Fenômeno da grande variabilidade característica dos ANTICORPOS. O SISTEMA IMUNOLÓGICO é capaz de reagir especificamente contra tipos essencialmente ilimitados de ANTÍGENOS encontrados. A diversidade de anticorpos é explicada por três teorias principais: 1) A Teoria da Linhagem Germinativa afirma que cada célula produtora de anticorpos possui genes que codificam todas as especificidades possíveis de anticorpos, mas que expressa somente a estimulada pelo antígeno; 2) Teoria da Mutação Somática sustenta que as células produtoras de anticorpos contêm só alguns genes que produzem a diversidade de anticorpos por mutação; e 3) Teoria do Reordenamento Gênico assegura que a diversidade dos anticorpos é gerada pelo reordenamento dos segmentos dos genes da REGIÃO VARIÁVEL DE IMUNOGLOBULINA durante a diferenciação das CÉLULAS PRODUTORAS DE ANTICORPOS.
Região da molécula de imunoglobulina que varia na sua sequência e composição de aminoácidos e que contém o sítio de ligação para um antígeno específico. Está localizada no terminal N do fragmento Fab da imunoglobulina. Inclui regiões hipervariáveis (REGIÕES DETERMINANTES DE COMPLEMENTARIDADE) e regiões de estrutura.
Moléculas de imunoglobulinas com uma dada sequência específica de aminoácidos a ponto de só ser possível sua interação com determinado antígeno (ver ANTÍGENOS), ou com molécula estruturalmente muito semelhante. A síntese de anticorpos ocorre nas PLASMÓCITOS da série linfoide como resposta à indução pelo antígeno.
Enzima que catalisa a desaminação da citidina, formando uridina. EC 3.5.4.5.
Cadeias polipeptídicas, consistindo em 211 a 217 resíduos de aminoácidos e peso molecular de aproximadamente 22 kDa. Há dois tipos principais de cadeias leves, kappa e lambda. Duas cadeias leves e duas pesadas de Ig (CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS) formam uma molécula de imunoglobulina.
Processo de mutação programado pelo qual mudanças são introduzidas na sequência nucleotídica do DNA do gene da imunoglobulina durante o desenvolvimento.
Sítios superficiais locais em moléculas de anticorpos que reagem com os sítios de determinantes antigênicos nos antígenos (EPITOPOS). São formados por partes das regiões variáveis dos FRAGMENTOS FAB DAS IMUNOGLOBULINAS.
Maiores cadeias polipeptídicas compostas por imunoglobulinas. Contêm 450 a 600 resíduos de aminoácidos por cadeia e peso molecular de 51 a 72 kDa.
Genes codificadores das subunidades diferentes das IMUNOGLOBULINAS, por exemplo, GENES DE CADEIA LEVE DE IMUNOGLUBULINAS e GENES DE CADEIA PESADA DE IMUNOGLOBULINAS. Os genes de cadeias leve e pesada de imunoglobulinas estão presentes como segmentos gênicos nas células germinativas. Os genes completos são formados quando os segmentos estão combinados e unidos (REARRANJO GÊNICO DO LINFÓCITO B) durante a maturação do LINFÓCITO B. Os segmentos gênicos germinativos humanos das cadeias leve e pesada são simbolizados por V (variável), J (juncional) e C (constante). Os genes germinativos da cadeia pesada apresentam um segmento D (diversidade) adicional.
Um dos tipos de cadeias leves das imunoglobulinas com um peso molecular de aproximadamente 22 kDa.
Propriedade dos anticorpos que os capacita a reagir com alguns EPITOPOS e não com outros. A especificidade é dependente da composição química, de forças físicas e da estrutura molecular no sítio de ligação.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Categoria de sequências de ácidos nucleicos que agem como unidades da hereditariedade e que codificam as instruções básicas para o desenvolvimento, reprodução e manutenção dos organismos.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Produção de ANTICORPOS por LINFÓCITOS B diferenciados em proliferação após estímulo por ANTÍGENOS.
Anticorpos que reduzem ou abolem algumas atividades biológicas de um antígeno solúvel ou agente infeccioso (geralmente vírus).
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Medida da força de ligação entre o anticorpo e um simples hapteno ou determinante antigênico. Depende da proximidade do ajuste estereoquímico entre os sítios de combinação do anticorpo e os determinantes antigênicos, do tamanho da área de contato entre eles, e da distribuição de grupos carregados e hidrofóbicos. Inclui o conceito de "avidez", que se refere à força da ligação antígeno-anticorpo depois da formação dos complexos reversíveis.
