Anomalia congênita em que algumas das estruturas estão ausentes devido à fusão incompleta da fissura intraocular fetal durante a gestação.
Anomalia congênita ou desenvolvida em que o globo ocular é anormalmente pequeno.
Ausência congênita de um olho ou dos olhos.
Anormalidade congênita caracterizada pelo bloqueio das cóanas, as aberturas entre o nariz e a NASOFARINGE. O bloqueio pode ser unilateral ou bilateral, ósseo ou membranoso.
Aumento anormal da distância interorbitária devido ao desenvolvimento excessivo das asas menores do esfenoide.
Ausência congênita ou defeitos na estrutura do olho, podendo também ser hereditária.
Afecções que acometem a estrutura ou função da pupila do olho, incluindo transtornos de inervação dos músculos dilatador ou constritor pupilar, e transtornos dos reflexos pupilares.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
A câmara mais anterior da túnica média, separando a câmara anterior da posterior. Consiste de duas camadas - o estroma e o epitélio pigmentado. A cor da íris depende da quantidade de melanina no estroma e da reflexão do epitélio pigmentado.
Fator de transcrição box pareado, essencial para a ORGANOGÊNESE do SISTEMA NERVOSO CENTRAL e RIM.
Dois terços posteriores do olho que incluem a membrana hialoide anterior e todas as estruturas ópticas atrás deles: HUMOR VÍTREO, RETINA e COROIDE, além do NERVO ÓPTICO.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Complexo sintomático característico.

Coloboma é um defeito congênito na estrutura ocular que resulta de um desenvolvimento incompleto ou falha no fechamento da fenda fetal durante as primeiras semanas do desenvolvimento embrionário. A palavra "coloboma" vem do grego e significa "mutilação".

Este defeito geralmente afeta a estrutura entre o iris (a parte colorida do olho) e a córnea (a membrana transparente na frente do olho), criando uma abertura ou lacuna nessa região. Em alguns casos, o coloboma pode também afetar outras estruturas oculares, como a retina, o cristalino ou o nervo óptico, podendo levar a diferentes graus de comprometimento visual, desde pequenas perdas de campo visual até cegueira completa em um ou ambos os olhos.

Os colobomas podem variar em tamanho, forma e localização e geralmente são classificados como:

1. Coloboma iridiano: Atinge apenas o iris.
2. Coloboma corneal: Atinge a córnea.
3. Coloboma retinal: Atinge a retina.
4. Coloboma do nervo óptico: Atinge o nervo óptico.

A causa exata dos colobomas não é totalmente compreendida, mas acredita-se que estejam relacionados a fatores genéticos e ambientais. Alguns casos podem ser associados a síndromes ou anomalias congênitas, enquanto outros ocorrem isoladamente. Não existe cura para o coloboma, mas as pessoas afetadas podem usar óculos, lentes de contato ou cirurgia para corrigir ou melhorar a visão, dependendo da gravidade e localização do defeito.

Microftalmia é uma condição congênita rara em que um ou ambos os olhos estão abaixo do tamanho normal. Em casos graves, o olho afetado pode ter apenas alguns milímetros de diâmetro e ser praticamente imperceptível. A microftalmia pode ocorrer isoladamente ou em associação com outras anomalias congênitas, como catarata, glaucoma, defeitos palpebrais e anormalidades do nervo óptico.

A causa exata da microftalmia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, a condição pode ser herdada como um traço autossômico recessivo ou dominante, enquanto em outros casos pode resultar de exposição a teratogênicos (substâncias que causam defeitos congênitos) durante a gravidez.

O tratamento da microftalmia geralmente inclui o uso de óculos, próteses ou cirurgias para melhorar a aparência e, em alguns casos, a função visual do olho afetado. O pronóstico depende do grau de gravidade da condição e da presença de outras anomalias associadas. Em geral, os indivíduos com microftalmia unilateral (em um olho) têm um prognóstico melhor do que aqueles com microftalmia bilateral (em ambos os olhos).

Anofthalmia é uma condição congênita rara em que um ou ambos os olhos falham em se desenvolver completamente no útero. A orbita do olho, a cavidade óssea em que o olho normalmente reside, pode ser menor do que o normal ou normal de tamanho, e às vezes contém tecido fibroso em vez do globo ocular ausente.

A anofthalmia pode variar em gravidade desde um globo ocular pequeno e subdesenvolvido até a completa ausência de tecidos oculares. A condição geralmente é unilateral, afetando apenas um olho, mas às vezes pode ser bilateral, afetando ambos os olhos.

