VEIAS dilatadas e tortuosas.
Veia que drena o pé e perna.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Tratamento das veias varicosas, hemorroidas, varizes gástricas e esofágicas, e úlceras pépticas hemorrágicas, por injeção ou infusão de agentes químicos que causam trombose localizada e eventual fibrose e obliteração dos vasos.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Agentes químicos injetados em vasos sanguíneos e seios linfáticos para encolher ou causar TROMBOSE localizada, FIBROSE e obliteração dos vasos. Este tratamento é aplicado em várias afecções, tais como VARIZES, HEMORROIDAS, VARIZES ESOFÁGICAS E GÁSTRICAS, ÚLCERA PÉPTICA HEMORRÁGICA.
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Revestimentos firmes para o pé e perna usados para auxiliar a circulação nas pernas e impedir a formação de EDEMA e TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS. As MEIAS DE COMPRESSÃO PNEUMÁTICAS servem para um propósito semelhante, principalmente em pacientes acamados e após procedimento cirúrgico.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Tensoativo aniônico usado na indústria por suas propriedades umectantes e utilizado em medicina como agente irritante e esclerosante, no tratamento de hemorroidas e veias varicosas.
Faixas de material elástico usado para aplicar pressão a partes do corpo para controlar EDEMA e ajudar a circulação.
Desarranjo ou ulceração cutânea causada por VARIZES em que há excessiva pressão hidrostática no sistema venoso superficial da perna. A hipertensão nervosa leva ao aumento na pressão no leito capilar, transudação de líquido e proteínas no espaço intersticial, alterando fluxo de sangue e provisão de nutrientes à pele e aos tecidos subcutâneos, além de eventual ulceração.
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Pregas membranosas na cavidade das VEIAS que permitem que o sangue flua em uma só direção. Geralmente encontram-se nas veias de porte médio que levam o sangue para o coração contra a gravidade.
Pressão arterial em uma VEIA. Geralmente se mede para avaliar a PRESSÃO de preenchimento dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Determinação pletismográfica na qual a intensidade da luz refletida da superfície da pele e das células vermelhas abaixo da pele é medida para determinar o volume sanguíneo da respectiva área. Existem dois sistemas: coeficiente de transmissão e reflexão.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Transtorno congênito caracterizado por uma tríade de malformações capilares (HEMANGIOMA), malformações venosas (FÍSTULA ARTERIOVENOSA), e hipertrofia de tecido mole ou ósseo do membro. Esta síndrome é causada por mutações no gene VG5Q que codifica um forte estimulador angiogênico.
Região juncional externa localizada entre a parte mais baixa do abdome e a coxa.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Instrumento para compressão de um vaso sanguíneo pela aplicação em torno de uma extremidade para controlar a circulação e impedir o fluxo de sangue para ou a partir da área distal. Os torniquetes são de vários tipos, denominados principalmente conforme os seus inventores. (Dorland, 28a ed)
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Passagem de luz através de tecidos ou cavidades corpóreas para investigação das estruturas internas.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Registro da mudança no tamanho de uma região quando modificada pela circulação presente.
Veias que drenam sangue dos intestinos. A veia mesentérica inferior drena para a veia esplênica, enquanto que a veia mesentérica superior une-se à veia esplênica para formar a veia porta.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Vasos venosos no cordão umbilical. Transportam sangue oxigenado, rico em nutrientes da mãe ao FETO (via PLACENTA). Em humanos, normalmente há uma veia umbilical.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Técnica que utiliza um laser acoplado a um cateter que é usado na dilatação dos vasos sanguíneos obstruídos. Isto inclui angioplastia térmica a laser, onde a energia laser aquece uma ponta de metal e dirige a angioplastia a laser onde a energia do laser separa diretamente a obstrução. Um meio mais recente usa um EXCIMER LASER que cria microscopicamente, cortes precisos sem dano térmico. Quando a angioplastia a laser é feita em combinação com angioplastia por balão, ela é chamada angioplastia com balão a laser (ANGIOPLASTIA COM BALÃO A LASER).
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
Material utilizado para envolver ou atar qualquer parte do corpo.
Cirurgia feita em paciente externo. Pode ser feita num hospital, consultório ou centro cirúrgico.
Veias intumescidas na parte mais baixa do RETO e ÂNUS. As hemorroidas podem ser dentro do ânus (interna), sob a pele em torno do ânus (externa), ou protraindo de dentro para fora do ânus. As pessoas com hemorroidas podem ou não exibir sintomas que incluem sangramento, coceira e dor.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Veias que drenam o fígado.
Lesões que resultam em hemorragias, geralmente manifestadas na pele.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Tecido ou outro material utilizado para cobrir o corpo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Doença envolvendo o NERVO FIBULAR comum ou suas ramificações, os nervos fibulares profundos e superficiais. As lesões do nervo fibular profundo estão associadas com PARALISIA da dorsiflexão do tornozelo e dedos dos pés, e perda da sensação no espaço entre o primeiro e segundo dedo do pé. As lesões do nervo fibular superficial resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos fibulares (os quais cobrem o pé) e perda da sensação por toda a superfície lateral e dorsal da perna. A lesão traumática do nervo fibular comum, próximo à cabeça da FÍBULA, é uma causa relativamente comum desta afecção.
Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Dilatação permanente de vasos sanguíneos preexistentes (CAPILARES, ARTERÍOLAS, VÊNULAS), criando lesões vermelhas focais pequenas, normalmente na pele ou mucosas. Caracteriza-se pela proeminência de vasos sanguíneos cutâneos, como 'aranhas vasculares'.
Remoção de tecido com corrente elétrica alimentada via eletrodos posicionados na terminação distal do cateter. As fontes de energia são geralmente corrente contínua (choque DC) ou corrente alternada a radiofrequências (geralmente 750 kHz). A técnica é utilizada mais frequentemente para remover a junção atrioventricular e/ou as vias acessórias para interromper a condução atrioventricular e produzir um bloqueio atrioventricular no tratamento de várias taquiarritmias.
Veia formada pela união (no nível do hilo do baço) de várias veias pequenas provenientes do estômago, pâncreas, baço e mesentério.
Veias que drenam o cérebro.

Varices são dilatações permanentes e tortuosas de veias superficiais, geralmente nas extremidades inferiores. Elas ocorrem quando as válvulas das veias não funcionam corretamente, permitindo que a sangue se acumule em vez de fluir para o coração. Isso pode resultar em coágulos sanguíneos, dor, inflamação e úlceras na pele. Varices são comuns em pernas, mas também podem ocorrer no esôfago, reto e outros órgãos. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo a genética, idade avançada, obesidade, gravidez, sedentarismo e outras condições médicas. Tratamento pode incluir medidas conservadoras, como compressão de meias, alongamento e exercícios, ou procedimentos cirúrgicos, como escleroterapia, laser ou ligadura das veias afetadas.

La veina safena é um término médico que se refere a duas grandes veias superficiales localizadas no sistema venoso periférico das extremidades inferiores. Existem duas safenas: a grande safena (veia safena magna) e a pequena safena (veia safena parva).

A veia safena magna é a veia superficial mais longa do corpo humano. Ela origina na parte lateral do pé, ascende alongando a panturrilha e a perna, e desemboca na veia femoral profunda, próximo à ingle. Ao longo de seu trajeto, a grande safena recebe sangue de várias veias superficiais da parte inferior das extremidades inferiores.

Por outro lado, a veia safena parva é uma veia mais curta e fina que se origina na panturrilha e desemboca diretamente na veia poplítea profunda, localizada atrás do joelho.

As veias safenas são importantes porque desempenham um papel crucial no retorno venoso da extremidade inferior. No entanto, elas também podem estar associadas a várias condições clínicas, como as varizes e trombose venosa profunda (TVP). Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como a safenectomia, para tratar essas condições.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

Escleroterapia é um procedimento médico minimamente invasivo utilizado para tratar vasos sanguíneos dilatados, como varizes e teleangectasias (capilares dilatados), geralmente localizados nas pernas. Neste procedimento, uma solução esclerosante é injectada em levemente o interior dos vasos afetados, causando uma irritação que leva à inflamação, à formação de tecido cicatricial e, finalmente, ao colapso e à absorção do vaso sanguíneo por parte do organismo.

A solução esclerosante pode conter vários agentes, como a soda de fosfato ou o ácido glicólico, entre outros. A escolha do agente esclerosante e da técnica de injeção dependem do tipo e do tamanho dos vasos a serem tratados, assim como da preferência e experiência do médico tratante.

A escleroterapia geralmente é realizada em consultórios médicos e pode requerer várias sessões, dependendo da extensão e da gravidade das varizes ou teleangectasias. Após o procedimento, é comum a utilização de medidas compressivas, como meias elásticas, para ajudar a minimizar os efeitos adversos e promover uma melhor cicatrização.

Embora a escleroterapia seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos potenciais associados ao tratamento, como reações alérgicas à solução esclerosante, trombose (formação de coágulos sanguíneos), hiperpigmentação (escurecimento da pele), necrose (morte de tecido) e maturação da cicatriz (formação de tecido cicatricial elevado). É importante discutir esses riscos com o médico antes do procedimento.

Insuficiência Venosa é um termo médico usado para descrever uma condição em que as veias, especialmente as veias das pernas, têm dificuldade em empurrar o sangue de volta ao coração contra a força da gravidade. Isso pode resultar em vários sintomas, como coágulos sanguíneos, dilatação anormal das veias (varizes), dor, formigueiro, sensação de peso e inchaço nas pernas. Em casos graves, a pele nas pernas pode ficar escurecida ou ulcerada. A insuficiência venosa é geralmente causada por danos ou doenças das válvulas das veias, que ajudam a manter o fluxo sanguíneo unidirecional. Outros fatores de risco incluem obesidade, gravidez, idade avançada, falta de exercício e antecedentes familiares de insuficiência venosa.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

A ultrasonografia Doppler dupla, também conhecida como doppler duplex ou ecodoppler duplex, é um exame diagnóstico por imagem que combina a ultrassonografia (ecografia) com o efeito Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos.

