Células Produtoras de Anticorpos
Formação de Anticorpos
Técnica de Placa Hemolítica
Plasmócitos
Imunoglobulina M
Imunização
Linfócitos B
Imunoglobulina G
gama-Globulinas
Eritrócitos
Linfócitos
Imunoglobulina A
Especificidade de Anticorpos
Anticorpos
Melhoramento Genético
Ovinos
Coelhos
Hibridomas
Camundongos Endogâmicos BALB C
Hemocianina
Imunoglobulinas
Anticorpos Anti-Idiotípicos
Sítios de Ligação de Anticorpos
Região Variável de Imunoglobulina
Linfonodos
Memória Imunológica
Camundongos Endogâmicos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
Células Clonais
Imunofluorescência
As células produtoras de anticorpos, também conhecidas como células plasmáticas, são um tipo especializado de célula branca do sangue, ou leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo. Elas são derivadas dos linfócitos B e são responsáveis por produzir e secretar grandes quantidades de anticorpos, também chamados de imunoglobulinas, em resposta a um antígeno específico.
Os anticorpos são proteínas complexas que se ligam a antígenos estranhos, tais como vírus, bactérias e toxinas, marcando-os para destruição pelas outras células do sistema imunológico. As células produtoras de anticorpos desempenham um papel fundamental na proteção do corpo contra infecções e doenças, auxiliando a neutralizar ou eliminar os agentes patogênicos que invadem o organismo.
A formação de anticorpos, também conhecida como resposta humoral ou imunidade humoral, refere-se ao processo no qual o sistema imune produz proteínas específicas chamadas anticorpos para neutralizar, marcar ou ajudar a eliminar antígenos, que são substâncias estranhas como bactérias, vírus, toxinas ou outras partículas estrangeiras. Esses anticorpos se ligam aos antígenos, formando complexos imunes que podem ser destruídos por células do sistema imune, como macrófagos e neutrófilos, ou neutralizados por outros mecanismos. A formação de anticorpos é um componente crucial da resposta adaptativa do sistema imune, pois fornece proteção duradoura contra patógenos específicos que o corpo já enfrentou anteriormente.
A Técnica de Placa Hemolítica, também conhecida como Teste de Compatibilidade Hemolítica ou Teste de Crossmatch, é um exame laboratorial utilizado em transfusões sanguíneas para confirmar a compatibilidade entre o sangue do doador e do receptor. Essa técnica visa identificar se existe uma resposta hemolítica imune, ou seja, se haverá destruição dos glóbulos vermelhos do paciente quando entrarem em contato com o plasma do doador.
O processo consiste em misturar uma pequena quantidade de sangue do potencial doador com o soro (plasma) do receptor em uma placa de micro-titulação. Em seguida, a amostra é incubada e centrifugada, permitindo a observação de qualquer reação hemolítica que tenha ocorrido. A presença de hemólise indicaria incompatibilidade entre os dois componentes sanguíneos, enquanto a ausência dela sugeriria compatibilidade.
É importante ressaltar que esse teste é fundamental para minimizar os riscos associados à transfusão sanguínea, como reações adversas e a doença hemolítica do recém-nascido, quando ocorre incompatibilidade entre o sangue da mãe e do feto durante a gestação.
O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.
A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.
Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.
Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.
Plasmócitos são células blancas do sangue que desempenham um papel importante no sistema imune. Eles se originam a partir de linfócitos B ativados e suas principais funções incluem a produção e secreção de anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas.
Após a exposição a um antígeno estrangeiro, os linfócitos B sofrem uma mudança clonal e se diferenciam em plasmócitos. Esses plasmócitos secretam grandes quantidades de anticorpos específicos para o antígeno que desencadeou a resposta imune.
Os plasmócitos são caracterizados por um citoplasma abundante e basofílico, com um núcleo redondo e eccêntrico, sem nucléolo aparente. Eles podem ser encontrados em tecidos linfoides, como medula óssea, baço e nódulos linfáticos, bem como em outros tecidos periféricos, dependendo da resposta imune em andamento.
Em resumo, plasmócitos são células do sistema imune que desempenham um papel crucial na produção e secreção de anticorpos, auxiliando no reconhecimento e destruição de patógenos estrangeiros.
Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.
As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.
A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.
Em termos médicos, imunização refere-se ao processo de tornar um indivíduo immune ou resistente a uma certa doença infecciosa, geralmente por meio da vacinação. A imunização ativa é ocorre quando o próprio sistema imune do corpo é desencadeado para produzir uma resposta imune em decorrência da exposição a um agente infeccioso ou às vacinas que contêm componentes do agente infeccioso. Essa resposta imune permite que o indivíduo se defenda contra futuras infecções causadas pelo mesmo agente patogénico. A imunização passiva, por outro lado, é quando um indivíduo recebe anticorpos produzidos por outro indivíduo ou animal, fornecendo assim proteção imediata contra uma infecção, mas essa proteção é temporária e desaparece ao longo do tempo.
Em resumo, a imunização é um método preventivo importante para controlar a propagação de doenças infecciosas e proteger as pessoas contra infecções graves ou potencialmente fatais.
Os linfócitos B são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo, especialmente na resposta humoral da imunidade adaptativa. Eles são produzidos e maturam no tufolo dos órgãos linfoides primários, como o baço e a medula óssea vermelha. Após a ativação, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que produzem anticorpos (imunoglobulinas) específicos para um antígeno estranho, auxiliando assim na neutralização e eliminação de patógenos como bactérias e vírus. Além disso, os linfócitos B também podem funcionar como células apresentadoras de antígenos, contribuindo para a ativação dos linfócitos T auxiliares.
