreensão e no enfrentamento das questões de saúde pública e individual.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Epidemiological inquiries, também conhecidos como estudos epidemiológicos, são pesquisas em saúde pública que visam identificar a distribuição e frequência de doenças ou condições de saúde em populações específicas, bem como os fatores associados à sua ocorrência. Esses estudos podem ser observacionais ou experimentais e podem seguir diferentes designs, como coortes, casos-controles, séries temporais ou experimentos comunitários.

Os inquéritos epidemiológicos têm como objetivo principal identificar as causas e os fatores de risco associados a doenças ou condições de saúde, bem como avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública. Além disso, esses estudos podem fornecer informações importantes sobre a prevalência e incidência de doenças, o que pode ajudar no planejamento e implementação de programas de saúde pública e na formulação de políticas públicas.

Em resumo, os inquéritos epidemiológicos são uma ferramenta essencial para a compreensão da distribuição e frequência das doenças e condições de saúde em populações específicas, bem como para identificar os fatores associados à sua ocorrência e avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública.

A aceitação pelo paciente de cuidados de saúde refere-se à disposição e disponibilidade do paciente em cooperar, participar e seguir recomendações e planos de tratamento estabelecidos por profissionais de saúde. Isso inclui o entendimento e consentimento informado com relação aos procedimentos, medicamentos e outros cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. A aceitação pode ser influenciada por vários fatores, tais como compreensão do diagnóstico e prognóstico, crenças culturais e pessoais, suporte social, estado emocional e mental, e a relação estabelecida com o profissional de saúde. A aceitação total e ativa do paciente é crucial para o sucesso dos planos de tratamento e à promoção da melhoria na saúde e no bem-estar geral.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Como especialista em saúde mental, gostaria de fornecer a seguinte definição de "Mudança Social" no contexto da saúde mental e do bem-estar:

A Mudança Social refere-se às modificações nas normas, valores, atitudes e instituições de uma sociedade que ocorrem ao longo do tempo. Essas mudanças podem influenciar a saúde mental e o bem-estar das pessoas de várias maneiras. Por exemplo, a aceitação social crescente da diversidade sexual e de gênero tem sido associada a melhores resultados em saúde mental entre as pessoas LGBTQ+.

No entanto, algumas mudanças sociais podem ter impactos negativos na saúde mental, especialmente se forem abrupte ou desestabilizadoras. Por exemplo, a perda de empregos em massa durante a recessão econômica pode resultar em aumento dos transtornos mentais, como depressão e ansiedade.

Portanto, é importante considerar os impactos das mudanças sociais na saúde mental e no bem-estar das pessoas, especialmente aquelas que estão em risco de sofrer desvantagens ou exclusão social. Além disso, é crucial promover a equidade e a justiça social como meios para apoiar a saúde mental e o bem-estar de todos os indivíduos e comunidades.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

A depressão é um transtorno mental comum caracterizado por sentimentos persistentes de tristeza, desânimo, perda de interesse ou prazer em atividades, falta de energia, problemas de concentração, mudanças no sono ou apetite, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, e, em casos graves, pensamentos suicidas. Esses sintomas causam clara dificuldade no funcionamento social ou ocupacional e representam uma mudança significativa da situação anterior do indivíduo. A depressão pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e passageras (chamadas distimia) até formas graves e potencialmente perigosas para a vida (chamadas depressão maior ou transtorno depressivo maior). A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. É geralmente diagnosticada e tratada por profissionais de saúde mental, como psiquiatras ou psicólogos, e geralmente é tratada com terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois.

'Distanciamento Social' é um termo usado em saúde pública para se referir às práticas de reduzir ou evitar o contato próximo entre pessoas, com o objetivo de minimizar a transmissão de doenças infecciosas. Embora as definições e recomendações possam variar dependendo do contexto e da natureza da ameaça à saúde pública, geralmente envolvem manter uma distância física de outras pessoas e evitar ambientes com grande multidão ou má ventilação.

