As deformidades estruturais congênitas das extremidades superiores e inferiores coletivamente ou inespecificamente.
Anomalias estruturais congênitas da EXTREMIDADE INFERIOR.
Projeção das coxas para FORA de maneira que os joelhos ficam afastados e os tornozelos, juntos. O genu varum pode se desenvolver devido a displasias articulares e esqueléticas (ex.: OSTEOARTRITE, doença de Blount) e desnutrição (ex.: RAQUITISMO, INTOXICAÇÃO POR FLÚOR).
Proteínas que são preferencialmente expressas ou superexpressas durante o DESENVOLVIMENTO FETAL.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
Aumento da extensão mais longa de um osso para correção de deficiências anatômicas, congênitas, traumáticas ou resultantes de doença. O alongamento não é restrito a ossos longos. Os métodos cirúrgicos usuais são fixação e tração internas.
Projeção das coxas para dentro, de maneira que os joelhos ficam juntos e as pernas, separadas. O genu valgum pode se desenvolver devido a displasias articulares e esqueléticas (ex.: OSTEOARTRITE, SÍNDROME DE HURLER) e desnutrição (ex.: RAQUITISMO, INTOXICAÇÃO POR FLÚOR).
Regiões distintas de crescimento mesenquimal em ambos os flancos de um embrião durante o período de SOMITO. Os botões de extremidades revestidos pelo ECTODERMA dão origem ao membro anterior, membro posterior e eventualmente a estruturas límbicas funcionais. Culturas de botão de extremidade são utilizadas para estudar DIFERENCIAÇÃO CELULAR, ORGANOGÊNESE e MORFOGÊNESE.
Técnica de fixação de um osso utilizando um fixador externo (FIXADORES EXTERNOS) para alongar membros, corrigir pseudoartroses e outras deformidades e auxiliar na cicatrização de fraturas menos traumáticas ou patológicas, e infecções, tais como osteomielite crônica. O método foi inventado pelo cirurgião ortopédico russo Gavriil Abramovich Ilizarov (1921-1992).
As deformidades adquiridas após o nascimento como resultado de acidente ou doença. A deformidade articular está frequentemente associada com artrite reumatoide e hanseníase.
A distorção ou desfiguramento do pé ou parte do pé, adquirida através de doença ou lesão depois do parto.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Projeções mais distantes ou mais externas do corpo, como a MÃOS e PÉS.
As deformidades da mão, ou parte da mão, adquiridas depois do nascimento como o resultado de trauma ou doença.
Subunidades monoméricas de ACTINA originalmente globulares e encontradas na matriz citoplasmática de quase todas as células. São com frequência associadas com microtúbulos e podem desempenhar papel na função do citoesqueleto e/ou mediar o movimento da célula ou das organelas dentro da célula.
Anormalidades do nariz adquiridas após o nascimento devido a lesão ou doença.
As alterações ou os desvios da forma ou tamanho normais que resultam num desfiguramento do pé ocorrendo depois ou ao nascimento.
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
As alterações ou desvios da forma normal ou do tamanho que resultam numa desfiguração do pé.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
A declinação plantar do pé.
Pé deformado no qual o pé está em flexão plantar, invertido e aduzido.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Coluna vertebral ou espinal.
Alternativa para amputação em pacientes com neoplasias, isquemia, fraturas e outras afecções que acometem os membros. Em geral, são usados procedimentos cirúrgicos sofisticados, como cirurgia vascular e reconstrução, para salvar membros acometidos.
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
As alterações ou os desvios da forma e do tamanho normais que resultam no desfiguramento da mão ocorrendo antes ou ao nascimento.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Situação em que um ou mais dos arcos do pé sejam achatados.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
A distorção ou desfiguramento da orelha causados por doença ou trauma após o nascimento.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Percepção de sensações fantasmas dolorosas e não dolorosas ocorrendo seguidas à perda completa ou parcial de um membro. A maioria dos indivíduos com uma extremidade amputada terá a impressão de que o membro ainda está presente, sendo em muitos casos, uma impressão dolorosa. (Tradução livre do original: Neurol Clin 1998 Nov;16(4):919-36; Brain 1998 Sep;121(Pt 9):1603-30)
As anormalidades estruturais congênitas e deformidades do sistema musculoesquelético.
Deslocamento lateral do dedo grande do pé (HALLUX), produzindo deformidade da primeira ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA com formação de calo, bursa ou joanete sobre a proeminência óssea.
Anomalia do desenvolvimento na qual o esterno inferior está deslocado posteriormente e deformado de forma côncava, resultando num tórax em forma de funil.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Estado caracterizado por uma série de sintomas digitais inter-relacionados e alterações das articulações dos dedos menores e da ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA do PÉ. A síndrome pode incluir alguns ou todos os seguintes estados: artelho em forma de martelo, pinça, macete, sobreposição do quinto artelho, artelho encurvado, EXOSTOSE, HIPEROSTOSE, heloma interdigital ou artelho contraído.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
União dos fragmentos de um osso fraturado em uma posição defeituosa ou anormal. Se dois ossos paralelos um com o outro, se unirem por tecido ósseo, o resultado é uma união cruzada.
Aparelho rígido ou flexível usado para manter em posição uma parte desviada ou móvel, ou para manter no lugar e proteger uma parte traumatizada. (Dorland, 28a ed)
O mais interno e maior osso do ANTEBRAÇO.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Alongamento ósseo por tração mecânica gradual. Um dispositivo de fixação externa produz uma tração ao longo da placa óssea. A técnica foi originalmente aplicada a ossos longos, mas recentemente o método tem sido adaptado para uso em implantes mandibulares e cirurgias maxilofaciais.
Anomalia dos maxilares ou dos dentes que afeta o contorno da face. Pode ser adquirida ou congênita.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Aparelho ortopédico (órtese) usado para suportar, alinhar ou manter partes do corpo em posição correta. (Dorland, 28a ed)
Procedimento cirúrgico pelo qual um tendão é cortado na sua inserção e colocado numa região anatômica distante da inserção original. O tendão permanece ligado ao ponto de origem e retira a função de um músculo inativado por trauma ou doença.
Parte do pé entre os ossos do tarso e os DEDOS DO PÉ.
Aparelhos utilizados para suportar, alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função de partes móveis do corpo.
Flexão persistente ou contratura de uma articulação.
Aplasia ou hipoplasia grosseira de um ou mais ossos longos de um ou mais membros. O conceito inclui amelia, hemimelia, focomelia e sirenomelia.
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
Segmentação cirúrgica de um tendão para atenuar uma deformação que é causada por encurtamento congênito ou adquirido de um músculo (Tradução livre do original: Stedman, 27th ed). A tenotomia é realizada para aumentar o tamanho de um músculo que tenha se desenvolvido de forma errada ou que esteja encurtado e resistente ao estiramento.
Articulação entre um osso do metatarso (OSSOS DO METATARSO) e uma falange.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
O deslocamento dos ossos para fora do seu alinhamento em relação com as articulações. Ele pode ser congênito ou traumático na sua origem.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Parte anterior do pé incluindo os ossos metatársicos e os DEDOS DO PÉ.
A fixação cirúrgica de uma articulação por um procedimento destinado a realizar a fusão das superfícies articulares por promover a proliferação das células ósseas. (Dorland, 28a ed)
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
Membro dianteiro de um quadrúpede.
Processo patológico mecânico que pode levar a falhas no quadril. É causado por anormalidades do ACETÁBULO e/ou FÊMUR combinadas com movimento intenso do quadril que levam a colisões repetitivas que danificam as estruturas de tecido mole.
Tipo particular de NECROSE DA CABEÇA DO FÊMUR que ocorre em crianças, na maior parte das vezes do sexo masculino, com um curso de quatro anos ou mais.
Cinco ossos longos do METATARSO que se articulam proximalmente com os OSSOS DO TARSO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Manipulação planejada e cuidadosa da musculatura esquelética, extremidades e coluna vertebral, para aumentar o movimento. O termo é às vezes utilizado para denotar a sequência precisa de movimentos de uma articulação, para determinar a presença de alguma doença ou reduzir um deslocamento. No caso de fraturas, a manipulação ortopédica pode produzir um melhor posicionamento e alinhamento da fratura.
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Torção ou rotação anormal de uma parte ou membro do corpo em seus eixos.
Parede externa do tórax contendo PELE, FASCIA profunda, VÉRTEBRAS TORÁCICAS, COSTELAS, ESTERNO e MÚSCULOS.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Degeneração progressiva crônica da porção que suporta esforço de uma articulação, com alterações hipertróficas bizarras na periferia; ela constitui usualmente uma complicação de uma doença neurológica tal como TABES DORSALIS, siringomielia ou neuropatia diabética. A perda de sensibilidade leva a relaxamento das estruturas de sustentação e instabilidade crônica da articulação. (Dorland, 28a ed)
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades da maxila e da face ou ossos faciais.
Cada uma das duas extremidades traseiras de animais terrestres não primatas, que apresentam quatro membros. Geralmente é constituído por FÊMUR, TÍBIA, FÍBULA, OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e DEDOS DO PÉ. (Tradução livre do original: Storer et al., General Zoology, 6th ed, p 73)
Doenças das raizes cervicais (primeiras raizes torácicas), tronco nervoso, medula e componentes nervosos periféricos do PLEXO BRAQUIAL. As manifestações clínicas incluem dor regional, PARESTESIA, FRAQUEZA MUSCULAR e diminuição da sensação (HIPESTESIA) na extremidade superior. Estes transtornos podem estar associados com trauma (incluindo TRAUMATISMOS DO NASCIMENTO), SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO, NEOPLASIAS, NEURITE, RADIOTERAPIA e outras afecções.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo os dedos.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Também chamada de omoplata, é um osso triangular chato, um par dos quais forma a parte posterior da cintura escapular.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Aplica-se aos movimentos do antebraço voltando a palma para frente ou para cima. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de adução e inversão.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
O menor e mais externo dos dois ossos do ANTEBRAÇO, paralelo à ULNA que se torce sobre si mesmo parcialmente.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Dedo mais interno do pé de PRIMATAS.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Aplica-se a movimentos do antebraço para deslocar a palma para trás ou para baixo. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de eversão e abdução nas articulações do tarso e do metatarso (deslocando o pé para cima e para dentro, em direção à linha média do corpo).
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
A ausência congênita de ou os defeitos das estruturas maxilomandibulares.
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do PÉ, formando o CALCANHAR.
O segundo maior OSSO DO TARSO. Articula-se com a TÍBIA e a FÍBULA para formar a ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO.
Qualquer um dos cinco dígitos terminais do PÉ de vertebrados.
Ramo da cirurgia voltado (concerned) para a restauração, reconstrução, ou melhora [do desempenho] de estruturas defeituosas, lesadas, ou ausentes.
Herniação congênita ou raramente adquirida dos tecidos meníngeos e da medula espinhal, devido a defeito ósseo na coluna vertebral. A maioria destes defeitos ocorre na região lombossacral. Entre os sinais clínicos estão PARAPLEGIA, perda da sensação na parte inferior do corpo e incontinência. Esta afecção pode estar associada com MALFORMAÇÃO DE ARNOLD-CHIARI e HIDROCEFALIA. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, pp35-6)
Uma fratura na tíbia refere-se a uma lesão óssea que ocorre quando existe uma quebra ou rachadura no osso da perna inferior, geralmente como resultado de trauma físico ou stress repetitivo.
Luxação congênita do quadril que geralmente inclui a subluxação da cabeça do fêmur, displasia acetabular e luxação completa da cabeça do fêmur do acetábulo verdadeiro. Essa afecção ocorre em aproximadamente 1 a cada 1000 nascimentos vivos e é mais comum no gênero feminino que no masculino.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Transtornos anatômicos e funcionais afetando o pé.
Remoção cirúrgica de costelas, permitindo à parede torácica mover-se para dentro e colapsar um pulmão doente. (Dorland, 28a ed)
Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Sapatos referem-se a calçados fechados, geralmente compostos por sola, talhe e parte superior, projetados para proteger os pés do usuário contra condições adversas e traumatismos durante a atividade diária.
Defeito congênito comum da fusão do arco vertebral sem protrusão da medula espinhal ou meninges. A lesão também é coberta pela pele. As vértebras L5 e S1 são as mais comumente envolvidas. A afecção pode estar associada com uma área coberta de pele hiperpigmentada, um seio dérmico ou um pedaço anormal de cabelo. A maioria dos indivíduos com esta malformação é assintomática, embora haja uma incidência elevada da síndrome da medula e ESPONDILOSE lombar. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p34)
A concavidade anterior da curvatura das espinhas lombar e cervical vistas de lado. O termo normalmente refere-se a um aumento anormal da curvatura (dorso em sela, dorso escavado, curvatura para trás). Ela não inclui a lordose como a postura normal de procriação de certos animais (POSTURA, COMPORTAMENTO SEXUAL ANIMAL).
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Malformações de órgãos ou partes do corpo durante o desenvolvimento no útero.
Paralisia devido à lesão recebida no parto. (Dorland, 28a ed)
Afecção caracterizada por endurecimento do PÊNIS devido à formação de placas fibrosas na parte dorsolateral do órgão, geralmente envolvendo a membrana (túnica albugínea) ao redor do tecido erétil (corpo cavernoso do pênis). Isto pode causar uma deformidade dolorosa na haste peniana ou constrição da uretra, ou ambas.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a perna.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Doença articular degenerativa envolvendo a COLUNA VERTEBRAL. É caracterizada por deterioração progressiva da CARTILAGEM ARTICULAR espinhal, geralmente com espessamento do osso subcondral e crescimento de esporão ósseo (OSTEÓFITO).
Crescimento benigno da cartilagem nas metáfises de vários ossos.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Tipo de osteocondrose juvenil que afeta o disco fibrocartilaginoso (DISCO INTERVERTEBRAL) nas regiões torácica ou toracolombar da COLUNA VERTEBRAL. É caracterizada por uma concavidade à frente na CURVATURA DA COLUNA VERTEBRAL ou CIFOSE.
Modo ou estilo de andar.
Parte da pelve que compreende o encaixe pélvico onde a cabeça do FÊMUR se junta para formar a ARTICULAÇÃO DO QUADRIL (articulação acetabulofemoral).
Trauma anóxico ou mecânico, provocado no recém-nascido durante o trabalho de parto ou nascimento.
Procedimentos cirúrgicos conduzidos com o auxílio de computadores. Isto é mais frequente em cirurgias ortopédica e laparoscópica para colocação de implantes e orientação dos instrumentos. A cirugia dirigida por imagem interativamente combina com a tomografia computadorizada prévia ou imagens por ressonância magnética (MRI) com vídeo de tempo real.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Articulação dobradiça que conecta o ANTEBRAÇO ao BRAÇO.
Transtorno presente no recém-nascido, no qual a constrição aumenta ou diminui, causando depressões de tecido mole, digitais, extremidades ou membros em círculos, e algumas vezes, o pescoço, tórax, ou abdômen. Pode estar associado com amputações intrauterinas.
Operação cirúrgica plástica no nariz, reconstrutora, restauradora ou cosmética. (Dorland, 28a ed)
Formada pela articulação do tálus com o calcâneo.
Ossos na porção livre da extremidade inferior em seres humanos (e de qualquer das quatro extremidades nos animais). FÊMUR, PATELA, TÍBIA e FÍBULA estão entre eles.
Qualquer afecção do grupo de afecções ósseas que envolvem um ou mais centros de ossificação (EPÍFISES). É caracterizada por degeneração ou NECROSE seguida por revascularização e re-ossificação. A osteocondrose frequentemente ocorre em crianças, causando vários níveis de disconforto ou dor. Há muitos epônimos para áreas afetadas específicas, como navicular do tarso (Doença de Kohler) e tuberosidade da tíbia (Doença de Osgood-Schlatter).
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Articulação formada pela extremidade distal do RÁDIO, pelo disco articular da articulação radioulnar distal, e pelo grupo proximal dos OSSOS DO CARPO (OSSO ESCAFOIDE, OSSO SEMILUNAR e osso triquetral).
Doenças dos OSSOS.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Posição ou atitude do corpo.
Fixação e imobilidade de uma articulação.
Anomalia congênita da mão ou pé, marcada pela presença de dedos supranumerários.
Porção do tubo renal (em forma de U), na MEDULA RENAL, constituída por uma alça descendente e uma ascendente. Situada entre o TÚBULO RENAL PROXIMAL e o TÚBULOS RENAL DISTAL.
Fraturas do fêmur.
Fechamentos prematuros de uma ou mais SUTURAS DO CRÂNIO. Frequentemente resulta em plagiocefalia. As craniossinostoses que envolvem suturas múltiplas estão algumas vezes associadas com síndromes congênitas como ACROCEFALOSSINDACTILIA e DISOSTOSE CRANIOFACIAL.
Deformidades na estrutura ou aparência da unha, entre elas hipertrofia, rachaduras, sulcos, etc. As doenças genéticas, como PAQUIONÍQUIA CONGÊNITA pode resultar em unhas malformadas.
Articulação, em cada dedo, entre a cabeça de uma falange e a base da falange distal a ela.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Cirurgia feita nos órgãos torácicos, mais comumente nos pulmões e coração.
Estado caracterizado por uma ampla faixa de distúrbios progressivos que variam da TENOSINUVITE à ruptura do tendão, com ou sem colapso da parte posterior do pé para uma deformidade do PÉ CHATO fixa e rígida. As alterações patológicas podem envolver tendões relacionados, ligamentos, estruturas da articulação do TORNOZELO, regiões posterior e medial do pé. A disfunção do tendão tibial posterior é a causa mais comum da deformidade adquirida do pé chato em adultos.
Grupo heterogêneo de transtornos motores não progressivos causados por lesões cerebrais crônicas, que se originam no período pré-natal, período perinatal ou primeiros cinco anos de vida. Os quatro subtipos principais são espástico, atetoide, atáxico e paralisia cerebral mista, sendo a forma espástica a mais comum. O transtorno motor pode variar desde dificuldades no controle motor fino à espasticidade severa (v. ESPASTICIDADE MUSCULAR) em todos os membros. A diplegia espástica (doença de Little) é o subtipo mais comum, e é caracterizado por espasticidade mais proeminente nas pernas que nos braços. Esta afecção pode estar associada com LEUCOMALÁCIA PERIVENTRICULAR. (Tradução livre do original: Dev Med Child Neurol 1998 Aug;40(8):520-7)
Deslocamento (congênito ou adquirido) do grande dedo do pé (HALLUX) na direção da linha média ou se afastando dos outros DEDOS DO PÉ.

Deformidades congênitas dos membros referem-se a anomalias estruturais e funcionais presentes no nascimento que afetam os braços ou pernas. Estas podem variar de graus leves a graves e podem incluir:

1. Membro ausente ou subdesenvolvido (ameba)
2. Extremidades adicionais (polidactilia ou síndactilia)
3. Curvaturas anormais dos ossos (deformidade em cunha ou deformidade em gancho)
4. Articulações com movimento limitado ou rígidas
5. Tecidos moles excessivos ou deficientes

As causas podem ser genéticas, ambientais ou desconhecidas. Alguns exemplos de síndromes que apresentam deformidades congênitas dos membros incluem a síndrome de Down, a síndrome de Apert e a displasia espondiloepifisária congênita. O tratamento depende do tipo e da gravidade da deformidade e pode incluir terapia física, ortóteses, cirurgia ou combinações delas.

Deformidades congênitas das extremidades inferiores referem-se a defeitos estruturais e morfológicos presentes no nascimento que afetam os ossos, músculos, articulações ou tecidos moles dos membros inferiores. Estas anormalidades podem variar em gravidade, desde formas leves e simples até deformidades complexas e desabilitantes que limitam a função e mobilidade.

Existem diversos tipos de deformidades congênitas das extremidades inferiores, incluindo:

1. **Femur curto:** O fêmur (ossos do quadríceps) é significativamente mais curto do que o normal, o que pode resultar em pernas desiguais em comprimento e problemas de alinhamento.

2. **Displasia da Hanche:** Também conhecida como luxação congénita da hanche, nesta condição a articulação da anca está deslocada ou instável, o que pode levar ao desenvolvimento de uma coxa torta.

3. **Pés equinovaros:** Também chamados de pés tortos congênitos, nesta condição os pés estão girados para dentro e apontam para baixo, o que pode ser acompanhado por um arco mais baixo ou inexistente.

4. **Clubfoot:** Uma forma grave de pé torto congénito em que o pé está girado para dentro e para baixo, com os calcanhares deslocados e a musculatura do pé encurtada e rígida.

5. **Genua vara:** Também chamada de pernas arqueadas, nesta condição as pernas apresentam um arco excessivo, o que pode resultar em dificuldades de caminhada e postura.

6. **Síndrome da Extremidade Mergulhador:** Uma rara condição congénita na qual uma ou mais extremidades estão subdesenvolvidas e apresentam defeitos nos ossos, músculos e nervos.

7. **Problemas de crescimento:** Alguns distúrbios genéticos podem causar problemas de crescimento nas extremidades, como membros mais curtos ou alongados do que o normal.

8. **Polidactilia:** Uma condição congénita na qual uma pessoa nasce com mais dedos ou dedos adicionais em uma ou ambas as mãos e/ou pés.

9. **Síndactilia:** Uma condição congénita na qual os dedos das mãos ou dos pés estão unidos uns aos outros.

10. **Ectrodactilia:** Uma condição congénita rara em que uma ou mais extremidades apresentam defeitos graves, como falta de dedos ou partes do pé ou da mão.

Genu varum, também conhecido como "pernas em forma de X" ou "coxa valga", é uma condição ortopédica em que a parte inferior da perna se curva para fora e as joelhos se encontram em excesso no meio, criando um padrão semelhante à letra "X". A distância entre os joelhos quando as pernas estão juntas é maior do que o normal. Essa condição geralmente é observada em crianças pequenas e costuma se resolver naturalmente à medida que a criança cresce. No entanto, em alguns casos, especialmente quando identificado em idades mais avançadas ou associado a outros sinais clínicos, o genu varum pode indicar uma condição subjacente, como displasia de quadril, raquitismo ou tumores ósseos. Em tais situações, um exame médico e tratamento adequados são necessários.