Antígenos são substâncias estrangeiras, geralmente proteínas ou carboidratos, que podem ser encontradas em superfícies de células ou em partículas extracelulares, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Eles desencadeiam uma resposta imune específica quando reconhecidos pelo sistema imunológico do hospedeiro.
Existem diferentes tipos de antígenos, incluindo:
1. Antígenos próprios (autoantígenos): substâncias presentes no corpo que normalmente não desencadeiam uma resposta imune, mas podem causar doenças autoimunes quando o sistema imunológico as reconhece erroneamente como estrangeiras.
2. Antígenos alérgenos: substâncias que causam reações alérgicas quando inaladas, ingeridas ou entrarem em contato com a pele.
3. Antígenos tumorais: proteínas expressas exclusivamente por células tumorais e podem ser usadas como alvos para terapias imunológicas contra o câncer.
4. Antígenos virais e bacterianos: proteínas presentes em microorganismos que induzem a produção de anticorpos e células T específicas, auxiliando no reconhecimento e destruição dos patógenos invasores.
Quando o sistema imunológico é exposto a um antígeno, ele responde produzindo linfócitos B e T especializados que reconhecem especificamente essa substância estrangeira. Essas células imunes são responsáveis pela destruição do patógeno ou célula infectada, além de gerar memória imune para proteger o indivíduo contra futuras exposições ao mesmo antígeno.
Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.
Gama-globulinas são proteínas encontradas na fração gama do soro sanguíneo, que consiste em anticorpos ou imunoglobulinas. As gama-globulinas são produzidas pelos linfócitos B ativados em resposta a agentes estranhos, como vírus, bactérias e outros antígenos. Elas desempenham um papel crucial no sistema imune adaptativo, auxiliando na defesa do corpo contra infecções e outras doenças.
Existem cinco classes principais de imunoglobulinas: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. As gama-globulinas são predominantemente constituídas por IgG, que é a classe de anticorpos mais abundante no sangue humano. A medição dos níveis de gama-globulinas pode ser útil em alguns exames diagnósticos, pois alterações nestes níveis podem indicar certas condições médicas, como doenças autoimunes, infecções e distúrbios imunológicos.
Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.
A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.
Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.
A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.
Os linfócitos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico, especialmente na resposta adaptativa imune. Existem dois tipos principais de linfócitos: linfócitos B e linfócitos T. Os linfócitos B são responsáveis pela produção de anticorpos e desempenham um papel importante na resposta imune humoral, enquanto que os linfócitos T estão envolvidos em células mediadas a respostas imunes, como a ativação de outras células do sistema imunológico e a destruição direta de células infectadas ou tumorais. Os linfócitos são produzidos no medula óssea e amadurecem no timo (para os linfócitos T) ou nos tecidos linfoides (para os linfócitos B).
Imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel importante no sistema imune. Ela é encontrada principalmente na membrana mucosa que reveste as superfícies internas do corpo, como nos intestinos, pulmões e olhos. A IgA pode existir em duas formas: monomérica (uma única unidade) ou policlonal (várias unidades ligadas).
Existem dois subtipos principais de IgA: IgA1 e IgA2, sendo a primeira mais comum. A IgA desempenha um papel crucial na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, impedindo que os patógenos se adiram às mucosas e inibindo sua capacidade de invadir o organismo. Além disso, a IgA também pode neutralizar toxinas e enzimas produzidas por microrganismos.
Quando o sistema imunológico é ativado em resposta a uma infecção ou outro estressor, as células B produzem e secretam IgA no sangue e nas secreções corporais, como saliva, suor, lágrimas, leite materno e fluidos respiratórios. A IgA é o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano, sendo superada apenas pela imunoglobulina G (IgG).
Em resumo, a Imunoglobulina A é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na proteção das membranas mucosas contra infecções e outros estressores.
A especificidade dos anticorpos é um conceito na imunologia que se refere à capacidade de um anticorpo de se ligar a um antígeno específico e distinto. Isso significa que um anticorpo específico só se vinculará e reconhecerá uma determinada estrutura molecular, ou epítopo, em um antígeno. Essa interação é altamente sélectiva e dependente da conformação, o que permite que o sistema imune identifique e distingua entre diferentes patógenos e substâncias estrangeiras.
Quando um anticorpo se une a um antígeno com especificidade, isso geralmente desencadeará uma resposta imune adaptativa, que pode incluir a ativação de células imunes e a destruição do patógeno ou substância estrangeira. A especificidade dos anticorpos é crucial para garantir que o sistema imune responda adequadamente às ameaças reais, enquanto minimiza as respostas imunes desnecessárias e prejudiciais aos autoantígenos do próprio corpo.
Em resumo, a especificidade dos anticorpos refere-se à capacidade de um anticorpo de se ligar a um antígeno específico com alta precisão e selectividade, desempenhando um papel fundamental na resposta imune adaptativa.
Anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta à presença de substâncias estrangeiras, chamadas antígenos. Esses antígenos podem ser vírus, bactérias, fungos, parasitas ou outras partículas estranhas, incluindo toxinas e substâncias nocivas. Os anticorpos se ligam especificamente a esses antígenos, neutralizando-os ou marcando-os para serem destruídos por outras células do sistema imune.
Existem diferentes tipos de anticorpos, cada um com uma função específica no organismo. Os principais tipos são:
1. IgG: São os anticorpos mais abundantes no sangue e fluido corporal. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções bacterianas e virais, além de neutralizar toxinas e atuar no processo de fagocitose (ingestão e destruição de partículas estrangeiras por células imunes).
2. IgM: São os primeiros anticorpos a serem produzidos em resposta a uma infecção. Eles são grandes e hexaméricos, o que significa que se ligam a múltiplos antígenos ao mesmo tempo, promovendo a ativação do sistema imune e a destruição dos patógenos.
