Disgamaglobulinemia caracterizada por deficiência de IMUNOGLOBULINA A.
Estado de deficiência imunológica, caracterizado por deficiências seletivas de uma ou mais, mas não todas, classes de imunoglobulinas.
Disgamaglobulinemia caracterizada por deficiência de IMUNOGLOBULINA G.
Representa de 15-20 por cento das imunoglobulinas séricas humanas. É um polímero formado por 4 cadeias em humanos ou dímeros nos demais mamíferos. A IMUNOGLOBULINA A SECRETORA (IgA) é a principal imunoglobulina presente nas secreções.
Síndromes nas quais há deficiência ou defeito nos mecanismos de imunidade, tanto celular como humoral.
Estado de deficiência imunológica caracterizado por um nível extremamente baixo de todas as classes, em geral, de gamaglobulinas no sangue.
Grupo heterogêneo de síndromes de imunodeficiência caracterizadas por hipogamaglobulinemia da maioria dos isotipos, defeitos variados de células-B, e a presença de infecções bacterianas recidivantes.
Síndrome de malabsorção precipitada pela ingestão de alimentos que contêm GLÚTEN, como trigo, centeio e cevada. Caracteriza-se por INFLAMAÇÃO do INTESTINO DELGADO, perda da estrutura de MICROVILOSIDADES, falha na ABSORÇÃO INTESTINAL e DESNUTRIÇÃO.
Principal imunoglobulina encontrada em secreções exócrinas, como leite, mucinas respiratória e intestinal, saliva e lágrima. A molécula (cerca de 400 kD) é composta de duas unidades de IMUNOGLOBULINA A com quatro cadeias, um COMPONENTE SECRETÓRIO e uma cadeia J (CADEIAS J DE IMUNOGLOBULINA).
Proteínas com várias subunidades que atuam na IMUNIDADE. São produzidas a partir de GENES DE IMUNOGLOBULINAS dos LINFÓCITOS B. São compostas de duas CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS e duas CADEIAS LEVES DE IMUNOGLOBULINAS com cadeias polipeptídicas secundárias adicionais, dependendo das isoformas. A variedade das isoformas inclui formas monoméricas ou poliméricas, e formas transmembrânicas (RECEPTORES DE ANTÍGENOS DE CÉLULAS B) ou secretadas (ANTICORPOS). São classificadas de acordo com a sequência de aminoácidos de suas cadeias pesadas em cinco classes (IMUNOGLOBULINA A, IMUNOGLOBULINA D, IMUNOGLOBULINA E, IMUNOGLOBULINA G e IMUNOGLOBULINA M) que incluem várias outras subclasses.
Forma crônica de glomerulonefrite caracterizada por depósitos predominantemente de IMUNOGLOBULINA A na área mesangial (MESÂNGIO GLOMERULAR). Os depósitos de COMPLEMENTO C3 e IMUNOGLOBULINA G também são frequentemente encontrados. As características clínicas podem progredir de uma HEMATÚRIA assintomática para uma NEFROPATIA TERMINAL.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
NEUROSSÍFILIS parenquimatosa caracteriza-se por degeneração lenta e progressiva das colunas e raizes posteriores e gânglios da coluna vertebral. A afecção tende a se apresentar 15 a 20 anos após a infecção inicial e caracterizada por dores com sensação de leveza nas extremidades inferiores, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, ATAXIA, prejuízo da propriocepção e da sensação vibratória, marcha anormal (v. TRANSTORNOS NEUROLÓGICOS DA MARCHA), ATROFIA ÓPTICA, pupilas de Argyll-Robertson, hipotonia, hiper-reflexia e degeneração atrófica das articulações (articulação de Charcot, ver ARTROPATIA NEUROGENICA). (Tradução livre do original : Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p726)
Imunoglobulina que representa menos de 1 por cento das imunoglobulinas do plasma. É encontrada na membrana de muitos LINFÓCITOS B circulantes.
Sítio localizado nos INTRONS na extremidade 5' de cada segmento da região constante de um gene da cadeia pesada de imunoglobulina, onde ocorre recombinação (rearranjo) durante a SWITCHING DE IMUNOGLOBULINA. As regiões de troca de Ig são encontradas nos genes codificadores das cinco classes (ISOTIPOS DA IMUNOGLOBULINA) das CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS.
Peptídeo de "junção" de 15 kD que forma um dos elos entre monômeros de IMUNOGLOBULINA A ou IMUNOGLOBULINA M na formação de imunoglobulinas poliméricas. Só há uma cadeia J por um dímero IgA ou por um pentâmero IgM. Está também envolvido na ligação das imunoglobulinas poliméricas com o RECEPTOR DE IMUNOGLOBULINA POLIMÉRICA, que é necessária para sua transcitose para o lúmen. Difere da REGIÃO DE JUNÇÃO DE IMUNOGLOBULINAS que faz parte da REGIÃO VARIÁVEL DE IMUNOGLOBULINA das cadeias pesadas e leves das imunoglobulinas.
Proteína simples, uma das prolaminas, derivada do glúten do trigo, centeio, etc. Pode ser separada em quatro frações eletroforéticas discretas. É o fator tóxico associado à DOENÇA CELÍACA.
Complexo formado pela ligação das moléculas de antígeno e [seu] anticorpo. A deposição de grandes complexos antígeno-anticorpo, quando leva à lesão tissular, causa as DOENÇAS DO COMPLEXO IMUNE.
Domínios de moléculas de imunoglobulinas que são invariáveis na sua sequência de aminoácidos dentro de qualquer classe ou subclasse de imunoglobulinas. Conferem às imunoglobulinas suas funções biológicas, bem como as estruturais. Cada uma das cadeias tanto leve como pesada possui a metade do terminal C do FRAGMENTO FAB DAS IMUNOGLOBULINAS e duas ou três destas regiões compõem o resto das cadeias pesadas (todo o FRAGMENTO FC DA IMUNOGLOBULINA).
Transglutaminases que catalisam a ligação cruzada de proteínas através da GLUTAMINA de uma cadeia com a LISINA de outra cadeia. Incluem a transglutaminase queratinócitos (TGM1 ou TGK), transglutaminase tecidual (TGM2 ou TGC), transglutaminase plasmática envolvida com coagulação (FACTOR XIII e FATOR XIIIa), transglutaminase folículo piloso e transglutaminase prostática. Embora as estruturas sejam diferentes, estas enzimas compartilham um sítio ativo (YGQCW) e uma evidente dependência de CÁLCIO.
Reordenamento gênico dos linfócitos B, resultando em substituição no tipo de região constante da cadeia pesada que é expressa. Isso permite que a resposta efetora se modifique, enquanto a especificidade da ligação do antígeno (região variável) permanece a mesma. A maioria das trocas de classe ocorre por um evento de recombinação do DNA, mas também pode ocorrer em nível de processamento do RNA.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Amida cíclica do ácido caproico utilizada na fabricação de fibras sintéticas do tipo poliamida. Pode causar irritação local.

