Subgrupo dos linfócitos T auxiliadores-indutores que sintetizam e secretam as interleucinas IL-4, IL-5, IL-6 e IL-10. Estas citocinas influenciam o desenvolvimento das células B, a produção de anticorpos e também provocam o aumento das respostas humorais.
Subgrupo dos linfócitos T auxiliadores-indutores que sintetizam e secretam interleucina 2, interferon-gama e interleucina 12. Devido à sua habilidade em exterminar células apresentadoras de antígeno e sua atividade efetora mediada por linfocina, as células Th1 estão associadas com reações de hipersensibilidade tardia.
Subpopulação de linfócitos T auxiliares efetores que sintetizam e secretam IL-17, IL-17F e IL-22. Estas citocinas estão envolvidas nas defesas do hospedeiro e na inflamação tecidual que ocorre em doenças autoimunes.
Controle homeostático do sistema imunológico por meio da secreção de diferentes citocinas por células Th1 e Th2. A ligação a receptores específicos, dependente de concentração, determina o equilíbrio (ou desequilíbrio que leva à doença).
Fator solúvel produzido por LINFÓCITOS T ativados, que induz a expressão dos GENES CLASSE II do COMPLEXO II HISTOCOMPATIBILIDADE (MHC) e os RECEPTORES FC nos LINFÓCITOS B e causa sua proliferação e diferenciação. Age também nos linfócitos T, MASTÓCITOS, e em várias outras células da linhagem hematopoiética.
Citocina pró-inflamatória produzida principalmente pelos LINFÓCITOS T ou seus precursores. Vários subtipos de interleucina-17 têm sido identificados, cada qual é um produto de um único gene.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Subpopulação de linfócitos CD4+ que cooperam com outros linfócitos (T ou B) na inicialização de uma variedade de funções imunes. Por exemplo, na cooperação entre células T auxiliadoras-indutoras e células B para a produção de anticorpos contra antígenos timo-dependentes, e com outras subpopulações de células T na inicialização de várias funções imunes mediadas por células.
Período de tempo a partir de 1801 até 1900 da era comum.
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Período de tempo a partir de 1601 até 1700 da era comum.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Período de tempo a partir de 1901 até 2000 da era comum.
Período de tempo a partir de 1701 até 1800 da era comum.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Período de tempo a partir de 1401 até 1500 da era comum.
Subpopulação crítica de linfócitos T, envolvida na indução da maioria das funções imunológicas. O vírus HIV apresenta tropismo seletivo pelas células T4, que expressam o marcador fenotípico CD4 (um receptor para o HIV). Na verdade, na profunda imunossupressão observada (na infecção pelo HIV) o elemento chave consiste na depleção (desaparecimento) deste subgrupo de linfócitos T.
Período de tempo a partir de 1501 até 1600 da era comum.
Fator de transcrição GATA encontrado predominantemente em precursores de células linfoides e tem sido envolvido na DIFERENCIAÇÃO CELULAR das células T auxiliadoras. A haploinsuficiência de GATA3 está associada com o HIPOPARATIREOIDISMO, PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL e síndrome de anomalias renais.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Citocina heterodimérica que desempenha um papel nas respostas imunes inata e adaptativa. Interleucina-12 é uma proteína de 70 kDa composta por subunidades de 40 kDa e 35 kDa ligadas covalentemente entre si. É produzida por CÉLULAS DENDRÍTICAS, MACRÓFAGOS e várias outras células imunitárias. Desempenha papel na estimulação da produção de INTERFERON GAMA por LINFÓCITOS T e CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Classificação dos linfócitos T, principalmente em auxiliador/indutor, supressor/efetor e subgrupos citotóxicos, baseada na estrutura e função das diferentes populações celulares.
Albumina obtida da clara de ovos. É um membro da superfamília das serpinas.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Enzima que catalisa a conversão de L-tirosina, tetraidrobiopterina e oxigênio a 3,4-di-hidroxi-L-fenilalanina, di-hidrobiopterina e água. EC 1.14.16.2.
Fatores solúveis que estimulam as atividades relacionadas com o crescimento dos leucócitos, e de outros tipos de células. Eles aumentam a proliferação e a diferenciação celular, a síntese de DNA, a secreção de outras moléculas biologicamente ativas e as respostas aos estímulos imunitários e inflamatórios.
Citocina produzida por vários tipos de células (p.ex., LINFÓCITOS T, MONÓCITOS, CÉLULAS DENDRÍTICAS e CÉLULAS EPITELIAIS), a qual exerce vários efeitos na imunorregulação e INFLAMAÇÃO. Interleucina-10 (IL-10) combina-se com outras moléculas de IL-10 formando uma molécula homodimérica, que é a forma biologicamente ativa da proteína.
Receptor nuclear órfão encontrado no TIMO, onde possui papel na regulação do desenvolvimento e maturação de timócitos. Uma isoforma desta proteína, denominada de RORgamaT, é produzida por RNAm transcrito alternativamente (SPLICING ALTERNATIVO).
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e tecidos não linfoides, como PELE e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas prendem e processam ANTÍGENOS e os apresentam às CÉLULAS T, estimulando assim a IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imune semelhantes, exceto em relação à imunidade humoral (PRODUÇÃO DE ANTICORPOS).
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Citocina sintetizada por LINFÓCITOS-T que produz proliferação, mudança de isotipo da imunoglobulina e produção de imunoglobulina por LINFÓCITOS-B imaturos. Parece desempenhar um papel na regulação de respostas inflamatória e imune.
Citocina que promove a diferenciação e ativação dos EOSINÓFILOS. Também desencadeia os LINFÓCITOS-B ativados para diferenciar das células secretoras em IMUNOGLOBULINAS.
Células T CD4 positivas que inibem a imunopatologia ou doença autoimune in vivo. Inibem a resposta imune influenciando a atividade de outros tipos de células. Entre as células T regulatórias estão as células CD4+CD25+ de ocorrência natural, células Tr1 secretoras de IL-10 e células Th3.
Citocina heterodimérica que desempenha um papel nas respostas imunológicas inatas e adaptativas. A interleucina-23 é composta por uma única subunidade de 19 kDa e uma subunidade de 40 kDa que é compartilhada com a INTERLEUCINA-12. É produzida por CÉLULAS DENDRÍTICAS, MACRÓFAGOS e várias outras células do sistema imunológico.
Proteínas contendo uma região de sequência conservada, em torno de 200 aminoácidos de comprimento, que encodifica uma sequência particular de domínio de ligação com o DNA (domínio T-box). Essas proteínas são fatores de transcrição que controlam as vias de desenvolvimento. O fenótipo desta família é o produto gênico camundongo Brachyury (ou T).
Substâncias que aumentam, estimulam, ativam, potenciam ou modulam a resposta imune em nível celular ou humoral. Os agentes clássicos (adjuvante de Freund, BCG, Corynebacterium parvum, etc.) contêm antígenos bacterianos. Alguns são endógenos (p. ex., histamina, interferon, fator de transferência, tuftsina, interleucina-1). Seu modo de ação pode ser inespecífico (resultando em responsividade imune aumentada a uma ampla variedade de antígenos), ou específico para o antígeno (i.e., afetando um tipo restrito de resposta imune a um grupo reduzido de antígenos). A eficácia terapêutica de muitos modificadores de respostas biológicas está relacionada com a especificidade entre os imunoadjuvantes e os antígenos.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Transdutor e ativador de sinal de transcrição que medeia as respostas celulares da INTERLEUCINA-4. Demonstrou-se que a stat6 se associa com a NF-KAPPA B e as PROTEÍNAS ESTIMULADORAS DE LIGAÇÃO A CCAAT para regular a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA dos GENES de resposta à interleucina-4.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Forma de imunização passiva, em que agentes imunológicos previamente sensibilizados (células ou soro) são transferidos a receptores não imunizados. Quando a transferência de células é utilizada como terapia para o tratamento de neoplasias, é chamada IMUNOTERAPIA ADOTIVA.
Imunoglobulina associada com MASTÓCITOS. A superexpressão tem sido associada com hipersensibilidade alérgica (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA).
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Transdutor e ativador de sinal de transcrição que medeia as respostas celulares da INTERLEUCINA-12 em LINFÓCITOS T. A stat4 é uma importante molécula sinalizadora para a diferenciação em CÉLULAS TH1.
Modelo animal experimental para doença desmielinizante do sistema nervoso central. A inoculação de uma emulsão de substância branca combinada com ADJUVANTE DE FREUND, proteína básica de mielina, ou mielina central purificada desencadeia uma resposta imune mediada por células T dirigida contra mielina central. As características clínicas são semelhantes às de ESCLEROSE MÚLTIPLA, incluindo focos perivasculares e periventriculares de inflamação e desmielinização. A desmielinização subpial subjacente às infiltrações meníngeas também ocorre, o que também é um sinal de ENCEFALOMIELITE AGUDA DISSEMINADA. A imunização passiva com células T provenientes de um animal afetado para um animal normal também induz esta afecção. (Tradução livre do original: Immunol Res 1998;17(1-2): 217-27; Raine CS, Textbook of Neuropathology, 2nd ed, p604-5)
Substâncias do tipo antígeno que produzem HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Receptores de superfície celular que se ligam a FATORES DE NECROSE TUMORAL e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento da célula.
Glicoproteína sérica produzida por MACRÓFAGOS ativados e outros LEUCÓCITOS MONONUCLEARES de mamíferos. Possui atividade necrotizante contra linhagens de células tumorais e aumenta a capacidade de rejeitar transplantes tumorais. Também conhecido como TNF-alfa, só é 30 por cento homólogo à TNF-beta (LINFOTOXINA), mas compartilham RECEPTORES DE TNF.
Subtipo de receptor de fator de necrose tumoral específico para o FATOR DE NECROSE TUMORAL ALFA e a LINFOTOXINA ALFA. É constitutivamente expresso na maioria dos tecidos e um mediador chave da sinalização do fator de necrose tumoral na grande maioria das células. O receptor ativado sinaliza através de um domínio de morte conservado que se associa com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTORES DE TNF no CITOPLASMA.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Subtipo de receptor de fator de necrose tumoral expresso principalmente em células do SISTEMA IMUNOLÓGICO. Tem especificidade para formar FATORES DE NECROSE TUMORAL ligados a membrana e medeia a sinalização intracelular através dos FATORES ASSOCIADOS A RECEPTORES DE TNF.

As células Th2 (do inglês T helper 2) são um tipo de linfócitos T CD4+ que desempenham um papel crucial no sistema imune adaptativo, especialmente na resposta imune contra parasitas e na regulação da inflamação. Elas produzem e secretam citoquinas específicas, como IL-4, IL-5, IL-9, IL-10 e IL-13, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção de respostas imunes tipificadas por uma forte atividade humororal (produção de anticorpos) e pela atração e ativação de células efetoras envolvidas na defesa contra parasitas. No entanto, um desequilíbrio no número ou função das células Th2 pode contribuir para o desenvolvimento de doenças alérgicas e autoimunes.

Em resumo, as células Th2 são um tipo importante de linfócitos T que auxiliam na resposta imune contra parasitas e regulam a inflamação, mas um desequilíbrio nessas células pode estar associado à patogênese de doenças alérgicas e autoimunes.

As células Th1 (ou células T CD4+ helper tipo 1) são um subconjunto de linfócitos T CD4+ que desempenham um papel crucial no sistema imune adaptativo. Elas são responsáveis por orquestrar a resposta imune celular contra infecções intracelulares, especialmente aquelas causadas por vírus e bactérias intracelulares facultativas.

As células Th1 ativam e regulam outras células do sistema imune, como macrófagos e células citotóxicas, através da produção de citocinas pró-inflamatórias, tais como IFN-γ (interferon-gama), TNF-α (fator de necrose tumoral alfa) e IL-2 (interleucina 2). Além disso, as células Th1 também desempenham um papel importante na proteção contra certos tipos de câncer. No entanto, uma resposta imune excessiva ou inadequada mediada por células Th1 pode contribuir para o desenvolvimento de doenças autoimunes e alergias.