3. IgA: Esses anticorpos são encontrados principalmente nas membranas mucosas, como nos pulmões, intestinos e glândulas lacrimais. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, além de neutralizar toxinas e outros antígenos que entram em contato com as mucosas.
4. IgE: São anticorpos associados às reações alérgicas e à defesa contra parasitas. Eles se ligam a mastócitos e basófilos, células do sistema imune que liberam histaminas e outros mediadores inflamatórios em resposta a estímulos antigênicos, causando sintomas alérgicos como prurido, lacrimejamento e congestão nasal.
Em resumo, os anticorpos são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e outros agentes estranhos. Eles se ligam a antígenos específicos e promovem a ativação do sistema imune, a fagocitose e a destruição dos patógenos. Cada tipo de anticorpo tem suas próprias características e funções, mas todos eles trabalham em conjunto para manter a integridade do organismo e protegê-lo contra doenças.
O melhoramento genético é um processo que altera o material hereditário, ou genes, de organismos para produzir descendentes com desejáveis e persistentes mudanças na sua composição. Isso geralmente envolve a seleção artificial de traços desejáveis, cruzamento seletivo e, em alguns casos, técnicas mais avançadas como engenharia genética. O objetivo do melhoramento genético é aumentar a produtividade, resistência a doenças ou outras características desejáveis em plantas e animais domesticados. Em um sentido mais amplo, o melhoramento genético pode também se referir à evolução intencional de microorganismos com propósitos industriais, médicos ou de pesquisa.
Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.
Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.
No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.
Hibridomas são células híbridas formadas pela fusão de linfócitos B maduros (obtidos a partir de tecido linfático de um animal imunizado) com uma linhagem contínua de células tumorais de mamíferos. Essas células híbridas combinam as características dos dois tipos celulares parentais: a capacidade dos linfócitos B de produzirem anticorpos específicos e a capacidade das células tumorais de se dividirem indefinidamente em cultura.
Como resultado, os hibridomas podem secretar grandes quantidades de anticorpos monoclonais idênticos, que são específicos para um antígeno determinado. Isso torna os hibridomas uma ferramenta poderosa na produção de anticorpos monoclonais, que têm aplicações em diversas áreas da biologia e medicina, como no diagnóstico e tratamento de doenças, pesquisa básica e desenvolvimento de vacinas.
A tecnologia de hibridomas foi desenvolvida por Georges Köhler e César Milstein em 1975, o que lhes rendeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1984.
Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.
A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.
Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.
Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.
Anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que imitam as respostas do sistema imunológico humano à presença de substâncias estranhas, como vírus e bactérias. Eles são chamados de "monoclonais" porque são derivados de células de um único clone, o que significa que todos os anticorpos produzidos por essas células são idênticos e se ligam a um antígeno específico.
Os anticorpos monoclonais são criados em laboratório ao estimular uma célula B (um tipo de glóbulo branco) para produzir um anticorpo específico contra um antígeno desejado. Essas células B são então transformadas em células cancerosas imortais, chamadas de hibridomas, que continuam a produzir grandes quantidades do anticorpo monoclonal desejado.
Esses anticorpos têm uma variedade de usos clínicos, incluindo o tratamento de doenças como câncer e doenças autoimunes. Eles também podem ser usados em diagnóstico laboratorial para detectar a presença de antígenos específicos em amostras de tecido ou fluidos corporais.
Hemocianina é uma proteína transportadora de oxigênio presente em alguns grupos de animais invertebrados, como moluscos e artrópodes. Ao contrário dos humanos e outros mamíferos, que utilizam a hemoglobina para transportar oxigênio nos glóbulos vermelhos, esses animais têm hemocianina dissolvida em seu fluido corporal (hemolinfa).
A hemocianina contém grupos de cobre em vez de ferro, encontrados na hemoglobina. Quando o oxigênio se liga a esses centros de cobre, causa um ligeiro branco-azulado no sangue ou fluido corporal do animal, o que pode ser observado em alguns moluscos e crustáceos. A hemocianina é capaz de reverter esse processo e libertar o oxigênio em tecidos e órgãos que necessitam dele para sobreviver e realizar suas funções vitais.
Em resumo, a hemocianina é uma proteína importante para os animais invertebrados, pois desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio em seu organismo.
Imunoglobulinas, também conhecidas como anticorpos, são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na resposta imune adaptativa. Eles são produzidos pelos linfócitos B e estão presentes no sangue e outros fluidos corporais. As imunoglobulinas possuem duas funções principais: reconhecer e se ligar a antígenos (substâncias estranhas como vírus, bactérias ou toxinas) e ativar mecanismos de defesa do corpo para neutralizar ou destruir esses antígenos.
Existem cinco classes principais de imunoglobulinas em humanos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. Cada classe desempenha funções específicas no sistema imune. Por exemplo, a IgA é importante para proteger as mucosas (superfícies internas do corpo), enquanto a IgG é a principal responsável pela neutralização e remoção de patógenos circulantes no sangue. A IgE desempenha um papel na resposta alérgica, enquanto a IgD está envolvida na ativação dos linfócitos B.
As imunoglobulinas são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas (H) e duas cadeias leves (L). As cadeias H e L estão unidas por pontes dissulfeto, formando uma estrutura em Y com dois braços de reconhecimento de antígenos e um fragmento constante (Fc), responsável pela ativação da resposta imune.
Em resumo, as imunoglobulinas são proteínas importantes no sistema imune que desempenham um papel fundamental na detecção e neutralização de antígenos estranhos, como patógenos e substâncias nocivas.
