Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Combinação de proporção fixa de tri-hidrato de amoxicilina e clavulanato de potássio.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Grupo de antibióticos que contêm o ácido 6-aminopenicilânico, tendo uma cadeia lateral ligada ao grupo 6-amino. O núcleo da molécula de penicilina é o principal requisito estrutural para sua atividade biológica. A estrutura de suas cadeias laterais determina muitas das características antibacterianas e farmacológicas. (Tradução livre do original: Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p1065)
Ácido clavulânico e seus sais e ésteres. O ácido é um inibidor suicida das enzimas beta-lactamases bacterianas do Streptomyces clavuligerus. Administrado sozinho, possui fraca atividade antibacteriana contra a maioria dos organismos, mas administrado em combinação com outros antibióticos beta-lactâmicos, impede a inativação do antibiótico pela lactamase microbiana.
Antibiótico macrolídeo semissintético derivado da ERITROMICINA, que é ativa contra uma variedade de microrganismos. Pode inibir a SÍNTESE PROTEICA nas BACTÉRIAS pela ligação reversível às subunidades ribossômicas 50S, inibindo a translocação do RNA de transferência aminoacilado e impedindo a elongação da cadeia peptídica.
Ácidos, sais e derivados do ácido clavulânico(C8H9O5N). São constituídos por aqueles compostos beta-lactâmicos que diferem da penicilina por terem o enxofre do anel tiazolidina substituído por um oxigênio. Possuem ação antibacteriana limitada, porém são capazes de bloquear irreversivelmente a beta-lactamase bacteriana, de modo que antibióticos similares não são clivados pelas enzimas das bactérias e, consequentemente, podem exercer seus efeitos antibacterianos.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Derivado de 4-metoxi-3,5-dimetilpiridil, 5-metoxibenzimidazol do timoprazol usado na terapia de ÚLCERA GÁSTRICA e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO encontrada em CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Compostos que contêm benzilmidazol unido a uma 2-metilpiridina através de uma ligação sulfóxido. Vários compostos desta classe são ANTIULCEROSOS que atuam por meio da inibição da ATPase de hidrogênio e potássio encontrada na BOMBA DE PRÓTON das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Derivado semissintético da penicilina que funciona como antibiótico de amplo espectro, ativo quando administrado oralmente.
Não suscetibilidade de um organismo à ação das penicilinas.
Inflamação da ORELHA MÉDIA, inclusive OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e TUBA AUDITIVA.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante aos agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Organismo Gram-positivo encontrado no trato respiratório superior, exsudatos inflamatórios e diversos fluidos corpóreos de humanos normais ou adoentados e, raramente, de animais domésticos.
Derivado 2,2,2-trifluoroetoxipiridil do timoprazol usado na terapia de ÚLCERAS GÁSTRICAS e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO que é encontrada nas CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS. Lansoprazol é uma mistura racêmica dos isômeros (R)- e (S)-.
Derivado do nitrofurano e com atividade antiprotozoária e antibacteriana. A furazolidona atua por inibição gradual de monoamino oxidase. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p514)
Derivado 4-(3-metoxipropoxi)-3-metilpiridinil do timoprazol que é usado na terapia de ÚLCERAS GÁSTRICAS e da SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO que é encontrada nas CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
AMIDAS cíclicas compostas por quatro partes, melhor conhecidas por PENICILINAS baseadas na biciclotiazolidina, bem como as CEFALOSPORINAS baseadas na biciclotiazina, e que incluem MONOBACTAMAS monocíclicas. As BETA-LACTAMASES hidrolizam o anel beta-lactâmico contribuindo para a RESISTÊNCIA BETA-LACTÂMICA da bactéria infectante.
Elemento metálico com símbolo atômico Bi, número atômico 83 e peso atômico 208,98.
Antibiótico semissintético de amplo espectro derivado da CEFALEXINA.
Antibiótico cefalosporina de amplo espectro resistente à beta-lactamase. Tem sido proposto para infecções de organismos Gram-negativos e Gram-positivos, GONORREIA e HAEMOPHILUS.
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
Compostos que inibem ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO. São utilizados como ANTIULCEROSOS e, às vezes, no lugar de ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 DE HISTAMINA para REFLUXO GASTROESOFÁGICO.
Antibiótico macrolídeo semissintético estruturalmente relacionado com a ERITROMICINA. Tem sido utilizado no tratamento das infecções intracelulares por Mycobacterium avium, toxoplasmose e criptosporidiose.
Enzimas encontradas em muitas bactérias que catalisam a hidrólise da ligação amida no anel beta-lactama. Os antibióticos bem conhecidos destruídos por estas enzimas são as penicilinas e as cefalosporinas.
Espécie de HAEMOPHILUS encontrada nas mucosas de humanos e de vários animais. A espécie ainda se subdivide nos biótipos de I a VIII.
Antibiótico naftaceno que inibe a ligação da aminoacil RNAt durante a síntese proteica.
Infecções por bactérias da espécie STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
L-isômero de Ofloxacin.
Inflamação da orelha média com um transudato claro de cor amarelo-pálida.
Inflamação das tonsilas, especialmente das TONSILAS PALATINAS, mas as adenoides (TONSILAS FARÍNGEAS) e as tonsilas linguais também podem estar envolvidas. A tonsilite é geralmente causada por uma infecção bacteriana, podendo ser aguda, crônica ou recorrente.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Antibiótico de penicilina de amplo espectro utilizado oralmente no tratamento de infecções leves a moderadas por organismos Gram-positivos susceptíveis.
Compostos aza são compostos orgânicos que contêm um átomo de nitrogênio incorporado em seu esqueleto de carbono, geralmente substituindo um ou mais átomos de carbono em uma estrutura molecular.
AMIDAS cíclicas formadas de ácidos aminocarboxílicos pela eliminação de água. As lactimas são formas enol das lactamas.
Análogo cicloexilamídico do ÁCIDO PENICILÂNICO.
Antibiótico cefalosporina de terceira geração que é estável à hidrólise pela beta-lactamase.
Fluoroquinolona sintética antibacteriana que inibe a atividade de formação de espiral da DNA GIRASE bacteriana, impedindo a REPLICAÇÃO DO DNA.
Protótipo dos uricosúricos. Inibe a excreção renal de ânions orgânicos e diminui a reabsorção tubular de urato. O Probenecid também tem sido utilizado para tratar pacientes com prejuízo renal e como fármaco auxiliar na terapia antibacteriana, devido a sua capacidade em diminuir a excreção tubular renal de outras drogas.
Proteínas bacterianas que compartilham a propriedade de se ligarem irreversivelmente às PENICILINAS e a outros agentes antibacterianos derivados das LACTAMAS. As proteínas ligantes das penicilinas são enzimas envolvidas principalmente na biossíntese da PAREDE CELULAR incluindo a MURAMILPENTAPEPTÍDEO CARBOXIPEPTIDASE, PEPTÍDEO SINTASES, TRANSPEPTIDASES e HEXOSILTRANSFERASES.
Cefalosporina semissintética de amplo espectro.
Grupo de antibióticos de amplo espectro isolado primeiramente do fungo mediterrâneo ACREMONIUM. Estes antibióticos contêm o grupamento beta-lactâmico, o ácido tio-azabiciclo-octenocarboxílico, também chamado ácido 7-aminocefalosporânico.
Coloides com fase líquida contínua e fase sólida dispersa. O termo também é usado livremente para sólido-em-gás (AEROSSÓIS) e outros sistemas coloidais. As drogas insolúveis em água podem ser determinadas como suspensões.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas simultaneamente. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Derivado de penicilina comumente utilizada na forma de seus sais de sódio ou potássio no tratamento de uma variedade de infecções. É eficiente contra a maioria das bactérias Gram-positivas e cocos Gram-negativos. É também utilizada como convulsivante experimental devido a suas ações sobre a transmissão sináptica mediada pelo ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO.
Falta de susceptibilidade da bactéria à ação de antibióticos beta-lactâmicos. Entre os mecanismos responsáveis pela resistência beta-lactâmica podem estar a degradação de antibióticos por BETA-LACTAMASES, falha do antibiótico para penetrar, ou baixa afinidade de ligação dos antibióticos aos seus alvos.
Cocos Gram-negativos, aeróbicos, de baixa virulência, os quais colonizam a nasofaringe e ocasionalmente causam MENINGITE, BACTEREMIA, EMPIEMA, PERICARDITE e PNEUMONIA.
Antitricomona nitroimidazol eficaz contra infecções por Trichomonas vaginalis, Entamoeba histolytica e Giardia lamblia.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Bloqueador não imidazólico daqueles receptores de histamina que fazem a mediação da secreção gástrica (receptores H2). É usado para tratar úlceras gastrointestinais.
Doença febril causada pelo STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Doença relativamente grave de curta duração.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Utilização de antibióticos antes, durante ou após um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico para prevenir complicações infecciosas.
Esta combinação de drogas provou ser um agente terapêutico efetivo, com uma atividade antibacteriana de amplo espectro contra organismos tanto Gram-positivo como Gram-negativo. É eficiente no tratamento de muitas infecções, entre elas a PNEUMONIA POR PNEUMOCISTIS em AIDS.
Preparação única (com dois agentes ativos ou mais), para administração simultânea como uma mistura de dose fixa.
TAXA RESPIRATÓRIA aumentada.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Inibidor da beta-lactamase com ação antibacteriana muito fraca. O composto impede a destruição de antibióticos beta-lactâmicos por inibição da beta-lactamase, portanto ampliando seus espectros de atividade. As combinações do sulbactam com antibióticos beta-lactâmicos vem sendo sucessivamente utilizada na terapia de infecções causadas por organismos resistentes ao antibiótico sozinho.
Antibiótico cefalosporina semissintético com atividades antimicrobianas similares às da CEFALORIDINA ou CEFALOTINA, porém menos potentes. É eficaz contra organismos Gram-positivos e Gram-negativos.
Reações cutâneas adversas causadas por ingestão, uso parenteral ou aplicação local de uma droga. Podem assumir vários padrões morfológicos e produzir vários tipos de lesões.
As infecções por bactérias do gênero HAEMOPHILUS.
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Bactéria aeróbicas são organismos unicelulares que requerem oxigênio molecular para obter energia através da respiração celular e se desenvolvem normalmente em ambientes com oxigênio.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Grupo de QUINOLONES com pelo menos um átomo de fluor e um grupo piperazinila.
Parte constituinte da penicilina desprovida de significante atividade antibacteriana.
A dor na orelha.
Esquema de tempo para administração de um medicamento para se obter efetividade e conveniência ótimas.
Compostos orgânicos que possuem a fórmula geral R-SO-R. São obtidos pela oxidação de mercaptanos (análogos às cetonas).
Capacidade de micro-organismos (especialmente bactérias) em resistir ou tornar-se tolerante a agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) contendo alfa-hederina (saponina triterpeno) nas sementes, e fonte do óleo de semente preto.
Quinolinas are aromatic heterocyclic organic compounds similar to quinoline, containing a benzene fused to a pyridine ring, which have been widely used in the synthesis of various pharmaceuticals and chemical research.
Quaisquer testes feitos com o ar expirado.
Qualquer infecção adquirida na comunidade, isto é, em oposição àquelas adquiridas em instituições de saúde (INFECÇÃO HOSPITAR). Uma infecção seria classificada como adquirida na comunidade se o paciente não esteve recentemente em instituições de saúde ou não esteve em contato com alguém que esteve recentemente em instituições de saúde.
Inflamação do parênquima pulmonar causada por infecções bacterianas.
Classe de compostos do tipo R-M, em que o átomo C está ligado diretamente a qualquer outro elemento que não o H, C, N, O, F, Cl, Br, I ou At.
Medida da qualidade de atenção à saúde, pela avaliação dos resultados fracassados de administração e procedimentos utilizados no combate a doenças, em casos individuais ou em série.
Inflamação da orelha que pode ser marcada por dor (DOR DE ORELHA), febre, TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO e VERTIGEM. Inflamação da orelha externa é OTITE EXTERNA; da orelha média, OTITE MÉDIA; da orelha interna, LABIRINTITE.
Translocação de líquidos corporais de um compartimento a outro, como dos compartimentos vascular para o intersticial. O deslocamento de líquidos está associado com mudanças profundas na permeabilidade vascular e no DESEQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. O deslocamento também pode ocorrer na parte inferior do corpo para a superior como em situações de ausência de gravidade.
inflamação da garganta (FARINGE).
Processos patológicos envolvendo a NASOFARINGE.
A inflamação da orelha média acompanhada de secreção purulenta.

