Acomodação dos olhos sob condições de pouca luz. A sensibilidade do olho à luz é elevada durante a adaptação a escuridão.
Ajuste visual às variações na intensidade da luz. Adaptação à luz resulta do ajuste visual quando o limiar de luz é aumentado; a ADAPTAÇÃO À ESCURIDÃO ocorre quando a iluminação é muito reduzida.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Células especializadas que detectam e transduzem sinal luminoso. São classificadas em dois tipos básicos de acordo com a estrutura de recepção de luz, os fotorreceptores ciliares e os fotorreceptores rabdoméricos com MICROVILOSIDADES. As células fotorreceptoras ciliares usam OPSINAS que ativam uma cascata de FOSFODIESTERASE. As células fotorreceptoras rabdoméricas usam opsinas que ativam uma cascata de FOSFOLIPASE C.
Registro de potenciais elétricos na retina após estimulação luminosa.
Neurônios aferentes fotossensíveis localizados na retina periférica, cuja densidade aumenta radialmente em direção à FÓVEA CENTRAL. Sendo mais sensível à luz do que as CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS CONES, os bastonetes são responsáveis pela visão ao crepúsculo (em intensidades escotópicas), bem como pela visão periférica, mas não proporcionam a discriminação de cor.
Ausência de luz.
Insuficiência ou imperfeição de visão à noite ou em iluminação fraca, com visão boa apenas em dias claros. (Dorland, 28a ed)
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Gênero de fungos zigomicetos da família Mucoraceae, ordem MUCORALES, que formam micélios com reflexo metálico. Têm sido utilizados para pesquisa de fototropismo.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Função do olho humano que é realizada em iluminação escassa (intensidades escotópicas) ou à noite. A visão escotópica é feita pelos BASTONETES FOTORRECEPTORES DA RETINA, com alta sensibilidade para a luz e pico de absorção no comprimento de onda de 507 nm, próximo ao azul do final do espectro.
Pigmento vermelho-arroxeado, sensível à luz, encontrado nos BASTONETES DA RETINA da maioria dos vertebrados. É um complexo que consiste de uma molécula de OPSINA DE BASTONETE e uma molécula de 11-cis retinal (RETINALDEÍDO). Rodopsinas exibem pico de absorção no comprimento de onda de 500 nm.
A quantidade mínima necessária de energia do estímulo para que ele elicie uma resposta sensorial.
Complexos proteicos fotossensíveis, de propriedades variáveis de absorção de luz, que são expressos nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. São OPSINAS conjugadas com cromóforos à base de VITAMINA A. Os cromóforos capturam fótons de luz, levando à ativação das opsinas e a uma cascata bioquímica que, em última instância, excita as células fotorreceptoras.
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Neurônios aferentes fotossensíveis localizados primariamente dentro da FÓVEA CENTRAL da MÁCULA LÚTEA. Há três tipos principais de cones retinianos (vermelho, azul e verde) cujos fotopigmentos apresentam diferentes curvas espectrais de sensibilidades. Os cones retinianos operam na visão da luz do dia (em intensidades fotópicas), proporcionando o reconhecimento de cor e a acuidade visual.
Afecção nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA A na dieta, caracterizada por CEGUEIRA NOTURNA e outras manifestações oculares, como secura da conjuntiva e mais tarde, da córnea (XEROFTALMIA). A deficiência de vitamina A é um problema muito comum em todo o mundo, particularmente em países em desenvolvimento, como consequência de fome endêmica ou escassez de alimentos fonte de vitamina A.
Constituinte carotenoide dos pigmentos visuais. É a forma oxidada do retinol que funciona como o componente ativo do ciclo visual. Liga-se à proteína opsina formando o complexo rodopsina. Quando estimulado pelo espectro de luz visível, o componente retinoide do complexo rodopsina sofre isomerização na dupla ligação da posição 11 levando a configuração cis; essa, é revertida nas reações da fase "escura", retornando assim a configuração trans original.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Grupo de hidrocarbonetos halogenados baseados no metano contendo um ou mais átomos de flúor e cloro.
Tubo à vácuo equipado com um CATODO emissor de elétrons e uma tela fluorescente que emite luz visível quando excitada pelos raios catódicos. Os tubos de raios catódicos são usados como dispositivos de imagem para TELEVISORES, TERMINAIS DE COMPUTADOR, DISPOSITIVOS DE TELECOMUNICAÇÃO DE TEXTOS, osciloscópios e outros dispositivos de APRESENTAÇÃO DE DADOS.
Retinol e seus derivados, que desempenham papel essencial em vários tecidos (metabolismo da retina, crescimento e diferenciação epiteliais, crescimento ósseo, reprodução e resposta imune). Na dieta, a vitamina A vem de vários CAROTENOIDES vegetais. Abundante no fígado, gema de ovo e no componente gorduroso dos laticínios.
Ponto ou frequência no qual toda luz bruxuleante de um estímulo luminoso intermitente desaparece.
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Neurônios especializados em TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO dos vertebrados, tais como os BASTONETES (RETINA) e CONES (RETINA). Neurônios fotorreceptores não visuais foram descritos no encéfalo profundo, na GLÂNDULA PINEAL e em órgãos do sistema circadiano.
Mudanças em características biológicas que ajudam um organismo competir em igualdade de condições em seu MEIO AMBIENTE. Incluem mudanças fisiológicas (ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA), fenotípicas e genéticas.
Grupo de tetraterpenos com quatro unidades de terpenos ligadas da ponta ao término. Os membros desta classe biologicamente ativos são utilizados clinicamente no tratamento da ACNE cística grave, PSORÍASE e outros transtornos de queratinização.
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Degeneração progressiva, hereditária do neuroepitélio da retina, caracterizada por cegueira noturna e contração progressiva do campo visual.
Ordem da classe Anphibia que inclui salamandra e tritão. São caracterizados por geralmente apresentarem corpo e cauda finos, quatro patas de tamanho aproximadamente equivalente (exceto em Sirenidae) e redução nos ossos do crânio.
Conversão de energia luminosa absorvida em sinais moleculares.
Defeitos da visão cromática são principalmente traços hereditários, mas podem ser secundários a anomalias ontogênicas ou adquiridas nos CONES (RETINA). A gravidade dos defeitos hereditários da visão cromática depende do grau de mutação de genes que codificam as OPSINAS DOS BASTONETES (no CROMOSSOMO X e no CROMOSSOMO 3) que compõem os fotopigmentos sensíveis para vermelho, verde ou azul.
Líquido móvel, muito volátil, altamente inflamável, utilizado como anestésico inalante e como solvente para ceras, gorduras, óleos, perfumes, alcaloides e gomas. É levemente irritante para a pele e mucosas.
Doenças de qualquer parte do TRATO GASTROINTESTINAL ou órgãos acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Proteínas fotossensíveis expressas nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS BASTONETES. São os componentes proteicos dos pigmentos fotorreceptores dos bastonetes, como a RODOPSINA.
Proteínas fotossensíveis nas membranas de CÉLULAS FOTORRECEPTORAS tais como bastonetes e cones. Opsinas possuem propriedades variáveis de absorção de luz e são membros da família de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNAS G. Seus ligantes são cromóforos dependentes de VITAMINA A.
O estudo das bases fisiológicas do comportamento animal e humano.
Processamento mental de sinais cromáticos (VISÃO DE CORES) vindos dos olhos pelo CÓRTEX VISUAL, onde eles são convertidos em representações simbólicas. A percepção de cores envolve numerosos neurônios e é influenciada não só pela distribuição dos comprimentos de onda do objeto observado, mas também por sua cor básica e pelo contraste do brilho nas suas bordas.
Tipo de teste de visão usado para determinar DEFEITOS DA VISÃO CROMÁTICA.
Enzimas que catalisam o rearranjo da geometria ao redor das duplas ligações. EC 5.2.
Gênero da família Ambystomatidae. As espécies mais conhecidas deste gênero são o axolotle AMBYSTOMA MEXICANUM e a salamandra-tigre estreitamente relacionada Ambystoma tigrinum. Podem reter as brânquias e permanecer aquáticos sem desenvolver todas as características adultas. Entretanto, sob determinadas mudanças no ambiente, sofrem metamorfose.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Alterações degenerativas na RETINA, geralmente em adultos idosos, que resultam em perda da visão no centro do campo visual (MACULA LUTEA) devido à lesão na retina. Ocorre sob as formas seca e exsudativa (úmida).
Rodopsinas encontradas na MEMBRANA PURPÚREA das archaea halofílicas, como o HALOBACTERIUM HALONIUM. As bacteriorodopsinas atuam como transdutores de energia, convertendo a energia luminosa em energia eletroquímica via BOMBAS DE PRÓTONS.
Abertura na íris através da qual a luz passa.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Nepal é um país localizado na região montanhosa do sul da Ásia, conhecido principalmente por abrigar o Monte Everest e outras montanhas altas no Himalaia.
Área de aproximadamente 1,5 mm de diâmetro, localizada na mácula lútea, onde a retina se adelgaça bastante em virtude do deslocamento oblíquo de todas as camadas da retina com exceção da pigmentar. Inclui as paredes inclinadas da fóvea (clivo) e contém poucos bastonetes em sua periferia. Em seu centro (fovéola) estão os cones mais adaptados à alta acuidade visual, uma vez que cada cone está conectado com apenas uma única célula ganglionar. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
A capacidade de se detectar limites bem definidos (estímulos) e pequenas mudanças de luminosidade em regiões sem contornos distintos. Medidas psicofísicas desta função visual são utilizadas para avaliar acuidade visual e para detectar doenças do olho.
Medida das várias propriedades da luz.
Camada interna da CORIOIDE (também chamada de lamina basalis choroideae e membrana de Bruch), adjacente ao EPITÉLIO PIGMENTADO RETINIANO (EPR) do OLHO. É composta das membranas basais do ENDOTÉLIO coriocapilar e do EPR. Assim como o EPR, esta membrana termina no NERVO ÓPTICO.
Registro da amplitude média do potencial de repouso, começando entre a córnea e a retina, nas adaptações dos olhos à luz e ao escuridão, à medida que os olhos alternam uma distância padrão para a direita e esquerda. O aumento no potencial com adaptação à luz é usado para avaliar a condição do pigmento retinal do epitélio .
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Camada de células epiteliais que contêm pigmento na RETINA, no CORPO CILIAR e na ÍRIS do olho.
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
A fotoquímica é o estudo e a ciência dos processos químicos causados por luz, geralmente envolvendo a absorção de fótons por moléculas que resultam em mudanças eletrônicas ou vibracionais em sua estrutura.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.
Método para medição e mapeamento da amplitude da visão, do centro para a periferia de cada olho.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Estudo do comportamento e da geração de cargas elétricas nos organismos vivos, particularmente no sistema nervoso, e dos efeitos da eletricidade nos organismos vivos.

