Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Ferimentos causados por impacto com um objeto cego, em que não há penetração da pele.
Acúmulos de sangue na CAVIDADE PERITONEAL devido a HEMORRAGIA interna.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Traumatismos gerais ou não específicos envolvendo órgãos da cavidade abdominal.
Liberdade de riscos reais ou potenciais do equipamento.
Fraturas do fêmur.
Afecção progressiva normalmente caracterizada por insuficiência combinada de vários órgãos, como os pulmões, fígado, rim, simultaneamente com alguns mecanismos de coagulação, normalmente pós-lesão ou pós-operatório.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Dispositivos mecânicos inseridos na veia cava inferior que previnem a migração de coágulos de sangue da trombose venosa profunda da perna.
Tratamento de saúde prestado a pacientes em estado crítico.
Instalações hospitalares especializadas que fornecem diagnóstico e serviços terapêuticos para pacientes traumatizados.
Unidades hospitalares que proveem assistência intensiva e contínua a pacientes em estado grave.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Hormônios antidiuréticos liberados pela NEUROIPÓFISE de todos os vertebrados (a estrutura varia com a espécie) para regular o equilíbrio hídrico e a osmolaridade. Geralmente a vasopressina é um nonapeptídeo, consistindo em um anel de seis aminoácidos com uma ponte dissulfeto entre as cisteínas 1 e 6, ou um octapeptídeo contendo uma CISTINA. Todos mamíferos têm arginina-vasopressina, exceto o porco, que apresenta uma lisina na posição 8. A vasopressina é um vasoconstritor que atua nos ductos coletores renais, aumentando a reabsorção de água, o volume e a pressão sanguínea.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Forma predominante do hormônio antidiurético em mamíferos. É um nonapeptídeo contendo ARGININA na posição 8 e duas cisteínas ligadas por ponte dissulfeto nas posições 1 e 6. A Arg-vasopressina é usada para tratar DIABETES INSÍPIDO ou corrigir o tônus vasomotor e a PRESSÃO ARTERIAL.
Um dos AROMATIZANTES utilizados para dar sabor de carne aos alimentos.
Sítios moleculares específicos ou proteínas sobre ou dentro das células que se ligam ou interagem com as VASOPRESSINAS para modificar a função celular. Existem dois tipos de receptores de vasopressinas, o receptor V1 no músculo liso vascular e o receptor V2 nos rins. O receptor 1 pode ser subdividido em receptores V1a e V1b (anteriormente V3).
Situação de HIPONATREMIA e perda renal de sal (atribuída à superexpansão de LÍQUIDOS CORPORAIS), resultado da liberação contínua do HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO, que estimula a reabsorção renal de água. Caracteriza-se por função normal do RIM, elevada OSMOLALIDADE da urina, baixa osmolalidade sérica e disfunção neurológica. A etiologia inclui neoplasias produtoras de HAD, lesões ou doenças envolvendo HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE e PULMÃO. Esta síndrome também pode ser induzida por medicamento.
Análogo sintético do hormônio hipofisário ARGININA VASOPRESSINA. Sua ação é mediada pelo receptor V2 da VASOPRESSINA. Tem atividade antidiurética prolongada, mas poucos efeitos pressores. Também modula os níveis circulantes do FATOR VIII e do FATOR DE VON WILLEBRAND.

Traumatismo Múltiple é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que um indivíduo sofre lesões graves e potencialmente letais em diferentes partes do corpo, geralmente como resultado de um único evento traumático, como um acidente de trânsito grave, queda de grande altura, ou ato intencional de violência, como tiros ou espancamentos. Essas lesões podem afetar órgãos vitais e sistemas corporais, tais como o cérebro, pulmão, coração, fígado, rins e esqueleto. O tratamento desses casos é geralmente complexo e requer a equipe multidisciplinar de especialistas em diferentes áreas da medicina, incluindo cirurgiões, intensivistas, terapeutas respiratórios, enfermeiros e outros profissionais de saúde. O prognóstico varia amplamente dependendo da gravidade e localização das lesões, idade e condição geral de saúde do paciente antes do trauma.

Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.

Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.

