Erro inato no metabolismo de aminoácidos resultante de um defeito na enzima HOMOGENTISATO 1,2-DIOXIGENASE, uma enzima envolvida na decomposição da FENILALANINA e TIROSINA. É caracterizada por acúmulo de ÁCIDO HOMOGENTÍSICO na urina, OCRONOSE em vários tecidos e ARTRITE.
Oxigenase mononuclear dependente de Fe(II) que cataliza a conversão de homogentisato a 4-maleilacetoacetato que corresponde à terceira etapa da via para o catabolismo da TIROSINA. Deficiência desta enzima causa ALCAPTONÚRIA que é um transtorno autossômico recessivo caracterizado por acidúria homogentísica, OCRONOSE e ARTRITE. Esta enzima foi caracterizada anteriormente como EC 1.13.1.5 e EC 1.99.2.5.
Descoloração amarelada do tecido conjuntivo devido à deposição de ÁCIDO HOMOGENTÍSICO (um pigmento preto-marrom). Isto é devido a erro do metabolismo da FENILALANINA e TIROSINA. A ocronose ocorre na ALCAPTONÚRIA, mas também tem sido associada com exposição a certos compostos químicos (ex., FENOL, trinitrofenol, DERIVADOS DE BENZENO).
Ácido homogentísico é um composto orgânico que resulta da quebra do aminoácido aromático fenilalanina durante o processo metabólico conhecido como ciclo de Krebs, sendo posteriormente oxidado e excretado na urina em condições normais. No entanto, sua acumulação em excesso pode indicar a presença de uma doença genética rara chamada síndrome de Alcaptonúria.
Enzima que catalisa a conversão de 4-hidroxifenilpiruvato mais oxigênio a ácido homogentísico e dióxido de carbono. EC 1.13.11.27.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Anel de cicloexano substituído com uma ou mais cetonas em qualquer posição.
Enzimas não heme contendo ferro e que incorporam dois átomos de OXIGÊNIO ao substrato. São importantes na biossíntese de FLAVONOIDES, GIBERELINAS e HIOSCIAMINAS e na degradação dos HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Ácido benzoico ou ésteres do ácido benzoico substituídos com um ou mais nitro grupos.
Transtornos gerais da esclera ou branco dos olhos. Podem incluir defeitos de pigmentação, degenerativos, embriológicos ou anatômicos.
Artropatias referem-se a condições ou doenças que afetam diretamente as articulações, podendo causar dor, rigidez, inchaço e outros sintomas desagradáveis.
Oxidases que especificamente introduzem átomos de oxigênio derivados de dioxigênio em uma variedade de moléculas orgânicas.

Alcaptonúria é uma doença genética rara, também conhecida como "doença de Black Bone" ou "homogentisato úrico oxidase deficiência". É causada por uma mutação no gene HGD, o que resulta em uma falha na produção da enzima homogentisato oxidase. Essa enzima é responsável por descompor a molécula de aminoácido aromático homogentisato, um subproduto do metabolismo dos aminoácidos tirosina e fenilalanina.

Em indivíduos com alcaptonúria, o homogentisato acumula-se no corpo e se oxida em outras substâncias, como a alcaptona (ou ácido homogentísico), que se deposita nos tecidos conjuntivos, tendões, cartilagens e válvulas cardíacas. Esses depósitos são responsáveis pelos sintomas característicos da doença, como:

1. Descoloração das urinas (podem ficar pretas ou marrons).
2. Dor articular crônica e rigidez, especialmente nos quadris e ombros.
3. Esclerose e calcificação das válvulas cardíacas, podendo levar a insuficiência cardíaca.
4. Osteoartrite precoce e progressiva.
5. Pele e membranas mucosas pigmentadas (podem ficar azuladas ou acinzentadas).
6. Cataratas e opacidade do cristalino no olho.

A alcaptonúria é herdada como uma condição autossômica recessiva, o que significa que um indivíduo deve receber duas cópias do gene defeituoso (uma de cada pai) para desenvolver a doença. Apenas cerca de 1 em cada 250.000 a 1 milhão de pessoas é afetada por essa condição rara. Atualmente, não existe cura para a alcaptonúria, mas os sintomas podem ser gerenciados com fisioterapia, exercícios, medicação e cirurgia, se necessário.