No contexto da pandemia COVID-19, por exemplo, as recomendações de saúde pública geralmente incluem manter uma distância mínima de 6 pés (aproximadamente 2 metros) entre si e outras pessoas que não pertencem ao seu próprio agregado familiar ou doméstico. Além disso, é recomendável evitar encontros em lugares fechados e mal ventilados, usar máscaras faciais quando for necessário estar em público e praticar uma boa higiene de mãos regularmente.

O distanciamento social não significa isolamento social completo ou privação de contato humano. Em vez disso, é uma estratégia para reduzir a exposição à doença enquanto se mantém conectado com outras pessoas por meios seguros, como telefone, vídeo e redes sociais.

La definição médica usual de "Qualità di Vita" (QdV) si riferisce alla percezione individuale del proprio benessere fisico, emotivo e sociale. La World Health Organization (WHO) la descrive come "l'influenza di un handicap sulla capacità di una persona di realizzare nel modo più completo possibile i ruoli che considera importanti nella vita".

La QdV è influenzata da diversi fattori, tra cui la salute fisica e mentale, il livello di indipendenza, le relazioni sociali e interpersonali, l'ambiente in cui si vive, i propri valori e convinzioni personali.

Misurare la QdV può essere complesso, poiché dipende dalle preferenze individuali e dalle circostanze di vita. Tuttavia, sono stati sviluppati diversi strumenti di misura standardizzati per valutare la QdV in diverse popolazioni e contesti.

In generale, un'alta qualità della vita è associata a una migliore salute fisica e mentale, a maggiori livelli di soddisfazione personale e a una maggiore capacità di svolgere attività quotidiane senza difficoltà.

A "assunção de risco" (também conhecida como "voluntariamente assumir um risco") é um conceito médico e jurídico que se refere à situação em que uma pessoa deliberadamente escolhe participar de uma atividade ou comportamento, sabendo que existe a possibilidade de ocorrerem danos ou prejuízos à sua saúde ou integridade física. Neste caso, a pessoa está plenamente ciente dos perigos inerentes à atividade e assume os riscos associados a ela voluntariamente.

Exemplos comuns de assunção de risco incluem:

1. Praticar esportes radicais, como skate, surfe ou escalada, em que há uma alta probabilidade de lesões.
2. Fumar cigarros ou consumir outros produtos do tabaco, sabendo dos riscos para a saúde associados ao tabagismo.
3. Praticar atividades sexuais desprotegidas, sabendo dos riscos de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. Usar equipamentos ou máquinas pesadas sem seguir as orientações de segurança adequadas.
5. Participar de atividades ilegais, como o uso de drogas ilícitas, sabendo dos riscos para a saúde e das consequências legais associadas a essas atividades.

É importante ressaltar que, em alguns casos, a assunção de risco pode impactar as responsabilidades jurídicas e financeiras em situações de lesões ou danos à saúde. No entanto, isso varia de acordo com a jurisdição legal e as circunstâncias específicas do caso.

Psicometria é um ramo da psicologia que se concentra no desenvolvimento e aplicação de métodos quantitativos para medir variáveis psicológicas, como inteligência, personalidade, atitudes e habilidades cognitivas. Ela envolve o uso de testes padronizados e outros instrumentos de avaliação para coletar dados que podem ser analisados estatisticamente. A psicometria também aborda questões relacionadas à validade e confiabilidade dessas medidas, buscando garantir que elas sejam precisas, justas e capazes de fornecer informações úteis sobre os constructos psicológicos que estão sendo avaliados. Além disso, a psicometria também é utilizada na construção e análise de escalas de medida, nos estudos de fiabilidade e validação de testes, no desenvolvimento de modelos de análise de dados complexos e em outras áreas relacionadas à pesquisa e avaliação psicológica.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Na medicina, "condições sociais" referem-se a fatores e circunstâncias em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem, incluindo os sistemas de saúde, educação e transporte, as condições ambientais, os recursos sociais e económicos, as relações sociais e as estruturas de poder. Estes fatores podem ter um grande impacto na saúde e no bem-estar das pessoas, influenciando o risco de doenças crónicas, lesões e outros problemas de saúde, assim como a capacidade de as pessoas para enfrentá-los e recuperar-se. As condições sociais são geralmente determinadas por forças além do controlo individual, tais como políticas governamentais, sistemas económicos e estruturas sociais, e podem criar desigualdades em saúde entre diferentes grupos populacionais.

