Cloreto de mercúrio (HgCl2). Composto altamente tóxico que se volatiza levemente a temperaturas normais e consideravelmente a 100 graus Celsius. É corrosivo de mucosas e utilizado como antisséptico e desinfetante tópico.
Elemento metálico prateado que existe no estado líquido à temperatura ambiente. Possui o símbolo atômico Hg (de "hydrargyrum", líquido prateado), número atômico 80 e peso atômico 200,59. O mercúrio é utilizado em muitas aplicações industriais e seus sais são empregados terapeuticamente como purgantes, antissifilíticos, desinfetantes e adstringentes. Pode ser absorvido pela pele e mucosas levando à INTOXICAÇÃO POR MERCÚRIO. Devido a sua toxicidade, a utilização clínica do mercúrio e de mercuriais está diminuindo.
Átomos de mercúrio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento mercúrio, porém diferem em relação ao peso atômico. Hg-196, 198-201 e 204 são isótopos de mercúrio estáveis.
Compostos inorgânicos derivados do ácido clorídrico que contêm o íon Cl-.
Designação para ratos derivados de uma linhagem iniciada com um único par de progenitores, que foram criados e mantidos em condições controladas de isolamento geneticamente fechado, resultando em animais geneticamente uniformes e semelhantes. (Fontes: The Jackson Laboratory)
Compostos orgânicos em que o átomo de mercúrio está anexado a um grupo metil.
Compostos de mercúrio orgânicos em que o átomo de mercúrio está anexado a um grupo alquil.
Desenvolvimento patológico no CECO.
Intoxicação por mercúrio é uma condição médica adversa resultante da exposição a níveis excessivos de mercúrio, causando danos ao sistema nervoso, renal e imunológico.
Polímero preparado de acetatos de polivinil pela substituição dos grupos acetatos por grupos hidroxila. É utilizado como apoio farmacêutico e lubrificante oftálmico, bem como, na fabricação de esponjas artificiais de recobrimentos de superfícies, cosméticos e outros produtos.
Compostos orgânicos de mercúrio em que o átomo de mercúrio encontra-se anexado a um grupo fenil. São frequentemente utilizados como fungicida e como agente de tratamento de sementes.
Agentes empregados na preparação de cortes histológicos ou patológicos para manter a forma e a estrutura existentes de todos os elementos constituintes. São usados inúmeros agentes diferentes; alguns também são descalcificadores e endurecedores. Eles devem matar e coagular depressa o tecido vivo.
Glicoproteínas de membrana celular que formam canais para a passagem seletiva de íons cloro. Entre os bloqueadores não seletivos estão FENAMATOS, ÁCIDO ETACRÍNICO, e TAMOXIFENO.
Fase de transição do estado líquido para o estado gasoso, que está afetado pela lei de Raoult. Pode ser realizada pela destilação parcial.
Classe de porinas que permite a passagem de ÁGUA e outras moléculas pequenas através das MEMBRANAS CELULARES.
Processo através do qual o sistema imune reage contra os próprios tecidos do corpo. A autoimunidade pode produzir ou ser causada por DOENÇAS AUTOIMUNES.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Inflamação de qualquer um dos vasos sanguíneos, inclusive ARTÉRIAS, VEIAS, e resto do sistema de vasculatura do corpo.
Em alguns animais, as mandíbulas juntamente com seu revestimento córneo. O bico usualmente refere-se ao bico de pássaros, nos quais apresenta grande variedade de formato de acordo com a alimentação e hábitos de pássaro. Enquanto o bico se refere mais comumente aos pássaros, a contraparte anatômica é também encontrada na tartaruga, lula e polvo.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Flavonol amplamente distribuído em plantas. É um antioxidante como muitos outros compostos heterocíclicos fenólicos. Entre as formas glicosiladas estão RUTINA e quercetrina.
Superfície posterior de um primata na vertical a partir dos ombros até o quadril, ou a superfície dorsal de tetrápodes.
Espécie de planta da família VISCACEAE, ordem Santales, subclasse Rosidae. É o tradicional visco da literatura e do Natal. Os membros contêm viscotoxina (5 kDa de polipeptídeos básicos relacionados às tioninas), lectina II específica de beta-galactosídeo e N-acetil-galactosamina (60 kDa) e polissacarídeos. A lectina I do visco é uma proteína inativadora de ribossomo do tipo 2. Entre os extratos comerciais estão Plenosol, Eurixor, Helixor Isorel, Iscador e NSC 635089 (ANTINEOPLÁSICOS FITOGÊNICOS).
Pequeno mamífero ovíparo aquático da ordem dos monotremados (Monotremata) encontrado na Austrália e Tasmânia.
Antídoto: Agente que age contra ou neutralizam a ação de um VENENO. Homeódoto: Remédio homeopático utilizado para compensar as consequências sintomáticas do (ou a reação excessiva causada pelo) primeiro remédio.
Invertebrados aquáticos que pertencem ao filo dos MOLUSCOS ou o subfilo dos CRUSTÁCEOS e utilizados como alimento.
Compostos inorgânicos que contêm alumínio como parte integral da molécula.
Composto com muitas aplicações biomédicas: como antiácido gástrico, antiperspirante, emulsionante em dentifrícios, adjuvante em vacinas bacterianas e vacinas, purificação de água, etc.
Líquido móvel, muito volátil, altamente inflamável, utilizado como anestésico inalante e como solvente para ceras, gorduras, óleos, perfumes, alcaloides e gomas. É levemente irritante para a pele e mucosas.
Envenenamento por toxinas presentes em moluscos bivalves que foram ingeridos. Reconhecem-se quatro tipos distintos de intoxicação por mexilhões, de acordo com a toxina envolvida.
Confiança em/ou esperança numa pessoa ou coisa.

