Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Insuficiência ou imperfeição de visão à noite ou em iluminação fraca, com visão boa apenas em dias claros. (Dorland, 28a ed)
Perda total da visão em todo ou parte do campo visual devido à disfunção ou dano do LOBO OCCIPITAL lateral (i. é, CÓRTEX VISUAL). A síndrome de Anton é caracterizada pela negação psíquica da cegueira cortical orgânica verdadeira. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p460)
Visão considerada inferior à visão normal, representada por padrões aceitos de acuidade, campo visual ou motilidade. A baixa visão geralmente se refere a transtornos visuais causados por doenças que não podem ser corrigidas por refração (ex., DEGENERAÇÃO MACULAR, RETINITE PIGMENTOSA, RETINOPATIA DIABÉTICA, etc.).
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Opacidade, parcial ou completa, do cristalino ou cápsula de um ou ambos os olhos que compromete a visão ou causa cegueira. Os muitos tipos de catarata são classificados pela sua morfologia (tamanho, forma, localização) ou etiologia (causa e época de ocorrência). (Dorland, 28a ed)
Pessoas com perda de visão tal que há um impacto em suas atividades de vida diárias.
Secura das superfícies oculares causada pela deficiência de lágrimas ou secreção conjuntival. Pode estar associada com deficiência de vitamina A, trauma ou qualquer afecção na qual as pálpebras não se fecham completamente.
Infecção crônica da CONJUNTIVA e da CÓRNEA causada por CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Transmissão de defeitos genéticos ou aberrações/anormalidades cromossômicas que são expressas em uma ampla variedade na estrutura ou função do olho. Podem ser evidentes no nascimento, porém podem se manifestar mais tarde com a progressão do transtorno.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Doenças que afetam os olhos.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Remoção de um CRISTALINO cataratoso do olho.
Desvios da média ou dos índices padrões de refração do olho através de seu aparelho refrativo ou dióptrico.
Afecção nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA A na dieta, caracterizada por CEGUEIRA NOTURNA e outras manifestações oculares, como secura da conjuntiva e mais tarde, da córnea (XEROFTALMIA). A deficiência de vitamina A é um problema muito comum em todo o mundo, particularmente em países em desenvolvimento, como consequência de fome endêmica ou escassez de alimentos fonte de vitamina A.
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Registro de potenciais elétricos na retina após estimulação luminosa.
Alterações degenerativas na RETINA, geralmente em adultos idosos, que resultam em perda da visão no centro do campo visual (MACULA LUTEA) devido à lesão na retina. Ocorre sob as formas seca e exsudativa (úmida).
Doenças da córnea.
Nepal é um país localizado na região montanhosa do sul da Ásia, conhecido principalmente por abrigar o Monte Everest e outras montanhas altas no Himalaia.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Defeitos da visão cromática são principalmente traços hereditários, mas podem ser secundários a anomalias ontogênicas ou adquiridas nos CONES (RETINA). A gravidade dos defeitos hereditários da visão cromática depende do grau de mutação de genes que codificam as OPSINAS DOS BASTONETES (no CROMOSSOMO X e no CROMOSSOMO 3) que compõem os fotopigmentos sensíveis para vermelho, verde ou azul.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Atrofia do disco óptico (congênita ou adquirida) que indica uma deficiência no número de fibras nervosas, que se iniciam na RETINA e convergem para formar o DISCO ÓPTICO, NERVO ÓPTICO, QUIASMA ÓPTICO e tratos ópticos. São causas comuns desta afecção GLAUCOMA, ISQUEMIA, inflamação, elevação crônica da pressão intracraniana, toxinas, compressão do nervo óptico e hereditariedade. (ver ATROFIAS ÓPTICAS HEREDITÁRIAS).
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Especialidade cirúrgica voltada para a estrutura e função dos olhos, e para os tratamentos médico e cirúrgico de seus defeitos e doenças.
Transtorno que ocorre na área central ou periférica da córnea. O grau normal de transparência torna-se relativamente opaco.
Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Degeneração progressiva, hereditária do neuroepitélio da retina, caracterizada por cegueira noturna e contração progressiva do campo visual.
Doenças genéticas ligadas a mutações nos genes do CROMOSSOMO X HUMANO ou no CROMOSSOMO X de outras espécies. Aqui estão incluídos os modelos animais de doenças ligadas ao cromossomo X humanas.
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Cegueira monocular parcial ou transitória completa devido a isquemia retiniana. A causa pode ser embolia da ARTÉRIA CARÓTIDA (geralmente em associação com ESTENOSE DAS CARÓTIDAS) e outras localizações que entram na ARTÉRIA RETINIANA central. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p245)
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Inflamação da córnea.
Agrupamento de indivíduos segundo idade ou faixa etária. O conceito não é restrito a humanos.
Acomodação dos olhos sob condições de pouca luz. A sensibilidade do olho à luz é elevada durante a adaptação a escuridão.
Glaucoma no qual o ângulo da câmara anterior está aberto e a malha trabecular não encontra a base da íris.
Ausência total ou parcial do cristalino do campo visual, de qualquer causa, exceto após extração de cataratas. A afacia é de origem principalmente congênita ou resulta da SUBLUXAÇÃO E DESLOCAMENTO DO CRISTALINO.
Doença degenerativa hereditária rara do olho, que aparece ao nascimento ou nos primeiros meses de vida e resulta em perda da visão. Não devendo ser confundida com NEUROPATIA ÓPTICA HEREDITÁRIA DE LEBER, a doença parece ser causada por um desenvolvimento anormal de CÉLULAS FOTORRECEPTORAS na RETINA, ou pela degeneração extremamente prematura das células retinianas.
Retinopatia bilateral que tipicamente ocorre em lactentes prematuros tratados com altas concentrações de oxigênio, caracterizada por dilatação vascular, proliferação e tortuosidade, edema e descolamento de retina e, por último, conversão da retina em uma massa fibrosa que pode ser vista sob a forma de uma membrana retrolental densa. Geralmente, o crescimento do olho é interrompido e pode resultar em microftalmia, e cegueira pode ocorrer. (Dorland, 28a ed)
República na África ocidental, ao sul do NÍGER entre BENIN e CAMARÕES. Sua capital é Abuja.
Neurônios aferentes fotossensíveis localizados na retina periférica, cuja densidade aumenta radialmente em direção à FÓVEA CENTRAL. Sendo mais sensível à luz do que as CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS CONES, os bastonetes são responsáveis pela visão ao crepúsculo (em intensidades escotópicas), bem como pela visão periférica, mas não proporcionam a discriminação de cor.
Doença nos olhos em que os cílios estão anormalmente virados para dentro em direção ao globo ocular, produzindo irritação constante causada pelo movimento das pálpebras.
O conceito engloba assistir às comunidades rurais para identificação de suas necessidades e prioridades; desenvolver programas nacionais de vigilância, pesquisa e educação; e investigar o impacto da prática agrícola sobre fazendeiros e suas famílias e outros residentes rurais.
Educação do indivíduo que notadamente diverge intelectualmente, fisicamente, socialmente ou emocionalmente daqueles considerados normais e assim requer instrução especial.
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Enzimas que catalisam o rearranjo da geometria ao redor das duplas ligações. EC 5.2.
Imagens usadas para comentar sobre certos assuntos como eventos contemporâneos, hábitos sociais ou tendências políticas, e geralmente executadas de maneira abrangente ou abreviada.
Número de homens e mulheres numa dada população ou grupo.
Ensino ou treinamento de indivíduos com deficiência visual.
Neurônios especializados em TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO dos vertebrados, tais como os BASTONETES (RETINA) e CONES (RETINA). Neurônios fotorreceptores não visuais foram descritos no encéfalo profundo, na GLÂNDULA PINEAL e em órgãos do sistema circadiano.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Aplicação de testes e avaliações para identificar déficits visuais ou doenças da visão que ocorrem em populações específicas, como em escolares, idosos, etc. É diferenciada de TESTES DE VISÃO, que são feitos para avaliar/medir o desempenho visual individual, não relacionado a uma população específica.
Erro de refração no qual os raios luminosos que entram (no OLHO) paralelos ao eixo óptico são enfocados a frente da RETINA quando a ACOMODAÇÃO OCULAR está relaxada. Isto é consequência de uma CÓRNEA extremamente curvada ou de um globo ocular muito longo de frente para trás. É também denominada visão curta (nearsightedness).
Inflamação de parte ou toda a úvea, a túnica média (vascular) do olho, e que comumente compromete as outras túnicas (a esclera e córnea, e a retina). (Dorland, 28a ed)
Par de lentes oftálmicas em uma armação ou montagem que é suportada pelo nariz e orelhas. O propósito é ajudar ou melhorar a visão. Não inclui óculos de proteção ou óculos de sol não prescritos, para os quais estão disponíveis os DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DOS OLHOS.
Pigmento vermelho-arroxeado, sensível à luz, encontrado nos BASTONETES DA RETINA da maioria dos vertebrados. É um complexo que consiste de uma molécula de OPSINA DE BASTONETE e uma molécula de 11-cis retinal (RETINALDEÍDO). Rodopsinas exibem pico de absorção no comprimento de onda de 500 nm.
Sultanato na costa sudeste da península Arábica. Sua capital é Mascate. Antes do século XVI era governado por emires independentes, mas foi capturado e controlado pelos portugueses entre 1508 e 1648. Em 1741 foi recuperado por um descendente do imame do Iêmen. Depois de seu declínio no século XIX, tornou-se virtualmente uma dependência política e econômica dentro do Governo Britânico da Índia, retendo laços estreitos com a Grã-Bretanha através de tratado de 1939 a 1970 quando alcançou autonomia. O nome foi registrado por Pliny no século I d.C. como Omana, que dizem ser derivado do fundador do estado, Oman ben Ibrahim al-Halil.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Retinol e seus derivados, que desempenham papel essencial em vários tecidos (metabolismo da retina, crescimento e diferenciação epiteliais, crescimento ósseo, reprodução e resposta imune). Na dieta, a vitamina A vem de vários CAROTENOIDES vegetais. Abundante no fígado, gema de ovo e no componente gorduroso dos laticínios.
Dispositivos que ajudam as pessoas com respostas sensoriais prejudicadas.
Arquipélago na Polinésia no sudoeste do Oceano Pacífico, incluindo aproximadamente 150 ilhas. É um reino cuja capital é Nukualofa. Foi descoberto pelos holandeses em 1616, visitado por Tasman em 1643 e pelo Capitão Cook em 1773 e 1777. O reino moderno foi estabelecido durante o reinado do Rei George Tupou I, entre 1845-93. Tornou-se um protetorado Britânico em 1900 e ganhou independência em 1970. O nome Tonga pode ser de origem local, significando tanto ilha como santo. Seu outro nome, Ilhas Amigáveis, foi dado pelo Capitão Cook devido às boas-vindas dadas pelos nativos.
Série de testes usados para avaliar várias funções dos olhos.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Conceito relativo ao estado de saúde dos habitantes do mundo. Por ordem de gravidade os principais riscos para a saúde mundial foram assim classificados: subalimentação, prática de sexo sem proteção, hipertensão, tabagismo, álcool, má qualidade da água, colesterol, fumaça de combustíveis sólidos como carvão e lenha, carência de ferro e a obesidade.
Coleta sistemática de dados relativos ao estado de saúde de determinada população. Pode ser descritiva, exploratória ou explicativa. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Capacidade de responder a segmentos da experiência perceptiva em vez de responder a ela como um todo.
País no nordeste da África. A capital é Cartum.
Tipo de teste de visão usado para determinar DEFEITOS DA VISÃO CROMÁTICA.

