Vitamina que inclui tanto os colecalciferóis como os ERGOCALCIFERÓIS e que têm em comum o efeito de impedir ou curar o RAQUITISMO em animais. Também pode ser analisada como um hormônio, já que sua formação ocorre na PELE por ação dos RAIOS ULTRAVIOLETA sobre os precursores 7-dehidrocolesterol e ERGOSTEROL e atua sobre os receptores de vitamina D para regular o CÁLCIO, contrapondo-se ao HORMÔNIO PARATIREÓIDEO.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA D na dieta, produção insuficiente de vitamina D na pele, absorção inadequada de vitamina D da dieta, ou conversão anormal de vitamina D em seus metabólitos bioativos. Manifesta-se clinicamente por RAQUITISMO em crianças e OSTEOMALACIA em adultos.
Retinol e seus derivados, que desempenham papel essencial em vários tecidos (metabolismo da retina, crescimento e diferenciação epiteliais, crescimento ósseo, reprodução e resposta imune). Na dieta, a vitamina A vem de vários CAROTENOIDES vegetais. Abundante no fígado, gema de ovo e no componente gorduroso dos laticínios.
Substâncias orgânicas que são requeridas em quantidades pequenas para manutenção e crescimento, mas que não podem ser fabricadas pelo corpo humano.
Derivado de 7-desidroxicolesterol, formado por RAIOS ULTRAVIOLETA quebrando a ligação C9-C10. Difere do ERGOCALCIFEROL por ter uma ligação simples entre o C22 e C23 e faltar o grupo metil no C24.
Descrição genérica para todos os TOCOFERÓIS e TOCOTRIENÓIS que exibem a atividade ALFA-TOCOFEROL. Pela presença de hidrogênio fenólico no núcleo de 2H-1-benzopirano-6-ol, estes compostos apresentam variados graus de atividades antioxidante, de acordo com o local e vários grupos metil e tipos de isoprenoides.
Composto de coordenação que contém cobalto produzido por micro-organismos do intestino e também encontrado no solo e água. As plantas superiores não concentram a vitamina B 12 do solo e, portanto, são uma fonte pobre dessa substância quando comparadas aos tecidos animais. O FATOR INTRÍNSECO é importante para a assimilação da vitamina B 12.
Proteínas geralmente encontradas no citoplasma que ligam especificamente calcitriol, migram para o núcleo e regulam a transcrição de segmentos específicos de DNA, com a participação das proteínas que interagem com o receptor D (denominadas DRIP). A vitamina D é convertida no fígado e rim em calcitriol e finalmente atua através desses receptores.
Afecção nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA A na dieta, caracterizada por CEGUEIRA NOTURNA e outras manifestações oculares, como secura da conjuntiva e mais tarde, da córnea (XEROFTALMIA). A deficiência de vitamina A é um problema muito comum em todo o mundo, particularmente em países em desenvolvimento, como consequência de fome endêmica ou escassez de alimentos fonte de vitamina A.
Principal metabólito circulante da VITAMINA D3. É produzido no FÍGADO e é o melhor indicador dos depósitos de vitamina D do corpo. É eficaz no tratamento do RAQUITISMO e da OSTEOMALACIA, tanto em pacientes azotêmicos como não azotêmicos. O calcifediol também tem propriedades mineralizantes.
Forma fisiologicamente ativa da vitamina D. É formada primariamente no rim por hidroxilação enzimática do 25-hidroxicolecalciferol (CALCIFEDIOL). Sua produção é estimulada por baixos níveis sanguíneos de cálcio e do hormônio da paratireoide. O calcitriol aumenta a absorção intestinal de cálcio e fósforo e, juntamente com o hormônio paratireoidiano, aumenta a reabsorção de osso.
Derivados de ESGOSTEROL formados por RAIOS ULTRAVIOLETA quebrando a ligação C9-C10. Diferem do COLECALCIFEROL por possuirem uma dupla ligação entre o C22 e C23 e um grupo metil no C24.
Produtos em cápsula, tablete ou em forma de líquido que proveem ingredientes da dieta e que são designados para serem ingeridos para aumentar a entrada de nutrientes. Suplementos dietéticos podem incluir macronutrientes como proteínas, carboidratos e gorduras e MICRONUTRIENTES como VITAMINAS, MINERAIS e COMPOSTOS FITOQUÍMICOS.
Alfa-globulina encontrada no plasma humano e de outros vertebrados. É aparentemente sintetizada no fígado e carreia vitamina D e seus metabólitos através da circulação e medeia a resposta do tecido. Também é conhecida como um componente específico de grupo (Gc). Os subtipos Gc são utilizados para determinar fenótipos específicos e frequências de gene. Esses dados são empregados na classificação de grupos populacionais, investigação de paternidade e na medicina forense.
Família de filoquinonas que contém um anel de 2-metil-1,4-naftoquinona e uma cadeia lateral isoprenoide. Membros deste grupo de vitamina K 1 possuem somente uma dupla ligação na unidade proximal de isopreno. Fontes ricas de vitamina K 1 incluem as plantas verdes, algas e bactérias fotossintetizantes. A vitamina K 1 tem atividade anti-hemorrágica e pró-trombogênica.
Irradiação diretamente do sol.
VITAMINA B 6 se refere a várias PICOLINAS (especialmente PIRIDOXINA, PIRIDOXAL e PIRIDOXAMINA) que são eficientemente convertidas pelo corpo em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de PIRIDOXAMINA. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 sejam ainda frequentemente utilizadas como sinônimos, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990). A maioria das vitaminas B 6 eventualmente é degradada à ÁCIDO PIRIDÓXICO e excretada na urina.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA E na dieta, caracterizada por anormalidades do trato espinocerebelar e da coluna posterior, arreflexia, oftalmoplegia e distúrbios da marcha, propriocepção e vibração. Em recém-nascidos prematuros, a deficiência de vitamina E está associada com anemia hemolítica, trombocitose, edema, hemorragia intraventricular, aumento do risco de fibroplasia retrolenticular, e displasia broncopulmonar. Recentemente identificou-se um aparente erro inato do metabolismo da vitamina E, denominado deficiência de vitamina E isolada familiar. (Tradução livre do original: Cecil Textbook of Medicine, 19th ed, p1181)
Transtornos causados por interrupção da CALCIFICAÇÃO FISIOLÓGICA manifestada como OSTEOMALÁCIA em adultos e deformações características nas primeira e segunda infâncias devidas à perturbações na OSTEOGÊNESE normal. O processo de mineralização pode ser interrompido por bloqueio na homeostase de VITAMINA D, FÓSFORO ou CÁLCIO, resultante de deficiências nutricionais, adquiridas, metabólicas hereditárias ou hormonais.
Doença nutricional produzida pela deficiência de cianocobalamina (vitamina B12) na dieta, caracterizada por anemia megaloblástica. Uma vez que a vitamina B 12 não está presente em plantas, os homens obtêm seus suprimentos de produtos animais, de suprimentos multivitamínicos na forma de pílulas e como aditivos em preparações alimentares. Uma ampla variedade de anormalidades neuropsiquiátricas também é encontrada na deficiência de vitamina B 12, aparentando ser devido a um defeito não definido envolvendo a síntese de mielina.
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a 1-alfa-hidroxilação da 25-hidroxivitamina D3 (também conhecida como 25-hidroxicolecalciferol) na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP27B1, converte a 25-hidroxivitamina D3 em 1-alfa, 25-hidroxivitamina D3 que é a forma ativa da VITAMINA D na regulação do crescimento ósseo e do metabolismo de cálcio. Esta enzima também é ativa em vegetais e é apresentada como 25-hidroxivitamina D2 (ergocalciferol).
Análogos hidróxidos de vitamina D 3, (COLICALCIFEROL), incluindo CALCIFEDIOL, CALCITRIOL e 24,25-DIIDROXIVITAMINA D 3.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA K na dieta, caracterizada por um aumento na tendência de sangramento (TRANSTORNOS HEMORRÁGICOS). Tais episódios de sangramento podem ser particularmente severos em neonatos. (Tradução livre do original: Cecil Textbook of Medicine, 19th ed, p1182)
Hormônio polipeptídico (84 resíduos de aminoácidos) secretado pelas GLÂNDULAS PARATIREOIDES, que desempenham um papel importante na manutenção dos níveis de CÁLCIO intracelular do corpo. O hormônio paratireóideo aumenta o cálcio intracelular ao promover a liberação de CÁLCIO do OSSO, aumenta a absorção intestinal de cálcio, a reabsorção de cálcio no túbulo renal e a excreção renal de fosfatos.
9,10-Secoergosta-5,7,10(19),22-tetraeno-3,25-diol. Metabólito biologicamente ativo da vitamina D2, que é mais ativo em curar o raquitismo do que seu precursor. Acredita-se que o composto se ligue ao mesmo receptor que a vitamina D2 e a 25-hidroxivitamina D3.
Estado nutricional produzido por uma deficiência de VITAMINA B6 na dieta, caracterizada por dermatite, glossite, queilose angular e estomatite. A deficiência acentuada causa irritabilidade, fraqueza, depressão, tontura, neuropatia periférica e ataques. Em lactentes e crianças, as manifestações típicas são diarreia, anemia e ataques. A deficiência pode ser causada por determinados medicamentos, como isoniazida.
Sequência de DNA encontrada na região promotora dos genes reguladores da vitamina D. O receptor de vitamina D (RECEPTORES DE CALCITRIOL) lliga-se e regula a atividade dos genes que contém este elemento.
Composto de seis carbonos relacionado à glucose. Na natureza é encontrado em frutas cítricas e muitos vegetais. O ácido ascórbico é um nutriente essencial na dieta humana, necessariamente para manter a conectividade entre tecido e osso. Sua forma biologicamente ativa, a vitamina C, atua como um agente redutor e como coenzima em muitas vias metabólicas. A vitamina C é considerada um antioxidante.
Compostos de cálcio utilizados como suplementos alimentares ou nos alimentos para suprir o corpo de cálcio. O cálcio na dieta é importante durante o crescimento para um desenvolvimento ósseo adequado e para a manutenção da integridade do esqueleto na terceira idade, prevenindo a osteoporose.
Colecalciferóis substituídos com dois grupos hidroxilas em qualquer posição.
Metabólito fisiologicamente ativo da VITAMINA D. O composto está envolvido na regulação do metabolismo de cálcio, atividade da fosfatase alcalina e no aumento do efeito calcêmico de CALCITRIOL.
Enzima do citocromo P450 dependente de NADH que catalisa a oxidação da cadeia lateral do intermediário de esterol, como a hidroxilação do C27 do 5-beta-colestano-3-alfa,7-alfa, 12-alfa-triol.
Método regular de ingestão de comida e bebida adotado por uma pessoa ou animal.
Grupo de substâncias semelhantes a VITAMINA K 1 que contém o anel 2-metil-1,4-naftoquinona e uma cadeia lateral isoprenoide de um número variável de unidades de isoprenos. Na vitamina K 2, cada unidade de isopreno contém uma dupla ligação. São produzidas por bactérias incluindo a flora intestinal normal.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Transtorno causado por uma interrupção da mineralização da matriz óssea orgânica, que leva ao amolecimento do osso, dor óssea e fraqueza. É a forma adulta do raquitismo, resultado do desequilíbrio na homeostase da VVITAMINA D, do FÓSFORO ou do CÁLCIO.
Forma 4-metanol da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 ainda sejam usadas como sinônimo, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990).
Monooxigenases do citocromo P-450 (OXIGENASES DE FUNÇÃO MISTA) que são importantes na biossíntese e metabolismo de esteroides.
ASubstâncias que inibem a REABSORÇÃO ÓSSEA e/ou favorecem a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA e REGENERAÇÃO ÓSSEA. São usados para a consolidação das FRATURAS ÓSSEAS e para o tratamento de DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS como OSTEOPOROSE.
Estado resultante do equilíbrio entre o consumo alimentar e o gasto energético do organismo. Relaciona-se ao estado de saúde do indivíduo e com a capacidade do organismo em utilizar adequadamente os nutrientes. (ENGSTROM 2002)
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Termo geral usado para os estados mórbidos produzidos pela carência ou deficiência de vitaminas na alimentação.
Elemento não metálico que tem o símbolo atômico P, o número atômico 15 e massa atômica 31. É um elemento essencial que participa de uma ampla variedade de reações bioquímicas.
Quantidades de várias substâncias necessárias na alimentação de um organismo para sustentar uma vida saudável.
Afecção devida à deficiência de qualquer membro do COMPLEXO VITAMÍNICO B. Estas vitaminas B são hidrossolúveis e devem ser obtidas da dieta porque são facilmente eliminadas na urina. Ao contrário das vitaminas lipossolúveis, elas não podem ser armazenadas na gordura corporal.
Qualquer alimento que tenha sido suplementado com nutrientes essenciais em quantidades normais ou em maiores quantidades do que aquelas presentes naturalmente, ou que não estejam presentes no alimento em condições originais. Os alimentos fortificados incluem também aqueles aos quais vários nutrientes tenham sido adicionados para compensar aqueles removidos pelo refino ou processamento. (tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Redução do cálcio sanguíneo abaixo do normal; as manifestações incluem reflexos tendinosos profundos hiperativos, sinal de Chvostek, cãibras musculares e abdominais, e espasmo carpopodálico. (Dorland, 28a ed)
Naftoquinona sintética sem a cadeia lateral isoprenoide e sem atividade biológica, mas pode ser convertida a vitamina K 2 ativa, menaquinona, após alquilação in vivo.
Secreção anormalmente elevada do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO, em resposta a HIPOCALCEMIA. Causado por FALÊNCIA RENAL crônica ou outras anormalidades no controle dos metabolismos ósseo e mineral, levando a várias DOENÇAS ÓSSEAS, como OSTEODISTROFIA RENAL.
Substâncias naturais ou sintéticas que inibem ou retardam a oxidação de uma substância na qual é adicionado. Agem contra os efeitos nocivos e danosos da oxidação em tecidos animais.
Diretrizes e objetivos que pertencem ao suprimento de alimentos e nutrição, incluindo recomendações para dieta saudável.
Membro da família da vitamina B que estimula o sistema hematopoiético. Está presente no fígado e rim e pode ser encontrado em cogumelos, espinafre, levedura, folhas verdes e gramíneas (POACEAE). O ácido fólico é utilizado no tratamento e prevenção das deficiências de folato e anemia megaloblástica.
Nível anormalmente elevado de cálcio no sangue.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Hemorragia causada por deficiência de vitamina K.
Tocoferol natural e um dos antioxidantes mais potentes. Exibe atividade antioxidante pela presença do hidrogênio fenólico no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol. Apresenta quatro grupos metil no núcleo 6-cromanol. A forma d natural do alfa-tocoferol é mais ativa que sua mistura racêmica sintética dI-alfa-tocoferol.
Coloração da pele.
Carotenoide precursor da VITAMINA A. É administrado para reduzir a gravidade das reações fotossensitivas em pacientes com protoporfiria eritropoiética (PORFIRIA ERITROPOIÉTICA). (Tradução livre do original: Reynolds JEF(Ed): Martindale: The Extra Pharmacopoeia (versão eletrônica). Micromedex, Inc, Engewood, CO, 1995.)
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Proteína de ligação ao cálcio dependente de vitamina K, sintetizada por OSTEOBLASTOS e encontrada principalmente nos OSSOS. As dosagens de osteocalcina sérica provêm um marcador específico não invasivo do metabolismo ósseo. A proteína contém três resíduos de aminoácido ácido gama-carboxiglutâmico (Gla), que, na presença de CÁLCIO, promove a ligação da HIDROXIAPATITA e subsequente acúmulo na MATRIZ ÓSSEA.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Substâncias orgânicas fossilizadas ou inorgânicas, naturais, que apresentam uma composição química definida e formadas por reações inorgânicas. Podem apresentar-se sob a forma de cristais individuais ou podem estar disseminadas em outros minerais ou rochas.
Proteínas de membrana transportadoras que ativamente co-transportam ÁCIDO ASCÓRBICO e íons sódio através da MEMBRANA CELULAR. A absorção pela dieta de VITAMINA C é altamente dependente desta classe de transportadores e de um subgrupo de PROTEÍNAS DE TRANSPORTE DE SÓDIO-GLUCOSE, que transportam a forma oxidada da vitamina C, o ÁCIDO DESIDROASCÓRBICO.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Subtipo de RECEPTORES DO ÁCIDO RETINOICO específico para o ácido retinoico 9-cis que atuam como FATORES DE TRANSCRIÇÃO nuclear, regulando múltiplas vias de sinalização.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Dois pares de pequenas glândulas ovais, localizadas frontalmente à base do PESCOÇO e adjacentes aos dois lobos da GLÂNDULA TIREOIDE. Secretam o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO, que regula o metabolismo dos íons CÁLCIO, FÓSFORO e MAGNÉSIO.
Nome coletivo para um grupo de lipídeos intimamente relacionados que contêm substituições no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol e uma cadeia longa de unidades isoprenoides. São antioxidantes devido a presença do hidrogênio fenólico. Os tocoferóis reagem com a maioria das formas reativas de oxigênio e protegem os ácidos graxos insaturados da oxidação.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Oxidorredutases que medeiam o metabolismo da vitamina K por meio da conversão do epóxido 2,3 da vitamina K em vitamina K ativa.
Afecção hereditária de níveis séricos anormais e inferiores de FOSFATO (abaixo de 1 mg/litro) que pode ocorrer em diversas doenças genéticas com deficiência na reabsorção de fósforo inorgânico pelo TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS. Esta situação leva a fosfatúria, HIPOFOSFATEMIA e distúrbios das funções celulares e orgânicas como aquelas encontradas no RAQUITISMO HIPOFOSFATÊMICO DOMINANTE LIGADO AO CROMOSSOMO X, OSTEOMALACIA e SÍNDROME DE FANCONI.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Aminoácido contendo tiol formado por uma desmetilação de METIONONA.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Grupo de proteínas transportadoras que se ligam à VITAMINA B12 no SANGUE ajudando seu transporte. A transcobalamina I migra eletroforeticamente como uma beta-globulina, enquanto as transcobalaminas II e III migram como as alfa-globulinas.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Fraturas em ossos.
VITAMINA D que pode ser considerada como produto de redução da vitamina D2.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água e um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.1.
Afecção causada por deficiência do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT). É caracterizado por HIPOCALCEMIA (que leva a TETANIA) e hiperfosfatemia. A forma adquirida é devida a remoção ou lesão nas GLÂNDULAS PARATIREOIDES. A forma congênita é devida a mutação em genes como TBX1 (ver SÍNDROME DE DIGEORGE), CASR que codifica os RECEPTORES DE DETECÇÃO DE CÁLCIO, ou PTH que codifica hormônio paratireóideo.
Derivado do ácido malônico. É uma substância intermediária vital no metabolismo de gorduras e proteínas. Anormalidades no metabolismo do ácido metilmalônico leva à acidose metilmalônica. Esta doença metabólica é atribuída ao bloqueio na conversão enzimática do metilmalonil-CoA em succinil-CoA.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Derivados do colesterol que têm uma dupla ligação adicional em qualquer posição. O 24-desidrocolesterol é o DESMOSTEROL. O outro desidrocolesterol mais prevalente é o isômero-7. Este composto é um precursor do colesterol e da vitamina D3.
Elementos ou compostos orgânicos essenciais na alimentação, necessários em apenas pequenas quantidades para que ocorram os processos fisiológicos normais.
Nome genérico para um grupo de pigmentos lipossolúveis encontrados em vegetais verdes, amarelos e folhosos, e em frutas amarelas. São carboidratos alifáticos formados por um eixo de poliisopreno.
Enzimas que catalisam a união de duas moléculas através da formação de uma ligação carbono-carbono. São as enzimas carboxilantes e na maioria, biotinil-proteínas. EC 6.4.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Fisiologia nutricional de uma mãe que afeta a saúde do FETO e LACTENTE, assim como dela própria.
Fator nutricional encontrado no leite, ovos, cevada maltada, fígado, rim, coração e vegetais folhosos. A mais rica fonte natural é a levedura. Encontrada sob a forma livre somente na retina do olho, soro do leite e urina. Suas principais formas em tecidos e células são os MONONUCLEOTÍDEOS DE FLAVINA e FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO.
Coleta sistemática de dados precisos relativos ao estado nutricional de uma população humana em uma área geográfica. Estes dados são usados para preparar AVALIAÇÃO NUTRICIONAL.
Proteínas no núcleo ou citoplasma que ligam especificamente o ÁCIDO RETINOICO ou retinol e desencadeiam alterações no comportamento celular. Os receptores de ácido retinoico, assim como os receptores esteroides, são reguladores de transcrição ativados pelo ligante. Diversos tipos foram reconhecidos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Proteína calbindina encontrada em muitos tecidos de mamíferos, incluindo o ÚTERO, PLACENTA, OSSO, HIPÓFISE e RIM. Em ENTERÓCITOS intestinais, medeia o transporte intracelular de cálcio das membranas apicais para as basolaterais por meio da ligação do cálcio a dois motivos EF-HAND. A expressão é regulada em alguns tecidos pela VITAMINA D.
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Secura das superfícies oculares causada pela deficiência de lágrimas ou secreção conjuntival. Pode estar associada com deficiência de vitamina A, trauma ou qualquer afecção na qual as pálpebras não se fecham completamente.
O transtorno metabólico associado com fraturas do colo do fêmur, vértebras e antebraço distal. Ele ocorre mais frequentemente em mulheres entre 15 a 20 anos após a menopausa e é causado por fatores associados com a menopausa incluindo deficiência de estrógeno.
Doenças dos OSSOS.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Sintoma complexo que é resultado da ingestão de quantidades excessivas de VITAMINA A.
Proteínas encontradas usualmente no citoplasma ou núcleo que ligam especificamente hormônios esteroides e desencadeiam alterações influenciando o comportamento celular. O complexo hormônio esteroide e receptor esteroide regula a transcrição de genes específicos.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Importante regulador da EXPRESSÃO GÊNICA durante o crescimento e desenvolvimento e em NEOPLASIAS. Tretinoína, também conhecida como ácido retinoico derivado da VITAMINA A materna, é essencial para o CRESCIMENTO normal e DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. O excesso de tretinoína pode ser teratogênico. É também utilizada no tratamento da PSORÍASE, ACNE VULGAR e várias outras DERMATOPATIAS. Também foi aprovada para uso na leucemia promielocítica (LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA).
Substâncias químicas ou agentes físicos que protegem a pele das queimaduras solares e dos eritemas, absorvendo ou bloqueando a radiação ultravioleta.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Proteínas ligantes de cálcio encontradas nos TÚBULOS RENAIS DISTAIS, INTESTINOS, CÉREBRO e outros tecidos onde se ligam, tamponam e transportam o cálcio citoplasmático. As calbindinas possuem um número variável de MOTIVOS EF HAND que contêm sítios de ligação ao cálcio. Algumas isoformas são reguladas pela VITAMINA D.
Principal produto metabólico da VITAMINA B6 (PIRIDOXINA, PIRIDOXAL e PIRIDOXAMINA) excretado na urina.
Período fisiológico após a MENOPAUSA (suspensão permanente da vida menstrual).
Modelos estatísticos nos quais os valores dos parâmetros são linearmente proporcionais às variáveis dependentes, ex. y = a + bx, onde y é a resposta, x é o fator de interesse e a & b são os parâmetros.
Esteroide no qual ocorreu fissão de um ou mais estruturas em anel, e concomitante adição de um átomo de hidrogênio em cada grupo terminal.
Descalcificação óssea ou desenvolvimento anormal do osso devido a NEFROPATIAS crônicas, nas quais a síntese da 1,25-Diidroxivitamina D3 pelos rins está comprometida, levando a uma menor retroalimentação negativa sobre o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO. O Hiperparatireoidismo Secundário resultante acarreta distúrbios ósseos.
Colocação de um grupo de hidroxila em um composto na posição onde não se encontrava antes. (Stedman, 25a ed)
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Qualquer medicamento ou tratamento fictício. Embora originalmente os placebos fossem preparações medicinais sem atividade farmacológica específica contra uma condição alvo, o conceito foi estendido para incluir tratamentos ou procedimentos, especialmente aqueles administrados a grupos controle nos ensaios clínicos, visando obter medidas basais para o protocolo experimental.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
3-((4-Amino2-metil-5-pirimidinyl)metil)-5-(2- hidroximetil)-4-cloreto de metiltiazólio.
Ocorrência regular e simultânea de dois ou mais genótipos descontínuos em uma única população que está se multiplicando. O conceito inclui diferenças em genótipos variando em tamanho de um local contendo um único nucleotídeo (POLIMORFISMO DE UM ÚNICO NUCLEOTÍDEO) a uma grande sequência de nucleotídeos visível num nível cromossômico.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão no continente europeu.
Leite manufaturado cru e processado e produtos derivados do leite. Estes normalmente são de vaca (bovino), mas também são de cabras, ovelha, rena e búfalo d'água.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias da mulher. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Ponto até o qual o ingrediente ativo da formulação de uma droga se torna disponível no sítio de ação para essa droga ou em um meio biológico que supostamente permita o acesso ao sítio de ação.
Elemento com símbolo atômico Se, número atômico 34 e peso atômico 78,96. É um micronutriente essencial para mamíferos e outros animais, mas é tóxico em grandes quantidades. O selênio protege estruturas intracelulares contra dano oxidativo. É um componente essencial da GLUTATIONA PEROXIDASE.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
Estudo clínicos em que os participantes podem receber intervenções diagnósticas, terapêuticas ou de outros tipos, mas o pesquisado não atribui voluntários para intervenções específicas (como em um estudo intervencional).
Afecção causada pela deficiência de ÁCIDO FÓLICO na dieta, vitamina abundante em vegetais verde escuros, leguminosas, levedura, fígado e outras vísceras. O cozimento ou processamento dos alimentos, em altas temperaturas, provoca perda de 50 a 90 por cento deste nutriente. Essa deficiência pode causar anemia megaloblástica, fraqueza geral, depressão e polineuropatia e, em gestantes, relaciona-se à má-formação fetal (defeitos do tubo neural do feto). (MAHAN & ESCOTT-STUMP 2002)
Tocoferol natural com menor atividade antioxidante que o alfa-tocoferol. Exibe atividade antioxidante pela presença do hidrogênio fenólico no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol. Como o BETA-TOCOFEROL, também apresenta três grupos metil no núcleo 6-cromanol, mas em posições diferentes.
Átomos de cobalto estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cobalto, porém diferem em relação ao peso atômico. Co-59 é um isótopo do cobalto estável.
Proteínas que se ligam ao RETINOL. A proteína ligante de retinol encontrada no plasma tem mobilidade como uma alfa 1 na eletroforese e peso molecular de aproximadamente 21 kDa. O complexo proteína-retinol (PM= 80- 90 kDa) circula no plasma sob a forma de um complexo proteína-proteína com a pré-albumina. A proteína ligante de retinol encontrada em tecido tem peso molecular de 14 kDa e transporta o retinol como um ligante não covalentemente ligado.
Processos e propriedades de organismos vivos pelos quais eles assimilam e equilibram o uso de materiais nutritivos para energia, produção de calor, ou material construtor para o crescimento, manutenção ou reparo de tecidos, e as propriedades nutritivas dos ALIMENTOS.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Medida e avaliação de componentes de substâncias ingeridas como ALIMENTO.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Fósforo utilizado nos alimentos ou obtido dos alimentos. Este elemento é um importante componente intracelular, participando de cascatas bioquímicas relacionadas à funções fisiológicas normais. Altas concentrações de fósforo na dieta pode causar nefrocalcinose, associada à uma função renal prejudicada. Baixas concentrações de fósforo na dieta podem causar um aumento sanguíneo de calcitriol e osteoporose.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Afecção caracterizada pela produção anormalmente elevada de HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT) que dispara respostas que elevam o nível de CÁLCIO no sangue. É caracterizado por HIPERCALCEMIA e REABSORÇÃO ÓSSEA eventualmente levando a doenças ósseas. O HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO é causado por HIPERPLASIA paratireoidiana ou NEOPLASIAS DAS PARATIREOIDES. O HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO é aumentado pela secreção de HPT em resposta a HIPOCALCEMIA, causada geralmente por NEFROPATIAS crônicas.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Transtorno hereditário caracterizado por HIPOFOSFATEMIA, RAQUITISMO, OSTEOMALACIA, deficiências renais na reabsorção de fosfato e metabolismo da vitamina D e retardo no crescimento. Foram descritas variantes dominantes e recessivas, autossômicas e ligadas ao X.
Utilização de radiação eletromagnética ultravioleta no tratamento de doenças, geralmente da pele. Esta é a parte do espectro da soma que causa eritema solar e bronzeamento. A luz ultravioleta A, utilizada em PUVA, é mais próxima do visível e menos danosa que a ultravioleta B, que é ionizante.
Pessoas que vivem nos Estados Unidos e que têm origem em qualquer dos grupos negros da África.
Fisiologia nutricional de crianças do nascimento a 2 anos de idade.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
Termo geral para um grupo de síndromes de DESNUTRIÇÃO causada por insuficiência da ABSORÇÃO INTESTINAL de nutrientes.
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Alto nível anormal de excreção de CÁLCIO na URINA, maior que 4 mg/kg/day.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Forma 4-carboxialdeído da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico.
Afecções que envolvem o SISTEMA CARDIOVASCULAR, incluindo CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS ou PERICÁRDIO.
Trabalhos sobre ensaios clínicos que envolvem pelo menos um tratamento teste e um tratamento controle, com matrícula simultânea e acompanhamento de grupos testes e de tratamento controle, e nos quais os tratamentos a serem administrados são selecionados por um processo randômico, como o uso de uma tabela de números randômicos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Indicador da densidade do corpo que é determinado pela relação entre o PESO CORPORAL e a ESTATURA. IMC=peso (kg)/altura ao quadrado (m2). O IMC se correlaciona com a gordura corporal (TECIDO ADIPOSO). Sua relação varia com a idade e o gênero. Para adultos, o IMC se encontra nestas categorias: abaixo de 18.5 (subpeso), 18.5-24.9 (normal), 25.0-29.9 (sobrepeso), 30.0 ou superior (obeso). (Tradução livre do original: National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control and Prevention)
Terapia para a purificação insuficiente do SANGUE pelos rins, baseado na diálise e incluindo a hemodiálise, DIÁLISE PERITONEAL e HEMODIAFILTRAÇÃO.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Amamentação de um lactente no peito da mãe.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Superfamília de centenas de HEMEPROTEÍNAS intimamente relacionadas encontradas por todo o espectro filogenético desde animais, plantas, fungos e bactérias. Incluem numerosas monooxigenases complexas (OXIGENASES DE FUNÇÃO MISTA). Em animais, estas enzimas P-450 atuam em duas importantes funções: (1) biossíntese de esteroides, ácidos graxos e ácidos e sais biliares; (2) metabolismo de subtratos endógenos e uma grande variedade de exógenos, como toxinas e drogas (BIOTRANSFORMAÇÃO). São classificados de acordo com a semelhança entre suas sequências mais do que suas funções dentro das famílias de gene CYP (mais de 40 por cento de homologia) e subfamílias (mais de 59 por cento de homologia). Por exemplo, enzimas das famílias de gene CYP1, CYP2 e CYP3 são responsáveis pela maioria do metabolismo da droga.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Grupo de tetraterpenos com quatro unidades de terpenos ligadas da ponta ao término. Os membros desta classe biologicamente ativos são utilizados clinicamente no tratamento da ACNE cística grave, PSORÍASE e outros transtornos de queratinização.
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Afecções nas quais os RINS apresentam uma atividade abaixo do nível normal por mais de três meses. A insuficiência renal crônica é classificada em cinco estágios de acordo com o declínio da TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR e o grau de lesão ao rim (como medido pelo nível de PROTEINURIA). A forma mais grave é a doença renal terminal (FALÊNCIA RENAL CRÔNICA). (Tradução livre do original: Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002)
Coleta sistemática de dados reais relativos à dieta de seres humanos em uma determinada área geográfica.
Quantidades de várias substâncias na dieta recomendada por diretrizes do governo como necessárias para se ter uma vida saudável.
Oxidação de lipídeos catalisada por peroxidase, usando peróxido de hidrogênio como recebedor de elétrons.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Registros de ingestão de nutrientes em um período específico de tempo, normalmente mantidos pelo paciente.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
PROTEÍNAS RELACIONADAS A RECEPTOR DE LDL encontradas no neuroepitélio e nas células tubulares proximais dos rins. É considerada um receptor multi-ligante que se une a vários ligantes com afinidade relativamente alta e pode atuar na mediação da captação e degradação lisossomal de macromoléculas, como as LIPOPROTEÍNAS, ENDOPEPTIDASES e INIBIDORES DE PROTEASES.
Análogos naturais dos TOCOFERÓIS que exibem atividade antioxidante. Estes derivados do tocol e seus isômeros contêm um anel benzopirano e uma cadeia lateral de isoprenoides insaturados.
Alterações fisiológicas que ocorrem nos corpos após a morte.
Processo por meio do qual o meio ambiente interno tende a permanecer estável e equilibrado.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Linhagem promielocítica originada de paciente com LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA. As células HL-60 não têm marcadores específicos para CÉLULAS LINFOIDES, mas expressam receptores de superfície para FRAGMENTOS FC e PROTEÍNAS DO SISTEMA DE COMPLEMENTO. Apresentam ainda atividade fagocitária e respondem a estímulos quimiotáticos (Tradução livre do original: Hay et al., American Type Culture Collection, 7th ed, pp 127-8).
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Variação nucleotídica única em sequência genética que ocorre com frequência apreciável na população.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Compostos usados em alimentos (ou na preparação de alimentos) para substituir as gorduras da dieta. Estes substitutos podem ser baseados em carboidratos, em proteínas ou em lipídeos. Em geral têm menos calorias, mas apresentam a mesma textura das gorduras.
Ilha ao sul da Austrália e o menor estado da Commonwealth. Sua capital é Hobart. Foi descoberta e denominada Ilha de Van Diemen em 1642 por Abel Tasman, um navegante holandês, em homenagem ao governador geral holandês das colônias das Índias Orientais Holandesas. Foi renominada em homenagem ao descobridor em 1853. Em 1803 foi assumida pela Grã-Bretanha e usada como colônia penal. Foi concedido o governo em 1856 e foi federada como um estado em 1901. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p1190 & Room, Brewer's Dictionary of Names, p535)
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Agentes que aumentam a entrada de cálcio através dos canais de cálcio dos tecidos excitáveis. Isso causa vasoconstrição no MÚSCULO LISO VASCULAR e/ou nas células do MÚSCULO CARDÍACO, bem como estimula as ilhotas pancreáticas a liberarem insulina. Portanto, agonistas de cálcio seletivos para tecidos têm o potencial de combater a insuficiência cardíaca e os distúrbios endócrinos. Têm sido usados basicamente em estudos experimentais envolvendo culturas de células e tecidos.
Transtornos do processamento de cálcio no corpo: sua absorção, transporte, armazenamento e utilização.

Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a saúde óssea. Ela pode ser obtida através da exposição solar, ingestão de alimentos como peixe grasoso (como salmão e atum), ovos e fortificação de alimentos com vitamina D, além da suplementação quando necessário.

Existem cinco formas principais de vitamina D: D1, D2, D3, D4 e D5. As duas formas mais importantes para os seres humanos são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele quando exposta à luz solar ultravioleta B (UVB), enquanto a vitamina D2 é obtida principalmente através da alimentação, especialmente de fontes fúngicas.

Após a absorção, as duas formas de vitamina D são convertidas no fígado em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], que é a forma primária de vitamina D circulante no sangue. Em seguida, essa forma é convertida nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2D], a forma ativa e biologicamente mais potente da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode levar a doenças ósseas como raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Além disso, pesquisas recentes sugerem que a vitamina D desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo modulação do sistema imunológico, redução da inflamação e proteção contra certos tipos de câncer.

A deficiência de vitamina D refere-se a níveis insuficientes de vitamina D no corpo, o que pode levar a diversos problemas de saúde. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel e um hormônio secosteroide que desempenha funções importantes em vários processos do organismo, incluindo a absorção de cálcio nos intestinos, o que é essencial para a manutenção saudável dos ossos e dentes.

Existem três formas principais de vitamina D: D2 (ergocalciferol), D3 (colecalciferol) e D4 (diidroergocalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele em resposta à exposição solar, enquanto a vitamina D2 e D3 podem ser obtidas através da dieta ou suplementos alimentares.

A deficiência de vitamina D pode ocorrer devido a vários fatores, como:

1. Falta de exposição solar: as pessoas que vivem em climas frios e passam a maior parte do tempo em interiores podem ter níveis insuficientes de vitamina D.
2. Dieta inadequada: alimentos como peixe graso, ovos, leite fortificado com vitamina D e alguns cereais são fontes naturais de vitamina D, mas muitas pessoas não consomem quantidades suficientes desses alimentos.
3. Problemas de absorção: algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais e fibrose cística, podem afetar a capacidade do corpo de absorver a vitamina D dos alimentos.
4. Idade avançada: as pessoas mais velhas geralmente têm níveis mais baixos de vitamina D devido à redução da produção de vitamina D na pele e à diminuição da absorção intestinal.
5. Obesidade: a obesidade pode afetar a capacidade do corpo de utilizar a vitamina D, o que pode levar a níveis insuficientes.

Os sintomas da deficiência de vitamina D podem incluir:

1. Fraqueza e fadiga: as pessoas com deficiência de vitamina D podem sentir-se cansadas e sem energia, mesmo após descansar.
2. Dor óssea e muscular: a deficiência de vitamina D pode causar dor e fraqueza nos ossos e músculos, especialmente nas pernas, braços e costas.
3. Doença óssea: a deficiência grave de vitamina D pode levar ao raquitismo em crianças e à osteomalacia em adultos, doenças que causam fraqueza óssea e deformidades esqueléticas.
4. Doença cardiovascular: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de doença cardiovascular, incluindo hipertensão arterial e doença coronariana.
5. Doenças autoimunes: a deficiência de vitamina D também pode estar relacionada ao desenvolvimento de doenças autoimunes, como diabetes tipo 1, esclerose múltipla e artrite reumatoide.
6. Câncer: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de câncer, especialmente de mama, próstata e colo do útero.

Para prevenir a deficiência de vitamina D, é importante consumir alimentos ricos em vitamina D, como peixe gordo (salmão, atum), leite fortificado, ovos e cereais fortificados. Além disso, é recomendável passar pelo menos 15 minutos ao sol por dia, sem proteção solar, para que o corpo possa produzir vitamina D naturalmente. No entanto, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode aumentar o risco de câncer de pele, portanto, é recomendável usar proteção solar após este tempo de exposição.

Em alguns casos, é possível que seja necessário tomar suplementos de vitamina D, especialmente em pessoas com deficiência confirmada ou em grupos de risco, como idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas ou lactantes e pessoas com doenças que afetam a absorção de nutrientes. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar suplementos de vitamina D, pois uma dose excessiva pode ser tóxica e causar efeitos adversos graves.

Em resumo, a deficiência de vitamina D é uma condição comum que pode ter sérias consequências para a saúde se não for tratada adequadamente. É importante estar atento aos sintomas e fatores de risco associados à deficiência de vitamina D e tomar medidas preventivas, como expor-se ao sol regularmente e consumir alimentos ricos em vitamina D. Em casos graves ou em grupos de risco, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D sob orientação médica.

Vitamina A é uma designação genérica para um grupo de compostos lipossolúveis que desempenham funções importantes na visão, no sistema imunológico e na manutenção das células saudáveis. Existem duas formas principais de vitamina A encontradas em alimentos:

1. Retinoides: Estes são encontrados em alimentos de origem animal, como leite, ovos e produtos animais ricos em tecido gorduroso (como fígado). O retinol, a forma ativa do retinóide, pode ser usado diretamente pelo corpo.

2. Carotenoides: Estes são encontrados em alimentos de origem vegetal, como frutas e verduras coloridas (como abacate, manga, alface, espinafre e cenoura). O beta-caroteno é o carotenoide mais comum e pode ser convertido em retinol pelo corpo.

A vitamina A desempenha um papel crucial na formação de rodopsina, uma proteína necessária para a visão noturna. Além disso, ajuda a manter as membranas celulares saudáveis, apoia o sistema imunológico e é essencial para a reprodução, crescimento e desenvolvimento adequados.

A deficiência de vitamina A pode causar problemas visuais, como a cegueira noturna, aumentar a suscetibilidade à infecções e afetar o crescimento e desenvolvimento normal, especialmente em crianças. Em contraste, um consumo excessivo de vitamina A pode ser tóxico e causar problemas hepáticos, náuseas, vômitos, dor de cabeça, desidratação e aumentar o risco de fraturas ósseas. É importante obter a quantidade adequada de vitamina A através de uma dieta equilibrada para evitar tanto a deficiência como a toxicidade.

Vitaminas são compostos orgânicos essenciais que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para realizar diversas funções metabólicas importantes, mas não é capaz de sintetizá-las em quantidades suficientes. Portanto, elas devem ser obtidas através da dieta. Existem 13 vitaminas essenciais identificadas, das quais algumas são hidrossolúveis (vitaminas C e as vitaminas do complexo B) e outras lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K). As deficiências de vitaminas podem causar diversos problemas de saúde, enquanto o consumo excessivo de algumas vitaminas lipossolúveis pode ser prejudicial. É importante obter essas vitaminas em níveis adequados através de uma dieta balanceada e variada.

Colecalciferol, também conhecido como vitamina D3, é uma forma biologicamente ativa da vitamina D. É produzida naturalmente na pele em resposta à exposição ao sol ou pode ser obtida através de suplementos ou alimentos fortificados. A sua função principal é ajudar no processo de absorção e utilização do cálcio e fósforo, nutrientes essenciais para manter a saúde óssea e dental. Além disso, o colecalciferol desempenha um papel importante em vários outros processos corporais, incluindo a regulação do sistema imunológico e a modulação da função celular.

Vitamina E é um termo genérico que abrange duas famílias de compostos lipossolúveis relacionados, tocoferóis e tocotrienóis, que ocorrem naturalmente em diferentes graus em alimentos como óleos vegetais (por exemplo, amêndoa, girassol, milho), nozes, sementes, grãos integrais, verduras folhosas e alguns frutos. A vitamina E funciona como um antioxidante em nosso corpo, ajudando a proteger células saudáveis contra danos causados por moléculas instáveis chamadas radicais livres. Existem diferentes formas de vitamina E, mas a mais ativa e benéfica para nossa saúde é o alpha-tocoferol. A deficiência de vitamina E é rara, mas pode causar problemas neurológicos e musculares em indivíduos com doenças genéticas ou outras condições que afetem a absorção de gorduras. O consumo excessivo de suplementos de vitamina E, por outro lado, pode estar associado a um risco aumentado de hemorragia e morte. Portanto, é recomendável obter vitamina E principalmente através de uma dieta equilibrada, em vez de depender de suplementos dietéticos.

La vitamina B12, también conocida como cianocobalamina, es una vitamina soluble en agua que desempeña un papel crucial en el metabolismo celular, particularmente en la formación de glóbulos rojos y la función nerviosa saludable. Es una vitamina esencial, lo que significa que el cuerpo no puede producirla por sí solo y debe obtenerse a través de la dieta o suplementos.

La vitamina B12 se encuentra naturalmente en productos animales como carne, aves, mariscos, huevos y productos lácteos. También está disponible en forma fortificada en algunos cereales para el desayuno y bebidas a base de plantas.

La deficiencia de vitamina B12 puede causar una variedad de síntomas, que incluyen fatiga, debilidad, pérdida de apetito, parestesia (entumecimiento u hormigueo en las manos y los pies), trastornos del habla y el andar, anemia megaloblástica e incluso daño neurológico irreversible en casos graves y prolongados. Las personas con mayor riesgo de deficiencia de vitamina B12 incluyen a los adultos mayores, vegetarianos estrictos y veganos, personas con trastornos gastrointestinales que afectan la absorción y aquellas que han tenido cirugía bariátrica.

Los receptores de calcitriol, también conocidos como receptores de vitamina D, son proteínas que se encuentran en el núcleo de las células y desempeñan un papel crucial en la respuesta celular a la forma activa de la vitamina D, el calcitriol (1,25-dihidroxivitamina D). Estos receptores pertenecen a la familia de receptores nucleares esteroideos y se unen al calcitriol para formar un complejo que se une a secuencias específicas de ADN, llamadas elementos de respuesta de vitamina D (VDRE), en el promotor de genes diana. La activación de estos genes desencadena una variedad de procesos fisiológicos, como la absorción y homeostasis del calcio y el fósforo, la diferenciación celular, la proliferación y la apoptosis (muerte celular programada). Los receptores de calcitriol se expresan ampliamente en varios tejidos y órganos, incluido el intestino delgado, los riñones, los huesos, el sistema inmunitario y el sistema cardiovascular, lo que sugiere un papel versátil de la vitamina D más allá de su función clásica en el metabolismo mineral.

A deficiência de vitamina A refere-se a um transtorno nutricional que ocorre quando uma pessoa não consome quantidades suficientes de vitamina A durante um período prolongado. Essa vitamina é essencial para manter a saúde dos olhos, da pele e das membranas mucosas e desempenha um papel importante no sistema imunológico.

A deficiência de vitamina A pode causar vários sintomas e complicações graves, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Entre os sintomas iniciais estão a seca e descamação da pele, problemas de visão noturnos e aumento da susceptibilidade a infecções. Se não for tratada, a deficiência grave pode levar à cegueira noturna irreversível e, em casos extremos, à cegueira total. Além disso, os déficits graves de vitamina A podem afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos órgãos e sistemas corporais, particularmente em crianças em crescimento.

A deficiência de vitamina A é comum em países em desenvolvimento, onde as dietas podem ser deficientes em alimentos ricos em vitamina A, como verduras e frutas coloridas, óleos vegetais e produtos animais. Também pode ocorrer em indivíduos com doenças crônicas do fígado ou intestino, que dificultam a absorção da vitamina A dos alimentos.

O tratamento para a deficiência de vitamina A geralmente consiste na ingestão de suplementos de vitamina A ou no consumo de alimentos ricos em vitamina A, como carote, abóbora, espinafre e óleos de peixe. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar para administrar doses altas de vitamina A por via intravenosa.

Calcifediol, também conhecido como 25-hidroxivitamina D, é uma forma hormonal da vitamina D que é produzida na própria pessoa quando a pele é exposta à luz solar ou ingerida através de suplementos ou alimentos fortificados. É uma forma inativa de vitamina D que precisa ser convertida em calcidiol ativo (1,25-dihidroxivitamina D) pela enzima 1-alfa-hidroxilase no rim para realizar suas funções biológicas importantes.

A deficiência de calcifediol pode resultar em vários problemas de saúde, incluindo oenxaqueca, doença cardiovascular, câncer, diabetes, esclerose múltipla e outras condições autoimunes. O nível normal de calcifediol no sangue é geralmente considerado entre 20-50 ng/mL (nanogramas por mililitro).

O tratamento com suplementos de calcifediol pode ser recomendado para pessoas com deficiência de vitamina D, especialmente aquelas com níveis séricos de calcifediol abaixo de 20 ng/mL. A dose e a duração do tratamento dependem da gravidade da deficiência e dos fatores de risco individuais. É importante consultar um médico antes de começar a tomar quaisquer suplementos de vitamina D.

Calcitriol é a forma biologicamente activa da vitamina D, também conhecida como 1,25-dihidroxivitamina D. É produzida na próxima etapa do metabolismo da vitamina D no rim, sob o controle hormonal, a partir do seu precursor, o calcifediol (25-hidroxivitamina D). O calcitriol tem um papel fundamental na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a absorção intestinal de cálcio e fósforo, aumentando a reabsorção tubular renal de cálcio e diminuindo a excreção urinária de fosfato.

O calcitriol também desempenha um papel importante na diferenciação e proliferação celular, além de ter propriedades imunomoduladoras. Devido às suas propriedades biológicas, o calcitriol tem sido utilizado no tratamento de doenças ósseas relacionadas com déficits de vitamina D, como a osteoporose e o raquitismo hipofosfatémico. No entanto, devido à sua potente atividade hormonal, o seu uso requer cuidadosa monitorização para evitar efeitos adversos relacionados com níveis elevados de cálcio no sangue (hipercalcemia) e outros efeitos tóxicos.

Ergocalciferóis são uma forma de vitamina D que ocorre naturalmente em alguns alimentos e é também produzida sinteticamente. Também conhecida como vitamina D2, a ergocalciferol é produzido quando fungos e plantas são expostos à radiação ultravioleta do sol.

A ergocalciferol é frequentemente usado para tratar e prevenir deficiências de vitamina D em pessoas que não recebem exposição suficiente ao sol ou que têm dificuldades em absorver a vitamina D dos alimentos. Também pode ser usado para tratar e prevenir determinadas condições ósseas, como o raquitismo em crianças e a osteomalácia em adultos.

Embora a ergocalciferol seja uma forma importante de vitamina D, é geralmente considerada menos eficaz do que a outra forma principal de vitamina D, o calcifediol (vitamina D3), na suplementação da deficiência de vitamina D. Isso ocorre porque a ergocalciferol tem uma biodisponibilidade menor e requer maior exposição à luz solar para ser convertida em sua forma ativa no corpo. No entanto, a ergocalciferol ainda pode ser uma opção útil para pessoas que seguem dietas vegetarianas ou veganas, pois o calcifediol é derivado de fontes animais.

Suplementos nutricionais são produtos destinados a serem complementos da dieta, contendo um ou mais nutrientes em forma concentrada, como vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos essenciais, fibra e outros componentes dietéticos. Eles podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, cápsulas, tablets, pós e líquidos.

Embora os suplementos nutricionais possam fornecer benefícios adicionais à saúde para algumas pessoas, especialmente aquelas com deficiências nutricionais ou condições de saúde específicas, eles não devem ser usados como substitutos de uma dieta equilibrada e variada. É importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento nutricional, pois um consumo excessivo ou inadequado pode ter efeitos adversos na saúde.

A proteína de ligação a vitamina D, geralmente referida como DBPP (do inglês, Vitamin D Binding Protein), é uma proteína plasmática produzida no fígado humano. Ela transporta a vitamina D e seus metabólitos ativos pelo corpo, mantendo um equilíbrio adequado dos níveis hormonais da vitamina D. A DBPP se liga à forma ativa da vitamina D, o calcitriol (1,25-dihidroxivitamina D), e também às formas inativas, como a vitamina D3 (colecalciferol) e a vitamina D2 (ergocalciferol).

Além de sua função no transporte da vitamina D, a proteína de ligação a vitamina D também desempenha um papel importante na imunidade, atuando como um opsonizante que ajuda a marcar patógenos para serem destruídos pelos macrófagos. Além disso, a DBPP está envolvida no processo de clearance dos complexos de antígeno-anticorpo do sangue, auxiliando na manutenção da homeostase imune.

La vitamina K1, também conhecida como filoquinona, é uma forma de vitamina K que é naturalmente presente em certos alimentos vegetais, especialmente verduras às folhas verdes escuras. É essencial para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que ajudam no processo de coagulação sanguínea e prevenir hemorragias excessivas.

A vitamina K1 é absorvida no intestino delgado com a ajuda de lipases, enzimas que descomponem as gorduras. É então transportada para o fígado, onde é usada na síntese de proteínas de coagulação. Além disso, a vitamina K1 também desempenha um papel importante em outras funções corporais, como manter os ossos saudáveis e proteger as células do dano oxidativo.

Uma deficiência de vitamina K pode resultar em hemorragias anormais e problemas de coagulação sanguínea. Embora a deficiência seja rara em adultos saudáveis, bebês recém-nascidos podem ser vulneráveis à deficiência de vitamina K devido à baixa reserva de vitamina K ao nascer e à imaturidade do sistema digestivo. Portanto, é comum que os recém-nascidos recebam uma dose única de vitamina K como medida preventiva contra a hemorragia.

Alimentos ricos em vitamina K1 incluem espinafre, couve, brócolis, repolho, couve-de-bruxelas e alface. É importante observar que as dietas à base de plantas ou com restrição de gorduras podem levar a deficiências de vitamina K, pois a absorção da vitamina K requer a presença de gordura nos alimentos.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

La vitamina B6, também conhecida como piridoxina, é uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel crucial no metabolismo de proteínas e aminoácidos, além de estar envolvida em mais de 100 reações enzimáticas no corpo humano. Ela é essencial para o crescimento e desenvolvimento saudáveis, a manutenção do sistema imunológico e nervoso, e a regulação dos níveis hormonais e de neurotransmissores. A vitamina B6 pode ser encontrada em uma variedade de alimentos, como carnes, aves, peixe, frutas, legumes e grãos integrais. Deficiências em vitamina B6 podem causar anemia, problemas neurológicos e doenças da pele. Em contrapartida, níveis excessivos de vitamina B6 podem levar a neuropatias periféricas e outros distúrbios neurológicos.

A Deficiência de Vitamina E é um transtorno nutricional que ocorre quando a pessoa não consome ou não absorve quantidades adequadas dessa vitamina. A vitamina E é uma importante vitamina antioxidante que desempenha um papel crucial na proteção das células do corpo contra os danos causados por radicais livres.

Ela também desempenha um papel importante na função imunológica, metabolismo de ácidos graxos e atividade de neurotransmissores. A deficiência de vitamina E pode levar a vários problemas de saúde, incluindo danos aos nervos, debilidade muscular, perda de equilíbrio e coordenação, problemas de visão e aumento do risco de infecções.

A deficiência grave de vitamina E é rara, mas pode ocorrer em pessoas com doenças que afetam a absorção dos nutrientes, como fibrose cística, doença celíaca ou pancreatite crônica. Além disso, bebês prematuros podem desenvolver deficiência de vitamina E porque seus corpos ainda não estão totalmente developed para absorvê-la e armazená-la adequadamente.

Os sintomas da deficiência de vitamina E geralmente se desenvolvem lentamente ao longo do tempo e podem incluir: fraqueza muscular, especialmente nos membros; perda de sensibilidade ou formigamento nas mãos e pés; problemas de equilíbrio e coordenação; dificuldade em falar ou engolir; problemas de visão, como a capacidade de ver cores pálidas ou manchas na visão; aumento do risco de infecções e anemia.

Em casos graves, a deficiência de vitamina E pode causar danos aos nervos e à retina dos olhos, levando a problemas de visão permanentes ou paralisia muscular. É importante obter uma avaliação médica se você suspeitar que tem deficiência de vitamina E, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves.

Raquitismo é uma doença óssea caracterizada por um crescimento e desenvolvimento anormais dos ossos devido à deficiência de vitamina D, calcio ou fósforo na infância. Essa deficiência leva a uma insuficiência no processo de mineralização do tecido ósseo em crescimento, resultando em ossos macios, frágeis e deformados.

Os sinais e sintomas clínicos do raquitismo podem incluir:

1. Esqueleto alongado e inchado, especialmente nas pernas (deformidade em "pernas-arquiadas" ou "joelhos-virados-para-dentro")
2. Pescoço curto e largo
3. Costelas alongadas e abauladas ("costelas-em-tambor")
4. Crânio inchado e deformado
5. Dentes fracos e propensos a caries
6. Dor óssea e muscular, principalmente à noite
7. Movimentos limitados e dificuldade em andar ou manter-se em pé
8. Baixa estatura e desenvolvimento retardado

O raquitismo pode ser prevenido e tratado com suplementos de vitamina D, calcio e fósforo, bem como uma dieta equilibrada e exposição adequada à luz solar. Em casos graves, o tratamento também pode incluir a administração de medicamentos para regular os níveis de cálcio e fosfato no sangue, alongados com fisioterapia e órteses para corrigir as deformidades ósseas.

A deficiência de vitamina B12 é uma condição médica que ocorre quando a pessoa não tem quantidade suficiente desta vitamina no corpo. A vitamina B12 é importante porque ajuda a manter os nervos saudáveis, fazer DNA e prevenir um tipo de anemia chamada anemia megaloblástica que causa fadiga.

Ela ocorre com mais frequência em pessoas que seguem uma dieta vegetariana ou vegana estrita, pois a vitamina B12 está presente principalmente em alimentos de origem animal, como carne, frango, peixe, ovos e laticínios. Além disso, algumas pessoas podem ter dificuldade em absorver a vitamina B12 devido a problemas no estômago ou intestino delgado, como doenças autoimunes, cirurgia bariátrica ou a presença de uma bactéria chamada Helicobacter pylori.

Os sintomas da deficiência de vitamina B12 podem incluir fadiga, fraqueza, constipação, perda de apetite e perda de peso, entre outros. Em casos graves, a deficiência pode causar problemas neurológicos, como confusão mental, alterações na memória e coordenação, e até mesmo demência.

A deficiência de vitamina B12 pode ser detectada por meio de exames sanguíneos e tratada com suplementos ou injeções de vitamina B12. É importante que as pessoas com deficiência de vitamina B12 sejam acompanhadas por um médico, pois em alguns casos a causa da deficiência precisa ser tratada para prevenir recorrências.

A "25-Hidroxivitamina D3 1-alfa-Hidroxilase" é uma enzima que atua no metabolismo da vitamina D. Mais especificamente, ela catalisa a conversão da 25-hidroxivitamina D3 (um metabólito inactivo da vitamina D) em 1,25-dihidroxivitamina D3 (também conhecida como calcitriol), que é a forma activa e biologicamente mais importante da vitamina D.

Esta enzima está presente principalmente no rim, no tecido renal, mas também pode ser encontrada em outros tecidos, como na placenta e nas células do sistema imunitário. A sua actividade é regulada por diversos factores, incluindo os níveis de cálcio e fósforo no sangue, a vitamina D e o hormona paratireóide.

A 1,25-dihidroxivitamina D3 desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo, promovendo a absorção de cálcio no intestino e a reabsorção de cálcio e fósforo nos rins. Além disso, tem efeitos sobre o sistema imunitário, o crescimento e diferenciação celular, e a neuroprotecção.

Portanto, a "25-Hidroxivitamina D3 1-alfa-Hidroxilase" desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de vitamina D no organismo e no equilíbrio do metabolismo ósseo e imunitário.

Hidroxicolecalciferóis referem-se a uma forma ativa de vitamina D, geralmente prescrita para tratar ou prevenir certos tipos de deficiência de vitamina D. Eles são derivados sintéticos da ergocalciferol (vitamina D2) ou colecalciferol (vitamina D3), mas passam por processos adicionais de hidroxilação no laboratório, o que os torna mais potentes e rápidos em atuar do que as formas dietéticas naturais da vitamina D.

Existem dois principais hidroxicolecalciferóis:

1. Calcifediol (1α-hidroxicolecalciferol ou 1α-OH-D3): É um metabólito intermediário na cascata de ativação da vitamina D e é convertido em calcitriol, a forma hormonal ativa da vitamina D, no fígado e nos rins. O calcifediol tem uma vida útil mais longa do que as formas dietéticas da vitamina D e pode ser usado para tratar deficiências graves ou quando há comprometimento na capacidade do corpo de converter a vitamina D em sua forma ativa.

2. Alfacalcidol (1α-hidroxivitamina D3): É um análogo sintético da vitamina D que é rapidamente convertido em calcitriol no fígado. Assim como o calcifediol, o alfacalcidol também pode ser usado para tratar deficiências graves de vitamina D ou quando há problemas renais que impeçam a conversão adequada da vitamina D em sua forma ativa.

A prescrição de hidroxicolecalciferóis geralmente é reservada para casos em que as fontes dietéticas ou suplementares regulares de vitamina D não forem suficientes, como em deficiências graves, insuficiência renal crônica ou doenças ósseas relacionadas à falta de vitamina D. É importante monitorar os níveis de cálcio no sangue ao usar hidroxicolecalciferóis, pois um excesso pode levar a hipercalcemia, que pode causar problemas renais e outros efeitos adversos.

A deficiência de vitamina K é uma condição médica caracterizada pela redução dos níveis desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, que desempenham um papel crucial na parada do sangramento.

Esta deficiência pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo:

1. Dieta inadequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.

2. Problemas na absorção: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo em absorver a vitamina K dos alimentos consumidos.

3. Uso de medicamentos: Alguns medicamentos, como antibióticos e antiepilépticos, podem interferir no processo de absorção ou metabolismo da vitamina K.

4. Doenças hepáticas: O fígado desempenha um papel importante na ativação dos fatores de coagulação dependentes de vitamina K. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina.

Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramentos excessivos ou prolongados, hematomas inexplicáveis, sangue na urina ou fezes, sangue no cérebro (hemorragia intracraniana) e sangramento em outros órgãos. Em bebês, especialmente os prematuros, a deficiência de vitamina K pode causar hemorragias graves, incluindo hemorragia intraventricular no cérebro.

O tratamento para a deficiência de vitamina K inclui a administração de suplementos orais ou injeções de vitamina K. Em casos graves, como hemorragias significativas, pode ser necessário o transfusão de sangue ou plasma fresco congelado. Para prevenir a deficiência de vitamina K em bebês, é recomendada a administração profilática de uma única dose de vitamina K imediatamente após o nascimento.

O hormônio paratireóide, também conhecido como hormona parathyroidoid (PTH), é um hormônio peptídico produzido e secretado pelas glândulas paratiroides, que estão localizadas na parte posterior da glândula tireoide no pescoço. O PTH desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio de cálcio e fósforo no sangue.

A função principal do hormônio paratireóideo é manter os níveis normais de cálcio no sangue, aumentando a reabsorção óssea de cálcio e reduzindo a excreção renal de cálcio. Além disso, o PTH também estimula a formação de calcitriol (a forma ativa da vitamina D) nos rins, o que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio.

Quando os níveis séricos de cálcio estão baixos, as glândulas paratiroides secretam mais PTH para restaurar os níveis normais de cálcio no sangue. Por outro lado, quando os níveis de cálcio estão altos, a secreção de PTH é suprimida.

Doenças associadas ao hormônio paratireóideo incluem hiperparatireoidismo (excesso de secreção de PTH), hipoparatireoidismo (deficiência de secreção de PTH) e pseudo-hipoparatireoidismo (resistência aos efeitos do PTH).

A 25-hidroxivitamina D3, também conhecida como calcifediol, é uma forma metabólica da vitamina D que é produzida no fígado quando a vitamina D3 (que é produzida na pele em resposta à exposição solar ou ingerida através de suplementos ou alimentos) é convertida pelo fígado. A 25-hidroxivitamina D3 é uma forma inativa da vitamina D, mas é a forma mais abundante encontrada no sangue e é frequentemente usada como um marcador para avaliar o estado de vitamina D em indivíduos.

A 25-hidroxivitamina D3 pode ser posteriormente convertida na forma ativa da vitamina D, o calcitriol (1,25-dihidroxivitamina D3), pela enzima 1-alfa-hidroxilase no rim. O calcitriol é uma hormona importante que regula a absorção de cálcio e fósforo nos intestinos, a renovação óssea e o equilíbrio mineral no corpo.

Uma deficiência de vitamina D pode levar a vários problemas de saúde, incluindo raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Também tem sido associada a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e outras condições de saúde. Portanto, é importante manter níveis adequados de vitamina D no corpo através da exposição solar moderada, dieta e suplementação, se necessário.

A Deficiência de Vitamina B6, também conhecida como deficiência de piridoxina, ocorre quando um indivíduo não obtém ou processa adequadamente a vitamina B6 em quantidades suficientes. A vitamina B6 é essencial para o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, além de desempenhar papéis importantes no sistema nervoso e na produção de hemoglobina.

Os sintomas da deficiência de vitamina B6 podem incluir:

1. Anemia microcitica: A deficiência de vitamina B6 pode levar à produção de glóbulos vermelhos anormais, resultando em anemia.
2. Neuropatia periférica: Pode causar formigamento, dormência e fraqueza nos braços e pernas.
3. Problemas na pele: Manchas avermelhadas ou inflamações na pele, além de língua inchada e dolorida (glossite).
4. Confusão mental e alterações no humor: Pode causar problemas cognitivos, como confusão e irritabilidade.
5. Convulsões em crianças: Em casos graves, particularmente em bebês e crianças pequenas, a deficiência de vitamina B6 pode levar ao desenvolvimento de convulsões.

As causas mais comuns da deficiência de vitamina B6 incluem:

1. Dieta inadequada: Consumo insuficiente de alimentos ricos em vitamina B6, como carnes, aves, peixes, frutas, legumes e grãos integrais.
2. Doenças crônicas: Condições como HIV/AIDS, doença renal em estágio terminal, alcoolismo e celiaquia podem afetar a absorção de vitamina B6.
3. Medicamentos: Alguns medicamentos, como isoniazida (para tratamento da tuberculose) e hidralazina (para hipertensão), podem interferir na absorção ou aumentar a eliminação de vitamina B6 do corpo.
4. Deficiência congênita: Alguns indivíduos nascem com deficiência inata no metabolismo da vitamina B6, o que pode levar à deficiência.

Para tratar e prevenir a deficiência de vitamina B6, é recomendável consumir alimentos ricos em vitamina B6 e, se necessário, tomar suplementos dietéticos sob orientação médica.

O Elemento de Resposta à Vitamina D (VDR, do inglês Vitamin D Receptor) é um tipo de proteína que se liga especificamente à vitamina D ativa no núcleo das células. Ele desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica e, portanto, na modulação de diversos processos fisiológicos, como o crescimento e diferenciação celular, a homeostase do cálcio e a resposta imune.

Quando a vitamina D ativa se liga ao VDR, forma-se um complexo que interage com sequências específicas de DNA, chamadas elementos de resposta à vitamina D (VDREs, do inglês Vitamin D Response Elements), localizados nos promotores de genes alvo. Essa interação resulta na ativação ou repressão da transcrição gênica e, consequentemente, no controle da expressão dos genes relacionados à vitamina D.

Alterações no VDR podem estar associadas a diversas condições clínicas, como osteoporose, câncer, diabetes, doenças autoimunes e infecções, ilustrando a importância da via de sinalização da vitamina D na regulação dos processos fisiológicos e patológicos.

O ácido ascórbico, também conhecido como vitamina C, é um composto hidrossolúvel que atua como um potente antioxidante no corpo humano. É essencial para a síntese de colágeno, neurotransmissores e outras proteínas importantes. Além disso, ajuda na absorção de ferro, manutenção da integridade das paredes vasculares e fortalecimento do sistema imunológico.

A deficiência de ácido ascórbico pode levar a vários problemas de saúde, incluindo escorbuto, uma doença caracterizada por fadiga, dor articular, sangramento das gengivas e feridas abertas. Por outro lado, um consumo excessivo de suplementos de vitamina C pode causar diarréia, náusea e cólicas abdominais em alguns indivíduos.

É encontrado naturalmente em diversos alimentos, como frutas cítricas (laranjas, limões, tangerinas), morangos, kiwi, abacaxi, goiaba, pimentão vermelho, brócolis, espinafre e repolho. Além disso, o ácido ascórbico é frequentemente adicionado a alimentos processados como conservante, para evitar a oxidação e prolongar sua validade.