O cloreto de mercúrio, também conhecido como HgCl2, é um composto químico formado por cloro e mercúrio. Em termos médicos, o cloreto de mercúrio tem sido historicamente usado como medicamento, especialmente no tratamento de infecções. No entanto, devido a seus efeitos tóxicos e capacidade de causar graves problemas de saúde, incluindo danos renais, neurológicos e à boca, seu uso é atualmente desencorajado e restrito em grande parte do mundo. É importante manter-se afastado de compostos que contenham mercúrio, a menos que seja absolutamente necessário e sob a supervisão direta de um profissional de saúde qualificado.

Mercúrio, em medicina e toxicologia, refere-se a um elemento químico metálico altamente tóxico com o símbolo químico "Hg" e o número atômico 80. É líquido à temperatura ambiente, brilhante, prateado e volátil. Embora historicamente tenha sido usado em várias áreas da medicina, como na odontologia para obturações dentárias e no tratamento de sífilis com a forma organomercúrica, agora é geralmente considerado obsoleto e perigoso devido à sua alta toxicidade.

A exposição ao mercúrio pode ocorrer por inalação de vapores, ingestão ou contato dérmico. A intoxicação por mercúrio pode causar uma variedade de sintomas, incluindo tremores, irritabilidade, insônia, distúrbios visuais e auditivos, problemas cognitivos e neurológicos, danos renais e do sistema nervoso central.

Em resumo, o mercúrio é um elemento químico tóxico que foi historicamente usado em medicina, mas agora é considerado obsoleto e perigoso devido à sua alta toxicidade. A exposição ao mercúrio pode causar sintomas graves de intoxicação.

Isótopos de mercúrio referem-se a variantes do elemento químico mercúrio (símbolo químico "Hg") que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. Isótopos são variedades de um elemento com diferente número de massa, o que significa que eles têm diferentes números de neutrons no núcleo.

O mercúrio natural é composto por sete isótopos estáveis: Hg-196, Hg-198, Hg-199, Hg-200, Hg-201, Hg-202 e Hg-204. O mercúrio também tem 34 isótopos radioativos conhecidos, com os mais estáveis sendo Hg-194 com uma meia-vida de 444 anos, Hg-203 com uma meia-vida de 46,6 dias e Hg-205 com uma meia-vida de 74 minutos. Todos os outros isótopos radioativos do mercúrio têm meias-vidas menores que um minuto.

É importante notar que, apesar de ter diferentes números de neutrons, todos os isótopos de mercúrio possuem o mesmo número de prótons (72 prótons), o que os qualifica como variedades do mesmo elemento químico.

Cloretos são compostos químicos que contêm o ânion cloreto (Cl-). O cloreto é um anião monoatômico formado quando o Cloro, um elemento do grupo dos halogênios na tabela periódica, ganha um elétron adicional para completar sua camada de valência e obter estabilidade.

Os cloretos podem ser encontrados em diferentes sais, como o cloreto de sódio (NaCl), também conhecido como sal de cozinha, ou o cloreto de potássio (KCl). Também existem compostos orgânicos que contêm o grupo funcional cloreto, como os clorofenóis e os clorometanos.

Em um contexto médico, os cloretos geralmente se referem a sais de cloreto, especialmente o cloreto de sódio, que é essencial para a manutenção da homeostase hídrica e eletrolítica no corpo humano. O cloreto de sódio desempenha um papel fundamental na regulação do volume de fluidos corporais, no equilíbrio ácido-base e no funcionamento normal dos nervos e músculos. As soluções de cloreto de sódio também são frequentemente usadas como soluções isotônicas para reidratar pacientes desidratados ou com baixos níveis de eletrólitos no sangue.

Os Ratos Endogâmicos BN, também conhecidos como Ratos Inbred Brown Norway (BN), são linhagens puras de ratos de laboratório que foram criados por meio de reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas. Isso resulta em um genoma altamente consistente e previsível, o que é útil para a pesquisa biomédica.

Os ratos BN são originários da Noruega e foram introduzidos no mundo dos laboratórios na década de 1960. Eles são conhecidos por sua resistência natural a certas doenças, como diabetes e hipertensão, tornando-os um modelo popular para estudos em saúde cardiovascular e metabólica.

Além disso, os ratos BN têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna úteis em pesquisas de imunologia e doenças infecciosas. Eles também são frequentemente usados em estudos de genética e neurobiologia, graças à sua baixa variabilidade genética e ao seu tamanho cerebral relativamente grande.

No entanto, é importante notar que a endogamia pode levar a um aumento na frequência de alelos recessivos deletérios, o que pode resultar em defeitos congênitos ou outras condições indesejáveis. Portanto, os criadores e usuários de ratos BN devem estar cientes desses riscos e tomar medidas para minimizá-los, como introduzir genes externos através do cruzamento com outras linhagens.

Los compuestos de metilmercurio son organomercurios que contienen al menos un grupo metilo (-CH3) unido a un átomo de mercurio. Uno de los compuestos de metilmercurio más conocidos es el metilmercurio (II) cloruro, cuya fórmula química es MeHgCl.

El metilmercurio se forma naturalmente en el medio ambiente como resultado de la actividad bacteriana en aguas superficiales y sedimentos contaminados con mercurio inorgánico. También puede producirse a través de procesos industriales, como la combustión de carbón y la incineración de residuos.

