ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Gênero de plantas da família ARALIACEAE, ordem Apiales, subclasse Rosidae. É mais conhecido como adaptógenos e substituto do Panax ginseng (ver PANAX).
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Denervação vagal da parte do ESTÔMAGO alinhada à mucosa de secreção ácida (MUCOSA GÁSTRICA) que contém as CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS. Uma vez que o procedimento deixa os ramos vagais para o antro e PILORO intactos, evita a drenagem gástrica necessária com as técnicas de vagotomia troncular.
Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINOGÊNIOS, FATOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MUCO e íon bicarbonato (BICARBONATOS). (tradução livre do original: Best & Taylor's Physiological Basis of Medical Practice, 12th ed, p651).
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Congênere da histamina, inibe competitivamente a ligação da HISTAMINA com os RECEPTORES DE HISTAMINA H2. A cimetidina possui várias ações farmacológicas. Inibe a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO, bem como a liberação de PEPSINA e GASTRINAS.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Ácido clorídrico presente no SUCO GÁSTRICO.
PROTEÍNAS que ativam especificamente a atividade GTP-fosfohidrolase das PROTEÍNAS RAS.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Gênero de plantas (família MELIACEAE) cujos membros contêm meliavolcinina, melianina C e limonoides.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.
Derivado de 4-metoxi-3,5-dimetilpiridil, 5-metoxibenzimidazol do timoprazol usado na terapia de ÚLCERA GÁSTRICA e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO encontrada em CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Pentapeptídeo sintético que tem efeitos semelhantes aos da gastrina quando administrada parenteralmente. Estimula a secreção de ácido gástrico, pepsina, fator intrínseco e tem sido usada como um auxílio no diagnóstico.
Os sintomas gastrointestinais resultantes de um piloro ausente ou não funcionante.
Região do ESTÔMAGO (na junção com o DUODENO) caracterizada pelo espessamento das camadas musculares circulares do esfíncter pilórico, que controla a abertura e fechamento do lúmen.
Análise gástrica para determinação de ácidos livres ou totais.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
Elemento metálico com símbolo atômico Bi, número atômico 83 e peso atômico 208,98.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Variedade dos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos planejados para restaurar a continuidade gastrointestinal. As duas principais classes de procedimentos de reconstrução são a Billroth I (gastroduodenostomia) e a Billroth II (gastrojejunostomia).
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Antibiótico macrolídeo semissintético derivado da ERITROMICINA, que é ativa contra uma variedade de microrganismos. Pode inibir a SÍNTESE PROTEICA nas BACTÉRIAS pela ligação reversível às subunidades ribossômicas 50S, inibindo a translocação do RNA de transferência aminoacilado e impedindo a elongação da cadeia peptídica.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Inflamação do INTESTINO DELGADO na porção denominada DUODENO. A duodenite erosiva pode causar sangramento no TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR e ÚLCERA PÉPTICA.
Proenzimas secretadas pelas células principais, células mucosas do pescoço (da glândula) e das glândulas pilóricas, que são convertidas em pepsina na presença de ácido gástrico ou da própria pepsina. (Dorland, 28a ed) Em humanos há dois sistemas de pepsinogênio relacionados: PEPSINOGÊNIO A (antigamente, pepsinogênio I ou pepsinogênio) e PEPSINOGÊNIO C (antigamente pepsinogênio II ou progastricsina). O pepsinogênio B é a denominação de um pepsinogênio de suínos.
Compostos que contêm benzilmidazol unido a uma 2-metilpiridina através de uma ligação sulfóxido. Vários compostos desta classe são ANTIULCEROSOS que atuam por meio da inibição da ATPase de hidrogênio e potássio encontrada na BOMBA DE PRÓTON das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Substâncias que atuam contra ou neutralizam a acidez do TRATO GASTROINTESTINAL.
Quantidade de substância secretada por células, ou por órgão ou organismo específicos, em um dado intervalo de tempo; geralmente se aplica às substâncias formadas por tecidos glandulares e que são por eles liberadas nos líquidos biológicos, p.ex., taxa de secreção de corticosteroides pelo córtex adrenal, taxa de secreção de ácido gástrico pela mucosa gástrica.
Composto de mercaptoetilamina que é endogenamente derivado da via de degradação da COENZIMA A. O fato da cisteamina ser rapidamente transportada para os LISOSSOMOS, onde reage com CISTINA, formando dissulfetos de cisteína-cisteamina e CISTEÍNA levou ao seu uso em AGENTES REMOVEDORES DE CISTINA para o tratamento de CISTINOSE.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Lesão na pele e nos tecidos subcutâneos devida às infecções por MYCOBACTERIUM ULCERANS. Foi mencionada pela primeira vez na Uganda (África).
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Síndrome caracterizada pela grave tríade da ÚLCERA PÉPTICA, hipersecreção de ÁCIDO GÁSTRICO e tumores do PÂNCREAS produtores de GASTRINAS ou de outros tecidos (GASTRINOMA). Esta síndrome pode ser esporádica ou associada com a NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 1.
Antagonista competitivo do receptor H2 de histamina. Seu principal efeito farmacodinâmico é a inibição da secreção gástrica.
Derivado 2,2,2-trifluoroetoxipiridil do timoprazol usado na terapia de ÚLCERAS GÁSTRICAS e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO que é encontrada nas CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS. Lansoprazol é uma mistura racêmica dos isômeros (R)- e (S)-.
Formada do pepsinogênio de porco por clivagem de uma ligação peptídica. A enzima é uma cadeia polipeptídica única e é inibida por 2-diaazoacetamidohexanoato. Cliva peptídeos preferencialmente nas ligações carbonila da fenilalanina ou leucina e age como a principal enzima digestória do suco gástrico.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Complexo básico de alumínio de sacarose sulfatada.
Ácido graxo terpeno insolúvel em água utilizado no tratamento de úlceras gastrointestinais; facilita a cicatrização e a função do tecido mucoso.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Análogo sintético da PGE2 que apresenta efeitos inibitórios sobre a secreção do ácido gástrico, um efeito mucoprotetor e um efeito redutor sobre a gastrina pós-prandial. Demonstrou-se sua eficácia e segurança no tratamento da úlcera gastroduodenal.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Composto inorgânico que ocorre na natureza na forma do minério brucita. Atua como um antiácido com efeitos purgativos.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Classe de compostos do tipo R-M, em que o átomo C está ligado diretamente a qualquer outro elemento que não o H, C, N, O, F, Cl, Br, I ou At.
Grupo de antibióticos que contêm o ácido 6-aminopenicilânico, tendo uma cadeia lateral ligada ao grupo 6-amino. O núcleo da molécula de penicilina é o principal requisito estrutural para sua atividade biológica. A estrutura de suas cadeias laterais determina muitas das características antibacterianas e farmacológicas. (Tradução livre do original: Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p1065)
Gênero de ervas ou arbustos leguminosos cujas raizes produzem ÁCIDO GLICIRRETÍNICO e seus derivados, como o CARBENOXOLONA.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Derivado do nitrofurano e com atividade antiprotozoária e antibacteriana. A furazolidona atua por inibição gradual de monoamino oxidase. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p514)
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Dissecção bilateral dos ramos abdominais do nervo vago. É utilizada frequentemente em cirurgias do duodeno e úlcera gástrica, assim como em estudos fisiológicos de secreção gastrointestinal e motilidade.
Produto da oxidação do etanol e da destilação destrutiva da madeira. Usado localmente como contrairritante e às vezes internamente, e também como reagente. (Stedman, 25a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Enzima que catalisa a transferência de um grupo metil da S-adenosilmetionina a histamina, formando N-metilhistamina, o principal metabólito da histamina no homem. EC 2.1.1.8.
Família de derivados da iminoureia. O primeiro composto foi isolado a partir de cogumelos, germes de milho, casca de arroz, mexilhões, minhocas e do suco de nabo. Seus derivados podem apresentar propriedades antivirais e antimicóticas.
O mais comum e maligno dos sarcomas ósseos, que se origina de células formadoras de osso e afeta principalmente as extremidades dos ossos longos; sua maior incidência se dá na faixa etária entre 10 e 25 anos. (Stedman, 25a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
Trabalhos sobre estudos pré-planejados sobre segurança, eficácia, ou esquema de dosagem ótima (se apropriado) de uma ou mais drogas diagnósticas, terapêuticas, ou profiláticas, dispositivos, ou técnicas selecionadas de acordo com critérios pré-determinados de elegibilidade e observadas para evidência pré-definida de efeitos favoráveis ou desfavoráveis. Este conceito inclui ensaios clínicos conduzidos tanto nos EUA quanto em outros países.
1) Espécie de plantas do gênero ATROPA da família SOLANACEAE que contêm ATROPINA, ESCOPOLAMINA, ALCALOIDES DE BELADONA e outros ALCALOIDES DE SOLANÁCEAS. Algumas espécies deste gênero são chamadas de beladona, sendo este também o nome vulgar para SOLANUM (MeSH/NLM). 2) Também se utiliza como medicamento homeopático. Atropa belladona. Abrev.: "bell.". Origem vegetal. Parte utilizada: planta fresca, sem as partes lenhosas inferiores do caule ao final da florada.
Enzima que catalisa a conversão da ureia e água a dióxido de carbono e amônia. EC 3.5.1.5.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Vômito de sangue que apresenta característica de cores vermelho claro ou café-terra. Geralmente indica sangramento do TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR.
Qualquer substância tomada pelo corpo que proporciona nutrição.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Estreitamento do canal pilórico com várias etiologias. A forma comum é devido à hipertrofia muscular (ESTENOSE PILÓRICA HIPERTRÓFICA) observada em lactentes.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
FEZES pretas, alcatroadas e fétidas, contendo sangue degradado.
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Extrato de sangue bovino contendo sais inorgânicos, aminoácidos, polipeptídeos e purinas, mas sem proteínas ou substâncias antigênicas, nem características de grupamento sanguíneo. Sua composição exata é desconhecida. Propõe-se que o actiemil seja um agente radioprotetor.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Controle do sangramento feito através do canal do endoscópio. A técnica inclui a utilização de lasers, sondas aquecidas, eletrocoagulação bipolar e injeção local. A hemostase endoscópica é geralmente utilizada para tratar sangramento esofágico e varizes e úlceras gastrointestinais.
Compostos orgânicos que possuem a fórmula geral R-SO-R. São obtidos pela oxidação de mercaptanos (análogos às cetonas).
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Quaisquer testes feitos com o ar expirado.
Componente do NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH (U.S.). Sustenta pesquisas sobre causas, tratamento e prevenção de artrite, doenças musculoesquelética e cutânea, treinamento básico e clínico de cientistas para executar pesquisas, disseminar informação para o progresso da pesquisa. Foi fundado em 1986.
Problemas comuns no pé de pessoas com DIABETES MELLITUS, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como NEUROPATIAS DIABÉTICAS, DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS e INFECÇÃO. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções, com frequência, levam a sérias úlceras do pé, GANGRENA e AMPUTAÇÃO.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Composto com muitas aplicações biomédicas: como antiácido gástrico, antiperspirante, emulsionante em dentifrícios, adjuvante em vacinas bacterianas e vacinas, purificação de água, etc.
Hormônio peptídico da mucosa duodenal de aproximadamente 27 aminoácidos, ativa a secreção pancreática e diminui o nível de açúcar no sangue. Tradução livre do original: (USAN and the USP Dictionary of Drug Names, 1994, p597)
Antitricomona nitroimidazol eficaz contra infecções por Trichomonas vaginalis, Entamoeba histolytica e Giardia lamblia.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Eleutherococcus, mais especificamente referido como Eleutherococcus senticosus ou Eleuthero, é uma planta adaptogénica originária da região do nordeste da Ásia. A raiz e o rizoma dessa planta são amplamente utilizados em suplementos dietéticos e medicina tradicional para vários propósitos.

