Agregação de Receptores
Receptores Colinérgicos
Agrina
Receptores de IgE
Leucemia Basofílica Aguda
Mastócitos
Agregação Celular
Membrana Celular
Proteínas Tirosina Quinases
Tirosina
Transdução de Sinal
Fosforilação
Células Cultivadas
Linhagem Celular
Inibidores da Agregação de Plaquetas
Agregação Eritrocítica
Plaquetas
Difosfato de Adenosina
Ativação Plaquetária
Amiloide
Enciclopédias como Assunto
Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico
Raloxifeno
Sistema Linfático
Endotélio Vascular
Doenças do Sistema Nervoso Central
Em medicina, a agregação de receptores refere-se ao processo em que vários receptores celulares se agrupam ou se associam estreitamente um com o outro em resposta a um estimulo específico, como uma hormona, fator de crescimento ou neurotransmissor. Esse agrupamento pode desencadear uma série de eventos intracelulares que resultam em uma resposta celular específica, como a ativação de um caminho de sinalização. A agregação de receptores é um mecanismo importante na transdução de sinais e na regulação da atividade celular.
Colinérgicos Receptors são proteínas transmembranares encontradas em células que se ligam especificamente ao neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas em células alvo. Existem dois principais tipos de receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos, cada um com suas subclasses e funções distintas no sistema nervoso periférico e central. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, da função muscular esquelética, do controle da vesícula biliar, da dilatação pupilar, da atividade secretora salivar e gástrica, da memória e do aprendizado.
"Agrin" é uma proteína que desempenha um papel importante na formação e manutenção da junção neuromuscular, que é o ponto em que as células nervosas se conectam aos músculos para permitir a comunicação entre os dois. Essa proteína é codificada pelo gene "AGRN" no genoma humano. A agrin age como um sinal para a formação de receptores na membrana muscular, o que permite a ligação dos nervos ao músculo e a transmissão do sinal elétrico do nervo para o músculo. Defeitos no gene AGRN ou na proteína agrin podem resultar em distrofia muscular congênita, uma condição genética rara que causa fraqueza e atrofia dos músculos.
Os Receptores de IgE (receptores de imunoglobulina E) são proteínas encontradas na superfície de células do sistema imune, especialmente mastócitos e basófilos. Eles desempenham um papel crucial no mecanismo de defesa do corpo contra parasitas, como vermes e outros organismos multicelulares.
A IgE (imunoglobulina E) é um anticorpo que se liga a esses receptores. Quando um antígeno (substância estranha) entra no corpo e se liga à IgE, isto causa a ativação dos mastócitos e basófilos, levando ao lançamento de mediadores químicos inflamatórios, como histamina. Esses mediadores causam os sintomas associados a reações alérgicas, como coceira, vermelhidão, inchaço e outros sintomas sistêmicos ou locais, dependendo do local da exposição ao antígeno.
Em resumo, os Receptores de IgE são proteínas que se encontram na superfície de células do sistema imune e desempenham um papel importante nas reações alérgicas e na defesa contra parasitas.
A leucemia basofílica aguda é um tipo raro de câncer de sangue em que a produção excessiva e anormal de células brancas do sangue, chamadas basófilos, ocorre no médula óssea. Basófilos são um tipo de glóbulo branco que desempenham um papel na resposta imune do corpo contra alergias e infecções. No entanto, em casos de leucemia basofílica aguda, as células basofílicas cancerosas se multiplicam rapidamente e acumulam-se na medula óssea, suprimindo a produção de células sanguíneas saudáveis.
Isso pode levar a sintomas como fadiga, falta de ar, aumento da suscetibilidade à infecções, moretonos e sangramentos excessivos, suor noturno, perda de apetite e perda de peso involuntária. A doença pode progressar rapidamente sem tratamento adequado, levando a complicações graves, como insuficiência orgânica.
A leucemia basofílica aguda é geralmente classificada como um subtipo de leucemia mieloide aguda (LMA) e é tratada com quimioterapia intensiva, transplante de células-tronco e outros procedimentos de suporte. Devido à sua raridade, a pesquisa sobre a leucemia basofílica aguda é limitada, e o prognóstico geral para os pacientes com essa doença pode ser menos favorável do que para outros tipos de LMA.