Homogentisate 1,2-dioxygenase é uma enzima que desempenha um papel crucial no metabolismo da tirrosina, um aminoácido essencial. Esta enzima participa na via catabólica da degradação da tirrosina, processo conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA).

A homogentisate 1,2-dioxygenase catalisa a reação em que o homogentisato é oxidado e dividido em duas moléculas menores: malato e fumarato. Essa reação envolve a introdução de oxigênio em dois átomos de carbono adjacentes no homogentisato, levando à formação de uma ligação dupla entre eles e, posteriormente, à quebra da molécula.

A deficiência congênita nesta enzima leva a uma doença genética rara, chamada acidúria homogentisática ou alcaptonúria, na qual ocorre um acúmulo de homogentisato no organismo. Isso pode resultar em diversas complicações clínicas, como dor articular, alterações dérmicas e aumento do risco de desenvolver artrite.

A osteocondrodermose (também conhecida como "ocronose" ou "doença de Albers-Schönberg") é uma doença genética rara que afeta a formação óssea e tecidual. Ela é causada por mutações no gene HSD10, o qual é responsável pela produção da enzima decarboxilase de 3-hidroxiadipato. Essa enzima desempenha um papel importante no metabolismo dos ácidos graxos e colagénio.

Quando a atividade da enzima está reduzida, ocorre um acúmulo de substâncias chamadas pirolinias no tecido conjuntivo, cartilagem e órgãos internos. As pirolinias são derivados do colagénio e se depositam nos tecidos, levando à formação de depósitos calcificados que podem causar danos aos tecidos circundantes.

Os sintomas da osteocondrodermose geralmente começam a aparecer na infância ou adolescência e podem incluir:

* Dor óssea e articulares
* Rigidez articular
* Alterações na pele, como hiperpigmentação (manchas escuras) e espessamento
* Anõesimo (baixa estatura)
* Problemas auditivos e visuais
* Doenças cardiovasculares e pulmonares

O tratamento da osteocondrodermose geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir fisioterapia, analgésicos para controlar a dor, cirurgia para remover depósitos calcificados ou corrigir deformidades ósseas, e terapia de reposição enzimática para substituir a atividade da enzima deficiente. A doença é progressiva e não há cura conhecida.

O ácido homogentísico é uma substância química que ocorre naturalmente no corpo humano e é um intermediário no metabolismo da tiramina e da fenilalanina, aminoácidos essenciais para a nossa dieta. Normalmente, o ácido homogentísico é excretado na urina após ser convertido em outras substâncias pelo organismo.

Entretanto, algumas condições genéticas raras, como a deficiência de homogentisato 1,2-dioxigenase (também conhecida como doença de Alcaptonúria), podem levar à acumulação de ácido homogentísico no corpo. Isso pode resultar em danos aos tecidos conjuntivos e órgãos, causando sintomas como dor articular, rigidez e manchas escuras na pele (chamadas acrocianose). Essa condição é tratada com medidas dietéticas e, em alguns casos, com suplementos de vitamina C.

A 4-Hidroxifenilpiruvato dioxigenase (EC 1.13.11.27) é uma enzima que catalisa a reação química entre o 4-hidroxifenilpiruvato e o oxigênio molecular, produzindo 4-hidroxibenzoato e dióxido de carbono como produtos. Esta enzima pertence à família das oxidorreductases, especificamente aquelas que atuam sobre os doadores de grupo CH-CH com o oxigênio como oxidante e incorporação de um átomo de oxigênio em seu substrato. O nome sistemático desta enzima é 4-hidroxifenilpiruvato:oxigênio oxidorreductase (decarboxilante).