'Cegueira' é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da visão em um ou ambos os olhos. Existem diferentes graus e tipos de cegueira, dependendo da causa subjacente. Alguns dos tipos mais comuns de cegueira incluem:

1. Cegueira total: significa a perda completa da visão em um ou ambos os olhos.
2. Cegueira legal: é um termo usado para descrever a visão que é considerada suficientemente ruim para impedir que uma pessoa execute tarefas diárias normais, como ler, escrever ou andar sem assistência. Nos Estados Unidos, a cegueira legal é definida como uma visão de 20/200 ou pior em seu melhor olho, mesmo com óculos ou lentes de contato, ou um campo visual limitado a 10 graus ou menos.
3. Cegueira noturna: é a dificuldade em ver em condições de pouca luz ou no escuro.
4. Cegueira parcial: refere-se à perda parcial da visão, como a capacidade de ver apenas formas e movimentos ou uma visão limitada a um pequeno campo visual.
5. Cegueira de cortical: é uma forma rara de cegueira causada por lesões no córtex visual do cérebro, em vez da própria retina ou nervo óptico. Essa forma de cegueira pode ocorrer sem nenhuma anormalidade física nos olhos.

A causa mais comum de cegueira é a degeneração macular relacionada à idade, seguida por glaucoma, diabetes e traumas oculares. Outras causas incluem cataratas, retinopatia diabética, miopia magra, descolamento de retina e doenças genéticas como a amaurose congênita de Leber.

A "cegueira noturna" é um termo médico que se refere à dificuldade em ver ou redução da agudeza visual em condições de baixa iluminação. É mais formalmente conhecida como "amaurose nocturna". Essa condição ocorre quando as células fotorreceptoras do olho, chamadas bastonetes, não funcionam adequadamente. Os bastonetes são responsáveis pela visão periférica e a visão em baixas condições de iluminação.

A cegueira noturna geralmente é um sintoma de alguma outra condição subjacente, como deficiência em vitamina A, catarata, glaucoma ou degeneração macular relacionada à idade. Em alguns casos, pode ser hereditária e presente desde o nascimento.

Embora a cegueira noturna possa ser frustrante e causar dificuldades em realizar atividades durante as horas de escuro, geralmente não é uma condição grave e pode ser tratada ou management com suplementos vitamínicos, alterações no estilo de vida ou cirurgia, dependendo da causa subjacente.

A cegueira cortical, também conhecida como "cegueira cerebral", é um distúrbio neurológico em que a visão normal é impedida ou reduzida devido a lesões ou danos no córtex visual do cérebro, apesar dos olhos estarem physically intactos e funcionais. Isso ocorre quando as vias nervosas que transmitem informações visuais do olho para o cérebro são interrompidas ou danificadas, resultando em perda de visão central ou parcial.

A cegueira cortical pode ser causada por vários fatores, incluindo acidente vascular cerebral (AVC), tumores cerebrais, trauma craniano, inflamação do cérebro ou doenças neurodegenerativas. Em alguns casos, a visão pode retornar parcial ou totalmente se o dano cerebral for revertido ou se o paciente receber tratamento adequado.

É importante notar que as pessoas com cegueira cortical geralmente mantêm a capacidade de detectar movimentos, luz e sombra no campo visual afetado, embora possam ter dificuldade em reconhecer ou interpretar formas e objetos específicos. Além disso, eles podem apresentar outros sintomas neurológicos, como perda de memória, alterações na personalidade ou problemas de linguagem, dependendo da localização e extensão do dano cerebral.

Baixa visão, também conhecida como deficiência visual, é um termo usado para descrever uma condição em que a pessoa tem vista significativamente reduzida, mas ainda pode haver algum grau de visão residual. A visão não pode ser corrigida completamente com óculos, lentes de contato ou cirurgia.

A definição legal de baixa visão nos Estados Unidos é quando a pessoa tem:

1. Visão central melhor em ambos os olhos: visual acuidade (correta) de 20/70 ou pior; ou
2. Campo visual limitado a 10 graus ou menos de amplitude na melhor linha do campo visual horizontal em ambos os olhos.

A baixa visão pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo degeneração macular relacionada à idade, glaucoma, retinopatia diabética e catarata avançada. As pessoas com baixa visão podem experimentar dificuldades em realizar tarefas diárias, como ler, escrever, ver a televisão ou reconhecer rostos. No entanto, muitas pessoas com baixa visão podem continuar a viver e trabalhar de forma independente com o uso de assistências visuais e tecnologias adaptativas.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

Catarata é a opacidade do cristalino, a lente natural do olho localizada por trás da íris. Quando o cristalino fica opaco, a luz não consegue passar adequadamente pela óptica do olho, resultando em visão turva, distorcida ou reduzida. A catarata é geralmente relacionada ao envelhecimento, mas também pode ser causada por lesões, radiação, medicamentos ou doenças sistêmicas. A cirurgia para remoção da catarata é um procedimento comum e seguro que restaura a visão em muitos casos.

Deficiência Visual, em termos médicos, refere-se à perda parcial ou total da capacidade de visão, independentemente da causa subjacente. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define deficiência visual como: "Pessoas que não conseguem ver bem o suficiente para realizar tarefas diárias normais, mesmo com a correção adequada." Existem diferentes graus e tipos de deficiência visual, incluindo a baixa visão e a cegueira. A baixa visão é definida como uma capacidade visual residual insuficiente para permitir que os indivíduos executem tarefas com normalidade, enquanto a cegueira refere-se à ausência de percepção luminosa ou à presença de apenas uma percepção lumínica residual.

A deficiência visual pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo da gravidade:

1. Moderada Deficiência Visual: A pessoa tem dificuldade em reconhecer um amigo a 3 metros de distância e precisa de uma correção visual para ler.
2. Grave Deficiência Visual: A pessoa não consegue reconhecer um amigo a 1,5 metros de distância e tem dificuldade em ler mesmo com uma correção visual adequada.
3. Cegueira: A pessoa não consegue contar dedos movendo-os a 1 metro de distância ou tem apenas percepção lumínica residual.

As causas mais comuns de deficiência visual incluem doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade, glaucoma, catarata e retinopatia diabética. Também podem ser causadas por lesões ou defeitos congênitos na estrutura dos olhos. A prevenção e o tratamento precoces das doenças oculares podem ajudar a reduzir o risco de deficiência visual.

Xerophthalmia é um termo médico que se refere à seca e ulcerada dos olhos, geralmente causada por deficiência grave de vitamina A. Essa condição pode resultar em cegueira se não for tratada a tempo. Os sintomas podem incluir visão turva, sensibilidade à luz, dificuldade em adaptação à escuridão, coceira nos olhos e formação de crosta nas pálpebras. A xerophthalmia é comumente encontrada em países em desenvolvimento, onde a deficiência de vitamina A é endêmica. O tratamento geralmente consiste na administração de suplementos de vitamina A e manutenção de uma dieta equilibrada rica em alimentos que contenham essa vitamina.

Trachoma é uma doença infecciosa causada pela bacteria chamada Chlamydia trachomatis. É a causa principal de cegueira evitável em todo o mundo e geralmente afeta as populações pobres em áreas rurales com mau acesso a água potável e saneamento inadequado. A doença se espalha através do contato próximo com líquidos ou secreções das pessoas infectadas, geralmente por meio de toques de mão sujos, compartilhamento de roupas ou lençóis e, especialmente, por moscas que se alimentam dos olhos ou nariz de uma pessoa infectada e então pousam em outras pessoas.

Os sinais e sintomas iniciais do tracoma incluem prurido nos olhos, sensibilidade à luz, lágrimas excessivas e uma sensação de areia ou granulado no olho. À medida que a infecção progressa, as pálpebras podem ficar avermelhadas, inchadas e doloridas, e pode haver formação de cicatrizes nas pálpebras superiores, resultando em um piscar excessivo ou tiques. Em casos graves, as pálpebras internas podem girar para dentro (entropion), causando as lashes para se curvarem e raspar o olho, levando à cicatrização da córnea e possível perda de visão.

O tratamento do tracoma geralmente consiste em antibióticos, como azitromicina ou tetraciclina, para matar as bactérias causadoras. Em casos avançados, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os defeitos das pálpebras e prevenir danos à córnea. A prevenção do tracoma inclui melhorias na higiene pessoal e ambiental, como lavagem regular dos olhos e da face com água limpa e sabão, uso de banheiros e instalações sanitárias adequadas, e controle das infestações de moscas, que podem espalhar a infecção.

As oftalmopatias hereditárias são condições oculares que são herdadas e presentes desde o nascimento ou desenvolvidas durante a infância. Essas doenças afetam diferentes partes dos olhos, incluindo a pálpebra, músculos oculares e glândulas lacrimais, e podem causar sintomas como visão dupla, proptose (olho saltitante), estrabismo, secura ocular e anormalidades na aparência da pálpebra. Algumas das oftalmopatias hereditárias mais comuns incluem a doença de Graves, distrofia miotônica e síndrome de Duane. O tratamento dessas condições pode envolver cirurgia, terapia medicamentosa ou monitoramento regular pelos especialistas em olhos.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

A extração de catarata é um procedimento cirúrgico realizado para remover o cristalino natural do olho, que se tornou opaco devido à formação de catarata. Isso geralmente é feito quando a visão está significativamente comprometida e afeta as atividades diárias da pessoa.

Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma pequena incisão no olho, geralmente usando ultrassom para quebrar o cristalino opaco em pequenos fragmentos, que são então removidos do olho. Em seguida, um implante de lente intraocular (IOL) é colocado no local do cristalino removido para ajudar a restaurar a visão.

Existem diferentes técnicas e abordagens para a extração de catarata, como a facoemulsificação, a extração extracapsular e a extração intracapsular, que variam em termos de complexidade e risco associado. O tipo de procedimento escolhido dependerá da gravidade e localização da catarata, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Em geral, a extração de catarata é considerada um procedimento seguro e eficaz, com taxas de sucesso elevadas e complicações mínimas quando realizado por um cirurgião experiente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, há riscos associados, incluindo infecção, inflamação, sangramento, descolamento da retina e alterações na pressão intraocular.

Os Erros de Refração são condições oculares que ocorrem quando a luz não se enfoca adequadamente sobre a retina devido à curvatura anormal do cristalino ou da córnea, resultando em uma visão imprecisa ou borrada. Existem quatro tipos principais de erros de refracção:

1. Miopia (nearsightedness): Acontece quando a curvatura da córnea é excessivamente curva ou o cristalino do olho é alongado, fazendo com que a luz se enfoque à frente da retina em vez de sobre ela. Isso resulta em uma visão clara de objetos próximos, mas uma visão borrada de objetos distantes.

2. Hipermetropia (farsightedness): É o oposto da miopia e acontece quando a córnea é muito plana ou o cristalino do olho é curto, fazendo com que a luz se enfoque atrás da retina em vez de sobre ela. Isto resulta em uma visão clara de objetos distantes, mas uma visão borrada de objetos próximos.

3. Astigmatismo: Acontece quando a córnea ou o cristalino tem uma forma irregular, fazendo com que a luz seja desfocada em vários planos em vez de focar em um único ponto sobre a retina. Isto resulta em uma visão distorcida e borrada em todos os planos de visão.

4. Presbiopia: É um processo natural relacionado à idade que ocorre quando o cristalino do olho envelhece e perde a sua capacidade de focar em objetos próximos. Isto resulta em dificuldades em ler ou ver objetos próximos com clareza.

Os erros de refracção podem ser corrigidos com o uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia refractiva a laser.

A deficiência de vitamina A refere-se a um transtorno nutricional que ocorre quando uma pessoa não consome quantidades suficientes de vitamina A durante um período prolongado. Essa vitamina é essencial para manter a saúde dos olhos, da pele e das membranas mucosas e desempenha um papel importante no sistema imunológico.

