Agregação quimicamente estimulada dos receptores da superfície celular, que potencia a ação da célula efetora.
Proteínas de superfície celular que se ligam à acetilcolina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento de celular. Os receptores colinérgicos são divididos em duas classes principais, os receptores muscarínicos e os nicotínicos, divisão baseada originalmente na afinidade desses receptores pela nicotina e muscarina. Cada grupo ainda é subdividido baseado na farmacologia, localização, modo de ação e/ou biologia molecular.
Componente proteico da lâmina basal sináptica. Demonstrou-se que induz o agrupamento de receptores de acetilcolina na superfície das fibras musculares e de outras moléculas sinápticas na regeneração e no desenvolvimento de sinapses.
Sítios moleculares específicos da superfície de linfócitos B e T os quais combinam-se com moléculas de IgE. Existem duas subclasses: os receptores de baixa afinidade (Fc épsilon RII) e os de alta afinidade (Fc épsilon RI).
Leucemia mieloide aguda rara, em que a diferenciação principal é para BASÓFILOS. Caracteriza-se por um aumento extremo de células granuladas basofílicas imaturas, na medula óssea e sangue. Geralmente, basófilos maduros são escassos.
Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
Fenômeno pelo qual células dissociadas, misturadas in vitro, tendem a se agrupar com células de seu próprio tipo.
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Drogas ou agentes que antagonizam ou prejudicam qualquer mecanismo que conduz à agregação plaquetária, seja durante as fases de ativação e mudança de forma, seja seguindo a reação de liberação de grânulos densos e estimulação do sistema prostaglandina-tromboxana.
Formação de aglomerados de HEMÁCIAS em condições de fluxo baixo ou nulo, resultante das forças de atração entre as hemácias. As células aderem umas às outras em agregados empilhados. As forças mecânicas muito pequenas, como as que ocorrem na circulação, são suficientes para dispersar estes agregados. Agregados mais ou menos persistentes do que ocorrem na agregação normal podem resultar de vários efeitos na MEMBRANA ERITROCÍTICA ou no PLASMA SANGUÍNEO. O grau de agregação é afetado por DEFORMAÇÃO ERITROCÍTICA, sialilação na membrana da hemácia, mascaramento das cargas negativas da superfície por proteínas plasmáticas, etc. A VISCOSIDADE SANGUÍNEA e a taxa de SEDIMENTAÇÃO ERITROCÍTICA são afetadas pela quantidade de agregação eritrocítica e são parâmetros usados para medir a agregação.
Células em formato de discos e que não apresentam núcleo. São formadas no megacariócito e são encontradas no sangue de todos os mamíferos. Encontram-se envolvidas principalmente na coagulação sanguínea.
5'-(trihidrogênio difosfato) adenosina. Nucleotídeo de adenina que contém dois grupos fosfato esterificados a uma molécula de açúcar na posição 5'.
Série de eventos progressivos sobrepostos, disparados por exposição das PLAQUETAS ao tecido subendotelial. Estes eventos incluem mudança de forma, adesividade, agregação e reações de liberação. Ao fim desse processo, estes eventos levam à formação de um tampão hemostático estável.
Complexo fibroproteico que consiste de proteínas organizadas em uma estrutura beta-pregueada específica em cruz. Esta estrutura fibrilar revelou ser um padrão alternativo de dobramento para uma variedade de proteínas funcionais. Depósitos de amiloide na forma de PLACA AMILOIDE estão associados com várias doenças degenerativas. A estrutura amiloide também tem sido encontrada em certo número de proteínas funcionais que não estão relacionadas com doenças.
Processos envolvidos na formação da ESTRUTURA TERCIÁRIA DE PROTEÍNA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo estruturalmente diverso de compostos distintos de ESTROGÊNIOS pela sua capacidade de se ligar aos RECEPTORES ESTROGÊNICOS e ativá-los, mas que atuam como agonista ou antagonista dependendo do tipo de tecido e ambiente hormonal. São classificados como de primeira geração por demonstrarem propriedades de agonista de estrogênio no ENDOMÉTRIO, ou de segunda geração, baseado em seus padrões de especificidade tecidual. (Tradução livre do original: Horm Res 1997; 48: 155-63)
Modulador seletivo de receptores de estrógeno (MSRE) de segunda geração utilizado na prevenção de osteoporose em mulheres pós-menopausa. Possui ação agonista em ossos e sobre o metabolismo do colesterol, porém se comporta como um completo antagonista de estrógeno em glândulas mamárias e tecidos uterinos.
Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
Doenças de qualquer componente do cérebro (incluindo hemisférios cerebrais, diencéfalo, tronco cerebral e cerebelo) ou a medula espinhal.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.

Em medicina, a agregação de receptores refere-se ao processo em que vários receptores celulares se agrupam ou se associam estreitamente um com o outro em resposta a um estimulo específico, como uma hormona, fator de crescimento ou neurotransmissor. Esse agrupamento pode desencadear uma série de eventos intracelulares que resultam em uma resposta celular específica, como a ativação de um caminho de sinalização. A agregação de receptores é um mecanismo importante na transdução de sinais e na regulação da atividade celular.

Colinérgicos Receptors são proteínas transmembranares encontradas em células que se ligam especificamente ao neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas em células alvo. Existem dois principais tipos de receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos, cada um com suas subclasses e funções distintas no sistema nervoso periférico e central. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, da função muscular esquelética, do controle da vesícula biliar, da dilatação pupilar, da atividade secretora salivar e gástrica, da memória e do aprendizado.

"Agrin" é uma proteína que desempenha um papel importante na formação e manutenção da junção neuromuscular, que é o ponto em que as células nervosas se conectam aos músculos para permitir a comunicação entre os dois. Essa proteína é codificada pelo gene "AGRN" no genoma humano. A agrin age como um sinal para a formação de receptores na membrana muscular, o que permite a ligação dos nervos ao músculo e a transmissão do sinal elétrico do nervo para o músculo. Defeitos no gene AGRN ou na proteína agrin podem resultar em distrofia muscular congênita, uma condição genética rara que causa fraqueza e atrofia dos músculos.

Os Receptores de IgE (receptores de imunoglobulina E) são proteínas encontradas na superfície de células do sistema imune, especialmente mastócitos e basófilos. Eles desempenham um papel crucial no mecanismo de defesa do corpo contra parasitas, como vermes e outros organismos multicelulares.

A IgE (imunoglobulina E) é um anticorpo que se liga a esses receptores. Quando um antígeno (substância estranha) entra no corpo e se liga à IgE, isto causa a ativação dos mastócitos e basófilos, levando ao lançamento de mediadores químicos inflamatórios, como histamina. Esses mediadores causam os sintomas associados a reações alérgicas, como coceira, vermelhidão, inchaço e outros sintomas sistêmicos ou locais, dependendo do local da exposição ao antígeno.

Em resumo, os Receptores de IgE são proteínas que se encontram na superfície de células do sistema imune e desempenham um papel importante nas reações alérgicas e na defesa contra parasitas.

