As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
A presença de uma língua excessivamente grande que pode ser congênita ou, pode desenvolver como resultado de um tumor ou de edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou, ela pode ocorrer em associação com hiperpituitarismo ou acromegalia. Ela também pode estar associada com má oclusão por causa da pressão exercida pela língua sobre os dentes.
Aplasia ou hipoplasia grosseira de um ou mais ossos longos de um ou mais membros. O conceito inclui amelia, hemimelia, focomelia e sirenomelia.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Região, no período de desenvolvimento dos SOMITOS, contendo um número de arcos pareados, cada qual com um núcleo mesodérmico revestido por ectoderma e endoderma nos dois lados. Em vertebrados aquáticos inferiores, os arcos branquiais desenvolvem-se nas BRÂNQUIAS. Em vertebrados superiores, os arcos formam bolsas externas e desenvolvem-se nas estruturas da cabeça e pescoço. Separando os arcos estão as fendas ou sulcos branquiais.
A fissura congênita do palato mole e/ou duro que se deve a uma fusão defeituosa.
Duas cristas longitudinais ao longo da LINHA PRIMITIVA aparecendo próximo do término da GASTRULAÇÃO, durante o desenvolvimento do sistema nervoso (NEURULAÇÃO). As cristas são formadas por dobraduras da PLACA NEURAL. Entre as cristas está uma estria neural que se aprofunda como uma dobra que se torna elevada. Quando as dobras se encontram no meio, a estria torna-se um tubo fechado, o TUBO NEURAL.
Complexo sintomático característico.
Espécie exótica de peixes (família CYPRINIDAE) oriundos da Ásia, que foram introduzidos na América do Norte. Usados em estudos embriológicos e para estudar o efeito de agentes químicos no desenvolvimento.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Processo de crescimento e diferenciação das mandíbulas e da face.
CRANIOSSINOSTOSE autossômica dominante com ÓRBITA rasa, EXOFTALMIA e hipoplasia do maxilar.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Distúrbio hereditário que ocorre em duas formas: a forma completa (síndrome de Franceschetti) é caracterizada por inclinação antimongoloide das fissuras palpebrais, coloboma da pálpebra inferior, micrognatia e hipoplasia das arcadas zigomáticas e microtia. É transmitida como característica autossômica dominante. A forma incompleta (síndrome de Treacher Collins) é caracterizada pelas mesmas anomalias em grau menos pronunciado. Ocorre esporadicamente, mas suspeita-se de um modo dominante autossômico de transmissão. (Dorland, 28a ed)
Osso que forma o aspecto frontal do CRÂNIO. Sua parte achatada forma a testa, que se articula inferiormente com o OSSO NASAL e com o ZIGOMA em cada lado da face.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Defeito congênito do lábio superior onde a proeminência maxilar deixa de se fundir com as proeminências nasais medianas fundidas. Acredita-se que seja causado pela migração defeituosa do mesoderma para a região da cabeça.

As anormalidades craniofaciais referem-se a um grupo de condições em que o crescimento e desenvolvimento da face e do crânio estão alterados. Estas anormalidades podem variar desde ligeiras até graves e podem afetar a aparência, a função e, em alguns casos, o desenvolvimento mental de uma pessoa.

As anormalidades craniofaciais podem resultar de uma variedade de fatores, incluindo genes, exposição a determinados medicamentos ou produtos químicos durante a gravidez, infecções durante a gravidez, e problemas com o fluxo sanguíneo para o cérebro do feto em desenvolvimento.

Algumas das anormalidades craniofaciais mais comuns incluem:

1. Craniosinostose: É uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, o que pode resultar em um formato anormal do crânio e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.
2. Labiopalatose: É uma condição em que as falhas no desenvolvimento do paladar e dos lábios causam uma abertura entre a boca e o nariz.
3. Síndrome de Down: É um trissomia (condição genética em que há uma cópia extra de um cromossomo) que pode resultar em características faciais distintas, incluindo um rosto achatado e olhos inclinados para cima.
4. Síndrome de Apert: É uma condição genética rara em que as falhas no desenvolvimento das suturas do crânio e dos dedos resultam em um crânio alongado e dedos fundidos.
5. Hemifaciais microsomia: É uma condição em que metade do rosto é menor do que o normal, devido a um desenvolvimento incompleto dos tecidos faciais durante a gravidez.

