A conjunctivitis é uma inflamação da conjunctiva, a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras e o globo ocular, geralmente caracterizada por hiperemia conjuntival, lacrimejamento, prurido e secreção.
Infecções purulentas da conjuntiva por várias espécies de organismos Gram-negativos, Gram-positivos ou ácido-resistentes. Alguns dos gêneros mais comumente encontrados que causam infecções da conjuntiva são Haemophilus, Streptococcus, Neisseria e Chlamydia.
Conjuntivite devido à hipersensibilidade a vários alérgenos.
A inflamação frequentemente leve da conjuntiva causada por uma variedade de agentes virais. O acometimento da conjuntiva pode ser parte de uma infecção sistêmica.
Infecção dos olhos caracterizada pela presença nas células epiteliais da conjuntiva de corpos de inclusão indistinguíveis daqueles do tracoma. Ela é adquirida por lactentes durante o nascimento e por adultos em piscinas. O agente etiológico é a CHLAMYDIA TRACHOMATIS cujo ambiente natural parece ser o trato gênito-urinário. A conjuntivite de inclusão é uma doença menos severa que o tracoma e normalmente tem remissa espontânea.
Doença altamente contagiosa caracterizada por hemorragia subconjuntival, inchaço repentino das pálpebras e congestão, vermelhidão e dor no olho. A conjuntivite epidêmica causada pelo Enterovirus 70 (EV-70) foi descrita pela primeira vez na África em 1969. É causada também pela variante A24 do Coxsackievirus (CA24v). Epidemias por esse organismo têm aparecido mais frequentemente na África.
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) cujo PÓLEN é um dos causadores da febre do feno.
Espécie de ENTEROVIRUS que infecta humanos e contém 11 sorotipos (todos são coxsackievirus).
A inflamação aguda da conjuntiva no recém-nascido, normalmente causada por uma infecção gonocócica materna. O agente causal é a NEISSERIA GONORRHOEAE. Os olhos do bebê são contaminados durante a passagem pelo canal de parto.
Inflamação simultânea da córnea e conjuntiva.
Inflamação das pálpebras.
Solução estéril para instilação no olho. Não incluem soluções para limpeza de óculos ou SOLUÇÕES PARA LENTES DE CONTATO.
Líquido secretado pelas glândulas lacrimais. Este líquido umedece a CONJUNTIVA e a CÓRNEA.
As doenças virais causadas por ADENOVIRIDAE.
As infecções respiratórias e conjuntivais causadas por 33 sorotipos identificados de adenovírus humano.
Gênero de CHLAMYDOPHILA que infecta primariamente aves, composto por oito sorovars conhecidas, algumas das quais infectam mais de um tipo de hospedeiro, inclusive humanos.
Inflamação da íris caracterizada por injeção circocorneana, clarão aquoso, precipitados ceratóticos e pupila contraída e suja com descoloração da íris.
Infecção crônica da CONJUNTIVA e da CÓRNEA causada por CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.
Doenças que afetam os olhos.
Infecção por CHLAMYDOPHILA PSITTACI (anteriormente Chlamydia psittaci), transmitida ao homem pela inalação do pó contaminado por secreções nasais ou por excreção das AVES infectadas. Essa infecção resulta numa doença febril caracterizada por pneumonite e manifestações sistêmicas.
Gênero da família PICORNAVIRIDAE cujos membros habitam preferencialmente o trato intestinal de diversos hospedeiros. O gênero contém várias espécies. Membros recentemente descritos de enterovirus humanos são designados com números contínuos na espécie denominada "enterovirus humano".
Gênero de plantas (família TAXODIACEAE) cujo PÓLEN é um dos maiores ALÉRGENOS.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Hemorragia intraocular dos vasos de vários tecidos do olho.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H1 da histamina, bloqueando assim a ação da histamina endógena, mas sem ativar os receptores H1. Estão incluídos aqui os anti-histamínicos clássicos que antagonizam ou impedem a ação da histamina principalmente na hipersensibilidade imediata. Eles agem nos brônquios, nos capilares, e sobre alguns outros músculos lisos, sendo usados para impedir ou aliviar o enjoo que ocorre durante a viagem (motion sickness), a rinite sazonal, a dermatite alérgica e ainda para induzir sonolência. Os efeitos do bloqueio dos receptores H1 do sistema nervoso central ainda não são bem compreendidos.
Fármacos usados para tratar reações alérgicas. A maioria age impedindo a liberação de mediadores inflamatórios ou inibindo as ações dos mediadores liberados em suas células alvo.
As infecções por bactérias da família da CHLAMYDIACEAE.
Substâncias do tipo antígeno que produzem HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Sal prateado com poderosa atividade germicida. Tem sido utilizado topicamente para prevenir a OFTALMIA NEONATAL.
Subtipo de VÍRUS DA INFLUENZA A que possui as proteínas de superfície hemaglutinina 7 e neuraminidase 3. Foi primeiramente detectada em perus na Grã Bretanha em 1963 e houve vários surtos em fazendas de criação de aves domésticas desde aquela época. Foram reportados poucos casos de infecções em humanos.
Gênero da família CHLAMYDIACEAE cujas espécies causam várias doenças em vertebrados, inclusive em humanos, camundongos e suínos. As espécies Clamídia são Gram-negativas e produzem glicogênio. O representante da espécie é CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Espécie de vírus (gênero MASTADENOVIRUS) causador de uma grande gama de doenças em humanos. As infecções geralmente são assintomáticas, mas podem estar associadas com doenças nos sistemas respiratório, ocular e gastrointestinal. Os sorotipos (designados com algarismos arábicos) foram agrupados dentro de espécies denominadas adenovírus humanos A-F.
Infecções por Enterovirus referem-se a doenças causadas por vírus ARN simples, sem envoltório, que geralmente infectam o trato gastrointestinal e podem disseminar para outros órgãos, resultando em uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do tipo específico de enterovírus e da idade e imunidade do hospedeiro.
Espécie de ENTEROVIRUS que infecta humanos e que consiste em 2 sorotipos: enterovírus humano 68 e enterovírus humano 70.
As infecções no olho interno ou externo causadas por micro-organismos que pertencem a várias famílias de bactérias. Alguns dos gêneros mais frequentemente encontrados são Haemophilus, Neisseria, Staphylococcus, Streptococcus e Chlamydia.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 7 e neuraminidase 7. O subtipo H7N7 gerou uma epidemia (2003) que foi altamente patogênica em AVES DOMÉSTICAS. Algumas infecções em seres humanos foram relatadas.
Doenças dos recém-nascidos que se apresentam no nascimento (congênitas) ou se desenvolvem no primeiro mês de vida. Não incluem doenças hereditárias que não se manifestam no nascimento ou nos primeiros 30 dias de vida, tampouco incluem erros inatos do metabolismo. Tanto DOENÇAS HEREDITÁRIAS e ERROS INATOS DO METABOLISMO estão disponíveis como conceitos gerais.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Nome popular utilizado para o gênero Cavia. A espécie mais comum é a Cavia porcellus, que é o porquinho-da-índia, ou cobaia, domesticado e usado como bicho de estimação e para pesquisa biomédica.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Inflamação da córnea.
As infecções oculares causadas por agentes intracelulares minusculos. Essas infecções podem levar a inflamações graves em várias partes do olho, conjuntiva, íris, pálpebras, etc. Vários vírus foram identificados como agentes causais. Entre eles estão o Herpesvirus, o Adenovirus, o Poxvirus e o Myxovirus.
Número de pacientes que necessitam de tratamento para prevenção de mais um prognóstico ruim. É o inverso de "redução do risco absoluto".
Inflamação subaguda das glândulas linfáticas inguinais causada por certos imunotipos de CHLAMYDIA TRACHOMATIS. É uma doença sexualmente transmissível nos Estados Unidos, mas é mais disseminada em países em desenvolvimento. É distinta do granuloma venéreo (ver GRANULOMA INGUINAL) que é causada pelo Calymmatobacterium granulomatis.
Técnica de fluorescência para anticorpo que utiliza um conjugado fluorocromo para um anticorpo e é adicionado diretamente a um tecido ou suspensão celular para detecção de um antígeno específico.
Objetos inanimados que ficam retidos no olho.
Micro-organismos que sofreram modificações maiores que as normais em morfologia, fisiologia ou características de cultura.
New Hampshire não é um termo médico, é um estado localizado no nordeste dos EUA, conhecido por sua beleza natural e a primeira primária nas eleições presidenciais dos EUA.
Inflamação da NASOFARINGE, geralmente incluindo sua mucosa, a estrutura linfoide relacionada e glândulas.
A perda de tecido epitelial da superfície da córnea devido à erosão progressiva e necrose do tecido; frequentemente causada por bactérias, fungos e infecções virais.
Infecções leves a graves do olho e estruturas adjacentes (anexos) pelos adultos ou larvas de parasitas protozoários ou metazoários.
Polímero polivinílico iodado utilizado como antisséptico tópico em cirurgias e em infecções de pele, mucosas e também como aerosol. O iodo pode ser radiomarcado para propósitos de pesquisas.
Doença relativamente grave de curta duração.
Doenças palpebrais referem-se a condições médicas que afetam a estrutura e função anormal das pálpebras, incluindo puxar, inflamação, infeção ou outros sintomas desconfortáveis.
Grupo heterogêneo de infecções produzidas por coxsackievirus, incluindo HERPANGINA, MENINGITE ASSÉPTICA, uma síndrome semelhante ao resfriado comum, uma síndrome não paralisante semelhante à poliomielite, uma PLEURODINIA EPIDÊMICA e uma MIOCARDITE grave.
'Maine' é um termo geográfico que se refere a um estado localizado no nordeste dos EUA, conhecido por sua paisagem costeira e florestal, vida selvagem abundante e população relativamente baixa. (Nota: 'Maine' não é um termo médico ou de saúde.)
Inflamação da mucosa do nariz semelhante àquela encontrada na febre do feno exceto que os sintomas persistem ao longo do ano. As causas são normalmente alérgenos presentes no ar, particularmente poeiras, penas, fungos, pele animal, etc.
Dibenzoxepinas are heterocyclic compounds consisting of two benzene rings fused to an oxepine ring, found in some natural and synthetic substances with various pharmacological activities, including potential psychoactive effects.

A conjunctivitis é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, a membrana mucosa transparente que reveste a parte interna dos pálpebras e a superfície do olho. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo vírus, bactérias, alérgenos, substâncias irritantes e certos tipos de fungos.

Existem três principais tipos de conjunctivitis:

1. Conjunctivitis viral: É geralmente causada pelo adenovírus e pode ocorrer em conjunto com um resfriado ou outra infecção viral. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, ligeira dor ou ardência, sensibilidade à luz e uma descarga leve e aquosa.

2. Conjunctivitis bacteriana: É frequentemente causada por estafilococos, estreptococos e outras bactérias. A conjunctivite bacteriana geralmente apresenta sintomas mais graves do que a forma viral, incluindo olhos vermelhos e uma descarga espessa e amarela ou verde.

3. Conjunctivitis alérgica: É provocada por reações alérgicas a substâncias como pólen, gramíneas, caspa de animais ou cosméticos. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, picados e inchaços, alongados com sintomas alérgicos adicionais, como congestão nasal e espirros.

Em geral, a conjunctivite é uma condição tratável e não costuma causar danos permanentes no olho. No entanto, é contagiosa, especialmente as formas viral e bacteriana, por isso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar ou frotar os olhos infectados, para ajudar a prevenir a propagação da doença. Se os sintomas persistirem por mais de alguns dias ou se houver complicações, consulte um médico ou especialista oftalmológico.

A conjunctivite bacteriana é uma forma de conjunctivitis, uma inflamação da conjunctiva - a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras e a superfície do olho. A conjunctivite bacteriana é causada por infecções bacterianas, geralmente por estafilococos ou streptococcos. Os sintomas podem incluir vermelhidão nos olhos, inchaço dos pálpebras, secreção amarela ou esverdeada e sensibilidade à luz. A conjunctivite bacteriana é contagiosa e pode ser espalhada por tocar em algo que contenha o organismo causador e, em seguida, tocando nos olhos. O tratamento geralmente inclui antibióticos tópicos, como pomadas oftalmológicas ou gotas oftalmológicas, para ajudar a controlar a infecção. É importante observar boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar nos olhos, para ajudar a prevenir a propagação da doença.

A conjunctivitis alérgica é uma reação inflamatória na conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a superfície interna dos pálpebras e a parte anterior do olho. É geralmente causada por uma resposta hipersensível do sistema imunológico a substâncias irritantes ou alérgenos, como poeira, pólen, pelos de animais ou produtos químicos.

Os sintomas comuns da conjunctivitis alérgica incluem vermelhidão, coceira, lacrimejamento excessivo, sensação de ardor e inchaço dos pálpebras. Alguns pacientes podem também experimentar sintomas sistêmicos, como congestão nasal, prurido e dificuldade para respirar.

A conjunctivitis alérgica é diferente da conjunctivitis infecciosa, que é causada por vírus ou bactérias. A conjunctivitis alérgica não é contagiosa e geralmente afeta ambos os olhos. O tratamento pode incluir medicações anti-inflamatórias, antihistamínicos ou imunossupressores, dependendo da gravidade dos sintomas e da frequência dos episódios alérgicos. Além disso, evitar o contato com os alérgenos que desencadeiam a reação alérgica pode ajudar a prevenir recorrências.