A anofthalmia pode ser isolada ou associada a outras anomalias congênitas, como problemas no sistema nervoso central, ausência de nariz, paladar fendido e anomalias dos ouvidos e face. A causa exata da anoftalmia é desconhecida na maioria dos casos, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

O tratamento para a anofthalmia geralmente inclui o uso de próteses oculares para preencher a orbita do olho ausente e promover um desenvolvimento normal da face e dos tecidos moles circundantes. Em alguns casos, cirurgias reconstrutivas podem ser realizadas para expandir a orbita e inserir uma prótese ocular maior. Também é importante monitorar e tratar quaisquer outras anomalias associadas à anofthalmia.

Atresia das cóanas é uma condição congênita em que a passagem entre as narinas e a cavidade nasal está obstruída ou ausente. A palavra "atresia" refere-se à falta de abertura ou perfuração em um órgão ou estrutura anatômica. Neste caso, a atresia afeta as cóanas, que são os orifícios que conectam as narinas às cavidades nasais.

Esta condição geralmente é detectada ao nascer do bebê ou durante os exames de rotina, quando o médico observa a dificuldade em inserir a sonda nas narinas para realizar a aspiração ou a alimentação. Em alguns casos, a atresia das cóanas pode ser associada a outras anomalias congênitas, como a síndrome de Pierre Robin ou o trissomia 21 (Síndrome de Down).

O tratamento para a atresia das cóanas geralmente envolve uma cirurgia reconstrutiva para criar uma abertura entre as narinas e as cavidades nasais. A cirurgia é geralmente realizada em idade pré-escolar, mas o momento exato da intervenção dependerá da gravidade da obstrução e do desenvolvimento do bebê. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de terapia respiratória e fisioterapia para ajudar no processo de recuperação. Em geral, o prognóstico é bom, e a maioria dos pacientes consegue desenvolver uma função nasal normal após o tratamento.

Hipertelorismo é um termo médico usado para descrever uma condição em que os olhos estão excessivamente afastados entre si. Normalmente, a distância entre as pupilas (centro dos olhos) é de cerca de 50-75% do tamanho da largura da face. No entanto, no hipertelorismo, essa distância é maior do que o normal.

Este sinal pode ser observado em alguns indivíduos com síndromes genéticas específicas, como a síndrome de Down ou a síndrome de Waardenburg. Em casos graves, o hipertelorismo pode estar associado a outras anormalidades faciais e cranianas.

É importante ressaltar que o hipertelorismo em si não é uma doença, mas sim um sinal ou característica que pode ser encontrada em algumas condições genéticas ou síndromes. O diagnóstico e avaliação devem ser realizados por um médico especialista, geralmente um geneticista ou oftalmologista, para determinar se há outras anormalidades associadas e para estabelecer o plano de tratamento adequado, se necessário.

As anormalidades do olho, também conhecidas como anomalias oculares ou transtornos oftalmológicos, referem-se a uma variedade de condições que afetam a estrutura, função e saúde dos olhos. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores genéticos, ambientais ou relacionados à idade.

Algumas das anormalidades do olho comuns incluem:

1. Hipermetropia (hiperopia): também conhecida como visão longa-s sightedness, é um defeito de refração em que os objetos distantes são vistos claramente, mas os objetos próximos estão em foco.
2. Miopia: é um defeito de refração em que os objetos distantes aparecem desfocados, enquanto os objetos próximos são vistos claramente.
3. Astigmatismo: é uma condição em que a curvatura da córnea ou do cristalino não é uniforme, resultando em uma visão desfocada e distorcida de objetos a qualquer distância.
4. Presbiopia: é um processo natural relacionado à idade em que o cristalino do olho perde a flexibilidade, dificultando a focalização em objetos próximos.
5. Catarata: é uma opacidade no cristalino que causa visão turva, deslumbramento e sensibilidade à luz. Geralmente ocorre com a idade, mas também pode ser resultado de trauma ou exposição a radiação ultravioleta.
6. Glaucoma: é um grupo de condições que danificam o nervo óptico e podem causar perda permanente de visão. O glaucoma geralmente é associado a um aumento da pressão intraocular, mas também pode ser resultado de outras causas.
7. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): é uma doença ocular degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão nítida e detalhada. A DMAE geralmente ocorre em pessoas com mais de 50 anos e pode causar perda permanente de visão se não for tratada.
8. Retinopatia diabética: é uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos da retina. A retinopatia diabética pode causar sangramento na retina, formação de novos vasos sanguíneos anormais e, finalmente, perda permanente de visão se não for tratada.
9. Descolamento da retina: é uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, resultando em perda de visão parcial ou total. O descolamento da retina geralmente ocorre devido ao envelhecimento, trauma ou outras condições oculares.
10. Catarata: é uma opacidade do cristalino que causa visão turva ou embaçada. A catarata geralmente ocorre em pessoas com mais de 40 anos e pode ser tratada cirurgicamente removendo o cristalino opaco e substituindo-o por uma lente intraocular artificial.