Anticorpos anti-idiotipicos são um tipo específico de anticorpos que se ligam aos paratopos (regiões variáveis) dos anticorpos produzidos em resposta a um antígeno estrangeiro. Eles são capazes de reconhecer e se ligar a essas regiões variáveis porque suas próprias regiões variáveis têm uma semelhança estrutural com os paratopos do anticorpo original.
A produção desses anticorpos anti-idiotipicos é parte da resposta imune adaptativa e desempenha um papel importante na regulação da resposta imune. Eles podem both neutralizar a atividade de anticorpos anteriores ou, ao contrário, estimular a produção de mais anticorpos do tipo original, dependendo da sua estrutura e função.
Em alguns casos, os anticorpos anti-idiotipicos podem ser usados em terapêutica, como imunoglobulinas específicas para tratar doenças autoimunes ou alérgicas. No entanto, o uso desses anticorpos ainda é um campo de pesquisa ativo e há muito a ser aprendido sobre sua eficácia e segurança em diferentes contextos clínicos.
Sítios de ligação de anticorpos, também conhecidos como paratopos, se referem às regiões específicas em uma molécula de anticorpo que são responsáveis por se ligar a um antígeno. Os anticorpos são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra agentes estranhos, como vírus e bactérias. Eles reconhecem e se ligam a moléculas específicas chamadas antígenos, marcando-as para destruição pelas células imunes.
Os sítios de ligação de anticorpos são formados por loops flexíveis de aminoácidos que podem se reorganizar e alterar sua conformação tridimensional para se adaptar a diferentes estruturas de antígenos. Essas interações específicas entre os sítios de ligação de anticorpos e os antígenos são mediadas por forças não covalentes, como ligações de hidrogênio, interações iônicas e forças de Van der Waals.
A capacidade dos anticorpos de se ligarem a uma variedade de antígenos é devido à diversidade dos sítios de ligação, que podem variar em sua sequência de aminoácidos e estrutura tridimensional. Essa diversidade é gerada por processos genéticos complexos que ocorrem durante a diferenciação das células B, as quais produzem anticorpos.
Em resumo, os sítios de ligação de anticorpos são regiões específicas em moléculas de anticorpo que se ligam a antígenos e desempenham um papel fundamental no reconhecimento e destruição de agentes estranhos pelo sistema imune.
A Região Variável de Imunoglobulina (RVI), também conhecida como região variável das imunoglobulinas, se refere à região em proteínas do sistema imune conhecidas como anticorpos que é responsável pela ligação específica a diferentes antígenos. Essa região varia de um anticorpo para outro e determina a especificidade da ligação com o antígeno.
Os anticorpos são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas, duas pesadas (H) e duas leves (L), unidas por pontes dissulfeto. Cada par de cadeias H e L forma dois domínios idênticos, chamados domínios variáveis (V) e domínios constantes (C). A região variável é formada pelos primeiros 94-110 aminoácidos da cadeia leve e os primeiros 107-116 aminoácidos da cadeia pesada.
A diversidade genética das regiões variáveis é gerada por uma combinação de diferentes genes que codificam as regiões variáveis, processos de recombinação somática e mutação somática. Isso permite que o sistema imune produza anticorpos com especificidades muito diversas para reconhecer e neutralizar uma ampla gama de patógenos.
Os linfonodos, também conhecidos como gânglios limfáticos, são pequenos órgãos do sistema imunológico que estão distribuídos por todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções e outras doenças.
Cada linfonodo contém uma variedade de células imunes, incluindo linfócitos, macrófagos e células dendríticas, que ajudam a identificar e destruir patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, os linfonodos servem como filtros para o líquido intersticial, capturando agentes estranhos e detritos celulares que podem estar presentes no tecido circundante.
Os linfonodos estão geralmente localizados em regiões específicas do corpo, como o pescoço, axilas, inguais e abdômen. Eles são conectados por vasos limfáticos, que transportam a linfa (um fluido transparente rico em proteínas e glóbulos brancos) dos tecidos periféricos para os linfonodos. Dentro dos linfonodos, a linfa passa por um processo de filtração e é exposta a células imunes, que ajudam a montar uma resposta imune específica contra patógenos ou outras substâncias estranhas.
Ao longo do tempo, os linfonodos podem aumentar de tamanho em resposta a infecções ou outras condições inflamatórias, tornando-se palpáveis e visíveis. Nesses casos, o aumento do tamanho dos linfonodos geralmente indica que o sistema imunológico está ativamente respondendo a uma ameaça ou irritação no corpo. No entanto, em alguns casos, um aumento persistente e inexplicável do tamanho dos linfonodos pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria, como câncer ou outras doenças sistêmicas.
Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.
Em termos médicos, a memória imunológica refere-se à capacidade do sistema imune de lembrar e responder mais rapidamente e fortemente a patógenos específicos que o organismo já enfrentou anteriormente. Isto é possível graças a um subconjunto de células do sistema imune, chamadas linfócitos B e T de memória, que são gerados durante a resposta imune primária e persistem no organismo após a infecção ter sido controlada.
Quando um indivíduo é reexposto ao mesmo patógeno, essas células de memória se activam mais rapidamente, proliferam em números maiores e desencadeiam uma resposta imune secundária mais eficaz. Isto resulta em sintomas mais leves ou ausentes, e geralmente numa protecção duradoura contra a doença, o que é à base da vacinação.
Em resumo, a memória imunológica é um mecanismo crucial do sistema imune adaptativo que permite ao organismo aprender, recordar e rapidamente responder a patógenos específicos, proporcionando protecção duradoura contra doenças.
Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.
Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.
A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.
Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.