A Deficiência de IgA (Imunoglobulina A) é um distúrbio do sistema imune em que o indivíduo afetado é incapaz de produzir quantidades suficientes ou funcionalmente eficazes de IgA, uma proteína importante para a defesa do corpo contra infecções, especialmente no trato respiratório e gastrointestinal. A IgA atua na superfície mucosa, prevenindo a adesão e invasão de patógenos, como bactérias e vírus.

Existem dois tipos principais de deficiência de IgA: uma forma parcial, em que os níveis de IgA estão reduzidos, mas ainda presentes; e uma forma total, em que não há detecção de IgA no sangue ou secreções. A deficiência de IgA afeta aproximadamente 1 em cada 500-600 pessoas na população geral, sendo mais comum em indivíduos com histórico familiar de doenças autoimunes ou alergias.

Muitas pessoas com deficiência de IgA não apresentam sintomas graves e podem viver uma vida relativamente normal, enquanto outras podem desenvolver frequentes infecções respiratórias e gastrointestinais superiores, como sinusites, otites médias, bronquites e diarreia. Além disso, essas pessoas têm um risco aumentado de desenvolver doenças autoimunes, alergias e câncer.

O diagnóstico da deficiência de IgA geralmente é estabelecido por meio de exames de sangue que avaliam os níveis de imunoglobulinas. O tratamento pode incluir terapia de reposição com imunoglobulinas, vacinação contra infecções específicas e tratamento antibiótico profilático para prevenir infecções recorrentes.

Disgamaglobulinemia é um termo médico que se refere a um grupo de distúrbios do sistema imunológico caracterizados por níveis anormalmente baixos de certos tipos de imunoglobulinas (também conhecidas como anticorpos) no sangue. As imunoglobulinas são proteínas importantes para a resposta do sistema imune a infecções e outras ameaças ao corpo.

Existem vários tipos de disgamaglobulinemias, dependendo dos tipos específicos de imunoglobulinas que estão ausentes ou em níveis anormalmente baixos. Algumas das formas mais comuns incluem:

1. Agammaglobulinemia: É uma doença genética rara em que o corpo não produz imunoglobulinas IgG, IgA e IgM. Isso deixa as pessoas afetadas susceptíveis a infecções recorrentes, especialmente de natureza bacteriana.
2. Hipogammaglobulinemia: Neste caso, os níveis de imunoglobulinas estão abaixo do normal, mas ainda são detectáveis. As pessoas com hipogammaglobulinemia podem ter um risco aumentado de infecções, especialmente após uma infecção viral aguda ou uma vacinação.
3. Selectiva IgA deficiência: Nesta condição, os níveis de imunoglobulina IgA estão anormalmente baixos ou ausentes, enquanto os níveis de outras imunoglobulinas permanecem normais. A maioria das pessoas com esta deficiência não apresentam sintomas graves e podem nem mesmo saber que têm a condição, a menos que sejam testadas especificamente para isso. No entanto, algumas pessoas com selectiva IgA deficiência podem ter um risco aumentado de infecções do trato respiratório superior e diarreia crônica causada por bactérias.

O tratamento para essas condições geralmente inclui antibióticos para tratar infecções, vacinação contra certos tipos de infecções e, em alguns casos, terapia de reposição de imunoglobulinas (IVIG), na qual as pessoas recebem infusões regulares de imunoglobulinas para ajudar a prevenir infecções.

A Deficiência de IgG, também conhecida como Hipogammaglobulinemia, refere-se a um grupo de distúrbios em que o indivíduo possui níveis séricos reduzidos de Imunoglobulina G (IgG), uma proteína importante do sistema imune responsável por neutralizar e eliminar patógenos como vírus e bactérias. IgG desempenha um papel crucial na proteção contra infecções, especialmente aqueles causados por bacterias envolvidas em infecções recorrentes do trato respiratório superior e diarreia.

Essa deficiência pode ser congênita ou adquirida. As formas congénitas geralmente se manifestam na infância e são causadas por mutações genéticas que afetam a produção de anticorpos. Já as formas adquiridas podem ocorrer em qualquer idade, sendo frequentemente associadas a doenças como leucemia, linfoma, AIDS ou como efeito colateral do tratamento com imunossupressores ou quimioterapia.

Os sintomas mais comuns incluem infecções recorrentes do trato respiratório superior, sinusites, otites médias, pneumonias e diarreia crônica. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis séricos de imunoglobulinas. O tratamento pode incluir terapia de reposição com IgG, antibióticos profiláticos e vacinação contra patógenos específicos.

Imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel importante no sistema imune. Ela é encontrada principalmente na membrana mucosa que reveste as superfícies internas do corpo, como nos intestinos, pulmões e olhos. A IgA pode existir em duas formas: monomérica (uma única unidade) ou policlonal (várias unidades ligadas).

Existem dois subtipos principais de IgA: IgA1 e IgA2, sendo a primeira mais comum. A IgA desempenha um papel crucial na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, impedindo que os patógenos se adiram às mucosas e inibindo sua capacidade de invadir o organismo. Além disso, a IgA também pode neutralizar toxinas e enzimas produzidas por microrganismos.

Quando o sistema imunológico é ativado em resposta a uma infecção ou outro estressor, as células B produzem e secretam IgA no sangue e nas secreções corporais, como saliva, suor, lágrimas, leite materno e fluidos respiratórios. A IgA é o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano, sendo superada apenas pela imunoglobulina G (IgG).

Em resumo, a Imunoglobulina A é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na proteção das membranas mucosas contra infecções e outros estressores.

As síndromes de immunodeficiência referen-se a um grupo de condições médicas em que o sistema imunitário está comprometido e incapaz de funcionar adequadamente, tornando o indivíduo susceptível a infeções frequentes e persistentes. Estas síndromes podem ser presentes desde o nascimento (primárias) ou adquiridas posteriormente na vida (secundárias), como resultado de outras condições médicas ou tratamentos, tais como infecção pelo HIV ou uso de medicamentos imunossupressores.