A definição médica de "adaptação à escuridão" refere-se ao processo fisiológico pelo qual o olho se ajusta à falta de luz ou à transição da luz para a escuridão. Esse processo envolve várias alterações no interior do olho, especialmente na pupila e na retina, com o objetivo de maximizar a capacidade visual em condições de baixa iluminação.

Quando nos encontramos em ambientes pouco iluminados, a pupila se dilata (o diâmetro da pupila aumenta) para permitir que mais luz entre no olho e atinja a retina. Além disso, os bastonetes na retina, responsáveis pela visão em baixas luminosidades, tornam-se mais sensíveis à luz, o que permite uma melhor percepção dos estímulos visuais fracos. Esses processos ocorrem gradualmente e podem levar alguns minutos para ser completada, dependendo da intensidade da escuridão e da adaptação prévia do indivíduo à luz ou à escuridão.

A capacidade de adaptação à escuridão varia entre indivíduos e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, doenças oculares e uso de certos medicamentos. Geralmente, as pessoas jovens apresentam uma adaptação à escuridão mais rápida e eficiente do que os indivíduos idosos.

A adaptação ocular, também conhecida como acomodação visual ou adaptação à escuridão, refere-se à capacidade do sistema visual de se ajustar e se adaptar a diferentes níveis de iluminação e condições visuais. Isso permite que os indivíduos vejam e enfochem claramente objetos em diferentes distâncias e em ambientes com diferentes níveis de luz.

Existem dois tipos principais de adaptação ocular: a adaptação à escuridão e a adaptação à luz. A adaptacão à escuridão ocorre quando os olhos se adaptam a ambientes com baixa iluminação, como uma sala escura ou ao entrar em um túnel escuro. Neste processo, as pupilas dilatam para permitir que mais luz entre no olho e as células fotorreceptoras do olho, os cones e bastonetes, aumentem sua sensibilidade à luz fraca.

Por outro lado, a adaptacão à luz ocorre quando os olhos se adaptam a ambientes com alta iluminação, como ao passar de um ambiente escuro para um ambiente muito iluminado. Neste processo, as pupilas constriem para reduzir a quantidade de luz que entra no olho e as células fotorreceptoras diminuem sua sensibilidade à luz forte.

A adaptação ocular é um processo contínuo e ocorre em milissegundos a minutos, dependendo da magnitude do cambio na iluminação. É controlada pelo sistema nervoso autônomo e envolve múltiplas estruturas do olho, incluindo a íris, as pupilas e as células fotorreceptoras no fundo do olho. A capacidade de adaptação ocular varia entre indivíduos e pode ser afetada por fatores como idade, doenças oculares e exposição à luz ambiente.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

As células fotorreceptoras são tipos especiaizados de células que convertem a luz em sinais elétricos, desempenhando um papel fundamental na visão. Existem dois tipos principais de células fotorreceptoras: cones e bastonetes.

Os cones são responsáveis pela percepção dos detalhes visuais, reconhecimento de cores e visão em condições de luz brilhante. Existem três subtipos de cones, cada um sensível a diferentes comprimentos de onda da luz (cor vermelha, verde ou azul). A capacidade de distinguir entre diferentes cores e detalhes finos é devido à resposta dos cones a diferentes comprimentos de onda.

Os bastonetes, por outro lado, são mais sensíveis à luz fraca do que os cones e desempenham um papel crucial na visão periférica e na detecção de movimento. Eles não contribuem significativamente para a discriminação de cores, pois geralmente contêm um único pigmento fotossensível que é sensível à luz azul-verde.

A degeneração ou perda das células fotorreceptoras pode resultar em condições como a retinite pigmentosa e a degenerescência macular relacionada à idade, levando a deficiências visuais graves ou cegueira completa.

A eletrorretinografia (ERG) é um exame que mede a resposta elétrica dos diferentes tipos de células fotorreceptoras no olho, conhecidas como bastonetes e cones, à estimulação visual. É usado para avaliar a função do sistema visual, especialmente a capacidade dos olhos de detectar luz e enviar essa informação ao cérebro.

Durante o exame, um dispositivo chamado eletrorretinografo é usado para registrar a atividade elétrica da retina enquanto o paciente está exposto a diferentes tipos e intensidades de luz. A resposta elétrica é então analisada para avaliar a função dos bastonetes e cones, bem como outras partes do sistema visual.

A eletrorretinografia pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições oftalmológicas, incluindo retinopatias, distúrbios da corneana, desordens genéticas que afetam a visão, e doenças degenerativas da retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE). Também pode ser usado para avaliar o dano causado por diabetes, glaucoma, ou intoxicação por drogas.

Bastonetes (também conhecidos como bastonetes) são um tipo de célula fotorreceptora encontrada na retina do olho. Eles são responsáveis pela detecção de luz fraca e contribuem principalmente para a visão periférica e a capacidade de ver em condições de baixa iluminação, o que é às vezes chamado de "visão noturna".

A retina, localizada no interior do olho, contém duas principais classes de células fotorreceptoras: bastonetes e cones. Existem muitos mais bastonetes do que cones na retina (aproximadamente 120 milhões de bastonetes em comparação com cerca de 6 a 7 milhões de cones em humanos).

Os bastonetes têm um formato alongado e cônico, com uma extremidade alongada chamada cilopódio que contém o pigmento visual opsina, responsável pela absorção da luz. Quando a luz atinge os bastonetes, isto desencadeia uma cascata de eventos que leva à excitação elétrica das células e, em última análise, à transmissão de sinais ao cérebro através do nervo óptico.

Embora os bastonetes não sejam responsáveis pela visão em cores (essa função é desempenhada pelos cones), eles desempenham um papel crucial na formação da imagem e no processamento de informações visuais, especialmente em condições de baixa iluminação.

De acordo com a terminologia médica, "escuridão" geralmente se refere à falta ou ausência de luz, clareza visual ou percepção da visão. Em um contexto clínico, a escuridão pode ser usada para descrever a diminuição da acuidade visual ou capacidade de distinguir os detalhes finos de objetos devido a condições como cegueira, deficiência visual ou outras perturbações oftalmológicas. No entanto, é importante notar que "escuridão" em si não é uma condição médica diagnóstica e pode ser um sintoma de várias doenças oftalmológicas ou neurológicas subjacentes.

A "cegueira noturna" é um termo médico que se refere à dificuldade em ver ou redução da agudeza visual em condições de baixa iluminação. É mais formalmente conhecida como "amaurose nocturna". Essa condição ocorre quando as células fotorreceptoras do olho, chamadas bastonetes, não funcionam adequadamente. Os bastonetes são responsáveis pela visão periférica e a visão em baixas condições de iluminação.

A cegueira noturna geralmente é um sintoma de alguma outra condição subjacente, como deficiência em vitamina A, catarata, glaucoma ou degeneração macular relacionada à idade. Em alguns casos, pode ser hereditária e presente desde o nascimento.

Embora a cegueira noturna possa ser frustrante e causar dificuldades em realizar atividades durante as horas de escuro, geralmente não é uma condição grave e pode ser tratada ou management com suplementos vitamínicos, alterações no estilo de vida ou cirurgia, dependendo da causa subjacente.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

De acordo com a literatura médica, Phycomyces é um gênero de fungos da divisão Zygomycota, classe Trichomycetes, ordem Mucorales. Esses fungos são saprófitos e podem ser encontrados em substratos em decomposição, como frutas e vegetais em putrefação. Eles produzem esporângios alongados e claramente visíveis que emergem de estruturas filamentosas chamadas esporangióforos. Embora Phycomyces seja frequentemente estudado no contexto da biologia básica e do desenvolvimento de fungos, não há significado clínico direto associado a esses organismos.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

Visão noturna é a capacidade de ver e distinguir objetos em condições de pouca luz, geralmente à noite ou em ambientes escuros. É um tipo de visão escotópica que depende principalmente da rodopsina, um pigmento fotossensível presente nos bastonetes dos olhos, os quais são mais sensíveis à luz do que os cones. A visão noturna pode ser afectada por diversos fatores, tais como idade, nível de iluminação, doenças oculares e certas drogas. Existem também dispositivos tecnológicos, como lunetas de visão noturna, que ampliam e ajustam a luz residual para permitir uma melhor percepção visual em ambientes escuros.

Rodopsina é um tipo de proteína fotorreceptora encontrada nas membranas dos discos dos bastonetes, os quais são os tipos de células fotorreceptoras responsáveis pela visão em baixa luminosidade no olho humano. A rodaopsina é composta por uma proteína chamada opsina e um cromóforo denominado retinal. O retinal é derivado da vitamina A e pode existir em duas formas isoméricas, 11-cis e tudo-trans. Quando a luz incide sobre a rodaopsina, o retinal sofre uma transformação fotorreversível de 11-cis para tudo-trans, levando à ativação da opsina e iniciando assim uma cascata de reações que resultam em sinais elétricos enviados ao cérebro através do nervo óptico. Este processo é essencial para a percepção visual da luz, especialmente em condições de baixa iluminação.