Em medicina, a definição de "cálcio na dieta" refere-se à ingestão de cálcio através dos alimentos que são consumidos. O cálcio é um mineral essencial para o organismo, sendo importante para a manutenção de óssos e dentes saudáveis, além de desempenhar funções vitais em outros processos fisiológicos, como a transmissão nervosa e a contração muscular.

A quantidade recomendada de cálcio na dieta varia conforme a idade, o sexo e outros fatores de saúde. Em geral, as mulheres precisam de quantidades maiores de cálcio do que os homens, especialmente à medida que envelhecem, devido ao risco maior de osteoporose.

Alimentos ricos em cálcio incluem:

* Leite e derivados lácteos, como queijo e iogurte;
* Alguns vegetais à base de água, como brócolis, couve-flor e espinafre;
* Tofu;
* Nozes e sementes, como amêndoas e sementes de sésamo;
* Legumes secos, como feijão branco e grão-de-bico;
* Certos peixes, como salmão e atum enlatado com espinha.

Além disso, é importante lembrar que a absorção de cálcio pode ser afetada por outros nutrientes presentes na dieta, como a vitamina D, o magnésio e o fósforo. Portanto, manter uma dieta equilibrada e variada é essencial para garantir um nível adequado de cálcio no organismo.

Di-hidroxicolecalciferol, também conhecido como 1,25-dihidroxivitamina D ou calcitriol, é a forma biologicamente ativa da vitamina D. É uma hormona secosteróide que desempenha um papel fundamental na regulação do metabolismo mineral, promovendo a absorção de cálcio e fósforo no intestino delgado e mantendo os níveis adequados desses minerais no sangue.

A di-hidroxicolecalciferol é produzida na glândula pineal a partir do precursor 25-hidroxivitamina D (calcifediol) pela enzima 1α-hidroxilase, principalmente em resposta às necessidades do organismo. A deficiência desse composto pode levar a diversas condições clínicas, como raquitismo em crianças e osteomalacia ou osteoporose em adultos.

A suplementação com di-hidroxicolecalciferol é frequentemente indicada em indivíduos com deficiência de vitamina D, insuficiência renal crônica, hipoparatireoidismo e outras condições que afetam o metabolismo mineral. No entanto, devido à sua potente atividade hormonal, a administração desse composto deve ser feita com cuidado e sob orientação médica especializada.

A "24,25-Dihidroxivitamina D3" é uma forma metabolicamente ativa da vitamina D. Também conhecida como calcifediol, é produzida na corrente sanguínea quando a enzima 25-hidroxilase converte a vitamina D3 em 25-hidroxivitamina D3, que é posteriormente convertida em 24,25-dihidroxivitamina D3 pela enzima 24-hidroxilase.

Este metabólito atua como uma hormona esteroide e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo do cálcio, promovendo a absorção de cálcio nos intestinos, reabsorção de cálcio nos rins e deposição de cálcio nos ossos.

A 24,25-dihidroxivitamina D3 também pode ser convertida em outras formas ativas da vitamina D, como a 1,25-dihidroxivitamina D3 (calcitriol), que é a forma mais potente e biologicamente ativa da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode resultar em vários problemas de saúde, incluindo osteoporose, raquitismo, doenças autoimunes e alguns tipos de câncer. A suplementação com vitamina D pode ajudar a prevenir esses problemas de saúde e manter níveis adequados de calcifediol no sangue.

Colestanotriol 26-Mono-Oxigenase é um termo médico e bioquímico que se refere a uma enzima específica envolvida no metabolismo do colesterol. A sua função principal é catalisar a oxidação de colestanotriol em 26-hidroxicolestanotriol, um intermediário importante na biossíntese da bile ácida.

Esta enzima pertence à família das oxidorreductases e mais especificamente à classe dos monooxigenases. Ela requer o cofator citocromo P450 para realizar a sua função, o que significa que é uma enzima dependente de citocromo P450.

A deficiência ou disfunção desta enzima pode resultar em doenças metabólicas, como a doença da bile ácida intraepática e outras condições relacionadas ao metabolismo do colesterol. No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas sobre esta enzima são de natureza bioquímica e genética, e não há muitas informações disponíveis sobre sua relevância clínica direta para os médicos.

De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

La vitamina K2, também conhecida como menaquinona, é um tipo de vitamina K que ocorre naturalmente em alguns alimentos e pode também ser produzida por bactérias benéficas no intestino. Existem diferentes formas de vitamina K2, com diferentes comprimentos de cadeia de isoprenóide, sendo as mais comuns a MK-4 e a MK-7.

A vitamina K2 desempenha um papel importante na saúde óssea e cardiovascular, pois é necessária para a ativação de proteínas que regulam a coagulação sanguínea e o metabolismo ósseo. A proteína responsável pela manutenção da densidade mineral óssea, a osteocalcina, precisa ser ativada pela vitamina K2 para se ligar ao cálcio e incorporá-lo nos tecidos ósseos.

A deficiência de vitamina K2 pode levar a problemas ósseos, como osteoporose e fraturas, e à hipercoagulação sanguínea, aumentando o risco de trombose e outras complicações cardiovasculares.

Alimentos ricos em vitamina K2 incluem carne de órgão (fígado), manteiga, queijo, nata azeda e natto, um alimento japonês feito de soja fermentada. A absorção da vitamina K2 é melhor quando consumida com gordura e em conjunto com probióticos, que ajudam a promover o crescimento das bactérias produtoras de vitamina K2 no intestino.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

Osteomalacia é uma doença óssea caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos em adultos, o que resulta em osso macio e propenso a deformidades. A causa mais comum é a deficiência de vitamina D, que é necessária para a absorção do cálcio nos intestinos. Outras causas podem incluir problemas renais ou intestinais que afetam a absorção de cálcio e fosfato, uso prolongado de medicamentos que interferem no metabolismo ósseo, como anti-epilépticos e corticosteroides, doenças hepáticas graves e deficiência de fósforo.

Os sintomas mais comuns da osteomalacia incluem dor óssea geralizada, especialmente nas costas, quadris e pernas; fraqueza muscular; calafrios; espontaneidade de fraturas; e deformidades esqueléticas, como curvatura da coluna vertebral ou membros inchados. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue para medir os níveis de vitamina D, cálcio e fosfato, além de radiografias e densitometria óssea para avaliar a estrutura óssea. O tratamento geralmente consiste em suplementos de vitamina D e cálcio, mudanças na dieta e, em alguns casos, terapia hormonal ou medicamentos específicos para tratar as causas subjacentes da doença.

Piridoxina é a forma alcaloide da vitamina B6 e é frequentemente encontrada em suplementos dietéticos e fortificantes alimentares. É um componente essencial de diversas enzimas envolvidas em vários processos metabólicos, como o metabolismo de aminoácidos e a síntese de neurotransmissores. A deficiência de piridoxina pode resultar em problemas neurológicos e hematológicos. É solúvel em água e é absorvida no trato gastrointestinal. O consumo excessivo de piridoxina pode causar neuropatia periférica e danos ao fígado. A ingesta diária recomendada varia de 0,1 a 2 mg, dependendo da idade e do sexo.

Em resumo, a piridoxina é uma forma alcaloide da vitamina B6 que atua como um componente essencial de diversas enzimas envolvidas em processos metabólicos importantes. É solúvel em água e pode ser encontrada em suplementos dietéticos e alimentos fortificados. A deficiência e o consumo excessivo podem causar problemas de saúde, portanto, é importante manter uma ingesta adequada.

As esteroides hidroxilases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no metabolismo dos esteróides, que são hormônios lipossolúveis sintetizados a partir do colesterol. Essas enzimas catalisam a adição de um grupo hidroxila (-OH) em diferentes posições dos anéis de carbono dos esteróides, o que pode alterar a atividade biológica desses hormônios.

Existem vários tipos de esteroides hidroxilases, incluindo a aromatase, a 17α-hidroxilase/17,20-liase e a 21-hidroxilase, entre outras. A aromatase é responsável pela conversão de andrógenos em estrogênios, enquanto que a 17α-hidroxilase/17,20-liase participa na síntese dos glucocorticoides e mineralocorticoides. A 21-hidroxilase é uma enzima crucial no metabolismo dos corticoesteroides, sendo responsável pela adição de um grupo hidroxila no carbono 21 do colesterol ou de outros precursores esteroidais.

As disfunções nas esteroides hidroxilases podem resultar em diversas condições clínicas, como o déficit de cortisol congênito e a hiperplasia suprarrenal congênita (HSC), que é uma doença genética causada por mutações nos genes que codificam essas enzimas. A HSC pode resultar em níveis elevados de andrógenos e, consequentemente, em virilização precoce em meninas e puberdade precoce em meninos. Além disso, a deficiência de 21-hidroxilase é a forma mais comum de HSC, afetando aproximadamente uma em cada 15 mil pessoas.

Em medicina, "conservadores da densidade óssea" referem-se a tratamentos e medidas preventivas que não envolvem cirurgia ou intervenções invasivas para ajudar a preservar a densidade mineral óssea (DMO) e prevenir a perda óssea relacionada à osteoporose. Esses tratamentos geralmente incluem:

1. Alteração do estilo de vida: Exercícios regulares, especialmente os que exercem pressão sobre os ossos (como caminhadas, corrida e ioga), ajudam a manter a força óssea. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool também são recomendados.

2. Dieta: Consuma alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite desnatado, queijo, iogurte, salmão, atum, brócolos e repolho. Suplementos de cálcio e vitamina D também podem ser recomendados se a ingestão dietética for inadequada.

3. Medicação: Se houver risco elevado de fraturas ou história prévia de fraturas devido à osteoporose, medicamentos como bisfosfonatos, denosumab, teriparatida e raloxifeno podem ser prescritos. No entanto, esses medicamentos geralmente são considerados tratamentos sistêmicos e não conservadores da densidade óssea.

4. Abordagem individualizada: O tratamento é frequentemente personalizado com base na avaliação do risco de fraturas e na história clínica do indivíduo. Fatores como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida, história de tabagismo, consumo de álcool e outros fatores de saúde são considerados ao desenvolver um plano de tratamento conservador da densidade óssea.

O estado nutricional refere-se à condição geral de saúde relacionada à ingestão, absorção, metabolismo e armazenamento adequados de nutrientes. Ele é geralmente avaliado com base em fatores como o índice de massa corporal (IMC), a circunferência da cintura, os níveis de hemoglobina e outros marcadores bioquímicos no sangue, a ingestão de nutrientes e a presença de doenças relacionadas à nutrição.

O estado nutricional pode ser classificado como normal, desnutrição ou sobrepeso/obesidade. A desnutrição pode ser resultado de uma ingestão inadequada de calorias e nutrientes, doenças crônicas, problemas digestivos ou outros fatores de saúde. O sobrepeso e a obesidade são geralmente causados por um excesso de consumo de calorias em relação às necessidades do corpo.

O estado nutricional desempenha um papel importante na saúde geral, na qualidade de vida e no risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Portanto, é essencial manter um estado nutricional adequado através de uma dieta equilibrada, exercício regular e estilo de vida saudável.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

A deficiência de vitaminas ocorre quando um indivíduo não está recebendo ou absorvendo quantidades suficientes de vitaminas essenciais para manter processos corporais saudáveis e normais. Existem 13 vitaminas essenciais necessárias para a manutenção da saúde humana, e cada uma delas desempenha funções específicas no nosso corpo.

Essas funções incluem atuando como cofatores em reações enzimáticas, atuando como antioxidantes, mantendo a integridade das células e tecidos, entre outras. A deficiência de qualquer uma destas vitaminas pode levar a sintomas e condições clínicas específicas.

Alguns exemplos comuns de deficiências de vitaminas incluem:

1. Deficiência de Vitamina D: Pode causar raquitismo em crianças, que é uma doença óssea debilitante, e osteomalacia em adultos, que causa fraqueza muscular e dor óssea.
2. Deficiência de Vitamina B12: Pode causar anemia megaloblástica, neurologia periférica e danos ao sistema nervoso central.
3. Deficiência de Vitamina C: Pode resultar em escorbuto, uma doença que causa fadiga, dor articular, sangramento das gengivas e feridas que não cicatrizam.

As causas mais comuns de deficiências de vitaminas incluem dietas inadequadas, má absorção devido a doenças intestinais, aumento das necessidades devido ao crescimento rápido ou gravidez, e uso de medicamentos que interferem na absorção ou metabolismo das vitaminas.

A prevenção e o tratamento da deficiência de vitaminas geralmente envolvem alterações dietéticas, suplementação com vitaminas e tratamento de qualquer condição subjacente que possa estar contribuindo para a deficiência.

O fósforo é um elemento químico essencial para a vida, com símbolo químico "P" e número atômico 15. Ele está presente em todos os tecidos do corpo humano e desempenha um papel vital no metabolismo de energia, no crescimento e na manutenção saudável dos ossos e dentes. O fósforo é encontrado principalmente nas formas de fosfatos inorgânicos e é absorvido no intestino delgado. É um componente importante da estrutura óssea, juntamente com o cálcio, e também está presente em moléculas importantes como ATP (adenosina trifosfato), que é a principal forma de armazenamento e transporte de energia celular. Além disso, o fósforo desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base do corpo e na regulação da pressão arterial. A deficiência de fósforo é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em casos de má nutrição, alcoolismo grave ou doenças intestinais graves que afetam a absorção. Em contrapartida, níveis excessivos de fósforo no sangue podem ser causados por insuficiência renal crônica e podem levar a complicações graves, como calcificação dos tecidos moles e doenças cardiovasculares.

As necessidades nutricionais referem-se à quantidade e qualidade dos nutrientes que o corpo humano requer para manter as funções fisiológicas normais, promover a saúde, prévenir as doenças e ajudar no crescimento, desenvolvimento e na recuperação em diferentes estágios da vida. Esses nutrientes incluem carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água. As necessidades nutricionais variam de acordo com a idade, sexo, peso, altura, nível de atividade física e outros fatores de saúde individuais. É importante satisfazer essas necessidades por meio de uma dieta equilibrada e variada para manter um estado de saúde ótimo.

A Deficiência de Vitaminas do Complexo B refere-se a um grupo de condições em que o corpo carece de um ou mais dos oito nutrientes vitamínicos essenciais conhecidos como vitaminas do complexo B. Estes incluem a tiamina (B1), riboflavina (B2), niacina (B3), pantotenato de vitamina B5, biotina (B7), vitamina B6, vitamina B12 e ácido fólico. Cada uma dessas vitaminas desempenha um papel importante no metabolismo corporal, na produção de glóbulos vermelhos e brancos, e no funcionamento do sistema nervoso.

A deficiência de vitaminas do complexo B pode ocorrer devido a uma dieta inadequada, problemas de absorção intestinal, aumento dos requisitos corporais ou uso de medicamentos que interferem no metabolismo das vitaminas. Os sintomas da deficiência variam dependendo da vitamina específica em falta, mas podem incluir: fadiga, confusão mental, perda de apetite, problemas digestivos, dermatites, anemia e neuropatias periféricas.

A deficiência grave e prolongada pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso e outros órgãos vitais. É importante notar que algumas pessoas podem ter um risco aumentado de deficiência de vitaminas do complexo B, incluindo idosos, alcoólatras, vegetarianos estritos, indivíduos com doenças intestinais crônicas e mulheres grávidas ou lactantes. O tratamento geralmente consiste em suplementação dietética ou injeções de vitaminas, juntamente com a correção de quaisquer condições subjacentes que possam estar contribuindo para a deficiência.

Alimentos fortificados são aqueles aos quais foram adicionados deliberadamente nutrientes essenciais, com o objetivo de prevenir deficiências nutricionais em populações ou grupos específicos. Esses nutrientes podem incluir vitaminas, minerais ou outros componentes nutricionais importantes que possam estar ausentes ou presentes em quantidades inadequadas na dieta regular.

A fortificação de alimentos é uma estratégia eficaz e segura para melhorar a qualidade nutricional da alimentação de grande escala, especialmente em países em desenvolvimento ou em situações em que acesso a alimentos variados e nutritivos é limitado. Exemplos comuns de alimentos fortificados incluem farinha de trigo e cereais matinais fortificados com ferro, vitamina B12 e ácido fólico; leite fortificado com vitamina D e calcio; e sal iodado com adição de iodo.

É importante ressaltar que a fortificação de alimentos é diferente da adição de suplementos à dieta, uma vez que os nutrientes são incorporados diretamente aos alimentos durante o processo de fabricação ou processamento, tornando-os parte integrante do alimento final. Além disso, a fortificação é regulamentada e monitorada por autoridades sanitárias para garantir a segurança e eficácia dos nutrientes adicionados.

Hipocalcemia é um transtorno eletrólito que ocorre quando os níveis séricos de cálcio estão abaixo do limite normal. O cálcio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, especialmente no sistema nervoso e muscular. Níveis normais de cálcio sanguíneo são necessários para a coagulação sanguínea normal, a contração muscular e a atividade enzimática adequada.

A hipocalcemia geralmente é definida como um nível sérico de cálcio corrigido inferior a 8,5–9,0 mg/dL (2,12-2,25 mmol/L) ou um nível ionizado de cálcio inferior a 4,7 mg/dL (1,18 mmol/L). A hipocalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiência de vitamina D, hipoparatireoidismo, insuficiência renal crônica, hiperfosfatemia e exposição a determinados medicamentos.

Os sintomas da hipocalcemia podem variar de leves a graves e dependem da gravidade e da velocidade em que os níveis de cálcio caem. Os sintomas leves podem incluir formigueiro nas mãos e pés, espasmos musculares leves e irritabilidade. Sintomas mais graves podem incluir convulsões, tetania (espasmos musculares generalizados), arritmias cardíacas e alterações mentais, como confusão e delírio.

O tratamento da hipocalcemia geralmente consiste em administrar suplementos de cálcio por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade dos sintomas e do nível de cálcio no sangue. Também pode ser necessário tratar a causa subjacente da hipocalcemia. É importante monitorar os níveis de cálcio no sangue durante o tratamento para garantir que os níveis sejam mantidos dentro do intervalo normal.

La definição medica di "Vitamina K3" è Menadione. A Vitamina K3, o Menadione, non è una forma naturale della vitamina K, ma é un composto sintetico con attività simile alla vitamina K. É usato come supplemento dietetico e nei farmaci per prevenire e trattare le carenze di vitamina K. La Vitamina K3 è solubile in grasso ed é utilizzata nell'industria alimentare come additivo per mangimi per animali. Tuttavia, il suo uso negli integratori alimentari per l'uomo è limitato a causa del potenziale di causare effetti collaterali indesiderati, come danni al fegato e anemia emolitica in alcune persone.

O hiperparatireoidismo secundário é um distúrbio hormonal em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireóide (PTH) em resposta a baixos níveis de cálcio no sangue. A condição geralmente ocorre como resultado de outras doenças ou condições que afetam os rins, como insuficiência renal crônica, que levam à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue).

A função principal das glândulas paratiroides é regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Elas fazem isso produzindo e liberando a hormona paratireóide (PTH), que aumenta os níveis de cálcio no sangue ao estimular a extração de cálcio dos ossos, aumentar a reabsorção de cálcio nos rins e diminuir a reabsorção de fósforo nos rins. No entanto, em indivíduos com hiperparatireoidismo secundário, os níveis elevados persistentes de PTH podem levar ao desmineralização dos ossos (osteoporose), cálculos renais e outros complicações.

O tratamento do hiperparatireoidismo secundário geralmente envolve a correção da causa subjacente, como o tratamento de insuficiência renal crônica. Além disso, os pacientes podem precisar de suplementos de cálcio e vitamina D para manter níveis normais de cálcio no sangue e prevenir a desmineralização dos ossos. Em alguns casos, a cirurgia para remover as glândulas paratiroides pode ser considerada se outros tratamentos não forem eficazes.

Antioxidantes são substâncias que ajudam a proteger as células do corpo contra os danos causados por moléculas chamadas radicais livres. Os radicais livres são produzidos naturalmente no corpo durante processos como a digestão dos alimentos, mas também podem ser o resultado de poluição, tabagismo e exposição a raios UV.

Os radicais livres contêm oxigênio e são instáveis, o que significa que eles tendem a reagir rapidamente com outras moléculas no corpo. Essas reações podem causar danos às células e à estrutura do DNA, levando a doenças e envelhecimento prematuro.

Os antioxidantes são capazes de neutralizar os radicais livres, impedindo-os de causarem danos adicionais às células. Eles fazem isso doando um electrão aos radicais livres, estabilizando-os e tornando-os menos reativos.

Existem muitos tipos diferentes de antioxidantes, incluindo vitaminas como a vitamina C e a vitamina E, minerais como o selênio e o zinco, e compostos fitquímicos encontrados em frutas, verduras e outros alimentos vegetais. Alguns exemplos de antioxidantes incluem:

* Betacaroteno: um pigmento vermelho-laranja encontrado em frutas e verduras como abacates, damascos, alface e cenouras.
* Vitamina C: uma vitamina essencial encontrada em frutas cítricas, morangos, kiwi e pimentões verdes.
* Vitamina E: um antioxidante lipossolúvel encontrado em óleos vegetais, nozes e sementes.
* Flavonoides: compostos fitquímicos encontrados em frutas, verduras, chá preto e verde, vinho tinto e chocolate negro.
* Resveratrol: um antioxidante encontrado em uvas, amêndoas e vinho tinto.

É importante lembrar que a maioria dos estudos sobre os benefícios dos antioxidantes foi realizada em laboratório ou em animais, e não há muitas evidências sólidas de que o consumo de suplementos antioxidantes tenha um efeito benéfico na saúde humana. Em vez disso, é recomendável obter antioxidantes a partir de uma dieta equilibrada rica em frutas, verduras e outros alimentos integrais.

Política nutricional é um termo que se refere às orientações e diretrizes estabelecidas por governos, organizações internacionais, instituições de saúde e outras entidades relacionadas à alimentação e nutrição da população. Essas políticas têm como objetivo promover a saúde pública, prevenir doenças crônicas relacionadas à alimentação, garantir o acesso a alimentos seguros e nutritivos, e proteger os direitos dos consumidores.

As políticas nutricionais podem abranger uma variedade de temas, incluindo:

1. Promoção da alimentação saudável: as políticas podem incentivar a produção, distribuição e consumo de alimentos saudáveis, como frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras. Isso pode incluir medidas como impostos a bebidas azucaradas e subsídios a produtores de alimentos saudáveis.
2. Regulação da publicidade e marketing de alimentos: as políticas podem limitar a publicidade e o marketing de alimentos processados e ultraprocessados, especialmente para crianças. Isso pode incluir restrições à publicidade em meios de comunicação como televisão, rádio e internet.
3. Etiquetagem de alimentos: as políticas podem estabelecer padrões claros e consistentes para a etiquetação de alimentos, incluindo informações nutricionais e ingredientes. Isso pode ajudar os consumidores a tomar decisões informadas sobre o que comer.
4. Segurança alimentar: as políticas podem estabelecer padrões para a produção, processamento, armazenagem e distribuição de alimentos seguros e nutritivos. Isso pode incluir inspeções regulatórias, normas de higiene e protocolos de segurança.
5. Acesso a alimentos saudáveis: as políticas podem abordar as disparidades em acesso a alimentos saudáveis, especialmente em comunidades de baixa renda e minoritárias. Isso pode incluir programas de distribuição de alimentos, jardins comunitários e mercados de agricultores locais.
6. Educação nutricional: as políticas podem promover a educação nutricional em escolas, clínicas e outras instituições. Isso pode incluir programas de alimentação escolar saudável, consultas nutricionais e recursos online.

Em resumo, as políticas públicas de alimentação e nutrição desempenham um papel fundamental na promoção da saúde pública e na prevenção das doenças crônicas relacionadas à alimentação. As políticas podem abordar uma variedade de fatores, desde a produção e regulação de alimentos até a educação nutricional e o acesso a alimentos saudáveis. A implementação e avaliação contínuas dessas políticas são fundamentais para garantir que elas sejam eficazes e equitativas, e para abordar as disparidades em saúde relacionadas à alimentação.

Ácido fólico é uma forma sintética da vitamina B9, também conhecida como folato. É essencial para a produção e manutenção de células saudáveis, especialmente durante períodos de rápido crescimento celular, como a gravidez. O ácido fólico desempenha um papel crucial no metabolismo dos aminoácidos e na síntese de DNA e ARN, além de ajudar a prevenir alterações genéticas que podem levar ao desenvolvimento de defeitos congênitos no feto.

A deficiência de ácido fólico pode causar anemia megaloblástica, uma condição em que os glóbulos vermelhos são grandes e imaturos, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas. Além disso, a deficiência de ácido fólico durante a gravidez aumenta o risco de defeitos do tubo neural no feto, como a espinha bífida e anencefalia.

Para prevenir essas complicações, é recomendável que as mulheres em idade fértil consumam alimentos fortificados com ácido fólico ou suplementos dietéticos contendo pelo menos 400 microgramas de ácido fólico por dia, especialmente se estiverem planejando engravidar. Alimentos que são naturalmente ricos em folato incluem verduras à folha verde escura, legumes, frutas cítricas e nozes, enquanto alimentos fortificados com ácido fólico incluem cereais, farinha e pasta.

Hipercalcemia é uma condição médica em que o nível de cálcio no sangue (calcemia) está elevado acima do limite normal. O range normal para a calcemia total geralmente varia de 8,5 a 10,2 mg/dL (ou 2,14 a 2,55 mmol/L) em adultos. Níveis de cálcio acima de 10,2 mg/dL são considerados hipercalcemia leve e níveis acima de 12 mg/dL (3,0 mmol/L) são considerados hipercalcemia moderada a grave.

A hipercalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Doenças dos rins ou paratireoides;
* Câncer (especialmente de mama, pulmão, rim e glândula tiroide);
* Desequilíbrio hormonal (como hiperparatireoidismo primário ou secundário, hipofunção adrenal, hipertiroidismo);
* Uso prolongado de suplementos de cálcio ou vitamina D;
* Algumas doenças autoimunes e infecciosas graves.

Os sintomas da hipercalcemia podem incluir:

* Dor óssea, muscular ou abdominal;
* Náusea, vômito, constipação ou perda de apetite;
* Desidratação e aumento da sede;
* Fraqueza, fadiga ou sonolência;
* Confusão mental, depressão ou alterações do humor;
* Aumento da frequência urinária ou incontinência.

O tratamento da hipercalcemia depende da causa subjacente e pode incluir medidas como reidratação, diuréticos, bisfosfonatos, corticosteroides ou terapia de remoção do cálcio. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para tratar a causa subjacente.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A hemorragia por deficiência de vitamina K é um tipo de sangramento que ocorre como resultado de níveis insuficientes desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que desempenham um papel crucial na parada do sangramento. Quando os níveis de vitamina K estão baixos, o corpo tem dificuldade em formar coágulos sanguíneos adequados, o que pode resultar em hemorragias anormais e, por vezes, perigosas.

Esta deficiência pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Falta de ingestão adequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.
2. Má absorção intestinal: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias do intestino, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo de absorver vitamina K dos alimentos consumidos.
3. Uso de medicamentos anticoagulantes: Alguns medicamentos, como warfarina (Coumadin) e acenocumarol, interferem no metabolismo da vitamina K e podem causar deficiência desse nutriente.
4. Doenças hepáticas: O fígado é responsável pela produção de proteínas dependentes de vitamina K, incluindo os fatores de coagulação sanguínea. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina e hemorragias subsequentes.
5. Síndrome de malabsorção: Condições como a síndrome de Whipple, a doença celíaca e a enteropatia sensível a proteínas podem causar má absorção intestinal e deficiência de vitamina K.
6. Falta de exposição à luz solar: A pele produz uma pequena quantidade de vitamina K quando exposta à luz solar, por isso, indivíduos que passam muito tempo em ambientes fechados podem desenvolver deficiência desta vitamina.

Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramento excessivo e prolongado, hematomas, sangramentos nas gengivas, sangue na urina ou nos movimentos intestinais, sangramento no cérebro e anemia hemorrágica. É importante tratar a deficiência de vitamina K o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como hemorragias internas. O tratamento geralmente consiste em suplementos orais ou injeções de vitamina K e pode ser necessário monitorar os níveis de coagulação sanguínea durante o tratamento.

Alpha-tocopherol é a forma mais ativa e comumente encontrada de vitamina E em nosso corpo. É um antioxidante lipossolúvel que ajuda a proteger as células contra os danos causados por radicais livres, moléculas instáveis que podem danificar as células e contribuir para o envelhecimento e doenças.

A vitamina E desempenha um papel importante na manutenção da integridade das membranas celulares, suporte à função imune normal e proteção contra os danos causados pela radiação UV. Além disso, a vitamina E pode ajudar a prevenir a coagulação sanguínea excessiva, o que pode ser benéfico para as pessoas com doenças cardiovasculares.

Alpha-tocopherol é encontrado naturalmente em alimentos como óleos vegetais (como girassol e amendoim), nozes, sementes, cereais fortificados e verduras de folhas verdes escuras. Também está disponível como suplemento dietético.

Embora a deficiência de vitamina E seja rara em indivíduos saudáveis, os indivíduos com doenças que afetam a absorção dos nutrientes, como fibrose cística ou doença celíaca, podem estar em risco de deficiência. Os sintomas da deficiência incluem debilidade muscular, perda de equilíbrio e coordenação, e problemas na função imune.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

Beta-caroteno é um pigmento carotenoide que se encontram naturalmente em frutas e verduras coloridas, como a abóbora, as beterrabas amarelas, os alperces, as folhas de mostarda e as folhas de dente-de-leão. É classificado como um provitamina A, o que significa que o corpo pode converter em vitamina A, um nutriente importante para a visão saudável, a função imune e a saúde da pele.

O beta-caroteno é um antioxidante potente, o que significa que ajuda a proteger as células do corpo contra os danos causados por radicais livres. É também lipossolúvel, o que significa que é dissolvido em gordura e necessita de gordura na dieta para ser absorvido adequadamente.

Uma vez consumido, o beta-caroteno é convertido em vitamina A no fígado a medida que o corpo precisa. Demasiada quantidade de beta-caroteno pode levar a uma condição chamada carotenodermia, na qual a pele adquire um tom alaranjado. No entanto, isto é inofensivo e desaparece quando a ingestão de beta-caroteno é reduzida.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Osteocalcin é uma proteína produzida por células osteoblásticas, que são responsáveis pela formação do tecido ósseo. Ela contém um alto teor de aminoácido glutamato e está fortemente ligada ao mineral calcifood, tornando-a uma importante proteína reguladora no processo de mineralização dos ossos.

Osteocalcin desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo mineral ósseo, sendo também considerada um marcador bioquímico da atividade osteoblástica. É produzida no interior dos ossos e é posteriormente liberada para o sangue durante o processo de mineralização.

Além disso, estudos recentes demonstraram que a osteocalcin também pode estar relacionada ao metabolismo de gorduras, à sensibilidade à insulina e ao controle da glicemia, além de ter um possível papel na função cognitiva e no sistema nervoso.

No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar e compreender plenamente as diversas funções desta proteína no organismo humano.

A absorção intestinal é o processo fisiológico no qual as moléculas dissolvidas e os nutrientes presentes nas partículas sólidas da comida ingerida são transferidos do lumen intestinal para a corrente sanguínea ou linfática, permitindo que essas substâncias sejam distribuídas e utilizadas pelas células de todo o organismo. Esse processo ocorre principalmente no intestino delgado, onde as paredes internas são revestidas por vilosidades e microvilosidades, aumentando a superfície de contato entre os nutrientes e as células absorventes (enterócitos). A absorção intestinal pode ocorrer por difusão passiva, transporte ativo ou facilitado, e envolve diversas moléculas, tais como açúcares, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Em medicina, o termo "minerais" refere-se aos elementos químicos inorgânicos que o corpo humano necessita em pequenas quantidades para manter sua função normal. Esses minerais são essenciais para diversas funções corporais, incluindo a formação de osso e dente, a regulação do ritmo cardíaco, a transmissão de impulsos nervosos e o equilíbrio hídrico.

Alguns exemplos de minerais importantes para a saúde humana incluem o cálcio, o fósforo, o potássio, o sódio, o cloro, o magnésio, o ferro, o zinco, o cobre e o manganês. Esses minerais estão presentes em diversos alimentos e podem ser obtidos através de uma dieta equilibrada e saudável. Em alguns casos, a suplementação pode ser recomendada por um profissional de saúde para prevenir ou corrigir deficiências nutricionais.

No entanto, é importante ressaltar que uma excessiva ingestão de minerais também pode ser prejudicial à saúde, podendo levar a intoxicação e outros distúrbios de saúde. Portanto, é sempre recomendável procurar orientação profissional antes de começar a tomar qualquer suplemento mineral.

Transportadores de sódio acoplados à vitamina C, também conhecidos como transportadores SVCT (da sigla em inglês Sodium-dependent Vitamin C Transporters), são proteínas de membrana que facilitam o transporte ativo de vitamina C (ácido ascórbico) através das membranas celulares. Existem dois tipos principais de transportadores SVCT: SVCT1 e SVCT2.

SVCT1 é predominantemente encontrado em tecidos epiteliais, como intestino e rins, onde é responsável pelo transporte de vitamina C dos líquidos corporais para o interior das células. Isso é essencial para a absorção e distribuição de vitamina C no corpo.