Desculpe, "valores sociais" não é um termo específico na medicina. Em geral, os valores sociais referem-se aos princípios, crenças e costumes que uma sociedade ou grupo considera importantes ou desejáveis. Esses valores podem influenciar as atitudes e comportamentos individuais em relação à saúde e doença, e podem desempenhar um papel na prevenção de doenças, no acesso e utilização dos serviços de saúde, e no tratamento e cuidados de saúde. No entanto, a definição exata pode variar dependendo do contexto cultural e social em que é usado.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

O termo "Reino Unido" geralmente se refere a um país soberano, oficialmente conhecido como Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. É uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. A definição médica de "Reino Unido" não é aplicável, pois refere-se a uma entidade política e geográfica, não a um conceito ou condição médica.

A Previdência Social é um sistema de proteção social estabelecido por um governo que fornece benefícios, como pensões, assistência à saúde e outros tipos de assistência financeira, a pessoas idosas, deficientes, desempregadas ou outras pessoas economicamente vulneráveis. O financiamento do sistema geralmente é assegurado por contribuições dos empregadores e trabalhadores, embora também possa incluir recursos do governo. A Previdência Social pode ser administrada por um governo federal, estadual ou local, ou por uma organização privada aprovada pelo governo. O objetivo da Previdência Social é fornecer um nível mínimo de segurança econômica para as pessoas que mais precisam de ajuda.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A psicologia social é um ramo da psicologia que estuda como as interações e relações entre indivíduos, grupos e sociedades influenciam o pensamento, os sentimentos e os comportamentos. Ela examina como as pessoas percebem, influenciam e são influenciadas por outras pessoas e pelos grupos a que pertencem, bem como como esses processos sociais afetam a saúde mental e o bem-estar.

A psicologia social abrange uma variedade de tópicos, incluindo atitudes e estereotipagem, prejudício e discriminação, persuasão e influência social, grupos e liderança, relacionamentos interpessoais e desenvolvimento social. Ela utiliza métodos científicos para investigar esses tópicos, incluindo experimentos laboratoriais, pesquisas de campo, observação sistemática e análise de dados.

Os praticantes da psicologia social trabalham em uma variedade de settings, incluindo universidades, centros de pesquisa, hospitais, empresas e agências governamentais. Eles podem fornecer avaliações e intervenções para indivíduos e grupos, conduzir pesquisas para expandir o conhecimento sobre os processos sociais e fornecer consultoria para organizações e políticas públicas.

Desejabilidade Social, em termos psicológicos e sociológicos, refere-se às normas, valores e comportamentos que uma sociedade ou grupo considera positivos, apropriados ou preferíveis. É a percepção da aceitabilidade social de certos pensamentos, sentimentos ou ações. A desejabilidade social pode influenciar o comportamento individual, pois as pessoas tendem a internalizar esses padrões e procurar agir de acordo com eles para evitar a desaprovação social e obter aprovação ou aceitação. No contexto da pesquisa, especialmente em áreas como a psicologia e a sociologia, o termo pode referir-se à tendência dos participantes a fornecer respostas que consideram mais socialmente desejáveis do que as que realmente pensam ou sentem. Isto pode introduzir um viés na pesquisa e deve ser levado em conta durante o seu planeamento e análise.

Em termos de psicologia e sociologia, a "identificação social" refere-se ao processo pelo qual as pessoas se identificam com grupos, comunidades ou categorias sociais e adotam os valores, crenças, atitudes e comportamentos associados a esses grupos. Isso pode ocorrer por várias razões, incluindo a busca de um senso de pertencimento, aceitação social, autoestima ou simplesmente por causa de semelhanças compartilhadas com outros membros do grupo.

A identificação social pode influenciar a forma como as pessoas se percebem e se comportam, bem como as suas atitudes em relação a si mesmas e aos outros. Pode também desempenhar um papel importante no desenvolvimento da autoestima e na formação da identidade pessoal.