O limiar sensorial é o nível mínimo de estimulação que é necessário para detectar um estímulo ou alteração em nosso ambiente. Em outras palavras, é a quantidade mínima de energia que precisa ser aplicada a um órgão dos sentidos (como olho, ouvido, língua, pele ou nariz) para que uma pessoa seja capaz de percebê-lo.

Existem diferentes tipos de limiares sensoriais, dependendo do tipo de estímulo e da modalidade sensorial envolvida. Alguns exemplos incluem:

* Limiar absoluto: é o nível mínimo de intensidade de um estímulo que uma pessoa pode detectar em condições ideais, quando não há outros estímulos presentes para distrair.
* Limiar diferencial: é a diferença mínima de intensidade entre dois estímulos que uma pessoa pode distinguir.
* Limiar de recorrência: é o número mínimo de vezes que um estímulo precisa ser apresentado para que uma pessoa seja capaz de reconhecê-lo como familiar ou significativo.

A medição dos limiares sensoriais pode ser útil em várias áreas da medicina, como no diagnóstico e avaliação de doenças que afetam os órgãos dos sentidos, na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

Os pigmentos da retina referem-se a substâncias fotossensíveis localizadas nas células especializadas da retina do olho, chamadas de bastonetes e cones. Esses pigmentos são responsáveis pela captura dos fótons (partículas de luz) e transformação do sinal luminoso em sinal elétrico, um processo fundamental para a visão.

Existem dois tipos principais de pigmentos na retina: o **rodopsina** nos bastonetes e os **conopsinas** ou **iodopsinas** nos cones. A rodopsina é composta por uma proteína chamada opsina e um cromóforo denominado retinal, enquanto que as conopsinas são formadas pela associação de diferentes tipos de opsinas com o mesmo retinal.

A absorção da luz pelos pigmentos provoca uma alteração conformacional nessas moléculas, levando à ativação das proteínas associadas e iniciando uma cascata de reações que geram um sinal elétrico transmitido ao cérebro via nervo óptico. Esse processo permite a percepção da luz, dos diferentes comprimentos de onda (cor) e da intensidade luminosa, fundamentais para a formação de imagens visuais.

Alterações nos pigmentos da retina podem resultar em diversas patologias oculares, como por exemplo, as distrofias retinianas hereditárias, que afetam a estrutura e função dos bastonetes e cones, levando à perda progressiva da visão.

A definição médica de "Visão Ocular" refere-se à capacidade do sistema visual de processar informações visuais claras e precisas, permitindo que as pessoas identifiquem, distinguem, se concentrem e avaliem os estímulos visuais em seu ambiente. A visão ocular é um processo complexo que envolve não apenas o olho, mas também o cérebro e outras partes do sistema nervoso.

Para uma boa visão ocular, é necessário que o olho seja capaz de focar em objetos claros e nítidos a diferentes distâncias, além de possuir uma boa percepção de cores e contraste. Além disso, os músculos dos olhos devem trabalhar em conjunto para permitir que as pessoas movam os olhos suave e precisamente, mantendo a focalização enquanto seguem objetos em movimento ou mudam a direção do olhar.

Problemas na visão ocular podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo problemas de refração (como miopia, hipermetropia e astigmatismo), doenças oculares (como catarata, glaucoma e degeneração macular), lesões ou trauma ocular, e doenças neurológicas que afetam o sistema visual.

A avaliação da visão ocular geralmente inclui exames oftalmológicos completos, incluindo medições da agudeza visual, alinhamento dos olhos, movimentos oculares, pressão intraocular e exame do fundo do olho. Esses exames podem ajudar a diagnosticar problemas de visão e recomendar tratamentos adequados, como óculos, lentes de contato ou cirurgia.

As células fotorreceptoras cones da retina são tipos específicos de células especializadas na retina do olho que detectam e respondem à luz, desempenhando um papel crucial no processo visual. Existem três tipos principais de cones, cada um deles sensível a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo a cores específicas: vermelho, verde e azul.

Os cones são menos numerosos do que outro tipo de célula fotorreceptora, chamada bastonetes, mas desempenham um papel fundamental na visão em condições de luz diurna e na percepção da cor. Ao contrário dos bastonetes, os cones necessitam de níveis mais altos de iluminação para funcionar adequadamente.

A informação visual captada pelas células fotorreceptoras cones é transmitida através de uma série complexa de neurónios na retina, até finalmente chegar ao cérebro, onde é processada e interpretada como imagens visuais.

A deficiência de vitamina A refere-se a um transtorno nutricional que ocorre quando uma pessoa não consome quantidades suficientes de vitamina A durante um período prolongado. Essa vitamina é essencial para manter a saúde dos olhos, da pele e das membranas mucosas e desempenha um papel importante no sistema imunológico.

A deficiência de vitamina A pode causar vários sintomas e complicações graves, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Entre os sintomas iniciais estão a seca e descamação da pele, problemas de visão noturnos e aumento da susceptibilidade a infecções. Se não for tratada, a deficiência grave pode levar à cegueira noturna irreversível e, em casos extremos, à cegueira total. Além disso, os déficits graves de vitamina A podem afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos órgãos e sistemas corporais, particularmente em crianças em crescimento.

A deficiência de vitamina A é comum em países em desenvolvimento, onde as dietas podem ser deficientes em alimentos ricos em vitamina A, como verduras e frutas coloridas, óleos vegetais e produtos animais. Também pode ocorrer em indivíduos com doenças crônicas do fígado ou intestino, que dificultam a absorção da vitamina A dos alimentos.

O tratamento para a deficiência de vitamina A geralmente consiste na ingestão de suplementos de vitamina A ou no consumo de alimentos ricos em vitamina A, como carote, abóbora, espinafre e óleos de peixe. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar para administrar doses altas de vitamina A por via intravenosa.

Retinaldeído, também conhecido como retinal, é um aldeído derivado da vitamina A que desempenha um papel crucial na visão e no sistema imunológico. É o intermediário entre a forma de transporte da vitamina A, o retinol, e a forma ativa da vitamina A, o ácido retinoico.

No olho, quando a luz atinge as células fotorreceptoras da retina, o retinaldeído sofre um processo de isomerização, mudando sua estrutura para formar o activo óptico 11-cis-retinal. Este composto se combina com a proteína opsina para formar o complexo rodopsina, que é sensível à luz e desencadeia uma cascata de eventos que levam à percepção visual.

Além disso, o retinaldeído também atua como um modulador da expressão gênica, especialmente no desenvolvimento embrionário e na diferenciação celular. É particularmente importante para a manutenção da integridade das mucosas e do sistema imunológico.

Em resumo, o retinaldeído é um aldeído derivado da vitamina A que desempenha funções importantes na visão, no desenvolvimento embrionário e na manutenção da integridade das mucosas e do sistema imunológico.

A estimulação luminosa é um termo usado em medicina e psicologia para se referir ao uso de luz como forma de tratamento ou estímulo. Pode ser utilizada em diversos contextos, tais como a terapia de luz, que é uma forma comum de tratar distúrbios do humor sazonal e outras condições de saúde mental, como depressão.

Nesta abordagem, o indivíduo é exposto a uma fonte de luz brilhante, geralmente uma caixa de luz especialmente concebida para este propósito, por um determinado período de tempo a cada dia. A exposição à luz afeta a produção de melatonina no corpo, uma hormona que regula o ciclo sonho-vigília, auxiliando assim a regularizar os ritmos circadianos e combater sintomas depressivos.

Além disso, a estimulação luminosa também pode ser empregada em outras áreas, como no tratamento de doenças oculares ou na reabilitação neurológica, visando incentivar a plasticidade cerebral e promover a recuperação de funções perdidas ou danificadas. Nestes casos, diferentes técnicas e equipamentos podem ser utilizados, dependendo da condição específica a ser tratada e dos objetivos terapêuticos desejados.

Clorofluorocarbonetos de metano, também conhecidos como freons, são compostos orgânicos formados por carbono, hidrogênio, cloro e flúor. Eles são derivados do metano (CH4) através da substituição de um ou mais átomos de hidrogênio por átomos de cloro e/ou flúor.

A fórmula geral dos clorofluorocarbonetos de metano é CClxFl(4-x), onde x varia de 1 a 3. Exemplos comuns incluem o CFC-11 (CCl3F), CFC-12 (CCl2F2) e CFC-13 (CClF3).

Esses compostos foram amplamente utilizados como refrigerantes, propelentes para spray, e extintores de incêndio devido à sua baixa toxicidade, não-reatividade e boa capacidade de absorver calor. No entanto, eles são conhecidos por serem potentes gases de efeito estufa e contribuir para o agravamento do aquecimento global quando libertados ao meio ambiente. Além disso, eles desempenham um papel importante na destruição da camada de ozônio na estratosfera terrestre.

Devido a essas preocupações ambientais, o uso de clorofluorocarbonetos de metano tem sido regulamentado e reduzido progressivamente em muitos países, incluindo os Estados Unidos e os países signatários do Protocolo de Montreal.

Em termos médicos, um Tubo de Raio Catódico (CRT) é um tipo de tubo vacuum que foi amplamente utilizado em dispositivos como monitores de computador e televisores para exibir imagens. No contexto médico, os CRTs eram usados principalmente em equipamentos de diagnóstico por imagem, como nos antigos aparelhos de raio-x.

O funcionamento básico do CRT envolve a geração de um feixe de elétrons que é acelerado e direcionado a uma tela fluorescente dentro do tubo. A colisão dos elétrons com a tela faz com que os átomos da superfície se excitam e emitem luz, criando assim as imagens visíveis.

No entanto, é importante notar que o uso de CRTs em equipamentos médicos está cada vez mais obsoleto, dada a disponibilidade e vantagens dos novos tipos de telas planas e dispositivos de imagem digital, como os LCDs (telas de cristal líquido) e os LEDs (diodos emissores de luz), que são mais leves, menos volumosos e apresentam menor consumo de energia.