A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Lesões não penetrantes, também conhecidas como contusões, são tipos de trauma físico em que ocorre danos a tecido mole do corpo sem perfuração ou rompimento da pele. Essas lesões podem resultar de vários mecanismos, incluindo quedas, colisões e impactos contundentes com objetos sólidos.

Lesões não penetrantes podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

1. Dor e sensibilidade na área afetada
2. Inchaço e edema (acúmulo de líquido)
3. Equimose (manchas azuladas ou negras na pele causadas por sangramento sob a pele)
4. Hematomas (coágulos de sangue mais profundos)
5. Dificuldade em mover o membro lesionado devido ao dor ou rigidez
6. Dor referida, especialmente em casos de contusões graves ou órgãos internos afetados

Embora as lesões não penetrantes geralmente sejam menos graves do que as lesões penetrantes, elas ainda podem causar danos significativos a tecidos moles, órgãos e estruturas internas. Em alguns casos, esses tipos de lesões podem levar a complicações graves, como hemorragias internas, fraturas ósseas ou lesões nos órgãos internos.

Em geral, o tratamento para lesões não penetrantes inclui medidas de controle do dolor e diminuição da inflamação, como repouso, compressão, elevação e aplicação de gelo na área afetada. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário tratamento adicional, como imobilização com gesso ou cirurgia para reparar danos a órgãos internos ou estruturas.

Hemoperitoneum é um termo médico que se refere à presença de sangue no peritóneo, a membrana serosa que reveste a cavidade abdominal e os órgãos intra-abdominais. Pode ocorrer como resultado de várias condições, como trauma abdominal, ruptura de um aneurisma ou doença vascular, cirurgia abdominal, distúrbios da coagulação sanguínea, infecções intra-abdominais graves e câncer. Os sintomas podem incluir dor abdominal aguda, náuseas, vômitos, fraqueza e choque hipovolêmico em casos graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e o tratamento depende da causa subjacente. Em situações de emergência, como hemorragia ativa, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para controlar a fonte de sangramento e prevenir complicações potencialmente graves, como choque e insuficiência orgânica.

Os traumatismos torácicos referem-se a lesões físicas ou contusões que ocorrem no tórax, que inclui os pulmões, coração, vasos sanguíneos, paredes torácicas, e outros órgãos internos contidos nessa região do corpo. Essas lesões podem ser causadas por uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, agressão física, ou mesmo por causa de explosões ou tiros.

Existem diferentes tipos de traumatismos torácicos, incluindo:

1. Contusões: São lesões causadas por impacto direto no tórax, como em um acidente de carro. Essas contusões podem resultar em fraturas costais, hemotórax (acúmulo de sangue no tórax), pneumotórax (presença de ar no tórax) ou lesões nos órgãos internos.
2. Penetração: Essas lesões são causadas por objetos que perfuram a parede torácica, como facas ou balas. Isso pode resultar em ferimentos graves aos pulmões, coração, e outros órgãos vitais.
3. Queimaduras: As queimaduras no tórax podem ser causadas por fogo, escaldantes ou produtos químicos. Além de danos à pele, as queimaduras também podem afetar os pulmões e outros órgãos internos.
4. Asfixia: A compressão da caixa torácica pode impedir a entrada de ar nos pulmões, levando à falta de ar e possível morte. Isso pode ocorrer em acidentes de trânsito ou por causa de um objeto que comprima o tórax.
5. Lesões vasculares: Traumatismos graves no tórax podem causar hemorragias internas e danos aos vasos sanguíneos, o que pode levar à perda de sangue e choque hipovolêmico.

O tratamento dos traumatismos torácicos depende da gravidade da lesão e pode incluir oxigenoterapia, ventilação mecânica, cirurgia, transfusões de sangue ou outros procedimentos médicos. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de traumatismo torácico grave.

Traumatismos abdominais se referem a lesões físicas ou danos causados à região abdominal, geralmente resultantes de trauma contuso ou penetrante. Esses traumas podem ocorrer devido a acidentes de trânsito, queda, agressão física ou outras formas de lesões violentas.