Mast cells are a type of white blood cell that are part of the immune system. They are filled with granules containing various substances such as histamine, heparin, and proteases. Mast cells play an important role in the body's response to injury and infection, and they are especially important in allergic reactions. When activated, mast cells release the contents of their granules, which can cause inflammation and other symptoms of an allergic reaction. They are found in connective tissues throughout the body, particularly near blood vessels, nerves, and lymphatic vessels.
Mastocytosis is a disorder characterized by the abnormal accumulation of mast cells in various organs, most commonly the skin. In some cases, it can cause symptoms such as itching, flushing, and anaphylaxis.
It's important to note that while mast cells play an important role in the immune response, an overabundance or overactivation of these cells can lead to a range of health problems.
Em medicina, "agregação celular" refere-se ao fenômeno em que células se unem ou se agrupam juntas. Este processo pode ocorrer normalmente, como no caso das plaquetas sanguíneas (trombócitos) que se agregam para formar um coágulo sanguíneo quando houver uma lesão vascular, ou patologicamente, como na formação de massas celulares anormais em doenças como câncer. A agregação celular pode ser mediada por diversos mecanismos, incluindo interações proteicas, adesão celular e sinais químicos.
Uma junção neuromuscular, também conhecida como placa motora ou união neuro-muscular, é a região anatômica especializada onde um neurônio (geralmente um axônio de uma célula nervosa motoressoma) se conecta à fibra muscular esquelética e estabelece comunicação sináptica para sua ativação. Essa junção é responsável por transmitir os sinais elétricos do sistema nervoso central ao tecido muscular, permitindo que as células musculares contraiam e se movimentem.
A junção neuromuscular é composta por uma terminália axonal enovelada (botão sináptico) rica em vesículas sinápticas contendo neurotransmissores (principalmente acetilcolina), que, quando estimulados, são liberados e se difundem através do pequeno espaço sináptico até atingirem os receptores colinérgicos pós-sinápticos na membrana da fibra muscular. A ligação entre o botão sináptico e a fibra muscular é mantida por proteínas de adesão, como a rapsina.
Após a liberação dos neurotransmissores e sua interação com os receptores na membrana muscular, ocorre uma despolarização da membrana (potencial de ação), levando à abertura de canais iônicos dependentes de voltagem e à entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca2+). Isso gera um potencial de placa que, se atinge um limiar específico, leva ao influxo de íons cálcio no retículo sarcoplasmático, desencadeando a liberação de calcios e a subsequente contração muscular.
Portanto, a junção neuromuscular é fundamental para o controle do movimento e da postura, bem como para outras funções fisiológicas que envolvem a atividade muscular esquelética e lisa.
A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.
Proteínas Tirosina Quinases (PTKs) são um tipo específico de enzimas que desempenham um papel crucial no processo de transdução de sinal em células vivas. Elas são capazes de adicionar um grupo fosfato a uma proteína, mais especificamente a um resíduo de tirosina na cadeia polipeptídica da proteína, alterando assim sua atividade e função.
Este processo de adição de grupos fosfato é chamado de fosforilação e é uma forma importante de regulação das atividades celulares. As PTKs podem ser ativadas em resposta a diversos estímulos, como hormônios, fatores de crescimento e ligação de ligantes a receptores da membrana celular.
As PTKs são divididas em dois grupos principais: as receptoras tirosina quinases (RTKs) e as não-receptoras tirosina quinases (NRTKs). As RTKs possuem um domínio de ligação a ligante extracelular, um domínio transmembrana e um domínio intracelular tirosina quinase. Quando o ligante se liga à RTK, isto provoca uma mudança conformacional que ativa a quinase intracelular e inicia a cascata de sinalização.
As NRTKs, por outro lado, não possuem um domínio extracelular e estão presentes no citoplasma. Elas são ativadas por meio de diversos mecanismos, incluindo a ligação direta a outras proteínas ou a fosforilação por outras PTKs.