A conjunctivitis viral é uma inflamação da conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a parte interna dos pálpebras e a superfície do olho. É geralmente causada por vírus, como o adenovírus, e é contagiosa. Os sintomas podem incluir vermelhidão nos olhos, lacrimejamento, sensação de ardor ou coceira, e secreção clara ou levemente amarela nas pálpebras. A conjunctivite viral geralmente acompanha outros sintomas do resfriado ou gripe, como coriza, tosse e mal-estar geral. Pode afetar um ou ambos os olhos e costuma ser autolimitada, o que significa que normalmente resolve em uma a duas semanas sem tratamento específico. No entanto, é importante manter boa higiene para prevenir a propagação da infecção, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar os olhos com as mãos sujas. Em casos graves ou em pessoas imunossuprimidas, pode ser necessário consultar um médico para obter tratamento adicional.

A conjunctivitis de inclusão, também conhecida como piomatose da conjuntiva ou kerato-conjunctivite de inclusão, é uma doença ocular rara que afeta a conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a superfície interna dos pálpebras e a parte anterior do olho. É caracterizada pela presença de inclusion granulomatosas na epitélio da conjunctiva.

A causa exata da conjunctivitis de inclusão ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja causada por uma infecção viral, geralmente o vírus do herpes simplex (VHS). O VHS causa lesões epiteliais na conjunctiva, resultando em inclusion granulomatosas características.

Os sintomas da conjunctivitis de incluctão incluem vermelhidão e inchaço dos pálpebras, sensação de corpo estrangeiro no olho, dor ocular e fotofobia (sensibilidade à luz). Ao exame, podem ser vistas lesões granulomatosas na conjunctiva, que contêm inclusões virais características quando examinadas ao microscópio.

O tratamento da conjunctivitis de inclusão geralmente consiste em antibióticos tópicos para prevenir a sobreinfeção bacteriana secundária e antivirais tópicos ou sistêmicos para tratar a infecção viral subjacente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides tópicos para controlar a inflamação.

Embora a conjunctivitis de inclusão geralmente tenha um prognóstico favorável, ela pode causar cicatrizes na conjunctiva e problemas visuais se não for tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se os sintomas persistirem ou piorarem.

A conjunctivitis hemorrágica aguda é uma forma grave e rara de conjunctivitis (inflamação da conjunctiva, a membrana mucosa que recobre o interior dos pálpebras e a superfície do olho), caracterizada por hemorragias na conjunctiva. É geralmente causada por infecções virais, especialmente o vírus do HIV, herpes simplex, adenovírus e coxsackievirus A24, mas também pode ser resultado de bacteriana (como Neisseria gonorrhoeae e Neisseria meningitidis), fungos ou parasitas. Além disso, também pode ocorrer em condições sistêmicas como a granulomatose de Wegener, a púrpura trombocitopênica trombótica e a anemia hemolítica autoimune. Os sintomas incluem vermelhidão dos olhos, dor, fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento e visão turva. Em casos graves, pode haver comprometimento da visão. O diagnóstico geralmente é feito com base nos sinais clínicos e em exames laboratoriais para identificar a causa subjacente. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente inclui medidas de suporte, como compressas frias e lubrificantes oculares, além de antibióticos ou antivirais específicos se houver uma infecção bacteriana ou viral confirmada.

A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.

A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.

A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.

'Ambrosia' é um termo geral que se refere a várias espécies de plantas com flores da família Ambrosiaceae. Existem cerca de 40 espécies diferentes de ambrosias, a maioria das quais é nativa do continente americano. Algumas pessoas podem estar familiarizadas com o gênero Ambrosia artemisiifolia, que é conhecido como "erva de arroz" ou "verba-do-diabo".

No entanto, em um contexto médico, 'ambrosia' geralmente se refere ao pólen da erva de arroz (Ambrosia artemisiifolia), que é altamente alergénico e pode causar sintomas graves de alergias nas pessoas sensíveis. O pólen da ambrosia é uma das principais causas de rinites alérgicas sazonais (febre do feno) no outono em muitas partes do mundo, especialmente na América do Norte.

A exposição ao pólen da ambrosia pode causar sintomas como congestão nasal, prurido nasal, olhos vermelhos e lágrimas, tosse e dificuldade para respirar. Em alguns casos, a alergia ao pólen da ambrosia também pode desencadear reações mais graves, como asma ou anafilaxia.

Para minimizar a exposição ao pólen da ambrosia, as pessoas alérgicas podem tomar medidas evitativas, como manter as janelas fechadas durante a estação de votação da planta, usar filtros de ar em casa e no carro, lavar os cabelos antes de dormir e evitar atividades ao ar livre durante o pico de polinização. Além disso, os medicamentos anti-histamínicos e corticosteroides podem ajudar a aliviar os sintomas da alergia ao pólen da ambrosia. Em casos graves, a imunoterapia específica para o alérgeno pode ser uma opção de tratamento.

O Enterovírus Humano C (HEV-C) é um tipo específico de enterovírus que infecta humanos. Existem mais de 90 tipos de enterovírus, e o HEV-C inclui alguns deles, como os coxsackievirus A e a maioria dos echovírus. Esses vírus geralmente se espalham por meio do contato pessoal próximo ou fecal-oral e podem causar uma variedade de sintomas, dependendo do tipo específico de enterovírus e da idade e saúde geral da pessoa infectada.

Os sintomas mais comuns do HEV-C incluem febre, dor de garganta, mal-estar, erupções cutâneas e diarreia. Em alguns casos, o HEV-C pode causar doenças mais graves, como meningite, miocardite (inflamação do músculo cardíaco) ou encefalite (inflamação do cérebro). Alguns tipos de HEV-C também estão associados à doença de Hand, Foot and Mouth (HFM), que é uma infecção comum em crianças pequenas e causa febre, manchas vermelhas na boca e bolhas dolorosas nos pés e mãos.

Embora a maioria das pessoas infectadas com HEV-C se recupere completamente sem tratamento específico, em casos graves pode ser necessário hospitalização e tratamento de suporte. É importante lembrar que as pessoas infectadas com enterovírus podem ser contagiosas por vários dias ou até duas semanas após a infecção, dependendo do tipo específico de enterovírus e da idade da pessoa infectada. Portanto, é importante praticar boas medidas de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar o contato próximo com pessoas doentes, para ajudar a prevenir a propagação da infecção.

A oftalmia neonatal é uma inflamação ocular que ocorre em recém-nascidos, geralmente nos primeiros 28 dias de vida. Pode afetar um ou ambos os olhos e pode ser causada por vários fatores, como infecções bacterianas, virais ou fúngicas, trauma durante o parto ou outras condições subjacentes.

Existem dois tipos principais de oftalmia neonatal: o tipo inclusivo (ou adquirido) e o tipo endógeno (ou congênito). A oftalmia neonatal inclusiva é mais comum e geralmente é causada por infecções adquiridas durante o parto ou imediatamente após o nascimento. Já a oftalmia neonatal endógena é menos comum e está associada a infecções maternais que podem ser transmitidas ao feto através da placenta.

Os sinais e sintomas da oftalmia neonatal podem incluir:

1. Vermelhidão do olho ou dos olhos
2. Secreção ocular purulenta ou aquosa
3. Inchaço dos pálpebras
4. Dificuldade em abrir os olhos
5. fotofobia (sensibilidade à luz)
6. Alteração do brilho da pupila
7. Estrabismo (desvio ocular)

O tratamento para a oftalmia neonatal depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, antivirais ou antifúngicos, conforme apropriado. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir danos permanentes à visão do bebê. Portanto, é importante que os recém-nascidos com sinais ou sintomas de oftalmia neonatal sejam avaliados por um médico especialista em oftalmologia pediátrica o mais breve possível.

Ceratoconjunctivite é uma condição ocular que afeta tanto a córnea (a superfície transparente da parte frontal do olho) quanto a conjuntiva (a membrana mucosa que recobre a parte interna dos pálpebras e a superfície anterior do olho). É geralmente caracterizada por inflamação, irritação, vermelhidão e sensibilidade à luz. A ceratoconjunctivite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas, exposição a substâncias irritantes ou sequelas de outras condições oculares. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar a inflamação e alívio dos sintomas, mas é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados, especialmente se os sintomas forem persistentes ou graves.

Blefarite é uma condição ocular crônica que causa inflamação nas pálpebras. Ela geralmente afeta as pestanas, causando coçar, formigueiro, olhos irritados e crosta nos cílios, especialmente às margens das pálpebras. Em casos mais graves, a blefarite pode levar ao desenvolvimento de uma infecção ocular ou do cabelo das sobrancelhas. A causa exata da blefarite não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada à excessiva produção de óleo nas glândulas da pálpebra e à proliferação bacteriana. Existem dois tipos principais de blefarite: blefarite anterior, causada pela infecção bacteriana na base dos cílios, e blefarite posterior, causada por uma condição chamada rosácea que afeta a pele do rosto. O tratamento da blefarite geralmente inclui medidas de higiene rigorosa das pálpebras, como limpar as pestanas com soluções especiais e antibióticos tópicos ou orais para controlar a infecção bacteriana. Em alguns casos, a terapia fotodinâmica também pode ser recomendada. Embora a blefarite seja uma condição incurável, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves.

Em termos médicos, soluções oftálmicas referem-se a soluções liquidas estéreis especificamente formuladas para uso em olhos. Estes produtos contêm geralmente um ou mais principios ativos dissolvidos numa base aquosa, mas também podem conter outros componentes como conservantes, agentes tampões e surfactantes para garantir a estabilidade da formulação, promover a dispersão do medicamento e manter a esterilidade.

As soluções oftálmicas são indicadas para uma variedade de condições oculares, como infecções, inflamações, alergias, irritações e outras afeções que requerem administração tópica de um medicamento. Algumas soluções oftálmicas comuns incluem colírios para alívio da irritação ou inflamação dos olhos, antibióticos para tratar infecções e lubrificantes oftálmicos para manter a umidade dos olhos.

Como as soluções oftálmicas entram em contacto direto com os olhos, é essencial que sejam formuladas com ingredientes de alta qualidade e que sejam bem tolerados pela mucosa ocular. Além disso, o processo de fabricação destes produtos deve seguir rigorosas normas de controle de qualidade para garantir a sua esterilidade e eficácia terapêutica.

Em termos médicos, lágrimas referem-se a um líquido aquoso secretado pelas glândulas lacrimais, localizadas no olho. As lágrimas desempenham um papel crucial na manutenção da saúde ocular, pois mantêm a superfície do olho úmida e protegem-na de irritantes e patógenos.

A produção de lágrimas é estimulada em resposta a vários estímulos, como emoções (como chorar durante a tristeza ou felicidade), cansaço ocular, exposição a ventos fortes ou poluentes, e também como parte do mecanismo de defesa natural do olho contra agentes irritantes ou potencialmente prejudiciais.

As lágrimas são compostas principalmente por água, mas também contêm proteínas, eletrólitos, lipídios e outras substâncias que ajudam a manter a integridade da superfície ocular e promoverem a cicatrização em caso de lesão. Além disso, as lágrimas possuem um pH ligeiramente alcalino, o que ajuda a neutralizar qualquer ácido ou base presente no olho.

Problemas na produção ou drenagem das lágrimas podem levar a sintomas como olhos secos, irritados ou com dificuldades em manter a focalização visual, especialmente durante longos períodos de trabalho em tarefas que exijam concentração visual. Condições como a síndrome do olho seco podem ser causadas por uma produção inadequada ou excessiva de lágrimas, desequilíbrio na composição das lágrimas ou problemas no sistema de drenagem lacrimal.

As infecções por Adenoviridae referem-se a doenças causadas pelo grupo de vírus ADENÓVIRUS, que pertence à família Adenoviridae. Existem muitos serotipos diferentes de adenovírus que podem infectar humanos e causar uma variedade de sintomas. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Resfriado comum: congestão nasal, corrimento nasal, tosse, garganta irritada e febre leve.
* Conjunctivite (olho vermelho): inflamação da conjuntiva do olho, que pode causar vermelhidão, prurido, lacrimejamento e sensibilidade à luz.
* Gastroenterite: diarréia, vômitos, crampes abdominais e náuseas.
* Doença respiratória aguda: pneumonia, bronquiolite e bronquite.
* Infecções do trato urinário: cistite, uretrite e pielonefrite.

Os adenovírus são transmitidos por via respiratória ou fecal-oral, dependendo do serotipo específico. A infecção pode ocorrer em qualquer idade, mas os sintomas geralmente são mais graves em crianças pequenas e pessoas com sistemas imunológicos fracos.

Embora a maioria das infecções por adenovírus seja leve e desapareça sem tratamento específico, algumas complicações podem ocorrer em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças crônicas subjacentes. Em casos graves, pode ser necessário hospitalização e tratamento de suporte.

Até o momento, não há vacinas disponíveis para prevenir a maioria dos tipos de infecções por adenovírus em humanos, exceto para algumas cepas usadas em programas militares. A higiene pessoal e a limpeza adequada das superfícies contaminadas podem ajudar a prevenir a propagação da infecção.

As infecções por adenovírus humanos referem-se a um tipo comum de infecção viral causada por vírus do gênero Mastadenovirus, família Adenoviridae. Existem mais de 50 tipos diferentes de adenovírus que podem infectar humanos e causar uma variedade de sintomas, dependendo do tipo específico de adenovírus e da idade e saúde geral do indivíduo infectado.