Os traumatismos abdominais podem causar danos a órgãos internos, incluindo o fígado, baço, rins, pâncreas, intestino delgado e grossso, estômago e vasos sanguíneos. Além disso, esses traumas podem resultar em hemorragias internas, infecções, inflamação e outras complicações graves que podem ameaçar a vida da pessoa afetada.

Os sintomas de traumatismos abdominais podem variar dependendo da gravidade da lesão e dos órgãos afetados, mas geralmente incluem dor abdominal aguda ou contínua, vômitos, diarréia, sangue nas fezes, falta de ar, desmaios e choque hipovolêmico. O tratamento desses traumas pode envolver cirurgias, terapia intensiva, transfusões de sangue e outras medidas de suporte à vida.

Equipment safety, em termos médicos ou de saúde ocupacional, refere-se às medidas e práticas destinadas a garantir que equipamentos médicos e outros equipamentos utilizados em ambientes clínicos ou laboratoriais sejam seguros e não causem danos aos profissionais de saúde, pacientes ou outras pessoas em contato com eles. Isto inclui:

1. Avaliação de risco: Avaliar os potenciais riscos associados ao equipamento antes de sua utilização, incluindo exposição a radiação, produtos químicos perigosos, tensão eléctrica ou outros perigos físicos.
2. Desenho e construção segura: O equipamento deve ser desenhados e construídos de forma a minimizar os riscos, tais como isolamento adequado dos circuitos eléctricos, utilização de materiais resistentes e suportes estáveis.
3. Manutenção regular: Realizar a manutenção preventiva regularmente para garantir que o equipamento continue a funcionar corretamente e seguramente. Isto inclui inspeções periódicas, testes e calibração, conforme necessário.
4. Utilização adequada: Garantir que os utilizadores estejam correctamente treinados no uso do equipamento, incluindo procedimentos de arranque e paragem, limites de exposição e procedimentos de emergência.
5. Protecção contra exposições perigosas: Implementar medidas de protecção adequadas, tais como escudos de radiação, equipamento de protecção individual (EPI) ou sistemas de ventilação, para proteger os utilizadores e outras pessoas em risco.
6. Monitorização e registo: Monitorizar o uso do equipamento e manter registos dos resultados dos testes, calibrações e manutenção realizada, a fim de demonstrar o cumprimento dos requisitos regulamentares e garantir a segurança contínua.
7. Formação e consciencialização: Proporcionar formação e consciencialização regulares aos utilizadores sobre os riscos associados ao equipamento e as medidas de controlo a serem adoptadas.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

A Insuficiência de Múltiplos órgãos (MM, do inglês Multiple Organ Dysfunction Syndrome) é uma complicação grave e potencialmente fatal que ocorre em pacientes gravemente enfermos ou feridos. É caracterizada por disfunções em mais de um sistema ou órgão vital, como pulmões, rins, fígado, coração e sistema nervoso central. Essas disfunções podem variar desde alterações leves até falhas completas dos órgãos.

A MM geralmente é resultado de uma resposta inflamatória desregulada do organismo, que pode ser desencadeada por vários fatores, como infecções graves (sepsis), traumas severos, queimaduras, paradas cardíacas e outras condições médicas críticas. A resposta inflamatória excessiva pode levar a um ciclo de dano contínuo aos tecidos e órgãos, resultando em disfunção e falha dos mesmos.

O tratamento da MM geralmente requer cuidados intensivos especializados, incluindo suporte à respiração, circulação e funções orgânicas vitais. O objetivo do tratamento é manter a estabilidade hemodinâmica, prevenir novos danos aos órgãos e tratar as causas subjacentes da disfunção dos órgãos. A taxa de mortalidade associada à MM pode ser elevada, dependendo da gravidade da doença e das comorbidades do paciente.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Los filtros de vena cava inferior (FIVCI) son dispositivos médicos que se utilizan para prevenir los coágulos sanguíneos grandes no miembros inferiores y la pelvis desde que viajen hacia los pulmones y causen una embolia pulmonar, una afección potencialmente mortal. Se colocan quirúrgicamente en la vena cava inferior, la vena grande que devuelve la sangre desoxigenada al corazón desde el resto del cuerpo.