El metilmercurio es una neurotoxina altamente peligrosa que se acumula en la cadena alimentaria. Se ha relacionado con diversos efectos adversos para la salud, como retrasos en el desarrollo neurológico y cognitivo en niños, trastornos del habla y del lenguaje, pérdida de visión y oído, temblores y problemas de coordinación. La exposición al metilmercurio puede producirse a través de la ingesta de alimentos contaminados, especialmente pescado y marisco de aguas costeras y continentales.

Las autoridades sanitarias han establecido recomendaciones y límites de consumo para reducir la exposición al metilmercurio en la población general. Las mujeres embarazadas o en edad fértil y los niños pequeños son considerados grupos especialmente vulnerables a los efectos tóxicos del metilmercurio y se les recomienda limitar el consumo de pescado y marisco con alto contenido en este compuesto.

Os compostos de alquilmercúrio são compostos organometálicos que contêm um ou mais átomos de mercúrio unidos a grupos alquila, tais como metil, etil, isopropil etc. Estes compostos foram amplamente utilizados no passado em diversas áreas, incluindo agricultura (como fungicidas e bactericidas) e medicina (como antissépticos e preservativos).

No entanto, devido à sua alta toxicidade e persistência no ambiente, o uso de compostos de alquilmercúrio tem sido proibido ou severamente restrito em muitos países. A exposição a esses compostos pode causar sérios danos ao sistema nervoso central, renal e imunológico, além de possíveis efeitos teratogênicos e cancerígenos.

É importante manusear esses compostos com extrema cautela, utilizando equipamentos de proteção individual adequados, e eliminá-los de forma adequada para minimizar os riscos à saúde humana e ao ambiente.

As "Doenças do Ceco" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam o ceco, uma porção do intestino delgado. O ceco é responsável por absorver água, eletrólitos e vitaminas hidrossolúveis, além de hospedar a microbiota intestinal normal. Algumas das doenças comuns que afetam o ceco incluem:

1. Apendicite: inflamação do apêndice, uma pequena extensão do ceco.
2. Diverticulose e diverticulite: sacos ou bolsinhas que se formam na parede do ceco, podendo se inflamar ou infectar.
3. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, incluindo o ceco.
4. Tumores benignos e malignos: podem ocorrer no ceco, variando desde pólipos benignos até adenocarcinomas malignos.
5. Isquemia intestinal: redução do fluxo sanguíneo para o ceco, que pode levar a necrose e perfuração.
6. Obstrução intestinal: bloqueio mecânico no lumen do ceco, geralmente causado por aderências, tumores ou volvulus (torção do ceco).
7. Infecções bacterianas e parasitárias: como a tuberculose intestinal, a actinomicose e a amebíase.

Os sintomas associados às doenças do ceco podem variar consideravelmente dependendo da condição específica. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, constipação, sangramento gastrointestinal e febre. O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais, imagens radiológicas e endoscópicas, além de possíveis biópsias para análise histopatológica. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, procedimentos cirúrgicos ou terapia oncológica.

Intoxicação por mercúrio, também conhecida como Hipermercurialismo, é uma condição médica resultante da exposição excessiva ao mercúrio ou seus compostos. O mercúrio é um metal pesado e líquido à temperatura ambiente que pode causar sérios danos ao sistema nervoso, órgãos internos e sistemas imunológico e reprodutivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele em quantidades suficientemente grandes.

Existem três formas principais de exposição ao mercúrio: vapor de mercúrio, mercúrio elementar e compostos organomercúricos. A intoxicação por mercúrio pode ocorrer devido à exposição ocupacional em indústrias que trabalham com mercúrio, como a produção de cloreto de vinila, lâmpadas fluorescentes e baterias, além do setor odontológico na utilização de amálgamas dentárias. Além disso, a intoxicação também pode ocorrer por meio da ingestão de alimentos contaminados com mercúrio, como peixe e marisco, especialmente espécies predadoras maiores que tendem a acumular maior quantidade de mercúrio em seu tecido.

Os sintomas da intoxicação por mercúrio variam dependendo da forma e da duração da exposição, mas geralmente incluem:

1. Sistema nervoso central: tremores, irritabilidade, excitação, insónia, memória e concentração prejudicadas, depressão, ansiedade, dores de cabeça e alterações no comportamento.
2. Sistema nervoso periférico: parestesias (formigamento ou entumecimento das extremidades), debilidade muscular, ataxia (perda de coordenação muscular) e visão dupla.
3. Sistema gastrointestinal: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal.
4. Pele e mucosas: eritema (vermelhidão), descoloração da pele, aumento da sensibilidade à luz solar, perda de cabelo e alterações ungueais.
5. Outros sintomas: anemia, alterações no ritmo cardíaco e pressão arterial, diminuição da libido e problemas menstruais.

O diagnóstico da intoxicação por mercúrio geralmente é baseado nos níveis de mercúrio detectados em amostras biológicas, como sangue, urina ou cabelo, além dos sintomas clínicos e a história de exposição ao metal. O tratamento da intoxicação por mercúrio geralmente inclui a remoção da fonte de exposição, se possível, e o uso de agentes quelantes, como DMPS ou DMSA, que podem ajudar a eliminar o mercúrio do corpo. A terapia de suporte também pode ser necessária para tratar os sintomas associados à intoxicação por mercúrio.

O álcool polivinílico (PVA) é um polímero sintético solúvel em água, amplamente utilizado em uma variedade de aplicações industriais e médicas. Ele é produzido pela polimerização de vinil acetato, seguida por sua hidrólise para formar grupos hidroxila (-OH) ao longo da cadeia do polímero.

