Remoção dos constituintes minerais ou sais do osso ou tecido ósseo. A desmineralização é utilizada como um método de estudo da resistência óssea e química óssea.
Perda ou diminuição de constituintes minerais de organismos e tecidos individuais, especialmente do osso. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Perda de minerais do dente, tais como o cálcio na hidroxiapatita da matriz dentária, causada por exposição ácida. Um exemplo da ocorrência de desmineralização é a formação de cáries dentárias.
Camada rígida, delgada e translúcida, de substância calcificada que reveste e protege a dentina da coroa do dente. É a substância mais dura do corpo e é quase que completamente composta de sais de cálcio. Ao microscópio, é composta de bastões delgados (prismas do esmalte) mantidos conectados por uma substância cimentante, e apresenta-se revestido por uma bainha de esmalte. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Técnica terapêutica para substituição de minerais em dentes parcialmente calcificados.
Teste para determinar a dureza relativa de um metal, mineral ou outro material, de acordo com várias escalas, tais como as de Brinell, Mohs, Rockwell, Vickers ou Shore. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Substâncias que inibem ou detêm a formação de CÁRIE DENTÁRIA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Testes diagnósticos conduzidos para medir o incremento da CÁRIE DENTÁRIA ativa durante um período de tempo.
Produção de uma imagem radiográfica de um objeto pequeno ou muito fino em um filme fotográfico de fina granulação sob condições que permitem o exame microscópio posterior ou a ampliação da radiografia a magnitudes lineares de até muitas centenas e com uma resolução que se aproxima do poder de resolução de uma emulsão fotográfica (cerca de 1000 linhas por milímetro).
Fluoretos, geralmente sob a forma de pasta ou gel, aplicados nos dentes para reduzir a incidência de CÁRIE DENTÁRIA.
As cáries dentárias envolvendo a raiz do dente, cemento ou a área cervical do dente.
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
Destruição localizada na superfície dentária, iniciada por descalcificação do esmalte, seguido por lise enzimática das estruturas orgânicas levando à formação de cavidades. Se não for avaliada, a cavidade pode penetrar no esmalte e na dentina alcançando a polpa.

A técnica de desmineralização óssea é um método usado em laboratórios de histologia e patologia para facilitar a visualização e análise de tecido ósseo. Ela consiste em um processo químico que remove os minerais do osso, principalmente o cálcio, deixando-o mais macio e flexível, o que permite que ele seja cortado em thin sections (secções finas) para ser examinado ao microscópio.

O processo de desmineralização é geralmente realizado usando soluções ácidas fracas, como o ácido acético ou o ácido fórmico, que dissolvem lentamente os minerais do osso sem danificar a matriz orgânica subjacente. A duração do processo depende de vários fatores, incluindo o tipo e a densidade do tecido ósseo, mas geralmente leva alguns dias a uma semana.

Após a desmineralização, as secções finas do osso podem ser tingidas com corantes específicos para destacar diferentes estruturas e tecidos, como osteoblastos, osteoclastos, e ossos trabeculares. Isso permite a avaliação detalhada da arquitetura óssea, da atividade celular e do processo de remodelação ósseo.

Em resumo, a técnica de desmineralização óssea é um método importante para a análise microscópica de tecido ósseo, fornecendo informações valiosas sobre a estrutura e a função do osso em saúde e doença.

A desmineralização patológica óssea é um processo em que ocorre a perda excessiva ou anormal de minerais, especialmente cálcio, nos tecidos ósseos. Essa condição pode enfraquecer os ossos e torná-los propensos a fracturas e outras complicações. A desmineralização patológica óssea pode ser resultado de diversas condições médicas, como:

1. Osteoporose: É uma doença que causa os ossos se tornarem frágeis e propensos a fracturas, especialmente em pessoas idosas e pós-menopausa.
2. Hiperparatireoidismo: Uma condição em que a glândula paratireoide produz excessivamente hormônio paratireoidiano (PTH), o qual regula os níveis de cálcio no sangue e nos ossos.
3. Doença renal crônica: A falta de função renal adequada pode levar a desequilíbrios minerais, incluindo hipocalcemia (baixos níveis de cálcio) e hiperfosfatemia (altos níveis de fosfato), o que pode resultar em desmineralização óssea.
4. Doença de Paget: É uma doença óssea crônica que causa os ossos crescerem e se tornarem desformados, frágeis e suscetíveis a fracturas.
5. Osteomalacia: Uma condição em que os ossos se tornam macios e propensos a deformações devido à falta de vitamina D ou problemas na absorção intestinal de cálcio.
6. Cancro ósseo: Alguns tipos de cancro podem se espalhar para os ossos e causar desmineralização.