Los filtros de vena cava funcionan atrapando los coágulos sanguíneos antes de que lleguen a los pulmones, pero permiten que la sangre fluya normalmente. Esto reduce significativamente el riesgo de embolia pulmonar y aumenta las posibilidades de recuperación en pacientes con trombosis venosa profunda (TVP) o aquellos con alto riesgo de desarrollarla, como los que no pueden tomar anticoagulantes.

Existen dos tipos principales de filtros de vena cava: permanentes y retráctiles. Los filtros permanentes son dispositivos fijos que quedan en el lugar después de su colocación, mientras que los filtros retráctiles pueden extraerse o recapturarse mediante un procedimiento quirúrgico mínimamente invasivo si ya no son necesarios.

La indicación más común para la colocación de un FIVCI es la presencia de TVP profunda en las extremidades inferiores, especialmente cuando los anticoagulantes no están indicados o han fallado. Otras indicaciones pueden incluir traumatismos graves, cirugía ortopédica mayor, cáncer y otras afecciones que aumentan el riesgo de TVP y embolia pulmonar.

Aunque los filtros de vena cava son dispositivos médicos efectivos para prevenir las embolias pulmonares, también conllevan algunos riesgos potenciales, como la formación de coágulos en el propio filtro, infecciones y complicaciones durante o después del procedimiento quirúrgico. Por lo tanto, es importante que los médicos evalúen cuidadosamente los beneficios y riesgos antes de recomendar este tratamiento a un paciente.

Os Cuidados Críticos são um ramo da assistência médica especializado no cuidado de pacientes com condições médicas potencialmente mortais ou instáveis, que requerem uma monitorização contínua e um tratamento agressivo. Esses pacientes estão geralmente localizados em unidades de terapia intensiva (UTI) ou unidades de cuidados coronarianos (UCC) de hospitais.

O objetivo dos Cuidados Críticos é manter a estabilidade hemodinâmica e respiratória do paciente, prevenir complicações e promover a recuperação. Isso pode incluir o uso de ventilação mecânica, terapia de suporte circulatório, drogas vasoativas, terapia de reposição de fluidos e outros procedimentos invasivos e não invasivos.

Os profissionais de saúde que trabalham em Cuidados Críticos incluem médicos especialistas em cuidados intensivos, enfermeiros especializados em cuidados críticos, terapeutas respiratórios, assistentes médicos e outros especialistas. Eles trabalham em equipe para fornecer cuidados complexos e personalizados a cada paciente, com base em sua condição clínica e necessidades individuais.

"Centros de traumatologia" são instituições médicas especializadas no tratamento de lesões traumáticas graves, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, ferimentos causados por violência e outras situações que possam resultar em trauma físico severo. Esses centros geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde treinados para atender a essas emergências, incluindo cirurgiões traumatologistas, intensivistas, enfermeiros, terapeutas respiratórios, técnicos de radiologia e outros especialistas.

Além do tratamento imediato de ferimentos graves, os centros de traumatologia também oferecem serviços de reabilitação para ajudar os pacientes a se recuperarem e retornarem às suas atividades diárias o mais rápido e completamente possível. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala e outros serviços de reabilitação.

Os centros de traumatologia geralmente estão equipados com tecnologia avançada para ajudar a diagnosticar e tratar lesões graves, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e outros exames de imagem, além de salas cirúrgicas especializadas e unidades de terapia intensiva.

Em suma, os centros de traumatologia desempenham um papel fundamental no cuidado de saúde, fornecendo atendimento especializado e coordenado para pacientes com lesões traumáticas graves, ajudando-os a se recuperarem e retornarem às suas vidas o mais rápido e completamente possível.

unidade de terapia intensiva (UTI) é uma unidade hospitalar especialmente equipada e dimensionada para fornecer cuidados intensivos a pacientes gravemente doentes, feridos ou em condições instáveis que necessitam de monitoramento contínuo e acesso imediato a equipamentos e técnicas avançadas de suporte à vida.

As UTIs geralmente são equipadas com uma variedade de equipamentos médicos especializados, incluindo ventiladores mecânicos, monitores cardíacos e respiratórios contínuos, bombas de infusão contínua e outros dispositivos de suporte à vida. Os pacientes em UTIs são geralmente monitorizados por enfermeiros especialmente treinados e frequentemente por médicos especialistas em cuidados intensivos.