A diferenciação e ativação das células Th1 são controladas por uma complexa rede de sinais e interações entre citocinas, receptores e moléculas de adesão. O equilíbrio entre as respostas Th1 e outros subconjuntos de células T CD4+, como as células Th2 e Th17, é fundamental para a manutenção da homeostase imune e prevenir doenças inflamatórias e autoimunes.

TH17 é uma subpopulação de células T CD4+ que desempenham um papel importante no sistema imune adaptativo e na patogênese de várias doenças inflamatórias. Elas produzem citocinas, especialmente a interleucina-17 (IL-17), que desencadeiam respostas inflamatórias e ativam outras células imunes. As células Th17 são desenvolvidas em um ambiente rico em citocinas como IL-6, TGF-β e IL-23 e são influenciadas por fatores transcripcionais, como o fator de retigação 4 (RORγt). A desregulação da diferenciação e ativação das células Th17 tem sido associada a várias doenças autoimunes, como artrite reumatóide, psoríase e esclerose múltipla.

O equilíbrio Th1-Th2, em termos de imunologia, refere-se ao balanceamento adequado entre as respostas dos subconjuntos de células T CD4+ helper, especificamente os linfócitos T colaboradores de tipo 1 (Th1) e linfócitos T colaboradores de tipo 2 (Th2). Esses dois tipos de células T desempenham papéis importantes no sistema imunológico adaptativo, coordenando as respostas imunes contra diferentes tipos de patógenos.

As células Th1 estão envolvidas principalmente em respostas imunes celulares, que são eficazes contra vírus, bactérias intracelulares e fungos. Eles produzem citoquinas pró-inflamatórias, como IFN-γ (interferon-gama) e TNF-α (fator de necrose tumoral alfa), que ativam macrófagos e outras células imunes para destruir patógenos intracelulares.

Por outro lado, as células Th2 desempenham um papel crucial em respostas imunes humorais, que são eficazes contra parasitas e toxinas. Elas produzem citoquinas anti-inflamatórias, como IL-4 (interleucina-4), IL-5, IL-10 e IL-13, que estimulam a diferenciação de células B em plasmócitos e a produção de anticorpos.

Um desequilíbrio no equilíbrio Th1-Th2 pode resultar em distúrbios do sistema imunológico e doenças, como alergias, asma, infecções crônicas e doenças autoimunes. Por exemplo, um desequilíbrio em direção a uma resposta Th2 predominante pode levar a um aumento na produção de anticorpos IgE, o que predispõe à alergias e asma. Em contrapartida, um desequilíbrio em direção a uma resposta Th1 predominante pode contribuir para o desenvolvimento de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e esclerose múltipla.

Portanto, é fundamental manter o equilíbrio entre as respostas Th1 e Th2 para garantir uma resposta imune adequada e saudável. Isso pode ser alcançado através de estilos de vida saudáveis, dieta equilibrada e evitando fatores desencadeantes conhecidos, como tabagismo, poluição do ar e exposição a alérgenos. Além disso, o tratamento adequado das infecções crônicas e outras condições subjacentes pode ajudar a restaurar o equilíbrio Th1-Th2 e prevenir complicações de saúde.

La interleucina-4 (IL-4) es una citocina que desempeña un papel importante en la regulación y modulación de las respuestas inmunitarias. Se produce principalmente por células CD4+ Th2, mast cells, eosinophils y basophils.

IL-4 tiene una variedad de funciones importantes en el sistema inmunológico, incluyendo:

1. Promover la diferenciación y proliferación de células Th2 a partir de células naivas CD4+ T.
2. Inducir la producción de anticuerpos de clase IgE por células B, lo que desempeña un papel importante en las respuestas inmunitarias mediadas por hipersensibilidad.
3. Inhibir la activación y diferenciación de células Th1, lo que ayuda a regular el equilibrio entre las respuestas Th1 y Th2.
4. Promover la activación y supervivencia de eosinófilos y basófilos, células importantes en la defensa contra parásitos y en las reacciones alérgicas.
5. Estimular la producción de factores de crecimiento que promueven el crecimiento y diferenciación de células epiteliales y fibroblastos, lo que puede desempeñar un papel en la cicatrización de heridas y la reparación tisular.

En resumen, IL-4 es una citocina importante que regula y modula las respuestas inmunitarias, promoviendo la diferenciación y activación de células Th2, la producción de anticuerpos IgE, la inhibición de las respuestas Th1 y la activación de eosinófilos y basófilos.

Interleucina-17 (IL-17) é uma citocina proinflamatória que desempenha um papel importante no sistema imune inato e adaptativo. Ela é produzida principalmente por células T auxiliares de helper (TH17), mas também pode ser secretada por outras células, como neutrófilos e linfócitos NK.

A interleucina-17 tem uma variedade de funções imunológicas, incluindo a ativação de células endoteliais e fibroblastos, o recrutamento e ativação de neutrófilos, e a regulação da produção de outras citocinas. Ela também está envolvida no desenvolvimento de respostas imunes contra patógenos extracelulares, como bactérias e fungos.

No entanto, o desregulamento da produção de IL-17 tem sido associado a diversas doenças autoimunes, como artrite reumatoide, psoríase e esclerose múltipla. Portanto, a interleucina-17 é um alvo importante para o desenvolvimento de novos tratamentos terapêuticos para essas condições.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Os linfócitos T auxiliares-indutores, também conhecidos como células Th0 ou células T auxiliares não polarizadas, são um subconjunto de células T CD4+ que ainda não se diferenciaram completamente em um dos dois fenotipos principais de células Th1 ou Th2. Eles ainda mantêm a capacidade de se diferenciar em either Th1 ou Th2, dependendo das condições do microambiente e das citoquinas presentes.

As células Th0 expressam receptores de superfície para várias citoquinas, incluindo IL-12, IFN-γ, IL-4, e IL-6, o que as torna suscetíveis à diferenciação em Th1 ou Th2 em resposta a essas citoquinas. Eles desempenham um papel importante na regulação da resposta imune adaptativa, pois secretam uma variedade de citoquinas que auxiliam outras células do sistema imune, como macrófagos e linfócitos B, a realizar suas funções.

No entanto, as células Th0 raramente são encontradas em condições fisiológicas, pois geralmente se diferenciam em Th1 ou Th2 logo após o seu ativo. Assim, a maioria dos linfócitos T CD4+ são classificados como Th1 ou Th2, dependendo de suas características fenotípicas e funcionais.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se está a procura de uma definição médica da "história do século XIX", isso pode ser interpretado de diferentes formas, uma vez que o século XIX abrange muitos eventos e avanços na história geral, incluindo avanços na medicina. Vou supor que está à procura de informação sobre os desenvolvimentos médicos e saúde pública do século XIX.

No século XIX, a medicina passou por uma série de transformações importantes, incluindo:

1. Avanços no conhecimento anatômico: A dissecação de cadáveres humanos tornou-se mais amplamente aceita e permitiu que os médicos adquirissem um maior entendimento da anatomia humana.
2. Descoberta dos microorganismos: Louis Pasteur e Robert Koch desenvolveram a teoria da doença infecciosa, demonstrando que as doenças eram causadas por microrganismos. Isso levou ao desenvolvimento de vacinas e antibióticos no século XX.
3. Melhorias na cirurgia: A anestesiologia tornou-se mais segura com o uso generalizado do cloroformio e éter, enquanto a antisepsia reduziu as taxas de infecção pós-operatória.
4. Saúde pública: O século XIX viu um crescente interesse em questões relacionadas à saúde pública, como saneamento, água potável e controle de doenças infecciosas.
5. Avanços no tratamento da hanseníase (doença de Hansen): O norueguês Gerhard Armauer Hansen descobriu o bacilo causador da hanseníase em 1873, o que levou a melhores métodos de diagnóstico e tratamento.
6. Descoberta do vírus da raiva: Louis Pasteur desenvolveu a primeira vacina contra a raiva em 1885, após descobrir o agente causador da doença.

Em resumo, o século XIX foi um período de grandes avanços na medicina e saúde pública, com muitas descobertas que tiveram impacto duradouro no tratamento e prevenção de doenças.

Interferon-gamma (IFN-γ) é um tipo específico de proteína chamada citocina que é produzida principalmente por células do sistema imune, especialmente as células T auxiliares e células natural killer (NK). Ele desempenha um papel crucial na resposta imune contra infecções virais, bacterianas e protozoárias, além de estar envolvido no controle da proliferação celular e diferenciação.

A IFN-γ é capaz de ativar macrófagos, aumentando sua capacidade de destruir microorganismos invasores, além de induzir a expressão de moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) classe II em células apresentadoras de antígenos, o que permite que essas células apresentem efetivamente antígenos a linfócitos T.

Além disso, a IFN-γ também desempenha um papel na regulação da resposta imune adaptativa, através da modulação da diferenciação de células T CD4+ em diferentes subconjuntos de células Th1 e Th2. A deficiência ou excesso de IFN-γ pode resultar em distúrbios do sistema imune, como doenças autoimunes e susceptibilidade a infecções.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se está a procura de uma definição médica da história do século XVII, isso pode ser interpretado de diferentes formas. O século XVII foi um período de grande avanço no conhecimento médico, com muitos desenvolvimentos importantes neste campo. No entanto, é difícil fornecer uma definição médica específica para este período histórico.

Alguns dos desenvolvimentos médicos significativos do século XVII incluem:

* A publicação de "De humani corporis fabrica" por Andreas Vesalius em 1543, que marcou o início da anatomia moderna e influenciou a prática médica por séculos.
* O desenvolvimento da teoria do sangue e dos sistemas circulatório e linfático por William Harvey em 1628.
* A invenção do microscópio por Robert Hooke em 1665, que permitiu a observação de células e outros tecidos em detalhe maior do que nunca antes.
* O avanço na compreensão da fisiologia e patologia, com o trabalho de cientistas como Jan Swammerdam, Marcello Malpighi e Antoni van Leeuwenhoek.

Portanto, a história do século XVII pode ser definida em termos médicos como um período de grande avanço no conhecimento anatômico, fisiológico e patológico, com muitas descobertas importantes que continuam a influenciar a prática médica atual.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. A expressão "História do Século XX" se refere a um campo de estudo historiográfico que abrange uma ampla gama de eventos, processos e fenômenos sociais, políticos, econômicos, culturais e tecnológicos que ocorreram no século XX.

No entanto, se você estiver procurando uma definição médica específica relacionada a eventos ou desenvolvimentos na área da saúde ocorridos durante o século XX, isso seria muito amplo e dependeria do contexto específico em que está sendo feita a pergunta.

Algumas áreas importantes de avanços médicos no século XX incluem:

* Descobertas de antibióticos e vacinas, o que levou a uma redução significativa da mortalidade por doenças infecciosas.
* Desenvolvimento de técnicas de cirurgia avançadas, como transplantes de órgãos e cirurgias a coração aberto.
* Avanços na compreensão da genética e do DNA, o que levou ao desenvolvimento de terapias genéticas e testes de diagnóstico genético.
* Descobertas no campo da psicologia e psiquiatria, como a teoria do inconsciente de Freud e a descoberta dos antidepressivos tricíclicos.
* Avanços na tecnologia médica, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que permitiram melhores diagnósticos e tratamentos.

Entretanto, é importante notar que esses são apenas alguns exemplos de avanços médicos no século XX e haveria muito mais para ser discutido dependendo do contexto específico da pergunta.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se está a procura de uma definição médica da época do século XVIII, isso seria muito amplo e provavelmente não seria possível fornecer uma definição médica geral para um período de tempo tão longo e com tantos desenvolvimentos em diferentes campos da medicina.