A deficiência de vitamina A pode causar vários sintomas e complicações graves, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Entre os sintomas iniciais estão a seca e descamação da pele, problemas de visão noturnos e aumento da susceptibilidade a infecções. Se não for tratada, a deficiência grave pode levar à cegueira noturna irreversível e, em casos extremos, à cegueira total. Além disso, os déficits graves de vitamina A podem afetar o crescimento e o desenvolvimento normal dos órgãos e sistemas corporais, particularmente em crianças em crescimento.

A deficiência de vitamina A é comum em países em desenvolvimento, onde as dietas podem ser deficientes em alimentos ricos em vitamina A, como verduras e frutas coloridas, óleos vegetais e produtos animais. Também pode ocorrer em indivíduos com doenças crônicas do fígado ou intestino, que dificultam a absorção da vitamina A dos alimentos.

O tratamento para a deficiência de vitamina A geralmente consiste na ingestão de suplementos de vitamina A ou no consumo de alimentos ricos em vitamina A, como carote, abóbora, espinafre e óleos de peixe. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar para administrar doses altas de vitamina A por via intravenosa.

Traumatismo ocular é um termo geral que se refere a lesões ou danos causados aos olhos por trauma físico. Esses traumas podem variar em gravidade, desde ferimentos superficiais leves, como escoriações e abrasões na córnea, até lesões graves que podem ameaçar a visão ou causar cegueira permanente.

Alguns exemplos comuns de traumatismos oculares incluem:

1. Contusões: são lesões causadas por impacto físico, como ser atingido por um objeto sólido ou uma bola esportiva. As contusões podem causar hemorragias internas no olho, inflamação e danos à estrutura ocular.
2. Lacerções: são cortes ou perfurações na superfície do olho, geralmente causadas por objetos afiados ou fragmentos de vidro quebrado. As lacerções podem danificar a córnea, a íris e o cristalino e, em casos graves, podem penetrar no olho.
3. Quimicos: Os traumatismos oculares químicos ocorrem quando substâncias químicas irritantes ou corrosivas entram em contato com os olhos. A gravidade dessas lesões depende do tipo de produto químico, da concentração e da duração do contato com o olho.
4. Termicos: Os traumatismos oculares térmicos são causados por exposição a fontes de calor ou frio extremo. Essas lesões podem variar desde queimaduras superficiais leves até danos graves à estrutura ocular.
5. Radiação: A exposição a radiação ionizante, como raios X ou radiação ultravioleta intensa, pode causar traumatismos oculares. Essas lesões podem resultar em inflamação da córnea e conjuntiva, catarata e, em casos graves, câncer de olho.

Os sintomas de um trauma ocular podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas, fotofobia (sensibilidade à luz), visão borrosa ou perda de visão. Se você suspeitar que sofreu um traumatismo ocular, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e preservar a visão.

A eletrorretinografia (ERG) é um exame que mede a resposta elétrica dos diferentes tipos de células fotorreceptoras no olho, conhecidas como bastonetes e cones, à estimulação visual. É usado para avaliar a função do sistema visual, especialmente a capacidade dos olhos de detectar luz e enviar essa informação ao cérebro.

Durante o exame, um dispositivo chamado eletrorretinografo é usado para registrar a atividade elétrica da retina enquanto o paciente está exposto a diferentes tipos e intensidades de luz. A resposta elétrica é então analisada para avaliar a função dos bastonetes e cones, bem como outras partes do sistema visual.

A eletrorretinografia pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições oftalmológicas, incluindo retinopatias, distúrbios da corneana, desordens genéticas que afetam a visão, e doenças degenerativas da retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE). Também pode ser usado para avaliar o dano causado por diabetes, glaucoma, ou intoxicação por drogas.

A degeneração macular é um tipo de doença ocular que afeta a parte central da retina, chamada mácula. A mácula é responsável pela nossa visão central, permitindo-nos realizar atividades como ler, conduzir e reconhecer rostos.

Existem dois tipos principais de degeneração macular: seca (atrofia) e úmida (exsudativa). A degeneração macular seca é a forma mais comum e geralmente evolui lentamente ao longo de anos. Ela ocorre quando as células da mácula gradualmente se degeneram, levando a uma perda progressiva da visão central. Já a degeneração macular úmida é menos comum, mas evolui mais rapidamente e pode causar perdas significativas de visão em poucos meses. Neste tipo, novos vasos sanguíneos frágeis crescem sob a retina, podendo sangrar e formar tecido cicatricial, o que afeta a visão central.

Os fatores de risco para a degeneração macular incluem idade avançada, tabagismo, obesidade, histórico familiar de DMLA e exposição prolongada à luz ultravioleta do sol. Embora não exista cura conhecida para a degeneração macular, os tratamentos podem ajudar a ralentizar a progressão da doença e manter a visão o mais longo possível. Estes tratamentos podem incluir terapia fotodinâmica, injeções intravitreais de medicamentos anti-VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), suplementos nutricionais e, em casos avançados, cirurgia.

As doenças da córnea referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a córnea, a membrana transparente na frente do olho. A córnea é responsável por aproximadamente 70% da capacidade de enxergar com clareza, pois age como uma lente natural, desviando e enfocando a luz para fornecer visão aguda.

Existem muitas doenças e condições que podem afetar a córnea, variando de leves a graves. Algumas das doenças da córnea mais comuns incluem:

1. Ceratite - inflamação da córnea que pode ser causada por infecções bacterianas, virais ou fúngicas, traumas ou distúrbios do sistema imunológico.

2. Distrofia corneal - um grupo de condições hereditárias em que as células e tecidos da córnea se degeneram e causam opacidade, podendo levar à perda de visão. Existem muitos tipos diferentes de distrofias corneais, cada uma afetando diferentes camadas da córnea.

3. Queratocono - uma condição degenerativa na qual a córnea se torna progressivamente mais fina e alongada, levando à formação de um cone na superfície da córnea e possivelmente à perda de visão.

4. Ceratopatia puntata - uma doença rara em que pequenas opacidades brancas desenvolvem-se na córnea, podendo levar à perda de visão se não forem tratadas.

5. Secamento ocular - um déficit de produção de lágrimas ou excessiva evaporação das lágrimas pode causar irritação e danos à córnea, levando potencialmente à perda de visão se não forem tratados.

6. Lesões e infecções - a córnea pode ser danificada por ferimentos ou infecções, o que pode levar à perda de visão se não forem tratadas adequadamente.

7. Cataratas - embora as cataratas sejam mais comumente associadas ao cristalino do olho, elas também podem afetar a córnea e causar perda de visão.

8. Glaucoma - o glaucoma é uma doença que danifica o nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. Embora o glaucoma seja mais comumente associado ao olho inteiro, ele também pode afetar a córnea e causar perda de visão.

9. Doenças sistêmicas - algumas doenças sistêmicas, como diabetes e lupus, podem afetar a córnea e causar perda de visão.

10. Envelhecimento - à medida que as pessoas envelhecem, a córnea pode tornar-se mais fina e menos flexível, o que pode levar à perda de visão.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Nepal" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no sul da Ásia, entre a China e a Índia. Se você estivesse procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Defeitos da Visão Cromática, também conhecidos como Dificuldades ou Transtornos Cromáticos, referem-se a um tipo de perturbação perceptiva que afeta a capacidade de uma pessoa em distinguir entre diferentes cores e/ou brilhos. Não se trata de uma deficiência visual em si, mas sim de uma condição neurológica ou fisiológica que causa alterações na forma como o cérebro processa as informações de cor recebidas pelos olhos.

Existem vários tipos de Defeitos da Visão Cromática, sendo os mais comuns:

1. Daltonismo: É a forma mais conhecida e prevalente dos defeitos cromáticos. Atinge predominantemente os homens (aproximadamente 8% da população masculina) e é caracterizada por dificuldades na distinção entre vermelho e verde. O daltonismo pode variar em grau de leve a severo, dependendo do número e tipo de cones afetados no olho.
2. Protanopia: É um tipo raro de daltonismo que impede a percepção da cor vermelha. Os indivíduos com protanopia veem o verde mais claro como amarelo e o vermelho como cinza escuro ou preto.
3. Deuteranopia: É outro tipo raro de daltonismo que afeta a percepção da cor verde. Aqueles com deuteranopia veem o verde mais claro como amarelo e o verde mais escuro como cinza escuro ou preto.
4. Tritanopia: É um defeito cromático extremamente raro que afeta a percepção das cores azul e amarela. As pessoas com tritanopia veem o azul como verde e o amarelo como vermelho ou cinza claro.
5. Acromatopsia: É uma forma muito rara de defeito cromático que afeta a percepção de todas as cores, resultando em visão em preto e branco. Além disso, aqueles com acromatopsia podem experimentar fotofobia (intolerância à luz) e nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

Os defeitos cromáticos são geralmente hereditários, passados de pai para filho através do cromossomo X. Como as mulheres têm dois cromossomos X, elas possuem um gene de reserva que pode compensar a falta de função de outro gene. Isso significa que os defeitos cromáticos são muito mais comuns em homens do que em mulheres. No entanto, as mulheres podem ser portadoras de defeitos cromáticos e transmiti-los a seus filhos.

Embora não haja cura para os defeitos cromáticos, existem algumas adaptações que podem ajudar aqueles com esses problemas a enfrentá-los. Por exemplo, as lentes especiais e os óculos de sol podem ajudar a reduzir o deslumbramento e aumentar o contraste para pessoas com fotofobia. Além disso, existem softwares especializados que podem ajudar a identificar cores e distinguir entre elas em computadores e outros dispositivos eletrônicos.

Em resumo, os defeitos cromáticos são uma variedade de condições que afetam a capacidade de uma pessoa de ver ou distinguir cores. Esses problemas podem variar em gravidade e podem ser hereditários ou adquiridos. Embora não haja cura para esses defeitos, existem algumas adaptações que podem ajudar aqueles com esses problemas a enfrentá-los e viver uma vida normal.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

Atrofia óptica é a perda degenerativa e progressiva de fibras nervosas no nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essa condição pode resultar em vários graus de perda da visão, dependendo da extensão e localização da atrofia. A causa mais comum de atrofia óptica é a neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NOIANA), que ocorre quando as fibras nervosas do olho são danificadas por uma falta temporária de fluxo sanguíneo. Outras causas incluem glaucoma, esclerose múltipla, tumores cerebrais e lesões na cabeça. Em alguns casos, a causa da atrofia óptica pode ser desconhecida. O tratamento para a atrofia óptica depende da causa subjacente e geralmente é mais eficaz quando detectado e tratado precocemente.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

Oftalmologia é a especialidade médica e cirúrgica que lida com a diagnose, tratamento e prevenção das doenças e condições relacionadas ao olho e sistema visual. Um oftalmologista é um médico qualificado para praticar no campo da oftalmologia, o que significa que ele ou ela completou quatro anos de faculdade de medicina, um internato de um ano em medicina geral e, em seguida, três a quatro anos de residência especializada em oftalmologia. Alguns oftalmologistas também optam por fazer uma fellowship adicional para se especializarem em subespecialidades como cirurgia refractiva, catarata, glaucoma, neuro-oftalmologia ou oftalmopatia.

Os oftalmologistas são treinados para diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições oculares, incluindo doenças da retina, glaucoma, catarata, pálpebras, musculatura ocular, cornea, conjuntiva e outras estruturas do olho. Eles também são qualificados para realizar procedimentos cirúrgicos complexos no olho, como a remoção de cataratas, cirurgia refractiva, tratamento de glaucoma e reparação de lesões oculares. Além disso, os oftalmologistas podem fornecer cuidados primários para os olhos, incluindo exames completos do olho, prescrição de óculos e lentes de contato e gerenciamento de condições oculares comuns como conjuntivite e blefarite.