La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.

La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.

Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.

Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.

La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.

Amoxicillin and Potassium Clavulanate combination é um antibiótico utilizado para tratar diversas infecções bacterianas. A amoxicilina é um antibiótico da classe dos penicilínicos que funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana. No entanto, algumas bactérias produzem enzimas chamadas betalactamases que podem inativar a amoxicilina. É aqui que entra o clavulanato de potássio, que é um inibidor da betalactamase, o que significa que ele impede a ação dessas enzimas, permitindo que a amoxicilina continue a exercer seu efeito antibiótico. Dessa forma, essa combinação amplia o espectro de ação da amoxicilina, tornando-a eficaz contra um maior número de bactérias resistentes à penicilina simples.

A combinação Amoxicillina e Clavulanato de Potássio é frequentemente empregada no tratamento de infecções dentais, infecções da pele e tecidos moles, infecções respiratórias, infecções urinárias e outras infecções bacterianas. É importante ressaltar que essa medicação só deve ser usada sob orientação médica e não deve ser utilizada sem prescrição devido aos riscos de desenvolvimento de resistência bacteriana e possíveis reações adversas.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

As penicilinas são um tipo de antibiótico derivado da Penicillium, um gênero de fungos. Elas funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise (destruição) dos microorganismos sensíveis a esse fármaco.

Existem diferentes tipos de penicilinas, incluindo a penicilina G, penicilina V, penicilina procaina e penicilina benzatina, entre outras. Cada um deles tem propriedades farmacológicas específicas e é usado para tratar diferentes tipos de infecções bacterianas.

Embora as penicilinas sejam eficazes contra muitas bactérias, algumas cepas resistem a seu efeito. A resistência à penicilina é um problema crescente em todo o mundo e torna-se cada vez mais difícil tratar infecções causadas por bactérias resistentes a esse antibiótico.

O Ácido Clavulânico é um tipo de composto orgânico que é produzido naturalmente por certos tipos de fungos. É frequentemente usado em combinação com antibióticos de beta-lactâmica, tais como amoxicilina e ticarcilina, para aumentar a sua eficácia contra determinadas bactérias que são resistentes a esses antibióticos sozinhos.

O Ácido Clavulânico funciona inibindo a enzima beta-lactamase produzida por algumas bactérias, o que normalmente iria desactivar os antibióticos de beta-lactâmica. Desta forma, permite que os antibióticos continuem a ser eficazes contra as bactérias.

A combinação de Ácido Clavulânico com um antibiótico de beta-lactâmica é frequentemente usada para tratar infeções do ouvido médio, sinusite, pneumonia e infecções da pele e tecidos moles. No entanto, como qualquer medicamento, pode ter efeitos secundários e deve ser utilizado apenas sob orientação médica.

Claritromicina é um antibiótico do grupo macrólido, frequentemente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, como pneumonia, bronquite crónica, sinusite, infeções da pele e tecidos moles, infecções do trato respiratório inferior e outras infecções bacterianas específicas. A claritromicina atua inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e disseminação das bactérias alvo.

Este fármaco é frequentemente empregue em pacientes alérgicos à penicilina, uma vez que apresenta um mecanismo de ação diferente e menor probabilidade de causar reações alérgicas. Além disso, a claritromicina possui boa biodisponibilidade oral e é capaz de alcançar altas concentrações em tecidos e fluidos corporais, o que contribui para sua eficácia terapêutica.

Como outros antibióticos, a claritromicina deve ser utilizada com cautela e sob orientação médica, visando evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana e minimizar os efeitos adversos potenciais. Entre esses efeitos adversos, podem estar incluídos: diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda do apetite, alterações no paladar, tonturas, cefaleias, erupções cutâneas, confusão e alterações na função hepática ou auditiva em casos graves ou prolongados de tratamento.

Os ácidos clavulânicos são compostos orgânicos produzidos naturalmente por certas espécies de fungos, incluindo o *Streptomyces clavuligerus*. Eles possuem atividade antibiótica e bactericida, sendo usados em medicina para tratar infecções bacterianas.

Os ácidos clavulânicos funcionam inibindo a enzima beta-lactamase produzida por algumas bactérias, que é responsável pela degradação dos antibióticos beta-lactâmicos, como a penicilina e as cefalosporinas. Dessa forma, os ácidos clavulânicos protegem a atividade destes antibióticos, aumentando sua eficácia terapêutica.

Além disso, os ácidos clavulânicos também são usados em pesquisa científica como modelos estruturais para o desenvolvimento de novos inibidores de beta-lactamase e como intermediários na síntese de outros compostos químicos.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.

Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.

Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.

Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.

A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.

No entanto, como não há referências confiáveis ​​que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.

Ampicillin is a antibiotic medication that belongs to the class of drugs called penicillins. It works by interfering with the formation of the bacterial cell wall, which leads to the death of the bacteria. Ampicillin is used to treat a variety of infections caused by bacteria, including respiratory tract infections, urinary tract infections, and skin infections.

The medication is available in various forms, such as tablets, capsules, and powder for injection. The dosage and duration of treatment will depend on the type and severity of the infection being treated, as well as the patient's age, weight, and overall health status.

Like all medications, ampicillin can cause side effects, including nausea, diarrhea, vomiting, and skin rash. In rare cases, it may also cause serious allergic reactions, such as anaphylaxis, which requires immediate medical attention. It is important to take ampicillin exactly as directed by a healthcare provider and to report any unusual symptoms or side effects promptly.

It's worth noting that the overuse or misuse of antibiotics like ampicillin can lead to antibiotic resistance, which is a significant public health concern. Therefore, it is important to use antibiotics only when necessary and as directed by a healthcare professional.

'Resistência às Penicilinas' refere-se à capacidade de bactérias específicas de sobreviver e multiplicar-se em ambientes com penicilinas, um tipo de antibiótico amplamente utilizado. Normalmente, as penicilinas destroem as bactérias inibindo a síntese da parede celular bacteriana. No entanto, algumas bactérias podem sofrer mutações genéticas ou adquirir genes de resistência através de plasmídeos (pequenos cromossomos circulares) ou transposões (elementos genéticos móveis). Esses genes codificam enzimas, como a beta-lactamase, que hidrolizam o anel beta-lactâmico das penicilinas, inativando-as e permitindo que as bactérias resistam ao seu efeito bactericida. A resistência às penicilinas pode também resultar da alteração de proteínas alvo nas bactérias, impedindo assim a ligação das penicilinas e sua atividade antibiótica. Essa resistência é uma preocupação crescente em saúde pública, visto que limita as opções de tratamento para infecções bacterianas e pode levar ao aumento da morbidade e mortalidade associadas às doenças infecciosas.

A otite média é uma infecção ou inflamação do ouvido médio, que é a cavidade entre o tímpano (membrana timpânica) e a orelha interna. Existem três tipos principais de otite média: aguda, crônica supurativa e crônica não supurativa.

1. Otite média aguda (OMA): É geralmente causada por uma infecção bacteriana ou viral que se alastra da garganta através das trompas de Eustáquio (canais que conectam a orelha média à parte superior posterior da garganta). Os sintomas podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbidos, vertigens e febre. Em alguns casos, pode haver ruptura do tímpano e escape de pus ou líquido do ouvido.

2. Otite média crônica supurativa (OMCS): É uma infecção persistente do ouvido médio que dura por mais de 12 semanas. Pode ser resultado de um episódio recorrente de OMA ou uma complicação de uma infecção aguda não tratada adequadamente. Os sintomas incluem drenagem contínua de pus do ouvido, perda auditiva e sensação de plenitude no ouvido. A OMCS pode resultar em danos ao osso do ouvido e às estruturas circundantes, levando a complicações graves como paralisia facial ou meningite.

3. Otite média crônica não supurativa (OMCNS): É uma condição caracterizada por inflamação persistente do ouvido médio sem drenagem de pus. Pode ser causada por alergias, tabagismo passivo ou outros fatores que irritam ou inflamam as trompas de Eustáquio e o ouvido médio. Os sintomas podem incluir perda auditiva leve a moderada, sensação de plenitude no ouvido e zumbido.

O tratamento para essas condições depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, descongestionantes, antihistamínicos ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em otorrinolaringologia (ORL) para avaliar adequadamente e tratar as condições do ouvido médio.

Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:

1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.

A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.

A farmacorresistência bacteriana é a capacidade dos batéria de resistirem à ação de um ou mais antibióticos, reduzindo assim a eficácia do tratamento medicamentoso. Essa resistência pode ser intrínseca, quando o microorganismo apresenta essa característica naturalmente, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos específicos para evitar a ação dos antibióticos durante o tratamento.

Existem diversos mecanismos de farmacorresistência bacteriana, como alterações na permeabilidade da membrana celular, modificações nos alvos dos antibióticos, bombeamento ativo de drogas para fora da célula e produção de enzimas que inativam os antibióticos.

A farmacorresistência bacteriana é uma preocupação crescente em saúde pública, pois torna mais difícil o tratamento de infecções bacterianas e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde. Dessa forma, é fundamental o uso adequado e racional dos antibióticos para minimizar o desenvolvimento e a disseminação dessa resistência.

Streptococcus pneumoniae, também conhecido como pneumococo, é um tipo de bactéria gram-positiva que pode ser encontrada normalmente na nasofaringe (área por trás da garganta) de aproximadamente 5 a 10% dos adultos e 20 a 40% das crianças saudáveis. No entanto, essa bactéria pode causar infecções graves em indivíduos vulneráveis ou quando presente em locais inadequados do corpo humano.

As infecções por Streptococcus pneumoniae podem variar desde doenças relativamente leves, como otite média e sinusite, até infecções mais graves, como pneumonia, meningite e bacteremia (infecção sanguínea). Geralmente, os indivíduos com sistemas imunológicos fracos, como idosos, crianças pequenas, fumantes e pessoas com doenças crônicas ou deficiências imunológicas, estão em maior risco de desenvolver infecções graves causadas por essa bactéria.

O Streptococcus pneumoniae é capaz de se proteger dos sistemas imunológicos humanos através da formação de uma cápsula polissacarídica em sua superfície, que impede a fagocitose (processo em que células imunes do corpo destroem microorganismos invasores). Existem mais de 90 diferentes tipos de capsular de Streptococcus pneumoniae identificados até agora, e algumas delas são associadas a infecções específicas.

A vacinação é uma estratégia importante para prevenir as infecções por Streptococcus pneumoniae. Existem duas principais categorias de vacinas disponíveis: vacinas conjugadas e vacinas polissacarídeas. As vacinas conjugadas são mais eficazes em crianças pequenas, enquanto as vacinas polissacarídeas são geralmente recomendadas para adultos e pessoas com alto risco de infecção. A vacinação ajuda a proteger contra as infecções causadas pelos tipos mais comuns e invasivos de Streptococcus pneumoniae.

Lansoprazol é um fármaco anti-secrator gástrico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados inibidores da bomba de prótons. Ele funciona reduzindo a produção de ácido no estômago, o que é útil no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison.

Lansoprazol é um profármaco, o que significa que ele precisa ser convertido em sua forma ativa no organismo antes de poder exercer seu efeito. Isso acontece no estômago, onde é ativado por enzimas específicas e então se liga à bomba de prótons das células parietais gástricas, impedindo que elas secretem ácido clorídrico.

O uso de lansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, flatulência, cefaleia e erupções cutâneas. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, alterações no sangue e no fígado, e fratura óssea. É importante que se sigam as orientações do médico quanto à dose e à duração do tratamento para minimizar os riscos associados ao uso do medicamento.

Furazolidona é um medicamento antimicrobiano sintético, com propriedades antibacterianas e antiprotozoárias. É usado no tratamento de diversas infecções bacteriana e protozoária do trato gastrointestinal, como a diarréia dos voyageiros e a infecção por Giardia lamblia. A furazolidona age inibindo a redução de nitratos em nitritos, o que impede a síntese de triptofano em tirosina nos microorganismos, levando à morte dos mesmos. Os efeitos adversos mais comuns da furazolidona incluem náuseas, vômitos, diarreia, cefaleias, erupções cutâneas e tonturas. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e disfunção hepática ou renal. A furazolidona pertence à classe dos nitrofuranos e está disponível em comprimidos para administração oral.