O tratamento para essas condições pode incluir cirurgias, terapias de fala e linguagem, dispositivos ortodônticos e fisioterapia. O prognóstico depende da gravidade da condição e do tratamento precoce e adequado.

Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.

Os ossos faciais incluem:

1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.

De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.

Macroglossia é um termo médico que se refere a uma condição em que a língua é significativamente maior do que o normal. Embora não exista um limite exato para definir quando o tamanho da língua é considerado "patológico", a macroglossia geralmente é identificada quando a língua se estende além dos dentes superiores em repouso ou interfere com a função normal da fala, mastigação, deglutição e respiração.

Esta condição pode ser congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida mais tarde na vida devido a várias causas subjacentes, como doenças genéticas (como síndrome de Down, síndrome de Beckwith-Wiedemann), tumores benignos ou malignos na língua, acúmulo de fluidos ou tecido adiposo excessivo na língua devido a certas doenças (como amiloidose, distrofia miotônica). Em alguns casos, a causa da macroglossia pode ser desconhecida.

A macroglossia pode causar diversos problemas, como dificuldade em falar, mastigar e deglutir, além de alterações estéticas na face. Em casos graves, a condição pode levar à obstrução das vias respiratórias superiores, especialmente durante o sono, resultando em apneia do sono ou outros problemas respiratórios. O tratamento da macroglossia depende da causa subjacente e pode incluir terapia de fala e deglutição, cirurgia para reduzir o tamanho da língua ou outras opções terapêuticas específicas para a condição subjacente.

Ectromelia é uma anomalia congênita caracterizada pela falta ou ausência parcial de um membro ou extremidade corporal, devido a um desenvolvimento anormal durante a gestação. É diferente da amputação, que é a perda de uma parte do corpo após o nascimento. A ectromelia pode afetar qualquer membro, incluindo braços, pernas, mãos ou pés. Pode ser unilateral (afectando apenas um lado do corpo) ou bilateral (afetando ambos os lados).

A causa exata da ectromelia ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos, exposição a certas drogas ou produtos químicos durante a gravidez, infecções maternas ou outras condições médicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento para a ectromelia geralmente inclui terapia física e ocupacional, órteses e próteses, e em alguns casos, cirurgias reconstrutivas. O prognóstico depende da gravidade da anomalia e de outros fatores, como a presença de outras condições médicas associadas. Geralmente, as pessoas com ectromelia podem viver uma vida normal e ativa, mas podem precisar de ajustes e adaptações ao longo do tempo para enfrentar desafios específicos relacionados à sua condição.

O palato, também conhecido como paladar, é a parte superior da boca que forma um separador entre a cavidade oral e nasal. Ele tem dois componentes principais: o palato ósseo (palato duro) na frente e o palato mole (palato mole) na parte de trás. O palato ósseo é formado por osso e contém a única estrutura óssea móvel no crânio humano, o uvula. O palato mole é composto por tecido mole e é onde se encontram as amígdalas.

O palato desempenha um papel importante na função da fala, mastigação de alimentos e deglutição. Além disso, ele protege a via respiratória durante a sucção, como quando se toma líquidos com uma canudinha. Lesões ou doenças no palato podem causar problemas na fala, dificuldade em engolir e alterações no sabor dos alimentos.

"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.

As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.

Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.

Em anatomia, a região branquial é um termo que se refere às estruturas localizadas na parte anterior e lateral do pescoço e da cabeça de um embrião de vertebrado, incluindo humanos. Essas estruturas derivam do ectoderme e endoderme e dão origem a vários órgãos e tecidos importantes durante o desenvolvimento embrionário.