As PTKs desempenham um papel fundamental em uma variedade de processos celulares, como proliferação, diferenciação, sobrevivência e apoptose (morte celular programada). No entanto, alterações no funcionamento das PTKs podem levar a diversas doenças, incluindo câncer e doenças autoimunes. Assim, as PTKs são alvo de importantes estratégias terapêuticas em medicina.
Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.
1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.
2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.
3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.
Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.
La tyrosine (abréviation Tyr ou Y) est un acide aminé alpha aromatique qui est essentiel dans le régime alimentaire des humains, ce qui signifie que les humains ne peuvent pas synthétiser eux-mêmes et doivent donc l'obtenir par l'alimentation. Il s'agit d'un composant structural des protéines et joue un rôle important dans la production de certaines hormones et neurotransmetteurs dans le corps.
La tyrosine est formée à partir de l'acide aminé essentiel phenylalanine dans le corps. Une fois que la tyrosine est produite ou ingérée par l'alimentation, elle peut être convertie en d'autres substances importantes pour le fonctionnement du corps, telles que les neurotransmetteurs dopamine, noradrénaline et adrénaline, qui sont tous des messagers chimiques importants dans le cerveau.
La tyrosine est également utilisée dans la production de mélanine, un pigment qui donne à la peau, aux cheveux et aux yeux leur couleur. Un apport adéquat en tyrosine est important pour maintenir une fonction cognitive normale, un métabolisme énergétique et une peau et des cheveux sains.
Les aliments qui sont de bonnes sources de tyrosine comprennent les protéines animales telles que la viande, le poisson, les œufs, les produits laitiers et les haricots. Certaines personnes peuvent avoir des carences en tyrosine si leur régime alimentaire est déficient en sources de protéines adéquates ou s'ils ont une maladie génétique rare qui affecte leur capacité à métaboliser la tyrosine correctement.
Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.
A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.
Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.
Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.
Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.
A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.
As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.
A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.
As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.
Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.
Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.
Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.
Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.
Os Inibidores da Agregação de Plaquetas são um tipo de medicamento usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos indesejados no corpo. Eles funcionam impedindo que as plaquetas sanguíneas se agrupem e formem coágulos, o que pode ser benéfico em situações como a prevenção de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) ou ataques cardíacos.
Existem diferentes tipos de inibidores da agregação de plaquetas, incluindo:
1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Alguns AINEs, como a aspirina, podem impedir as plaquetas de formar coágulos ao bloquear a enzima ciclooxigenase (COX-1), que é necessária para a produção de tromboxano A2, um potente agregador de plaquetas.
2. Inibidores da P2Y12: Esses medicamentos impedem a ativação e agregação de plaquetas ao bloquear o receptor P2Y12 na superfície das plaquetas. Exemplos incluem clopidogrel (Plavix), prasugrel (Effient) e ticagrelor (Brilinta).
3. Inibidores da glicoproteina IIb/IIIa: Esses medicamentos bloqueiam a ligação entre as plaquetas, impedindo que elas se agrupem e formem coágulos. Eles são frequentemente usados em situações de emergência, como durante angioplastias coronárias ou em indivíduos com síndrome coronariana aguda.
4. Dextranos: O dextrano é um polissacarídeo que pode ser usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos ao impedir que as plaquetas se adiram às superfícies das próteses vasculares ou outros dispositivos médicos.
5. Heparina: Embora não seja um inibidor específico de plaquetas, a heparina é frequentemente usada em conjunto com outros medicamentos para prevenir a formação de coágulos sanguíneos ao inibir a ativação da trombina.
É importante notar que os inibidores de plaquetas podem aumentar o risco de sangramento e, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e balanceado com os benefícios esperados em termos de prevenção de eventos trombóticos.
Eritrócito é o termo usado para descrever um glóbulo vermelho, que é uma célula sanguínea responsável pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono em todo o corpo. A agregação eritrocítica, também conhecida como rosetting ou clumping, refere-se à tendência dos glóbulos vermelhos se agruparem ou se aderirem uns aos outros.