No entanto, posso fornecer algumas informações sobre avanços e eventos importantes na história da medicina durante o século XVIII:

1. Avanços no conhecimento anatômico: O século XVIII foi um período de grande avanço no conhecimento anatômico, com a publicação de importantes trabalhos de anatomistas como William Hunter e John Hunter.
2. Desenvolvimento da variolação e vacinação: Durante o século XVIII, a varíola era uma doença grave e frequentemente fatal. No entanto, no final do século, o médico britânico Edward Jenner desenvolveu a técnica de vacinação, inoculando pessoas com material proveniente de lesões de cowpox (uma doença similar à varíola em gado) para protegê-las contra a varíola.
3. Melhorias na higiene e saneamento: Durante o século XVIII, houve um crescente reconhecimento da importância da higiene e do saneamento na prevenção de doenças. Isso levou ao desenvolvimento de sistemas de água encanada e esgoto, bem como à melhoria das condições sanitárias em geral.
4. Avanços no tratamento da hanseníase: A hanseníase, ou doença de Hansen, era uma doença comum e frequentemente devastadora durante o século XVIII. No entanto, no final do século, o médico norueguês Gerhard Armauer Hansen descobriu a bactéria que causa a doença, o que levou ao desenvolvimento de tratamentos mais eficazes.
5. Melhorias na cirurgia: Durante o século XVIII, houve muitas melhorias na técnica cirúrgica, incluindo o desenvolvimento de novas técnicas de amputação e sutura. Isso levou a uma redução da mortalidade cirúrgica e à melhoria geral dos cuidados médicos.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se estiveres a procura da definição médica de uma condição ou doença relacionada com o século XV, poderia fornecer-nos mais detalhes ou contexto?

No entanto, se estiveres à procura de informação sobre a história geral da medicina durante o século XV, posso dizer que este foi um período marcado por avanços significativos no conhecimento médico e na prática clínica.

Algumas das descobertas e desenvolvimentos importantes neste período incluem:

* A publicação da "Cirurgia" de Guy de Chauliac em 1363, que se tornou um manual de referência para cirurgiões durante séculos.
* O trabalho de Ibn Sina (Avicena) no século X, que continuou a influenciar a prática médica europeia no século XV.
* O uso crescente da anatomia humana em estudos médicos, graças em parte às obras de Mondino de Liuzzi e outros anatomistas italianos.
* A descoberta da América em 1492, que abriu novas rotas comerciais e permitiu a difusão de conhecimentos médicos entre diferentes culturas.
* O início do Renascimento, que trouxe um renovado interesse pelo estudo da natureza humana e do mundo natural, incluindo o corpo humano.

Espero que isto ajude a esclarecer sua pergunta. Se tiver alguma dúvida adicional, por favor não hesite em perguntar.

Linfócitos T CD4-positivos, também conhecidos como células T auxiliares ou helper T cells (Th), desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo. Eles são responsáveis por auxiliar outras células do sistema imune a combater infecções e doenças.

Os linfócitos T CD4-positivos possuem o marcador CD4 na sua superfície, o que os distingue de outros tipos de linfócitos T. Quando um antígeno é apresentado a essas células por células apresentadoras de antígenos (APCs), como as células dendríticas, eles se tornam ativados e começam a se diferenciar em diferentes subconjuntos de células Th, dependendo do ambiente citoquínico.

Existem vários subconjuntos de linfócitos T CD4-positivos, incluindo Th1, Th2, Th17 e Treg (regulatórias). Cada um desses subconjuntos tem funções específicas no sistema imunológico. Por exemplo, as células Th1 são importantes para combater infecções intracelulares, enquanto as células Th2 estão envolvidas na resposta a parasitas e alergias. As células Treg desempenham um papel crucial na manutenção da tolerância imunológica e previnindo a resposta autoimune excessiva.

Uma disfunção ou diminuição no número de linfócitos T CD4-positivos pode levar a uma maior suscetibilidade à infecções, especialmente doenças oportunistas, e também está associada com condições como HIV/AIDS e alguns tipos de câncer.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se está a procura de uma definição médica específica relacionada com o século XVI, eu precisaria de mais informações para fornecer uma resposta precisa. No entanto, posso compartilhar algumas informações gerais sobre a história da medicina no século XVI, que pode ser útil.

No século XVI, houve avanços significativos na anatomia e na cirurgia, graças em parte ao trabalho do anatomista italiano Andreas Vesalius. Ele descreveu a estrutura do corpo humano com maior precisão do que qualquer outro antes dele, baseando-se em dissecações reais em vez de simplesmente repetir os escritos dos antigos autores gregos e romanos.

Também neste século, o médico e naturalista suíço Conrad Gessner publicou uma enciclopédia de cinco volumes sobre a história natural, incluindo animais, plantas e minerais, chamada "Historia animalium". Embora não seja estritamente relacionado com a medicina, este trabalho teve uma grande influência na forma como as pessoas entendiam o mundo natural e sua relação com a saúde humana.

Além disso, no século XVI, houve avanços no tratamento de doenças infecciosas, como a sífilis, graças ao uso de mercúrio e outros medicamentos químicos. No entanto, muitas práticas médicas da época ainda eram baseadas em teorias humorais e outras crenças antigas, que mais tarde seriam desacreditadas pela ciência moderna.

Espero que essas informações sejam úteis. Se tiver alguma pergunta mais específica sobre a história da medicina no século XVI, por favor, não hesite em perguntar.

GATA3 é um fator de transcrição que pertence à família de proteínas GATA. Ele se liga a sequências específicas de DNA contendo a seqüência "GATAA" e desempenha um papel importante na diferenciação e desenvolvimento de vários tecidos, especialmente no sistema imunológico e no sistema nervoso.

No sistema imunológico, GATA3 é essencial para o desenvolvimento e função dos linfócitos T CD4+ helper 2 (Th2). Ele regula a expressão gênica de genes que estão envolvidos na resposta imune Th2, como a interleucina-4, interleucina-5 e interleucina-13. Além disso, GATA3 também desempenha um papel na regulação da diferenciação de células T reguladoras (Tregs) e células T CD8+.

No sistema nervoso, GATA3 é importante para o desenvolvimento e manutenção das células de Schwann, que são células gliais que envolvem e protegem os axônios dos neurônios periféricos. Ele também desempenha um papel na diferenciação de células ganglionares da retina.

Défices em GATA3 podem resultar em doenças genéticas, como a síndrome de HDR (Hypoparathyroidism, Deafness, and Renal dysplasia), que é caracterizada por hipoparatireoidismo, surdez e disfunção renal. Além disso, mutações em GATA3 também estão associadas com alguns tipos de câncer, como o carcinoma de mama ductal in situ e o carcinoma de células escamosas da cabeça e pescoço.

A "ativação linfocitária" é um termo usado em medicina e imunologia para descrever o processo em que as células do sistema imune, chamadas linfócitos, são ativadas e se tornam capazes de realizar suas funções específicas, como a produção de anticorpos ou a destruição de células infectadas ou tumorais.

Esse processo é iniciado quando os linfócitos entram em contato com um antígeno, uma substância estrangeira que desencadeia uma resposta imune. A interação entre o antígeno e o receptor de superfície do linfócito leva à ativação da célula, que começa a se dividir e a diferenciar em células especializadas.

A ativação linfocitária é um processo complexo que envolve uma série de sinais e mensageiros químicos, incluindo citocinas e quimiocinas, que auxiliam na comunicação entre as células do sistema imune. Essa comunicação é fundamental para a coordenação da resposta imune e para garantir que as células do sistema imune atuem de forma adequada para combater a infecção ou o tumor.

Em resumo, a "ativação linfocitária" refere-se ao processo em que as células do sistema imune, os linfócitos, são ativadas e se diferenciam em células especializadas capazes de realizar funções específicas de defesa imune.

Interleucina-12 (IL-12) é uma citocina heterodímérica formada por duas subunidades, chamadas p35 e p40. É produzida principalmente por macrófagos e células dendríticas activadas em resposta a estímulos bacterianos e virais. IL-12 desempenha um papel crucial na diferenciação das células T auxiliares (Th) de subtipo Th1, que secretam citocinas pró-inflamatórias como o interferon-gama (IFN-γ). Além disso, IL-12 também estimula a ativação e proliferação dos natural killers (NK) e aumenta a sua capacidade citoroxica. Assim, IL-12 desempenha um papel importante na resposta imune contra infecções intracelulares e no desenvolvimento de processos autoimunes.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

As subpopulações de linfócitos T são grupos distintos de células T que desempenham funções específicas no sistema imunológico. Eles se diferenciam uns dos outros com base em suas características fenotípicas e funcionais, incluindo a expressão de diferentes receptores e moléculas de superfície, além das respectivas respostas imunes que desencadeiam.

Existem várias subpopulações de linfócitos T, mas as principais incluem:

1. Linfócitos T CD4+ (ou células T auxiliares): Esses linfócitos auxiliam outras células imunes no reconhecimento e destruição dos patógenos invasores. Eles também secretam citocinas importantes para coordenar a resposta imune adaptativa.
2. Linfócitos T CD8+ (ou células T citotóxicas): Essas células são responsáveis por identificar e destruir diretamente as células infectadas ou tumorais, induzindo a apoptose (morte celular programada) nesses alvos.
3. Linfócitos T reguladores (ou células Treg): Essas células desempenham um papel crucial na modulação da resposta imune, impedindo que as respostas imunes excessivas ou inadequadas causem danos aos tecidos saudáveis.
4. Linfócitos T de memória: Após a exposição a um patógeno, alguns linfócitos T CD4+ e CD8+ se diferenciam em células de memória, que permanecem no organismo por longos períodos e fornecem proteção contra re-exposições futuras ao mesmo patógeno.

Cada subpopulação de linfócitos T desempenha um papel único e importante na resposta imune, auxiliando o corpo a combater infecções, doenças e tumores.

Ovalbumina é a proteína predominante encontrada no albumina do ovo de galinha, que constitui cerca de 54% do total de proteínas do branco de ovo. Tem um peso molecular de aproximadamente 45 kDa e é composta por quatro subunidades idênticas, cada uma contendo 385 aminoácidos.

A ovalbumina é conhecida por sua alta digestibilidade e é frequentemente usada em estudos nutricionais e imunológicos. Além disso, é amplamente utilizada como um antígeno modelo na pesquisa de alergias alimentares, uma vez que é responsável por cerca de 50% das reações alérgicas ao ovo em humanos.

Em um contexto clínico, a detecção de anticorpos contra a ovalbumina pode ser útil no diagnóstico de alergias ao ovo em indivíduos hipersensibilizados.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

La tirrosina 3-mono-oxigenase è un enzima appartenente alla classe delle ossidoreduttasi, che utilizza come cofattore il NADPH e il OSSIGENO per catalizzare la reazione di idrossilazione della tirosina (un aminoacido) in 3,4-diidrossifenilalanina (DOPA). Questo enzima svolge un ruolo importante nel metabolismo degli aminoacidi e nella biosintesi dei neurotrasmettitori catecolammine, come la dopamina e la noradrenalina. La sua attività è regolata da diversi fattori, tra cui ormoni e sostanze chimiche presenti nell'organismo, e può essere influenzata da patologie o condizioni che alterano il suo normale funzionamento.

As interleucinas (ILs) são um grupo diversificado de citocinas que desempenham papéis importantes na modulação e coordenação das respostas imunes e inflamatórias do corpo. Elas são produzidas principalmente por leucócitos (glóbulos brancos), como macrófagos, linfócitos T e linfócitos B, mas também podem ser sintetizadas por outras células, como células endoteliais e fibroblastos.