Vitamina A é uma designação genérica para um grupo de compostos lipossolúveis que desempenham funções importantes na visão, no sistema imunológico e na manutenção das células saudáveis. Existem duas formas principais de vitamina A encontradas em alimentos:

1. Retinoides: Estes são encontrados em alimentos de origem animal, como leite, ovos e produtos animais ricos em tecido gorduroso (como fígado). O retinol, a forma ativa do retinóide, pode ser usado diretamente pelo corpo.

2. Carotenoides: Estes são encontrados em alimentos de origem vegetal, como frutas e verduras coloridas (como abacate, manga, alface, espinafre e cenoura). O beta-caroteno é o carotenoide mais comum e pode ser convertido em retinol pelo corpo.

A vitamina A desempenha um papel crucial na formação de rodopsina, uma proteína necessária para a visão noturna. Além disso, ajuda a manter as membranas celulares saudáveis, apoia o sistema imunológico e é essencial para a reprodução, crescimento e desenvolvimento adequados.

A deficiência de vitamina A pode causar problemas visuais, como a cegueira noturna, aumentar a suscetibilidade à infecções e afetar o crescimento e desenvolvimento normal, especialmente em crianças. Em contraste, um consumo excessivo de vitamina A pode ser tóxico e causar problemas hepáticos, náuseas, vômitos, dor de cabeça, desidratação e aumentar o risco de fraturas ósseas. É importante obter a quantidade adequada de vitamina A através de uma dieta equilibrada para evitar tanto a deficiência como a toxicidade.

A "fusão flicker" é um termo utilizado em oftalmologia e neurologia para descrever a capacidade do sistema visual humano de perceber luzes intermitentes como uma única fonte de luz contínua, acima de determinada frequência. Em outras palavras, é a habilidade do cérebro de fundir duas ou mais imagens parpadeantes em uma única imagem estável e contínua.

A fusão flicker ocorre quando as taxas de parpadeamento (flicker) das luzes são superiores a um determinado limite, conhecido como frequência crítica de fusão flicker. Essa frequência varia de acordo com vários fatores, tais como a intensidade da luz, o tamanho do estímulo luminoso e a localização da fonte de luz no campo visual.

A medição da frequência crítica de fusão flicker pode ser útil em diversos campos clínicos, incluindo o diagnóstico e a avaliação do progresso de doenças oftalmológicas e neurológicas que afetam o sistema visual, como a retinopatia pigmentosa, a degeneração macular relacionada à idade e as encefalopatias metabólicas. Além disso, a fusão flicker também pode ser utilizada em pesquisas sobre a percepção visual e o processamento de informações visuais no cérebro.

Os fenômenos fisiológicos oculares referem-se a processos e reações normais e naturais que ocorrem no olho, relacionados ao seu funcionamento e interação com o sistema nervoso central para processar estímulos visuais. Esses fenômenos incluem:

1. Acomodação: capacidade do cristalino de alterar sua curvatura para focar imagens em diferentes distâncias;
2. Convergência e divergência: movimentos dos olhos para trazer os eixos visuais juntos ou afastá-los, geralmente associados à acomodação;
3. Acomodação/convergência acoplada: ocorre quando as demandas de foco e alinhamento dos olhos estão sincronizadas;
4. Microssacadas e macrossacadas: movimentos rápidos e pequenos (microssacadas) ou lentos e maiores (macrossacadas) dos olhos para escanear o campo visual e ajudar no processamento de informações visuais;
5. Mioses e midriases: constrição (mioses) ou dilatação (midriase) da pupila em resposta às mudanças na iluminação ou em resposta a estímulos emocionais ou farmacológicos;
6. Reflexo fotomotor: contração da pupila em resposta à luz, envolvendo o nervo óptico e o III par craniano (nervo oculomotor);
7. Reflexo de acomodação: alteração na curvatura do cristalino em resposta às mudanças na distância focal;
8. Visão em cores: capacidade dos olhos de distinguir entre diferentes comprimentos de onda da luz, geralmente classificados como vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta;
9. Percepção de profundidade: habilidade dos olhos em avaliar a distância e a posição dos objetos no espaço, envolvendo o sistema binocular e monocular.

As células fotorreceptoras em vertebrados são tipos especiaizados de células que se encontram no tecido retinal do olho e são responsáveis por captar a luz e iniciar o processo de visão. Existem dois tipos principais de células fotorreceptoras em vertebrados: os cones e os bastonetes.

Os cones são células fotorreceptoras responsáveis pela percepção dos detalhes visuais, cores e da visão diurna aguda. Existem três tipos de cones em humanos, cada um deles é sensível a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo aos diferentes espectros de cores: vermelho, verde e azul.

Os bastonetes, por outro lado, são células fotorreceptoras mais sensíveis à luz fraca e são responsáveis pela visão noturna e percepção de movimentos. Eles não contribuem para a visão em cores, mas fornecem uma visão em tons de cinza.

Ambos os tipos de células fotorreceptoras contêm pigmentos visuais, conhecidos como opsinas, que se ligam à luz e desencadeiam uma cascata de reações químicas que levam à transdução do sinal luminoso em um sinal elétrico. Este sinal é então transmitido ao cérebro através do nervo óptico, onde é processado e interpretado como visão.

Em medicina e biologia, a adaptação refere-se ao processo em que um organismo ou sistema biológico se ajusta a novos ambientes ou condições de vida através de mudanças fisiológicas ou morfológicas. Essas adaptações podem ocorrer ao longo do tempo evolutivo, levando a características herdáveis que tornam um organismo mais apto a sobreviver e se reproduzir em seu ambiente, ou podem ser resultado de respostas imediatas a alterações ambientais.

A adaptação biológica pode ser classificada em três categorias principais: estrutural, fisiológica e comportamental. As adaptações estruturais envolvem mudanças na forma ou estrutura de um organismo, como a evolução de nadadeiras em peixes para facilitar o movimento na água. As adaptações fisiológicas referem-se às alterações funcionais dos processos internos do corpo, como a mudança no metabolismo para se adaptar a diferentes fontes de alimento. Finalmente, as adaptações comportamentais envolvem alterações na conduta ou hábitos do organismo, como o desenvolvimento de novas rotinas de alimentação ou reprodução em resposta às mudanças ambientais.

Em geral, a adaptação biológica é um processo complexo e contínuo que desempenha um papel fundamental na evolução e sobrevivência dos organismos vivos.

Os retinóides são derivados naturais ou sintéticos da vitamina A que desempenham funções importantes em processos fisiológicos, como a diferenciação e proliferação celular, homeostase dos tecidos e modulação do sistema imune. Eles atuam por meio de receptores nucleares específicos, denominados receptores de retinóide (RARs e RXRs), que se ligam a sequências específicas de DNA, regulando assim a expressão gênica.

Os retinóides têm sido amplamente utilizados em dermatologia para o tratamento de diversas condições cutâneas, como acne, queratose actínica, psoríase, dermatite atópica e envelhecimento da pele. Além disso, têm mostrado propriedades antineoplásicas e estão sendo investigados no tratamento de diversos tipos de câncer.

Existem diferentes gerações de retinóides, com os retinóis terapêuticos mais comuns sendo a tretinoína (Retin-A®), adapaleno e tazaroteno. Os efeitos adversos associados ao uso de retinóides incluem irritação cutânea, dessecação, sensibilidade à luz solar e, em doses altas, teratogenicidade. Portanto, é essencial que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

A degeneração retiniana é um termo geral usado para descrever um grupo de condições oculares que envolvem a deterioração e perda progressiva das células fotorreceptoras na retina, geralmente os cones e bastonetes. Essas células são responsáveis por captar a luz e converter em sinais eletricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico, permitindo-nos ver as imagens.

Existem dois tipos principais de degeneração retiniana: seca (não neovascular) e úmida (neovascular). A degeneração retiniana seca é mais comum e geralmente progressa gradualmente ao longo de um período de tempo. Ela ocorre quando as células fotorreceptoras degeneram naturalmente à medida que a pessoa envelhece, mas em alguns indivíduos, este processo é acelerado, resultando em perda visual significativa.

Já a degeneração retiniana úmida é menos comum, mas geralmente progressa mais rapidamente do que a forma seca. Ela ocorre quando novos vasos sanguíneos anormais crescem na retina em resposta à falta de oxigênio e nutrientes. Esses vasos sanguíneos podem ser frágeis e vazar fluidos e sangue, danificando as células fotorreceptoras e levando a perda visual.

A degeneração retiniana pode ocorrer em diferentes graus de gravidade e pode afetar uma ou ambas as retinas. Ela é uma das principais causas de perda visual e cegueira irreversível em idosos, especialmente aqueles com mais de 60 anos. Além disso, certas doenças genéticas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMA) e a retinite pigmentosa, também podem causar degeneração retiniana.

O Fundo do Olho, também conhecido como fundo da retina ou examen de fondo de ojo em língua portuguesa, é um exame oftalmológico que permite avaliar a parte interna do olho, mais especificamente a retina, o disco óptico, a mácula, as artérias e veias retinianas, além dos nervos ópticos. Essa avaliação é essencial para detectar possíveis doenças ou condições oftalmológicas, como degeneração macular, descolamento de retina, glaucoma, diabetes e outras patologias sistêmicas que podem afetar o olho.

Durante o exame, o oftalmologista dilata a pupila do paciente, geralmente com colírios, para permitir uma melhor visualização do fundo do olho. Em seguida, utiliza um oftalmoscópio ou outro equipamento especializado, como um retinoscópio, para examinar a estrutura ocular interna. O procedimento é indolor e geralmente rápido, embora a dilatação da pupila possa causar sensibilidade à luz e leve visão embaçada por algumas horas após o exame.

Retinitis pigmentosa (RP) é um grupo de doenças genéticas que causa degeneração progressiva das células fotorreceptoras (bastonetes e cones) na retina, a membrana sensível à luz no interior do olho. A degeneração leva à perda de visão gradual, geralmente começando com a visão noturna e periferia (visão lateral), e pode progressar para cegueira completa em casos graves.