Na medicina, o PVA tem sido usado em diversas aplicações, como em dispositivos médicos, cosméticos e farmacêuticos. Por exemplo, ele pode ser usado como um agente de revestimento para cateteres e stents, para reduzir a aderência de bactérias e prevenir infecções. Além disso, o PVA também é usado em alguns tipos de colódios e curativos, devido à sua capacidade de formar filmes finos e flexíveis quando seca.

Em termos de segurança, o PVA é considerado um material inerte e não tóxico, o que significa que ele é seguro para uso em contato com tecido humano. No entanto, como qualquer material estrangeiro, a longo prazo uso do PVA pode causar reações adversas em alguns indivíduos, especialmente se houver sensibilidade ou alergia ao material.

Em resumo, o álcool polivinílico é um polímero sintético amplamente utilizado em aplicações médicas devido à sua biocompatibilidade e propriedades únicas de revestimento. No entanto, como qualquer material estrangeiro, seu uso prolongado pode causar reações adversas em alguns indivíduos.

Os compostos de fenilmercúrio são um tipo específico de organomercurial, onde o mercúrio está ligado a um ou mais grupos fenila. Eles são usados em uma variedade de aplicações, incluindo como fungicidas e conservantes em tintas e vernizes, bem como em alguns tipos de medicamentos e vacinas. No entanto, devido à sua toxicidade e potencial para causar danos ao sistema nervoso central e outros órgãos, o uso de compostos de fenilmercúrio tem sido significativamente reduzido ou proibido em muitas partes do mundo.

Em termos médicos, "fixadores" geralmente se referem a dispositivos ou técnicas cirúrgicas utilizados para manter uma parte do corpo em uma posição específica por um período prolongado de tempo. Eles são frequentemente usados ​​após lesões ou cirurgias para garantir que os tecidos se alinhem e curem adequadamente durante o processo de cura. Existem diferentes tipos de fixadores, dependendo da parte do corpo a ser tratada.

Um exemplo comum é o uso de fixadores externos em fraturas ósseas complexas. Neste caso, pinos ou barras são inseridos no osso quebrado e conectados a uma estrutura externa que mantém os fragmentos ósseos alinhados enquanto ocorre a cura. Outro exemplo é o uso de fixadores em cirurgia ocular, onde um pequeno dispositivo pode ser usado para manter a retina na posição correta durante o processo de recuperação.

Em resumo, fixadores são instrumentos ou métodos médicos utilizados para estabilizar e alinhar partes do corpo lesadas ou operadas, promovendo uma melhor e mais rápida cura.

Os canais de cloreto são proteínas integrales de membrana que formam poros ou canais na membrana celular, permitindo a passagem de íons de cloreto (Cl-) através dela. Eles desempenham um papel importante em várias funções celulares, incluindo a regulação do volume e da acidez intracelular, a transmissão de impulsos nervosos e a secreção de hormônios e outras substâncias. Existem diferentes tipos de canais de cloreto, cada um com sua própria estrutura e função específicas. Algumas condições médicas, como a fibrose cística, podem estar associadas a mutações nos genes que codificam esses canais, levando a desequilíbrios iônicos e outras complicações de saúde.

Em um contexto médico, a volatilização refere-se ao processo em que um líquido se transforma em vapor ou gás e evapora. Embora este termo não seja frequentemente usado em medicina, ele pode ser aplicado à farmacologia, especialmente na entrega de medicamentos. Por exemplo, as terapias com óleos essenciais podem envolver a inalação de vapor volatilizado para fins terapêuticos. Além disso, alguns medicamentos em forma líquida podem ser administrados por nebulização, um processo que também envolve a volatilização do medicamento em pequenas partículas inaláveis.

As aquaporins são proteínas transmembranares que formam canais de água específicos nos membros das células. Eles permitem a passagem rápida e seletiva de moléculas de água através da membrana celular, enquanto impedem o fluxo de íons e outras moléculas. Essas proteínas desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a regulação do equilíbrio hídrico e o controle do volume celular. Além disso, as aquaporinas também estão envolvidas no transporte de glicerol e outras pequenas moléculas hidrofílicas. Devido à sua importância em várias funções biológicas, as mutações nos genes que codificam as aquaporinas podem estar associadas a diversas doenças, incluindo desordens renais, neurológicas e oftalmológicas. Até o momento, mais de treze tipos diferentes de aquaporinas foram identificados em humanos.

A autoimunidade é um estado em que o sistema imune do corpo humano ataca e destrói acidentalmente tecidos saudáveis ou células do próprio corpo, em vez de proteger contra patógenos estrangeiros como bactérias e vírus. Isto acontece quando o sistema imune identifica erroneamente as proteínas presentes nos tecidos saudáveis como estranhas e forma anticorpos para combater essas proteínas, levando a inflamação e danos teciduais progressivos. Algumas doenças autoimunes comuns incluem artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico e diabetes tipo 1.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Vasculitis é um termo usado para descrever um grupo de condições em que há inflamação e dano aos vasos sanguíneos. Essa inflamação pode levar à estreitamento, obstrução ou fraqueza dos vasos sanguíneos, o que pode prejudicar o fluxo sanguíneo e danificar os tecidos e órgãos que esses vasos suprem.

Os sintomas variam amplamente dependendo da localização e gravidade da vasculite. Eles podem incluir:

* Dor, rigidez e inchaço em articulações
* Dores no peito
* Tosse ou falta de ar
* Debilidade e fadiga
* Náuseas, vômitos e perda de apetite
* Confusão mental ou alterações na visão ou audição
* Manchas vermelhas ou púrpuras na pele, especialmente nas extremidades
* Dor abdominal

A causa exata da vasculite ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente os próprios tecidos saudáveis. Alguns tipos de vasculite podem ser desencadeados por infecções, medicamentos ou outras condições médicas.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, análises de sangue e imagens médicas, além de possíveis biópsias de tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e gravidade da vasculite e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores e terapia de reposição de corticosteroides. Em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e outros tratamentos específicos.