A definição médica de Eleutherococcus geralmente se refere ao seu uso como um adaptogênico, ou seja, uma substância que alegadamente ajuda a aumentar a resistência do corpo ao stress em geral e restaurar o equilíbrio fisiológico. Alguns estudos sugerem que Eleutherococcus pode ajudar a melhorar o desempenho físico, fortalecer o sistema imunológico e reduzir a fadiga. No entanto, é importante ressaltar que os resultados dos estudos sobre seus efeitos são inconsistentes e mais pesquisas são necessárias para confirmar suas propriedades medicinais e estabelecer as doses seguras e eficazes.

Como com qualquer suplemento, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar Eleutherococcus, especialmente para pessoas com condições médicas pré-existentes ou que estejam tomando outros medicamentos.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

A vagotomia gástrica proximal é um procedimento cirúrgico em que o ramo nervoso da parte superior do nervo vago (o ramo dorsal do nervo vago) é seccionado, reduzindo a inervação parasimpática para o estômago. O nervo vago é um dos dois principais nervos do sistema nervoso parassimpático que transmite sinais do cérebro ao órgão. A vagotomia gástrica proximal é usada no tratamento da úlcera péptica, uma vez que a redução da inervação parasimpática diminui a produção de ácido gástrico e, assim, promove a cicatrização da úlcera. No entanto, essa técnica pode resultar em alterações na motilidade gástrica, levando à possível ocorrência de dispepsia (transtornos digestivos). Atualmente, a vagotomia gástrica proximal é raramente realizada devido ao sucesso dos tratamentos medicinais para úlceras pépticas.

O suco gástrico é um líquido secretado pelas glândulas presentes no revestimento do estômago, responsável por iniciar o processo digestivo, especialmente dos alimentos ricos em proteínas. Esse suco é composto por enzimas (como a pepsina), ácido clorídrico e muco, que protege as paredes do estômago. A produção desse suco é estimulada pelo hormônio gastrina e pela presença de alimentos no estômago, principalmente aqueles ricos em proteínas.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

A cimetidina é um fármaco anti-histamínico H2, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva secreção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também é empregado na prevenção de úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e no tratamento de certos tipos de câncer. A cimetidina atua inibindo a bomba de prótons, reduzindo assim a produção de ácido gástrico.

Em termos médicos, a definição de cimetidina seria: "Um antagonista dos receptores H2 da histamina, frequentemente empregado no tratamento de condições associadas à hipersecreção de ácido gástrico, como úlceras pépticas e esofagite por refluxo. Além disso, é também utilizado na profilaxia de úlceras induzidas por AINEs e no tratamento de certos tumores."

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:

1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.

A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.

O ácido gástrico é um fluido produzido pelo estômago que contém ácido clorídrico (HCl) e outras enzimas. Possui função importante na digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, por meio da desnaturação e destruição de algumas proteínas bacterianas que entram no organismo junto com a ingestão de alimentos. Além disso, ajuda na ativação de enzimas pancreáticas e no controle do equilíbrio da flora intestinal. No entanto, um excesso de produção de ácido gástrico pode causar problemas como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e outras condições associadas à acidose.

As Proteínas Ativadoras de Ras GTPase (ou GTPase-activating proteins, abreviadas como GAPs) são um tipo específico de proteínas que atuam como reguladores negativos dos membros da família Ras de proteínas GTPases. As proteínas Ras funcionam como interruptores moleculares, alternando entre estados ativados (quando ligadas a GTP) e inativados (quando ligadas a GDP).

As GAPs catalisam a conversão de GTP em GDP na Ras, acelerando assim a taxa de hidrólise do GTP e promovendo a formação da conformação inativa da proteína. Isso resulta em uma diminuição da atividade da cascata de sinalização associada à Ras, o que pode influenciar diversos processos celulares, como proliferação, diferenciação e apoptose.

A ativação dessas proteínas GTPases desempenha um papel crucial no controle da proliferação celular e na regulação de vias de sinalização intracelulares relacionadas ao câncer, doenças cardiovasculares e outras condições patológicas. Portanto, as proteínas GAPs são alvos importantes para o desenvolvimento de terapias que visem a modular essas vias de sinalização anômalas em doenças humanas.

Gastrina é um hormônio digestivo produzido principalmente por células G do estômago. Sua função principal é promover a secreção de ácido gástrico pelo estômago, o que é importante para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. A gastrina também desempenha um papel na regulação da motilidade gastrointestinal e na proteção do revestimento do estômago.

Existem diferentes formas de gastrina, sendo a gastrina-17 e a gastrina-34 as mais comuns. A gastrina é secretada em resposta à presença de alimentos no estômago, especialmente proteínas e aminoácidos. Além disso, certos tipos de células do sistema nervoso também podem produzir gastrina.

Os níveis elevados de gastrina podem ser um sinal de algumas condições médicas, como a doença de Zollinger-Ellison, que é caracterizada pela presença de tumores (gastrinomas) que secretam excesso de gastrina. Isso pode levar a úlceras gástricas e duodenais graves devido ao aumento da secreção de ácido gástrico. Em contraste, níveis baixos de gastrina podem ser vistos em pessoas com doença do refluxo gastroesofágico severa ou cirurgia gástrica que remove a maior parte do estômago.

Uma úlcera da perna é uma ferida aberta e crônica na pele, geralmente localizada nas partes inferiores das pernas ou no pé. Ela costuma ocorrer em áreas pré-existente de doença vascular periférica, como aterosclerose ou insuficiência venosa crônica. A úlcera da perna pode ser dolorosa e frequentemente fica infectada, causando sintomas sistêmicos adicionais. O tratamento geralmente inclui o controle de qualquer infecção, a promoção do fluxo sanguíneo para a área e a remoção de tecido morto, se necessário. A prevenção de úlceras da perna inclui o manejo adequado das condições subjacentes, como diabetes, pressão arterial alta e doença arterial periférica. Além disso, a utilização de meios de compressão elástica é comumente recomendada para prevenir a recorrência das úlceras.

'Melia' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, às vezes pode ser encontrado em contextos médicos como referência ao gênero botânico *Melia*, que inclui algumas espécies de árvores. A mais comum delas é a *Melia azedarach*, também conhecida como "sicômoros" ou "erva-de-São-Jorge". Algumas partes da árvore, como sementes e folhas, tiveram algum uso tradicional em medicina popular, mas não há evidências robustas de seu eficácia ou segurança. Portanto, 'Melia' geralmente se refere a essas árvores e suas propriedades botânicas, não sendo um termo médico em si.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.

Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.

Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.

Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Pentagastrina é um tipo de fármaco utilizado como estimulante da acididade gástrica e secretomotor. É um pentapeptídeo sintético que consiste em cinco aminoácidos, com a sequência tyrosine-methionine-aspartic acid-phenylalanine-isoleucine (Tyr-Met-Asp-Phe-Ile).

A pentagastrina é frequentemente usada na prática clínica para diagnosticar distúrbios gástricos, como a insuficiência gástrica e o refluxo gastroesofágico. Além disso, também pode ser utilizado no diagnóstico de gastrinomas (tumores que produzem gastrina), através da medição dos níveis de gastrina no sangue antes e após a administração do medicamento.

A pentagastrina age estimulando as células parietais gástricas para secretar ácido clorídrico, pepsinogênio e intrínseco factor, aumentando assim a produção de sucos gástricos. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia e aumento da frequência cardíaca, seu uso clínico tem sido limitado em comparação a outros fármacos mais seguros e eficazes.

A Síndrome de Esvaziamento Rápido, também conhecida como Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) ou Síndrome da Obstrução da Veia Cava Superior, é uma condição médica rara mas grave que ocorre quando a veia cava superior, um vaso sanguíneo importante que leva sangue desoxigenado do alto do corpo para o coração, se torna obstruída ou comprimida. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como tumores malignos (como câncer de pulmão, mama ou tireoide), trombose da veia cava superior ou outras condições médicas.

Quando a veia cava superior está obstruída, o sangue tem dificuldade em fluir para o coração, resultando em congestão dos vasos sanguíneos e tecidos circundantes no pescoço, cabeça e braços. Isso pode levar a uma variedade de sintomas graves, como:

* Inchaço (edema) na face, pescoço, braços e parte superior do tórax
* Dificuldade em respirar (dispneia) e falta de ar
* Tosse seca crônica
* Dor de cabeça
* Visão turva ou perda de visão parcial
* Mudanças na consciência, como confusão ou letargia
* Náuseas e vômitos
* Cianose (cor azulada da pele) em casos graves

A Síndrome de Esvaziamento Rápido é uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a inflamação e aumentar o fluxo sanguíneo, além de procedimentos cirúrgicos ou radioterapia para remover ou reduzir a obstrução na veia cava superior. Em casos graves, pode ser necessária hospitalização em unidade de terapia intensiva (UTI) e ventilação mecânica para ajudar a manter as vias respiratórias abertas.

O píloro é a válvula muscular na extremidade inferior do estômago, que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Sua função principal é regular o fluxo de comida parcialmente digerida do estômago para o duodeno durante a digestão. O píloro se contrai e relaxa para permitir que o conteúdo gastrico passe lentamente no intestino delgado, onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. A palavra "píloro" vem do grego "pylōros", que significa "guarda da porta".

A determinação da acidez gástrica, também conhecida como pH do estômago ou medição do pH gástrico, é um exame laboratorial que mede a concentração de ions de hidrogênio (H+) no líquido presente no estômago. A acidez gástrica é expressa em termos de pH, que varia de 1 a 3 na maioria das pessoas saudáveis, com o pH normal do estômago sendo aproximadamente 2. Esse exame pode ser usado para avaliar a função gastrointestinal, diagnosticar e monitorar condições como refluxo gastroesofágico (RGE), úlcera péptica, dispepsia funcional e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, a determinação da acidez gástrica pode ajudar a avaliar a eficácia do tratamento com medicamentos antiácidos ou inibidores da bomba de prótons (IBP). O procedimento para a determinação da acidez gástrica geralmente envolve o uso de um cateter alongado com um sensor de pH na extremidade, que é passado através do nariz e introduzido no estômago. A sonda é conectada a um monitor portátil que registra as variações de pH ao longo do tempo. O exame pode ser realizado em jejueno ou durante o período de alimentação, dependendo da indicação clínica específica.

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2 são um tipo de medicamento que bloqueia a ação da histamina no corpo, especificamente nos receptores H2. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta imune e a regulação do sistema digestivo. No estômago, a histamina estimula a produção de ácido clorídrico, o que pode levar à formação de úlceras estomacais em indivíduos sensíveis.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2, como a cimetidina e a ranitidina, bloqueiam esses receptores, reduzindo assim a produção de ácido clorídrico no estômago. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, como úlceras e refluxo gastroesofágico (RGE). Além disso, também podem ser usados profilaticamente em pessoas que precisam tomar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) regularmente, pois esses medicamentos podem irritar o revestimento do estômago e causar úlceras.

Bismuto é um elemento químico metálico pesado que tem o símbolo químico "Bi" e número atômico 83. É um elemento pouco comum na crosta terrestre, mas pode ser encontrado em alguns minerais como a bismutina e a bismutoita.

No campo médico, o composto de bismuto mais comumente usado é o subsalicilato de bismuto, que tem propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antidiarreicas. É frequentemente usado no tratamento de doenças gastrointestinais, como úlceras gástricas e duodenais, dispepsia funcional e diarreia causada por infecções bacterianas.

Outros compostos de bismuto também têm propriedades antimicrobianas e podem ser usados em cremes, loções e pomadas para tratar feridas infectadas, queimaduras e outras condições da pele. No entanto, o uso prolongado ou excessivo de compostos de bismuto pode causar toxicidade sistêmica, especialmente nos rins e no cérebro.