Proteínas fetais referem-se a um grupo específico de proteínas que são produzidas principalmente pelo feto durante a gravidez e podem ser detectadas no sangue materno. Elas são usadas como marcadores para avaliar o crescimento e desenvolvimento do feto, além de detectar possíveis problemas ou condições anormais.

Existem três principais proteínas fetais que são frequentemente medidas:

1. AFP (Alpha-Fetoproteína): É produzida pelo fígado do feto e pode ser detectada em altos níveis no sangue materno, especialmente durante as primeiras 12 a 14 semanas de gravidez. Altos níveis de AFP podem indicar defeitos no tubo neural (por exemplo, spina bifida) ou outras anormalidades fetais, como excesso de líquido amniótico (polihidramniose).

2. hCG (Gonadotrofina coriónica humana): É produzida pelo sinciciotrófico, que é uma célula presente na placenta. A hCG pode ser detectada em níveis elevados no sangue materno logo após a concepção e permanece alta durante o primeiro trimestre de gravidez. Baixos níveis de hCG podem indicar um risco aumentado de aborto espontâneo ou síndrome de Down (trissomia 21).

3. Estriol: É produzido pelo feto e pela placenta. O estriol materno é uma forma de estriol que é produzida a partir da decomposição da forma fetal do estriol. Níveis baixos de estriol podem indicar um risco aumentado de síndrome de Down (trissomia 21) ou restrição do crescimento intrauterino (RCIU).

A medição das proteínas fetais é geralmente feita por meio de exames de sangue e, em alguns casos, por meio de análises de urina. Esses exames são frequentemente combinados com outras informações, como idade materna avançada, antecedentes familiares e história clínica, para avaliar o risco de anomalias cromossômicas ou problemas durante a gravidez.

Desigualdade de Membros Inferiores, em termos médicos, refere-se à condição em que há diferenças significativas na comprimento, forma ou força entre as extremidades inferiores (pernas) de um indivíduo. Essa desigualdade pode ser causada por diversos fatores, como problemas ortopédicos congênitos ou adquiridos, lesões, doenças degenerativas ou neurológicas.

As disparidades podem manifestar-se em diferentes aspectos:

1. Comprimento: Uma perna pode ser mais longa que a outra, uma condição conhecida como "dismetria". Isto pode resultar de problemas na coluna vertebral, quadril, joelho ou tornozelo, ou mesmo devido ao crescimento desigual das extremidades durante a infância.

2. Forma: A forma da perna também pode ser afetada, com um membro inferior apresentando curvaturas anormais (como escolioses ou lordoses) ou deformações dos ossos e articulações.

3. Força: Uma perna pode ter menos força do que a outra, afetando a capacidade de marcha e equilíbrio. Isso pode ser causado por lesões nos músculos, tendões ou nervos, como no caso da paralisia de um lado do corpo (como em alguns casos de AVC).

A desigualdade dos membros inferiores pode causar problemas significativos na mobilidade e qualidade de vida de uma pessoa, especialmente se não for tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar avaliação médica e fisioterápica para diagnosticar e gerenciar essa condição.

O alongamento ósseo é um processo em que o tamanho dos osso é aumentado, geralmente por meios cirúrgicos. Essa técnica é comumente usada no tratamento de diferentes condições ortopédicas, como a extrema curtoxa do membro inferior ou superior, para corrigir diferenças na comprimento dos membros, além de ser uma etapa fundamental em alguns procedimentos de reconstrução óssea.

Existem basicamente dois métodos principais para realizar o alongamento ósseo: o alongamento gradual e a técnica de cortiagem. No alongamento gradual, um dispositivo fixador externo é acoplado ao osso, com uma barra que une duas ou mais hastes que são gradualmente afastadas entre si em intervalos regulares, estimulando o crescimento ósseo no local do corte. Já a técnica de cortiagem envolve realizar um corte controlado no osso, seguido pela introdução de um dispositivo que é gradualmente expandido ao longo de alguns dias ou semanas, o que resulta no alongamento do osso.

O processo de alongamento ósseo estimula a formação de novo tecido ósseo e tecido conjuntivo na região afetada, levando ao aumento do comprimento do osso. Após o alcançar o comprimento desejado, geralmente é necessário um período de consolidamento para garantir a fixação e fortalecimento do novo tecido ósseo.

Embora o alongamento ósseo seja uma técnica eficaz no tratamento de várias condições ortopédicas, é importante ressaltar que esse procedimento possui riscos associados, como infecção, dor, lesões nervosas ou vasculares, e complicações relacionadas ao uso do dispositivo de alongamento. Portanto, o longo processo de alongamento ósseo deve ser realizado por profissionais qualificados e com experiência nessa área específica.

Genu valgum, também conhecido como "joelhos em cotovelo" ou "pernas em X", é uma condição ortopédica na qual as pernas se curvam para dentro no joelho, fazendo com que os joelhos toquem um ao outro quando as pernas estão estendidas. Isso geralmente resulta em uma largura aumentada entre os tornozelos em comparação com a distância entre os quadris. A gravidade da condição pode variar de leve a séria e pode afetar a capacidade da pessoa de andar ou realizar outras atividades diárias. Em casos graves, o genu valgum pode causar dor, desalinhamento articular e danos à cartilagem, aumentando o risco de desenvolver artrite no joelho. Geralmente, essa condição é mais comum em crianças pequenas e costuma se corrigir à medida que a criança cresce, mas em alguns casos, especialmente quando é grave ou bilateral, o tratamento pode ser necessário.

"Botões de extremidades" é um termo informal que geralmente se refere a excrescências benignas (não cancerosas) da pele que ocorrem em áreas como as mãos, punhos, pés ou tornozelos. Essas excrecências são conhecidas na terminologia médica como "digitiformes exostoses" ou simplesmente "exostoses subunguais". Eles geralmente se apresentam como pequenas proeminências duras e semelhantes a um botão sob as unhas ou nas articulações das extremidades.

Embora incomuns, as exostoses subunguais podem ser causadas por vários fatores, incluindo traumatismos repetitivos, alterações degenerativas das articulações e doenças genéticas ou congênitas. Embora geralmente sejam assintomáticos, às vezes podem causar alguma dor ou incomodidade, especialmente durante a atividade física ou o uso de calçados apertados.

Se os "botões de extremidades" forem causadores de sintomas significativos ou preocupação estética, um médico pode recomendar tratamentos como a remoção cirúrgica. No entanto, é importante consultar um profissional médico para obter um diagnóstico e orientação adequados sobre o melhor curso de ação a ser seguido.

A Técnica de Ilizarov é um método cirúrgico avançado e especializado usado para tratar diferentes condições ortopédicas, como fraturas complexas, deficiências de comprimento das extremidades, deformidades angulares e outras aplicações na reconstrução óssea e articulada. Essa técnica foi desenvolvida pelo cirurgião russo Gavriil Abramovich Ilizarov no final da década de 1950.

O método consiste em fixar o osso lesionado ou a extremidade afetada com um quadro externo circular, composto por barras e alças metálicas, que são ajustadas periodicamente para permitir a distração óssea controlada. Ao longo do tempo, esse processo gradual de alongamento induz a formação de novo tecido ósseo e tecidual entre os fragmentos ósseos, levando ao reparo e à reconstrução da estrutura óssea e dos tecidos moles circundantes.

A Técnica de Ilizarov oferece diversas vantagens em comparação a outros métodos cirúrgicos, como:

1. A possibilidade de realizar o tratamento enquanto preserva a irrigação sanguínea e inervação dos tecidos;
2. O controle preciso da distração óssea, permitindo uma reconstrução gradual e adaptada às necessidades do paciente;
3. A capacidade de corrigir deformidades complexas em estágios progressivos, minimizando a necessidade de cirurgias adicionais;
4. A possibilidade de obter bons resultados funcionais e cosméticos, mesmo em casos graves e complicados.

No entanto, é importante ressaltar que a Técnica de Ilizarov requer um extenso treinamento e experiência por parte dos profissionais de saúde responsáveis pelo tratamento, além de uma adequada avaliação prévia do paciente para garantir as condições necessárias ao sucesso do procedimento.

As deformidades articulares adquiridas referem-se a alterações na forma ou posição dos órgãos do movimento (articulações, músculos, tendões e ligamentos) que ocorrem após o nascimento. Essas deformidades podem resultar de vários fatores, como doenças inflamatórias (como artrite reumatoide), lesões, infecções, neoplasias ou falhas na cicatrização de feridas. Além disso, a inatividade prolongada ou o uso impróprio dos membros também podem levar ao desenvolvimento de deformidades articulares adquiridas.

As consequências dessas deformidades variam em severidade e podem incluir dor, rigidez articular, limitação funcional e alterações na aparência física. O tratamento geralmente envolve medidas conservadoras, como fisioterapia e órteses, mas em casos graves pode ser necessária a cirurgia para corrigir as deformidades e prevenir complicações adicionais.

As deformidades adquiridas do pé referem-se a alterações estruturais e funcionais no pé que ocorrem após o nascimento, geralmente devido a fatores traumáticos, biomecânicos ou patológicos. Essas deformidades podem resultar em dor, comprometimento da marcha e diminuição da qualidade de vida. Exemplos comuns de deformidades adquiridas do pé incluem o pé plano adulto, o hálux valgo (deformidade em "oieiro"), o dedão martelo e a fratura de fatores de stress repetitivos. O tratamento dessas condições pode envolver medidas conservadoras, como fisioterapia, órteses e calçados especiais, ou intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e do impacto funcional das deformidades.

Fixadores externos são dispositivos ortopédicos usados na cirurgia ortopédica para fixar e alinhar fraturas ou ossos deslocados. Eles consistem em barras e travas metálicas que são afixadas à pele ao redor da área afetada com parafusos ou ganchos. Os fixadores externos permitem que as partes móveis do esqueleto se movam livremente, enquanto mantêm a estabilidade necessária para a cura e consolidação da fratura. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas e no tratamento de infecções ósseas. A configuração e posicionamento dos fixadores externos são específicos para cada caso clínico e são definidos com base na localização da fratura, no tipo de alinhamento necessário e nas condições do paciente.

Em medicina, as extremidades referem-se aos membros periféricos do corpo humano, geralmente consistindo em braços e pernas. As extremidades superiores incluem o ombro, braço, antebraço, punho e mão, enquanto as extremidades inferiores incluem a coxa, perna, tornozelo e pé. Essas estruturas são compostas por ossos, músculos, tendões, ligamentos, articulações, nervos e vasos sanguíneos que trabalham em conjunto para permitir a movimentação, suporte e sensibilidade tátil e proprioceptiva. Algumas condições médicas podem afetar as extremidades, como doenças ósseas, neuromusculares e vasculares, entre outras.

As deformidades adquiridas da mão referem-se a alterações estruturais e funcionais na mão que ocorrem após o nascimento, geralmente devido a trauma, doença ou envelhecimento. Essas deformidades podem resultar em dificuldades para realizar atividades diárias, como escrever, segurar objetos e manusear itens. Algumas causas comuns de deformidades adquiridas da mão incluem fraturas, tendinite, artrite reumatoide, doença de Dupuytren e lesões nervosas. O tratamento dessas deformidades pode envolver terapia ocupacional, fisioterapia, ortopedia, medicamentos ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade da deformidade.

As proteínas dos microfilamentos pertencem a um tipo de fibrilas proteicas encontradas no citoplasma das células, desempenhando um papel fundamental na determinação da forma e estrutura celular, além de participarem em diversos processos dinâmicos como o movimento citoplasmático e a divisão celular.

Os microfilamentos são formados principalmente por actina, uma proteína globular que se polimeriza em fibras helicoidais de 6 a 7 nanômetros de diâmetro. A actina é frequentemente encontrada associada com outras proteínas reguladororas e adaptadoras, como a miosina, tropomodina, tropomiosina e a cross-linking protein, que desempenham um papel importante na estabilização e organização dos microfilamentos.

As proteínas dos microfilamentos estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo o movimento citoplasmático, a divisão celular, a adesão celular e a motilidade celular. Além disso, elas também desempenham um papel importante na resposta às forças mecânicas e no estabelecimento de contatos entre células e entre células e a matriz extracelular.

Em resumo, as proteínas dos microfilamentos são uma classe importante de proteínas estruturais que desempenham um papel fundamental na determinação da forma e função celular, participando em uma variedade de processos dinâmicos e mecânicos.

As deformidades adquiridas nasais referem-se a alterações na forma ou estrutura do nariz que ocorrem após o nascimento. Elas podem resultar de vários fatores, como trauma facial, infecções, câncer ou outras condições médicas. As deformidades adquiridas nasais podem causar problemas estéticos e funcionais, como dificuldades para respirar corretamente pela nariz. O tratamento geralmente inclui cirurgia reconstrutiva para reparar a estrutura do nariz e restaurar sua função normal.

Deformidades congênitas do pé referem-se a um grupo de condições em que o pé apresenta anormalidades estruturais presentes desde o nascimento. Existem vários tipos de deformidades congênitas do pé, incluindo:

1. Pés tortos congénitos (CTCF - Congenital Talipes Equinovarus): É a deformidade congênita mais comum do pé, afetando aproximadamente 1 em cada 1000 recém-nascidos. Nesta condição, o pé está voltado para dentro e para baixo, com o calcanhar inclinado para dentro e o tendão de Aquiles encurtado.

2. Pés equinovaros: Similar ao pé torto congénito, mas menos severa, esta deformidade é caracterizada por um pé voltado para dentro e um calcanhar inclinado para dentro. No entanto, a diferença está na falta de torção do tornozelo e no comprimento normal do tendão de Aquiles.

3. Pés metatarsos varos: Nesta condição, o pé tem uma forma alongada com um arco aumentado e os dedos do pé apontam para baixo e para dentro. Também é conhecido como "pés em martelo" ou "pés em garra".

4. Pés calcaneovalgos: Caracteriza-se por um pé com o calcanhar inclinado para cima, o tendão de Aquiles encurtado e os dedos do pé apontando para baixo e para dentro. É uma condição rara e geralmente associada a outras anormalidades congénitas.

5. Pés convexos: Nesta deformidade, o pé tem uma forma alongada com um arco aumentado e os dedos do pé apontam para cima em vez de downward. É uma condição rara e geralmente associada a outras anormalidades congénitas.

As causas das deformidades congénitas do pé podem incluir genes herdados, exposição a certos medicamentos ou drogas durante a gravidez, problemas na formação do feto e exposição à radiação durante a gravidez. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento depende da gravedade da deformidade e pode incluir fisioterapia, órteses, calçados especiais ou cirurgia.

As curvaturas da coluna vertebral, também conhecidas como "postura normal da coluna," são padrões naturais de curva na coluna vertebral vistos em indivíduos sadios. Existem quatro curvaturas principais:

1. Cifose cervical: é a curva natural da região superior do pescoço (coluna cervical), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

2. Lordose torácica: é a curva natural da região média da coluna (coluna torácica), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

3. Cifose lombar: é a curva natural da região inferior da coluna (coluna lombar), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 60 graos.

4. Lordose sacral: é a curva natural da base da coluna vertebral (parte inferior da coluna lombar e do sacro), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 75 graus.

Essas curvaturas desempenham um papel importante na absorção de choques, equilíbrio e distribuição do peso corporal. Desvios desses padrões podem resultar em problemas de postura ou outras condições de saúde relacionadas à coluna vertebral.

Deformidades do pé são condições em que o pé, ou parte dele, assume uma forma ou posição anormal que pode afetar a sua função e causar dor ou desconforto. Existem vários tipos de deformidades do pé, incluindo:

1. Pés planos (Pes Planus): É uma condição em que o arco do pé é baixo ou inexistente, fazendo com que a planta do pé fique plana quando estando em pé.
2. Pés chato reto (Pes Cavus): É o oposto de pés planos, neste caso a pessoa tem um arco alto no pé, o que pode causar pressão excessiva em outras partes do pé.
3. Hallux Valgus: Também conhecido como o "hálux dodedo do pé", é uma deformidade na qual o hálux (o dedão grande) desvia para fora, às vezes até o ponto em que toca o segundo dedo do pé. Isto pode resultar num bunião, um bôlo ósseo na base do dedão grande.
4. Dedos em martelo: São dedos do pé permanentemente dobrados em forma de martelo, geralmente os dedos do meio ou o dedão menor.
5. Pés tortos congênitos (Equinovarus): É uma condição na qual o pé está torcido para dentro e para baixo, geralmente presente desde o nascimento.
6. Sindactilia: É uma condição em que dois ou mais dedos do pé estão unidos em parte ou totalmente.
7. Pés reumáticos: São deformidades do pé causadas por doenças reumáticas, como artrite reumatoide, que causem inflamação nas articulações do pé.

Essas condições podem ser tratadas com medidas conservadoras, como calçados adequados, órteses e fisioterapia, mas em alguns casos pode ser necessário cirurgia para corrigir a deformidade.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

Osteotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que é feita uma corte ou separação intencional em um osso. Essa técnica é usada para corrigir deformidades ósseas, alinhar os ossos de forma adequada e realinhar articulações deslocadas ou com problemas de alinhamento. A osteotomia pode ser realizada em diferentes partes do esqueleto, dependendo da necessidade clínica e do objetivo terapêutico.

Existem vários tipos de osteotomias, incluindo:

1. Osteotomia de corte simples: Neste procedimento, um único corte é feito no osso, permitindo que uma pequena porção do osso seja movida ou realinhada.
2. Osteotomia em forma de "V" ou em "Y": Nestes casos, mais de um corte é realizado no osso, formando uma configuração em "V" ou "Y". Isso permite que uma maior porção do osso seja movida ou ajustada, proporcionando maior correção da deformidade.
3. Osteotomia rotacional: Neste procedimento, o corte no osso é feito em forma de anel, permitindo que uma parte do osso seja girada e realinhada em sua posição original ou em uma nova posição desejável.

Após a realização da osteotomia, geralmente são utilizados dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para manter a nova posição do osso enquanto se recupera e se consolida. A osteotomia pode ser realizada em diversas regiões do esqueleto, incluindo o joelho, quadril, tornozelo, pé, punho, pulso e maxilar superior. O objetivo é tratar condições ortopédicas ou traumatológicas, como artrose, displasia do quadril, deformidades adquiridas ou congênitas, fraturas complexas e pseudartroses.

Equino em medicina, especificamente em termos ortopédicos e neurológicos, refere-se à posição anormal do pé em que ele está pointado para baixo e toca o tornozelo com a dorsiflexão (movimento de elevação do pé) completamente limitada. Essa condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo paralisia ou lesões nos músculos e nervos da perna, anomalias congênitas, ou outras condições médicas. O termo "equino" é derivado do fato de que a posição do pé se assemelha à posição natural de um cavalo (em latim: equus), que mantém seus cascos em contato com o solo quando está em pé.

"Pé torto" é um termo genérico usado para descrever uma variedade de deformidades congênitas ou adquiridas que afetam a forma e a função normal do pé. A deformidade mais comum é chamada de "pés tortos congênitos" (PTC), que é uma condição presente desde o nascimento em que o pé está girado para dentro e aponta para baixo, em vez de estar alinhado normalmente. Isso pode afetar um ou ambos os pés.

A causa exata dos PTC ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, ocorre em famílias e pode ser associado a outras condições congênitas ou anomalias do esqueleto.

Os sintomas dos PTC podem incluir:

* Pé voltado para dentro ou lateralmente
* Dificuldade em andar ou correr
* Dor no pé, tornozelo ou perna
* Desalinhamento da panturrilha e do joelho
* Desenvolvimento anormal dos músculos e tendões do pé

O tratamento para PTC geralmente inclui fisioterapia, órteses e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo do tratamento é corrigir a deformidade, alinhar o pé e restaurar a função normal. É importante procurar atendimento médico especializado em ortopedia ou podologia para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

Proteínas nucleares se referem a um grande grupo e diversificado de proteínas que estão presentes no núcleo das células e desempenham funções essenciais na regulação da organização e expressão gênica. Elas participam de uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição, tradução, reparo e embalagem do DNA. Algumas proteínas nucleares são capazes de se ligar diretamente ao DNA e desempenhar um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras podem estar envolvidas no processamento e modificação dos RNA mensageiros (mRNAs) após a transcrição.

Existem diferentes classes de proteínas nucleares, incluindo histonas, proteínas de ligação à cromatina, fatores de transcrição e proteínas envolvidas no processamento do RNA. As histonas são proteínas básicas que se associam ao DNA para formar a estrutura básica da cromatina, enquanto as proteínas de ligação à cromatina desempenham um papel na compactação e organização do DNA em níveis superiores.

Fatores de transcrição são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e controlam a transcrição gênica, enquanto as proteínas envolvidas no processamento do RNA desempenham um papel na maturação dos mRNAs, incluindo o corte e empalme de intrões e a adição de grupos metilo às extremidades 5' e 3' dos mRNAs.

Em resumo, as proteínas nucleares são um grupo heterogêneo de proteínas que desempenham funções cruciais na regulação da expressão gênica e no processamento do RNA no núcleo das células.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

'Salvamento de Membro' é um termo médico usado para descrever os esforços e procedimentos realizados para prevenir ou minimizar a perda funcional ou amputação de um membro (extremidade) devido a lesões graves, infecções severas, tumores malignos ou outras condições patológicas. Esses tratamentos podem incluir cirurgias reconstrutivas complexas, terapia medicamentosa, reabilitação física e outros cuidados de suporte. O objetivo principal do salvamento de membro é restaurar a melhor função possível ao membro afetado, permitindo que o paciente volte às atividades diárias e mantenha sua qualidade de vida.