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Anticorpos que reagem com os determinantes estruturais individuais (idiotopos) na região variável de outros anticorpos.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
A variedade de todos os órgãos vivos autóctones e suas diversas formas e inter-relações. (MeSH, 2010) Conteúdo vivo da Terra em seu conjunto, tudo quanto vive nos oceanos, nas montanhas e nos bosques. Encontramo-la em todos os níveis, desde a molécula de DNA até os ecossistemas e a biosfera. Todos os sistemas e entidades biológicas estão interconectadas e são interdependentes. A importância da biodiversidade fundamenta-se no fato de nos facilitar serviços essenciais: protege e mantém os solos, regula o clima e torna possível a biossíntese, proporcionando-nos assim o oxigênio que respiramos e a matéria básica para nossos alimentos, vestuário, medicamentos e habitações. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992)
Anticorpos que reagem com ANTÍGENOS HIV.
Locais em antígenos que interagem com anticorpos específicos.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE PROTOZOÁRIOS.
Imunoglobulinas, cuja síntese foi induzida por antígenos (específicos para tumores) diferentes dos ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE que ocorrem normalmente.
Autoanticorpos dirigidos contra vários antígenos nucleares, inclusive DNA, RNA, histonas, proteínas nucleares ácidas ou complexos desses elementos moleculares. Os anticorpos antinucleares são encontrados em doenças autoimunes sistêmicas, como o lúpus eritematoso sistêmico, a síndrome de Sjogren's, o escleroderma, a polimiosite, e a doença mista do tecido conjuntivo.
Reações sorológicas em que um antissoro [desenvolvido] contra um antígeno reage com um antígeno não idêntico mas estreitamente relacionado com ele.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE FUNGOS.
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Processos desencadeados por interações de ANTICORPOS com seus ANTÍGENOS.
Anticorpos, frequentemente monoclonais, em que os dois sítios ligantes de antígenos são específicos para determinantes antigênicos distintos. Estes anticorpos são artificiais, sendo produzidos por ligação química cruzada, fusão de HIBRIDOMAS, ou por técnicas de genética molecular. São os principais mediadores da citotoxicidade das células alvo, mostrando-se eficientes no direcionamento de drogas, toxinas, haptenos marcados com radioisótopos e células efetoras contra tecidos doentes, principalmente tumores.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Forma de anticorpos que consiste somente das regiões variáveis das cadeias pesada e leve (FRAGMENTOS FV), ligadas por um pequeno peptídeo de união. São menos imunogênicos do que a imunoglobulina completa e, assim, têm potencial terapêutico.
Anticorpos que inibem a reação entre o ANTÍGENO e outros anticorpos, ou LINFÓCITOS T sensibilizados (p. exemplo, anticorpos da classe da IMUNOGLOBULINA G que competem com os anticorpos IGE pelo antígeno, bloqueando assim, uma resposta alérgica). Os anticorpos bloqueadores que se ligam a tumores e impedem a destruição de células tumorais por LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS também têm sido denominados anticorpos reforçadores. (Tradução livre do original: Rosen et al., Dictionary of Immunology, 1989)
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Complexo formado pela ligação das moléculas de antígeno e [seu] anticorpo. A deposição de grandes complexos antígeno-anticorpo, quando leva à lesão tissular, causa as DOENÇAS DO COMPLEXO IMUNE.
Fragmentos univalentes ligantes de antígenos compostos por uma CADEIA LEVE DE IMMUNOGLOBULINAS inteira e da extremidade amino terminal de uma das CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS da região articulada, ligadas por pontes dissulfeto. Os fragmentos Fab contêm as REGIÕES VARIÁVEIS DE IMUNOGLOBULINA que fazem parte do sítio de ligação a antígenos e as primeiras porções das REGIÕES CONSTANTES DE IMUNOGLOBULINA. Este fragmento pode ser obtido pela digestão das moléculas de imunoglobulinas com a enzima proteolítica PAPAÍNA.
Coexistência de numerosos grupos étnicos, raciais, religiosos ou culturais distintos dentro de uma unidade social, organização ou população.