Este fenômeno é mediado por proteínas de superfície presentes nos glóbulos vermelhos e pode ser desencadeado por vários fatores, como baixos níveis de oxigênio, alterações na viscosidade do sangue, presença de certas bactérias ou substâncias estranhas no sangue. A agregação eritrocítica pode ocorrer normalmente em pequenas quantidades, mas níveis elevados podem ser um sinal de doenças como diabetes, doença cardiovascular, doença renal crônica ou outras condições que afetam a saúde dos glóbulos vermelhos.
Em resumo, a agregação eritrocítica é o fenômeno em que os glóbulos vermelhos se agrupam ou se aderem uns aos outros, o que pode ser um sinal de várias condições de saúde.
Na medicina, as plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são pequenos fragmentos celulares sem núcleo que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea. Eles são produzidos no tecido ósseo por células chamadas megacariócitos e têm uma vida útil curta de aproximadamente 7 a 10 dias.
A função principal das plaquetas é ajudar a controlar o sangramento em caso de lesão vascular. Quando um vaso sanguíneo é danificado, as plaquetas se agregam no local do dano e formam um coágulo sanguíneo para impedir a perda excessiva de sangue. Além disso, as plaquetas também desempenham um papel na reparação dos tecidos vasculares danificados e na liberação de vários mediadores bioquímicos que participam da resposta inflamatória e do processo de cura.
Uma contagem baixa de plaquetas no sangue, conhecida como trombocitopenia, pode aumentar o risco de hemorragias e sangramentos excessivos. Por outro lado, um número elevado de plaquetas, chamado trombocitose, pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, levando a condições como trombose e embolia. Portanto, é importante manter um equilíbrio adequado no número de plaquetas no sangue para garantir uma coagulação normal e prevenir complicações relacionadas à saúde.
O difosfato de adenosina, também conhecido como ATP (do inglês, Adenosine Triphosphate), é um nucleótido fundamental para a transferência de energia nas células vivas. Ele consiste em uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato.
Na sua forma completa, o ATP contém três grupos fosfato ligados um ao outro por ligações aniônicas altamente energéticas. Quando uma dessas ligações é quebrada, libera-se energia que pode ser aproveitada pelas células para realizar trabalho, como a contração muscular ou o transporte ativo de moléculas através de membranas celulares.
O ATP é constantemente sintetizado e desfosforilado em reações metabólicas que ocorrem nas células, permitindo assim a transferência e armazenamento de energia de forma eficiente. Além disso, o ATP também atua como um importante regulador da atividade enzimática e das vias de sinalização celular.
A ativação plaquetária é um processo complexo envolvendo a alteração das plaquetas (também conhecidas como trombócitos) de seu estado inato e inativo para um estado ativo e aderente. Essas células sanguíneas pequenas desempenham um papel crucial na hemostasia, ou seja, a parada do sangramento, através da formação de coágulos sanguíneos.
Quando o endotélio (a camada interna dos vasos sanguíneos) é lesado, fatores de coagulação e substâncias químicas são expostos, levando à ativação das plaquetas. Esse processo inclui a exposição de receptores de superfície nas plaquetas que permitem a sua agregação e formação de um coágulo sanguíneo. Além disso, as plaquetas ativadas secretam substâncias como serotonina, ADP (adenosina difosfato) e tromboxano A2, que por sua vez promovem ainda mais a ativação e agregação de outras plaquetas.
A ativação plaquetária desempenha um papel importante em doenças como trombose, tromboembolismo e aterosclerose. Medir a ativação plaquetária pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de tais condições.
Amloidos são agregados anormais e insolúveis de proteínas ou peptídeos que se acumulam em tecidos e órgãos do corpo. Essas acumulações podem levar ao desenvolvimento de várias doenças, conhecidas como doenças amiloidose. Existem diferentes tipos de amiloidoses, dependendo da proteína específica que se acumula. Alguns exemplos incluem a amiloidose AL (associada à produção anormal de uma imunoglobulina leve), a amiloidose AA (associada à inflamação crônica) e a doença de Huntington amiloidótica (associada à mutação do gene huntingtina).
Os amiloides têm uma estrutura molecular em forma de fita beta, o que significa que as moléculas de proteínas estão arranjadas em hélices paralelas. Essa estrutura é propensa a se agregar e formar fibrilas amiloides, que são resistentes à degradação e podem causar danos teciduais ao longo do tempo. A acumulação de amiloides pode levar a disfunção orgânica, insuficiência orgânica e, em alguns casos, morte.