Em resumo, o bismuto é um elemento metálico pouco comum usado em alguns medicamentos para tratar doenças gastrointestinais e outras condições da pele devido às suas propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas. No entanto, o uso excessivo ou prolongado pode causar toxicidade sistêmica.

O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.

A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.

La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.

La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.

Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.

Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.

La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.

Gastroenterostomia é um procedimento cirúrgico em que se cria uma conexão (anastomose) direta entre o estômago e o intestino delgado, geralmente bypassando uma parte do duodeno e do jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada no tratamento de obstruções ou estenoses (estreitamentos) no duodeno ou no jejuno, como podem ocorrer em pacientes com úlceras pépticas complicadas, câncer gástrico ou outras condições.

Existem dois principais tipos de gastroenterostomia: a Billroth I e a Billroth II. A gastroenterostomia de Billroth I consiste em anastomose direta entre o antro do estômago e o jejuno, enquanto que na gastroenterostomia de Billroth II, o antro do estômago é anastomosado ao jejuno com a preservação do duodeno. Ambos os procedimentos são realizados por meio de cirurgias abertas ou laparoscópicas, dependendo da situação clínica e das preferências do cirurgião.

Após a gastroenterostomia, o conteúdo gástrico passa diretamente para o intestino delgado, o que pode alterar a absorção de nutrientes e a secreção de enzimas digestivas. Pacientes submetidos a esses procedimentos podem experimentar mudanças no padrão de evacuação intestinal, como diarreia ou constipação, além de outros possíveis distúrbios gastrointestinais. É importante que os pacientes sejam acompanhados por um profissional de saúde para monitorar sua recuperação e garantir uma adequada nutrição pós-operatória.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

Claritromicina é um antibiótico do grupo macrólido, frequentemente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, como pneumonia, bronquite crónica, sinusite, infeções da pele e tecidos moles, infecções do trato respiratório inferior e outras infecções bacterianas específicas. A claritromicina atua inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e disseminação das bactérias alvo.

Este fármaco é frequentemente empregue em pacientes alérgicos à penicilina, uma vez que apresenta um mecanismo de ação diferente e menor probabilidade de causar reações alérgicas. Além disso, a claritromicina possui boa biodisponibilidade oral e é capaz de alcançar altas concentrações em tecidos e fluidos corporais, o que contribui para sua eficácia terapêutica.

Como outros antibióticos, a claritromicina deve ser utilizada com cautela e sob orientação médica, visando evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana e minimizar os efeitos adversos potenciais. Entre esses efeitos adversos, podem estar incluídos: diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda do apetite, alterações no paladar, tonturas, cefaleias, erupções cutâneas, confusão e alterações na função hepática ou auditiva em casos graves ou prolongados de tratamento.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

Duodenitis é uma condição médica que se refere à inflamação da mucosa do duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori), uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool ou refluxo gastro-duodenal.

Os sintomas mais comuns da duodenite incluem:

* Dor abdominal superior, especialmente após as refeições
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Acidez estomacal
* Desconforto abdominal geral

O diagnóstico da duodenite geralmente é feito com base nos sintomas relatados pelo paciente, em exames laboratoriais e imagiológicos, como endoscopia digestiva alta. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções bacterianas ou modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas.

Os pepsinogenios são proteínas inativas produzidas pelas células parietais do estômago. Eles são pré-cursos da enzima pepsina, que é ativada quando exposta a um ambiente ácido no estômago. A pepsina desempenha um papel importante na digestão de proteínas na cascata enzimática do sistema gastrointestinal. Os níveis elevados de pepsinogenios no sangue podem ser indicativos de doenças ou condições que causem danos às células parietais, como gastrite e doença de refluxo gastroesofágico (DRG).

Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.

A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.

No entanto, como não há referências confiáveis ​​que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.

Antiácidos são medicamentos que neutralizam o ácido gástrico no estômago, reduzindo a acidez e fornecendo alívio para síntomas como ardor de estômago e indigestão. Eles funcionam aumentando o pH do conteúdo gástrico, o que pode ajudar a proteger o revestimento do esôfago e do estômago contra danos causados por ácidos. Alguns antiácidos comuns incluem hidróxido de magnésio, carbonato de cálcio e bicarbonato de sódio. É importante lembrar que o uso excessivo ou prolongado de antiácidos pode causar efeitos colaterais e má absorção de nutrientes, então é sempre recomendável consultar um profissional médico antes de começar a usar qualquer medicamento.

Em medicina e fisiologia, a taxa secretória refere-se à velocidade ou taxa à qual uma glândula ou tecido específico secreta ou libera uma substância, como um hormônio ou enzima, em um determinado período de tempo. Essa taxa pode ser expressa como a quantidade de substância secretada por unidade de tempo, geralmente em unidades de massa por tempo, tais como miligramas por minuto (mg/min) ou microgramas por hora (μg/h). A taxa secretória pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a estimulação nervosa ou hormonal, doenças ou condições patológicas, e o uso de medicamentos ou substâncias químicas.

Cistamina é uma amina biogênica que atua como um antioxidante e também desempenha um papel importante na detoxificação celular. É produzida no corpo a partir do aminoácido cisteína e está envolvida no processo de síntese do principal antioxidante do corpo, o glutationa. Além disso, a cistamina também desempenha um papel na regulação da resposta imune e na manutenção da integridade das membranas celulares.

Em ambientes clínicos, a cistamina é por vezes utilizada no tratamento de doenças como a deficiência de enzima cistationina-β-sintase (CBS), uma condição genética rara que afeta o metabolismo da amônia e do sulfato. Nesta doença, a falta de enzima CBS leva à acumulação de compostos tóxicos no corpo, incluindo a cistationina, que pode ser convertida em cistamina. A administração de cistamina pode ajudar a reduzir os níveis de cistationina e prevenir algumas das complicações associadas à doença.

No entanto, é importante notar que o uso de cistamina também pode estar associado a efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarréia e reações alérgicas. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e administrado por um profissional de saúde qualificado.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

A úlcera de Buruli é uma infecção cutânea causada pela bactéria Mycobacterium ulcerans. Inicialmente, pode apresentar-se como um nódulo indolor, mas com o tempo evolui para uma lesão ulcerosa que destrói tecido adiposo subcutâneo. A infecção geralmente ocorre em áreas úmidas e povoadas, especialmente na África subsariana e em algumas partes da América do Sul e do Leste Asiático. Embora a transmissão exata não seja clara, acredita-se que possa ocorrer através de feridas na pele expostas ao meio ambiente contaminado com a bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e cuidados de enfermagem para prevenir complicações e cicatrização da ferida. A prevenção inclui o controle do meio ambiente, a proteção da pele e a detecção precoce e tratamento da infecção.

Gastroscopy, also known as upper endoscopy, is a medical procedure in which a flexible tube with a camera and light on the end, called a gastroscope, is inserted through the mouth and throat into the esophagus, stomach, and duodenum (the first part of the small intestine). This procedure allows doctors to visually examine these areas for any abnormalities such as inflammation, ulcers, tumors, or bleeding. It is commonly used to diagnose and treat various conditions affecting the upper gastrointestinal tract. The patient is usually sedated during the procedure to minimize discomfort.

A Síndrome de Zollinger-Ellison é um distúrbio raro do trato gastrointestinal caracterizado pela presença de tumores, geralmente malignos (carcinoides), no pâncreas ou duodeno que secretam excessivamente a gastrina, uma hormona que estimula a produção de ácido gástrico. Isto resulta em úlceras pepticas múltiplas e refractarias (ressistentes ao tratamento) no estômago e intestino delgado, dor abdominal, diarreia severa e sangramentos gastrointestinais. O diagnóstico geralmente é confirmado por níveis elevados de gastrina no sangue e uma resposta positiva a um teste de estimulação à secretina. O tratamento geralmente inclui medicamentos para neutralizar o ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons, e cirurgia para remover os tumores, quando possível. Em alguns casos, a terapia com octreotida, um análogo da somatostatina sintética, pode ser usada para controlar os sintomas.

La famotidina es un fármaco antagonista H2, o sea, un bloquador de los receptores H2 de la histamina. Este medicamento se utiliza principalmente para tratar y prevenir úlceras gástricas y duodenales, así como para aliviar los síntomas de la enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE) y la acidez estomacal. La famotidina disminuye la producción de ácido gástrico, lo que ayuda a proteger la mucosa gástrica y promueve la curación de las úlceras.

La famotidina se administra por vía oral o intravenosa y está disponible en forma de comprimidos, cápsulas y líquido. Las dosis y la duración del tratamiento varían dependiendo de la afección tratada, la gravedad de los síntomas y la respuesta individual al medicamento. Es importante seguir las instrucciones del médico o farmacéutico sobre el uso y dosificación de la famotidina.

Los efectos secundarios más comunes de la famotidina incluyen dolor de cabeza, mareos, diarrea, estreñimiento, náuseas y vómitos. En casos raros, la famotidina puede causar reacciones alérgicas, ritmo cardíaco irregular, confusión, agitación, visión borrosa y otros efectos adversos graves. Si experimenta algún síntoma inusual o grave mientras toma famotidina, informe a su médico de inmediato.

La famotidina está contraindicada en personas con hipersensibilidad al medicamento, enfermedad hepática grave y en mujeres embarazadas o lactantes, a menos que el beneficio potencial supere los riesgos para el feto o el lactante. Consulte siempre a su médico antes de tomar cualquier medicamento durante el embarazo o la lactancia.

Lansoprazol é um fármaco anti-secrator gástrico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados inibidores da bomba de prótons. Ele funciona reduzindo a produção de ácido no estômago, o que é útil no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison.

Lansoprazol é um profármaco, o que significa que ele precisa ser convertido em sua forma ativa no organismo antes de poder exercer seu efeito. Isso acontece no estômago, onde é ativado por enzimas específicas e então se liga à bomba de prótons das células parietais gástricas, impedindo que elas secretem ácido clorídrico.

O uso de lansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, flatulência, cefaleia e erupções cutâneas. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, alterações no sangue e no fígado, e fratura óssea. É importante que se sigam as orientações do médico quanto à dose e à duração do tratamento para minimizar os riscos associados ao uso do medicamento.

Pepsin A é uma enzima proteolítica (que quebra proteínas em peptídeos menores) encontrada no suco gástrico humano. É responsável por iniciar a digestão das proteínas na parte superior do trato gastrointestinal. A ativação da pepsinogênia (seu precursor inativo) para formar Pepsina A ocorre em condições de baixo pH, geralmente abaixo de 2,0, que são encontradas no estômago após a ingestão de alimentos.

Apesar do nome similar, é importante notar que a Pepsina A não está relacionada à enzima Pepsinasa (tripsina) encontrada em alguns sucos de frutas e verduras, como abacaxi e pepino.

Duodenopathy é um termo genérico usado para descrever qualquer condição ou doença que afeta o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno é responsável por iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que entram no trato gastrointestinal após saírem do estômago.

Duodenopatias podem ser inflamatórias, infecções, autoimunes ou neoplásicas em natureza. Algumas das condições específicas incluídas nesta categoria são:

1. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, incluindo o duodeno.
2. Duodenite: inflamação do revestimento do duodeno, geralmente causada por infecções bacterianas ou víricas, uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou stress.
3. Gastroduodenite: inflamação que afeta tanto o estômago quanto o duodeno.
4. Dispepsia funcional: sintomas digestivos crônicos, como dor abdominal superior, náuseas e saciedade precoce, sem causa identificável após exames diagnósticos completos.
5. Duodenite erosiva e ulcerativa: lesões na mucosa do duodeno que podem causar sintomas como dor abdominal, vômitos e sangramento gastrointestinal.
6. Doença celíaca: uma doença autoimune em que a ingestão de glúten leva à inflamação e danos no revestimento do intestino delgado, incluindo o duodeno.
7. Tumores benignos ou malignos do duodeno: crescimentos anormais que podem levar a obstrução intestinal, sangramento ou outros sintomas.
8. Linfoma gastrointestinal: um tipo de câncer que se desenvolve nos tecidos do sistema digestivo, incluindo o duodeno.
9. Infecções bacterianas ou parasitárias: algumas infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou por parasitas como Giardia lamblia, podem afetar o duodeno e causar sintomas digestivos.

É importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas persistentes relacionados ao trato gastrointestinal superior para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Sim, vou fornecer uma definição médica para "sucralfato".

O sucralfato é um fármaco utilizado no tratamento de úlceras pépticas benignas e outras condições associadas a lesões erosivas e ulcerativas da mucosa gastrointestinal. Ele pertence à classe de medicamentos chamados antiúlceros alcalinos.

O sucralfato age formando uma barreira protectora sobre as lesões da mucosa gástrica, impedindo a exposição ao ácido gástrico e a enzimas digestivas. Além disso, o sucralfato estimula a regeneração tecidual e possui propriedades anti-inflamatórias leves.

Este fármaco é geralmente bem tolerado, com efeitos adversos leves e pouco frequentes, como constipação, diarréia ou náuseas. No entanto, em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas ou outros efeitos secundários mais graves.

Como qualquer medicamento, o sucralfato deve ser utilizado sob orientação médica, e a sua prescrição e dosagem devem ser individualizadas de acordo com as condições clínicas do paciente.

Desculpe por o mal-entendido, "gefarnato" não é um termo médico ou fármaco reconhecido. Pode ser que tenha se referido a "glicofarnato", que é um fármaco utilizado no tratamento de crises convulsivas.

Glicofarnato é um agente anticonvulsivante, um tipo de medicamento usado para prevenir ou controlar convulsões. Funciona aumentando a quantidade de gaba no cérebro, um neurotransmissor que tem um efeito calmante no sistema nervoso central. É às vezes usado em combinação com outros medicamentos anticonvulsivantes quando esses medicamentos sozinhos não são suficientemente eficazes em controlar as convulsões.

Alguns de seus efeitos colaterais podem incluir: sonolência, tontura, fadiga, náusea, vômito, dor abdominal, perda de apetite, diarréia ou constipação. Em casos raros, pode causar reações alérgicas graves e outros problemas de saúde.

Como qualquer medicamento, o glicofarnato deve ser usado sob a supervisão de um médico e seguindo as instruções prescritas cuidadosamente.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.

A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:

* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)

Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.

O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

Desculpe por o mal-entendido, "emprostila" não é um termo médico geralmente reconhecido. No entanto, "Prostilnia" refere-se a uma condição rara em que uma pessoa é incapaz de retrair voluntariamente as unhas dos dedos ou dos pés para dentro da posição normal de repouso. Se desejar, posso fornecer mais informações sobre isto ou esclarecer outros termos médicos para você.

Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.

A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.

O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.

Hidróxido de magnésio é um composto inorgânico com a fórmula química Mg(OH)2. É um pó branco e finamente dividido que absorve água e dióxido de carbono facilmente do ar, tornando-se levemente solúvel em água como resultado. É basico na natureza, com propriedades que variam desde levemente alcalinas a fortemente alcalinas dependendo da concentração.

Em termos médicos, hidróxido de magnésio é frequentemente usado como um antiácido para neutralizar o ácido gástrico e aliviar a indigestão e as queimaduras estomacais. Também pode ser usado como laxante ou emenagogo (uma substância que induz o fluxo menstrual). No entanto, seu uso deve ser supervisionado por um profissional médico, pois o excesso pode causar diarréia e desequilíbrio eletrólito.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

Compostos organometálicos são definidos como compostos que contêm um ou mais átomos de metal covalentemente ligados a um ou mais grupos orgânicos. Esses compostos apresentam uma ampla gama de estruturas e propriedades, sendo utilizados em diversas áreas da química, como catálise industrial, síntese orgânica e materiais de alto desempenho. Alguns exemplos comuns de compostos organometálicos incluem o cloreto de metilmagnésio (CH3MgCl), frequentemente empregado em reações de Grignard na síntese orgânica, e ferroceno, um composto sanduíche formado por dois anéis ciclopentadienil ligados a um átomo de ferro.

As penicilinas são um tipo de antibiótico derivado da Penicillium, um gênero de fungos. Elas funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise (destruição) dos microorganismos sensíveis a esse fármaco.

Existem diferentes tipos de penicilinas, incluindo a penicilina G, penicilina V, penicilina procaina e penicilina benzatina, entre outras. Cada um deles tem propriedades farmacológicas específicas e é usado para tratar diferentes tipos de infecções bacterianas.

Embora as penicilinas sejam eficazes contra muitas bactérias, algumas cepas resistem a seu efeito. A resistência à penicilina é um problema crescente em todo o mundo e torna-se cada vez mais difícil tratar infecções causadas por bactérias resistentes a esse antibiótico.

Glycyrrhiza é o gênero botânico que inclui a regaliz verdadeira e outras espécies relacionadas. A planta é nativa do Mediterrâneo, Ásia e partes da Europa. A raiz da Glycyrrhiza glabra, conhecida como regaliz, tem sido usada na medicina tradicional por seus supostos benefícios para a saúde, como anti-inflamatório, expectorante e suavizante da garganta.

No entanto, é importante notar que o consumo excessivo de regaliz pode causar efeitos colaterais graves, especialmente em indivíduos com pressão arterial alta ou doença renal. A substância ativa na regaliz, glicirrízina, pode causar retenção de sódio e perda de potássio, levando a um aumento na pressão arterial e ritmo cardíaco. Portanto, é recomendável consumir regaliz com moderação e consultar um profissional de saúde antes de usar como medicamento.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

Em termos médicos, drenagem refere-se ao processo de remover exudatos (fluido, pus ou sangue) de um órgão, cavidade ou tecido do corpo. Isto é frequentemente alcançado por meio da inserção de um catéter ou tubo, conhecido como dreno, no local afetado para facilitar a evacuação do fluido acumulado. A drenagem pode ser necessária em diversos cenários clínicos, tais como infecções, contusões, hemorragias ou cirurgias, visando à redução da pressão intra-tecidual, prevenção de complicações infecciosas e promoção do processo de cura.

Furazolidona é um medicamento antimicrobiano sintético, com propriedades antibacterianas e antiprotozoárias. É usado no tratamento de diversas infecções bacteriana e protozoária do trato gastrointestinal, como a diarréia dos voyageiros e a infecção por Giardia lamblia. A furazolidona age inibindo a redução de nitratos em nitritos, o que impede a síntese de triptofano em tirosina nos microorganismos, levando à morte dos mesmos. Os efeitos adversos mais comuns da furazolidona incluem náuseas, vômitos, diarreia, cefaleias, erupções cutâneas e tonturas. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e disfunção hepática ou renal. A furazolidona pertence à classe dos nitrofuranos e está disponível em comprimidos para administração oral.

Gastrectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou todo o estômago é removido. Existem diferentes tipos de gastrectomias, dependendo da extensão da remoção do estômago:

1. Gastrectomia total: É a remoção completa do estômago. Após a cirurgia, o esôfago é conectado diretamente ao intestino delgado, geralmente no duodeno (parte inicial do intestino delgado). Este tipo de procedimento é comumente realizado em pacientes com câncer de estômago avançado.

2. Gastrectomia subtotal ou parcial: Neste caso, apenas uma parte do estômago é removida. A porção restante do estômago é mantida e reconnectada ao intestino delgado. Essa cirurgia pode ser realizada em pacientes com úlceras gástricas graves, tumores benignos ou câncer de estômago inicial que ainda não se espalhou para outras partes do corpo.

3. Gastrectomia em T ou Y de Roux: Essa técnica é usada após a remoção total ou parcial do estômago, quando parte do intestino delgado também precisa ser removida. O esôfago é conectado ao intestino delgado, e o fluxo dos alimentos é desviado para uma área diferente do intestino delgado, evitando a região operada.

A gastrectomia pode levar a complicações, como dificuldades na digestão de alimentos, alterações no sistema imunológico, aumento do risco de desenvolver outros cânceres e deficiências nutricionais, especialmente em relação à vitaminas B12 e ferro. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam alterar sua dieta e seguir um plano de tratamento específico para minimizar essas complicações.

Vagotomia troncular é um procedimento cirúrgico em que o nervo vago, ou os ramos do nervo vago que inervam o estômago, são cortados ou interrompidos com o objetivo de reduzir a produção de ácido gástrico. O nervo vago é um importante nervo parasimpático que desce do cérebro até o trato gastrointestinal e controla várias funções, incluindo a motilidade gastrointestinal e a secreção de ácido gástrico.

Existem diferentes técnicas para realizar uma vagotomia troncular, mas todas elas envolvem a interrupção dos ramos do nervo vago que inervam o estômago. A forma mais comum é a vagotomia truncal selectiva, na qual apenas os ramos do nervo vago que inervam a parte superior do estômago são cortados. Isso permite manter a inervação simpática e parasimpática dos outros órgãos abdominais, reduzindo o risco de desenvolver complicações como a dilatação gástrica e a diarreia.

A vagotomia troncular é um tratamento cirúrgico para doenças do refluxo gastroesofágico e úlceras pépticas, especialmente aquelas causadas por infecção por Helicobacter pylori. No entanto, com a disponibilidade de terapias medicamentosas eficazes para o tratamento da doença do refluxo gastroesofágico e das úlceras pépticas, a vagotomia troncular tem sido cada vez menos utilizada.

Ácido acético é um tipo comum de ácido carboxílico com a fórmula química CH3COOH. É um líquido incolor e viscoso com um cheiro distinto e agudo, que é frequentemente associado à substância. Em concentrações mais baixas, o ácido acético é conhecido como vinagre, que é amplamente utilizado em fins culinários como conservante de alimentos e saborizante.

Em termos médicos, o ácido acético pode ser usado como um agente antimicrobiano tópico para tratar infecções da pele leves e feridas. Também é usado como um componente em soluções tampão para ajudar a manter um pH equilibrado no corpo, especialmente durante procedimentos médicos invasivos. Além disso, o ácido acético também tem propriedades queratolíticas, o que significa que pode ajudar a dissolver as camadas mortas da pele e promover a renovação celular.

No entanto, é importante notar que o ácido acético deve ser usado com cuidado, especialmente em concentrações mais altas, pois pode causar irritação e danos à pele e outros tecidos do corpo se não for utilizado adequadamente.

A endoscopia gastrointestinal é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar diretamente a mucosa do trato gastrointestinal superior (esôfago, estômago e duodeno) e/ou inferior (intestino delgado e retal) utilizando um endoscopio, um tubo flexível e alongado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade. A imagem é transmitida para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos revestimentos internos do trato gastrointestinal. Além disso, a endoscopia gastrointestinal pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a obtenção de amostras de tecido (biopsias), o tratamento de hemorragias, a remoção de pólipos e outros. É um método não cirúrgico e mínimamente invasivo para avaliar uma variedade de condições e doenças gastrointestinais, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doença inflamatória intestinal, câncer e outras.

Histidina decarboxilase (HDC) ou histamine N-metiltransferase (HNMT) é uma enzima que catalisa a transferência de um grupo metila do S-adenosilmetionina (SAM) para a histamina, formando N-metilhistamina. A HNMT desempenha um papel importante no metabolismo da histamina nos mamíferos, especialmente nos tecidos periféricos.

A histamina é uma amina biogênica que atua como mediador na resposta imune e alérgica, no sistema nervoso central e no sistema gastrointestinal. É sintetizada a partir do aminoácido histidina pela enzima HDC e é metabolizada principalmente pela HNMT em tecidos periféricos, como o fígado, rins e intestino delgado.