SVCT2, por outro lado, está presente em vários tecidos, incluindo cérebro, glândula pituitária, placentas, músculos e rins. SVCT2 é responsável pelo transporte de vitamina C dos líquidos extracelulares para o interior das células. Além disso, SVCT2 também pode desempenhar um papel na proteção celular contra o estresse oxidativo, uma vez que a vitamina C é um potente antioxidante.

Em resumo, os transportadores de sódio acoplados à vitamina C são proteínas importantes envolvidas no transporte e absorção de vitamina C em diferentes tecidos do corpo humano.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

Os Receptores X Retinoide (RXR) são um tipo de receptor nuclear que desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica em resposta às hormonas e à vitamina A. Eles formam heterodímeros com outros receptores nucleares, como os Receptores Nucleares de Hormônios Esteroideos (ER, ERβ) e o Receptor PPAR (PPARα, PPARβ/δ, PPARγ), entre outros.

A ligação da vitamina A ou de seus metabólitos ativos, os retinóis, ao RXR induz uma mudança conformacional no receptor que permite a sua interação com o DNA e a recrutamento de coativadores e outros fatores de transcrição. Isso resulta em alterações na expressão gênica que desempenham um papel importante em diversos processos biológicos, como o desenvolvimento embrionário, a diferenciação celular, a homeostase energética e o controle do ciclo celular.

Além disso, os RXR também podem ser ativados por outras moléculas, como certos ácidos graxos e fármacos sintéticos, o que torna este receptor um alvo terapêutico promissor em diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças inflamatórias.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

As glândulas paratiroides são quatro pequenas glândulas endócrinas localizadas na região anterior do pescoço, mais especificamente nas faces posteriores dos lóbulos tiroideos. Elas variam em tamanho, mas geralmente medem cerca de 5 a 6 milímetros de comprimento e pesam menos de 1 gramada cada. As glândulas paratiroides são responsáveis pela produção e secreção da hormona paratireoidiana (PTH), que desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue.

A PTH age aumentando a reabsorção ósseo de cálcio, diminuindo a excreção renal de cálcio e aumentando a ativação da forma inativa do vitamina D (calcifediol) em sua forma ativa (calcitriol), que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio. Além disso, a PTH também reduz a reabsorção renal de fósforo e aumenta a excreção renal de fósforo.

Em resumo, as glândulas paratiroides são responsáveis por manterem os níveis adequados de cálcio e fósforo no sangue, o que é essencial para uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a contração muscular, a transmissão nervosa e a mineralização óssea.

Tocoferóis são compostos orgânicos que contêm vitamina E, um nutriente essencial com propriedades antioxidantes. A vitamina E é uma designação geral para diterpenos lipossolúveis que incluem tocoferóis e tocotrienóis. Existem diferentes formas de tocoferóis, sendo os mais comuns o alfa-, beta-, gama- e delta-tocoferol.

A vitamina E desempenha um papel importante na proteção das células contra danos causados por espécies reativas de oxigênio (ROS). Ela age como um agente antioxidante, neutralizando os ROS e prevenindo a peroxidação lipídica em membranas celulares. Além disso, a vitamina E desempenha funções importantes no sistema imunológico, na reprodução e na atividade de neurotransmissores.

Os tocoferóis são frequentemente usados como ingredientes em suplementos dietéticos, cosméticos e produtos alimentícios devido às suas propriedades antioxidantes e benefícios para a saúde. A deficiência de vitamina E é rara, mas pode ocorrer em indivíduos com doenças genéticas ou dietas inadequadas. Os sintomas da deficiência incluem debilidade muscular, danos à retina e aumento do risco de doenças cardiovasculares.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

As Vitamin-K Epoxide Reductases (VKORs) são um grupo de enzimas responsáveis pela redução da forma epóxida ativa da vitamina K a sua forma hidroquinona ativa, um processo essencial para a síntese de fatores de coagulação sanguínea. Existem dois tipos principais de VKORs em humanos: VKORC1 e VKORC1L1. A VKORC1 é expressa predominantemente no fígado e desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea, enquanto a VKORC1L1 tem uma distribuição mais ampla e sua função exata ainda não está completamente elucidada. As VKORs são alvo de anticoagulantes como a varfarina, que inibem a atividade da enzima e, consequentemente, reduzem a produção de fatores de coagulação sanguínea.

A hipofosfatémia familiar é um distúrbio genético raro que causa níveis anormalmente baixos de fosfato no sangue (hipofosfatemia). A condição geralmente se manifesta na infância ou adolescência e piora com a idade.

Ela é causada por mutações em um gene chamado PHEX, localizado no cromossomo X. Este gene fornece instruções para produzir uma enzima que regula o metabolismo do fosfato nos ossos. Quando esse gene está mutado e a enzima não funciona corretamente, os níveis de fosfato no sangue ficam baixos, o que pode levar ao crescimento anormal dos ossos e dentes, fragilidade óssea e outros sintomas.

A hipofosfatémia familiar é herdada como um traço recessivo ligado ao cromossomo X, o que significa que as meninas geralmente são mais gravemente afetadas do que os meninos. Os meninos com a condição geralmente têm sintomas mais leves porque eles têm outra cópia normal do gene PHEX em um cromossomo diferente, o que pode ajudar a compensar a falha da cópia mutante. No entanto, os meninos com hipofosfatémia familiar podem transmitir a condição para suas filhas, que receberão duas cópias do gene defeituoso e geralmente terão sintomas mais graves.

Os sintomas da hipofosfatémia familiar incluem:

* Crescimento lento ou anormal nos ossos e dentes
* Fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas
* Dor óssea e muscular
* Esclerose tubular renal secundária, que pode causar problemas renais
* Hipercalciúria (níveis altos de cálcio no sangue)
* Baixo nível de fosfato no sangue

O tratamento da hipofosfatémia familiar geralmente inclui suplementos de fosfato e medicação para controlar os níveis de cálcio no sangue. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal também pode ser necessária.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Homocysteina é um aminoácido sulfurado que ocorre naturalmente no corpo humano, derivado do metabolismo dos aminoácidos essenciais metionina e cistationina. Em condições fisiológicas normais, os níveis de homocisteína no sangue são mantidos em baixos níveis graças às atividades enzimáticas que convertem a homocisteína de volta à metionina ou à cistationina. No entanto, altos níveis de homocisteína no sangue, uma condição conhecida como hiperhomocisteinemia, podem ser um fator de risco para doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e outras condições de saúde, incluindo doença de Alzheimer, osteoporose e depressão. A hiperhomocisteinemia pode ser causada por deficiências nutricionais em vitaminas B (como a vitamina B12, a folato e a vitamina B6), doenças genéticas que afetam as enzimas envolvidas no metabolismo da homocisteína ou outros fatores. Uma definição médica de 'homocisteína' refere-se a este aminoácido específico e seus potenciais efeitos adversos em níveis elevados no corpo humano.

Fosfatos são compostos químicos que contêm o íon fosfato, que é formado quando um átomo de fósforo se combina com quatro átomos de oxigênio (PO43-). Eles desempenham um papel crucial na manutenção da saúde das células e tecidos do corpo humano.

Existem diferentes tipos de fosfatos presentes no organismo, sendo os principais os fosfatos inorgânicos, que estão presentes em grande quantidade nos ossos e dentes, onde desempenham um papel importante na sua formação e manutenção. Já os fosfatos orgânicos encontram-se principalmente nas células, onde estão envolvidos em diversas funções celulares, como a produção de energia (através da glicose), síntese de ácidos nucléicos e formação de membranas celulares.

Além disso, os fosfatos também desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base do organismo, pois podem se combinar com hidrogênio (H+) para formar ácidos fosfóricos, auxiliando na neutralização de excesso de ácidos no sangue.

Em resumo, os fosfatos são compostos químicos essenciais à vida, envolvidos em diversas funções metabólicas e estruturais do corpo humano.

Transcobalaminas são proteínas transportadoras específicas no sangue que se ligam à vitamina B12 (cobalamina) e ajudam a transportar esta vitamina essencial para as células em todo o corpo. Existem três tipos principais de transcobalaminas:

1. Transcobalamina I (TCI, também conhecida como haptocorrina): É uma proteína produzida no fígado e nas glândulas salivares que se liga à vitamina B12 na circulação. A TCI age como um reservatório de vitamina B12, mas não é diretamente envolvida no transporte da vitamina para as células alvo.

2. Transcobalamina II (TCII): É a principal proteína transportadora de vitamina B12 no sangue. A TCII se liga à vitamina B12 no intestino delgado e a transporta para o fígado, onde é armazenada ou distribuída para outras partes do corpo. A TCII também desempenha um papel importante na entrega da vitamina B12 a células nervosas e à medula óssea.

3. Transcobalamina III (TCIII, também conhecida como holotranscobalamina): É uma forma ativa de transcobalamina que se liga à vitamina B12 e a transporta diretamente para as células alvo em todo o corpo. A TCIII é produzida principalmente pelas células do revestimento do intestino delgado (enterócitos) e desempenha um papel crucial no fornecimento de vitamina B12 a células que necessitam dela para funcionar corretamente.

As transcobalaminas são fundamentais para a absorção, transporte e utilização adequados da vitamina B12, que é essencial para a formação de glóbulos vermelhos saudáveis, o metabolismo de proteínas e gorduras, a manutenção do sistema nervoso central e outras funções importantes no corpo humano.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

Dihidrotaquisterol é um composto sintético derivado da vitamina D que tem propriedades reguladoras do cálcio e do fósforo. É frequentemente usado como suplemento dietético ou medicamento para tratar e prevenir deficiências de vitamina D, especialmente em indivíduos com doenças intestinais que impedem a absorção adequada da vitamina D naturalmente presente nos alimentos.

Ao ser metabolizado no organismo, dihidrotaquisterol se converte em calcitriol, a forma ativa da vitamina D, que promove a absorção de cálcio nos intestinos e regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Isso é crucial para manter a saúde óssea e prevenir doenças como o raquitismo em crianças e a osteomalácia em adultos.

Embora dihidrotaquisterol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, pode causar efeitos colaterais indesejados, especialmente em doses altas. Alguns desses efeitos podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite, constipação, fraqueza, cansaço e mais raramente, confusão mental e ritmos cardíacos irregulares. É importante usar dihidrotaquisterol apenas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado e seguir as instruções de dose cuidadosamente para minimizar o risco de efeitos adversos.

A fosfatase alcalina é uma enzima que pode ser encontrada em diferentes tecidos e órgãos do corpo humano, como no fígado, rins, intestino delgado e ossos. Ela desempenha um papel importante no metabolismo dos fosfatos e ajuda a regular os níveis de calcio no sangue.

A fosfatase alcalina catalisa a remoção de grupos fosfato de moléculas, especialmente em altos pH (por isso o nome "alcalina"). Em condições fisiológicas, sua atividade é maior à medida que o pH aumenta.

Esta enzima pode ser medida no sangue e nos líquidos corporais, e os níveis elevados de fosfatase alcalina podem indicar diversas condições patológicas, como:

1. Doenças ósseas: fracturas ósseas, osteoporose, osteogênese imperfeita e tumores ósseos podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
2. Doenças hepáticas: hepatite, cirrose, câncer de fígado e outras doenças hepáticas podem elevar os níveis desta enzima no sangue.
3. Doenças renais: insuficiência renal crônica ou outras doenças renais podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
4. Outras condições: mononucleose infecciosa, leucemia e outros distúrbios sanguíneos também podem elevar os níveis desta enzima.

Em resumo, a fosfatase alcalina é uma enzima importante no metabolismo dos fosfatos e nos processos de regulação do calcio no sangue. Seus níveis elevados podem indicar diversas condições patológicas, como doenças ósseas, hepáticas, renais ou sanguíneas.

Hipoparatireoidismo é uma condição endócrina em que as glândulas paratiroides, localizadas na parte frontal do pescoço, não produzem ou não produzem suficientemente a hormona paratireoide (PTH). A PTH desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH estão baixos, ocorre uma diminuição nos níveis de cálcio no sangue (hipocalcemia) e um aumento nos níveis de fósforo no sangue (hiperfosfatemia).

Existem dois tipos principais de hipoparatireoidismo: primário e secundário. O hipoparatireoidismo primário é geralmente causado por lesões, cirurgias ou remoção das glândulas paratiroides. Já o hipoparatireoidismo secundário é resultado de outras condições que afetam a função da glândula, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hipoparatireoidismo podem incluir: espasmos musculares, convulsões, fraqueza, cãibras, tremores, dificuldade para falar e engolir, ansiedade, confusão mental, irritabilidade, depressão, alterações no ritmo cardíaco, e em casos graves, comatose. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis de cálcio, fósforo e PTH no sangue.

O tratamento do hipoparatireoidismo envolve a administração de suplementos de cálcio e vitamina D para normalizar os níveis de cálcio no sangue, além da substituição hormonal com PTH sintética em alguns casos. É importante que o tratamento seja individualizado e acompanhado por um médico especialista, pois a doença pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente.

O ácido metilmalônico é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano. É formado durante o processo de metabolismo dos aminoácidos, particularmente da metionina e da treonina. Em condições normais, as concentrações desse ácido no organismo são muito baixas. No entanto, níveis elevados de ácido metilmalônico podem ser um indicador de algumas condições médicas, como a deficiência de vitamina B12 ou do gene da enzima acil-CoA sintetase mitocondrial.

Em termos simples, o ácido metilmalônico é um subproduto natural do nosso metabolismo, mas níveis elevados desse composto podem ser um sinal de problemas no nosso organismo, especialmente em relação ao nosso sistema digestivo e à nossa nutrição.

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

Desidrocolesteróis é um termo que se refere a esterois derivados do colesterol que estão desprovidos de seu grupo hidroxila. Em outras palavras, são compostos químicos que são formados quando o grupo hidroxilo (-OH) presente no colesterol é removido.

Embora a palavra "desidrocolesteróis" possa soar como uma condição médica, na verdade se refere a um tipo específico de composto químico que pode ser encontrado em alguns alimentos e também pode ser produzido no corpo humano. Não há evidência científica suficiente para sugerir que os desidrocolesteróis tenham algum efeito significativo na saúde humana, positivo ou negativo. Portanto, não há uma definição médica específica associada a esse termo.

Micronutrientes são nutrientes necessários em pequenas quantidades para o crescimento, desenvolvimento e manutenção das funções fisiológicas dos organismos. Eles incluem vitaminas e minerais essenciais que desempenham um papel crucial no metabolismo, suporte à estrutura óssea, síntese de DNA e proteínas, e manutenção da integridade imune e neurológica.

Ao contrário dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios), que fornecem energia para o corpo, micronutrientes não fornecem energia diretamente, mas são necessários para a absorção e utilização adequadas de macronutrientes. A deficiência de micronutrientes pode resultar em várias doenças e condições de saúde debilitantes.

Exemplos comuns de minerais incluem cálcio, magnésio, potássio, ferro, zinco e cobre, enquanto exemplos de vitaminas incluem vitamina A, vitamina D, vitamina E, vitamina K, complexo B (incluindo tiamina, riboflavina, niacina, vitamina B6, folato e vitamina B12). É importante obter uma variedade de alimentos nutritivos para garantir a ingestão adequada de micronutrientes.

Carotenoids are a class of pigments that are naturally occurring in various plants and fruits. They are responsible for the bright red, yellow, and orange colors found in many foods. Carotenoids have important roles in biological systems, including serving as antioxidants and precursors to vitamin A.

There are more than 600 known carotenoids, but only a few are commonly consumed in the human diet. Some of the most well-known carotenoids include:

* Beta-carotene: This is the most common type of carotenoid and is found in foods such as carrots, sweet potatoes, and spinach. The body can convert beta-carotene into vitamin A, which is important for maintaining healthy vision, immune function, and cell growth.
* Alpha-carotene: This carotenoid is similar to beta-carotene and is found in foods such as carrots, pumpkins, and tomatoes. Like beta-carotene, it can be converted into vitamin A in the body.
* Lycopene: This carotenoid is responsible for the red color of foods such as tomatoes, watermelon, and pink grapefruit. It has been studied for its potential role in reducing the risk of certain types of cancer, including prostate cancer.
* Lutein and zeaxanthin: These carotenoids are found in dark green leafy vegetables such as spinach and kale. They are important for maintaining healthy vision and may help to reduce the risk of age-related macular degeneration (AMD), a leading cause of blindness in older adults.

Carotenoids have been shown to have a number of health benefits, including reducing the risk of certain types of cancer, improving immune function, and protecting against age-related eye diseases. They are fat-soluble, which means that they are best absorbed when consumed with healthy fats. It is recommended to consume a variety of carotenoid-rich foods as part of a balanced diet in order to reap the greatest health benefits.

Carbono-Carbono ligases são enzimas que catalisam a formação de ligações carbono-carbono entre compostos orgânicos, geralmente em reações de biossíntese. Essas enzimas desempenham um papel fundamental no metabolismo celular, especialmente na biossíntese de terpenos, esteroides e outros compostos complexos. Elas utilizam energia armazenada em forma de ATP para promover a reação entre dois grupos carbonilos ou outros grupos funcionais ricos em eletrões, resultando na formação de uma ligação carbono-carbono. Algumas ligases também podem catalisar reações de condensação e ciclização, contribuindo para a diversidade estrutural dos produtos finais.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição materna referem-se a um conjunto complexo de alterações fisiológicas que ocorrem na mulher durante a gravidez e a amamentação, com o objetivo de fornecer os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento saudável do feto e do lactente.

Durante a gravidez, as mudanças fisiológicas incluem:

1. Aumento do apetite e metabolismo basal: A mulher grávida experimenta um aumento no apetite e no metabolismo basal para satisfazer as demandas nutricionais adicionais do feto em crescimento.
2. Alterações gastrointestinais: Durante a gravidez, ocorrem alterações na motilidade gastrointestinal, levando à maior absorção de nutrientes e à redução do risco de refluxo gástrico.
3. Aumento da vascularização uterina: A gravidez estimula a formação de novos vasos sanguíneos no útero, garantindo um fluxo sanguíneo adequado para o suprimento de oxigênio e nutrientes ao feto.
4. Alterações hormonais: Durante a gravidez, os níveis de hormônios como estrogênio, progesterona e gonadotrofina coriônica humana (hCG) aumentam dramaticamente, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento fetal e na manutenção da gravidez.

Durante a amamentação, as mudanças fisiológicas incluem:

1. Produção de leite materno: Após o parto, ocorre a produção de leite materno, que é regulada por hormônios como prolactina e oxitocina. A composição do leite materno varia ao longo do tempo, fornecendo nutrientes adequados para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
2. Alterações no metabolismo: Durante a amamentação, as mães experimentam alterações no metabolismo para garantir que haja energia suficiente para a produção de leite materno. Isso inclui o aumento da taxa de glicosemetabolismo e lipólise.
3. Alterações na estrutura mamária: A amamentação resulta em alterações na estrutura mamária, como a formação de alvéolos e dutos lactíferos adicionais para facilitar a produção e secreção de leite materno.
4. Alterações hormonais: A amamentação é regulada por hormônios como prolactina, oxitocina e cortisol, que desempenham um papel crucial no processo de lactação e no vínculo mãe-filho.

Em resumo, as mudanças fisiológicas durante a gravidez, parto e amamentação são complexas e envolvem alterações em vários sistemas corporais. Essas alterações são necessárias para garantir o crescimento e desenvolvimento adequados do feto e do bebê, bem como para manter a saúde da mãe durante esse período crucial da vida.

Riboflavina, também conhecida como vitamina B2, é uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel essencial no metabolismo energético e no crescimento e manutenção dos tecidos corporais. É necessária para a redução de moléculas coenzimáticas flavínicas, como o FAD (flavin adenina dinucleótido) e o FMN (flavin mononucleótido), que atuam como aceitadores de elétrons em reações redox no corpo.

A riboflavina é encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo leite, ovos, carnes vermelhas e brancas, vegetais à base de folha verde, frutas cítricas, nozes e grãos integrais. A deficiência de riboflavina é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em pessoas com dietas inadequadas ou restritivas, alcoolistas, idosos e indivíduos com doenças gastrointestinais.

Os sinais e sintomas de deficiência de riboflavina incluem lesões na boca e nas línguas, inflamação dos olhos, anemia, neurologia e pele seca e escamosa. O excesso de ingestão de riboflavina é considerado inócuo, pois a excreção urinária aumenta em resposta ao consumo elevado. A riboflavina também tem propriedades antioxidantes e pode desempenhar um papel na proteção contra doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios.

Os Inquéritos Nutricionais são questionários ou entrevistas estruturadas usados para avaliar os padrões alimentares, as práticas e os hábitos nutricionais de indivíduos ou populações. Eles podem ser aplicados em diferentes contextos, como pesquisas epidemiológicas, clínicas ou educacionais, e têm como objetivo principal identificar possíveis deficiências nutricionais, excessos ou desequilíbrios que possam contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas ou outras condições de saúde.

Existem diferentes tipos e abordagens para os Inquéritos Nutricionais, mas geralmente eles abrangem as seguintes dimensões:

1. Consumo alimentar: Avaliação quantitativa e qualitativa dos alimentos consumidos, incluindo a frequência, a quantidade e os métodos de preparo. Isso pode ser feito por meio de questionários de freqüência alimentar, registros alimentares ou entrevistas detalhadas.

2. Ingestão de nutrientes: Estimação da ingestão diária de macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Essa informação pode ser obtida a partir de bancos de dados de composição nutricional de alimentos ou por meio de software especializados.

3. Estilo de vida e fatores contextuais: Avaliação dos hábitos relacionados à alimentação, como o consumo de refeições fora de casa, o acesso a alimentos saudáveis e a prática de exercícios físicos. Além disso, podem ser investigadas outras variáveis contextuais, como idade, sexo, renda, educação e condições de saúde, que podem influenciar a alimentação e a ingestão de nutrientes.

4. Avaliação antropométrica: Medição da composição corporal, do índice de massa corpórea (IMC) e outras variáveis relacionadas à saúde, como pressão arterial e glicemia. Essas informações podem ser úteis para identificar indivíduos em risco de doenças crônicas relacionadas à alimentação e ao estilo de vida.

5. Avaliação da saúde: Investigação do histórico clínico, dos hábitos alimentares e do consumo de medicamentos, bem como a detecção de sinais e sintomas relacionados às condições de saúde. Isso pode ser feito por meio de entrevistas estruturadas ou questionários específicos.

A análise dos dados coletados por meio dessas diferentes abordagens permite a identificação de padrões alimentares, de fatores associados à ingestão de nutrientes e de indicadores de saúde relacionados à alimentação. Essas informações podem ser úteis para orientar as políticas públicas de saúde, para desenvolver programas de educação alimentar e nutricional e para promover a adoção de hábitos alimentares saudáveis em diferentes populações. Além disso, esses dados podem ser úteis para a pesquisa científica, contribuindo para o avanço do conhecimento sobre os determinantes sociais e comportamentais da alimentação e da saúde.

Os Receptores do Ácido Retinoico (RARs, do inglês Retinoic Acid Receptors) são um tipo de receptor nuclear que se ligam à molécula de ácido retinoico, um metabólito da vitamina A. Esses receptores desempenham um papel fundamental na regulação dos genes envolvidos no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e homeostase dos tecidos.

A ligação do ácido retinoico aos RARs resulta em mudanças conformacionais nos receptores, permitindo que eles se associem a sequências específicas de DNA chamadas elementos responsivos ao ácido retinoico (RAREs). Essa interação permite que os complexos formados por RARs e outros fatores de transcrição regulem a expressão gênica, ativando ou reprimindo a transcrição de genes-alvo.

Existem três subtipos principais de RARs (RARα, RARβ e RARγ) que diferem em suas distribuições teciduais e preferências de ligação ao ácido retinoico. Mutações ou alterações no funcionamento desses receptores podem contribuir para o desenvolvimento de várias doenças, incluindo câncer e desordens do desenvolvimento.

Em resumo, os Receptores do Ácido Retinoico são proteínas que se ligam ao ácido retinoico e regulam a expressão gênica, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e manutenção da homeostase tecidual.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

O fosfato de piridoxal (também conhecido como PLP ou fosfato de vitamina B6) é a forma ativa da vitamina B6 e desempenha um papel crucial como cofactor em diversas reações enzimáticas no organismo. A sua principal função é servir como cofactor na transferência de grupos amino em reações de transaminação, decarboxilação e descarboxilação.

A deficiência de fosfato de piridoxal pode resultar em diversos problemas de saúde, incluindo anemia, neurologia atípica, dermatite seborreica e alterações no sistema imunológico. É importante obter quantidades adequadas de vitamina B6 através da dieta para manter níveis apropriados de fosfato de piridoxal no organismo.

Alimentos ricos em vitamina B6 incluem carne, peixe, frutos secos, grãos integrais e verduras à folha verde. Além disso, o fosfato de piridoxal está disponível como suplemento dietético para pessoas que podem ter deficiência dessa vitamina.

A Proteína G de Ligação ao Cálcio S100, também conhecida como Calcium Binding Protein S100, é uma proteína de ligação a cálcio que pertence à família de proteínas S100. Ela é expressa predominantemente em células do sistema nervoso central e periférico, incluindo neurônios, glia e células da imunidade.

A proteína S100B desempenha um papel importante na regulação de diversos processos celulares, como a proliferação, diferenciação, apoptose e sobrevivência celular. Ela se liga ao cálcio com alta afinidade e afeta a atividade de vários alvos intracelulares, tais como enzimas, canais iônicos e outras proteínas.

No entanto, quando presente em níveis elevados no líquido cefalorraquidiano ou no sangue, a proteína S100B pode ser um biomarcador de lesões cerebrais, como traumatismos cranianos e acidentes vasculares cerebrais. Além disso, alguns estudos sugerem que níveis elevados de proteína S100B podem estar associados a doenças neurodegenerativas, como doença de Alzheimer e esclerose múltipla.

Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.

2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.

3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.

4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.

5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.

O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

De acordo com a definição médica, leite é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mamíferas, incluindo as mulheres, para alimentar seus filhotes. O leite contém gordura, proteínas, lactose (um tipo de açúcar), vitaminas e minerais, que variam em composição dependendo da espécie do animal e da idade do filhote. Em humanos, o leite materno é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil, fornecendo nutrientes essenciais e promovendo benefícios imunológicos e de desenvolvimento ao bebê. Além do leite materno, outros tipos de leites, como o leite de vaca e de cabra, são frequentemente processados e consumidos como alimento e ingrediente em várias culturas ao redor do mundo.

Xerophthalmia é um termo médico que se refere à seca e ulcerada dos olhos, geralmente causada por deficiência grave de vitamina A. Essa condição pode resultar em cegueira se não for tratada a tempo. Os sintomas podem incluir visão turva, sensibilidade à luz, dificuldade em adaptação à escuridão, coceira nos olhos e formação de crosta nas pálpebras. A xerophthalmia é comumente encontrada em países em desenvolvimento, onde a deficiência de vitamina A é endêmica. O tratamento geralmente consiste na administração de suplementos de vitamina A e manutenção de uma dieta equilibrada rica em alimentos que contenham essa vitamina.

A osteoporose pós-menopausa é um tipo específico de osteoporose que ocorre predominantemente em mulheres após a menopausa. A menopausa é marcada por uma diminuição na produção de estrógenio, uma hormona sexual feminina, que tem um efeito protector sobre a massa óssea. Quando os níveis de estrógenio caem, as mulheres podem experimentar uma perda acelerada de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa geralmente afeta os ossos mais longos do corpo, como a coluna vertebral, quadris e fêmur. A perda de densidade óssea pode levar a uma estrutura óssea fraca e propensa a fraturas, mesmo com pequenos traumatismos ou nenhum trauma aparente. Além disso, as alterações na microarquitetura do osso podem ocorrer, levando a uma maior fragilidade óssea.

Os sintomas da osteoporose pós-menopausa geralmente não são evidentes até que ocorra uma fratura óssea. Em alguns casos, as mulheres podem experimentar perda de altura ou curvatura da coluna devido à compressão das vértebras fraturadas. A detecção precoce e o tratamento da osteoporose pós-menopausa são fundamentais para minimizar o risco de fraturas e manter a qualidade de vida. Geralmente, os médicos recomendam exames de densidade mineral óssea (DMO) regulares para detectar a perda óssea e avaliar o risco de fraturas em mulheres pós-menopausa.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

Hipervitaminose A é um transtorno nutricional que ocorre quando alguém consome quantidades excessivas de vitamina A ao longo do tempo. A vitamina A é uma vitamina solúvel em gordura, o que significa que é armazenada no fígado e nas tecidos corporais e pode se acumular com o tempo.

Os sintomas da hipervitaminose A podem incluir náuseas, vômitos, tonturas, dor de cabeça, fraqueza, irritabilidade, perda de apetite, visão turva e pele seca ou descamação. Em casos graves, a hipervitaminose A pode causar danos ao fígado, ossos, sistema nervoso central e outros órgãos.

A hipervitaminose A geralmente é causada por ingerir quantidades excessivas de suplementos vitamínicos ou alimentos ricos em vitamina A, como fígado de animais e peixes oleosos. É menos comum em vegetarianos, pois a forma de vitamina A encontrada em plantas (carotenoides) é menos propensa a causar toxicidade quando consumida em excesso.

Em geral, os casos de hipervitaminose A são reversíveis se o tratamento for iniciado a tempo. O tratamento geralmente consiste em interromper o uso de suplementos vitamínicos e moderar a ingestão de alimentos ricos em vitamina A. Em casos graves, pode ser necessário hospitalização e tratamento médico para gerenciar os sintomas e prevenir danos a órgãos.

Receptores de esteroides são proteínas encontradas na membrana celular ou no núcleo das células que se ligam especificamente a esteroides, hormônios lipossolúveis que desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos fisiológicos, como crescimento, desenvolvimento, resposta imune e homeostase. Existem diferentes tipos de receptores de esteroides, cada um deles responsável por reconhecer e se ligar a um tipo específico de esteroide. Alguns exemplos incluem os receptores de glucocorticoides, receptores de mineralocorticoides, receptores de andrógenos e receptores de estrogênio. A ligação do esteroide ao seu receptor desencadeia uma cascata de eventos que pode levar à alteração da expressão gênica e, consequentemente, à modulação dos processos fisiológicos em que o esteroide está envolvido.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

A tretinoína é um derivado da vitamina A usado principalmente no tratamento de doenças da pele. É frequentemente prescrito para o tratamento de acne moderada a grave, pois pode ajudar a reduzir a formação de espinhas e pústulas. Além disso, é também utilizado no tratamento de outras condições dérmicas, como manchas solares, pele endurecida (queratose actínica) e em alguns casos de câncer de pele.

A tretinoína funciona aumentando o recambio celular na pele, acelerando a eliminação das células mortas da superfície da pele e prevenindo a formação de novos comedões (espinhas). É geralmente disponível em formulações em creme ou gel para uso tópico.

Embora a tretinoína seja eficaz, pode causar efeitos secundários como vermelhidão, coceira, descamação e sensibilidade ao sol. É importante seguir as instruções do médico sobre como usar este medicamento e informar qualquer reação adversa ou preocupação com relação aos efeitos colaterais.

Protectores solares, também conhecidos como filtros solares ou bloqueadores solares, são produtos cosméticos ou dermatológicos aplicados na pele com o objetivo de proteger contra os efeitos nocivos dos raios ultravioleta (UV) do sol. Existem dois tipos principais de radiação UV que atingem a superfície da Terra: UVA e UVB. Os protetores solares podem conter uma ou mais substâncias ativas, como óxidos de zinco, titânio ou compostos orgânicos, que absorvem, refletem ou espalham os raios UV, impedindo-os de penetrarem na pele e causar danos celulares.

A proteção proporcionada por um protetor solar é expressa por meio do Fator de Proteção Solar (FPS) ou Sun Protection Factor (SPF), que indica o nível de proteção contra os raios UVB. Um FPS mais elevado oferece uma melhor proteção contra queimaduras solares, mas isso não necessariamente significa que a proteção contra os raios UVA seja igualmente eficaz. Além disso, é importante ressaltar que nenhum protetor solar bloqueia completamente todos os raios UV, especialmente à medida que a exposição ao sol prolongada ou a intensidade dos raios UV aumentam.

Os protetores solares podem ser classificados em dois principais tipos de acordo com sua consistência e mecanismo de proteção:

1. Físicos (também chamados de minerais): Esses filtros contêm óxido de zinco ou dióxido de titânio, que refletem e espalham os raios UV antes que eles penetrem na pele. São considerados uma opção mais natural e geralmente menos propensos a causar reações alérgicas, mas podem deixar um filme branco na pele.
2. Químicos: Esses filtros contêm compostos orgânicos que absorvem os raios UV e convertem-nos em energia térmica inofensiva. São frequentemente combinados para fornecer proteção contra um espectro mais amplo de raios UV, mas podem causar irritação ou alergias em alguns indivíduos.

Além disso, os protetores solares podem ser classificados como waterproof (resistentes à água) ou water-resistant (resistentes à água), o que indica sua capacidade de manter a proteção durante a exposição à água. No entanto, é importante ressaltar que nenhum protetor solar é completamente impermeável e reaplicação regular é necessária, especialmente após nadar ou se exercitar vigorosamente.

Para obter os melhores resultados de proteção solar, é recomendado usar um protetor solar com pelo menos SPF 30, que bloqueia cerca de 97% dos raios UVB, e uma classificação PA+++ ou Broad Spectrum, o que indica proteção contra UVA e UVB. Além disso, é importante aplicar o protetor solar generosamente em todas as áreas expostas da pele, incluindo rosto, pescoço, ombros, braços, mãos, pernas e pés, além de reaplicá-lo a cada 2 horas ou imediatamente após nadar ou se exercitar vigorosamente.