A diversidade de anticorpos refere-se à variedade de diferentes tipos e formas de anticorpos que um organismo é capaz de produzir em resposta a uma ampla gama de agentes estranhos, como vírus, bactérias e outros patógenos.

Os anticorpos são proteínas produzidas pelos sistemas imunológicos de vertebrados para identificar e neutralizar agentes estranhos, como vírus e bactérias. Eles são produzidos por células B, um tipo de glóbulo branco, e existem em diferentes classes e subclasses com diferentes funções e propriedades.

A diversidade dos anticorpos é essencial para a capacidade do sistema imunológico de reconhecer e neutralizar uma ampla gama de patógenos. Isso é alcançado por meio de um processo complexo de recombinação genética que ocorre nas células B imaturas, permitindo-lhes gerar uma grande variedade de sequências de genes de anticorpos únicos.

Além disso, os processos de hipermutação somática e seleção clonal também contribuem para a diversidade dos anticorpos ao introduzir mutações aleatórias nas regiões variáveis dos genes de anticorpos e selecionar aqueles que se ligam mais fortemente aos patógenos invasores.

Em resumo, a diversidade de anticorpos é um mecanismo importante do sistema imunológico que permite a identificação e neutralização de uma ampla gama de patógenos, fornecendo proteção contra infecções e doenças.

A Região Variável de Imunoglobulina (RVI), também conhecida como região variável das imunoglobulinas, se refere à região em proteínas do sistema imune conhecidas como anticorpos que é responsável pela ligação específica a diferentes antígenos. Essa região varia de um anticorpo para outro e determina a especificidade da ligação com o antígeno.

Os anticorpos são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas, duas pesadas (H) e duas leves (L), unidas por pontes dissulfeto. Cada par de cadeias H e L forma dois domínios idênticos, chamados domínios variáveis (V) e domínios constantes (C). A região variável é formada pelos primeiros 94-110 aminoácidos da cadeia leve e os primeiros 107-116 aminoácidos da cadeia pesada.

A diversidade genética das regiões variáveis é gerada por uma combinação de diferentes genes que codificam as regiões variáveis, processos de recombinação somática e mutação somática. Isso permite que o sistema imune produza anticorpos com especificidades muito diversas para reconhecer e neutralizar uma ampla gama de patógenos.

Anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta à presença de substâncias estrangeiras, chamadas antígenos. Esses antígenos podem ser vírus, bactérias, fungos, parasitas ou outras partículas estranhas, incluindo toxinas e substâncias nocivas. Os anticorpos se ligam especificamente a esses antígenos, neutralizando-os ou marcando-os para serem destruídos por outras células do sistema imune.

Existem diferentes tipos de anticorpos, cada um com uma função específica no organismo. Os principais tipos são:

1. IgG: São os anticorpos mais abundantes no sangue e fluido corporal. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções bacterianas e virais, além de neutralizar toxinas e atuar no processo de fagocitose (ingestão e destruição de partículas estrangeiras por células imunes).
2. IgM: São os primeiros anticorpos a serem produzidos em resposta a uma infecção. Eles são grandes e hexaméricos, o que significa que se ligam a múltiplos antígenos ao mesmo tempo, promovendo a ativação do sistema imune e a destruição dos patógenos.
3. IgA: Esses anticorpos são encontrados principalmente nas membranas mucosas, como nos pulmões, intestinos e glândulas lacrimais. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, além de neutralizar toxinas e outros antígenos que entram em contato com as mucosas.
4. IgE: São anticorpos associados às reações alérgicas e à defesa contra parasitas. Eles se ligam a mastócitos e basófilos, células do sistema imune que liberam histaminas e outros mediadores inflamatórios em resposta a estímulos antigênicos, causando sintomas alérgicos como prurido, lacrimejamento e congestão nasal.