A região branquial é mais bem desenvolvida em animais aquáticos, como peixes, nos quais ela forma as brânquias, que são usadas para a respiração. Em humanos e outros mamíferos, as estruturas da região branquial dão origem a vários órgãos e tecidos, incluindo:

1. Orelhas: A parte externa do pavilhão auricular e o canal auditivo são derivados da primeira arcada branquial.
2. Glândula tireoide: A glândula tireoide se desenvolve a partir de duas placas endócrinas, cada uma delas derivada da quarta arcada branquial.
3. Glândula paratireoide: As glândulas paratireoides se desenvolvem a partir dos segmentos superiores e inferiores da terceira e quarta arcadas branquiais.
4. Glândula timo: O timo se desenvolve a partir de tecido epitelial da terceira arcada branquial, que migra para a região torácica durante o desenvolvimento fetal.
5. Artérias carótidas e jugulares: As artérias carótidas e jugulares internas se desenvolvem a partir dos arcos aórticos branquiais.
6. Músculos da cabeça e pescoço: Alguns músculos da cabeça e pescoço, como os músculos sternocleidomastoides e trapezius, têm origem parcial nas arcadas branquiais.

Em resumo, as arcadas branquiais desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de várias estruturas importantes na cabeça e pescoço, incluindo a tireoide, glândulas paratireoides, timo, artérias carótidas e jugulares, músculos da cabeça e pescoço, e partes do sistema respiratório e digestório.

Uma fissura palatina é uma abertura ou rachadura no paladar, especificamente entre o paladar mole (o soft palate) e o paladar duro (o hard palate). Essa condição geralmente está presente desde o nascimento, sendo causada por uma falha no fechamento completo do paladar durante o desenvolvimento fetal. Existem três tipos principais de fissuras palatinas:

1. Fissura palatina submucosa: Neste caso, a fissura não é visível, mas há uma fina camada de tecido que a separa. Pode haver outros sinais indicativos, como um nódulo alongado na parte posterior do paladar mole (torus palatinus) ou uma linha branca no músculo do véu palatino.
2. Fissura palatina completa: Nesta situação, a fissura se estende da parte de trás da boca (orifício nasal) até o véu palatino, separando o paladar mole e o paladar duro. Pode haver interferência na função do véu palatino, resultando em problemas de fala e alimentação.
3. Fissura palatina incompleta: Neste tipo, a abertura não se estende até o véu palatino, mas pode ainda causar problemas de fala e alimentação.

O tratamento para as fissuras palatinas depende da sua extensão e dos sintomas associados. Em casos leves, podem ser necessárias apenas intervenções terapêuticas, como terapia da fala ou dispositivos de alimentação adaptados. Em casos graves, a cirurgia pode ser recomendada para fechar a fissura e corrigir quaisquer problemas associados.

Na anatomia e neurologia, a crista neural é uma estrutura embriológica que dá origem a vários tipos de tecidos e estruturas na cabeça e no pescoço. Ela forma o sistema nervoso periférico, incluindo os gânglios espinais e os nervos cranianos associados. Além disso, a crista neural também dá origem a outros tecidos como o músculo ciliar do olho, a glândula tireóide, o coração e as células da crista neural desempenham um papel importante no desenvolvimento dos sistemas sensoriais auditivo e vestibular.

A crista neural se forma durante o desenvolvimento fetal a partir de uma região especializada do tubo neural, chamada de cresta neural eclogente. As células da crista neural migram para diferentes regiões do corpo em desenvolvimento, onde elas se diferenciam em vários tipos de células especializadas, como neurônios, células gliais, células pigmentares e outros tecidos.

Lesões ou defeitos na crista neural podem resultar em uma variedade de condições congênitas, incluindo neurocristopatias, que afetam o desenvolvimento do sistema nervoso periférico, os órgãos dos sentidos e outros sistemas corporais.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

O "Peixe-Zebra" não é um termo médico comum. No entanto, parece que você se refere a uma condição genética rara em humanos também conhecida como Síndrome da Cornualina ou Displasia Cornual. A displasia cornual é uma anomalia congênita extremamente rara que afeta o desenvolvimento dos dentes, face e crânio. As pessoas com essa condição podem apresentar características faciais distintas, como fissuras ou sulcos na superfície da face, semelhantes a lascas de peixe, o que leva à comparação com a aparência de um peixe-zebra. Essa condição é geralmente associada a anomalias dentárias e pode ser herdada como um traço autossômico dominante ou recessivo, dependendo do tipo genético específico.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Desenvolvimento maxilofacial é um termo usado em medicina e odontologia para se referir ao crescimento e desenvolvimento dos maxilares (maxilar e mandíbula) e das estruturas faciales relacionadas, incluindo os dentes, músculos, tecidos moles e outros tecidos conjuntivos.