A atividade da HNMT pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a disponibilidade de SAM, a concentração de histamina e a presença de inibidores da enzima. Alterações na atividade da HNMT podem estar associadas a distúrbios como asma, rinites alérgicas e doenças inflamatórias intestinais.

Guanidinas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional guanidina, com a fórmula química NH2(=NH)NH2. Embora não sejam muito comuns em seres vivos, eles desempenham funções importantes quando presentes. Um exemplo é a arginina, um dos 20 aminoácidos proteinogênicos que contém um grupo guanidina em seu lado.

Em um contexto médico ou bioquímico, as guanidinas podem ser mencionadas em relação à sua associação com certas condições de saúde. Por exemplo, níveis elevados de guanidina no sangue (guanidinemia) podem ser um sinal de doenças renais ou outras condições metabólicas subjacentes. Além disso, certos fármacos usados ​​no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA) contêm guanidina como parte de sua estrutura química. No entanto, é importante notar que a guanidina em si não é um medicamento ou tratamento para qualquer condição.

Em resumo, as guanidinas são compostos orgânicos com um grupo funcional guanidina e podem ser encontradas como parte de certos aminoácidos e outras moléculas em seres vivos. Eles podem estar associados a certas condições médicas, mas não são tratamentos ou medicamentos por si mesmos.

Osteossarcoma é um tipo raro, mas agressivo de câncer ósseo que geralmente se desenvolve na medula óssea dentro dos tecidos em crescimento das extremidades longas dos ossos, especialmente nas proximidades do joelho e da coxa. Ele ocorre com maior frequência em adolescentes e jovens adultos, embora possa afetar pessoas de qualquer idade.

Este tipo de câncer é caracterizado por células anormais que produzem osso imaturo ou ostoides, o tecido conjuntivo que precede a formação do osso verdadeiro. Geralmente, começa como uma massa dolorosa e tumefação óssea. O crescimento rápido e infiltrante do osteossarcoma pode levar à dor, fraqueza óssea, inflamação e outros sintomas.

O tratamento geralmente consiste em quimioterapia seguida de cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, a radioterapia também pode ser usada. O prognóstico depende do estágio da doença e da resposta ao tratamento, mas mesmo com o tratamento adequado, a recidiva é comum. Portanto, os pacientes geralmente são monitorados de perto por longos períodos para detectar qualquer recorrência precoce.

A endoscopia do sistema digestório é um exame diagnóstico que permite a visualização direta dos órgãos do trato gastrointestinal superior e inferior, utilizando um equipamento chamado endoscopio. Esse dispositivo é composto por uma fina tubulação flexível, com uma câmera e luz à sua extremidade, que transmite imagens em tempo real para um monitor.

Existem dois tipos principais de endoscopia do sistema digestório: a gastroscopia (ou endoscopia superior) e a colonoscopia (ou endoscopia inferior). A gastroscopia é usada para examinar o esôfago, estômago e duodeno, enquanto a colonoscopia serve para avaliar o reto, intestino grosso e, em alguns casos, o íleon terminal.

Além da mera visualização, a endoscopia também permite realizar procedimentos terapêuticos, como a realização de biopsias, extração de pólipos, tratamento de hemorragias e colocação de stents. É um exame importante na detecção precoce e no tratamento de diversas condições, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doenças inflamatórias intestinais, câncer colorretal e outras patologias do trato gastrointestinal.

Os ensaios clínicos são estudos prospectivos que envolvem intervenções em seres humanos com o objetivo de avaliar os efeitos da intervenção em termos de benefícios para os participantes e prejuízos potenciais. Eles são fundamentais para a pesquisa médica e desempenham um papel crucial no desenvolvimento de novas terapias, diagnósticos e estratégias de prevenção de doenças.

Existem diferentes tipos de ensaios clínicos, incluindo estudos observacionais, estudos experimentais e estudos com placebo ou controle. Os ensaios clínicos podem ser realizados em diferentes fases, cada uma com um objetivo específico:

* Fase I: Avaliar a segurança e dosagem inicial de um novo tratamento em um pequeno número de participantes sadios ou com a doença em estudo.
* Fase II: Avaliar a eficácia preliminar, segurança e dosagem ideal de um novo tratamento em um número maior de participantes com a doença em estudo.
* Fase III: Confirmar a eficácia e avaliar os efeitos adversos mais raros e a segurança a longo prazo de um novo tratamento em um grande número de participantes com a doença em estudo, geralmente em múltiplos centros.
* Fase IV: Monitorar a segurança e eficácia de um tratamento aprovado em uso clínico generalizado, podendo ser realizados por fabricantes ou por pesquisadores independentes.

Os ensaios clínicos são regulamentados por órgãos governamentais nacionais e internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos, para garantir que sejam conduzidos de acordo com os princípios éticos e científicos mais elevados. Todos os participantes devem dar seu consentimento informado antes de participar do estudo.

Os ensaios clínicos são uma ferramenta importante para a pesquisa médica, pois fornecem dados objetivos e controlados sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos, dispositivos médicos e procedimentos. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de novas terapias e na melhoria da saúde pública em geral.

Atropa belladonna, também conhecida como beladona-da-europa ou beladona-comum, é uma planta tóxica originária da Europa, norte da África e oeste da Ásia. A planta pertence à família Solanaceae e contém alcaloides tropânicos, como a escopolamina, hiosciamina e atropina, que podem afetar o sistema nervoso central e parasimpático.

A Atropa belladonna tem sido tradicionalmente usada em medicina por seus efeitos farmacológicos, mas devido à sua alta toxicidade, é frequentemente administrada em doses muito pequenas e sob estrita supervisão médica. Os principais usos clínicos da beladona incluem a dilatação da pupila (midríase), o tratamento de bradicardia sinusal e do bloqueio cardíaco, bem como o alívio de cólicas abdominais e espasmos musculares.

No entanto, devido ao seu potencial tóxico, a ingestão ou exposição excessiva à Atropa belladonna pode causar sintomas graves, como boca seca, visão turva, taquicardia, delírios, alucinações, convulsões e coma. Em casos extremos, a intoxicação por beladona pode ser fatal. Portanto, é essencial que o uso da planta seja monitorado e controlado por profissionais de saúde qualificados.

Urease é uma enzima que catalisa a reação de hidrólise da urea em amónia e dióxido de carbono, de acordo com a seguinte equação química:

(NH2)2CO + H2O → CO2 + 2 NH3

Esta enzima é encontrada em várias espécies vivas, incluindo plantas, fungos e bactérias. Em alguns organismos, a urease desempenha um papel importante na homeostase do nitrogénio, permitindo que eles utilizem a urea como fonte de nitrogénio para a síntese de aminoácidos e outras moléculas biologicamente importantes.

No entanto, em outros contextos, a atividade da urease pode ser prejudicial. Por exemplo, algumas bactérias que causam infecções nos seres humanos, como Helicobacter pylori, produzem urease como uma forma de sobreviver no ambiente ácido do estômago. A amónia produzida pela urease neutraliza o ácido, criando um ambiente mais alcalino que é favorável à sobrevivência da bactéria.

A atividade da urease também pode contribuir para a formação de cálculos renais, uma vez que a amónia produzida pela hidrólise da urea pode precipitar com o fosfato para formar cristais insolúveis de estruvita. Estes cristais podem agregar-se e formar cálculos nos rins ou na bexiga.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Hematemesis é o vômito de sangue, geralmente de origem gástrica ou duodenal. Pode variar em aparência desde material sanguinolento misturado com alimentos digeridos até vômitos que consistem inteiramente de sangue fresco e semelhante a líquido, às vezes chamado de "vômito como café coada", devido à sua aparência preta e espessa.

Este sintoma pode ser indicativo de várias condições clínicas, que vão desde problemas menos graves, tais como úlceras ou gastrites, até condições mais sérias, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), tumores malignos ou coagulopatias (distúrbios da coagulação sanguínea).

A avaliação diagnóstica geralmente inclui exames laboratoriais, endoscopia digestiva alta e, em alguns casos, imagiologia médica para determinar a causa subjacente. Tratamento adequado dependerá da condição subjacente identificada.

De acordo com a medicina, alimentos são substâncias que contêm nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, que o corpo humano necessita para obter energia, crescer, se manter saudável e se reproduzir. Eles são consumidos por seres vivos para sustentar a vida e promover o crescimento e a manutenção das funções corporais. Alimentos podem ser derivados de plantas ou animais e podem ser consumidos em sua forma natural ou após processamento. É importante ressaltar que a qualidade e a composição nutricional dos alimentos podem variar significativamente, dependendo do tipo, da origem e do método de produção.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

Estenose pilórica é um engrossamento e estreitamento anormais do músculo pilórico, que é a parte inferior do estômago que se conecta ao intestino delgado. Essa condição pode causar dificuldades em vomitar ou permitir que o alimento passe do estômago para o intestino delgado, resultando em vômitos frequentes e dificuldade de engordar, especialmente em bebês e crianças pequenas. A estenose pilórica pode ser presente desde o nascimento (congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a vários fatores, como infecções, cicatrizes ou tumores. O tratamento geralmente inclui cirurgia para corrigir o estreitamento e aliviar os sintomas.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Melena é um termo médico que se refere à passagem de fezes pretas e pegajosas, com aspecto semelhante ao do breu ou tinta. Isso ocorre quando o material presente no trato gastrointestinal está oxidado e descompondo-se, geralmente como resultado da presença de sangue digerido. O sangue é oxidado e escuro devido ao processo digestivo que ocorre no estômago, onde as enzimas e os ácidos dissolvem os tecidos e alteram a aparência do sangue.

A melena geralmente indica a presença de sangramento no trato gastrointestinal superior, acima do ângulo de Treitz (ponto onde o intestino delgado se conecta ao duodeno). Isso pode incluir problemas como úlceras, tumores, varizes esofágicas ou inflamação em áreas como o estômago ou o duodeno. No entanto, é importante notar que a melena também pode ser observada em outras condições, como por exemplo em intoxicações com chumbo.

A presença de melena requer uma avaliação médica adequada, geralmente começando com um exame físico e análises de sangue, podendo incluir outros procedimentos diagnósticos como endoscopias ou imagens radiológicas para identificar a causa subjacente do sangramento. Tratamento adequado dependerá da causa subjacente do sangramento.

Proteína Quinase C (PKC) é um tipo de enzima, especificamente uma proteína quinase, que desempenha um papel importante na transdução de sinais celulares. Ela é involvida em diversas funções cellulares, incluindo a regulação do crescimento e diferenciação celular, metabolismo, movimento celular, e apoptose (morte celular programada).

A PKC é ativada por diacilglicerol (DAG) e calcios ionizados (Ca2+), os quais são gerados em resposta a diversos estímulos como hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores. Existem várias isoformas da PKC, classificadas em três grupos principais: convencional (cPKC), novo (nPKC) e atípico (aPKC). Cada isoforma tem um padrão de expressão e localização celular específico, assim como diferentes respostas à ativação.

A desregulação da PKC tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, a PKC é um alvo terapêutico importante para o desenvolvimento de novos fármacos e estratégias de tratamento para essas condições.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.

Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.

A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.

Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.