'Opacidade da córnea' refere-se a uma condição em que a córnea, a membrana transparente na frente do olho, torna-se opaca ou nebulosa em vez de ser clara e transparente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesões, infecções, doenças genéticas ou degenerativas, desidratação ou cicatrizes na córnea. A opacidade da córnea pode causar problemas de visão, como visão turva ou reduzida, e em casos graves, pode levar à perda total de visão. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou transplante de córnea.

La retinopatía diabética es una complicación ocular que surge como resultado de la diabetes mal controlada y daña los vasos sanguíneos en la retina, la parte posterior del ojo responsable de capturar imágenes y enviarlas al cerebro. Existen dos tipos principales de retinopatía diabética: no proliferativa y proliferativa.

1. Retinopatía diabética no proliferativa (NPD): Es el tipo más temprano y común de la enfermedad, donde los pequeños vasos sanguíneos en la retina se dañan e incluso pueden filtrar líquido o sangre. Los síntomas suelen ser leves o incluso inexistentes en las etapas iniciales, pero con el tiempo pueden provocar visión borrosa o distorsionada.

2. Retinopatía diabética proliferativa (PDR): Es la forma más avanzada y grave de la enfermedad, donde los vasos sanguíneos dañados cierran completamente y privan a partes de la retina del suministro de sangre. Como respuesta, el cuerpo intenta crear nuevos vasos sanguíneos para compensar esta pérdida, pero estos nuevos vasos son débiles y propensos a filtraciones o hemorragias. Además, pueden desarrollarse tejidos cicatriciales que desprendan la retina del resto del ojo. La PDR puede provocar pérdida severa o incluso ceguera si no se trata a tiempo.

El control adecuado de los niveles de glucosa en sangre, presión arterial e colesterol, junto con exámenes oftalmológicos regulares, pueden ayudar a prevenir o retrasar la progresión de la retinopatía diabética. El tratamiento temprano y apropiado también puede minimizar el riesgo de complicaciones graves y pérdida de visión.

A degeneração retiniana é um termo geral usado para descrever um grupo de condições oculares que envolvem a deterioração e perda progressiva das células fotorreceptoras na retina, geralmente os cones e bastonetes. Essas células são responsáveis por captar a luz e converter em sinais eletricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico, permitindo-nos ver as imagens.

Existem dois tipos principais de degeneração retiniana: seca (não neovascular) e úmida (neovascular). A degeneração retiniana seca é mais comum e geralmente progressa gradualmente ao longo de um período de tempo. Ela ocorre quando as células fotorreceptoras degeneram naturalmente à medida que a pessoa envelhece, mas em alguns indivíduos, este processo é acelerado, resultando em perda visual significativa.

Já a degeneração retiniana úmida é menos comum, mas geralmente progressa mais rapidamente do que a forma seca. Ela ocorre quando novos vasos sanguíneos anormais crescem na retina em resposta à falta de oxigênio e nutrientes. Esses vasos sanguíneos podem ser frágeis e vazar fluidos e sangue, danificando as células fotorreceptoras e levando a perda visual.

A degeneração retiniana pode ocorrer em diferentes graus de gravidade e pode afetar uma ou ambas as retinas. Ela é uma das principais causas de perda visual e cegueira irreversível em idosos, especialmente aqueles com mais de 60 anos. Além disso, certas doenças genéticas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMA) e a retinite pigmentosa, também podem causar degeneração retiniana.

Retinitis pigmentosa (RP) é um grupo de doenças genéticas que causa degeneração progressiva das células fotorreceptoras (bastonetes e cones) na retina, a membrana sensível à luz no interior do olho. A degeneração leva à perda de visão gradual, geralmente começando com a visão noturna e periferia (visão lateral), e pode progressar para cegueira completa em casos graves.

Os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem incluir:

1. Visão noturna prejudicada ou perda da visão noturna (nyctalopia)
2. Perda progressiva da visão periférica (campo visual)
3. Dificuldade em distinguir cores e formas
4. Cegueira total em casos graves e avançados

Existem diferentes tipos e formas de RP, que podem ser herdadas por meios autossômicos dominantes, recessivos ou ligados ao cromossomo X. A idade de início dos sintomas e a taxa de progressão da doença também variam dependendo do tipo específico de RP.

Atualmente, não existe cura para a retinitis pigmentosa, mas os tratamentos podem atrasar a progressão da doença ou ajudar a maximizar a visão remanescente. Estes podem incluir dispositivos de baixa visão, terapia genética e terapia com células-tronco, entre outros.

Doenças genéticas ligadas ao cromossomo X são condições herdadas que resultam de alterações (mutações) em genes localizados no cromossomo X. As mulheres possuem dois cromossomos X (dupla dose), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (dose única). Isso significa que as mulheres geralmente são menos susceptíveis a desenvolver essas doenças, pois podem ter uma cópia funcional do gene no outro cromossomo X. No entanto, os homens não têm esse privilégio e, portanto, apresentam sintomas mais graves ou são mais susceptíveis de desenvolver a doença.

Exemplos de doenças genéticas ligadas ao cromossomo X incluem:

1. Hemofilia - uma condição que afeta a capacidade de coagulação sanguínea, causada por mutações em genes que controlam a produção de fatores de coagulação.
2. Distrofia muscular de Duchenne e Becker - doenças que causam fraqueza e perda de massa muscular, devido a mutações no gene da distrofina.
3. Síndrome de X frágil - uma causa genética comum de atraso mental e transtornos do comportamento, causada por mutações no gene FMR1.
4. Síndrome de Daltonismo - um tipo de deficiência visual que afeta a capacidade de distinguir cores, causada por mutações em genes responsáveis pela produção de proteínas envolvidas na percepção de cores.
5. Doença de von Willebrand - uma condição hemorrágica hereditária causada por mutações no gene que controla a produção do fator de von Willebrand, uma proteína importante para a coagulação sanguínea.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Amaurose Fugax é um termo médico que se refere a uma perda temporária e súbita da visão em um ou ambos os olhos, geralmente durando apenas alguns minutos. A causa mais comum é a obstrução transitória de uma artéria retiniana, geralmente devido a um coágulo ou ateroma que se desprende de outra parte do corpo e viaja até o olho (embolia). Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

Embora a perda de visão possa ser assustadora, a maioria das pessoas com Amaurose Fugax não sofre danos permanentes à visão. No entanto, este distúrbio pode ser um sinal de aviso de doenças vasculares subjacentes, como aterosclerose, diabetes ou hipertensão arterial, que podem aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se experimentar sintomas de Amaurose Fugax.

As proteínas oftalmológicas, também conhecidas como proteínas relacionadas a doenças oculares, se referem a um grupo específico de proteínas que estão associadas a várias condições e doenças oculares. Essas proteínas desempenham funções importantes no olho, como manter a integridade da estrutura ocular, participar na regulação dos processos fisiológicos e metabólicos, e proteger contra danos e doenças. No entanto, mutações em certos genes que codificam essas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias patologias oculares.

Algumas das proteínas oftalmológicas mais conhecidas e suas respectivas associações com doenças incluem:

1. Opsina: É uma proteína importante na visão, presente nos bastonetes e cones da retina. Mutações nesse gene podem causar diversas doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

2. Rodopsina: Outra proteína relacionada à visão, é responsável pela detecção da luz na retina. Mutações nessa proteína podem resultar em doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

3. Colágeno: É uma proteína estrutural importante no olho, presente no tecido conjuntivo da córnea e da esclera. Mutações nesse gene podem causar doenças como a queratocono (deformação da córnea) e o síndrome de Ehlers-Danlos (afeta a integridade dos tecidos conjuntivos).

4. Cristalina: É uma proteína presente no humor aquoso e no vitreo, responsável por manter a transparência do olho. Mutações nesse gene podem resultar em cataratas (opacidade do cristalino) e glaucoma (aumento da pressão intraocular).

5. Timidina fosforilase: É uma enzima presente na retina, responsável pela manutenção dos níveis de energia nas células fotorreceptoras. Mutações nesse gene podem causar a doença de Leber congênita amaurose (LCA), uma forma rara de cegueira hereditária.

6. Aquaporina: É uma proteína presente na membrana das células da córnea, responsável pelo transporte de água e íons. Mutações nesse gene podem resultar em doenças como a queratocono e a seca ocular.

7. Fator de transcrição RP65: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela regulação da expressão gênica. Mutações nesse gene podem causar a retinite pigmentosa e outras doenças degenerativas da retina.

8. Proteína de choque térmico HSP27: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

9. Proteína de choque térmico HSP70: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

10. Proteína de choque térmico HSP90: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

Ceratite é uma inflamação da córnea, a membrana transparente na frente do olho. A causa mais comum de ceratite é uma infecção bacteriana ou viral, mas ela também pode ser causada por trauma ou irritação química no olho.

Os sintomas da ceratite podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas excessivas, sensibilidade à luz e visão borrosa. Em casos graves, a córnea pode desenvolver opacidades ou úlceras, o que pode levar a perda permanente da visão se não for tratada adequadamente.

O tratamento para ceratite depende da causa subjacente. Em geral, antibióticos são usados ​​para tratar infecções bacterianas, enquanto antivirais podem ser usados ​​para tratar infecções virais. Em casos graves, uma cirurgia pode ser necessária para remover úlceras ou opacidades da córnea.

É importante procurar atendimento médico imediatamente se você suspeitar de ter ceratite, especialmente se houver sinais de infecção grave ou perda de visão. Prevenção é também importante, incluindo a prática de higiene adequada ao tocar nos olhos e usar protetores oculares durante atividades que possam expor os olhos a lesões ou irritantes.

Em medicina e saúde pública, a "distribuição por idade" refere-se à quantidade ou taxa de casos de doenças, eventos adversos de saúde ou outros fenômenos relacionados à saúde que ocorrem em diferentes grupos etários. É uma forma de análise epidemiológica que permite identificar padrões e tendências de doenças ou eventos de saúde em função da idade. A distribuição por idade pode ser apresentada graficamente em gráficos de barras, histogramas ou curvas de supervivência, entre outros, para facilitar a interpretação dos dados. Essa informação é importante para a formulação de políticas e programas de saúde pública, bem como para a pesquisa e prevenção de doenças.

A definição médica de "adaptação à escuridão" refere-se ao processo fisiológico pelo qual o olho se ajusta à falta de luz ou à transição da luz para a escuridão. Esse processo envolve várias alterações no interior do olho, especialmente na pupila e na retina, com o objetivo de maximizar a capacidade visual em condições de baixa iluminação.

Quando nos encontramos em ambientes pouco iluminados, a pupila se dilata (o diâmetro da pupila aumenta) para permitir que mais luz entre no olho e atinja a retina. Além disso, os bastonetes na retina, responsáveis pela visão em baixas luminosidades, tornam-se mais sensíveis à luz, o que permite uma melhor percepção dos estímulos visuais fracos. Esses processos ocorrem gradualmente e podem levar alguns minutos para ser completada, dependendo da intensidade da escuridão e da adaptação prévia do indivíduo à luz ou à escuridão.

A capacidade de adaptação à escuridão varia entre indivíduos e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, doenças oculares e uso de certos medicamentos. Geralmente, as pessoas jovens apresentam uma adaptação à escuridão mais rápida e eficiente do que os indivíduos idosos.

Glaucoma de Ângulo Aberto é um tipo de glaucoma, que é uma doença ocular progressiva que causa danos no nervo óptico e possível perda de visão. No glaucoma de Ângulo Aberto, o dreno da estrutura ocular chamada trabéculo está funcionando normalmente, mas o fluido não consegue escoar corretamente devido a um bloqueio no local onde o iris se une ao revestimento do olho (a úvea). Isso resulta em um aumento lento e gradual da pressão intraocular (IOP), que é uma das principais causas de danos no nervo óptico e perda de visão no glaucoma.