Polissacarídeos bacterianos referem-se a longas cadeias de carboidratos (açúcares) produzidas por bactérias. Eles desempenham diversos papéis importantes na fisiologia bacteriana, incluindo a proteção contra a fagocitose, formação de biofilmes e participação em processos de adesão e virulência. Existem vários tipos diferentes de polissacarídeos bacterianos, tais como:
1. Capsular polissacarídeos (CPS): São polissacarídeos que estão localizados fora da membrana externa bacteriana e formam uma camada protetora em torno da bactéria. Eles desempenham um papel importante na resistência à fagocitose, ou seja, a capacidade de células do sistema imune de engolir e destruir bactérias.
2. Lipopolissacarídeos (LPS): São encontrados na membrana externa de bactérias gram-negativas e consistem em um lipídio core, um segmento O polissacarídeo e uma porção de proteínas. O LPS é conhecido por desencadear respostas inflamatórias agudas no hospedeiro e é frequentemente associado à patogenicidade bacteriana.
3. Peptidoglicanos: São polissacarídeos presentes nas paredes celulares de bactérias gram-positivas e gram-negativas, sendo compostos por longas cadeias de N-acetilglucosamina e ácido N-acetilmurâmico. Eles fornecem rigidez estrutural à parede celular bacteriana e são alvos importantes para antibióticos como a penicilina.
4. Exopolissacarídeos (EPS): São polissacarídeos secretados por bactérias que podem formar uma matriz extracelular em torno de células bacterianas, agregando-as em biofilmes. EPS pode proteger as bactérias contra ataques imunológicos e antibióticos, tornando-os mais resistentes à terapia.
5. Outros polissacarídeos: Algumas bactérias produzem outros tipos de polissacarídeos, como capsular polissacarídeos e teicóideos, que podem desempenhar papéis importantes em patogenicidade, proteção contra a fagocitose e resistência às defesas imunológicas do hospedeiro.
Epitopes são regiões específicas da superfície de antígenos (substâncias estrangeiras como proteínas, polissacarídeos ou peptídeos) que são reconhecidas e se ligam a anticorpos ou receptores de linfócitos T. Eles podem consistir em apenas alguns aminoácidos em uma proteína ou um carboidrato específico em um polissacarídeo. A interação entre epitopes e anticorpos ou receptores de linfócitos T desencadeia respostas imunes do organismo, como a produção de anticorpos ou a ativação de células T citotóxicas, que ajudam a neutralizar ou destruir o agente estrangeiro. A identificação e caracterização dos epitopes são importantes na pesquisa e desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias imunológicas.
Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.
Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.
Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.
Os Camundongos Endogâmicos, também conhecidos como camundongos de laboratório inbred ou simplesmente ratos inbred, são linhagens de camundongos que foram criadas por meio de um processo de reprodução consistente em cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas. Essa prática resulta em uma alta taxa de consanguinidade e, consequentemente, em um conjunto bastante uniforme de genes herdados pelos descendentes.
A endogamia intensiva leva a uma redução da variabilidade genética dentro dessas linhagens, o que as torna geneticamente homogêneas e previsíveis. Isso é benéfico para os cientistas, pois permite que eles controlem e estudem os efeitos de genes específicos em um fundo genético relativamente constante. Além disso, a endogamia também pode levar ao aumento da expressão de certos traços recessivos, o que pode ser útil para a pesquisa médica e biológica.
Camundongos Endogâmicos são frequentemente usados em estudos de genética, imunologia, neurobiologia, farmacologia, toxicologia e outras áreas da pesquisa biomédica. Alguns exemplos bem conhecidos de linhagens de camundongos endogâmicos incluem os C57BL/6J, BALB/cByJ e DBA/2J.
Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.
Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.
Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.
As células clonais são um grupo de células que possuem a mesma genética e se originaram a partir de uma única célula original, chamada de célula-mãe. Essa capacidade de se dividirem e se multiplicar de forma idêntica é denominada clonagem. Em medicina, o termo "células clonais" geralmente se refere a um grupo homogêneo de células que possuem um comportamento ou função semelhante, como as células cancerosas que se multiplicam e se disseminam incontrolavelmente em todo o organismo. Também pode ser utilizado no contexto de terapia celular, quando células saudáveis são cultivadas e clonadas em laboratório para posterior transplante em pacientes com determinadas doenças, como diabetes ou deficiências no sistema imunológico.
Imunofluorescência é uma técnica de laboratório utilizada em patologia clínica e investigação biomédica para detectar e localizar antígenos (substâncias que induzem a produção de anticorpos) em tecidos ou células. A técnica consiste em utilizar um anticorpo marcado com um fluoróforo, uma molécula fluorescente, que se une especificamente ao antígeno em questão. Quando a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, as áreas onde ocorre a ligação do anticorpo ao antígeno irradiam uma luz característica da molécula fluorescente, permitindo assim a visualização e localização do antígeno no tecido ou célula.
Existem diferentes tipos de imunofluorescência, como a imunofluorescência direta (DFI) e a imunofluorescência indireta (IFA). Na DFI, o anticorpo marcado com fluoróforo se liga diretamente ao antígeno alvo. Já na IFA, um anticorpo não marcado é usado para primeiro se ligar ao antígeno, e em seguida um segundo anticorpo marcado com fluoróforo se une ao primeiro anticorpo, amplificando assim a sinalização.
A imunofluorescência é uma técnica sensível e específica que pode ser usada em diversas áreas da medicina, como na diagnose de doenças autoimunes, infecções e neoplasias, bem como no estudo da expressão de proteínas e outros antígenos em tecidos e células.