Existem mais de 40 tipos diferentes de interleucinas identificados até agora, e cada um deles tem funções específicas no sistema imune. Algumas das principais funções das interleucinas incluem:

1. Ativação e proliferação de células T: As interleucinas, como a IL-2, desempenham um papel crucial na ativação e proliferação de células T auxiliares e citotóxicas, que são essenciais para a resposta imune adaptativa.
2. Regulação da resposta inflamatória: As interleucinas, como a IL-1, IL-6 e TNF-α, desempenham um papel importante na regulação da resposta inflamatória inicial, através da ativação de células endoteliais e outras células do sistema imune.
3. Modulação da resposta imune: As interleucinas podem both enhancer e suprimir a resposta imune, dependendo do contexto e do tipo de interleucina envolvida. Por exemplo, a IL-10 é conhecida por sua capacidade de suprimir a resposta imune, enquanto a IL-12 estimula a resposta imune contra patógenos intracelulares.
4. Ativação e diferenciação de células B: As interleucinas, como a IL-4 e a IL-5, desempenham um papel importante na ativação e diferenciação de células B em células plasmáticas, que produzem anticorpos.

Em resumo, as interleucinas são uma classe importante de citocinas que desempenham um papel fundamental no sistema imune, através da regulação da resposta inflamatória, modulação da resposta imune e ativação e diferenciação de células do sistema imune. No entanto, o desequilíbrio na produção e ação das interleucinas podem levar a diversas doenças autoimunes e inflamatórias.

Interleucina-10 (IL-10) é uma citocina anti-inflamatória produzida por vários tipos de células do sistema imunológico, incluindo macrófagos, linfócitos T e células B. Sua função principal é regular a resposta imune, suprimir a ativação excessiva das células imunes e promover a sua diferenciação e sobrevivência.

IL-10 age inibindo a produção de citocinas pró-inflamatórias como TNF-α, IL-1, IL-6, e IFN-γ, além de diminuir a expressão de moléculas coestimulatórias nas células apresentadoras de antígenos. Isso resulta em uma redução da ativação dos linfócitos T e outras células do sistema imunológico, o que pode ajudar a prevenir danos colaterais a tecidos saudáveis durante uma resposta imune.

Além disso, IL-10 também desempenha um papel importante na regulação da resposta imune adaptativa, promovendo a diferenciação de linfócitos T reguladores e inibindo a diferenciação de células Th1 e Th17.

Devido às suas propriedades anti-inflamatórias, IL-10 tem sido estudada como um potencial tratamento para doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, psoríase, e doença de Crohn. No entanto, seu uso terapêutico ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos antes de ser aprovado para uso em humanos.

A proteína codificada por este gene é um membro do grupo 3 da subfamília 1 dos receptores nucleares (NRs). Os receptores nuclesares são transcrição reguladores que se ligam a elementos específicos de DNA e regula a expressão gênica. Este gene codifica uma proteína nuclear com um domínio de ligação ao DNA zinco-dedo C2H2 e um domínio de ligação ao ligante. Esta proteína pode desempenhar um papel na regulação da expressão gênica em resposta a estímulos hormonais e ambientais, incluindo radiação ultravioleta (UV) e fatores de crescimento. A mutação neste gene foi associada à síndrome de Li-Fraumeni tipo 2, um distúrbio hereditário do câncer caracterizado por predisposição a vários tipos de câncer, incluindo sarcomas e carcinomas.

Em medicina, "células dendríticas" se referem a um tipo específico de células do sistema imune que atuam como células apresentadoras de antígenos. Elas desempenham um papel crucial na vigilância imunológica e na iniciação de respostas imunes adaptativas contra patógenos, como vírus, bactérias e fungos.

As células dendríticas são derivadas dos monócitos da medula óssea e podem ser encontradas em todo o corpo, particularmente nos tecidos alongados, como a pele, mucosas e pulmões. Elas possuem longos prolongamentos citoplasmáticos chamados "dendritos", que lhes dão um aspecto arborescente e lhes permitem capturar e processar antígenos de seu ambiente local.

Após a captação e processamento de antígenos, as células dendríticas migram para os gânglios linfáticos locais, onde apresentam os antígenos processados aos linfócitos T, uma classe importante de células do sistema imune adaptativo. A apresentação de antígenos por células dendríticas ativa os linfócitos T e induz sua diferenciação em células efetoras capazes de reconhecer e destruir células infectadas ou neoplásicas que expressam o antígeno correspondente.

Em resumo, as células dendríticas são essenciais para a detecção e resposta imune a patógenos e outras ameaças ao organismo, desempenhando um papel fundamental no sistema imunológico adaptativo.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

Interleucina-13 (IL-13) é uma citocina produzida principalmente por células Th2, mas também por outras células do sistema imune, como mastócitos e eosinófilos. Ela desempenha um papel crucial na regulagem da resposta imune, especialmente em relação às reações alérgicas e à defesa contra parasitas helmintos.

IL-13 age por meio de sua interação com o receptor do fator de necrose tumoral alfa (TNFRSF1A) e o receptor da interleucina-13 alfa 1 (IL13RA1). A ativação destes receptores leva à ativação de diversas vias de sinalização, incluindo a via JAK/STAT e a via PI3K.

As ações biológicas da IL-13 são diversas e podem incluir:

* Estimulação da produção de mucina e secreção de IgE por células B, o que pode contribuir para a patogênese da asma e outras doenças alérgicas.
* Aumento da permeabilidade vascular e recrutamento de eosinófilos e outros leucócitos para os sítios inflamatórios.
* Regulação da resposta imune adaptativa, incluindo a diferenciação de células T CD4+ em células Th2.
* Modulação da função dos macrófagos, orientando-os para um fenótipo M2 anti-inflamatório e promovendo a reparação tecidual.

No entanto, é importante notar que o desequilíbrio na produção de IL-13 pode contribuir para o desenvolvimento e manutenção de diversas doenças, como asma, dermatite atópica, sinusite crónica e fibrose pulmonar.

Interleucina-5 (IL-5) é uma citocina que desempenha um papel crucial na regulação da resposta imune, especialmente no sistema imunológico adaptativo. Ela é produzida principalmente por células Th2 (linhagem de células T CD4+), mastócitos e eosinófilos.

A interleucina-5 desempenha um papel fundamental na diferenciação, maturação, recrutamento e sobrevivência dos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco que é importante na defesa contra parasitas helmintos (vermes) e também está envolvido em reações alérgicas e inflamação.

Além disso, a IL-5 pode atuar sobre outras células do sistema imunológico, como neutrófilos e basófilos, modulando suas funções e participando de processos imunes e inflamatórios. Desregulações na produção ou ação da interleucina-5 têm sido associadas a diversas condições clínicas, incluindo asma, doenças alérgicas, infecções parasitárias e neoplasias hematológicas.

Os linfócitos T reguladores (também conhecidos como células T reguladoras ou Tregs) são um subconjunto especializado de células T CD4+ que desempenham um papel crucial no controle da resposta imune e na manutenção da tolerância imunológica. Eles ajudam a suprimir as respostas excessivas do sistema imune, evitando assim danos colaterais aos tecidos saudáveis e promovendo a homeostase do sistema imune.

As propriedades supressoras das células T reguladoras são mediadas por mecanismos ativos que envolvem o contato celular direto com outras células imunes, bem como a secreção de citocinas supressoras, como o fator de transformação do crescimento beta 1 (TGF-β1) e o interleucina-10 (IL-10).

As células T reguladoras desempenham um papel fundamental em diversos processos imunológicos, incluindo a prevenção da autoinflamação e do desenvolvimento de doenças autoimunes, a modulação das respostas imunes antimicrobianas e antitumorais, e o controle da tolerância às células transplantadas.

Uma disfunção ou desequilíbrio no número ou função das células T reguladoras pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças autoimunes, alergias, infecções e câncer.

Interleucina-23 (IL-23) é uma citocina que desempenha um papel importante no sistema imunológico e na inflamação. Ela é produzida por células apresentadoras de antígenos, como macrófagos e células dendríticas, em resposta a estímulos inflamatórios.

IL-23 está composta por duas subunidades proteicas, p19 e p40, que se ligam para formar um complexo funcional. A subunidade p40 é compartilhada com outra citocina, a interleucina-12 (IL-12), enquanto a subunidade p19 é única para a IL-23.

A IL-23 desempenha um papel crucial na regulação da resposta imune adaptativa, especialmente no que diz respeito às células T auxiliares Th17. Ela estimula a proliferação e diferenciação de células Th17, que por sua vez produzem outras citocinas inflamatórias, como a interleucina-17 (IL-17) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α).

Devido à sua função na regulação da resposta imune e inflamação, a IL-23 tem sido associada a várias doenças autoimunes, como artrite reumatoide, psoríase e esclerose múltipla. Inibidores de IL-23 têm sido desenvolvidos como uma estratégia terapêutica para tratar essas doenças.

Proteínas com domínio T, também conhecidas como proteínas que contêm o domínio T ou proteínas do tipo T, se referem a um grande grupo de proteínas que possuem um domínio estrutural particular chamado domínio T. O domínio T é uma região da proteína com uma estrutura tridimensional distinta e única que desempenha um papel importante em suas funções biológicas.

Este tipo de proteína é encontrado em grande variedade de organismos, desde bactérias a humanos, e está envolvido em uma ampla gama de processos celulares, como transdução de sinal, reparo de DNA, transcrição, tradução e regulação da expressão gênica. Algumas proteínas com domínio T também estão envolvidas no sistema imune, desempenhando funções importantes na resposta imune adaptativa em vertebrados.

O domínio T é caracterizado por uma estrutura de hélice alfa-hélice-meia-hélice-alfa (α/β) e geralmente ocorre em combinação com outros domínios estruturais, como domínios SH3, WD40 ou LRR, para formar proteínas multidomínio. A presença do domínio T pode conferir à proteína uma função específica e é frequentemente usada como um marcador para classificar e identificar diferentes famílias de proteínas.

Em resumo, as proteínas com domínio T são um grande grupo de proteínas que compartilham uma estrutura tridimensional distinta e desempenham funções biológicas importantes em uma variedade de organismos e processos celulares.

Em medicina, "adjuvantes imunológicos" são substâncias que são adicionadas a uma vacina para aumentar ou modular a resposta imune do corpo à antígeno presente na vacina. Eles não contêm o agente infeccioso em si, mas trabalham para melhorar a eficácia da vacina estimulando o sistema imunológico a produzir uma resposta mais forte contra o antígeno.

Existem diferentes tipos de adjuvantes imunológicos, cada um com mecanismos de ação específicos. Alguns deles atuam aumentando a permanência do antígeno na região de injeção, enquanto outros estimulam a liberação de citocinas ou promovem a maturação dos células dendríticas, que desempenham um papel importante no sistema imunológico.

Alguns exemplos comuns de adjuvantes imunológicos incluem o hidróxido de alumínio, óleo de parafina e squaleno. A escolha do adjuvante a ser usado em uma vacina depende do tipo de resposta imune desejada e da população alvo da vacina.

Em suma, os adjuvantes imunológicos são componentes importantes das vacinas modernas, pois eles ajudam a fortalecer a resposta imune do corpo contra patógenos específicos, aumentando assim a eficácia da vacina e protegendo as pessoas contra doenças infecciosas.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

STAT6 (Signal Transducer and Activator of Transcription 6) é um fator de transcrição que desempenha um papel crucial na resposta imune e na regulação da expressão gênica em mamíferos. Ele é ativado por citocinas, como a interleucina-4 (IL-4) e a interleucina-13 (IL-13), através de um caminho de sinalização JAK-STAT (Janus Kinase-Signal Transducer and Activator of Transcription).

A activação de STAT6 ocorre quando as citocinas se ligam aos seus receptores específicos na membrana celular, levando à activação da enzima JAK (Janus Kinase), que por sua vez fosforila e ativa o STAT6. O STAT6 fosforilado forma dimers, que então translocam para o núcleo celular, onde se ligam a elementos de resposta específicos no DNA, regulando assim a transcrição gênica de genes alvo envolvidos em processos como a diferenciação dos linfócitos T auxiliares de tipo 2 (Th2) e a produção de citocinas.