Neste exame, dois transdutores são utilizados: um transdutor de alta frequência que fornece a imagem anatômica dos vasos sanguíneos e outro transdutor com uma frequência mais baixa que avalia o fluxo sanguíneo através do efeito Doppler. O efeito Doppler é a mudança na frequência dos ultrassons que ocorre quando eles se refletem em objetos em movimento, como glóbulos vermelhos em um vaso sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler dupla fornece informações detalhadas sobre a velocidade, direção e volume do fluxo sanguíneo, o que é útil na avaliação de doenças vasculares, como trombose venosa profunda, estenose arterial e aneurismas. Além disso, este exame pode ser usado para avaliar a circulação sanguínea em órgãos, como o fígado e os rins, e para guiar procedimentos terapêuticos, como biopsias e angioplastias.

Em termos médicos, soluções esclerosantes referem-se a um tipo específico de líquido ou gel injetado intencionalmente em veias ou outos tecidos moles com o objetivo de provocar uma reação inflamatória local que leve à formação de tecido cicatricial fibroso. Essa cicatrização, por sua vez, causa a contração e fechamento da veia ou do espaço vazio no tecido mole, o que pode ser útil em uma variedade de situações clínicas.

Por exemplo, as soluções esclerosantes são frequentemente usadas no tratamento de varizes (veias dilatadas e tortuosas) em membros inferiores, pois podem fechar essas veias anormais, reduzindo assim a sintomatologia relacionada, como coceira, dor, inchaço e sensação de peso. Além disso, soluções esclerosantes também são empregadas no tratamento de outros problemas vasculares, como hemorroides e malformações venosas congênitas.

As soluções esclerosantes mais comumente usadas contêm substâncias irritantes, como sódio tetradecilsulfato (são dextran), polidocanol, glicerina e etanol. A escolha da solução específica depende do tipo de lesão a ser tratada, localização anatômica, história clínica do paciente e preferência do médico tratante.

Embora o uso de soluções esclerosantes seja geralmente seguro e eficaz quando realizado por um profissional de saúde qualificado, podem existir riscos e complicações associadas ao procedimento, como dor, inflamação, trombose venosa, pigmentação na pele, úlceras cutâneas e reações alérgicas. Portanto, é essencial que o tratamento seja individualizado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado para minimizar os riscos associados ao procedimento.

La veina poplitea é una vena profunda que drena la sangre des de la part inferior de la cuixa i la pantorrilla. Es formada per la unió de les dues venes anteriors, la venas tibials anterior i posterior, a la fossa poplitea, situada darrere el genoll. La vena poplitea ascende per la fossa poplitea i, finalment, es converteix en la vena femoral quan creua la vora superior de la musculatura adductora. Aquesta vena és important clínicament perquè és una àrea comuna per a la formació de coàguls sanguinis, especialment en individus amb factors de risc per a la trombosi venosa profunda.

Os Procedimentos Cirúrgicos Vasculares referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas que envolvem o sistema circulatório, incluindo artérias, veias e capilares. Esses procedimentos podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças cardiovasculares, aneurismas, insuficiência venosa, doença arterial periférica e outros problemas relacionados à circulação sanguínea.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos vasculares incluem:

1. Angioplastia e stenting: esses procedimentos são usados para abrir artérias estreitas ou bloqueadas. Um cateter é inserido na artéria e guiado até o local da obstrução, onde uma pequena bola inflável (angioplastia) é usada para abrir a artéria. Em seguida, um stent pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Endarteriectomia: essa é uma cirurgia em que a placa e o revestimento interno da artéria são removidos para tratar a obstrução.
3. Cirurgia de bypass: nesse procedimento, um vaso sanguíneo ou uma prótese sintética é usada para desviar o fluxo sanguíneo ao redor de uma artéria bloqueada ou estreita.
4. Amputação: em casos graves de doença arterial periférica, pode ser necessário amputar um membro afetado para prevenir a propagação da infecção e aliviar o doloroso isquemia.
5. Ablação por radiofrequência ou laser: esses procedimentos são usados para destruir tecido anormal em veias varicosas, reduzindo assim os sintomas associados a esse problema.
6. Cirurgia de revascularização: essa é uma cirurgia complexa que visa restaurar o fluxo sanguíneo a um órgão ou tecido isquêmico. Pode ser necessário em casos graves de doença arterial periférica ou em pacientes com doenças cardiovasculares graves.

Em resumo, existem vários tipos de cirurgias vasculares que podem ser realizadas para tratar diferentes condições e problemas relacionados aos vasos sanguíneos. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento ideal dependerá da gravidade da doença, da localização do problema e da saúde geral do paciente.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

Meias de compressão são um tipo de calçado médico usado para aplique pressão graduada sobre as pernas, geralmente desde os tornozelos até às coxas. Elas são projetadas para promover uma melhor circulação sanguínea e prevenir ou aliviar vários problemas de saúde relacionados às veias, como a trombose venosa profunda (TVP) e o síndrome da perna cansada.

Existem diferentes graus de compressão, classificados em quatro categorias: comprimem 8-15 mmHg, comprime 15-20 mmHg, comprime 20-30 mmHg e comprime 30-40 mmHg. A escolha do grau de compressão depende da gravidade do problema venoso e da avaliação médica individual.

As meias de compressão são especialmente recomendadas para pessoas que passam muito tempo sentadas ou de pé, como os profissionais de saúde, as mulheres grávidas, as pessoas com sobrepeso e aquelas com histórico de TVP ou outros problemas venosos. Além disso, elas podem ser úteis para reduzir o inchaço e a dor após cirurgias ou lesões nas pernas.

Embora as meias de compressão sejam geralmente seguras e eficazes, é importante consultar um médico antes de começar a usá-las, especialmente se houver problemas de circulação sanguínea pré-existentes ou outras condições de saúde.

A veia porta é uma grande veia intra-abdominal que recebe sangue desoxigenado rico em nutrientes das veias do trato gastrointestinal, baço e fígado. Ela transporta este sangue para o fígado, onde é processado antes de ser enviado ao coração. A veia porta é formada pela união da veia esplênica e da veia mesentérica superior e se divide em ramos menores que entram no fígado. É um componente importante do sistema portal, que permite que o fígado processe e filtre substâncias antes que elas sejam distribuídas para o resto do corpo.

O Tetradecilsulfato de Sódio, também conhecido como SDS ou Sodium Laureth Sulfate, é um composto químico utilizado comumente como um agente detergente e espumante em produtos de higiene pessoal, tais como sabonetes, shampoos e cremes de dentifrício. É um tensioativo aniônico, o que significa que possui uma carga negativa na sua estrutura molecular.

Na formulação médica, o Tetradecilsulfato de Sódio pode ser encontrado em alguns produtos tópicos prescritos para a limpeza e desinfecção da pele, especialmente em casos de infecções bacterianas ou fúngicas. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado deste composto pode causar irritação na pele e nos olhos, além de secagem exagerada da pele.

Em resumo, o Tetradecilsulfato de Sódio é um agente detergente e espumante utilizado em diversos produtos de higiene pessoal e em alguns produtos tópicos médicos, mas seu uso deve ser controlado para evitar possíveis efeitos adversos.

As "Bandagens Compressivas" são, em termos médicos, um tipo de tratamento que consiste no uso de bandagens elásticas ou não elásticas para aplicar pressão sobre uma parte específica do corpo. O objetivo principal das bandagens compressivas é reduzir o edema (inchaço) e promover a circulação sanguínea e linfática na área afetada.

Existem diferentes tipos de bandagens compressivas, dependendo da parte do corpo a ser tratada e da gravidade do problema. Algumas das condições que podem beneficiar do uso de bandagens compressivas incluem:

* Insuficiência venosa crônica
* Trombose venosa profunda (TVP)
* Linfedema
* Úlceras por pressão
* Distúrbios do tecido conjuntivo, como a síndrome de Ehlers-Danlos

As bandagens compressivas devem ser aplicadas e ajustadas corretamente para obter os melhores resultados e evitar complicações. É recomendável procurar a orientação de um profissional de saúde treinado, como um fisioterapeuta ou enfermeiro, para garantir que a bandagem seja colocada corretamente e ajustada periodicamente à medida que as condições do paciente mudam.

É importante lembrar que o uso de bandagens compressivas pode ter contraindicações e precauções, especialmente em pessoas com problemas circulatórios graves ou neuropatias periféricas. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de iniciar o uso de bandagens compressivas como tratamento.

Uma úlcera varicosa é um tipo de ferida que geralmente ocorre na parte inferior das pernas, especialmente nas pessoas com doença vascular avançada, como insuficiência venosa crônica. Ela é causada por uma má circulação sanguínea e aumento da pressão nas veias devido ao mau funcionamento das válvulas venosas. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos e fragilidade capilar, resultando em úlceras dolorosas e lentamente curativas. Essas úlceras geralmente são recorrentes e podem se complicar com infecções e outras condições, como dermatite e celulite. O tratamento pode incluir compressão de calças elásticas, cuidados de feridas, exercícios, elevação da perna e, em alguns casos, cirurgia.

As veias pulmonares são os vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado, rico em dióxido de carbono, das pulmões para o coração. Existem quatro veias pulmonares no total, duas veias pulmonares maiores e duas veias pulmonares acessórias. As veias pulmonares maiores drenam os seis lobos pulmonares (três em cada lado), enquanto as veias pulmonares acessórias drenam as áreas periféricas dos pulmões. Todas as quatro veias pulmonares desembocam no átrio esquerdo do coração.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

As válvulas venosas são pequenas estruturas unidirecionais presentes nos vasos sanguíneos das veias. Elas são compostas por folhetes finos e flexíveis de tecido que se unem para permitir o fluxo sanguíneo em direção ao coração, enquanto impedem o refluxo ou o fluxo reversivo do sangue devido à força da gravidade.