No entanto, é importante notar que a identificação social pode ser tanto positiva como negativa, dependendo do tipo de grupo com o qual as pessoas se associam. Por exemplo, a identificação com grupos que promovem valores positivos e inclusivos geralmente tende a ter um efeito benéfico na saúde mental e no bem-estar social. No entanto, a identificação com grupos que promovem atitudes negativas ou discriminatórias pode levar a preconceitos, estereótipos e comportamentos prejudiciais.

Em termos médicos ou de saúde, a "Segurança Social" geralmente se refere a um sistema governamental estabelecido em vários países desenvolvidos que fornece proteção social e econômica aos cidadãos. Embora os detalhes do programa possam variar de país para país, o objetivo principal é fornecer assistência médica e outros benefícios relacionados à saúde a indivíduos que, de outra forma, poderiam enfrentar dificuldades financeiras devido a doenças, lesões ou outras necessidades de saúde.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o programa de Segurança Social inclui o Medicare e o Medicaid, que fornecem cobertura de saúde para idosos e pessoas de baixa renda, respectivamente. Além disso, existem outros programas federais e estaduais que oferecem benefícios adicionais, como subsídios para a compra de seguros de saúde e assistência financeira para indivíduos com deficiências.

Em resumo, a Segurança Social é um sistema governamental estabelecido para fornecer proteção social e econômica aos cidadãos, especialmente em relação à saúde e bem-estar, garantindo que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados independentemente da sua situação financeira.

A participação social pode ser definida como a capacidade individual de se engajar em atividades diárias e significativas que permitem a interação com outras pessoas e o ambiente social. Essas atividades incluem, mas não são limitadas a: manter relacionamentos pessoais e profissionais, participar de eventos comunitários, realizar tarefas domésticas, trabalhar ou frequentar escolas e universidades, exercer atividades físicas e lazer, e contribuir para a sociedade. A participação social é um aspecto importante da qualidade de vida e saúde geral das pessoas, pois está associada ao bem-estar emocional, à satisfação com a própria vida e à autoestima.

A avaliação da participação social pode ser feita por meio de diferentes instrumentos e métodos, como entrevistas, questionários e observações diretas. Essa avaliação é crucial no contexto clínico e reabilitacional, especialmente em indivíduos com doenças ou deficiências que possam afetar sua capacidade de se engajar em atividades diárias e interações sociais. Profissionais de saúde, como terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e psicólogos clínicos, costumam avaliar e promover a participação social como parte integrante dos planos de tratamento e reabilitação de seus pacientes.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

A justiça social, em termos de saúde pública e do ponto de vista da medicina social, refere-se a um princípio que visa reduzir as desigualdades injustas em saúde entre diferentes grupos populacionais. Isto é alcançado através de políticas e estratégias que abordam os determinantes sociais da saúde, como a pobreza, educação, habitação, meio ambiente e emprego, com o objetivo de garantir que todos os indivíduos têm igualdade de oportunidades para atingirem um nível de saúde ótimo.

A justiça social em saúde é baseada na ideia de que as diferenças desnecessárias e evitáveis ​​no estado de saúde entre diferentes grupos populacionais são injustas e, portanto, devem ser abordadas. Isto requer a ação concertada de muitos setores além da saúde, incluindo políticas sociais, educacionais, económicas e ambientais, para garantir que todos os cidadãos tenham acesso a recursos e oportunidades que lhes permitam viver uma vida saudável e produtiva.

Em resumo, a justiça social em saúde é um princípio fundamental que visa garantir que todos os indivíduos tenham igualdade de oportunidades para atingirem um nível ótimo de saúde, independentemente da sua raça, etnia, género, classe social ou outras características sociais.

Em termos médicos ou psicológicos, a "conformidade social" refere-se ao processo em que um indivíduo modifica sua atitude ou comportamento para corresponder às expectativas sociais de um grupo ou ambiente específico. Isto pode ocorrer como resultado da pressão social, desejo de aceitação, medo de represálias ou simplesmente por causa do desejo de se encaixar e pertencer a um grupo.