A detecção de amiloidose geralmente requer uma combinação de exames laboratoriais, imagiologia e biópsia tecidual. O tratamento depende do tipo específico de amiloidose e pode incluir terapias farmacológicas, quimioterapia, transplante de medula óssea ou simplesmente gerenciamento dos sintomas associados à doença.
O "dobramento de proteínas" é um processo fundamental na biologia molecular que descreve a maneira como as cadeias lineares de aminoácidos se dobram e se organizam em estruturas tridimensionais específicas. Essas estruturas são essenciais para a função das proteínas, pois determinam suas propriedades químicas e interações com outras moléculas.
A forma como uma cadeia de aminoácidos se dobra é governada por sua sequência primária, que contém informações sobre as interações entre os resíduos individuais de aminoácidos. Através de processos complexos e dinâmicos envolvendo interações hidrofóbicas, ligações de hidrogênio e outras forças intermoleculares, a cadeia de aminoácidos adota uma conformação tridimensional estável.
O dobramento de proteínas é um processo altamente regulado e específico, mas pode ser afetado por mutações em genes que codificam proteínas, condições ambientais desfavoráveis ou interações com outras moléculas. Alterações no dobramento de proteínas podem levar a doenças, como as doenças neurodegenerativas e as doenças causadas por proteínas mal enoveladas. Portanto, o estudo do dobramento de proteínas é fundamental para entender a função das proteínas e desenvolver estratégias terapêuticas para tratar doenças relacionadas às proteínas.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Moduladores Seletivos de Receptores Estrogênicos (MSRE) são compostos químicos que se ligam aos receptores de estrogênio no corpo e podem modular sua atividade. Eles diferem dos agonistas clássicos de estrogênio, como o hormônio 17β-estradiol, porque eles não ativam todos os genes que são normalmente ativados pelos estrógenos. Em vez disso, eles podem ter efeitos diferentes em diferentes tecidos do corpo, dependendo dos receptores de estrogênio específicos aos quais se ligam.
Existem dois tipos principais de MSRE: os moduladores positivos de receptores de estrogênio (MPRE) e os moduladores negativos de receptores de estrogênio (MNRE). Os MPRE podem ativar alguns genes que são normalmente ativados por estrógenos, enquanto inibem a ativação de outros genes. Por outro lado, os MNRE inibem a ativação de todos os genes que são normalmente ativados por estrógenos.
Os MSRE têm sido estudados como possíveis tratamentos para uma variedade de condições, incluindo o câncer de mama e osteoporose. No entanto, ainda há muito a ser aprendido sobre os efeitos dos MSRE no corpo humano, e mais pesquisas são necessárias antes que eles possam ser amplamente utilizados como tratamentos clínicos.
Raloxifeno é um medicamento do grupo das drogas designadas como moduladores seletivos dos receptores estrogénicos (SERMs). É usado no tratamento e prevenção da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Além disso, o raloxifeno pode ajudar a reduzir o risco de fracturas na coluna vertebral.
Este medicamento atua no organismo ao se ligar aos receptores estrogénicos e imitar alguns dos efeitos do estrógeno no corpo. No entanto, diferentemente do estrógeno, o raloxifeno não estimula o crescimento de tecidos como os seios ou o revestimento uterino. Isso faz com que o raloxifeno seja uma opção interessante para mulheres que desejam obter os benefícios do estrógeno, mas querem evitar os riscos associados a um tratamento hormonal substitutivo (THS).
Além de seus efeitos na prevenção da osteoporose, o raloxifeno também pode desempenhar um papel no tratamento do câncer de mama. Alguns estudos sugeriram que este medicamento pode ajudar a reduzir o risco de recorrência em mulheres que já sofreram câncer de mama e estão passando por terapia hormonal adjuvante.