Dentífrico
Sistema imune humoral
Gastrite
Sistema linfático
Bursa de Fabricius
Linha celular imortalizada
Sistema imunitário
Anticorpo monoclonal
Economia de Cuba
Vacina contra Influenza para Adultos
Anticorpos amplamente neutralizantes do HIV-1
Diabetes mellitus tipo 1
Leucoencefalopatia multifocal progressiva
Imunoglobulina A
Difteria
Anticorpo policlonal
Biofabricação
Psoríase
Salmonella
Neurociência molecular
Leite
Dentífrico - Wikipedia
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Organismo7
- Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos e produz anticorpos. (bvs.br)
- Os anticorpos são proteínas geradas no organismo para destruir germes ou vírus. (bvs.br)
- Quando os alergenos entram em contato com o organismo, as células produtoras de anticorpos são ativadas e determinam a liberação de mediadores potentes, principalmente histamina, que acabam por provocar os sintomas alérgicos, as temidas coceiras. (adrianavilarinho.com.br)
- Os anticorpos são moléculas produzidas por células do sistema imunológico como resposta a um estímulo imunogênico, causado pela presença de algum antígeno estranho ao organismo. (teliga.net)
- Todas as células, na sua membrana externa, apresentam proteínas específicas, as quais sinalizam ao organismo, em especial às células de defesa, que pertencem ao mesmo. (teliga.net)
- Mecanismo de defensa del organismo contra microorganismos, sustancias extrañas y células nativas anómalas. (bvsalud.org)
- Assim, as células estaminais são possuidoras de características únicas que permitem ao organismo reparar órgãos ou tecidos danificados, bem como substituir as células que vão envelhecendo e morrendo. (bebecord.pt)
Tipo6
- Os interferons do tipo I (IFNs) compreendem uma grande família de citocinas que possuem muitas funções imunomoduladoras importantes, como, a maturação de células dendríticas, a ativação das células T, a estimulação do desenvolvimento de células B e a produção de anticorpos. (fapesp.br)
- O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas, produtoras de insulina. (bvs.br)
- De 50 a 90% dos adultos tem anticorpos 2 circulantes contra o herpes vírus 3 humano tipo-1 (HSV-1) e 20 a 30% contra o herpes vírus 3 humano tipo-2 (HSV-2). (med.br)
- As vacinas geralmente aumentam respostas imunes específicas a um patógeno direcionado, como anticorpos que se ligam e neutralizam um tipo de vírus, mas não outros. (zapingnews.com)
- Tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a insulina. (brasil61.com)
- O tipo de célula estaminal com maior potencial de diferenciação é o ovo fertilizado ou zigoto, que dá origem aos tecidos que constituem o próprio embrião e aos tecidos essenciais ao desenvolvimento embrionário, tais como o cordão umbilical e a placenta. (bebecord.pt)
Produzir anticorpos3
- O indivíduo infectado é sensibilizado, passando a produzir anticorpos e outros mecanismos de defesa. (fapesp.br)
- Com o tempo, o corpo deixa de produzir espermatozoides e começa a produzir anticorpos que eliminam os espermatozoides produzidos. (tchenoticiais.com)
- Nós precisamos aplicar uma certa quantidade de veneno no animal para que ele produza anticorpos, só que o da abelha causava muita dor e eles sequer conseguiam produzir anticorpos suficientes", fala Seabra. (chemone.com.br)
Produzem1
- O sistema imunológico ataca aglomerados de células no pâncreas que normalmente produzem insulina, chamadas ilhotas, interrompendo ou retardando a produção de insulina. (augustobene.com)
Diferentes6
- Como ressalta o pesquisador, sabe-se que a resposta imune contra patógenos envolve diferentes frentes de atuação, entre eles mecanismos da imunidade inata [macrófagos, neutrófilos, células NK ou natural killers], imunidade adaptativa [linfócitos B e T] e também mediadores solúveis - como os anticorpos e as citocinas. (fapesp.br)
- Cada doença exige a produção de diferentes tipos de anticorpos, sendo que alguns reconhecem as mesmas proteínas. (fapesp.br)
- Ou seja, mayaro e chikungunya geram anticorpos diferentes, mas o fato é que alguns deles funcionam para as duas doenças", explica Fumagalli. (fapesp.br)
- Um estudo recente demonstrou que as células sanguíneas T CD4 + de pacientes com SS primária apresentavam padrões diferentes de metilação do DNA, em comparação com controles sadios e revelou que muitos genes envolvidos na ativação de linfócitos e na resposta imune estavam em estado de equilíbrio para transcrição. (medicinanet.com.br)
- La organización supramolecular de las proteínas se efectúa en estas sinapsis en las que están involucrados diferentes tipos de células. (bvsalud.org)
- O corpo humano é constituído por mais de 70 triliões de células de diferentes tipos, sendo cada uma delas especializada em funções específicas. (bebecord.pt)
Sangue7
- Apesar de os animais infectados inicialmente por chikungunya apresentarem uma quantidade pequena de anticorpos neutralizantes circulando no sangue, esses níveis sobem rapidamente após a infecção secundária por mayaro, o que induz uma proteção cruzada contra a doença. (fapesp.br)
- Sem insulina, a glicose não consegue passar do sangue para dentro das células. (seruniversitario.com.br)
- Assim, a glicose acumula-se no sangue, e as células ficam sem energia. (seruniversitario.com.br)
- A medula óssea é responsável pela produção das células do sangue, no mieloma múltiplo há uma proliferação (multiplicação) de células plasmáticas (produtoras de anticorpos/imunoglobulinas) na medula óssea, causando destruição óssea e alteração na produção das células sanguíneas (anemia). (oncologiaortop.com.br)