Essas válvulas são particularmente importantes nas veias das pernas, pois o sangue tem que fluir contra a gravidade para retornar ao coração. Quando as válvulas venosas estão funcionando adequadamente, elas mantêm o fluxo sanguíneo em direção ao coração e previnem a acumulação de sangue e fluidos nas extremidades inferiores, o que pode causar inchaço, dor e outros sintomas associados às condições vasculares, como as varizes.

No entanto, quando as válvulas venosas se tornam fracas ou danificadas, elas podem permitir o refluxo do sangue, resultando em vários problemas de saúde, incluindo veias varicosas, trombose venosa e insuficiência venosa crônica.

Pressão venosa refere-se à pressão que é exercida contra as paredes das veias quando o sangue flui através delas. Em particular, a expressão "pressão venosa" geralmente se refere à pressão venosa central, que é a medição da pressão do sangue nas veias cavas superiores e inferiores, próximo ao coração. A pressão venosa central é um indicador importante da função cardiovascular e é frequentemente usada em situações clínicas para avaliar o volume de fluidos corporais e a função do coração. Pressões venosas mais altas do que o normal podem ser um sinal de problemas de saúde, como insuficiência cardíaca congestiva, desidratação ou obstrução das veias.

A fotopletismografia (PPG) é um método não invasivo e indolor de monitorar a circulação sanguínea, geralmente através da pele. É baseada na variação do volume sanguíneo capilar que ocorre com cada batimento cardíaco, o que causa alterações no nível de refletividade ou transmissão da luz à medida que ela passa pela pele.

Um dispositivo de fotopletismografia geralmente consiste em uma fonte de luz e um detector de luz. A fonte de luz é direcionada para a pele, onde a luz penetra nos vasos sanguíneos capilares. O detector de luz captura a luz refletida ou transmitida pela pele e converte-a em um sinal elétrico que pode ser amplificado e analisado.

A análise do sinal PPG pode fornecer informações sobre a frequência cardíaca, a variação da frequência cardíaca (VFC), a saturação de oxigênio arterial (SpO2) e outros parâmetros hemodinâmicos. A fotopletismografia tem uma variedade de aplicações clínicas, incluindo monitoramento cardiovascular em anestesia, cuidados intensivos e cirurgia, bem como no monitoramento da saturação de oxigênio em pessoas com doenças respiratórias. Além disso, a fotopletismografia também é usada em dispositivos portáteis de fitness e saúde, como pulseiras inteligentes e monitores de frequência cardíaca.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

A Síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber (KTS) é uma doença rara e complexa que afeta os vasos sanguíneos, tecidos moles e desenvolvimento dos membros. A síndrome é caracterizada por um crescimento excessivo de tecido conjuntivo e vascular, alongamento e espessamento anormais dos ossos, presença de hemangiomas (tumores benignos dos vasos sanguíneos) e má formações vasculares.

A síndrome geralmente afeta uma das extremidades inferiores, mas pode também ocorrer em outras partes do corpo. Os sinais e sintomas de KTS podem incluir:

* Hemangiomas (manchas vermelhas ou azuis na pele)
* Venes varicosas (dilatação anormal das veias)
* Limfedema (inchaço dos tecidos moles causado por um acúmulo de líquido linfático)
* Hiperplasia óssea (crescimento excessivo do osso)
* Desvios na formação dos membros
* Úlceras cutâneas crônicas
* Coágulos sanguíneos

A causa exata da síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma mutação genética espontânea. Não há cura para a KTS, mas o tratamento pode ser feito para aliviar os sintomas e prevenir complicações graves, como infecções e coágulos sanguíneos. O tratamento pode incluir compressão, cirurgia, medicamentos e fisioterapia.

Em termos médicos, a virilha refere-se à região anatômica do corpo humano que se encontra na junção dos membros inferiores com o tronco, onde estão localizados o ligamento inguinal, o músculo cremaster e os vasos sanguíneos e nervos que passam para a região da coxa. Em homens, essa região também abriga a base do pênis e os testículos, quando eles descem do abdômen durante o desenvolvimento fetal. A virilha é uma área importante em termos de saúde masculina, pois é onde se localizam órgãos reprodutivos importantes e também pode ser suscetível a doenças ou incomodidades, como inflamação ou dor. Em mulheres, a região análoga é conhecida como inguinal.

Em medicina, uma ligadura é um método cirúrgico usado para interromper o fluxo sanguíneo em um vaso sanguíneo ou outra estrutura tubular, como um ducto. Isto é geralmente feito colocando uma faixa apertada de material resistente à tensão, como um fio ou banda de borracha, ao redor da estrutura para bloquear o fluxo de fluido. A ligadura é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos para controlar hemorragias e isolar áreas do corpo durante a cirurgia. Também pode ser utilizado para prevenir a refluxão de conteúdo ou para desviar o fluxo de fluido de uma estrutura para outra. A ligadura é um método bem estabelecido e seguro para controlar o fluxo sanguíneo, mas pode ser associada a complicações, como lesão tecidual ou infecção, se não for realizada corretamente.

Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica para "torniquete".

Um torniquete é um dispositivo utilizado para aplique pressão restritiva sobre um vaso sanguíneo, geralmente uma artéria, com o objetivo de controlar o fluxo sanguíneo ou para parar um sangramento grave. Geralmente, é composto por uma faixa ou banda apertada em torno do membro afetado, combinada com uma barra ou alavanca que permite girar e apertar ainda mais a faixa quando necessário.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de torniquetes está associado a riscos significativos, incluindo danos teciduais e possível perda do membro se não forem aplicados e monitorados corretamente. Portanto, eles só devem ser usados em situações de emergência, quando outras opções de controle de sangramento não estiverem disponíveis ou forem ineficazes. Além disso, a aplicação e o monitoramento do torniquete devem ser realizados por pessoal treinado adequadamente.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

Transiluminação é um procedimento diagnóstico que envolve a transmissão e dispersão da luz através de tecidos corporais para avaliar sua estrutura, espessura e outras características. É frequentemente usado em exames médicos para examinar órgãos ocos ou áreas do corpo com tecido fino, como mamas e pulmões. Nesses casos, um equipamento especial é utilizado para iluminar a área enquanto um observador visualiza a transmissão da luz através dos tecidos. A opacidade ou claridade relativa do tecido fornece informações sobre seu estado de saúde e pode ajudar a identificar anomalias, como tumores ou outras lesões.

Em um contexto específico, a transiluminação é amplamente conhecida por sua utilização no exame de mama, chamado de mastografia à luz, que foi um método anterior à introdução da mastografia de raios-X. No entanto, este método não é mais usado clinicamente devido à baixa precisão e sensibilidade em detectar câncer de mama em comparação com a mastografia moderna.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

Pletismografia é um método não invasivo de avaliar o volume e a capacidade de fluxo de gases ou líquidos em diferentes órgãos e sistemas corporais. É frequentemente usado para medir a variação de volume de uma parte do corpo, como o braço ou a perna, em resposta à compressão ou expansão.

Existem dois tipos principais de pletismografia: a pletismografia de impedância e a pletismografia por estrangulamento (também conhecida como plethysmografia de mercurio). A pletismografia de impedância utiliza pequenas correntes elétricas para medir as mudanças no impedância elétrica da parte do corpo, o que fornece informações sobre o volume sanguíneo e a taxa de fluxo. Já a pletismografia por estrangulamento utiliza um manguito inflável para comprimir uma extremidade e medir as variações de volume causadas pela compressão.

A pletismografia é usada em várias áreas da medicina, como na avaliação da função pulmonar, circulação sanguínea, integridade vascular e na detecção de tromboses ou outras doenças vasculares.

As veias mesentéricas referem-se a um conjunto de veias localizadas no abdômen que estão associadas à drenagem venosa do intestino delgado e grande. Existem três veias mesentéricas principais:

1. Veia Mesentérica Superior (VMS): Ela drena o sangue dos intestinos delgado e póstero-superior, além de receber a veia cólica direita. A VMS se une à veia esplênica para formar a veia porta hepática.

2. Veia Mesentérica Inferior (VMI): Ela drena o sangue dos intestinos póstero-inferior, ileo e do ceco. A VMI se une à veia esplênica esquerda para formar a veia porta hepática.

3. Veia Mesentérica Inferior Pequena (VMIP): Ela drena o sangue da parte distal do cólon direito e do apêndice vermiforme. A VMIP se une à VMI antes de formar a veia porta hepática.

A importância clínica das veias mesentéricas é significativa, particularmente em relação às doenças hepáticas e à cirurgia abdominal. A trombose das veias mesentéricas pode levar a isquemia intestinal aguda, que pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Além disso, durante a cirurgia abdominal, é importante ter cuidado para evitar danos às veias mesentéricas, pois isso pode resultar em hemorragia significativa e outras complicações.

As veias renais são vasos sanguíneos que transportam sangue do rim para o coração. Elas se originam a partir dos túbulos contorcidos proximais em ambos os rins e desembocam na veia cava inferior, que é um grande vaso sanguíneo que leva sangue desoxigenado do corpo de volta ao coração. As veias renais são responsáveis por transportar aproximadamente 25% do volume de sangue total do corpo a cada batimento cardíaco. É importante notar que as veias renais contêm válvulas que impedem o refluxo de sangue para trás. Desordens como trombose da veia renal podem ocorrer e resultar em sintomas como dor na parte inferior das costas, hematuria (sangue na urina) e hipertensão.

As veias umbilicales são vasos sanguíneos que se encontram no cordão umbilical, o qual liga a placenta do feto ao útero materno durante a gravidez. Existem duas veias umbilicais e uma artéria umbilical. As veias umbilicais são responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio e nutrientes do placenta para o feto. Após o nascimento, essas veias se obliteram e transformam-se no ligamento redondo da hérnia umbilical.