Rabeprazol é um medicamento da classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). É frequentemente usado no tratamento de doenças associadas à produção excessiva de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico e úlceras gástricas e duodenais. Rabeprazol funciona reduzindo a quantidade de ácido produzido no estômago, o que pode ajudar a aliviar os sintomas e promover a cura das úlceras.

Como outros IBPs, o rabeprazol actua inibindo a bomba de prótons na mucosa gástrica, o que resulta em uma redução da secreção de ácido clorídrico no estômago. A sua ação é particularmente útil em pacientes com doenças causadas por excesso de ácido gástrico, como a doença de refluxo gastroesofágico (DRG) e as úlceras pépticas.

O rabeprazol está disponível em comprimidos para administração oral, normalmente em doses de 10 a 20 mg por dia, dependendo da condição clínica do paciente e das orientações do médico tratante. É importante notar que o rabeprazol, assim como outros medicamentos, pode ter efeitos secundários e interações com outras drogas, sendo essencial a consulta a um profissional de saúde antes do seu uso.

Beta-lactamas são anéis estruturais encontrados em uma classe importante de antibióticos, incluindo penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos e monobactâmos. Esses antibióticos funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise bacteriana.

A estrutura do anel beta-lactama é fundamental para a atividade antibiótica dessas moléculas, pois ela se liga irreversivelmente às enzimas bacterianas chamadas betalactamases, impedindo que elas syntilizem os componentes da parede celular. No entanto, algumas bactérias produzem suas próprias betalactamases, o que pode causar resistência aos antibióticos beta-lactâmicos.

Em resumo, beta-lactamas são anéis estruturais presentes em uma classe importante de antibióticos que inibem a síntese da parede celular bacteriana e podem ser inativados por enzimas betalactamases produzidas por algumas bactérias.

Bismuto é um elemento químico metálico pesado que tem o símbolo químico "Bi" e número atômico 83. É um elemento pouco comum na crosta terrestre, mas pode ser encontrado em alguns minerais como a bismutina e a bismutoita.

No campo médico, o composto de bismuto mais comumente usado é o subsalicilato de bismuto, que tem propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antidiarreicas. É frequentemente usado no tratamento de doenças gastrointestinais, como úlceras gástricas e duodenais, dispepsia funcional e diarreia causada por infecções bacterianas.

Outros compostos de bismuto também têm propriedades antimicrobianas e podem ser usados em cremes, loções e pomadas para tratar feridas infectadas, queimaduras e outras condições da pele. No entanto, o uso prolongado ou excessivo de compostos de bismuto pode causar toxicidade sistêmica, especialmente nos rins e no cérebro.

Em resumo, o bismuto é um elemento metálico pouco comum usado em alguns medicamentos para tratar doenças gastrointestinais e outras condições da pele devido às suas propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas. No entanto, o uso excessivo ou prolongado pode causar toxicidade sistêmica.

Cefaclor é um antibiótico do grupo das cefalosporinas de segunda geração, frequentemente utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Ele funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana. A formulação mais comum é em comprimidos ou capsulas, sendo indicada para tratamento de infecções como faringites, tonsilites, sinusites, otites médias, pneumonias e infecções da pele e tecidos moles.

Como qualquer medicamento, Cefaclor pode ter efeitos colaterais, que podem incluir diarreia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas ou reações alérgicas mais graves. É importante consultar um médico antes de tomar este ou qualquer outro medicamento para garantir a sua adequação e segurança no tratamento da infecção em questão.

Cefuroxima é um antibiótico da classe das cefalosporinas de segunda geração, utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Possui espectro de ação amplo, sendo eficaz contra diferentes espécies de bactérias gram-positivas e gram-negativas. É frequentemente empregada no tratamento de infecções do trato respiratório inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções urinárias e outras infecções sistêmicas.

A cefuroxima atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana, impedindo assim o crescimento e reprodução das bactérias. É administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e da localização do foco infeccioso.

Como qualquer medicamento, a cefuroxima pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas renais ou hepáticos. Antes de iniciar o tratamento com cefuroxima, é importante informar o médico sobre quaisquer alergias a medicamentos, condições médicas pré-existentes e outros medicamentos em uso.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

Inibidores da Bomba de Prótons (IBP) são um tipo de medicamento que reduz a produção de ácido gástrico no estômago. Eles funcionam inibindo a ação da "bomba de prótons" na membrana das células parietais do estômago, o que impede a secreção de íons de hidrogênio (prótons) nessas células e, consequentemente, a formação de ácido clorídrico.

Os IBP são frequentemente usados no tratamento de doenças relacionadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison. Alguns exemplos de IBP incluem omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol.

Embora geralmente seguros e bem tolerados, os IBP podem causar efeitos colaterais como diarreia, constipação, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em casos raros, eles podem aumentar o risco de fraturas ósseas e infecções gastrointestinais por bactérias como Clostridium difficile. É importante seguir as orientações do médico em relação ao uso desses medicamentos e à frequência dos exames de rotina para monitorar possíveis efeitos adversos.

A Azitromicina é um antibiótico amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Pertencente à classe dos macrólidos, a azitromicina atua inibindo a síntese proteica bacteriana, o que resulta na morte das bactérias.

Este fármaco é eficaz contra uma ampla gama de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, assim como alguns patógenos atípicos, como a Mycoplasma pneumoniae e a Chlamydia pneumoniae. Dessa forma, é comumente empregada no tratamento de infecções respiratórias, do trato urinário, da pele e tecidos moles, entre outras.

Além disso, a Azitromicina apresenta um longo período de tempo na circulação sistêmica, o que permite administra-la uma única vez ao dia e ainda assim manter níveis terapêuticos adequados no organismo.

Como outros antibióticos, a Azitromicina também pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas cardiovasculares graves, especialmente em indivíduos com fatores de risco prévios. Portanto, é importante que a sua prescrição e uso sejam orientados por um profissional de saúde qualificado.

Beta-lactamases são enzimas produzidas por alguns microrganismos, como bactérias, que possuem a capacidade de hidrolisar e inativar antibióticos beta-lactâmicos, tais como penicilinas, cefalosporinas e carbapenêmicos. Essa atividade enzimática confere resistência a esses antibióticos, tornando-os ineficazes contra infecções causadas por bactérias produtoras de beta-lactamases.

Existem diferentes tipos e classes de beta-lactamases, cada uma com especificidades em relação aos antibióticos que são capazes de inativar. Algumas delas podem ser neutralizadas por inibidores de beta-lactamases, como clavulanato, sulbactamo e tazobactamo, que são frequentemente combinados a antibióticos beta-lactâmicos para expandir seu espectro de atividade e manter sua eficácia terapêutica.

A presença de beta-lactamases em bactérias patogênicas é uma preocupação clínica crescente, visto que limita as opções terapêuticas disponíveis para o tratamento de infecções bacterianas. Portanto, é essencial realizar testes de susceptibilidade a antibióticos em amostras clínicas para identificar a presença de beta-lactamases e orientar a escolha da terapia antimicrobiana adequada.

"Haemophilus influenzae" é um tipo de bactéria gram-negativa que pode ser encontrada na parte de trás da garganta e nas vias respiratórias superiores de humanos. Embora o nome possa sugerir, eles não são a causa da gripe (influenza).

Existem cinco principais tipos de H. influenzae classificados como tipos b, a, c, d e e, sendo o tipo b (Hib) a mais conhecida e clinicamente importante devido à sua associação com doenças invasivas graves, especialmente em crianças pequenas. Essas doenças incluem meningite, pneumonia, epiglotite, sepse e artrite séptica.

A bactéria H. influenzae é capaz de evadir o sistema imunológico humano e colonizar superfícies mucosas, tornando-a uma causa importante de infecções adquiridas na comunidade. A vacinação contra o tipo b (Hib) tem sido muito eficaz em prevenir essas doenças graves em todo o mundo.

Tetracicline é um tipo de antibiótico que é usado para tratar uma variedade de infecções bacterianas. Foi descoberto pela primeira vez na década de 1940 e desde então tem sido amplamente utilizado em medicina humana e veterinária.

As tetraciclinas agem inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede as bactérias de crescer e se multiplicar. Elas são eficazes contra uma ampla gama de bactérias, incluindo alguns tipos que causam pneumonia, meningite, acne, clamídia e outras infecções de transmissão sexual.

No entanto, o uso de tetraciclinas pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como manchas nos dentes e problemas no crescimento ósseo em crianças, fotossensibilidade e alterações na microbiota intestinal. Além disso, o uso excessivo ou indevido de tetraciclinas pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a esse antibiótico.

Como outros antibióticos, as tetraciclinas devem ser prescritas e utilizadas apenas sob orientação médica, para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos colaterais e resistência bacteriana.

As infecções pneumocócicas são infecções causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Essas infecções podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas os locais mais comuns incluem os pulmões (pneumonia), o sangue (bacteremia/septicemia) e as membranas que envolvem o cérebro e o espinhaço (meningite).

O pneumococo é uma bactéria comumente encontrada na garganta e nos narizes de pessoas saudáveis. Geralmente, essa bactéria não causa doenças em indivíduos saudáveis, mas pode causar infecções graves em pessoas com sistemas imunológicos debilitados, crianças pequenas e idosos. Além disso, o pneumococo é a causa mais comum de meningite bacteriana nos Estados Unidos.

Os sintomas das infecções pneumocócicas variam dependendo da localização da infecção. Por exemplo, na pneumonia pneumocócica, os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar e dor no peito. Na bacteremia/septicemia, os sintomas podem incluir febre alta, choque séptico e insuficiência orgânica. Na meningite pneumocócica, os sintomas geralmente incluem rigidez do pescoço, febre alta, confusão mental e sensibilidade à luz.

O tratamento das infecções pneumocócicas geralmente inclui antibióticos, como a penicilina ou as cefalosporinas de terceira geração. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos em alguns grupos de S. pneumoniae pode tornar o tratamento mais desafiador. A vacinação é uma estratégia eficaz para prevenir as infecções pneumocócicas em indivíduos de risco, como crianças pequenas, idosos e pessoas com sistemas imunológicos fracos.

Levofloxacino é um antibiótico fluorquinolona sintético, o enantiômero ativo do racemato ofloxacina. É usado para tratar diversas infecções bacterianas, incluindo pneumonia, bronquite crónica, infecções urinárias complicadas e não complicadas, infecções de pele e tecidos moles, infecções intra-abdominais, ósteomielites e infecções prostáticas. Também é usado no tratamento da gonorreia não complicada.

O levofloxacino atua inibindo a topoisomerase IV e a DNA gyrase bacterianas, enzimas necessárias para a replicação, transcrição, reparo e recombinação do DNA bacteriano. Isso leva à morte da bactéria.

Os efeitos adversos comuns do levofloxacino incluem náusea, diarreia, vômitos, dor de cabeça, insónia e erupções cutâneas. Efeitos adversos graves podem incluir tendinites e rupturas de tendões, neuropatias periféricas, reações alérgicas graves, prolongamento do intervalo QT e fotossensibilidade. O levofloxacino não deve ser usado em indivíduos com história de hipersensibilidade à classe dos fluorquinolonas ou em crianças e adolescentes devido ao risco de danos aos cartilagens em desenvolvimento.

A otite média com derrame, também conhecida como otite media effussiva ou OME, é uma condição médica em que ocorre a acumulação de líquido no ouvido médio, sem sinais de infecção aguda ativa. Geralmente, isso acontece devido à falha na ventilação e drenagem do ouvido médio, geralmente como resultado de uma obstrução da tuba de Eustáquio. A OME pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em crianças pequenas, especialmente aquelas que frequentemente sofrem resfriados ou infecções do trato respiratório superior. Em muitos casos, a condição resolve espontaneamente ao longo do tempo, mas em alguns casos, pode causar perda auditiva temporária e, se não tratada, pode resultar em complicações mais graves, como danos permanentes na audição ou no equilíbrio.

A tonsilite é o processo inflamatório que afeta as amígdalas, duas massas de tecido linfóide localizadas na parte posterior da garganta, em ambos os lados da entrada da tuba auditiva. Essa inflamação pode resultar em sintomas como dor de garganta, febre, dificuldade para engolir e inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço. A tonsilite é normalmente causada por infecções virais ou bacterianas e pode ser classificada como aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. É comum em crianças, mas também pode ocorrer em adultos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para infecções bacterianas e medidas de alívio de sintomas, como analgésicos e hidratação adequada. Em casos graves ou recorrentes, uma possível opção de tratamento pode ser a remoção cirúrgica das amígdalas (amigdalectomia).