A conformidade social é um fenômeno complexo e multifatorial que pode ser influenciado por diversos fatores, tais como a personalidade do indivíduo, as normas culturais, os valores sociais e as pressões ambientais. Embora a conformidade social possa ser benéfica em alguns contextos, como na manutenção da ordem social e no desenvolvimento de habilidades sociais, ela também pode levar à supressão de ideias individuais, à perda de identidade e à internalização de crenças ou comportamentos prejudiciais.

Em alguns casos, a conformidade social pode ser observada em situações experimentais, como no famoso experimento de Asch (1951), no qual os participantes tendiam a concordar com as opiniões majoritárias de um grupo, mesmo que estivessem erradas. Este e outros estudos demonstram que a conformidade social pode ser uma força poderosa na formação das atitudes e comportamentos dos indivíduos, e que é importante entender seus mecanismos e consequências para promover o bem-estar e a saúde mental.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A facilitação social é um termo usado na psicologia e nas ciências do comportamento para descrever o processo pelo qual a presença ou expectativa da interação com outras pessoas aumenta o desempenho de uma tarefa em comparação ao desempenho da mesma tarefa sozinho. Essa melhora no desempenho é atribuída à influência social e à motivação adicionais que surgem quando as pessoas sabem que estão sendo observadas ou avaliadas por outras. A facilitação social pode ocorrer em diferentes contextos, como em situações de teste, desempenho atlético ou interação social. No entanto, é importante notar que os efeitos da facilitação social podem variar dependendo de vários fatores, como a personalidade individual, as habilidades sociais e a cultura.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Alienação social é um termo usado na psiquiatria e psicologia clínica para descrever um distúrbio na interação social e capacidade de se relacionar com outras pessoas. É caracterizado por uma diminuição da habilidade ou desejo de se conectar emocionalmente com outras pessoas, formação de laços sociais e manutenção de relacionamentos saudáveis. A alienação social pode ser causada por vários fatores, como transtornos mentais, experiências traumáticas, isolamento social prolongado ou uso de substâncias. Pode resultar em sentimentos de solidão, isolamento, depressão e ansiedade. Em casos graves, a alienação social pode levar à incapacidade de realizar atividades diárias e manter relacionamentos funcionais.

Os Transtornos Fóbicos são um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa experimenta um medo intenso e irracional de algo que, na realidade, posa pouco ou nenhum perigo. Existem vários tipos de fobias, incluindo:

1. Fobia específica: é o medo intenso e irreal de algo em particular, como animais, altura, água, voar, injeções ou sangue.
2. Agorafobia: é o medo de se encontrar em lugares ou situações dos quais seria difícil escapar ou em que não haveria ajuda imediata se ocorresse um ataque de pânico ou uma crise de ansiedade grave.
3. Fobia social: é o medo intenso de ser julgado, humilhado ou ridicularizado em público.
4. Transtorno de pânico com agorafobia: é um transtorno de ansiedade em que alguém tem ataques de pânico recorrentes e desenvolve agorafobia como resultado.
5. Outras fobias específicas: incluem, por exemplo, o medo de vomitar (emetofobia) ou o medo de enxergar sangue (hemofobia).

As pessoas com transtornos fóbicos geralmente tentam evitar a situação ou objeto que causam o medo. Quando expostos à situação temida, podem experimentar sintomas físicos de ansiedade, como palpitações cardíacas, suores, tremores, dificuldades respiratórias e náuseas. Em casos graves, a pessoa pode ter ataques de pânico.

Os transtornos fóbicos podem interferir significativamente na vida diária de uma pessoa, limitando suas atividades, relacionamentos e o desempenho em trabalho ou escola. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, às vezes, medicamentos.