A condição geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais, tornando-se assintomática até que a doença esteja bastante avançada. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a pressão intraocular, como colírios, e em alguns casos, pode ser necessária cirurgia. É importante detectar e tratar o glaucoma de Ângulo Aberto o mais cedo possível para prevenir danos irreversíveis no nervo óptico e perda de visão.

Afacia é um termo médico que se refere à perda completa ou quase completa da visão, geralmente devido a lesões cerebrais ou do nervo óptico. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como dano ao cérebro durante o parto, tumores cerebrais, aneurismas cerebrais, infecções, acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou trauma craniano grave. Em alguns casos, a afacia pode ser tratada com sucesso através de cirurgias ou terapias de reabilitação, mas em outros casos, a perda de visão pode ser permanente.

A afacia é diferente da cegueira completa, pois na afacia, o indivíduo pode ainda ter algum tipo de sensibilidade à luz ou percepção visual residual, enquanto que na cegueira completa, não há nenhuma forma de visão. Além disso, a afacia geralmente é causada por problemas no sistema nervoso, enquanto que a cegueira pode ser causada por uma variedade de fatores, como doenças oculares ou lesões nos olhos.

Em suma, a afacia é um termo médico usado para descrever a perda significativa da visão devido a lesões cerebrais ou do nervo óptico, e pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo AVCs, tumores cerebrais, infecções e traumas cranianos.

A Amaurose Congênita de Leber (ACL) é uma doença genética rara que afeta a visão. É uma forma de cegueira congênita, o que significa que a pessoa nasce com a condição ou desenvolve nos primeiros meses de vida. A ACL é caracterizada por uma grave deficiência na capacidade de ver detalhes finos (baixa acuidade visual) e sensibilidade à luz anormal (alterações no campo visual).

A causa da Amaurose Congênita de Leber é uma mutação em um gene específico, chamado RPE65. Esse gene é responsável pela produção de uma proteína importante para a saúde dos fotorreceptores, as células localizadas na retina que detectam a luz e enviam sinais ao cérebro. Quando o gene está mutado, a proteína não funciona corretamente, levando à degeneração dos fotorreceptores e à perda de visão.

A ACL pode ser herdada como uma doença autossômica recessiva, o que significa que um indivíduo deve herdar duas cópias defeituosas do gene (uma de cada pai) para desenvolver a condição. Alguns casos raros podem ser herdados como autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia defeituosa do gene é suficiente para causar a doença.

Embora não exista cura para a Amaurose Congênita de Leber, os tratamentos podem ajudar a maximizar a visão remanescente e a acessibilidade. Terapias como o uso de óculos especiais, lentes de contato ou próteses oculares podem ser úteis. Além disso, pesquisas estão em andamento para desenvolver terapias genéticas que possam substituir o gene defeituoso e prevenir a progressão da doença.

La retinopatía de la prematuridad (ROP) es una enfermedad ocular que afecta a los bebés prematuros. Se produce cuando los vasos sanguíneos en la retina, la capa más interna del ojo que recibe las imágenes y las envía al cerebro, no se desarrollan normalmente.

La ROP generalmente ocurre en bebés que nacen antes de las 32 semanas de gestación o que pesan menos de 1500 gramos al nacer. Cuanto más prematuro sea el bebé y menor sea su peso al nacer, mayor es el riesgo de desarrollar ROP.

La enfermedad comienza cuando los vasos sanguíneos en la parte posterior del ojo, cerca de la retina, no se desarrollan adecuadamente y comienzan a crecer hacia afuera en lugar de hacia adentro. Esto puede causar daño a la retina y eventualmente conducir a la pérdida de la visión.

La ROP puede variar en gravedad desde formas leves que se resuelven por sí solas hasta formas más graves que pueden requerir tratamiento médico, incluida la cirugía. El tratamiento temprano y oportuno puede ayudar a prevenir la pérdida de visión a largo plazo.

Es importante que los bebés prematuros reciban exámenes oftalmológicos regulares para detectar early signs of ROP y recibir tratamiento si es necesario. Los exámenes generalmente se realizan en las semanas 30-32 de vida corregida y luego en intervalos regulares hasta que los vasos sanguíneos del ojo estén completamente desarrollados.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Nigéria" é geralmente referida como um país na África Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. A Nigéria é o país mais populoso da África e é conhecido pelos seus 36 estados e a capital federal, Abuja.

No entanto, em um contexto médico ou de saúde pública, às vezes podemos falar sobre doenças ou problemas de saúde que ocorrem em certos países ou regiões, incluindo a Nigéria. Por exemplo, podemos discutir a prevalência da malária na Nigéria ou os esforços de vacinação contra a poliomielite no país.

Se você estava procurando por uma condição médica específica relacionada à Nigéria, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Bastonetes (também conhecidos como bastonetes) são um tipo de célula fotorreceptora encontrada na retina do olho. Eles são responsáveis pela detecção de luz fraca e contribuem principalmente para a visão periférica e a capacidade de ver em condições de baixa iluminação, o que é às vezes chamado de "visão noturna".

A retina, localizada no interior do olho, contém duas principais classes de células fotorreceptoras: bastonetes e cones. Existem muitos mais bastonetes do que cones na retina (aproximadamente 120 milhões de bastonetes em comparação com cerca de 6 a 7 milhões de cones em humanos).

Os bastonetes têm um formato alongado e cônico, com uma extremidade alongada chamada cilopódio que contém o pigmento visual opsina, responsável pela absorção da luz. Quando a luz atinge os bastonetes, isto desencadeia uma cascata de eventos que leva à excitação elétrica das células e, em última análise, à transmissão de sinais ao cérebro através do nervo óptico.

Embora os bastonetes não sejam responsáveis pela visão em cores (essa função é desempenhada pelos cones), eles desempenham um papel crucial na formação da imagem e no processamento de informações visuais, especialmente em condições de baixa iluminação.

Trichiasis é uma condição médica em oftalmologia (especialidade médica que estuda, diagnostica e trata as doenças relacionadas aos olhos) na qual as pestanas ou cílios crescem de forma anormal, direcionadas para dentro do olho. Isso pode resultar em irritação da conjuntiva (membrana mucosa que recobre o interior dos pálpebras e a parte anterior do bulbo ocular) e cornea (parte transparente do olho), podendo causar dor, vermelhidão, lágrimas excessivas, sensibilidade à luz e, em casos graves, cegueira.

A causa mais comum da trichíase é a distrofia das pálpebras superior e inferior, mas também pode ser resultado de infecções, inflamação crônica, queimaduras, cicatrizes ou cirurgias oculares mal-sucedidas. O tratamento geralmente inclui procedimentos para remover ou destruir as pestanas anormais, como a eletrólise ou crioterapia, e em casos graves pode ser necessária uma cirurgia para reposicionar as pálpebras.

A "Health of Rural Population" refere-se à condição geral de saúde e bem-estar das pessoas que vivem em áreas rurais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. No contexto da população rural, a saúde pode ser afetada por uma variedade de fatores, incluindo:

1. Acesso à atenção primária à saúde e às instalações hospitalares: as pessoas que vivem em áreas rurais geralmente têm menos acesso a serviços de saúde do que aqueles que vivem em áreas urbanas. Isso pode ser devido à falta de clínicas e hospitais locais, à escassez de profissionais de saúde qualificados e à distância geográfica aos serviços de saúde.
2. Estilo de vida e comportamentos relacionados à saúde: as pessoas que vivem em áreas rurais podem ter estilos de vida menos saudáveis do que aqueles que vivem em áreas urbanas, incluindo dietas menos saudáveis, taxas mais altas de tabagismo e menor atividade física.
3. Fatores socioeconômicos: as pessoas que vivem em áreas rurais geralmente têm renda mais baixa do que aqueles que vivem em áreas urbanas, o que pode afetar o acesso à alimentação saudável, moradia adequada e outros determinantes sociais da saúde.
4. Condições ambientais: as pessoas que vivem em áreas rurais podem estar expostas a condições ambientais menos saudáveis, como poluição do ar e água, exposição a agrotóxicos e menor acesso à água potável.
5. Acesso aos cuidados de saúde: as pessoas que vivem em áreas rurais podem ter dificuldades em acessar os cuidados de saúde necessários, incluindo serviços especializados e tratamentos de longo prazo.

Para abordar esses desafios, é necessário investir em políticas e programas que promovam estilos de vida saudáveis, aumentem o acesso aos cuidados de saúde e abordem os determinantes sociais da saúde nas comunidades rurais. Isso pode incluir medidas como expandir o acesso à internet de alta velocidade para facilitar o teletrabalho e a telemedicina, incentivar a agricultura sustentável e promover a educação em saúde nas escolas rurais.

Educação especial é um tipo de educação adaptada para estudantes com necessidades especiais ou deficiências de aprendizagem, físicas, emocionais, mentais ou outras deficiências. O objetivo da educação especial é fornecer aos alunos com deficiência uma educação adequada às suas necessidades individuais e permitir que eles alcancem o máximo de seu potencial acadêmico e pessoal.

A educação especial pode ser fornecida em diferentes ambientes, incluindo escolas especiais, classes separadas em escolas regulares ou integração em salas de aula regulares com apoio adicional. Os serviços de educação especial podem incluir a avaliação individual, planejamento de ensino individualizado, terapias relacionadas, como fonoaudiologia e fisioterapia, e acomodações razoáveis para garantir que os alunos com deficiência tenham igual acesso à educação.

A educação especial é um direito legal nos Estados Unidos desde a aprovação da Lei de Educação para Pessoas com Deficiência em 1975, que exige que as escolas públicas forneçam educação adequada e gratuita a todos os alunos com deficiência. Outros países também têm leis semelhantes que garantem o direito à educação especial para estudantes com deficiência.

A definição médica de "Visão Ocular" refere-se à capacidade do sistema visual de processar informações visuais claras e precisas, permitindo que as pessoas identifiquem, distinguem, se concentrem e avaliem os estímulos visuais em seu ambiente. A visão ocular é um processo complexo que envolve não apenas o olho, mas também o cérebro e outras partes do sistema nervoso.

Para uma boa visão ocular, é necessário que o olho seja capaz de focar em objetos claros e nítidos a diferentes distâncias, além de possuir uma boa percepção de cores e contraste. Além disso, os músculos dos olhos devem trabalhar em conjunto para permitir que as pessoas movam os olhos suave e precisamente, mantendo a focalização enquanto seguem objetos em movimento ou mudam a direção do olhar.

Problemas na visão ocular podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo problemas de refração (como miopia, hipermetropia e astigmatismo), doenças oculares (como catarata, glaucoma e degeneração macular), lesões ou trauma ocular, e doenças neurológicas que afetam o sistema visual.

A avaliação da visão ocular geralmente inclui exames oftalmológicos completos, incluindo medições da agudeza visual, alinhamento dos olhos, movimentos oculares, pressão intraocular e exame do fundo do olho. Esses exames podem ajudar a diagnosticar problemas de visão e recomendar tratamentos adequados, como óculos, lentes de contato ou cirurgia.

Cis-trans isomerases são um tipo específico de enzimas que catalisam a conversão de moléculas orgânicas de cis para trans ou vice-versa. Essas enzimas desempenham um papel importante em diversos processos bioquímicos, incluindo a síntese e o metabolismo de lípidos, carboidratos e aminoácidos.

A nomenclatura "cis" e "trans" refere-se à orientação espacial dos substituintes em relação ao plano da molécula. No caso de alcenos, por exemplo, uma ligação dupla entre dois átomos de carbono pode ser configurada como cis ou trans, dependendo da disposição dos grupos ligados a esses átomos.