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

De acordo com a [MedlinePlus, um serviço da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos](https://medlineplus.gov/druginfo/meds/a601245.html), Penicilina V é um antibiótico usado para tratar diversas infecções causadas por bactérias, incluindo infecções do ouvido médio, garganta (faringite estreptocócica), pulmão (pneumonia) e pele.

Penicilina V é uma forma oral de penicilina, um antibiótico betalactâmico que funciona matando bactérias impedindo-as de formar uma parede celular resistente. É frequentemente prescrito para pessoas alérgicas a penicilina injeções porque causa menos reações alérgicas do que as formas injetáveis.

Como outros antibióticos, Penicilina V só é eficaz contra infecções bacterianas e não tem efeito sobre infecções virais, como resfriados comuns ou gripe. O uso indevido ou excessivo de antibióticos pode levar a resistência bacteriana, tornando-os menos eficazes no tratamento de infecções.

Além disso, é importante tomar Penicilina V exatamente como prescrito pelo médico, seguindo as instruções cuidadosamente para garantir sua eficácia máxima e minimizar os riscos de efeitos colaterais ou resistência bacteriana.

Os compostos aza são compostos orgânicos que contêm um átomo de nitrogênio em seu núcleo. Eles incluem uma ampla gama de moléculas, desde aquelas encontradas naturalmente em sistemas biológicos até compostos sintéticos usados em indústrias como farmacêutica e agroquímica.

Existem diferentes tipos de compostos aza, dependendo da posição e do número de átomos de nitrogênio presentes na molécula. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Aminas: São compostos orgânicos que contêm um grupo funcional amino (-NH2), como a metanamina (CH3-NH2) ou a etanamina (C2H5-NH2).
2. Amidas: São compostos orgânicos que contêm o grupo funcional amida (-CO-NH-), como a acetamida (CH3-CONH2) ou a benzamida (C6H5-CONH2).
3. Iminas: São compostos orgânicos que contêm um duplo ligação entre o carbono e o nitrogênio (-C=N-), como a metimina (CH2=NH) ou a benzimina (C6H5-CH=NH).
4. Nitrilas: São compostos orgânicos que contêm um grupo funcional nitrila (-CN), como o acetonitrila (CH3-CN) ou o benzonitrila (C6H5-CN).
5. Heterociclos aza: São compostos orgânicos que contêm um anel heterocíclico com pelo menos um átomo de nitrogênio, como a piridina (C5H5N) ou a quinolina (C9H7N).

Os compostos aza desempenham um papel importante em diversas áreas da química e da biologia, incluindo a síntese orgânica, a farmacologia, a bioquímica e a química analítica.

Lactamas são compostos heterocíclicos que contêm um grupo funcional éster ciclano, formado pela reação de um álcool cíclico com um ácido carboxílico. Eles desempenham um papel importante na síntese de muitos medicamentos, especialmente antibióticos.

No contexto da química dos antibióticos, lactamas são frequentemente referidos como os alvos das drogas beta-lactâmicas, uma classe importante de antibióticos que inclui penicilinas, cefalosporinas e carbapenêmicos. Esses antibióticos contêm um anel beta-lactâmico, que é capaz de se ligar irreversivelmente a proteínas de ligação a penicilina (PBPs) encontradas na membrana celular bacteriana, inibindo assim a síntese da parede celular e levando à morte bacteriana.

No entanto, algumas bactérias produzem enzimas chamadas beta-lactamases, que são capazes de hidrolisar o anel beta-lactâmico dos antibióticos beta-lactâmicos, inativando assim sua atividade antibacteriana. A modificação da estrutura do anel beta-lactâmico para evitar a hidrólise por beta-lactamases é um método comum de desenvolvimento de novos antibióticos.

Em resumo, lactamas são compostos heterocíclicos importantes na química dos medicamentos e desempenham um papel central como alvos dos antibióticos beta-lactâmicos e como intermediários na síntese de muitos outros fármacos.

A ciclacilina é um antibiótico do grupo das ciclosproracinas, derivados da propeno e tetraciclinas. É ativo contra uma ampla gama de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, bem como alguns anaeróbios. A ciclacilina é frequentemente usada no tratamento de infecções bacterianas do trato respiratório superior e inferior, pele e tecidos moles, sistema genitourinário e outras infecções sistêmicas.

O mecanismo de ação da ciclacilina consiste em se ligar à subunidade 30S do ribossomo bacteriano, inibindo assim a síntese proteica bacteriana. Isso leva ao crescimento e reprodução bacterianos prejudicados, resultando em morte bacteriana.

A ciclacilina é normalmente administrada por via oral e tem uma biodisponibilidade relativamente alta. No entanto, a sua utilização pode estar associada a efeitos adversos gastrointestinais, incluindo náuseas, vômitos e diarreia. Além disso, a exposição prolongada à ciclacilina pode resultar em superinfecções fúngicas e outras infecções oportunistas.

Em resumo, a ciclacilina é um antibiótico eficaz contra uma variedade de bactérias, mas seu uso deve ser monitorado cuidadosamente devido ao potencial de efeitos adversos e resistência bacteriana.

Cefixima é um antibiótico amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, como faringites, sinusites, bronquites, pneumonias e infecções do trato urinário. Pertence à classe dos cefalosporinas de terceira geração, que são conhecidas por sua ampla atividade antibacteriana e eficácia contra muitas espécies resistentes a outros antibióticos.

A Cefixima age inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise e morte das bactérias. É bem absorvida pelo trato gastrointestinal e mantém níveis plasmáticos elevados por um longo período de tempo, permitindo sua administração em doses únicas ou duas vezes ao dia.

Além disso, a Cefixima apresenta baixa toxicidade e é geralmente bem tolerada, causando poucos efeitos adversos. No entanto, como acontece com qualquer medicamento, pode haver reações alérgicas e outros efeitos colaterais em alguns indivíduos. É importante consultar um médico antes de iniciar o uso de antibióticos para garantir sua adequação ao quadro clínico e minimizar os riscos associados ao seu uso.

Ofloxacina é um antibiótico fluorquinolona sintético, utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Possui atividade bactericida contra uma ampla gama de bactérias gram-negativas e alguns grampositivas. É indicada no tratamento de infecções do trato urinário, pneumonia, infecções da pele e tecidos moles, infecções intra-abdominais, ósteoarticulares e gonorreia.

A ofloxacina atua inibindo a enzima DNA girase bacteriana, impedindo a replicação, transcrição e reparo do DNA bacteriano, levando à morte da bactéria. Como qualquer antibiótico, deve ser utilizado com cautela, pois seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Além disso, a ofloxacina pode apresentar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarréia, dor de cabeça, tontura e reações alérgicas. Em casos raros, pode ocorrer tendinite ou ruptura do tendão.

Antes de iniciar o tratamento com ofloxacina, é importante informar ao médico sobre quaisquer condições de saúde prévias, alergias a medicamentos e outros medicamentos em uso, pois isso pode influenciar na decisão de prescrição e dos cuidados necessários durante o tratamento.

Probenecid é um fármaco que pertence à classe dos uricosúricos e está indicado no tratamento da gota e hiperuricemia. Ele atua reduzindo a reabsorção tubular de ácido úrico no rim, aumentando assim sua excreção urinária. Além disso, probenecid também pode ser usado em conjunto com antibióticos, como a penicilina e a tetraciclina, para aumentar sua concentração no sangue, uma vez que reduz a sua excreção renal.

Os efeitos adversos mais comuns de probenecid incluem dor de cabeça, náusea, vômito, diarréia, erupções cutâneas e prurido. Em casos raros, ele pode causar problemas renais, hepáticos ou hematológicos. É importante que o probenecid seja usado com cuidado em pessoas com doenças renais ou hepáticas pré-existentes, e que seu uso seja evitado durante a gravidez e lactação, a menos que os benefícios superem os riscos potenciais.

Antes de iniciar o tratamento com probenecid, é importante informar o médico sobre quaisquer outros medicamentos que estejam sendo usados, pois ele pode interagir com vários fármacos e alterar sua eficácia ou aumentar a possibilidade de efeitos adversos.

As proteínas de ligação às penicilinas (PBPs, do inglês Penicillin-Binding Proteins) são enzimas bacterianas que desempenham um papel crucial no processo de crescimento e divisão celular dos bacteriana. Elas são chamadas de "proteínas de ligação à penicilinas" porque elas se ligam especificamente a antibióticos betalactâmicos, como a penicilina, o que leva à inibição da sua atividade enzimática e, consequentemente, à morte bacteriana.

As PBPs estão envolvidas na síntese e na modificação do peptidoglicano, uma importante componente da parede celular bacteriana. A ligação dos antibióticos betalactâmicos a essas proteínas impede a formação de ligações cruzadas entre as cadeias de peptidoglicano, o que leva à fragilidade e ruptura da parede celular bacteriana. Isso é particularmente tóxico para as bactérias, pois a integridade estrutural da sua parede celular é essencial para manter a forma e a resistência às pressões osmóticas.

Existem diferentes tipos de PBPs em diferentes espécies bacterianas, e algumas bactérias desenvolveram mecanismos de resistência a antibióticos betalactâmicos por modificações nas suas PBPs ou pela produção de enzimas que destroem os antibióticos (como as β-lactamases). A compreensão da estrutura e função das PBPs é importante para o desenvolvimento de novos antibióticos e estratégias terapêuticas mais eficazes contra infecções bacterianas.

Cefotaxima é um antibiótico antimicrobiano do tipo cefalosporina de terceira geração, utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Possui um espectro de ação bastante amplo, sendo eficaz contra muitas espécies gram-positivas e gram-negativas, incluindo bactérias resistentes à meticilina (SARM).

A Cefotaxima atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana, impedindo a formação de ligações cruzadas entre os peptidoglicanos, o que leva ao rompimento da membrana celular e à morte da bactéria.

Este fármaco é frequentemente empregado na terapia de infecções do trato respiratório inferior, como neumonia e bronquite; infecções do trato urinário; meningite bacteriana; infecções intra-abdominais; e outras infecções sistêmicas.

Como qualquer medicamento, a Cefotaxima pode apresentar efeitos adversos, como diarreia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, dor de cabeça, confusão e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer distúrbios da função hepática e renal, alterações na contagem de leucócitos e outras complicações graves.

A prescrição e administração do medicamento devem ser realizadas por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração os benefícios esperados e os riscos potenciais associados ao tratamento com Cefotaxima.

As cefalosporinas são antibióticos beta-lactâmicos derivados da cephalosporium acremonium, um tipo de fungo. Elas funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva ao rompimento das células bacterianas e, consequentemente, à sua morte.

Existem diferentes gerações de cefalosporinas, cada uma com diferentes espectros de atividade antibacteriana. As primeiras gerações são mais ativas contra bactérias gram-positivas, enquanto as terceiras e quatras gerações têm maior atividade contra bactérias gram-negativas, incluindo alguns patógenos resistentes a outros antibióticos.

As cefalosporinas são frequentemente usadas para tratar infecções do trato respiratório inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções urinárias e meningites. No entanto, o uso excessivo ou inadequado de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a eles, o que torna cada vez mais difícil tratar infecções com essas drogas.

Como qualquer medicamento, as cefalosporinas podem causar efeitos adversos, como reações alérgicas, diarréia, náuseas, vômitos e erupções cutâneas. Em casos graves, elas podem levar a problemas renais, sangramento excessivo ou infeções fúngicas secundárias. Portanto, é importante que as cefalosporinas sejam usadas apenas sob orientação médica e de acordo com as instruções do paciente.

Em termos médicos, suspensões geralmente se referem a sistemas ou soluções que contêm partículas sólidas suspensas em um fluido, geralmente líquido. Essas partículas sólidas não se dissolvem no fluido e permanecem dispersas e flutuantes. A suspensão é uma forma coloidal de mistura heterogênea, na qual a fase discreta (sólida) é dispersa na fase contínua (fluido).

Exemplos comuns de suspensões em uso diário incluem:

1. Leite: Contém gorduras e proteínas sólidas suspensas em água.
2. Tintas: Pigmentos sólidos são suspensos em um líquido, como óleo ou água.
3. Suspensões farmacêuticas: Medicamentos sólidos são dispersos em um fluido para facilitar a administração, geralmente por via oral ou injecções.