Este processo começa na vida fetal e continua até a adolescência ou mesmo além disso, em alguns casos. O desenvolvimento maxilofacial é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais, e pode ser afetado por vários fatores, como doenças, traumatismos ou má oclusão (mordida incorreta).

A avaliação do desenvolvimento maxilofacial é importante em odontologia e medicina, pois permite identificar possíveis problemas e tratá-los a tempo. Além disso, o conhecimento do desenvolvimento maxilofacial é essencial para planejar tratamentos ortodônticos e cirúrgicos corretivos em casos de má oclusão, disfunções temporomandibulares (DTM) ou outras condições que afetam a estrutura facial.

Craniofacial Dysostosis é um termo usado para descrever uma variedade de condições congênitas que afetam o desenvolvimento do crânio e da face. Essas anormalidades podem variar de leves a graves e podem incluir:

1. Craniosinostose: O fechamento prematuro das suturas cranianas, que são as juntas fibrosas entre os ossos do crânio. Isso pode resultar em um crânio de formato anormal e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.

2. Maxilofacial Hipoplasia: O subdesenvolvimento dos maxilares (ossos da face que formam a mandíbula e o palato). Isso pode resultar em problemas na alimentação, fala e respiração.

3. Orbitaria Anomalias: As anomalias dos orbitais (cavidades onde os olhos estão localizados) podem causar protusão ou recuo dos olhos.

4. Ausência ou falha na formação de alguns ossos faciais.

5. Palato Afto/Cleft: Fissuras no palato (o telhado da boca), que podem afetar a alimentação, fala e audição.

Essas condições geralmente são presentes desde o nascimento e podem ser isoladas ou parte de um síndrome genético mais amplo. O tratamento depende da gravidade dos sinais e sintomas e pode incluir cirurgia, terapia de fala e alimentação, e outras formas de suporte à saúde.

A circunferência craniana é a medida da circunferência da cabeça, geralmente na parte mais larga da testa, acima das sobrancelhas e atrás dos ouvidos. Em bebês e crianças, essa medição é usada como um indicador do crescimento e desenvolvimento saudável do cérebro e do crânio. Em adultos, a circunferência craniana pode ser usada em diagnósticos médicos, especialmente em neurologia, para avaliar certas condições médicas, como hidrocefalia ou outras doenças que afetam o cérebro e o crânio. A medição da circunferência craniana é geralmente realizada com um flexímetro ou fita métrica precisa.

Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.

A "base do crânio" é a região inferior e posterior do crânio, formada pelas porções petrosa e temporal dos ossos temporais, o occipital, e parte do esfenoide e etmoide. A base do crânio é composta por uma série de orifícios e fendas que permitem a passagem de vasos sanguíneos, nervos cranianos e outras estruturas importantes para o sistema nervoso central e circulatório.

Esta região pode ser dividida em três porções: anterior, média e posterior. A porção anterior é formada pelo osso esfenoide e parte do etmoide, e inclui a fenda orbitária, onde se encontram os olhos, e o canal óptico, que transmite o nervo óptico.

A porção média da base do crânio é formada principalmente pelo osso temporal e inclui o orifício auditivo interno, que dá passagem ao nervo vestibulocochlear (nervo responsável pela audição e equilíbrio), além de outros canais e fendas para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

Por fim, a porção posterior da base do crânio é formada pelo osso occipital e inclui o forame magno, um grande orifício que permite a passagem do tronco encefálico e da medula espinal, além de outros orifícios para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

A anatomia detalhada da base do crânio é muito importante em diversas áreas da medicina, como na neurocirurgia, neurologia, otorrinolaringologia e outras especialidades relacionadas ao sistema nervoso central e à cabeça e pescoço.

Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.

A disostose mandibulofacial, também conhecida como síndrome de Treacher Collins ou malformação de Franceschetti, é uma condição genética rara que afeta o desenvolvimento dos ossos e tecidos moles da face e crânio. Essa disfunção resulta em anormalidades na formação da mandíbula (maxilar inferior), do osso zigomático (face), das pálpebras, das orelhas e dos tecidos moles circundantes.