As UTIs podem ser dedicadas a diferentes especialidades médicas, como terapia intensiva cardiovascular (UTIC), terapia intensiva respiratória (UTIR) ou terapia intensiva neurocirúrgica (UTIN). Além disso, algumas UTIs podem estar equipadas para fornecer cuidados especiais a pacientes com doenças infecciosas graves, como unidades de terapia intensiva coronariana (UTICN) para pacientes com COVID-19 grave.

O objetivo principal das UTIs é fornecer um ambiente controlado e altamente monitorizado em que os pacientes possam receber tratamento agressivo e individualizado para suas condições, ajudando-os a se recuperar o mais rapidamente e completamente possível.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH) ou argipressina, é uma hormona peptídica produzida pelos neurônios localizados no núcleo supraóptico e paraventricular do hipotálamo. Ela é armazenada e liberada pela glândula pituitária posterior.

A vasopressina desempenha um papel crucial na regulação da osmolaridade sanguínea, volume de fluidos corporais e pressão arterial. Ela age nos rins, aumentando a reabsorção de água nos túbulos distais e coletores de urina, resultando em uma diminuição na produção de urina (diurese) e um aumento na concentração de urina.

Além disso, a vasopressina também atua como um potente vasoconstritor dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares arteriais, levando a um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, no aumento da pressão arterial.

A liberação de vasopressina é estimulada por níveis elevados de osmolaridade sanguínea detectados pelos ósmoreceptores hipotalâmicos, bem como por uma diminuição do volume de fluidos corporais e pressão arterial, detectados pelos barorreceptores.

A vasopressina é clinicamente utilizada no tratamento de diabetes insípido, um distúrbio endócrino caracterizado por excessiva produção de urina e sede incessante, devido à deficiência na produção ou ação da hormona.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Arginina vasopressina, também conhecida como ADH (hormônio antidiurético), é um hormônio peptídico produzido pelas glândulas hipotálamo-hipofisárias no organismo humano. Tem como função primária regular a reabsorção de água nos rins, mantendo o equilíbrio hídrico e o volume sanguíneo do corpo. Além disso, desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial, sendo responsável pela constrição dos vasos sanguíneos e aumentando a resistência vascular periférica.

A arginina vasopressina é liberada em resposta à deshidratação ou diminuição do volume sanguíneo, estimulando os rins a reabsorverem maior quantidade de água para o sangue, resultando em urina mais concentrada. Em condições normais, a liberação dessa hormona é controlada por meio de um feed-back negativo envolvendo o sistema nervoso e os rins, mas em situações patológicas, como diabetes insipidus, essa regulação pode ser alterada, levando a sintomas como poliúria (micção excessiva) e polidipsia (sed de beber).

Além de suas funções no sistema cardiovascular e renal, a arginina vasopressina também desempenha um papel na regulação do comportamento social e cognitivo, sendo associada à ansiedade, estresse e memória.

Glutamato de sódio, também conhecido como monossodium glutamate (MSG) em inglês, é um tipo de aminoácido que é usado como um saborizante e agente aromatizante em alimentos. É a forma salina do ácido glutâmico, um aminoácido que ocorre naturalmente no corpo humano e em muitos alimentos, como carne, frutas, vegetais e produtos lácteos.

O glutamato de sódio é largamente utilizado na indústria alimentícia como um potenciador de sabor, pois pode dar um sabor saboroso e umchentoso aos alimentos, especialmente em sopas, molhos, temperos e alimentos processados. Embora o glutamato de sódio seja considerado geralmente seguro pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA e outras organizações reguladoras de saúde, algumas pessoas podem experimentar reações adversas após consumi-lo, conhecidas como "síndrome do restaurante chinês". No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas científicas não encontrou evidências conclusivas de que o glutamato de sódio cause esses efeitos adversos em pessoas saudáveis.