Na medicina, "distúrbios pupilares" se referem a condições anormais ou anômalas que afetam o tamanho, forma e reatividade da pupila, a abertura no centro do olho através da qual a luz entra. A pupila normalmente se contrai em resposta à luz intensa e se dilata em condições de pouca luz. No entanto, em indivíduos com distúrbios pupilares, essas respostas podem ser ausentes, diminuídas ou exageradas.

Existem vários tipos de distúrbios pupilares, incluindo:

1. Anisocoria: é a condição em que as pupilas de um indivíduo têm tamanhos diferentes. A anisocoria pode ser fisiológica (normal) ou patológica (anormal). A anisocoria fisiológica é comum e geralmente não é motivo de preocupação, enquanto a anisocoria patológica pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria, como lesão cerebral traumática, tumor cerebral ou glaucoma.
2. Pupilas fixas: é a condição em que as pupilas não respondem à luz e mantêm um tamanho constante, independentemente da intensidade da luz. As pupilas fixas podem ser um sinal de uma lesão no tronco encefálico ou no nervo óptico.
3. Pupilas dilatadas: é a condição em que as pupilas estão mais abertas do que o normal. As pupilas dilatadas podem ser um sinal de intoxicação por drogas, lesões cerebrais ou outras condições médicas graves.
4. Pupilas contraídas: é a condição em que as pupilas estão mais fechadas do que o normal. As pupilas contraídas podem ser um sinal de intoxicação por drogas, lesões cerebrais ou outras condições médicas graves.
5. Anisocoria: é a condição em que as pupilas têm tamanhos diferentes. A anisocoria pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores cerebrais, glaucoma e intoxicação por drogas.

Em resumo, as alterações na pupila podem ser um sinal de uma condição médica subjacente grave e devem ser avaliadas imediatamente por um profissional de saúde qualificado.

"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.

As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.

Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.

Em medicina e biologia, a iris refere-se à estrutura anatômica presente no olho que circunda a pupila. É responsável por controlar o tamanho da pupila e, consequentemente, a quantidade de luz que entra no olho. A iris é formada por tecido muscular e conjuntivo, sendo revestida por uma camada pigmentada que determina a cor dos olhos (azuis, verdes, castanhos etc.). Além disso, a iris também desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois possui células responsáveis pela produção de anticorpos e outras proteínas envolvidas na resposta imune.

O Fator de Transcrição PAX2 (também conhecido como PAX2) é um gene e proteína que desempenha um papel importante no desenvolvimento embrionário normal, especialmente em relação ao sistema urinário e à formação dos olhos. A proteína PAX2 atua como um fator de transcrição, o que significa que ela se liga a certas sequências de DNA para controlar a expressão gênica, ou seja, a ativação ou desativação de outros genes.

A proteína PAX2 é codificada pelo gene PAX2 e pertence à família de fatores de transcrição PAX, que são conhecidos por sua participação no controle do desenvolvimento embrionário em vários organismos. No caso específico da proteína PAX2, ela é expressa em tecidos em desenvolvimento, como o rins e os olhos, onde desempenha funções cruciais na diferenciação celular e no estabelecimento de padrões de desenvolvimento.

Além disso, a proteína PAX2 também pode estar envolvida em processos fisiológicos e patológicos mais tarde na vida, como a regulação da pressão arterial e o câncer de células renais. No entanto, os mecanismos exatos pelos quais a proteína PAX2 desempenha essas funções ainda estão sendo estudados e melhor compreendidos.

O segmento posterior do olho, também conhecido como porção posterior do globo ocular, refere-se à parte traseira do olho que inclui a retina, o corpo vitreo, o nervo óptico e as estruturas associadas. É a região do olho onde a luz é convertida em sinais elétricos que são enviados ao cérebro através do nervo óptico para processamento visual. A retina neste segmento contém fotorreceptores chamados cones e bastonetes, que detectam luz e cor, respectivamente. Além disso, o segmento posterior do olho abriga a mácula, uma pequena área na retina responsável pela visão central aguda e detalhada.