Os sinais e sintomas variam de leves a graves e podem incluir:

* Baixa estatura da mandíbula (maxilar inferior)
* Pequenas ou ausentes malaras (osso zigomático)
* Pálpebras inclinadas ou caídas, que podem expor o olho a irritação e infecção
* Orelhas anormalmente formadas, pequenas ou ausentes
* Concha auditiva estreita ou ausente, resultando em perda auditiva condutiva
* Fenda palatina (abertura no palato)
* Nariz alongado e afunilado
* Dentes afastados ou mal alinhados
* Problemas de respiração e alimentação em bebês devido à estrutura facial anormal

A disostose mandibulofacial é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene alterado é suficiente para causar a condição. No entanto, em alguns casos, a condição pode resultar de uma nova mutação genética e não há antecedentes familiares da doença. O tratamento geralmente inclui cirurgia reconstrutiva para corrigir as anormalidades faciais e auditivas, bem como terapia de fala e linguagem, se necessário.

O osso frontal é um dos ossos cranianos, localizado na parte anterior e superior do crânio. Ele forma a maior parte da face humana, sendo responsável pela estrutura óssea da testa e do entrechoque das sobrancelhas. Além disso, o osso frontal contribui para a proteção do cérebro, formando parte da cavidade craniana.

O osso frontal é composto por duas placas ósseas simétricas, chamadas de metopes, que se encontram no meio da linha média e estão separadas por uma fissura, a sutura frontal. Cada metópide se articula com outros ossos do crânio, como o osso parietal e o osso etmoides, através de juntas fibrosas conhecidas como suturas.

A parte superior do osso frontal, chamada de escama, é lisa e inclinada para trás, enquanto a parte inferior forma a fossa orbitária, que abriga o olho. A porção central da fossa orbitária é reforçada por uma projeção óssea denominada apófise orbitária, que serve como ponto de inserção para alguns músculos da face.

Em resumo, o osso frontal é um importante osso craniano que forma a parte anterior e superior do crânio, protegendo o cérebro e contribuindo para a estrutura facial.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

Na medicina, a cabeça é a parte do corpo humano que inclui o cérebro, os olhos, as orelhas, o nariz e a boca. É a extremidade superior do tronco e é formada pelo crânio (que contém o cérebro) e pela face (que contém os órgãos dos sentidos). A cabeça é conectada ao corpo pelo pescoço e é suportada por coluna vertebral. Além disso, a cabeça contém vários vasos sanguíneos e nervos importantes que desempenham um papel crucial no funcionamento do corpo humano.

"Anormalidades Dentárias" são termos usados para descrever qualquer condição ou característica que é significativamente diferente da estrutura, posicionamento, desenvolvimento ou número normal dos dentes. Essas anormalidades podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou sistêmicos e podem variar de pequenas discrepâncias na forma ou tamanho dos dentes a graves problemas de desenvolvimento que afetam a função oral e o bem-estar geral do indivíduo.

Algumas das anormalidades dentárias comuns incluem:

1. Microdontia: é uma condição em que os dentes são significativamente menores do que o normal.
2. Macrodontia: é o oposto de microdontia, onde os dentes são significativamente maiores do que o normal.
3. Dente supernumerário: é a presença de um dente extra em qualquer posição da boca.
4. Agênese dentária: é a falta congênita de um ou mais dentes.
5. Dentículos: são pequenas projeções adicionais na superfície de um dente.
6. Taurodontismo: é uma anormalidade na forma do dente em que a câmara pulpar é alongada e ampliada.
7. Impactação: é quando um dente não consegue erupcionar na boca devido à falta de espaço ou orientação errada.
8. Dens in dente: é uma condição rara em que o tecido duro do dente se desenvolve dentro da câmara pulpar em vez de ao redor dela.
9. Anodontia: é a falta congênita de todos os dentes.
10. Dilaceração: é uma condição em que o dente está dividido em duas ou mais partes.

Essas anormalidades podem ser detectadas durante exames odontológicos regulares e podem ser tratadas de acordo com a gravidade da condição. Em alguns casos, as anormalidades podem não causar problemas e não requerem tratamento, enquanto em outros casos, elas podem causar dor, infecção ou outros problemas e precisam ser tratadas o mais breve possível.