Os Receptores de Vasopressina, também conhecidos como Receptores da Hormona Antidiurética (ADH), são proteínas transmembranares que se encontram acopladas a G proteínas e desempenham um papel fundamental na regulação do equilíbrio hídrico e arterial no organismo. Existem três subtipos principais de receptores de vasopressina em humanos: V1a, V1b e V2.

O Receptor V1a está presente principalmente nos tecidos vasculares e miocárdicos, onde a sua ativação leva à contração dos músculos lisos e aumento da pressão arterial. O Receptor V1b localiza-se no hipotálamo e na glândula pituitária anterior, desempenhando um papel importante na regulação do sistema endócrino e nervoso simpático.

Por outro lado, o Receptor V2 está presente principalmente nos rins, onde a sua ativação estimula a reabsorção de água no túbulo contornado distal e no túbulo coletor, aumentando a concentração urinária e reduzindo a diurese.

A vasopressina, uma hormona peptídica produzida no hipotálamo e armazenada na glândula pituitária posterior, é o ligante fisiológico dos receptores de vasopressina. A sua libertação está relacionada com a osmolaridade plasmática e ao volume sanguíneo, sendo um importante mecanismo regulador do equilíbrio hídrico e arterial no organismo.

A "Síndrome de Secreção Inadequada de Hormona Antidiurética" (SIADH) é uma condição endócrina em que o corpo produz quantidades inadequadamente baixas de hormona antidiurética (HAD), ou não consegue responder adequadamente à sua presença. A HAD é uma hormona importante que ajuda a regular o equilíbrio de fluidos no corpo, mantendo as concentrações de sódio e líquido em níveis normais.

Quando os níveis de HAD estão baixos ou o corpo não consegue responder adequadamente à sua presença, ocorre uma diminuição na reabsorção de água nos rins, resultando em excesso de água no organismo. Isto pode levar a um nível anormalmente baixo de sódio no sangue (hiponatremia), que é o principal sinal clínico da SIADH.

A SIADH pode ser causada por várias condições, incluindo certos medicamentos, tumores, doenças pulmonares e neurológicas, entre outras. Os sintomas podem variar de leves a graves e podem incluir náuseas, vômitos, cãibras, confusão mental, convulsões e coma. O tratamento geralmente consiste em restrição de líquidos, aumento da ingestão de sódio e, em alguns casos, medicamentos que bloqueiam a ação da HAD no rim.

Desamino Arginina Vasopressina (DAVP ou DDAVP) é um hormônio sintético similar à argipressina, uma forma natural do hormônio vasopressina que o corpo produz. A vasopressina é também conhecida como hormônio antidiurético porque ajuda a regular o equilíbrio de fluidos no corpo, impedindo a libertação excessiva de urina.

DAVP é usado clinicamente para tratar certos distúrbios hormonais e hemorrágicos, como diabetes insipidus central (um transtorno que causa aumento da produção de urina e sede excessiva), hemorragias no cérebro e nas membranas que envolvem o cérebro (meninges) e antes de procedimentos cirúrgicos em pacientes com hipertensão arterial.

DAVP age aumentando a reabsorção de água nos rins, reduzindo a produção de urina e aumentando os níveis de sódio no sangue. Também causa a constrição dos vasos sanguíneos, o que pode levar a um aumento da pressão arterial.

Os efeitos colaterais comuns do DAVP incluem náuseas, vômitos, diarreia, cãibras, rubor, sudorese, tontura, cefaleia, confusão e taquicardia. Em casos raros, pode ocorrer hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue), especialmente em pacientes idosos ou com doenças renais ou hepáticas.