Brasília, 1993 Classes sociais no Brasil Favelas no Brasil Homofobia no Brasil Problemas sociais do nordeste do Brasil Êxodo ... Os problemas sociais do Brasil podem ser compreendidos com o auxílio e interpretação de indicadores sociais. Houve uma evolução ... Os problemas sociais ficam claros, sobretudo, com o Índice de Desenvolvimento Humano, o qual o Brasil, entre 189 nações pelo ... Educação no Brasil A maioria dos problemas educacionais e sociais são complexos e não há soluções rápidas com respostas ...
... o que tornaria cada vez mais graves os problemas econômicos e sociais que essa parcela da população enfrentou até hoje. Ver ... Esse problema foi se agravando cada vez mais devido ao crescente fluxo de estrangeiros que imigraram da América Latina e da ... Consultado em 17 de março de 2010 «Crise é problema dos EUA e de bancos americanos, diz Lula». Folha de S.Paulo. 16 de agosto ... Existem também problemas sobre a diversidade sexual. As regiões dos Estados Unidos nas quais se concentram mais imigrantes ...
A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da ... Polígono das secas Migração nordestina Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste Problemas sociais no Brasil Pimentel, ... Outros graves problemas são, assim como no resto do Brasil, o aumento da criminalidade, o inchaço das periferias das maiores ... Grande parte do Nordeste também enfrenta graves problemas com a desigualdade, tanto social quanto racial (Alagoas possui a ...
color., p&b. (Ciências Sociais). Retrospectiva: figuras, raízes e problemas da arte contemporânea. Prefácio Eduardo Etzel; ... educativas e sociais. A primeira Bienal de São Paulo ocorreu em 1951 devido aos esforços do empresário e mecenas Francisco ...
... as desigualdades sociais existentes; o problema ambiental; as revoluções libertárias, além de outros assuntos de seu interesse ... O desejo de cursar Ciências Sociais não pode ser concretizado no começo. Um curso de formação só seria criado no Recife em 1939 ... Desta forma, ele escolheu o curso de Direito, o mais próximo das Ciências Sociais na época. Manuel cursou direito de 1941 a ... Recife, 1984 Classes sociais e agricultura no Nordeste. Recife, 1985 Abolição e reforma agrária. São Paulo, 1987 Geografia, ...
Demonstração de Problemas Sociais. A trama atravessa períodos importantes da história do Brasil como a Guerra do Paraguai, a ... Lima Barreto escancara problemas da sociedade contemporânea que já infligiam o povo em um passado não muito distante. Os temas ... Cassi escolhia como vítimas justamente jovens de classes sociais menos favorecidas do que a dele e em sua maioria negras, para ... e de que nunca seria tratada de igual para igual por pessoas brancas e de classes sociais acima da dela. ...
Problemas de museologia angolana. Luanda: I. I. C. A.; Departamento de Museologia, 1975. 36 p. Angola: tradição e modernismo: ... Ciências Sociais e Humanas, 1981. 55, [12] p. il. Antropologia ou entropologia?, 1979, Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda ... Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), N.1, 1980, pp. 235-243. Descoberta do Zaire por Diogo Cão: as artes ... Formado em Estudos Políticos e Sociais do Ultramar, foi para o Instituto de Investigação Científica de Angola, onde dirigiu em ...
Cachoeira possui diversos problemas sociais. A criminalidade em Cachoeira cresceu desde a década de 1990: diariamente ocorrem ... Outro problema é a mortalidade infantil. O período compreendido entre março de 2006 e março de 2007 registrou índice de 18,1 ... Em 1944, para não haver problemas burocráticos entre o município e a cidade de Cachoeira, no estado da Bahia, mudou-se o nome ... assistentes sociais e outros profissionais ligados à área da saúde. Há um banco de sangue, um centro de oncologia, 186 leitos ...
163 p. (Tese de livre docência). As implicações sociais do progresso. São Paulo, 1967. 88 p. O problema do ser e outros ensaios ... 293 p. O problema do ser. São Paulo: Martins, 1950. 99 p. (Tese para o concurso da cadeira de Filosofia da USP). Sumo bem e ... O problema do ser e outros ensaios. São Paulo : Convívio, 1984. p. xi-xx. Heraldo Barbuy. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 ... Problemas brasileiros, São Paulo, v. 16, n. 172. p. 25-33, fev. 1979. «Corinthians.com.br». www.corinthians.com.br (em inglês ...