Existem vários tipos de síndromes de immunodeficiência primárias, cada uma delas afetando diferentes partes do sistema imunitário. Algumas das mais conhecidas incluem:

1. Deficiência de Complemento: Ocorre quando o componente proteico do sangue, chamado complemento, está ausente ou não funciona corretamente, resultando em susceptibilidade a infecções bacterianas.
2. Imunodeficiência Combinada Severa (SCID): É uma forma grave de immunodeficiência que afeta os linfócitos T e B, tornando o indivíduo extremamente vulnerável às infecções. A maioria dos casos de SCID é hereditária e pode ser fatal se não for tratada precocemente com um transplante de medula óssea.
3. Neutropenia Congênita: É uma condição em que o número de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco importante para combater as infecções bacterianas e fúngicas, está reduzido. Isto resulta em frequentes infecções bacterianas e fúngicas graves.
4. Agammaglobulinemia: É uma condição rara em que o indivíduo é incapaz de produzir anticorpos suficientes, tornando-o susceptível a infecções bacterianas recorrentes, particularmente das vias respiratórias superiores.
5. Deficiência de X-Linked (XLA): É uma forma hereditária de agammaglobulinemia que afeta predominantemente os homens. A deficiência de enzima Bruton's tyrosine kinase resulta em falta de produção de anticorpos e susceptibilidade a infecções bacterianas recorrentes.

Estas são apenas algumas das formas conhecidas de immunodeficiência primária. Existem muitas outras condições raras que podem afetar o sistema imunitário e causar susceptibilidade a infecções recorrentes ou graves. É importante consultar um especialista em doenças do sistema imunitário para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

A agamaglobulinemia é uma rara condição genética em que o sistema imunológico está deficiente devido à falta de produção de certos anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas. Isso acontece porque as pessoas com agamaglobulinemia têm um número reduzido ou ausente de células B maduras, que são responsáveis pela produção desses anticorpos.

Existem vários tipos de agamaglobulinemia, mas a forma mais comum é a agamaglobulinemia ligada ao X (XLA), também conhecida como hipogammaglobulinemia do tipo Bruton. Esta condição é herdada de forma recessiva e afeta predominantemente homens, pois o gene defeituoso está localizado no cromossomo X.

As pessoas com agamaglobulinemia são mais susceptíveis a infecções bacterianas recorrentes, especialmente das vias respiratórias superiores e do trato gastrointestinal. Além disso, elas podem desenvolver complicações autoimunes e reações adversas a medicamentos.

O tratamento para a agamaglobulinemia geralmente consiste em administração regular de imunoglobulinas por via intravenosa ou subcutânea, para substituir os anticorpos faltantes e prevenir infecções. Também pode ser necessário tratamento antibiótico profilático para prevenir infecções recorrentes.

A Imunodeficiência de Variável Comum (IVC), também conhecida como Déficit Imunitário Comum Variável (DICV), é uma condição médica na qual o sistema imune está comprometido e incapaz de manter uma resposta imune adequada. Isso deixa o indivíduo susceptível a infecções recorrentes, autoimunidade e neoplasias.

A IVC é caracterizada por uma variedade de sintomas clínicos e alterações laboratoriais que variam em gravidade e combinação entre os indivíduos afetados. A definição da doença inclui a presença de um déficit na função imune, com níveis normais ou reduzidos de anticorpos séricos (imunoglobulinas), e uma história de infecções recorrentes, especialmente aquelas causadas por patógenos que normalmente não causam doenças em indivíduos imunocompetentes.

A IVC é geralmente diagnosticada em crianças com menos de cinco anos de idade e pode ser identificada em adultos jovens e idosos. A causa exata da IVC ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

O tratamento da IVC geralmente inclui a administração de imunoglobulinas intravenosas ou subcutâneas para substituir os anticorpos deficientes, além de antibióticos profiláticos e vacinações específicas para prevenir infecções recorrentes. Em alguns casos, o tratamento pode incluir a administração de imunossupressores ou outros medicamentos para controlar as manifestações autoimunes ou neoplásicas da doença.

A doença celíaca é uma doença sistêmica e immune-mediada, provocada pela ingestão de glúten em indivíduos geneticamente suscetíveis. O glúten é um conjunto de proteínas presentes em diversos cereais, como trigo, centeio e cevada. A doença celíaca pode causar danos na mucosa do intestino delgado, levando a uma série de sintomas e complicações clínicas, que podem variar consideravelmente entre os indivíduos afetados. Entre os sintomas mais comuns estão diarreia, flatulência, distensão abdominal, dor abdominal, perda de peso e anemia. Além disso, a doença celíaca pode também estar associada a outras condições de saúde, como oenfermidades autoimunes, transtornos neurológicos e problemas ósseos. O tratamento da doença celíaca geralmente consiste na adoção de uma dieta estritamente sem glúten, o que permite a recuperação dos danos intestinais e a redução dos sintomas clínicos.

Imunoglobulina A secretoria (IgA s) é um tipo de anticorpo que atua como uma barreira de proteção no corpo. Ela é especificamente projetada para pré-evitar a infecção em superfícies mucosas, como nos olhos, nariz, boca, tubo digestivo e pulmões. A IgA s é produzida pelas células do sistema imune e é transportada para as superfícies mucosas por uma proteína chamada polipeptídeo secretor.

A IgA s desempenha um papel importante na defesa imunológica contra patógenos invasores, como bactérias e vírus. Ela funciona impedindo que esses organismos se adiram e penetrem nas superfícies mucosas, o que pode causar infecções e doenças. Além disso, a IgA s também pode neutralizar toxinas e outros agentes nocivos antes que eles causem danos ao corpo.

Em resumo, a Imunoglobulina A Secretora é um tipo de anticorpo que protege as superfícies mucosas do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde.

Imunoglobulinas, também conhecidas como anticorpos, são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na resposta imune adaptativa. Eles são produzidos pelos linfócitos B e estão presentes no sangue e outros fluidos corporais. As imunoglobulinas possuem duas funções principais: reconhecer e se ligar a antígenos (substâncias estranhas como vírus, bactérias ou toxinas) e ativar mecanismos de defesa do corpo para neutralizar ou destruir esses antígenos.

Existem cinco classes principais de imunoglobulinas em humanos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. Cada classe desempenha funções específicas no sistema imune. Por exemplo, a IgA é importante para proteger as mucosas (superfícies internas do corpo), enquanto a IgG é a principal responsável pela neutralização e remoção de patógenos circulantes no sangue. A IgE desempenha um papel na resposta alérgica, enquanto a IgD está envolvida na ativação dos linfócitos B.

As imunoglobulinas são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas (H) e duas cadeias leves (L). As cadeias H e L estão unidas por pontes dissulfeto, formando uma estrutura em Y com dois braços de reconhecimento de antígenos e um fragmento constante (Fc), responsável pela ativação da resposta imune.

Em resumo, as imunoglobulinas são proteínas importantes no sistema imune que desempenham um papel fundamental na detecção e neutralização de antígenos estranhos, como patógenos e substâncias nocivas.

A glomerulonefrite por IgA (GN por IgA) é uma doença renal em que ocorre a inflamação dos glomérulos, as minúsculas unidades de filtração no rim responsáveis pela limpeza do sangue. A GN por IgA é caracterizada pela deposição de imunoglobulina A (IgA) nas membranas basais dos glomérulos.