As causas de secreção diminuída de HAD em resposta aos fatores osmorregulatórios incluem traumatismo cranioencefálico, lesões ... mieloma múltiplo, depleção prolongada de potássio. Outros: Insuficiência suprarrenal e porfiria intermitente aguda. Fármacos: ...
Traumatismo Múltiplo, Metástase Neoplásica, Neoplasias Primárias Múltiplas, Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde, ... Traumatismo Múltiplo, Traumatologia, Centros de Traumatologia, Serviços de Diagnóstico, Cirurgia Geral, Procedimentos ...
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fraturas dos dentes; traumatismo múltiplo; fraturas mandibulares; ferimentos e lesões. · Inglés · Portugués · Portugués ... RISSO, Vladimir Aparecido et al. Contenção emergencial após traumatismo dental com fratura óssea em bloco: uso de ... A proposta deste trabalho foi apresentar caso clínico de traumatismo envolvendo fratura óssea em bloco. Após acidente o ...
Traumatismo Múltiplo (1) * Acidentes de Trânsito (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Observational_studies (7) ...
Traumatismo Múltiplo, Metástase Neoplásica, Neoplasias Primárias Múltiplas, Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde, ...
Traumatismo múltiplo com choque de etiologia incerta, especialmente em pacientes com exame físico não confiável do abdome (p. ...
O contrainvestimento é também utilizado para a compreensão das defesas suscitadas devido à dor ou ao traumatismo, pois nesses ... 1) Trata-se de trabalho derivado da tese de doutorado intitulada Violência, trauma e resistência: sobre o múltiplo na ... Desse modo, a clínica seria, por excelência, clínica do múltiplo, seja quando o que está em pauta é o inapreensível pelos mais ... Nessa segunda acepção, o aspecto múltiplo é radicalizado na medida em que se aproxima das distintas maneiras pelas quais a ...
Traumatismo Múltiplo [C26.640] Traumatismo Múltiplo * Perfuração do Septo Nasal [C26.670] Perfuração do Septo Nasal ...
c) doença mieloproliferativa - mieloma múltiplo, leucemia, policitemia vera;. d) hiperesplenismo;. e) agranulocitose;. f) ... c) síndromes neurológicas pós-traumatismo cranioencefálico;. d) distúrbio do desenvolvimento psicomotor;. e) doença ...
Lesão Múltipla use Traumatismo Múltiplo Lesão no DNA use Dano ao DNA ... Lesão Cardíaca por Traumatismo Contuso use Contusões Miocárdicas Lesão Cardíaca por Traumatismo não Penetrante use Contusões ... Lesão dos Vasos Encefálicos use Traumatismo Cerebrovascular Lesão em Células Endoteliais da Córnea use Perda de Células ... Lesão Cardíaca por Traumatismo Contundente use Contusões Miocárdicas ...
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Traumatismo múltiplo Ultrafiltração Unidades de terapia intensiva Venenos de origem animal Publicações resultantes de Auxílios ...
Pacientes criticamente enfermos por complicações após cirurgia cardíaca, cirurgia abdominal, trauma acidental múltiplo ou ... traumatismo craniano e hemorragia subaracnóidea. ...
... traumatismo raquimedular). ... mieloma múltiplo;. *osteomielite;. *espondilite anquilosante;. ...
... pisquiátricos de início recente foram significativamente mais prevalentes entre soldados com história de traumatismo ... Citar este artigo: Traumatismo cranioencefálico associado a diagnóstico de transtorno psiquiátrico e menos tempo até o suicídio ... Além disso, levantaram a hipótese de que um múltiplo ônus de estresse ou sobrecarga de exposição pode aumentar esse risco", ... Traumatismo cranioencefálico associado a diagnóstico de transtorno psiquiátrico e menos tempo até o suicídio. ...
... causadas por traumatismo crânio-encefálico, acidente vascular encefálico, anóxia cerebral, tumores cerebrais e infecções no ... múltiplo e completo para cada paciente atendido. ...
Traumatismo O traumatismo do pâncreas ou do ducto pancreático pode causar pancreatite aguda. O traumatismo fechado abdominal é ... A esplancnicectomia envolve o seccionamento múltiplo das raízes do nervo esplâncnico durante a toracoscopia. A resposta a curto ... O traumatismo iatrogênico durante CPRE resulta em pancreatite aguda em cerca de 3 a 5% dos casos, embora em certos subgrupos (p ... Na maioria dos casos de traumatismo significativo envolvendo o pâncreas, o dano ocorre junto à parte intermediária do corpo ...
... traumatismo cranioencefálico (TCE) e mais de vinte outras. O acúmulo de emaranhados neurofibrilares (NFT) contendo tau é o que ... Mieloma múltiplo. Leucemia mieloide cronica juvenil. Neuroblastoma. Carcinoma renal. Câncer de ovário ...

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