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

O Fundo do Olho, também conhecido como fundo da retina ou examen de fondo de ojo em língua portuguesa, é um exame oftalmológico que permite avaliar a parte interna do olho, mais especificamente a retina, o disco óptico, a mácula, as artérias e veias retinianas, além dos nervos ópticos. Essa avaliação é essencial para detectar possíveis doenças ou condições oftalmológicas, como degeneração macular, descolamento de retina, glaucoma, diabetes e outras patologias sistêmicas que podem afetar o olho.

Durante o exame, o oftalmologista dilata a pupila do paciente, geralmente com colírios, para permitir uma melhor visualização do fundo do olho. Em seguida, utiliza um oftalmoscópio ou outro equipamento especializado, como um retinoscópio, para examinar a estrutura ocular interna. O procedimento é indolor e geralmente rápido, embora a dilatação da pupila possa causar sensibilidade à luz e leve visão embaçada por algumas horas após o exame.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Uma fissura unilateral de uma pálpebra superior é o tipo mais comum de coloboma palpebral. «Coloboma». Encyclopædia Britannica ... Coloboma é uma malformação congênita, hereditária na forma de defeito ocular isolado, ou produzida pela ação de drogas ou ... O coloboma resulta do fechamento deficiente da fissura embrionária, na fase intrauterina, durante o primeiro ou segundo mês de ...
As características da doença são: Anormal obstrução do ânus; Coloboma da íris; Fissura nas pálpebras; Problemas cardíacos; ...
Inclinação inferior das fissuras palpebrais; · Coloboma da pálpebra inferior; · Micrognatia (deformação da mandíbula inferior ...
... (ou coloboma auris) é o nome que se dá a um pequeno orifício no topo da hélice da orelha de algumas poucas ... Meldau, Débora Carvalho (2019). «Coloboma Auris - fístula na orelha». InfoEscola. Consultado em 24 de março de 2021 Veja, ...
Ritter também tinha um defeito congênito conhecido como coloboma no olho direito. Seu irmão mais velho, Thomas "Tom" Matthews, ...
As letras significam: C - Coloboma do olho H - Defeitos cardíacos (Heart defects) A - Atresia das cóanas nasais R - Retardo no ... Pagon RA, Graham JM, Zonana J, Yong SL (1981). «Coloboma, congenital heart disease, and choanal atresia with multiple anomalies ...
... condições que causam aumento da pressão ocular e colobomas, entre outros. Os cães merle duplo podem ser surdos ou cegos, ou ...
Chamada de seio pré-auricular ou Coloboma auris, assim como as covinhas, trata-se de uma desordem congênita, e alguns ... O tubérculo de Darwin, o Coloboma Auris, e a fístula pré-auricular são tecidos remanescentes de malformações congênitas. A ...
A fronte é oblíqua, há hipertelorismo ocular e microftalmia bilateral, podendo chegar a anoftalmia, coloboma da íris, olhos são ...
Este tipo de miopia é frequentemente complicado por outros tipos de defeitos, como colobomas, sub-luxação do cristalino, ...
O New York Times descreveu como um dispositivo OrCam de pré-lançamento foi usado por um funcionário prejudicado pelo Coloboma ...
... coloboma, micropthalmia, gene da multi-resistência às drogas(MDR1), displasia da anca, e mielopatia degenerativa canina. Pastor ...
Uma marca característica é o seu olho direito que tem um tipo de coloboma, um alastramento completo da íris (uma faixa radial ... O segundo consiste numa montagem de imagens com voz sobreposta da actriz Zoë Wanamaker mencionando o seu coloboma, pedindo ...
... como um coloboma. Neurológica: A lesão do nervo óptico ou do lobo occipital pode ser causada por neurite óptica, esclerose ...
  • Coloboma de íris: esse é o tipo mais comum de coloboma e afeta a íris, a parte colorida do olho. (folhacidade.com.br)
  • Coloboma de retina: nesse caso, a abertura anormal ocorre na retina, a camada sensível à luz localizada na parte de trás do olho. (folhacidade.com.br)
  • Coloboma de coróide: a coróide é uma camada vascular localizada entre a retina e a esclera, a parte branca do olho. (folhacidade.com.br)
  • Os sintomas do coloboma podem variar dependendo da área do olho afetada. (folhacidade.com.br)