As Doenças do Desenvolvimento Ósseo (DDO) são um grupo heterogêneo de transtornos que afetam o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos. Essas condições geralmente se manifestam durante a infância ou adolescência, períodos em que ocorre a maior parte do crescimento ósseo. A causa das DDO pode ser genética, hormonal, metabólica ou ambiental.

Existem diversas doenças que podem ser classificadas como DDO, algumas delas incluem:

1. Baixa Estatura: Condição em que a altura de um indivíduo está abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais ou hormonais.

2. Displasia Óssea: É uma condição que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos, resultando em esqueletos anormalmente pequenos e deformados. A forma mais comum é a displasia ósea múltipla hereditária (DOH).

3. Osteogênese Imperfeita: Também conhecida como "ossos frágeis", é uma doença genética que afeta a produção de colágeno, resultando em ossos fracos e propensos a se fracturar facilmente.

4. Hiperparatireoidismo: É uma condição hormonal em que a glândula paratireóide produz excessivamente a hormona paratireoidiana, levando a desmineralização óssea e aumento do risco de fracturas.

5. Raquitismo: É uma doença causada pela falta de vitamina D, calcio ou fosfato na dieta, o que leva a um crescimento anormal dos ossos e deformações esqueléticas.

6. Displasia Fibrosa: É uma doença óssea benigna que causa excessivo crescimento ósseo e tumores nos ossos.

7. Osteopetrose: Também conhecida como "ossos de mármore", é uma doença genética rara em que os ossos se tornam excessivamente densos e frágeis, levando a fracturas frequentes.

8. Histiocitose X: É uma doença rara que afeta o crescimento dos tecidos moles e ósseos, resultando em tumores benignos ou malignos.

9. Neurofibromatose Tipo I: É uma doença genética que causa tumores benignos nos nervos e alterações na pele, esqueleto e olhos.

10. Síndrome de Marfan: É uma doença genética que afeta o tecido conjuntivo, resultando em problemas cardiovasculares, óculos e esqueléticos.

Deformidades congênitas da mão referem-se a um grupo de condições em que um indivíduo nasce com a(s) mão(s) anormalmente desenvolvidas, estruturadas ou funcionando. Estas podem variar desde pequenas diferenças na forma e tamanho das mãos e dedos até graves anomalias que limitam severamente o uso da mão.

As causas para essas deformidades podem ser genéticas, ambientais ou uma combinação de ambos. Algumas dessas condições podem estar associadas a outras anormalidades em outras partes do corpo. Em alguns casos, a causa exata pode não ser identificada.

Alguns exemplos comuns de deformidades congênitas da mão incluem:

1. Polidactilia: Presença de mais do que o número normal de dedos (geralmente 6 ou mais).
2. Síndactilia: Fusão anormal de dois ou mais dedos.
3. Clinodactilia: Desvio lateral da articulação interfalangeana, resultando em um dedo em forma de gancho.
4. Aplasia/Hipoplasia: Falta parcial ou completa de desenvolvimento dos ossos, tecidos moles ou unhas dos dedos.
5. Duplicação ulnar: Uma rara condição na qual um duplo polegar está presente no lado ulnar (pinky-side) da mão.
6. Espreitamento em V: Quando os dedos se curvam para dentro, formando uma forma de "V" ou "Y".
7. Contratura artrógica: Curvatura permanente dos dedos devido à rigidez articular e tecido cicatricial.

O tratamento das deformidades congênitas da mão depende do tipo e gravidade da anormalidade. Em alguns casos, nenhum tratamento pode ser necessário. No entanto, em outros casos, a cirurgia, a terapia ocupacional ou fisioterápica podem ser recomendadas para melhorar a função e a aparência da mão.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

Pé chato, também conhecido como pé plano, é uma condição em que o arco do pé colapsa e toca o solo quando uma pessoa está parada ou andando. Isso faz com que a planta do pé fique plana, em vez de ter um arco naturalmente curvado. Em alguns casos, o pé chato pode ser assintomático e não causar problemas; no entanto, em outros casos, pode resultar em dor, rigidez e cansaço do pé, perna ou tornozelo. Além disso, o pé chato pode contribuir para a supinação excessiva do pé (rotação externa), que por sua vez pode levar ao desenvolvimento de outros problemas ortopédicos, como tendinite e fascíte plantar. O tratamento do pé chato geralmente inclui exercícios de alongamento e fortalecimento, órteses ou outros dispositivos de suporte, e em casos graves, cirurgia.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

As deformidades adquiridas da orelha referem-se a alterações na forma ou estrutura da orelha que ocorrem após o nascimento. Elas podem resultar de vários fatores, como lesões, infecções, queimaduras, câncer ou outras condições médicas. As deformidades adquiridas mais comuns afetam a parte externa da orelha, conhecida como pavilhão auricular, e podem causar distorção, torção ou aumento do tamanho da orelha. Em alguns casos, essas deformidades podem causar problemas estéticos ou funcionais, como dificuldades na audição ou no equilíbrio. Tratamento para as deformidades adquiridas da orelha pode incluir cirurgia reconstrutiva, próteses auditivas ou terapias de reabilitação.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

Os ossos do tarso referem-se a um conjunto de sete pequenos ossos no pé que formam a parte posterior e inferior da pélvis. Eles estão localizados entre os ossos do tornozelo (tibia e fíbula) e os ossos metatarsianos do pé. O tarso é dividido em três grupos: os três ossos cuneiformes, o cuboide e os cinco ossos tarsais. Esses ossos trabalham juntos para fornecer suporte e estabilidade ao pé, além de ajudar no movimento da articulação do tornozelo. Lesões ou danos aos ossos do tarso podem causar dor e problemas de mobilidade no pé e na perna.

Membro fantasma é um termo usado na medicina para descrever a sensação de que um membro amputado ou ausente, como uma perna ou braço, ainda está conectado ao corpo. Essas experiências sensoriais podem incluir dor, formigueiro, calor, resfriamento ou outras sensações anormais na área do membro ausente. A intensidade e frequência das experiências de membro fantasma variam de pessoa para pessoa. Embora a causa exata dos sintomas do membro fantasma não seja totalmente compreendida, acredita-se que envolva alterações na forma como o cérebro processa as informações sensoriais após a perda de um membro. Tratamentos para os sintomas do membro fantasma podem incluir terapia física, medicamentos e técnicas de relaxamento, como meditação e yoga. Em alguns casos, dispositivos como próteses ou estimulação elétrica da pele também podem ajudar a aliviar os sintomas.

As anormalidades musculoesqueléticas referem-se a condições ou transtornos que afetam o sistema musculoesquelético, o qual é composto por músculos, ossos, ligamentos, tendões, cartilagens e outras estruturas conjuntivas. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores como doenças, lesões, envelhecimento ou estilo de vida.

Exemplos comuns de anormalidades musculoesqueléticas incluem:

1. Deformidades ósseas e articulares: Condições como escoliose, cifose, lordose e luxação podem causar desalinhamento e desconforto nas articulações.
2. Doenças reumáticas: Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico podem causar inflamação e dor nas articulações.
3. Distúrbios musculares: Miopatias, distrofias musculares e doenças neuromusculares podem causar fraqueza, rigidez e atrofia muscular.
4. Lesões: Traumatismos, distensões, torções e outras lesões podem resultar em dor, inchaço e incapacidade funcional.
5. Doenças degenerativas: Osteoporose, artrose e outras doenças degenerativas podem causar dor, rigidez e perda de função ao longo do tempo.
6. Deformidades congênitas: Condições como espinha bífida, síndrome da perna curta e luxação congênita do quadril podem estar presentes desde o nascimento.
7. Tumores benignos e malignos: Os tumores ósseos e dos tecidos moles podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
8. Doenças inflamatórias: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante e outras doenças inflamatórias podem causar dor, rigidez e incapacidade funcional.
9. Distúrbios metabólicos: Gotta, hiperparatireoidismo e outros distúrbios metabólicos podem afetar os ossos e as articulações.
10. Doenças infecciosas: Osteomielite, artrite séptica e outras doenças infecciosas podem causar dor, inchaço e outros sintomas.

Hallux Valgus é uma condição de deformidade do pé em que o hálux (o dedão do pé) se desvia para fora, enquanto o primeiro metatarsiano se move em direção ao segundo dedo. Isto resulta num "bunço" na base do dedão do pé e às vezes pode ser doloroso. A deformidade é mais comum nas mulheres e geralmente é causada por calçado apertado, embora também possa ter uma componente genética. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como usar calçado mais confortável, exercícios para fortalecer os músculos do pé e, em casos graves, cirurgia.

'Tórax em Funil' é um termo usado em radiologia e medicina para descrever uma configuração anormal do tórax, ou cavidade torácica, que se assemelha a um funil ou embudo. Essa deformidade costal pode ser causada por várias condições médicas, como a fibrose cística, a emfisema ou outras doenças pulmonares e da parede torácica.

Neste caso, o tórax assume uma forma alongada e achatada verticalmente, com as costelas inferiores mais afastadas do que as superiores, criando um aspecto de funil quando visto em perfil na radiografia ou tomografia computadorizada (TC). A capacidade vital pulmonar pode ser reduzida, o que pode levar a dificuldades respiratórias e outros sintomas relacionados à doença subjacente.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou TCs, e o tratamento depende da causa subjacente. Em alguns casos, a terapia pode incluir oxigênio suplementar, fisioterapia respiratória, medicação ou até mesmo uma cirurgia para corrigir a deformidade do tórax.

A tíbia é o osso alongado e prismático localizado na parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. É o osso mais alongado do corpo humano e o segundo osso maior do membro inferior, sendo superado em comprimento apenas pelo fêmur.

A tíbia é um osso par, ou seja, existem duas tíbias no corpo humano, uma para cada perna. Sua extremidade superior, próxima ao joelho, articula-se com o fêmur formando a articulação do joelho, enquanto sua extremidade inferior, próxima ao tornozelo, se articula com o osso calcâneo (talo) e o astrágalo, formando a articulação do tornozelo.

A tíbia é um osso que tem uma função fundamental na locomoção humana, pois suporta o peso corporal durante a estação ereta e participa dos movimentos de flexão e extensão da perna. Além disso, também desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos e nervos que passam pela região da perna.

Uma "contratura" é um termo médico que se refere a uma condição em que um músculo ou tecido conjuntivo adjacente encurta-se e endurece, resultando em uma rigidez ou restrição do movimento. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, falta de uso muscular, doenças neurológicas ou cirurgias. A contratura pode limitar a amplitude de movimento e causar dor ou desconforto. Em casos graves, a contratura pode resultar em deformidades permanentes se não for tratada adequadamente. Os métodos de tratamento para as contraturas podem incluir exercícios terapêuticos, estiramentos, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.

A Síndrome do Dedo do Pé em Martelo, também conhecida como Hallux Hammertoe em inglês, é uma deformidade na articulação do dedão do pé (geralmente o primeiro), onde ele se curva permanentemente para baixo em forma de garras. Isso acontece devido à hiperextensão da articulação mais próxima ao corpo do pé e flexão da articulação distal, resultando num postura anormal do dedão.

Essa condição pode ser causada por calçados apertados ou com punta estreita, que pressionam os dedos dos pés contra o solo, forçando-os a se curvarem. Outras possíveis causas incluem traumatismos repetitivos no dedão do pé, certas doenças neurológicas ou musculares, e uma pré-disposição genética.

Os sintomas mais comuns são dor, inflamação, vermelhidão e inchaço na articulação afetada. Além disso, a pessoa pode sentir desconforto ao usar calçados ou andar por longos períodos. Em casos graves, a deformidade pode levar à formação de úlceras e infecções na pele sob o dedão do pé.

O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como usar calçados com mais espaço para os dedos dos pés, alongamentos e exercícios para fortalecer os músculos do pé, e órteses que ajudam a manter o dedão do pé em sua posição normal. Em casos graves ou recorrentes, a cirurgia pode ser necessária para corrigir a deformidade.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.

Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.

O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.

A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.

Uma fratura mal-unida, também conhecida como pseudartrose ou fratura não consolidada, é uma complicação ortopédica que ocorre quando um osso quebrado não se recupera e une corretamente durante o processo de cura. Em vez disso, o osso forma um tecido cicatricial entre as extremidades fracturadas em vez do tecido ósseo normal, resultando em uma união incompleta ou defeituosa. Isso pode levar a dor contínua, instabilidade articular e aumento do risco de refracções. O tratamento geralmente inclui cirurgia para alinhar as extremidades fracturadas e promover a cura óssea adequada.

Em termos médicos, contenções referem-se ao uso de dispositivos ou técnicas para restringir o movimento de um paciente ou residente em instalações de saúde. Isto geralmente é feito com o objetivo de proteger o indivíduo de si mesmo, especialmente aqueles que podem sofrer de perturbações comportamentais, doenças mentais ou demência avançada e apresentam risco de se ferir ou machucar.

As contenções podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da parte do corpo afetada:

1. Restrições físicas: utilização de correias, pulseiras, cinto ou outros dispositivos para limitar o movimento dos braços, pernas ou corpo todo.
2. Restrições mecânicas: uso de camas ou cadeiras especiais que impedem o paciente de se levantar ou sair do local.
3. Restrições químicas: administração de medicamentos sedativos ou tranquilizantes para controlar o comportamento e reduzir a agitação.

Embora as contenções possam ser necessárias em algumas situações, elas também podem acarretar riscos significativos à saúde e bem-estar dos indivíduos, como:

* Lesões dérmicas, úlceras por pressão ou inchaço
* Diminuição da mobilidade articular e muscular
* Apatia, depressão ou ansiedade
* Confusão ou agitação aumentada
* Possível abuso ou negligência

Por isso, as contenções devem ser usadas com cautela e apenas como último recurso, quando outras estratégias de manejo do comportamento tenham sido tentadas e falhado. Além disso, é essencial que seja seguido um protocolo rigoroso para a avaliação contínua da necessidade das contenções, monitoramento dos efeitos adversos e reavaliação periódica do plano de cuidados.

A ulna é um dos dois longos ossos no antebraço, localizado na parte medial (mais próxima do corpo) do mesmo. O outro osso é a rádio. A ulna se estende desde a extremidade inferior do braço até a mão e serve como um ponto de inserção para vários músculos do antebraço e do braço.

A ulna tem duas extremidades, uma proximal (mais próxima do corpo) e outra distal (mais afastada do corpo). A extremidade proximal da ulna se articula com o cúbito no cotovelo, enquanto a extremidade distal se articula com os ossos carpais na mão.

A ulna é um osso longo e prismático, com três faces (anterior, posterior e lateral) e três bordas (anterior, posterior e interóssea). A face anterior da ulna apresenta uma depressão chamada fossa coronoide na extremidade proximal, que serve como ponto de inserção para o ligamento colateral medial do cotovelo.

A ulna é um osso importante no movimento do braço e do antebraço, pois desempenha um papel fundamental na flexão e extensão do cotovelo, além de facilitar a rotação do antebraço. Lesões ou fraturas na ulna podem causar dor, rigidez e limitação no movimento do braço e da mão.

Em termos médicos, dispositivos de fixação ortopédica referem-se a instrumentos cirúrgicos usados ​​para estabilizar e alinhar correta e firmemente os ossos fraturados ou articulações deslocadas durante o processo de cura e recuperação. Esses dispositivos ajudam a manter a estrutura adequada dos ossos e promovem a união óssea, garantindo assim uma melhor função e menor dor após a lesão ou cirurgia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de fixação ortopédica, incluindo:

1. **Pinos (Fixadores Externos)**: São hastes finas de metal inseridas em ambos os lados da fratura para manter a posição adequada dos fragmentos ósseos. Eles são fixados à pele e à carne circundantes com tiras ou ganchos, permitindo que o médico realinhe facilmente os ossos conforme necessário.

2. **Placas e Parafusos**: São dispositivos metálicos que se fixam aos ossos através de pequenos furos feitos nesses últimos. As placas são geralmente afixadas no lado externo dos ossos, enquanto os parafusos são inseridos em ângulos específicos para manter a estabilidade e alinhamento correto da fratura.

3. **Tornilhos**: São dispositivos cilíndricos de metal que se fixam diretamente nos ossos por meio de pequenos furos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com placas ou outros dispositivos para fornecer suporte adicional à região lesionada.

4. **Vinchos (Fixadores Cirúrgicos Intramedulares)**: São hastes longas de metal inseridas no interior dos ossos, chamados de câmaras medulares. Esses dispositivos são fixados nos dois extremos da fratura por meio de parafusos ou tornilhos especiais, fornecendo estabilidade e alinhamento adequado durante a cura.

5. **Correntes Externas**: São sistemas compostos por barras metálicas e correntes que se fixam aos ossos através de pinos ou parafusos externos. Esses dispositivos são particularmente úteis em fraturas complexas ou instáveis, pois permitem que os médicos realinhem facilmente os ossos e mantenham sua posição durante a cura.

É importante ressaltar que cada tipo de dispositivo tem suas indicações específicas e é escolhido com base no tipo de fratura, local anatômico afetado, idade do paciente e outros fatores relevantes. Além disso, esses dispositivos geralmente são removidos após a cura da fratura, embora alguns possam ser mantidos permanentemente em casos especiais.

A osteogênese por distração é um procedimento cirúrgico em que os ossos são progressivamente separados e, em seguida, mantidos em apartamento gradual usando dispositivos especiais, permitindo que novo tecido ósseo se forme no espaço criado pela distração. Essa técnica é frequentemente utilizada em cirurgias ortopédicas e traumatológicas para alongar ou reconstruir ossos ou juntas. A osteogênese por distração pode ser usada em diferentes partes do corpo, como nas pernas, coluna vertebral ou face, dependendo da necessidade clínica. O processo de alongamento ósseo geralmente é controlado e ajustado diariamente pelo médico tratante, com o objetivo de obter um alongamento adequado e seguro do osso afetado. Após o período de distração, o novo tecido ósseo é consolidado e fortalecido ao longo do tempo, resultando em uma estrutura óssea alongada e funcional.

Dentofacial deformities are irregularities or abnormalities in the growth and development of the teeth, jaws, and facial bones. These can result in a variety of functional problems, such as difficulty with chewing, speaking, and breathing, as well as aesthetic concerns. Dentofacial deformities can range from mild to severe and may be caused by genetic factors, environmental influences, or a combination of both.

Examples of dentofacial deformities include overbites, underbites, crossbites, open bites, and jaw asymmetries. These conditions can affect the alignment and orientation of the teeth and jaws, leading to an improper bite and facial imbalance. In some cases, dentofacial deformities may also be associated with other medical conditions, such as cleft lip and palate or syndromic disorders.

Treatment for dentofacial deformities typically involves a combination of orthodontic treatment (such as braces or aligners) to correct tooth alignment, and surgical intervention to reposition the jaws and facial bones. The specific treatment plan will depend on the severity and nature of the deformity, as well as the individual's age, overall health, and personal goals.

Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).

Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "braquetes".

Em ortodontia, braquetes são dispositivos pequenos e normalmente feitos de metal que são aderidos à superfície externa ou interna dos dentes. Eles são usados como parte do tratamento de ortodontia para alinhar os dentes e corrigir a má oclusão (mordida). Os braquetes são frequentemente acompanhados por um arco metálico, que exerce pressão sobre os dentes para moverem-os gradualmente em suas posições desejadas.

Existem diferentes tipos de braquetes disponíveis, incluindo:

1. Braquetes metálicos: São os mais comuns e tradicionais. Eles são feitos de aço inoxidável e são duráveis e resistentes.
2. Braquetes cerâmicos: Também conhecidos como braquetes claros, eles são feitos de cerâmica ou materiais compostos que se assemelham ao tom dos dentes. Eles são menos visíveis do que os braquetes metálicos, mas podem ser mais frágeis.
3. Braquetes auto-ligantes: Estes não requerem ligaduras para segurar o arco em seu lugar, o que pode reduzir a frequência das visitas ao ortodontista.
4. Braquetes linguais: São colocados na parte interna dos dentes, tornando-os invisíveis de fora. No entanto, podem ser mais desconfortáveis e difíceis de limpar do que os braquetes tradicionais.

O tratamento com braquetes geralmente leva de 18 a 24 meses, dependendo da gravidade do problema de alinhamento dos dentes. É importante manter uma boa higiene bucal durante o tratamento para prevenir problemas como caries e manchas nos dentes.

A "transferência tendinosa" é um procedimento cirúrgico ortopédico em que um tendão saudável é transferido e reattacado a um osso ou músculo com o objetivo de substituir a função de um tendão ou músculo danificado ou paralisado. Essa técnica é frequentemente usada em casos de lesões graves nos membros superiores e inferiores, como no tratamento da paralisia facial, do nervo ulnar ou do nervo peroneal.

Neste procedimento, o cirurgião desarticula o tendão saudável de seu local original de inserção no osso e o movimenta para o local do tendão lesionado ou paralisado. O tendão é então reattacado ao osso usando técnicas de sutura especializadas, restaurando assim a função do músculo ou tendão danificado.

A transferência tendinosa pode ser realizada como um procedimento isolado ou em conjunto com outras técnicas cirúrgicas, dependendo da gravidade e extensão das lesões. O objetivo geral é permitir que o paciente recupere a força, amplitude de movimento e função normal dos membros afetados.

É importante ressaltar que a transferência tendinosa é um procedimento complexo que requer habilidade cirúrgica especializada e um cuidado pós-operatório adequado para garantir os melhores resultados possíveis. Além disso, o paciente deve seguir rigorosamente as instruções do médico em relação à fisioterapia e outros tratamentos de reabilitação para maximizar os benefícios desse procedimento.

O metatarsos é a parte do pé que se localiza entre as articulações dos ossos do tarso (no calcanhar) e as falanges (dedos do pé). Consiste em cinco longos e finos ossos chamados de primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto metatarsais. Esses ossos ajudam a formar a viga do pé e desempenham um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha. Algumas condições médicas podem afetar os metatarsos, como sésamoideítis (inflamação dos pequenos ossos sesamoides localizados sob a cabeça do primeiro metatarso), neuroma de Morton (tumor benigno que cresce em torno de um nervo no pé) e fraturas por estresse.