La veia iliaca é un vas sanguíneo que pertence ao sistema venoso. Existen dúas veias iliacas principais: a veia iliaca externa e a veia iliaca interna, ambas se mergeixen para formar a veia cavá inferior.

A veia iliaca externa é una veia superficial que recolecta sangue da parte inferior do tronco e das extremidades inferiores. Origina na veia femoral profunda no nível da ingle e dirixece cranialmente na parede abdominal lateral.

Por outra parte, a veia iliaca interna é una veia profunda que drena o baixo ventre, a pelve e as extremidades inferiores. Origina na veia hipogástrica e dirixece medialmente e cranialmente para unirse á veia iliaca externa e formar a veia cavá inferior.

É importante destacar que ambas as veias iliacas tienen vários ramos e colaterais que drenan diferentes partes do corpo, desempeñando un papel fundamental no sistema venoso humano.

Tromboflebitis é um termo médico que descreve a inflamação ( "-flebite") de uma veia associada à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dela ("trombo-"). Essa condição geralmente ocorre em veias superficiais, como as veias das pernas, mas também pode afetar veias profundas.

Os sintomas da tromboflebites podem incluir:

1. Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada
2. Dor ou desconforto na veia interessada
3. A pele ao redor da veia pode se sentir quente ao toque
4. Possível presença de um nó palpável alongado ao longo do curso da veia afetada

Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver tromboflebites incluem:

1. Imobilidade por longos períodos, como em viagens aéreas ou estadias prolongadas no leito
2. Cirurgia recente ou trauma na região afetada
3. História de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
4. Obesidade
5. Tabagismo
6. Uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal
7. Doenças que afetam a coagulação sanguínea, como deficiência de antitrombina, proteína C ou proteína S
8. Câncer e tratamentos oncológicos
9. Idade avançada

O diagnóstico da tromboflebites geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em exames físicos realizados por um profissional de saúde. Exames complementares, como ultrassom doppler ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da trombose.

O tratamento da tromboflebites depende da localização, extensão e severidade da doença. Geralmente inclui:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para alívio de dor e inflamação
2. Anticoagulantes orais ou injeções para prevenir a progressão da trombose e reduzir o risco de complicações tromboembólicas, como TVP ou EP
3. Compressão elástica para diminuir o edema e promover a circulação sanguínea
4. Elevação do membro afetado para reduzir a inchaço
5. Exercícios de rotina para manter a mobilidade e prevenir a trombose
6. Interrupção do uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal, se indicados
7. Tratamento da causa subjacente, se presente (por exemplo, infecção, trauma, neoplasia)

Em casos graves ou complicados, outros tratamentos podem ser necessários, como trombectomia, trombolíticos ou dispositivos de filtração cavênica. O prognóstico geral da tromboflebites é bom com o tratamento adequado, mas depende da localização, extensão e severidade da doença, bem como das condições clínicas do paciente.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Angioplastia a laser, também conhecida como terapia laser endovascular, é um procedimento minimamente invasivo utilizado para tratar doenças das artérias, especialmente a estenose (estreitamento) ou ocausão de vasos sanguíneos devido à aterosclerose.

Durante o procedimento, um cateter com uma pequena fibra óptica laser é inserido na artéria através de uma punção na pele, geralmente no braço ou na virilha. O cateter é guiado até a área afetada usando imagens de raio-x ao vivo (fluoroscopia). A fibra óptica laser então emite pulsos de luz laser altamente concentrados, que são absorvidos pelas placas de colesterol e outras substâncias na parede da artéria. Isso causa a evaporação ou fragmentação das placas, o que resulta no alargamento do lumen (luz) da artéria e uma melhora no fluxo sanguíneo.

A angioplastia a laser pode ser usada em combinação com outros procedimentos, como a colocação de stents (pequenas jaulas metálicas) para manter as artérias abertas e prevenir a reestenose. No entanto, o uso da angioplastia a laser tem diminuído nos últimos anos devido ao desenvolvimento de técnicas e dispositivos alternativos mais eficazes e seguros.

Alguns dos riscos associados à angioplastia a laser incluem reação adversa à anestesia, hemorragia, infecção, danos ao vaso sanguíneo, formação de coágulos sanguíneos e reestenose da artéria tratada. No entanto, esses riscos são geralmente baixos e podem ser minimizados com a seleção cuidadosa dos pacientes e o uso adequado de técnicas e equipamentos.

Em anatomia humana, a expressão "extremidade inferior" refere-se à parte do corpo que inclui o quadril, perna, tornozelo e pé. Ela estende-se do quadril até a ponta dos dedos do pé. A extremidade inferior é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos e nervos que trabalham em conjunto para fornecer mobilidade e suporte ao corpo. O principal osso da extremidade inferior é o fêmur, localizado no topo da coxa. A parte inferior da perna contém dois ossos: a tíbia (a mais larga e maior) e o perônio (a mais pequena e alongada). O pé é formado por 26 ossos, divididos em três grupos: tarso, metatarso e falanges.

Em termos médicos, "bandagens" referem-se a um método de imobilização e suporte de uma parte do corpo lesionada ou inflamada. Elas são geralmente feitas de tecido flexível, como gaze ou pano, coberto com uma camada de material adesivo para manter o enfaixamento na posição desejada. As bandagens podem ser aplicadas em diferentes formas e tamanhos, dependendo da área do corpo que necessita de suporte ou proteção. Além disso, elas também podem ser usadas para aplicar compressão em feridas ou hematomas, ajudando a controlar o sangramento e promover a cura. Em resumo, as bandagens são uma ferramenta importante na prática médica e de enfermagem, auxiliando no processo de cura e fornecendo suporte e proteção às estruturas corporais afetadas.

Cirurgia ambulatorial, também conhecida como cirurgia diária ou cirurgia em regime ambulatório, refere-se a um tipo de procedimento cirúrgico que não requer hospitalização noturna. Isso significa que o paciente chega no hospital ou clínica no dia do procedimento, passa por levar a cabo o procedimento e é então liberado para voltar para casa no mesmo dia, geralmente dentro de algumas horas após a cirurgia.

A cirurgia ambulatorial pode ser realizada em vários tipos de instalações, incluindo hospitais, clínicas especializadas e centros cirúrgicos freestanding. É geralmente reservado para procedimentos menores e menos complexos que não exigem cuidados pós-operatórios intensivos ou longo prazo.

Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos ambulatoriais incluem:

* Cirurgias de catarata
* Extração de dentes e outros procedimentos dentários
* Colonoscopias
* Histeroscopias
* Cirurgias de redução do seio
* Artroscopias (cirurgia ortopédica mínimamente invasiva)
* Cirurgias laparoscópicas (cirurgia abdominal mínimamente invasiva)

A cirurgia ambulatorial tem vários benefícios, como redução de custos, menor risco de infecção hospitalar e melhor satisfação do paciente. No entanto, é importante notar que nem todos os pacientes são bons candidatos para a cirurgia ambulatorial, dependendo da sua idade, saúde geral e outros fatores de risco. O médico avaliará cada caso individualmente para determinar se o procedimento pode ser realizado em regime ambulatório.

Hemorroides são veias inchadas e dilatadas que ocorrem na região anal e reta. Elas podem ser internas, localizadas dentro do canal anal, ou externas, abaixo do ângulo anorreto. As hemorroides internas geralmente não são dolorosas, mas podem causar sangramento leve durante a defecação. Já as hemorroides externas podem ser indolores ou dolorosas, dependendo da gravidade do caso, e também podem sangrar.

As hemorroides são uma condição comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Elas podem ser causadas por vários fatores, como esforço excessivo durante a defecação, constipação crônica, gravidez, obesidade, sedentarismo e dietas pobres em fibra. Além disso, o envelhecimento também pode contribuir para o desenvolvimento de hemorroides.

Embora as hemorroides possam ser desconfortáveis e até mesmo dolorosas, elas geralmente podem ser tratadas com remédios caseiros simples, como banhos de assento quentes, cremes anti-inflamatórios e aumento da ingestão de fibra na dieta. No entanto, em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a intervenção médica, como ligadura ou excisão cirúrgica das hemorroides.

Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.

A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.

Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.

O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.

As veias hepáticas são vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado e rico em nutrientes do trato gastrointestinal e da vesícula biliar para o fígado. Existem normalmente três veias hepáticas, duas veias hepáticas direitas e uma veia hepática esquerda. As veias hepáticas direitas drenam a porção direita do fígado, enquanto a veia hepática esquerda drena a porção esquerda do fígado.

As veias hepáticas se unem ao lobo caudado do fígado para formar o tronco venoso hepático, que deságua na veia cavál inferior, uma grande veia que drena o sangue do abdômen e da pelve de volta ao coração. A importância clínica das veias hepáticas é evidente em doenças como a trombose da veia hepática, que pode resultar em hipertensão portal e complicações graves, como insuficiência hepática aguda e varizes esofágicas.

Uma contusão, também conhecida como um hematoma ou moreira, é um tipo de lesão em tecido mole do corpo que ocorre quando este é violentamente impactado por um objeto ou superfície dura. Isso causa danos aos vasos sanguíneos e tecidos circundantes, resultando em acúmulo de sangue sob a pele. A gravidade da contusão pode variar de leve a grave, dependendo do tamanho e local da lesão, bem como da força do impacto.

Os sinais e sintomas comuns de uma contusão incluem:

1. Inchaço: O acúmulo de sangue sob a pele causa inchaço na área afetada.
2. Dor: A lesão dos tecidos moles pode causar dor e sensibilidade ao toque.
3. Rrubor (cor vermelha): Os vasos sanguíneos dilatados podem causar rubor na região lesionada.
4. Funcionalidade prejudicada: A contusão pode limitar o movimento e a função normal da área afetada, especialmente se os músculos, tendões ou ligamentos estiverem danificados.
5. Em casos graves, pode haver perda de consciência, vômitos ou desorientação, que podem indicar uma lesão cerebral associada à contusão.