A leucemia basofílica aguda é um tipo raro de câncer de sangue em que a produção excessiva e anormal de células brancas do sangue, chamadas basófilos, ocorre no médula óssea. Basófilos são um tipo de glóbulo branco que desempenham um papel na resposta imune do corpo contra alergias e infecções. No entanto, em casos de leucemia basofílica aguda, as células basofílicas cancerosas se multiplicam rapidamente e acumulam-se na medula óssea, suprimindo a produção de células sanguíneas saudáveis.

Isso pode levar a sintomas como fadiga, falta de ar, aumento da suscetibilidade à infecções, moretonos e sangramentos excessivos, suor noturno, perda de apetite e perda de peso involuntária. A doença pode progressar rapidamente sem tratamento adequado, levando a complicações graves, como insuficiência orgânica.

A leucemia basofílica aguda é geralmente classificada como um subtipo de leucemia mieloide aguda (LMA) e é tratada com quimioterapia intensiva, transplante de células-tronco e outros procedimentos de suporte. Devido à sua raridade, a pesquisa sobre a leucemia basofílica aguda é limitada, e o prognóstico geral para os pacientes com essa doença pode ser menos favorável do que para outros tipos de LMA.

Mast cells are a type of white blood cell that are part of the immune system. They are filled with granules containing various substances such as histamine, heparin, and proteases. Mast cells play an important role in the body's response to injury and infection, and they are especially important in allergic reactions. When activated, mast cells release the contents of their granules, which can cause inflammation and other symptoms of an allergic reaction. They are found in connective tissues throughout the body, particularly near blood vessels, nerves, and lymphatic vessels.

Mastocytosis is a disorder characterized by the abnormal accumulation of mast cells in various organs, most commonly the skin. In some cases, it can cause symptoms such as itching, flushing, and anaphylaxis.

It's important to note that while mast cells play an important role in the immune response, an overabundance or overactivation of these cells can lead to a range of health problems.

Em medicina, "agregação celular" refere-se ao fenômeno em que células se unem ou se agrupam juntas. Este processo pode ocorrer normalmente, como no caso das plaquetas sanguíneas (trombócitos) que se agregam para formar um coágulo sanguíneo quando houver uma lesão vascular, ou patologicamente, como na formação de massas celulares anormais em doenças como câncer. A agregação celular pode ser mediada por diversos mecanismos, incluindo interações proteicas, adesão celular e sinais químicos.

Uma junção neuromuscular, também conhecida como placa motora ou união neuro-muscular, é a região anatômica especializada onde um neurônio (geralmente um axônio de uma célula nervosa motoressoma) se conecta à fibra muscular esquelética e estabelece comunicação sináptica para sua ativação. Essa junção é responsável por transmitir os sinais elétricos do sistema nervoso central ao tecido muscular, permitindo que as células musculares contraiam e se movimentem.

A junção neuromuscular é composta por uma terminália axonal enovelada (botão sináptico) rica em vesículas sinápticas contendo neurotransmissores (principalmente acetilcolina), que, quando estimulados, são liberados e se difundem através do pequeno espaço sináptico até atingirem os receptores colinérgicos pós-sinápticos na membrana da fibra muscular. A ligação entre o botão sináptico e a fibra muscular é mantida por proteínas de adesão, como a rapsina.

Após a liberação dos neurotransmissores e sua interação com os receptores na membrana muscular, ocorre uma despolarização da membrana (potencial de ação), levando à abertura de canais iônicos dependentes de voltagem e à entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca2+). Isso gera um potencial de placa que, se atinge um limiar específico, leva ao influxo de íons cálcio no retículo sarcoplasmático, desencadeando a liberação de calcios e a subsequente contração muscular.

Portanto, a junção neuromuscular é fundamental para o controle do movimento e da postura, bem como para outras funções fisiológicas que envolvem a atividade muscular esquelética e lisa.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

Proteínas Tirosina Quinases (PTKs) são um tipo específico de enzimas que desempenham um papel crucial no processo de transdução de sinal em células vivas. Elas são capazes de adicionar um grupo fosfato a uma proteína, mais especificamente a um resíduo de tirosina na cadeia polipeptídica da proteína, alterando assim sua atividade e função.

Este processo de adição de grupos fosfato é chamado de fosforilação e é uma forma importante de regulação das atividades celulares. As PTKs podem ser ativadas em resposta a diversos estímulos, como hormônios, fatores de crescimento e ligação de ligantes a receptores da membrana celular.

As PTKs são divididas em dois grupos principais: as receptoras tirosina quinases (RTKs) e as não-receptoras tirosina quinases (NRTKs). As RTKs possuem um domínio de ligação a ligante extracelular, um domínio transmembrana e um domínio intracelular tirosina quinase. Quando o ligante se liga à RTK, isto provoca uma mudança conformacional que ativa a quinase intracelular e inicia a cascata de sinalização.

As NRTKs, por outro lado, não possuem um domínio extracelular e estão presentes no citoplasma. Elas são ativadas por meio de diversos mecanismos, incluindo a ligação direta a outras proteínas ou a fosforilação por outras PTKs.

As PTKs desempenham um papel fundamental em uma variedade de processos celulares, como proliferação, diferenciação, sobrevivência e apoptose (morte celular programada). No entanto, alterações no funcionamento das PTKs podem levar a diversas doenças, incluindo câncer e doenças autoimunes. Assim, as PTKs são alvo de importantes estratégias terapêuticas em medicina.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

La tyrosine (abréviation Tyr ou Y) est un acide aminé alpha aromatique qui est essentiel dans le régime alimentaire des humains, ce qui signifie que les humains ne peuvent pas synthétiser eux-mêmes et doivent donc l'obtenir par l'alimentation. Il s'agit d'un composant structural des protéines et joue un rôle important dans la production de certaines hormones et neurotransmetteurs dans le corps.

La tyrosine est formée à partir de l'acide aminé essentiel phenylalanine dans le corps. Une fois que la tyrosine est produite ou ingérée par l'alimentation, elle peut être convertie en d'autres substances importantes pour le fonctionnement du corps, telles que les neurotransmetteurs dopamine, noradrénaline et adrénaline, qui sont tous des messagers chimiques importants dans le cerveau.

La tyrosine est également utilisée dans la production de mélanine, un pigment qui donne à la peau, aux cheveux et aux yeux leur couleur. Un apport adéquat en tyrosine est important pour maintenir une fonction cognitive normale, un métabolisme énergétique et une peau et des cheveux sains.

Les aliments qui sont de bonnes sources de tyrosine comprennent les protéines animales telles que la viande, le poisson, les œufs, les produits laitiers et les haricots. Certaines personnes peuvent avoir des carences en tyrosine si leur régime alimentaire est déficient en sources de protéines adéquates ou s'ils ont une maladie génétique rare qui affecte leur capacité à métaboliser la tyrosine correctement.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Os Inibidores da Agregação de Plaquetas são um tipo de medicamento usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos indesejados no corpo. Eles funcionam impedindo que as plaquetas sanguíneas se agrupem e formem coágulos, o que pode ser benéfico em situações como a prevenção de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) ou ataques cardíacos.