Os aparelhos ortopédicos são dispositivos mecânicos usados para suportar, alinhar, proteger e ajudar no movimento de órgãos ou membros do corpo. Eles podem ser utilizados para fins terapêuticos, preventivos ou reabilitação de condições ortopédicas, como fraturas, luxações, escoliose, artrose e outras afeções musculoesqueléticas. Alguns exemplos comuns de aparelhos ortopédicos incluem:

1. Ortoses: dispositivos que são colocados em torno do pé, tornozelo, perna ou joelho para controlar o alinhamento e fornecer suporte. Exemplos incluem talares (para o pé), articulada (para o tornozelo) e rótulas (para a joelho).

2. Corsets: dispositivos que envolvem o tronco para oferecer suporte à coluna vertebral e restringir movimentos excessivos, geralmente usados em casos de escoliose ou outras condições da coluna.

3. Ataduras elásticas: vendagens flexíveis que são usadas para manter membros imóveis, reduzir edema e fornecer suporte durante a cicatrização de lesões.

4. Colchetes: dispositivos metálicos que são fixados à pele ou tecido mole com tiras ou grampos para manter os ossos alinhados corretamente após uma fratura ou cirurgia ortopédica.

5. Próteses: substitutos artificiais de membros perdidos, como pernas, braços ou dedos, que podem ser fixados ao corpo por meio de cintas, correias ou implantes cirúrgicos.

6. Cadeiras de rodas: equipamentos usados por pessoas com deficiência motora para se locomover e realizar atividades diárias, podendo ser manual ou elétrica.

7. Muletas: dispositivos auxiliares que ajudam no equilíbrio e na mobilidade de pessoas com problemas temporários ou permanentes nos membros inferiores.

Artrogripose é um termo médico que se refere a uma condição em que um ou mais dos indivíduos articulações estão restritas em movimento e frequentemente apresentam rigidez articular congênita. Essa condição geralmente afeta as articulações dos membros superiores e inferiores, bem como as da coluna vertebral. A artrogripose pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo anomalias genéticas, problemas circulatórios intra-uterinos ou exposição à radiação durante o desenvolvimento fetal.

Existem diferentes tipos de artrogripose, dependendo dos sinais e sintomas específicos que acompanham a condição. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Artrogripose múltipla congênita (AMC): uma forma hereditária de artrogripose que afeta várias articulações do corpo, geralmente envolvendo os membros superiores e inferiores, bem como a coluna vertebral.
2. Síndrome distal de artrogripose (SDA): uma forma hereditária de artrogripose que afeta predominantemente as articulações dos membros inferiores, especialmente os pés e tornozelos.
3. Artrogripose recessiva ligada ao cromossomo X (XLAG): uma forma rara de artrogripose hereditária que é transmitida por meio do cromossomo X e afeta predominantemente meninos.

O tratamento para a artrogripose geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional e cirurgias ortopédicas para ajudar a melhorar a amplitude de movimento e a função das articulações afetadas. Em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência, como cadeiras de rodas ou órteses, também pode ser necessário para ajudar os indivíduos com artrogripose a se moverem e realizar atividades diárias.

Ectromelia é uma anomalia congênita caracterizada pela falta ou ausência parcial de um membro ou extremidade corporal, devido a um desenvolvimento anormal durante a gestação. É diferente da amputação, que é a perda de uma parte do corpo após o nascimento. A ectromelia pode afetar qualquer membro, incluindo braços, pernas, mãos ou pés. Pode ser unilateral (afectando apenas um lado do corpo) ou bilateral (afetando ambos os lados).

A causa exata da ectromelia ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos, exposição a certas drogas ou produtos químicos durante a gravidez, infecções maternas ou outras condições médicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento para a ectromelia geralmente inclui terapia física e ocupacional, órteses e próteses, e em alguns casos, cirurgias reconstrutivas. O prognóstico depende da gravidade da anomalia e de outros fatores, como a presença de outras condições médicas associadas. Geralmente, as pessoas com ectromelia podem viver uma vida normal e ativa, mas podem precisar de ajustes e adaptações ao longo do tempo para enfrentar desafios específicos relacionados à sua condição.

Em anatomia humana, a expressão "extremidade inferior" refere-se à parte do corpo que inclui o quadril, perna, tornozelo e pé. Ela estende-se do quadril até a ponta dos dedos do pé. A extremidade inferior é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos e nervos que trabalham em conjunto para fornecer mobilidade e suporte ao corpo. O principal osso da extremidade inferior é o fêmur, localizado no topo da coxa. A parte inferior da perna contém dois ossos: a tíbia (a mais larga e maior) e o perônio (a mais pequena e alongada). O pé é formado por 26 ossos, divididos em três grupos: tarso, metatarso e falanges.

Tenotomia é um procedimento cirúrgico em que se faz a incisão ou corte do tendão para liberar a tensão ou corrigir sua posição. O tendão é uma tecido fibroso que conecta o músculo ao osso, permitindo assim o movimento. A tenotomia geralmente é realizada em casos em que o tendão está encurtado, rígido ou danificado, o que pode limitar o movimento e causar dor. Essa cirurgia é comumente usada para tratar condições como a doença de Dupuytren, retração tendinosa congênita e certos tipos de lesões desportivas. Após a tenotomia, geralmente é necessária fisioterapia para ajudar no processo de reabilitação e recuperação dos movimentos normais.

A articulação metatarsofalângica refere-se à articulação sinovial entre as ossas do pé, especificamente entre as falanges (ossos das articulações dos dedos) e o metatarsiano (o osso longo que forma a base de cada dedo do pé). Existem cinco articulações metatarsofalângicas em cada pé, uma para cada dedo, exceto o dedão do pé.

Essas articulações permitem a flexão e extensão dos dedos do pé, bem como um pouco de movimento lateral. Problemas nessas articulações podem causar dor e limitação do movimento, incluindo condições como osteoartrite, sinovite e dislocação.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

'Mau alinhamento ósseo' é um termo usado para descrever a má forma ou posição dos ossos em relação uns aos outros. Isso pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente refere-se à coluna vertebral (coluna), quadril ou joelhos. O mau alinhamento ósseo na coluna vertebral pode resultar em condições como escoliose (curvatura lateral anormal da coluna) ou hipercifose (excessiva curvatura para trás da parte superior da coluna). No quadril, isso pode causar coxa vara ou coxa valga, que são condições em que a perna está torcida para dentro ou para fora, respectivamente. No joelho, o mau alinhamento ósseo pode resultar em genú valgum (joelhos do cavaleiro) ou genú varum (joelhos em x). O mau alinhamento ósseo pode ser causado por fatores genéticos, desequilíbrio muscular, lesões ou outras condições médicas. Pode causar dor, rigidez e aumentar o risco de danos a articulações ao longo do tempo. Tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios ortopédicos, dispositivos ortopédicos ou, em alguns casos, cirurgia.

A pseudoartrose, também conhecida como pseudojunta ou falso joint, é uma condição ortopédica em que ocorre uma falha na consolidação ou fusão dos fragmentos ósseos após uma fratura ou cirurgia óssea. Em vez de se formar um tecido ósseo sólido e contínuo entre as extremidades fracturadas, forma-se um tecido cicatricial fibroso ou cartilaginoso que não tem a mesma força e rigidez do osso verdadeiro.

Isso pode resultar em dor, instabilidade, rigidez e aumento do risco de refracções. A pseudoartrose pode ser causada por vários fatores, como a falta de um suprimento sanguíneo adequado ao local da fratura, a presença de tecido necrótico ou infecção no local da fratura, a movimentação excessiva dos fragmentos ósseos ou a má alinhagem dos fragmentos ósseos.

O tratamento da pseudoartrose pode incluir o uso de gessos ou órteses para imobilizar os fragmentos ósseos, cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas ou parafusos, e terapia de estimulação óssea para promover a formação de tecido ósseo. Em casos graves, pode ser necessária uma amputação ou uma fusão artificial da articulação envolvida.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Não existe uma definição médica específica para "antepé humano". O termo "antepé" refere-se a parte da perna entre a panturrilha e o pé, mas isso é anatômico, não médico. Além disso, "humano" simplesmente se refere à espécie da qual fazemos parte. Portanto, "antepé humano" seria a região da perna entre a panturrilha e o pé de um ser humano.

No entanto, em algumas fontes, "antepé humano" pode ser usado para se referir a uma condição médica específica que afeta essa região do corpo, como por exemplo, a doença venosa crônica (DVC) ou outras complicações circulatórias. Nestes casos, é importante consultar o contexto em que o termo está sendo usado para entender a definição exata e sua relação com a saúde humana.

Artrodese é um termo médico que se refere à fusão artificial ou natural de dois ou mais ossos em uma articulação (junção móvel entre duas ou mais partes ósseas). Essa fusão limita ou elimina completamente o movimento na articulação afetada, proporcionando estabilidade adicional e reduzindo a dor associada à instabilidade articular. A artrodese pode ser realizada cirurgicamente por meio de várias técnicas, incluindo o uso de hastes, placas e parafusos, enxertos ósseos ou substitutos ósseos sintéticos para ajudar na fusão dos ossos. Em alguns casos, a artrodese pode ocorrer naturalmente como resultado de doenças degenerativas ou lesões graves que levam à formação de tecido cicatricial e fusão dos ossos na articulação.

A articulação do tornozelo, também conhecida como articulação talocrural, é uma articulação sinovial que conecta o fêmur (osso da coxa) à tíbia e fibula (ossos da perna). Ela permite a flexão dorsal, extensão plantar, eversion e inversão do pé. A articulação é formada pela superfície articular superior da tíbia, a superfície articular inferior da fêmur e a superfície articular da fibula. Todas essas superfícies estão cobertas por cartilagem hialina e são mantidas juntas por ligamentos fortes que fornecem estabilidade à articulação. Além disso, a cápsula articular envolve a articulação, proporcionando mais suporte e limitando o movimento excessivo.

Em anatomia, o termo "membro anterior" geralmente se refere ao membro superior ou superior do corpo humano, incluindo o braço, o antebraço e a mão. É chamado de "anterior" porque está na frente do corpo quando estamos em posição ereta. Portanto, os ombros, cotovelos e punhos são partes do membro anterior.

Em termos médicos, o membro anterior pode ser afetado por várias condições, como fraturas, torções, distensões, tendinite, artrite e outras doenças ou lesões. Algumas avaliações e tratamentos médicos específicos podem ser necessários dependendo da condição.

Impingement femoroacetabular (FAI) é uma condição ortopédica na qual o pôsterior da cabeça do fêmur e o colo entram em contato ou se choquem com o labrum e a superfície acetabular da articulação da anca. Isso pode resultar em dor na virilha, rigidez e limitação do movimento articular. Existem três tipos principais de FAI: "tipo de câimbra", no qual a cabeça femoral é alongada e o colo fêmur é direcionado para dentro e superiormente, causando contato com o labrum; "tipo de pino", no qual a cabeça femoral tem um excesso de osso que se projeta além do limite normal da articulação, também chamado de "bump cam"; e "mista", que apresenta características de ambos os tipos acima mencionados. O FAI é frequentemente associado à artrose precoce da anca.

A doença de Legg-Calvé-Perthes, também conhecida como necrose avascular da cabeça do fêmur ou osteocondrite dissecante da cabeça do fémur, é uma condição ortopédica que afeta principalmente crianças em idade pré-escolar. Ela é caracterizada por uma interrupção no suprimento sanguíneo para a cabeça do fêmur (extremidade superior do fêmur ou osso da coxa), o que leva à morte do tecido ósseo (necrose avascular) e subsequente reabsorção do osso necrótico.

A doença geralmente se manifesta em ambos os joelhos, com sintomas como coxalgia (dor na articulação da anca), claudicação (coxa curta), limitação de movimento e atrofia muscular na região da coxa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias ou ressonâncias magnéticas.

O tratamento da doença de Legg-Calvé-Perthes pode incluir fisioterapia, uso de órteses e, em casos graves, cirurgia. O objetivo do tratamento é manter a mobilidade da articulação da anca e promover a formação de um osso saudável na cabeça do fêmur durante o processo de cura. A prognose geral para crianças com essa condição é boa, especialmente quando o diagnóstico e o tratamento são iniciados precocemente.

Los huesos del metatarsiano son cinco largos huesos irregulares ubicados en la parte media del pie. Se extienden desde la base del tarso hasta los phalanges (huesos de los dedos). Cada pie tiene cinco huesos metatarsianos, numerados del primero al quinto, comenzando desde el lado del dedo gordo del pie. El primer metatarsiano es el más corto y robusto, mientras que el quinto es el más largo y delgado. Estos huesos desempeñan un papel importante en la estructura y función del pie, ya que ayudan a soportar el peso del cuerpo y permiten la flexión y extensión de los dedos del pie.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

Em termos médicos, a manipulação ortopédica refere-se a uma técnica prática e breve, geralmente realizada por fisioterapeutas, quiropráticos, ouvistos ou outros profissionais da saúde treinados, que envolve o uso de mãos ou instrumentos especiais para aplicar uma força rápida e precisa sobre as articulações restritas ou desalojadas. O objetivo é restaurar o movimento articular normal e aliviar a dor associada às disfunções musculoesqueléticas.

Essa técnica pode ser usada para tratar uma variedade de condições, como torção ou subluxação das articulações, dores nas costas, pescoço e extremidades, distensões musculares e outras lesões relacionadas ao tecido mole. No entanto, é importante ressaltar que a manipulação ortopédica deve ser realizada por um profissional qualificado e licenciado para minimizar os riscos de complicações ou danos adicionais.

Em termos médicos, o pé é definido como a parte inferior e mais distal do membro inferior, que serve para suportar o peso do corpo e permitir a locomoção. O pé humano adulto é composto por 26 ossos, divididos em três grupos: tarsos (7 ossos), metatarsos (5 ossos) e falanges (14 ossos). Além disso, existem vários músculos, tendões, ligamentos, tecidos moles e vasos sanguíneos que desempenham um papel importante na sua estrutura e função.

Os ossos do pé são conectados em articulações sinoviais, permitindo movimentos necessários para a marcha e a corrida. O arco plantar é uma característica anatômica importante do pé, que distribui o peso corporal de forma uniforme durante a caminhada e ajuda a amortecer os impactos ao longo da marcha.

Do ponto de vista clínico, diversas condições podem afetar a saúde do pé, como fraturas, luxações, tendinites, fascitiases plantares, neuropatias, infecções, deformidades (como ocas e juças), entre outras. O cuidado adequado dos pés inclui a higiene regular, o uso de calçados apropriados e a avaliação periódica por um profissional de saúde, como um podologista ou médico especializado em medicina do pé.

A torção (do latim "torsio", do grego "helix") refere-se ao ato ou efeito de retorcer ou retorcer um objeto sobre o seu próprio eixo. Em anatomia, a torção refere-se à torsão ou rotação de uma estrutura anatômica naturalmente em relação a outra.

Uma "anormalidade torcional" geralmente se refere a uma condição em que alguma estrutura anatômica tem uma rotação ou torsão excessiva ou inadequada em relação à sua posição normal. Isso pode ocorrer durante o desenvolvimento fetal e resultar em diferentes padrões de malformações congênitas, dependendo da estrutura afetada.

Por exemplo, no sistema musculoesquelético, a anormalidade torcional pode causar alterações na forma e função dos ossos, músculos, ligamentos e outras estruturas envolvidas. Isso pode resultar em problemas como displasia do quadril, escoliose, dor articular e outros sintomas.

No sistema gastrointestinal, a anormalidade torcional pode causar volvulus, uma condição em que o intestino se torsiona sobre si mesmo, podendo levar a obstrução intestinal, isquemia e necrose.

Em resumo, "anormalidade torcional" é um termo médico geral usado para descrever uma condição em que alguma estrutura anatômica tem uma rotação ou torsão excessiva ou inadequada em relação à sua posição normal.

A parede torácica é a estrutura anatômica que forma a cavidade torácica e fornece proteção aos órgãos internos do tórax, como os pulmões, o coração e grandes vasos sanguíneos. Ela consiste em ossos (coluna vertebral, costelas e esterno), músculos, tecido conjuntivo, nervos e vasos sanguíneos. A parede torácica é responsável por permitir a movimentação da caixa torácica durante a respiração, fornecer suporte postural e proteger os órgãos internos dos traumas físicos.

Amputação é o procedimento cirúrgico em que um membro ou extremidade do corpo, como uma perna, braço, dedo ou orelha, é removido deliberadamente. Isso pode ser necessário devido a vários fatores, incluindo lesões traumáticas graves, tumores malignos, infeções severas, doenças vasculares periféricas e outras condições médicas que afetam negativamente a integridade e função dos tecidos. O objetivo da amputação é aliviar o sofrimento do paciente, prevenir a propagação de infecções e promover a reabilitação funcional através do uso de próteses e terapia física. A complexidade do procedimento varia conforme a localização e extensão da amputação, podendo exigir técnicas sofisticadas e cuidados pós-operatórios especializados para maximizar os resultados funcionais e minimizar as complicações.

Artropatia neurogênica é um termo usado para descrever uma condição em que o tecido articular sofre danos como resultado de doenças ou lesões dos nervos periféricos. Essa condição geralmente ocorre quando os nervos que transmitem sinais para e from o cérebro e medula espinhal para as articulações estão danificados ou não funcionam corretamente, levando a alterações na função articular e no tecido conjuntivo.

A artropatia neurogênica pode ser causada por várias condições, incluindo diabetes, tabagismo, alcoolismo, deficiência nutricional, exposição a toxinas e certas doenças neurológicas, como a síndrome do túnel carpiano ou a neuropatia diabética.

Os sintomas da artropatia neurogênica podem incluir dor, rigidez, inchaço e alterações na movimentação das articulações afetadas. Além disso, as articulações podem apresentar deformidades e pode haver perda de massa muscular ao redor da articulação. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicação para aliviar a dor e, em alguns casos, cirurgia para corrigir as deformidades articulars.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

Maxillofacial anomalies refer to structural or developmental abnormalities of the face and jaw. These can range from minor dental issues to severe craniofacial malformations that can affect a person's appearance, speech, chewing, and breathing. Some common examples of maxillofacial anomalies include:

1. Cleft lip and palate: A congenital condition where the lip and/or palate do not form properly during fetal development, resulting in an opening or split in the lip and/or roof of the mouth.
2. Craniosynostosis: A condition where the skull bones fuse together prematurely, causing a misshapen head and potential problems with brain development.
3. Jaw deformities: Abnormalities in the size or shape of the upper or lower jaw, which can affect a person's bite, speech, and appearance.
4. Dental anomalies: Abnormalities in the number, size, shape, or position of teeth, which can affect a person's ability to chew and speak properly.
5. Facial asymmetry: A condition where one side of the face is different from the other, often due to muscular imbalances or structural abnormalities.
6. Velocardiofacial syndrome (VCFS): A genetic disorder that affects multiple parts of the body, including the face and palate, as well as the heart and immune system.

Treatment for maxillofacial anomalies can range from simple dental procedures to complex surgeries and ongoing therapies. The goal of treatment is to improve function, appearance, and quality of life for affected individuals.

Em anatomia humana, o termo "membro posterior" geralmente se refere ao membro inferior ou perna, que é localizado na parte de trás do corpo. A perna é composta por três partes principais: coxa, perna e tornozelo. A coxa consiste no fêmur, o osso mais longo e forte do corpo; a perna é formada pelo tíbia e fíbula; e o tornozelo é where the tibia and fibula articulate with the talus bone in the foot.

É importante notar que o termo "posterior" é usado para descrever a posição relativa de estruturas anatômicas em relação ao corpo. No contexto do membro posterior, refere-se à parte traseira do corpo, oposta à frente ou parte anterior. Portanto, a definição de "membro posterior" é baseada na sua localização relativa e não implica nenhuma diferença em termos de função ou estrutura em comparação com o membro superior ou braço.

Brachial plexopathy, ou neuropathias do plexo braquial, refere-se a um grupo de condições que afetam o plexo braquial, uma rede complexa de nervos que fornece movimento e sensação para o membro superior. O plexo braquial é formado por nervos que se originam na medula espinhal na região do pescoço e descem pelo tórax até o membro superior.

A causa mais comum de brachial plexopathy é trauma, como lesões por acidentes de trânsito ou esforços excessivos durante o nascimento (paralisia do braço do bebê). Outras causas incluem compressão nervosa, inflamação, infecções, tumores e doenças sistêmicas como diabetes.

Os sintomas de brachial plexopathy podem variar dependendo da gravidade e localização da lesão. Eles podem incluir fraqueza ou paralisia dos músculos do braço, ombro ou mão, diminuição ou perda de sensibilidade na região do membro superior afetado, dor neuropática (que pode ser descrita como ardente, pulsátil ou elétrica) e formigueiro. Em casos graves, a plexopatia braquial pode causar atrofia muscular e perda funcional do membro superior.

O diagnóstico de brachial plexopathy geralmente é baseado em exames físicos, história clínica do paciente e estudos imagiológicos como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). Também podem ser realizados estudos eletromiográficos (EMG) e testes de condução nervosa (TCN) para avaliar a função dos nervos afetados. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para alívio da dor e cirurgia em casos graves ou quando há compressão nervosa.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

Traumatismo de dedos se refere a lesões físicas ou danos causados a um ou mais dedos como resultado de um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade, desde contusões e distensões leves até fraturas e amputações graves.