Em resumo, os anticorpos são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e outros agentes estranhos. Eles se ligam a antígenos específicos e promovem a ativação do sistema imune, a fagocitose e a destruição dos patógenos. Cada tipo de anticorpo tem suas próprias características e funções, mas todos eles trabalham em conjunto para manter a integridade do organismo e protegê-lo contra doenças.

Citidina desaminase é uma enzima (um tipo de proteína que acelera reações químicas no corpo) que catalisa a remoção de um grupo amino (NH2) da citidina, convertendo-a em uridina.

A reação catalisada pela citidina desaminase é a seguinte:

citidina + H2O -> uridina + NH3

Esta enzima desempenha um papel importante no metabolismo de nucleotídeos e na regulação da composição de bases em DNA e RNA. A deficiência ou disfunção da citidina desaminase pode resultar em várias condições médicas, incluindo anemia megaloblástica e defeitos no desenvolvimento do sistema nervoso central. Além disso, a inibição da atividade da citidina desaminase é um alvo terapêutico potencial para o tratamento de certos tipos de câncer.

As Cadeias Leves de Imunoglobulina (CLI) são pequenas proteínas formadas por duas cadeias polipeptídicas leves, chamadas de cadeia kappa (κ) e lambda (λ). Elas se combinam com as Cadeias Pesadas de Imunoglobulina (CPI) para formar os anticorpos completos, também conhecidos como imunoglobulinas.

Existem cinco classes principais de imunoglobulinas: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM, cada uma com suas próprias funções específicas no sistema imune. As CLI podem ser encontradas em todas essas classes de imunoglobulinas, exceto na IgD.

As CLI são sintetizadas por células B imaturas no médula óssea e passam por um processo de recombinação somática para gerar uma diversidade antigênica. Isso permite que os anticorpos reconheçam e se ligem a uma ampla variedade de antígenos estranhos, como bactérias, vírus e toxinas.

Apesar do nome "leve", as CLI desempenham um papel crucial no sistema imune e são frequentemente usadas em diagnósticos clínicos para avaliar diferentes condições de saúde, como distúrbios hematológicos e neoplásicos.

A hipermutação somática de imunoglobulinas é um processo biológico que ocorre naturalmente no sistema imune dos vertebrados, mais especificamente nos linfócitos B. Ele consiste em uma alta taxa de mutações pontuais (substituição de uma base por outra) em genes que codificam as regiões variáveis das imunoglobulinas (também conhecidas como anticorpos).

Esse processo ocorre nas células B activadas, durante a resposta imune adaptativa, e permite que sejam geradas variações nas sequências de aminoácidos dos anticorpos, aumentando assim a diversidade antigênica que esses podem reconhecer. Dessa forma, é possível uma resposta imune mais efetiva contra patógenos, como bactérias e vírus.

A hipermutação somática de imunoglobulinas é catalisada por enzimas conhecidas como "activation-induced cytidine deaminase" (AID), que desamina citosinas em timinas, levando a mutações C->T e G->A. Essas mutações são posteriormente processadas pelo mecanismo de reparo de erros de replicação, resultando em uma alta taxa de mutações nas regiões variáveis dos genes de imunoglobulinas.

Embora essa hipermutação seja um processo normal e importante no sistema imune, ela também pode estar associada a alguns tipos de câncer, como linfomas de células B, quando ocorre em locais e momentos inadequados.