Existem diferentes tipos de inibidores da agregação de plaquetas, incluindo:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Alguns AINEs, como a aspirina, podem impedir as plaquetas de formar coágulos ao bloquear a enzima ciclooxigenase (COX-1), que é necessária para a produção de tromboxano A2, um potente agregador de plaquetas.

2. Inibidores da P2Y12: Esses medicamentos impedem a ativação e agregação de plaquetas ao bloquear o receptor P2Y12 na superfície das plaquetas. Exemplos incluem clopidogrel (Plavix), prasugrel (Effient) e ticagrelor (Brilinta).

3. Inibidores da glicoproteina IIb/IIIa: Esses medicamentos bloqueiam a ligação entre as plaquetas, impedindo que elas se agrupem e formem coágulos. Eles são frequentemente usados em situações de emergência, como durante angioplastias coronárias ou em indivíduos com síndrome coronariana aguda.

4. Dextranos: O dextrano é um polissacarídeo que pode ser usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos ao impedir que as plaquetas se adiram às superfícies das próteses vasculares ou outros dispositivos médicos.

5. Heparina: Embora não seja um inibidor específico de plaquetas, a heparina é frequentemente usada em conjunto com outros medicamentos para prevenir a formação de coágulos sanguíneos ao inibir a ativação da trombina.

É importante notar que os inibidores de plaquetas podem aumentar o risco de sangramento e, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e balanceado com os benefícios esperados em termos de prevenção de eventos trombóticos.

Eritrócito é o termo usado para descrever um glóbulo vermelho, que é uma célula sanguínea responsável pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono em todo o corpo. A agregação eritrocítica, também conhecida como rosetting ou clumping, refere-se à tendência dos glóbulos vermelhos se agruparem ou se aderirem uns aos outros.

Este fenômeno é mediado por proteínas de superfície presentes nos glóbulos vermelhos e pode ser desencadeado por vários fatores, como baixos níveis de oxigênio, alterações na viscosidade do sangue, presença de certas bactérias ou substâncias estranhas no sangue. A agregação eritrocítica pode ocorrer normalmente em pequenas quantidades, mas níveis elevados podem ser um sinal de doenças como diabetes, doença cardiovascular, doença renal crônica ou outras condições que afetam a saúde dos glóbulos vermelhos.

Em resumo, a agregação eritrocítica é o fenômeno em que os glóbulos vermelhos se agrupam ou se aderem uns aos outros, o que pode ser um sinal de várias condições de saúde.

Na medicina, as plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são pequenos fragmentos celulares sem núcleo que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea. Eles são produzidos no tecido ósseo por células chamadas megacariócitos e têm uma vida útil curta de aproximadamente 7 a 10 dias.

A função principal das plaquetas é ajudar a controlar o sangramento em caso de lesão vascular. Quando um vaso sanguíneo é danificado, as plaquetas se agregam no local do dano e formam um coágulo sanguíneo para impedir a perda excessiva de sangue. Além disso, as plaquetas também desempenham um papel na reparação dos tecidos vasculares danificados e na liberação de vários mediadores bioquímicos que participam da resposta inflamatória e do processo de cura.

Uma contagem baixa de plaquetas no sangue, conhecida como trombocitopenia, pode aumentar o risco de hemorragias e sangramentos excessivos. Por outro lado, um número elevado de plaquetas, chamado trombocitose, pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, levando a condições como trombose e embolia. Portanto, é importante manter um equilíbrio adequado no número de plaquetas no sangue para garantir uma coagulação normal e prevenir complicações relacionadas à saúde.

O difosfato de adenosina, também conhecido como ATP (do inglês, Adenosine Triphosphate), é um nucleótido fundamental para a transferência de energia nas células vivas. Ele consiste em uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato.

Na sua forma completa, o ATP contém três grupos fosfato ligados um ao outro por ligações aniônicas altamente energéticas. Quando uma dessas ligações é quebrada, libera-se energia que pode ser aproveitada pelas células para realizar trabalho, como a contração muscular ou o transporte ativo de moléculas através de membranas celulares.

O ATP é constantemente sintetizado e desfosforilado em reações metabólicas que ocorrem nas células, permitindo assim a transferência e armazenamento de energia de forma eficiente. Além disso, o ATP também atua como um importante regulador da atividade enzimática e das vias de sinalização celular.

A ativação plaquetária é um processo complexo envolvendo a alteração das plaquetas (também conhecidas como trombócitos) de seu estado inato e inativo para um estado ativo e aderente. Essas células sanguíneas pequenas desempenham um papel crucial na hemostasia, ou seja, a parada do sangramento, através da formação de coágulos sanguíneos.

Quando o endotélio (a camada interna dos vasos sanguíneos) é lesado, fatores de coagulação e substâncias químicas são expostos, levando à ativação das plaquetas. Esse processo inclui a exposição de receptores de superfície nas plaquetas que permitem a sua agregação e formação de um coágulo sanguíneo. Além disso, as plaquetas ativadas secretam substâncias como serotonina, ADP (adenosina difosfato) e tromboxano A2, que por sua vez promovem ainda mais a ativação e agregação de outras plaquetas.

A ativação plaquetária desempenha um papel importante em doenças como trombose, tromboembolismo e aterosclerose. Medir a ativação plaquetária pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de tais condições.

Amloidos são agregados anormais e insolúveis de proteínas ou peptídeos que se acumulam em tecidos e órgãos do corpo. Essas acumulações podem levar ao desenvolvimento de várias doenças, conhecidas como doenças amiloidose. Existem diferentes tipos de amiloidoses, dependendo da proteína específica que se acumula. Alguns exemplos incluem a amiloidose AL (associada à produção anormal de uma imunoglobulina leve), a amiloidose AA (associada à inflamação crônica) e a doença de Huntington amiloidótica (associada à mutação do gene huntingtina).

Os amiloides têm uma estrutura molecular em forma de fita beta, o que significa que as moléculas de proteínas estão arranjadas em hélices paralelas. Essa estrutura é propensa a se agregar e formar fibrilas amiloides, que são resistentes à degradação e podem causar danos teciduais ao longo do tempo. A acumulação de amiloides pode levar a disfunção orgânica, insuficiência orgânica e, em alguns casos, morte.

A detecção de amiloidose geralmente requer uma combinação de exames laboratoriais, imagiologia e biópsia tecidual. O tratamento depende do tipo específico de amiloidose e pode incluir terapias farmacológicas, quimioterapia, transplante de medula óssea ou simplesmente gerenciamento dos sintomas associados à doença.

O "dobramento de proteínas" é um processo fundamental na biologia molecular que descreve a maneira como as cadeias lineares de aminoácidos se dobram e se organizam em estruturas tridimensionais específicas. Essas estruturas são essenciais para a função das proteínas, pois determinam suas propriedades químicas e interações com outras moléculas.