Alguns exemplos comuns de traumatismos de dedos incluem:

1. Contusões: quando os tecidos moles dos dedos são magoados ou machucados, causando dor, inflamação e hematomas.
2. Distensões e torções: quando os ligamentos que conectam as articulações dos dedos são esticados ou deslocados, podendo causar dor, rigidez e inchaço.
3. Fraturas: quando um ou mais ossos dos dedos se quebram devido a um impacto forte ou torção excessiva, podendo resultar em deformidade, dor intensa, hematomas e incapacidade de movimento.
4. Amputações: quando parte ou todo o dedo é cortado ou arrancado, geralmente como resultado de acidentes envolvendo máquinas ou equipamentos pesados.
5. Ferimentos perfurantes: quando objectos agudos, como pregos, facas ou vidros quebrados, penetram na pele e tecidos dos dedos, podendo causar ferimentos profundos, hemorragias e infecções.

O tratamento para traumatismos de dedos depende da gravidade e localização da lesão. Em geral, é recomendável procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de fraturas, amputações ou ferimentos perfurantes graves. Os casos menos graves podem ser tratados com repouso, compressas frias, elevação do membro lesado e analgésicos para aliviar a dor e inflamação. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer à cirurgia para reparar os tecidos danificados ou fixar as fraturas com placas e parafusos.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Em anatomia, a escápula, também conhecida como o omoplata, é um osso plano e triangular localizado na parte superior e posterior da cavidade torácica. Ela serve como um ponto de inserção para vários músculos importantes que auxiliam no movimento do braço e da parte superior do tronco.

A escápula é formada por três processos (espinha, acrômio e coracoide) e uma superfície glenoidal, que se articula com a cabeça do úmero no ombro. A face posterior da escápula apresenta uma grande concavidade chamada fossa supraespinhosa, enquanto a face anterior possui a fossa infraspinhosa e a pequena fossa subescapular.

Lesões ou dores na escápula podem ser sintomas de várias condições médicas, como tendinite, bursite, fraturas ou disfunções musculoesqueléticas. Tratamento dessas condições pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos e, em casos graves, cirurgia.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

Em anatomia e medicina, a supinação refere-se ao movimento de rotação do antebraço ou pé em torno de seu eixo longitudinal, resultando no palma da mão ficar para cima (quando se refere ao antebraço) ou a planta do pé apontar para a frente (quando se refere ao pé). Em outras palavras, é o movimento oposto à pronadação.

No contexto clínico, especialmente em ortopedia e reabilitação, a supinação é frequentemente discutada no contexto da posição do corpo ou de membros específicos durante o sono, exercícios ou tratamentos. Por exemplo, dormir com os braços ou pernas em supinação pode estar relacionado a certas condições ou desconfortáveis para algumas pessoas, especialmente aquelas com dores ou lesões na parte superior da coluna vertebral, ombros ou quadris. Além disso, alguns exercícios e estiramentos podem exigir a supinação ativa ou passiva do antebraço ou pé para alcançar os músculos alvo e melhorar o alcance de movimento ou força.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.

As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.

Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.

"Assimetria Facial" é um termo médico usado para descrever uma diferença na forma, tamanho ou posição de características faciais entre os lados direito e esquerdo do rosto. Essa discrepância pode ser resultado de uma variedade de condições, incluindo paralisia facial, trauma, doenças genéticas ou outras anomalias congênitas. A assimetria facial pode variar em grau de leve a severo e pode afetar qualquer parte do rosto, como os olhos, o nariz, as bochechas ou a mandíbula. Em alguns casos, a assimetria facial pode ser apenas estética e não causar outros sintomas ou problemas de saúde, mas em outras situações, ela pode estar associada a disfunção ou desconforto. Tratamento para a assimetria facial depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos.

Hálux é o termo médico usado para se referir ao dedão grande do pé, também conhecido como "dedão do pé grande". O hálux está localizado na extremidade anterior e medial do pé e é articulado com o osso do tornozelo (astrágalo) através do joint tarsometatarsal. O hálux é fundamental para a estabilidade e equilíbrio durante a marcha e a corrida, pois suporta grande parte do peso corporal durante essas atividades.

O hálux pode estar sujeito a diversas condições clínicas, como o Hálux Valgo (deformidade em que o dedão do pé aponta para dentro) e o Hálux Rígido (perda de movimento no joint metatarsofalangeano). Essas condições podem causar dor, inchaço e dificuldade em caminhar, e geralmente são tratadas por especialistas em medicina do pé, como podiatras ou ortopedistas.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

Pronação é um termo usado em medicina e anatomia para descrever a rotação ou o movimento do braço, antebraço, mão ou pé, para que a parte interna se aproxime do meio do corpo. Em outras palavras, é o movimento na direção medial ou para dentro.

No contexto da anatomia do membro superior, a pronação refere-se ao movimento do antebraço em que a palma da mão se volta para baixo ou para trás. Já no pé, a pronação ocorre quando o pé rola para dentro e a parte inferior do pé (sua soquete) fica voltada para fora.

É importante notar que um excesso de pronação pode ser um sinal de desalinhamento ou disfunção biomecânica, podendo causar dor ou lesões em alguns casos.

Isquemia é a redução do fluxo sanguíneo em um tecido ou órgão devido à obstrução parcial ou completa de um vaso sanguíneo, resultando em uma diminuição do suprimento de oxigênio e nutrientes. Isso pode levar a danos celulares e, se prolongada, à necrose dos tecidos afetados. Os sintomas variam de acordo com a gravidade da isquemia e o local do corpo em que ocorreu. Eles podem incluir dor, frieza, pálidez, fraqueza ou paralisia muscular, confusão mental e perda de consciência. A isquemia é uma condição médica grave que requer tratamento imediato para prevenir danos permanentes aos tecidos.

As anormalidades maxilomandibulares referem-se a qualquer condição ou transtorno que afeta a forma, tamanho, posição ou função dos maxilares superior e inferior (maxilar e mandíbula). Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores como traumatismos, doenças ou desgaste natural.

Algumas das condições que podem ser consideradas anormalidades maxilomandibulares incluem:

1. Prognatismo: uma overbite anterior, quando o maxilar inferior está mais avançado do que o maxilar superior.
2. Retrognatismo: uma overbite posterior, quando o maxilar superior está mais avançado do que o maxilar inferior.
3. Mordida cruzada: uma condição em que os dentes superiores ficam internamente aos dentes inferiores ao morder.
4. Desvio da linha média: uma asimetria na posição dos maxilares, resultando em uma dentição desalinhada ou face assimétrica.
5. Micrognatia: um maxilar inferior pequeno e hipoplásico, que pode causar problemas de respiração e alimentação em bebês e crianças pequenas.
6. Macrogenia: um maxilar inferior excessivamente grande, que pode resultar em uma mandíbula proeminente ou mentoniana.
7. Agenesia dos maxilares: ausência congênita de parte ou todo o maxilar superior ou inferior.
8. Hipoplasia dos maxilares: desenvolvimento inadequado ou subdesenvolvimento dos maxilares.
9. Tumores e lesões benignos ou malignos dos maxilares.

O tratamento das anormalidades maxilomandibulares depende da causa subjacente e pode incluir intervenções ortodônticas, cirúrgicas ou terapêuticas. Geralmente, é recomendável procurar um especialista em doenças bucais e maxilofaciais para avaliar e tratar essas condições.

O calcâneo é o osso volumoso e irregularmente alongado que forma a parte posterior e inferior do pé, articulando-se com o talus acima e os ossos cuboides e naviculares lateralmente. Também é conhecido como "os calcanhar". É o osso mais largo e alongado do pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha.

O tálus é a parte inferior e posterior do tornozelo, formada pela fusão de dois ossos do pé, chamados navicular, calcâneo e talo. É um osso curvo e irregular que forma a articulação entre a perna e o pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha. O tálus é o segundo osso mais volumoso do pé e é dividido em três partes: cabeça, colo e corpo. A cabeça do tálus se articula com a navicular, enquanto o colo e o corpo se articulam com o calcâneo. Lesões ou doenças no tálus podem causar dor e problemas de mobilidade no tornozelo e no pé.

'Dedos do Pé' é um termo genérico usado em anatomia para se referir aos cinco longos ossos alongados que formam a parte frontal e alongada dos pés humanos. Eles são conhecidos como falanges e estão presentes em cada pé, com exceção do hálux ou dedo grande do pé, que é composto por dois ossos. Os outros quatro dedos do pé, conhecidos como dedos secundários, são cada um composto por três falanges: a proximal (mais próxima da parte inferior do pé), a média e a distal (a mais afastada do pé). A articulação entre esses ossos permite que os dedos do pé se movam e desempenhem um papel importante na locomoção humana.

A cirurgia plástica é uma especialidade cirúrgica que se concentra em restaurar, reconstruir ou alterar a aparência e função de tecidos corporais. Ela pode ser dividida em duas categorias principais: reconstrutiva e estética (ou cosmética).

A cirurgia plástica reconstrutiva tem como objetivo principal restaurar a forma normal do corpo, geralmente após uma lesão, doença ou anomalia congênita. Exemplos disso incluem a reconstrução de mamas após um mastectomia, cirurgia para correção de queimaduras graves, ou reparo de fissuras labiais em bebês nascidos com essa condição.

Já a cirurgia plástica estética tem como finalidade melhorar a aparência de pessoas saudáveis que desejam mudar certos aspectos de seu corpo para se sentirem mais confortáveis ou satisfeitas com sua aparência. Alguns exemplos incluem rinoplastia (cirurgia do nariz), blefaroplastia (cirurgia dos pálpebras) e aumento mamário.

Em ambos os casos, a cirurgia plástica envolve técnicas sofisticadas para incisões cuidadosamente planejadas, manipulação de tecidos e suturas precisas, com o objetivo de obter resultados estéticos e funcionais otimizados.

Meningomyelocele é um tipo de defeito do tubo neural que ocorre quando as meninges e a medula espinal sofrem uma protrusão através de uma abertura na coluna vertebral. Isso resulta em uma bolsa sacular cheia de líquor cerebrospinal (LCS) e tecido nervoso exposto sob a pele. Geralmente, essa condição afeta as regiões lombares ou sacrais da coluna vertebral.

Os sintomas de meningomyelocele podem incluir:

1. Bolsa sacular visível na parte inferior da coluna vertebral, geralmente presente no nascimento;
2. Dor e inchaço na região da bolsa;
3. Paralisia ou fraqueza nas pernas;
4. Perda de sensação abaixo do nível da lesão;
5. Incontinência urinária e fecal;
6. Problemas ortopédicos, como luxação de articulações e curvatura anormal da coluna vertebral (escólise).

O tratamento para meningomyelocele geralmente consiste em cirurgia para corrigir a anomalia e prevenir infecções e outras complicações. A cirurgia deve ser realizada o mais cedo possível, preferencialmente dentro das primeiras 24 a 48 horas após o nascimento. Embora a cirurgia possa ajudar a minimizar as complicações e melhorar a qualidade de vida, muitos indivíduos com meningomyelocele podem enfrentar desafios ao longo da vida, como deficiências motoras e problemas de controle urinário e intestinal.

Uma fratura da tíbia, ou fratura de perna, refere-se a um rompimento ósseo na tíbia, que é o osso alongado na parte inferior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo da tíbia, mas é mais comum no terço médio e distal (perto do joelho). As causas mais comuns de fraturas da tíbia incluem acidentes automobilísticos, quedas, lesões desportivas e trauma direto na região da perna.

Os sinais e sintomas de uma fratura da tíbia geralmente incluem:

1. Dores agudas e intensas na região da perna
2. Inchaço, hematoma ou equimose na área afetada
3. Deformidade visível, como um osso que atravessa a pele (fratura exposta)
4. Perda de funcionalidade ou incapacidade de andar, correr ou flexionar o pé e/ou joelho
5. Fraqueza, entumecimento ou formigamento nos pés, indicando possível lesão no nervo peroneal

O tratamento para fraturas da tíbia depende da localização, tipo e gravidade da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui imobilização do osso ferido com um gesso ou órtese, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. O processo de recuperação pode demorar vários meses, dependendo da complexidade da fratura e do comprometimento dos tecidos moles circundantes. Reabilitação fisioterápica é frequentemente necessária para ajudar o paciente a recuperar a força, flexibilidade e amplitude de movimento na perna.

A "Luxação Congênita de Quadril" é uma condição médica na qual a articulação do quadril de um bebê ou criança pequena está deslocada ou fora do lugar à nascença ou se desenvolve durante os primeiros meses de vida. Isto ocorre quando o socket (cotilede) da articulação do quadril, que normalmente cobre e segura a extremidade superior do fêmur (a cabeça femoral), está subdesenvolvido ou mal formado, resultando em uma articulação instável.

Esta condição geralmente afeta um ou ambos os quadris e pode ser associada a outras anomalias congênitas, como displasia ectópica do ânus, espinha bífida e problemas cardíacos congênitos. Os sinais e sintomas da luxação congênita de quadril podem incluir assimetria na forma e comprimento das coxas, dificuldade em movimentar a perna ou coxa afetada, diminuição da amplitude de movimento no quadril e, em casos graves, problemas de desenvolvimento na marcha.

O tratamento geralmente inclui fisioterapia, dispositivos ortopédicos (como suportes ou correições) e, em alguns casos, cirurgia para corrigir a luxação e promover o desenvolvimento normal da articulação do quadril. O prognóstico depende da gravidade da condição e do tratamento precoce e adequado.

Fíbula é um osso alongado na perna, localizado na região lateral da parte inferior da perna. É um dos dois ossos que compõem a parte inferior da perna, sendo o outro a tíbia. A fíbula é menor e mais delgada do que a tíbia e se estende desde a parte inferior do joelho até o tornozelo.

A fíbula desempenha um papel importante na estabilidade da perna e no suporte à articulação do tornozelo. Embora a maior parte do peso corporal seja sustentada pela tíbia, a fíbula também ajuda a transmitir forças durante a marcha e outras atividades físicas. Além disso, os músculos da panturrilha se inserem na fíbula, auxiliando no movimento da perna e do pé.

Em alguns casos, a fíbula pode ser afetada por fraturas ou outras lesões, como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas. O tratamento dessas condições dependerá da gravidade e localização da lesão, podendo incluir imobilização, fisioterapia ou cirurgia.

As "Doenças do Pé" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam a estrutura e função dos pés. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Deformidades do pé: Como o Hallux Valgus (o "hálux reto" ou "juão de barro"), dedos em martelo, dedos em gancho, pés planos e pés cavos. Estas condições podem ser causadas por fatores genéticos, traumatismos, uso de calçado inadequado ou doenças sistêmicas.

2. Doenças da pele e unhas dos pés: Como a onicomicose (infecção fúngica das unhas), pé de atleta, dermatite, verrugas plantares, entre outras. Estas condições podem ser causadas por fungos, vírus, bactérias ou reações alérgicas.

3. Doenças do tecido mole: Como o edema (inchaço), inflamação, dor e rigidez nos pés e tornozelos, que podem ser sintomas de artrite, bursite, tendinite ou sinovite.

4. Neuropatias do pé: Como a neuropatia diabética, que é uma complicação comum do diabetes e pode levar a feridas de baixa lesão (úlceras) e infecções graves. Outras causas de neuropatia incluem deficiência nutricional, intoxicação alcoólica e doenças genéticas.

5. Doenças vasculares: Como aclorose ou insuficiência venosa crônica, que podem levar a edema, dor e úlceras nos pés.

6. Lesões agudas e crônicas do pé: Como fraturas, esmagamentos, distensões e torções.

7. Doenças da pele e dos tecidos moles: Como pé de atleta, verrugas plantares, infeções fúngicas e infecções bacterianas.

8. Doenças congênitas ou hereditárias do pé: Como pés planos, pés tortos congênitos e outras deformidades congênitas.

9. Cânceres do pé: Como carcinoma de células escamosas, melanoma maligno e sarcoma de Ewing.

10. Doenças sistêmicas que afetam o pé: Como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia e outras doenças autoimunes.

Toracoplastia é um procedimento cirúrgico em que parte ou a totalidade do tórax (caixa torácica) é removida deliberadamente, geralmente como uma forma de tratamento para tuberculose avançada ou outras infecções pulmonares graves. O objetivo da toracoplastia é colapsar o pulmão afetado e criar mais espaço no tórax para que os pulmões saudáveis possam funcionar melhor.

A cirurgia geralmente envolve a remoção de costelas e parte do músculo intercostal, o tecido que liga as costelas ao esterno. A pele é então fechada sobre o espaço vazio criado no tórax. Embora a toracoplastia possa ajudar a melhorar os sintomas da tuberculose avançada, ela geralmente não é realizada como um tratamento de primeira linha hoje em dia devido aos riscos associados à cirurgia e ao fato de que outros tratamentos, como antibióticos, geralmente são eficazes o suficiente para controlar a doença.

Em anatomia, as epífises referem-se aos extremos dos ossos longos que crescem e se desenvolvem separadamente do resto do osso através do processo de ossificação endocondral. Eles são compostos principalmente de tecido cartilaginoso hipertrófico, que é gradualmente substituído pelo tecido ósseo durante o crescimento. As epífises contêm centros de ossificação secundários, que se fundem com o diáfise (a parte central do osso longo) após a maturação esquelética, encerrando assim o crescimento linear dos ossos.

Em medicina e pediatria, as epífises também são conhecidas como "zonas de crescimento" devido à sua importância no crescimento e desenvolvimento ósseos. Distúrbios no crescimento ou desenvolvimento das epífises podem resultar em anomalias esqueléticas e outras condições de saúde. Por exemplo, lesões ou doenças que afetam as epífises, como a osteocondrose ou a epifisite, podem causar dor, rigidez e comprometimento da função articular. Além disso, certos transtornos hormonais e nutricionais, como deficiência de vitamina D ou hipotiroidismo, também podem afetar o crescimento e desenvolvimento das epífises, levando a problemas ósseos e esqueléticos.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

De acordo com a Medicina, sapatos geralmente se referem a calçados fechados usados para proteger os pés. Eles podem variar em design, material e finalidade, dependendo da atividade ou situação em que são usados. Alguns sapatos são projetados especificamente para fins terapêuticos ou de acomodação, como sapatos ortopédicos ou sapatos para diabetes, que podem ajudar a distribuir pressão, fornecer suporte adicional e evitar fricção ou lesões. Em geral, é importante escolher sapatos que se ajustem corretamente e ofereçam o nível adequado de apoio e proteção para os pés.

Espina Bífida Oculta é uma condição neural congênita em que as vértebras na parte inferior da coluna vertebral não se fecham completamente, resultando em uma pequena abertura na coluna. No entanto, difere de outros tipos de espinha bífida mais graves porque o cordão espinal geralmente está em sua posição normal dentro da medula espinhal e não sobe para fora do corpo. Em muitos casos, a espinha bífida oculta pode não causar sintomas ou problemas de saúde aparentes, especialmente se forem leves. No entanto, algumas pessoas com essa condição podem experimentar dor de cabeça, dor de costas, incontinência urinária ou fecal e fraqueza muscular nas pernas. Em alguns casos, a espinha bífida oculta pode ser associada a outras anomalias do sistema nervoso central. O tratamento geralmente não é necessário, exceto em casos em que os sintomas são graves o suficiente para justificar a intervenção cirúrgica ou outros cuidados de saúde.

Lordose é uma curvatura fisiológica natural na coluna vertebral, em que as vértebras convexas se curvam para trás. A lordose mais proeminente ocorre na região cervical (coluna cervical) e lumbar (coluna lombar). Essa curvatura ajuda a distribuir as forças de compressão sobre a coluna vertebral, mantendo-a alinhada e estabilizada. No entanto, um aumento excessivo ou diminuição da lordose pode resultar em desconforto ou dor na região, o que pode ser sinal de alguma condição de saúde subjacente.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

Anormalidades congênitas, também conhecidas como defeitos congênitos ou malformações congénitas, referem-se a estruturas corporais ou funções fisiológicas que não se desenvolveram normalmente durante o período pré-natal. Isso pode resultar em alterações visíveis ou invisíveis no corpo do indivíduo ao nascer ou mesmo mais tarde na vida.

Essas anormalidades podem ser causadas por vários fatores, incluindo genes herdados, exposição a determinados medicamentos, infecções ou substâncias químicas durante a gravidez, problemas de saúde da mãe ou mesmo eventos aleatórios durante o desenvolvimento fetal.

Algumas anormalidades congênitas podem ser relativamente leves e não afetar significativamente a vida do indivíduo, enquanto outras podem ser graves o suficiente para causar deficiência, doença ou mesmo morte. Exemplos comuns de anormalidades congênitas incluem fenda labial e palatina, síndrome de Down, espinha bífida e problemas cardiovasculares congênitos.

Em alguns casos, é possível realizar tratamentos ou cirurgias para corrigir ou minimizar o impacto das anormalidades congênitas, enquanto em outros casos, a melhor abordagem pode ser a gestão dos sintomas e a prestação de apoio às pessoas afetadas e às suas famílias.

La parálisis obstétrica es un tipo específico de parálisis causada por lesiones nerviosas que ocurren durante el parto. Más comúnmente, afecta al nervio ciático y al nervio femoral, lo que resulta en debilidad o pérdida del movimiento y la sensibilidad en las piernas y los pies. La parálisis obstétrica puede ser temporal o permanente, dependiendo de la gravedad de la lesión.

Este tipo de lesión suele producirse durante un parto difícil o prolongado, especialmente cuando se utilizan fórceps o ventosas para ayudar a extraer al bebé. La presión excesiva sobre los nervios en la región pélvica y sacra puede dañarlos, causando parálisis obstétrica. En algunos casos, la causa de la lesión puede no estar clara y pueden ser necesarias pruebas adicionales para determinar el origen del daño nervioso.

El tratamiento de la parálisis obstétrica depende de la gravedad de la lesión y puede incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para aliviar el dolor y, en casos más graves, cirugía para reparar los nervios dañados. El pronóstico también varía según la gravedad de la lesión; algunas personas pueden recuperarse completamente con el tratamiento adecuado, mientras que otras pueden quedar permanentemente discapacitadas.

Es importante tener en cuenta que la parálisis obstétrica es una complicación rara del parto y que los profesionales médicos toman precauciones para minimizar el riesgo de lesiones durante el proceso de parto. Sin embargo, si usted o un ser querido han experimentado esta afección, busque atención médica especializada para garantizar el mejor tratamiento y pronóstico posibles.