A desregulação da via de sinalização STAT6 tem sido associada a várias doenças, incluindo asma, alergias e câncer.

A citometria de fluxo é uma técnica de laboratório que permite a análise quantitativa e qualitativa de células ou partículas em suspensão, com base em suas características físicas e propriedades fluorescentes. A amostra contendo as células ou partículas é passada através de um feixe de luz laser, que excita os marcadores fluorescentes específicos ligados às estruturas celulares ou moleculares de interesse. As características de dispersão da luz e a emissão fluorescente são detectadas por sensores especializados e processadas por um software de análise, gerando dados que podem ser representados em gráficos e histogramas.

Esta técnica permite a medição simultânea de vários parâmetros celulares, como tamanho, forma, complexidade intracelular, e expressão de antígenos ou proteínas específicas, fornecendo informações detalhadas sobre a composição e função das populações celulares. A citometria de fluxo é amplamente utilizada em diversos campos da biologia e medicina, como imunologia, hematologia, oncologia, e farmacologia, entre outros.

A transferência adotiva é um conceito em psicologia, especialmente na terapia psicanalítica, que se refere à situação em que um terapeuta é percebido e experienciado pelo paciente como uma figura substituta de alguma importância emocional em sua vida, geralmente um pai ou mãe. Isso pode ocorrer quando as características do terapeuta, como idade, sexo ou comportamento, lembram ao paciente de alguém significativo em sua história de vida.

Neste processo, o paciente transfere seus sentimentos, atitudes e expectativas associadas a essa figura significativa para o terapeuta. Essa transferência pode ser positiva ou negativa, dependendo dos sentimentos que o paciente tem em relação à figura original. A transferência adotiva é considerada uma oportunidade valiosa na terapia, pois permite que o paciente explore e compreenda esses sentimentos e padrões de relacionamento profundamente enraizados em sua mente subconsciente.

Imunoglobulina E (IgE) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na resposta imune do corpo, especialmente em relação às reações alérgicas. Ela é produzida pelas células B em resposta a um antígeno específico e se liga fortemente aos receptores de células mastócitos e basófilos. Quando o IgE se une a um antígeno, essas células são ativadas e liberam mediadores químicos, como histaminas, leucotrienos e prostaglandinas, que desencadeiam uma resposta inflamatória aguda. Essa resposta pode causar sintomas alérgicos como prurido, congestão nasal, lacrimejamento, dificuldade para respirar, entre outros. Além disso, o IgE também desempenha um papel na defesa do corpo contra parasitas, especialmente helmintos.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

STAT4 (Signal Transducer and Activator of Transcription 4) é um fator de transcrição que desempenha um papel crucial na resposta imune e na hematopoiese. Ele é ativado por citocinas, como a interleucina-12 (IL-12), através da via de sinalização JAK-STAT (Janus Kinase/Signal Transducer and Activator of Transcription). Após a ativação, STAT4 forma dimers que se translocam para o núcleo celular e se ligam a elementos específicos da sequência de DNA em promotores de genes alvo, regulando assim a expressão gênica. A via de sinalização JAK-STAT e os fatores de transcrição associados, como STAT4, desempenham um papel fundamental na regulação da imunidade adaptativa, especialmente no desenvolvimento e funcionamento das células T auxiliares Th1.

A Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) é um modelo animal amplamente utilizado em pesquisas sobre doenças autoimunes do sistema nervoso central (SNC), como a esclerose múltipla. A EAE é induzida experimentalmente em animais, geralmente roedores, através da imunização com proteínas ou peptídeos miélicos, associados a adjuvantes, para desencadear uma resposta autoimune contra a mielina do SNC. Essa resposta resulta em inflamação, demyelinização e lesão dos nervos, assim como o que é observado na esclerose múltipla humana.

A EAE apresenta diferentes padrões clínicos e histopatológicos dependendo da espécie, linhagem genética do animal, tipo de imunização e adjuvante utilizados. Apesar disso, a EAE é uma ferramenta valiosa para estudar os mecanismos patogênicos subjacentes às doenças autoimunes do SNC, além de ser útil no desenvolvimento e teste de novas terapias e imunomoduladores.

Alérgenos são substâncias capazes de causar uma reação alérgica em indivíduos sensíveis. Essas substâncias podem estar presentes no ar, na comida, nas bebidas, nos cosméticos, na roupa e em outros objetos do ambiente cotidiano. Quando um indivíduo alérgico entra em contato com o alérgeno, seu sistema imunológico identifica a substância como uma ameaça e desencadeia uma resposta exagerada, que pode incluir sintomas como nariz entupido, congestionado ou que escorre, olhos vermelhos e laranjas, tosse, prurido na pele, urticária, dificuldade para respirar e, em casos graves, choque anafilático. Alguns exemplos comuns de alérgenos incluem pólen, fungos, ácaros do pó, picadas de insetos, pelos de animais, leite, ovos, nozes e mariscos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os Receptores de Fator de Necrose Tumoral (TNF, do inglês Tumor Necrosis Factor) são um tipo de receptor de superfície celular que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamação no corpo humano. Eles são ativados por ligações com suas respectivas citocinas, as quais pertencem à família do Fator de Necrose Tumoral (TNF), como o TNF-alfa e o Fator de Necrose Tumoral beta (TNF-beta ou ligando TNF).

Existem dois tipos principais de receptores TNF em humanos:

1. Receptor TNF-Receptor 1 (TNFR1, também conhecido como CD120a): Este receptor é expresso na superfície de quase todas as células nucleadas do corpo e pode ser ativado por ambos os TNF-alfa e TNF-beta. A ligação do TNF ao TNFR1 desencadeia uma variedade de respostas celulares, incluindo a ativação da cascata de sinalização NF-kB (fator nuclear kappa B), que regula a expressão gênica envolvida em processos inflamatórios e imunes. Além disso, o TNFR1 está relacionado com a apoptose (morte celular programada) em resposta a sinais de estresse ou danos celulares graves.

2. Receptor TNF-Receptor 2 (TNFR2, também conhecido como CD120b): Este receptor é expresso principalmente em células do sistema imune, como linfócitos T e células apresentadoras de antígenos. O TNFR2 é ativado exclusivamente pelo TNF-alfa e desempenha um papel importante na regulação da resposta imune adaptativa, promovendo a sobrevivência e proliferação das células T ativadas, bem como a produção de citocinas pró-inflamatórias.

Em resumo, os receptores TNF-R1 e TNF-R2 são essenciais para a regulação da resposta imune e inflamatória, com o TNFR1 envolvido em processos de apoptose e o TNFR2 desempenhando um papel na ativação das células do sistema imune. No entanto, uma disfunção excessiva ou inadequada nesses receptores pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças autoimunes e inflamatórias crônicas.

O Fator de Necrose Tumoral alfa (FNT-α) é uma citocina pro-inflamatória que desempenha um papel crucial no sistema imune adaptativo. Ele é produzido principalmente por macrófagos, mas também pode ser sintetizado por outras células, como linfócitos T auxiliares activados e células natural killers (NK).

A função principal do FNT-α é mediar a resposta imune contra o câncer. Ele induz a apoptose (morte celular programada) de células tumorais, inibe a angiogénese (formação de novos vasos sanguíneos que sustentam o crescimento do tumor) e modula a resposta imune adaptativa.

O FNT-α se liga a seus receptores na superfície das células tumorais, levando à ativação de diversas vias de sinalização que desencadeiam a apoptose celular. Além disso, o FNT-α também regula a atividade dos linfócitos T reguladores (Tregs), células imunes que suprimem a resposta imune e podem contribuir para a progressão tumoral.

Em resumo, o Fator de Necrose Tumoral alfa é uma citocina importante no sistema imune que induz a morte celular programada em células tumorais, inibe a formação de novos vasos sanguíneos e regula a atividade dos linfócitos T reguladores, contribuindo assim para a resposta imune adaptativa contra o câncer.

Os Receptores Tipo I de Fatores de Necrose Tumoral (TNFR1, do inglês Tumor Necrosis Factor Receptor 1) são uma classe de receptores transmembrana localizados na superfície celular que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamação. Eles se ligam aos fatores de necrose tumoral (TNF), citocinas pro-inflamatórias importantes para a defesa do hospedeiro contra infecções e neoplasias. A ligação do TNF ao TNFR1 pode resultar em sinalizações celulares complexas, que podem levar à ativação de diversos caminhos de sinalização, incluindo o Caminho NF-kB (Nuclear Factor kappa B), Caminho MAPK (Proteínquinases Activadas por Mitógenos) e Caminho do Fator de Transcrição AP-1. Essas vias de sinalização podem desencadear uma variedade de respostas celulares, como a sobrevivência celular, proliferação, diferenciação, inflamação e morte celular programada (apoptose). O TNFR1 é expresso em quase todos os tipos de células e desempenha um papel importante na fisiologia e patofisiologia de diversas doenças, incluindo infecções, inflamação crônica, câncer e doenças autoimunes.

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Os Receptores Tipo II do Fator de Necrose Tumoral (TNFR2, do inglês Tumor Necrosis Factor Receptor 2) são uma classe de receptores transmembrana localizados na superfície celular que desempenham um papel crucial na modulação da resposta imune e inflamação. Eles são ativados pelo ligante TNF (Fator de Necrose Tumoral), uma citocina pro-inflamatória envolvida em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a resposta imune adaptativa, diferenciação celular, apoptose e sobrevivência celular.

Ao contrário dos Receptores Tipo I do Fator de Necrose Tumoral (TNFR1), que são expressos constitutivamente em diversos tipos celulares e desencadeiam principalmente respostas pró-apoptóticas e inflamatórias, os Receptores Tipo II do Fator de Necrose Tumoral apresentam um padrão de expressão mais restrito, estando presentes principalmente em células do sistema imune, como linfócitos T reguladores (Tregs), células natural killer (NK) e macrófagos. Além disso, a ativação dos Receptores Tipo II do Fator de Necrose Tumoral geralmente leva a respostas imunomodulatórias e protetoras, como a indução da sobrevivência celular, proliferação e diferenciação de células T reguladoras, além da supressão da ativação dos linfócitos T convencionais.

Devido às suas propriedades imunomodulatórias, os Receptores Tipo II do Fator de Necrose Tumoral têm sido alvo de pesquisas recentes no desenvolvimento de terapias para diversas condições clínicas, como doenças autoimunes, transplante de órgãos e câncer. No entanto, ainda é necessário um melhor entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na sinalização destes receptores para garantir a segurança e eficácia das terapias baseadas nessas moléculas.