Em termos médicos, "bico" é geralmente usado para se referir a uma parte proeminente ou estrutura que tem uma forma semelhante ao bico de um pássaro. Existem várias estruturas anatômicas em diferentes partes do corpo humano que podem ser descritas como "bicos". Alguns exemplos incluem:

1. Bico nasal: A parte proeminente da nariz, formada pelo septo nasal e os cartilagens laterais.
2. Bico do osso maxilar: A extremidade frontal do osso maxilar superior, que forma a base da pirâmide nasal e contém os dentes superiores.
3. Bico do útero: A parte estreita e curvada do fundo do útero, onde o canal endocervical se abre na cavidade vaginal.
4. Bico do pênis: A extremidade bulbosa do glande do pênis, que é coberta por prepucío em homens não circuncidados.
5. Bico da língua: A ponta da língua, que é móvel e sensível ao toque, calor, frio e sabor.

Em resumo, o termo "bico" é usado em medicina para descrever uma variedade de estruturas anatômicas que têm uma forma semelhante à do bico de um pássaro.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.

A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:

* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral

O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.

Quercetin é um flavonol, um tipo de flavonoide - compostos naturalmente presentes em plantas que possuem propriedades antioxidantes. É um pigmento vegetal encontrado em grande variedade de alimentos, como frutas (maçãs, ameixas, uvas, morangos, pêssegos, etc.), verduras (cenoura, cebola, espinafre, brócolis, etc.), chá verde, vinho tinto e no cacau.

A quercetina é conhecida por sua atividade antioxidante, anti-inflamatória, antiviral e anticancerígena em estudos laboratoriais e em alguns ensaios clínicos em humanos. Além disso, pode desempenhar um papel na redução do risco de doenças cardiovasculares, alergias e outras condições de saúde. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar esses potenciais benefícios e determinar as doses seguras e eficazes em humanos.

Embora a quercetina seja considerada geralmente segura quando consumida em quantidades presentes em alimentos, podem existir riscos associados ao seu uso em suplementos, especialmente em doses altas ou em pessoas com certas condições de saúde. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento à base de quercetina ou outros compostos naturais.

'Dorso' é um termo anatômico que se refere à parte traseira ou posterior do corpo de um organismo. Em humanos, o dorso inclui a região da coluna vertebral, as costas e os glúteos.

Em anatomia, o termo 'dorsal' é usado para descrever estruturas que se encontram na região do dorso ou que se dirigem para trás em direção à região dorsal do corpo. Por exemplo, os músculos dorsais são um grupo de músculos que se encontram na parte posterior do tronco e se estendem da cabeça até a cintura pélvica.

Em medicina, o termo 'dorso' também pode ser usado para se referir a doenças ou condições que afetam a região dorsal do corpo, como dor no dorso ou problemas de coluna vertebral.

'Viscum album' é o nome científico da espécie de visco europeu, um tipo de parasita lenhosa perene que cresce em árvores e arbustos. Também conhecido como muérdago, este visco tem sido tradicionalmente usado em medicina complementar e alternativa (MCA) para uma variedade de condições de saúde. No entanto, é importante notar que o uso de Viscum album como um tratamento médico ainda não foi plenamente estudado ou comprovado por pesquisas científicas rigorosas e amplamente aceitas na medicina convencional.

Em termos médicos, as preparações de Viscum album geralmente são extraídas da planta e administradas sob forma de extratos, que podem conter uma mistura complexa de substâncias químicas, incluindo lectinas, flavonoides, fenilpropanoides e terpenos. Alguns estudos preliminares sugeriram que essas substâncias podem ter propriedades imunomoduladoras, anti-inflamatórias, antioxidantes e até mesmo citotóxicas contra células cancerígenas, mas são necessários mais estudos para confirmar esses efeitos e determinar a segurança e eficácia da sua utilização como tratamento médico.

Como sempre, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar quaisquer tratamentos à base de plantas ou suplementos nutricionais, incluindo Viscum album, para garantir a sua segurança e adequação ao seu estado de saúde específico.

O ornitorrinco, cujo nome científico é *Ornithorhynchus anatinus*, é um mamífero monotremado originário da Austrália e da Tasmânia. É a única espécie sobrevivente de seu gênero e família, e é conhecido por sua aparência distinta, que inclui um bico em forma de pato, patas traseiras palmadas semelhantes às de um pato e um corpo alongado coberto por uma pelagem espessa. Além disso, os machos possuem glândulas venenosas localizadas nas pernas anteriores.

Os ornitorrincos são animais aquáticos e semi-aquáticos que se alimentam principalmente de invertebrados aquáticos, como insectos e crustáceos. Eles têm um metabolismo basal relativamente baixo e hibernam durante os meses mais frios do ano.

Apesar de sua aparência única e distinta, os ornitorrincos foram alvo de muita especulação e descrença quando foram descobertos pela primeira vez pelos europeus no século XVIII. Devido à sua combinação única de características de mamíferos, aves e répteis, os ornitorrincos desafiaram a compreensão científica da época e foram considerados uma espécie hoax ou fraudulenta por alguns. No entanto, estudos posteriores confirmaram sua existência e autenticidade, e hoje eles são amplamente reconhecidos como um dos mamíferos mais distintos e fascinantes do mundo.