Sítios de ligação de anticorpos, também conhecidos como paratopos, se referem às regiões específicas em uma molécula de anticorpo que são responsáveis por se ligar a um antígeno. Os anticorpos são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra agentes estranhos, como vírus e bactérias. Eles reconhecem e se ligam a moléculas específicas chamadas antígenos, marcando-as para destruição pelas células imunes.

Os sítios de ligação de anticorpos são formados por loops flexíveis de aminoácidos que podem se reorganizar e alterar sua conformação tridimensional para se adaptar a diferentes estruturas de antígenos. Essas interações específicas entre os sítios de ligação de anticorpos e os antígenos são mediadas por forças não covalentes, como ligações de hidrogênio, interações iônicas e forças de Van der Waals.

A capacidade dos anticorpos de se ligarem a uma variedade de antígenos é devido à diversidade dos sítios de ligação, que podem variar em sua sequência de aminoácidos e estrutura tridimensional. Essa diversidade é gerada por processos genéticos complexos que ocorrem durante a diferenciação das células B, as quais produzem anticorpos.

Em resumo, os sítios de ligação de anticorpos são regiões específicas em moléculas de anticorpo que se ligam a antígenos e desempenham um papel fundamental no reconhecimento e destruição de agentes estranhos pelo sistema imune.

As cadeias pesadas de imunoglobulinas, também conhecidas como cadeias γ (gamma), delta (delta), ε (épsilon) e μ (mú), são proteínas que compõem a parte variável dos anticorpos, especificamente as regiões Fab. Elas se combinam com as cadeias leves (kappa e lambda) para formar os parátopos dos anticorpos, responsáveis pela ligação específica aos antígenos.

Existem cinco tipos de cadeias pesadas: α, γ, δ, ε e μ. Cada tipo corresponde a uma classe diferente de imunoglobulinas (IgA, IgG, IgD, IgE e IgM, respectivamente). A diferença entre essas cadeias pesadas é dada pela diversidade na região variável (Fv), que determina a especificidade da ligação com diferentes antígenos. Além disso, as cadeias pesadas também contribuem para a formação da estrutura dos fragmentos de cristalização (Fc) dos anticorpos, que interagem com outras proteínas do sistema imune e determinam as funções biológicas específicas de cada classe de imunoglobulina.

As cadeias pesadas são codificadas por genes localizados no cromossomo 14 (região q32.1) no genoma humano, e sua expressão é regulada durante o desenvolvimento dos linfócitos B, resultando em diferentes combinações com as cadeias leves e gerando a diversidade de resposta imune.

Os genes de imunoglobulinas, também conhecidos como genes de anticorpos ou genes do sistema imune adaptativo, são um conjunto de genes que desempenham um papel crucial no sistema imune adaptativo dos vertebrados. Eles estão localizados no locus IG em humanos e estão envolvidos na produção de proteínas de imunoglobulina (também chamadas de anticorpos), que são moleculas importantes para a resposta imune adaptativa.

A estrutura dos genes de imunoglobulinas é única, pois eles sofrem um processo de recombinação somática durante o desenvolvimento dos linfócitos B, resultando em uma grande diversidade de sequências de anticorpos. Essa diversidade permite que os sistemas imunológicos reconheçam e neutralizem uma ampla gama de patógenos estrangeiros, como bactérias, vírus e parasitas.

Os genes de imunoglobulinas são divididos em três principais regiões: variável (V), diversa (D) e junção (J). A região V é a mais variável e codifica a região antigen-binding do anticorpo. As regiões D e J são menos variáveis, mas também contribuem para a diversidade da região antigen-binding. Durante o desenvolvimento dos linfócitos B, as células sofrem um processo de recombinação somática em que segmentos individuais das regiões V, D e J são selecionados e unidos para formar um único gene de imunoglobulina funcional.

Além disso, os genes de imunoglobulinas também podem sofrer mutações somáticas adicionais durante a resposta imune adaptativa, o que aumenta ainda mais a diversidade dos anticorpos produzidos. Essas mutações podem resultar em anticorpos com maior afinidade pelo antígeno, o que pode melhorar a eficácia da resposta imune.