Esta condição pode ser aguda ou crônica e pode variar em gravidade. Em alguns casos, a GN por IgA pode causar sintomas leves ou assintomáticos, enquanto em outros casos pode levar à insuficiência renal grave.

Os sintomas mais comuns da glomerulonefrite por IgA incluem hematuria (sangue nas urinas), proteínas na urina, edema (inchaço) em torno dos olhos e pernas, hipertensão arterial e dor abdominal. Em casos graves, a GN por IgA pode causar insuficiência renal crônica ou falha renal aguda.

A causa exata da glomerulonefrite por IgA é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma resposta anormal do sistema imunológico a determinados antígenos. Alguns fatores de risco para o desenvolvimento da GN por IgA incluem infecções respiratórias recorrentes, doenças hepáticas e certas condições genéticas.

O diagnóstico da glomerulonefrite por IgA geralmente é feito com base em exames de urina e sangue, bem como em biópsia renal. O tratamento pode incluir medicação para controlar a inflamação e a pressão arterial, terapia imunossupressora e diálise ou transplante renal em casos graves.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

"Tabes dorsalis" é um termo médico que se refere à neurosífilis terciária, uma complicação tardia da sífilis, uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum. Nesta fase avançada da doença, a infecção disseminou-se pelo corpo e afeta o sistema nervoso central.

Na tabes dorsalis, os tecidos dos nervos espinhais da medula espinal, particularmente as vias sensoriais, sofrem danos progressivos e irreversíveis. Isto pode resultar em sintomas como:

1. Perda de reflexos profundos
2. Dor neuropática, que pode ser descrita como queimante, arranhando ou choque elétrico
3. Ataxia, ou perda de coordenação muscular, levando a problemas com a marcha e o equilíbrio
4. Incontinência urinária ou fecal
5. Perda da sensação de dor, temperatura e vibração
6. Problemas de visão, como arreflexia pupilar e atrofia óptica
7. Problemas auditivos, como surdez
8. Mudanças na personalidade e no comportamento
9. Demência em estágios avançados

A tabes dorsalis é uma doença rara devido ao tratamento antibiótico precoce da sífilis. No entanto, sem o tratamento adequado, a sífilis pode progressar para esta fase tardia e causar danos irreversíveis ao sistema nervoso.

Imunoglobulina D (IgD) é um tipo de anticorpo que se encontras na classe de imunoglobulinas. É produzida pelos linfócitos B e tem um papel importante no sistema imunitário. A IgD está presente em pequenas quantidades no sangue humano e é principalmente encontrada na superfície das células B como um receptor de antígeno.

A função da IgD ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que ela desempenhe um papel em ativar as células B e iniciar uma resposta imune adaptativa quando ocorre a ligação com um antígeno específico. Além disso, a IgD pode também estar envolvida na regulação da ativação dos mastócitos e das respostas alérgicas.

A deficiência de IgD não é considerada uma condição clínica importante, pois os níveis normais de IgD variam amplamente e a sua função específica ainda não está totalmente elucidada. No entanto, alterações nos níveis de IgD podem ser um marcador para outras condições imunológicas subjacentes.

A Região de Troca de Imunoglobulinas (RTIs) é uma região localizada na membrana plasmática de células que participam do sistema imune, como os linfócitos B. Essa região é composta por proteínas especializadas chamadas receptores de Fc e canais de transcitose, que permitem a transferência direta de anticorpos (imunoglobulinas) da circulação sanguínea para o interior das células.

Essa transferência é particularmente importante no processo de neutralização de patógenos, como vírus e bactérias. Quando um anticorpo se liga a um patógeno na corrente sanguínea, ele pode ser transportado para dentro das células através da RTIs, onde é capaz de desencadear uma resposta imune mais forte e específica contra o agente infeccioso.

Em resumo, a Região de Troca de Imunoglobulinas é um mecanismo importante do sistema imune que permite a transferência direta de anticorpos da circulação sanguínea para as células envolvidas na resposta imune, aumentando assim a eficácia da defesa do organismo contra patógenos.

As "Cadeias J de Imunoglobulina" (também conhecidas como "Regiões J das Imunoglobulinas") referem-se a uma região constante encontrada nas cadeias pesadas (H) e leves (L) dos anticorpos, ou seja, as proteínas do sistema imune responsáveis pela resposta específica contra agentes estranhos.

As imunoglobulinas são formadas por duas cadeias pesadas e duas cadeias leves, unidas por pontes dissulfite. Cada cadeia é composta por diferentes domínios: um domínio variável (V) e três domínios constantes (C1, C2 e C3). A região J faz parte do domínio variável da cadeia pesada e da cadeia leve.

A região J é responsável pela diversidade das imunoglobulinas, uma vez que nesta região ocorre a recombinação somática dos genes que codificam as cadeias leves e pesadas dos anticorpos. Essa recombinação gera uma grande variedade de sequências de aminoácidos, permitindo que os anticorpos reconheçam e se ligem a um vasto número de diferentes antígenos.

Em resumo, as Cadeias J de Imunoglobulina são uma região constante dos anticorpos que desempenham um papel fundamental na diversidade e especificidade da resposta imune.

Gliadina é um tipo de proteína encontrada no glúten, presente em alguns cereais como trigo, centeio e cevada. É particularmente relevante no contexto da doença celíaca, uma condição autoimune que causa danos ao revestimento do intestino delgado em resposta à ingestão de glúten.

A gliadina é capaz de desencadear uma reação inflamatória no sistema imunológico de pessoas com predisposição genética à doença celíaca, levando ao rompimento dos dedos do intestino e a uma série de sintomas gastrointestinais e extraintestinais.

A gliadina é composta por vários péptidos, sendo o mais conhecido o péptido 33-mer, que tem sido identificado como um dos principais responsáveis pelos efeitos tóxicos da gliadina em indivíduos celíacos. No entanto, é importante notar que a gliadina não é prejudicial para todas as pessoas, apenas aquelas com doença celíaca, sensibilidade ao glúten não celíaca ou alergia ao trigo.

O complexo antígeno-anticorpo é um termo usado em medicina e biologia para se referir à ligação específica entre um antígeno (substância estrangeira que induz uma resposta imune) e um anticorpo (proteínas produzidas pelos sistemas imunológico em resposta a um antígeno). Quando um antígeno entra no corpo, as células do sistema imune produzem anticorpos específicos para esse antígeno. Esses anticorpos se ligam aos epítopos (regiões reconhecíveis) no antígeno, formando um complexo antígeno-anticorpo. Esse complexo desempenha um papel importante na resposta imune do corpo à substância estrangeira.