Uma fenda labial, também conhecida como "bexiga" ou "fissura", é uma abertura ou rachadura no lábio superior, geralmente na parte inferior do lábio, que pode se estender até o nariz. A maioria das fendas labiais são presentes desde o nascimento (congênitas) e são causadas por fatores genéticos ou ambientais durante o desenvolvimento fetal. Em alguns casos, uma fenda labial pode ser adquirida devido a lesões ou queimaduras no lábio.

As fendas labiais podem variar em tamanho e gravidade, desde pequenas rachaduras até grandes aberturas que afetam a formação do nariz e da boca. Em casos graves, as fendas labiais podem causar problemas de alimentação, falta de crescimento, dificuldades de fala e problemas dentais.

O tratamento para uma fenda labial geralmente inclui cirurgia reconstrutiva, que é realizada o mais cedo possível após o nascimento, geralmente entre 3 e 6 meses de idade. A cirurgia pode ajudar a fechar a abertura, restaurar a função normal do lábio e melhorar a aparência estética. Em alguns casos, mais de uma operação pode ser necessária ao longo do tempo para obter os melhores resultados possíveis. Além da cirurgia, os bebês com fendas labiais podem precisar de cuidados especiais, como terapia de fala e alimentação, para ajudá-los a desenvolverem habilidades normais ao longo do tempo.