A reação catalisada por esta enzima pode ser representada da seguinte forma:

4-hidroxifenilpiruvato + O2 -> 4-hidroxibenzoato + CO2

Esta enzima desempenha um papel importante no metabolismo do aminoácido tirosina, sendo a segunda etapa na via catabólica da tirosina. A 4-Hidroxifenilpiruvato dioxigenase catalisa a conversão de 4-hidroxifenilpiruvato em 4-hidroxibenzoato, que é posteriormente convertido em ácido succínico e entra na cadeia transportadora de elétrons.

A 4-Hidroxifenilpiruvato dioxigenase é uma enzima ferro-dependente, contendo um grupo ferro-hemo como cofator essencial para sua atividade catalítica. A deficiência desta enzima pode resultar em doenças metabólicas, incluindo a alcaptonúria, uma condição rara caracterizada pela acumulação de ácido homogentísico no corpo e causando danos nos tecidos conjuntivos.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

Cicloexanona é um composto orgânico que consiste em um anel de seis átomos de carbono (cicloexano) com um grupo carbonila (-CO-) adicionado a um dos carbonos. Portanto, é um tipo de lactona cíclica. Existem duas isômeros de cicloexanona, dependendo da posição do grupo carbonila no anel: α-cicloexanona (com o grupo carbonila em qualquer um dos carbonos adjacentes ao carbono duplo) e β-cicloexanona (com o grupo carbonila em qualquer um dos outros quatro carbonos). Estes compostos são importantes intermediários na síntese orgânica.

Dioxigenases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações em que o oxigênio molecular (O2) é adicionado a um substrato orgânico, resultando na formação de dois grupos funcionais hidroxila (-OH) ou outros derivados de oxigênio. Essas enzimas desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como a síntese e degradação de compostos orgânicos, sinalização celular e resposta ao estresse oxidativo.

Existem dois tipos principais de dioxigenases: as aromáticas e as alípicas. As dioxigenases aromáticas são responsáveis pela incorporação de oxigênio em anéis aromáticos, como os que ocorrem em aminoácidos aromáticos (tirosina, fenilalanina e triptofano) e na síntese de compostos como as vitaminas K e C. Já as dioxigenases alípicas atuam em substratos com ligações carbono-carbono insaturadas, como os ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs).

A atividade das dioxigenases requer a presença de íons metais, como ferro (Fe2+) ou cobre (Cu2+), no centro ativo da enzima. Além disso, essas enzimas geralmente necessitam de cofatores, tais como a NADH ou NADPH, para transferir elétrons e promover a redução do oxigênio molecular.

Em resumo, as dioxigenases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxidação envolvendo o oxigênio molecular em diversos processos biológicos, desde a síntese e degradação de compostos orgânicos até a sinalização celular e resposta ao estresse oxidativo.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

Os nitrobenzoatos são compostos químicos derivados do ácido benzóico, que contém um grupo nitro (-NO2) unido a um dos átomos de carbono do anel benzênico. Em termos médicos, os nitrobenzoatos geralmente se referem a sais ou ésteres de nitrobenzoato, que têm propriedades antibacterianas e antifungicidas. Eles são às vezes usados em medicamentos para tratar infecções superficiais da pele. Um exemplo bem conhecido é o nitrofural, um composto de nitrobenzoato usado como agente antibacteriano e antifungico em cremes, loções e supositórios.

É importante notar que os compostos de nitrobenzoato também podem ser tóxicos e irritantes para a pele e as mucosas, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e controlado por um profissional de saúde qualificado.

As "doenças da esclera" geralmente se referem a condições que causam inflamação ou degeneração na esclera, a parte branca e resistente do olho. A esclera forma a maior parte da superfície externa do olho e é composta de tecido conjuntivo rico em colágeno. Embora haja uma variedade de condições que podem afetar a esclera, algumas das mais comuns incluem:

1. Esclerite: É uma inflamação da esclera que geralmente afeta as camadas superiores do tecido. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. Os sintomas podem incluir vermelhidão, dor, sensibilidade à luz e inchaço na região afetada.

2. Escleromalácia: É uma condição degenerativa que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Geralmente é associada à falta de vitamina A ou a doenças autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

3. Doença de Stargardt: Embora não seja uma doença primária da esclera, a doença de Stargardt pode causar alterações na aparência da esclera devido ao acúmulo de lipofuscina no tecido. É uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina e pode levar à perda progressiva da visão.