A maioria das contusões melhora com o tratamento domiciliar, incluindo repouso, compressa fria, elevação da área afetada e over-the-counter medicamentos para alívio da dor e inflamação, como ibuprofeno ou acetaminofeno. No entanto, se a contusão estiver acompanhada de sinais preocupantes, tais como dificuldade em respirar, sangramento excessivo, rigidez no pescoço, incapacidade de se movimentar ou sentir a área lesionada, ou alterações na consciência, é importante procurar atendimento médico imediato.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

De acordo com a Medicina, o termo "vestuário" geralmente se refere às roupas ou à roupa usada por indivíduos para cobrir o corpo, protegê-lo e, em alguns casos, para fins estéticos ou simbólicos. O vestuário pode incluir itens como camisetas, calças, saias, blusas, jaquetas, casacos, roupas íntimas, meias, cuecas, calçados e outros acessórios como chapéus, lenços ou bijuterias.

Em um contexto clínico ou hospitalar, o vestuário pode se referir especificamente às roupas limpas e descontaminadas fornecidas aos pacientes para serem usadas durante o tratamento ou cirurgia, com o objetivo de minimizar a contaminação cruzada e promover a higiene do paciente. Além disso, em algumas situações, o vestuário especial pode ser necessário para proteger os profissionais de saúde contra exposições ocupacionais a fluidos corporais ou outros agentes infecciosos.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A neuropatia fibular, também conhecida como neuropatia peroneal, é um tipo de neuropatia que afeta o nervo fibular ou peroneal. O nervo fibular é um dos dois principais nervos que descem a perna e se divide em dois ramos: o ramo superficial e o ramo profundo.

A neuropatia fibular ocorre quando há alguma compressão, lesão ou disfunção no nervo fibular, o que pode causar sintomas como dormência, formigamento, fraqueza ou paralisia nos músculos da parte frontal e lateral da perna e no pé. Algumas das causas comuns de neuropatia fibular incluem lesões traumáticas, compressão prolongada do nervo (por exemplo, em posições sentadas ou deitadas incomuns), doenças sistêmicas como diabetes e doenças degenerativas da coluna vertebral.

Os sintomas da neuropatia fibular podem variar em gravidade, dependendo da localização e extensão da lesão nervosa. Em casos leves, os sintomas podem ser intermitentes e desaparecer com o tempo, enquanto que em casos graves, a fraqueza muscular pode ser permanente e causar problemas na marcha ou na capacidade de levantar objetos com os pés. O tratamento da neuropatia fibular geralmente inclui fisioterapia, exercícios para fortalecer os músculos afetados, medidas para aliviar a compressão do nervo e, em alguns casos, cirurgia.

A veia subclávia é um grande vaso sanguíneo que transporta sangue venoso desoxigenado do membro superior, tórax e cabeça de volta ao coração. Ela é formada quando a veia axilar se une com a primeira costela e passa para dentro do tórax, onde ela se junta com a veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. A veia subclávia é protegida por um osso (a clavícula) e um músculo (o músculo subclávio), o que a torna acessível apenas através de procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres centrais.

Telangiectasia é um termo médico que se refere a pequenas dilatações permanentes e visíveis dos capilares e pequenos vasos sanguíneos em excesso na pele ou membranas mucosas. Esses vasos sanguíneos dilatados formam padrões lineares ou arbóreos, com menos de 1 mm de diâmetro, geralmente localizados no rosto (nariz, face e bochechas), olhos, ourelhas, pescoço e mãos. Em alguns casos, a telangiectasia pode ser um sintoma isolado, mas é frequentemente associada a várias condições médicas subjacentes, como doenças genéticas (como a síndrome de Rendu-Osler-Weber ou a ataxia de Friedreich), colagenopatias, hepatopatias, radiodermatites e uso prolongado de corticosteróides tópicos. Além disso, o envelhecimento é uma causa comum de telangiectasia facial benigna, também conhecida como couperose. O tratamento da telangiectasia pode envolver procedimentos como laserterapia, eletrocaagulação ou crioterapia, dependendo da extensão e localização dos vasos dilatados.

A ablação por cateter é um procedimento em que se utiliza um cateter com uma extremidade especialmente projetada para destruir tecido cardíaco anormal causador de arritmias, através do aquecimento ou congelamento. Esse tipo de procedimento geralmente é realizado em pessoas com problemas cardiovasculares, como fibrilação atrial, flutter atrial ou outras arritmias supraventriculares.

Durante o procedimento, o cateter é inserido no corpo através de uma veia, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração usando imagens de fluoroscopia em tempo real. A extremidade do cateter então é posicionada no tecido cardíaco anormal e a energia térmica ou congelamento é aplicada para destruir as células desse tecido, interrompendo assim o circuito elétrico anormal que causa as arritmias.

A ablação por cateter pode ser uma opção de tratamento eficaz para pessoas com arritmias cardíacas que não respondem a outros tratamentos, como medicamentos ou estimulação elétrica do coração. No entanto, como qualquer procedimento médico, a ablação por cateter também apresenta riscos e complicações potenciais, como dano ao tecido cardíaco normal, coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral ou danos aos vasos sanguíneos. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um especialista qualificado e experiente em centros médicos equipados com as tecnologias adequadas.

A veia esplênica é um vaso sanguíneo grande que drena a maior parte do sangue do sistema esplênico, que inclui o baço. Ela remove o sangue desidratado e rico em células do baço antes de retorná-lo à circulação central. A veia esplênica é formada pela união de várias veias menores no hilo esquerdo do pâncreas e, em seguida, passa por trás do estômago, onde recebe a veia gástrica esquerda. Posteriormente, ela se junta à veia lígula e forma a veia porta hepática no hilo esquerdo do fígado.

As veias cerebrais são os vasos sanguíneos que estão responsáveis pela drenagem do sangue do cérebro. Existem duas principais redes de veias cerebrais: a rede superficial e a rede profunda. A rede superficial é formada por veias que drenam a superfície do cérebro, enquanto a rede profunda é composta por veias que drenam as estruturas mais internas do cérebro.

As veias cerebrais desembocam no seio venoso sagital, um grande vaso localizado na linha média do cérebro, que por sua vez deságua na veia jugular interna, responsável pelo retorno do sangue para o coração.

É importante ressaltar que as veias cerebrais não possuem válvulas, diferentemente das veias dos membros inferiores, por exemplo. Isso pode facilitar a propagação de infecções e outras patologias do cérebro para o sangue. Além disso, lesões nas veias cerebrais podem levar a hemorragias intracranianas, que são emergências médicas que requerem tratamento imediato.