Os adenovírus são transmitidos por via respiratória, fecal-oral ou contato direto com objetos contaminados. Eles podem causar uma variedade de sintomas, incluindo resfriado comum, conjuntivite, faringite, bronquite, pneumonia, gastroenterite e infecções do trato urinário. Alguns tipos de adenovírus também podem causar infecções oculares graves, como a queratoconjunctivite epidémica, que pode resultar em cegueira temporária ou permanente.

As infecções por adenovírus geralmente são autolimitadas e não requerem tratamento específico além de cuidados de suporte, como repouso, hidratação e controle da febre. No entanto, em alguns casos, as infecções por adenovírus podem ser graves ou potencialmente fatais, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pacientes transplantados ou infectados por HIV. Em casos graves, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais e cuidados de suporte intensivo em unidades de terapia intensiva.

A prevenção das infecções por adenovírus inclui a prática de boas hábitos higiênicos, como lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar, e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Além disso, existem vacinas contra alguns tipos de adenovírus que são usadas em militares e outros grupos de alto risco.

'Chlamydophila psittaci' é uma bactéria gram-negativa que causa a doença respiratória conhecida como Psitacose, geralmente encontrada em aves exóticas e de cativeiro. A bactéria pode ser transmitida ao homem através do contato com partículas infecciosas presentes no ar, secretos orais ou feciais das aves infectadas. Os sintomas da Psitacose em humanos podem incluir febre alta, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar, entre outros. É importante buscar atendimento médico imediatamente caso suspeite de ter sido infectado, pois a doença pode ser tratada com antibióticos específicos.

Iritis é a inflamação da íris, a parte colorida do olho que circunda a pupila. Pode ocorrer em um ou em ambos os olhos e pode ser acompanhada por dor, vermelhidão, sensibilidade à luz (fotofobia), visão turva e lacrimejamento excessivo. A irite pode ser uma condição isolada ou estar associada a outras doenças sistêmicas, como artrites, doenças autoimunes ou infecções. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios e corticosteroides para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. Em alguns casos, o uso de óculos escuros e compressas quentes também pode ser recomendado. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de irite, pois a inflamação não tratada pode causar complicações graves, como glaucoma ou perda permanente da visão.

Trachoma é uma doença infecciosa causada pela bacteria chamada Chlamydia trachomatis. É a causa principal de cegueira evitável em todo o mundo e geralmente afeta as populações pobres em áreas rurales com mau acesso a água potável e saneamento inadequado. A doença se espalha através do contato próximo com líquidos ou secreções das pessoas infectadas, geralmente por meio de toques de mão sujos, compartilhamento de roupas ou lençóis e, especialmente, por moscas que se alimentam dos olhos ou nariz de uma pessoa infectada e então pousam em outras pessoas.

Os sinais e sintomas iniciais do tracoma incluem prurido nos olhos, sensibilidade à luz, lágrimas excessivas e uma sensação de areia ou granulado no olho. À medida que a infecção progressa, as pálpebras podem ficar avermelhadas, inchadas e doloridas, e pode haver formação de cicatrizes nas pálpebras superiores, resultando em um piscar excessivo ou tiques. Em casos graves, as pálpebras internas podem girar para dentro (entropion), causando as lashes para se curvarem e raspar o olho, levando à cicatrização da córnea e possível perda de visão.

O tratamento do tracoma geralmente consiste em antibióticos, como azitromicina ou tetraciclina, para matar as bactérias causadoras. Em casos avançados, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os defeitos das pálpebras e prevenir danos à córnea. A prevenção do tracoma inclui melhorias na higiene pessoal e ambiental, como lavagem regular dos olhos e da face com água limpa e sabão, uso de banheiros e instalações sanitárias adequadas, e controle das infestações de moscas, que podem espalhar a infecção.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

'Chlamydia trachomatis' é uma bactéria que pode infectar seres humanos e causar diversas doenças, dependendo da localização da infecção no corpo. É a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas em todo o mundo. A bactéria pode infectar diferentes partes do sistema reprodutor masculino e feminino, bem como os olhos.

Algumas das infecções causadas por 'Chlamydia trachomatis' incluem:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): uma infecção da uretra (conduto que transporta a urina para fora do corpo) em homens, geralmente sem sintomas, mas podendo causar dor ao urinar ou secreção uretral.
2. Cervicite: uma infecção do colo do útero em mulheres, geralmente assintomática, mas pode causar sangramento entre os períodos menstruais e secreções anormais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos internos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários, podendo causar dor abdominal severa, febre e complicações graves como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival: uma infecção dos olhos que pode levar à cegueira se não for tratada, especialmente em crianças, causada pela transmissão da bactéria de mãos sujas ou através do contato sexual.
5. Linfogranuloma venéreo (LGV): uma forma menos comum de infecção por 'Chlamydia trachomatis', que pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e úlceras genitais, principalmente em regiões tropicais.

O tratamento da infecção por 'Chlamydia trachomatis' geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, às pessoas infectadas e aos seus parceiros sexuais recentes. É importante que as pessoas completem o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento, para garantir que a infecção seja eliminada completamente e prevenir a propagação da bactéria. Além disso, é recomendável que as pessoas pratiquem sexo seguro, evitando o contato sexual sem preservativo com parceiros desconhecidos ou com risco de infecção.

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

Psittacose, também conhecida como ornitose ou doença dos papagaios, é uma zoonose causada pela bactéria Chlamydophila psittaci. Essa infecção é geralmente associada ao contato com aves exóticas infectadas, como papagaios e periquitos, mas também pode ser transmitida por outras aves, como pombos e patos.

Os sintomas da psitacose costumam aparecer de 5 a 14 dias após o contato com a fonte infecciosa e podem incluir febre, dor de garganta, tosse seca, dores corporais, falta de ar e dificuldade para respirar. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, causando pneumonia, miocardite (inflamação do músculo cardíaco) ou hepatite (inflamação do fígado).

A psitacose é geralmente diagnosticada por meio de exames laboratoriais, como testes sorológicos e culturas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina, durante um período de 10 a 21 dias. Em casos graves, o tratamento pode ser prolongado e requerer hospitalização.

A prevenção da psitacose inclui medidas de higiene adequadas ao manusear aves e evitar o contato com aves doentes ou suspeitas de estar infectadas. Além disso, é importante desinfetar adequadamente as gaiolas e outros equipamentos que entram em contato com as aves.

Entrevirus é um gênero de vírus pertencente à família Picornaviridae, que inclui vários tipos de vírus responsáveis por doenças em humanos e animais. O gênero Enterovirus é dividido em 15 espécies, incluindo o Poliovírus, Coxsackievírus A e B, Echovírus, Enterovírus A-D e Rhinovírus.

Os enterovírus infectam preferencialmente as células do trato gastrointestinal, mas podem disseminar-se para outros órgãos, como o sistema nervoso central, causando uma variedade de sintomas clínicos. Em humanos, os enterovírus são responsáveis por doenças que variam em gravidade, desde resfriados comuns até doenças neurológicas graves, como a poliomielite e a meningite asséptica.

A transmissão dos enterovírus ocorre principalmente através do contato direto com fezes infectadas ou por via respiratória, através de gotículas de saliva expelidas durante a tosse ou espirro. A infecção pode ser assintomática ou causar sintomas leves, como febre, dor de garganta e erupções cutâneas, mas em alguns casos, pode causar doenças graves, especialmente em crianças pequenas, idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido.

A prevenção da infecção por enterovírus inclui a higiene pessoal rigorosa, como lavar as mãos regularmente com água e sabão, especialmente após usar o banheiro e antes de comer ou preparar alimentos. Além disso, é importante evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter a higiene dos alimentos, especialmente das frutas e verduras crus. Atualmente, existem vacinas disponíveis para prevenir algumas das doenças causadas por enterovírus, como a poliomielite.

De acordo com a maioria dos recursos médicos e científicos, "Cryptomeria" não é um termo médico amplamente utilizado ou reconhecido. É, na verdade, o nome científico de uma espécie de árvore conífera nativa do leste da Ásia, especialmente do Japão, conhecida em inglês como "Japanese Cedar" ou "Sugi".

No entanto, em alguns contextos muito específicos e raramente, o termo "cryptomeria" pode ser usado em patologia vegetal para se referir a um gênero de fungos patogénicos causadores de doenças em plantas. Neste caso, é importante consultar a literatura especializada ou fontes confiáveis em patologia vegetal para obter informações precisas e atualizadas sobre esse assunto.

As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.

1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.

2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).

3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.

O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Pólen é um grão fecundante produzido pelas plantas fitoplanctônicas e terrestres. É composto por proteínas, carboidratos complexos e lípidos, e contém o material genético masculino da planta. O pólen é transportado pelo vento, insetos ou outros animais para as partes femininas da mesma espécie de planta, onde ele pode germinar e fecundar o óvulo, levando ao desenvolvimento de sementes. Em alguns indivíduos, a exposição ao pólen pode causar reações alérgicas, como rinites alérgicos e asma.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

Na medicina, um surto de doença refere-se a um aumento agudo e inesperado no número de casos de uma doença em particular em uma determinada população ou região, acima do que seria esperado em condições normais. Um surto geralmente ocorre em um curto período de tempo e pode ser causado por vários fatores, como a exposição a um patógeno, a contaminação de alimentos ou água, condições climáticas adversas, eventos ambientais ou outras causas. Os surtos podem ser limitados a uma comunidade local ou espalhar-se por uma região maior ou mesmo globalmente. Eles requerem frequentemente uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde pública para controlar a propagação da doença e minimizar o impacto na saúde pública.

Hemorragia Ocular é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na câmara anterior ou posterior do olho, resultante de ruptura dos vasos sanguíneos. Pode ocorrer em diferentes compartimentos do olho, como a úvea (corpus vitreo), retina ou espaco subconjuntival. A hemorragia ocular pode ser causada por diversos fatores, incluindo traumas, aumento da pressão intra-ocular, diabetes, hipertensão arterial e outras doenças vasculares, além de procedimentos oftalmológicos invasivos. Os sintomas mais comuns são a perda súbita e indolor da visão, a aparição de manchas vermelhas flutuantes no campo visual (em casos de hemorragia na câmara posterior) ou o edema e vermelhidão do olho (em casos de hemorragia subconjuntival). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir observação, medicamentos ou cirurgia. Em alguns casos, a hemorragia ocular pode se resolver sozinha, enquanto que em outros, pode causar danos permanentes à visão.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 são medicamentos que bloqueiam a ligação da histamina ao seu receptor H1 na membrana celular. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em várias funções, como a resposta imune e o sistema nervoso central. No entanto, quando é liberada em excesso durante reações alérgicas ou outras condições, pode causar sintomas desagradáveis, como prurido, vermelhidão, lagrimejamento, congestão nasal e dificuldade para respirar.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 atuam competindo com a histamina pelo mesmo sítio de ligação no receptor, impedindo assim que a histamina exerça seus efeitos. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de alergias, como rinites alérgicas e urticárias, bem como em outras condições, como náuseas e vômitos associados à quimioterapia ou cirurgia.

Alguns exemplos comuns de antagonistas dos receptores histamínicos H1 incluem a difenidramina (Benadryl), a loratadina (Claritin) e a cetirizina (Zyrtec). Embora geralmente seguros e bem tolerados, estes medicamentos podem causar sonolência e outros efeitos adversos em alguns indivíduos.

Antialérgicos são medicamentos utilizados para prevenir ou tratar reações alérgicas. Eles funcionam inibindo a atividade dos mediadores químicos libertados por células do sistema imune durante uma resposta alérgica, como a histamina. Alguns exemplos de antialérgicos incluem antihistaminicoss, corticosteroides e drogas anti-inflamatórias. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou tópica, dependendo da localização e gravidade da reação alérgica.

As infecções por Chlamydiaceae referem-se a doenças infecciosas causadas por bactérias do género Chlamydia, que inclui várias espécies como a C. trachomatis e a C. pneumoniae. Estas bactérias são capazes de se multiplicar apenas dentro das células hospedeiras, o que as classifica como patógenos obrigatórios intracelulares.

A infecção por C. trachomatis é a causa mais comum de infecções bacterianas transmitidas sexualmente (ITS) em todo o mundo. Pode infectar diferentes partes do corpo, dependendo da sua localização no hospedeiro, podemos distinguir diferentes formas clínicas:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): Afeta principalmente os homens e pode causar sintomas como secreção uretral e disúria (dor ao urinar). No entanto, muitos casos podem ser assintomáticos.
2. Cervicite: Afecta o colo do útero nas mulheres e geralmente é assintomática, mas pode causar secreção anormal e sangramento entre os períodos menstruais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): Pode ocorrer quando a infecção por C. trachomatis se propaga do colo do útero para as trompas de Falópio, causando inflamação e dor pélvica. A DIP pode resultar em complicações graves, como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival e oftalmia neonatal: A transmissão da mãe para o filho durante o parto pode causar infecção conjunctival (conjunctivitis) ou oftalmia neonatal, que pode resultar em cegueira se não for tratada adequadamente.
5. Uretrite não gonocócica (UNG): A infecção por C. trachomatis é uma das causas mais comuns de UNG em homens, manifestando-se como secreção uretral e disúria.