  • Em suma, o coloboma é uma condição congênita que pode afetar diferentes áreas do olho, causando aberturas anormais. (folhacidade.com.br)
  • Coloboma é um intervalo na estrutura do olho que pode afetar a pálpebra, íris, retina ou nervo óptico de um ou ambos os olhos. (msdmanuals.com)
  • Coloboma da íris sugere a possibilidade de associação CCADGO ( c oloboma, defeitos c ardíacos, retardo do desenvolvimento mental e/ou físico, , hipoplasia genital e e anormalidades na orelha), síndrome do olho de gato, síndrome de Kabuki ou síndrome de Aicardi. (msdmanuals.com)
  • Além disso, serve para acompanhar doenças que alteram o comprimento axial do olho, para monitorizar o crescimento do bulbo ocular em crianças e para verificar a assimetria do comprimento axial em portadores de anormalidades (alta miopia, glaucoma congênito, coloboma, microftalmia e catarata congênita). (fleury.com.br)
  • O exame sob anestesia revelou microftalmia no olho direito e coloboma de íris, retina e nervo óptico em ambos os olhos. (bvsalud.org)
  • Pedro tem Síndrome de Charge, uma desordem genética, exemplificada por um coloboma - popularmente conhecido como "olho de gato" - e paralisia no olho esquerdo, ou seja, ele não pisca. (razoesparaacreditar.com)
  • Coloboma é uma malformação congênita, hereditária na forma de defeito ocular isolado, ou produzida pela ação de drogas ou agentes infecciosos, podendo atingir uma das estruturas de um ou de ambos os olhos, tal como a íris, a coróide, a pálpebra, a retina e o nervo óptico. (wikipedia.org)
  • Problemas de visão periférica: como o coloboma pode afetar áreas como a íris, retina e coróide, é comum que ocorram problemas na visão periférica. (folhacidade.com.br)
  • The examination under anesthesia revealed microphthalmia in the right eye, and iris, retina, and optic nerve coloboma in both eyes. (bvsalud.org)
  • Caracteriza-se pela presença de Hipoplasia Coroidal (CH) que é o que caracteriza a doença, às vezes Colobomas e raramente, nos casos mais graves, Descolamento de Retina, que leva à cegueira total ou parcial. (bealtainebc.com)
  • O coloboma escleral é uma doença ocular que ocorre quando o bebê ainda está no útero. (bruxaxofficial.com)
  • Anomalias oculares: em alguns casos, o coloboma pode estar associado a outras anomalias oculares, como estrabismo, catarata ou glaucoma. (folhacidade.com.br)
  • Tratamento de outras condições associadas: se o coloboma estiver associado a outras anomalias oculares, como catarata ou glaucoma, o tratamento dessas condições específicas também pode ser necessário. (folhacidade.com.br)
  • O coloboma é uma condição congênita caracterizada por uma abertura ou fissura em uma ou mais partes do corpo, como os olhos, ouvidos, nariz ou boca. (folhacidade.com.br)
  • O coloboma resulta do fechamento deficiente da fissura embrionária, na fase intrauterina, durante o primeiro ou segundo mês de gestação. (wikipedia.org)
  • O coloboma é uma condição congênita que resulta em uma abertura anormal em uma ou mais partes dos olhos. (folhacidade.com.br)
  • O tratamento para o coloboma varia dependendo da área afetada e da gravidade do caso. (folhacidade.com.br)
  • Quando ocorre um coloboma na coróide, pode haver uma abertura ou uma falha nessa área, o que pode causar problemas na visão. (folhacidade.com.br)
  • Sensibilidade à luz: algumas pessoas com coloboma podem sentir maior sensibilidade à luz, o que pode causar desconforto ao lidar com ambientes claros ou muito iluminados. (folhacidade.com.br)
  • Uso de dispositivos de assistência: em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência, como lupas ou lentes especiais, pode ajudar a melhorar a visão e tornar o dia a dia mais fácil para pessoas com coloboma. (folhacidade.com.br)
  • Coloboma de disco óptico: nesse tipo de coloboma, a abertura anormal é encontrada no disco óptico, onde o nervo óptico está localizado. (folhacidade.com.br)
  • Uma fissura unilateral de uma pálpebra superior é o tipo mais comum de coloboma palpebral. (wikipedia.org)
  • Cirurgia: em certos casos, a cirurgia pode ser indicada para corrigir ou melhorar a abertura anormal causada pelo coloboma. (folhacidade.com.br)