- Amostras de sangue total foram coletadas de animais dos 4 grupos e testadas pela técnica ELISPOT para detectar células produtoras de IFN-γ que respondem especificamente ao antígeno de L. intracellularis . (ufmg.br)
- Assim, é a partir destas células estaminais embrionárias que se formam todos os outros tipos de células que compõem o corpo humano, nomeadamente tecidos como os ossos, nervos, músculos e sangue. (bebecord.pt)
- As células estaminais não embrionárias (em especial as adultas) estão encarregues de regenerar tecido danificado e encontram-se no corpo humano adulto, nomeadamente na medula óssea, no cérebro, nos vasos sanguíneos do sangue periférico, no músculo-esquelético, na pele, fígado, entre outros. (bebecord.pt)
Defesa1
- Mecanismo de defesa do corpo contra organismos ou substâncias estranhas e células nativas anormais. (bvsalud.org)
Tipos3
- Nestas sinapses ocorre uma organização supramolecular de proteínas que envolve vários tipos de células do sistema imune. (bvsalud.org)
- São as únicas células totipotentes, considerando a sua capacidade de produzir novos tipos celulares, ou seja, a sua potencialidade. (bebecord.pt)
- São células essencialmente multipotentes, isto é, ao contrário das células estaminais embrionárias são limitadas na sua capacidade de diferenciação e não conseguem originar todos os tipos de células, apenas células da sua linhagem embrionária (tipos celulares dos tecidos de onde são provenientes por pré-determinação genética). (bebecord.pt)
Seja3
- Auto-anticorpos são anticorpos com "mau comportamento", ou seja, eles atacam os próprios tecidos do corpo de uma pessoa. (bvs.br)
- A etiologia do LPB é desconhecida, embora seja considerada como uma doença autoimune, resultante da resposta imune mediada por células T contra antígenos ainda desconhecidos, apresentados pelos ceratinócitos que sofrem apoptose. (bvsalud.org)
- Os sistemas de ordenha voluntária (VMS) são cada vez mais utilizados em fazendas produtoras de leite, otimizando a produção sem que seja necessário o aumento do rebanho e de mão de obra, além de possibilitar o diagnóstico precoce da mastite. (embrapa.br)
Produz anticorpos1
- Síndrome nefrótica (doença que ataca os rins provocando perda de proteína) idiopática (sem causa definida) ou devido ao lúpus eritematoso (doença autoimune em que o corpo produz anticorpos contra ele mesmo). (drconsulta.com)
Origem3
- Esse tumor tem origem nas células neuroectodérmicas primitivas (origem em células neurais) e apresenta alto grau de malignidade. (oncologiaortop.com.br)
- Um bebé começa por ser uma única célula, que se foi dividindo e diferenciando para dar origem aos vários tecidos e órgãos. (bebecord.pt)
- Mais frequente em adultos brancos, o melanoma tem origem nos melanócitos, células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele. (centrodeoncologia.com)
Ficam1
- Queremos o melhor para a nossa filha e a BebéCord dá-me a confiança de que todas as suas células estaminais ficam em boas mãos. (bebecord.pt)
Beta2
- Essa combinação levaria a uma resposta imunológica inadequada, originando a produção de anticorpos que passariam a destruir progressivamente as células beta pancreáticas produtoras de insulina", explica a Dra. (seruniversitario.com.br)
- Em 90% dos casos de DM1, é possível identificar a presença de anticorpos contra as células beta", diz o Dr. Hilton Kuperman, pediatra e endocrinologista pediátrico do Einstein. (seruniversitario.com.br)
Insulina5
- As pessoas precisam de várias injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar, pois, sem insulina, a glicose não consegue chegar até as células, que precisam dela para realizar suas funções. (bvs.br)
- O segundo problema está na incapacidade de as células reconhecerem a ação da insulina, impedindo a absorção da glicose. (bvs.br)
- Um agravante é que os sintomas só costumam a aparecer quando já houve uma perda de cerca de 90% da reserva das células pancreáticas responsáveis pela produção de insulina. (seruniversitario.com.br)
- A insulina é o hormônio envolvido no transporte do açúcar (glicose) para dentro das células, para ser usado como fonte de energia. (seruniversitario.com.br)
- A insulina é um hormônio necessário para permitir que o açúcar (glicose) entre nas células para produzir energia. (augustobene.com)
Capacidade2
- Os linfócitos B estão envolvidos na resposta imune humoral e têm capacidade de se diferenciar em células plasmáticas produtoras de anticorpos de alta especificidade contra patógenos e em células de memória. (fiocruz.br)
- No fundo, funcionam como um sistema de auto-renovação e reparação contínua do corpo, substituindo ininterruptamente outras células e permitindo uma renovação constante, dado a sua enorme capacidade de se multiplicarem e de se diferenciarem. (bebecord.pt)
Natural1
- Após a fosforilação pela JAK, os STATs se movem para o núcleo, onde eles se ligam a uma seqüência específica do DNA e estimulam a expressão de vários genes e levando à produção de IL-23 e IL-17, citocinas pró-inflamatórias das células natural killer (NK) e células T CD4+ e CD8+. (fapesp.br)
Produzidos2
Resposta imune2
- Inclui a resposta imune humoral e a resposta mediada por célula e consiste de um complexo de componentes celulares, moleculares e genéticos inter-relacionados. (bvsalud.org)
- A resposta imune protetora contra L. intracellularis em suínos está comumente associada à produção de anticorpos IgG e IgA no soro e na mucosa intestinal. (ufmg.br)
Anemia1
- anemia congênita hipoplástica (redução do número de células vermelhas devido a problemas no local de produção, a medula óssea). (drconsulta.com)
Citocinas1