As cis-trans isomerasas são capazes de interconverter essas formas, alterando assim a conformação espacial da molécula e seu comportamento bioquímico. Essas enzimas são frequentemente encontradas em sistemas biológicos onde é necessário regular a flexibilidade e a função das moléculas, como na visão, no sistema nervoso e no metabolismo energético.

Em resumo, as cis-trans isomerasas são enzimas que catalisam a conversão de moléculas orgânicas entre as formas cis e trans, desempenhando um papel importante em diversos processos bioquímicos.

Na medicina, "Desenhos Animados como Assunto" não é um termo formal ou reconhecido. No entanto, em um contexto mais geral e menos literal, o termo pode se referir ao estudo ou análise de desenhos animados e suas possíveis implicações na saúde mental e no desenvolvimento emocional, especialmente em crianças. Isso pode incluir a investigação dos efeitos da exposição a diferentes tipos de conteúdo de desenhos animados na agressão, comportamento prosocial, aprendizagem, atenção e imagem corporal, entre outros aspectos. Além disso, o termo pode também abranger a aplicação terapêutica de desenhos animados em contextos clínicos, como a terapia ocupacional ou a terapia da fala, para ajudar a melhorar as habilidades socioemocionais e cognitivas dos indivíduos. No entanto, é importante notar que essas áreas de estudo e prática ainda estão em desenvolvimento e requerem mais pesquisas para estabelecer conclusões firmes sobre os seus efeitos e benefícios.

'Distribuição por sexo' é um termo usado em estatísticas e epidemiologia para descrever a divisão de casos de uma doença ou um determinado fenômeno entre indivíduos do sexo masculino e feminino. Essa distribuição pode ser apresentada como o número total de casos, taxas de incidência ou prevalência, ou outras medidas relevantes, estratificadas por sexo. A análise da distribuição por sexo é importante na pesquisa e saúde pública, visto que permite identificar possíveis diferenças sistemáticas entre homens e mulheres em relação a determinados fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento ou prognóstico de doenças. Essa informação pode ser útil para desenvolver estratégias de prevenção, detecção precoce e cuidados mais adequados e equitativos para ambos os sexos.

A Educação de Pessoas com Deficiência Visual (EPDDV) pode ser definida como um processo sistemático e intencional de ensino e aprendizagem especificamente adaptado para atender às necessidades individuais dos indivíduos com deficiência visual, seja parcial ou completa. O objetivo é promover o desenvolvimento acadêmico, social e emocional ótimo, ajudando-os a alcançar seu pleno potencial e a participar ativamente da sociedade.

A EPDDV pode envolver uma variedade de abordagens e estratégias instrucionais, incluindo o uso de materiais adaptados, como braille, áudios e táteis, e tecnologias assistivas, como leitores de tela e software de reconhecimento de fala. Além disso, a educação especial para deficientes visuais pode incluir habilidades de mobilidade, treinamento em uso de cânions e outros dispositivos de assistência, além de ensino de vida independente e habilidades de comunicação.

O envolvimento dos pais, familiares e cuidadores é essencial no processo de aprendizagem dos indivíduos com deficiência visual. A colaboração entre professores, especialistas em deficiência visual, terapeutas e outros profissionais da saúde também é fundamental para garantir que as necessidades educacionais especiais do aluno sejam atendidas de forma abrangente e eficaz.

Em resumo, a Educação de Pessoas com Deficiência Visual é um processo colaborativo e individualizado de ensino e aprendizagem que visa promover o desenvolvimento integral dos indivíduos com deficiência visual, garantindo que eles tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem e participação na sociedade do que os seus pares sem deficiência.

As células fotorreceptoras em vertebrados são tipos especiaizados de células que se encontram no tecido retinal do olho e são responsáveis por captar a luz e iniciar o processo de visão. Existem dois tipos principais de células fotorreceptoras em vertebrados: os cones e os bastonetes.

Os cones são células fotorreceptoras responsáveis pela percepção dos detalhes visuais, cores e da visão diurna aguda. Existem três tipos de cones em humanos, cada um deles é sensível a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo aos diferentes espectros de cores: vermelho, verde e azul.

Os bastonetes, por outro lado, são células fotorreceptoras mais sensíveis à luz fraca e são responsáveis pela visão noturna e percepção de movimentos. Eles não contribuem para a visão em cores, mas fornecem uma visão em tons de cinza.

Ambos os tipos de células fotorreceptoras contêm pigmentos visuais, conhecidos como opsinas, que se ligam à luz e desencadeiam uma cascata de reações químicas que levam à transdução do sinal luminoso em um sinal elétrico. Este sinal é então transmitido ao cérebro através do nervo óptico, onde é processado e interpretado como visão.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

'Seleção Visual' é um termo usado em Psicologia e Neurociência da Visão para descrever o processo pelo qual o sistema visual humano prioriza a atenção e o processamento de certos estímulos visuais sobre outros. Isso ocorre devido à limitação da capacidade de processamento da nossa visão, que não pode processar todas as informações visuais que recebemos simultaneamente. Portanto, a seleção visual nos permite focar em estímulos específicos que são relevantes ou importantes para nós em um determinado momento.

Existem dois tipos principais de seleção visual: bottom-up e top-down. A seleção visual bottom-up é controlada automaticamente pelo próprio sistema visual, baseada em características físicas dos estímulos visuais, como contraste, cor, tamanho e movimento. Por outro lado, a seleção visual top-down é controlada de forma consciente e voluntária, baseada em nossas expectativas, atenções e objetivos cognitivos.

Em resumo, a seleção visual é um processo fundamental no sistema visual humano que nos permite filtrar e processar as informações visuais relevantes de maneira eficiente, reduzindo o ruído e aumentando a relação sinal-ruído dos estímulos visuais.

Miopia é um defeito de refração do olho em que os objetos distantes aparecem enfocados de forma inadequada, enquanto os objetos próximos são vistos com clareza. Isto ocorre porque o olho é alongado ou o cristalino tem um poder refrativo excessivo, causando a luz a se concentrar à frente da retina em vez de diretamente sobre ela. A miopia geralmente é detectada durante a infância e pode piorar ao longo do tempo, mas normalmente estabiliza na idade adulta. É corrigida com óculos ou lentes de contato com prescrição negativa ou cirurgia refrativa.

Uveíte é a inflamação da úvea, que é a camada média do olho entre o revestimento externo branco (esclera) e a retina. A úvea contém os vasos sanguíneos que levam nutrientes para as partes internas do olho. Existem três componentes da úvea: o irís (a parte colorida do olho), o corpo ciliar (que controla a formação de humor aquoso) e a coroide (camada rica em vasos sanguíneos que fornece nutrientes à retina).

A uveíte pode causar vermelhidão, dor, hipersensibilidade à luz (fotofobia), visão turva ou perda de visão, dependendo da localização e gravidade da inflamação. Pode ocorrer em um olho ou em ambos os olhos e pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças autoimunes, infecções, traumas ou drogas. O tratamento geralmente consiste em medicação para reduzir a inflamação e prevenir complicações, como glaucoma, catarata ou dano à retina. O prognóstico depende da causa subjacente e do grau de danos causados pela inflamação.

Óculos, também conhecidos como óculos de prescrição ou simplesmente óculos, são dispositivos optotronicos usados para corrigir problemas de visão ou proteger os olhos. Eles consistem em duas lentes montadas em um quadro leve que se ajusta à forma da cabeça. Os óculos podem ser usados ​​para corrigir vários problemas de visão, como miopia (visão em longo alcance), hipermetropia (visão em curto alcance) e astigmatismo (distorção da visão). Além disso, os óculos podem ser equipados com lentes especiais para proteger os olhos de radiação UV, luz azul ou impactos físicos. Existem diferentes tipos de óculos, como óculos de leitura, óculos multifocais (progrideis), óculos de sol e óculos esportivos, cada um deles projetado para atender a necessidade específica do usuário.

Rodopsina é um tipo de proteína fotorreceptora encontrada nas membranas dos discos dos bastonetes, os quais são os tipos de células fotorreceptoras responsáveis pela visão em baixa luminosidade no olho humano. A rodaopsina é composta por uma proteína chamada opsina e um cromóforo denominado retinal. O retinal é derivado da vitamina A e pode existir em duas formas isoméricas, 11-cis e tudo-trans. Quando a luz incide sobre a rodaopsina, o retinal sofre uma transformação fotorreversível de 11-cis para tudo-trans, levando à ativação da opsina e iniciando assim uma cascata de reações que resultam em sinais elétricos enviados ao cérebro através do nervo óptico. Este processo é essencial para a percepção visual da luz, especialmente em condições de baixa iluminação.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Omã" é o nome de um país localizado no Médio Oriente, na Península Arábica. Não há uma definição médica associada a este termo. O Sultanato de Omã é conhecido por sua rica história e cultura, bem como por suas paisagens diversificadas, que vão desde as montanhas costeiras até ao deserto interior. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo médico específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O Fundo do Olho, também conhecido como fundo da retina ou examen de fondo de ojo em língua portuguesa, é um exame oftalmológico que permite avaliar a parte interna do olho, mais especificamente a retina, o disco óptico, a mácula, as artérias e veias retinianas, além dos nervos ópticos. Essa avaliação é essencial para detectar possíveis doenças ou condições oftalmológicas, como degeneração macular, descolamento de retina, glaucoma, diabetes e outras patologias sistêmicas que podem afetar o olho.

Durante o exame, o oftalmologista dilata a pupila do paciente, geralmente com colírios, para permitir uma melhor visualização do fundo do olho. Em seguida, utiliza um oftalmoscópio ou outro equipamento especializado, como um retinoscópio, para examinar a estrutura ocular interna. O procedimento é indolor e geralmente rápido, embora a dilatação da pupila possa causar sensibilidade à luz e leve visão embaçada por algumas horas após o exame.

Vitamina A é uma designação genérica para um grupo de compostos lipossolúveis que desempenham funções importantes na visão, no sistema imunológico e na manutenção das células saudáveis. Existem duas formas principais de vitamina A encontradas em alimentos:

1. Retinoides: Estes são encontrados em alimentos de origem animal, como leite, ovos e produtos animais ricos em tecido gorduroso (como fígado). O retinol, a forma ativa do retinóide, pode ser usado diretamente pelo corpo.

2. Carotenoides: Estes são encontrados em alimentos de origem vegetal, como frutas e verduras coloridas (como abacate, manga, alface, espinafre e cenoura). O beta-caroteno é o carotenoide mais comum e pode ser convertido em retinol pelo corpo.

A vitamina A desempenha um papel crucial na formação de rodopsina, uma proteína necessária para a visão noturna. Além disso, ajuda a manter as membranas celulares saudáveis, apoia o sistema imunológico e é essencial para a reprodução, crescimento e desenvolvimento adequados.

A deficiência de vitamina A pode causar problemas visuais, como a cegueira noturna, aumentar a suscetibilidade à infecções e afetar o crescimento e desenvolvimento normal, especialmente em crianças. Em contraste, um consumo excessivo de vitamina A pode ser tóxico e causar problemas hepáticos, náuseas, vômitos, dor de cabeça, desidratação e aumentar o risco de fraturas ósseas. É importante obter a quantidade adequada de vitamina A através de uma dieta equilibrada para evitar tanto a deficiência como a toxicidade.