A infecção por C. trachomatis pode ser tratada com antibióticos, geralmente macrólidos (como azitromicina) ou tetraciclinas (como doxiciclina). O tratamento precoce é importante para prevenir complicações e transmissão adicional. A prevenção inclui o uso de preservativos, detecção e tratamento adequados das infecções sexualmente transmissíveis e vacinação contra doenças associadas à C. trachomatis, como a pneumonia e a conjunctivite bacteriana em crianças pequenas.

Alérgenos são substâncias capazes de causar uma reação alérgica em indivíduos sensíveis. Essas substâncias podem estar presentes no ar, na comida, nas bebidas, nos cosméticos, na roupa e em outros objetos do ambiente cotidiano. Quando um indivíduo alérgico entra em contato com o alérgeno, seu sistema imunológico identifica a substância como uma ameaça e desencadeia uma resposta exagerada, que pode incluir sintomas como nariz entupido, congestionado ou que escorre, olhos vermelhos e laranjas, tosse, prurido na pele, urticária, dificuldade para respirar e, em casos graves, choque anafilático. Alguns exemplos comuns de alérgenos incluem pólen, fungos, ácaros do pó, picadas de insetos, pelos de animais, leite, ovos, nozes e mariscos.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

Nitrato de prata, scientificamente conhecido como AgNO3, é um composto químico inorgânico formado pela reação do nitro (III) com a prata. Em termos médicos, o nitrato de prata tem sido historicamente utilizado em solução aquosa como um antisséptico e agente cicatrizante tópico, particularmente para feridas infectadas e úlceras. No entanto, seu uso clínico é bastante limitado atualmente devido aos efeitos colaterais adversos, como a possibilidade de causar manchas pretas na pele (argiria) com exposição prolongada à luz solar. Além disso, o nitrato de prata também tem sido usado em oftalmologia para dilatar as pupilas durante exames e cirurgias oftalmológicas.

O vírus da influenza A subtipo H7N3 é um tipo específico de vírus da gripe que pertence ao grupo de vírus da influenza A. Este vírus é conhecido por infectar aves, como aves domésticas e selvagens, mas em casos raros, pode também infectar humanos e outros mamíferos.

A designação "H7N3" refere-se a duas proteínas presentes na superfície do vírus: hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Neste caso, o subtipo específico é H7N3, indicando que as proteínas de superfície são de tipos H7 e N3.

Quando este vírus infecta humanos, geralmente ocorre em pessoas que têm contato próximo com aves infectadas, como trabalhadores de granjas avícolas ou pessoas envolvidas no processamento de aves. Os sintomas da gripe causados por este vírus são semelhantes aos da gripe sazonal e podem incluir febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores musculares e fadiga. Em casos raros, pode ocorrer uma forma grave de doença respiratória.

Embora existam vacinas disponíveis para proteger contra a gripe sazonal, elas geralmente não fornecem proteção contra os subtipos específicos de vírus da influenza A, como o H7N3. No entanto, em casos em que haja uma ameaça conhecida de exposição ao vírus H7N3, as autoridades de saúde pública podem recomendar a vacinação com uma vacina desenvolvida especificamente para esse subtipo. Além disso, o tratamento com antivirais pode ser recomendado em casos graves ou em indivíduos de alto risco.

Chlamydia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. É uma infecção bacteriana que pode afetar tanto homens como mulheres. A bactéria pode infectar o pénis, a garganta, os olhos e o reto de homens e a garganta, os olhos, o reto e o útero (incluindo as trompas de Falópio) de mulheres.

Em mulheres, as infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ao urinar, sangramento entre os períodos menstruais e secreção vaginal anormal. Em homens, as infecções também podem frequentemente não apresentar sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ou queima ao urinar e secreção do pénis.

A Chlamydia é geralmente tratada com antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. A detecção e o tratamento precoces são importantes para prevenir complicações graves, como a infertilidade em ambos os sexos.

Adenovírus humanos são um grupo de vírus DNA que infectam humanos e causam uma variedade de doenças, como resfriados comuns, conjuntivite, gastroenterite, bronquiolite e pneumonia. Existem mais de 50 serotipos de adenovírus humanos, agrupados em sete espécies (A a G). Eles são transmitidos por via respiratória ou fecal-oral e podem causar doenças tanto assintomáticas quanto graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Alguns serotipos de adenovírus humanos também têm sido estudados como vectores para vacinas e terapias gene.

As enterovírus infeções são infecções virais causadas por vários tipos de enterovírus, incluindo poliovírus, coxsackievírus, échovírus e enterovírus humanos não polio (HEV). Esses vírus geralmente se espalham por contato direto ou fecal-oral com fezes infectadas ou gotículas de saliva. Eles podem causar uma variedade de sintomas, dependendo do tipo específico de enterovírus e da localização da infecção no corpo.

Alguns dos sintomas mais comuns de infecções por enterovírus incluem:

* Febre alta
* Dor de garganta
* Dor de cabeça
* Tosse
* Fadiga
* Dor abdominal
* Náuseas e vômitos
* Diarreia
* Erupções cutâneas

Em alguns casos, as infecções por enterovírus podem causar complicações mais graves, especialmente em bebês, crianças pequenas e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos. Essas complicações podem incluir:

* Meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal)
* Encefalite (inflamação do cérebro)
* Miocardite (inflamação do músculo cardíaco)
* Pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração)
* Miopatia (doença dos músculos)
* Paralisia flácida aguda (AFP), incluindo paralisia infantil causada por poliovírus

O tratamento para infecções por enterovírus geralmente consiste em medidas de suporte, como reidratação e controle da febre. Em casos graves, podem ser necessários cuidados hospitalares e tratamentos especiais, como antivirais ou corticosteroides. A prevenção é importante para reduzir a propagação de infecções por enterovírus, especialmente entre grupos de risco. Isso pode incluir práticas de higiene básica, como lavar as mãos regularmente e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Além disso, existem vacinas disponíveis para prevenir infecções por poliovírus e alguns outros enterovírus.

O Enterovírus Humano D, também conhecido como EV-D, é um tipo específico de enterovírus que infecta humanos. Existem muitas diferentes cepas e tipos de enterovírus, e o EV-D é um deles. Este vírus pertence à família Picornaviridae e geralmente é transmitido por via fecal-oral ou respiratória.

Os sintomas da infecção por Enterovírus Humano D podem variar muito, desde doenças leves e autolimitadas, como resfriados comuns e conjunctivite, até doenças graves, como meningite asséptica, miocardite e pneumonia. Em alguns casos raros, o EV-D também pode causar doenças neurológicas graves, como paralisia flácida aguda (AFP) e síndrome de encefalite/meningite associada ao enterovírus (EV-AES).

O Enterovírus Humano D inclui vários serotipos, incluindo o EV-D68, que tem recebido atenção especial nos últimos anos devido a surtos frequentes e à sua associação com casos graves de doenças respiratórias e neurológicas. No entanto, é importante notar que a maioria das infecções por EV-D é leve e não requer tratamento específico além de cuidados de suporte.

Como outros enterovírus, o Enterovírus Humano D é resistente a muitos desinfetantes comuns e pode sobreviver em superfícies e objetos por longos períodos. A prevenção geralmente consiste em práticas de higiene básicas, como lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Atualmente, não existe vacina disponível para prevenir infecções por Enterovírus Humano D.

As infecções oculares bacterianas são infecções que afetam os olhos e são causadas por bactérias. Elas podem ocorrer em diferentes partes do olho, incluindo a pálpebra, córnea (a membrana transparente na frente do olho), conjuntiva (a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras e a superfície anterior do olho) ou outras estruturas oculares.

Existem diferentes tipos de infecções bacterianas oculares, como:

1. Blefarite: inflamação da margem das pálpebras, geralmente causada por bactérias estafilocócicas.
2. Conjunctivite bacteriana: inflamação e infecção da conjuntiva, frequentemente causadas por Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus ou Streptococcus pneumoniae. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, secreção purulenta e inchaço das pálpebras.
3. Keratite bacteriana: infecção da córnea, que pode ser causada por diferentes bactérias, como Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus ou Streptococcus pneumoniae. A keratite bacteriana é uma condição grave que pode resultar em perda de visão se não for tratada adequadamente.
4. Dacriocistite: infecção do saco lacrimal, geralmente causada por estreptococos ou estafilococos. Os sintomas incluem dor, inchaço e vermelhidão na região interna da pálpebra inferior, além de secreção espessa e amarela ou verde.

O tratamento para infecções oculares bacterianas geralmente inclui antibióticos, como pomadas oftalmológicas ou gotas oculares, dependendo do tipo e da gravidade da infecção. Em casos graves, pode ser necessário o uso de antibióticos sistêmicos por via oral ou intravenosa. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de infecção bacteriana no olho para evitar complicações e preservar a visão.

O vírus da influenza A subtipo H7N7 é um tipo de vírus da gripe que pertence ao grupo de vírus da influenza A. Este vírus pode infectar aves, mamíferos e humanos, sendo mais comumente encontrado em aves aquáticas selvagens. Embora a maioria das infecções por H7N7 ocorra em aves, existem casos raros de transmissão para humanos, geralmente associados ao contato próximo com aves infectadas ou ambientes contaminados.

Quando os seres humanos são infectados pelo vírus da influenza A subtipo H7N7, podem apresentar sintomas gripais leves a moderadamente graves, como febre alta, tosse, dor de garganta, coriza, dores musculares e fadiga. Em casos raros, essa infecção pode causar complicações mais graves, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos fracos ou pessoas com condições de saúde subjacentes.

Devido à sua capacidade de mutação e recombinação genética, o vírus da influenza A subtipo H7N7 é considerado um patógeno potencialmente preocupante, capaz de causar uma pandemia em humanos se desenvolverem mecanismos mais eficientes de transmissão entre pessoas. No entanto, atualmente, a probabilidade desse cenário é considerada baixa.

As "Doenças do Recém-Nascido" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam os bebês durante as primeiras semanas de vida. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Doenças relacionadas à pré-maturidade: A maioria dos recém-nascidos prematuros apresentam algum tipo de problema de saúde, especialmente se nascerem antes das 37 semanas de gestação. Algumas dessas doenças incluem problemas respiratórios, anemia, hemorragias cerebrais, enterocolites necrosantes (inflamação e ulceração do intestino), entre outras.

2. Doenças genéticas ou congênitas: Essas doenças são presentes no bebê desde o momento da concepção e podem ser causadas por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais. Exemplos incluem síndromes genéticas, anomalias estruturais congênitas, doenças metabólicas hereditárias e infecções congénitas.

3. Doenças adquiridas no pós-parto: Essas doenças são aquelas que o bebê desenvolve após o nascimento, geralmente devido a complicações durante o parto ou exposição a agentes infecciosos no ambiente hospitalar. Exemplos incluem pneumonia, sepse (infecção do sangue), meningite e outras infecções bacterianas, víral ou fúngicas.

Em geral, o tratamento das doenças do recém-nascido depende da condição específica e pode incluir cuidados intensivos neonatais, terapia medicamentosa, cirurgia e apoio nutricional especializado. A prevenção dessas doenças geralmente envolve a prevenção de infecções durante o parto, a detecção precoce e o tratamento adequado das condições maternas e fetais pré-existentes, e a promoção da saúde neonatal através da imunização e outras medidas preventivas.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Ceratite é uma inflamação da córnea, a membrana transparente na frente do olho. A causa mais comum de ceratite é uma infecção bacteriana ou viral, mas ela também pode ser causada por trauma ou irritação química no olho.

Os sintomas da ceratite podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas excessivas, sensibilidade à luz e visão borrosa. Em casos graves, a córnea pode desenvolver opacidades ou úlceras, o que pode levar a perda permanente da visão se não for tratada adequadamente.

O tratamento para ceratite depende da causa subjacente. Em geral, antibióticos são usados ​​para tratar infecções bacterianas, enquanto antivirais podem ser usados ​​para tratar infecções virais. Em casos graves, uma cirurgia pode ser necessária para remover úlceras ou opacidades da córnea.

É importante procurar atendimento médico imediatamente se você suspeitar de ter ceratite, especialmente se houver sinais de infecção grave ou perda de visão. Prevenção é também importante, incluindo a prática de higiene adequada ao tocar nos olhos e usar protetores oculares durante atividades que possam expor os olhos a lesões ou irritantes.

As infecções oculares virais referem-se a um tipo específico de conjunctivitis (inflamação da conjuntiva, a membrana mucosa que recobre o olho e a parte interna do pálpebra) causada por vírus. Existem vários tipos de vírus que podem causar infecções oculares virais, incluindo os adenovírus, que são responsáveis pela maioria dos casos. Outros vírus que podem causar infecções oculares virais incluem o vírus sincicial respiratório, o vírus varicela-zoster (que também causa a varicela e o herpes zóster), o vírus do herpes simples e o enterovírus.

Os sintomas de infecções oculares virais geralmente começam em um olho e podem se espalhar para os outros. Eles podem incluir vermelhidão, prurido (coceira), lagrimejamento, fotofobia (sensibilidade à luz) e uma sensação de corpo estrangeiro no olho. Algumas pessoas também relatam a produção de muco ou pus, especialmente em casos graves. Em alguns casos, as infecções oculares virais podem causar sintomas sistêmicos, como febre, mal-estar e garganta inflamada.