'Induração Peniana' é um termo médico que se refere ao endurecimento ou cicatrização anormal do tecido do pênis. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção, inflamação persistente ou trauma no pênis. A induração peniana pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie) e, em alguns casos, dificultar a relação sexual. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. Consulte um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Trauma na perna refere-se a lesões físicas ou danos causados à perna devido a um evento traumático, como acidentes de carro, quedas, colisões desportivas ou violência. Estes traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões e danos às artérias, veias e nervos. Os sintomas comuns de trauma na perna incluem dor, inflamação, rigidez, hematomas, incapacidade de suportar peso e comprometimento da circulação ou sensibilidade na região afetada. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, compressão, elevação e analgésicos a cirurgia e fisioterapia.

Em termos médicos, o braço é geralmente definido como a parte do membro superior que se estende do ombro ao cotovelo. Ele consiste nos ossos húmero, úmero e rádio, além dos músculos, tendões, ligamentos, tecidos conjuntivos, vasos sanguíneos e nervos que permitem o movimento e fornecem suporte e proteção a essa região do corpo. O braço é uma parte importante do sistema locomotor e desempenha um papel fundamental em muitas atividades diárias, como levantar objetos, abraçar pessoas e realizar tarefas manuais.

Tração, em termos médicos, refere-se a um estiramento ou tração suavemente forçada sobre um órgão, músculo ou tecido do corpo. Pode ser usado como uma técnica terapêutica para aliviar a tensão ou desalinhamento dos tecidos moles, especialmente nos casos de distensões e estiramentos musculares.

Além disso, tracção também pode ser empregada em cirurgias ortopédicas como um método para alongar gradualmente os ossos ou descomprimir estruturas nervosas comprimidas. Neste contexto, a tracção geralmente é aplicada por meio de dispositivos especiais que mantêm uma tensão constante sobre as extremidades afetadas.

Em resumo, a tracção é um procedimento médico ou terapêutico que envolve o alongamento cuidadoso e controlado de tecidos corporais para fins terapêuticos ou cirúrgicos.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

A osteoartrite da coluna vertebral, também conhecida como artrose facetária ou espondilose, é uma doença degenerativa e progressiva das articulações facetais (articulações entre as vértebras) na coluna vertebral. Essa condição é caracterizada por mudanças nos tecidos moles e ósseos envolvidos nas articulações, incluindo a perda de cartilagem articular, formação de osteofitos (espinhas ósseas), alongamento das capsulas articulares, espessamento do ligamento amarelo e alterações na estrutura dos discos intervertebrais.

Os sintomas mais comuns da osteoartrite da coluna vertebral incluem dor e rigidez nas costas, especialmente após períodos de inatividade ou descanso prolongado. A dor pode ser localizada ou irradiar para outras áreas, como as pernas, dependendo da gravidade da doença e dos nervos afetados. Outros sintomas podem incluir diminuição da amplitude de movimento, crepitações (ruídos ósseos) durante o movimento, espasmos musculares e, em casos graves, compressão nervosa e dor neuropática.

A osteoartrite da coluna vertebral é frequentemente associada ao envelhecimento e à degeneração natural dos tecidos, mas também pode ser exacerbada por fatores como obesidade, traumatismos, má postura e história familiar de artrose. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas, que podem mostrar as alterações degenerativas nas articulações facetais e nos discos intervertebrais.

O tratamento da osteoartrite da coluna vertebral geralmente inclui medidas conservadoras, como exercícios de fisioterapia, terapia manual, controle do peso, uso de órteses e medicamentos para aliviar a dor e reduzir a inflamação. Em casos graves ou quando os tratamentos conservadores não são eficazes, podem ser consideradas opções cirúrgicas, como artrodese (fusão das vértebras) ou implantação de próteses articulares.

Encondromatose é uma condição médica rara e benigna dos ossos que afeta principalmente as mãos e os pés. Ela é caracterizada pela formação de múltiplos encondromas, tumores benignos do tecido cartilaginoso que se desenvolvem dentro dos ossos.

Existem dois tipos principais de encondromatose: a forma clássica ou tipo I, também conhecida como síndrome de Ollier, e a forma mais rara e disseminada, conhecida como síndrome de Maffucci.

No tipo I, os encondromas geralmente afetam apenas um lado do corpo (unilateral) e são limitados a um ou poucos membros, principalmente as mãos e os pés. A forma mais grave deste tipo pode resultar em deformidades ósseas e curto-açafatamento dos membros afetados.

No tipo II, ou síndrome de Maffucci, os encondromas são bilaterais (afetam ambos os lados do corpo) e podem se desenvolver em vários órgãos e tecidos além dos ossos, incluindo a pele e os vasos sanguíneos. Além disso, as pessoas com síndrome de Maffucci têm um risco significativamente aumentado de desenvolver sarcomas malignos, especialmente hemangioendoteliossarcomas e condrosarcomas.

O diagnóstico da encondromatose geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, e às vezes por biópsia dos tumores. O tratamento geralmente consiste em monitorar a condição cuidadosamente para detectar quaisquer sinais de mudança maligna e, se necessário, realizar cirurgias para corrigir as deformidades ósseas ou remover os tumores.

Os fios ortopédicos são tipos especiais de fios utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos para a fixação ou estabilização de fraturas e outras lesões ósseas. Eles são geralmente feitos de materiais resistentes e biocompatíveis, como o aço inoxidável ou fios de poliéster. Existem diferentes tipos de fios ortopédicos, incluindo monofilamentos e multifilamentos, e podem vir em diferentes diâmetros e rigidez, dependendo da sua aplicação clínica específica.

Os fios ortopédicos são frequentemente usados em combinação com outros dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para fornecer suporte adicional à região lesada enquanto o osso se recupera. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas, como a fusão da coluna vertebral ou no tratamento de deformidades congênitas ou adquiridas.

Embora os fios ortopédicos sejam uma importante ferramenta na prática cirúrgica ortopédica, eles também podem estar associados a complicações, como infecção, rejeição do material e lesão dos tecidos circundantes. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento sólido sobre as propriedades e a utilização adequada desses fios para minimizar os riscos associados à sua aplicação clínica.

A doença de Scheuermann, também conhecida como cifose de Scheuermann ou escoliose idiopática juvenil, é uma condição ortopédica na coluna vertebral que ocorre principalmente durante o crescimento adolescente. Nesta doença, algumas vértebras (os pequenos ossos da coluna) se desenvolvem de forma anormal, resultando em uma curvatura excessiva na região torácica ou dorsal da coluna vertebral.

A causa exata da doença de Scheuermann ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que tenha origem nos processos de crescimento e desenvolvimento. Em indivíduos com a doença, as vértebras torácicas geralmente têm um centro (corpo vertebral) que é wedge-shaped (em forma de wedge), o que faz com que a coluna se curve mais do que o normal. Além disso, os discos intervertebrais entre as vértebras afetadas podem ser menos flexíveis e mais finos do que o normal.

Os sintomas da doença de Scheuermann geralmente incluem:

1. Curvatura excessiva na região torácica ou dorsal da coluna vertebral, resultando em uma postura encorpada e um hunchback appearance (aparência de "gibão").
2. Dor na parte superior e média da espinha, especialmente após períodos prolongados de inatividade ou exercício.
3. Rigidez na coluna vertebral, particularmente nas regiões afetadas.
4. Possíveis problemas respiratórios e de baixa estatura em casos graves.

O diagnóstico da doença de Scheuermann geralmente é baseado em exames físicos, radiografias e, às vezes, outros testes de imagem, como ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios para fortalecer a musculatura da coluna vertebral e, em casos graves, cirurgia.

Marcha, em termos médicos, refere-se ao padrão de movimento e a maneira como uma pessoa anda ou se locomove. É um processo complexo que envolve a interação coordenada de vários músculos e articulações dos membros inferiores, bem como o equilíbrio e a estabilidade do tronco. A marcha normal é simétrica, caracterizada por um ciclo de passos alternados que inclui uma fase de apoio e uma fase de balanceamento/deslocamento.

A análise da marcha pode fornecer informações valiosas sobre a saúde geral, a função neurológica e a integridade musculoesquelética de um indivíduo. Alterações no padrão de marcha podem ser sinais de diversas condições clínicas, como doenças neuromusculares, ortopédicas ou neurológicas, e avaliar a marcha pode ajudar no diagnóstico, no planejamento do tratamento e na acompanhamento da evolução dos pacientes.

O acetábulo é a cavidade côncava e oval na extremidade posterior do os coxal (osso do quadril) onde se articula com a cabeça do fêmur, formando a articulação da anca. Também conhecida como cavidade cotilóide, o acetábulo tem forma de cálice e é recoberto por cartilagem articular, permitindo o movimento suave entre as duas superfícies ósseas. A integridade estrutural do acetábulo é crucial para a estabilidade e mobilidade saudáveis da articulação da anca.

Traumatismos do nascimento, também conhecidos como traumas perinatais ou lesões no parto, referem-se a feridas ou danos físicos que um bebê pode sofrer durante o processo de nascimento. Esses traumatismos podem ser causados por vários fatores, incluindo dificuldades no parto, uso de ferramentas obstétricas (como forceps ou ventosa) e partos pré-termo ou prolongados.

Alguns exemplos comuns de traumatismos do nascimento incluem:

1. Hematomas subdurais ou epidurais: Acumulação de sangue entre as membranas que recobrem o cérebro (hematoma subdural) ou entre o crânio e a membrana externa do cérebro (hematoma epidural). Esses hematomas podem ser causados por traumas na cabeça durante o parto.

2. Fraturas de crânio: As fraturas no crânio geralmente ocorrem em bebês prematuros ou com peso baixo ao nascer, devido ao crânio ainda flexível e menos protegido. Elas podem ser causadas por pressão excessiva durante o parto ou por uso de ferramentas obstétricas.

3. Lesões nos nervos faciais: Traumatismos no rosto ou na cabeça podem resultar em lesões nos nervos faciais, levando a paralisia facial temporária ou permanente em um lado do rosto do bebê.

4. Luxação da articulação da clavícula: A clavícula pode ser fraturada ou luxada (deslocada) durante o parto, especialmente em bebês de grande tamanho ou nos casos de partos difíceis.

5. Lesões nos tecidos moles: Traumas no processo de nascimento podem causar lesões nos órgãos internos do bebê, como hemorragias cerebrais, hemorragias retinianas ou contusões pulmonares.

A maioria das lesões relacionadas ao parto são tratáveis e geralmente desaparecem com o tempo. No entanto, em alguns casos, os danos podem ser graves e causar problemas de desenvolvimento ou deficiências permanentes. É importante que as mães recebam cuidados adequados durante a gravidez e o parto para minimizar o risco de lesões relacionadas ao nascimento. Se houver suspeita de lesão no bebê, é crucial procurar atendimento médico imediato.

Computer-assisted surgery (CAS) é um termo genérico que se refere ao uso de tecnologia computacional para ajudar no processo de realizar cirurgias. Existem vários tipos e aplicações de CAS, incluindo sistemas de navegação, planificação pré-operatória, robótica e imagens avançadas.

Em geral, a cirurgia assistida por computador pode ser definida como o uso de tecnologia computacional para aumentar a precisão, segurança e eficácia das cirurgias. Isso é alcançado através do processamento de dados em tempo real, fornecendo informações detalhadas e visualizações avançadas ao cirurgião durante a procedura.

Alguns dos benefícios da cirurgia assistida por computador incluem:

* Melhor precisão e redução de erros humanos
* Maior segurança para o paciente
* Menor invasividade das proceduras
* Recuperação mais rápida do paciente
* Possibilidade de realizar cirurgias mais complexas e delicadas

Existem diferentes abordagens e tecnologias utilizadas em CAS, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Alguns exemplos incluem:

* Sistemas de navegação: fornecem informações de localização precisas durante a cirurgia, auxiliando o cirurgião a navegar no corpo do paciente. Esses sistemas geralmente utilizam imagens pré-operatórias, como TC ou RM, para criar um modelo 3D do local de operação e rastrear instrumentos cirúrgicos em tempo real.
* Planificação pré-operatória: utiliza software especializado para ajudar o cirurgião a planejar a abordagem e as etapas da cirurgia antes do procedimento. Isso pode incluir a simulação de diferentes técnicas e resultados possíveis, a fim de escolher a melhor opção para o paciente.
* Robótica: permite que o cirurgião controle instrumentos cirúrgicos remotamente, fornecendo precisão e estabilidade adicionais durante a cirurgia. Esses sistemas geralmente são utilizados em cirurgias minimamente invasivas, como a colocação de implantes ortopédicos ou a remoção de tumores.
* Impressão 3D: é usada para criar modelos personalizados do corpo do paciente, auxiliando o cirurgião a planejar e praticar a cirurgia antes do procedimento. Isso pode ser particularmente útil em cirurgias complexas ou quando se trata de pacientes com anatomia incomum.

Os ossos pélvicos, também conhecidos como o esqueleto pélvico, são um conjunto de três ossos que se articulam entre si para formar a base da coluna vertebral e suportar os órgãos abdominais e pélvicos. Eles desempenham um papel fundamental na proteção dos órgãos internos, fornecendo inserções para músculos importantes e fornecendo uma articulação estável entre o tronco e as extremidades inferiores.

O esqueleto pélvico é composto por dois ossos ilíacos, um sacro e um cóccix. Cada osso ilíaco se conecta à coluna vertebral no nível da quinta vértebra lombar (L5) e se estende lateralmente para formar a parte superior e posterior do anel pélvico. O sacro, que é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, se articula com os ossos ilíacos na parte traseira do anel pélvico. O cóccix, também conhecido como osso triangular ou osso do rabo, é formado pela fusão de quatro vértebras coccígeas e fecha a parte inferior do anel pélvico.

A articulação entre o sacro e os ossos ilíacos é chamada de articulação sacroilíaca e é uma articulação sinovial facilitada por ligamentos fortes. A articulação entre os dois ossos ilíacos é chamada de sínfise púbica e é uma articulação cartilaginosa fibrosa reforçada por um disco interpúbico e ligamentos robustos.

O esqueleto pélvico desempenha um papel importante na locomoção, pois fornece um local de inserção para músculos importantes, como o glúteo máximo, o glúteo médio e o glúteo mínimo, que ajudam na extensão, abdução e rotação lateral da coxa. Além disso, os músculos adutores, que se inserem nos ossos púbicos, ajudam na adução e rotação medial da coxa.

Em mulheres grávidas, as alterações no esqueleto pélvico são comuns para facilitar o parto. Essas alterações incluem a relaxação dos ligamentos pélvicos e uma maior mobilidade da articulação sacroilíaca, o que pode resultar em dor pélvica e lombar após o parto.

A articulação do cotovelo, também conhecida como joint humeral, é uma articulação sinovial complexa que permite o movimento entre os ossos ulnar, radial e humeral no membro superior. Consiste em três compartimentos articulares: a articulação umeroradial, a articulação umeroulnar e a articulação radioulnar proximal. A capsula articular envolve todos os três compartimentos e está reforçada por ligamentos lateral e medial. O movimento na articulação do cotovelo inclui flexão, extensão, pronação e supinação.

A Síndrome de Bandas Amnióticas é uma anomalia congênita rara que ocorre durante o desenvolvimento fetal. Ela é causada pela formação de restrições fibrosas (bandas) no líquido amniótico, geralmente devido a uma ruptura precoce do saco amniótico. Essas bandas podem se enrolar em torno dos membros, tronco ou outras estruturas fetais, limitando o crescimento e o desenvolvimento normal dos tecidos e órgãos afetados.

A síndrome pode resultar em uma variedade de anomalias, dependendo do local e da gravidade das restrições. As anormalidades mais comuns incluem:

1. Membros amputados ou deformados;
2. Crânio anormalmente formatado (craniosinostose);
3. Anomalias faciais, como fissuras palpebrais e labiopalatina;
4. Defeitos no tubo neural, como espinha bífida;
5. Anomalias cardiovasculares;
6. Distúrbios gastrointestinais.

O diagnóstico da Síndrome de Bandas Amnióticas é geralmente feito após o nascimento, com base nas características clínicas e nos achados físicos do recém-nascido. O tratamento depende das anomalias específicas presentes e pode incluir cirurgia reconstrutiva, terapia ocupacional e fisioterápica, e outros cuidados de suporte. A prognose varia consideravelmente, dependendo da gravidade e do número de anomalias presentes.

Rinoplastia é um tipo de cirurgia plástica que é projetada para alterar a forma, tamanho ou simetria da nariz. Essa procedimento cosmético pode ser realizado para fins estéticos, reparando danos causados por trauma ou corrigindo defeitos congênitos ou outras anormalidades.

Durante a rinoplastia, o cirurgião plástico fará incisões dentro da nariz para acessar o osso e o cartilagem que compõem a estrutura do nariz. Depois disso, o cirurgião pode remodelar, reposicionar ou remover partes do osso ou cartilagem para atingir o objetivo desejado. Às vezes, é necessário adicionar tecido adicional, geralmente em forma de enxerto, para aumentar ou balançar certas áreas da nariz.

A rinoplastia normalmente é realizada como um procedimento ambulatorial, o que significa que o paciente pode voltar para casa no mesmo dia da cirurgia. O processo de recuperação geralmente leva algumas semanas, durante as quais o paciente pode experimentar inflamação, hematomas e inchaço. Os resultados finais da rinoplastia podem não ser visíveis imediatamente, pois o nariz precisa se ajustar completamente às novas alterações.

Como qualquer cirurgia, a rinoplastia também apresenta riscos potenciais, como sangramento excessivo, reação desfavorável à anestesia, infecção ou insatisfação com os resultados estéticos finais. Portanto, é importante que os pacientes consultem um cirurgião plástico certificado e bem qualificado antes de decidirem por uma rinoplastia.

A articulação talocalcânea é uma articulação entre o osso calcâneo (o talo) e o osso tálus no pé. Essa articulação permite a inversão e eversão do pé, bem como a flexão plantar e dorsiflexão do tornozelo. Ela é fundamental para a locomoção e equilíbrio, sendo frequentemente afetada em diversas patologias, como esguichões, torções e fraturas no pé e tornozelo.

Os ossos da perna se referem especificamente aos ossos da parte inferior da extremidade inferior, abaixo do joelho. Ela consiste em dois ossos: o tíbia e o fíbula.

1. A Tíbia é o osso alongado na parte interna da perna. É o osso mais forte e maior dos dois, e serve como ponto de inserção para a maioria dos músculos da perna. Sua extremidade superior se articula com o fêmur no joelho, enquanto sua extremidade inferior forma parte do tornozelo e se conecta ao osso do pé, o talus.

2. A Fíbula é um osso alongado e mais fino que localiza-se na parte externa da perna. Ela não tem função na locomoção, mas serve como ponto de inserção para alguns músculos e ligamentos. Sua extremidade superior se conecta à tíbia, enquanto sua extremidade inferior se articula com o tornozelo e também se conecta ao talus.

Ambos os ossos desempenham um papel importante na sustentação do peso corporal, fornecendo estabilidade e permitindo o movimento da perna.

A osteocondrose, também conhecida como necrose avascular da cabeça do fémur, é uma condição ortopédica que ocorre quando a irrigação sanguínea da cabeça do fêmur é interrompida, resultando em morte de tecido ósseo (necrose avascular). Isso pode levar a dor na articulação da cintura pélvica e limitação do movimento. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que fatores como trauma repetitivo, microtrabalhos, alterações vasculares e predisposição genética possam contribuir para o seu desenvolvimento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento pode variar desde repouso e fisioterapia até cirurgia, dependendo da gravidade da condição e do grau de dano à cabeça do fêmur.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

A articulação do punho é formada pela junção dos ossos da mão com os ossos do antebraço, mais especificamente entre o radius e a primeira fila de ossos carpais (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial (para fora) e ulnar (para dentro) do punho. Além disso, há também a presença de duas pequenas articulações entre os ossos da primeira fila carpal (articulação piso-tarsiana) e entre a segunda e terceira fileiras carpais (articulação mediocarpal), que contribuem para o movimento do punho.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

As anormalidades craniofaciais referem-se a um grupo de condições em que o crescimento e desenvolvimento da face e do crânio estão alterados. Estas anormalidades podem variar desde ligeiras até graves e podem afetar a aparência, a função e, em alguns casos, o desenvolvimento mental de uma pessoa.

As anormalidades craniofaciais podem resultar de uma variedade de fatores, incluindo genes, exposição a determinados medicamentos ou produtos químicos durante a gravidez, infecções durante a gravidez, e problemas com o fluxo sanguíneo para o cérebro do feto em desenvolvimento.

Algumas das anormalidades craniofaciais mais comuns incluem:

1. Craniosinostose: É uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, o que pode resultar em um formato anormal do crânio e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.
2. Labiopalatose: É uma condição em que as falhas no desenvolvimento do paladar e dos lábios causam uma abertura entre a boca e o nariz.
3. Síndrome de Down: É um trissomia (condição genética em que há uma cópia extra de um cromossomo) que pode resultar em características faciais distintas, incluindo um rosto achatado e olhos inclinados para cima.
4. Síndrome de Apert: É uma condição genética rara em que as falhas no desenvolvimento das suturas do crânio e dos dedos resultam em um crânio alongado e dedos fundidos.
5. Hemifaciais microsomia: É uma condição em que metade do rosto é menor do que o normal, devido a um desenvolvimento incompleto dos tecidos faciais durante a gravidez.