Na inibição da p53, apesar de serem evitados os defeitos craniofaciais, a biogênese do ribossomo ainda se mostrou bastante ... que mostrou que a inibição in utero da p53 preveniu as anormalidades características da STC. Entretanto, a p53 desempenha uma ... Alguns estudos até agora mostraram que, de fato, mutações nesses genes causam deformidades craniofaciais nos peixes-zebras ... Exames radiológicos e tomografias computadorizadas craniofaciais podem ser utilizados para suporte diagnóstico, mas o principal ...
As anormalidades craniofaciais são sintomas proeminentes dessa síndrome, assim como bochechas e testa achatados, músculos ... causando anormalidades faciais e bucais. Uma característica distinta dessa doença e que permite seu diagnostico logo após o ...
... anormalidades congênitas, tais como palato fendido ou lábios fendidos; anormalidades de desenvolvimento; infecção e doença; e ... As condições geralmente tratadas pelos cirurgiões plásticos pediátricos incluem anomalias craniofaciais, Sindactilia (união ...
Para além dos ossos, os dentes também podem padecer de anormalidades como consequência das doenças que ocorrem durante o ... defeitos cardíacos ou craniofaciais, bem como defeitos temporários, tais como púrpura, meningoencefalite, dilatação do fígado ...
Anomalias craniofaciais e musculoesqueléticas são comuns em crianças. Essas anomalias podem envolver somente um único local ...
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Keywords : Anormalidades Craniofaciais; Osteíte Deformante. · abstract in English · text in Portuguese · pdf in Portuguese ... BRASIL JUNIOR, Ozawa et al. Manifestações craniofaciais da Doença de Paget - relato de caso. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo- ... Além disso, são discutidos os aspectos históricos, a etiopatogenia e as complicações craniofaciais que podem advir dessa ...
Anormalidades Craniofaciais (2) * Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios (2) * Ortodontia Corretiva (1) * Osteotomia (1) ...
Anormalidades Craniofaciais. 37. + 13. Deformidades Congênitas da Mão. 37. + 14. Cefalalgias Autonômicas do Trigêmeo. 36. + ...
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Academias e Institutos, Pesquisa, Anormalidades Craniofaciais, Centros e institutos de pesquisa * Compartilhar ...
Os fatores de risco para AOS incluem obesidade, grande circunferência do pescoço, anormalidades craniofaciais, tabagismo, ...
p,Outros fatores de traço são anormalidades endócrinas ou craniofaciais, como hipotireoidismo e hipoplasia ...
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Okeson2 sugere que anormalidades oclusais são as possíveis causas das cefaléias, DTM e dores faciais. Porém, a influência da ... Dentre essas desordens, os dismorfismos craniofaciais apresentam entre seus tipos diferentes classes oclusais onde a posição da ... as desordens crânio-mandibulares e que os dismorfismos craniofaciais apresentam entre seus tipos diferentes classes oclusais, ...
Anormalidades Craniofaciais [C16.131.621.207] Anormalidades Craniofaciais * Displasia do Desenvolvimento do Quadril [C16.131. ... Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais ...
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) Hospital Universitário (HU) Instituto de Energia e Ambiente (IEE) ... hospital de reabilitação de anomalias craniofaciais - universidade de são paulo - hrac-usp -bauru - sp (74) ... hospital de reabilitação de anomalias craniofaciais - universidade de são paulo - hrac - usp - bauru - sp (58) ... hospital de reabilitação de anomalias craniofaciais - universidade de são paulo - hrac-usp -bauru - sp (74) ...
Anormalidades da Boca, Ortodontia, Anormalidades Dentárias, Ortodontia Corretiva, Ortodontia Preventiva, Arco Dental, Dentição ... Especialistas em Reconstruções Craniofaciais. Especialistas em Cirurgia Oral. Especialistas em Prótese Fixa e Removível. ...
As anormalidades oculares s o diversas e as mais comuns j relatadas em tal doen a s o: rbitas rasas, proptose ocular bilateral ... A s ndrome de Crouzon a mais freq ente das disostoses craniofaciais caracterizando-se por ser uma desordem gen tica rara que ... Anormalidades radiol gicas da regi o cervical incluem v rtebras em forma de borboleta e fus o dos corpos e elementos ... De maneira geral, as diversas t cnicas cir rgicas s o empregadas para prevenir a fus o das suturas craniofaciais precocemente e ...
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Análise dos genes GL1 E PTCH1 em indivíduos com anomalias craniofaciais de linha média, olho e face. (Universidade Estadual ... Aproximadamente 40- 50% dos LU apresentam anormalidades citogenéticas não randômicas, portanto, a outra metade pode conter ... Dentre as alterações craniofaciais destacam-se aquelas que ocorrem em função de alterações no desenvolvimento da linha média ... Classificada como a quarta anomalia congênita mais frequente em recém-nascidos, as anomalias craniofaciais constituem um grupo ...
Eixos craniofaciais são ligeiramente convergentes; a relação entre o crânio e o focinho é de 1:1. ... Qualquer cão que mostre sinais claros de anormalidades físicas ou comportamentais deve ser desqualificado.. ...
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Anormalidades Craniofaciais - Conceito preferido Identificador do conceito. M0028956. Nota de escopo. As deformidades ... Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais ... estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais. Termo preferido. Anormalidades ... As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.. ...
São descritas anormalidades ósseas craniofaciais. Alguns portadores da doença podem sobreviver até a idade adulta, e há relato ...
Anormalidades craniofaciais ou neuromusculares (lábio leporino, Sd. De Down). * - Baixa renda e condições de aglomeração ( ...