Tratamento da desmineralização óssea depende da causa subjacente e pode incluir suplementação de cálcio, vitamina D e/ou fosfato, modificações na dieta, terapia hormonal, medicação para controlar a doença subjacente e, em alguns casos, cirurgia.

Desmineralização do dente é o processo inicial de formação da cárie dental, que envolve a perda de minerais como cálcio e fósforo dos tecidos duros do dente. Isso ocorre quando os ácidos produzidos pelas bactérias na placa dental dissolvem o esmalte do dente. A desmineralização pode ser revertida pela remineralização, que é o processo de reposição dos minerais nos tecidos do dente através da saliva e fluoridation. No entanto, se a desmineralização continuar sem tratamento, ela pode resultar em buracos ou cavidades no dente, o que pode causar dor, sensibilidade e outros problemas dentários. Uma boa higiene bucal, incluindo escovação regular de dentes e uso de fio dental, juntamente com a fluoretação e uma dieta equilibrada, podem ajudar a prevenir a desmineralização do dente.

O esmalte dentário é a substância dura e brilhante que cobre a coroa dos dentes, fornecendo proteção mecânica contra danos e caries. É o tecido dental mais externo e é composto principalmente de minerais, aproximadamente 96% por peso, predominantemente em forma de cristais de hidroxiapatita. O esmalte tem uma estrutura hierarquicamente organizada, com prismas de esmalte dispostos em camadas que lhe conferem dureza, rigidez e resistência à flexão.

O desenvolvimento do esmalte começa durante a embriogênese, quando as células especializadas, chamadas ameloblastos, secretam matriz orgânica rica em proteínas que posteriormente se mineraliza para formar o esmalte. Após a erupção dos dentes na boca, o esmalte é incapaz de se regenerar ou se reparar sozinho se danificado ou desgastado, diferentemente do que ocorre com outros tecidos dentários como a dentina e o cemento. Portanto, a proteção e manutenção do esmalte são essenciais para preservar a saúde oral e a função dos dentes ao longo da vida.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

A remineralização dentária é um processo natural no qual os minerais, tais como cálcio e fósforo, são reintroduzidos nos dentes, particularmente na sua estrutura externa dura conhecida como esmalte. Este processo ocorre naturalmente quando a saliva, que contém cálcio e fosfato, neutraliza os ácidos produzidos por placa bacteriana, ajudando a reparar as pequenas lesões causadas pela desmineralização. A remineralização pode ser também promovida por meios clínicos, como o uso de pastas dentais e fluoretos, que ajudam a reforçar o esmalte e prevenir a caries dental.

Los tests de dureza, en términos médicos, se refieren a una variedad de pruebas que se utilizan para evaluar la rigidez o resistencia de diferentes tejidos u órganos en el cuerpo humano. Estos exámenes pueden implicar diversas técnicas y procedimientos, dependiendo del tejido específico que esté siendo evaluado.

Por ejemplo, en el campo de la oftalmología, los tests de dureza se utilizan a menudo para determinar la rigidez del ojo, lo que puede ayudar a diagnosticar ciertas condiciones oculars como el glaucoma. Un instrumento llamado tonometer se utiliza para medir la presión intraocular, proporcionando una medición objetiva de la dureza del ojo.

En odontología, los tests de dureza se utilizan para evaluar la resistencia y la composición de los tejidos dentales, como el esmalte y la dentina. Se emplean diferentes tipos de punta de prueba y fuerzas de indentación en función del tejido dental que se esté examinando. Estos tests pueden ayudar a detectar caries, evaluar la efectividad de los tratamientos de blanqueamiento dental y determinar el grado de desgaste dental.