A forma como uma cadeia de aminoácidos se dobra é governada por sua sequência primária, que contém informações sobre as interações entre os resíduos individuais de aminoácidos. Através de processos complexos e dinâmicos envolvendo interações hidrofóbicas, ligações de hidrogênio e outras forças intermoleculares, a cadeia de aminoácidos adota uma conformação tridimensional estável.

O dobramento de proteínas é um processo altamente regulado e específico, mas pode ser afetado por mutações em genes que codificam proteínas, condições ambientais desfavoráveis ou interações com outras moléculas. Alterações no dobramento de proteínas podem levar a doenças, como as doenças neurodegenerativas e as doenças causadas por proteínas mal enoveladas. Portanto, o estudo do dobramento de proteínas é fundamental para entender a função das proteínas e desenvolver estratégias terapêuticas para tratar doenças relacionadas às proteínas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Moduladores Seletivos de Receptores Estrogênicos (MSRE) são compostos químicos que se ligam aos receptores de estrogênio no corpo e podem modular sua atividade. Eles diferem dos agonistas clássicos de estrogênio, como o hormônio 17β-estradiol, porque eles não ativam todos os genes que são normalmente ativados pelos estrógenos. Em vez disso, eles podem ter efeitos diferentes em diferentes tecidos do corpo, dependendo dos receptores de estrogênio específicos aos quais se ligam.

Existem dois tipos principais de MSRE: os moduladores positivos de receptores de estrogênio (MPRE) e os moduladores negativos de receptores de estrogênio (MNRE). Os MPRE podem ativar alguns genes que são normalmente ativados por estrógenos, enquanto inibem a ativação de outros genes. Por outro lado, os MNRE inibem a ativação de todos os genes que são normalmente ativados por estrógenos.

Os MSRE têm sido estudados como possíveis tratamentos para uma variedade de condições, incluindo o câncer de mama e osteoporose. No entanto, ainda há muito a ser aprendido sobre os efeitos dos MSRE no corpo humano, e mais pesquisas são necessárias antes que eles possam ser amplamente utilizados como tratamentos clínicos.

Raloxifeno é um medicamento do grupo das drogas designadas como moduladores seletivos dos receptores estrogénicos (SERMs). É usado no tratamento e prevenção da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Além disso, o raloxifeno pode ajudar a reduzir o risco de fracturas na coluna vertebral.

Este medicamento atua no organismo ao se ligar aos receptores estrogénicos e imitar alguns dos efeitos do estrógeno no corpo. No entanto, diferentemente do estrógeno, o raloxifeno não estimula o crescimento de tecidos como os seios ou o revestimento uterino. Isso faz com que o raloxifeno seja uma opção interessante para mulheres que desejam obter os benefícios do estrógeno, mas querem evitar os riscos associados a um tratamento hormonal substitutivo (THS).

Além de seus efeitos na prevenção da osteoporose, o raloxifeno também pode desempenhar um papel no tratamento do câncer de mama. Alguns estudos sugeriram que este medicamento pode ajudar a reduzir o risco de recorrência em mulheres que já sofreram câncer de mama e estão passando por terapia hormonal adjuvante.

Como qualquer medicamento, o raloxifeno pode causar efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso deste medicamento incluem: coceira, dor de cabeça, calafrios, aumento do risco de tromboembolismo venoso (TEV), e, em casos raros, aumento do risco de câncer de útero. Antes de iniciar o tratamento com raloxifeno, é importante que as mulheres consultem um profissional de saúde para avaliar os benefícios e os riscos associados ao uso deste medicamento.

O sistema linfático é um componente importante do sistema imunológico e serve como uma via de drenagem para o excesso de fluido corporal, conhecido como linfa. Ele consiste em uma rede de vasos (vasos linfáticos), órgãos (órgão linfáticos), tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças.

A linfa é absorvida pelos vasos linfáticos localizados nos tecidos corporais, especialmente no intestino delgado, e flui através de nós até chegar aos nódulos linfáticos, que são pequenas glândulas especializadas em filtrar a linfa e combater as infecções. Os nódulos linfáticos contêm células imunológicas, como linfócitos e macrófagos, que destroem patógenos, tais como vírus e bactérias.

Além disso, o sistema linfático inclui outros órgãos especializados, como a medula óssea, o baço e o timo, que desempenham um papel fundamental na produção e maturação das células imunológicas. A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e algumas células brancas, enquanto o baço filtra a linfa e remove os detritos celulares e patógenos do sangue. O timo é um órgão endócrino que tem como função principal a maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune adaptativa.

Em resumo, o sistema linfático é uma rede complexa de vasos, órgãos e tecidos que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e doenças, além de regular o equilíbrio hídrico e a pressão nos tecidos.

O endotélio vascular refere-se à camada de células únicas que reveste a superfície interna dos vasos sanguíneos e linfáticos. Essas células endoteliais desempenham um papel crucial na regulação da homeostase vascular, incluindo a modulação do fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, inflamação e coagulação sanguínea. Além disso, o endotélio vascular também participa ativamente em processos fisiológicos como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a vasocontração/vasodilatação (contração ou dilatação dos vasos sanguíneos). Devido à sua localização estratégica, o endotélio vascular é um alvo importante para a prevenção e o tratamento de diversas doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes.

As Doenças do Sistema Nervoso Central (DSCN) referem-se a um vasto espectro de condições que afetam o cérebro, medula espinhal e outros tecidos nervosos conectivos. Essas doenças podem ser classificadas em diversas categorias, incluindo:

1. Doenças degenerativas: Condições como Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e outras formas de demência são exemplos de doenças neurodegenerativas que causam a deterioração progressiva dos neurônios no cérebro.

2. Doenças infecciosas: O SNC pode ser afetado por vários agentes infecciosos, como vírus (como o HIV, herpes e rubeola), bactérias (como meningite, encefalite e tuberculose) e fungos (como a meningite criptocócica).

3. Doenças vasculares: Acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência circulatória cerebral, aneurismas e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro são exemplos de DSCN vasculares.

4. Doenças inflamatórias: Condições como esclerose múltiple, síndrome de Guillain-Barré e neurite óptica são exemplos de DSCN inflamatórias, nas quais o sistema imune ataca os tecidos nervosos.

5. Doenças neoplásicas: Tumores benignos ou malignos no cérebro e na medula espinhal podem comprimir, infiltrar e destruir tecido cerebral saudável, levando a sintomas variados dependendo da localização do tumor.

6. Doenças degenerativas: Condições como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras doenças neurodegenerativas também são consideradas DSCN.

7. Doenças congênitas ou hereditárias: Condições como paralisia cerebral, síndrome de Down, distrofias musculares e outras anomalias genéticas podem afetar o desenvolvimento e a função do sistema nervoso central.

8. Doenças infecciosas: HIV/AIDS, hepatite C, sífilis e outras infecções podem levar ao desenvolvimento de DSCN.

9. Traumatismos cranioencefálicos: Lesões cerebrais traumáticas (LCT) podem resultar em hemorragias, edema cerebral e outras lesões que levam a sintomas variados dependendo da localização e gravidade do trauma.