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Hemorroidal Varizes Antiinflamatório Dermatite de contacto, alergia. Hepatotoxicidade Em uso tópico - algum potencial ...
Somatostatina e octreotida são úteis para reduzir o sangramento de varizes, mas não em outras causas. Em caso de úlceras e ... As causas mais frequentes são as úlceras gastroduodenais e as varizes gastroesofágicas. O uso de álcool e tabaco são ... Esôfago Varizes esofágicas: Frequentemente associadas a cirrose hepática; Úlceras esofágicas: Geralmente por refluxo ... Varizes gástricas: Frequentemente associada a hipertensão portal; Câncer de estômago: Em 90% são adenocarcinoma ...
Apresenta três varizes, de coloração distinta, por volta; barradas de castanho e creme, desprovidas de longos espinhos. ...
Doenças mais comuns das veias: Varizes e tromboflebite. As veias pulmonares carregam sangue oxigenado (sangue arterial) dos ...
Com varizes de crescimento nas voltas de sua espiral. Canal sifonal curto, formando uma dobra sifonal. Cassis flammea ocorre em ...
Controlo de hemorragia de varizes esofágicas na cirrose hepática; na extração dentária; induzidas por outros fármacos (aspirina ...
... "várias varizes ou inchaços" nas fibras radiais. Intrigado, Magini também observou que o tamanho e o número dessas varizes ... Usando uma combinação dos métodos de Golgi e coloração com hematoxilina, Magini foi capaz de identificar essas varizes como ...
Além disso, ela é usada no sangramento de varizes esofágicas. A terlipressina foi primeiramente aprovada no início dos anos 80 ... à compressão das varizes esofágicas. A concentração da lisina-vasopressina liberada pela terlipressina permanece dentro de ... em casos de sangramento agudo de varizes esofágicas. Em comparação à octreotida no tratamento de HDAV, a terlipressina parece ... é considerada eficaz no tratamento do sangramento agudo de varizes esofágicas. Por esse motivo, a terlipressina deveria ser ...
Outras causas ginecológicas: Adenomiose, aderências pélvicas, leiomioma e varizes pélvicas. As causas não ginecológicas podem ...
Usado para o reuma e a gota, varizes, doenças da pele. Os frutos em infusão ou decoção usam-se para doenças intestinais, renais ...
Com varizes de crescimento, se presentes, nas voltas de sua espiral. Canal sifonal curto, formando uma dobra sifonal. ...
Esse procedimento envolve bloquear o fluxo sanguíneo nas varizes usando embolização direcionada por catéter. Geralmente é ... A cirurgia de varizes também pode ser considerada em alguns casos. Cerca de 30% das mulheres em idade reprodutiva são afetadas ...
Sem varizes de crescimento ou ocasionalmente com 1 a 3 varizes. Canal sifonal curto, formando uma dobra sifonal. Fotografia da ...
Sem varizes de crescimento ou ocasionalmente com 1 a 3 varizes. Canal sifonal curto, formando uma dobra sifonal. Semicassis ...
Varizes de seu crescimento dotadas de 7 a 8 faixas castanho-escuras. Canal sifonal curto, formando uma dobra sifonal. Opérculo ...
É utilizada em varizes, hemorroidas, edemas venosos e na insuficiência venosa crônica. Possui propriedades tônico-venosas, anti ...
A vida da pessoa é longa após cirurgia de varizes e existem diversos fatores que podem levar a novas fontes de varizes - ... A Cirurgia de Varizes CHIVA é uma técnica cirúrgica desenvolvida pelo professor Claude Franceschi em 1985 e publicada em 1988, ... A técnica parte da premissa que o fator que leva ao aumento de tamanho das veias para se transformarem em varizes e todos seus ... A anestesia local diminui o risco de lesão de nervo periférico comum em cirurgia de varizes pois o paciente avisa se um nervo é ...
Desse modo, essa propriedade pode ser importante no tratamento de hemorróidas e varizes. 1) Dermatologia Extratos de casca de ... 6) Insuficiência venosa (Hemorroidas e varizes) A Hamamelis virginiana é suficiente para acalmar os sintomas menores de ...
Em uma concha de Murex pecten, as varizes contém longas projeções em forma de espinhos. Concha de Cassis flammea, com suas oito ... Concha de Haustellum haustellum, com suas três varizes visíveis, de coloração mais escura. «Lotoria lotoria (Linnaeus, 1758)» ( ...
A circulação insuficiente deixa as pernas inchadas, sensíveis a dor e forma varizes. O Ecodoppler venoso dos membros inferiores ... é uma referência as varizes que frequentemente se formam. Se não tratada pode evoluir para uma úlcera de pressão. Antigamente ...
As meias também podem servir como terapia no caso de doenças como varizes. A meia também é chamada de carpim no Rio Grande do ...
Varizes esofágicas são dilatações das veias do esôfago. São relacionadas em geral com a cirrosee a esquistossomose e outras ... Estes Vasos colaterais são tortuosos e frágeis, sangrando com facilidade; As outras causas de varizes são as anormalidades da ...
... é eficaz para quem tem problemas de coluna e varizes? ... No caso das varizes é diferente: as varizes tem um componente ... A Hidroginástica é eficaz para quem tem problemas de coluna e varizes? O meio aquático é um elemento de resistência natural e ...
Tem varizes ou inchaço nas pernas? Aposte no exercício físico. Quando os vasos perdem a elasticidade, o líquido acumula e eles ... Mas não adianta correr com elas pensando que não vai ter varizes. "Com as meias, as veias não dilatam e a circulação acelera. O ... A aparência das pernas não é garantia de nada - ao contrário do que se pensa, varizes não são sempre visíveis. "Enxergar veias ... "Quando os vasos perdem a elasticidade, o líquido acumula e eles dilatam, formando as varizes", explica o angiologista Marcelo ...
O Problema Das Varizes É Apenas Estético: MITO. Muita gente acha que as varizes incomodam apenas no visual por causa as ... Salto Alto Contribui Para As Varizes: VERDADE. Usar sapato de salto alto de vez em quando não irá ocasionar varizes, mas o uso ... Principais Mitos e Verdades Sobre As Varizes. *. Cruzar As Pernas Leva Ao Surgimento De Varizes: MITO. ... Varizes Causam Coceira: VERDADE. Para quem nem imagina, uma simples coceira em um local já pode ser o indicativo de uma ...
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Varizes são veias tortuosas e dilatadas que surgem pelo adoecimento destes vasos, podendo serem vistas através da pele. ... Varizes doem?. Dor nas pernas é uma queixa frequente das pessoas com varizes. Sensação de peso e/ou queimação nas pernas também ... Varizes. O surgimento das varizes indica que a dificuldade em retornar o sangue já atingiu veias maiores. O paciente pode ter ... Varizes são veias tortuosas e dilatadas que surgem pelo adoecimento dos vasos. Ao contrário do que se possa pensar, as varizes ...
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Cremes amenizam as varizes? Para melhorar as varizes, é preciso diminuir o peso, fazer alguma atividade física aeróbica e ... Depilação causa varizes? As varizes são complicações internas, ou seja, uma ação externa como realizar uma depilação não ... Por que os vasinhos e as varizes voltam após o tratamento? É comum ouvir relatos de que os vasinhos/varizes retornam mesmo após ... Usar salto alto causa varizes? Não há estudos científicos que comprovem o salto alto como causador de varizes. Porém o uso ...
Varizes. Qual a melhor forma de realizar curativos de úlcera varicosa em um paciente que tem essa ferida em membro inferior ... Pacientes portadores de varizes em membros inferiores, que realizam atividade física (caminhada), podem usar meias elásticas?. ...
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  • Ao longo dos anos é muito comum o surgimento de varizes ou pequenos vasinhos nas pernas de muitas pessoas. (policonsultas.com.br)
  • Stefany, alguns fatores pioram os casos de varizes, dentre os quais, obesidade, longos períodos em pé ou sentado, gravidez, amamentação, ou em situações de longos períodos em repouso, o que prejudica a circulação prejudica o retorno venoso, ocasionando o surgimento de varizes. (manauaranews.com)
  • Obesidade: o excesso de peso aumenta a pressão nas veias e pode contribuir para o surgimento de varizes. (vascular.pro)
  • A Meia de Compressão Squeeze é indicada como a maneira mais econômica para reduzir inchaço e prevenir o surgimento de varizes. (lojalemonstore.com)
  • Hoje você vai conhecer uma série de verdades e mitos sobre as varizes, estes "risquinhos" na pele que incomodam tanto as pessoas, principalmente as mulheres, afetando a autoestima e o bem estar. (notaderodape.com.br)
  • O médico explica que muitas pessoas não sabem, mas é possível tratar varizes sem ter que recorrer à cirurgia , repousos ou pós-operatórios longos, e que as técnicas de tratamento em adolescentes são praticamente as mesmas utilizadas em adultos, com a vantagem de hoje poder realizar no próprio consultório. (nsctotal.com.br)
  • Apesar de todas as pessoas estarem sujeitas ao aparecimento de varizes, existem alguns fatores que podem favorecer essa condição. (policonsultas.com.br)
  • Pessoas que possuem parentes com varizes têm grande chance de desenvolver essa condição. (policonsultas.com.br)
  • Por isso, é muito importante que pessoas com essa genética estejam atentas aos sinais das varizes, visite o angiologista e procure práticas que ajudam na prevenção às varizes. (policonsultas.com.br)
  • As varizes podem surgir em pessoas de qualquer idade. (policonsultas.com.br)
  • Assim, esse tratamento é indicado para pessoas que sentem incômodo nas pernas com varizes ou desejam melhorar o aspecto estético. (policonsultas.com.br)
  • E, de acordo com especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a probabilidade de ter essa complicação vascular durante ou após a covid cresce um pouco mais naquelas pessoas que têm varizes, quadro marcado pela dilatação e pela deformação das veias mais superficiais das pernas. (ig.com.br)
  • Primeiro de tudo, estas são pessoas que já desenvolveram varizes, são visíveis em pequeno ou médio grau, mas você pode vê-los a olho nu, e sob o toque da mão se sentir um espessamento distinto. (uia.archi)
  • Além de serem uma preocupação estética para muitas pessoas, as varizes também podem causar dor, desconforto e, em casos mais graves, levar a complicações como úlceras e trombose venosa. (vascular.pro)
  • Estima-se que as varizes afetem mais de 50% das pessoas do sexo feminino, na faixa etária dos 70 anos. (sintranoticias.pt)
  • Muitos fatores colaboram com o surgimento deste mal, mas principalmente o gênero - ser mulher influencia radicalmente na questão - e no estilo de vida, pois pessoas sedentárias, obesas ou que passam muito tempo sentadas ou de pé são as que mais tendem a ter varizes", explica o médico. (blogspot.com)
  • Para algumas pessoas, as varizes são problemas menores, que não carecem de atenção. (sbacv.org.br)