Em alguns casos, as suspensões podem ser instáveis e separar-se em suas fases constituintes com o tempo, necessitando de agitação periódica para manter a homogeneidade da mistura.

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

A "Farmacorresistência Bacteriana Múltipla" (FBM) é um fenômeno em que bactérias desenvolvem resistência a múltiplos antibióticos, tornando-se difícil ou por vezes impossível tratá-las com medicamentos convencionais. Isto ocorre quando as bactérias mutam geneticamente ou adquirem genes de outras bactérias que codificam enzimas capazes de inativar os antibióticos, impedir sua penetração nas células bacterianas ou expulsá-los para fora das células. A FBM é uma grande preocupação em saúde pública, pois limita as opções de tratamento para infecções bacterianas graves e aumenta o risco de disseminação de infecções resistentes a antibióticos.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA, Penicilina G é um antibiótico do tipo penicilina usado para tratar infeções bacterianas. É administrado por injecção e é mais eficaz contra gram-positivas bactérias. Também é conhecido como penicilina sódica ou penicilina G sódica.

A Penicilina G age inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva à lise (destruição) das células bacterianas. É usado para tratar uma variedade de infecções, incluindo pneumonia, meningite, escarlatina e infecções do coração.

Como qualquer medicamento, a Penicilina G pode causar efeitos colaterais, como reações alérgicas, diarréia e erupções cutâneas. É importante que seja usado apenas sob orientação médica e que a dose prescrita seja seguida rigorosamente para minimizar os riscos de efeitos colaterais e desenvolvimento de resistência bacteriana.

Beta-lactamase resistance, or beta-lactam resistance, refers to the ability of certain bacteria to inactivate beta-lactam antibiotics, such as penicillins, cephalosporins, and carbapenems, by producing enzymes called beta-lactamases. These enzymes hydrolyze the beta-lactam ring in the antibiotic molecule, rendering it ineffective against the bacteria. Beta-lactamase resistance is a significant concern in clinical settings as it can lead to treatment failures and the spread of antibiotic-resistant bacterial infections.

Tinidazol é um fármaco anti-inflamatório e antimicrobiano, usado no tratamento de várias infecções causadas por parasitas anaeróbicos, protozoários e alguns anaeróbios facultativos. É classificado como um nitroimidazol e atua inibindo a síntese do DNA dos microrganismos alvo.

Indicações terapêuticas comuns para o tinidazol incluem:

* Infecções causadas por Giardia lamblia (giardíase)
* Infecções causadas por Trichomonas vaginalis (tricomoníase)
* Infeções ginecológicas e obstétricas causadas por anaeróbios e alguns anaeróbios facultativos, como bacteroides, prevotella e peptostreptococcus.
* Infecções intestinais e extraintestinais causadas por amebas entero patogénicas, como Entamoeba histolytica.

O tinidazol está disponível em comprimidos para administração oral e é geralmente bem tolerado, mas pode causar efeitos adversos gastrointestinais leves, como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como neuropatias periféricas e alterações no sangue.

Antes de iniciar o tratamento com tinidazol, é importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios do medicamento e verificar se há contraindicações ou interações medicamentosas. O tinidazol está contraindicado durante o primeiro trimestre da gravidez e em pessoas com história de hipersensibilidade ao fármaco ou a outros nitroimidazóis.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

Ranitidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 da histamina, usado no tratamento e prevenção de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico. Ele funciona inibindo a atividade da enzima pompa de prótons, reduzindo assim a secreção de ácido no estômago.

A ranitidina é frequentemente usada para tratar e prevenir úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo, bem como outras condições que podem ser causadas ou agravadas pela excessiva produção de ácido gástrico.

Além disso, a ranitidina também pode ser usada para prevenir as úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excessivamente a enzima gástrica chamada gastrina.

Como qualquer medicamento, a ranitidina pode ter efeitos colaterais e deve ser usada sob orientação médica. Em casos raros, ela tem sido associada ao desenvolvimento de doenças hepáticas graves, por isso é importante que os pacientes informem a seus médicos sobre quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes enquanto estiverem tomando este medicamento.

A pneumonia pneumocócica é uma infecção pulmonar causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Essa bactéria normalmente vive inofensivamente no nariz e nas vias respiratórias superiores de muitas pessoas. No entanto, em alguns indivíduos, ela pode causar infecções graves, como a pneumonia.

A doença geralmente se manifesta com sintomas como tosse produtiva (com produção de muco), febre alta, falta de ar, dor no peito e suores noturnos. A pneumonia pneumocócica pode ser adquirida em qualquer idade, mas os grupos de risco mais elevados incluem crianças menores de 2 anos, adultos com mais de 65 anos, fumantes, alcoólatras e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A infecção pode se espalhar por contato próximo com secreções respiratórias infectadas, como quando uma pessoa infectada tossir ou espirrar. Além da pneumonia, o pneumococo também pode causar outras doenças graves, como meningite e bacteremia (infecção do sangue).

A prevenção inclui a vacinação contra o pneumococo, que é recomendada para crianças pequenas, adultos com idade avançada e indivíduos com condições de saúde subjacentes que os colocam em risco de infecção grave. Além disso, práticas de higiene simples, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca ao tossir ou espirrar, podem ajudar a prevenir a disseminação da bactéria.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Em termos médicos, a Contagem de Colônia (CC) é um método utilizado para quantificar microorganismos em amostras de diferentes matrizes, como alimentos, água, superfícies, ou amostras clínicas. Esse método consiste na diluição seriada da amostra, seguida da inoculação da suspensão diluída em meios de cultura específicos para o crescimento dos microorganismos alvo. Após a incubação sob condições controladas de tempo, temperatura e oxigênio, os indivíduos viáveis formam colônias visíveis a olho nu ou com auxílio de equipamentos como lupas ou microscópios.

Cada colônia representa um único organismo ou grupo de organismos que cresceram e se multiplicaram a partir do mesmo indivíduo original presente na amostra inicialmente diluída. A contagem é realizada manualmente ou por meio de equipamentos automatizados, considerando o número total de colônias formadas em uma determinada placa de Petri ou outro tipo de suporte de cultura.

A CC microbiana fornece informações quantitativas sobre a carga microbiana presente na amostra e é amplamente utilizada para fins de controle de qualidade, monitoramento de higiene, diagnóstico de infecções e pesquisas laboratoriais. É importante ressaltar que a CC pode subestimar ou superestimar a população microbiana real, dependendo da viabilidade dos microrganismos presentes na amostra, do grau de diluição, da eficiência da transferência da suspensão diluída para o meio de cultura e da capacidade dos microrganismos formarem colônias visíveis.

As infecções respiratórias são processos infecciosos que afetam os sistemas respiratórios superior e inferior. Elas podem ser causadas por diferentes agentes, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. As infecções respiratórias mais leves afetam a parte superior do sistema respiratório, incluindo nariz, garganta e sinusites, enquanto as infecções mais graves podem envolver os pulmões, causando pneumonia ou bronquite.

Os sintomas comuns das infecções respiratórias incluem tosse, congestão nasal, dor de garganta, febre, fadiga e dificuldade em respirar. O tratamento depende do agente causador e da gravidade da infecção, podendo incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos. A prevenção é importante e inclui medidas como vacinação, higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

A antibioticoprofilaxia é uma prática médica que consiste na administração preventiva de antibióticos antes de um procedimento cirúrgico ou em outras situações em que haja risco de infecção bacteriana. O objetivo é prevenir a multiplicação e disseminação de bactérias nos tecidos do paciente, reduzindo assim o risco de infecção pós-operatória ou associada à procedimento.

A escolha do antibiótico utilizado em antibioticoprofilaxia é baseada no tipo mais provável de bactéria que possa causar a infecção, e geralmente é administrado dentro de uma hora antes da cirurgia ou procedimento invasivo. A duração do tratamento também é limitada, geralmente por um curto período de tempo, como por exemplo, 24 horas após o procedimento.

A antibioticoprofilaxia é uma estratégia importante para reduzir a incidência de infecções relacionadas à assistência healthcare e melhorar os resultados clínicos dos pacientes. No entanto, seu uso indevido ou excessivo pode contribuir para o desenvolvimento de resistência bacteriana aos antibióticos, tornando-os menos eficazes no tratamento de infecções bacterianas.

Trimethoprim-sulfamethoxazole (TMP-SMX) é um agente antibacteriano combinado que consiste em dois componentes: trimethoprim e sulfamethoxazole. Trimethoprim é um inhibidor da dihidrofolato reductase, enquanto sulfamethoxazole é um antibiótico sulfonamida. Eles funcionam sinergisticamente inibindo a síntese de ácidos nucléicos bacterianos em duas etapas distintas do ciclo de folato.

A combinação TMP-SMX é eficaz contra uma ampla gama de patógenos gram-positivos e gram-negativos, incluindo Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli, Klebsiella spp., Proteus mirabilis, Haemophilus influenzae e muitas outras espécies bacterianas. Também é usado no tratamento de infecções causadas por alguns protozoários como Pneumocystis jirovecii (antiga designação P. carinii), Toxoplasma gondii e Isospora belli.

A combinação TMP-SMX está disponível em várias formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, suspensões e formulações injetáveis. É usado no tratamento e profilaxia de infecções bacterianas e protozoárias em adultos e crianças. No entanto, devido a preocupações com o aumento da resistência bacteriana e os efeitos adversos potenciais, seu uso deve ser limitado a indicações específicas e prescrito por um profissional de saúde qualificado.

Em medicina, a "combinação de medicamentos" refere-se ao uso simultâneo de dois ou mais fármacos diferentes em um plano de tratamento específico. A combinação desses medicamentos pode ser usada por vários motivos, incluindo:

1. Aumentar a eficácia terapêutica: Quando duas ou mais drogas são administradas juntas, elas podem ter um efeito terapêutico maior do que quando cada uma delas é usada isoladamente. Isso pode ocorrer porque os fármacos atuam em diferentes alvos ou porções do mecanismo de doença, resultando em uma melhor resposta clínica.

2. Reduzir a resistência a drogas: Em certas condições, como infecções bacterianas e vírus, os patógenos podem desenvolver resistência a um único fármaco ao longo do tempo. A combinação de medicamentos com diferentes mecanismos de ação pode ajudar a retardar ou prevenir o desenvolvimento dessa resistência, garantindo assim uma melhor eficácia do tratamento.

3. Melhorar a segurança: Algumas combinações de medicamentos podem reduzir os efeitos adversos associados ao uso de doses altas de um único fármaco, permitindo que o paciente receba uma terapêutica eficaz com menor risco de eventos adversos.

4. Tratar condições complexas: Em algumas doenças crônicas ou graves, como câncer e HIV/AIDS, a combinação de medicamentos é frequentemente usada para abordar a complexidade da doença e atingir diferentes alvos moleculares.

5. Reduzir custos: Em alguns casos, o uso de uma combinação de medicamentos genéricos pode ser mais econômico do que o uso de um único fármaco de alto custo.

No entanto, é importante ressaltar que a terapêutica combinada também pode apresentar riscos, como interações medicamentosas e aumento da toxicidade. Portanto, a prescrição e o monitoramento dessas combinações devem ser realizados por profissionais de saúde qualificados, que estejam cientes dos potenciais benefícios e riscos associados ao uso desses medicamentos em conjunto.

Taquipneia é um termo médico que se refere a uma taxa de respiração aumentada, geralmente acima de 20 respiros por minuto em adultos em repouso. Pode ser causada por vários fatores, como doenças cardíacas, pulmonares ou metabólicas, bem como por ansiedade ou exercício físico intenso. Em alguns casos, a taquipneia pode ser um sinal de insuficiência respiratória aguda ou crónica. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, oxigénio suplementar ou terapia de suporte ventilatório.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Sulbactam é um tipo de medicamento antimicrobiano conhecido como um inhibidor da betalactamase. Ele funciona inibindo a ação de certas enzimas produzidas por bactérias que tornariam outros antibióticos, como ampicilina e cefalosporinas, menos eficazes contra essas bactérias. Sulbactam é frequentemente combinado com outros antibióticos para tratar infecções bacterianas graves, especialmente aquelas causadas por bactérias resistentes a outros antibióticos. A combinação de sulbactam e cefoperazona é usada para tratar meningite bacteriana, infecções intra-abdominais e outras infecções graves.