10. Outros fatores: Fatores ambientais, como exposição a toxinas ou radiação, também podem contribuir para o desenvolvimento de DSCN.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Ativação dos receptores de membrana nas plaquetas. Liberação do conteúdo plaquetário. Agregação plaquetária. Formação de trombo ... Essas moléculas de aderência se ligam a receptores nos leucócitos fazendo com que fiquem aderidos à parede dos capilares e das ... A atividade Adpasica do endotélio conferida pela ecto adpase é importante na degradação de ADP proveniente da agregação das ... As células endoteliais são capazes de produzir uma série de moléculas que agem na inibição da agregação plaquetaria, modulação ...
Inibição de receptores alfa-adrenérgicos, agregação plaquetária e produz antagonismo aos efeitos cálcio. Safety Data Sheet for ...
A glicoproteína IIb/IIIa é uma receptor expresso nas plaquetas. Este receptor é ativado quando as plaquetas são estimuladas ... Tempo de sangramento: Prolongado (Valor normal: 1-3 minutos, na escala de Duky; 3-7 minutos, na escala de Ivy). Agregação ... Também chamada de deficiência do fator de agregação plaquetária. É provocada pela diminuição da expressão da glicoproteína IIb/ ... O diagnóstico baseia-se na existência de hemorragia mucocutânea com agregação plaquetária ausente em resposta a todos os ...
Receptores P2Y1 iniciar a agregação plaquetária e a mudança de forma como resultado de interações com o ADP. Receptores P2Y12 ... O ADP interage com uma família de receptores de ADP encontrados nas plaquetas (P2Y1, P2Y12 e P2X1), que leva à ativação ... ADP no sangue é convertido em adenosina pela ação de ecto-ADPases, inibindo a ativação plaquetária adicional via receptores de ... amplificar ainda mais a resposta ao ADP e levar à conclusão da agregação. ...
A PGE2 é um mediador lipídico de grande relevância na bioquímica humana que actua sobre um conjunto de receptores acoplados à ... não inibe a agregação plaquetária); vasodilação renal (actua conjuntamente com a PGD2 na dilatação da microvasculatura renal); ... Os efeitos da PGE2 são mediados por vias de sinalização intracelular que vão, obviamente, depender do tipo de receptor a que a ... As ações conhecidas desta prostaglandina são as seguintes: mediadas pelo receptor EP1: aumento do tónus do músculo liso ...
Ele é um bloqueador irreversível do receptor de ADP das plaquetas que é fundamental na sua activação e agregação. Não têm ... É um avançado antagonista do receptor de ADP que inibe a agregação plaquetária. Oral. Efeito inicia-se após 8 horas, inibição ... Inibem a agregação das plaquetas, evitando a formação de trombos arteriais. Aparentemente não causa complicações no feto na ... O clopidogrel é um fármaco do grupo dos antiagregantes plaquetares com ação inibitória sobre os receptores de adenosina ...
... é um fármaco que age como inibidor da agregação plaquetária. Ele funciona inibindo a enzima tromboxano-A sintase e ... modificando a resposta celular à ativação do receptor de tromboxano. Portal da farmácia (!Artigos que carecem de fontes desde ...
Receptores α-adrenérgicos na pele de Rana (Lithobates) pipiens, são responsáveis por uma reação de agregação, enquanto a ... Em Rana (Lithobates) pipiens e Rhinella icterica, a ativação dos receptores de melatonina também desencadeia a agregação de ... Noradrenalina, pode induzir tanto a agregação quanto a dispersão em melanóforos de anfíbios, pois o processo depende da espécie ... A motilidade dos pigmentos ocorrerá, primeiramente, por meio da identificação de um estímulo em receptor da membrana plasmática ...
Antagonista do receptor plaquetário de trombina Vorapaxar (Zontividade) é um novo antagonista seletivo do receptor de plaquetas ... Ao inibir a enzima COX-1 (ciclooxigenase), diminui a formação de tromboxanos A2, mediadores endógenos promotores da agregação ... Tienopiridinas Atuam como inibidores do receptor de adenosina difosfato (ADP) e incluem o clopidogrel, o prasugrel, o ... Prostaciclina O Eprostenol é uma prostaciclina injetável utilizada para inibir a agregação plaquetária durante a diálise renal ...
Foram identificados numerosos receptores de melanocortina, MCH e melatonina em determinadas espécies de peixes e rãs, incluindo ... As melanocortinas causam a dispersão dos pigmentos, enquanto que a melatonina e a MCH causam a sua agregação. ... Entre os compostos neuroquímicos que se conhecem que deslocam os pigmentos estão a noradrenalina, por meio do seu receptor na ... Na superficie do melanóforo, as hormonas activam receptores acoplados à proteína G específicos que, por sua vez, transduzem o ...
As GTPases controlam a agregação da cobertura das vesículas. Receptor acoplado a proteína G MeSH GTPase (!Artigos que carecem ... As GTPases desempenham um papel importante nos seguintes processos: Transdução de sinal no domínio intracelular de receptores ...
Proteínas glicadas e lipoproteínas também podem ser reconhecidas por receptores presentes em macrófagos, que estão intimamente ... e outras proteínas da matriz podem ser glicadas e sofrer alterações em suas propriedades biológicas como auto-agregacao e ...
... ele pode ocupar alguns receptores por semanas. Na prática, a agregação de plaquetas, e consqüentemente a coagulação, retorna ao ... devido a sua forte afinidade química com seu receptor nas plaquetas, ...
Um exemplo desses receptores são os receptores alfa 2. Os receptores beta estão presentes em três tipos: beta 1, encontrados ... além de serem responsáveis pela agregação plaquetária, contração do músculo liso vascular e inibição da liberação de insulina. ... Esses receptores são encontrados em músculos lisos vasculares e no músculo liso do fígado. Os receptores alfa 2, como ... Os receptores principais da NA (noradrenalina ou noraepinefrina) são os receptores adrenérgicos alfa e beta. Os ligantes dos ...
A agregação plaquetária é produzida em resposta a essa liberação de ADP na presença de íons cálcio, formando o tampão ... é realizada através dos seus receptores de superfície para o colágeno e para o FvW. O FvW se une ao colágeno endotelial na ... No entanto, para que ocorra a adesão e a agregação plaquetária e a consequente formação do tampão plaquetário inicial é ... A adesão e a agregação plaquetária são eventos que podem ocorrer simultaneamente ou separados dependendo do estímulo. ...
... inibição da agregação plaquetária (PGI2) recrutamento de leucócitos na resposta inflamatória (PGE2 e PGF2) controlo do tónus ... mediadas por receptores diferentes. Entre as mais relevantes podemos enumerar: acção vasodilatadora sistémica (PGE2 e PGI2) ... activadores dos receptores 5-HT2, essencialmente a serotonina. activadores do mGLUR1, essencialmente o glutamato. activadores ...