As infecções oculares virais geralmente são autolimitadas, o que significa que elas desaparecem sozinhas em alguns dias ou semanas. No entanto, é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou se houver complicações, como inflamação da córnea ou aumento do risco de glaucoma. O tratamento geralmente consiste em medidas de alívio dos sintomas, como compressas quentes ou frias, lubrificantes oculares e analgésicos. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos antivirais ou corticosteroides.

As infecções oculares virais geralmente são causadas por vírus como o adenovírus, o herpes simplex e o varicela-zoster. Elas podem ser transmitidas por contato direto com pessoas infectadas ou por meio de objetos contaminados, como toalhas ou lençóis. Algumas infecções oculares virais também podem ser causadas por exposição a água contaminada ou às mãos sujas. Para reduzir o risco de infecção, é importante lavar as mãos regularmente, evitar tocar os olhos e manter boas práticas de higiene pessoal.

"Número Necessário para Tratar" (NNT) é um conceito utilizado em medicina e pesquisa clínica que refere-se ao número de pacientes que precisariam ser tratados com uma determinada intervenção terapêutica para que um único indivíduo experimente um benefício clínico desejável. Em outras palavras, é o inverso da magnitude absoluta do risco reduzido (ARR). O NNT pode ser calculado dividindo 1 pelo ARR e fornece uma medida de eficácia terapêutica que pode ajudar os profissionais de saúde e os pacientes a tomar decisões informadas sobre o tratamento. Por exemplo, se um NNT de 10 fosse relatado para um determinado tratamento, isso significaria que, em média, seriam necessários tratar 10 pacientes com essa intervenção para obter um benefício clínico adicional em um único indivíduo. É importante lembrar que quanto menor o NNT, maior a eficácia do tratamento.

Linfogranuloma venéreo (LGV) é uma infecção sexualmente transmissível causada por determinadas cepas invasivas de *Chlamydia trachomatis*. Inicialmente, causa úlceras dolorosas genitais indolores que podem ser seguidas por inflamação dos gânglios linfáticos inguinais, que podem supurar e romper. Em estágios avançados, pode causar complicações graves, como fistulas, cicatrizes e danos a órgãos internos. A infecção também pode disseminar-se para outras partes do corpo, resultando em sintomas sistêmicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de testes laboratoriais específicos, como a detecção de DNA da bactéria em amostras clínicas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como doxiciclina ou azitromicina, por um período prolongado para garantir a erradicação completa da infecção. É importante notar que o LGV é uma infecção rara e geralmente afeta indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequados dos parceiros sexuais.

A Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo (DFA, do inglés Direct Fluorescent Antibody) é um método de imunofluorescência que utiliza anticorpos marcados com fluoróforos para detectar e identificar diretamente agentes infecciosos, como bactérias ou vírus, em amostras clínicas. Neste processo, um anticorpo específico para um determinado patógeno é marcado com um fluoróforo, como a fluoresceína isotiocianatada (FITC) ou o rodamina, e é incubado com a amostra clínica. Se o patógeno estiver presente na amostra, o anticorpo marcado se ligará especificamente a ele. Em seguida, a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, no qual a luz ultravioleta excita o fluoróforo, emitindo uma luz visível que permite a localização e identificação do patógeno desejado.

A DFA é frequentemente usada em laboratórios clínicos para diagnóstico rápido e específico de infecções, como a pneumonia causada por Pneumocystis jirovecii, a detecção de citomegalovírus (CMV) em sangue ou tecidos, e a identificação de bactérias responsáveis por meningite, como Neisseria meningitidis e Streptococcus pneumoniae. A vantagem da DFA é sua sensibilidade e especificidade elevadas, além de fornecer resultados em um curto período de tempo. No entanto, a interpretação dos resultados requer experiência e treinamento adequado, pois outros fatores, como autofluorescência ou contaminações, podem levar a falsos positivos.

Em termos médicos, "corpos estranhos no olho" referem-se a qualquer objeto ou substância que não pertence ao óculo e que se introduzia acidentalmente ou cirurgicamente no interior do olho ou em suas proximidades imediatas. Isso pode incluir partículas como areia, poeira ou pedaços de vidro, bem como objetos maiores como lascas de metal ou ferramentas cirúrgicas. A presença de corpos estranhos no olho pode causar irritação, dor, inflamação, hemorragia e, em casos graves, danos permanentes à visão se não forem tratados adequadamente e rapidamente. O tratamento geralmente consiste na remoção do corpo estranho, o que pode ser feito por meios conservadores ou cirúrgicos, dependendo da localização, tamanho e natureza do objeto.

As "Formas Bacterianas Atípicas" não são tecnicamente um termo médico formal, mas é às vezes usado em clínica para se referir a bactérias que podem causar infecções e não apresentam as características morfológicas ou de crescimento típicas das bactérias convencionais. Estas bactérias geralmente são difíceis de serem visualizadas com os métodos de microscopia de luz convencionais e podem exigir técnicas especiais, como a coloração de Gram especial ou a observação em microscópio eletrônico.

Algumas bactérias atípicas importantes incluem Mycoplasma, Chlamydia, Legionella e Rickettsia. Estas bactérias podem causar uma variedade de doenças, desde infecções respiratórias leves a pneumonias graves, doenças cardiovasculares, neurológicas e gastrointestinais. Devido à sua natureza atípica, as infecções por essas bactérias podem ser difíceis de diagnosticar e tratar, o que pode resultar em complicações graves ou mesmo morte.

Em resumo, "Formas Bacterianas Atípicas" é um termo geralmente usado para se referir a bactérias que não apresentam as características morfológicas ou de crescimento típicas das bactérias convencionais e podem causar uma variedade de doenças difíceis de diagnosticar e tratar.

Desculpe, sua pergunta parece ter um erro tipográfico. Acredito que você quis dizer "neurohora" em vez de "New Hampshire". Vou fornecer a definição de neurohora para você:

Neurohora é um termo médico que se refere ao período diurno durante o qual as pessoas geralmente estão acordadas e ativas, geralmente associado às horas do dia em que os níveis de luz natural são mais altos. Durante a neurohora, as funções cognitivas e fisiológicas do corpo estão otimizadas para realizar tarefas diárias. É o oposto da vigília noturna ou período noturno em que as pessoas geralmente dormem. O termo "neurohora" é derivado de "neuro", relacionado ao sistema nervoso, e "hora", um período de tempo.

Nasofaringite é um termo usado para descrever a inflamação da mucosa que liga a nariz e a garganta, ou seja, a nasofaringe. É uma infecção do trato respiratório superior que pode ser causada por vírus, como o rinovírus, o vírus sincicial respiratório ou o vírus da influenza.

Os sintomas mais comuns de nasofaringite incluem congestão nasal, dor de garganta, tosse e febre leve. Em alguns casos, a infecção pode se espalhar para outras partes do trato respiratório, causando complicações como sinusite ou otite média.

A maioria das pessoas com nasofaringite se recupera completamente em uma semana ou duas, com repouso e tratamento simples, como analgésicos e bebidas aquosas para manter a hidratação. No entanto, é importante procurar atendimento médico se os sintomas piorarem ou persistirem por mais de uma semana, especialmente em crianças pequenas, idosos ou pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

Uma úlcera corneal é uma lesão na córnea (a membrana transparente na frente do olho) que envolve a perda de tecido. Geralmente, ela é causada por uma infecção bacteriana, vírus ou fungos, mas também pode ser o resultado de trauma mecânico ou químico no olho. Os sintomas podem incluir dor, vermelhidão, fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento excessivo e visão turva ou reduzida. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar os sintomas. Em casos graves, uma úlcera corneal pode levar à perda de visão se não for tratada adequadamente.

As infecções oculares parasitárias são infecções causadas por organismos parasitas que afetam os tecidos do olho. Esses parasitos podem incluir protozoários, nemátodes (vermes redondos), cestóides (tênias) e outros insetos. Algumas infecções oculares parasitárias comuns incluem a oncocercose (infecção causada pelo verme filarial Onchocerca volvulus), a toxoplasmose (infecção protozoária causada por Toxoplasma gondii) e a acantocefalose ocular (infecção causada pelo parasita Acanthamoeba). Essas infecções podem causar sintomas como vermelhidão, dor, inflamação, secreção e possível perda de visão. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita infectante.

Povidona-Iodo é um antisséptico comum usado na medicina. É uma combinação de iodeto de potássio e povidona, um polímero solúvel em água que serve como um agente liberador de iodo. A povidona-iode tem propriedades antimicrobianas amplas contra bactérias, fungos e vírus, incluindo alguns organismos resistentes a outros antissépticos.

Quando aplicado na pele ou mucosa, o iodo é liberado lentamente da matriz de povidona, fornecendo atividade antimicrobiana por um longo período. Isso torna a povidona-iode útil em uma variedade de aplicações clínicas, como a preparação da pele antes de cirurgias e procedimentos invasivos, o tratamento de feridas e queimaduras, e a prevenção da infecção em cateteres venosos centrais.

Embora a povidona-iode seja geralmente segura e bem tolerada, ela pode causar irritação na pele e mucosa em alguns indivíduos, especialmente quando utilizada em concentrações mais altas ou por períodos prolongados. Além disso, é importante notar que a povidona-iode pode interagir com outras substâncias, como o amido de milho e a proteína do leite, reduzindo sua atividade antimicrobiana. Portanto, é importante seguir as instruções de uso cuidadosamente para garantir a eficácia e a segurança desse antisséptico.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

As "doenças palpebrais" referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam as pálpebras, os órgãos móveis que cobrem e protegem o olho. Essas doenças podem causar sintomas como inchaço, vermelhidão, dor, prurido, descamação, secreções e alterações na aparência ou no movimento das pálpebras. Algumas doenças palpebrais comuns incluem:

1. Blefarite: inflamação da margem das pálpebras, geralmente causada por infecções bacterianas ou problemas de gordura na pele.
2. Dermatite seborreica: uma condição que causa descamação e vermelhidão na pele, incluindo as pálpebras.
3. Orzos: acumulação de líquido nas pálpebras, geralmente durante a noite, causando inchaço e desconforto.
4. Tricoseira: infestação da pele das pálpebras por ácaros, causando prurido intenso e irritação.
5. Ptose palpebral: descida do upper eyelid (pálpebra superior), que pode obscurecer a visão.
6. Ectropion e entropion: condições em que as pálpebras se voltam para fora ou para dentro, respectivamente, podendo causar irritação, dor e problemas visuais.
7. Doenças autoimunes como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide podem também afetar as pálpebras, causando sintomas como vermelhidão, inchaço e dor.

O tratamento das doenças palpebrais depende da causa subjacente e pode incluir medicações, limpeza regular das pálpebras, compressas quentes ou frias, lubrificantes oculares e, em alguns casos, cirurgia.

As infecções por Coxsackievirus pertencem a um tipo de doença causada por vírus do gênero Enterovírus. Existem dois grupos principais de Coxsackievírus, A e B, que contêm diferentes tipos de vírus (identificados por números). Esses vírus são extremamente infecciosos e podem causar uma variedade de sintomas, dependendo do tipo específico de coxsackievírus e da localização da infecção no corpo.

As infecções por Coxsackievirus A geralmente causam sintomas leves a moderados, como febre, dor de garganta, mal-estar, erupções cutâneas e, em alguns casos, dores musculares e articulares. Esses vírus também podem infectar as vias respiratórias superiores e inferior e, em crianças pequenas, podem causar uma doença chamada "mão, boca e pés", que é caracterizada por febre alta, úlceras na boca e erupções cutâneas nas mãos, pés e glúteos.

As infecções por Coxsackievirus B geralmente são mais graves do que as causadas pelo grupo A. Eles podem causar sintomas semelhantes aos do grupo A, mas também podem infectar outros órgãos e tecidos, como o coração, fígado, pâncreas e músculos. Isso pode resultar em doenças mais graves, como miocardite (inflamação do músculo cardíaco), hepatite (inflamação do fígado) e pancreatite (inflamação do pâncreas). Em casos raros, as infecções por Coxsackievirus B podem causar meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal) ou paralisia.

As infecções por Coxackievirus geralmente são transmitidas por contato direto com saliva, fezes ou secreções nasais de uma pessoa infectada. Também podem ser transmitidas por contato com objetos contaminados, como brinquedos ou toalhas. A maioria das infecções ocorre em crianças pequenas e geralmente são leves e desaparecem sozinhas em uma a duas semanas. No entanto, em alguns casos, as infecções podem ser graves e requerer tratamento hospitalar.

Atualmente, não há vacina disponível para prevenir as infecções por Coxackievirus. A melhor maneira de prevenir a disseminação da doença é praticar boas medidas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após tocar objetos contaminados ou ir ao banheiro, e evitar o contato próximo com pessoas infectadas. Além disso, é importante manter a rotina de vacinação recomendada para proteger contra outras doenças infecciosas.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Maine" geralmente se refere a um estado nos Estados Unidos. No entanto, não é um termo médico ou relacionado à medicina. Se você estiver procurando informações sobre uma condição médica específica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Rinite Alérgica Perene, também conhecida como Rinite Alérgica Todo o Ano ou Transtorno Allergico Respiratorio Perenne, é uma doença inflamatória nasal recorrente causada por uma reação alérgica a agentes que estão presentes no ambiente durante todo o ano. Esses agentes podem incluir ácaros do pó doméstico, caspa de animais e certos tipos de fungos ou esporos.