Antídoto é um fármaco ou medicamento capaz de neutralizar ou reduzir os efeitos tóxicos de uma substância venenosa, droga ou produto químico. É usado em situações de envenenamento para minimizar os danos ao organismo e salvar a vida da pessoa intoxicada.

Existem diferentes antídotos para diferentes tipos de venenos, como por exemplo o antídoto específico para o veneno de cobra, chamado soro antilonomico, ou o antídotos utilizados no tratamento de envenenamento por metais pesados, como o quelador de chumbo, o D-penicilamina.

A administração do antídoto deve ser feita o mais rápido possível, logo após a intoxicação, e sob orientação médica especializada, pois um uso inadequado pode causar mais danos do que benefícios. Além disso, é importante ressaltar que nem sempre existe um antídoto específico para determinada substância tóxica, sendo necessário em alguns casos o tratamento sintomático e de suporte à vida do paciente.

"Frutos do mar" é um termo popular e não técnico usado para se referir a vários organismos aquáticos comestíveis. Não há uma definição médica ou científica exata, mas geralmente inclui animais como peixes, crustáceos (como camarões, lagostas e caranguejos), moluscos (como ostras, vieiras, lulas e polvos) e outros invertebrados marinhos. Alguns organismos de água doce, como crustáceos de riacho e alguns tipos de moluscos, também podem ser incluídos no termo. Os frutos do mar são uma fonte importante de proteínas, vitaminas e minerais na dieta humana e desempenham um papel significativo na nutrição e economia de muitos países ao redor do mundo.

Em termos médicos, os compostos de alumínio geralmente se referem a sais ou complexos que contêm o metal alumínio. Embora o alumínio em si não seja considerado altamente tóxico, alguns de seus compostos podem ter efeitos adversos sobre a saúde, especialmente quando ingeridos ou inalados em grandes quantidades.

Um dos usos mais controversos de compostos de alumínio é no campo da vacinação, onde se utiliza o hidróxido de alumínio como adjuvante para aumentar a resposta imune. A segurança e eficácia do uso desse metal em vacinas continuam sendo objeto de debate e pesquisa adicional. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a exposição excessiva ao alumínio, particularmente através da ingestão ou inalação, pode estar relacionada a problemas de saúde, como doença renal em estágios avançados, neurológicos e alterações cognitivas. No entanto, é importante notar que essas associações ainda não são totalmente compreendidas e requerem mais pesquisas para confirmar os possíveis riscos à saúde.

Hidróxido de alumínio é um composto inorgânico com a fórmula Al(OH)3. É amplamente encontrado na natureza como o mineral gibbsite e sua forma hidratada, bauxita. O hidróxido de alumínio é uma substância branca e inodora que tem um sabor amargo e é insolúvel em água.

Em termos médicos, o hidróxido de alumínio é frequentemente usado como um antiácido para neutralizar a acidez estomacal e tratar indigestão. Também é usado como um agente coagulante em soluções antissépticas e como um adsorvente em medicamentos para tratamento de diarréia. No entanto, o uso prolongado de hidróxido de alumínio pode resultar em acometimentos renais e neurológicos, portanto seu uso deve ser monitorado cuidadosamente.

O éter, especificamente referindo-se ao éter dietílico, é um composto com a fórmula química CH3-CH2-O-CH2-CH3. É um líquido incolor e volátil com um odor suave e característico. Ele é usado como anestésico geral em medicina humana e veterinária, mas seu uso clínico tem sido amplamente substituído por outros agentes mais seguros e eficazes.

Em um contexto histórico, o termo "éter" também foi usado para se referir a uma classe geral de compostos químicos que contêm um átomo de oxigênio conectado a dois grupos alquila ou arila. No entanto, este uso do termo é menos comum hoje em dia.

É importante notar que o éter é altamente inflamável e sua manipulação deve ser feita com cuidado, observando as precauções adequadas para evitar riscos de incêndio ou explosão.

Intoxicação por frutos do mar é uma condição que ocorre quando alguém ingere frutos do mar contaminados com toxinas produzidas por algas nocivas. Essas intoxicações podem ser divididas em quatro tipos principais, dependendo dos sintomas:

1. Intoxicação paralítica por moluscos (PSP): É causada pelo consumo de bivalves contaminados com a toxina saxitóxina. Os sintomas geralmente começam entre 30 minutos e três horas após o consumo e incluem fraqueza, entorpecimento, dificuldade para falar, respirar e, em casos graves, paralisia e morte.

2. Intoxicação diarréica por frutos do mar (DSP): É causada pelo consumo de bivalves contaminados com toxinas okadaíca e dinof Flagelados produzem essas toxinas. Os sintomas geralmente começam entre 30 minutos e alguns dias após o consumo e incluem diarreia, náusea, vômitos, crampas abdominais e desidratação.

3. Intoxicação neurotoxica por frutos do mar (NSP): É causada pelo consumo de peixes contaminados com a toxina ciguatoxina, produzida por algas dinoflageladas. Os sintomas geralmente começam entre 30 minutos e 6 horas após o consumo e incluem formigueiro, prurido, dor abdominal, vômitos, diarreia, paralisia e alterações na sensação térmica.

4. Intoxicação amnésica por frutos do mar (ASP): É causada pelo consumo de moluscos bivalves contaminados com a toxina domoíca. Os sintomas geralmente começam entre 30 minutos e algumas horas após o consumo e incluem confusão, desorientação, perda de memória, dificuldade em falar, convulsões e coma.