O tratamento para essas condições pode incluir cirurgias, terapias de fala e linguagem, dispositivos ortodônticos e fisioterapia. O prognóstico depende da gravidade da condição e do tratamento precoce e adequado.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em termos médicos, a postura refere-se à posição e alinhamento do corpo enquanto está em pé, sentado ou deitado. Ela é descrita pela relação entre as diferentes partes do corpo, como cabeça, ombros, tronco e membros inferiores e superiores. Uma postura adequada envolve a distribuição uniforme do peso corporal sobre os pés, com os músculos e articulações alinhados de forma correta, minimizando esforços desnecessários e reduzindo o risco de dor ou lesões. Manter uma postura saudável é importante para a saúde geral, pois isso pode contribuir para um melhor equilíbrio, coordenação, respiração e bem-estar emocional.

Anquilose é um termo médico que se refere à fusão ou junção anormal de tecidos ósseos ou articulares, restringindo o movimento normal da articulação afetada. Essa condição geralmente ocorre como resultado de processos inflamatórios crônicos, doenças degenerativas ou trauma. Em casos graves, a anquilose pode levar à perda completa da mobilidade articular. Exemplos comuns de doenças que podem causar anquilose incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide e osteoartrose avançada.

Polidactilia é um termo médico usado para descrever a presença de mais do que os cinco dedos normais em uma mão ou pé. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus, desde a presença de um pequeno fragmento ósseo adicional até um dedo totalmente formado e funcional. A polidactilia é geralmente uma condição congênita, presente ao nascer, e pode ser herdada geneticamente ou ocorrer espontaneamente sem causa aparente. Em alguns casos, a polidactilia pode estar associada a outras anomalias genéticas ou síndromes. O tratamento geralmente é cirúrgico e visa à correção estética e funcional. A polidactilia é uma ocorrência relativamente rara e afeta aproximadamente 1 em cada 500 nascidos vivos. Também é conhecida como hiperdactilia ou hexadactilia, dependendo do número de dedos adicionais presentes.

A "alça do néfron" é uma estrutura complexa e vital no rim que desempenha um papel fundamental na filtração de sangue e produção de urina. Cada rim humano contém cerca de um milhão de alças do néfron, que são dispostas em um padrão intricado dentro da substância do rim.

A alça do néfron é composta por três partes principais: o glomérulo, a tubo contorcido proximal e o tubo contorcido distal. O glomérulo é uma rede de capilares sanguíneos que estão rodeados por uma membrana especializada chamada a capsula de Bowman. A função principal do glomérulo é filtrar o sangue, permitindo que as pequenas moléculas e líquidos passem através da membrana para a capsula de Bowman, enquanto as células sanguíneas e proteínas maiores são mantidas no sangue.

O líquido filtrado então se move para o tubo contorcido proximal, onde as substâncias úteis, como glicose, aminoácidos e sais, são reabsorvidas de volta ao sangue. O restante do líquido, que agora contém os resíduos metabólicos e outras substâncias indesejadas, continua a se mover pelo tubo contorcido distal, onde mais água e sais podem ser reabsorvidos antes de o líquido finalmente se tornar urina.

Em resumo, a alça do néfron é uma estrutura complexa e vital no rim que desempenha um papel fundamental na filtração do sangue e produção de urina, permitindo que o corpo mantenha o equilíbrio adequado de líquidos e substâncias essenciais.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

Craniossinostose é uma condição congênita na qual as suturas do crânio fecham prematuramente durante o desenvolvimento fetal ou nas primeiras semanas após o nascimento. As suturas são áreas flexíveis de tecido conjuntivo que unem os ossos do crânio. Normalmente, essas suturas permanecem abertas até a idade adulta, permitindo que o cérebro se desenvolva e cresça adequadamente.

No entanto, em indivíduos com craniossinostose, uma ou mais das suturas fecham prematuramente, resultando em um crânio deformado e, possivelmente, comprometimento do desenvolvimento do cérebro. A forma e a gravidade da deformação dependem do número de suturas afetadas e da idade em que ocorreu o fechamento prematuro.

Existem vários tipos de craniossinostoses, incluindo:

1. Braquicefalia: Ocorre quando a sutura sagital (que se estende do frente para trás no topo do crânio) fecha prematuramente, fazendo com que o crânio seja alto e largo.
2. Escafocefalia: Acontece quando a sutura sagital e as suturas lambdóides (nas laterais do crânio, na parte de trás) fecham prematuramente, resultando em um crânio alongado e estreito.
3. Trigonocefalia: Ocorre quando a sutura metópica (na frente do crânio, entre as fontanelas fronto-parietais) fecha prematuramente, causando uma forma triangular da testa.
4. Plagiocefalia posicional: Não é um tipo de craniossinostose verdadeira, mas resulta do posicionamento frequente na infância em que a cabeça fica voltada para um lado, fazendo com que o crânio seja alongado e a orelha e o olho do mesmo lado fiquem mais afastados.
5. Craniossinostoses complexas: São combinações de fechamentos anormais em diferentes suturas do crânio.

O tratamento para a craniossinostose geralmente inclui cirurgia para corrigir a forma do crânio e prevenir complicações, como aumento da pressão intracraniana e problemas de desenvolvimento. A cirurgia geralmente é realizada em bebês entre 6 e 12 meses de idade. Em alguns casos, a cirurgia pode ser adiada se o crescimento do crânio for monitorado regularmente e não houver sinais de complicações.

Em resumo, a craniossinostose é uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, levando a uma forma anormal do crânio. Existem diferentes tipos de craniossinostoses, e o tratamento geralmente inclui cirurgia para corrigir a forma do crânio e prevenir complicações. Se você tiver alguma preocupação sobre a forma do crânio de seu filho ou qualquer outro sinal de craniossinostose, é importante consultar um médico especialista em neurologia pediátrica ou cirurgia pediátrica para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

'Unhas Malformadas' ou 'Malformações Ungueais' se referem a anormalidades estruturais e/ou funcionais nos dedos e unhas das mãos e dos pés. Essas malformações podem variar de leves a graves e podem afetar o crescimento, a forma, a textura e a cor das unhas. Algumas das causas comuns de unhas malformadas incluem traumatismos, doenças sistêmicas, exposição a determinados químicos e fatores genéticos.

Existem vários tipos de unhas malformadas, incluindo:

1. Onicogrifose: é uma condição em que as unhas crescem em forma curva e se curvam sobre si mesmas, podendo penetrar na pele do dedo e causar dor e infecção.
2. Hipotricose: é uma condição em que as unhas são finas, frágeis e crescem lentamente.
3. Onicomicose: é uma infeção fúngica das unhas que pode causar descoloração, engrossamento e fragilidade.
4. Anonquia: é a ausência congênita de uma ou mais unhas.
5. Pterigião ungueal: é uma condição em que as unhas crescem em camadas sobrepostas, criando uma aparência ondulada e desigual.
6. Onicólise: é a separação da unha do leito ungueal, podendo ser causada por infeções, fungos ou doenças sistêmicas.
7. Unhas em espiral: é uma condição rara em que as unhas crescem em espirais, geralmente afetando os dedos dos pés.

O tratamento para unhas malformadas depende do tipo e da gravidade da anormalidade. Em alguns casos, o tratamento pode ser simplesmente cosmético, enquanto em outros casos, pode ser necessário um tratamento médico mais agressivo, como a remoção cirúrgica da unha ou o uso de medicamentos antifúngicos. É importante consultar um médico ou um dermatologista para obter um diagnóstico e um plano de tratamento adequado.

As articulações dos dedos, também conhecidas como articulações digitais, são as juntas que ligam os ossos das mãos aos ossos dos dedos. Existem três tipos principais de articulações nos dedos:

1. Articulação metacarpofalangeana (MCF): Esta é a articulação entre o osso da mão (metacarpo) e a base do primeiro falange (ossos dos dedos). A articulação MCF permite que os dedos se movam em flexão, extensão, adução e abdução.
2. Articulação interfalangeana proximais (PIP): Esta é a articulação entre as duas falanges mais próximas dos dedos. A articulação PIP permite que os dedos se movam em flexão e extensão.
3. Articulação interfalangeana distal (DIP): Esta é a articulação entre a última falange e a unha do dedo. A articulação DIP permite que o dedo se mova apenas em flexão e extensão.

Cada articulação dos dedos é revestida por cartilagem articular e é lubrificada por fluido sinovial, o que permite um movimento suave e indolor. Além disso, os ligamentos fornecem estabilidade às articulações, enquanto os músculos e tendões permitem o movimento.

Em medicina e biologia, a rotação refere-se ao movimento giratório de um objeto em torno de um eixo fixo. Isso pode ocorrer em diferentes contextos, como no caso da rotação dos olhos (movimento que permite que sejam visualizados objetos em diferentes posições sem necessariamente movimentar a cabeça) ou da rotação articular (movimento que ocorre nas articulações, permitindo que as superfícies ósseas se movimentem uma em relação à outra). Em geral, a rotação é um tipo de movimento complexo que envolve a interação entre diferentes estruturas e sistemas do corpo humano.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Los procedimientos quirúrgicos torácicos se refieren a los diversos tipos de cirugías realizadas en el tórax o cavidad torácica, que incluye los pulmones, el corazón, el esófago, la tráquea, los vasos sanguíneos y los nervios grandes del pecho. Estos procedimientos pueden ser de naturaleza diagnóstica o terapéutica y pueden variar desde procesos relativamente menores hasta cirugías complejas y extensas.

Algunos ejemplos comunes de procedimientos quirúrgicos torácicos incluyen:

1. Cirugía de tórax videoassistida (VATS, por sus siglas en inglés): una técnica mínimamente invasiva que utiliza pequeños cortes y una cámara para guiar la cirugía.
2. Lobectomía: extirpación de un lóbulo del pulmón, generalmente se realiza para tratar el cáncer de pulmón.
3. Pneumonectomía: extirpación completa de un pulmón, también se realiza comúnmente para tratar el cáncer de pulmón.
4. Cirugía de corazón abierto: cirugía en la que el tórax y el esternón se abren para operar directamente en el corazón.
5. Cirugía de bypass coronario: creación de una desviación o "bypass" alrededor de las arterias coronarias bloqueadas para mejorar el flujo sanguíneo hacia el músculo cardíaco.
6. Reparación y reemplazo de válvulas cardíacas: se realiza cuando las válvulas del corazón no funcionan correctamente.
7. Esofagectomía: extirpación parcial o total del esófago, comúnmente realizada para tratar el cáncer de esófago.
8. Cirugía de reflujo gastroesofágico (RGE): se realiza para tratar el RGE grave y consiste en reparar o fortalecer el músculo esfínter esofágico inferior para prevenir el reflujo ácido.
9. Cirugía de mediastinoscopia: cirugía mínimamente invasiva en la que un endoscopio se inserta a través de una pequeña incisión en el pecho para examinar y obtener tejido del mediastino, el espacio entre los pulmones.
10. Cirugía torácica video asistida (VATS): cirugía mínimamente invasiva que utiliza un endoscopio y pequeñas incisiones para operar en el tórax.

A disfunção do tendão tibial posterior, também conhecida como síndrome do desgarro do tendão tibial posterior ou síndrome da insuficiência do tendão tibial posterior, é uma condição médica que afeta o tendão tibial posterior, um tecido fibroso forte que conecta o músculo da panturrilha às falanges das articulações do pé.

Esta disfunção ocorre quando há um desgarro ou degeneração do tendão tibial posterior, o que pode levar a dor, rigidez e instabilidade no tornozelo e no pé. A disfunção do tendão tibial posterior é frequentemente associada à pronação excessiva do pé (quando o pé se volta para dentro) e às alterações degenerativas relacionadas à idade.

Os sintomas mais comuns da disfunção do tendão tibial posterior incluem dor e inchaço no tornozelo e na parte interna do pé, rigidez, instabilidade e dificuldade em andar ou correr. O tratamento pode envolver fisioterapia, órteses plantares, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos graves, cirurgia.

É importante procurar atendimento médico se você suspeitar de ter esta condição, pois um tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações e danos permanentes no tendão tibial posterior.

Paralisia cerebral é um grupo de transtornos do movimento e da postura, geralmente causados por danos ao cérebro antes, durante ou após o nascimento. Esses distúrbios afetam a capacidade de se mover em diferentes partes do corpo. A paralisia cerebral não é uma doença progressiva, o que significa que geralmente não piora ao longo do tempo, mas as necessidades da pessoa podem mudar à medida que ela cresce e desenvolve.

Existem diferentes tipos de paralisia cerebral, dependendo da parte do cérebro que foi danificada e da gravidade do dano. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns incluem rigidez ou flacidez muscular, espasticidade (movimentos involuntários e bruscos), tremores, problemas de equilíbrio e coordenação, dificuldade em andar, falta de controle da cabeça e do tronco, dificuldade em engolir ou falar, entre outros.

A paralisia cerebral pode ser causada por vários fatores, como problemas durante o parto que privam o bebê de oxigênio, infeções maternais ou infantis, lesões na cabeça, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

Embora a paralisia cerebral não possa ser curada, existem tratamentos e terapias disponíveis para ajudar as pessoas a desenvolverem suas habilidades e maximizar sua independência. Esses tratamentos podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala, ortótese, dispositivos de assistência e, em alguns casos, cirurgia. A educação especial e o apoio emocional também são importantes para as pessoas com paralisia cerebral e suas famílias.

Hallux varus é uma condição dos pés em que o hálux (o dedão do pé, ou "grande dedo do pé") se desvia ou se move lateralmente em direção ao segundo dedo. Normalmente, o hálux aponta para a frente, em linha reta com os outros dedos dos pés. No entanto, em indivíduos com hallux varus, o hálux pode se mover para fora do alinhamento normal, criando um ângulo entre o hálux e o segundo dedo.

Esta condição pode ser causada por vários fatores, incluindo a genética, trauma ou cirurgia prévia no pé. Em alguns casos, o uso de calçados apertados ou com ponta estreita pode contribuir para o desenvolvimento do hallux varus.

Os sintomas mais comuns da condição incluem dor, inflamação e rigidez no dedão do pé afetado, bem como a formação de chagas ou callosidades nas áreas de pressão aumentada. Além disso, as atividades diárias, tais como andar ou correr, podem ser afetadas negativamente pela presença do hallux varus.

O tratamento para o hallux varus pode envolver a utilização de órteses ou outros dispositivos de suporte que ajudam a manter o dedão do pé alinhado corretamente. Em casos graves, uma cirurgia pode ser necessária para corrigir a posição do hálux e aliviar os sintomas associados à condição.