É administrado oralmente e seus efeitos são devidos à ligação ao receptor de testosterona. O receptor de testosterona induz ... Tal evidência inclui a agregação familiar de casos, maior concordância entre gêmeos monozigóticos (ou univitelinos) do que em ... O estudo "Sex Specific Estrogen Receptor beta (ERβ) mRNA Expression in the Rat Hypothalamus and Amygdala is Altered by Neonatal ... Presença de receptor anormalmente sensível ao LH; Transmissão genética, poligênica. Na atualidade, evidências apontam que o ...
O esforço inclui o desenvolvimento e a implementação de receptores submilimétricos de dupla polarização, padrões de frequência ... bem como a agregação de novos sites de VLBI submilimétricos. A cada ano, desde a sua primeira captura de dados em 2006, a ...
Inibem a agregação das plaquetas, evitando a formação de trombos arteriais. Mais graves que os do clopidogrel. Nauseas, ... é um bloqueador irreversível do receptor de adenosina difosfato (ADP) das plaquetas que é fundamental na sua ativação e ... agregação. Não têm efeitos a nível dos prostanoides (que é o mecanismo da aspirina, o mais importante dos antiagregantes ). ... Inibidores do receptor de adenosina difosfato, Piridinas). ...
Vasodilatação Inibição da agregação plaquetária Broncodilatação Seu efeito varia com o receptor: Receptor de prostaglandina E1 ... Sua ação varia de acordo com o receptor, sendo sua vida útil muito curta. Sua síntese e liberação no endométrio feminino são ... de prostaglandina E2 inibição enzimática Broncodilatação Relaxamento do músculo liso gastrointestinal Vasodilatação Receptor de ... Broncoconstrição Contração do músculo liso gastrointestinal Receptor ...
Os sinomônios geram um beneficio para ambas as partes, onde tanto o emissor quanto o receptor se beneficiam da mensagem, como ... Este composto potencializa o efeito de um feromônio de agregação produzido pelos besouros, atraindo ainda mais outros ... Finalmente, no caso de alomônios uma mensagem captada pelo receptor gera um beneficio nulo, como no caso de um feromônio de ... pois a mensagem tem um efeito nulo sobre o receptor da mensagem, que passa a evitar o emissor. Diversos alomônios incluem ...
Ampliação do conhecimento da estrutura do sítio ativo de proteínas receptoras e enzimas possibilitou o desenvolvimento de ... Estudos envolvendo estruturas supramoleculares e mimetização de processos de auto-agregação e reconhecimento molecular ...
Os receptores para IL-1 estão presentes em quase todas as células nucleadas. Há dois tipos de receptores: o tipo I (IL-1RI) ... 3. Fator de Agregação Plaquetária (PAF): é liberado por mastócitos e plaquetas, podendo também ser produzidos por outras ... Os receptores para IL-1 são sempre expressos nas células responsivas , mas seus níveis podem ser modulados por IL-3, IL-4 e ... Agora o receptor tipo II (IL-1RII)não passa sinais intracelularmente , mas possui um domínio extracelular que é liberado nos ...
Portanto, há a hipótese de que a agregação celular pode aumentar a transferência de DNA espécie-específica, buscando reparar o ... Um exemplo é a bactéria Deinococcus radiodurans, um poliextremófilo cujas células receptoras reparam danos do DNA por ... ocorre agregação celular espécie-específica, ocorrendo alta taxa de troca de marcadores cromossômicos. Assim, as taxas de ...
Além de sua toxicidade, a cocaína tem como alvo acetilcolina muscarínica, N-metil-D-aspartato (NMDA), sigma e receptores κ ( ... causado pelo aumento da agregação plaquetária mediada por alfa-adrenérgico e difosfato de adenosina. O inibidor do ... Reflections on beta-adrenergic receptor blockers and cocaine use. A case in point». Revista Española de Cardiología. 62: 455- ... As principais ações da cocaína no sistema cardiovascular são a estimulação dos receptores alfa e beta-1- adrenérgico, ...
O vírus do Epstein-Barr também tem sido implicado em desordens relacionadas com a agregação de alfa-sinucleína (por exemplo, ... de inibição do crescimento mediado por AR e promoção da proliferação LCL foram eficientemente revertidos pelos receptores de ...
O receptor primário para NO produzido por eNOS e nNOS é guanilato ciclase solúvel, mas muitos alvos secundários foram ... O NO liberado no lúmem vascular é um potente inibidor de adesão e agregação plaquetária na parede vascular e também inibe a ... à ativação de receptores da superfície celular e mecanismos de transdução de sinal. Sua síntese não é afetada pela ... mas a inibição da cNOS endotelial pode acentuar a agregação plaquetária e aderência de leucócitos ao endotélio resultando em ...
A adenosina também atua como um neuroprotector ao inibir a transmissão excitatória do receptor A1 e estimular uma corrente de ... Inibição da agregação plaquetária, Diminuição da frequência cardíaca, Estimulação de vias aferentes nociceptivas, Inibição da ...
O fato dos receptores nicotínicos de helmíntos serem diferentes dos receptores de mamíferos possibilita uma ação seletiva das ... pode promover no parasita uma vasoconstrição e aumentar a taxa de agregação de granulócitos e plaquetas do hospedeiro. ... Um outro alvo de ação de anti-helmínticos são os receptores GABA, que são metabotrópicos (acoplados à proteína G). Agonistas ... Um dos principais alvos dos anti-helmintivos são receptores nicotínicos. Por exemplo, o levamisol e o pirantel são ligantes de ...
Por suas funções adesivas, desempenha vários papéis no reparo de feridas, incluindo promoção da agregação plaquetária, promoção ... de carboidratos e que se liga a receptores proteicos da membrana celular chamados integrinas. Liga-se também à matriz ...
Ativação dos receptores de membrana nas plaquetas. Liberação do conteúdo plaquetário. Agregação plaquetária. Formação de trombo ... Essas moléculas de aderência se ligam a receptores nos leucócitos fazendo com que fiquem aderidos à parede dos capilares e das ... A atividade Adpasica do endotélio conferida pela ecto adpase é importante na degradação de ADP proveniente da agregação das ... As células endoteliais são capazes de produzir uma série de moléculas que agem na inibição da agregação plaquetaria, modulação ...
agregação familiar na ocorrência de osteoartrose de mãos (até 65%), joelhos e quadril. Entre os genes possivelmente ... envolvidos na doença estão: fator de crescimento insulina-símile, receptor da vitamina D, proteínas oligoméricas da matriz ... Sua vantagem está em reduzir o risco de lesão da mucosa gastroduodenal e alterações da agregação plaquetária mediados pela ...
Receptores Órfãos Semelhantes a Receptor Tirosina Quinase [D12.776.476.568.400.093] Receptores Órfãos Semelhantes a Receptor ... Está envolvido em várias funções celulares, como crescimento, migração, agregação celular e atua como anti-inflamatório. ... Receptores Órfãos Semelhantes a Receptor Tirosina Quinase [D12.776.543.750.630.233] Receptores Órfãos Semelhantes a Receptor ... receptor tirosina-cinasa Axl. Nota de escopo:. Miembro de la subfamilia de RECEPTORES PROTEÍNA-TIROSINA CINASAS Tyro3-Axl-Mer ( ...