Os "Auxiliares Sensoriais" são dispositivos ou equipamentos que ajudam a compensar ou a substituir deficiências sensoriais, como problemas de visão, audição, tato ou equilíbrio. Eles são usados para melhorar as habilidades funcionais e a independência da pessoa com deficiência. Alguns exemplos incluem:

* Óculos e lentes de contato para problemas de visão;
* Protetores auditivos e aparelhos de audição para problemas de audição;
* Cadeiras de rodas e muletas para problemas de mobilidade;
* Leitores de tela e software de reconhecimento de voz para deficiência visual ou motora;
* Despertadores vibratórios e alarmes luminosos para pessoas com deficiência auditiva.

A escolha do auxiliar sensorial adequado depende da avaliação profissional, geralmente realizada por um especialista em reabilitação, como um fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional ou oftalmologista.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Tonga" geralmente se refere a um reino insular no Pacífico Sul, composto por cerca de 170 ilhas. No entanto, pesquisei sobre o termo que você procura em contexto médico e descobri que "tonga" pode referir-se a uma condição médica rara conhecida como "glosoptose congênita", que é caracterizada por uma língua alongada e grossa que pode bloquear as vias respiratórias superiores. No entanto, é importante notar que essa condição é extremamente rara e geralmente associada a outras anomalias genéticas ou síndromes. Portanto, se alguém suspeitar que alguém tenha essa condição, deve procurar imediatamente atendimento médico especializado.

Os Testes Visuais são avaliações ou procedimentos diagnósticos que visam avaliar e medir a capacidade visual, funções oculares e saúde geral dos olhos. Esses testes podem incluir:

1. Teste de agudeza visual: Mede a capacidade do indivíduo em distinguir detalhes finos e a distância a que esses detalhes podem ser vistos claramente. É geralmente medido usando uma tabela de Snellen ou um cartão de leitura equivalente.

2. Teste de campo visual: Avalia a amplitude do campo visual, isto é, quanto você pode ver ao seu redor sem mover os olhos. Isso geralmente é feito usando uma máquina de campo visual perimétrica.

3. Teste de refração: Determina o tipo e grau de lentes corretivas necessárias para fornecer a melhor visão possível a um indivíduo. Isso geralmente é feito usando um equipamento chamado frefractômetro.

4. Teste de acuidade visual colorida: Avalia a capacidade do indivíduo em distinguir cores e detecção de deficiências específicas na percepção de cores, como acontece em daltonismo.

5. Testes de movimento ocular e alinhamento: Avaliam a capacidade dos músculos dos olhos em se moverem e alinhar adequadamente, verificando se há sinais de estrabismo ou outras condições que afetam o alinhamento dos olhos.

6. Testes de pressão intraocular: Medem a pressão dentro do olho para detectar glaucoma ou outras condições que possam aumentar a pressão intraocular.

7. Exame de fundo do olho: Permite ao médico visualizar a parte de trás do olho, incluindo a retina, o nervo óptico e os vasos sanguíneos, para detectar sinais de doenças ou condições que afetam a saúde geral dos olhos.

Esses testes podem ser realizados por oftalmologistas, optometristas e outros profissionais de saúde especializados em cuidados oculares. É recomendável que as pessoas façam exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer condições ou doenças oculares em estágios iniciais, facilitando assim o tratamento e prevenindo complicações.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), a maior autoridade global em saúde, define saúde mundial como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade." A definição da OMS sublinha que a saúde é um direito humano fundamental e é influenciada por uma variedade de fatores sociais, econômicos e ambientais. Além disso, a saúde mundial está interligada com a ideia de justiça social e igualdade, pois as desigualdades em saúde persistem em todo o mundo e afetam desproporcionalmente os grupos marginalizados e vulneráveis. Portanto, a promoção da saúde mundial requer uma abordagem holística e abrangente que aborde as causas subjacentes das más condições de saúde e trabalhe para garantir que todos os indivíduos tenham a oportunidade de alcançar seu maior potencial de saúde.

Epidemiological inquiries, também conhecidos como estudos epidemiológicos, são pesquisas em saúde pública que visam identificar a distribuição e frequência de doenças ou condições de saúde em populações específicas, bem como os fatores associados à sua ocorrência. Esses estudos podem ser observacionais ou experimentais e podem seguir diferentes designs, como coortes, casos-controles, séries temporais ou experimentos comunitários.

Os inquéritos epidemiológicos têm como objetivo principal identificar as causas e os fatores de risco associados a doenças ou condições de saúde, bem como avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública. Além disso, esses estudos podem fornecer informações importantes sobre a prevalência e incidência de doenças, o que pode ajudar no planejamento e implementação de programas de saúde pública e na formulação de políticas públicas.

Em resumo, os inquéritos epidemiológicos são uma ferramenta essencial para a compreensão da distribuição e frequência das doenças e condições de saúde em populações específicas, bem como para identificar os fatores associados à sua ocorrência e avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública.

A "Área de Dependência-Independência" não é um termo médico amplamente reconhecido ou estabelecido. No entanto, em geral, a expressão pode se referir à área ou domínio em que uma pessoa pode ser capaz de realizar tarefas e atividades de forma independente, versus aquelas em que ela necessita de assistência ou apoio para completá-las.

Em um contexto clínico, a "Área de Dependência-Independência" pode ser usada para descrever a capacidade funcional de um indivíduo e sua necessidade de cuidados ou assistência em diferentes aspectos da vida diária. Isso pode incluir habilidades físicas, cognitivas e sociais, como se vestir, se alimentar, tomar banho, se movimentar, lembrar-se de tomar medicamentos, manter relacionamentos e participar de atividades recreativas.

A avaliação da "Área de Dependência-Independência" pode ser útil em diferentes situações clínicas, como na reabilitação após uma lesão ou doença, no planejamento de cuidados em idosos ou indivíduos com deficiências, e no acompanhamento da evolução de pacientes com doenças crônicas ou degenerativas.

Em resumo, a "Área de Dependência-Independência" refere-se à capacidade funcional de um indivíduo em diferentes aspectos da vida diária e sua necessidade de assistência ou apoio para realizar tarefas e atividades.

'Sudão' é um termo médico que se refere a uma condição em que a pele fica avermelhada e inchada, geralmente devido à dilatação dos vasos sanguíneos perto da superfície da pele. Isto pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo exercício físico intenso, exposição ao calor, emoções fortes, certas doenças ou reações a medicamentos. O sudão pode também ser um sintoma de algumas condições médicas graves, como uma reação alérgica grave ou choque. Em geral, o sudão é inofensivo e desaparece quando a causa subjacente é tratada ou resolvida. No entanto, se você experimentar sintomas graves ou persistentes de sudão, deve procurar atendimento médico imediato.

Os Testes de Percepção de Cores são exames médicos usados para avaliar a capacidade de um indivíduo em identificar, distinguir e compreender as diferentes cores. Esses testes podem ajudar a diagnosticar deficiências visuais específicas, como daltonismo ou acromatopsia (cegueira ao colorido). O exame mais comum é o Teste de Ishihara, que utiliza placas com padrões de pontos de cores diferentes para avaliar a capacidade de distinguir entre certas cores, especialmente vermelho e verde. Outros testes podem envolver a comparação de amostras de cores ou a identificação de nuances de cores em diferentes contextos visuais. Os resultados desses testes fornecem informações importantes sobre as capacidades perceptivas do sistema visual e podem orientar decisões clínicas, terapêuticas ou educacionais.