  • uma pessoa em pé, sem andar durante várias horas, está dificultando o retorno venoso e facilitando o aparecimento de varizes. (mdsaude.com)
  • Além do aparecimento de marcas azuis e roxas nas pernas,existem alguns fatores que podem indicar a presença de varizes. (policonsultas.com.br)
  • No caso de varizes tronculares, pode verificar-se o endurecimento da pele ou de zonas de dermatite ou hiperpigmentação nas pernas, por vezes associadas ao aparecimento de úlceras ou feridas. (advancecare.pt)
  • O aparecimento de Varizes, mais comuns em mulheres, tem incomodado muitas delas no dia-a-dia, seja pela estética, ou pelas dores causadas pelo seu surgimento. (manauaranews.com)
  • Não há uma idade específica para o aparecimento de varizes, diz a especialista, o surgimento de pequenos vasos sanguíneos, ou os vasinhos, é um sinal de alerta de que o médico cirurgião vascular deve ser visitado. (manauaranews.com)
  • Em relação à gravidade das varizes, elas podem evoluir e dilatar, até o ponto do paciente perder toda a qualidade de vida, inclusive com o aparecimento de úlceras. (manauaranews.com)
  • Profissões que exigem longos períodos em pé ou sentado: ficar muito tempo na mesma posição pode prejudicar a circulação sanguínea e favorecer o aparecimento de varizes. (vascular.pro)
  • O sangue tende a estagnar e a dilatar mais as veias o que leva ao aparecimento de mais varizes. (ortopedia-sr-andarilho.pt)
  • Se está muitas horas de pé e sente frequentemente as pernas cansadas, use meias de descanso, evitando assim o aparecimento de Varizes e Dores. (ortopedia-sr-andarilho.pt)
  • O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica o que é e o que não é possível com o uso de cremes no tratamento das varizes, veias varicosas, vasinhos e insuficiência venosa. (amato.com.br)
  • As varizes aparecem normalmente mais nas meninas devido a alguns hormônios como estrógeno e progesterona, e deve-se buscar tratamento ao perceber as primeiras varizes ou vasinhos", conta o médico vascular Dr. Gustavo Marcatto. (nsctotal.com.br)
  • Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) , cerca de 38% dos brasileiros possuem varizes. (ig.com.br)
  • À luz do raciocínio clínico em Fisioterapia, a presença de varicocelo e de varizes vulvares podem indicar que existe excesso de pressão dentro da pélvis, devido a tensão muscular ou fascial que impacta diretamente no sistema vascular de retorno abdomino-lombo-pélvico. (fisioglobal.pt)
  • O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, explica em seu vídeo como se livrar das varizes em sete dias. (vascular.pro)
  • Conhecimento de ultrassonografia vascular, anatomia, entendimento do complexo processo de formação das varizes, entre outros. (drfabricio.net)
  • Por isso, se você deseja tratar as varizes, procure um cirurgião vascular. (drfabricio.net)
  • As complicações de cirurgias de varizes são pergunta frequente ao vascular. (chiva.net.br)
  • Esta tecnologia robótica já é utilizada em países como Espanha, França, Reino Unido, Itália e Áustria - agora, a equipa de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital CUF Sintra introduz, pela primeira vez, esta opção terapêutica para tratar as varizes tronculares. (sintranoticias.pt)
  • As varizes são doloridas, incômodas e podem atrapalhar a qualidade de vida das pacientes", diz o cirurgião vascular Dr. Caio Focássio, de São Paulo (SP). (blogspot.com)
  • As mulheres que já apresentam predisposição genética para varizes e fazem uso de contraceptivos hormonais, terão mais chance de desenvolver o problema. (notaderodape.com.br)
  • Cerca de 25% das mulheres e 15% dos homens apresentam varizes nas pernas. (mdsaude.com)
  • Cerca de 30% das mulheres com dor abdominal na época pré-menstrual, sem outras causas evidentes, são portadoras de varizes pélvicas. (vidavascular.com.br)
  • A Dra Stefany também relata problemas psicossociais que podem atingir pacientes com varizes, principalmente nas mulheres, que deixam de usar roupas curtas com as pernas à mostra, usam calças compridas, ficam retraídas e desenvolvem um problema psicológico. (manauaranews.com)
  • Sexo: as mulheres são mais propensas a desenvolver varizes do que os homens, devido às alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez, menstruação e menopausa. (vascular.pro)
  • No entanto, algumas mulheres ainda insistem em se esconder em calças compridas e saias longas por conta de um problema de saúde bastante incômodo: as varizes. (blogspot.com)
  • As mulheres têm mais riscos de ter varizes porque o estrógeno, que é um hormônio feminino, favorece o relaxamento da parede das veias, dificultando que o sangue retorne ao coração. (blogspot.com)
  • As varizes são uma aflição extremamente irritante e inestética, afectando principalmente as mulheres. (com.pt)
  • Pelo contrário, sem o cuidado devido, as varizes implicam em perda de qualidade de vida, sobretudo para as mulheres, onde são mais prevalentes, que podem sofrer com dores e desconforto, comprometendo sua rotina. (sbacv.org.br)
  • Este é o mecanismo básico das varizes, veias doentes que tornam-se dilatadas e tortuosas por incapacidade de escoar o sangue em direção ao coração. (mdsaude.com)
  • As varizes, veias dilatadas e tortuosas que podem aparecer nas pernas, são motivo de preocupação para muitos, principalmente para aqueles que desejam se submeter à depilação com cera quente. (depilhouse.com.br)
  • Varizes tronculares - Veias dilatadas e tortuosas, sobretudo na face interna da coxa. (advancecare.pt)
  • As varizes são veias dilatadas e tortuosas que ocorrem principalmente nos membros inferiores. (vascular.pro)
  • A Clínica Vena é especializada no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de patologias vasculares, como varizes, aneurismas, feridas, úlceras e pé diabético. (vena.com.br)
  • Existe uma preparação que melhora significativamente a circulação nos membros inferiores, elimina a sensação de "pernas pesadas" e reduz as varizes e as aranhas vasculares. (com.pt)
  • As varizes, também chamadas de veias varicosas, são veias doentes , dilatadas e superficiais que geralmente comprometem mais os membros inferiores, como pernas e coxas, podendo causar dor e inchaço nas pernas e mexer com a autoestima. (nsctotal.com.br)
  • Como até um terço do sangramento em pacientes com varizes conhecidas tem uma fonte não varicosa, excluir fontes não varicosas por endoscopia. (msdmanuals.com)
  • Varizes, ou veias varicosas, são veias dilatadas, com volume aumentado, tornando-se tortuosas e alongadas com o decorrer do tempo. (ortopedia-sr-andarilho.pt)
  • Como resultado de vários factores as veias deixam de funcionar correctamente e não conseguem transportar eficientemente o sangue para o coração, o sangue fluí para traz, as veias superficiais dilatam, formando veias varicosas - Varizes, que não voltam ao estado normal. (ortopedia-sr-andarilho.pt)
  • A Caneta Laser VariOff é uma excelente alternativa para quem sofre com varizes, acnes, rugas e linhas de expressão. (cibersaude.com.br)
  • Insira o laser encima das varizes a serem tratadas. (cibersaude.com.br)
  • Dimensões da caneta a laser anti varizes: 172 x 65 x 38mm. (cibersaude.com.br)
  • Não conservadora - Tratamentos como a escleroterapia (vulgarmente designada por secagem de varizes), com recurso a laser ou radiofrequência e a cirurgia (mais utilizada no caso de veias tronculares). (advancecare.pt)
  • O médico afirma que é possível tratar varizes em sete dias com técnicas como a cirurgia com laser e a microcirurgia, que têm recuperação rápida e são realizadas com anestesia local e sedação. (vascular.pro)
  • A recidiva de varizes pode se dar pelo coto da safena deixado ou pelo fato do laser sempre deixar coto por medo de queimar a veia femoral. (chiva.net.br)
  • No caso das varizes é diferente: as varizes tem um componente genético que deve ser verificado pelo seu médico angiologista, porém a hidroginástica pode favorecer em muito o retorno venoso do sangue, aliviando as desconfortáveis dores nas pernas, principalmente depois de um dia estressante. (saudenainternet.com.br)
  • Varizes são principalmente causadas por questões circulatórias e genéticas, como mencionado anteriormente. (depilhouse.com.br)
  • A escleroterapia de varizes é um tratamento amplamente reconhecido para combater as indesejadas veias dilatadas que surgem, principalmente, nas pernas. (convivamelhor.com.br)
  • Sedentarismo: a falta de atividade física , principalmente exercícios que fortalecem a musculatura das pernas, pode aumentar o risco de desenvolver varizes. (vascular.pro)
  • A escleroterapia é um tipo de tratamento indicado para tratar de varizes e vasinhos nas pernas, sem a necessidade de realizar cirurgias e procedimentos mais invasivos. (centrodesaudeoceanico.com.br)
  • Pergunta Há superioridade em eficácia e segurança da enoxaparina ( heparina de baixo peso molecular - HBPM ) comparada à profilaxia mecânica e a outros medicamentos disponíveis ou não no SUS para prevenção de TEV em pacientes acima de 18 anos, não gestantes , em pós -operatório de cirurgias eletivas de abdome , pelve e varizes ? (bvsalud.org)
  • Tratamentos - Há dois anos, a rede pública contabilizou a realização de 68.743 cirurgias para varizes na rede pública. (sbacv.org.br)
  • Mesmo assim, foi insuficiente para recuperar os patamares pré-pandêmicos, com um déficit de 24% no volume de cirurgias para varizes. (sbacv.org.br)
  • Na comparação entre 2019 e 2021, dentre os 27 estados, 26 apresentaram variação percentual negativa ao avaliar os dados de realização de cirurgias para varizes. (sbacv.org.br)
  • São R$ 200 milhões para realização de cirurgia de catarata e R$ 150 milhões para tratamento de varizes, cirurgias ortopédicas e nas áreas de urologia, oftalmologia e otorrinolaringologia, incluindo retirada de amígdalas. (bvs.br)
  • A campanha "Ame suas pernas" quer te estimular a voltar a amar suas pernas e te conscientizar sobre o que está por trás dos vasinhos, varizes e as pernas pesadas: a DVC (Doença Venosa Crônica) ou IVC (Insuficiência Venosa Crônica), que está relacionada com hipertensão venosa nos membros inferiores. (semprecuidando.com.br)
  • Este aumento da pressão, inflamação venosa e dilatação anormal das veias levam à formação de varizes. (semprecuidando.com.br)
  • Existe uma predisposição genética para o desenvolvimento da doença venosa, nomeadamente das varizes tronculares, em que a grande maioria é de caráter hereditário. (advancecare.pt)
  • É também um grave problema de saúde porque as varizes não tratadas podem levar a insuficiência venosa, inflamação profunda das veias e até a congestão fatal. (com.pt)