Em resumo, os protetores solares são essenciais para proteger a pele dos danos causados pelos raios UV e reduzir o risco de câncer de pele e envelhecimento prematuro da pele. É importante escolher um protetor solar adequado à sua pele, aplicá-lo generosamente e reaplicá-lo regularmente para obter os melhores resultados de proteção solar.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Calbindina é uma proteína que se liga e regula a calcium (Ca2+) em células, especialmente no tecido nervoso. Existem diferentes tipos de calbindinas, mas as mais estudadas em humanos são as calbindina-D9k e calbindina-D28k, que têm diferentes pesos moleculares (9 kilodaltons e 28 kilodaltons, respectivamente).

A calbindina desempenha um papel importante na regulação da concentração de Ca2+ intracelular, o que é crucial para a excitabilidade neuronal, neurotransmissão e sobrevivência celular. A proteína também pode estar envolvida em processos de plasticidade sináptica, aprendizagem e memória.

Alterações na expressão da calbindina têm sido associadas a várias condições neurológicas e psiquiátricas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, epilepsia, esquizofrenia e depressão. Portanto, a calbindina é um alvo potencial para o desenvolvimento de novas terapias para essas condições.

Na medicina, o ácido piridóxico é também conhecido como vitamina B6. É uma vitamina solúvel em água que desempenha um papel importante no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, bem como no sistema nervoso e na formação de hemoglobina. O ácido piridóxico é encontrado naturalmente em uma variedade de alimentos, incluindo carnes, peixes, frutas, legumes e grãos integrais. Também está disponível como suplemento dietético.

A deficiência de vitamina B6 pode causar anemia, problemas neurológicos, dermatites e alterações do sistema imunológico. Em contrapartida, um consumo excessivo de ácido piridóxico pode levar a neuropatias periféricas e outros efeitos adversos. É importante observar que o equilíbrio na ingestão dessa vitamina é fundamental para manter uma boa saúde.

A pós-menopausa é a fase na vida de uma mulher que ocorre após o término permanente do ciclo menstrual, geralmente caracterizado por um período de 12 meses sem menstruação. Isso normalmente ocorre em torno dos 45 a 55 anos de idade, com uma média de aproximadamente 51 anos. Durante a pós-menopausa, os níveis hormonais da mulher, especialmente estrogênio e progesterona, diminuem dramaticamente, o que pode levar a sintomas como falta de energia, suores noturnos, alterações de humor, irritabilidade, problemas de memória, diminuição do desejo sexual e secagem vaginal. Além disso, as mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de certas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares.

Em estatística, modelos lineares são um tipo de modelo estatístico em que a relação entre as variáveis dependentes e independentes é assumida como linear. Em outras palavras, os modelos lineares supõem que a mudança na variável dependente é proporcional à mudança na variável independente.

Um modelo linear geral pode ser escrito como:

Y = b0 + b1*X1 + b2*X2 + ... + bn*Xn + e

Onde:
- Y é a variável dependente (ou resposta)
- X1, X2, ..., Xn são as variáveis independentes (ou preditoras)
- b0, b1, b2, ..., bn são os coeficientes do modelo, que representam a magnitude da relação entre cada variável independente e a variável dependente
- e é o termo de erro aleatório, que representa a variação não explicada pelo modelo.

Existem vários tipos de modelos lineares, incluindo regressão linear simples (quando há apenas uma variável independente), regressão linear múltipla (quando há mais de uma variável independente), análise de variância (ANOVA) e modelos mistos.

Os modelos lineares são amplamente utilizados em diversas áreas, como ciências sociais, biologia, engenharia e economia, para analisar dados e fazer previsões. No entanto, é importante notar que os pressupostos dos modelos lineares devem ser verificados antes de sua aplicação, como a normalidade dos resíduos e a homocedasticidade, para garantir a validez dos resultados obtidos.

Segundo a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), seções androgénicas ou secosteroides são esteroides com um ou mais átomos de carbono removidos da estrutura básica do anel esteróide. Essas moléculas podem ocorrer naturalmente ou ser sintetizadas artificialmente e têm uma variedade de aplicações, incluindo o uso em terapias hormonais e como ferramentas de pesquisa.

Em geral, as secosteroides são derivados dos esteroides naturais, como o colesterol, e possuem atividades biológicas semelhantes a eles. No entanto, devido à sua estrutura modificada, podem apresentar propriedades farmacológicas distintas e serem utilizadas em diferentes contextos clínicos.

Exemplos de secosteroides incluem a vitamina D e alguns análogos sintéticos dela, que são derivados da secosteróide 7-desidrocolesterol. A vitamina D desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo e no controle de cálcio no sangue.

Em resumo, as secosteroides são esteroides com uma ou mais ligações químicas quebradas no anel esteróide, o que confere-lhes propriedades distintas dos esteroides naturais e pode ser aproveitado em diferentes contextos terapêuticos.

A Osteodistrofia Renal é uma complicação óssea associada à doença renal crônica avançada. Ela ocorre devido a distúrbios no metabolismo mineral e ósseo, resultantes de alterações na função renal. A osteodistrofia renal é caracterizada por anormalidades na estrutura e composição dos ossos, levando a alterações na densidade mineral óssea, aumento do risco de fraturas e deformidades ósseas.

Existem duas principais formas de osteodistrofia renal: osteíte fibrosa e hiperparatireoidismo secundário. A osteíte fibrosa é causada por excesso de hormônio paratormônio (PTH) e caracteriza-se por aumento do turnover ósseo, resorção óssea excessiva e formação de lesões líticas. Já o hiperparatireoidismo secundário é causado por níveis cronicamente elevados de PTH em resposta à hipocalcemia (baixos níveis séricos de cálcio) e resulta em alterações no tecido ósseo, como aumento do turnover ósseo e redução da densidade mineral óssea.

A osteodistrofia renal pode ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais, radiografias e biópsias ósseas. O tratamento geralmente inclui a correção dos distúrbios metabólicos subjacentes, como o controle da hiperparatireoidismo secundário com medicamentos que reduzam os níveis de PTH, suplementação de vitamina D e restauração dos níveis séricos de cálcio. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma paratireoidectomia (cirurgia para remover as glândulas paratireoides).

Hidroxilação é um termo usado em química e bioquímica que se refere à adição de um grupo hidroxilo (-OH) a uma molécula. Em contextos bioquímicos, hidroxilação geralmente se refere à adição de um grupo hidroxilo a um composto orgânico, como um aminoácido ou lipídio, por meio de uma reação enzimática.

Por exemplo, na hidroxilação de próstaglandinas, uma enzima chamada prostaglandina H2 sintase adiciona um grupo hidroxilo a um carbono particular da molécula de próstaglandina H2, resultando em outros compostos com diferentes propriedades biológicas.

A hidroxilação desempenha um papel importante em muitas reações bioquímicas e é catalisada por uma variedade de enzimas especializadas, como monooxigenases e dioxigenases. A hidroxilação também pode ocorrer em processos abióticos, como a oxidação fotocatalítica e a biodegradação ambiental de compostos orgânicos.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

Sim, posso fornecer uma definição médica para o termo "placebos". Um placebo é geralmente definido como uma substância inativa ou procedimento que não contém um princípio ativo conhecido e é usado em estudos clínicos como comparação com uma droga ou tratamento real, a fim de avaliar a eficácia do tratamento.

Em alguns casos, o placebo pode ser um placebo farmacológico, que é uma pílula, cápsula ou líquido que se assemelha à aparência da droga real, mas não contém nenhum princípio ativo. Em outros casos, o placebo pode ser um procedimento falso, como uma simulação de cirurgia ou terapia de massagem que não inclui quaisquer técnicas reais de tratamento.

Embora os placebos em si não contenham nenhum princípio ativo, eles ainda podem desencadear efeitos terapêuticos em alguns indivíduos devido ao fenômeno conhecido como resposta placebo. A resposta placebo ocorre quando um paciente experimenta alívio sintomático ou outros benefícios de saúde após receber um tratamento placebo, geralmente devido à expectativa de que o tratamento irá ajudar. No entanto, é importante notar que os efeitos da resposta placebo geralmente são temporários e podem não durar além do período em que o paciente continua a receber o tratamento placebo.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

A tiamina, também conhecida como vitamina B1, é uma vitamina essencial para o organismo humano. Ela desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas, bem como na função normal do sistema nervoso. A tiamina é necessária para a produção de energia celular e ajuda a manter a integridade dos nervos e músculos.

A deficiência de tiamina pode causar uma variedade de sintomas, incluindo fraqueza, perda de apetite, confusão mental, problemas de memória e, em casos graves, beribéri, uma doença que afeta o sistema nervoso e cardiovascular. Além disso, a deficiência de tiamina também pode contribuir para a síndrome de Wernicke-Korsakoff, uma condição neurológica grave associada ao alcoolismo crônico.

A tiamina é encontrada naturalmente em uma variedade de alimentos, como carne, cereais integrais, legumes secos, nozes e sementes. Também está disponível como suplemento dietético para aqueles que podem ter deficiência de tiamina devido a dieta inadequada ou outros fatores de saúde.

O polimorfismo genético é um tipo de variação natural que ocorre no DNA das populações, na qual dois indivíduos ou mais possuem diferentes sequências alélicas para um mesmo gene, resultando em diferentes fenótipos. Neste contexto, o termo "polimorfismo" refere-se à existência de duas ou mais formas alternativas (alelos) de um gene na população, cada uma delas com frequência superior a 1%.

Essas variações podem ser causadas por substituições de nucleotídeos simples (SNPs - Single Nucleotide Polymorphisms), inserções ou deleções de nucleotídeos (INDELs), repetições em tandem, translocações cromossômicas ou outros eventos genéticos. O polimorfismo genético é essencial para a diversidade genética e tem um papel fundamental no estudo da genética populacional, medicina genética, farmacogenética, e na investigação de doenças complexas.

Em resumo, o polimorfismo genético é uma importante fonte de variação entre indivíduos, contribuindo para a diversidade genética e desempenhando um papel crucial em muitas áreas da biologia e medicina.

A definição médica de "Grupo com Ancestrais do Continente Europeu" geralmente se refere a indivíduos que possuem ascendência ou ancestralidade originária do continente europeu. Este termo é por vezes utilizado em estudos clínicos, pesquisas genéticas e registros médicos para classificar a origem étnica ou racial de um indivíduo. No entanto, é importante ressaltar que a definição de grupos étnicos e raciais pode variar conforme as diferentes culturas, sociedades e contextos científicos. Além disso, a ancestralidade é um conceito complexo e fluido, podendo haver sobreposição e intercâmbio genético entre diferentes populações ao longo do tempo. Portanto, as categorizações étnicas e raciais devem ser utilizadas com cautela, visando promover a compreensão e inclusão, em vez de estigmatizar ou marginalizar indivíduos ou grupos.

De acordo com a medicina, laticínios referem-se a um grupo de alimentos produzidos principalmente a partir do leite ou dos derivados do leite de animais, como vacas, ovelhas e cabras. Alguns exemplos comuns de laticínios incluem leite, iogurte, queijo, manteiga e creme de leite. Esses alimentos são ricos em nutrientes, especialmente em proteínas, cálcio e vitaminas A, D e B12. No entanto, é importante lembrar que os laticínios também podem ser altos em gordura saturada e colesterol, dependendo do tipo e da quantidade consumidos. Portanto, é recomendável optar por opções desnatadas ou reduzidas em gordura, especialmente para pessoas com problemas cardiovasculares ou que estejam tentando controlar seu peso.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

O leite humano é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mulheres durante a lactação, com o objetivo de fornecer nutrientes e imunidade às crianças recém-nascidas e lactentes. Ele contém uma complexa mistura de nutrientes, incluindo lipídios, lactose, proteínas, vitaminas, minerais e outros fatores bioativos importantes para o crescimento e desenvolvimento saudável do infante. Além disso, o leite humano é particularmente rico em anticorpos e células imunes, que ajudam a proteger as crianças contra infecções e doenças. Devido à sua composição única e benefícios para a saúde, o leite humano é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil durante os primeiros meses de vida.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Em farmacologia, a disponibilidade biológica é um parâmetro usado para descrever a velocidade e o grau em que um medicamento ou um fármaco ativo entra no sistema circulatório de um organismo após sua administração. É geralmente expressa como a fração do medicamento administrado que alcança a circulação sistêmica em relação à dose total administrada.

A disponibilidade biológica pode ser afetada por vários fatores, incluindo a forma de administração (oral, intravenosa, subcutânea, etc.), a biodisponibilidade do fármaco, o metabolismo hepático e a clearance renal. A medição da disponibilidade biológica é importante na avaliação farmacocinética de medicamentos, pois fornece informações sobre a velocidade e a extensão em que um fármaco atinge sua concentração plasmática máxima (Cmax) e o tempo necessário para alcançar essa concentração.

A disponibilidade biológica é geralmente determinada através de estudos farmacocinéticos em humanos ou animais, nos quais as concentrações plasmáticas do fármaco são medidas após a administração de diferentes doses ou rotas de administração. Essas informações podem ser usadas para otimizar a dose e a rota de administração de um medicamento, bem como para prever seus efeitos terapêuticos e toxicidade em indivíduos específicos.

Selenium é um elemento essencial encontrado em traços em humanos e outros seres vivos. É um micronutriente importante que desempenha um papel crucial como um componente de várias enzimas importantes, conhecidas como selenoproteínas. Essas enzimas estão envolvidas em diversas funções biológicas, incluindo a proteção das células contra os danos causados por radicais livres e a regulação da função imune. O selênio também pode desempenhar um papel na prevenção de certos tipos de câncer e doenças cardiovasculares, embora mais estudos sejam necessários para confirmar esses possíveis benefícios à saúde.

A deficiência de selênio é rara em humanos, mas pode ocorrer em indivíduos que consumem dietas pobres em fontes dessa substância, como nozes, cereais integrais, mariscos e carnes magras. Os sintomas da deficiência de selênio podem incluir debilidade muscular, problemas cardiovasculares e aumento do risco de desenvolver certos tipos de câncer.

Embora o selênio seja importante para a saúde humana, é importante notar que um excesso de selênio também pode ser prejudicial. A ingestão excessiva de selênio pode causar sintomas tóxicos, como problemas gastrointestinais, perda de cabelo e unhas frágeis. Portanto, é importante consumir quantidades adequadas de selênio como parte de uma dieta equilibrada e saudável.

A absorciometria de fóton, também conhecida como fotonabsorciometria, é uma técnica de medição utilizada em diversas áreas da medicina e pesquisa científica. Ela consiste em medir a absorção de radiação ionizante (fótons) por um material ou tecido, geralmente para fins diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a absorciometria de fóton é amplamente utilizada na medicina nuclear e em exames de densitometria óssea, como a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA). Nesses casos, os fótons são direcionados a um órgão ou tecido específico, e a quantidade de radiação absorvida é medida e analisada para avaliar a saúde do tecido ou detectar possíveis patologias.

Por exemplo, na densitometria óssea, a absorciometria de fóton é usada para medir a densidade mineral óssea e ajudar no diagnóstico e monitoramento de osteoporose e outras condições que afetam a saúde dos ossos. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em terapias oncológicas, como a radioterapia, para destruir células cancerígenas ou reduzir seu crescimento.

Em resumo, a absorciometria de fóton é uma técnica de medição que utiliza a absorção de radiação ionizante para avaliar tecidos e órgãos, sendo amplamente empregada em diversas áreas da medicina, como diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

Em estudos observacionais, os pesquisadores observam e recolhem dados sobre os participantes do estudo enquanto eles vão sobre suas atividades normais, sem interferir ou manipular a situação. Não há intervenção ou manipulação intencional do ambiente ou exposição dos participantes em um estudo observacional. Em vez disso, os pesquisadores coletam dados a partir de fontes existentes, como registros médicos, entrevistas, questionários ou testes físicos.

Existem quatro tipos principais de estudos observacionais:

1. Estudos transversais: Também conhecidos como estudos de prevalência, os pesquisadores avaliam as exposições e os resultados em um único momento no tempo. Esses estudos são úteis para determinar a associação entre variáveis em um determinado ponto no tempo, mas não podem demonstrar causalidade.

2. Estudos de coorte: Nesses estudos, os pesquisadores seguem dois ou mais grupos de indivíduos com diferentes exposições ao longo do tempo e observam a ocorrência de um resultado específico. Os estudos de coorte podem fornecer informações sobre a relação temporal entre exposição e resultado, mas são suscetíveis a viés de seleção e perda ao longo do tempo.

3. Estudos de caso-controle: Nesses estudos, os pesquisadores identificam um grupo de indivíduos com um determinado resultado (casos) e outro grupo sem o resultado (controles). Eles então comparam as exposições passadas entre os dois grupos para determinar se certas exposições estão associadas ao resultado. Os estudos de caso-controle são úteis para investigar causalidade, mas podem ser suscetíveis a viés de recordação e seleção.

4. Estudos ecológicos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados agregados de diferentes populações em vez de indivíduos. Eles podem ser úteis para investigar associações entre exposições ambientais e resultados de saúde populacionais, mas não podem inferir causalidade a nível individual.

Em resumo, os estudos observacionais são importantes para entender as relações causais entre exposições e resultados de saúde. No entanto, eles também apresentam desafios metodológicos que podem levar a viés e inferências incorretas. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os designs de estudo, fontes de dados e análises para minimizar esses desafios e garantir resultados confiáveis.

A deficiência de ácido fólico, também conhecida como deficiência de folato, ocorre quando há níveis insuficientes desse nutriente essencial na dieta. O ácido fólico é uma forma sintética do folato, um tipo de vitamina B que é fundamental para a produção e manutenção de células saudáveis.

Essa deficiência pode resultar em diversos problemas de saúde, especialmente relacionados ao sistema nervoso e à formação de glóbulos vermelhos. Algumas das consequências mais graves da deficiência de ácido fólico incluem:

1. Anemia megaloblástica: A falta de folato pode levar ao desenvolvimento de glóbulos vermelhos grandes e imaturos, o que pode causar anemia, uma condição em que o corpo não tem células sanguíneas suficientes para transportar oxigênio adequadamente.
2. Desenvolvimento fetal: Durante a gravidez, a deficiência de ácido fólico aumenta o risco de anomalias congênitas no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como espinha bífida e anencefalia.
3. Doença cardiovascular: Alguns estudos sugerem que a deficiência de folato pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, pois o folato desempenha um papel importante no metabolismo dos aminoácidos e na regulação da pressão arterial.
4. Neuropsiquiatria: A deficiência de ácido fólico também tem sido associada a distúrbios neuropsiquiátricos, como depressão, demência e transtornos bipolares.

As fontes dietéticas de folato incluem verduras às verdes, frutas cítricas, legumes, nozes, sementes e cereais fortificados. Para as mulheres grávidas ou que planejam engravidar, é recomendada uma suplementação diária de 400 mcg de ácido fólico para prevenir anomalias congênitas. Em casos de deficiência grave, pode ser necessário um tratamento médico com doses mais altas de folato sob a orientação de um profissional de saúde.

Gama-tocoferol é uma forma de vitamina E, um antioxidante lipossolúvel presente naturalmente em alguns alimentos. A vitamina E é uma família de compostos relacionados, incluindo tocoferóis e tocotrienóis, sendo o gama-tocoferol um dos quatro tipos principais de tocoferóis (alfa, beta, delta e gama).

O gama-tocoferol é considerado um antioxidante mais fraco do que o alfa-tocoferol, a forma mais ativa e com maior biodisponibilidade da vitamina E. No entanto, estudos sugerem que o gama-tocoferol pode desempenhar papéis específicos na proteção contra doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer, além de possuir propriedades anti-inflamatórias.

Apesar disso, a maioria dos suplementos dietéticos contém principalmente alfa-tocoferol, uma vez que é a forma mais bem estudada e compreendida da vitamina E. É importante obter a vitamina E de fontes alimentares naturais, como nozes, sementes, óleos vegetais e verduras à folha verde, pois essas fontes fornecem uma mistura equilibrada dos diferentes tipos de tocoferóis e tocotrienóis.

Os isótopos do cobalto são variedades de cobalto que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos. O elemento cobalto naturalmente ocorre com cinco estáveis isótopos, porém existem mais de 20 isótopos radioativos conhecidos do cobalto, sendo os mais comuns o cobalto-60 e o cobalto-57.

O cobalto-60 é um isótopo artificialmente produzido que tem meia-vida de aproximadamente 5,27 anos e é frequentemente utilizado em aplicações médicas e industriais, como radioterapia oncológica, esterilização de equipamentos médicos e alimentos, e marcadores radioativos em pesquisas biológicas.

Por outro lado, o cobalto-57 é um isótopo radioativo com meia-vida de cerca de 271,8 dias, utilizado em diagnósticos médicos por emissão de positrons (PET), para estudar a distribuição e absorção de drogas, bem como no rastreamento de células e tecidos.

Em resumo, os isótopos do cobalto são diferentes variedades do elemento cobalto que possuem diferentes números de neutrons em seus átomos, sendo alguns deles utilizados em aplicações médicas e industriais devido às suas propriedades radioativas.

As proteínas de ligação ao retinol (RBP, do inglês Retinol-Binding Proteins) são um tipo específico de proteínas transportadoras que se ligam e transportam a vitamina A (retinol) no sangue. Existem três tipos principais de RBPs conhecidos em humanos: RBP4, RBP1 e RBP5.

RBP4 é a proteína de ligação ao retinol mais estudada e bem caracterizada. Ela é sintetizada principalmente no fígado e secretada para o sangue, onde se liga especificamente ao retinol e transporta-o para outros tecidos e órgãos do corpo. RBP4 age em conjunto com a proteína transtirretingina (TTR) no plasma sanguíneo, que também se liga à RBP4-retinol complexada, fornecendo estabilidade adicional e facilitando o transporte através da membrana basal capilar para as células alvo.

As proteínas de ligação ao retinol desempenham um papel crucial na manutenção dos níveis adequados de vitamina A no organismo, uma vez que a vitamina A é uma vitamina lipossolúvel e, portanto, não pode ser transportada livremente no sangue. As RBPs garantem que o retinol seja transportado de forma segura e eficiente para as células e tecidos que necessitam dela, como a retina do olho, glândula tireoide, sistema imunológico e outros órgãos em desenvolvimento.

Além disso, os níveis de RBP4 no sangue estão associados à resistência à insulina, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, sugerindo que as proteínas de ligação ao retinol podem desempenhar um papel adicional na fisiologia humana além do transporte de vitamina A.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição referem-se aos processos fisiológicos que ocorrem no corpo humano em relação à ingestão, digestão, absorção, transporte, metabolismo e excreção de nutrientes. Esses nutrientes incluem carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água.

A fisiologia da nutrição abrange uma ampla gama de processos corporais, tais como:

1. Ingestão: É o ato de ingerir alimentos e bebidas, que é controlado por fatores hormonais e neurológicos.
2. Digestão: É o processo de quebra dos nutrientes em moléculas menores, para que possam ser absorvidas. A digestão acontece no trato gastrointestinal, através da ação de enzimas e outros fatores.
3. Absorção: É o processo de passagem dos nutrientes pelas membranas celulares do trato gastrointestinal para o sangue ou outros fluidos corporais.
4. Transporte: É o processo de movimentação dos nutrientes pelos fluidos corporais, para que possam ser distribuídos a todas as células do corpo.
5. Metabolismo: É o processo de conversão dos nutrientes em energia ou em outras moléculas necessárias para o crescimento, manutenção e reprodução das células.
6. Excreção: É o processo de eliminação dos resíduos metabólicos e outros subprodutos indesejados do corpo, através da urina, fezes, suor e outros meios.

A compreensão dos fenômenos fisiológicos da nutrição é fundamental para a prática clínica, pois permite uma abordagem mais racional e eficaz no tratamento de diversas condições de saúde, como a obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e outras.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

A definição médica de "análise de alimentos" refere-se a um conjunto de técnicas e métodos científicos utilizados para identificar, quantificar e avaliar os componentes presentes em amostras de alimentos. Essa análise é essencial para garantir a segurança alimentar, verificar a qualidade nutricional, detectar contaminantes e adulterantes, e estudar as propriedades físicas e químicas dos alimentos.

Existem diferentes tipos de análises de alimentos, incluindo:

1. Análise química: É utilizada para determinar a composição química de um alimento, como a quantidade de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais. Também pode ser usada para detectar a presença de contaminantes, tais como metais pesados, pesticidas, micotoxinas e outras substâncias nocivas.

2. Análise microbiológica: É empregada para identificar e quantificar os microorganismos presentes em um alimento, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Essa análise é crucial para garantir a segurança alimentar, pois ajuda a detectar patógenos que podem causar doenças transmitidas por alimentos.

3. Análise sensorial: É usada para avaliar as características organolépticas de um alimento, como cor, aroma, sabor e textura. Essa análise é geralmente realizada por painéis de especialistas treinados ou por meio de métodos instrumentais, como cromatografia gasosa e espectroscopia.

4. Análise genética: É empregada para identificar e caracterizar o DNA presente em amostras de alimentos. Essa análise pode ser usada para detectar organismos geneticamente modificados (OGM), determinar a autenticidade de um alimento ou estudar sua composição genética.

5. Análise físico-química: É utilizada para avaliar as propriedades físicas e químicas de um alimento, como pH, acidez, umidade, densidade, viscosidade e outras características. Essa análise é importante para garantir a qualidade e a segurança dos alimentos, bem como para desenvolver novos produtos e processos de fabricação.

Em resumo, as análises de alimentos são técnicas científicas utilizadas para avaliar a composição, qualidade, segurança e autenticidade dos alimentos. Essas análises podem ser realizadas por meio de diferentes métodos, como químicos, microbiológicos, sensoriais, genéticos e físico-químicos, e são essenciais para garantir a saúde pública, proteger o consumidor e desenvolver novos produtos e processos de fabricação.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Fósforo é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção saudável dos ossos e dentes. É também importante para a produção de energia, sinalização celular e equilíbrio ácido-base no corpo. O fósforo é o segundo mineral mais abundante no corpo humano, sendo a maior parte deles encontrada nos ossos e dentes.

A necessidade diária recomendada de fósforo varia com a idade e o sexo, mas geralmente é de 700 miligramas por dia para adultos. O fósforo está presente em uma variedade de alimentos, incluindo laticínios, carnes, aves, peixes, nozes, sementes, grãos integrais e legumes secos.

Uma dieta equilibrada geralmente fornece quantidades adequadas de fósforo, mas algumas pessoas podem precisar de suplementos se tiverem deficiências ou condições de saúde subjacentes que afetam a absorção de fósforo. No entanto, é importante notar que um excesso de fósforo também pode ser prejudicial ao corpo, especialmente em combinação com altos níveis de sódio e proteínas. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de tomar suplementos de fósforo ou fazer alterações significativas na dieta.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Hiperparatireoidismo é um distúrbio endócrino em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoide (PTH). A PTH regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH são altos, o cálcio sanguíneo tende a aumentar e o fósforo sanguíneo tende a diminuir.

Existem dois tipos principais de hiperparatireoidismo: primário e secundário. No hiperparatireoidismo primário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH, geralmente devido a um tumor benigno (adenoma) em uma ou mais das glândulas. Em casos raros, o hiperparatireoidismo primário pode ser causado por câncer nas glândulas paratiroides.

No hiperparatireoidismo secundário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue, geralmente devido a outras condições médicas, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hiperparatireoidismo podem incluir fraqueza óssea, osteoporose, cálculos renais, dor abdominal, náuseas, vômitos, constipação, fadiga, depressão e confusão mental. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio e PTH no sangue. O tratamento pode incluir cirurgia para remover as glândulas paratiroides afetadas, medicamentos para ajudar a controlar os níveis de cálcio no sangue ou suplementos de vitamina D para ajudar a manter os níveis de cálcio normais.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Raquitismo Hipofosfatêmico Familiar é uma condição genética caracterizada por hipofosfatemia (baixos níveis de fosfato no sangue), desregulação do metabolismo mineral ósseo e alterações esqueléticas. Essa doença é herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que para desenvolver a condição, uma pessoa precisa herdar duas cópias defeituosas do gene responsável (um de cada pai), uma vez que os pais geralmente são portadores assintomáticos.

Existem três tipos principais de Raquitismo Hipofosphatêmico Familiar, classificados como Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, cada um deles associado a diferentes genes e proteínas afetadas:

1. Tipo 1 (RHF1 ou Vitamin D-Resistente Raquitismo): Causado por mutações no gene PHEX (fosfoetanolamina/fosfatase reguladora X), localizado no cromossomo X. Essa forma afeta predominantemente indivíduos do sexo masculino e é caracterizada por raquitismo resistente à vitamina D, hiperfosfaturia (excreção excessiva de fosfato nas urinas) e déficits intelectuais leves a moderados.
2. Tipo 2 (RHF2 ou Deficiência de Fosfoestanolamina Fosfatase): Causado por mutações nos genes ALPL (fosfoetanolamina fosfatase alcalina) e NEPH1 (proteína associada à nefrina 1). Essa forma é caracterizada por raquitismo resistente à vitamina D, hipofosfaturia (excreção reduzida de fosfato nas urinas), déficits intelectuais leves a moderados e anomalias esqueléticas.
3. Tipo 3 (RHF3 ou Hiperfosfatasia Familiar): Causado por mutações no gene TNSALP (fosfatase alcalina, tecido duro, tipo 1), localizado no cromossomo 1. Essa forma é caracterizada por hiperfosfaturia, déficits intelectuais leves a moderados e anomalias esqueléticas graves, incluindo fratura espontânea dos ossos e deformidades ósseas progressivas.

A classificação do RHF em tipos pode ser útil para fins diagnósticos e prognósticos; no entanto, a distinção entre os diferentes tipos pode ser desafiadora devido à sobreposição clínica e geneticamente. Além disso, o espectro de gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente, mesmo entre indivíduos com a mesma mutação genética.

A terapia ultravioleta (UV) é um tratamento médico que utiliza luz ultravioleta para tratar uma variedade de condições de saúde. Existem dois tipos principais de terapia UV: a UVA e a UVB. A UVA tem uma comprimento de onda mais longo, enquanto a UVB tem uma comprimento de onda mais curto.

Na terapia UV, o paciente é exposto à luz ultravioleta em um ambiente controlado, geralmente em uma cabine especialmente equipada para este fim. A exposição à luz UV pode ajudar a reduzir a inflamação e a melhorar a capacidade do sistema imunológico de combater certas condições da pele, como a psoríase e a dermatite.

A terapia UV também é utilizada no tratamento de certainos tipos de icterícia em recém-nascidos, bem como no tratamento de doenças que afetam o sistema imunológico, como o lúpus eritematoso sistêmico.

É importante notar que a exposição excessiva à luz ultravioleta pode ser prejudicial e aumentar o risco de câncer de pele e outros problemas de saúde. Portanto, a terapia UV deve ser administrada sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado que possa avaliar os benefícios e os riscos do tratamento e ajustar a dose de acordo com as necessidades individuais do paciente.

A definição médica de "Afro-Americanos" não é comumente usada, pois a medicina geralmente se concentra em aspectos clínicos e científicos da saúde humana, independentemente da raça ou etnia. No entanto, nos censos e pesquisas sociais, "Afro-Americano" ou "Negro Americano" é usado para se referir a pessoas nos Estados Unidos que se identificam como descendentes de Africanos ou Africanos-Caribenhos, geralmente com ascendência dos escravos africanos nos EUA.

Em contextos clínicos, os profissionais de saúde podem considerar fatores relacionados à raça e etnia na prestação de cuidados de saúde, pois algumas condições médicas podem ocorrer com maior frequência ou apresentar diferentes padrões em certos grupos populacionais. Nesse sentido, é importante notar que as pessoas identificadas como afro-americanas ou negras nos EUA podem ter diferentes origens étnicas e ancestrais genéticos, o que pode influenciar sua saúde e resposta a determinados tratamentos. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde considerem cada indivíduo como um todo único, levando em conta seus fatores sociais, ambientais, comportamentais e genéticos ao fornecer cuidados de saúde.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição do lactente referem-se a um conjunto de respostas fisiológicas que ocorrem no organismo do recém-nascido e do lactente durante a alimentação com leite materno. Esses fenômenos estão relacionados à absorção, metabolismo e utilização dos nutrientes presentes no leite materno e são essenciais para o crescimento, desenvolvimento e saúde do lactente.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da nutrição do lactente incluem:

1. Suçar e Deglutição: A atividade de suçar e deglutir é estimulada pelo leite materno, que desencadeia reflexos neurológicos que permitem a ingestão adequada de leite.
2. Absorção de Nutrientes: O leite materno contém nutrientes facilmente absorvidos, como lactose, proteínas e gorduras, que são rapidamente absorvidos no intestino delgado do lactente.
3. Metabolismo de Glicose: A lactose presente no leite materno é rapidamente convertida em glicose, que é a principal fonte de energia para o crescimento e desenvolvimento do lactente.
4. Utilização de Proteínas: As proteínas do leite materno são facilmente digeridas e absorvidas, fornecendo aminoácidos essenciais para a síntese de novos tecidos e proteínas no corpo do lactente.
5. Metabolismo de Gorduras: As gorduras do leite materno são uma importante fonte de energia e também desempenham um papel crucial na absorção de vitaminas lipossolúveis.
6. Regulação da Saziedade: O leite materno contém hormônios, como a colecistocinina, que ajudam a regular a sensação de saciedade e a ingestão de alimentos no lactente.
7. Imunidade: O leite materno contém anticorpos e outras substâncias imunológicas que ajudam a proteger o lactente contra infecções e doenças.