O tratamento para essas intoxicações geralmente consiste em suporte clínico, como reidratação e controle dos sintomas. Em casos graves, pode ser necessário tratamento específico, como anticonvulsivantes ou ventilação mecânica. Para prevenir essas intoxicações, é importante evitar o consumo de frutos do mar provenientes de águas poluídas ou com floração algal excessiva. Além disso, é recomendado seguir as orientações das autoridades sanitárias locais sobre o consumo seguro de frutos do mar.

Em termos médicos ou psicológicos, confiança geralmente se refere à crença ou convicção de que alguém ou algo é confiável, verdadeiro, capaz e seguro. É uma emoção ou estado mental positivo em relação a alguém ou algo, o que implica a crença de que o objeto da confiança será benéfico, honesto, forte e fiável nas interações presentes e futuras.

A confiança é um aspecto fundamental das relações humanas e desempenha um papel crucial no estabelecimento e manutenção de vínculos saudáveis entre indivíduos, famílias, comunidades e sociedades. A confiança afeta nossas interações diárias, desde as relações pessoais mais próximas até às transações comerciais e à participação na vida cívica.

No contexto clínico, a confiança refere-se frequentemente à relação terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente. A confiança neste contexto é essencial para uma comunicação aberta, respeito mútuo e colaboração em questões de diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde. Pacientes que se sentem capazes de confiar em seus profissionais de saúde geralmente demonstram melhores resultados clínicos e níveis mais altos de satisfação com o cuidado recebido.

A falta de confiança ou a suspeita pode levar a desfechos negativos, como a recusa em seguir recomendações de tratamento, a evitação do cuidado de saúde e a diminuição da adesão terapêutica. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde trabalhem ativamente para estabelecer e manter relações baseadas na confiança com seus pacientes.