En resumen, los tests de dureza son procedimientos médicos que se utilizan para medir la rigidez o resistencia de diferentes tejidos u órganos en el cuerpo humano, con aplicaciones específicas en diversas especialidades médicas y dentales.

Cariostáticos são substâncias ou agentes capazes de inibir ou reduzir a taxa de formação de cáries dentárias. Eles atuam por meios diferentes, como reduzir a produção de ácidos bacterianos, neutralizar os ácidos presentes na boca, interferir no metabolismo da placa bacteriana ou promover a remineralização dos tecidos dentários desmineralizados. Exemplos comuns de cariostáticos incluem o fluoridio e certos compostos de xilitol. É importante ressaltar que, além do uso adequado de produtos contendo cariostáticos, práticas como a higiene oral regular, uma dieta equilibrada e consultas periódicas com o dentista são fundamentais para a prevenção da cárie dental.

Los exámenes de actividad de caries dental, también conocidos como pruebas de actividad de caries o pruebas de sensibilidad a la caries, son procedimientos dentales que se utilizan para evaluar la tasa de desarrollo y progresión de las lesiones de caries en los dientes. Estos exámenes pueden ayudar a identificar los dientes o las superficies dentales que están más susceptibles a la caries y a determinar la eficacia de los programas de prevención de caries.

Existen varios tipos diferentes de pruebas de actividad de caries dentales, pero muchas de ellas implican el uso de soluciones químicas o tinciones que reaccionan con las bacterias que causan la caries o con los tejidos dentales afectados por la caries. Por ejemplo, una prueba común es la prueba de bajada de pH, en la que se coloca una solución ácida en contacto con los dientes y se mide el cambio de pH en respuesta a las bacterias que producen ácido. Otra prueba popular es la prueba de tinción de caries, en la que se utiliza un tinte especial para teñir las lesiones de caries y mostrar su profundidad y extensión.

Es importante destacar que los exámenes de actividad de caries dentales no deben utilizarse como sustituto de los exámenes dentales regulares y la higiene bucal adecuada. En cambio, estos exámenes pueden ser una herramienta útil para ayudar a los profesionales dentales a evaluar el riesgo de caries y a desarrollar planes de tratamiento personalizados para sus pacientes.

Microrradiografia é um método de radiodiagnóstico que utiliza raios X para produzir imagens detalhadas de estruturas anatômicas em pequena escala, geralmente tecidos ou materiais biológicos. É frequentemente usada em pesquisas e aplicações clínicas para avaliar amostras histológicas ou para estudar a microestrutura de ossos e dentes. A técnica permite a visualização de detalhes estruturais que não são visíveis com métodos de imagem convencionais, fornecendo informações valiosas sobre doenças ósseas, patologias dentárias e outros processos patológicos em nível microscópico. A microrradiografia pode ser realizada com diferentes técnicas, como a microrradiografia de foco linear ou a microrradiografia de varredura, dependendo das necessidades específicas do exame.

Fluoruros tópicos referem-se a compostos de flúor que são aplicados localmente na boca, geralmente na forma de um enxague bucal ou pasta dentária fluorada. Eles desempenham um papel importante na prevenção da carie dental, uma doença degenerativa causada por ácidos produzidos por bactérias que se alimentam dos açúcares presentes nos resíduos alimentares nos dentes.

O flúor ajuda a fortalecer o esmalte dos dentes, tornando-o mais resistente à erosão ácida. Além disso, em concentrações baixas, o flúor também pode desempenhar um papel na reconstrução inicial do esmalte danificado pela carie, processo conhecido como remineralização.

No entanto, é importante notar que um uso excessivo ou indevido de fluoretos tópicos pode resultar em uma condição chamada fluorose dental, caracterizada por manchas brancas e opacas nos dentes, especialmente nos dentes de leite. Portanto, é recomendável seguir as orientações do profissional de saúde bucal para garantir um uso adequado e seguro dos fluoretos tópicos.

Cárie radicular, também conhecida como cárie do colo do dente ou cárie da raiz, é uma forma de doença dental que afeta a superfície da raiz do dente. A raiz de um dente geralmente fica coberta pela gengiva e é menos mineralizada do que a coroa do dente, o que a torna mais susceptível à cárie.