Em resumo, o leite materno é uma fonte nutricional completa e ideal para o crescimento e desenvolvimento saudável dos lactentes. Ele contém todos os nutrientes necessários para a criança, além de promover a imunidade e regular a saciedade.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

*Lactação* é o processo fisiológico em mamíferos, incluindo humanos, em que as glândulas mamárias produzem e secretam leite para alimentar os filhotes. Após o parto, hormônios como a prolactina e o oxitocina desempenham um papel fundamental na estimulação e manutenção da lactação. O leite contém nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de crescimento que auxiliam no desenvolvimento saudável do filhote. A lactação é uma importante contribuição para a saúde materno-infantil, pois reduz o risco de doenças infecciosas e promove um melhor desenvolvimento cognitivo no recém-nascido. Além disso, a lactação também tem vantagens para a saúde da mãe, como a redução do risco de câncer de mama e osteoporose.

As síndromes de malabsorção são um grupo de condições clínicas caracterizadas pela incapacidade do intestino delgado em absorver adequadamente nutrientes, vitaminas e minerais importantes da dieta. Essa má-absorção pode resultar em diversos sintomas, como diarréia, flatulência, distensão abdominal, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem várias causas para as síndromes de malabsorção, incluindo:

1. Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e colite ulcerativa)
2. Infecções intestinais (como bacteriana ou por parasitas)
3. Deficiência de enzimas digestivas (como insuficiência pancreática exócrina)
4. Cirurgia intestinal (como ressecção do intestino delgado)
5. Doenças celíaca e sensibilidade ao glúten não-celíaca
6. Intolerâncias a lactose ou outros carboidratos
7. Outras condições menos comuns, como amiloidose ou doença de Whipple

O diagnóstico das síndromes de malabsorção geralmente requer um exame clínico completo, incluindo história médica detalhada, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos invasivos como endoscopia e biópsia do intestino delgado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir mudanças na dieta, suplementação nutricional, medicação ou, em casos graves, cirurgia.

Stress oxidativo, em termos médicos, refere-se ao desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e outras espécies reativas de nitrogênio (RNS), e a capacidade do organismo de se defender contra eles por meio de sistemas antioxidantes. Os ROS e RNS são moléculas altamente reativas que contêm oxigênio ou nitrogênio, respectivamente, e podem danificar componentes celulares importantes, como proteínas, lipídios e DNA.

O estresse oxidativo pode resultar de vários fatores, incluindo exposição a poluentes ambientais, tabagismo, radiação ionizante, infecções, inflamação crônica e processos metabólicos anormais. Além disso, certos estados clínicos, como diabetes, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer, estão associados a níveis elevados de estresse oxidativo.

O estresse oxidativo desregula vários processos celulares e é capaz de induzir danos às células, levando ao desenvolvimento de doenças e aceleração do envelhecimento. Portanto, manter o equilíbrio entre a produção de ROS/RNS e as defesas antioxidantes é crucial para a saúde e o bem-estar.

Hipercalciúria é um transtorno eletrólito que ocorre quando os níveis séricos de cálcio estão elevados acima do limite normalmente aceito. O cálcio é um mineral importante para a saúde óssea e outras funções corporais, mas níveis excessivos podem ser prejudiciais.

Existem três tipos principais de hipercalciúria:

1. Hipercalcemia primária: É causada por um distúrbio na glândula paratireoide, geralmente um tumor benigno chamado adenoma da glândula paratireoide. Este tipo de tumor leva a produção excessiva do hormônio paratireoidiano (PTH), o que aumenta os níveis de cálcio no sangue.

2. Hipercalcemia secundária: É causada por outras condições médicas que levam a um aumento na produção de PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue. Condições como insuficiência renal crônica, deficiência de vitamina D e doenças intestinais podem levar a esse tipo de hipercalciúria.

3. Hipercalcemia terciária: É uma complicação da hiperparatireoidismo primário em que os níveis de PTH permanecem altos, apesar dos níveis elevados de cálcio no sangue. Isto pode resultar em danos aos rins e outros órgãos.

Os sintomas da hipercalciúria podem incluir náuseas, vômitos, constipação, fadiga, fraqueza, confusão mental e aumento da micção. Em casos graves, a hipercalciúria pode causar complicações como pancreatite, ritmo cardíaco irregular e insuficiência renal. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio no sangue e outros testes para determinar a causa subjacente da condição. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta restringida em cálcio ou cirurgia.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

La piridoxale (também conhecida como piridoxamina ou piridoxal fosfato) é a forma ativa da vitamina B6, que desempenha um papel importante no metabolismo de proteínas e aminoácidos, síntese de neurotransmissores e heme, e na regulação do sistema imune. É um cofator enzimático essencial envolvido em mais de 100 reações bioquímicas no corpo humano. A deficiência de piridoxal pode resultar em vários sintomas, como anemia, neuropatia periférica, dermatites e alterações do sistema imune.

Doenças cardiovasculares (DCV) referem-se a um grupo de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas incluem doenças como doença coronariana (como angina e infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, doença arterial periférica, doença cerebrovascular (como acidente vascular cerebral e ataque isquêmico transitório) e fibrilação auricular e outras formas de arritmias. Muitas dessas condições estão relacionadas a aterosclerose, uma doença em que a placa se acumula nas paredes das artérias, o que pode levar à obstrução dos vasos sanguíneos e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração, cérebro ou extremidades. Outros fatores de risco para DCV incluem tabagismo, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, dieta inadequada, falta de exercício físico regular e história familiar de doenças cardiovasculares.

Um Ensaio Clínico Controlado Aleatório (ECCA) é um tipo específico de pesquisa clínica que compara novas estratégias de tratamento com as atuais práticas padrão. Neste tipo de estudo, os participantes são divididos aleatoriamente em dois ou mais grupos, sendo que um grupo recebe o tratamento experimental e o outro grupo recebe o tratamento de controle, geralmente o padrão de atendimento ou placebo.

A randomização é um processo objetivo e imprevisível que garante a distribuição equitativa dos indivíduos entre os diferentes grupos do estudo. Isso ajuda a minimizar os possíveis fatores de confusão, como idade, sexo ou gravidade da doença, que poderiam influenciar os resultados do tratamento.

Além disso, um ECCA geralmente inclui um design "duplo-cego", o que significa que nem os participantes do estudo, nem os pesquisadores sabem quais participantes estão recebendo cada tipo de tratamento. Isso ajuda a reduzir a possibilidade de viés na avaliação dos resultados do tratamento.

Os ECCAs são considerados um padrão-ouro em pesquisa clínica, pois fornecem evidências robustas e confiáveis sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos ou intervenções antes que eles sejam amplamente disponibilizados para a população em geral.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Índice de Massa Corporal (IMC) é um método amplamente utilizado para avaliar se a pessoa está dentro do peso adequado, excesso de peso ou em situação de desnutrição. É calculado dividindo o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). A fórmula matemática para calcular o IMC é:

IMC = peso / (altura)^2

Os resultados do IMC geralmente são categorizados da seguinte maneira:

- Menos de 18,5: baixo peso
- Entre 18,5 e 24,9: peso normal ou saudável
- Entre 25 e 29,9: sobrepeso
- Entre 30 e 34,9: obesidade grau I
- Entre 35 e 39,9: obesidade grau II (severa)
- Acima de 40: obesidade grau III (mórbida ou extrema)

É importante notar que o IMC pode não ser uma medida precisa para todos, especialmente para atletas e pessoas muito musculosas, pois a massa muscular pesa mais do que a gordura. Além disso, o IMC também pode não ser tão preciso em idosos ou em pessoas de certas origens étnicas. Portanto, é recomendável que outras medidas da saúde, como circunferência da cintura e níveis de glicose em sangue, também sejam consideradas ao avaliar o estado de saúde geral de uma pessoa.

Renal dialysis, também conhecido como terapia de reemplazo renal, é um procedimento médico que é usado para filtrar resíduos e líquidos desnecessários do sangue quando os rins falham em realizar essa função natural. Há três tipos principais de diálise renal: hemodiálise, diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD) e diálise peritoneal automatizada (APD).

1. Hemodiálise: É o tipo mais comum de diálise renal. Neste procedimento, o sangue é bombeado para fora do corpo através de um acesso vascular criado em uma veia grande, geralmente no braço ou pescoço. O sangue passa por um filtro especial chamado dialisador ou hemodiálise, que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. O sangue filtrado é então devolvido ao corpo. A hemodiálise geralmente é realizada três vezes por semana em um centro de diálise ou em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

2. Diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD): Neste tipo de diálise, uma solução especial chamada dialisado é introduzida no abdômen através de um cateter colocado cirurgicamente no abdômen. A membrana do revestimento do abdômen, chamada peritoneu, atua como o filtro natural que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. Após alguns intervalos de tempo, a solução é drenada do abdômen e descartada, e um novo lote de solução é introduzido. Este processo é repetido várias vezes ao longo do dia e à noite. A CAPD geralmente é realizada diariamente em casa ou no trabalho.

3. Diálise peritoneal automática (APD): É um tipo de diálise peritoneal que utiliza uma máquina especial chamada ciclador para realizar automaticamente o processo de diálise durante a noite enquanto o paciente dorme. A máquina drena e preenche automaticamente a solução no abdômen em intervalos regulares, eliminando resíduos e excesso de líquido do sangue. O paciente pode realizar atividades diurnas normais enquanto o ciclador está funcionando durante a noite. A APD geralmente é realizada todas as noites em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

A escolha do tipo de diálise depende da preferência do paciente, das condições médicas e dos recursos disponíveis. Todos os tipos de diálise têm vantagens e desvantagens, e o profissional de saúde ajudará o paciente a escolher o melhor tratamento para sua situação individual.

Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

A aleitação materna é o ato de uma mãe amamentar ou alimentar seu filho com leite materno, produzido pelos seus próprios seios. É a forma natural e recomendada de alimentação para recém-nascidos e lactentes, pois fornece nutrientes essenciais, imunização passiva e benefícios à saúde tanto para o bebê como para a mãe. O leite materno contém gorduras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais em proporções idealmente balanceadas para o crescimento e desenvolvimento saudável do lactente. Além disso, o aleitamento materno fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho e reduz o risco de diversas condições de saúde, como diabetes, obesidade e infecções, no longo prazo.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

O Sistema Enzimático do Citocromo P-450 é um complexo enzimático encontrado em grande parte no retículo endoplasmático rugoso de células, especialmente nos hepatócitos (células do fígado). Ele desempenha um papel crucial na biotransformação e detoxificação de uma variedade de substâncias exógenas e endógenas.

Este sistema é composto por várias enzimas, com o citocromo P450 sendo a principal. A designação "P-450" refere-se à sua absorção característica da luz à comprimento de onda de 450 nm quando se encontra na forma reduzida e ligado a monóxido de carbono.

As enzimas do citocromo P450 catalisam reações de oxidação, principalmente hidroxilação, de uma ampla gama de substratos, incluindo drogas, toxinas, esteroides e outros compostos endógenos. Este processo é essencial para a conversão de muitas drogas em formas que possam ser facilmente excretadas pelos rins ou pelo fígado.

No entanto, este sistema também pode ativar certas drogas e toxinas, tornando-as mais tóxicas do que sua forma original. Além disso, variações genéticas no sistema P450 podem levar a diferenças individuais na resposta a determinados medicamentos, o que pode resultar em efeitos adversos ou falta de eficácia terapêutica.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

Os retinóides são derivados naturais ou sintéticos da vitamina A que desempenham funções importantes em processos fisiológicos, como a diferenciação e proliferação celular, homeostase dos tecidos e modulação do sistema imune. Eles atuam por meio de receptores nucleares específicos, denominados receptores de retinóide (RARs e RXRs), que se ligam a sequências específicas de DNA, regulando assim a expressão gênica.

Os retinóides têm sido amplamente utilizados em dermatologia para o tratamento de diversas condições cutâneas, como acne, queratose actínica, psoríase, dermatite atópica e envelhecimento da pele. Além disso, têm mostrado propriedades antineoplásicas e estão sendo investigados no tratamento de diversos tipos de câncer.

Existem diferentes gerações de retinóides, com os retinóis terapêuticos mais comuns sendo a tretinoína (Retin-A®), adapaleno e tazaroteno. Os efeitos adversos associados ao uso de retinóides incluem irritação cutânea, dessecação, sensibilidade à luz solar e, em doses altas, teratogenicidade. Portanto, é essencial que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma condição médica em que os rins estão danificados e não conseguem funcionar corretamente ao longo do tempo. A insuficiência renal crônica ocorre lentamente, geralmente ao longo de muitos anos, e pode levar a um acúmulo de resíduos e líquidos no corpo, alterações na pressão sanguínea e outros problemas graves de saúde.

A IRC é geralmente classificada em cinco estágios, com o estágio 1 sendo a forma menos grave e o estágio 5 sendo a forma mais grave, também conhecida como insuficiência renal em fase terminal. A doença é considerada crônica quando há evidências de danos renais ou diminuição da função renal por mais de três meses.

A causa mais comum de IRC nos Estados Unidos é a diabetes, seguida pela hipertensão arterial. Outras causas incluem doenças glomerulares, doença policística renal, nefropatia induzida por drogas e doenças genéticas. O tratamento da IRC geralmente inclui medidas para controlar os sintomas e atrasar ou prevenir complicações, como diálise ou transplante de rim em estágios avançados da doença.

Dietary assessments, also known as dietary interviews or diet histories, are a series of questions and structured methods used to collect information about an individual's food and nutrient intake. These inquiries aim to evaluate an individual's eating habits, dietary patterns, and food preferences to provide insights into their nutritional status, diet quality, and potential risk factors for nutrition-related diseases. The data collected through dietary assessments can be used to guide evidence-based dietary recommendations, identify areas for improvement in the diet, and monitor changes in eating habits over time. Common methods used in dietary assessments include 24-hour recalls, food frequency questionnaires, and detailed diet histories.

As Recomendações Nutricionais são orientações oferecidas por especialistas em nutrição e saúde pública, com base em evidências científicas sólidas, para promover uma alimentação saudável e prevenir doenças relacionadas à nutrição. Essas recomendações geralmente abrangem aspectos como:

1. Consumo diário de calorias, distribuídas entre macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) e a quantidade recomendada de água;
2. Consumo de diferentes grupos de alimentos, como frutas, verduras, cereais integrais, legumes secos, produtos lácteos desnatados ou semi-desnatados, carnes magras, peixes e ovos;
3. Recomendações específicas para grupos populacionais, tais como crianças, idosos, gestantes, lactantes, indivíduos com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares etc.) e indivíduos com necessidades nutricionais especiais;
4. Limites de consumo para alimentos e bebidas que contribuam para um aumento do risco de doenças, como açúcares adicionais, gorduras saturadas, gorduras trans e sal;
5. Práticas alimentares saudáveis, como comer em família, controlar o tamanho das porções, ler rótulos de alimentos e bebidas, limitar a exposição a ambientes obesogênicos (como publicidade de alimentos ultraprocessados) e promover atividades físicas regulares.

As Recomendações Nutricionais são constantemente reavaliadas à luz de novas evidências científicas, para garantir que as orientações oferecidas sejam as mais seguras e eficazes possíveis para a promoção da saúde pública.

A peroxidação de lipídios é um processo oxidativo que ocorre em lipídios insaturados, especialmente ácidos graxos poliinsaturados (AGPI), presentes em membranas celulares e lipoproteínas. Neste processo, as moléculas de lípidos sofrem reações químicas com espécies reativas de oxigênio (ROS) ou outros agentes oxidantes, levando à formação de peróxidos de lipídios e outros produtos de oxidação. Esses produtos podem se acumular e causar danos a estruturas celulares, alterações na função celular e potencialmente induzir sinalizações que levam à morte celular programada ou inflamação. A peroxidação de lipídios tem sido associada a diversas doenças, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, câncer e envelhecimento prematuro.

Em estatística e análise de dados, a expressão "distribuição aleatória" refere-se à ocorrência de dados ou eventos que não seguem um padrão ou distribuição específica, mas sim uma distribuição probabilística. Isto significa que cada observação ou evento tem a mesma probabilidade de ocorrer em relação aos outros, e nenhum deles está pré-determinado ou influenciado por fatores externos previsíveis.

Em outras palavras, uma distribuição aleatória é um tipo de distribuição de probabilidade que atribui a cada possível resultado o mesmo nível de probabilidade. Isto contrasta com as distribuições não aleatórias, em que algumas observações ou eventos têm maior probabilidade de ocorrer do que outros.

A noção de distribuição aleatória é fundamental para a estatística e a análise de dados, pois muitos fenômenos naturais e sociais são influenciados por fatores complexos e interdependentes que podem ser difíceis ou impossíveis de prever com precisão. Nesses casos, a análise estatística pode ajudar a identificar padrões e tendências gerais, mesmo quando os dados individuais são incertos ou variáveis.

Os Registros de Dieta são ferramentas utilizadas na avaliação e monitoramento nutricional, geralmente empregados em pesquisas clínicas, intervenções dietéticas e planejamentos de cuidados de saúde. Eles consistem em registros detalhados dos alimentos consumidos por um indivíduo, geralmente por períodos específicos, incluindo a quantidade e frequência dos alimentos, bem como as horas dos refeições.

Esses registros fornecem informações precisas sobre o consumo calórico, macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes (vitaminas e minerais), ajudando a identificar possíveis deficiências ou excessos nutricionais. Além disso, os registros de dieta podem também ser úteis no tratamento e prevenção de doenças crônicas, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, fornecendo insights sobre padrões alimentares que podem ser modificados para promover a saúde e o bem-estar.

É importante ressaltar que os registros de dieta devem ser compilados com honestidade e precisão, preferencialmente com o auxílio de um profissional de saúde ou nutricionista treinado, para garantir a confiabilidade dos dados coletados e as consequências das orientações nutricionais subsequentes.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

A Proteína-2 Relacionada a Receptor de Lipoproteína de Baixa Densidade, frequentemente abreviada como LRP2 ou apenas RELN, é uma proteína que desempenha um papel importante na maneira como as células se comunicam e interagem entre si. Ela está envolvida em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento do cérebro, a receptora de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) endocitose e a regulação do metabolismo de lípidos.

A LRP2 é uma proteína transmembranar grande que pertence à família dos receptores relacionados a lipoproteínas. Possui um domínio extracelular rico em cisteína, o qual é responsável por sua atividade de ligação e endocitose. A proteína está presente principalmente no cérebro, mas também pode ser encontrada em outros tecidos, como os rins e o fígado.

No cérebro, a LRP2 desempenha um papel crucial no desenvolvimento neural, auxiliando na migração de células nervosas e na formação de sinapses. Além disso, ela também está envolvida na regulação do metabolismo de lípidos, auxiliando no processamento e no catabolismo dos lipoproteínas de baixa densidade (LDL).

Diversos estudos têm demonstrado a associação da LRP2 com várias condições clínicas, incluindo doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e distúrbios renais hereditários. No entanto, é importante notar que ainda há muito a ser descoberto sobre as funções exatas da LRP2 e sua participação em diversos processos fisiológicos e patológicos.

Tocotrienóis são formas menos comuns de vitamina E que consistem em quatro tipos designados como delta, gama, beta e alpha-tocotrienol. Eles estão presentes em alguns óleos vegetais, como óleo de germe de trigo, óleo de palma e óleo de coco.

Tocotrienóis são conhecidos por suas propriedades antioxidantes, mas também podem ter outros benefícios para a saúde, como redução do colesterol LDL (mau colesterol), proteção contra o dano oxidativo ao DNA e redução da inflamação. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios e determinar as doses seguras e eficazes de suplementação.

É importante notar que a maioria das fontes alimentares de vitamina E contém predominantemente tocoferóis em vez de tocotrienóis, portanto, uma suplementação adicional pode ser necessária para obter os benefícios dos tocotrienóis. Além disso, a absorção e a biodisponibilidade dos tocotrienóis podem ser limitadas, então é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar suplementos de tocotrienóis.

'Changes After Death' não é um termo médico padrão. No entanto, após a morte, ocorrem vários processos físicos e químicos que podem ser descritos como mudanças. Essas alterações incluem:

1. Alteração de cor: A pele pode ficar azulada devido à falta de oxigênio (cianose) ou pálida devido ao esgotamento dos glóbulos vermelhos. Além disso, a decomposição pode causar manchas verdes ou negras na pele.

2. Rigidez cadavérica: É uma rigididade que ocorre nos músculos do corpo depois da morte. A rigidez começa a aparecer em algumas horas após a morte e pode durar até três dias.

3. Lividez: Após a morte, o sangue se acumula no fundo do corpo devido à gravidade, causando uma coloração avermelhada ou roxa chamada lividez.

4. Descomposição: É o processo de decomposição dos tecidos corporais após a morte. Pode ser acelerado por fatores como calor, umidade e bactérias.

5. Putrefação: É uma forma avançada de decomposição em que os tecidos se desintegram e produzem gases fétidos.

6. Esqueletização: É o processo em que apenas os ossos restam após a decomposição dos tecidos moles.

7. Múmificação: É o processo em que os tecidos corporais se desidratam, preservando o corpo por um longo período de tempo. Isso pode ocorrer naturalmente em ambientes secos ou ser induzido artificialmente.

Homeostase é um termo da fisiologia que se refere à capacidade do organismo ou sistema biológico de manter a estabilidade interna e regular as condições internas, como temperatura, níveis de fluidos e eletrólitos, pH sanguíneo e glicose em sangue, mesmo diante de mudanças no ambiente externo. Isso é alcançado por meio de mecanismos regulatórios complexos que envolvem a detecção de desvios da condição ideal (ou "ponto de setpoint") e ativação de respostas para restaurar o equilíbrio. A homeostase é fundamental para a manutenção da saúde e funcionamento adequado dos organismos vivos.

Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.

As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.

HL-60 é uma linhagem de células cancerígenas humanas do tipo mielóide, que são comumente usadas em pesquisas laboratoriais sobre a leucemia mieloide aguda. Essas células têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos de células sanguíneas, como neutrófilos, macrófagos e outros, o que as torna uma ferramenta útil para estudar os mecanismos da doença e testar novos tratamentos. A linhagem HL-60 foi isolada pela primeira vez em 1977 a partir de um paciente com leucemia mieloide aguda. Desde então, elas têm sido amplamente utilizadas em pesquisas científicas e médicas em todo o mundo.

Os difosfonatos são um tipo específico de fármacos do grupo dos bisfosfonatos, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças ósseas relacionadas com a perda de massa óssea e a formação excessiva de tecido mineralizado. Especificamente, os difosfonatos agem inibindo a resorção óssea, um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos queram e dissolvem o tecido ósseo existente para permitir a formação de novo osso saudável.

A estrutura química dos difosfonatos consiste em um anel de heterociclo contendo carbono e nitrogênio, com dois grupos fosfato ligados a ele. Essa estrutura permite que os difosfonatos sejam altamente afins ao cálcio, o que os leva a se concentrarem nas áreas de maior atividade resorptiva no osso. Lá, eles são internalizados pelos osteoclastos e interferem com os processos metabólicos que sustentam sua função, levando à morte celular programada (apoptose) dessas células.

Alguns exemplos de difosfonatos incluem etidronato, clodronato, pamidronato e alendronato, entre outros. Eles são usados no tratamento da osteoporose pós-menopausa, hipercalcemia associada a câncer, doença de Paget, metástases ósseas e outras condições em que a resorção óssea excessiva é um fator importante. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os difosfonatos podem causar efeitos adversos como dores abdominais, diarréia, erupções cutâneas e, em casos raros, danos ao tecido ósseo do maxilar.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

O Polimorfismo de Nucleotídeo Único (PNU), em termos médicos, refere-se a uma variação natural e comum na sequência do DNA humano. Ele consiste em um ponto específico no DNA onde existe uma escolha entre diferentes nucleotídeos (as "letras" que formam a molécula de DNA) que podem ocorrer. Essas variações são chamadas de polimorfismos porque eles resultam em diferentes versões da mesma sequência de DNA.

Em geral, os PNUs não causam alterações na função dos genes e são considerados normalmente inócuos. No entanto, alguns PNUs podem ocorrer em locais importantes do DNA, como no interior de um gene ou próximo a ele, e podem afetar a forma como os genes são lidos e traduzidos em proteínas. Nesses casos, os PNUs podem estar associados a um risco aumentado de desenvolver determinadas doenças genéticas ou condições de saúde.

É importante notar que o PNU é uma forma comum de variação no DNA humano e a maioria das pessoas carrega vários PNUs em seu genoma. A análise de PNUs pode ser útil em estudos de associação genética, na investigação da doença genética e no desenvolvimento de testes genéticos para a predição de risco de doenças.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Substitutos da gordura são geralmente aditivos alimentares produzidos artificialmente que possuem propriedades físicas e organolépticas semelhantes às das gorduras naturais, mas contendo um número menor de calorias ou tendo diferentes efeitos sobre a saúde. Eles são frequentemente usados em alimentos processados como uma alternativa às gorduras saturadas e trans, que estão associadas ao risco aumentado de doenças cardiovasculares.

Existem vários tipos de substitutos de gordura, incluindo:

1. Ésteres de glicerol de ácidos graxos insaturados: esses são gorduras artificiais produzidas a partir de ácidos graxos insaturados, como os encontrados no óleo de girassol e no óleo de canola. Eles têm um ponto de fusão mais alto do que as gorduras naturais, o que os torna sólidos à temperatura ambiente, semelhantes ao shortening ou manteiga.

2. Ésteres de propileno de glicerol: esses são outros tipos de substitutos de gordura produzidos a partir do álcool propilenico e ácidos graxos insaturados. Eles também têm um ponto de fusão mais alto, o que os torna sólidos à temperatura ambiente.

3. Ésteres de sorbitano de ácidos graxos: esses são compostos produzidos a partir do álcool sorbitano e ácidos graxos insaturados. Eles têm propriedades semelhantes às das gorduras naturais, mas contêm menos calorias.

4. Monoglicéridos e diglicérides: esses são compostos naturalmente encontrados em óleos vegetais e animais, mas podem ser processados adicionalmente para aumentar sua estabilidade e funcionalidade como substitutos de gordura.

Embora os substitutos de gordura possam ajudar a reduzir o consumo de calorias totais, é importante lembrar que eles não são livres de calorias e podem ainda contribuir para o ganho de peso se forem consumidos em excesso. Além disso, alguns substitutos de gordura podem conter ingredientes adicionais como saborizantes, conservantes ou corantes que podem ter efeitos negativos sobre a saúde se forem consumidos em grandes quantidades.

Desculpe por mi entendimento, mas "Tasmânia" não é um termo médico. É o nome de um estado insular da Austrália, localizado a sudeste do continente australiano, composto pela ilha principal de Tasmânia e outras ilhas menores. Se você estiver procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à medicina, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-lhe melhor.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Agonistas dos canais de cálcio são substâncias ou drogas que se ligam e ativam os canais de cálcio, aumentando a fluxo de cálcio para o interior das células. Esse aumento no nível de cálcio intracelular pode levar a uma variedade de respostas fisiológicas dependendo do tipo de célula e tecido em que os canais de cálcio estão presentes.

Existem diferentes tipos de canais de cálcio, cada um com suas próprias propriedades e distribuições tissulares específicas. Alguns agonistas dos canais de cálcio atuam em canais de cálcio voltage-dependente, enquanto outros atuam em canais de cálcio dependentes de ligantes.

Os agonistas dos canais de cálcio são utilizados em uma variedade de contextos clínicos, incluindo o tratamento de doenças cardiovasculares, neurológicas e gastrointestinais. No entanto, eles também podem ter efeitos adversos, especialmente quando usados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Alguns exemplos comuns de agonistas dos canais de cálcio incluem a nifedipina, verapamil, e amlodipina, que são frequentemente utilizadas no tratamento da hipertensão arterial e angina de peito. Outros exemplos incluem a fentolamina, um agonista alfa-adrenérgico usado no tratamento de hipotensão grave, e a cisaprida, um estimulante da motilidade gastrointestinal.

Os Distúrbios do Metabolismo do Cálcio referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a maneira como o corpo regula o cálcio, um mineral essencial para a saúde óssea e outras funções corporais importantes. Estes distúrbios podem resultar em níveis anormais de cálcio no sangue, o que pode levar a diversas complicações de saúde.

Existem três principais tipos de Distúrbios do Metabolismo do Cálcio:

1. Hipocalcemia: É o nível baixo de cálcio no sangue. Pode ser causado por diversos fatores, incluindo déficits na ingestão alimentar de cálcio, problemas na absorção intestinal do cálcio, alterações nos níveis de vitamina D ou hormônios como a paratormona e calcitonina, doenças renais e outras condições médicas. Os sintomas da hipocalcemia podem incluir espasmos musculares, convulsões, confusão mental, ritmo cardíaco irregular e anomalias no crescimento e desenvolvimento ósseo em crianças.

2. Hipercalcemia: É o nível elevado de cálcio no sangue. Pode ser causado por diversos fatores, incluindo excesso de ingestão alimentar de cálcio, produção excessiva de paratormona (como no caso de hiperparatireoidismo), certos tipos de câncer e outras condições médicas. Os sintomas da hipercalcemia podem incluir fraqueza muscular, fadiga, confusão mental, náuseas, vômitos, constipação, aumento da micção e pedras nos rins.

3. Hiperparatireoidismo: É uma condição em que a glândula paratireóide produz excessivamente a hormona paratormona, o que leva ao aumento dos níveis de cálcio no sangue. Pode ser causado por diversos fatores, incluindo tumores benignos ou malignos nas glândulas paratireoides, inflamação das glândulas e outras condições médicas. Os sintomas do hiperparatireoidismo podem incluir fraqueza muscular, fadiga, confusão mental, náuseas, vômitos, constipação, aumento da micção, pedras nos rins e anomalias no crescimento e desenvolvimento ósseo em crianças.

O tratamento para essas condições depende da causa subjacente e pode incluir alterações na dieta, medicação, cirurgia ou outros procedimentos médicos. É importante consultar um médico se suspeitar de qualquer uma dessas condições, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e melhorar os sintomas.