Entre os receptores plaquetários da ADP está o receptor P2Y12, que envia sinais para suprimir a adenilato ciclase, diminuir os ... Durante o processo, ocorre aumento da agregação plaquetária e consumo... leia mais (CID). Esses mecanismos incluem ... O FVW liga-se aos receptores na superfície da membrana da plaqueta (glico-proteína Ib/IX). As plaquetas ancoradas na parede do ... A trombina, quando se liga a um receptor das células endoteliais (trombomodulina [CD141]), ativa a proteína C. A proteína C ...
A aspirina e seus derivados são contraindicados em razão de sua atividade inibitória da agregação plaquetária. A indicação do ... mostra-se deficiente ou defeituoso na ligação do fator de Von Willebrand com os receptores de membrana, que são quatro produtos ... à ocorrência de agregação plaquetária, e inicia a adesão das plaquetas nos lugares de injúria vascular7,9,10 . Dessa forma, a ... havendo redução ou falta de agregação plaquetária induzida por ristocetina. O complexo GP Ib-IX-V, que está na membrana ...
... inibindo assim a agregação plaquetária. A biotransformação do clopidogrel é necessária para produzir a inibição da agregação ... Os inibidores do receptor AT1 da angiotensina II (Tabela 4) têm sua principal indicação nos intolerantes a iECA (principalmente ... Como age inibe seletivamente a ligação do ADP (difosfato de adenosina) ao respectivo receptor plaquetário o que inibe ...
A função de agregação de bandas permite que o dispositivo utilize muitas bandas simultaneamente. O que é que isso significa? Em ... locais onde existem muitos receptores de sinal LTE e em espaços onde o alcance é reduzido, o dispositivo permite aumentar a ...
Último dia para o Juiz Eleitoral decidir sobre as recusas e reclamações contra a nomeação dos membros das Mesas Receptoras de ... por meio de agregação de seções eleitorais, visando a racionalização dos trabalhos, desde que não importe em prejuízo à votação ... 7º Poderão ser mantidas as mesas receptoras e a junta eleitoral que funcionaram nas Eleições Municipais de 2020, facultado ao ... Último dia para a designação dos locais de votação, assim como da nomeação dos membros das respectivas Mesas Receptoras de ...
ATO CONJUNTO PR/VPCRE nº 11/2022 - Dispõe sobre a convocação e nomeação de componentes das mesas receptoras e do apoio ... ATO CONJUNTO PR/VPCRE nº 13/2022 - Dispõe sobre a agregação de seções eleitorais nas Eleições de 2022. ... ATO CONJUNTO PR/VPCRE nº 16/2022 - Dispõe sobre a agregação de seções eleitorais nas Eleições de 2022. ... que dispõe sobre a convocação e nomeação decomponentes das mesas receptoras e do apoio logístico, e sobre o recebimento das ...
Efeitos farmacodinâmicos Revolade® difere da TPO quanto aos efeitos sobre a agregação plaquetária, no sentido de que o ... a thrombopoietin receptor agonist, administered at 30, 50 and 75 mg as oral tablets once-daily for 6 weeks to adult male and ... Revolade® não antagoniza a agregação plaquetária induzida por ADP ou colágeno. Farmacocinética Os parâmetros farmacocinéticos ... a thrombopoietin receptor agonist, administered for 6 months as oral tablets once daily in adult subjects with previously ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Capeamento Pulpar use Capeamento da Polpa Dentária ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Capeamento Pulpar use Capeamento da Polpa Dentária ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Capeamento Pulpar use Capeamento da Polpa Dentária ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Capeamento Pulpar use Capeamento da Polpa Dentária ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Caperea use Baleias ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Capeamento de Receptores use Agregação de Receptores Capeamento Imunológico Capeamento Pulpar use Capeamento da Polpa Dentária ... Cadeia alfa dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia beta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T alfa-beta ... Cadeia delta dos Receptores de Células T use Receptores de Antígeno de Linfócitos T gama-delta ...
Anticoagulante: o CBG previne a agregação de plaquetas, reduzindo assim a coagulação do sangue.. Analgésico: diz-se que o CBG ... Ao interagir com estes receptores, o CBG produz uma variedade de efeitos potencialmente benéficos. Ao contrário do THC, o CBG ... O CBG, como todos os canabinóides naturalmente presentes no cânhamo, actua nos receptores do sistema endocanabinoide, que se ...
Estes exercem importantes efeitos anti-inflamatórios por meio da redução da agregação plaquetária e dos efeitos da resposta ... regulando assim receptores de estrogênio), antioxidante (regulando pró-oxidantes envolvidos na síntese do óxido nítrico e ... e estão envolvidos na diferenciação de receptores de antígenos e produção de anticorpos. ...
As as prostaciclinas são potentes vasodilatadores de ação lugar, e inibem a agregação plaquetária. Por meio de sua atividade ... é acordada pelo tipo de receptor ao qual se une a prostaglandina. As prostaglandinas atuam como fatores autócrinos ou ...
Bem como há receptores de vitamina D em células no sistema reprodutivo, convertendo a disponibilidade desta vitamina primordial ... alega a presidente da agregação brasileira de defesa dos direitos dos freguêses. Os nutricionistas, por sua vez, tendem a optar ...
No caso da síntese em solução, as carboxilas C-terminais dos receptores de acila são geralmente esterificadas ou amidadas ( ... agregação das cadeias peptídicas em crescimento, inúmeras reações secundárias e baixos rendimentos de obtenção de determinados ... No caso da síntese em solução, as carboxilas C-terminais dos receptores de acila são geralmente esterificadas ou amidadas ( ... receptor de acila ou agente nucleofílico) resultando na formação da ligação peptídica entre eles (RCONHR1, Esquema 1). Neste ...
Esse receptor de laminina também está presente em células neuronais e sua expressão está associada à malignidade tumoral e à ... o que aumenta a produção de radicais reativos de oxigênio e induz a agregação de peptídeos neurotóxicos, incluindo β-amilóide e ... Além da modulação da sinalização intracelular, não podemos descartar a interação dos flavonoides do cacau com os receptores da ... Nesse sentido, a ligação específica do EGCG ao receptor de laminina de 67 kDa demonstrou estar envolvida em efeitos ...
25-Hydroxyvitamin D(3) is an agonistic vitamin D receptor ligand. J Steroid Biochem Mol Biol. 2010;118(3):162-70. PMid:19944755 ... a agregação plaquetária e a produção do fator tecidual trombogênico21,35. ... receptores das endotelinas - ETA e ETB em células de músculo liso vascular; O2: radicais livres; ROS: espécies reativas de ... Essa forma circulante liga-se diretamente ao receptor da vitamina D (VDR) para exercer os seus efeitos ou pode ser convertida, ...