Como qualquer medicamento, o raloxifeno pode causar efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso deste medicamento incluem: coceira, dor de cabeça, calafrios, aumento do risco de tromboembolismo venoso (TEV), e, em casos raros, aumento do risco de câncer de útero. Antes de iniciar o tratamento com raloxifeno, é importante que as mulheres consultem um profissional de saúde para avaliar os benefícios e os riscos associados ao uso deste medicamento.
O sistema linfático é um componente importante do sistema imunológico e serve como uma via de drenagem para o excesso de fluido corporal, conhecido como linfa. Ele consiste em uma rede de vasos (vasos linfáticos), órgãos (órgão linfáticos), tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças.
A linfa é absorvida pelos vasos linfáticos localizados nos tecidos corporais, especialmente no intestino delgado, e flui através de nós até chegar aos nódulos linfáticos, que são pequenas glândulas especializadas em filtrar a linfa e combater as infecções. Os nódulos linfáticos contêm células imunológicas, como linfócitos e macrófagos, que destroem patógenos, tais como vírus e bactérias.
Além disso, o sistema linfático inclui outros órgãos especializados, como a medula óssea, o baço e o timo, que desempenham um papel fundamental na produção e maturação das células imunológicas. A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e algumas células brancas, enquanto o baço filtra a linfa e remove os detritos celulares e patógenos do sangue. O timo é um órgão endócrino que tem como função principal a maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune adaptativa.
Em resumo, o sistema linfático é uma rede complexa de vasos, órgãos e tecidos que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e doenças, além de regular o equilíbrio hídrico e a pressão nos tecidos.
O endotélio vascular refere-se à camada de células únicas que reveste a superfície interna dos vasos sanguíneos e linfáticos. Essas células endoteliais desempenham um papel crucial na regulação da homeostase vascular, incluindo a modulação do fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, inflamação e coagulação sanguínea. Além disso, o endotélio vascular também participa ativamente em processos fisiológicos como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a vasocontração/vasodilatação (contração ou dilatação dos vasos sanguíneos). Devido à sua localização estratégica, o endotélio vascular é um alvo importante para a prevenção e o tratamento de diversas doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes.
As Doenças do Sistema Nervoso Central (DSCN) referem-se a um vasto espectro de condições que afetam o cérebro, medula espinhal e outros tecidos nervosos conectivos. Essas doenças podem ser classificadas em diversas categorias, incluindo:
1. Doenças degenerativas: Condições como Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e outras formas de demência são exemplos de doenças neurodegenerativas que causam a deterioração progressiva dos neurônios no cérebro.
2. Doenças infecciosas: O SNC pode ser afetado por vários agentes infecciosos, como vírus (como o HIV, herpes e rubeola), bactérias (como meningite, encefalite e tuberculose) e fungos (como a meningite criptocócica).
3. Doenças vasculares: Acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência circulatória cerebral, aneurismas e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro são exemplos de DSCN vasculares.
4. Doenças inflamatórias: Condições como esclerose múltiple, síndrome de Guillain-Barré e neurite óptica são exemplos de DSCN inflamatórias, nas quais o sistema imune ataca os tecidos nervosos.
5. Doenças neoplásicas: Tumores benignos ou malignos no cérebro e na medula espinhal podem comprimir, infiltrar e destruir tecido cerebral saudável, levando a sintomas variados dependendo da localização do tumor.
6. Doenças degenerativas: Condições como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras doenças neurodegenerativas também são consideradas DSCN.
7. Doenças congênitas ou hereditárias: Condições como paralisia cerebral, síndrome de Down, distrofias musculares e outras anomalias genéticas podem afetar o desenvolvimento e a função do sistema nervoso central.
8. Doenças infecciosas: HIV/AIDS, hepatite C, sífilis e outras infecções podem levar ao desenvolvimento de DSCN.
9. Traumatismos cranioencefálicos: Lesões cerebrais traumáticas (LCT) podem resultar em hemorragias, edema cerebral e outras lesões que levam a sintomas variados dependendo da localização e gravidade do trauma.
10. Outros fatores: Fatores ambientais, como exposição a toxinas ou radiação, também podem contribuir para o desenvolvimento de DSCN.
Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.
Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.
Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.