Os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem incluir:

1. Visão noturna prejudicada ou perda da visão noturna (nyctalopia)
2. Perda progressiva da visão periférica (campo visual)
3. Dificuldade em distinguir cores e formas
4. Cegueira total em casos graves e avançados

Existem diferentes tipos e formas de RP, que podem ser herdadas por meios autossômicos dominantes, recessivos ou ligados ao cromossomo X. A idade de início dos sintomas e a taxa de progressão da doença também variam dependendo do tipo específico de RP.

Atualmente, não existe cura para a retinitis pigmentosa, mas os tratamentos podem atrasar a progressão da doença ou ajudar a maximizar a visão remanescente. Estes podem incluir dispositivos de baixa visão, terapia genética e terapia com células-tronco, entre outros.

Urodelos é a designação dada a um grupo de anfíbios que inclui salamandras e tritões. Estes animais são caracterizados por apresentarem uma cauda alongada durante toda a sua vida, inclusive na fase adulta. Além disso, os urodelos têm um ciclo de vida aquático-terrestre, com ovos postos no ambiente aquático e formas larvais que se desenvolvem em água antes de metamorfosearem em formas terrestres.

Outras características distintivas dos urodelos incluem a presença de pulmões para respiração, embora alguns possam absorver oxigênio pela pele; uma coluna vertebral alongada com vértebras cartilaginosas; e um sistema circulatório simples.

Apesar de serem menos conhecidos do que outros grupos de anfíbios, como as rãs e sapos (anuros), os urodelos desempenham um papel importante nos ecossistemas aquáticos e terrestres. Além disso, eles são objeto de estudos científicos interessantes devido à sua capacidade regenerativa, especialmente em relação aos tecidos do sistema nervoso e muscular.

A transdução de sinal luminoso refere-se a um processo biológico em que células detectam e convertem luz em sinais bioquímicos ou elétricos. Isto é fundamental para a visão, onde a luz é absorvida por proteínas chamadas opsinas nos bastonetes e cones da retina do olho. A energia da luz altera a estrutura das opsinas, o que desencadeia uma cascata de eventos que levam à ativação de canais iônicos e à geração de um sinal elétrico na célula fotorreceptora. Este sinal é então transmitido a outras células nervosas na retina, viajando ao longo dos nervos ópticos até atingir o cérebro, onde é interpretado como uma imagem visual consciente.

Defeitos da Visão Cromática, também conhecidos como Dificuldades ou Transtornos Cromáticos, referem-se a um tipo de perturbação perceptiva que afeta a capacidade de uma pessoa em distinguir entre diferentes cores e/ou brilhos. Não se trata de uma deficiência visual em si, mas sim de uma condição neurológica ou fisiológica que causa alterações na forma como o cérebro processa as informações de cor recebidas pelos olhos.

Existem vários tipos de Defeitos da Visão Cromática, sendo os mais comuns:

1. Daltonismo: É a forma mais conhecida e prevalente dos defeitos cromáticos. Atinge predominantemente os homens (aproximadamente 8% da população masculina) e é caracterizada por dificuldades na distinção entre vermelho e verde. O daltonismo pode variar em grau de leve a severo, dependendo do número e tipo de cones afetados no olho.
2. Protanopia: É um tipo raro de daltonismo que impede a percepção da cor vermelha. Os indivíduos com protanopia veem o verde mais claro como amarelo e o vermelho como cinza escuro ou preto.
3. Deuteranopia: É outro tipo raro de daltonismo que afeta a percepção da cor verde. Aqueles com deuteranopia veem o verde mais claro como amarelo e o verde mais escuro como cinza escuro ou preto.
4. Tritanopia: É um defeito cromático extremamente raro que afeta a percepção das cores azul e amarela. As pessoas com tritanopia veem o azul como verde e o amarelo como vermelho ou cinza claro.
5. Acromatopsia: É uma forma muito rara de defeito cromático que afeta a percepção de todas as cores, resultando em visão em preto e branco. Além disso, aqueles com acromatopsia podem experimentar fotofobia (intolerância à luz) e nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

Os defeitos cromáticos são geralmente hereditários, passados de pai para filho através do cromossomo X. Como as mulheres têm dois cromossomos X, elas possuem um gene de reserva que pode compensar a falta de função de outro gene. Isso significa que os defeitos cromáticos são muito mais comuns em homens do que em mulheres. No entanto, as mulheres podem ser portadoras de defeitos cromáticos e transmiti-los a seus filhos.

Embora não haja cura para os defeitos cromáticos, existem algumas adaptações que podem ajudar aqueles com esses problemas a enfrentá-los. Por exemplo, as lentes especiais e os óculos de sol podem ajudar a reduzir o deslumbramento e aumentar o contraste para pessoas com fotofobia. Além disso, existem softwares especializados que podem ajudar a identificar cores e distinguir entre elas em computadores e outros dispositivos eletrônicos.

Em resumo, os defeitos cromáticos são uma variedade de condições que afetam a capacidade de uma pessoa de ver ou distinguir cores. Esses problemas podem variar em gravidade e podem ser hereditários ou adquiridos. Embora não haja cura para esses defeitos, existem algumas adaptações que podem ajudar aqueles com esses problemas a enfrentá-los e viver uma vida normal.

O éter, especificamente referindo-se ao éter dietílico, é um composto com a fórmula química CH3-CH2-O-CH2-CH3. É um líquido incolor e volátil com um odor suave e característico. Ele é usado como anestésico geral em medicina humana e veterinária, mas seu uso clínico tem sido amplamente substituído por outros agentes mais seguros e eficazes.

Em um contexto histórico, o termo "éter" também foi usado para se referir a uma classe geral de compostos químicos que contêm um átomo de oxigênio conectado a dois grupos alquila ou arila. No entanto, este uso do termo é menos comum hoje em dia.

É importante notar que o éter é altamente inflamável e sua manipulação deve ser feita com cuidado, observando as precauções adequadas para evitar riscos de incêndio ou explosão.

As doenças do sistema digestório abrangem um vasto espectro de condições que afetam o trato gastrointestinal, desde a boca até ao ânus, assim como os órgãos accessórios envolvidos no processo digestivo, tais como o fígado, pâncreas e vesícula biliar. Estas doenças podem interferir com a capacidade do corpo de digerir ou absorver nutrientes, eliminar resíduos ou manter a barreira protectora do trato gastrointestinal.

Algumas das condições e doenças mais comuns que afetam o sistema digestório incluem:

1. Doença do refluxo gastroesofágico (DRG): Conhecida popularmente como azia, é uma condição em que o conteúdo do estômago volta a fluir para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desagradáveis.
2. Gastrite: Inflamação da mucosa gástrica (revestimento do estômago) que pode ser desencadeada por infecções, uso de medicamentos ou stress excessivo.
3. Úlcera péptica: Lesão na parede do estômago ou duodeno (primeira parte do intestino delgado) geralmente causada por bactérias chamadas Helicobacter pylori ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
4. Doença inflamatória intestinal (DII): Condição crónica que inclui doenças como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, as quais provocam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso.
5. Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do trato gastrointestinal que provoca sintomas como dor abdominal, flatulência, diarreia ou constipação.
6. Doença celíaca: Intolerância ao glúten, uma proteína presente em cereais como o trigo, cevada e centeio, que provoca danos no revestimento do intestino delgado.
7. Câncer gástrico: Tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do estômago e pode ser desencadeado por fatores como infecção por Helicobacter pylori, tabagismo ou dieta rica em sal e conservantes.
8. Constipação: Condição caracterizada pela dificuldade em defecar com frequência inferior a três vezes por semana. Pode ser causada por diversos fatores, como dieta pobre em fibras, falta de exercício físico ou uso excessivo de laxantes.
9. Diarreia: Emissão de fezes líquidas ou muito moles com frequência superior a três vezes por dia. Pode ser causada por diversos fatores, como infecções bacterianas ou virais, intolerância à lactose ou doenças inflamatórias intestinais.
10. Refluxo gastroesofágico: Condição em que o conteúdo do estômago regressa ao esófago, provocando sintomas como ardor de estômago ou tosse noturna. Pode ser desencadeada por fatores como obesidade, tabagismo ou consumo excessivo de alimentos picantes ou grasos.

Os bastonetes são tipos de células fotorreceptoras encontradas no olho e desempenham um papel crucial na visão periférica e na adaptação à visão noturna. As opsinas de bastonetes, também conhecidas como proteínas de opsina de bastonete, são proteínas transmembranares que se encontram no segmento externo dos bastonetes e estão intimamente relacionadas com a capacidade deles de detectar luz.

Existem dois tipos principais de opsinas de bastonetes: a rodopsina e as proteínas de opsina de cones curtos (SOPs). A rodopsina é a forma dominante de opsina nos bastonetes e é responsável pela detecção da luz à faixa escura. As SOPs, por outro lado, são menos abundantes e estão envolvidas na detecção de luz mais brilhante.

As opsinas de bastonetes funcionam ao se ligarem a moléculas de retinal, um tipo de vitamina A, no interior delas. Quando a luz atinge a opsina, o retinal sofre uma mudança conformacional, o que desencadeia uma cascata de eventos químicos que levam à transdução do sinal luminoso em um sinal elétrico que é enviado ao cérebro.

Em resumo, as opsinas de bastonetes são proteínas importantes nos bastonetes dos olhos que desempenham um papel fundamental na detecção e transdução da luz em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Opsinas são proteínas fotorreceptoras encontradas nas membranas dos segmentos externos de bastonetes e cones no tecido da retina do olho. Eles desempenham um papel crucial na percepção visual, pois se ligam a moléculas de cromóforo chamadas retinal que sofrem uma mudança conformacional quando expostas à luz, o que inicia uma cascata de eventos que levam à excitação dos neurônios e, finalmente, à percepção visual.