Desculpe, mas "Actiemil" não é um termo médico reconhecido em inglês ou em português. Pode ser que tenha havido um erro na grafia ou se trate de um termo específico de uma língua diferente. Se puder fornecer mais informações ou esclarecimentos, posso tentar ajudar melhor.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A hemostase endoscópica é um procedimento minimamente invasivo realizado durante uma endoscopia para controlar o sangramento dos vasos sanguíneos no trato gastrointestinal. O objetivo é parar o sangramento ativo e prevenir re-sangramentos futuros. Existem várias técnicas e equipamentos utilizados para a hemostase endoscópica, incluindo:

1. Terapia de calor: A aplicação de calor pode coagular o tecido sangrante usando diferentes fontes de energia, como laser, elétrico ou termocoagulação por plasma.
2. Injeção terapêutica: A injeção de substâncias hemostáticas, como adrenalina (epinefrina) ou soluções de alúmen, pode ajudar a contração dos vasos sanguíneos e reduzir o sangramento.
3. Métodos mecânicos: A utilização de clipes metálicos ou bandas elásticas para comprimir os vasos sanguíneos e parar o sangramento.
4. Técnica de varizes: Para o tratamento de varizes esofágicas, as bandas elásticas são frequentemente usadas para ligar e estrangular as veias dilatadas, levando à sua necrose e posterior remoção.

A hemostase endoscópica é uma opção segura e eficaz para o tratamento de sangramentos agudos e crônicos no trato gastrointestinal. O tipo de técnica a ser utilizado depende da localização, extensão e natureza do sangramento, bem como das condições clínicas do paciente.

Sulfóxidos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional sulfinila, constituído por um átomo de enxofre ligado a dois átomos de carbono e a um oxigênio. A fórmula geral para um sulfóxido é R-S(=O)-R', onde R e R' representam grupos orgânicos.

Eles podem ser formados por oxidação de sulfetanos (também conhecidos como tiolanas) ou por alquilação de sulfinatos. Em biologia, os sulfóxidos desempenham um papel importante na regulação da atividade enzimática e no metabolismo dos aminoácidos contendo enxofre. No entanto, às vezes eles também estão associados a processos patológicos, como o estresse oxidativo e a doença de Parkinson.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Los exámenes respiratorios son pruebas diagnósticas que se utilizan para evaluar la función pulmonar y la salud general de los pulmones. Estos exámenes pueden medir diversos aspectos de la respiración, como la cantidad de aire que los pulmones pueden contener, la capacidad para intercambiar oxígeno y dióxido de carbono, y la eficacia con que el aire se mueve dentro y fuera de los pulmones.

Algunos ejemplos comunes de exámenes respiratorios incluyen:

1. Espirometría: Esta prueba mide la cantidad y velocidad del aire que puede ser exhalado de los pulmones. Se utiliza para diagnosticar enfermedades pulmonares obstructivas, como el enfisema y la bronquitis crónica.
2. Pruebas de difusión: Estas pruebas miden la capacidad de los pulmones para intercambiar gases entre el aire inspirado y la sangre. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares restrictivas, como la fibrosis pulmonar.
3. Pruebas de ejercicio: Estas pruebas evalúan cómo funcionan los pulmones durante el ejercicio. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares que pueden empeorar con el esfuerzo, como la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) y la enfermedad cardíaca.
4. Gasometría arterial: Esta prueba mide los niveles de oxígeno y dióxido de carbono en la sangre arterial. Se utiliza para evaluar la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.
5. Radiografías de tórax y tomografías computarizadas (TC) del tórax: Estas pruebas utilizan imágenes para evaluar los pulmones y detectar anomalías, como neumonía, cáncer de pulmón y otras enfermedades pulmonares.

En resumen, las pruebas diagnósticas para enfermedades pulmonares pueden incluir radiografías de tórax, tomografías computarizadas, pruebas de función pulmonar, gasometría arterial y pruebas de ejercicio. Estas pruebas ayudan a los médicos a diagnosticar y monitorear la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.

'Pé Diabético' é um termo usado para descrever uma variedade de complicações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes devido a danos nos nervos e vasos sanguíneos. Essas complicações podem incluir:

1. Neuropatia Periférica: Danos aos nervos que causam perda de sensibilidade nos pés, aumentando o risco de feridas e infecções.

2. Doença Arterial Periférica: Aterosclerose (endurecimento e estreitamento das artérias) reduz o fluxo sanguíneo para os pés, o que pode resultar em feridas que não cicatrizam.

3. Infecções: A combinação de neuropatia e problemas vasculares aumenta o risco de infecções graves nos pés.

4. Deformidades dos Pés: Danos aos nervos podem causar alterações na forma do pé, como juanetes, dedos em martelo e pé chato, o que pode levar a feridas e dor.

5. Úlceras e Gangrena: A combinação de neuropatia, problemas vasculares e deformidades dos pés pode resultar em úlceras (feridas abertas) e, em casos graves, gangrena (necrose do tecido).

É importante que as pessoas com diabetes tenham cuidados regulares com os pés para prevenir essas complicações. Isso inclui examinar regularmente os pés em busca de sinais de problemas, manter os pés limpos e secos, usar calçado confortável e procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer ferida ou infecção.

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

Hidróxido de alumínio é um composto inorgânico com a fórmula Al(OH)3. É amplamente encontrado na natureza como o mineral gibbsite e sua forma hidratada, bauxita. O hidróxido de alumínio é uma substância branca e inodora que tem um sabor amargo e é insolúvel em água.

Em termos médicos, o hidróxido de alumínio é frequentemente usado como um antiácido para neutralizar a acidez estomacal e tratar indigestão. Também é usado como um agente coagulante em soluções antissépticas e como um adsorvente em medicamentos para tratamento de diarréia. No entanto, o uso prolongado de hidróxido de alumínio pode resultar em acometimentos renais e neurológicos, portanto seu uso deve ser monitorado cuidadosamente.

A secretina é um hormônio peptídico composto por 27 aminoácidos, produzido e liberado pelas células S do duodeno em resposta à presença de ácido no lúmen intestinal. A sua função principal é regular a secreção de fluidos e enzimas pancreáticos, além de promover a regulação do equilíbrio ácido-base e o controle da taxa de absorção de nutrientes no intestino delgado.

Quando o pH do conteúdo intestinal desce abaixo de 4,5, as células S são estimuladas a liberar secretina no sangue. Essa hormona atua sobre as glândulas exócrinas do pâncreas, aumentando a secreção de bicarbonato e água para neutralizar o ambiente intestinal e proteger a mucosa. Além disso, a secretina também estimula a liberação de enzimas pancreáticas, como a tripsina e a amilase, auxiliando no processamento dos nutrientes.

Em resumo, a secretina é um hormônio importante para a regulação da homeostase gastrointestinal, promovendo a proteção e o equilíbrio do trato digestivo em resposta à presença de ácidos no intestino delgado.

Tinidazol é um fármaco anti-inflamatório e antimicrobiano, usado no tratamento de várias infecções causadas por parasitas anaeróbicos, protozoários e alguns anaeróbios facultativos. É classificado como um nitroimidazol e atua inibindo a síntese do DNA dos microrganismos alvo.

Indicações terapêuticas comuns para o tinidazol incluem:

* Infecções causadas por Giardia lamblia (giardíase)
* Infecções causadas por Trichomonas vaginalis (tricomoníase)
* Infeções ginecológicas e obstétricas causadas por anaeróbios e alguns anaeróbios facultativos, como bacteroides, prevotella e peptostreptococcus.
* Infecções intestinais e extraintestinais causadas por amebas entero patogénicas, como Entamoeba histolytica.

O tinidazol está disponível em comprimidos para administração oral e é geralmente bem tolerado, mas pode causar efeitos adversos gastrointestinais leves, como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como neuropatias periféricas e alterações no sangue.

Antes de iniciar o tratamento com tinidazol, é importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios do medicamento e verificar se há contraindicações ou interações medicamentosas. O tinidazol está contraindicado durante o primeiro trimestre da gravidez e em pessoas com história de hipersensibilidade ao fármaco ou a outros nitroimidazóis.