Actuam sobre macrófafos, eosinófilos e células endoteliais. Estes participam na diferenciação dos TH em TH1 e TH2. Citocinas ... Detecção de vírus pelas células NK. As células NK activadas liberam citocinas que activam fagócitos, neutrófilos e células ... Citocina é o nome geral dado a qualquer proteína que é secretada por células e que afeta o comportamento das células vizinhas ... Estas só estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo, têm uma ação extremamente potente. São ...
Pacientes cujos sistemas produzem mais células do tipo TH2, que precipita a formação de anticorpos mas não faz nada para a ... Quando a infecção ocorre na medula óssea, ocorre a destruição de células e substituição das células precursoras por células ... com uma maior produção de citocinas pró inflamatórias e uma maior ativação de células Th2, o indivíduo terá sintomas. Quando ... Também ocorre a proliferação das células de defesa no sítio de infecção e nos órgãos afetados. É importante ressaltar que uma ...
Nos locais de infecção são ativados por citocinas tipo 2 e por um subconjunto específico das células T helper (Th2). Se ... permitindo a potencial entrada de outras moléculas citotóxicas na célula , pode inibir a proliferação de células T, suprimir a ... Estas células apresentam um núcleo bilobulado muito evidente quando observado por microscopia de luz. O citoplasma do ... Tais células são eosinofílicas (possuem "afinidade por ácido") - normalmente transparentes, aparecem de cor vermelho-tijolo ...
A IL-10 é produzida principalmente por células CD8+ ativadas. Células Th0, Th1, Th2 ativadas, linfócitos B, mastócitos e ... Inibe ainda a proliferação de células Th1, mas não de Th2, diminuindo ainda a função citolítica e secretora de citocinas por ... Ela também regula o crescimento e/ou diferenciação das células B, granulócitos, neutrófilos, células dendriticas, ... que atua nas células dos macrófagos a fim de produzir efeitos inibidores nas células T e natural killer. ...
Acredita-se também que o defeito primário ocorra nas células T CD4 que impulsionam as células B auto-antígeno-específicas a ... Aumento da produção de citocinas Th2. Por causa dessas alterações acredita-se que a patogenia envolva algum defeito básico na ... Conforme a doença se desenvolve as seguintes alterações são detectadasː Diminuição das células T citotóxicas; Diminuição dos ... um conhecido fator de ativação de células B. Foi aprovado em março de 2011 nos Estados Unidos para o tratamento de lúpus ...
... que pode ser o macrófago ou células dendríticas. Essa célula vai migrar pra o linfonodo e vai apresentar o antígeno para o MHC ... A partir dessa ativação ele pode ter duas respostas, que pode ser a resposta TH1 ou a TH2. Na resposta TH1 ele (o linfócito) ... Na resposta TH2 ele vai ativar linfócitos B, que virarão plasmócitos, os quais vão começar a produzir imunoglobinas (ou ... A produção de células de memória e anticorpos específicos contra determinado agente patogênico acontece quando um indivíduo é ...
Esta via se mostra extremamente importante para o controle da expansão de células Th2, enquanto a típica interação FasL/FasR ... Renovação de células lábeis localizadas em tecidos cujas células se renovam constantemente. Este é o caso do epitélio que ... Nas células fibrosas que darão origem ao cristalino. Essas células sofrerão apoptose nuclear (apenas o núcleo é destruído), ... As células basais multiplicam-se constantemente com o objetivo de substituir as células envelhecidas que estão nos extratos ...
Perda da energia da célula T: A anergia ocorre quando as células T CD4+são expostas a um antígeno na ausência de co-estimulação ... Defeito na regulação de linfócitos Th1 e Th2; - Falha do linfócito T supressor; Ver artigo principal: Doença autoimune ... Pode ocorrer nos processos inflamatórios, infecções e necrose tecidual, onde se tem APCs (células apresentadoras de antígeno) ... que resulta em respostas imunes contra as células e tecidos do próprio organismo. Qualquer doença que resulte deste tipo de ...
É produzida principalmente pelas células T CD4+ do subconjunto Th2, apesar de haver uma parcela importante de produção por ... Esta função não é compartilhada por IL-4. A IL-13 induz produção de muco por células epiteliais do pulmão. A citocina atua na ... Indução de troca de classe da IgE nas células B. Promoção da inflamação através da indução da expressão de moléculas de adesão ... outras células como T CD8+, NK-T (no início da resposta alérgica), basófilos e eosinófilos. O receptor celular que reconhece a ...
... Th2 (anti-inflamatório) induz a produção de anticorpos. Linfócitos T Memória: ou Células T de memória são derivadas ... Células NK possuem um papel importante no patrulhamento de células infectadas por vírus, tumorais ou estressadas. Células NK ... Organismos estranhos ou células infectadas são destruídas pelas células T em um complexo mecanismo. Há vários tipos de ... Poucas células dessa divisão celular simétrica irão ser reservadas como células de memória, também podendo ser chamadas de ...
E o Th2, células produtoras de IL-4, IL-5, IL-9, IL-10, IL-13 e estão envolvidas nas respostas humorais e nas reações alérgicas ... Essas células agem reconhecendo antígenos do patógeno na superfície da célula infectada e matam a células impedindo que a ... é a célula Th1. Essas células Th1 atuam reconhecendo antígenos de patógenos que são expressos na superfície das células ... Quando ativada, a célula infectada consegue então, matar o patógeno. Neste processo de regulação e morte da célula com o vírus ...
Então dentro da célula a M. leprae pode alterar a expressão de genes das células de Schwann, alterando a produção de mielina. ... Se no entanto for ativada uma resposta TH2, com produção de anticorpos, não há formação de granulomas e a bactéria dissemina-se ... Para analisar melhor como a bactéria afeta as células de Schwann, foram feitos estudos com células de Schwann de ratos adultos ... leprae se aloja nas células de Schwann, estudos indicam que a bactéria é ingerida assim que se adere à tais células, no entanto ...
IL-17A foi originalmente identificada como um transcrito de um determinado hibridoma de célula T hybridome de roedor. A IL-17A ... por analogia com os linfócitos Th1 e Th2.) Há 5 receptores de IL-17 identificados até hoje, denomindados de IL-17RA a IL-17RE. ...
... bem como diminuições no número de células T auxiliares, células T supressoras e células T citotóxicas, células B e células ... Th2). Estudos recentes mostram que processos de citocinas pró-inflamatórias ocorrem durante depressão, mania e doença bipolar, ... decréscimos no número e porcentagens de células T totais e células T auxiliares, e decréscimos nas porcentagens de células de ... As células imunes respondem aos sinais do SNC. Glicocorticóides e catecolaminas influenciam as células imunes. As endorfinas da ...
Com esta activação, estas células T proliferam e diferenciam-se em células Th2. Isto faz com que comecem a produzir sinais ... Em contrapartida, uma célula B de memória é a célula que deriva da activação duma célula B virgem ou de memória. A activação ... Ver artigo principal: Célula T colaboradora As células CD4+ através do seu complexo receptor de células T-CD3 reconhecem as ... Os anticorpos são solúveis e não requerem um contacto directo célula a célula entre o patógeno e a célula B para o seu ...
... e seus análogos são citotóxicos em relação a uma série de linhas de células cancerígenas, incluindo câncer de sangue e ... através da supressão da resposta Th2. Além disso, a inibição da COX-2 ocasiona, posteriormente, a inibição da síntese de ... 3] No câncer o gingerol atua inibindo a proliferação e induzindo a apoptose de células defeituosas, impedindo a progressão de ... O gingerol modula diversas células para sinalização de prevenção e tratamento de câncer e doenças crônicas, como doenças ...
A IL-12 está envolvida na diferenciação de células T virgens em células Th1. É conhecida como um fator estimulador de células T ... a expressão de p35 tem sido demonstrada ser inibida por citoquinas Th2 e expressa em níveis muito mais baixos do que p40. A ... Produzida por macrófagos ativados, células dendríticas e células B. Estimula a produção de IFN-γ, induz a diferenciação de Th ... Ele estimula a produção de interferão-gama e fator de necrose tumoral-alfa a partir de células T e células assassinas naturais ...
As células NK são leucócitos que atacam e destroem células tumorais ou células infectadas por vírus. Para que células do ... Que resposta, TH1 ou TH2, é produzida, tem importância para a progressão da infecção. Por exemplo na Lepra, uma infecção pela ... células precursoras de macrófagos), linfócitos e células NK e células dendríticas. Estas células identificam e eliminam os ... As células NK também eliminam células tumorais da mesma forma, sobretudo se as células do tumor tiverem menos moléculas MHC ...
Embora a IL-10, que é normalmente produzida por células Th2, tenha amplas propriedades anti-inflamatórias e suprima as ... Num modelo de rato, a MMP-8 aumentou a infiltração de células T CD4+/CD8+ e a MMP-10 aumentou a infiltração de células T CD4+ ... Em contrapartida, as células imunitárias dos ratinhos não necessitam de contacto directo com taquizoítos vivos. As células ... Os taquizoítos saem então e infectam as células dendríticas (DCs) e outros tipos de células do sistema imunitário que são ...
Actuam sobre macrófafos, eosinófilos e células endoteliais. Estes participam na diferenciação dos TH em TH1 e TH2. Citocinas ... Detecção de vírus pelas células NK. As células NK activadas liberam citocinas que activam fagócitos, neutrófilos e células ... Citocina é o nome geral dado a qualquer proteína que é secretada por células e que afeta o comportamento das células vizinhas ... Estas só estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo, têm uma ação extremamente potente. São ...
Esses resultados foram importantes para definir as famílias de T-CD4+ -TH1 e T-CD4+-TH2. Experiências de knock-out dos genes IL ... Sabe-se que a diferenciação para TH1 depende de citocina IL-12, secretada pelos macrófagos e células dendríticas da pele. ... Julgava-se que um produto do parasita seria responsável pela indução da via de diferenciação TH2, favorável a ele. Os circuitos ... de células-tronco da linhagem hematopoiética humana para corrigir defeitos genéticos seguindo-se a reintrodução das células ...
Células imunes. Leucócitos (Célula T, Célula B, Célula NK, Mastócito, Basófilo, Eosinófilo) • Fagócito (Neutrófilo, Macrófago, ... Na resposta TH2 ele vai ativar linfócitos B, que virarão plasmócitos, os quais vão começar a produzir imunoglobinas (ou ... que pode ser o macrófago ou células dendríticas. Essa célula vai migrar pra o linfonodo e vai apresentar o antígeno para o MHC ... Existem reforços para a diminuição da ação dessas células de memória. Mecanismo[editar , editar código-fonte]. Quando uma ...
... interagindo com várias células das mais diferentes origens. Sabe-se ainda que as interações entre mastócitos e células T ... SANTOS, Pedro Paulo de Andrade et al. Relação entre mastócitos e células T na inflamação. Odontol. Clín.-Cient. (Online) []. ... foi realizar uma revisão de literatura dos aspectos atuais a respeito desta possível relação entre mastócitos e células T em ...
A IL-4 é produzida por mastócitos, células NK, células T natural killer (NKT), células T gama-delta, células Tc2 e células Th2. ... A IL-10 é produzida pelas células B, macrófagos, monócitos, células Tc, células Th2 e células T reguladoras. ... A IL-17 (A e F) é produzida por células Th17, células T gama-delta, células T, células NKT e macrófagos. ... A IL-1 (alfa e beta) é produzida por células B, células dendríticas, células endoteliais, macrófagos, monócitos e células ...
... versus células T auxiliares tipo 2 (Th2), aparentemente as células T CD4+ das glândulas salivares produzem basicamente ... Proliferação clonal de células B.. Linfomas MALT , linfomas foliculares de células B , linfomas difusos de células B grandes; ... As células do sistema imune inato, tais como as células dendríticas plasmacitoides (pDCs), macrófagos e células epiteliais ... Th2, Th17, células T reguladoras) são indicadores da medição de plasticidade.16 Portanto, nas situações em que as células podem ...