Existem dois tipos principais de opsinas nos humanos: opsina rodopsina (ou simplesmente rodopsina) em bastonetes e opsinas cones em cones. Rodopsina é sensível à luz vermelha-alaranjada, enquanto as opsinas dos cones são sensíveis a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo a cores diferentes (azul, verde e vermelho). A variação na sequência de aminoácidos das opsinas dos cones é responsável pela variação na sua sensibilidade à luz.

Lesões ou mutações em genes que codificam opsinas podem levar a condições como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

A psicofisiologia é um campo interdisciplinar da ciência que examina as relações entre processos mentais e comportamentais (psicológicos) e processos fisiológicos correlatos no corpo, particularmente no sistema nervoso. O objetivo principal da psicofisiologia é entender como os processos mentais são relacionados e refletidos pelos processos fisiológicos no cérebro e no corpo. Isso inclui o estudo de como fatores ambientais e internos afetam essas interações e como essas interações contribuem para a saúde e doença mentais. A pesquisa em psicofisiologia utiliza uma variedade de métodos, incluindo medidas fisiológicas (como EEG, fMRI, MEG, e HR), observações comportamentais e auto-relatos subjetivos para inferir sobre os processos mentais e neurológicos.

Em termos médicos, a percepção de cores refere-se à capacidade do sistema visual humano de identificar e classificar diferentes comprimentos de onda da luz visível como cores distintas. Isto é feito através de mecanismos complexos envolvendo a retina, o nervo óptico e áreas específicas do cérebro.

A retina contém dois tipos principais de células fotorreceptoras responsáveis pela percepção de cores: os cones e os bastonetes. Existem três subtipos de cones, cada um sensível a diferentes faixas de comprimento de onda da luz - aproximadamente 420-440nm (azul), 530-540nm (verde) e 560-580nm (vermelho). A estimulação simultânea desses diferentes subtipos de cones permite que percebamos uma gama diversificada de cores.

Lesões ou distúrbios nos olhos, no nervo óptico ou nas áreas cerebrais responsáveis pelo processamento da visão podem afetar a capacidade de percepção de cores. Algumas condições que podem influenciar negativamente nesta habilidade são: daltonismo (uma deficiência na distinção entre certos pares de cores, geralmente vermelho/verde), acromatopsia (incapacidade total de perceber qualquer cor) e protanopia/deuteranopia (formas mais graves de daltonismo onde faltam completamente uns dos tipos de cones).

Os Testes de Percepção de Cores são exames médicos usados para avaliar a capacidade de um indivíduo em identificar, distinguir e compreender as diferentes cores. Esses testes podem ajudar a diagnosticar deficiências visuais específicas, como daltonismo ou acromatopsia (cegueira ao colorido). O exame mais comum é o Teste de Ishihara, que utiliza placas com padrões de pontos de cores diferentes para avaliar a capacidade de distinguir entre certas cores, especialmente vermelho e verde. Outros testes podem envolver a comparação de amostras de cores ou a identificação de nuances de cores em diferentes contextos visuais. Os resultados desses testes fornecem informações importantes sobre as capacidades perceptivas do sistema visual e podem orientar decisões clínicas, terapêuticas ou educacionais.

Cis-trans isomerases são um tipo específico de enzimas que catalisam a conversão de moléculas orgânicas de cis para trans ou vice-versa. Essas enzimas desempenham um papel importante em diversos processos bioquímicos, incluindo a síntese e o metabolismo de lípidos, carboidratos e aminoácidos.

A nomenclatura "cis" e "trans" refere-se à orientação espacial dos substituintes em relação ao plano da molécula. No caso de alcenos, por exemplo, uma ligação dupla entre dois átomos de carbono pode ser configurada como cis ou trans, dependendo da disposição dos grupos ligados a esses átomos.

As cis-trans isomerasas são capazes de interconverter essas formas, alterando assim a conformação espacial da molécula e seu comportamento bioquímico. Essas enzimas são frequentemente encontradas em sistemas biológicos onde é necessário regular a flexibilidade e a função das moléculas, como na visão, no sistema nervoso e no metabolismo energético.

Em resumo, as cis-trans isomerasas são enzimas que catalisam a conversão de moléculas orgânicas entre as formas cis e trans, desempenhando um papel importante em diversos processos bioquímicos.

"Ambystoma" é um gênero de anfíbios caudados da família Ambystomatidae, também conhecidos como salamandras-de-lama ou axolotes. Esses animais são nativos da América do Norte e Central e são caracterizados por sua pele úmida e lisa, corpo alongado e cauda alongada. Alguns membros desse gênero apresentam neotenia, o que significa que eles mantêm as características larvais, como brânquias externas, durante a fase adulta de suas vidas.

A espécie mais conhecida do gênero "Ambystoma" é provavelmente o axolote, um animal popular em pesquisas científicas devido à sua capacidade regenerativa excepcional. O axolote pode regenerar membros perdidos e outros tecidos danificados com relativa facilidade, tornando-o um organismo modelo importante para o estudo da biologia do desenvolvimento e da regeneração.

Outras espécies de "Ambystoma" também são objeto de estudos científicos, especialmente aquelas que apresentam neotenia, pois eles podem fornecer informações valiosas sobre a evolução e o desenvolvimento dos anfíbios. No geral, "Ambystoma" é um gênero importante e fascinante de anfíbios que merecem maior atenção e pesquisa contínua.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A degeneração macular é um tipo de doença ocular que afeta a parte central da retina, chamada mácula. A mácula é responsável pela nossa visão central, permitindo-nos realizar atividades como ler, conduzir e reconhecer rostos.

Existem dois tipos principais de degeneração macular: seca (atrofia) e úmida (exsudativa). A degeneração macular seca é a forma mais comum e geralmente evolui lentamente ao longo de anos. Ela ocorre quando as células da mácula gradualmente se degeneram, levando a uma perda progressiva da visão central. Já a degeneração macular úmida é menos comum, mas evolui mais rapidamente e pode causar perdas significativas de visão em poucos meses. Neste tipo, novos vasos sanguíneos frágeis crescem sob a retina, podendo sangrar e formar tecido cicatricial, o que afeta a visão central.

Os fatores de risco para a degeneração macular incluem idade avançada, tabagismo, obesidade, histórico familiar de DMLA e exposição prolongada à luz ultravioleta do sol. Embora não exista cura conhecida para a degeneração macular, os tratamentos podem ajudar a ralentizar a progressão da doença e manter a visão o mais longo possível. Estes tratamentos podem incluir terapia fotodinâmica, injeções intravitreais de medicamentos anti-VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), suplementos nutricionais e, em casos avançados, cirurgia.

Bacteriorodopsina é uma proteína fotosensível encontrada em membranas de alguns tipos de bactérias, como a Halobacterium salinarum. Essa proteína possui um pigmento retinal ligado à sua estrutura e é capaz de realizar o processo de fotofosforilação, convertendo a luz solar em energia química na forma de gradiente de prótons através da membrana.

A bacteriorodopsina consiste em sete hélices transmembranares e um cromóforo retinal que se encontra dentro da proteína. Quando a bactéria é exposta à luz, o retinal muda sua conformação, levando a uma série de mudanças na estrutura da proteína. Isso resulta no bombeamento de prótons do citoplasma para o meio externo, gerando um gradiente de prótons através da membrana celular. A célula então utiliza esse gradiente para produzir ATP, uma importante molécula energética, por meio da ATP sintase.

A bacteriorodopsina é um exemplo notável de como as bactérias podem aproveitar a luz solar como fonte de energia e demonstra a diversidade dos sistemas fotossintéticos encontrados na natureza. Além disso, seu mecanismo de funcionamento tem sido objeto de estudos intensivos no campo da biofísica e biologia estrutural, fornecendo insights valiosos sobre os processos moleculares envolvidos na visão e no senso da luz em organismos superiores.

A pupila é a abertura circular no centro do iris (a parte colorida do olho) que permite a passagem de luz para a retina. Sua função principal é regular a quantidade de luz que entra no olho, o que permite uma visão ótima em diferentes condições de iluminação. Em ambientes bem iluminados, as pupilas tendem a se contrair (constricção pupilar) para permitir menos luz entrar, enquanto em ambientes pouco iluminados, elas se dilatam (dilatação pupilar) para deixar entrar mais luz. Além disso, as pupilas também podem reagir a estímulos visuais e emocionais, como por exemplo, quando alguém foca em um objeto próximo ou distante (reação pupilar accomodativa) ou quando se está em situações de medo ou surpresa (reação pupilar emocional).

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Nepal" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no sul da Ásia, entre a China e a Índia. Se você estivesse procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

A fóvea central é a parte da retina responsável pela visão mais nítida e é onde se encontram os cones especializados em fornecer visão diurna e colorida. É uma pequena depressão na região macular da retina, com apenas alguns graus de diâmetro, mas contribui significativamente para a percepção dos detalhes finos e da acuidade visual. A fóvea central é rica em cones e quase ausente de bastonetes, os quais são responsáveis pela visão noturna e percepção de movimento. Devido à sua alta concentração de cones, a fóvea central permite que as pessoas reconheçam rostos, litem e enfocem em objetos próximos.

As "Sensibilidades de Contraste" são um termo usado em oftalmologia e optometria para descrever a capacidade de um indivíduo em distinguir diferentes níveis de contraste entre o objeto e seu fundo. Essa habilidade é medida geralmente com testes padronizados que apresentam diferentes padrões de linhas pretas e brancas ou tons de cinza, variando o contraste entre eles. A sensibilidade ao contraste pode ser reduzida em pessoas com doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade, retinopatia diabética, glaucoma e outras condições que afetam a visão central ou periférica. Também pode ser afetada por fatores sistêmicos, como deficiência visual em geral, doenças neurológicas e certos medicamentos. A medição da sensibilidade de contraste é importante na avaliação e monitoramento do progresso dessas condições oftalmológicas e na prescrição de ajuda visual adequada.