A deficiência de vitamina D ou hipovitaminose D é o resultado da ingestão insuficiente de vitamina D, de exposição insuficiente ... 70% da população têm um déficit em vitamina D o inverno em Portugal. Hipervitaminose D Vitamin D na edição profissional do ... de distúrbios que limitam a absorção pelo corpo de vitamina D ou de condições que interferem com a conversão da vitamina D em ... Manual Merck de Diagnóstico e Terapia Portal da medicina (!Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que 1000 bytes, Vitamina D ...
M.D., David G. Savage, M.D., John C.M. Brust, M.D., Thomas J. Garrett, M.D., Elaine R. Podell, B.A., Paul D. Margell, B.S., ... A deficiência de vitamina B12 ou hipocobalaminemia é um transtorno nutricional caracterizado por baixos níveis de vitamina B12 ... Sally P. Stabler, M.D., and Robert H. Allen, M.D. Neuropsychiatric Disorders Caused by Cobalamin Deficiency in the Absence of ... A deficiência de vitamina B12 é comum. Estima-se que ocorra em cerca de 6% de pessoas com menos de 60 anos de idade e em 20% ...
Myneni, Vamsee D.; Mezey, Eva (1 de janeiro de 2017). «REGULATION OF BONE REMODELING BY VITAMIN K2». Oral diseases. 23 (8): ... A vitamina K2 ou menaquinona é um dos três tipos de vitamina K, as outras duas sendo a vitamina K1 (filoquinona) e K3 ( ... O mecanismo de ação da vitamina K2 é similar à da vitamina K1. As vitaminas K foram inicialmente reconhecidas como um fator ... Não existe nenhuma toxicidade associada a altas doses de menaquinonas (vitamina K2). Ao contrário de outras vitaminas ...
... é mediada pela ativação dos receptores nucleares para hormônios esteróides/tiroideanos/vitamina D, que são divididos em dois ... A vitamina A ou retinol é um micronutriente pertencente ao grupo das vitaminas lipossolúveis, podendo ser encontrada no tecido ... A vitamina A na forma de retinol é tóxica ao organismo humano, por este motivo sempre que é transportada aos tecidos deve estar ... Valores séricos de vitamina A e teste terapêutico em pré-escolares atendidos em uma Unidade de Saúde do Rio de Janeiro, Brasil ...
doi:10.1079/BJN2001352 A referência emprega parâmetros obsoletos ,coautor= (ajuda) Gille, D; Schmid, A (February 2015). " ... Plantas não sintetizam nem armazenam vitamina B12, sendo a principal fonte desta vitamina nos animais por síntese microbiana. A ... A vitamina B12 também pode ser usada em casos intoxicação por cianeto. Algumas das principais fontes de vitamina B12 são: ... precisamos obter a vitamina pela alimentação. Essa vitamina precisa de pouca reposição pois necessitamos apenas de pequenas ...
PMID 21005738 Erskine PT, Coates L, Butler D, Youell JH, Brindley AA, Wood SP, et al. (agosto de 2003). «X-ray structure of a ... A vitamina B6 é parte do grupo da vitamina B de nutrientes essenciais. Sua forma ativa, piridoxal-5-fosfato, serve como uma ... A vitamina B6 é encontrada na camada de germe e aleurona dos grãos e processamento resulta na redução dessa vitamina na farinha ... A deficiência de vitamina B6 isolada é relativamente incomum e frequentemente ocorre em associação com outras vitaminas do ...
O equilíbrio das concentrações de cálcio é mantido pelo paratormônio (PTH), pelos metabólitos da vitamina D, pela massa óssea e ... Suplementos de cálcio e vitamina D por via oral ou intravenosa dependendo da urgência, tratamento da causa primária e melhor ... As causas mais comuns são hipoparatiroidismo e deficiência de vitamina D. Entre outras possíveis causas estão a insuficiência ... Causas incomuns: Hiperventilação; Medicamentos que diminuam o cálcio ou a vitamina D como quelato de cálcio, calcitonina e ...
Outras deficiências Deficiência de vitamina D ou de sol; Deficiência de selênio; Deficiência de vitamina B6; Deficiência de ... potássio e vitamina D no corpo. Também é importante na composição de dentes e ossos. Raramente é causada por dieta pobre, pois ...
25-dihidroxivitamina D, o metabólito mais ativo da vitamina D) e a absorção intestinal de cálcio. Entre todas as causas de ... Excesso de vitamina A; Excesso de ingestão de cálcio; Síndrome milk-alkali; Excesso de vitamina D; Lítio; Diuréticos tiazídicos ... Como exemplos, o excesso de vitamina D aumenta tanto a absorção intestinal de cálcio, quanto a reabsorção óssea, e o ...
Falta de Vitamina-D no organismo. A pesquisa revela atualmente que os povos com H.S têm uma tendência para a obstrução das ...
A riboflavina (lactoflavina ou vitamina B2; designada no passado também por vitamina G; nome sistemático 7,8 - dimetil-10-(D-1 ... esta vitamina é também comercializada sob a forma de preparado oral (em combinação ou não com outras vitaminas) e preparado ... O ascorbato (vitamina C) não é sensível por si à luz, mas é fortemente fotossensibilizado pela riboflavina e, por conseguinte, ... Washington, D.C.: National Academy Press David L. Nelson, Michael M. Cox, "Lehninger Principles of Biochemistry", 4ª edição, W ...
Deficiência de vitamina A e D; Doenças coronárias; Ejaculação excessiva, a cada ejaculação, perde-se 1mg de Zinco Enquanto uma ... Shah D, Sachdev HP (2006). "Zinc deficiency in pregnancy and fetal outcome". Nutr. Rev. 64 (1): 15-30. doi:10.1111/j.1753- ...
D, E e K) e nove são hidrossolúveis (as 8 vitaminas B e a vitamina C). As vitaminas hidrossolúveis dissolvem-se facilmente na ... As vitaminas têm várias funções bioquímicas. Algumas, como a vitamina D, têm funções semelhantes às hormonas enquanto ... Outras, como a vitamina E ou a C, atuam como antioxidantes. As vitaminas do complexo B, o maior grupo de vitaminas, funcionam ... Ver artigo principal: Vitamina C A vitamina C, ou ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel que atua como antioxidante, ...
É recomendado o banho de sol no começo ou no final do dia, pois é essential para a produção de vitamina D. Alimentar-se com ... A vitamina D intervem na fixação do cálcio. O exercício (movimento) também desempenha uma função relevante no fortalecimento ...
... deficiência de vitamina A, deficiência de vitamina D, deficiência de vitamina E e deficiência de vitamina K (vitaminas ... Malabsorção de vitaminas: dependem da vitamina. Falta de A causa imunodepressão, problemas de pele, cabelo e cegueira noturna. ... vitamina D, folato, ferro, cálcio, caroteno, fósforo, proteínas... Exames de fezes para detectar quais nutrientes não foram ... Falta de vitamina K causa hemorragia... Malabsorção de sais minerais: arritmias, dores osteomusculares, osteoporose... A causa ...
transporte de vitaminas lipossolúveis, tais como a A, D, E e K. isolamento térmico e físico: proteção contra as baixas ... São lipossolúveis as vitaminas A (retinol), D (calciferol), E (tocoferol) e K. Proteínas de defesa: os anticorpos. Portal ... Vitaminas-lipossoluveis. Pense Med, 12 de julho de 2014. Portal da biologia Portal da química (!Esboços sobre bioquímica, ! ... As vitaminas são macromoléculas que atuam como coenzimas, isto é, ativando enzimas responsáveis pelo metabolismo celular. ...
... principalmente deficiência de vitamina D e cálcio); Fatores genéticos ou congênitos; Desequilíbrio endócrino como ...
Bernice não tomava nenhum remédio, nem uma vitamina diária. Ela morreu em seu sono às 2 da manhã em 3 de janeiro de 2015 aos ... Bernice casou com Paul Madigan em 10 de setembro de 192 em Washington, D.C.. Paul morreu em 1976. Ela voltou para Cheshire de ... Graduou-se no Adams High School em 1918, e mudou-se para Washington, D.C., onde trabalhou como uma secretária para a ... Bernice era republicana ao longo da vida, participou da Inauguração de Warren G. Harding em 1921 e citou Dwight D. Eisenhower e ...
... vitamina D e E. A vitamina D é necessária para a manutenção e crescimento dos ossos em crianças. A deficiência de vitamina D é ... é a principal fonte de produção de vitamina D endógena. A deficiência de vitamina D pode resultar em raquitismo, uma doença em ... A vitamina E é um antioxidante potente no corpo. A deficiência de vitamina E leva a anormalidades neuromusculares, vasculares e ... As vitaminas podem ser compradas em farmácias, supermercados e nos mercados negro e cinza. Eles apresentam vitaminas nas formas ...
Páginas que usam hiperligações mágicas PMID, Esteroides, Vitamina D). ... é uma forma de vitamina D. O ergosterol é um componente da membrana celular dos fungos e alguns protozoários, exercendo funções ... O ergosterol é um esterol que é precursor da Vitamina D2. É transformado em viosterol por acção da luz ultravioleta e que ... Sendo um precursor da Vitamina D2. O ergosterol é também utilizado como fluidificador nas membranas celulares de alguns ...
... consiste apenas na administração de uma dieta rica em vitamina D e na administração regular de um suplemento de vitamina D e ... A osteomalacia diagnostica-se através de: Sintomas e sinais clínicos; Análises de cálcio e vitamina D no sangue e na urina; ... Outras possíveis causas incluem: Distúrbios do metabolismo da vitamina D; Insuficiência renal e acidose; Falta de fosfatos ... insuficiente aporte de vitamina D na dieta (por falta de manteiga, margarina enriquecida, peixe, ovos, ou óleo de fígado de ...
A deficiência de Vitamina D tem sido associada à depressão. Assim a falta de exposição à luz solar durante o dia aumenta o ... A Vitamina B12 foi, na década de 1990, sugerida como um remédio para SAFS, e ainda pode ser vista recomendada por muitas fontes ... Elliot D. Weitzman e outros no Montefiore Medical Center. No entanto, como poucos médicos estão cientes dela, muitas vezes não ... A prevalência entre os adolescentes é de 7 a 16%. A síndrome foi primeiramente descrita em 1981 por Elliot D. Weitzman do ...
As vitaminas lipossolúveis são: A, a D, E e K. As vitaminas A e D são armazenadas principalmente no fígado e a E nos tecidos ... Vitaminas lipossolúveis são as vitaminas solúveis em lipídios e outros solventes orgânicos, porém não-solúveis em água. Para ... Vitamina hidrossolúvel (!Artigos que carecem de fontes desde agosto de 2020, !Artigos que carecem de fontes sem indicação de ...
A fortificação com vitamina A só é exigida para o leite desnatado nos EUA. A fortificação do leite com vitamina D é obrigatória ... vitaminas B e vitamina D), sal e ingredientes naturais ou artificiais - como sabores característicos da planta em destaque - ... geralmente cálcio e vitaminas A e D. Os leites animais também são comumente fortificados, e muitos países têm leis que obrigam ... vitamina D e proteína no primeiro ano de vida e que os leites vegetais "não representam uma fonte equivalente desses nutrientes ...
Eles também são uma boa fonte de vitamina D, cálcio e proteínas . Por estarem na base da cadeia alimentar, as sardinhas têm ... de vitamina B2, cerca de 25% da RDA de niacina e cerca de 150% da RDA de vitamina B12 . Todas as vitaminas do complexo B ... Vitamin D and Your Bones». New York State Health Department. Agosto de 2015. Consultado em 19 de abril de 2019. Cópia arquivada ... Sardinhas são ricas em vitaminas e minerais . Uma pequena porção de sardinhas uma vez ao dia pode fornecer até 13% da RDA (dose ...
O calcitriol (vitamina D) inibe significativamente a expressão do gene COX-2. Deve-se ter cautela ao combinar aspirina em ... Thomas D. (26 de dezembro de 1996). «Structural basis for selective inhibition of cyclooxygenase-2 by anti-inflammatory agents ... Mechanisms of vitamin D-mediated growth inhibition in prostate cancer cells: inhibition of the prostaglandin pathway». ...
Ela possui vitamina A, B6, C e D, cálcio, ferro e magnésio. Escrito por M.O.J. Tivelli, Sebastião (18 de novembro de 2019). [ ...
Os frutos são ricos em Vitamina C (cerca de dez vezes mais do que na laranja) e possuem ação anti-inflamatória além de servirem ... Estreitamente relacionada a M. guaquiea (Kiarsrk.) Mattos & D. Legrand, M. glomerata O. Berg e M. strigipes O. Berg, essas ... p. 437 «QB009 - FRUTOS DE Myrciaria glazioviana COMO FONTE DE VITAMINA C , Galoá Proceedings». proceedings.science. Consultado ... Vinicius D. B.; Pascoal, Aislan C. R. F. (1 de dezembro de 2020). «The in vivo anti-inflammatory potential of Myrciaria ...
As vitaminas de uso pré-natal geralmente contêm quantidades aumentadas de ácido fólico, iodo, ferro, vitamina A, vitamina D, ... A ingestão materna de vitamina D, vitamina E e zinco foi associada a uma menor probabilidade de sibilância na infância, ... As mulheres grávidas devem tomar vitaminas pré-natais contendo iodo. Os níveis de vitamina D variam com a exposição à luz solar ... Além disso, os peixes são boas fontes de vitaminas A, D e B12, bem como do mineral iodo. Muitas mães ficam preocupadas em ...
Fraturas também podem indicar deficiência de vitaminas B, vitamina D ou cálcio. Quando há suspeita clínica são solicitadas duas ...
A deficiência de vitamina D ou hipovitaminose D é o resultado da ingestão insuficiente de vitamina D, de exposição insuficiente ... 70% da população têm um déficit em vitamina D o inverno em Portugal. Hipervitaminose D Vitamin D na edição profissional do ... de distúrbios que limitam a absorção pelo corpo de vitamina D ou de condições que interferem com a conversão da vitamina D em ... Manual Merck de Diagnóstico e Terapia Portal da medicina (!Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que 1000 bytes, Vitamina D ...
A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das ... com níveis mais altos de vitamina D podem envelhecer mais lentamente do que pessoas com níveis mais baixos de vitamina D", ... A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das ... Falta de vitamina D já foi ligada ao desenvolvimento de esclerose múltipla e artrite reumatóide.. O material genético dentro de ...
Boatos e correntes espalham ideia de que vitamina oferece proteção a doença respiratória ao fortalecer sistema imunológico; mas ... De 80 a 90% da fonte de vitamina D que a gente tem circulante vem da exposição solar. A vitamina D é um hormônio ... Vitamina D protege contra coronavírus? Especialistas explicam por que não. Boatos e correntes espalham ideia de que vitamina ... O problema é que, por motivos também ainda em estudo, a deficiência de vitamina D (ou hipovitaminose) é um problema no Brasil e ...
A vitamina D é um nutriente essencial para a formação e manutenção dos ossos e para o funcionamento normal do sistema ... Vitamina D3 e D2. A vitamina D refere-se a uma família de compostos relacionados estruturalmente ao colesterol. A vitamina D é ... Quanta Vitamina D precisamos?. A quantidade diária recomendada de vitamina D depende da idade e é expressa em unidades ... Por que ocorre a falta de vitamina D?. A deficiência de vitamina D está relacionada com a alimentação e a falta de exposição à ...
Níveis de vitamina D podem afetar microbiota intestinal. Como consequência, baixos níveis podem também predispor a um maior ... Fontes de vitamina D da dieta - Foto: Divulgação. "Esse dado nos possibilita levantar a hipótese de que os indivíduos mais ... "Já se sabia que a vitamina D é importante para a homeostase do sistema imune. O que nosso estudo acrescenta é que essa relação ... É possível que a vitamina D tenha alguma participação nesse processo, mas ainda é muito cedo para apontar uma relação de causa ...
A vitamina D contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário e também contribui para a absorção do cálcio e do ... Além de ajudar o sistema imunitário e a absorção de cálcio e fósforo, quando consumida em quantidades adequadas, a vitamina D ... http://www.revclinesp.es/es-vitamina-d-presente-futuro-articulo-S0014256514002021. https://lpi.oregonstate.edu/es/mic/vitaminas ...
... de vitamina D enquanto incorpora protetor solar e outros protetores solares em sua rotina diária. A vitamina D pode ser obtida ... é a melhor maneira de obter vitamina D, e que o uso de protetor solar leva à deficiência de vitamina D", diz Deborah S. Sarnoff ... a vitamina D armazenada no corpo começa a se decompor, levando a níveis mais baixos de vitamina D. ... A vitamina D é essencial para ossos fortes e um sistema imunológico saudável. Embora uma quantidade limitada de vitamina possa ...
Aqueles que tinham menores índices de Vitamina D eram os que viviam em regiões de menor quantidade de sol, eram brancos e não ... Os homens que tinham menos de 15 ng/ml de Vitamina D, tiveram 2.42 maior risco de enfarte quando comparados com aqueles que ... Os autores citam os efeitos anti-inflamatórios, de prevenção da arterioesclerose, e da pressão alta da Vitamina D. Este estudo ... AnteriorPost anterior:Vitamina D contra o Câncer. PróximoPróximo post:Whey Protein ...
Fabiana Karla esbanja beleza natural em meio à natureza e aconselha: "Vitamina D e bons pensamentos". Atriz posou toda plena e ... "Vitamina D e bons pensamentos... Busque a serenidade e conecte-se com sua fé. RESPIRE. #natureza", escreveu. ...
Composto por vitaminas e proteínas, ela devolve a vitalidade necessária para realizar as atividades do dia a dia. ...
Entre os parceiros naturais do bem-estar temos a vitamina D, a vitamina do sol, que já acumula importantes funções em nosso ... Vitamina D pode turbinar o cérebro dos idosos Neurologista confirma que a falta da substância no corpo pode aumentar o risco de ...
Meltzer e colegas sugeriram que as intervenções para reduzir a deficiência de vitamina D, como meio de reduzir o risco de COVID ... Pacientes com nível de vitamina D "provavelmente deficiente" tinham quase o dobro do risco de teste positivo para COVID-19 em ... Um co-autor revelou que está estudando novos compostos (não relacionados à vitamina D) para a prevenção ou tratamento de ... Referência da fonte: Meltzer DO, et al "Associação do estado da vitamina D e outras características clínicas com resultados do ...
"A vitamina D promove a absorção de cálcio no intestino e mantém as concentrações séricas adequadas de cálcio e fosfato para ... A forma de saber se um indivíduo tem deficiência de vitamina D é pelo exame de sangue, que vai buscar a concentração sérica de ... Sem vitamina D suficiente, os ossos podem se tornar finos, quebradiços ou deformados", explica o Escritório de Suplementos ... Em excesso, a vitamina D pode provocar sintomas como anorexia, perda de peso, arritmia cardíaca, endurecimento dos vasos ...
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Uma cama de bronzeamento nunca fornecerá a vitamina D de que você precisa, nem é mais segura do que se bronzear ao ar livre. ... Acho que não estou recebendo vitamina D suficiente. Uma cama de bronzeamento artificial pode fornecer com segurança a vitamina ... Mas é o UVB (os raios solares) - não o UVA - que ajuda a pele a produzir vitamina D, então você está aumentando o risco de ... Não não não! Uma cama de bronzeamento nunca fornecerá a vitamina D de que você precisa, nem é mais segura do que se bronzear ao ...
DeCS/MeSH: Deficiência de Vitamina D, Suplementos Nutricionais, Vitamina D Graus da Evidência: A - Estudos experimentais ou ... Os adolescentes que não conseguem obter 400 UI de vitamina D por dia, através do leite enriquecido com vitamina D (100 UI) e ... Maiores doses de suplementação de vitamina D podem ser necessárias para atingir níveis normais de vitamina D nessas crianças, e ... que podem ter diminuição da absorção de vitamina D 4,5. O suplemento ideal deve conter apenas a vitamina D, pois muitos ...
Vitamina D. Pacientes com osteoporose em uso prolongado de cálcio e vitamina D podem receber alendronato em associação?. Sim, ... Devo suplementar a Vitamina D em todos recém nascidos?. A suplementação de vitamina D de forma rotineira ainda permanece ... Existe benefício para suplementação de vitamina D em crianças e adolescentes?. Os benefícios de suplementação de vitamina D vêm ... Quais são as indicações de dosagem e reposição de vitamina D em pacientes assintomáticos?. Não está recomendada avaliação ...
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... óssea​A vitamina D desempenha um papel importante na absorção de cálcio auxiliando na manutenção da saúde dos ossos. Calcitriol ... a função da vitamina D na absorção de cálcio pelo organismo, entende-se que a vitamina D possa contribuir na manutenção da ... A suplementação de vitamina D pode aumentar a sensibilidade à insulina e diminuir a inflamação. Estudos apontam que a vitamina ... A vitamina D ajuda na replicação de células saudáveis ​​e pode desempenhar um papel na proteção contra o desenvolvimento de ...
Vitaminas e Suplementos. Vitamina D. Refinar Resultado. Marca. Addera (27). Neo Química (9). ... Vitaminas e Suplementos. Vitamina D. Refinar Resultado. Marca. Addera (27). Neo Química (9). ...
Para agravar, os meses de frio diminuem ainda mais o contato com o sol, levando assim à deficiência de vitamina D e suas ... Alguns alimentos, especialmente peixes gordurosos, gema de ovo e derivados de leite também são fontes de vitamina D, mas ... Já vivíamos um grande problema de carência de vitamina D na população, que foi agravado este ano pelo isolamento social. Em ... A grande mídia foi inundada com reportagens especulando sobre o papel que a vitamina D pode desempenhar na redução da gravidade ...
Tag Archives: vitamina d. Melatonina e vitamina D: tudo o que você precisa saber. Posted on 16 de março de 2023. 16 de março de ...
Com a quarentena, a piscina, um dos lugares mais utilizados para tomar sol, deixou de ser frequentada, o que para muita gente significou menor exposição aos raios solares. Embora as piscinas de condomínios e clubes não possam ser frequentadas durante essa fase de isolamento social, é muito importante tomar uma dose diária de sol para ...
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... *Mg e Vit D - favorecem a absorção e fixação do cálcio nos ossos auxiliando na prevenção ...
VITAMINA D , Boa Saúde Suplementos
Descubra se existe relação entre consumo de vitamina D e fertilidade feminina e a importância de avaliar a necessidade de ... Além disso, a vitamina D é fundamental para o equilíbrio de diferentes órgãos e controla mais de 3.000 mil genes do nosso corpo ... De qualquer forma, se você está tentando engravidar, vale a pena checar os níveis de vitamina D em seu exame de sangue, ... Assim, se for necessário, o esterileuta poderá indicar a suplementação de vitamina D, bem como outros ajustes em sua rotina que ...
Cerca de 30-50% das pessoas tem defici6encia desta vitamina.. Indivíduos com mais de 70 anos produzem apenas 20% da vitamina D ... É através da vitamina D que conseguimos absorver o cálcio dos alimentos que ingerimos e depositá-lo nos ossos. ... Esta é a sua ação mais conhecida, porem pesquisas tem demonstrado que a vitamina D interfere no sistema imunológico, na ... As gestantes também devem estar atentas, pois nessa fase, assim como na amamentação, as necessidades de cálcio e vitamina D ...
  • A recomendação é motivada principalmente por aquele que é o papel mais conhecido e essencial da vitamina D: ela participa da absorção do cálcio pelo organismo, contribuindo assim para a saúde dos ossos. (globo.com)
  • A Vitamina D é um dos nutrientes mais importantes do nosso corpo, pois é essencial para a formação e manutenção dos ossos , devido ao seu papel na absorção de fósforo e cálcio , bem como no funcionamento normal do sistema imunitário . (marnys.com)
  • Em humanos, vários estudos investigaram a relação entre o metabolismo da vitamina D e as alterações estruturais do cérebro e particularmente a idade do cérebro, indicando um papel fundamental da vitamina D nos processos de envelhecimento do cérebro", acrescentam os cientistas. (pazevida.org.br)
  • Embora não haja dúvida de que vitamina D é essencial para ossos fortes e um sistema imunológico saudável, as evidências atuais não apóiam seu papel na prevenção do câncer de mama, câncer colorretal, doenças cardíacas e derrames. (skincancer.org)
  • A vitamina D desempenha um papel importante na absorção de cálcio auxiliando na manutenção da saúde dos ossos. (dracarolinemesquita.com)
  • Devido ao papel desempenhado pelo cálcio na secreção da insulina e, levando-se em consideração, a função da vitamina D na absorção de cálcio pelo organismo, entende-se que a vitamina D possa contribuir na manutenção da secreção da insulina. (dracarolinemesquita.com)
  • Diversas pesquisas têm relacionado os baixos níveis da vitamina D com o aumento do risco do desenvolvimento de câncer especialmente de mama, cólon e próstata, devido ao seu papel no ciclo de vida celular e na sua capacidade de bloquear o excesso de estrógeno. (dracarolinemesquita.com)
  • A vitamina D ajuda na replicação de células saudáveis ​​e pode desempenhar um papel na proteção contra o desenvolvimento de doenças autoimunes, gripes e resfriados comuns. (dracarolinemesquita.com)
  • Um tema que gerou bastante polêmica recentemente foi o papel da vitamina D no fortalecimento do sistema imunológico e, em especial, na COVID-19 . (med.br)
  • A grande mídia foi inundada com reportagens especulando sobre o papel que a vitamina D pode desempenhar na redução da gravidade da infecção pelo novo Coronavírus. (med.br)
  • A pesquisa sugere que a vitamina D parece desempenhar um papel extremamente importante na luta contra o coronavírus em pacientes com Covid-19. (jornalciencia.com)
  • O NHS (sistema de saúde público da Inglaterra) está trabalhando em uma análise própria sobre o assunto, e pediu que um comitê científico elaborasse um relatório sobre as conclusões da vitamina D e seu papel contra a Covid-19. (jornalciencia.com)
  • No entanto, a investigação e produção científica dos últimos anos tem vindo a mostrar e afirmar amplamente que a vitamina D tem um papel de fundamental importância na manutenção do funcionamento equilibrado do sistema imunitário. (esmeraldazul.com)
  • A perda de cabelo, a depressão, a fadiga, as doenças de pele e o cancro estão entre os fenómenos relativos à saúde associados à carência de vitamina D. Os estudos demonstraram que a vitamina D desempenha um papel em inúmeros processos no corpo. (cerascreen.pt)
  • A vitamina do sol está envolvida em inúmeros processos no interior do corpo, atribuíveis particularmente ao seu duplo papel como vitamina e hormona. (cerascreen.pt)
  • E qual é o papel da Vitamina D? (ricasaude.com)
  • O papel da vitamina D para a saúde vai para lá da densidade óssea e da redução do risco de fraturas. (eat2care.org)
  • A vitamina D também tem o papel no crescimento ósseo, atua também na cicatrização óssea e no nosso sistema imunológico. (emsuplemento.com)
  • Quando não há exposição regular à luz solar, podem surgir problemas na absorção da vitamina D. Nessas situações, é importante prestar atenção especial à dieta, que pode ser complementada com suplementos contendo vitamina D para manter níveis adequados em nosso corpo. (marnys.com)
  • A vitamina D pode ser obtida com opções muito mais seguras e eficazes, incluindo peixes oleosos (como salmão, atum fresco, truta e sardinha) e óleo de fígado de bacalhau, bem como suco de laranja fortificado e leite, iogurtes e alguns cereais. (skincancer.org)
  • O nutriente também pode ser obtido por meio de suplementos (vitamina D3). (pazevida.org.br)
  • A principal fonte de vitamina D é a luz solar, mas ela pode ser encontrada em alimentos como peixes oleosos, gema de ovo, cogumelos e suplementos vitamínicos diversos. (americanas.com.br)
  • A vitamina E pode ser encontrada em alimentos oleosos, como espinafre, agrião, couve, rúcula e outros vegetais verde-escuros como sementes oleaginosas, além de óleos vegetais. (americanas.com.br)
  • Os cientistas comentaram que, deficiência em vitamina D, pode ser considerada em pacientes com valor sanguíneo abaixo de 20 ng/ml . (jornalciencia.com)
  • Os dias curtos e escuros na Europa entre Outubro e Abril significam que não estamos a receber exposição solar suficiente , pelo que a vitamina D não pode ser produzida em quantidades suficientes e temos de a obter noutros locais. (sensilab.pt)
  • Investigadores da Boston University School of Medicine descobriram que comer cogumelos que contenham vitamina D2 pode ser tão eficaz a aumentar e manter os níveis de vitamina D (25-hidroxivitamina D) como tomar vitamina D2 ou D3 na forma de suplemento. (eat2care.org)
  • A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das células e tecidos, de acordo com pesquisadores britânicos. (uol.com.br)
  • A diferença reside no fato de que a vitamina D3 é produzida pela ação solar na pele de animais e seres humanos, enquanto a vitamina D2 é produzida em plantas, fungos e leveduras também pela irradiação solar. (marnys.com)
  • Essa dosagem inclui a vitamina produzida pelo corpo e a ingerida na alimentação e suplementação alimentar. (americanas.com.br)
  • Indivíduos com mais de 70 anos produzem apenas 20% da vitamina D produzida por uma jovem. (chronosclinica.com.br)
  • A Vitamina D, ou calciferol, é produzida na pele quando esta é exposta ao sol. (esmeraldazul.com)
  • Aí, é produzida a forma ativa da vitamina, ou seja a vitamina D3 , e esta, por sua vez, torna-se em 25-hidroxi-colecalciferol ([25(OH)D] , a forma de acumulação da vitamina D, que é então armazenada nos músculos e no tecido adiposo. (cerascreen.pt)
  • Ao contrário das outras vitaminas, a vitamina D é produzida pelo organismo e é, sobretudo, sintetizada através da pele. (advancecare.pt)
  • No entanto, ao contrário das outras vitaminas que podemos encontrar nos alimentos, a vitamina D é produzida pelo organismo. (advancecare.pt)
  • A vitamina D derivada da luz solar é uma fonte de vitamina D eficaz, mas apenas é produzida quando o sol está elevado. (farmaciaideal.pt)
  • Levando em conta a idade das voluntárias, os cientistas verificaram que as mulheres com níveis mais altos de vitamina D no organismo tinham maior probabilidade de ter telômeros mais longos nessas células. (uol.com.br)
  • Vitamina D, por que é importante para o seu organismo? (marnys.com)
  • A Vitamina D está naturalmente presente em nosso organismo, mas de forma inativa. (marnys.com)
  • Um estudo brasileiro divulgado na revista Metabolism sugere que os níveis de vitamina D circulantes no organismo podem influenciar o perfil da microbiota intestinal e, consequentemente, o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e metabólicas. (usp.br)
  • A literatura científica é controversa sobre o assunto, pois apenas 20% da vitamina D existente no organismo humano é proveniente da dieta. (usp.br)
  • Entre os parceiros naturais do bem-estar temos a vitamina D, a vitamina do sol, que já acumula importantes funções em nosso organismo, também vem sendo apontada como um reforço e tanto para o cérebro. (r7.com)
  • As vitaminas são compostos orgânicos e nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. (americanas.com.br)
  • Um nutriente só será denominado vitamina quando o organismo, sozinho, não conseguir sintetizá-lo em quantidades suficientes. (americanas.com.br)
  • Para garantir tal vitaminas para o organismo, será necessária uma dieta ou suplemento alimentar. (americanas.com.br)
  • A vitamina D atua em diferentes frentes no organismo humano. (americanas.com.br)
  • É possível medir o nível de vitamina D em seu organismo através de um exame de sangue. (americanas.com.br)
  • Cientificamente conhecida como tocoferol, a vitamina E é um nutriente lipossolúvel e sua principal função é servir de antioxidante para o organismo. (americanas.com.br)
  • Calcitriol, convertido pela vitamina D, trabalha com o hormônio da paratireóide para manter os níveis ideais de cálcio no organismo. (dracarolinemesquita.com)
  • E o preço disso é a falta de produção dessa vitamina tão importante, pois nosso organismo precisa dos raios ultravioletas do tipo B (UVB) para ativar a produção, e o filtro solar os inativa. (med.br)
  • Você provavelmente já ouviu falar sobre a importância da vitamina D para o organismo humano. (fertivitro.com.br)
  • Assim, se for necessário, o esterileuta poderá indicar a suplementação de vitamina D , bem como outros ajustes em sua rotina que possam beneficiar e preparar seu organismo para estar saudável antes de obter uma gestação . (fertivitro.com.br)
  • O sol é extremamente importante para a saúde do nosso corpo, pois ele estimula nosso organismo a produzir a vitamina D, que é de vital importância para que o cálcio no nosso organismo seja absorvido. (henrimar.com.br)
  • Obviamente é importante ter uma alimentação saudável e ingerir alimentos que possuem vitamina D, tais como leite, derivados do leite, atum, entre outros… Mas, se não ficarmos pelo menos trinta minutos expostos no sol, nosso organismo não consegue absorver essa vitamina e a não-absorção pode causar danos ao corpo tais como: osteoporose, raquitismo, câncer de cólon, sintomas depressivos e até mesmo problemas cognitivos. (henrimar.com.br)
  • Ficar uma meia horinha, na beira da piscina pegando um sol gostoso que fará bem à saúde ou ficar trancado em ambientes fechados, seja em casa, seja no trabalho e depois ter que sofrer as conseqüências causadas pela falta de vitamina D no organismo? (henrimar.com.br)
  • É importante que compreenda que o calciferol é praticamente inexistente nos alimentos: é produzido por um órgão do nosso organismo e a sua acção intervém em mais de duzentas funções em cada uma das nossas células, o calciferol está a ser entendido, e reclassificado, não como vitamina mas como uma hormona. (esmeraldazul.com)
  • A forma mais eficaz (e mais barata) de aumentar os níveis de vitamina D no organismo é através da exposição solar . (eat2care.org)
  • O que é interessante é que há um enorme conjunto de evidências que mostram que o sol envelhece a sua pele, mas também aumenta seus níveis de vitamina D", diz Richards. (uol.com.br)
  • Mas se, para alguns grupos, a ingestão de suplementos é recomendada, não se pode esquecer que a vitamina D também pode - e deve - chegar a todos através das vias 'naturais': principalmente a partir da pele exposta ao sol e, em menor medida, através da alimentação. (globo.com)
  • A roupa que usamos também influencia a quantidade de pele exposta aos raios solares, assim como a posição, já que nem todas as partes do corpo sintetizam essa vitamina da mesma maneira. (marnys.com)
  • Apesar de estarmos discutindo a importância do sol para a síntese da vitamina D, é importante lembrar de limitar a exposição da pele à luz solar para evitar envelhecimento precoce , e quando exposta, proteger a pele com cremes que tenham fator de proteção solar (FPS). (marnys.com)
  • Embora muitas pessoas tenham achado seu tempo ao ar livre severamente limitado por causa do COVID-19, algumas podem abrir mão da proteção solar completamente em um esforço para obter vitamina D. Em vez de danificar sua pele, a Skin Cancer Foundation sugere que você obtenha sua vitamina D de fontes como peixes oleosos, laticínios e cereais enriquecidos e suplementos. (skincancer.org)
  • Na realidade, a exposição desprotegida aos raios UV pode colocar as pessoas em risco de câncer de pele potencialmente fatal, e não é a maneira mais eficaz de atingir seu quociente de vitamina D. (skincancer.org)