As Regiões Constantes de Imunoglobulinas, também conhecidas como regiões C das imunoglobulinas, referem-se a domínios estruturais comuns e funcionalmente semelhantes encontrados nas cadeias pesadas e leves de anticorpos (também chamados de imunoglobulinas). Essas regiões são altamente conservadas em termos de sequência de aminoácidos entre diferentes tipos de imunoglobulinas, o que significa que elas mantêm sua estrutura e função mesmo quando as regiões variáveis (regiões V) das imunoglobulinas mudam para se adaptar a diferentes antígenos.

Existem cinco tipos principais de regiões constantes em imunoglobulinas, designadas como α, δ, ε, γ e μ. Cada um desses tipos está associado a uma classe específica de anticorpos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM, respectivamente. As regiões constantes desempenham um papel crucial na ativação do sistema imune, mediando processos como a fixação de complemento e a interação com células do sistema imune, como os fagócitos. Além disso, as regiões constantes também contribuem para a estrutura geral dos anticorpos, mantendo sua forma e estabilidade.

Transglutaminases são um grupo de enzimas que catalisam a reação entre grupos amino de lisina e grupos carboxiamida de glutamina, resultando em ligações éter ou isopeptídicas. Existem diferentes tipos de transglutaminases encontradas em vários tecidos e organismos. A transglutaminase mais estudada é a transglutaminase tissular (tTG), que desempenha um papel importante na homeostase das proteínas no corpo humano. No entanto, também pode estar envolvida em doenças como a doença celíaca, onde a ativação anormal da tTG leva à formação de complexos antigênicos que desencadeiam uma resposta autoimune. Outras transglutaminases, como a transglutaminase microbiana e a transglutaminase de fusão, também têm sido estudadas por seus papéis em processos fisiológicos e patológicos.

Switching de Imunoglobulina, também conhecido como mudança isotípica ou classe de anticorpos, refere-se ao processo biológico no qual as células B (linfócitos B) ativadas e diferenciadas produzem diferentes tipos de imunoglobulinas (também chamadas de anticorpos) durante uma resposta imune adaptativa.

Existem cinco classes principais de imunoglobulinas em humanos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. Cada classe desempenha funções específicas na resposta imune, como a proteção contra infecções, alergias e doenças autoimunes.

O switch de classes ocorre quando uma célula B ativada altera a região constante (Fc) de seu anticorpo, mantendo a região variável (Fab) inalterada. Isso permite que a célula B continue reconhecendo e se ligando ao mesmo antígeno, mas agora com uma função diferente, dependendo da classe de imunoglobulina produzida.

A mudança de classe é mediada por elementos regulatórios chamados de "switches de classe" (CSR, do inglês Class Switch Recombination) no DNA das células B. Esses switches de classe são ativados por citocinas e outras moléculas de sinalização durante a resposta imune adaptativa. A recombinação da região constante resulta em uma nova configuração genética, permitindo que a célula B produza um anticorpo de classe diferente.

Em resumo, o switching de imunoglobulina é um processo crucial no sistema imune adaptativo, pois permite que as células B ativadas alterem a classe de anticorpos produzidos em resposta a diferentes tipos de ameaças, garantindo uma resposta imune mais eficaz e específica.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Caprolactama é um composto orgânico com a fórmula química (CH2)5NH. É um líquido incolor com um odor característico. A caprolactama é produzida em grande escala industrial como matéria-prima para a produção de nylon 6, um polímero termoplástico amplamente utilizado em fibras, filamentos e resinas.

Na medicina, a caprolactama não tem uso terapêutico conhecido. No entanto, exposições acidentais ou intencionais à caprolactama podem causar sintomas como irritação dos olhos, pele e trato respiratório. Em casos graves, a inalação de grandes quantidades de caprolactama pode levar a edema pulmonar e insuficiência respiratória. Em caso de suspeita de exposição, é importante procurar atendimento médico imediato.