Em termos médicos, sulbactam pode ser descrito como um derivado sintético de penicilina que exerce atividade antibiótica por si só, mas é frequentemente usado em combinação com outros antibióticos betalactâmicos para aumentar sua eficácia contra bactérias produtoras de betalactamase. Ele funciona como um inibidor da betalactamase, impedindo a destruição dos antibióticos betalactâmicos pelas enzimas produzidas por bactérias. Isso permite que os antibióticos betalactâmicos sejam mais eficazes contra as bactérias alvo, aumentando a taxa de sucesso do tratamento.

Cefalexina é um antibiótico do grupo das cefalosporinas de primeira geração, utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Possui atividade bactericida, ou seja, causa a morte dos microrganismos alvo. É eficaz contra uma ampla variedade de bactérias gram-positivas e alguns tipos de bactérias gram-negativas. A cefalexina é frequentemente empregada no tratamento de infecções da pele, infecções respiratórias, infecções do ouvido médio e infecções urinárias leves e moderadas.

Como outros antibióticos, a cefalexina deve ser prescrita com cautela, levando em consideração os fatores como história clínica do paciente, alergias conhecidas a medicamentos, resultados dos exames laboratoriais e sensibilidade das bactérias à droga. O uso indevido ou excessivo de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, tornando-os ineficazes no tratamento de infecções.

Os efeitos colaterais comuns da cefalexina incluem: náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e fungas na boca ou vagina. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, como anafilaxia, que requerem atendimento médico imediato. Além disso, a cefalexina pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao seu médico ou farmacêutico sobre quaisquer medicamentos ou suplementos dietéticos que esteja tomando antes de iniciar o tratamento com cefalexina.

Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.

As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.

As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.

O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.

As infecções por Haemophilus referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias gram-negativas do gênero Haemophilus, sendo o mais comum e grave deles a hemofilose ou febre reumática articulada do tipo B (Hib). Essas bactérias são capazes de colonizar e infectar diversas mucosas e tecidos do corpo humano, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A infecção por Haemophilus pode manifestar-se de diferentes formas, dependendo da localização da infecção e da idade do paciente. Em crianças menores de cinco anos, a Hib é a causa mais comum de meningite bacteriana, que pode resultar em complicações graves, como surdez, deficiência intelectual ou morte. Além disso, a Hib também pode causar pneumonia, epiglotite, celulite e outras infecções invasivas.

Outras espécies de Haemophilus, como Haemophilus influenzae tipo A e Haemophilus parainfluenzae, geralmente causam infecções do trato respiratório superior, como sinusite e otite média. No entanto, em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças crônicas subjacentes, essas espécies também podem causar infecções invasivas graves.

O tratamento das infecções por Haemophilus geralmente inclui antibióticos, como ceftriaxona ou cefotaxima, que são eficazes contra a maioria das espécies de Haemophilus. A vacinação contra a Hib é recomendada para todos os lactentes, o que tem levado a uma redução significativa nos casos de meningite e outras infecções graves causadas por essa bactéria.

Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.

Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.

A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.

Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.

O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "bactérias aeróbicas". As bactérias aeróbicas são um tipo de organismo bacteriano que requer oxigênio para sobreviver e se reproduzir. Eles usam o oxigênio como aceitador final de elétrons durante a respiração celular, um processo metabólico que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células bacterianas.

Existem muitos tipos diferentes de bactérias aeróbicas, e elas podem ser encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água e tecidos vivos. Algumas bactérias aeróbicas são benéficas para os humanos e outras formas de vida, enquanto outras podem causar doenças e infeções.

É importante notar que algumas bactérias aeróbicas também podem ser capazes de crescer em condições anaeróbias (sem oxigênio), mas elas preferem um ambiente com oxigênio. Essas bactérias são chamadas de "facultativamente anaeróbicas". Em contraste, as bactérias estritamente anaeróbicas não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em seu contato.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Extração dentária é um procedimento odontológico em que um dente é removido da sua alvéolo (socket) no maxilar ou mandíbula. Isto pode ser necessário devido a uma variedade de razões, incluindo: danos graves causados por caries ou trauma, perícia ortodôntica, doenças periodontais avançadas, infecções, dentes impactados (como os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso"), ou para fins de transplante.

A extração dental pode ser realizada por um dentista geral ou por um especialista em cirurgia oral e maxilofacial. Antes da extração, o paciente normalmente recebe anestésico local para adormecer a área circundante do dente, de modo que ele ou ela não sente dor durante o procedimento. Em alguns casos, sedação consciente ou anestesia geral pode ser usada, especialmente se vários dentes estiverem sendo extraídos ou se a extração for esperada para ser complexa.

Após a extração, as instruções de cuidados pós-operatórios serão fornecidas ao paciente, incluindo o uso de analgésicos e antibióticos, se necessário, para controlar a dor e prevenir infecções. É importante seguir essas instruções cuidadosamente para garantir uma rápida e completa recuperação.

As fluoroquinolonas são um tipo de antibiótico sintético amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Agem inibindo a enzima DNA gyrase bacteriana, uma importante enzima necessária à replicação, transcrição e reparo do DNA bacteriano. Isso leva à morte das bactérias.

Este grupo de antibióticos inclui:

* Ciprofloxacina
* Levofloxacina
* Moxifloxacina
* Norfloxacina
* Ofloxacina
* Gemifloxacina

As fluoroquinolonas são eficazes contra uma ampla gama de bactérias, incluindo alguns patógenos resistentes a outros antibióticos. No entanto, o seu uso está associado a sérios efeitos adversos em alguns indivíduos, particularmente relacionados com o sistema musculoesquelético e nervoso. Portanto, devem ser utilizadas com cuidado e após a avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios.

O ácido penicilánico é um composto químico que serve como o precursor para a produção de antibióticos penicilinas. Ele é um intermediário na biosíntese da penicilina, sendo produzido pela enzima acila-CoA sintetase a partir do aminoácido fenilalanina e de um grupo activador de acilo. O ácido penicilánico é então convertido em vários tipos diferentes de penicilinas por outras enzimas específicas.

Em termos médicos, o ácido penicilânico não tem utilidade terapêutica direta como um antibiótico, mas é importante no processo de produção de muitos antibióticos penicilinas que são amplamente utilizados em medicina para tratar infecções bacterianas.

A dor de orelha, também conhecida como otalgia, é um sintoma desagradável caracterizado por desconforto ou dor na orelha. A dor pode variar em intensidade, desde uma leve sensação de coceira a dor aguda e penetrante. Ela pode afetar apenas uma orelha ou ambas as orelhas.

A otalgia pode ser causada por várias condições médicas, como infecções do ouvido (otite externa ou interna), inflamação da orelha, problemas no conduto auditivo externo, sinusite, dentes ou gengivas infectados ou danificados, problemas na articulação temporomandibular (ATM) e neoplasias malignas. Em alguns casos, a dor de orelha pode ser um sintoma referido, o que significa que a dor é sentida em outra parte do corpo, mas sua causa está localizada na orelha.

O tratamento da dor de orelha depende da causa subjacente. Ele pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), analgésicos, gotas auriculares ou outros medicamentos prescritos por um médico. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. Se você estiver experimentando dor de orelha persistente ou intensa, é importante procurar atendimento médico imediato para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Schemes of medication, also known as medication regimens or therapy plans, refer to the scheduled and organized pattern in which medications are prescribed and taken by a patient. These schemes are designed to optimize therapeutic outcomes, minimize side effects, and improve medication adherence. They typically include details such as:

1. The specific medications to be used, including their generic and brand names, dosages, forms (e.g., tablets, capsules, liquids), and routes of administration (e.g., oral, topical, inhalation).
2. Frequency and timing of medication intake, such as taking a particular medication three times a day or using an inhaler every 4-6 hours as needed for symptom relief.
3. Duration of treatment, which can range from short-term (e.g., a few days to a couple of weeks) to long-term (months to years), depending on the medical condition and its response to therapy.
4. Monitoring instructions, including laboratory or clinical assessments to evaluate the effectiveness and safety of medications, as well as potential interactions with other drugs, foods, or supplements.
5. Lifestyle modifications, such as avoiding alcohol or specific foods, that may be necessary for optimal medication efficacy and safety.
6. Follow-up appointments and communication with healthcare providers to review the medication scheme's effectiveness, make adjustments if needed, and reinforce adherence.

Esquema de Medicação is a critical aspect of patient care, ensuring that medications are used appropriately and safely to achieve desired health outcomes.

Sulfóxidos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional sulfinila, constituído por um átomo de enxofre ligado a dois átomos de carbono e a um oxigênio. A fórmula geral para um sulfóxido é R-S(=O)-R', onde R e R' representam grupos orgânicos.

Eles podem ser formados por oxidação de sulfetanos (também conhecidos como tiolanas) ou por alquilação de sulfinatos. Em biologia, os sulfóxidos desempenham um papel importante na regulação da atividade enzimática e no metabolismo dos aminoácidos contendo enxofre. No entanto, às vezes eles também estão associados a processos patológicos, como o estresse oxidativo e a doença de Parkinson.

A resistência microbiana a medicamentos, também conhecida como resistência antimicrobiana, é a capacidade de microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, de se defender ou sobreviver aos efeitos dos medicamentos antimicrobianos (também chamados antibióticos), o que dificulta ou impossibilita o tratamento das infecções causadas por esses microrganismos. A resistência microbiana pode ocorrer naturalmente ou ser adquirida, geralmente devido ao uso excessivo ou inadequado de medicamentos antimicrobianos, à falta de novas opções terapêuticas e à transmissão de genes responsáveis pela resistência entre diferentes espécies de microrganismos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, pois pode levar a um aumento dos casos e da gravidade das infecções, além de prolongar os períodos de tratamento e aumentar os custos associados ao cuidado de saúde.

Na medicina, Nigella sativa é conhecida como uma planta medicinal e às vezes é referida como "ervilha-negra" ou "cravo-preto". A semente da planta é usada para fins medicinais. Ela contém vários compostos bioativos, incluindo timoquinona e timooktimo, que têm propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e analgésicas. Alguns estudos sugeriram que Nigella sativa pode ajudar no tratamento de uma variedade de condições de saúde, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer, entre outras; no entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios e determinar as doses seguras e eficazes. A ervilha-negra também pode ter efeitos secundários e interações com medicamentos, portanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de usá-la para fins medicinais.

As quinolinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel benzeno fundido com um anel pirrolidina. Eles são uma classe importante de compostos químicos com uma variedade de aplicações, incluindo como intermediários na síntese de medicamentos e corantes.

Em um contexto médico, as quinolinas podem se referir especificamente a um grupo de antibióticos sintéticos derivados da estrutura básica da quinolina. Esses antibióticos, que incluem drogas como a ciprofloxacina e a levofloxacina, funcionam inibindo a enzima DNA gyrase bacteriana, o que leva à morte das células bacterianas. Eles são amplamente utilizados no tratamento de infecções bacterianas graves, especialmente aquelas causadas por bactérias gram-negativas resistentes a outros antibióticos.

No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou indevido de quinolonas pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana e a sérios efeitos colaterais, como tendinites e rupturas de tendões, neuropatias periféricas e problemas cardiovácos. Portanto, eles devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Los exámenes respiratorios son pruebas diagnósticas que se utilizan para evaluar la función pulmonar y la salud general de los pulmones. Estos exámenes pueden medir diversos aspectos de la respiración, como la cantidad de aire que los pulmones pueden contener, la capacidad para intercambiar oxígeno y dióxido de carbono, y la eficacia con que el aire se mueve dentro y fuera de los pulmones.

Algunos ejemplos comunes de exámenes respiratorios incluyen:

1. Espirometría: Esta prueba mide la cantidad y velocidad del aire que puede ser exhalado de los pulmones. Se utiliza para diagnosticar enfermedades pulmonares obstructivas, como el enfisema y la bronquitis crónica.
2. Pruebas de difusión: Estas pruebas miden la capacidad de los pulmones para intercambiar gases entre el aire inspirado y la sangre. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares restrictivas, como la fibrosis pulmonar.
3. Pruebas de ejercicio: Estas pruebas evalúan cómo funcionan los pulmones durante el ejercicio. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares que pueden empeorar con el esfuerzo, como la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) y la enfermedad cardíaca.
4. Gasometría arterial: Esta prueba mide los niveles de oxígeno y dióxido de carbono en la sangre arterial. Se utiliza para evaluar la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.
5. Radiografías de tórax y tomografías computarizadas (TC) del tórax: Estas pruebas utilizan imágenes para evaluar los pulmones y detectar anomalías, como neumonía, cáncer de pulmón y otras enfermedades pulmonares.