A rinite alérgica perene é caracterizada por sintomas como congestão nasal, corrimento nasal claro, coceira no nariz e paladar, espirros frequentes e prurido nos olhos. Alguns indivíduos podem também apresentar sintomas respiratórios mais graves, como tosse e falta de ar.

Esta condição pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, pois pode interferir em suas atividades diárias, causar problemas de sono e diminuir a produtividade no trabalho ou na escola. Em casos graves, a rinite alérgica perene pode evoluir para outras doenças respiratórias mais graves, como asma.

O tratamento da rinite alérgica perene geralmente inclui medicações, como antihistamínicos, corticosteroides nasais e descongestionantes, bem como evitar o contato com os agentes alérgenos que desencadeiam os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser recomendada para tratar a condição de forma mais eficaz.

As dibenzoxepinas são um tipo de composto heterocíclico que consiste em dois anéis benzênicos fundidos a um anel oxepínico. Embora este composto tenha sido estudado em um contexto químico, não há uma definição médica específica para "dibenzoxepinas". No entanto, alguns compostos relacionados à estrutura das dibenzoxepinas têm atividades farmacológicas e podem ser usados em medicamentos ou drogas.

Em um contexto médico, é possível que se faça referência a um fármaco específico ou a uma classe de fármacos que contenham essa estrutura dibenzoxepínica. Alguns exemplos incluem determinados antagonistas dos receptores de serotonina e dopamina, que têm sido investigados no tratamento de doenças como a esquizofrenia e transtornos depressivos. No entanto, é importante notar que cada fármaco tem suas próprias propriedades farmacológicas e indicadores terapêuticos específicos, independentemente da sua estrutura química subjacente.