4. Ceratoconjuntivite seca: Embora afete principalmente a córnea e a conjuntiva, a ceratoconjunctivite seca também pode causar alterações na esclera. A condição é caracterizada por uma diminuição na produção de lágrimas ou pela evaporação excessiva do líquido lacrimal, o que pode levar à inflamação e irritação da superfície ocular.

5. Esclerite: É uma inflamação da esclera que pode ser causada por vários fatores, como infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

6. Escleromalacia: É uma condição rara que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Pode ser associada a doenças autoimunes, infecções ou exposição prolongada ao sol. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

7. Neovascularização da esclera: É um crescimento anormal de vasos sanguíneos na esclera que pode ser causado por vários fatores, como inflamação, trauma ou doenças oculares subjacentes. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

8. Tumores da esclera: Podem ser benignos ou malignos e podem causar diversos sintomas, dependendo do tamanho e localização do tumor. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

9. Descolamento da esclera: É uma condição rara em que a camada externa da esclera se desprende parcial ou totalmente do olho. Pode ser causada por traumatismos, infecções ou doenças oculares subjacentes e pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e alterações na visão.

10. Distrofia da esclera: É uma condição genética que afeta a estrutura e função da esclera. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tipo e gravidade da distrofia. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

Em resumo, a esclera pode ser afetada por uma variedade de condições e doenças que podem causar diversos sintomas, como vermelhidão, dor e alterações na visão. É importante buscar atendimento médico especializado em caso de suspeita ou presença desses sintomas para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

Artropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer doenças ou condições que afetam uma articulação. Essas doenças podem causar danos aos tecidos da articulação, como o cartilagem, os ligamentos e os ossos. Algumas artropatias podem ser causadas por infecções, doenças autoimunes ou degeneração relacionada à idade.

Existem muitos tipos diferentes de artropatias, incluindo:

1. Osteoartrose (OA): é a forma mais comum de artropatia e é causada pela degeneração progressiva do cartilagem articular. Geralmente afeta as articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral.
2. Artrite reumatoide (AR): é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações. Pode causar dor, rigidez e inchaço em mãos, punhos, tornozelos e pés.
3. Gotta: é uma forma de artropatia causada por níveis altos de ácido úrico no sangue. Pode causar ataques agudos de dor e inchaço nas articulações, especialmente no dedão do pé.
4. Espondilite anquilosante (EA): é uma forma de artropatia que afeta a coluna vertebral e outras articulações. Pode causar dor e rigidez na coluna, nádegas e costelas.
5. Artrose séptica: é uma infecção bacteriana na articulação que pode causar dor, inchaço e febre.
6. Doença de Paget do osso: é uma condição que afeta o crescimento e a reparação óssea, podendo levar ao desenvolvimento de artropatias secundárias.

O tratamento para as artropatias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.

Oxigenases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações em que moléculas de oxigênio (O2) são adicionadas a substratos orgânicos. Essas enzimas desempenham um papel crucial no metabolismo de diversas substâncias, incluindo aminoácidos, lípidos e compostos aromáticos. Existem dois tipos principais de oxigenases: monooxigenases e dioxigenases. As monooxigenases adicionam um átomo de oxigênio a um substrato, enquanto o outro átomo se liga a uma molécula de água (H2O). Já as dioxigenases adicionam ambos os átomos de oxigênio do O2 ao substrato.

As oxigenases contêm centros redox metais, como ferro ou cobre, que são essenciais para sua atividade catalítica. Algumas oxigenases também requerem a presença de cofatores, como flavinas ou hemo, para realizar suas funções.

A atividade das oxigenases tem implicações importantes em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo o metabolismo de drogas, a biosíntese de hormônios e neurotransmissores, e a detoxificação de substâncias nocivas. No entanto, a atividade excessiva ou anormal dessas enzimas também pode contribuir para o desenvolvimento de doenças, como câncer e doenças neurodegenerativas.

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