  • Como age inibe seletivamente a ligação do ADP (difosfato de adenosina) ao respectivo receptor plaquetário o que inibe subsequentemente a ativação de um complexo glicoprotéico (GPIIb/IIIa), inibindo assim a agregação plaquetária. (medicinanet.com.br)
  • O TENOXICAM inibe a agregação plaquetária e pode ocasionar perturbação na hemostasia. (bulario.com)
  • A substância ativa de tenoxicam apresenta propriedades anti-inflamatórias, analgésicas (reduz a dor), antitérmicas (abaixa a febre) e inibe a agregação plaquetária (reduz a coagulação do sangue). (drconsulta.com)
  • Como Agrastat® inibe a agregação plaquetária, deve ser usado com precaução em pacientes sob tratamento com outros medicamentos que afetem a hemostasia (mecanismo que mantém a fluidez do sangue pelos vasos). (bulaonline.com.br)
  • Durante a ativação, as plaquetas liberam mediadores da agregação, como o difosfato de adenosina (ADP) armazenados nos seus grânulos. (msdmanuals.com)
  • ADP, tromboxano A2 e outros mediadores atraem plaquetas adicionais ao endotélio lesado (agregação de plaquetas) e as ativam. (msdmanuals.com)
  • Entre os receptores plaquetários da ADP está o receptor P2Y12, que envia sinais para suprimir a adenilato ciclase, diminuir os níveis do monofosfato cíclico de adenosina (AMPc) e promover a ativação do receptor da glicoproteína IIb/IIIa (formado na membrana da superfície das plaquetas ativadas a partir das glicoproteínas IIb e IIIa). (msdmanuals.com)
  • As plaquetas fornecem superfícies para agregação e ativação dos complexos de coagu-lação e geração de trombina. (msdmanuals.com)
  • Anticoagulante: o CBG previne a agregação de plaquetas, reduzindo assim a coagulação do sangue. (mamakana.pt)
  • Cardiologia (American Heart Association) na atualização realizada em 2016, focada na duração da terapia antiplaquetária dupla em pacientes com doença coronariana, recomenda para pacientes tratados com ICP com alto risco de sangramento em uso de anticoagulante oral, o clopidogrel como o bloqueador do receptor P2Y12 de escolha. (bvsalud.org)
  • Diante das evidências, avaliadas por Cutlip e Abbott4,5 , autores que realizaram uma revisão de atualização sobre o tema, eles recomendam o uso do clopidogrel em vez de prasugrel ou ticagrelor em pacientes estáveis e em pacientes tratados com anticoagulante oral como o bloqueador do receptor P2Y12 na terapia antiplaquetária dupla. (bvsalud.org)
  • Está envolvido em várias funções celulares, como crescimento, migração, agregação celular e atua como anti-inflamatório. (bvsalud.org)
  • Esta obstrução tem caráter progressivo, com a formação de trombos na microcirculação, agregação plaquetária, edema celular e tecidual. (rbcp.org.br)
  • Além da vasodilatação, ele age no local inflamatório, inibindo a agregação plaquetária e matando as células tumorais por ser microbicida. (ufc.br)
  • Serviço adicional que impõe à estação receptora a destruição de todo e qualquer pacote que contenha este atributo. (infraestruturasdeportugal.pt)
  • Bom, ao conhecemos este efeito como extinção causada por agregação. (clubedaquimica.com)
  • A loratadina é um potente anti- histamínico de ação prolongada, com atividade seletiva, antagônica aos receptores H 1 periféricos. (guiadebulas.com)
  • O CBG, como todos os canabinóides naturalmente presentes no cânhamo, actua nos receptores do sistema endocanabinoide, que se encontram em todos os mamíferos, incluindo os humanos. (mamakana.pt)
  • Ela buscava a síntese de cerca de duas dezenas de peptídeos presentes na sequência de cinco tipos de receptores GPCR (receptores acoplados à proteína G, na sigla em inglês, que captam sinais extracelulares e ativam vias de sinalização no interior da célula), de tamanhos variados (até cerca de 20 aminoácidos). (benditasaude.net)
  • INDICAÇÕES Revolade® é um agonista do receptor de trombopoetina utilizado para o tratamento de plaquetopenia em pacientes com púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) de origem imune, os quais tiveram resposta insuficiente a corticosteróides ou esplenectomia (retirada do baço). (oncoexpress.com.br)
  • O FVW liga-se aos receptores na superfície da membrana da plaqueta (glico-proteína Ib/IX). (msdmanuals.com)
  • TIPOS DE SINAPSES: química e elétrica Sinapse química: Acontece quando o potencial de ação, ou seja, impulso é transmitido através mensageiro químico, ou seja, neurotransmissores, que se liga a um receptor (proteína), na membrana pós-sináptica, o impulso é transmitido em uma única direção, podendo ser bloqueado e, em comparação com sinapse elétricas é muito mais lenta.Quase todas sinapses do SNC são químicas. (slideserve.com)
  • A presença desses ácidos graxos no organismo está relacionada com a redução da viscosidade do sangue, aumento do relaxamento do endotélio das artérias coronárias, além de estarem associados ao aumento de genes que participam da regulação da homeostase como: o da enzima 7alfa-hidroxilase, o do receptor sequestrante tipo B1 e do o do receptor de LDL. (crfsp.org.br)
  • A forma artificial ocorre quando transfusões sanguíneas que não tiveram critérios técnicos adequados permitem que pessoas contaminadas doem sangue e assim é possível transmitir aos receptores. (pragaseeventos.com.br)
  • Agregação Plaquetária I Ácido Araquidônico ADP Colágeno Colágeno/ADP Colágeno/Epinefrina Conclusão Epinefrina (Adrenalina) Ristocetina *É indicado para sistemas que fazem a análise em sangue total. (controllab.com)
  • Eles competem com o ácido araquidônico na formação da prostaciclinas , tromboxanos e leucotrienos, produzem inibição da agregação plaquetária (efeito antitrombótico), estimulam a vasodilatação, e apresentam propriedades anti-inflamatória pela redução da quimiotaxia dos leucócitos. (crfsp.org.br)
  • muitos dos objetos podem enfrentar fenômenos físicos por meio da eletricidade, pois são capazes de transmitir ou ser receptores desse tipo de elemento sem que sua composição química tenha que mudar. (ideiasinteligentes.com)
  • Por isso, é fundamental conhecer o tipo sanguíneo do receptor e do doador no caso de uma transfusão sanguínea. (hexag.online)
  • O cache SSD é perfeito para melhorar o fluxo de trabalho em aplicações exigentes em performance, principalmente quando aliado à agregação de links das 4 portas LAN Gigabit ou 10Gbe opcionais. (controle.net)
  • A IL-1β por exemplo, induz a perda sináptica, aumentando a produção de prostaglandina E2, o que provoca a liberação pré e pós-sináptica de glutamato e a ativação do receptor de N-metil-D-aspartato (NMDA), causando morte neuronal. (medscape.com)
  • Ela é a responsável pela gravidade dos casos com severos danos ao cérebro, visto que os parasitos promovem a agregação de elementos sanguíneos causando o entupimento de vasos. (pragaseeventos.com.br)
  • II - Os eventos do rearranjo dos genes dos receptores de antígenos são dependentes da presença de antígenos. (cursomeds.com.br)