... como as máscaras de deficiência os níveis elevados de certos anticorpos IgA geralmente vistos em doença celíaca. Deficiência ... Este é muito mais elevado do que a prevalência de deficiência seletiva de IgA na população em geral, o que se estimar ser cerca ... De nota, a deficiência seletiva de IgA pode complicar o diagnóstico de uma condição como essa, doença celíaca, ... Deficiência seletiva de imunoglobulina A (IgA) (ou simplesmente SIgAD) é uma imunodeficiência genética relativamente suave. As ...
... é necessário determinar os níveis de IgA total. Os tTGA devem ser verificados quanto à deficiência seletiva de IgA, que pode ... Os marcadores sorológicos de CD (IgA tecido transglutaminase [tTGA], IgA endomisial [EmA] e IgG desamidado gliadina peptídeo [ ... anemia por deficiência de ferro, deficiência de folato ou doenças auto-imunes . O NCGS também está ligado a um amplo espectro ... Até 50% dos pacientes com NCGS podem ter anticorpos AGA IgG elevados, mas raramente anticorpos AGA IgA (apenas 7% dos casos). ...
A deficiência de properdina é uma doença rara, ligada ao cromossomo X, na qual o sistema complemento é desregulado. Os ... Esse ramo do complemento é ativado por imunocomplexos de IgA, endotoxinas, polissacarídeos e parede celular bacteriana, e leva ...
Nestas secreções ela se une a um componente secretor (70.000 daltons), e forma a IgA secretora. Esta é composta por 2 unidades ... as doenças por deficiência imune e as doenças autoimunes. Antes de serem abordados esses tópicos é necessário lembrar alguns ... A função desse componente é proteger a molécula das enzimas hidrolíticas (destrutivas). O principal papel da IgA é proteger o ... IgG, também tendo a IgA que é a imunoglobulina predominante em secreções: saliva, lágrima, leite, mucosas do trato ...
IgA, na hepatite alcoólica; IgG, na hepatite autoimune. Este grupo heterogêneo de anticorpos encontra-se positivo, em geral em ... reflete um aumento na produção de bilirrubina ou deficiência na captação ou conjugação hepática. Hiperbilirrubinemia conjugada ...
... para corrigir deficiência de potássio, cálcio, cloro ou magnésio) e repouso prolongado. Em casos graves pode ser necessário ... Púrpura de Henoch-Schönlein ou Nefropatia por IgA); Transtornos genéticos (Síndrome de Alport) Toxina Shiga (Síndrome ...
A deficiência em qualquer dos elementos componentes no filme lacrimal pode levar à perda de estabilidade do mesmo, portanto a ... Dosagem de Lactoferrina lacrimal; · Dosagem de IgA; · Osmolaridade Lacrimal; 5. Biopsia de glândula lagrimal As glândulas ...
É a primeira deficiência imunológica conhecida e é classificada com outros defeitos hereditários (genéticos) do sistema ... IgA, IgM) e ausência de linfócitos B (< 1% de todos os linfócitos são linfócitos CD19+, detectados por citometria de fluxo). A ...
Physiology of IgA and IgA deficiency». J. Clin. Immunol. 21 (5): 303-9. PMID 11720003. doi:10.1023/A:1012241117984 Marks J, ... A deficiência de imunoglobulina A ocorre em 2,3% das pessoas com doença celíaca e, por sua vez, esta condição agrava em dez ... As orientações recomendam também que seja realizado em paralelo o exame da quantidade de IgA no soro, já que os celíacos com ... A anemia pode desenvolver-se de várias formas: a má absorção de ferro pode provocar anemia por deficiência de ferro, enquanto ...
Anticorpo de memória); IgA: presente na lágrima, na saliva, nas secreções do trato digestivo, respiratório e urogenital, assim ... deficiência imune rejeição pós enxerto); características físicas, químicas e fisiológicas dos componentes do sistema imune in ...
Deficiência seletiva de IgA - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... Prognóstico para deficiência seletiva de IgA Poucos pacientes com deficiência de IgA desenvolvem imunodeficiência variável ... Sinais e sintomas da deficiência seletiva de IgA A maioria dos pacientes com deficiência seletiva de IgA é assintomática; ... Evitam-se hemoprodutos que contêm IgA em pacientes com deficiência de IgA porque a IgA pode desencadear uma reação anafilática ...
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Título: Deficiência de IgA, Autoimunidade e Sicose.. Autores: Davisson do Sacramento de Lucena. Tavares, Isabela Sebusiani ...
... dos níveis de IgA antitransglutaminase tecidual ou de anticorpos IgA endomisiais em pacientes sem deficiência de IgA, seguida ... embora a deficiência secundária de dissacaridase possa persistir por mais tempo. A maioria das crianças com enterocolite ... com microabscessos neutrofílicos nas pontas das papilas dérmicas e deposição de IgA e C3 em padrão granular ao longo da zona da ... como a deficiência de lactase), reflexos neurogênicos induzidos por alimentos (p. ex., rinorreia associada a comidas ...
... especialmente em casos raros de uma deficiência no sangue de IgA e a presença de anticorpos contra IgA. ... em pacientes com hypogammaglobulinemia ou agammaglobulinemia com ou sem deficiência de IgA; ... As reações de hipersensibilidade verdadeiras ocorrem em casos extremamente raros nos quais não há IgA no sangue e há anticorpos ... Imunodeficiência de D80 com deficiência de anticorpo predominante: Doença de anticorpos frios; Agammaglobulinemia adquirido; ...
A deficiência imunológica caracteriza-se por diminuição dos linfócitos T e B, ausência de IgA em 70% dos casos e de IgE em 80 ... Pouco depois apresentava marcha levemente atáxica, quando a dosagem de IgA sérica era 157 mg/dl e a IgA da saliva, 5,3 mg/dl. ... TRIAGEM DE DEFICIÊNCIA DE CARNITINA PLASMÁTICA POR MÉTODO ENZIMÁTICO EM CRIANÇAS COM SUSPEITA DE ERROS INATOS DO METABOLISMO ( ... A deficiência de carnitina pode ser decorrente de ingestão inadequada, do bloqueio da biossíntese, do defeito no transporte ...
Deficiência importante de IgG e níveis baixos de IgA e/ou IgM associado a resposta insuficiente ou ausente à infecção ou ... D. Deficiência do fator C4.. Comentário. Temos uma paciente na 3ª década de vida com quadro de IVAS + sinusite (secreção nasal ... Na deficiência de fagócitos o quadro corresponderia ao de defeito da imunidade celular. Os defeitos específicos de células NK ... Deficiência do fator C4, com inibição da via clássica do complemento, apresentaria doenças piogênicas e autoimunes mediadas por ...
Os testes sorológicos para detectar anticorpos IgA são comumente utilizados, porém indivíduos com deficiência de IgA não podem ... Para a população de indivíduos com deficiência de IgA, a sensibilidade combinada foi de 76,7% (IC 95%: 54,7% a 90,0%) e a ... No caso de indivíduos com deficiência de IgA, a realização de teste antigliadina deaminada associada à EDA com biópsia, ... é mais acurado e custo-efetivo em pacientes com deficiência de IgA e suspeita de doença celíaca e crianças menores de dois anos ...
Os testes sorológicos para detectar anticorpos IgA são comumente utilizados, porém indivíduos com deficiência de IgA não podem ... Para a população de indivíduos com deficiência de IgA, a sensibilidade combinada foi de 76,7% (IC 95%: 54,7% a 90,0%) e a ... No caso de indivíduos com deficiência de IgA, a realização de teste antigliadina deaminada associada à EDA com biópsia, ... INTRODUCCIÓN: La hemofilia A (deficiencia de factor VIII [factor 8]) y la hemofilia B (deficiencia de factor IX [factor 9]) son ...