Úlcera duodenal crônica; Colites agudas e crônicas; Constipação; Cefaléia/ Enxaqueca; Enurese noturna; Ciática, lombalgia; ...
... úlcera gástrica ou duodenal; histórico de doença psiquiátrica, poliomielite, linfoma após a vacinação BCG, amebíase, infecção ...
Tratamento da Úlcera Duodenal: Uma Visão Histórica». Virtual EPM. Consultado em 30 de dezembro de 2011. Arquivado do original ... Dieta de Sippy é um tipo de dieta recomendada em casos de úlcera. É caracterizada pela ingestão de alimento lácteo e ... Em 1911 ele formulou um esquema para neutralizar o ácido clorídrico do estômago, pois percebera sua importância na úlcera. O ... B. W. Sippy: Gastric and duodenal ulcer; medical cure by an efficient removal of gastric juice corrosion. Journal of the ...
... úlcera duodenal e foi considerado invalido no dia do armistício. A partir daí, mudou o foco de seu trabalho para a pintura a ...
A Metantelina no tratamento da Úlcera Gastro-duodenal, na Medicina Moderna, n.º4, 1951. Tratamento da Criptorquidia, na ...
Entrou no mercado brasileiro em 1984 para o tratamento de úlcera gástrica e duodenal. Foi comercializado normalmente com ...
Duodeno Úlcera duodenal: Também é uma causa frequente, associada a infecção por H. pylori; Malformação vascular: Pode ser ... Estômago Úlcera gástrica: A causa mais frequente de hemorragia digestiva, pode ser causada por infecção por H. pylori; Gastrite ...
Mais tarde, o guitarrista foi diagnosticado com uma úlcera duodenal, que existia desde sua adolescência. Por conta disso, ficou ...
Outras características documentadas são Colangite, pancreatite, esplenite eosinofílica, apendicite aguda e úlcera duodenal ...
... úlcera duodenal perfurada confirmada pela autópsia. O espécime que mostra a úlcera perfurada foi colocado no Surgeons 'Hall ... Neste último livro descreveu pela primeira vez os sintomas e sinais de úlcera duodenal perfurada. Isso ocorreu em uma época em ...
Úlcera péptica duodenal Úlcera péptica gástrica Úlcera gástrica devida a Helicobacter pylori juntamente com antibióticos. ... A acidez gástrica é altamente agressiva, e uma vez formada uma úlcera ela só é curável se for diminuida a secreção ácida. Devem ...
É utilizada como antiespasmódico, principalmente em casos de úlcera do estômago, úlcera duodenal e cólica. O nome "escopolamina ...
Súbita dor no epigástrio para a direita da linha mediana indica perfuração de uma úlcera duodenal. Em uma úlcera gástrica a ... Mesmo com o máximo de tratamento o risco de morte pode chegar a 50%. Um buraco de uma úlcera de estômago ocorre em cerca de 1 ...
Dependendo do local onde se encontra a úlcera, ela pode ser chamada úlcera gástrica ou duodenal. A diferença de ambas é que uma ...
Uma úlcera no estômago denomina-se úlcera gástrica, enquanto que uma no duodeno se denomina úlcera duodenal. Os sintomas mais ... Úlcera péptica é uma lesão no revestimento do estômago, no duodeno ou, raramente, na parte final do esófago. ... Cerca de 10% das pessoas desenvolve uma úlcera péptica em determinado momento da vida. A doença foi a causa de 301 000 mortes ... Entre outras doenças que produzem sintomas semelhantes à úlcera péptica estão o cancro do estômago, a doença arterial coronária ...
Dentre as causas orgânicas mais comuns, podemos citar a doença do refluxo gastresofágico, gastrites, úlcera duodenal, úlcera ... úlcera gástrica e duodenal induzidas por AINEs e na cicatrização e prevenção de úlceras, mas não dispepsia funcional. Há, ... úlcera péptica (uma úlcera do estômago ou duodeno) e, ocasionalmente, do câncer. Por isso, uma inexplicável dispepsia de início ... Dentre as causas 70% é classificada como funcional, 17% por úlcera, 12% por refluxo e 1,6% por câncer. Dispepsia funcional e ...
Úlcera péptica duodenal Úlcera péptica gástrica Dispepsia Prevenção de gastrite devido ao stress em doentes com condições ... Omeprazole and H2-receptor antagonists in the acute treatment of duodenal ulcer, gastric ulcer and reflux oesophagitis: a meta- ...
... úlcera gástrica ou duodenal. Caso não se detecte elevação da onda ST são usados dois anticoagulantes (aspirina mais clopidogrel ...
O estresse dos acontecimentos levou Mussolini aos primeiros sintomas de uma úlcera duodenal que o acompanhou pelo resto da vida ...
Se a colite alérgica e a úlcera duodenal bulbar forem tratados com o Tuiná, a cura será atingida mais rapidamente. Nos anos ... Doenças hemorrágicas diversas, tais como úlcera gástrica no período de sangramento, hematúria e hematoquézia. Queimadura e ...
No começo do ano seguinte, morre de úlcera duodenal perfurada e peritonite generalizada, durante uma operação para salvar sua ...
Porém, em janeiro, uma úlcera duodenal causada por várias infecções a manteve na cama, de repouso, por várias semanas, ...
Neste período, entretanto, sente as primeiras dores provocadas pela úlcera duodenal que viria ser a causa de sua morte, em ...
O lansoprazol é indicado para: Cicatrização e alivio sintomático de esofagite de refluxo, ulcera duodenal e ulcera gástrica, em ... Assim o lansoprazol é um fármaco utilizado no tratamento de úlcera péptica, refluxo gastroesofágico e síndrome de Zollinger- ...
... úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, úlcera de boca anastomática e pós-cirúrgica, úlcera péptica recorrente e esofagite ... É utilizada no tratamento de úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, esofagite péptica e outros distúrbios gástricos, devido ...
Relator do tema "Úlcera Duodenal e Vagotomia Gástrica Proximal", na Mesa Redonda sobre "Úlcera Péptica" do XVIII Congresso ... Apresentador da mesa redonda: Úlcera Péptica com o tema: "Tratamento cirúrgico da úlcera duodenal" no XX Congresso Brasileiro ... Participante da mesa Redonda sobre o tema: "Como eu trato Úlcera Péptica Duodenal", como convidado da Clínica Cirúrgica do ... Relator do tema livre: "Alterações na absorção de lípides e glúcides, após o tratamento cirúrgico da úlcera péptica", no 11º ...
Úlcera Duodenal (quando surge nos primeiros centímetros do duodeno) e Úlcera Gástrica (surgindo na parte inferior do estômago. ... A úlcera péptica é uma área de escoriação da mucosa do estômago, esôfago ou intestino delgado quando o ácido do estômago ...
Dependência de álcool ou drogas Úlcera gástrica ou duodenal em fase ativa Uso crônico de anticoagulantes sem possibilidade de ...
... úlcera gastro-duodenal, discrasias sanguíneas e os que usam coagulantes. Seu fator de risco na gravidez é C/D. Em caso de ...
... úlcera gástrica ou duodenal, colite ulcerativa (doença crônica causada pela ulceração do cólon e do reto), doença de Crohn ( ... Úlcera Péptica» (PDF). Úlcera Peptídica. Consultado em 29 de outubro de 2019 Santos, Ellen et. al. «Úlcera gástrica por uso de ... É contraindicado nos casos de: úlcera de estômago e de intestino ou de alergia ao diclofenaco ou outros anti-inflamatórios ... Consequentemente, a inibição das prostaglandinas pode causar um quadro de úlcera gástrica. Há, no mínimo, dois tipos de ...
... úlcera gástrica) ou duodeno (úlcera duodenal), possivelmente devidas à corrosão das paredes mucosas destas estruturas pelo suco ... Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica é exemplo de lesão que ocorre no estômago ou no duodeno (mais ... Úlcera é o nome genérico dado a quaisquer lesões superficiais em tecido cutâneo ou mucoso, popularmente denominadas feridas. ... úlcera e por características físicas da mesma, bem como por detalhes específicos de cada indivíduo acometido pelas mesmas. ...
A administração de plantas desse gênero deve ser evitada a pessoas com hiperacidez gástrica, úlcera péptica, alergia, grávidas ... diarreia crônica ocorre devido ao aumento da acetilcolina desejada para a estimulação receptores muscarínicos na parte duodenal ...
Úlcera duodenal crônica; Colites agudas e crônicas; Constipação; Cefaléia/ Enxaqueca; Enurese noturna; Ciática, lombalgia; ...
Úlcera gástrica ou duodenal. Pele. *Queratose actínica. *Doença de Bowen: Carcinoma escamoso in situ ...
... úlcera duodenal.. É geralmente aceito que uma prolongada hiperacidez é uma das principais causas dessas úlceras, além do stress ...
13 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser ... Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que ... 9 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. ... O uso concomitante de bebidas alcoólicas potencializa o risco de aparecimento de úlcera9. Evitar a ingestão de álcool durante o ...
Prevenção de recidiva6 de úlcera gástrica1 ou úlcera duodenal2 durante administração AINE: A dose usual é de 10 mg de Inzelm ... Prevenção de recidiva6 de úlcera gástrica1 ou úlcera duodenal2 durante administração de baixa dose de ácido acetilsalicílico: A ... Prevenção de recidiva6 de úlcera gástrica1 ou úlcera duodenal2 durante administração de baixa dose de ácido acetilsalicílico. ... Prevenção de recidiva6 de úlcera gástrica1 ou úlcera duodenal2 durante a administração de AINE (anti- inflamatório não ...
lcera duodenal são indistinguíveis dos sintomas de úlcera gástrica. Pacientes com úlceras não complicadas normalmente ... Úlcera Péptica ...ulmonares, infecções urinárias, salmoneloses e meningites por Listeria monocytogenes e Streptococcus ...
... úlcera péptica - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... envolvem lesões no revestimento gástrico ou duodenal (o primeiro segmento do intestino delgado). Esses distúrbios são ... e a úlcera péptica Úlcera péptica A úlcera péptica é uma úlcera de forma redonda ou oval na qual o revestimento do estômago ou ... ou úlcera péptica Úlcera péptica A úlcera péptica é uma úlcera de forma redonda ou oval na qual o revestimento do estômago ou ...
úlcera duodenal perfurada. B. infecção no local de punção venosa (flebite). C ...
Espinheira Santa indicada para lcera estomacal e duodenal, gastrite, azia, dores estomacais, aftas e refluxo. Pague em at 6 x s ... Espinheira santa Maytenus aquifolium Maytenus ilicifolia Ulcera Gastrite Estomago Dor estomacal Duodeno Ulcera duodenal Azia ... Indicada para úlcera estomacal e duodenal, gastrite, azia, dores estomacais, aftas e refluxo. ... Em 1922, a Espinheira Santa tornou-se mais relevante no meio científico a partir dos estudos com pacientes com úlcera gástrica ...
... úlcera péptica perfurada: o que é, sintomas, diagnóstico, tipos de perfuração, tratamento, cirurgia e muito mais! ... Cirurgia mais adequada para cada tipo de úlcera. *Úlcera duodenal: a úlcera duodenal pode ser rafiada e protegida com omento ( ... A mortalidade por perfuração é de aproximadamente 5% a 15% na úlcera duodenal e de até 20% na úlcera gástrica. ... Entre os pacientes que apresentam úlcera duodenal cerca de 6% a 11% complicam com perfuração, e entre os pacientes com úlcera ...
Erradicação de Helicobacter em úlcera péptica (duodenal e gástrica). A amoxicilina tri-hidratada é recomendada no esquema de ...
Úlcera duodenal. Já para o tratamento da úlcera duodenal, a dose diária recomendada é de 20mg, 1 vez ao dia, e a administração ... Prevenção do reaparecimento da úlcera gástrica ou úlcera duodenal durante a administração de medicamento anti-inflamatório não ... Prevenção do reaparecimento da úlcera gástrica ou úlcera duodenal durante a administração de baixas doses de ácido ... Úlcera duodenal;. *Esofagite de refluxo (incluindo o tratamento de manutenção em pessoas com reaparecimento repetido da ...
Úlcera duodenal crônica; *Colites agudas e crônicas; *Disenteria bacteriana aguda; *Constipação; *Diarréia; ...
Úlcera péptica estenosante.. *Obstrução piloro duodenal.. *Estreitamento de parte do estômago.. *Grávidas, lactantes e idosos ...
... úlcera duodenal), que penetra a mucosa muscular... leia mais típicos de úlcera e suas complicações Complicações Úlcera péptica ... úlcera gástrica) ou nos primeiros centímetros do duodeno (úlcera duodenal), que penetra a mucosa muscular... leia mais ... Sintomas Sinais e sintomas Úlcera péptica é a erosão em um segmento de mucosa gástrica, classicamente no estômago (úlcera ... úlcera duodenal), que penetra a mucosa muscular... leia mais (p. ex., perfuração, sangramento, obstrução) podem ser observados ...
Úlcera Péptica. A úlcera péptica é uma ferida bem definida, redonda ou oval, causada porque o revestimento gástrico ou duodenal ... Úlcera gástrica ou duodenal. Câncer do estômago. Inflamação da vesícula biliar (colecistite). Intolerância à lactose ( ... No caso de não ser detectada uma gastrite ou uma úlcera gástrica ou duodenal, ele pode realizar uma biópsia (coleta de amostra ... A úlcera típica tende a cicatrizar e a recorrer. Os sintomas podem variar de acordo com a localização da úlcera e a idade do ...
Úlcera gástrica ou duodenal; • Pólipos. Quando fazer? Existem indicações que são determinadas caso-a-caso pelo médico ... Gastrite e úlcera gástrica, que causam queimação e dor no estômago, além de enjoo e má digestão; ... úlcera péptica. Cuida da boca, estomago, esôfago, pâncreas, vesícula biliar, intestino delgado, cólon e íleo, compreendendo ...