Endotélio
Buflomedil
Trombastenia de Glanzmann
Adenosina difosfato
Prostaglandina E2
Clopidogrel
Picotamida
Anfíbios
Antiagregante plaquetar
Cromatóforo
GTPase
Glicação
Sistema nervoso simpático
Cascata do ácido araquidónico
Síndrome do ovário policístico
Hemostase
Event Horizon Telescope
Abciximab
Ticlopidina
Prostaglandina
Aleloquímicos
Síntese orgânica
Mediador químico
Extremófilo
Intoxicação por cocaína
Vírus Epstein-Barr
Óxido nítrico sintase
Adenosina
Anti-helmíntico
Fibronectina
Endotélio - Wikipedia
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TRE-RN Resolução n.º 83, de 30 de agosto de 2022 - Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte
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Inibe4
- Como age inibe seletivamente a ligação do ADP (difosfato de adenosina) ao respectivo receptor plaquetário o que inibe subsequentemente a ativação de um complexo glicoprotéico (GPIIb/IIIa), inibindo assim a agregação plaquetária. (medicinanet.com.br)
- O TENOXICAM inibe a agregação plaquetária e pode ocasionar perturbação na hemostasia. (bulario.com)
- A substância ativa de tenoxicam apresenta propriedades anti-inflamatórias, analgésicas (reduz a dor), antitérmicas (abaixa a febre) e inibe a agregação plaquetária (reduz a coagulação do sangue). (drconsulta.com)
- Como Agrastat® inibe a agregação plaquetária, deve ser usado com precaução em pacientes sob tratamento com outros medicamentos que afetem a hemostasia (mecanismo que mantém a fluidez do sangue pelos vasos). (bulaonline.com.br)
Plaquetas5
- Durante a ativação, as plaquetas liberam mediadores da agregação, como o difosfato de adenosina (ADP) armazenados nos seus grânulos. (msdmanuals.com)
- ADP, tromboxano A2 e outros mediadores atraem plaquetas adicionais ao endotélio lesado (agregação de plaquetas) e as ativam. (msdmanuals.com)
- Entre os receptores plaquetários da ADP está o receptor P2Y12, que envia sinais para suprimir a adenilato ciclase, diminuir os níveis do monofosfato cíclico de adenosina (AMPc) e promover a ativação do receptor da glicoproteína IIb/IIIa (formado na membrana da superfície das plaquetas ativadas a partir das glicoproteínas IIb e IIIa). (msdmanuals.com)
- As plaquetas fornecem superfícies para agregação e ativação dos complexos de coagu-lação e geração de trombina. (msdmanuals.com)
- Anticoagulante: o CBG previne a agregação de plaquetas, reduzindo assim a coagulação do sangue. (mamakana.pt)
P2Y122
- Cardiologia (American Heart Association) na atualização realizada em 2016, focada na duração da terapia antiplaquetária dupla em pacientes com doença coronariana, recomenda para pacientes tratados com ICP com alto risco de sangramento em uso de anticoagulante oral, o clopidogrel como o bloqueador do receptor P2Y12 de escolha. (bvsalud.org)
- Diante das evidências, avaliadas por Cutlip e Abbott4,5 , autores que realizaram uma revisão de atualização sobre o tema, eles recomendam o uso do clopidogrel em vez de prasugrel ou ticagrelor em pacientes estáveis e em pacientes tratados com anticoagulante oral como o bloqueador do receptor P2Y12 na terapia antiplaquetária dupla. (bvsalud.org)
Celular2
- Está envolvido em várias funções celulares, como crescimento, migração, agregação celular e atua como anti-inflamatório. (bvsalud.org)
- Esta obstrução tem caráter progressivo, com a formação de trombos na microcirculação, agregação plaquetária, edema celular e tecidual. (rbcp.org.br)
Inibindo1
- Além da vasodilatação, ele age no local inflamatório, inibindo a agregação plaquetária e matando as células tumorais por ser microbicida. (ufc.br)
Qualquer1
- Serviço adicional que impõe à estação receptora a destruição de todo e qualquer pacote que contenha este atributo. (infraestruturasdeportugal.pt)
Efeito1
- Bom, ao conhecemos este efeito como extinção causada por agregação. (clubedaquimica.com)
Atividade1