A cárie radicular geralmente ocorre em pessoas com níveis baixos de higiene oral ou recessão gengival, que exponha as raizes dos dentes. Outros fatores de risco incluem a presença de placa bacteriana, dieta rica em açúcares e carboidratos, tabagismo e uso de medicamentos que causam boca seca.

Os sintomas da cárie radicular podem incluir dor ao morder ou mascar, sensibilidade dental, manchas escuras na raiz do dente e, em casos avançados, abscesso dentário ou drenagem de pus. O tratamento geralmente consiste em uma limpeza profunda da área afetada, seguida pela aplicação de um revestimento protetor chamado fluoreto. Em casos graves, pode ser necessária a remoção do dente afetado ou endodontia (tratamento de canal).

Para prevenir a cárie radicular, é importante manter uma boa higiene oral, incluindo escovar os dentes regularmente, usar fio dental e visitar o dentista regularmente para exames e limpezas profissionais. Além disso, evitar tabagismo, manter uma dieta equilibrada e beber muita água pode ajudar a reduzir o risco de cárie radicular.

Dentina é um tecido calcificado, poroso e avascular que constitui a maior parte do volume de dentes permanentes e deciduos (dentes de leite). É um tecido mineralizado derivado do mesênquima e forma a camada subjacente ao esmalte na coroa do dente e à cemento na raiz.

A dentina é produzida pelo odontoblasto, um tipo especializado de célula que reside em uma única camada na periferia da pulpa dental. Os odontoblastos sintetizam e secretam a matriz extracelular da dentina, que consiste principalmente em colágeno e hidroxiapatita. A mineralização da matriz extracelular forma o tecido duro da dentina.

A dentina é menos dura do que o esmalte, mas mais dura do que a cemento. Possui propriedades mecânicas anisotrópicas, ou seja, sua resistência à flexão e à compressão varia dependendo da direção em que são aplicadas as forças.

A dentina contém tubulos de odontoblasto, microscópicos canais que se estendem do odontoblasto para o esmalte ou cemento. Esses tubulos contêm processos citoplasmáticos dos odontoblastos e são responsáveis por transmitir estímulos sensoriais da superfície do dente à pulpa dental.

A dentina pode ser afetada por várias condições clínicas, como caries, atrito excessivo, processos inflamatórios e reações de hipersensibilidade dentinária. O tratamento dessas condições geralmente envolve a remoção da lesão ou do irritante causal, seguida pela restauração estrutural e funcional do dente.

A carie dentária, também conhecida como cárie, é uma doença degenerativa e infecciosa que afeta os tecidos duros dos dentes. É causada principalmente pela ação de ácidos produzidos por bactérias presentes na placa bacteriana, um filme aderido à superfície dos dentes. Essas bactérias fermentam açúcares e outros carboidratos presentes nos alimentos, produzindo ácidos que dissolvem o esmalte dental, formando cavidades ou buracos nos dentes.

A carie pode afetar diferentes partes do dente, como o esmalte, a dentina e a polpa, causando sintomas como dor, sensibilidade ao calor, frio ou ácido, e má alimentação. Se não for tratada, a cárie pode evoluir para infecções mais graves, como abscessos e problemas no sistema circulatório.

A prevenção da carie dentária inclui boas práticas de higiene bucal, como escovar os dentes duas vezes por dia, usar fio dental e enxaguante bucal, reduzir o consumo de açúcares e carboidratos, e fazer consultas regulares com o dentista para realizar limpeza profissional e detectar possíveis problemas a tempo.

Áreas de desmineralização do elemento dentário(imagem radiolúcida); Estruturas danificadas; Fraturas; Reabsorção óssea; Espaço ... Biologia e Técnica. Rio de Janeiro: Medsi, 1999, 650p. 2. Endodontia/editoria de Gunnar BERGENHOLTZ, Preben Hosted-Bindslev, ... Claes Reit; (coodenação geral da tradução e revisão técnica Edson Jorge Lima Moreira; tradutores: Ana Regina Cervantes Dias... ...
A densidade óssea mineral tende a diminuir de 1% a 2% ao mês, o que faz com que o tempo de estadia do homem no espaço seja ... A desmineralização dos ossos faz com que tais minerais sejam destinados à corrente sanguínea, e, ao passarem pelo sistema ... uma nova técnica descoberta por Henrietta Leavitt. Com ela, ficou estabelecido que a galáxia de Andrômeda, e por extensão todas ... óssea. Por uma das principais funções do esqueleto ser a de dar sustentação ao corpo sob a ação da força da gravidade na Terra ...