... chamadas células Th2, são críticas para alcançar uma remissão duradoura", disse ela. As células Th2 são essenciais para a ... Descobrimos que a sinalização Th2 que impulsiona a alergia está desligada em crianças em remissão." ... "Certas mudanças nas células imunes específicas do alérgeno, ...
Para promover a sobrevivência fetal, a gestação deflagra uma mudança da imunidade mediada pelas células Th1 (e da imunidade ... Th17) para a imunidade Th2. Embora não haja prova de relação de causalidade, o aumento do estrogênio parece desempenhar algum ...
IL-2, TNF-α, GM-CSF e TSLP, que promovem migração e a proliferação de células dendríticas na epiderme. TH2, os quais ... IL-dois, TNF-α, GM-CSF e TSLP, que promovem migração e a proliferação de células dendríticas na epiderme. ... Pode ser constatado ainda nanico número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue) devido aos sangramentos ...
TNF-alfa e IL-18 nessas células; 4) Avaliar o envolvimento das subpopulações de células T (Th1, Th2, Treg e Th17) pela análise ... Essas DAMPs ligam-se a receptores Toll-like (TLR) e Nod-like (NLR), presentes em células da imunidade inata, podendo ativar um ... Compreendendo a relação entre a autofagia e atividade do inflamassoma em células d... ... sendo responsáveis pela diferenciação de células T em Th17 e Th1, respectivamente. A autofagia é uma via de degradação ...
Biologicamente, acredita-se que a falta de luz natural afete a atividade das células nas suas funções básicas. A luz auxilia na ... O aumento da imunidade humoral, resultante do predomínio das atividades Th2 induzidas pelo estresse, participa da ... Os glicocorticóides produzem a resistência à insulina prejudicando a entrada de glicose para o interior das células e inibindo ... com suas subclasses Th1 e Th2). Durante o estresse ocorre uma inibição na produção de IL-12, desencadeando uma cascata de ...
Estudos ainda mostram efeito do G-CSF na ativação da via Th2, ativação de células Treg, modulação da citotoxicidade das células ... Vem sendo proposto que a imunoglobulina pode reduzir a citotoxicidade das células NK, aumentar as células T reguladoras (Treg) ... Nas células, o sirolimo liga-se à imunofilina, proteína de Ligação FK 12 (FKBP-12), para formar um complexo que se liga à ... Vem sendo muito utilizada em casos de abortos prévios e aumento de atividade das células NK, embora seu benefício seja algo ...
... que inibiriam as respostas imunes danosas tanto TH1 quanto TH2.16,17 Deve ser considerado que, apesar de terem sido verificados ... através do qual ela atuaria na regulação imune seria ao favorecer uma maior diferenciação de linfócitos T naive em células T ...
7- ESTIMULE O MUCO INTESTINAL, use: -Ácido siálico (tem no óleo de côco). Se você for do tipo alérgico (imunidade TH2), evite ... K2-MK7, o ácido retinóico estimula no intestino células imunes (DCS e CD103), favorecendo a formação de TREGS ... após a entrada deste ne célula ele precisa virar iodo, quem realiza esse processo é a TPO. ... pessoas com igE são geralmente perfil TH2 (assunto para outro texto). ...
... tanto para células mononucleares, como os macrófagos, quanto para as células polimorfonucleares, como os neutrófilos), e também ... ou Th2 (anti-inflamatório). O objetivo do trabalho foi tentar fazer uma relação entre a infecção pelo SARS-CoV-2 com o ... Como evolui no tempo a capacidade dos anticorpos induzirem nos pacientes a destruição das células infectadas pelo virus?. Por ... Já para células humanas, a cepa mutante não teve aumento em sua infectividade, mas teve escape do sistema imune. Esses achados ...
Essa resposta imune melhor regulada está associada à presença de linfócitos T auxiliares foliculares (Tfh) do tipo Th2, que são ... A partir daí, os pesquisadores avaliaram o comportamento dos linfócitos - células do sistema imune do organismo -, e mostraram ... O estudo foi conduzido por pesquisadores dos Laboratórios de Direcionamento de Antígenos para Células Dendríticas e de ...
As doenças alérgicas estão diretamente relacionadas a uma alteração no equilíbrio de algumas células que levam à ativação e ... de Lactobacillus salivarius teve ação imunomoduladora verificada através da redução da produção de citocinas por Th2, mantendo ...
Exaustão das Células T [G12.819] Exaustão das Células T * Equilíbrio Th1-Th2 [G12.838] ... Regeneração da função imune normal após procedimentos ou infecções que reduzem a imunidade (por exemplo, TRANSPLANTE DE CÉLULAS ... Regeneração da função imune normal após procedimentos ou infecções que reduzem a imunidade (por exemplo, TRANSPLANTE DE CÉLULAS ... em particular envolvendo CÉLULAS T, está associada ao aumento ou à recaída da infecção. ...
Exaustão das Células T [G12.819] Exaustão das Células T * Equilíbrio Th1-Th2 [G12.838] ... Capacidade das VACINAS de estimular a RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA para produzir anticorpos e respostas da CÉLULA T específica ... Capacidade das VACINAS de estimular a RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA para produzir anticorpos e respostas da CÉLULA T específica ... de estimular la respuesta de INMUNIDAD ADAPTATIVA para producir anticuerpos y repuestas específicas del antígeno de las CÉLULAS ...
Th2), com uso de ácidos graxos como substrato energético e maior produção de colágeno e citocinas anti-inflamatórias. Nos ... que podem sofrer influência do estado metabólico e redox da célula. Uma vez que os coativadores da família dos PGC-1 controlam ...
Já no nosso estudo com o Plasmodium vivax, detectamos, além dos linfócitos Tfh do tipo Th1, linfócitos Tfh do tipo Th2, que ... É o que aponta um estudo dos Laboratórios de Direcionamento de Antígenos para Células Dendríticas e de Imunidade da Malária, ... O estudo analisou o comportamento dos linfócitos, as células do sistema imune do organismo, e mostrou importantes diferenças ... Anvisa aprova estudo clínico de tratamento para leucemia e linfoma usando células CAR-T ...
... pontos elevados e esbranquiçados formados por eosinófilos degenerados e restos de células epiteliais), ceratite puncttata e ... desencadeada pela degranulação de mastócitos associada a outros mecanismos envolvendo respostas mediadas por linfócitos Th2, ...
A moringa atua nas células cancerosas, impedindo sua divisão e fazendo com que as células se matem ( apoptose ) em vez de matá- ... Poderia reduzir a hiperatividade Th2 em animais com asma alérgica e reverter os desequilíbrios de citocinas Th1 / Th2. ... As sementes foram mais ativas contra as células cancerígenas da pele.. A moringa é muito mais tóxica para as células cancerosas ... Nas células, a moringa ativou o PPAR-alfa , que ajuda a queimar gordura e manter os açúcares sob controle. Também aumentou as ...
... ou células T assassinas naturais). Essas células influenciam uma série de respostas imunológicas, incluindo a imunovigilância, ... os animais apresentaram alteração na resposta inflamatória Th2 para um perfil Th17, com predomínio de neutrófilos e IL-17, ... "Nosso trabalho mostra que essas células, nesse modelo, não são afetadas pelo estresse, ou seja, em teoria, elas continuam sendo ... "Os animais foram inoculados com células de melanoma capazes de expressar esse glicolipídeo em sua superfície, sendo em seguida ...
... ou células T assassinas naturais). Essas células influenciam uma série de respostas imunológicas, incluindo a imunovigilância, ... os animais apresentaram alteração na resposta inflamatória Th2 para um perfil Th17, com predomínio de neutrófilos e IL-17, ... É durante o sono noturno que nosso corpo produz vários hormônios importantes para o organismo, regenera as células de defesa e ... "Nosso trabalho mostra que essas células, nesse modelo, não são afetadas pelo estresse, ou seja, em teoria, elas continuam sendo ...
... à imaturidade das células. Esse ciclo faz com que ambas as células mortas não consigam ser eliminadas eficientemente, formando ... De forma FISIOLÓGICA por COMPETIÇÃO, a suplementação tópica das citocinas Th2, sinaliza para o tecido o controle do processo ... Como as células da pele estão sendo atacadas, sua produção também aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo evolutivo, com ... Acredita-se que ela se desenvolve quando os linfócitos T (células responsáveis pela defesa do organismo) liberam substâncias ...
Pro-inflammatory, Th1, Th2, Th17 cytokines and dendritic cells: a cross-sectional study in chronic periodontitis. Souto, ... Células de Langerhans (3) * Terapia Antirretroviral de Alta Atividade (3) * Doenças Periodontais (2) ...
  • Os sinais são produzidos por células do sistema imune, como os linfócitos, macrófagos, monócitos e leucócitos, os quais "combatem" partículas estranhas que adentram no nosso organismo. (wikipedia.org)
  • Visão geral do sistema imunitário O sistema imunitário distingue o que é próprio do não próprio e elimina do organismo células e moléculas não próprias potencialmente deletérias. (msdmanuals.com)
  • A partir daí, os pesquisadores avaliaram o comportamento dos linfócitos - células do sistema imune do organismo -, e mostraram importantes diferenças entre os mecanismos de imunidade das duas espécies. (globo.com)
  • As doenças alérgicas estão diretamente relacionadas a uma alteração no equilíbrio de algumas células que levam à ativação e liberação de citocinas e à disfunção da produção de IgE, um anticorpo que participa das defesas do organismo. (consulfarma.com)
  • É durante o sono noturno que nosso corpo produz vários hormônios importantes para o organismo, regenera as células de defesa e fortalece o sistema imunológico. (medicinadosonoam.com)
  • Acredita-se que ela se desenvolve quando os linfócitos T (células responsáveis pela defesa do organismo) liberam substâncias inflamatórias e formadoras de vasos. (boaformula.com)
  • Então o organismo inicia respostas imunológicas que incluem dilatação dos vasos sanguíneos da pele e infiltração da pele com células de defesa chamadas neutrófilos. (boaformula.com)
  • As células da imunidade adquirida, linfócitos B e linfócitos T , são capazes de reconhecerem antígenos através de regiões polipeptídicas, denominadas epítopos, que se ligam aos receptores de superfície celular dos linfócitos. (wikipedia.org)
  • Para promover a sobrevivência fetal, a gestação deflagra uma mudança da imunidade mediada pelas células Th1 (e da imunidade Th17) para a imunidade Th2. (medscape.com)
  • Essas DAMPs ligam-se a receptores Toll-like (TLR) e Nod-like (NLR), presentes em células da imunidade inata, podendo ativar um complexo intracelular denominado inflamassomo, uma estrutura multi-protéica, importante para o processamento e liberação de interleucina-1 (IL-1b) e IL-18. (fapesp.br)
  • Através de interações entre células imunes e microbioma, ocorre modulação local e sistêmica da imunidade. (ibict.br)
  • O estudo foi conduzido por pesquisadores dos Laboratórios de Direcionamento de Antígenos para Células Dendríticas e de Imunidade da Malária, Genômica e Populações do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). (globo.com)
  • Regeneração da função imune normal após procedimentos ou infecções que reduzem a imunidade (por exemplo, TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS). (bvsalud.org)
  • A reconstituição retardada e incompleta da IMUNIDADE ADAPTATIVA, em particular envolvendo CÉLULAS T, está associada ao aumento ou à recaída da infecção. (bvsalud.org)
  • Citocina é o nome geral dado a qualquer proteína que é secretada por células e que afeta o comportamento das células vizinhas portadoras de receptores adequados (MURPHY, 2015). (wikipedia.org)
  • Constitui um grupo de fatores extracelulares, os quais podem mandar as células se dividirem ou pararem de se dividir, estimulá-las a secretarem suas próprias moléculas de sinalização ou expressarem novos receptores (estruturas que surgem na superfície das membranas), ou ordená-las a se "autodestruírem"(TIZARD,2009). (wikipedia.org)
  • Estas só estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo, têm uma ação extremamente potente. (wikipedia.org)
  • A liberação aguda de adrenalina e noradrenalina no tecido cardíaco, durante o estresse, estimula os receptores β- adrenérgicos aumentando o influxo de cálcio nas células do miocárdio, resultando num aumento da força de contração e da frequência cardíaca, com o aumento da contratilidade, da condutividade e da excitação. (maradiegoli.com.br)