- As citocinas produzidas e liberadas por células do infiltrado inflamatório presentes no LPB são importantes para o recrutamento de novos linfócitos para o local da lesão e são capazes de estimular e inibir produção de novas citocinas sendo essenciais para exacerbação e perpetuação do LPB. (bvsalud.org)
Explica2
- Isso fez com que, durante a infecção secundária por mayaro, a resposta imunológica, incluindo o aumento nos níveis de anticorpos neutralizantes, ocorresse rapidamente", explica Fumagalli. (fapesp.br)
- Após um tempo, as células produtoras entram em hibernação e a produção de espermatozoides é cessada", explica. (tchenoticiais.com)
Imunoglobulinas1
- principalmente ao maior teor de imunoglobulinas (Ig), ou anticorpos. (document.onl)
Corpo1
- As células estaminais também estão presentes em todos os organismos vivos durante toda a vida e podemos encontrá-las em várias partes do corpo humano e em cada uma das fases do seu desenvolvimento. (bebecord.pt)
Ativadas1
- Os tumores contendo células 1 de ADP que não expressavam KRT19 ou TGM2 não tinham o revestimento CXCL12-KRT19, foram infiltrados com células 1 T CD8+ ativadas e o crescimento foi suprimido com tratamento com anticorpo 9 anti-PD-1. (med.br)
Mesmas1
- Produzirem cópias de si mesmas, isto é, novas células estaminais com exactamente as mesmas propriedades. (bebecord.pt)
Vermelhas1
- O veneno da abelha libera muitas substâncias tóxicas, que provocam hemorragias, queda de pressão, tontura, visão turva, destroem as células vermelhas e os músculos, castigam os rins. (chemone.com.br)
Adultos1
- As células estaminais do cordão umbilical são células estaminais fetais (adultas jovens) , mas com características essencialmente pluripotentes e um potencial de diferenciação/proliferativo superior às células estaminais dos tecidos adultos mais tardios. (bebecord.pt)
Saliva2
- A saliva também contém anticorpos e enzimas (p.ex. (gastro-centro.com)
- O vírus se aloja primeiramente nas células da mucosa da boca, nas glândulas produtoras de saliva. (drakeillafreitas.com.br)
Neurais2
- Esta molécula de adesão de células neurais é expressada nas membranas das células ependimárias neoplásicas, como geralmente é em gliomas. (unicamp.br)
- Esta molécula de adesão de células neurais é também expressada em diversos tecidos (para breve texto, ver fim da página . (unicamp.br)
Estudo2
- Em estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences , pesquisadores exploram como os carcinomas montam um revestimento filamentoso de CXCL12-queratina-19 que suprime o ataque imunológico mediado por células 1 T. (med.br)
- No estudo, observamos o importante papel dos anticorpos, que é um dos fatores que medeiam a proteção cruzada. (fapesp.br)
Pequena1
- Uma vez eliminado o patógeno, uma pequena porção dessas células específicas do patógeno transformam-se em células de memória que aceleram a produção de células T e células B na próxima vez em que o mesmo patógeno ataca. (zapingnews.com)
Cartilagem1
- O condrossarcoma convencional é um tumor maligno primário do osso que tem como característica a produção de matriz condral (cartilagem) pelas células tumorais. (oncologiaortop.com.br)
Principalmente1
- Há positividade para este anticorpo contra queratinas principalmente nos prolongamentos das células que formam as pseudorosetas perivasculares. (unicamp.br)
Brancos1
- O sistema imunológico inato, composto por glóbulos brancos, como macrófagos, células assassinas naturais e neutrófilos, não deveria ter essa memória. (zapingnews.com)
Membrana3
- A positividade está situada na membrana de cílios ou microvilos, que são especializações de superfície das células ependimárias. (unicamp.br)
- Colágeno IV, e laminina (quadro abaixo) são componentes da membrana basal e, por isso, também marcam os vasos tumorais, mas de maneira diferente do CD34 que é positivo especificamente nas células endoteliais. (unicamp.br)
- Foi positiva nos vasos tumorais de maneira análoga à deste, e demonstra em alguns várias camadas de membrana basal, aparentemente depositada em vários ciclos pelas células endoteliais. (unicamp.br)
Tumor3
- Marcando as células endoteliais, destaca os vasos do tumor. (unicamp.br)
- O osteossarcoma é um tumor maligno do osso que tem como característica principal a produção de matriz osteóide (tecido ósseo imaturo) pelas células tumorais. (oncologiaortop.com.br)
- É classicamente conhecido como o tumor de pequenas células redondas e azuis. (oncologiaortop.com.br)
Imunes1
- O sistema quimiocina/receptor de quimiocina, que regula a migração de células 1 imunes, é um candidato para esse acúmulo intratumoral prejudicado de células 1 T. (med.br)
Realizar1
- Todos os pais querem o melhor para os seus filhos e, para nós, realizar a criopreservação das células estaminais é como um seguro de vida. (bebecord.pt)
Aparecimento1
- Podemos dizer que ocorrem danos no DNA dos melanócitos, resultando no aparecimento de células cancerígenas. (centrodeoncologia.com)
Revestimento4
- Células 1 de câncer 4 pancreático de camundongo sem o revestimento CXCL12 formaram tumores que não excluíram células 1 T e responderam ao tratamento com anticorpos 7 anti-PD-1. (med.br)
- Uma vez que uma forma dimérica de CXCL12 suprime a motilidade de células 1 T humanas, determinou-se se este revestimento polimérico CXCL12-KRT19 mediava a exclusão de células 1 T. (med.br)
- Tumores de camundongo contendo células 1 de ADP de controle exibiram o revestimento CXCL12-KRT19, excluíram células 1 T e não responderam ao tratamento com anticorpo 9 anti-PD-1. (med.br)
- O muco reveste as células de revestimento do estômago para protegê-las contra lesões causadas pelo ácido e pelas enzimas. (gastro-centro.com)