Cloreto de mercúrio (I) é um composto químico com a fórmula Hg2Cl2. Também conhecido como calomelano (uma forma mineral, ... de mercúrio(I). É um componente de eletrodos de referência em eletroquímica. Housecroft, Catherine E., Sharpe, Alan G. (2001). ... raramente encontrada na natureza) ou cloreto mercuroso, este sólido denso, branco ou branco-amarelado, inodoro é o principal ... Portal da química (Compostos de mercúrio, Cloretos). ...
Solução de cloreto estanoso 20% p/v - 20 g de SnCl2 p.a. dissolvidos em 20 mL de HCl 1:1, foram aquecidos até completa ... Solução padrão estoque de mercúrio -1.000 mg/L - 1.080 g de óxido de mercúrio (II) p.a. foram dissolvidos num mínimo volume de ... Determinação de mercúrio em águas sanitárias comercializadas em região do sudeste do Brasil ... Determinação de mercúrio em águas sanitárias comercializadas em região do sudeste do Brasil Determination of mercury content in ...
d) chumbo e mercúrio possuem o mesmo raio atômico.. e) cloreto de mercúrio II, HgCl2, possui massa molar maior do que cloreto ... b) chumbo e mercúrio pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica.. c) chumbo e mercúrio não possuem o mesmo número de camadas ... vapores de mercúrio, que atinge os garimpeiros que empregam o mercúrio para extrair ouro,. provoca vertigens, tremores e danos ... c) somente a água e o cloreto de hidrogênio são moléculas polares.. d) somente o cloreto de hidrogênio e o tetracloreto de ...
CLORETO DE MERCÚRIO - Laboratórios Escolares. maternal i. Calendário treinamentos 2015. Plano de Ensino - Elementos de Máquinas ...
D) precipitando cloreto de mercúrio. E) absorvendo a energia da luz visível.. Questão 281 (2018.1) Na mitologia grega, Nióbia ... cloreto de magnésio e, por último, brometo de sódio. B) Brometo de sódio, cloreto de magnésio, cloreto de sódio e sulfato de ... cloreto de magnésio. E) Cloreto de sódio, sulfato de magnésio, carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, cloreto de magnésio e, ... C) Cloreto de magnésio, sulfato de magnésio e cloreto de sódio, sulfato de cálcio, carbonato de cálcio e, por último, brometo ...
... mercúrio, ferro, zinco. Exemplos de substância composta: água, açúcar (sacarose), sal de cozinha (cloreto de sódio). ...
Cloreto de polivinila (PVC). Utilizados em vários projetos industriais e mecânicos, os PVCs também são utilizados em uma grande ... mercúrio e ftalatos. ... Cloreto de Polivinila (PVC), (4) Polietileno de Baixa Densidade ...
KIT CLORETO 0.10-5.00MG/L,C/100 TESTES ... para cloreto de mercúrio (II). O tiocianeto liberado reage com ... Dentro do teste, os íons cloreto reagem com tiocianato de mercúrio (II) ... Este teste Spectroquant® Chloride permite a quantificação precisa de íons cloreto em várias águas e águas residuais. Sua ...
O cloreto de mercúrio (HgCl2) pode causar a despolarização da membrana interna da mitocôndria, com consequente aumento da ... A biotransformação do mercúrio realiza-se por quatro vias:. a) Por oxidação do vapor de mercúrio metálico a mercúrio divalente ... ética do mercúrio varia de acordo com a forma absorvida do mercúrio absorvida. Este fato não é válido só para o mercúrio. ... Toxicocinética do mercúrio orgânico. O mercúrio orgânico é rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal, onde cerca ...
Mercurio - Forma Mineral. Nome: Merc rio. S mbolo: Hg. Nome Latino:hydrargirium. Cor: prateado. N mero At mico: 80. Massa At ... Em caso de n o haver BAL dispon vel deve-se administrar 10 litros di rios de solu o isot nica de cloreto de s dio a fim de ... Pode-se usar gua morna com vomitivos ( n o para o caso de cloreto de merc rio (HgCl2) por ser c ustico.. Como ant doto pode ser ...
Em 1755, os alemães passaram a usar o arsênico e o cloreto de mercúrio no tratamento das sementes de trigo contra as doenças " ...
A Apple também promove o fato de que os cabos internos são livres de cloreto de polivinila e as embalagens de consumo são ... mas porque ele tem um corpo de alumínio que pode ser reciclado e uma tela LCD sem mercúrio e sem arsênico. ...
Materiais incompatíveis: Ácido nítrico, ácido perclórico, ácido permangânico, anidrido crômico, cloreto de acetila, hipoclorito ... nitrato de mercúrio ou perclorato de magnésio com risco de incêndio e explosão. Condições a serem evitadas Temperaturas ... de cálcio, nitrato de prata, nitrato de mercúrio, peróxido de hidrogênio, pentafluoreto de bromo, percloratos, óxido de prata, ...
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Em ratos Wistar portadores de estresse oxidativo induzido por cloreto de mercúrio (HgCl2), tratados com o extrato vegetal, com ... Em preparações jejunais isoladas de coelhos incubadas com o extrato vegetal, cloreto de potássio, cloreto de bário, atropina ( ... Em ratos Wistar portadores de nefrotoxicidade induzida por cloreto de bário, tratados com o extrato vegetal, com posterior ... Em ratas Wistar portadoras de hematotoxicidade induzida por cloreto de bário, tratadas com o extrato vegetal, com posterior ...
Mercúrio : Não mais de 0,1 mg/kg.. Pellets de Soda Cáustica Grau de Reagente Analítico de Hidróxido de Sódio. Hidróxido de ... Cloreto (Cl): 0,005%. Compostos de nitrogênio (como N): 0,001%. Fosfato (PO4): 0,001%. Sulfato (SO4): 0,003%. Precipitado de ... Mercúrio (Hg): 0,1 ppm. Níquel (Ni): 0,001%. Potássio (K): 0,02% ...
... ou cloreto de mercúrio. Isso não tenha efeitos médicos além de causar irritação nos pulmões. O propósito chave era criar um ...
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... uma liga de potássio e mercúrio) e depois destilando o mercúrio. Infelizmente, o processo de Ørsted produziu muito pouco ... "aquecendo potássio e cloreto de alumínio juntos em um sistema fechado, excluindo assim a umidade que pertencia ao alumínio em ... que em 1825 produziu uma pequena quantidade de metal aquecendo rapidamente o cloreto de alumínio (AlCl3) com amálgama de ...
do teor de cloreto pelo método volumétrico Prescreve método para determinação do teor de cloreto no hipoclorito ... Mercúrio mg/L 0,001 A espectrofotometria de absorção atômica de geração de vapor-frio é o método de determinação recomendado. ... sulfato de alumínio;• cloreto férrico;• sulfato férrico;• sulfato ferroso;• cloreto de polialumínio (PAC);• extratos vegetais ( ... Cloreto de Vinila µg/L 5 CG/MS precedido de extração em fase gasosa ("Purge & Trap") ou CG utilizando detector de fo- ...
Vapor de Mercúrio/Vapor Orgânico/Gás Ácido/P100. Vapor de mercúrio, certos vapores orgânicos, dióxido de enxofre, sulfeto de ... Cloro, cloreto de hidrogênio e dióxido de enxofre ou dióxido de cloro ou sulfeto de hidrogênio e partículas. ... Vapor de Mercúrio/Vapor Orgânico/Gás Ácido. Vapor de mercúrio, certos vapores orgânicos, dióxido de enxofre, sulfeto de ... Os cartuchos de vapor de mercúrio 6007 e 60927 devem ser descartados em até 50 horas de uso contra vapor de mercúrio; ou de ...
Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência ... que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica. ...
NaCl cloreto de sódio. ng nanograma (= milimicrograma). nm nanômetro (= milimícron). nmol nanomole. npo nada por via oral. AINE ... Hg mercúrio. HIV vírus da imunodeficiência humana. HLA antígeno de leucócitos humanos. HMG-CoA hidroximetilglutaril coenzima A ... Cl cloro; cloreto. cm centímetro. SNC sistema nervoso central. CO2 dióxido de carbono. DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica ...
Calomelano, cloreto mercuroso, cloreto de mercúrio. Sonhos mais populares. *com criança brava ...
Estudo eletroquímico das interfases estanho/cloreto de sódio e estanho/cloreto de... ... Estudo eletroquímico da interação espontânea entre pirita natural e íons mercúrio.... Físico-Química ...
Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência ... que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica. ... além de evitar que sódio e cloreto sejam rapidamente eliminados do organismo e que os volumes totais de líquido extracelular e ...
Assim, a primeira estrutura cristalográfica, do cloreto de sódio (sal de cozinha), foi determinada. Max von Laue recebeu o ... como mercúrio, platina, chumbo e urânio - nos cristais de proteínas. A interação ordenada e consistente desses metais com ...
A Agência Portuguesa do Ambiente é a entidade responsável pela implementação das políticas de ambiente em Portugal
Halogenado: Tricloroetileno, clorofórmio, cloreto de metileno. Diversos: terebintina, cetonas, ésteres, álcoois, glicóis, água ... Alguns exemplos bem estabelecidos são mercúrio, chumbo tetraetílico, compostos aromáticos e amino nitro e certos organofosfatos ... Compostos de cálcio, como óxido de cálcio e cloreto de cálcio, produzem seu efeito irritante dessa maneira. ... Borracha, epóxi e monômero acrílico, catalisadores de amina, anestésicos locais, mercúrio, ouro, níquel, eugenol, formaldeído, ...
Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência ... que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica. ...

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