Rinite alérgica; Conjuntivite alérgica; Olhos secos (lacrimejamento reflexo produzido em resposta a secura da superfície ocular ... conjuntivite, mononucleose infecciosa, vírus do papiloma humano, Ascaris, hanseníase, tuberculose); Doenças inflamatórias ( ...
... também conhecida por sinusite alérgica ou febre dos fenos). Tratamento de conjuntivite alérgica. Alteram os canais de cloro ... Prevenção de episódios agudos na rinite alérgica ( ...
Prevenção de episódios agudos na rinite alérgica. Tratamento de conjuntivite alérgica. Alteram os canais de cálcio membranares ...
É indicado na conjuntivite, rinite alérgica e outras manifestações alérgicas. Possui certa seletividade para bloqueio dos ... Além disto, o fármaco atua em outras frentes, reduzindo a resposta alérgica. Rinite Asma Bronquite alérgica MEDICAMENTOS LEXI- ...
Muitas pessoas com rinite alérgica também apresentam asma, conjuntivite alérgica ou dermatite atópica. Os sintomas da rinite ... As pessoas que são alérgicas ao pólen de bétula, por exemplo, sofrem de rinite alérgica durante os meses de sua reprodução. A ... A rinite alérgica é o tipo de alergia que afeta o maior número de pessoas. Nos países ocidentais, entre 10 e 30% das pessoas ... A rinite alérgica é o tipo de alergia que afeta o maior número de pessoas. Nos países ocidentais, entre 10 a 30% das pessoas ...
... também é vulgarmente encontrado em colírios utilizados para o tratamento da conjuntivite alérgica. A feniremia ... é um anti-histamínico com propriedades anticolinérgicas usadas para tratar condições alérgicas tais como febre do feno ou ...
... , vendida sob a marca Lastacaft, é um medicamento usado para tratar conjuntivite alérgica. Pode ser usado em maiores ...
A besifloxacina, vendida sob a marca Besivance, é um antibiótico usado para tratar a conjuntivite bacteriana. É usado como ... Outros efeitos secundários podem incluir reações alérgicas. A segurança na gravidez não é clara. É uma fluoroquinolona e ...
A conjuntivite alérgica é aquela que ocorre em pessoas predispostas a alergias (como quem tem rinite ou bronquite, por exemplo ... A conjuntivite em recém-nascidos, denominada conjuntivite neonatal, pode necessitar de tratamento específico. A conjuntivite ... Pode ter períodos de melhoras e reincidências, sendo importante a descoberta da causa da conjuntivite alérgica. É benigna por ... A conjuntivite papilar gigante é causada, sobretudo, por uso de lentes de contato. A conjuntivite tóxica é causada por contato ...
... , vendido sob a marca Alamast, entre outras, é um medicamento usado para tratar a conjuntivite alérgica. É usado como ...
A gatifloxacina, vendida sob a marca Tequin entre outras, é um antibiótico usado para tratar a conjuntivite bacteriana. É usado ... Outros efeitos secundários podem incluir reações alérgicas. A gatifloxacina foi patenteada em 1986 e aprovada para uso médico ...
A lodoxamida, vendida sob a marca Alomide entre outras, é um medicamento utilizado no tratamento da conjuntivite alérgica. É ...
Alergia alimentar Asma alérgica Conjuntivite alérgica Choque anafilático Dermatite atópica Rinite alérgica Intolerância ao ... Indivíduos com atopia possuem uma predisposição a doenças alérgicas como asma, rinite, dermatite atópica e conjuntivite. A ... Essas respostas alérgicas são mediadas pelos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco, que libera Imunoglobulina E, um tipo de ... É importante tomar medidas para evitar contato com as substâncias que causam alergia (alérgenos). Reações alérgicas leves são ...
... é um medicamento usado como colírio para tratar a conjuntivite alérgica. Administrado por via oral, pode ser usado para rinite ... alérgica (febre do feno) e urticária. Efeitos secundários comuns incluem irritação nos olhos, dor de cabeça e nariz entupido. ...
O timerosal é utilizado no teste epicutâneo para pessoas com dermatite, conjuntivite, e outras reações potencialmente alérgicas ... É utilizado como conservante em vacinas, preparações de imunoglobulina, testes cutâneo-alérgicos, soros anti-veneno, produtos ... de reação alérgica ao contato. Foi observada uma redução na incidência de alergia ao timerosal em populações da Dinamarca, ... Sensitização alérgica de contato na população adulta: um estudo populacional do norte da Noruega] 1 ed. Contact Dermatitis. 56 ...
Agonistas alfa-2 Brimonidina: seu efeito colateral mais comum é a conjuntivite alérgica, que pode levar até um ano para se ...
... quando o sêmen entra em contato com os olhos pode causar conjuntivite alérgica. Em alguns casos o contato do sêmen com a pele ( ... No sexo oral as complicações podem ser maiores e mais variadas, pode ir dês do ressecamento e reação alérgica nos lábios até a ... seja da mão ou do tronco) podem causar reações alérgicas similares a uma urticária. O tratamento é normalmente feito com a ...
A imunoterapia é geralmente segura e eficaz para a rinite e conjuntivite alérgica, formas alérgicas de asma e alergia a picadas ... Estas doenças incluem rinite alérgica, alergias alimentares, dermatite atópica, asma alérgica e anafilaxia. Os sintomas mais ... que pode ser auxiliado pelos testes cutâneo-alérgicos e por exames laboratoriais. Os testes cutâneo-alérgicos são rápidos e ... O alérgico pode apresentar um ou vários dos sinais abaixo, conforme a patologia. Asma Tosse repetitiva Dispneia (falta de ar) ...
Pessoas com blefarite ou uma glândula acinotarsal disfuncional frequentemente referem este problema, mas conjuntivite alérgica ...
... coriza e conjuntivite, além de diversos distúrbios da pele associados à coceira. Possui ação antimuscarínica, sendo assim pode ... atuando na prevenção e alívio de manifestações alérgicas. É usada no tratamento sintomático de urticária e angioedema, também ...
... conjuntivite, queralite, cetose bovina, edema mamário ante-partum, mastite aguda, atopia e processos alérgicos. Enfermidades ...
A complicação mais comum das lentes de uso estendido é a conjutivite, geralmente alérgica ou conjuntivite papilar gigante, às ... Dermatite de contato Conjuntivite papilar gigante Ceratoconjuntivite límbica superior Córnea: Epitélio Abrasão de córnea Erosão ...
... atua nos mastócitos em casos de rinite alérgica, asma e conjuntivite), o "Nedocromil" (alocril) (utilizado na prevenção de 29 ... no tratamento de rinite alérgica e asma. Este tipo de compostos é utilizado como princípio ativo em diversos fármacos, tais ...
As causas mais comum são virais ou alérgicas, a maioria das conjuntivites virais ou alérgicas melhoram mesmo sem tratamento. Se ... As causas mais comuns são por conjuntivite, olho seco (xeroftalmia) ou hemorragia subconjuntival, porém também pode indicar ... Existem diversas possíveis causas de olho vermelho: Alergia (por exemplo, rinite alérgica ou sinusite) Blefarite (inflamação ... Conjuntivite (inflamação da conjuntiva) Ectrópio (pálpebra virada para fora) Entrópio (pálpebra virada para dentro) Episclerite ...
É indicado para tratamento de: É indicado para tratamento de: Conjuntivite alérgica Enjoo em viagem Rinite alérgica ... é usado para melhorar as reações alérgicas ao sangue ou plasma, em anafilaxia, como adjunto da epinefrina. Curiosamente, ela ...
Rinite alérgica, Dermatite seborreica, Neurodermatite, Asma alérgica, Conjuntivite ou iridociclite alérgica, Reações alérgicas ...
A exposição ocular resulta em esclerite aguda ou oftalmia nodosa; isso se manifesta como conjuntivite simples e progride para ... as reações alérgicas do tipo imediato a mosquitos, moscas, carrapatos, percevejos, mariposas, lagartas e aranhas são raro.11 As ... conjuntivite, bronquite e, em alguns casos, reações anafiláticas.10 Com exceção das alergias a veneno de abelha e vespa, ...
... podendo desencadear rinites alérgicas, conjuntivite e urticária. São conhecidos como pragas em plantações de arroz no Japão e ...
... em pessoas alérgicas ao veneno de abelhas ou vespas. Os sintomas podem ser eczema, dermatite, rinite, conjuntivite, congestão, ... Para a maioria das pessoas, comer ou se expor a insetos não apresenta risco significante de causar reação alérgica. Outra ... Assim como qualquer comida que contenha proteínas, insetos podem causar uma reação alérgica em certas pessoas, tanto por ...
carece de fontes?] A camomila também é popularmente indicada para tratamento de queimaduras de sol, conjuntivite e olhos ... Além disso, o pólen encontrado em certos preparados de camomila podem desencadear reações alérgicas em alguns indivíduos. ... das ervas mais popularmente utilizadas na medicina alternativa visando o tratamento ou prevenção de males como rinite alérgica ...
Conjuntivite alérgica - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Conjuntivite alérgica (Conjuntivite atópica; ceratoconjuntivite atópica; conjuntivite por febre do feno; conjuntivite alérgica ... Diagnóstico da conjuntivite alérgica O diagnóstico da conjuntivite e a diferenciação de conjuntivite bacteriana Conjuntivite ... Etiologia da conjuntivite alérgica A conjuntivite alérgica aguda ocorre por causa de uma reação de hipersensibilidade tipo I ...
Ele afirma que a conjuntivite alérgica é mais frequente durante o inverno, devido ao tempo seco e pelo aumento do contato com ... Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, ... As baixas temperaturas podem trazer também transtornos envolvendo os olhos, como a conjuntivite alérgica. A conjuntiva, ... A conjuntivite é tratada com a instilação colírios. Engana-se quem pensa que o inverno só pode trazer doenças respiratórias ...
Rinite alérgica; Conjuntivite alérgica; Olhos secos (lacrimejamento reflexo produzido em resposta a secura da superfície ocular ... conjuntivite, mononucleose infecciosa, vírus do papiloma humano, Ascaris, hanseníase, tuberculose); Doenças inflamatórias ( ...
Chegada da primavera aumenta risco de doenças alérgicas e virais. Asma, rinite, conjuntivite, sarampo e catapora são alguns dos ... Compartilhar Chegada da primavera aumenta risco de doenças alérgicas e virais ... Aprenda a fazer a distinção entre resfriado, gripe e rinite alérgica a partir dos sintomas ...
ALERTA: Primavera contribui para aumento de casos de conjuntivite alérgica; confira como se prevenir. Especialista dá dicas ...
Ensaios clínicos em Conjuntivite gonocócica. Registro de ensaios clínicos. ICH GCP. ... Um estudo da solução oftálmica MDI-1228_mesylate em adultos saudáveis ​​e participantes com conjuntivite alérgica ... O Papel da Vitamina D no Desenvolvimento de Crianças com Conjuntivite Alérgica ... Ensaio para avaliar a eficácia e segurança do IVIEW-1201 na conjuntivite bacteriana aguda ...
Como se dá a conjuntivite, os principais sintomas da doenças, os tipos da doença, a profilaxia e o tratamento da conjuntivite. ... A conjuntivite alérgica é proveniente de produtos químicos, poluição do ar, etc., e não é contagiosa. A conjuntivite viral é ... Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva ocular, a membrana que reveste todo o globo ocular. Essa doença pode ter duas causas ... Os principais sintomas da conjuntivite são olhos vermelhos e irritados, inchaço da pálpebra, sensação de areia ou cisco nos ...
A incidência do distúrbio que cresce no frio e atinge os olhos de 6 em cada 10 alérgicos deve passar de 30% para ... O resultado é a conjuntivite alérgica que tem como sintomas coceira intensa, vermelhidão, inchaço das pálpebras e fotofobia. ... A incidência do distúrbio que cresce no frio e atinge os olhos de 6 em cada 10 alérgicos deve passar de 30% para 50% segundo a ... A dica do médico para não coçar os olhos numa crise alérgica é aplicar compressas feitas com gaze embebida em água gelada e ...
Bacterianas ou Alérgicas é na clínica Dr. Marcelo Vilar em Curitiba. Marque sua consulta! ... os tipos mais comuns são a conjuntivite alérgica sazonal e a conjuntivite alérgica perene. Esses dois tipos de conjuntivite ... Conjuntivite alérgica. Milhares de pessoas sofrem de problemas relacionados a alergia, sendo que as reações alérgicas envolvem ... Conjuntivite alérgica é uma reação que envolve a conjuntiva, membrana fina que recobre a superfície do olho causando prurido, ...
A conjuntivite é muito comum em crianças, e pode causar problemas maiores se não for tratada de forma adequada. Saiba mais. ... 3. Conjuntivite alérgica. É causada pela ação infecciosa de uma substância específica, como fumaça, pólen e cloro de piscina, ... Os tipos de conjuntivite. É importante conhecer os tipos de conjuntivite para buscar o melhor tratamento. (Fonte: Shutterstock/ ... 4. Conjuntivite neonatal. Esse tipo de conjuntivite acontece nas primeiras quatro semanas após o parto, afetando o recém- ...
3 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz ... é indicado no tratamento de sinais1 e sintomas2 oculares associados com certas doenças oculares alérgicas como ... ceratoconjuntivite primaveril, conjuntivite3 primaveril, ceratite primaveril e atópica. Os fatores etiológicos são ...
... como conjuntivite55 alérgica, ceratite; úlcera56 alérgica marginal da córnea57; herpes zoster58 oftálmico; irite59 e ... Controle de condições alérgicas graves ou incapacitantes, não tratáveis com terapia convencional5, como rinite6 alérgica ... 157 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da ... Processos inflamatórios e alérgicos, agudos e crônicos graves, envolvendo os olhos53 e seus anexos54, ...
Conjuntivite alérgica, viral e bacteriana: confira as diferenças. Os tipos de conjuntivite são classificados como: alérgica, ... O que devo fazer com as lentes após perceber sinais de conjuntivite? ...
Etiqueta: tratamento da conjuntivite bacteriana. Qual a diferença entre conjuntivite vírica, bacteriana e alérgica?. Escrito ... Tão comum quanto incomodativa, a conjuntivite é uma doença oftalmológica que resulta da inflamação ou infecção do tecido que ...
Conjuntivite Alérgica. A conjuntivite alérgica é uma inflamação do tecido de revestimento ...
Alguns exemplares podem apresentar uma maior sensibilidade alérgica, normalmente à pulgas.. *Conjuntivite - inflamação das ...
Conjuntivite alérgica covid 19 edital Filho Fonocirurgia Hipersensibilidade ortogeriatria Psoríase Rinite alérgica sazonal Sono ... Conjuntivite alérgica covid 19 edital Filho Fonocirurgia Hipersensibilidade ortogeriatria Psoríase Rinite alérgica sazonal Sono ... Diretrizes brasileiras sobre monitoramento e tratamento da conjuntivite alérgica pediátrica. Cristiana Soares Ronconi 1 ; ...
CLILON 0,5% é indicado para alívio dos sinais e sintomas da conjuntivite alérgica, para tratamento e/ou profilaxia da ...
Medicamentos Pra Conjuntivite Bacteriana, Viral E Alérgica - 16 May 2018 16:03. Tags: ...
Os sintomas de conjuntivite são vários, sendo os principais olhos vermelhos e pálpebras inchadas, e, para manter a saúde ocular ... No caso da conjuntivite alérgica, além dos colírios e medicamentos para amenizar os sintomas, o médico orienta a respeito das ... Os sintomas de conjuntivite alérgica são olhos vermelhos e coceira. Vale dizer que ela não é contagiosa. ... O que é conjuntivite?. Como já dissemos, a conjuntivite é um processo inflamatório que acomete o branco dos olhos e o interior ...
Conjuntivite Alérgica (2) * Vaccininum (2) * Homeopatia (2) * Chromium Metallicum (1) * Plumbum Metallicum (1) ...
Descubra a nossa nova gama de medicamentos homeopáticos para tratar eficazmente os seus problemas com conjuntivite homeopatia ... A conjuntivite é uma doença ocular cujo tratamento inadequado pode levar à cegueira. Por isso, recomenda-se recorrer a ... A irritação da conjuntiva (ou conjuntivite ) resulta em irritação do olho , ou ambos os olhos, o que causa prurido , ardor , ... Compre o tratamento natural da sua homeopatia a um preço baixo para aliviar a conjuntivite : descubra a nossa nova gama de ...
Uma conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, uma «película» muito fina que cobre a parte branca do olho e a parte interior ... Na conjuntivite alérgica é habitual a afeção de ambos os olhos. A secreção é escassa. Há predomínio sazonal, sendo mais ... Nestes casos a visão pode apresentar-se turva.,/p, ,p, ,/p, ,p,Na ,strong,conjuntivite alérgica,/strong, é habitual a ... As de tipo alérgico tratam-se com anti-alérgicos sob a forma de colírio e, se necessário, via oral.,/li, ,/ul, ,p, ,/p, ,p ...
Sou muito grata pela atenção e cuidado quando precisei devido a uma conjuntivite bem grave! ...
Conjuntivite alérgica * Primeira consulta * Rinite Alérgica * Sinusite * Teste de alergias * Vacinas antialérgicas ...
Conjuntivite Alérgica: é uma condição ocular comum que ocorre devido a uma reação alérgica no tecido fino e transparente que ... As doenças alérgicas podem afetar diferentes partes do corpo e incluem condições como:. Rinite Alérgica: Inflamação do ... Pessoas alérgicas ao látex podem desenvolver reações alérgicas após o contato com luvas de látex, balões e produtos médicos ... O que são doenças alérgicas?. Doenças alérgicas são condições de saúde que ocorrem como resultado de uma resposta exagerada e ...
Rinite alérgica. Conjuntivite Alérgica. Diarreia. Dermatite atópica. Dermatite da fralda. Picadas de insetos ...
A alergia ao pólen causa reações do aparelho respiratório (asma e rinite alérgica), dos olhos (conjuntivite alérgica) ou da ...
Não deixe os sintomas da rinite alérgica e urticária te derrubarem. Saiba mais sobre alergias em adultos, como evitar e como ... tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza e conjuntivite alérgica) e ... Remédios para rinite alérgica, ação e efeitos do tratamento. Só quem viveu sabe a falta que faz um bom remédio para rinite ... Uma reação alérgica é o resultado do seu sistema imunológico respondendo a um alérgeno, que é basicamente um irritante. Quando ...
2. Conjuntivite alérgica. Inchaço, vermelhidão e comichão de ambos os olhos, num determinado ambiente, local ou época do ano. ... Doenças alérgicas mais frequentes e os seus principais sintomas. 1. Rinite alérgica. Nariz tapado, comichão, espirros e pingo ... Doenças alérgicas mais frequentes e os seus principais sintomas. Abril 3, 2007. Junho 15, 2016. by apa ...
  • Caso os sintomas da conjuntivite apareçam, Mitre recomenda que se procure um oftalmologista. (portaldaoftalmologia.com.br)
  • Os principais sintomas da conjuntivite são olhos vermelhos e irritados, inchaço da pálpebra, sensação de areia ou cisco nos olhos e às vezes, dores locais. (uol.com.br)