Lógica das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Biblioteca Tempo Universitário, 2004. Em Busca de um Mundo Melhor. São Paulo, ... Os Dois Problemas Fundamentais da Teoria do Conhecimento. São Paulo, UNESP, 2013. O mundo de Parmênides. São Paulo, UNESP, 2014 ... O Conhecimento e o Problema Corpo-Mente. Lisboa: Edições 70, 2009. Textos Escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora PUC- ... " ("Relativismo e as ciências sociais"): "a definição do método científico de Popper difere da versão baconiana de empirismo ...
Uma visão feminina sobre problemas sociais. Obteve 32.819 votos (Almanaque Abril 1986; p. 60). Souza, Michelle Rabelo de. (2017 ...
A Colômbia enfrenta diversos problemas sociais. Além das distorções quanto a distribuição de renda, a guerrilha aprofunda estes ... A turnê começaria no dia 8 de novembro, em Colônia, na Alemanha, mas devido a problemas de tensão na voz da cantora durante os ... Como parte da apresentação da turnê, a Live Nation publicou um vídeo através de suas redes sociais oficiais como uma lembrança ... Em 14 de novembro fez um anúncio através das redes sociais em que revela ter adquirido uma hemorragia nas cordas vocais ...
... temas e problemas. Consultado em 1 de maio de 2023 Lara de Melo dos Santos (2004). «Resistência Indígena e Escrava em Camamu no ... Movimentos Sociais e Educação. UNEB. Consultado em 1 de maio de 2023 Marcos Antônio de Almeida (1999). «As missões franciscanas ...
Isso pode causar problemas sociais significativos. As crianças mimadas podem ter dificuldade em lidar com situações como ... No entanto, deficiências sociais, como autismo, ODD, TDAH e PDA, não são evidências de uma criança ser mimada. Crianças com ... Uma criança mimada ou moleque mimado é um termo depreciativo destinado a crianças que apresentam problemas comportamentais por ... Alfred Adler (1870-1937) acreditava que "filhos únicos" provavelmente apresentariam uma variedade de problemas em sua situação ...
Promove a conscientização dos problemas sociais; Abranda a "Rejeição Social". Acompanhamento dos egressos e apenados conforme ... os conflitos sociais só podem ser solucionados com a participação efetiva dos sujeitos envolvidos, ou seja, a sociedade e o ... Entidades Sociais e Instituições Públicas ( Universidades / Prefeituras / Órgãos da Administração Pública) para prestação de ... determinação judicial pelas áreas jurídicas, sociais, psicológicas, pedagógicas; Atendimento aos familiares dos egressos e ...
Movimentos Sociais e Educação. UNEB. Consultado em 30 de abril de 2023 Marcos Antônio de Almeida (1999). «As missões ... franciscanas na Bahia Colonial: Juazeiro e Jacobina» (PDF). Índios do Nordeste: temas e problemas. Consultado em 30 de abril de ...
Análise de Temas Sociais (3 volumes). Editora Logos, 1962. O Problema Social. Editora Logos, 1962. Dicionário de Filosofia e ... Ciências Humanas e Sociais Subgênero: Política ISBN: 978-85-8033-352-7 Ano: 2018 Invasão Vertical dos Bárbaros. [S.l.: s.n.] A ... publicados sob o nome Enciclopédia de Ciências Filosóficas e Sociais. Ele também desenvolveu seu próprio sistema, nomeado de ... não seria possível solucionar seus inúmeros problemas. Mário foi defensor e entusiasta do cooperativismo. Para ele o socialismo ...
As redes sociais que já aderiram são o Orkut, MySpace, Friendster, LinkedIn, hi5, XING, Plaxo, Ning, Oracle, Viadeo e ... Porém, voltaram atrás, devido problemas de estabilidade e postergando a integração. Em julho de 2008, o OpenSocial oficializou ... Em vez disso, é um conjunto de três APIs que permitem que os programadores tenham acesso às informações das redes sociais: ... Na prática, os usuários dessas redes sociais poderão escutar músicas (do serviço iLike, por exemplo), ver fotos (do serviço ...