  • A maioria dos casos de varizes podem ser causados por histórico familiar, uso de hormônios, gravidez ou ficar muito tempo em pé ou sentado", esclarece o Dr. Gustavo Marcatto. (nsctotal.com.br)
  • Como na maioria dos casos de varizes o paciente tem a opção de não fazer nada e viver o resto da vida usando compressão elástica. (chiva.net.br)
  • As varizes em jovens também podem ser tratadas. (nsctotal.com.br)
  • As varizes esofágicas são veias dilatadas que podem ser ocasionadas por doenças relacionadas ao aumento da pressão das veias do sistema porta (Hipertensão Porta), como por exemplo a cirrose hepática . (med.br)
  • Os portadores de varizes, microvarizes ou varizes de médio e grosso calibres, quando clinicamente indicados, podem ser tratados no consultório com injeções de Espuma Densa. (varizes.com)
  • Ele ressalta que as varizes podem ser genéticas, mas que não há nenhuma terapia gênica eficaz para mudar a genética de alguém. (vascular.pro)
  • As varizes são um sinal de doença do sistema venoso superficial. (lusiadas.pt)
  • Varizes são veias dilatadas no esôfago distal ou estômago proximal causadas por pressão elevada no sistema venoso portal, tipicamente secundárias à cirrose. (msdmanuals.com)
  • Indicação Profilaxia de Tromboembolismo Venoso (TEV) em pacientes submetidos a cirurgia de abdome , pelve e varizes . (bvsalud.org)
  • Infelizmente, ainda não há uma cura definitiva para as varizes , porém, os tratamentos são muito eficazes no controle da doença e melhora dos sintomas. (drfabricio.net)
  • Tratamentos como massagens e drenagem linfática não causam varizes, mas também não resolvem o problema! (blogspot.com)
  • É o caso dos tratamentos para varizes nas unidades do Sistema Único de Saúde. (sbacv.org.br)
  • Este montante inclui tratamentos cirúrgicos de varizes bilateral e unilateral, bem como a ressecção das veias. (sbacv.org.br)
  • Já pensou em realizar tratamento para varizes sem a necessidade de passar por uma cirurgia? (policonsultas.com.br)
  • Inicialmente, a formação de varizes pode passar despercebida, e os primeiros sinais perturbadores de distúrbios circulatórios são a sensação de pernas pesadas, inchaço ao redor dos tornozelos, cãibras ou dores nas panturrilhas, e a constante necessidade de mover as pernas enquanto sentado . (com.pt)
  • Um grande desconforto estético, as varizes também podem gerar uma série de desconfortos físicos também, tais como dores, inchaço e sensação de peso. (notaderodape.com.br)
  • Combate a celulite, varizes, dores musculares e articulares. (curiosidadesdaterra.com)
  • Consiste na aplicação de medicamentos, com o objetivo de eliminar o desconforto causado pelas varizes e também o aspecto estético das pernas. (vena.com.br)
  • Não é comum depois do início das sessões aparecer mais varizes, pois o objetivo dela é eliminar esses vasinhos. (corpoeestetica.com)
  • Por que não eliminar a safena em cirurgia de varizes? (chiva.net.br)
  • Varizes são veias tortuosas e dilatadas que surgem pelo adoecimento dos vasos. (mdsaude.com)
  • Os colaterais mais perigosos ocorrem no esôfago distal e no fundo gástrico produzindo vasos dilatados e tortuosos, conhecidos como varizes. (msdmanuals.com)
  • A falta de exercício, a gravidez ou a obesidade podem tomar esse regresso tortuoso, porque as paredes dos vasos sanguíneos enfraquecem e o sangue fica estagnado, o que produz as varizes, que aparecem à superfície da pele como ceias inchadas e torcidas. (remedios-naturais.com)
  • Comecei o Tratamento com emdermo mas na primeira sessão percecebi q.havia mais vasos (varizes) será q devo continuar? (corpoeestetica.com)
  • O uso sistemático do Varicosen minimiza a sensação de "pernas pesadas", melhora significativamente a circulação e a mobilidade, ajuda a remover o inchaço, apoia a eliminação de varizes e vasos rachados , contribui para a nutrição das células do sistema circulatório e fortalece as paredes dos vasos, o que tem um grande impacto no fluxo sanguíneo adequado. (com.pt)
  • É um procedimento minimamente invasivo usado para tratar varizes nas pernas, no qual um pequeno cateter é inserido na safena por meio de uma punção na pele. (vena.com.br)
  • É um método seguro que evita em 85% os casos de cirurgia, eliminando as varizes e os vasinhos que não levam à internação ou ao repouso, deixando as pernas bonitas e saudáveis no mesmo procedimento", explica o Dr. Gustavo Marcatto. (nsctotal.com.br)
  • Esse procedimento, pode ser realizado tanto para evitar a ruptura das varizes, quanto para cessar o sangramento vigente. (med.br)
  • O procedimento de Ligadura Elástica de Varizes de Esôfago poderá ser indicado no momento pertinente pelo médico, que realiza o acompanhamento periódico do paciente. (med.br)
  • Quando sugerimos um procedimento cirúrgico para remover varizes, tendemos a recomendar o outono ou inverno, como as melhores épocas para realizar a cirurgia, pois assim o doente consegue evitar, com maior facilidade, o sol após o procedimento, prevenindo o surgimento de manchas e ajudando o processo de cicatrização das incisões. (sintranoticias.pt)
  • Além disso, as varizes podem evoluir para situações graves e de difícil reversão, como as úlceras de estase, que são feridas crônicas de difícil cicatrização e que tem grande impacto econômico e na qualidade de vida do paciente", ressaltou Julio Peclat, presidente da SBACV. (sbacv.org.br)
  • Com isso, o sangue não flui corretamente e pode favorecer o desenvolvimento de varizes. (notaderodape.com.br)
  • Fatores como predisposição genética, idade, gênero, gravidez e obesidade podem contribuir para o desenvolvimento das varizes. (depilhouse.com.br)
  • Esse calor não é suficiente para afetar as veias profundas responsáveis pelo desenvolvimento de varizes. (depilhouse.com.br)
  • Gravidez: a gestação aumenta a pressão nas veias da pelve e das pernas, o que pode levar ao desenvolvimento de varizes. (vascular.pro)
  • As causas das varizes têm frequentemente origem genética , a sua formação é também favorecida por doenças cardiovasculares, gravidez, obesidade e sedentarismo, inflamação das veias, lesões . (com.pt)
  • Para que possamos entender o que causa as varizes e quais suas potenciais complicações, é preciso entender como funcionam as veias. (mdsaude.com)
  • Há algum período ideal para tratar as varizes? (vena.com.br)
  • Começamos a tratar [as varizes em adolescentes] após a puberdade, onde tem maior estímulo hormonal. (nsctotal.com.br)
  • É um suplemento dietético inovador que vai fazer você se sentir melhor, se livrar das varizes e começar a aproveitar a vida. (uia.archi)
  • Iniciamos a cirurgia de varizes hemodinâmica CHIVA no IC-FUC em Porto Alegre na inauguração do novo bloco. (chiva.net.br)
  • Apresentamos a técnica CHIVA e discutimos a preservação da safena em cirurgia de varizes. (chiva.net.br)
  • O sangramento de varizes gástricas também pode ser agudo, mas com mais frequência é subagudo ou crônico. (msdmanuals.com)
  • Dr. Fabrício Savegnago - Especialista no Tratamento contra Varizes em Campo Grande MS. Todos os direitos reservados. (drfabricio.net)
  • Idade: o risco de desenvolver varizes aumenta com a idade, especialmente a partir dos 40 anos. (vascular.pro)
  • O Hospital CUF Sintra disponibiliza, pela primeira vez em Portugal, o tratamento de varizes tronculares por ecoterapia - um aparelho médico robótico que devido à sua componente inovadora de ultrassons, é mais preciso e seguro. (sintranoticias.pt)
  • Ao sentir qualquer um desses sintomas, recomenda-se consultar um especialista para evitar complicações , pois as varizes são progressivas, ou seja, aumentam cada vez mais de tamanho e quantidade. (vena.com.br)
  • Entre as vantagens do tratamento de varizes tronculares por ecoterapia está a possibilidade de ser realizado em qualquer altura do ano não é preciso esperar pelo inverno. (sintranoticias.pt)
  • Tudo isto, são preocupações desnecessárias quando propomos a ecoterapia para o tratamento das varizes, pois não existe qualquer limitação relacionada com a estação do ano em que o tratamento é feito", compara a médica. (sintranoticias.pt)
  • Entretanto, um produto inovador acaba de aparecer no mercado , permitindo a eliminação de varizes sem necessidade de qualquer tratamento . (com.pt)
  • Dessa forma, os pacientes com propensão a desenvolver varizes tendem a sentir coceira na perna, especialmente na região do tornozelo. (notaderodape.com.br)
  • talvez até um terço dos pacientes com varizes conhecidas que têm sangramento gastrintestinal superior tenham uma origem não varicosa. (msdmanuals.com)
  • A endoscopia digestiva alta ( EDA ) é o método ideal para diagnóstico das varizes esofágicas, devendo ser realizada em todos os pacientes com diagnóstico de cirrose hepática . (med.br)
  • Sim, de fato, varizes possuem uma forte influência genética na sua origem. (vascular.pro)
  • A resposta curta é sim: varizes primárias têm uma forte influência genética na sua origem. (vascular.pro)
  • A Hidroginástica é eficaz para quem tem problemas de coluna e varizes? (saudenainternet.com.br)
  • Atualmente, o tratamento das varizes conta com o avanço da tecnologia, que tem auxiliado na solução dos problemas do paciente portador de varizes. (manauaranews.com)
  • Cada sessão dura em torno de 30 minutos, podendo ser repetida a cada 15 a 30 dias conforme a necessidade, até o desaparecimento das varizes. (med.br)
  • Quando calibrosas e/ou associadas a função hepática comprometida, as varizes podem se romper e culminar em quadro grave de hemorragia digestiva. (med.br)
  • Embora não seja possível mudar a predisposição genética, adotar medidas preventivas pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver varizes ou agravar o quadro. (vascular.pro)
  • Adotar hábitos saudáveis e medidas preventivas pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver varizes ou agravar o quadro. (vascular.pro)
  • A escleroterapia consiste na introdução de um medicamento nas veias doentes (Varizes). (drfabricio.net)
  • A endermoterapia vem com tudo para ajudar no combate a varizes e celulite. (corpoeestetica.com)
  • As GOTAS PARA VARIZES foi desenvolvido exclusivamente pelos farmacêuticos da empresa NewFarma® Farmácia de Manipulação , é um produto que recomendamos como combate à má circulação. (far.br)
  • As varizes causadas pela falência circulatória são veias superficiais dilatadas e aumentadas, geralmente encontradas nos membros inferiores, embora também possam aparecer no reto ou no esôfago. (com.pt)
  • Para quem nem imagina, uma simples coceira em um local já pode ser o indicativo de uma propensão a desenvolver varizes. (notaderodape.com.br)
  • As varizes são das patologias que mais frequentemente afetam os membros inferiores. (advancecare.pt)