  • Acordar com os olhos "grudados" depois de uma noite de sono é um dos sintomas da conjuntivite, uma doença muito comum principalmente nas crianças. (estadao.com.br)
  • Os sintomas da conjuntivite viral levam de 7 dias a 15 dias para desaparecerem completamente. (estadao.com.br)
  • CLILON 0,5% é indicado para alívio dos sinais e sintomas da conjuntivite alérgica, para tratamento e/ou profilaxia da inflamação em pacientes que foram submetidos a cirurgias oculares e cirurgias de extração de catarata e tratamento da dor ocular. (ultrafarma.com.br)
  • Opticrom é utilizado em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 4 anos, para prevenção e tratamento dos sintomas da conjuntivite alérgica persistente (perene) ou sazonal, tais como olhos. (farmaciasaldanha.pt)
  • Visão geral da conjuntivite A inflamação da conjuntiva é tipicamente decorrente de infecção, alergia ou irritação. (msdmanuals.com)
  • Milhares de pessoas sofrem de problemas relacionados a alergia, sendo que as reações alérgicas envolvem comumente os olhos. (marcelovilar.com.br)
  • A melhor maneira de evitar um quadro de conjuntivite é tomar cuidado com o uso de objetos que possam causar infecções ou alergia nos olhos. (estadao.com.br)
  • Evite o contacto com a causa que a desencadeia: crianças ou adultos com conjuntivite, alergia, ou produto irritativo. (acesportoocidental.org)
  • A alergia ao pólen causa reações do aparelho respiratório (asma e rinite alérgica), dos olhos (conjuntivite alérgica) ou da pele (urticária e eczema). (noticiasaominuto.com)
  • A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, uma fina membrana transparente que reveste o globo ocular, fazendo uma dobra, reveste também as partes internas da pálpebra, geralmente causada por vírus, bactérias ou alergia. (drleokahn.com)
  • Existem três tipos de conjuntivite: - Conjuntivite alérgica: está ligada aos fatores que provocam alergia em determinadas pessoas. (drleokahn.com)
  • Estabilizadores de mastócitos, como cromoglicato dissódico e cetotifeno, inibem a degranulação dessas células, e são usados para asma, rinite alérgica e alergia alimentar. (oxfordbrazilebm.com)
  • Também conhecida como conjuntivite alérgica, a alergia ocular não é contagiosa, mas é bastante incômoda, pois vem acompanhada de coceira e queimação nos olhos, inchaço nas pálpebras, sensibilidade à luz, lacrimejamento e sensação de que existe um corpo estranho dentro do olho, além dos olhos vermelhos e visão embaçada. (hospitaldeolhos.net)
  • A conjuntiva, membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra, pode sofrer reações alérgicas que causam sua inflamação, deixando os olhos vermelhos, inchados, ardentes e desconfortáveis, lacrimejados e com secreção, com uma sensação de areia nos olhos, com intolerância à luz e visão distorcida. (portaldaoftalmologia.com.br)
  • Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva ocular, a membrana que reveste todo o globo ocular. (uol.com.br)
  • A conjuntivite se caracteriza pela inflamação da membrana que reveste o globo ocular e a parte interna da pálpebra, conhecida como conjuntiva . (estadao.com.br)
  • A conjuntivite é uma doença ocular cujo tratamento inadequado pode levar à cegueira. (soin-et-nature.com)
  • A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, uma membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e também o interior das pálpebras. (fuxicodosertao.com)
  • O agente provoca uma conjuntivite crônica, que se acompanha de poucos sinais e sintomas, dentre eles: prurido (coceira) ocular, hiperemia leve, pouca ou nenhuma secreção ocular. (bvs.br)
  • A irritação ocular é muito semelhante a uma conjuntivite, com os olhos avermelhados, comichão e inchaço. (extremepest.pt)
  • A conjuntivite alérgica, que atinge uma percentagem significativa da população portuguesa, em especial a camada mais jovem, é uma doença inflamatória da superfície ocular externa que se manifesta através de prurido, sensação de ardor nos olhos, lacrimejo, olhos vermelhos, fotofobia e edema (inchaço) da conjuntiva e das pálpebras. (clinicaoftalmologia.pt)
  • É aconselhável a realização de lavagens oculares em casos de conjuntivite alérgica e irritativa, fadiga ocular e penetração de corpos estranhos. (maisoptica.pt)
  • Esse fato, além de causar coceira e vermelhidão ocular, pode diminuir os mecanismos locais de defesa predispondo a uma infecção (conjuntivite infecciosa), aumentando assim o número de casos da doença. (bvsalud.org)
  • Os tipos de conjuntivite são classificados como: alérgica, viral ou bacteriana, sendo que cada um possui características diferentes entre si. (homelentes.com.br)
  • Qual a diferença entre conjuntivite vírica, bacteriana e alérgica? (salgadoborges.com)
  • Pode ser alérgica, viral ou bacteriana. (fuxicodosertao.com)
  • A conjuntivite bacteriana dá em um olho só, com secreção mais amarelada ou esverdeada. (fuxicodosertao.com)
  • Pode ser causada por uma infecção 10 viral ou bacteriana, ser resultado de uma reação alérgica 11 ou de uma irritação devido à fumaça, poluição ou raios ultravioleta. (med.br)
  • A conjuntivite 1 bacteriana é comum e pode ser causada por vários tipos de bactérias. (med.br)
  • A conjuntivite alérgica é uma inflamação conjuntival aguda, intermitente ou crônica geralmente causada por alérgenos aerotransportados. (msdmanuals.com)
  • A conjuntivite alérgica sazonal (conjuntivite da febre do feno) é causada por esporos de mofo aerotransportados, pólen das árvores, gramíneas, ou ervas daninhas. (msdmanuals.com)
  • A conjuntivite alérgica perene (conjuntivite atópica, ceratoconjuntivite atópica) é causada por ácaros, ácaros na poeira, pelos de animais e outros alérgenos não sazonais. (msdmanuals.com)
  • A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. (marcelovilar.com.br)
  • Contudo, em casos de conjuntivite causada por adenovírus , pode haver comprometimento visual quando cicatrizes são formadas na córnea. (marcelovilar.com.br)
  • Essa inflamação pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias e vírus, ou mesmo por uma reação alérgica a alguma substância específica. (estadao.com.br)
  • Conjuntivite Infecciosa: é causada por vírus, bactérias e fungos. (drleokahn.com)
  • Este tipo de conjuntivite pode ser provocado por processos nos quais a pálpebra se vira para fora ou para dentro, por problemas com os canais lacrimais, por sensibilidade a certos produtos químicos, por exposição a substâncias irritantes e por infecção causada por um microrganismo em especial (tipicamente a clamídia). (drleokahn.com)
  • Tipo I Distúrbios alérgicos (incluindo atópicos) e outros distúrbios de hipersensibilidade são reações imunes inapropriadas ou exageradas a antígenos estranhos. (msdmanuals.com)
  • A ceratoconjuntivite vernal é um tipo mais grave da conjuntivite alérgica provavelmente quanto à origem. (msdmanuals.com)
  • A conjuntivite viral é proveniente de vírus levados aos olhos através das mãos, toalhas e outros objetos contaminados, esse tipo é altamente contagioso. (uol.com.br)
  • Geralmente, esse tipo de conjuntivite causa sintomas leves como uma secreção esbranquiçada nos olhos , febre e dor de garganta. (estadao.com.br)
  • Esse tipo de conjuntivite acontece nas primeiras quatro semanas após o parto, afetando o recém-nascido . (estadao.com.br)
  • Dependendo do tipo, a conjuntivite pode se altamente contagiosa. (coioftalmologia.com.br)
  • O tratamento mais indicado depende do tipo de conjuntivite e das especificidades dos sintomas. (coioftalmologia.com.br)
  • As de tipo alérgico tratam-se com anti-alérgicos sob a forma de colírio e, se necessário, via oral. (acesportoocidental.org)
  • Seu corpo pode ser alérgico a qualquer tipo de gatilho, e, à medida em que você se expõe a estes gatilhos ou alérgenos, uma reação alérgica pode ser desencadeada. (allegra.com)
  • Tipo não infeccioso - de origem alérgica, química, mecânica ou até mesmo derivada à exposição de radiações. (oculista-afonso.pt)
  • Esse tipo de conjuntivite leva aproximadamente 15 dias para se curar, inicia-se em um olho e normalmente passa para o outro. (drleokahn.com)
  • A genética terá um papel maior do que pensávamos, um terreno atópico pode causar muitas reações mais ou menos desagradáveis, que vão desde a asma até a conjuntivite, passando pela urticária ou eczema. (revistaatletismo.com)
  • Todas as três classes de fármacos são comumente usadas na prevenção e tratamento de distúrbios mediados pela ativação de mastócitos, desde asma até rinite alérgica. (oxfordbrazilebm.com)
  • A conjuntivite, na maioria dos casos, ataca os dois olhos e, se tratada corretamente, não costuma deixar sequelas. (coioftalmologia.com.br)
  • Em certos casos, a conjuntivite pode durar meses ou anos. (drleokahn.com)
  • O diagrama de controle de casos individuais de conjuntivite ( figura 1), o quadro de número de surtos e casos (quadro 1) e o quadro de número de surtos e de casos acumulados por semana epidemiológica (quadro 2) abaixo descritos mostram que esse agravo encontra-se sob controle no Município de São Paulo e que até o momento não há indício algum de epidemia. (bvsalud.org)
  • Esses dois tipos de conjuntivite alérgica são desencadeados por reações imunológicas, que envolvem sensibilidade a um alérgeno específico. (marcelovilar.com.br)
  • É importante conhecer os tipos de conjuntivite para buscar o melhor tratamento. (estadao.com.br)
  • Os sintomas de conjuntivite alérgica são olhos vermelhos e coceira. (coioftalmologia.com.br)
  • A conjuntivite alérgica é caracterizada por olhos vermelhos e que causam muita comichão. (pediatriaparatodos.com)
  • Outro fator que pode causar olhos vermelhos e visão embaçada é a ocorrência de reações alérgicas a elementos externos (como pólen e poluição) ou internos (como mofo, poeira, ácaro e pêlos de animais). (hospitaldeolhos.net)
  • Embora a imunoterapia possa ser eficaz para muitas pessoas com alergias graves e debilitantes, é um tratamento de longo prazo e requer acompanhamento médico cuidadoso devido ao risco de reações alérgicas adversas durante o processo de dessensibilização. (corpoinforma.com)
  • De um modo geral, o risco de uma criança ser alérgica é maior quando existem familiares directos também com alergias, ou seja, quando existe uma predisposição genética para se desenvolver essa resposta exagerada. (pediatriaparatodos.com)
  • Indicações: é um anti-histamínico destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza e conjuntivite alérgica) e urticária (erupção avermelhada e pruriginosa na pele). (allegra.com)
  • o polaramine é indicado para a rinite, urticária, ação de inseto na pele, conjuntivite alérgica, dermatite atópica e eczemas alérgicos. (corpoeestetica.com)
  • No caso de conjuntivite alérgica, o médico poderá prescrever colírios antialérgicos, esteroides ou anti-inflamatórios. (marcelovilar.com.br)
  • Nesse caso, os sintomas de conjuntivite são sensação de areia, secreção clara ou amarelada e vermelhidão. (coioftalmologia.com.br)
  • No caso da conjuntivite alérgica, além dos colírios e medicamentos para amenizar os sintomas, o médico orienta a respeito das medidas que devem ser tomadas para preveni-la. (coioftalmologia.com.br)
  • Caso toque a mão 15 de uma pessoa que está com conjuntivite 1 , lave suas mãos 19 antes de colocá-las nos seus olhos 4 . (med.br)
  • Saiba o que fazer em caso de reação alérgica. (extremepest.pt)
  • É o caso das conjuntivites alérgicas que tendem a ocorrer mais na primavera e as virais mais comuns no verão e inverno. (bvsalud.org)
  • Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, cloro de piscina e locais com muita poluição. (portaldaoftalmologia.com.br)
  • Como evitar a conjuntivite? (estadao.com.br)
  • Por fim, evitar coçar os olhos e colocar objetos potencialmente infectados, como guardanapos e pinças, ajuda bastante a evitar a conjuntivite. (estadao.com.br)
  • O que fazer para evitar uma conjuntivite 1 ? (med.br)
  • Essa doença pode ter duas causas de contaminação: alérgica ou viral. (uol.com.br)
  • A conjuntivite 1 viral geralmente ocorre por epidemias causadas pelo vírus 12 do resfriado comum ou pelo vírus 12 Herpes simplex , que causa herpes labial. (med.br)
  • Tão comum quanto incomodativa, a conjuntivite é uma doença oftalmológica que resulta da inflamação ou infecção do tecido que reveste a parte branca do olho (esclerótica) e a parte posterior das pálpebras. (salgadoborges.com)
  • Entenda o que é, as causas e tratamentos para conjuntivite com o Dr. Marcelo Vilar que atua em Curitiba no Hospital de Olhos do Paraná. (marcelovilar.com.br)
  • Quais as causas da conjuntivite alérgica? (marcelovilar.com.br)
  • Todos esses sintomas alérgicos - espirros, coceira no nariz, olhos ou garganta e congestão nasal - são evidências da autodefesa do seu corpo ¹ . (allegra.com)
  • A congestão nasal pode ser um sintoma tanto da rinite alérgica, quanto da gripe. (allegra.com)
  • Rinite alérgica - Fala-se de rinite sobretudo quando há inflamação da mucosa nasal, o que se manifesta por nariz entupido ou a pingar, comichão nasal e espirros. (farmaciaspraxis.pt)
  • ALOMIDE Solução Oftálmica é indicado no tratamento de sinais 1 e sintomas 2 oculares associados com certas doenças oculares alérgicas como ceratoconjuntivite primaveril, conjuntivite 3 primaveril, ceratite primaveril e atópica. (med.br)
  • Na verdade, essas orientações devem ser acatadas por todas as pessoas, mas para quem sofre quadros alérgicos oculares com frequência, elas são ainda mais importantes. (coioftalmologia.com.br)
  • Conjuntivite alérgica - Muito comuns nesta altura do ano são também os sintomas oculares como comichão, vermelhidão, lacrimejar ou sensação de corpo estranho nos olhos. (farmaciaspraxis.pt)
  • A distinção com a conjuntivite infeciosa faz-se essencialmente pela presença de secreções oculares, muito frequentes nesta última, mas raras na conjuntivite alérgica. (pediatriaparatodos.com)
  • Ele afirma que a conjuntivite alérgica é mais frequente durante o inverno, devido ao tempo seco e pelo aumento do contato com ácaros que ficam nos sapatos, roupas e casacos que ficam guardados no armário até o inverno chegar. (portaldaoftalmologia.com.br)
  • Evite o contato com indivíduos que estão com conjuntivite 1 . (med.br)
  • Anti-histamínicos bloqueiam a inflamação e broncoconstricção das vias aéreas provocadas pela liberação de histamina pelos mastócitos e são extensamente usados para conjuntivite, rinite e sinusite alérgicas. (oxfordbrazilebm.com)
  • Nas pessoas com conjuntivite sazonal ou perenial, o afinamento das papilas na conjuntiva tarsal superior lhe dá uma aparência aveludada. (msdmanuals.com)
  • Quando esta inflamação é recorrente ou sazonal, o mais provável é que seja uma rinite alérgica. (farmaciaspraxis.pt)
  • A rinite alérgica é caracterizada por espirros repetidos, coriza e coceira no nariz, olhos lacrimejantes e irritação nos olhos. (revistaatletismo.com)
  • Isso é feito por meio da administração de doses crescentes dos extratos alergênicos a que é alérgico, e assim atua reduzindo a sensibilidade do organismo ao alergênico , reeducando o sistema imunológico de forma a que o organismo reaja menos ou deixe de reagir contra os elementos do meio ambiente a que se é alérgico. (corpoinforma.com)
  • O contacto com os pelos urticantes da lagarta pode originar uma reação alérgica que varia consoante a sensibilidade da pessoa e a intensidade da exposição aos pelos. (extremepest.pt)
  • Essas vacinas são desenvolvidas para ajudar o sistema imunológico do paciente a se tornar menos sensível aos alérgenos específicos que causam suas reações alérgicas. (corpoinforma.com)
  • A irritação da conjuntiva (ou conjuntivite ) resulta em irritação do olho , ou ambos os olhos, o que causa prurido , ardor , rega mais ou menos abundante e às vezes torna-se purulento. (soin-et-nature.com)
  • Um único episódio de infecção por C. trachomatis causa conjuntivite clamidial auto-limitada. (bvs.br)
  • A dica do médico para não coçar os olhos numa crise alérgica é aplicar compressas feitas com gaze embebida em água gelada e consultar um oftalmologista imediatamente. (pravda.ru)
  • Somente o médico oftalmologista poderá diagnosticar, em primeiro lugar se os sintomas apresentados são realmente os de conjuntivite. (coioftalmologia.com.br)
  • Para tratar a conjuntivite alérgica são utilizados anti-histamínicos e ou corticosteroides tópicos (sempre recomendados pelo oftalmologista). (clinicaoftalmologia.pt)
  • O funcionamento da vacina antialérgica é baseado no princípio de expor gradualmente o sistema imunológico do paciente aos alérgenos que provocam as reações alérgicas. (corpoinforma.com)
  • Mais de metade das pessoas com rinite também tem conjuntivite alérgica. (farmaciaspraxis.pt)
  • É talvez o quadro mais difícil de diagnosticar, pois as manifestações são pouco específicas de doenças alérgicas. (pediatriaparatodos.com)
  • descubra a nossa nova gama de medicamentos homeopáticos para tratar eficazmente problemas de conjuntivite com a homeopatia. (soin-et-nature.com)
  • O aspecto da secreção varia com o agente causador da conjuntivite 1 , podendo ser amarelada e espessa ou transparente e aquosa. (med.br)
  • É o que acontece com metade dos alérgicos de acordo com um estudo realizado por Queiroz Neto com 315 portadores de ceratocone. (pravda.ru)
  • Conjuntivite alérgica é uma reação que envolve a conjuntiva, membrana fina que recobre a superfície do olho causando prurido, hiperemia e dilatação dos vasos sanguíneos nos olhos. (marcelovilar.com.br)
  • O resultado é a conjuntivite alérgica que tem como sintomas coceira intensa, vermelhidão, inchaço das pálpebras e fotofobia. (pravda.ru)
  • Doenças alérgicas são condições de saúde que ocorrem como resultado de uma resposta exagerada e inadequada do sistema imunológico a substâncias estranhas, chamadas alérgenos. (corpoinforma.com)
  • Uma reação alérgica é o resultado do seu sistema imunológico respondendo a um alérgeno, que é basicamente um irritante. (allegra.com)
  • Os medicamentos antialérgicos são chamados também de antihistaminicos, porque sua função é justamente bloquear a histamina, a histamina é a substância produzida pelo seu organismo que age protegendo-o dos agentes externos, mas desencadeando as reações alérgicas. (corpoeestetica.com)
  • Com o tempo, a imunoterapia pode levar a uma redução significativa dos sintomas alérgicos e proporcionar alívio a longo prazo. (corpoinforma.com)