Cegueira mental pode ser descrita como uma desordem cognitiva na qual um indivíduo é incapaz de atribuir estados mentais para ... Cegueira mental é associada a pacientes com autismo e Síndrome de Asperger, que tendem a mostrar déficits no reconhecimento de ... Isto abriu caminho para a hipótese da Cegueira Mental que era baseada na Teoria da Mente. A ToM foi uma importante teoria, haja ... a Teoria da Cegueira Mental afirma que as crianças com essa condição possuem um atraso no desenvolvimento da Teoria da mente, ...
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O trauma ocular é a causa mais comum de cegueira unilateral nos Estados Unidos, e responsável por 7% da cegueira bilateral na ... Considera-se cegueira quando o valor de acuidade visual é pior que 0,05 (20/400) no melhor olho ou Campo Visual menor que 10°. ... 1988;72(10):721-6.) O glaucoma primário de ângulo aberto, considerado a principal causa de cegueira irreversível do mundo,(1818 ... Dados da Organização Mundial de Saúde revelam a existência de aproximadamente 36 milhões de pessoas com cegueira no mundo,(33 ...
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João Wengorovius Meneses, Secretário-geral do BCSD Portugal, refletia no nº1 da revista NORTE.AR, sobre como a COVID-19 pode ser uma espécie de wake up call para a fragilidade do planeta.
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Na prática, isto não acontece e o motivo é relativamente simples. Apesar de na investigação se ter descoberta uma molécula perfeita, industrialmente é sempre impossivel sintetisá-la. Para chegar a molécula final, é geralmente necessário submeter as materias primas a um elevado numero de reacções quimicas ordenadas e estritamente controladas a nivel de tempo, temperatura entre outros factores. Logicamente no final de um processo tão complexo obtemos a molécula que pretendiamos inicialmente, no entanto obtemos também um elevado numero de impurezas que hoje em dia até são facilmente separaveis, o que nos leva a obter um produto com niveis de pureza elevadissimos ...
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O Vaticano publicou ontem as "Normae de Gravioribus Delictis" (normas dos delitos mais graves), as quais estabelecem os delitos que, sendo mais graves, devem ser julgados pela Congregação para a Doutrina da Fé. De entre as violações mais graves, o artigo 5º consagra a "atentada ordenação sagrada de uma mulher", condenando o bispo oficiante e a mulher que receba a ordenação sacerdotal a uma "excomunhão latae sententiae ...
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Diagnóstico precoce evita cegueira. Postado por Ótica Revista 20 de maio 2023. Campanha Abril Marrom traz alerta para preservar ... O oftalmologista afirma que a boa notícia é que 75% da cegueira já instalada é tratável. "Este é o caso da catarata, maior ... Caso não receba tratamento com a oclusão do olho de melhor visão para estimular o outro, leva à cegueira do olho mais fraco. ... óptico e cegueira irreversível. Importante ressaltar, comenta, que nas fases inicias não apresenta nenhum tipo de sintoma ...
O que já não é tão positivo é a "cegueira" de alguns que, em estado de pânico, acorreram aos supermercados, ainda o discurso do ... Até porque, ao contrário da epidemia romanciada em "Ensaio sobre a cegueira", o coronavírus é uma epidemia que não impede ...
Ensaio Sobre a Cegueira. Blindness. 2008 • Drama • 120m • M/16 • US • Site oficial • Estreou 13 nov 2008 ... Ensaio Sobre a Cegueira. Blindness. 2008 • Drama • 120m • M/16 • US • Site oficial • Estreou 13 nov 2008 ... Uma cidade é devastada por uma epidemia instantânea de "cegueira branca". Face a este surto misterioso, os primeiros indivíduos ...
11 E feriram de cegueira os homens que estavam à porta da casa, desde o menor até ao maior, de maneira que se cansaram para ... Ao ver Ló a defender os anjos visitantes, Deus não permitiu que os sodomitas fizessem mal a Ló, ferindo-os de cegueira. ... 6. Os sodomitas sofreram uma cegueira temporária, para que não conseguissem fazer mal a Ló e à sua família. ... 5. Os anjos porém, feriram os sodomitas com cegueira e conseguiram levar Ló para o interior da casa. ...
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  • A Companhia de Teatro do Ribatejo leva assim a palco a peça Ensaio Sobre a Cegueira como forma de homenagear o nosso Nobel da Literatura, que comemoraria este ano o seu centésimo aniversário. (otemplario.pt)
  • Contudo, em 2008, uma adaptação de Ensaio sobre a Cegueira foi lançada, dirigida pelo brasileiro Fernando Meirelles . (juliamedrado.com)
  • Em seu livros Ensaio sobre a Cegueira, lançado em 1995, ele nos deu uma obra prima. (netlify.app)
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  • Sábado, dia 17 de Fevereiro, 18h30 - "Ensaio sobre a Cegueira" de José Saramago. (fabricadealternativas.pt)
  • 18h30 - Projecção do filme: "Ensaio sobre a Cegueira", de 2008, produzido pelo Japão, Brasil e Canadá, dirigido por Fernando Meirelles, que abriu o Festival de Cannes de 2008 e com roteiro baseado no livro de José Saramago. (fabricadealternativas.pt)
  • José Saramago após assistir Ensaio Sobre a Cegueira (2008) https://www.youtube.com/watch ? (fabricadealternativas.pt)
  • O filme Ensaio sobre a cegueira despertou o meu interesse logo à primeira notícia, pois estava ansiosa para ver uma boa adaptação de uma obra do nosso Nobel da literatura, pois já foram feitas outras adaptações (por exemplo, A Jangada de Pedra ) mas é extremamente aliciante imaginar uma obra feita em parceria por dois Homens excepcionais, José Saramago e Fernando Meirelles. (sapo.pt)
  • O Ensaio sobre a Cegueira (filme) vem colmatar uma grande lacuna para os que, como eu, gostam de ler e sentem que a genialidade de Saramago está para além da nossa leiga compreensão, depois deste filme ficasse com vontade de dar mais uma oportunidade à obra escrita, já que a história do filme é tão envolvente que o livro tem mesmo de ser uma obra fabulosa. (sapo.pt)
  • Em palco vão estar 10 atores, que durante uma hora e vinte minutos vão contar a história de uma epidemia de cegueira branca, que se espalha por uma cidade e que causa um grande colapso na vida das pessoas e nas estruturas sociais. (otemplario.pt)
  • Quando está sentado em seu carro no semáforo, este homem tem um ataque de cegueira, e é aí, com as pessoas que correm em seu socorro que uma cadeia sucessiva de cegueira se forma… Uma cegueira, branca, como um mar de leite e jamais conhecida, alastra-se rapidamente em forma de epidemia. (juliamedrado.com)
  • Chamada de cegueira branca, já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. (netlify.app)
  • Como uma infeção, uma praga ou um vírus, a cegueira branca espalha-se rapidamente, de forma inexplicável e sem cura por uma cidade inteira. (livraria-ler-com-gosto.com)
  • Sinopse: Quando uma epidemia chamada cegueira branca aparece em uma cidade, a mulher de um médico é a única pessoa que ainda consegue ver. (netlify.app)
  • A história é relativamente simples, há uma epidemia de "cegueira branca" altamente contagiosa e desconhecida, os doentes contaminados são isolados e postos de quarentena num asilo, junto com os doentes está a esposa com um deles (médico oftalmologista) que não está cega (personagem magistralmente interpretada por Julianne Moore) é pelos olhos desta personagem que se "vê" tudo o que passa. (sapo.pt)
  • Ou seja, enquanto a pessoa está enxergando bem, ela não tem medo de doenças que podem levar a cegueira. (globo.com)
  • 5. Os anjos porém, feriram os sodomitas com cegueira e conseguiram levar Ló para o interior da casa. (eb-mana.com)
  • Os sintomas são nódulos subcutâneos, prurido, dermatite, adenopatia, atrofia e formação de cicatrizes na pele, e lesões nos olhos que podem levar à cegueira. (msdmanuals.com)
  • No limite, a catarata pode levar à cegueira. (osetubalense.com)
  • Neste sábado (26) é celebrada a conscientização do Dia Nacional do Diabetes, mas 54% dos pacientes com a doença nunca ouviram falar de uma condição provocada por ela que pode levar à cegueira. (brasil61.com)
  • Em casos mais graves, os danos à retina podem levar à cegueira em cinco anos", alerta o médico. (brasil61.com)
  • 9. Na Região Africana, a catarata constitui a principal causa de cegueira. (who.int)
  • No futuro, o tratamento do glaucoma , doença ocular crônica e degenerativa que afeta o nervo óptico (estrutura que transmite informações visuais para o cérebro) e é a segunda principal causa global de cegueira , poderá ficar mais fácil. (globo.com)
  • É a principal causa de cegueira evitável no mundo. (msdmanuals.com)
  • 1. A deficiência visual, que engloba a diminuição da visão e a cegueira, corresponde à perda parcial ou total da visão, medida à escala padrão de acuidade visual.1 Em 75% dos casos, a cegueira pode ser prevenida ou tratada. (who.int)
  • Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil cerca de 30 milhões de pessoas enfrentam problemas com algum nível de cegueira ou deficiência visual. (jornaldocorpo.com.br)
  • As principais causas de deficiência visual e cegueira são erros refrativos não corrigidos (miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia) e catarata, todos preveníveis com uma consulta ao oftalmologista e o devido diagnóstico e tratamento. (jornaldocorpo.com.br)
  • Analisar as causas de cegueira dos alunos do Lar Escola Santa Luzia Para Cegos no município de Bauru, Estado de São Paulo. (scielo.br)
  • Uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. (netlify.app)
  • Vídeo: 10 Formato: Mkv Tamanho: 899 MB Duração: 2h 01Min IMDb: 6.3 SINOPSE: Uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. (netlify.app)
  • Mas, somente com informação constante e conscientização, será possível combater doenças como a cegueira por glaucoma, a catarata ou a retinopatia diabética. (globo.com)
  • Página da Organização Mundial da Saúde - WHO/OMS sobre catarata, doença ocular que provoca cegueira. (bvs.br)
  • Na história de Saramago, a loucura é substituída pela cegueira. (netlify.app)
  • Dos cerca de 39 milhões de casos de cegueira no mundo (mais de 580 mil só no Brasil), a OMS calcula que 80% poderiam ser evitados se houvesse diagnóstico médico precoce e tratamento adequado. (globo.com)
  • Cegueira mental pode ser descrita como uma desordem cognitiva na qual um indivíduo é incapaz de atribuir estados mentais para si mesmo e para os outros. (wikipedia.org)
  • Assim, a depender do caso concreto, a teoria da cegueira deliberada pode ser empregada, devendo-se observar para tanto o dolo aplicado ao agente que praticou o ato ilícito. (ufsc.br)
  • Determinar o perfil epidemiológico de cegueira e perda do globo ocular por traumatismos, considerando-se a prevalência e a etiologia dos traumas oculares, segundo variáveis sociodemográficas e econômicas, assim como os tipos de agentes que causaram a lesão, de acordo com gênero, espaço social e etiologia. (bvsalud.org)
  • A isenção de imposto de renda por cegueira, é um dos direitos legalmente garantidos para pessoas que tenham comprovadamente uma perda significativa de sua visão, sob o entendimento de nosso ordenamento jurídico de que tal condição costuma apresentar exigências de adaptação que tendem a exigir mais do orçamento. (galvaoesilva.com)
  • Santin, 2000) que apontam para o fato de que o enfoque comparativo apaga uma outra definição de cegueira: aquela que a considera não como falta, mas como uma outra modalidade de relação com o mundo, que tem suas especificidades, suas singularidades. (bvsalud.org)
  • Considerar a cegueira positivamente, como um modo singular de estar no mundo é a proposta destes autores, entre os quais situamos Eline Porto. (bvsalud.org)
  • Embora exista mais de uma forma de buscar o benefício, inclusive pela via administrativa, este artigo se destina à informação a respeito da via judicial da isenção de imposto de renda por cegueira. (galvaoesilva.com)
  • Os estudos sobre suplementação com vitamina A indicaram redução nos casos e na mortalidade por diarreia, bem como na cegueira noturna. (bvsalud.org)
  • Será abordado, primeiramente, a historicidade do surgimento e conceituação da Teoria da Cegueira Deliberada e sua aplicação no âmbito internacional. (ufsc.br)
  • Far-se-á, ainda, a conceituação e tipificação do crime de lavagem de dinheiro para que, posteriormente, seja analisado a Teoria da Cegueira Deliberada no ordenamento jurídico brasileiro relacionando-se as espécies de dolo baseado na teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro. (ufsc.br)
  • A Teoria da Cegueira Deliberada visa a punição do agente que se porta em estado de ignorância quanto ao seu ato de ilicitude. (ufsc.br)
  • No âmbito internacional, principalmente nos países que adotam o sistema common law, a conduta desse indivíduo é devidamente punida mesmo que este fique em estado de ignorância, com base na teoria da cegueira deliberada. (ufsc.br)
  • 3. «Visão 2020: o direito à visão» é uma iniciativa mundial que visa eliminar a cegueira evitável até ao ano 2020. (who.int)
  • Isto abriu caminho para a hipótese da Cegueira Mental que era baseada na Teoria da Mente. (wikipedia.org)
  • No caso específico da isenção de imposto de renda por cegueira, o benefício se aplica sobre os rendimentos da aposentadoria, exclusivamente, deixando de ser retido na hora do pagamento. (galvaoesilva.com)
  • Cegueira: 0,2% (um caso). (medscape.com)
  • É um filme incrivelmente violento pela sua realidade implícita, e explicita, deixando para último plano a cegueira (como doença, estado do que perde a vista) tão polémica por "Terras do Tio Sam", só alguém socialmente hipócrita e falsamente moralista se foca na cegueira perante um filme com tanto para ensinar. (sapo.pt)
  • No que concerne aos crimes financeiros, mais precisamente aos crimes de lavagem de dinheiro, comumente conhecido, o agente "ativa" o modo de cegueira quanto ao seu ato praticado, tanto comissivo quanto omissivo, para não ser responsabilizado pelo crime. (ufsc.br)
  • A iniciativa mundial « Visão 2020 : o direito à visão » para a eliminação da cegueira evitável, lançada em parceria com a Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira, constitui uma oportunidade e uma resposta consistente ao desafio que a cegueira representa. (who.int)
  • 6. No âmbito da iniciativa Visão 2020, a presente estratégia propõe intervenções específicas para prevenir e eliminar a cegueira evitável na Região Africana. (who.int)
  • para as pessoas cegas depende de a cegueira estar presente no nascimento (congênita), em muito pouca idade ou ter se desenvolvido durante a vida. (msdmanuals.com)
  • A visão ficou turva, depois veio a cegueira temporária. (ctv.com.br)
  • A cegueira alastra-se rapidamente como "um rastilho de pólvora" e transforma-se numa cegueira coletiva, onde apenas uma mulher, misteriosa, conseguirá manter secretamente a sua visão. (otemplario.pt)
  • A oncocercose é transmitida por mosquitos-pólvora ( Simulium sp) que se reproduzem em riachos de fluxo rápido (daí o termo cegueira do rio). (msdmanuals.com)
  • Se não for tratada com injeções de antiangiogênicos que são aplicadas diretamente no olho, pode culminar em atrofia do nervo óptico e cegueira irreversível. (oticarevista.com.br)
  • Por mais que ainda não tenham sido feitos estudos sobre a dimensão da cegueira vegetal e sua mudança com o tempo, a crescente urbanização e o tempo gasto com aparelhos eletrônicos indica que há uma maior 'desordem de déficit de natureza' (o prejuízo causado a humanos por se alienar da natureza). (globo.com)
  • A cegueira começa com um homem, parado no trânsito e sentado ao volante do seu carro, que fica cego inexplicavelmente. (otemplario.pt)
  • A cegueira começa num único homem, durante a sua rotina habitual. (juliamedrado.com)
  • Marketing de telefonia: cegueira e surdez Outro dia, estava conversando com uma amiga, executiva de telefonia, e tentava defender uma tese quase simples: ninguém gosta de operadores de telefone. (tarrask.com)
  • Cegueira ou surdez neurossensorial com necessidade de prótese auditiva. (medscape.com)

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