Na entrada em habitações privadas alugadas, há casos em que idosos, pessoas com deficiência, estrangeiros, famílias com ... Local: Iga Fureai Plaza (Iga-shi Ueno Nakamachi 2976-1). *Tema: Proteja-se de problemas contratuais!. Panelistas: Funcionários ... 3/ago/2019) Workshop de prevenção de danos ao consumidor para residentes estrangeiros em Iga. 2019年8月3日開催 外国人住民向けの消費者被害
Deficiência seletiva de IgA. * Variação consoante regiões geográficas. * Europa e América do Norte ...
Instituto de Governo Aberto (IGA). *Instituto de Inclusão Cultural e Tecnológica - Tecnoarte ... Fórum Paraibano de Luta da Pessoa com Deficiência. *Frente Favela Brasil. *Fundação Avina ...
Deficiência de Holocarboxilase Sintetase Deficiência de IgA Deficiência de IgG Deficiência de Iodo ... Deficiência de Glucosefosfatase use Doença de Depósito de Glicogênio Tipo I Deficiência de Hexosedifosfatase use Deficiência de ... Deficiência de Fibrinogênio use Afibrinogenemia Deficiência de Frutose-1,6-Bifosfatase use Deficiência de Frutose-1,6- ... Deficiência do Pool Plaquetário Deficiência Múltipla da Acil Coenzima A Desidrogenase use Deficiência Múltipla de Acil Coenzima ...
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... e IgA=38,9 mg/dL (36-165); glicemia=71,0 mg/dL (70-100); e anticorpo antiendomísio (IgA) negativo. A prova de absorção da ... Deficiência de biotina e múltiplas deficiências de carboxilase. Síndromes de má absorção secundárias à fibrose cística ou a ... 2007;56:116-24. Além disso, qualquer que seja a causa, a deficiência de zinco altera a imunidade, contribuindo para a elevada ... Deficiência de isoleucina em dietas restritivas para doença do xarope de bordo ou acidúria metilmalônica. ...
O consumo dessa alga demonstra grandes benefícios para veganos e vegetarianos estritos na prevenção da deficiência de vitamina ... como também aumentou os níveis de IgA (importante anticorpo) no leite das lactantes. ...
... amilase e IgA foram relatados na literatura.4-6 Os baixos níveis de cálcio e fósforo salivar podem favorecer aumento do risco ... preservar a amplitude de movimento e minimizar deficiência funcional. Esse tratamento de controle impõe a necessidade de ...
Indexar deficiência do fator plaquetário 1 como DEFICIÊNCIA DO FATOR V; deficiência do fator plaquetário 3 como TRANSTORNOS ... Os outros três, IGA, IGD e IGE são ligeiramente mais pesados. A distinção entre IGG, IGM, IGD, IGA e IGE é feita pela presença ... A literatura escreve sobre a enzima como uma enzima, ou sua deficiência como uma deficiência enzimática, ou a deficiência ... Cadeia leve IGA ou IGD ou IGE ou IGG ou IGM (descritor primário). HIPERGAMAGLOBULINEMIA (descritor primário). CADEIAS LEVES DE ...
Dia de São Pedro com rodas de coco e forró, em Iga... ... à pessoa com deficiência de qualquer idade, é um forte ... "Não é possível conceber políticas que pautem a inclusão, sem a participação efetiva das pessoas com deficiência. Por isso ... "Nas últimas eleições, o país contou com apenas 448 pessoas com deficiência disputando cargos eletivos, o que representa apenas ... participar da Conferência das Partes da Pessoas com Deficiência - COSP16, das Nações Unidas. O evento será realizado na sede da ...
Instituto de Governo Aberto (IGA). *Instituto de Inclusão Cultural e Tecnológica - Tecnoarte ... Fórum Paraibano de Luta da Pessoa com Deficiência. *Frente Favela Brasil. *Fundação Avina ...
  • De nota, a deficiência seletiva de IgA pode complicar o diagnóstico de uma condição como essa, doença celíaca, como as máscaras de deficiência os níveis elevados de certos anticorpos IgA geralmente vistos em doença celíaca. (wikipedia.org)
  • Atualmente, o diagnóstico é feito com base nas manifestações clínicas, dosagem sorológica de anticorpos anti-transglutaminase IgA e exame anatomopatológico por biópsia. (bvsalud.org)
  • A partir desses cinco estudos, foi possível avaliar os desfechos primários (sensibilidade e especificidade) e os desfechos secundários (valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, acurácia, razão de verossimilhança positiva e razão de verossimilhança negativa) comparando a genotipagem de HLA-DQ2, HLA-DQ8 e/ou HLA-DQ2:DQ8 com biópsia e teste sorológico de anticorpos anti-transglutaminase IgA. (bvsalud.org)
  • Isso é feito a partir da detecção de anticorpos IgA, IgM e IgG em pessoas que foram expostas ao SARS-CoV-2. (jffmedicina.net)
  • A deficiência seletiva de imunoglobulina A é um nível de IgA 7 mg/dL ( 70 mg/L, 0,4375 micromol/L) com níveis normais de IgG e IgM. (msdmanuals.com)
  • Deficiência seletiva de imunoglobulina A (IgA) (ou simplesmente SIgAD) é uma imunodeficiência genética relativamente suave. (wikipedia.org)
  • As pessoas com esta deficiência carecem de imunoglobulina A (IgA), um tipo de anticorpo que protege contra infecções das mucosas que revestem a boca, vias aéreas, e trato digestivo. (wikipedia.org)
  • Na entrada em habitações privadas alugadas, há casos em que idosos, pessoas com deficiência, estrangeiros, famílias com crianças, entre outras pessoas, sofrem com problemas na comunicação ou na apresentação de fiador (hoshonin) ou tem a solicitação recusada pelo proprietário por causa de preocupação com situações após a entrada no imóvel, entre outros casos. (mieinfo.com)
  • Entre os dias 13 a 15 de junho, o deputado federal Pedro Campos integra a comitiva brasileira que irá, em missão oficial, participar da Conferência das Partes da Pessoas com Deficiência - COSP16, das Nações Unidas. (taisparanhos.com.br)
  • Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, no Brasil, mais de 45 milhões de brasileiras e brasileiros são pessoas com deficiência, representando cerca de 21% da população, mas a representatividade em espaços de poder ainda é baixa. (taisparanhos.com.br)
  • Nas últimas eleições, o país contou com apenas 448 pessoas com deficiência disputando cargos eletivos, o que representa apenas 1,6% das 28.790 candidaturas do último pleito. (taisparanhos.com.br)
  • O total da força de trabalho inserida neste espaço também deixa a desejar, quando apenas 0,85% da ocupação laboral da Câmara são de pessoas com deficiência - 152 dentre os 17.897 profissionais", afirmou. (taisparanhos.com.br)
  • 1527/2019, pretende alterar a Lei de Cotas nas Universidades e instituir a reserva de 10% das vagas para ingresso em cursos das instituições federais de ensino superior e de ensino técnico de nível médio para as pessoas com deficiência", afirmou. (taisparanhos.com.br)
  • Não é possível conceber políticas que pautem a inclusão, sem a participação efetiva das pessoas com deficiência. (taisparanhos.com.br)
  • Existe uma incapacidade herdada à produção de imunoglobulina A (IgA), uma parte das defesas do organismo contra a infecção em superfícies do corpo (principalmente as superfícies dos aparelhos respiratório e digestivo). (wikipedia.org)
  • INTRODUÇÃO: A hemofilia A, também conhecida como hemofilia clássica, é um distúrbio hemorrágico congênito raro ligado ao cromossomo X, caracterizado por uma deficiência do fator de coagulação VIII (FVIII). (bvsalud.org)