2ª Edição-Janeiro 2018». Ministerio de Saúde, Serviços Sociais e Igualdade. Direção Geral d Saúde Pública, Qualidade e Inovação ... A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID; em inglês: International ... circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à ... circunstâncias sociais e causas externas de danos e/ou doença. Fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma ...
1963, Dominantes histórico-sociais do povo açoriano. In Livro da II Semana de Estudos dos Açores. Angra do Heroísmo, Instituto ... Aspectos do problema nos Açores. Boletim da Comissão Reguladora dos Cereais do Arquipélago dos Açores, 7(35): 159-161. Ponta ... Estudos Geofísicos nas Colónias : Dois problemas importantes» in A Terra : revista portuguesa de geofísica, n.º 14 (Junho de ...
Não emite qualquer orientação sobre problemas sociais. Embora focada na cura, o Antoinismo não interfere com o campo médico, e ...
O problema da sustentabilidade, articulando ambiente, risco e espaço; As mudanças sociais e a acção individual no contexto da ... Dedica-se à investigação e à formação avançada na área das ciências sociais. Com origem no Gabinete de Estudos Corporativos ( ... Edita a revista Análise Social, a mais antiga na área das ciências sociais em Portugal, possuindo também uma editora própria, a ... Coordenadas: 38° 44' 58.85" N 9° 9' 9.29" O O Instituto de Ciências Sociais (ICS) é uma instituição universitária portuguesa. ...
Infelizmente, os problemas sociais no bairro só aumentaram. O LOSON ajudou os habitantes do Bijlmermeer tanto quanto possível, ... Além disso, o movimento organizou atividades infantis, encontros sociais com esportes e jogos e dias em família. Ativistas do ... motivá-los a lutar por seus direitos e mudanças sociais e incentivá-los a ingressar na organização ou participar de reuniões e ... à incapacidade da elite de resolver os problemas na Holanda. Havia também um novo conselho executivo, o Conselho Central. As ...
Também houve casos de censura em redes sociais. Em 2012, o Facebook tirou do ar uma imagem postada por Rebecca Gomperts, ... A organização também enfrentou problemas com o Twitter em 2015. A rede social desabilitou a possibilidade de tweetar o link do ...
Problemas políticos e sociais da Ásia contemporânea, Wyd. Adam Marszałek, Toruń, 2017. Mudanças políticas e sociais no espaço ...
... voltando suas atenções para os problemas sociais. Partiu para o Rio de Janeiro em 1937, onde iniciou a formação universitária ... temas e problemas do nosso tempo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1963 - Textos de sociologia: problemas de abordagem ... Instituto de Ciências Sociais. 1963 - La sociologia del cambio y el cambio de la sociologia. Buenos Aires: Eudeba Ed. 1964 - ... 1955 - As ciências sociais no Brasil, com Edison Carneiro. Rio de Janeiro: Capes. 1956 - Comércio metropolitano no Distrito ...
Temas de Medicina: Biografias, doenças e problemas sociais. São Paulo: Lemos Editorial, 1997. Só Biografia (UFCG) Sociedade ...
"Problema social e problema de investigação". Educação e Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Ago. 1958, pp. 93-110. "A ... Experiências Sociais e Psíquicas do Tuberculoso Pulmonar em São Paulo. In Separata da Revista Sociologia, vol. XI, nº 1. São ... São Paulo: T. A. Queiróz, 1983 Série 1 v.9. Biblioteca Básica de Ciências Sociais. Negro político, político negro: A vida do Dr ... Em 1945, o mestrado com a dissertação "Vozes de Campos de Jordão". Experiências sociais e psíquicas do tuberculoso pulmonar no ...
Temas de Medicina: Biografias, Doenças e Problemas Sociais. São Paulo, Lemos Editorial, 1997. p. 19. Ronaldo Ribeiro Jacobina, ...
Diferentemente das de seus antecessores, suas obras não remetiam tanto aos problemas sociais, mas principalmente a história e a ... Suas obras expuseram a gravidade dos problemas sociais. Em 1906, a imprensa tártara chega ao Bascortostão, primeiro em Orenburg ... O gênero Parsa na literatura bashkir : Problemas de formação e desenvolvimento. Ufa, 2003 - 185 s. Бельские просторы № 3 2004 ...

No FAQ disponível com os "problemas sociais"

No imagens disponível com os "problemas sociais"