En resumen, las pruebas diagnósticas para enfermedades pulmonares pueden incluir radiografías de tórax, tomografías computarizadas, pruebas de función pulmonar, gasometría arterial y pruebas de ejercicio. Estas pruebas ayudan a los médicos a diagnosticar y monitorear la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.

As infecções comunitárias adquiridas (IAA), também conhecidas como infecções adquiridas na comunidade, referem-se a infecções que são contraídas fora de um ambiente hospitalar ou institucional, como lares de idosos ou hospitais. Estas infecções geralmente ocorrem em pessoas que estão vivendo normalmente nas suas próprias casas ou em outros locais comunitários.

As IAA podem ser causadas por uma variedade de agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas infecções comunitárias comuns incluem resfriados, gripe, bronquite, pneumonia, infecções de orelha, infecções urinárias e diarreia infecciosa.

As IAA são geralmente transmitidas por via aérea, contato pessoal próximo ou contaminação de alimentos ou água. As pessoas com sistemas imunológicos fracos, como idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crónicas, podem estar mais susceptíveis a infecções comunitárias graves.

A prevenção das IAA inclui medidas básicas de higiene, como lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar, manter a higiene alimentar e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Além disso, vacinação pode ajudar a prevenir algumas infecções comunitárias graves, como a gripe e a pneumonia.

A pneumonia bacteriana é uma infecção dos pulmões causada por bactérias. A pneumonia geralmente começa quando um agente patogênico invade o revestimento dos brônquios (os tubos de ar que conduzem o ar para os pulmões) e se espalha para os sacos aéreos chamados alvéolos. Isso causa a inflamação dos tecidos pulmonares, resultando em sintomas como tosse com muco ou pus, febre, falta de ar, dificuldade para respirar e dores no peito.

Existem vários tipos de bactérias que podem causar pneumonia bacteriana, sendo os mais comuns a Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e a Haemophilus influenzae. A pneumonia bacteriana pode ser adquirida em diferentes ambientes, como nos cuidados de saúde ou na comunidade. Ela pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum e potencialmente grave em bebês e crianças pequenas, adultos mais velhos, pessoas com sistemas imunológicos debilitados e indivíduos com doenças crônicas subjacentes, como asma, DPOC ou diabetes.

O tratamento da pneumonia bacteriana geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção. A escolha do antibiótico dependerá do tipo de bactéria causadora e da gravidade da infecção. Em casos graves, hospitalização pode ser necessária para fornecer oxigênio suplementar, fluidos intravenosos e monitoramento contínuo dos sinais vitais. A prevenção inclui vacinas contra pneumococo e outras bactérias comuns que causam pneumonia, além de práticas de higiene adequadas, como lavar as mãos regularmente e evitar o fumo.

Compostos organometálicos são definidos como compostos que contêm um ou mais átomos de metal covalentemente ligados a um ou mais grupos orgânicos. Esses compostos apresentam uma ampla gama de estruturas e propriedades, sendo utilizados em diversas áreas da química, como catálise industrial, síntese orgânica e materiais de alto desempenho. Alguns exemplos comuns de compostos organometálicos incluem o cloreto de metilmagnésio (CH3MgCl), frequentemente empregado em reações de Grignard na síntese orgânica, e ferroceno, um composto sanduíche formado por dois anéis ciclopentadienil ligados a um átomo de ferro.

Em termos médicos, "falha de tratamento" refere-se à situação em que um determinado plano ou método de tratamento não consegue atingir o efeito desejado ou esperado na saúde do paciente. Isto pode acontecer por diversas razões, tais como:

* A escolha inadequada do tratamento;
* O agravamento da condição de saúde do paciente durante o tratamento;
* O não cumprimento das instruções do tratamento pelo paciente;
* A resistência do organismo do paciente ao tratamento;
* A presença de outras doenças ou fatores que interfiram no efeito do tratamento.

Quando isso ocorre, é necessário reavaliar a situação clínica do paciente e considerar outras opções de tratamento, possivelmente com a consulta a especialistas em diferentes áreas da medicina. É importante ressaltar que uma falha de tratamento não implica necessariamente na incompetência ou erro do profissional de saúde, mas sim no complexo processo de interação entre o paciente, a doença e o tratamento.

Otite é um termo geral usado em medicina para descrever a inflamação do ouvido. Pode afetar diferentes partes do ouvido, levando a vários tipos de otites, dependendo da localização exata da infecção. Alguns dos tipos comuns incluem:

1. Otite externa (ouvido de natador): É uma inflamação ou infecção do canal auditivo externo. Geralmente é causada por bactérias, mas também pode ser resultado de fungos ou vírus. Pode ocorrer após a exposição ao excesso de umidade, como banho ou natação, levando à maciez da pele do canal auditivo e facilitando a entrada de agentes infecciosos.

2. Otite média aguda: É uma infecção bacteriana ou viral da orelha média, a parte do ouvido localizada atrás do tímpano. Os sintomas geralmente surgem rapidamente e podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbido e febre.

3. Otite média crônica supurativa: É uma infecção persistente ou recorrente da orelha média, geralmente associada a problemas estruturais, como perfurações no tímpano ou bloqueio do tubo auditivo. Pode resultar em drenagem de pus e secreções do ouvido, perda auditiva e complicações graves se não for tratada adequadamente.

4. Otite serosa ou otite média secretora: É uma acumulação de líquido na orelha média sem sinais de infecção aguda. Pode ocorrer devido a inflamação do tubo auditivo, causando dificuldades auditivas e, em alguns casos, podendo evoluir para uma otite média aguda ou crônica se não for tratada.

Tratamento das otites depende do tipo e da gravidade da infecção. Pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, drenagem de pus e cirurgias para corrigir problemas estruturais. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de otite para evitar complicações graves e promover uma recuperação rápida.

Deslocamento de líquidos corporais, também conhecido como deslocamento pleural ou hidrotórax, é um termo usado em medicina para descrever a acumulação anormal de líquido na cavidade pleural, que é o espaço entre os pulmões e a parede do tórax. Normalmente, esse espaço contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que os pulmões se movam facilmente durante a respiração.

No entanto, quando há uma acumulação excessiva de líquido nessa cavidade, ele pode comprimir o pulmão e dificultar a expansão e a capacidade respiratória, resultando em sintomas como falta de ar, tosse, dor no peito e fadiga. O deslocamento de líquidos corporais pode ser causado por várias condições médicas, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia, câncer de pulmão, cirrose do fígado, trauma torácico e infecções.

O tratamento geralmente envolve a drenagem do líquido acumulado na cavidade pleural, geralmente por meio de um procedimento cirúrgico minimamente invasivo chamado toracocentese ou por cateteres colocados no tórax. Além disso, o tratamento da causa subjacente do deslocamento de líquidos corporais é essencial para prevenir recidivas.

Faringite é o termo médico usado para descrever a inflamação da faringe, que é a garganta superior. A faringe é um tubo muscular que se estende desde o fundo da nasocegada (a passagem de ar entre a nariz e a garganta) até à laringe (a parte superior do trato respiratório).

A faringite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais ou bacterianas, irritantes ambientais, tabagismo e refluxo gastroesofágico. Os sintomas comuns da faringite incluem dor de garganta, coceira, dificuldade em engolir, tosse seca e, em alguns casos, febre e ganglios linfáticos inchados no pescoço.

O tratamento da faringite depende da causa subjacente. Em geral, os casos leves de faringite causados por infecções virais costumam melhorar sozinhos em alguns dias. No entanto, se a faringite for causada por uma infecção bacteriana, como a amigdalite streptocócica, geralmente é necessário antibiótico para tratar a infeção. Além disso, os medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser usados para aliviar os sintomas associados à faringite, como dor de garganta e coceira.

Na medicina, as doenças nasofaríngeas se referem a condições médicas que afetam a nasofaringe, que é a parte superior da garganta, localizada atrás da cavidade nasal. Essa região é coberta por tecido linfoide, que desempenha um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa do organismo contra infecções.

Doenças nasofaríngeas comuns incluem:

1. Rinites: inflamação da mucosa nasal, geralmente causada por infecções virais ou alérgicas.
2. Faringites: inflamação da faringe (garganta), podendo ser causada por vírus, bactérias ou outros fatores desencadeantes, como poluição do ar ou tabagismo.
3. Amigdalites: inflamação das amígdalas, que são glândulas localizadas nas laterais da faringe. As amigdalites podem ser causadas por infecções virais ou bacterianas, como a tonsilite estreptocócica.
4. Adenoidites: inflamação das adenoides, que são tecido linfoide localizado na parte posterior da nasofaringe. As adenoidites geralmente ocorrem devido a infecções respiratórias recorrentes e podem causar problemas como obstrução nasal e sinusite.
5. Abscessos nasofaríngeos: acúmulo de pus na nasofaringe, geralmente resultante de uma infecção bacteriana ou complicação de outras doenças, como amigdalites ou adenoidites graves e não tratadas.
6. Tumores benignos ou malignos: crescimentos anormais de tecido na nasofaringe podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos), como carcinomas nasofaríngeos, que são raros e geralmente associados ao tabagismo e à infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH).

Os sintomas dessas condições variam de acordo com a doença específica, mas podem incluir dor de garganta, obstrução nasal, secreção nasal, dificuldade para engolir, febre, tosse e outros sintomas respiratórios. O diagnóstico dessas condições pode envolver exames físicos, imagens médicas, biópsias e testes laboratoriais específicos. O tratamento depende da doença em questão e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia ou radioterapia.

A otite média supurativa, também conhecida como otite media crónica com efusão ou em latim, "otitis media suppurativa," é uma infecção do ouvido médio que geralmente ocorre em consequência de um episódio prévio de otite média aguda ou outra inflamação do ouvido médio. É caracterizada pela presença de líquido (éffusão) ou pus (supuração) no ouvido médio, atrás do tímpano. Pode resultar em perda auditiva e, em casos graves, complicações intracranianas. A otite média supurativa pode ser recorrente ou persistente e geralmente requer tratamento médico e cirúrgico.