Fotometria é a ciência que se ocupa da medição das propriedades luminosas das fontes de luz e das radiações ópticas, especialmente como essas propriedades são percebidas pela eye humana. Ela envolve a mensuração da intensidade, cor, brilho aparente e outros aspectos da luz visível. A fotometria é distinta da radiometria, que é o estudo geral das propriedades radiantes de qualquer tipo de radiação eletromagnética, não apenas a luz visível.

Em outras palavras, a fotometria é uma sub-área da radiometria que se concentra especificamente na medição da luz como é vista e experimentada pela humanos. Ela leva em conta o fato de que os seres humanos não percebem todas as radiações eletromagnéticas como luz, e mesmo entre as radiações que são percebidas como luz, a sensibilidade da eye humana varia com a frequência. Assim, a fotometria é ajustada para corresponder à resposta espectral da visão humana, usando uma escala de unidades chamadas candelas (cd), que são equivalentes às unidades radiométricas ajustadas pela função de sensibilidade espectral do olho humano.

Lâmina basilar da coroide é a camada de tecido que forma a base da retina no olho. É composta por colágeno e outras fibras proteicas, formando uma membrana delgada e transparente. A lâmina basilar da coroide está localizada entre a membrana de Bruch (outra membrana delgada na base da retina) e o epitélio pigmentado da retina. Ela desempenha um papel importante na nutrição e suporte estrutural para as células da retina, especialmente para os fotorreceptores, que são responsáveis pela detecção de luz e iniciar o processo de visão. Lesões ou doenças que afetam a lâmina basilar da coroide podem resultar em distúrbios visuais graves.

Electrooculography (EOG) is a medical technique used to measure the resting potential of the eye and the small electrical changes that occur when the eyes move. It involves placing electrodes near the eyes to detect these tiny electrical signals, which can then be used to infer information about eye movements and position.

EOG is often used in research settings to study eye movement control and related neurological conditions, and it can also have clinical applications in diagnosing and monitoring certain disorders, such as some types of ocular motility dysfunction and brainstem death. However, it has largely been replaced by video-based eye tracking methods for many applications due to their greater ease of use and higher spatial resolution.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

O Epitélio Pigmentado do Olho, também conhecido como epitélio pigmentado retinal ou epitélio pigmentado da úvea, é uma camada de células pigmentadas que forma a parte externa da úvea, a membrana média do olho. Essas células contêm melanina, um pigmento escuro que ajuda a absorver a luz excessiva e proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta.

O epitélio pigmentado do olho desempenha várias funções importantes, incluindo:

1. Melhorar a agudeza visual: A absorção da luz excessiva pelas células pigmentadas ajuda a manter a qualidade da imagem na retina e a melhorar a agudeza visual.
2. Proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta: A melanina presente nas células pigmentadas age como um filtro natural, absorvendo a radiação UV e protegendo os tecidos do olho contra possíveis danos.
3. Manter a integridade estrutural da úvea: O epitélio pigmentado do olho ajuda a manter a estabilidade e a integridade da úvea, evitando que o líquido do olho se infiltre nos tecidos circundantes.
4. Participar no processo de reparo e regeneração: As células pigmentadas podem se dividir e se renovar, auxiliando no processo de reparo e regeneração dos tecidos danificados ou lesionados na úvea.
5. Regulação da pressão intraocular: O epitélio pigmentado do olho também desempenha um papel importante na regulação da pressão intraocular, auxiliando a manter o equilíbrio entre a produção e a drenagem do humor aquoso.

Em resumo, o Epitélio Pigmentado do Olho é uma estrutura essencial no olho, desempenhando diversas funções importantes para manter a saúde e a integridade dos tecidos oculares.

Os fungos, também conhecidos como fungi em termos gerais, são um reino diverso e amplamente distribuído de organismos que incluem leveduras, mohos, ferrugens e cogumelos. Eles variam em complexidade, desde organismos unicelulares simples, como leveduras, a formas multicelulares complexas, como os cogumelos.

Apesar de sua diversidade, os fungos compartilham algumas características distintivas. Eles têm células eucarióticas (com núcleo verdadeiro), mas não possuem clorofila, o pigmento que realiza a fotossíntese em plantas. Em vez disso, os fungos obtêm nutrientes por decompondo matéria orgânica ou formando relações simbióticas com outros organismos.

Os fungos desempenham papéis importantes nos ecossistemas, como descompositores que reciclam nutrientes e como simbiontes que ajudam nas assimilações de nutrientes em plantas. No entanto, alguns fungos também podem ser patógenos humanos, causando doenças como candidíase, aspergilose e micetomas.

A percepção visual é o processo pelo qual a informação recebida pelos olhos é interpretada e compreendida pelo cérebro. É um processo complexo que envolve vários estágios, incluindo a detecção de luz e cores, a formação de formas e padrões, o reconhecimento de objetos e faces, e o processamento de movimento e profundidade.

A percepção visual começa quando a luz entra no olho através da pupila e atinge a retina, onde é convertida em sinais elétricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico. O cérebro processa esses sinais e os transforma em uma representação mental do mundo exterior.

A percepção visual pode ser influenciada por vários fatores, como a atenção, as expectativas, a experiência passada e o estado emocional. Além disso, diferentes pessoas podem ter diferentes estilos de percepção visual, o que pode afetar a forma como elas interpretam as mesmas informações visuais.

Desordens na percepção visual podem resultar em problemas como a dificuldade em reconhecer rostos ou objetos, a confusão entre formas e cores, e a má percepção de profundidade e movimento. Esses problemas podem ser causados por lesões cerebrais, doenças neurológicas ou outras condições médicas.

Fotoquímica é um ramo da química que estuda as reações chimicas provocadas pela absorção de luz, ou radiação eletromagnetica, geralmente na faixa do espectro visível, ultravioleta ou infravermelho. A luz tem energia suficiente para alterar o estado eletrônico dos átomos ou moléculas, levando a reações químicas fotoinduzidas. Essas reações desempenham um papel importante em diversos processos naturais e tecnológicos, como por exemplo, na fotossíntese das plantas, nos mecanismos de proteção da pele contra radiação solar e no processamento de informação em sistemas biológicos. Também é utilizada em diversas aplicações industriais, como na produção de polímeros e na geração de imagens em diversos campos, como na medicina e na investigação forense.

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

Os campos visuais referem-se à extensão total do espaço que pode ser vista quando o olhar está fixo em uma direção específica. Em outras palavras, é a área que é visível ao redor de um ponto fixo de focalização. Normalmente, as pessoas têm campos visuais amplos, permitindo-lhes ver objetos tanto na periferia quanto diretamente à frente delas enquanto olham em frente.

A visão periférica é uma parte importante do campo visual e permite que as pessoas percebam movimentos ou objetos em suas proximidades, mesmo que não estejam diretamente no centro de sua visão. A capacidade de detectar tais estímulos na periferia pode ser importante para a segurança e a navegação.

Lesões ou doenças que afetam o sistema visual, como glaucoma, retinopatia diabética ou dano ao nervo óptico, podem resultar em reduções no campo visual. A avaliação dos campos visuais é uma técnica comumente usada na oftalmologia e na optometria para a detecção e o monitoramento de tais condições.

Os Testes de Campo Visual são exames oftalmológicos usados para avaliar a função do sistema visual, particularmente a capacidade de detectar e localizar estímulos visuais no campo periférico da visão. Eles podem ser realizados utilizando diferentes métodos e equipamentos, como o Perímetro de Campo Visual, que é um dispositivo eletrônico que permite a medição precisa do campo visual de cada olho.

Durante o exame, o paciente é instruído a fixar a visão em um ponto central enquanto estímulos luminosos são apresentados em diferentes locais e intensidades no campo visual. O paciente deve pressionar um botão sempre que detectar a presença do estímulo, permitindo assim a medição da sua sensibilidade à luz em diferentes partes do campo visual.

Os Testes de Campo Visual são importantes na detecção e acompanhamento de diversas condições oftalmológicas, como glaucoma, retinopatias, neurorretinopatias, e outras patologias que possam afetar o campo visual do indivíduo. Além disso, esses testes também podem ser úteis em avaliações pré-operatórias e no monitoramento de doenças neurológicas que possam causar alterações no campo visual.

Desculpe por qualquer confusão, mas "gatos" em si não são considerados um termo médico. No entanto, gatos são especies de animais domésticos e selvagens da família Felidae. Em um contexto médico, às vezes podemos discutir doenças que afetam gatos ou interações entre gatos e humanos, como alergias a pelos de gato. Mas sim, gatos são animais de companhia comuns, e não há uma definição médica específica para eles.

As proteínas oftalmológicas, também conhecidas como proteínas relacionadas a doenças oculares, se referem a um grupo específico de proteínas que estão associadas a várias condições e doenças oculares. Essas proteínas desempenham funções importantes no olho, como manter a integridade da estrutura ocular, participar na regulação dos processos fisiológicos e metabólicos, e proteger contra danos e doenças. No entanto, mutações em certos genes que codificam essas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias patologias oculares.

Algumas das proteínas oftalmológicas mais conhecidas e suas respectivas associações com doenças incluem:

1. Opsina: É uma proteína importante na visão, presente nos bastonetes e cones da retina. Mutações nesse gene podem causar diversas doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

2. Rodopsina: Outra proteína relacionada à visão, é responsável pela detecção da luz na retina. Mutações nessa proteína podem resultar em doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

3. Colágeno: É uma proteína estrutural importante no olho, presente no tecido conjuntivo da córnea e da esclera. Mutações nesse gene podem causar doenças como a queratocono (deformação da córnea) e o síndrome de Ehlers-Danlos (afeta a integridade dos tecidos conjuntivos).

4. Cristalina: É uma proteína presente no humor aquoso e no vitreo, responsável por manter a transparência do olho. Mutações nesse gene podem resultar em cataratas (opacidade do cristalino) e glaucoma (aumento da pressão intraocular).