Úlcera duodenal crônica (alívio de dor). *Úlcera duodenal aguda (sem complicações Colite aguda e crônica ...
Indicação: Dispepsias, coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera duodenal. Nome popular: Guaco. Nome científico: Mikania ...
K26 Úlcera do duodeno [ver para. acima] subposições] Incluídos: erosão (aguda) úlcera duodenal (péptica) :. duodeno. (classe XX ... Úlcera do estômago K25 [ver para. acima] subposições] Incluídos: erosão (aguda) da úlcera estomacal (péptica) :. parte pilórica ... K28 Úlcera gastrojuncional [ver para. Acima: úlcera (péptica) ou erosão :. anastomose. gastro-intestinal. gastrointestinal. ... Úlcera péptica K27 de um local não especificado [ver para. ( P78.8 ) 27.0 Aguda com sangramento 27.1 Aguda com perfuração 27.2 ...
Úlcera duodenal (úlcera na parte superior do intestino); - Úlcera gástrica benigna (úlcera no estômago); - Esofagite de refluxo ... Se houver suspeita de úlcera do estômago, a possibilidade de crescimentos malignos deveser excluída antes da terapêutica com ...
Presença de úlcera gástrica ou duodenal no estágio agudo.. *A presença de hepatite. ...
Humanos , Úlcera Gástrica/tratamiento farmacológico , Esofagitis Péptica/tratamiento farmacológico , Úlcera Duodenal/ ... Úlcera Duodenal / Hidróxido de Aluminio / Gastritis Tipo de estudio: Ensayo clínico controlado / Estudio de evaluación / Guía ... Úlcera Duodenal / Hidróxido de Aluminio / Gastritis Tipo de estudio: Ensayo clínico controlado / Estudio de evaluación / Guía ... úlcera duodenal e doença do refluxo gastresofágico. Na população pediátrica há pouca ou nenhuma evidência que suporte o uso ...
Problemas gastrointestinais: excesso de acidez no estômago, úlcera duodenal e prisão de ventre; ...
Comumente só necessitam de teste aquelas com presença de úlcera (gástrica ou duodenal) em atividade.. O tratamento pode ser ... feito com antibióticos, dura de 7 a 14 dias e também só costuma ser realizado nas pessoas com úlcera e com presença da bactéria ...
Não tomar nos casos de úlcera gástrica ou duodenal ou cálculos biliares. ...
... úlcera de perna e até gangrena dos dedos dos pés. ... R5 - 50ml - Gastrites, Úlcera Gástrica/Duodenal. €14.52. com ...
Prevenção da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento continuado com AINEs: uma cápsula de 15 mg, todos os dias, o ... Prevenção da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento continuado com AINEs: uma cápsula de 15 mg, todos os dias, o ... Prevenção da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento continuado com AINEs: uma cápsula de 15 mg, todos os dias, o ... Tratamento da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento continuado com AINEs: uma cápsula de 30 mg, todos os dias, ...
  • Medicamentos para o tratamento da acidez gástrica O ácido gástrico está envolvido em diversos distúrbios do estômago, incluindo úlcera péptica, gastrite e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). (msdmanuals.com)
  • A dose recomendada para o tratamento da úlcera gástrica é de 20mg de Inzelm, 1 vez ao dia. (minutosaudavel.com.br)
  • Já para o tratamento da úlcera duodenal, a dose diária recomendada é de 20mg, 1 vez ao dia, e a administração do medicamento não deve durar mais do que 6 semanas. (minutosaudavel.com.br)
  • O gastroenterologista é o médico que faz o diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho digestivo, como gastrite, prisão de ventre e úlcera péptica. (clinicaja.com.br)
  • O tratamento pode ser feito com antibióticos, dura de 7 a 14 dias e também só costuma ser realizado nas pessoas com úlcera e com presença da bactéria. (bvs.br)
  • Tratamento de úlcera péptica duodenal (úlcera causada pelo ácido do estômago em conta. (farmaindex.com)
  • A dose padrão usual para tratamento agudo de úlcera gástrica benigna e úlcera duodenal é de 150 mg, duas vezes ao dia, ou 300 mg à noite. (drconsulta.com)
  • Lansoprazol (substância ativa) 30mg é indicado para cicatrização e alívio sintomático de esofagite de refluxo (incluindo úlcera de Barrett e casos de resposta insatisfatória a antagonistas de receptores histamínicos H2), de úlcera duodenal e de úlcera gástrica, em tratamento de curto prazo. (cliquefarma.com.br)
  • Em pacientes que mantém sintomas dispépticos (sem sinais de alarme) apesar do tratamento otimizado e investigação endoscópica negativa para úlcera ou neoplasia, sugere-se considerar outros diagnósticos que podem causar sintomas semelhantes, como doença do refluxo gastroesofágico, síndrome do intestino irritável, cólica biliar, gastroparesia diabética ou questões psicossociais que possam ser manejadas adicionalmente. (bvs.br)
  • A pasta seca de suas pétalas é bastante eficaz no tratamento do problema de gastrite e úlcera duodenal, e pode ser consumida na dose de 5g, com leite. (tacerto.org)
  • Segundo a evidência constante em estudos controlados randomizados, tratamentos em adultos com hidróxido de alumínio em suspensão isolado ou em associação ao hidróxido de magnésio são mais eficazes que placebo e não diferentes de antagonistas do receptor H2 na redução ou resolução de sintomas relacionados à gastrite , úlcera duodenal e doença do refluxo gastresofágico. (bvsalud.org)
  • Para que serve Comprimido 15mg O lansoprazol (substância ativa) 15mg é indicado para manutenção da cicatrização de esofagite de refluxo erosiva, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica. (cliquefarma.com.br)
  • O lansoprazol (substância ativa) 15mg é indicado para manutenção da cicatrização de esofagite de refluxo erosiva, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica. (cliquefarma.com.br)
  • Não tome durante a gravidez e em distúrbios crônicos do trato gastrointestinal, como úlcera duodenal ou gástrica, refluxo esofágico, colite ulcerativa, diverticolite. (extrabeauty.eu)
  • Essa perda de sangue pode estar relacionada a problemas nestes órgãos, como gastrite, úlcera estomacal, úlcera duodenal, consumo excessivo de certos medicamentos ou álcool, entre outros. (saudeemdia.com.br)
  • São diversas as causas deste desequilíbrio e consequente hemorragia digestiva alta, desde lesões gástricas como gastrite, úlcera gástrica e úlcera péptica, até o abuso de medicações, como os anti-inflamatórios não hormonais, antitérmicos e analgésicos - principalmente quando tomados em jejum. (saudeemdia.com.br)
  • Em 1922, a Espinheira Santa tornou-se mais relevante no meio científico a partir dos estudos com pacientes com úlcera gástrica, feitos pelo Dr. Aluizio França, professor da Faculdade de Medicina do Paraná. (oficinadeervas.com.br)
  • Entre os pacientes que apresentam úlcera duodenal cerca de 6% a 11% complicam com perfuração, e entre os pacientes com úlcera gástrica esse número é de 2% a 5% . (medway.com.br)
  • A resposta característica no gastrinoma é um aumento dos níveis de gastrina, o contrário do que acontece em pacientes com hiperplasia de células G antrais ou úlcera péptica. (msdmanuals.com)
  • úlcera gástrica e duodenal ativa e para pacientes com tendência elevada a sangramento. (farmaindex.com)
  • Ela pode ser tanto gástrica quanto duodenal, e sua incidência varia de 7 a 10 pessoas em cada 100.000 por ano. (medway.com.br)
  • Na maioria dos casos de úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, a cicatrização ocorre dentro de quatro semanas. (drconsulta.com)
  • Na úlcera duodenal, com 300 mg, duas vezes ao dia, durante quatro semanas obtêmse taxas de cicatrização maiores do que com 150 mg, duas vezes ao dia (ou 300 mg à noite), durante quatro semanas. (drconsulta.com)
  • Úlcera péptica A úlcera péptica é uma úlcera de forma redonda ou oval na qual o revestimento do estômago ou duodeno foi corroído pelo ácido gástrico e sucos digestivos. (msdmanuals.com)
  • Doença ulcerosa péptica Úlcera péptica é a erosão em um segmento de mucosa gástrica, classicamente no estômago (úlcera gástrica) ou nos primeiros centímetros do duodeno (úlcera duodenal), que penetra a mucosa muscular. (msdmanuals.com)
  • É contra-indicado em pessoas com úlcera gástrica ou duodenal prévia ou energética, hipersensibilidade a vários outros AINEs. (apdietistas.pt)
  • Entretanto, cerca de 25% dos pacientes não apresentam úlcera no diagnóstico. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas relacionados a perfuração da úlcera incluem dor epigástrica grave de início súbito , sendo inicialmente epigástrica podendo se generalizar. (medway.com.br)
  • causada por uma infecção pela bactéria Helicobacter pylori ou pela aspirina) pode acarretar um dano que leva a uma úlcera gástrica. (gastro-centro.com)
  • Com ação anti-inflamatória, ela é eficaz para vários problemas de saúde, como úlcera intestinal e diarreia. (tacerto.org)
  • É contra-indicado no estômago ativo e também na doença do abscesso duodenal, hipersensibilidade à aspirina ou outros. (apdietistas.pt)
  • envolvem lesões no revestimento gástrico ou duodenal (o primeiro segmento do intestino delgado). (msdmanuals.com)
  • Com mais acidez no estômago , a mucosa é sensibilizada podendo causar úlcera pré-pilórica ou duodenal. (litoral-alentejano.com)
  • Dessa maneira, pequenas erosões ou até mesmo úlcera podem se formar com risco de sangramento, explica o médico. (saudeemdia.com.br)
  • Prevenção de recidiva 6 de úlcera gástrica 1 ou úlcera duodenal 2 durante administração de baixa dose de ácido acetilsalicílico. (med.br)
  • Após exame e manuseio inicial, com estabilização dos sinais vitais, é visto no prontuário que o mesmo realizou endoscopia digestiva alta pela manhã, tendo sido evidenciado úlcera duodenal não sangrante. (sanarmed.com)
  • Prevenção do reaparecimento da úlcera gástrica ou úlcera duodenal durante a administração de medicamento anti-inflamatório não esteroidal (AINE). (minutosaudavel.com.br)
  • Não tomar nos casos de úlcera gástrica ou duodenal ou cálculos biliares. (farmacia.pt)
  • Além disso, o tabagismo prejudica a cicatrização da úlcera e aumenta o risco de que as úlceras retornem. (msdmanuals.com)
  • Antes da instituição de terapia para úlcera gástrica com cimetidina (substância ativa), deve-se excluir a possibilidade de malignidade da lesão, uma vez que os sintomas podem ser mascarados pelo uso da cimetidina (substância ativa). (drconsulta.com)
  • Os sintomas típicos da síndrome da artéria mesentérica superior mimetizam os da obstrução duodenal parcial e podem ser náuseas, vômitos, dor abdominal, saciedade precoce e anorexia que resulta em perda ponderal. (medscape.com)
  • Em caso de úlcera gástrica maligna. (drconsulta.com)
  • Está contraindicado em caso de úlcera gástrica e duodenal. (celeirointegral.pt)
  • Não utilizar em caso de úlcera gástrica, duodenal, ou de cálculos biliares. (herbalista.pt)
  • Não recomendado em caso em doentes com úlcera gástrica ou duodenal e inflamação gástrica. (jardimverde.pt)
  • Úlcera péptica A úlcera péptica é uma úlcera de forma redonda ou oval na qual o revestimento do estômago ou duodeno foi corroído pelo ácido gástrico e sucos digestivos. (msdmanuals.com)
  • ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO . (bvsalud.org)
  • Em um estômago normal e sadio, sua atividade limita-se à alimentação, porém, em circunstâncias específicas, podem ir atrás da cobertura do sistema gastrointestinal e causar a presença de uma úlcera que aniquila o divisor estomacal e o duodeno. (pro.br)
  • Supondo que você experimente um tormento estomacal abrupto e incessante, isso é uma indicação de que a úlcera pode ter perfurado o divisor do estômago ou o duodeno. (pro.br)
  • O tratamento pode ser feito com antibióticos, dura de 7 a 14 dias e também só costuma ser realizado nas pessoas com úlcera e com presença da bactéria. (bvs.br)
  • A úlcera é uma lesão que pode ocorrer em várias partes do corpo, como a pele e o cólon (colite ulcerativa), por exemplo. (pro.br)
  • Além disso, o tabagismo prejudica a cicatrização da úlcera e aumenta o risco de que as úlceras retornem. (msdmanuals.com)
  • Para erradicação do Helicobacter pylori , (bactéria responsável pela formação de úlceras) com a finalidade de redução da taxa de recorrência de úlcera gástrica ou duodenal causadas por este microorganismo. (cliquefarma.com.br)
  • É mais comum ocorrer hemorragia no trato GI superior, sendo a úlcera péptica a causa mais frequente. (lecturio.com)
  • A úlcera péptica (DUP) é a causa mais comum de hemorragia gastrointestinal superior. (lecturio.com)
  • Ulcera gástrica e duodenal - uma doença crônica associada a uma violação da função do trato digestivo e sensações dolorosas que o acompanham. (interface-online.co.uk)
  • Uma meta-análise revelou que a erradicação do Helicobacter pylori de pacientes que nunca usaram anti-inflamatórios não esteroides, antes do início dos anti-inflamatórios não esteroides, foi associada a diminuição dos casos de úlcera péptica. (medscape.com)
  • Poucas evidências sugerem que a ingestão de cafeína esteja associada a aumento do risco de úlcera duodenal. (medscape.com)
  • Outra causa de dor abdominal inferior pode ser um estômago ou úlcera duodenal. (gentoobr.org)