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  • Porém, com o tempo, acontece um desequilíbrio entre formação e reabsorção óssea, ou seja, a absorção das células velhas aumenta ao passo que a formação de novas células diminui, o que resulta na desmineralização, tornando os ossos mais porosos e frágeis, aumentando, assim, o risco de fraturas. (itcvertebral.com.br)
  • Com o avanço da doença, os sintomas mais comuns são as fraturas das vértebras por compressão ou quedas, provocando dor e sensibilidade óssea, diminuição da estatura e aumento da cifose dorsal. (itcvertebral.com.br)
  • A Osteopenia pode ter diferentes causas e, sendo assim, torna-se indispensável determinar o que provocou a condição antes de propor o tratamento, que tem por objetivo retardar ou interromper a perda óssea, evitar fraturas, diminuir a dor (quando existente), e manter a função das articulações acometidas. (itcvertebral.com.br)
  • Ele possibilita medir a densidade mineral óssea na coluna lombar e no fêmur para comparar com valores de referência pré-estabelecidos. (itcvertebral.com.br)
  • À medida que envelhecemos, este processo entra numa espécie de estado de repouso, e o mais importante é simplesmente manter a densidade óssea correcta. (kin.es)
  • è destinado à prevenção e tratamento auxiliar na desmineralização óssea pré e pós-menopaus e na prevenção de raquitismo. (araujo.com.br)
  • Paralelo ao tratamento, a dieta diária deve incluir alimentos ricos em cálcio e vitamina D, pois isso ajuda a garantir a recomposição da estrutura óssea. (itcvertebral.com.br)
  • Esper, L. A.. Recobrimento radicular utilizando a "técnica do túnel" : relato de casos. (usp.br)
  • O objetivo agora é usar a técnica em casos de dor crônica. (blogspot.com)
  • Perdas mais brandas dessa massa óssea caracterizam a osteopenia. (itcvertebral.com.br)
  • É definido quando existe a perda de 25% de massa óssea em relação a um adulto jovem. (itcvertebral.com.br)
  • Dessa forma, o alimento pode proporcionar a recuperação da massa óssea perdida no deficit hormonal. (malzememuhendisi.com)
  • Além disso, esse alimento auxilia no combate dos sintomas desse período, pois impede a desmineralização e regula níveis hormonais. (malzememuhendisi.com)
  • Esse tipo de resultado da pesquisa técnico-científica é considerado um dos mais relevantes em contribuição ao desenvolvimento regional e/ou nacional, sendo que duas dessas patentes já têm licença concedida e completa (PI 0401214-3 A2 e MU8403653-2 Y1). (edu.br)
  • A desmineralização é utilizada como um método de estudo da resistência óssea e química óssea. (bvsalud.org)
  • BR 10 2017 025835 1 - Equipamento e processo de detecção de desmineralização ao redor de bráquetes ortodônticos colados ao esmalte dentário por meio de autofluorescência. (edu.br)
  • Apesar de formar uma quantidade de apatita fluoretada no processo de mineralização dentária, o mecanismo pelo qual o flúor confere maior resistência ao esmalte dentário ocorre na superfície dessa estrutura, ao longo de toda a vida, por meio de sucessivos episódios de desmineralização e remineralização superficial desencadeados pela queda de pH decorrente da produção de ácidos a partir dos carboidratos. (sanarmed.com)
  • por outro lado, a partir da década de 70, começou a chamar-se a atenção para a necessidade de suplementação mineral, principalmente de fósforo, nas primeiras semanas de vida extrauterina para garantir uma mineralização óssea semelhante à verificada in utero , em RN pré-termo. (tratadoclinicapediatrica.pt)