As principais características são desordens craniofaciais distintas, anormalidades nos membros .... * Sobrecarga emocional e ...
anomalias craniofaciais, incluindo anormalidades morfológicas do pavilhão auricular e do conduto auditivo externo (CAE); ...
Estudos confirmam que anormalidades craniofaciais são importantes na patogênese da AOS, particularmente em pacientes não obesos ... médicos devem considerar a possibilidade desse transtorno na presença de anormalidades faciais clinicamente detectáveis. ...
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Anomalias Craniofaciais: Algumas crianças podem nascer com anormalidades na estrutura de seus crânios e rostos, o que pode ...
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Anormalidades craniofaciais *. Distúrbios da fala *. Motricidade oral *. Percepção auditiva Refinar resultados. Carregando ...
Subjects: ANORMALIDADES CRANIOFACIAIS, MANDÍBULA, MAXILA. A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de ... Subjects: SÍNDROME DE PIERRE ROBIN, ANORMALIDADES CRANIOFACIAIS, FISSURA PALATINA, TAURODONTISMO. A citação é gerada ... Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) Hospital Universitário (HU) Instituto de Energia e Ambiente (IEE) ... Subjects: VÉRTEBRAS CERVICAIS, FISSURA LÁBIOPALATINA, ANORMALIDADES CONGÊNITAS, REVISÃO SISTEMÁTICA. A citação é gerada ...
A AF é uma síndrome clinicamente heterogénea de falência da medula óssea (FMO) e anormalidades congénitas que podem afetar ... Malformações craniofaciais. *Atraso no desenvolvimento. *Baixa estatura. *Agenesia dentária (hipodontia), dentes pequenos ... Dada a ampla gama de anormalidades clínicas, os pacientes com AF necessitam de uma avaliação exaustiva no momento do ... A anemia de Fanconi (AF) é uma doença multissistémica caracterizada por um espectro de anormalidades congénitas, insuficiência ...
Podem também estar presentes, incluindo-se pólipos no estômago e duodeno, osteomas, anormalidades dentárias, hipertrofia ... a osteomas craniofaciais e tumores de tecidos moles (cistos epidermóides, fibromas e tumores desmóides), além de HCPER- ...
... no tratamento de deformidades nasais e outras anormalidades faciais levaram-no a ser um dos fundadores da cirurgia plástica ... dos preceitos pregados por Gillies e que foi adotado por Cushing foi o desbridamento cirúrgico precoce das lesões craniofaciais ...
... a e anormalidades na marcha e convulsões.,/p, ,p style=text-align: justify;,O gene responsável pela doenç ... Painel Craniofaciais e Displasias Esqueléticas / Doenças do Tecido Conectivo Painel de Diabetes Monogênico Painel de ... um atraso no crescimento do cérebro e da cabeça e anormalidades na marcha e convulsões. ...
... às possibilidades de investigação de diferentes anormalidades cerebrais nos casos das lesões localizadas, permitindo assim uma ... por imagem o crescimento e o desenvolvimento craniofacial para estabelecer a possível etiologia das desordens craniofaciais, o ...
  • A síndrome de Treacher Collins (também conhecida como disostose mandibulofacial ou síndrome de Franceschetti-Klein) é uma doença genética caracterizada por deformidades craniofaciais, que afeta o desenvolvimento de estruturas geradas a partir do primeiro e segundo arcos branquiais durante a sétima semana de gestação, período no qual os ossos da face estão em formação e a interferência nos genes codificadores dessas estruturas pode ocorrer. (wikipedia.org)
  • Hospital sediado em Bauru e vinculado à USP, é um centro de referência, na América do Sul, no tratamento de anomalias craniofaciais congênitas. (bvs.br)
  • Outras anormalidades observadas são atraso mental, anquilose articular e anomalias da coluna vertebral. (bvsalud.org)
  • As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais. (bvsalud.org)
  • Outras anormalidades observadas são atraso mental, anquilose articular e anomalias da coluna vertebral. (bvsalud.org)
  • O interesse de Sir Harold Gillies, CBE, FRCS (Commander of the British Empire, Fellow of the Royal College of Surgeons) (Figura 1) no tratamento de deformidades nasais e outras anormalidades faciais levaram-no a ser um dos fundadores da cirurgia plástica facial no início do século XX. (rbcp.org.br)
  • Além disso, dado que diferentes grupos raciais são propensos a desenvolver AOS com graus variáveis de obesidade, médicos devem considerar a possibilidade desse transtorno na presença de anormalidades faciais clinicamente detectáveis . (medscape.com)
  • A síndrome de Treacher Collins (também conhecida como disostose mandibulofacial ou síndrome de Franceschetti-Klein) é uma doença genética caracterizada por deformidades craniofaciais, que afeta o desenvolvimento de estruturas geradas a partir do primeiro e segundo arcos branquiais durante a sétima semana de gestação, período no qual os ossos da face estão em formação e a interferência nos genes codificadores dessas estruturas pode ocorrer. (wikipedia.org)
  • Os indivíduos exibem tônus muscular reduzido, comportamento semelhante ao de autista, microcefalia, movimentos de torcedura ou golpear com as mãos, perda de uso propositado das mãos, capacidade diminuída de expressar sentimentos, evitar o contato com os olhos, um atraso no crescimento do cérebro e da cabeça e anormalidades na marcha e convulsões. (grupodiagnose.com.br)
  • A anemia de Fanconi (AF) é uma doença multissistémica caracterizada por um espectro de anormalidades congénitas, insuficiência progressiva da medula óssea e pancitopenia, alta suscetibilidade à leucemia mieloide aguda (LMA) e tumores sólidos. (opmdcare.com)
  • Estudos confirmam que anormalidades craniofaciais são importantes na patogênese da AOS, particularmente em pacientes não obesos e crianças. (medscape.com)
  • Dada a ampla gama de anormalidades clínicas, os pacientes com AF necessitam de uma avaliação exaustiva no momento do diagnóstico. (opmdcare.com)