- A loratadina é um potente anti- histamínico de ação prolongada, com atividade seletiva, antagônica aos receptores H 1 periféricos. (guiadebulas.com)
Presentes2
- O CBG, como todos os canabinóides naturalmente presentes no cânhamo, actua nos receptores do sistema endocanabinoide, que se encontram em todos os mamíferos, incluindo os humanos. (mamakana.pt)
- Ela buscava a síntese de cerca de duas dezenas de peptídeos presentes na sequência de cinco tipos de receptores GPCR (receptores acoplados à proteína G, na sigla em inglês, que captam sinais extracelulares e ativam vias de sinalização no interior da célula), de tamanhos variados (até cerca de 20 aminoácidos). (benditasaude.net)
Pacientes1
- INDICAÇÕES Revolade® é um agonista do receptor de trombopoetina utilizado para o tratamento de plaquetopenia em pacientes com púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) de origem imune, os quais tiveram resposta insuficiente a corticosteróides ou esplenectomia (retirada do baço). (oncoexpress.com.br)
Membrana2
- O FVW liga-se aos receptores na superfície da membrana da plaqueta (glico-proteína Ib/IX). (msdmanuals.com)
- TIPOS DE SINAPSES: química e elétrica Sinapse química: Acontece quando o potencial de ação, ou seja, impulso é transmitido através mensageiro químico, ou seja, neurotransmissores, que se liga a um receptor (proteína), na membrana pós-sináptica, o impulso é transmitido em uma única direção, podendo ser bloqueado e, em comparação com sinapse elétricas é muito mais lenta.Quase todas sinapses do SNC são químicas. (slideserve.com)
Sangue3
- A presença desses ácidos graxos no organismo está relacionada com a redução da viscosidade do sangue, aumento do relaxamento do endotélio das artérias coronárias, além de estarem associados ao aumento de genes que participam da regulação da homeostase como: o da enzima 7alfa-hidroxilase, o do receptor sequestrante tipo B1 e do o do receptor de LDL. (crfsp.org.br)
- A forma artificial ocorre quando transfusões sanguíneas que não tiveram critérios técnicos adequados permitem que pessoas contaminadas doem sangue e assim é possível transmitir aos receptores. (pragaseeventos.com.br)
- Agregação Plaquetária I Ácido Araquidônico ADP Colágeno Colágeno/ADP Colágeno/Epinefrina Conclusão Epinefrina (Adrenalina) Ristocetina *É indicado para sistemas que fazem a análise em sangue total. (controllab.com)
Propriedades1
- Eles competem com o ácido araquidônico na formação da prostaciclinas , tromboxanos e leucotrienos, produzem inibição da agregação plaquetária (efeito antitrombótico), estimulam a vasodilatação, e apresentam propriedades anti-inflamatória pela redução da quimiotaxia dos leucócitos. (crfsp.org.br)
Transmitir1
- muitos dos objetos podem enfrentar fenômenos físicos por meio da eletricidade, pois são capazes de transmitir ou ser receptores desse tipo de elemento sem que sua composição química tenha que mudar. (ideiasinteligentes.com)
Tipo1
- Por isso, é fundamental conhecer o tipo sanguíneo do receptor e do doador no caso de uma transfusão sanguínea. (hexag.online)
Portas1
- O cache SSD é perfeito para melhorar o fluxo de trabalho em aplicações exigentes em performance, principalmente quando aliado à agregação de links das 4 portas LAN Gigabit ou 10Gbe opcionais. (controle.net)
Causando2
- A IL-1β por exemplo, induz a perda sináptica, aumentando a produção de prostaglandina E2, o que provoca a liberação pré e pós-sináptica de glutamato e a ativação do receptor de N-metil-D-aspartato (NMDA), causando morte neuronal. (medscape.com)
- Ela é a responsável pela gravidade dos casos com severos danos ao cérebro, visto que os parasitos promovem a agregação de elementos sanguíneos causando o entupimento de vasos. (pragaseeventos.com.br)
Eventos1
- II - Os eventos do rearranjo dos genes dos receptores de antígenos são dependentes da presença de antígenos. (cursomeds.com.br)