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Amoxicilina. Como preparar corretamente amoxicilina suspensão?. A preparação correta da suspensão é necessária para o usuário ...
Plantas medicinais podem auxiliar no tratamento de doenças, mas devem ser usadas com orientação adequada, pois também podem causar danos à saúde. Não compre medicamentos que foram indicados por vizinhos ou amigos.. Fale primeiro com seu médico.. ...
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A amoxicilina pode ser utilizada na gravidez?. Felizmente, a amoxicilina é um antibiótico que pode ser utilizado na gravidez e ... A amoxicilina corta o efeito do anticoncepcional?. Não. A Amoxicilina pode ser administrada em mulheres que fazem uso de ... Quem não deve usar amoxicilina?. Pacientes que tenham alergia a Amoxicilina, ou outro antibiótico do tipo betalactâmicos, como ... pois eles podem alterar ou reduzir o efeito da Amoxicilina. São exemplos de fármacos que interagem com a amoxicilina:. * ...
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Amoxicilina + clavulanato de potássio: para que serve e como usar Medicamento Genérico. ...
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Amoxicilina. A amoxicilina é um antibiótico geralmente indicado para tratar infecções que são causadas pela bactéria ...
Caixas de remédios de amoxicilina - Daniel Marenco/Folhapress O desabastecimento afeta ainda mais acentuadamente os ...
O líquido expirado amoxicilina prejudicará você?. Não, a amoxicilina líquida com uma vida útil vencida ...
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tomando amoxicilina para tosse seca 4dias agora nenhuma mudanca e seu pior durante a noite? ...
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A amoxicilina é um antibiótico de uso sistêmico que, neste estudo, foi empregado na forma de automedicação. Ressalta-se que o ...
Amoxicilina 50 mg/kg (máximo de 1 g) uma vez ao dia durante 10 dias (que é um substituto eficaz da penicilina V) ...
A absorção da amoxicilina administrada por via oral é de cerca de 80% e não é alterada pelos alimentos. A concentração ... Trifamox IBL BD 200/50mg Bago está indicado nos processos infecciosos a micro-organismos sensíveis à amoxicilina e ao sulbactam ... O mecanismo de ação da amoxicilina compreende a inibição da biossíntese das proteínas da parede celular dos germes infectantes ... à ação de amoxicilina e sulbactam. O antibiótico só pode ser comprado com retenção de receita médica. Uso adulto e pediátrico. ...
  • A Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 875mg + 125mg Genérico Legrand de 14 comprimidos é um antibiótico indicado na terapêutica de infecções de origem bacteriana. (drogariaspacheco.com.br)
  • A escolha desses três antibióticos residiu no fato de que a amoxicilina (e amoxicilina-clavulanato) tem indicações semelhantes às da azitromicina (tratamento de infecções de vias aéreas) e não tem efeitos cardíacos. (blog.br)
  • amoxicilina 500 mg + clavulanato de potássio 125 mg. (buladeremedio.net)
  • O medicamento amoxicilina + clavulanato de potássio é um antibiótico usado em adultos e crianças indicado para tratamento de infecções em diferentes partes do corpo que são causadas por determinados tipos de bactérias. (buladeremedio.net)
  • O medicamento amoxicilina + clavulanato de potássio é um antibiótico que age eliminando as bactérias que causam infecções. (buladeremedio.net)
  • O clavulanato pode ajudar na proteção da amoxicilina. (buladeremedio.net)
  • O medicamento amoxicilina + clavulanato de potássio é contraindicado para pacientes que apresentam reações alérgicas e hipersensibilidade às penicilinas, além de disfunção do fígado ou icterícia (amarelamento da pele e dos olhos) associadas ao uso de amoxicilina + clavulanato de potássio ou de outras penicilinas. (buladeremedio.net)
  • Antes de iniciar o tratamento com amoxicilina + clavulanato de potássio seu médico deve fazer uma pesquisa cuidadosa para saber se você tem ou já teve reações alérgicas a outros penicilinas e cefalosporinas, ou a outras substâncias causadoras de alergia (alérgenos). (buladeremedio.net)
  • Caso haja uma reação alérgica, você deve interromper o tratamento com amoxicilina + clavulanato de potássio e seu médico vai então determinar a melhor terapia para seu caso. (buladeremedio.net)
  • amoxicilina + clavulanato de potássio 500 mg + 125 mg - VP09 Caso haja suspeita de mononucleose (doença causadora de febre, mal-estar e outros sintomas), converse com seu médico antes do tratamento com amoxicilina + clavulanato de potássio. (buladeremedio.net)
  • O uso prolongado de amoxicilina + clavulanato de potássio também pode, ocasionalmente, resultar em crescimento excessivo de microrganismos não sensíveis a este medicamento. (buladeremedio.net)
  • O médico deve fazer monitoramento apropriado caso haja prescrição de anticoagulantes orais ao mesmo tempo que amoxicilina + clavulanato de potássio. (buladeremedio.net)
  • O medicamento amoxicilina + clavulanato de potássio deve ser prescrito com cautela para pacientes que apresentam problemas de funcionamento do fígado. (buladeremedio.net)
  • Durante a administração de altas doses de amoxicilina + clavulanato de potássio, é recomendável que você tome grande quantidade de líquidos para evitar cristalúria (formação de cristais na urina), relacionada ao uso de amoxicilina (ver O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento? (buladeremedio.net)
  • Ele fez urucultura e exame de sangue aí foi passado amoxicilina com clavulanato. (babycenter.com)
  • Os pesquisadores usam amoxicilina com clavulanato, mas "nenhum estudo comparou diretamente este antibiótico de maior espectro com a amoxicilina, a escolha recomendada pela diretriz da AAP para a maioria das crianças com OMA", dizem os Drs. Wasserman e Gerber. (medscape.com)
  • Eles também questionam a duração de cinco dias escolhida pelos pesquisadores, observando que um estudo controlado e randomizado recente mostrou que um tratamento por 10 dias de amoxicilina com clavulanato foi mais eficaz para otite média aguda. (medscape.com)
  • Recomenda-se a utilização da associação de amoxicilina-clavulanato ou cefalosporina e um macrolídio ou doxiciclina para os pacientes com pneumonia comunitária e comorbidades. (medscape.com)
  • Danos comuns causados pela amoxicilina e amoxicilina-clavulanato: uma revisão. (med.br)
  • CONCLUSÕES: Em adultos com sinusite aguda, um curso de 3 dias de Azitromicina foi tão eficaz e bem tolerada como um curso de 10 dias de ácido clavulânico/amoxicilina . (blog.br)
  • O objetivo foi avaliar a eficácia da amoxicilina em diferentes períodos (3 e 7 dias) no tratamento coadjuvante de abscessos dentoalveolares após realização de drenagem. (bvsalud.org)
  • G2 - 1g de amoxicilina antes do procedimento e 500mg de 8/8h por 7 dias. (bvsalud.org)
  • Podcast POEMs (BVS APS): Em crianças com pneumonia que não precisam de hospitalização, o tratamento de 5 dias com altas doses de amoxicilina é comparável ao tratamento de 10 dias? (bvsalud.org)
  • Neste episódio vou apresentar um estudo realizado no Canadá, onde pesquisadores propuseram comparar o tratamento de 5 dias com amoxicilina com o tradicional tratamento de 10 dias para pneumonia em crianças não hospitalizadas. (bvsalud.org)
  • O consumo de antibióticos, como amoxicilina ou doxiciclina, geralmente precisa ser feito por cinco dias. (lobbyistdlive.online)
  • Amoxicilina 500mg Genérico Medley 30 Cápsulas. (blog.br)
  • A amoxicilina foi descoberta em 1958 e começou a ser usada como medicamento em 1972. (wikipedia.org)
  • A amoxicilina está disponível como medicamento genérico. (wikipedia.org)
  • Este medicamento não pode ser administrado nem ingerido por pessoas alérgicas à amoxicilina, a outros antibióticos penicilínicos ou antibióticos similares, chamados cefalosporinas. (drconsulta.com)
  • Para combater o Helicobacter (bactéria que ataca o estômago e o duodeno), recomenda-se o uso de amoxicilina no esquema de duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas), em associação com um medicamento conhecido como inibidor da bomba de prótons (exemplo: omeprazol) e agentes antimicrobianos, conforme se detalha abaixo. (drconsulta.com)
  • O medicamento contém duas diferentes substâncias ativas denominadas amoxicilina e ácido clavulânico. (buladeremedio.net)
  • Para que a dose prescrita ao usuário seja realmente a que ele irá utilizar a amoxicilina na forma de pó para suspensão oral, deverá ser corretamente preparada. (bvs.br)
  • A amoxicilina substituiu a ampicilina no uso oral porque é mais bem absorvida, causa menos efeitos gastrintestinais e pode ser administrada com menos frequência. (msdmanuals.com)
  • O antibiótico amoxicilina pode ser utilizado em todas as fases da gravidez, sem causar risco a gestante ou no desenvolvimento do bebê. (gravidezefilhos.com.br)
  • Amoxicilina é utilizada para combater infecções bacterianas no seu cão e pode ser administrada de várias maneiras, se necessário. (glaciano.net)
  • Amoxicilina pode ser administrada em cápsulas, líquido, comprimidos mastigáveis ou comprimidos normais. (glaciano.net)
  • isso tudo, pq li na bula do remedio e tava escrito assim "a amoxicilina nao tem ligaçoes proteicas em grande numero, aproximadamente 20%", mas acho q 20 % pra quem ta malhando no limite é mta coisa ne? (fisiculturismo.com.br)
  • Amoxicilina contém uma penicilina chamada amoxicilina como ingrediente ativo. (drconsulta.com)
  • Alimentos não interferem na absorção de amoxicilina, mas a penicilina G deve ser administrada 1 horas antes ou 2 horas depois da refeição. (msdmanuals.com)
  • Amoxicilina está disponível em muitos países como comprimidos revestidos por película, comprimidos dispersíveis, pó ou grânulos para a preparação de uma suspensão, infusão e preparações de injeção. (criasaude.com.br)
  • Os comprimidos de amoxicilina e a suspensão devem ser tomados no início de uma refeição (isto é, com a refeição), pois isso promove a tolerância e a absorção gastrointestinal. (criasaude.com.br)
  • A amoxicilina é frequentemente usada em combinação com ácido clavulânico. (criasaude.com.br)
  • Amoxicilina é usada no tratamento de uma gama de infecções causadas por bactérias, que podem manifestar-se nos pulmões (pneumonia e bronquite), nas amígdalas (amigdalite), nos seios da face (sinusite), no trato urinário e genital, na pele e nas mucosas. (drconsulta.com)
  • Portanto, quando usada para tratamento dessas bactérias, a Amoxicilina ajuda também na melhora da tosse porque reduzirá o catarro e, consequentemente, a irritação das vias aéreas. (auditorioibirapuera.com.br)
  • Dito isso, é comum ser indicada a prescrição de antibióticos para o tratamento da fase inicial da doença, antes mesmo do resultado dos exames, como amoxicilina ou ainda doxiciclina, segundo Nota Técnica Nº 138/2022 , do Ministério da Saúde. (terra.com.br)
  • A carta à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) é divulgada no momento em que antibióticos, incluindo amoxicilina e amoxicilina + ácido clavulânico, e particularmente formulações para crianças, estão em falta desde outubro passado. (antena1.com.br)
  • A União Europeia precisa de medidas para travar a atual escassez de medicamentos, sobretudo antibióticos - como a amoxicilina - e analgésicos para infeções respiratórias ligeiras, tais como ibuprofeno e paracetamol. (euronews.com)
  • De acordo com a reportagem, faltam 53 medicamentos na farmácia básica do centro, sendo que na lista encontram-se medicamentos receitados com muita frequência, como é o caso do omeprazol, amoxicilina e buscopan. (osbrusque.org.br)
  • Os antibióticos que são a base de amoxicilina são utilizados no tratamento de sinusite , otite , amigdalite e infecção urinária durante a gravidez. (gravidezefilhos.com.br)
  • Amoxicilina trihidratada. (vet.br)
  • Amoxicilina é um antibiótico usado no tratamento de diversas infeções bacterianas. (wikipedia.org)
  • gastrite e úlcera péptica por Helicobacter pylori - prevenção de endocardite bacteriana Contra indicação A amoxicilina contra indicada em casos de pacientes hipersensíveis a penicilinas, nos casos de infecções por Staphylococcus penicilinoresistentes e nas produzidas por bacilo piociânico, ricketsias e vírus. (wikipedia.org)
  • Em adultos, para infecções respiratórias, a dose é frequentemente de 375-750 mg de amoxicilina a ser tomada a cada 6-8 horas, ambas como dose de manutenção. (criasaude.com.br)
  • Amoxicilina Suspensão 250mg Genérico Cimed 150ml. (blog.br)
  • Em 5-10% das pessoas que tomam amoxicilina, pode ocorrer um exantema maculopapular. (criasaude.com.br)
  • Em relação ao tratamento de infecções de origem odontológica a primeira escolha é a amoxicilina. (blog.br)
  • Podem ser verificadas superinfecções por germes resistentes quando a amoxicilina for utilizada por um longo tempo e podem provocar dores torácicas A amoxicilina costuma ser indicada para uso em antibioticoterapia em humanos. (wikipedia.org)
  • Pode tomar azitromicina no lugar de amoxicilina? (blog.br)
  • Os principais efeitos colaterais da amoxicilina são principalmente alergias. (criasaude.com.br)
  • Pois a Amoxicilina encontra-se no risco B, que significa que não foram encontrados efeitos colaterais no feto, mas não foram feitos teste suficientes em mulheres. (gravidezefilhos.com.br)
  • De acordo ao Dr. Carlos, o tratamento é específico do germe (metronidazol, e se falhar, rifampicina para Gardnerella , amoxicilina e ácido clavulânico para estreptococos). (medscape.com)
  • O que é melhor azitromicina ou amoxicilina? (blog.br)
  • Qual a diferença do antibiótico azitromicina para amoxicilina? (blog.br)
  • Qual o melhor remédio para sinusite azitromicina ou amoxicilina? (blog.br)
  • Esclarecido isso, podemos dizer que o antibiótico mais indicado para garganta inflamada é a amoxicilina . (blog.br)
  • A maioria dos estreptococos é suscetível à ação bactericida da amoxicilina. (criasaude.com.br)
  • As cefalosporinas, outra classe de antibióticos, são uma alternativa à combinação de amoxicilina e ácido clavulânico. (criasaude.com.br)
  • A amoxicilina lidera a lista, sendo citada por 68% dos respondentes. (cearanoticias.com)