... esclerose múltipla ou congênitas deformidades dos membros, como a causada por talidomida. O nome para esta categoria vem do ... A primeira reunião de seus sete membros, quatro indicados pelo Governo e três pela Federação Norueguesa de Esportes, foi ... Para aumentar a pressão arterial, os atletas deliberadamente causam traumas aos membros abaixo de uma lesão na coluna. Este ...
... ou por anomalias congênitas ou adquiridas. A osteotomia é empregada, por exemplo,visando à correção de uma deformidade da ... Geralmente esse tipo de cirurgia é feito nos membros de locomoção que têm seus movimentos tolhidos por anomalias ósseas. Em ... Osteotomia é o seccionamento cirúrgico de um osso, com o fim de corrigir uma restauração ou deformidade do esqueleto, ou por ... alguns casos, faz-se a extração de fragmentos do osso que contém a deformidade. E também pode ser feito em muitos lugares a ...
Anomalias e deformidades osteomusculares. • 757 - Anomalias congênitas do tegumento Os dois últimos grupos (758. e 759.) estão ... quebras ou interferências em um processo originalmente normal como por exemplo membros que se desenvolveriam normalmente mas em ... Anomalias congênitas do olho; • 744. - Anomalias congênitas do ouvido, face e pescoço; • 745. a 747. Anomalias congênitas do ... Outras anomalias congênitas do aparelho digestivo; • 752. - Anomalias congênitas dos órgãos genitais; • 753. - Anomalias ...
... à palpação dos membros, dificuldades respiratórias, além das evidentes alterações anatômicas em faces e membros. O defeito na ... crescimento reduzido e deformidade dos ossos afetados, não são específicas e têm sido vistas em uma grande variedade de doenças ... infecções congênitas e neo-natais e uso materno de fenitoína ou dicumarínicos durante a gestação. Atualmente, não existe ... A CDP encontra-se frequentemente associadas a encurtamento dos membros, fissuras coronais em vértebras da coluna torácica e ...
Existem diversas doenças ósseas que independem do trauma, como o câncer ósseo, luxações congênitas e deformidades ósseas que ... e membros. Se tiver dúvidas, doenças ou fraturas (Ossos e músculos) consulte o médico. Sociedade Brasileira de Ortopedia e ... ósseas e musculares tendinosas dos membros superiores, inferiores, bacia e coluna. O trauma abdominal é avaliado pelo cirurgião ...
Quando há correlação entre deformidades congênitas ou marcas de nascença possuídas pela criança e a história do indivíduo ... Em alguns resultados da verificação, os membros das duas famílias visitam uns aos outros e perguntam à criança se ela reconhece ...
As metas de um programa de reabilitação são reduzir a incapacidade, prevenir contraturas e deformidades e otimizar a função. Os ... Diplegia: surge em 10 a 30 % dos pacientes, sendo mais comum em prematuros, comprometendo os membros inferiores, podendo ... úteis para identificar o local e a extensão das lesões ou malformações congênitas. Outros testes podem ser incluídos para ... O tratamento cirúrgico envolve cirurgias ortopédicas para corrigir deformidades e estabilizar a articulação, além de preservar ...
... e deformidades congênitas das mãos. Ver artigo principal: Cirurgia plástica na prisão A cirurgia plástica realizada em uma ... Entre os membros mais conhecidos de seu "clube" estavam Richard Hillary, Bill Foxley e Jimmy Edwards. A cirurgia plástica é um ... A cirurgia craniofacial pediátrica gira principalmente em torno do tratamento de anomalias congênitas do esqueleto craniofacial ... correção de malformações congênitas das extremidades superiores e problemas nervosos periféricos (tais como lesões do plexo ...
A fundação do "Comitê do Reich para o Registro Científico de doenças hereditárias e congênitas, para preparar e prosseguir com ... Também em 1945, sete membros da equipe do instituto Hadamar foram julgados pela morte de cidadãos soviéticos e poloneses, mas ... que a deformidade foi resultado de uma crise de osteomielite na infância e da fracassada cirurgia para corrigi-la. Evans (2005 ... Hitler aprovou e autorizou a criação do "Comitê do Reich para o Registro Científico de Doenças Hereditárias e Congênitas" ( ...
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Deformidades Congênitas das Extremidades Deformidades das Extremidades Congênitas Deformidades dos Membros Congênitas ... Deformidades Congênitas das Extremidades. Deformidades das Extremidades Congênitas. Deformidades dos Membros Congênitas. ... Deformidades Congênitas dos Membros - Conceito preferido Identificador do conceito. M0027012. Nota de escopo. As deformidades ... geral ou não especificado; DEFORMIDADES CONGÊNITAS DAS EXTREMIDADES INFERIORES e DEFORMIDADES CONGÊNITAS DAS EXTREMIDADES ...
Existe uma forma letal de nanismo de membros curtos chamada displasia tanatofórica que causa graves deformidades do tórax e ... Os defeitos congênitos, também chamados anomalias congênitas, são anomalias... leia mais , testa grande, nariz com formato ... Alguns tipos de osteocondrodisplasia causam maior encurtamento dos membros do que do tronco (nanismo com membros curtos) ... O tipo mais comum e mais bem conhecido de nanismo de membros curtos é chamado de acondroplasia. Algumas crianças e adultos com ...
Destes, aproximadamente 10% possuem deformidades dos membros superiores (KOZIN, 2003; CHUNG, 2011). Algumas dessas deformidades ... Fisioterapia aquática no desenvolvimento motor grosso de lactente prematuro com malformações congênitas de membros superiores: ... Os estudos com fisioterapia aquática nesse grupo de pacientes com malformações congênitas de membros superiores e atraso no ... As malformações congênitas e a prematuridade são fatores de risco para o desenvolvimento neuropsicomotor. Sabe-se que os ...
Deformidades Congênitas e Adquiridas em Membros Inferiores de 30 de março à 20 de maio. 1998. (Outra).. ... Deformidades Congênitas e Adquiridas do Tronco de 07 de abril a 26 de maio. 1997. (Outra).. ... Deformidades Congênitas e Traumas da Mão de 18 de agosto a 06 de setembro. 1997. (Outra).. ... Sociedade Médica de Sorocaba - Departamento de Ortopedia - aula intitulada Paralisia dos membros inferiores proferida pelo Prof ...
Entre as doenças ósseas estão: luxações congênitas, deformidades, displasias, neoplasias e artroses. Além disso, podem ocorrer ... problemas no aparelho músculo-esquelético, que são lesões nos ossos, articulações, tendões dos membros torácicos e pélvicos, ... luxações congênitas de cotovelo, fechamentos precoces de fise e doenças de disco intervertebral (hérnia de disco). Já entre os ...
... aumento do peso está associado a maior risco de ter bebês com anomalias congênitas graves, sugere um novo estudo sueco ... e deformidades dos membros aumentam proporcionalmente com a gravidade da obesidade materna no início da gestação. ... Para as mulheres com peso normal o risco de anomalias congênitas graves foi de 3,4%, concluiu o estudo. Para as gestantes ... Embora o estudo não tenha demonstrado por que a obesidade mais grave apresentou maior risco de anomalias congênitas, é possível ...
... congênitas ou adquiridas, portarem deficiências motoras de caráter permanentes, aos níveis dos membros superiores ou inferiores ... I - Pessoas portadoras de necessidades especiais - Pessoas que, comprovadamente, por motivos de lesões, deformidades ou ...
... pode ser utilizada em pacientes que tiveram pequenas e grandes perdas de volume por causa de deformidades faciais congênitas ( ... Tanto na face como no corpo e membros, a Bioplastia ... de tumores ou deformidades adquiridas, de deformidades por ... Deformidades prejudicam, não raras vezes, a autoimagem e a autoestima de seus portadores. Culturalmente não nos foi ensinado a ...
... deformidades congênitas, discrepância de membros para a realização de alongamento ósseo, entre outras funções. É uma ... deformidades tais como escoliose, hipercifose, hiperlordose, más formações congênitas, doenças inflamatórias autoimunes, dores ... Esta especialidade estuda as mal-formações congênitas, distúrbios do desenvolvimento, problemas posturais, doenças ... e correção de deformidades severas. Portanto, a avaliação adequada com especialista se faz necessário devido ao maior ...
deformidades congênitas. * avaliar os movimentos. * verificar edemas nos membros. * palpação do membro ...
... na correção das deformidades oriundas da queimadura, cirurgia de mão com a correção de deformidades congênitas e adquiridas da ... e a microcirurgia onde realiza reimplantes de membros amputados e na correção de lesões de nervos. ... na correção das deformidades oriundas da queimadura, cirurgia de mão com a correção de deformidades congênitas e adquiridas da ... Um Cirurgião Plástico é responsável também pelo tratamento das deformidades do crânio e da face, sejam elas congênitas, como ...
CIAP2: L82 Malformações congênitas Recorte Temático: Enfermeria O geno varo é uma condição frequente na puericultura na qual a ... A deformidade não é muito acentuada, é simétrica e regride espontaneamente do início da marcha (um ano) até no máximo três anos ... Como proceder com uma criança menor de um ano com membros em geno varo? Núcleo de Telessaúde NUTES PE , 30 agosto 2016 , ID: ... Muitas vezes é preciso aguardar para se chegar a uma conclusão (clínica e radiológica) sobre o caráter da deformidade.. O ...
CIAP2: L82 Malformações congênitas Recorte Temático: Enfermeria O geno varo é uma condição frequente na puericultura na qual a ... A deformidade não é muito acentuada, é simétrica e regride espontaneamente do início da marcha (um ano) até no máximo três anos ... Como proceder com uma criança menor de um ano com membros em geno varo? Núcleo de Telessaúde NUTES PE , 30 agosto 2016 , ID: ... Muitas vezes é preciso aguardar para se chegar a uma conclusão (clínica e radiológica) sobre o caráter da deformidade.. O ...
Os defeitos cardíacos foram os mais comuns, seguidos deanomalias dos órgãos genitais, dos membros, do sistema urinário, do ... e deformidades dosmembros aumentam proporcionalmente com a gravidade da obesidade materna noinício da gestação. ... Obesidade materna está associada a malformações congênitas. Postado em 15 de julho de 2017 , Autor: Alweyd Tesser * ... Embora o estudo não tenha demonstrado por que a obesidademais grave apresentou maior risco de anomalias congênitas, é possível ...
As causas mais comuns para a escoliose são a má postura corporal, a diferença no comprimento de membros inferiores e escolioses ... Para Santos23 (2003), escoliose é uma deformidade em lateroflexão de um segmento do eixo raquidiano, acompanhada de uma rotação ... consequentes de paralisia e congênitas, que são as de maior gravidade18-20,21. Por outro lado, na escoliose a coluna vertebral ... As principais causas de deformidades posturais podem ser o desequilíbrio muscular com um grupo fraco em relação ao grupo oposto ...
Aferição da Pressão Arterial nos Membros Inferiores: Importância e Semiotécnica. A pressão arterial deve ser aferida também nos ... O primeiro ocorre por alterações congênitas, tais como: hipoplasia, hiperplasia e agenesia dos vasos linfáticos. No linfedema ... o aumento do volume do membro pode acarretar deformidades significantes, invalidez e aspecto elefantiásico; além disso, o ... Geralmente, acomete as extremidades, principalmente os membros inferiores, causando alterações da funcionalidade e estética do ...
A dor na hora de realizar movimentos é a principal queixa, seguida da rigidez de alguns membros. Veja estas e outras formas de ... Tem origem em doenças congênitas e distúrbios hormonais, como obesidade, gota, artrite reumatoide, hipertireoidismo, diabetes, ... Deformidades ósseas. *Lesões na articulação. *Profissões que realizam movimentos repetitivos de um membro ... Nesses casos, orientação e terapia com um fisioterapeuta é essencial, pois quanto mais imóvel esses membros ficarem, maiores ...
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... traumas ou deformidades congênitas envolvendo a região periocular, mais ... As Reconstruções óculo-palpebrais são aquelas relacionas ao reparo de lesões, danos, traumas ou deformidades congênitas ... Anestesia feita por anestesistas membros da Sociedade Brasileira de Anestesia;. - Profilaxia de Trombose Venosa Profunda de ... blefaroplastias convencionais e não convencionais e videoendoscopia para reparar essas deformidades. Sempre com a proteção ...
Algumas das lesões traumáticas guardavam semelhanças com as fendas do desenvolvimento e outras deformidades congênitas e, dessa ... Sua paixão pelo esporte era tamanha que eram famosos seus atrasos, inclusive para atender consultas de membros da nobreza10. ... Em 1917, ele descreveu uma série de casos em que o músculo temporal foi usado como retalho de transposição para deformidades ... tanto congênitas quanto as adquiridas traumaticamente na guerra18 (Figura 7). Em 1947, com a fundação da British Association of ...
Algumas crianças apareceram com deformidades ainda mais severas, pela ausência total dos membros, denominada amelia.. Foram ... Malformações congênitas. Como estarão estas pessoas? Estão sendo bem assistidas? Qual o exemplo que o Brasil dá, depois de um ... Essa malformação se apresentava no comprometimento do desenvolvimento dos ossos longos dos membros inferiores e superiores, ... relatadas deformidades também no coração, rins e olhos, ausência ou desenvolvimento anormal da porção externa do ouvido, ...
É uma técnica cirúrgica frequentemente usada na ortopedia, pois permite corrigir deformidades ósseas, congênitas (do nascimento ... A utilização das osteotomias para a correção de deformidades e desalinhamentos dos membros inferiores, são procedimentos ... deformidade femoral com osteotomia valgizante e placa lâmina. 8. Conclusão. A osteotomia é um procedimento cirúrgico muito mais ... Esta cirurgia é mais comumente utilizada na região do joelho para correção da angulação dos membros inferiores, que levam a ...
... doenças congênitas e deformidades congênitas ou adquiridas, incluindo desvios dos eixos visuais que comprometam a função; ... Discrepância no comprimento dos membros inferiores que apresente ao exame encurtamento de um dos membros, superior a 10 mm para ... Anormalidades congênitas ou adquiridas da genitália, rins e vias urinárias, exceto fimose e as desprovidas de potencialidade ... Deformidades significativas ou agenesia das orelhas; anormalidades do conduto auditivo e tímpano, exceto as desprovidas de ...
... deformidades congênitas e morte neonatal.. Mais de 30 diferentes bactérias, vírus e parasitas podem ser transmitidos por ... O Brasil é um dos países membros do GASP e estabelece estratégias para detectar rapidamente pacientes com infecções gonocócicas ...
Os quadris são articulações nobres dos membros inferiores. Quando mal formados, seja por instabilidade (quadril sai e volta ... Deformidades Congênitas. *Educação Emocional. *Alfabeização. *Direitos. *Adoção. *Ortopedia Pediátrica. *Crianças Anãs. *Jovens ...
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  • Essa malformação se apresentava no comprometimento do desenvolvimento dos ossos longos dos membros inferiores e superiores, sendo chamada de focomelia, pela semelhança com as focas. (clubedadonameno.com)
  • Correção endovascular de aneurismas, Angioplastias periféricas, Tratamento de malformação vascular, Tratamento de isquemia de membros inferiores. (hospitalbaiasul.com.br)
  • Foi descrita pela primeira vez em 1843 por William John Little, um ortopedista inglês, que estudou 47 crianças com quadro clínico, observado nos primeiros anos de vida, causando espasticidade nos membros inferiores, e em menor graus nos membros superiores. (bvsalud.org)
  • A osteoartrose pode acometer uma única ou diversas áreas articulares, envolvendo mais comumente articulações que suportam peso em membros inferiores, certas articulações das mãos e as colunas cervical e lombar. (medicinanet.com.br)
  • Muitos usam como justificativa que na época deles, usaram vários aparelhos corretivos, entre os quais, liderando o ranking de utilização, nós temos as botas ortopédicas, os aparelhos noturnos com dobradiças corretivas para as pernas, as faixas elásticas anti rotatórias para os membros inferiores e os gessos sucessivos corretivos nas pernas, para desentortar progressivamente. (criancaesaude.com)
  • Havia um excesso de tratamento, por completo desconhecimento da fisiologia dos membros inferiores, pés e marcha das crianças. (criancaesaude.com)
  • A marcha é um conjunto de eventos que ocorrem nos membros inferiores da criança e que permitem a sua locomoção. (criancaesaude.com)
  • Na profissão de cirurgião-dentista utilizam-se como rotina de trabalho os membros superiores e estruturas adjacentes, frequentemente com repetitividade de um mesmo padrão de movimento em virtude da atividade clínica, assumindo posturas inadequadas por necessidade de técnicas operatórias e utilizando força excessiva em virtude das características próprias de algumas patologias e, ainda, na maioria dos casos trabalhando sob pressão temporal 5 . (bvsalud.org)
  • Osteotomia é o seccionamento cirúrgico de um osso, com o fim de corrigir uma restauração ou deformidade do esqueleto, ou por consolidação viciosa de fratura, ou por anomalias congênitas ou adquiridas. (wikipedia.org)
  • É um tratamento para a correção de complicações congênitas do feto ainda no útero da mãe, para casos de Mielomeningocele e Síndrome de Transfusão Feto-Fetal. (hcor.com.br)
  • O tratamento precoce, por cirurgia intrauterina, evita doenças como hidrocefalia e deformidades ortopédicas que impedem a criança de caminhar. (hcor.com.br)
  • Não devemos nunca cometer excessos de tratamento, nem ceder às pressões de familiares e prescrever qualquer aparelho sem a menor indicação para tratamento de deformidades normais e próprias da idade. (criancaesaude.com)
  • Geralmente esse tipo de cirurgia é feito nos membros de locomoção que têm seus movimentos tolhidos por anomalias ósseas. (wikipedia.org)
  • Os defeitos congênitos, também chamados anomalias congênitas, são anomalias. (msdmanuals.com)
  • Os defeitos congênitos, também chamados anomalias congênitas, são anomalias físicas que ocorrem antes do bebê nascer. (msdmanuals.com)
  • Apresentação aos defeitos congênitos da face, ossos, articulações e músculos Os defeitos congênitos, também chamados anomalias congênitas, são anomalias físicas que ocorrem antes do bebê nascer. (msdmanuals.com)
  • Quanto às outras variáveis analisadas, verificamos uma maior correlação entre parto cesáreo e mães não adolescentes, anomalias congênitas no RN e mães adolescentes, assim como maior proporção de resultados HIV positivos em mães não adolescentes. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Com base nos dados analisados, concluímos que os RN de mães adolescentes nascidos no HUGG no período em questão não apresentaram diferenças significativas quando comparados aos filhos de mães não adolescentes, exceto em relação ao número de RN com anomalias congênitas, que foi significativamente maior no grupo das adolescentes. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Foto 2: Outro exemplo de uma criança com síndrome de Patau, mostrando características físicas distintas: lábios profundos e lágrimas de palato, anomalias oculares, deformidades faciais. (optimist.pw)
  • Em 1960, foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga denominada Talidomida, quando consumida durante os 3 (três) primeiros meses de gestação, interferindo na formação do feto e provocando a chamada focomelia, que é a aproximação e encurtamento dos membros junto ao tronco. (revistanews.com.br)
  • Existe uma forma letal de nanismo de membros curtos chamada displasia tanatofórica que causa graves deformidades do tórax e insuficiência respiratória em recém-nascidos, que resulta em morte. (msdmanuals.com)
  • A cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial é a especialidade que trata as doenças da cavidade oral e seus anexos, tais como: traumatismos e deformidades faciais (congênitos ou adquiridos), traumas e deformidades dos maxilares, envolvendo a região compreendida entre o osso hióide e a parede anterior do seio frontal de baixo para cima, e do tragus à pirâmide nasal, de trás para diante. (hospitalbaiasul.com.br)
  • A cirurgia é geralmente realizada para corrigir deformidades e restaurar a função normal dos membros. (folhacidade.com.br)
  • Joelho varo Pernas arqueadas e joelhos valgos são os dois principais tipos de deformidades do joelho. (msdmanuals.com)
  • No passado, estamos falando de 40/50 anos atrás, ninguém conhecia a história natural do alinhamento das pernas das crianças, então, ter perna torta, seja para dentro ou para fora, independente da idade da criança ou do grau da deformidade, era considerado doença e a conduta universal e indiscriminada era: "O líder do ranking", as botas ortopédicas. (criancaesaude.com)
  • Alguns dos sintomas mais comuns incluem deformidades nos membros, como dedos juntos ou aderidos, pernas encurtadas, pés tortos ou mãos malformadas. (folhacidade.com.br)
  • A deformidade dos pés da criança com paralisia cerebral é muito comum. (criancaesaude.com)
  • O tipo mais comum e mais bem conhecido de nanismo de membros curtos é chamado de acondroplasia. (msdmanuals.com)
  • De acordo com a referida lei, ficou assegurada aos portadores da Síndrome da Talidomida pensão mensal, vitalícia e intransferível, reajustada anualmente e calculada em função da natureza e do grau da dependência resultante da deformidade física, podendo a referida pensão mensal chegar ao valor de até 4 (quatro) salários mínimos nacionais. (revistanews.com.br)
  • 12.190, de 13/01/2010, concedeu indenização por dano moral às vítimas do uso da Talidomida, consistente no pagamento de valor único igual a R$50.000,00 (cinquenta mil reais), multiplicado pelo número dos pontos indicadores da natureza e do grau da dependência resultante da deformidade física, podendo esta indenização atingir o valor de até R$400.000,00 (quatrocentos mil reais). (revistanews.com.br)
  • Em alguns casos, faz-se a extração de fragmentos do osso que contém a deformidade. (wikipedia.org)
  • Foram relatadas deformidades também no coração, rins e olhos, ausência ou desenvolvimento anormal da porção externa do ouvido, fissura palatina ou labial, defeitos do cordão espinhal e defeito no desenvolvimento do trato gastrintestinal. (clubedadonameno.com)
  • A deformidade não é muito acentuada, é simétrica e regride espontaneamente do início da marcha (um ano) até no máximo três anos (1), porém, crianças obesas podem ter dificuldades nesta regressão espontânea. (bvs.br)
  • As malformações congênitas e a prematuridade são fatores de risco para o desenvolvimento neuropsicomotor. (bvsalud.org)
  • Existe uma forma letal de nanismo de membros curtos chamada displasia tanatofórica que causa graves deformidades do tórax e insuficiência respiratória em recém-nascidos, que resulta em morte. (msdmanuals.com)
  • Reuters Health) - Mesmo entre as gestantes obesas, mais peso está associado a maior risco de ter bebês com anomalias congênitas graves, sugere um estudo sueco. (medscape.com)
  • Para as mulheres com peso normal o risco de anomalias congênitas graves foi de 3,4%, concluiu o estudo. (medscape.com)
  • No geral, 43.550 bebês ou 3,5% tiveram malformações congênitas graves. (medscape.com)
  • O risco global de anomalias congênitas graves foi de 4,1% para os meninos e de 2,8% para as meninas. (medscape.com)
  • Cirurgiões de coluna, eventualmente podem necessitar de realizar essa cirurgia para correção de deformidades graves na coluna. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • A transmissão de ISTs de mãe para filho pode resultar em graves consequências que vão de prematuridade a infecções neonatais, deformidades congênitas e morte neonatal. (tgt.life)
  • A osteotomia valgizante da tíbia é realizada para corrigir a deformidade em varo das pernas (joelhos para fora, em "alicate"), principalmente quando o paciente se queixa de dor predominante na parte de dentro do joelho (medial). (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • Os pacientes são incentivados desde o início a realizar a fisioterapia e o treino da amplitude de movimento da articulação, principalmente quando realizada a osteotomia na região do joelho, quadril e dos membros superiores. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • O estudo atual examinou os dados sobre 1,2 milhões de nascimentos na Suécia e descobriu que as chances de problemas como anomalias cardíacas, malformações do sistema nervoso, e deformidades dos membros aumentam proporcionalmente com a gravidade da obesidade materna no início da gestação. (medscape.com)
  • Para avaliar a relação entre o grau da obesidade materna e a probabilidade de anomalias congênitas os pesquisadores examinaram os registros de nascimentos não gemelares em toda a Suécia entre 2001 e 2014. (medscape.com)
  • Embora o estudo não tenha demonstrado por que a obesidade mais grave apresentou maior risco de anomalias congênitas, é possível que os problemas de saúde relacionados com o excesso de peso, como estado inflamatório, alterações metabólicas, aumento da sensibilidade à insulina e comprometimento da função vascular possam, todos, desempenhar algum papel, disse a Dra. (medscape.com)
  • O estudo não foi um ensaio clínico controlado projetado para provar que a obesidade mais grave causa diretamente maior probabilidade de anomalias congênitas. (medscape.com)
  • Mesmo assim, isso confirma pesquisas anteriores ligando a obesidade às anomalias congênitas, e oferece uma nova visão sobre o potencial da magnitude do excesso de peso materno para influenciar as chances dos bebês terem esses problemas", disse o Dr. Aaron Caughey, médico e diretor do departamento de ginecologia e obstetrícia da Oregon Health and Science University , em Portland. (medscape.com)
  • Um estudo sueco publicado no periódico The BMJ examinou os dados sobre 1,2milhões de nascimentos na Suécia e demonstrou que as chances de problemas comoanomalias cardíacas, malformações do sistema nervoso, e deformidades dosmembros aumentam proporcionalmente com a gravidade da obesidade materna noinício da gestação. (nutritotal.com.br)
  • Para avaliar a relação entre o grau da obesidade maternae a probabilidade de anomalias congênitas os pesquisadores examinaram osregistros de nascimentos não gemelares em toda a Suécia entre 2001 e 2014. (nutritotal.com.br)
  • Os autores observam ainda que o estudo não foi um ensaioclínico controlado projetado para provar que a obesidade mais grave causadiretamente maior probabilidade de anomalias congênitas. (nutritotal.com.br)
  • O acometimento patológico da coluna se faz devido a traumatismos, ocasionando fraturas e lesões raquimedulares, alterações degenerativas das articulações facetarias e discos intervertebrais, deformidades tais como escoliose, hipercifose, hiperlordose, más formações congênitas, doenças inflamatórias autoimunes, dores psicossomáticas. (centroortopedicohst.com.br)
  • O primeiro ocorre por alterações congênitas, tais como: hipoplasia, hiperplasia e agenesia dos vasos linfáticos. (semioblog.website)
  • O interesse de Sir Harold Gillies, CBE, FRCS (Commander of the British Empire, Fellow of the Royal College of Surgeons) (Figura 1) no tratamento de deformidades nasais e outras anormalidades faciais levaram-no a ser um dos fundadores da cirurgia plástica facial no início do século XX. (rbcp.org.br)
  • A abordagem terapêutica se faz através de tratamentos conservadores com medicações, alterações de estilo de vida, perda de peso, uso de órteses e próteses, sessões fisioterápicas e afins, e quando as medidas conservadoras falham, o tratamento cirúrgico com indicações de descompressões neurológicas, estabilizações, e correção de deformidades severas. (centroortopedicohst.com.br)
  • Algumas crianças apareceram com deformidades ainda mais severas, pela ausência total dos membros, denominada amelia. (clubedadonameno.com)
  • O tipo mais comum e mais bem conhecido de nanismo de membros curtos é chamado de acondroplasia. (msdmanuals.com)
  • O tipo de malformação congênita mais comum é a deformidade do aparelho osteomuscular, que consiste em deformidades músculo-esqueléticas como o pé-torto e a luxação de quadril, por exemplo, com 910 ocorrências no período. (institutosantosdumont.org.br)
  • Além disso, podem ocorrer problemas no aparelho músculo-esquelético, que são lesões nos ossos, articulações, tendões dos membros torácicos e pélvicos, bacia e coluna. (vidapets.com.br)
  • Neste mês de março, ações em diversos países chamam a atenção para o Dia Mundial das Anomalias Congênitas, que constituem um grupo de alterações estruturais ou funcionais que ocorrem durante a vida intrauterina e podem ser identificadas durante o período gestacional através de exames de imagens. (institutosantosdumont.org.br)
  • Joelho varo Pernas arqueadas e joelhos valgos são os dois principais tipos de deformidades do joelho. (msdmanuals.com)
  • Como proceder com uma criança menor de um ano com membros em geno varo? (bvs.br)
  • Os defeitos congênitos, também chamados anomalias congênitas, são anomalias. (msdmanuals.com)
  • As Reconstruções óculo-palpebrais são aquelas relacionas ao reparo de lesões, danos, traumas ou deformidades congênitas envolvendo a região periocular, mais especificamente as pálpebras. (biancaohana.com)
  • A osteotomia femoral varizante é mais frequentemente utilizada para corrigir a deformidade em valgo dos joelhos (joelhos para dentro, "em X"). No caso, é realizado o corte do fêmur próximo ao joelho e é realizado o alinhamento do osso, conforme planejado antes da cirurgia, fixando em seguida o osso com placas e parafusos. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • Nesses casos, orientação e terapia com um fisioterapeuta é essencial, pois quanto mais imóvel esses membros ficarem, maiores serão as chances de aparecerem nódulos permanentes. (quadris.com.br)
  • Para a correção o cirurgião plástico óculo-palpebral tem uma gama de técnicas como enxertos, retalhos, cantopexias, blefaroplastias convencionais e não convencionais e videoendoscopia para reparar essas deformidades. (biancaohana.com)
  • Se todo ato de cuidado com a saúde envolve um forte componente de educação em saúde e cidadania, no que se refere às anomalias congênitas, isso é especialmente importante", analisa o obstetra especialista em medicina fetal e diretor do ISD, Reginaldo Freitas Jr. (institutosantosdumont.org.br)