  • Não se sabe por qual mecanismo exato o Intralipid® modula o sistema imune, mas acredita-se que os ácidos graxos da emulsão ligam- -se a receptores das células NK, diminuindo sua citotoxicidade. (ipgo.com.br)
  • Um estudo recente demonstrou que as células sanguíneas T CD4 + de pacientes com SS primária apresentavam padrões diferentes de metilação do DNA, em comparação com controles sadios e revelou que muitos genes envolvidos na ativação de linfócitos e na resposta imune estavam em estado de equilíbrio para transcrição. (medicinanet.com.br)
  • Essas citocinas são potentes mediadores inflamatórios e importantes na ativação da resposta imune adaptativa, sendo responsáveis pela diferenciação de células T em Th17 e Th1, respectivamente. (fapesp.br)
  • Corticoides são drogas imunossupressoras, ou seja, que diminuem a resposta inflamatória do sistema imune e a atividade das células NK, podendo diminuir a chance de aborto. (ipgo.com.br)
  • A coleção de micro-organismos presentes no intestino, chamada de microbioma, participa de uma complexa interação com o sistema imune do paciente hospedeiro desses micro-organismos, podendo modular o perfil entre Th1 (pró inflamatório) ou Th2 (anti-inflamatório). (ibict.br)
  • Essa resposta imune melhor regulada está associada à presença de linfócitos T auxiliares foliculares (Tfh) do tipo Th2, que são mais eficientes em induzir linfócitos B a criar anticorpos protetores. (globo.com)
  • Capacidade das VACINAS de estimular a RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA para produzir anticorpos e respostas da CÉLULA T específica para antígenos. (bvsalud.org)
  • A produção de células de memória e anticorpos específicos contra determinado agente patogênico acontece quando um indivíduo é acometido por uma infecção ou quando é vacinado. (wikipedia.org)
  • As células Th2 são essenciais para a geração de anticorpos específicos para alérgenos e para o desenvolvimento de alergia alimentar. (blogdasaude.com.br)
  • Como evolui no tempo a capacidade dos anticorpos induzirem nos pacientes a destruição das células infectadas pelo virus? (ibict.br)
  • Os monócitos/macrófagos activados produzem citocinas que levam à activação de respostas sistémicas como o aumento de temperatura, activação das células T e B e libertação de outras citocinas. (wikipedia.org)
  • Vem sendo muito utilizada em casos de abortos prévios e aumento de atividade das células NK, embora seu benefício seja algo ainda controverso. (ipgo.com.br)
  • Alguns autores recomendam o uso somente se houver aumento de atividade de células NK, mas também não há consenso. (ipgo.com.br)
  • Seu uso em reprodução se deve ao fato de se acreditar que tem ação semelhante à imunoglobulina, diminuindo a citotoxicidade de células NK e suprimindo as citocinas pró-inflamatórias (via TH1), podendo ser útil em casos de falhas de implantação e abortos, principalmente se associado ao aumento da citotoxicidade das células NK. (ipgo.com.br)
  • Poucos dados da literatura confirmam a eficácia desta terapia, mas um estudo randomizado com 296 mulheres inférteis, ou com aborto de repetição e aumento de células NK, demonstrou melhora discreta na taxa de nascidos-vivos. (ipgo.com.br)
  • As citocinas podem induzir efeitos diferentes sobre as mesmas células alvo de forma separada no tempo ou simultaneamente. (wikipedia.org)
  • As células NK activadas liberam citocinas que activam fagócitos, neutrófilos e células endoteliais. (wikipedia.org)
  • Em um outro estudo foi comprovado que a administração de Lactobacillus salivarius teve ação imunomoduladora verificada através da redução da produção de citocinas por Th2, mantendo a produção de citocinas por Th1 estável. (consulfarma.com)
  • Os achados mais importantes a esse respeito mostram que PGC-1beta é responsável, através da ligação ao fator de transcrição STAT6, pela polarização de macrófagos para uma resposta mais reparadora (Th2), com uso de ácidos graxos como substrato energético e maior produção de colágeno e citocinas anti-inflamatórias. (fapesp.br)
  • Certas mudanças nas células imunes específicas do alérgeno, chamadas células Th2, são críticas para alcançar uma remissão duradoura", disse ela. (blogdasaude.com.br)
  • Recrutar células efetoras para as áreas onde se desenvolvem respostas e induzir a geração e maturação de novas células a partir de precursores. (wikipedia.org)
  • Vem sendo proposto que a imunoglobulina pode reduzir a citotoxicidade das células NK, aumentar as células T reguladoras (Treg) e induzir a resposta Th2, condições que diminuiriam o risco de aborto e mostrariam melhora nas taxas de implantação, gravidez e nascidos-vivos. (ipgo.com.br)
  • A cadeia inflamatória desencadeada pela degranulação de mastócitos associada a outros mecanismos envolvendo respostas mediadas por linfócitos Th2, IgG, basófilos e hipersensibilidade tardia, é extremamente agressiva e prolongada. (smo.org.br)
  • Capacidad de las VACUNAS de estimular la respuesta de INMUNIDAD ADAPTATIVA para producir anticuerpos y repuestas específicas del antígeno de las CÉLULAS T. Suele medirse en personas vacunadas en el marco de estudios observacionales. (bvsalud.org)
  • Essas células possuem a capacidade de liberar mais de uma única citocina por vez, assim como, podem atingir diferentes tipos celulares (TIZARD, 2009). (wikipedia.org)
  • Os mastócitos são tipos celulares que executam uma série de funções através da liberação de mediadores químicos quando devidamente estimulados, interagindo com várias células das mais diferentes origens. (bvsalud.org)
  • Os animais foram inoculados com células de melanoma capazes de expressar esse glicolipídeo em sua superfície, sendo em seguida expostos à privação de sono", disse Keller. (fapesp.br)
  • Nosso trabalho mostra que essas células, nesse modelo, não são afetadas pelo estresse, ou seja, em teoria, elas continuam sendo um alvo interessante para imunoterapia, mesmo durante episódios de estresse", disse. (fapesp.br)
  • Como as células da pele estão sendo atacadas, sua produção também aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo evolutivo, com consequente grande produção de escamas devido à imaturidade das células. (boaformula.com)
  • Vários trabalhos científicos já descreveram que a resposta de estresse prejudica a imunovigilância contra tumores, porém, pouco se sabe sobre sua influência sobre a atividade dos linfócitos NKT (sigla em inglês para natural killer T cells, ou células T assassinas naturais). (fapesp.br)
  • Em outro estudo, com 162 mulheres com falhas prévias de implantação e 38 com abortos recorrentes com elevação de células NK, o tratamento com intralipídeo teve uma taxa de gravidez de 52%, e somente 9% de aborto. (ipgo.com.br)
  • As infecções virais (incluindo a COVID-19) podem quebrar a tolerância imunológica, contribuição para a ativação de células T autorreativas, e o desenvolvimento de doenças autoimunes, como por exemplo o Lupus. (ibict.br)
  • Já no nosso estudo com o Plasmodium vivax , detectamos, além dos linfócitos Tfh do tipo Th1, linfócitos Tfh do tipo Th2, que atuam melhor nessa tarefa", explica Silvia Boscardin. (usp.br)
  • Neste contexto, o material antigênico absorvido pelo intestino pode contribuir para a ativação de células T dentro do tecido adiposo visceral na obesidade, ligando nutrição com inflamação do tecido adiposo, e as citocinas liberadas das células do sistema imune adaptativo contribuem para a resistência à insulina, o que também está associado à obesidade. (medscape.com)
  • Estimulação de novas células que substituem as utilizadas na resposta imunitária. (wikipedia.org)
  • Assim, a resposta imunológica mais preponderante é a TH2 , com provável ativação sistêmica de eosinófilos na medula óssea e degranulação destas células, bem como maior ativação de mastócitos . (eumedicoresidente.com.br)
  • Observe que a resposta Th2 recruta predominantemente eosinófilos e mastócitos, liberando a imunoglobulina E (IgE) . (eumedicoresidente.com.br)
  • O crescimento saudável de tecido adiposo, apontou Adaliene, se dá por meio do recrutamento de células precursoras adipogênicas com resposta angiogênica adequada e remodelação apropriada da matriz extracelular, e existem diferenças individuais marcantes com relação à capacidade do tecido adiposo de se expandir. (medscape.com)
  • Vários trabalhos científicos já descreveram que a resposta de estresse prejudica a imunovigilância contra tumores, porém, pouco se sabe sobre sua influência sobre a atividade dos linfócitos NKT (sigla em inglês para natural killer T cells, ou células T assassinas naturais). (fapesp.br)
  • Os neutrófilos atacam o patógeno da melhor maneira possível com enzimas destrutivas, os macrófagos os seguem para engolir e dissolver os detritos, e suas próprias células se encolhem ao lado dessa incrível exibição de poder de fogo, tentando desesperadamente sobreviver usando enzimas antioxidantes e vias de sobrevivência para se desintoxicar de a sopa anti-séptica de grânulos que as células imunes estão liberando. (tribunanacional.com.br)
  • Da mesma forma, as células de transição Saccharomyces cerevisiae ( S. cerevisiae ), ou levedura de cerveja comum, duma cultura de crescimento padrão para a água, constantemente multiplicam a sua vida útil duas vezes e o que leva a aumentos dramáticos na resistência ao estresse (4, 5). (infovacinas.com)
  • Para mais, os eosinófilos, células com importante papel imunológico na manutenção da homeostase, estão presentes em todo o trato gastrointestinal, com exceção do esôfago . (eumedicoresidente.com.br)
  • A interleucina-2, por exemplo, opera na ativação e proliferação de células T e células Natural Killer (NK), já o fator estimulador de colônias integra o processo de produção e maturação de células do sistema imunológico. (conceito.de)
  • Essas células possuem a capacidade de liberar mais de uma única citocina por vez, assim como, podem atingir diferentes tipos celulares (TIZARD, 2009). (wikipedia.org)
  • A interleucina-7 (IL-7), por exemplo, atua no estímulo da proliferação de células T, já os fatores estimuladores de colônias operam na promoção da multiplicação de células progenitoras hematopoiéticas. (conceito.de)
  • Não são células malignas, são células em vias de morrer lutando para sobreviver. (ptdocz.com)
  • 2. Hipersecreção mucosa, hipertrofia das glândulas mucosas (Figura 3) , aumento das células caliciformes, com aumento de secreção intraluminal, e obstrução das vias aéreas por "rolhas" de muco. (asmabronquica.com.br)
  • 4,5 Os eosinófilos humanos ativados induzem à expressão da mucina MUC5AC nas células do epitélio das vias aéreas. (asmabronquica.com.br)
  • As quimiocinas são aquelas que atuam na migração direcionada de células imunológicas para os locais onde há infecção ou inflamação. (conceito.de)
  • Células fetais persistem no sangue periférico materno por muitos anos após a gestação. (scielo.br)
  • Essas células progenitoras geram distintas células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos e glóbulos brancos. (conceito.de)
  • Essas células influenciam uma série de respostas imunológicas, incluindo a imunovigilância, e por isso são de interesse para quem busca desenvolver tratamentos contra diversos tipos de câncer. (fapesp.br)
  • A palavra "inflamação" basicamente significa algo que convoca essas células (juntamente com as várias células do sistema imunológico adaptativo). (tribunanacional.com.br)
  • Os mastócitos são tipos celulares que executam uma série de funções através da liberação de mediadores químicos quando devidamente estimulados, interagindo com várias células das mais diferentes origens. (bvsalud.org)
  • A figura acima representa dois tipos de respostas imunológicas mediante os linfócitos T-CD4, que tem função de identificação e recrutamento de células fagocitárias para destruição de patógenos. (eumedicoresidente.com.br)
  • Tais células se transformam em verdadeiras células malignas de difícil controle quando são submetidas a outros tipos de forte estresse como a quimioterapia citotóxica e a radioterapia. (ptdocz.com)
  • Os animais desenvolveram imunopatologia Th2 e eosinofilia em seus pulmões após o desafio com o vírus vivo. (tribunanacional.com.br)
  • A histopatologia observada em animais que receberam uma das vacinas SARS-CoV foi uniformemente uma imunopatologia do tipo Th2 com infiltração proeminente de eosinófilos, confirmada com colorações especiais de eosinófilos. (tribunanacional.com.br)