  • Passar tempo ao sol (seja ao ar livre ou ao lado de uma janela) na tentativa de atingir níveis mais altos de vitamina D pode trazer sérias consequências para a pele. (skincancer.org)
  • A vitamina C oferece uma gama de vantagens para o corpo humano, atuando desde a imunidade, a pele, até o humor. (americanas.com.br)
  • Fixa Derme é um inovador colágeno em gomas mastigáveis, enriquecido com coenzima Q10 e vitamina C. Ele fortalece a elasticidade da pele, proporcionando um aspecto mais firme e um efeito tensor notável. (abril.com.br)
  • Estas gomas oferecem cuidado completo por 60 dias, com ingredientes como biotina, selênio, zinco, vitaminas B12 e B6, contribuindo para saúde e beleza da pele, cabelos e unhas. (abril.com.br)
  • Mas é o UVB (os raios solares) - não o UVA - que ajuda a pele a produzir vitamina D, então você está aumentando o risco de câncer de pele sem receber nenhum benefício! (skincancer.org)
  • O uso de filtro solar e a pigmentação escura da pele também reduzem a síntese de vitamina D. (msdmanuals.com)
  • A manutenção de um nível sanguíneo correcto de vitamina D depende da quantidade de radiação solar a que a pele está exposta. (esmeraldazul.com)
  • Todas as pessoas com uma vida urbana moderna, cujo local de trabalho é dentro de casa, que se deslocam em veículos automóveis, que fazem exercício físico em ginásios, e, numa palavra, não expõem a pele ao sol, qualquer que seja o tipo de região geográfica ou clima onde habitam, devem tomar um suplemento de vitamina D na quantidade de 2.000UI por dia. (esmeraldazul.com)
  • Esta pertence ao grupo das vitaminas lipossolúveis e, de acordo com a Associação Portuguesa de Nutrição , tem como principal função favorecer a absorção de cálcio e o metabolismo ósseo, podendo ser obtida através da alimentação, embora seja, como já reforçado, sobretudo sintetizada através da pele. (advancecare.pt)
  • Os resultados de vários estudos apontam para para a probabilidade de que a exposição (responsável) à radiação UVB, através da produção de vitamina D na pele, é inversamente proporcional à taxa de mortalidade de vários cancros . (eat2care.org)
  • Um dos fatores que podem ocorrer a insuficiência de vitamina D em nosso corpo é justamente a falta de exposição ao sol, seja ela causada por localização geográfica, hora do dia, uso de protetor solar e até a cor da pele. (emsuplemento.com)
  • No momento que os raios solares atingem a pele, inicia processor dentro dos tecidos que a começam a produzir vitamina D. (emsuplemento.com)
  • Nosso corpo é capaz de produzir vitamina D por um dia em cerca de metade do tempo que a pele pode levar para queimar. (emsuplemento.com)
  • Quando exposta ao sol a pele produz mais vitamina D, durante o sol do meio dia, a hora em que o sol se encontra no ponto mais alto do céu. (emsuplemento.com)
  • Quanto mais expomos a pele ao sol mais vitamina D o corpo é capaz de produzir. (emsuplemento.com)
  • A vitamina D3 é a forma que é sintetizada na pele a partir do colesterol, quando nos expomos a uma quantidade razoável de luz solar ou um tipo similar de radiação UV. (farmaciaideal.pt)
  • Na pele exposta ao sol, ocorrem reações que culminam na produção de 80% a 90% da necessidade diária de vitamina D. (folhadegoias.info)
  • Nos idosos, a produção de vitamina D na pele exposta ao sol é menor que nos jovens e adultos. (folhadegoias.info)
  • A deficiência de vitamina D ou hipovitaminose D é o resultado da ingestão insuficiente de vitamina D, de exposição insuficiente à radiação solar, de distúrbios que limitam a absorção pelo corpo de vitamina D ou de condições que interferem com a conversão da vitamina D em metabólitos ativos, entre as quais várias doenças do fígado, dos rins e doenças hereditárias. (wikipedia.org)
  • Além de poder encontrar essa vitamina em certos alimentos ou em suplementos alimentares, o corpo produz Vitamina D quando recebe luz solar direta , especificamente os raios UV (ultravioleta). (marnys.com)
  • O primeiro deles é a época do ano , pois no inverno é mais difícil atingir os níveis diários recomendados de vitamina D. Portanto, nas estações de primavera ou verão , bastam cerca de 10 minutos de exposição solar ao meio-dia, por volta das 13:00. (marnys.com)
  • Muitas pessoas acreditam que a exposição à radiação solar é a melhor maneira de obter vitamina D, e que o uso de protetor solar leva à deficiência de vitamina D", diz Deborah S. Sarnoff, MD, presidente da The Skin Cancer Foundation. (skincancer.org)
  • Os pesquisadores nunca descobriram que o uso diário de protetor solar leva à insuficiência de vitamina D. É mais do que possível manter níveis saudáveis ​​de vitamina D enquanto incorpora protetor solar e outros protetores solares em sua rotina diária. (skincancer.org)
  • Sabemos que aproximadamente 90 % da fonte dessa vitamina é proveniente da produção cutânea após a exposição solar e as fontes alimentares não são suficientes para manter seu estoque adequado , por isso a preocupação com este tema , especialmente nos meses de inverno e durante a Pandemia da COVID - 19. (med.br)
  • Alguns minutos de exposição solar sem protetor são suficientes para produzir vitamina para o dia todo. (med.br)
  • Alguns cientistas temem que o "lockdown" (termo usado para isolamento total), realizado em vários países para diminuir o contágio do coronavírus, possa reduzir ainda mais os níveis de vitamina D, pela falta adequada de exposição à luz solar. (jornalciencia.com)
  • Physiology references Exposição inadequada à luz solar predispõe à deficiência de vitamina D. A deficiência prejudica a mineralização óssea, causando raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos e, possivelmente. (msdmanuals.com)
  • A UNICEF recomenda suplementação de vitamina D (200 a 400UI/dia) quando a luz solar for inadequada e em alguns bebês que tem um risco mais alto de deficiência (ex. (bvs.br)
  • As recomendações para prevenção da deficiência dessa vitamina em bebês amamentados incluem exposição a pequenas doses habituais de luz solar e suplementação universal de bebês em risco. (bvs.br)
  • A exposição solar é a melhor fonte de vitamina D. (biofil.pt)
  • Níveis adequados de vitamina D, obtidos a partir da dieta ou por síntese cutânea decorrente da exposição solar, são essenciais também para a manutenção da saúde óssea ao longo da vida, em particular, nas mulheres pós-menopáusicas e idosos, nos quais a osteoporose é mais prevalente. (biofil.pt)
  • Não é por acaso que a vitamina D é chamada de vitamina do sol - o nosso corpo necessita da luz solar para produzi-la, ou mais especificamente da radiação UVB. (cerascreen.pt)
  • Hoje, a recomendação para uso de suplemento de vitamina D, em forma de comprimidos por exemplo, é feita apenas para grupos de risco de deficiência desta substância, e, mesmo assim, após exames, consultas e prescrição médica. (globo.com)
  • Cientificamente, a gente não está autorizado a usar vitamina D fora da prevenção de doenças ósseas, de quedas de idosos e na população de risco. (globo.com)
  • O Aumento da Vitamina D Poderia Reduzir o Risco de Covid-19? (anad.org.br)
  • Pacientes com nível de vitamina D "provavelmente deficiente" tinham quase o dobro do risco de teste positivo para COVID-19 em comparação com aqueles com vitamina D "provavelmente suficiente", descobriu um estudo de centro único. (anad.org.br)
  • Os autores reconheceram uma advertência importante, no entanto: a deficiência de vitamina D pode estar associada a muitos outros fatores de risco COVID-19, incluindo idade, obesidade, diabetes e doenças crônicas. (anad.org.br)
  • Além da deficiência de vitamina D ser uma consequência de condições crônicas de saúde ou fatores comportamentais que aumentam o risco de COVID-19, as limitações dos dados também incluem seu tamanho de amostra limitado e que os pesquisadores se limitaram aos dados do prontuário eletrônico. (anad.org.br)
  • Meltzer e colegas sugeriram que as intervenções para reduzir a deficiência de vitamina D, como meio de reduzir o risco de COVID-19, sejam testadas em estudos randomizados. (anad.org.br)
  • A deficiência em vitamina D pode resultar em osteomalácia, ou uma anormalidade óssea chamada raquitismo, além de aumentar o risco de desenvolver osteoporose e fraturas. (dracarolinemesquita.com)
  • A deficiência de vitamina D tem sido associada a um risco aumentado para transtornos do humor, incluindo depressão, insônia e ansiedade. (dracarolinemesquita.com)
  • Estes resultados sugerem que a manutenção de níveis plasmáticos adequados de 25-OH vitamina D nas mulheres após a menopausa pode reduzir o risco de síndrome metabólica, doença conhecida por estar relacionada a eventos cardiovasculares e mortalidade neste grupo", escrevem a Dra. (medscape.com)
  • Os pesquisadores também observaram fatores de risco comuns entre as mulheres diabéticas e aquelas com baixos níveis de 25-OH vitamina D, como idade avançada, ser de minoria étnica/racial, ter obesidade e ser sedentária. (medscape.com)
  • Será que estou em risco de ter deficiência em vitamina D? (esmeraldazul.com)
  • Além disso, a literatura atual sugere que a suplementação de vitamina D pode reduzir o risco do desenvolvimento de lesões cariosas. (bvsalud.org)
  • Isso incluir pessoas com risco de deficiência em vitamina D e mulheres grávidas e lactantes. (emsuplemento.com)
  • Algumas pessoas, incluindo pessoas idosas ou com problemas renais ou hepáticos, podem estar em risco de se tornarem deficientes em vitamina D. Eles podem considerar comer mais alimentos que contenham vitamina D ou tomar um suplemento. (emsuplemento.com)
  • Surgiram alguns relatos sobre a vitamina D reduzindo o risco de coronavírus (COVID-19). (emsuplemento.com)
  • Há pelo menos quatro estudos clássicos mostrando a relação direta dos níveis de vitamina D e a sensibilidade insulínica e risco de diabetes. (prematuridade.com)
  • Você conhece os principais fatores de risco da deficiência de vitamina B 12 ? (medscape.com)
  • Estes resultados são animadores porque eles demonstram pela primeira vez que as pessoas com níveis mais altos de vitamina D podem envelhecer mais lentamente do que pessoas com níveis mais baixos de vitamina D", disse Brent Richards, que chefiou o estudo. (uol.com.br)
  • Em vez disso, tem o efeito oposto: a vitamina D armazenada no corpo começa a se decompor, levando a níveis mais baixos de vitamina D. (skincancer.org)
  • Uma outra pesquisa , realizada pela Universidade Anglia Ruskin , na Inglaterra, descobriu que países europeus com níveis mais baixos de vitamina D, tiveram mais vítimas fatais da Covid-19. (jornalciencia.com)
  • Estas podem ter níveis muito baixos de vitamina D e necessitarem de intervenção médica para a sua correção terapêutica. (esmeraldazul.com)
  • De facto, segundo um estudo que avaliou os níveis de vitamina D como prognóstico do cancro do ovário, níveis baixos de vitamina D3 na altura de um diagnóstico de cancro poderão significar uma probabilidade inferior de sobrevivência a 5 anos . (eat2care.org)
  • Isto pode ajudar a explicar como a vitamina D tem um efeito protetor em relação a muitas doenças ligadas à idade, tais como doenças cardíacas e câncer. (uol.com.br)
  • Seus autores admitem que embora o estudo sugira uma ligação entre a concentração de vitamina D e o comprimento dos telômeros, ele não comprova de maneira inequívoca que a vitamina D seja responsável por esse efeito, ou se há algum outro fator não identificado na pesquisa. (uol.com.br)
  • Um estudo conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Greifswald, na Alemanha, e publicado na edição de dezembro da revista Psychiatry Research: Neuroimaging , traz novas evidências de que a deficiência de vitamina D tem efeito significante na aceleração do envelhecimento do cérebro. (pazevida.org.br)
  • Ao compilar os dados, os autores constataram que indivíduos com deficiência de vitamina D tinham um efeito significativo no envelhecimento cerebral, sobretudo em adultos mais velhos. (pazevida.org.br)
  • Estudos observacionais sugerem ligações inversas entre os níveis de vitamina D e a gravidade das respostas da doença, bem como redução na mortalidade, com a sugestão adicional de um efeito da vitamina D na resposta imune à infecção. (med.br)
  • Há vários mecanismos fisiopatológicos passíveis de explicar o efeito da vitamina D sobre os componentes da síndrome metabólica", escrevem os autores. (medscape.com)
  • A vitamina D é uma vitamina solúvel em gordura, a que os especialistas também se referem como sendo uma hormona, porque tem um efeito semelhante a uma hormona e não se origina elementarmente na dieta, como é normal acontecer com as vitaminas. (cerascreen.pt)
  • O efeito protetor da vitamina D em relação ao cancro foi pela primeira vez proposto em 1980. (eat2care.org)
  • Sem vitamina D suficiente, os ossos podem se tornar finos, quebradiços ou deformados", explica o Escritório de Suplementos Dietéticos (ODS, na sigla em inglês), ligado aos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. (pazevida.org.br)
  • Vitamina pensada para melhorar o desenvolvimento atlético, essas gominhas sabor tangerina oferecem a suplementação de Vitamina D3 necessária para ossos fortes e imunidade reforçada. (abril.com.br)
  • Dos benefícios comprovados desta vitamina, o mais estudado está relacionado à saúde dos ossos . (med.br)
  • Mg e Vit D - favorecem a absorção e fixação do cálcio nos ossos auxiliando na prevenção de osteoporose. (weblandia.com.br)
  • É através da vitamina D que conseguimos absorver o cálcio dos alimentos que ingerimos e depositá-lo nos ossos. (chronosclinica.com.br)
  • XX que a vitamina D participa na absorção e no metabolismo do cálcio e na calcificação dos ossos. (esmeraldazul.com)
  • A Vitamina D são nutrientes necessários para manter nossos ossos, dentes e músculos saudáveis. (emsuplemento.com)
  • A vitamina D é usada pelo corpo para absorver p cálcio de que necessita para construir e manter os ossos. (emsuplemento.com)
  • A pesquisa mostrou ainda que mulheres com diabetes gestacional frequentemente apresentam baixos níveis de vitamina D, o que potencialmente pode levar a uma deficiência na formação óssea e gerar ossos fracos nos bebês. (prematuridade.com)
  • Quanto tempo é necessário tomar sol para obter vitamina D? (marnys.com)
  • Embora uma quantidade limitada de vitamina possa ser obtida pela exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol, a sugestão de que a melhor maneira de obter vitamina D é por meio da exposição ao sol é enganosa e perigosa. (skincancer.org)
  • Os adultos devem obter sua dose diária recomendada de 600 UI (unidades internacionais) de vitamina D com segurança, de alimentos como peixes oleosos e laticínios e cereais fortificados. (skincancer.org)
  • Mil milhões de pessoas em todo o mundo padecem de falta de vitamina D. Para obter vitamina D suficiente, é necessário estar ao sol tempo suficiente ou tomar os suplementos certos. (cerascreen.pt)
  • O corpo humano não precisa se bronzear ou se queimar para conseguir obter vitamina D do sol. (emsuplemento.com)
  • Podemos suprir a deficiência de vitamina D atraves de suplementação, porém sempre é bom também obter vitamina D atraves do sol. (emsuplemento.com)
  • É sabido que as pessoas deficientes da vitamina D estão mais propensas a desenvolver doenças cardíacas e vasculares. (dracarolinemesquita.com)
  • Alguns estudos têm demonstrado que pessoas, com baixos níveis de vitamina D, têm dificuldade na execução de tarefas que exigem foco e atenção. (dracarolinemesquita.com)
  • Para agravar essa situação, os meses de frio diminuem ainda mais o contato das pessoas com o sol e, com essa situação somada, um assunto que vem à tona é a deficiência de Vitamina D. (med.br)
  • Em ambientes urbanos, as pessoas passam muito tempo em locais fechados e cerca de 80% delas estão carentes desta vitamina. (med.br)
  • De qualquer forma, se você está tentando engravidar , vale a pena checar os níveis de vitamina D em seu exame de sangue, sobretudo nesse período de isolamento social, quando a maioria das pessoas se expõe menos ao sol (principal fonte de colecalciferol). (fertivitro.com.br)
  • Cerca de 30-50% das pessoas tem defici6encia desta vitamina. (chronosclinica.com.br)
  • Especialistas estimam que cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, de acordo com dados do Daily Mail, possuem deficiência em vitamina D, sendo este considerado um "problema global de saúde pública" , de acordo com o jornal. (jornalciencia.com)
  • Um outro estudo conduzido pelo professor Adrian Martineau , da Universidade Queen Mary , em Londres, está investigando como certos fatores do estilo de vida - incluindo os níveis de vitamina D - afetam a sensibilidade das pessoas ao vírus. (jornalciencia.com)
  • Um estudo anterior constatou que 75% das pessoas que vivem em instituições, como hospitais e casas de repouso, são severamente deficientes em vitamina D. (jornalciencia.com)
  • Recentemente descobriu-se que há pessoas com determinados perfis genéticos que condicionam o metabolismo da vitamina D, desde a sua absorção até aos processos de ativação e absorção celular. (esmeraldazul.com)
  • Apesar da mediatização e da nova consciência gerada à volta da vitamina D, poucas pessoas conseguem obtê-la o suficiente. (cerascreen.pt)
  • Estima-se que mil milhões de pessoas no mundo não tenham níveis da vitamina do sol adequados. (cerascreen.pt)
  • Num país com sol como Portugal parece inesperado que centenas de pessoas, sobretudo idosos, apresentem um défice de vitamina D. Descubra as causas e consequências deste problema e como evitá-lo. (advancecare.pt)
  • Descrita também por vários investigadores como "um problema de saúde pública" , a deficiência de vitamina D acontece em todo o mundo, em todas as faixas etárias, mesmo nas pessoas que residem em países de baixa latitude, onde geralmente se supunha que a radiação ultravioleta seria suficiente para prevenir essa deficiência. (advancecare.pt)
  • Viriato Horta aponta as mudanças de hábitos como as principais responsáveis pela insuficiência de vitamina D: "As pessoas trabalham menos ao ar livre, as crianças permanecem mais horas na escola e em casa, os idosos também estão mais institucionalizados e no seu domicílio, além de alterações ao nível do uso de vestuário, envelhecimento da população e as pessoas comerem mais carne do que peixe. (advancecare.pt)
  • Nas populações do Ocidente, a deficiência de vitamina B 12 ocorre em até 40% das dietas, porque as pessoas geralmente consomem poucos alimentos ricos em vitamina B 12 . (medscape.com)
  • Entretanto, é muito mais comum que as pessoas com níveis baixos ou marginais de vitamina B 12 (200 a 300 pg/mL) sejam assintomáticas. (medscape.com)
  • As associações observadas de vitamina D com resultados em quase todos os estudos observacionais podem não refletir com precisão quaisquer efeitos causais potenciais da vitamina D nos resultados", alertaram. (anad.org.br)
  • Os pesquisadores ressaltam que estudos anteriores já apontavam uma relação entre deficiência de vitamina D desempenho cognitivo prejudicado, como dificuldade de memória, aprendizado e processamento de emoções, por exemplo. (pazevida.org.br)
  • Entretanto, mais estudos são necessários para mostrar a eficácia da suplementação com vitamina D para prevenir câncer e doença cardiovascular 1 . (bvs.br)
  • Estudos apontam que a vitamina D desempenha uma função importante na prevenção e gestão de ambos os tipos de diabetes (tipo 1 e tipo 2). (dracarolinemesquita.com)
  • As células imunes possuem receptores para vitamina D que, de acordo com estudos, parecem reduzir a resposta inflamatória. (dracarolinemesquita.com)
  • Vários estudos têm mostrado que a vitamina D também é essencial para estimular a concentração e desempenho cognitivo. (dracarolinemesquita.com)
  • Porém, outros estudos questionam essa ligação, descartando qualquer associação entre a concentração de vitamina D e as diferenças na gravidade da COVID-19. (med.br)
  • Objetivo: o objetivo deste trabalho é realizar um levantamento dos estudos publicados de 2004 a 2014 sobre o impacto da deficiência de vitamina D na prevalência de cárie precoce na infância. (bvsalud.org)
  • Há estudos envolvendo a reposição da vitamina D no tratamento da dor e na prevenção de cânceres. (folhadegoias.info)
  • Eles examinaram um total de 2.160 mulheres com idades entre 18 e 79 anos, e verificaram a concentração de vitamina D no sangue, comparando esse dado ao comprimento dos telômeros em seus glóbulos brancos. (uol.com.br)
  • Quantas doenças e mortes prematuras podem ser evitadas através da dosagem de vitaminas no sangue (cobertas pela maioria dos convênio médicos) e da sua correta suplementação? (medicinaintegrada.com)
  • Já os níveis de vitamina D foram medidos por coleta de amostras de sangue. (pazevida.org.br)
  • A forma de saber se um indivíduo tem deficiência de vitamina D é pelo exame de sangue, que vai buscar a concentração sérica de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], nome da primeira hidroxilação do nutriente, que ocorre no fígado. (pazevida.org.br)
  • A suplementação deve ser feita sempre sob supervisão médica, com acompanhamento rotineiro dos níveis de vitamina D no sangue. (pazevida.org.br)
  • Em excesso, a vitamina D pode provocar sintomas como anorexia, perda de peso, arritmia cardíaca, endurecimento dos vasos sanguíneos devido ao aumento do cálcio no sangue, possíveis danos no coração e a formação de pedras nos rins. (pazevida.org.br)
  • Para conhecer o seu nível sanguíneo de vitamina D deverá fazer uma análise de sangue. (esmeraldazul.com)
  • A Vitamina D contribui também para a manutenção do normal funcionamento muscular, e ainda, para níveis normais de cálcio no sangue. (biofil.pt)
  • Além disso, essa vitamina ajuda na modulação da aterosclerose, podendo evitar problemas cardiovasculares. (americanas.com.br)
  • Além disso, a vitamina D é fundamental para o equilíbrio de diferentes órgãos e controla mais de 3.000 mil genes do nosso corpo. (fertivitro.com.br)
  • Em vez disso, o nosso corpo produz a própria vitamina D, mas necessita da radiação UV do sol para gerá-la. (cerascreen.pt)
  • É importante mencionar que a vitamina A pode funcionar contra o cansaço físico e mental de modo geral. (americanas.com.br)
  • A fonte natural mais importante de vitamina D é de fato a exposição ao sol. (emsuplemento.com)
  • A vitamina D é importante para o metabolismo osteomuscular, neuronal e cardiovascular. (folhadegoias.info)
  • A vitamina D tem sido também associada ao tratamento da esclerose múltipla , dado que esta vitamina ajuda a regular o funcionamento das células imunitárias, tendo impacto ao nível da evolução da doença. (advancecare.pt)
  • Embora a vitamina D seja vital para o nosso corpo, falta-a a uma grande parte da população . (sensilab.pt)
  • A vitamina D é representada pelo colecalciferol ( vitamina D3 ) e ergocalciferol (vitamina D2), que são esteroides estruturalmente semelhantes, derivados dos esteróis da provitamina D. (marnys.com)
  • Tanto a forma de colecalciferol ( vitamina D3 ) quanto de ergocalciferol (vitamina D2) podem ser encontradas em suplementos alimentares ou em alimentos fortificados. (marnys.com)
  • A radiação ultravioleta emitida pelos raios solares ativa a vitamina D em sua forma D3 (colecalciferol) para aproveitamento. (marnys.com)
  • As duas formas mais importantes de vitamina D são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol), também designada por 25(OH)D [2] . (cerascreen.pt)
  • Existem vários tipos de vitamina D, mas as duas formas mais importantes são a vitamina D2 (ergocalciferol) e vitamina D3 (colecalciferol). (farmaciaideal.pt)
  • Falta de vitamina D já foi ligada ao desenvolvimento de esclerose múltipla e artrite reumatóide. (uol.com.br)
  • Falta de Vitamina D causa queda de cabelo? (spax.store)
  • O estudo, publicado na edição de janeiro 2018 do periódico Maturitas, foi feito com 463 mulheres dos 45 aos 75 anos de idade, que não tinham menstruado durante pelo menos um ano, não tomavam suplementos de vitamina D e tinham diagnóstico de doença cardiovascular. (medscape.com)
  • Como a síntese dos potentes metabólitos de 1,25-di-hidroxivitamina D é estritamente regulada, a toxicidade de vitamina D só ocorre se doses excessivas (prescrição ou megavitaminas) forem consumidas. (msdmanuals.com)
  • A produção cutânea de vitamina D só ocorre, contudo, quando o índice UV é superior a 3", salienta o especialista. (advancecare.pt)
  • Usando dados de uma grande amostra da população em geral, descobrimos que a deficiência de vitamina D estava associada a padrões de neuroimagem de envelhecimento cerebral avançado, o que apoia e amplia resultados anteriores sugerindo uma ligação entre déficits de vitamina D e alterações estruturais cerebrais em idosos", escrevem os autores. (pazevida.org.br)
  • A deficiência em vitamina D está associada a doenças autoimunes, cardiovasculares, neurológicas, psíquicas e cognitivas, vários tipos de cancro, nomeadamente da mama, próstata e cólon, de dores músculo-esqueléticas, de fadiga crónica e de fibromialgia. (esmeraldazul.com)
  • A deficiência de vitamina D (VD) está associada a uma vasta lista de doenças incluindo as doenças auto-imunes. (ricasaude.com)
  • Um estudo do King's College London com mais de 2 mil mulheres revelou que aquelas que tinham níveis mais elevados de vitamina D apresentavam menos alterações em seu DNA associadas ao envelhecimento. (uol.com.br)
  • Aqueles que tinham menores índices de Vitamina D eram os que viviam em regiões de menor quantidade de sol, eram brancos e não usavam suplementos vitamínicos. (medicinaintegrada.com)
  • As 35,4% restantes tinham deficiência de 25-OH vitamina D. Níveis de atividade física, uso de terapia de reposição hormonal, tabagismo e prevalência de diabetes ou hipertensão arterial foram semelhantes entre os três grupos de mulheres. (medscape.com)
  • Mais de metade (57,8%) das mulheres sem níveis suficientes de vitamina D (abaixo de 30 ng/mL) tinham síndrome metabólica quando comparadas aos 39,8% de mulheres com níveis de vitamina D suficientes ( P = 0,003). (medscape.com)
  • Veja os que são mais ricos nessa vitamina e evite ter uma deficiência desse nutriente essencial. (saudemelhor.com)
  • A vitamina D é essencial para o corpo. (emsuplemento.com)
  • Nosso corpo precisa de vitamina D Para absorver outro nutriente essencial como o cálcio. (emsuplemento.com)
  • Para que não faça parte desta estatística, explicamos-lhe a importância da vitamina D e como prevenir o défice deste nutriente . (advancecare.pt)
  • Depois de atingir o limite, a exposição adicional não aumentará a quantidade de vitamina D no corpo. (skincancer.org)
  • "A vitamina D quase poderia ser considerada uma droga projetada para ajudar o corpo a lidar com infecções respiratórias virais" , disse ele ao jornal inglês The Guardian . (jornalciencia.com)
  • As células gordas do corpo actuam como reservatórios de vitamina D , tornando-a menos disponível para o corpo. (sensilab.pt)
  • Aprenda neste artigo o que pode fazer com os testes, sessões de banhos de sol e suplementos para garantir que obtém níveis ideais de vitamina D, e o que seu corpo realmente faz com a vitamina do sol. (cerascreen.pt)
  • Que funções a vitamina D desempenha no corpo? (cerascreen.pt)
  • Apesar disto, só quantidades relativamente pequenas de vitamina D é que são absorvidas pelo corpo através desta via. (cerascreen.pt)
  • Os cogumelos e abacates também contêm vitamina D - mas de uma forma que o corpo não absorve bem. (cerascreen.pt)
  • Explosões curtas de exposição ao sol geralmente podem permitir que seu corpo produza toda a vitamina D necessária para o dia. (emsuplemento.com)
  • O diagnóstico costuma se basear nos níveis elevados de 25(OH)D. O tratamento consiste em suspender a vitamina D, restringir o cálcio na dieta, restabelecer o deficit intravascular e, se a toxicidade for grave, administrar corticoides ou bisfosfonatos. (msdmanuals.com)
  • Como adquirimos vitamina D através da dieta? (cerascreen.pt)
  • A dieta pode também ser um contributo para a manutenção de valores saudáveis de vitamina D. Uma dessas fontes alimentares trata-se do cogumelo . (eat2care.org)
  • Pouco menos de um terço (32,0%) das mulheres tinha níveis de vitamina D suficientes, e uma proporção semelhante (32,6%) tinha níveis insuficientes. (medscape.com)
  • Após o ajuste por idade, tempo desde o início da menopausa, índice de massa corporal, tabagismo, e nível de atividade física, as mulheres com deficiência de 25-OH vitamina D tiveram quase o dobro de probabilidade de síndrome metabólica e, relação às mulheres com níveis suficientes ( odds ratio , OR = 1,90). (medscape.com)
  • Em grande parte da Europa, isso só acontece durante o período de Verão e, portanto, só nessa época do ano será possível produzir níveis suficientes da vitamina D. (farmaciaideal.pt)
  • Se não produzo a quantidade necessária de vitamina D o que posso começar a sentir? (esmeraldazul.com)
  • Muitas vezes você poderá ver a quantidade de vitamina D expressa em Unidades internacionais (UI). (emsuplemento.com)
  • Maiores doses de suplementação de vitamina D podem ser necessárias para atingir níveis normais de vitamina D nessas crianças, e este status deve ser determinado com testes de laboratório (por exemplo, concentrações séricas 25-OH vitamina D e medidas de níveis de Hormônio da Paratireoide). (bvs.br)
  • Isso reforça a importância de manter níveis adequados de Vitamina D em todas as fases da nossa vida, especialmente durante a infância, quando nosso desenvolvimento e crescimento são mais elevados. (marnys.com)
  • No Brasil, a Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) entende como ideais em adultos níveis de vitamina D acima de 20 ng/ml (nanogramas por mililitro). (pazevida.org.br)
  • Foi demonstrado que a vitamina D protege contra infecções respiratórias agudas, e os adultos mais velhos. (jornalciencia.com)
  • Adultos de crianças a partir de 1 anos de idade precisam de cerca de 10 microgramas de vitamina D por dia. (emsuplemento.com)
  • Vitamina C e Zinco é uma boa aposta para ajudar o reforço da imunidade? (covid19.pt)
  • As mulheres com deficiência de vitamina D também tiveram 55% mais probabilidade de apresentar aumento dos triglicerídeos e 60% mais probabilidade de ter baixos níveis de HDL. (medscape.com)
  • O trabalho acompanhou 147 mulheres com diabetes gestacional entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008, e revelou que mais de 40% das mulheres gestantes apresentavam baixos níveis de vitamina D. Os piores resultados foram encontrados em gestantes morenas e negras. (prematuridade.com)
  • De acordo com artigos e vídeos divulgados nas redes sociais, trata-se da vitamina D - em forma de suplementos, injeção ou da simples exposição diária ao sol, a depender do boato. (globo.com)
  • Os profissionais devem fornecer instruções explícitas aos pacientes em relação às preparações, dosagens e administrações que contêm concentrações mais elevadas de vitamina D, que só devem ser prescritas de acordo com evidentes necessidades dos pacientes (por exemplo, aqueles que sofrem de má absorção ou usam medicações depletoras). (bvs.br)
  • De acordo com um estudo publicado na Mayo Clinic Proceedings , está perfeitamente estabelecido que o défice de vitamina D afeta uma grande parte da população mundial. (advancecare.pt)
  • A vitamina mais recomendada para prevenir o cansaço físico e mental é a vitamina A , por ser um poderoso antioxidante natural. (americanas.com.br)
  • A quercetina, um flavonóide encontrado em frutas e vegetais escuros, é uma vitamina natural de suporte imunológico com propriedades antioxidantes e anti-histamínicas. (abril.com.br)
  • Qual a melhor vitamina para cansaço físico e mental? (americanas.com.br)
  • A fadiga também é um sintoma de anemia, por exemplo, e o melhor tratamento nesse caso seria com alimentos ricos em ferro e vitamina D - ao contrário da potente vitamina A. (americanas.com.br)
  • Não há consenso global sobre qual a melhor forma de prevenir a deficiência de vitamina D em crianças pequenas. (bvs.br)
  • A vitamina D promove a absorção de cálcio no intestino e mantém as concentrações séricas adequadas de cálcio e fosfato para permitir a mineralização óssea normal e prevenir a tetania hipocalcêmica (contração involuntária dos músculos, levando a cãibras e espasmos). (pazevida.org.br)
  • Cerca de 1.000 mcg (40.000 unidades) de vitamina D/dia provocam toxicidade em bebês de 1 a 4 meses. (msdmanuals.com)
  • Na Europa, cerca de 40-75% da população é pobre nesta vitamina crucial. (sensilab.pt)
  • Ou é o excesso de Vitamina D que causa queda de cabelo? (spax.store)
  • Nós explicamos o que uma deficiência ou excesso de vitamina D pode provocar, e as doenças que estão associadas à carência de vitamina D. (cerascreen.pt)
  • A vitamina D é dissolvida em óleo de azeite extraído a frio, tendo em conta que a vitamina D é uma vitamina solúvel em gordura. (farmaciaideal.pt)
  • Até onde sabemos, este estudo fornece a primeira avaliação da associação de deficiência de vitamina D e tratamento potencialmente insuficiente com teste positivo para COVID-19", escreveram eles. (anad.org.br)
  • Um co-autor revelou que está estudando novos compostos (não relacionados à vitamina D) para a prevenção ou tratamento de infecções virais, para as quais a proteção de patente pode eventualmente ser solicitada. (anad.org.br)
  • Gummy Hair é uma gominha rica em vitaminas que promove crescimento rápido e redução da queda de cabelo, melhorando brilho e fortalecimento. (abril.com.br)
  • Acho que não estou recebendo vitamina D suficiente. (skincancer.org)
  • E uma maneira fácil de garantir que você esteja recebendo vitamina D suficiente é tomar suplementos. (skincancer.org)
  • Tudo isto pode significar que não estás a receber vitamina D suficiente . (sensilab.pt)
  • Segundo o Instituto Robert Koch, 60 porcento da população da Alemanha não obtém vitamina D suficiente [1] . (cerascreen.pt)
  • As vitaminas são substâncias reguladoras do metabolismo e das quais necessitamos em pequenas quantidades. (advancecare.pt)
  • É possível encontrar a vitamina B12 em carnes bovinas, ovos, peixes, leites e derivados. (americanas.com.br)
  • A suplementação é indicada quando os níveis de vitamina estão abaixo do recomendado. (americanas.com.br)
  • A deficiência de vitamina D foi definida como níveis séricos de 25-OH vitamina D abaixo de 20 ng/mL, enquanto os níveis entre 20 e 29 ng/mL foram considerados insuficientes. (medscape.com)
  • Níveis de vitamina D abaixo de 30 ng/mL foram associados a aumento do colesterol total, dos triglicerídeos e dos níveis de insulina. (medscape.com)