  • Biostate ® contém outras proteínas, tais como fibrinogênio, fibronectina, imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG) e fator de crescimento transformador- b (TGF- b ), as quais estão presentes em níveis significativamente inferiores em comparação ao plasma normal. (prvademecum.com)
  • Tratamento e profilaxia de sangramentos associados à deficiência de fator VIII devido à hemofilia A. (prvademecum.com)
  • Uso: diagnóstico específico de deficiência congênita de fator V da coagulação. (laboratorioapucarana.com.br)
  • A deficiência de fator V é uma condição herdada, autossômica recessiva que ocorre com igual freqüência em homens e mulheres. (laboratorioapucarana.com.br)
  • Um estudo sugeriu que a suplementação de chlorella não apenas reduziu os níveis de dioxinas no leite materno, como também aumentou os níveis de IgA (importante anticorpo) no leite das lactantes. (oceandrop.com.br)
  • Deficiência seletiva de IgA ocorre em 1 a cada 39-57 pacientes com doença celíaca. (wikipedia.org)
  • Contudo, se um familiar tiver deficiência seletiva de IgA o risco aumenta em cerca de 50 vezes. (msdmanuals.com)
  • Ao contrário da condição relacionada ao ICV, deficiência seletiva de IgA não está associada com um risco aumentado de câncer. (wikipedia.org)
  • A acrodermatite enteropática é uma doença genética, de herança autossômica recessiva, rara e grave, que determina a deficiência de absorção intestinal do zinco, um elemento-traço essencial, requerido por mais de cem enzimas e com importante papel no metabolismo do ácido nucleico. (scielo.br)
  • Este é muito mais elevado do que a prevalência de deficiência seletiva de IgA na população em geral, o que se estimar ser cerca de 1 em 400 a 18.500, dependendo da origem étnica. (wikipedia.org)
  • Consultado em 24 de novembro de 2014 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link) «IgA Deficiency: Immunodeficiency Disorders: Merck Manual Professional» (em inglês). (wikipedia.org)
  • Chamada também de "câncer dos plasmócitos", a condição é diagnosticada quando surgem clones anormais das células plasmáticas (ou os plasmócitos) - tipo de glóbulos brancos responsáveis pela produção das proteínas imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG, por exemplo) -, que passam a se multiplicar de forma desenfreada na medula óssea, produzindo imunoglobulinas também anômalas. (einstein.br)
  • O tipo IgG é o mais comum, seguido do IgA e do cadeias leves. (einstein.br)
  • Tratamento e profilaxia de hemorragias associadas com deficiência de FVIII devido hemofilia A. (drconsulta.com)
  • O consumo dessa alga demonstra grandes benefícios para veganos e vegetarianos estritos na prevenção da deficiência de vitamina B12. (oceandrop.com.br)
  • AVALIAÇÃO ECONÔMICA (AE): A análise de custo-efetividade, para anos de vida ajustados pela qualidade, demonstrou que, ao comparar com o exame diagnóstico atualmente disponíveis no SUS (tTG-IgA associado a biopsia), o HLA DQ2/8 apresenta maior custo e menor efetividade. (bvsalud.org)
  • Quando ocorrem falhas nesse processo, o neonato apresenta deficiência nos níveis de IgG, o que o deixa vulnerável às infecções. (atpveterinaria.com.br)
  • O Benefício de Prestação Continuada, que garante um salário mínimo por mês ao idoso ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, é um forte instrumento para garantir renda básica para este público. (taisparanhos.com.br)
  • Tal deficiência está associada com a ocorrência de sangramentos, sendo os principais sintomas da doença a presença de sangramentos prolongados. (bvsalud.org)
  • Deficiência seletiva de IgA ocorre em 1 a cada 39-57 pacientes com doença celíaca. (wikipedia.org)
  • A prevalência de doença celíaca em pacientes com deficiência seletiva de IgA varia entre 10% a 30%, dependendo da população avaliada. (wikipedia.org)
  • PERGUNTA DE PESQUISA: O uso do teste sorológico antigliadina deaminada IgG para triagem é mais acurado e custo-efetivo em pacientes com deficiência de IgA e suspeita de doença celíaca e crianças menores de dois anos quando comparado à triagem com antitransglutaminase IgA e confirmação por biópsia de duodeno por via endoscópica (endoscopia digestiva alta + biópsia)? (bvsalud.org)
  • EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Este relatório incluiu oito estudos que avaliaram se o uso do teste sorológico antigliadina deaminada IgG é mais acurado em pacientes com deficiência de IgA e suspeita de doença celíaca de qualquer idade e crianças menores de dois anos quando comparado à biópsia de duodeno por via endoscópica para diagnóstico da doença celíaca. (bvsalud.org)
  • Dosagem de Imunoglobulinas: IgG, IgA e IgM - lembrando que elas são variáveis de acordo com a idade . (portalped.com.br)
  • Foram avaliadas as concentrações de leptina sérica, de imunoglobulinas (IgA, IgG, IgM e IgE), proteínas do complemento (C3 e C4) e as subpopulações linfocitárias (Linfócitos T, B e células natural killer). (ufrn.br)
  • A avaliação imunológica mostrou aumento nas concentrações de imunoglobulinas e proteínas do complemento, quando comparada com leptina sérica houve diferença estatisticamente significativa com IgA, IgM, C3 e C4. (ufrn.br)
  • as imunoglobulinas IgA, IgG e IgM em geral são utilizadas no diagnóstico de algumas imunodeficiências congênitas ou adquiridas, doenças crônicas e doenças autoimunes. (labtest.com.br)
  • Ao contrário da condição relacionada ao ICV, deficiência seletiva de IgA não está associada com um risco aumentado de câncer. (wikipedia.org)
  • No caso de indivíduos com deficiência de IgA, a realização de teste antigliadina deaminada associada à EDA com biópsia, comparada à antigliadina deaminada isolada resultaria em razão de custo-efetividade incremental (RCEI) de R$ 108,17 por biópsia evitada. (bvsalud.org)
  • A deficiência de IgG está associada à deficiência de IgA e IgM. (biotest.com)
  • Os sintomas são muito variados, pois dependem do tipo de deficiência imunológica. (estadao.com.br)
  • Por exemplo, é possível que os resultados dos exames de sangue estejam normais, porém você apresenta todos os sintomas de excesso ou deficiência de um determinado hormônio. (labvitrus.com.br)
  • Consultado em 24 de novembro de 2014 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link) «IgA Deficiency: Immunodeficiency Disorders: Merck Manual Professional» (em inglês). (wikipedia.org)
  • Considerando-se as diferenças observadas no desempenho do teste para crianças menores de dois anos e indivíduos com deficiência de IgA e suspeita de doença celíaca, foram propostas duas árvores de decisão. (bvsalud.org)
  • Há cinco anos, o Cinema da Fundação assumiu o compromisso com a comunidade com deficiência de promover, de forma gratuita, sessões acessíveis com os recursos da Audiodescrição, da Língua Brasileira de Sinais e da Legenda para Surdos e Ensurdecidos. (taisparanhos.com.br)
  • Comentários A deficiência de G6PD é uma enzimopatia comum, genética, ligada ao cromossomo X. Incide em até 10% da população. (laboratorioapolo.com.br)
  • a determinação destes analitos é útil no diagnóstico de deficiência congênita e de desordens imunológicas. (labtest.com.br)
  • O objetivo do trabalho foi identificar a presença de anormalidades imunológicas e avaliar a relação entre alterações encontradas e a deficiência de leptina. (ufrn.br)