5. Timidina fosforilase: É uma enzima presente na retina, responsável pela manutenção dos níveis de energia nas células fotorreceptoras. Mutações nesse gene podem causar a doença de Leber congênita amaurose (LCA), uma forma rara de cegueira hereditária.

6. Aquaporina: É uma proteína presente na membrana das células da córnea, responsável pelo transporte de água e íons. Mutações nesse gene podem resultar em doenças como a queratocono e a seca ocular.

7. Fator de transcrição RP65: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela regulação da expressão gênica. Mutações nesse gene podem causar a retinite pigmentosa e outras doenças degenerativas da retina.

8. Proteína de choque térmico HSP27: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

9. Proteína de choque térmico HSP70: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

10. Proteína de choque térmico HSP90: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

Eletrofisiologia é uma subspecialidade da cardiologia que se concentra no estudo das propriedades elétricas do coração e do sistema de condução cardíaca. Ele envolve o registro, análise e interpretação dos sinais elétricos do coração usando técnicas invasivas e não invasivas. A eletrofisiologia clínica geralmente se concentra no diagnóstico e tratamento de arritmias cardíacas, que são perturbações do ritmo cardíaco. Isso pode incluir a ablação por cateter, um procedimento em que se usa calor ou frio para destruir tecido cardíaco anormal que está causando uma arritmia, e o implante de dispositivos como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A eletrofisiologia também pode envolver pesquisa básica em fisiologia elétrica cardíaca e desenvolvimento de novas terapias para doenças cardiovasculares.

  • Além da Escuridão - Star Trek pode não agradar aqueles que não gostaram do primeiro filme, já que possui a mesma essência do que este, mas não é de se ignorar completamente se esse for o seu caso. (whosthanny.com)
  • 30 Dias de Escuridão é a adaptação de 2007 da novela gráfica do mesmo nome realizada por David Slade que coloca a mítica criatura numa cidade do Alasca onde a noite polar reina durante um mês inteiro. (com.pt)
  • Após trair seu irmão , o deus da escuridão Set (Gerard Butler) assume o trono do Egito e faz de seu povo de sua amada, o mortal ladrão Bek (Brenton Thwaites) vai atrás do deus Horus, Assista 30 dias grátis Algo errado com o filme? (netlify.app)
  • Situado na cidade de Barrow, no Alaska, onde a escuridão total dura por 30 dias consecutivos durante o inverno, o filme conta a história de um grupo de pessoas que enfrenta um perigo mortal. (arkfilmes.com)
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  • A adaptação em anime ficou nas mãos do estúdio Madhouse e chamada de Kiseijū -the maxim-(寄生獣 セイの格率, Kiseijū Sei no Kakuritsu? (netlify.app)
  • Sam Raimi, vai produzir para a Lionsgate, através da sua produtora Ghost House Pictures, a adaptação ao grande ecrã de "Behind", uma assustadora curta-metragem homónima que o espanhol Angel Gómez Hernández escreveu e dirigiu em 2016. (cinevisao.pt)
  • Leve e divertida adaptação de uma obra muito pouco conhecida de Shakespeare. (netlify.app)
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  • Pesquisadores acreditam que os ciclos circadianos são tão comuns nos seres vivos justamente por permitirem que esses seres otimizem processos químicos e biológicos necessários para a sua vida e sua adaptação ao ambiente. (deitaredormir.com)
  • A escuridão do templo, em quase total penumbra, representa a escuridão da humanidade e o abandono sentido pelo Redentor do Mundo no Horto das Oliveiras. (salvemaliturgia.com)
  • De antemão, quase que sabemos que se é uma adaptação destes autores, iremos ter o choro convulsivo como a terceira personagem principal da trama e aqui não existe uma exceção a regra, todavia, existe sempre uma moral implícita: por detrás da escuridão existe luz, depois do adeus existe uma recordação que dar-nos-á forças para continuar. (sapo.pt)
  • Diferentemente das áreas superiores, essa região é caracterizada pela ausência total de luz visível, resultando em completa escuridão. (incrivel.club)
  • Podem ouvi-lo na barra lateral deste artigo, em www.take.com.pt , subscrever no iTunes ou no leitor no final deste texto. (com.pt)
  • Crustáceos, mantidos em completa escuridão, ao receberem uma injeção de extrato das glândulas sinusais, reagem como se recebessem um feixe de luz, isto é, os pigmentos retinianos assumem a posição que têm nos animais adaptados à luz. (bvs.br)
  • Esses processos naturais são estimulados principalmente pela luz e pela escuridão e afetam a maioria dos seres vivos, incluindo animais, plantas e micróbios. (deitaredormir.com)
  • Adaptação do livro escrito por Dennis Lehane. (web.app)
  • 2015, Series, Terror, The Strain Assistir The Strain 1 Temporada Dublado e Legendado Online, Assistir The Strain Primeira Temporada Legendado Online Sinopse: O drama é uma adaptação dos livros de Guillermo del Toro e Chuck Hogan (no Brasil, com o nome de Trilogia da Escuridão), e conta a história de um vírus que transforma as pessoas em vampiros sanguinários. (web.app)
  • Ao longo de nossa vida, crescemos com vivências de medo naturais como o medo de ficar sozinho, da escuridão, da perda/abandono, de altura que se manifestam desde a infância, outras manifestações de medo vão se construindo com o desenvolvimento do indivíduo e de acordo com cultura, como o medo da morte, medo do fracasso, medo do julgamento e rejeição. (dominiotemporario.com)
  • Na escuridão da perda, nossos corações choram saudades eternas. (denoqueder.com)
  • O tempo e o autocuidado desempenham papéis cruciais na adaptação a essa perda. (denoqueder.com)
  • Não foi um filme fácil de produzir: Martin Scorsese precisou de mais de duas décadas para conseguir trazer para o grande ecrã a adaptação do romance de Shūsako Endō, escrito em 1966. (sapo.pt)
  • Filme 1080P Deus Não Está Morto 3 - Uma Luz na Escuridão (2018) Dublado e Legendado Drama / Gospel / Religioso Quando um fogo mortal engole a Igreja de Saint James, devastando a congregação e o Pastor Dave Sinopse:O filme "O Peregrino - Uma Jornada Para o Céu" é uma adaptação moderna do maravilhoso e clássico livro de John Bunyan. (netlify.app)
  • em Portugal, Para a Escuridão) é um filme americano de 2018, dirigido por Jeremy Saulnier e escrito por Macon Blair.Baseia-se no livro de mesmo nome escrito por William Giraldi. (web.app)
  • Quando o olho de uma pessoa não está habituado à luz brilhante depois de ter passado longos períodos na escuridão, pode sentir desconforto e visão prejudicada. (nationallist.blog)
  • A explicação mais comummente aceite para a utilização de uma pala nos olhos pelos piratas é que mantinha um olho adaptado à escuridão, permitindo-lhes avaliar melhor as distâncias durante as batalhas nocturnas ou quando abordavam um navio inimigo. (nationallist.blog)
  • Sob luz solar intensa, o olho adaptado à escuridão podia ajustar-se mais rapidamente à escuridão relativa do interior da nave. (nationallist.blog)
  • As paisagens em Silêncio fazem o filme, e o jogo de luzes, entre a escuridão e o dia, são de tirar o fôlego. (sapo.pt)
  • O primeiro Jogos Vorazes (2012), adaptação do primeiro livro da trilogia literária escrita por Suzanne Collins, era um filme correto, certinho, mas não tinha nada demais. (cinemosaico.com)
  • Estava com muita vontade de ver a adaptação, mas não estava muito afim de ler o livro, maaaaaaas pelo que você contou parece uma leitura super boa. (colorindonuvens.com)
  • Aprendi que tinha muita mais capacidade de adaptação do que pensava. (sapo.ao)
  • [ 4 ] [ 5 ] A apresentação visual dos personagens foi comentada por revisores, com elogios e críticas, devido ao trabalho de Kishimoto no mangá e na adaptação para o anime. (wikipedia.org)
  • viagens longas frequentes ou trabalho em turnos alternados) são particularmente de difícil adaptação, em especial quando a mudança ocorre contra o relógio. (msdmanuals.com)
  • Quero em especial ler Escuridão Total, Sem Estrelas de Stephen King e O Sol é para Todos. (blogspot.com)
  • No primeiro post de 2023 eu gostaria de falar sobre três elementos que impactam nossa vida: o Medo, o controle e a adaptação. (dominiotemporario.com)
  • Sobre Meninos e Lobos eu conheço a adaptação, e estou extremamente curiosa para ler o livro. (blogspot.com)
  • De nossas atividades conscientes voluntárias temos dois modos de ser ou de nos comportarmos que expressam nossa relação com o medo : o controle e a adaptação. (dominiotemporario.com)
  • Tira, Jesus, todo o medo que nos invadiu enquanto crescíamos: O medo da escuridão, medo de cair, medo de animais, medo de se perder, medo de estar sozinho, medo da solidão e tantos outros medos. (paroquiasaocristovaopoa.com)
  • seja um observador de si mesmo para não se perder na escuridão sem lua dos becos e vielas. (ocapoeira.info)
  • Com arte viva e irresistível e uma narrativa que faria desmaiar até as musas, este mito moderno aborda habilmente a escuridão das histórias antigas sem nunca perder a sua luz brilhante. (penguinlivros.pt)
  • Escuridão Total, Sem Estrelas é uma esperança minha sobre o Stephen King como primeira leitura assim como quero O Sol é Para Todos e sua continuação Vá, Coloque Um Vigia. (blogspot.com)
  • A produção dirigida por Jeremy Saulnier (Green Room), tem Macon Blaier como roteirista, o suspense é uma adaptação do livro de William Giraldi. (web.app)
  • Mistéryos é uma curiosíssima adaptação do universo literário do escritor paulista, mas radicado e recentemente falecido em Curitiba, Valêncio Xavier. (fabioandrade.art)