Em resumo, os genes de imunoglobulinas são uma parte essencial do sistema imune adaptativo e desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra patógenos estrangeiros. A diversidade dos anticorpos produzidos por esses genes é fundamental para a capacidade do sistema imune de reconhecer e neutralizar uma ampla gama de patógenos.

As cadeias Kappa de imunoglobulinas (também conhecidas como cadeias leves Kappa) são tipos específicos de proteínas encontradas nas extremidades dos anticorpos, também chamados de imunoglobulinas. As cadeias Kappa são uma das duas principais classes de cadeias leves encontradas nos anticorpos humanos, sendo a outra a cadeia Lambda.

As cadeias Kappa são sintetizadas pelos linfócitos B, um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel central no sistema imune adaptativo. Cada molécula de anticorpo é composta por duas cadeias pesadas e duas cadeias leves, que se unem para formar uma estrutura em forma de Y. As cadeias Kappa são produzidas a partir do gene Kappa na região dos genes da imunoglobulina no DNA.

As cadeias Kappa desempenham um papel importante na especificidade e diversidade dos anticorpos, pois contribuem para a formação do sítio de ligação do antígeno, que é a região do anticorpo que se liga ao antígeno alvo. A proporção relativa de cadeias Kappa e Lambda nas imunoglobulinas varia em diferentes espécies e em diferentes indivíduos da mesma espécie. Em humanos, cerca de 60% a 65% dos anticorpos contêm cadeias Kappa.

A análise das cadeias Kappa pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças envolvendo a produção anormal ou excessiva de imunoglobulinas, como o mieloma múltiplo, uma forma de câncer dos linfócitos B. Nessas doenças, as células cancerosas podem produzir grandes quantidades de imunoglobulinas anormais ou excessivas, que podem ser detectadas e caracterizadas por meio da análise das cadeias Kappa.

A especificidade dos anticorpos é um conceito na imunologia que se refere à capacidade de um anticorpo de se ligar a um antígeno específico e distinto. Isso significa que um anticorpo específico só se vinculará e reconhecerá uma determinada estrutura molecular, ou epítopo, em um antígeno. Essa interação é altamente sélectiva e dependente da conformação, o que permite que o sistema imune identifique e distingua entre diferentes patógenos e substâncias estrangeiras.

Quando um anticorpo se une a um antígeno com especificidade, isso geralmente desencadeará uma resposta imune adaptativa, que pode incluir a ativação de células imunes e a destruição do patógeno ou substância estrangeira. A especificidade dos anticorpos é crucial para garantir que o sistema imune responda adequadamente às ameaças reais, enquanto minimiza as respostas imunes desnecessárias e prejudiciais aos autoantígenos do próprio corpo.

Em resumo, a especificidade dos anticorpos refere-se à capacidade de um anticorpo de se ligar a um antígeno específico com alta precisão e selectividade, desempenhando um papel fundamental na resposta imune adaptativa.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

Anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que imitam as respostas do sistema imunológico humano à presença de substâncias estranhas, como vírus e bactérias. Eles são chamados de "monoclonais" porque são derivados de células de um único clone, o que significa que todos os anticorpos produzidos por essas células são idênticos e se ligam a um antígeno específico.

Os anticorpos monoclonais são criados em laboratório ao estimular uma célula B (um tipo de glóbulo branco) para produzir um anticorpo específico contra um antígeno desejado. Essas células B são então transformadas em células cancerosas imortais, chamadas de hibridomas, que continuam a produzir grandes quantidades do anticorpo monoclonal desejado.

Esses anticorpos têm uma variedade de usos clínicos, incluindo o tratamento de doenças como câncer e doenças autoimunes. Eles também podem ser usados em diagnóstico laboratorial para detectar a presença de antígenos específicos em amostras de tecido ou fluidos corporais.

Em genética, um gene é uma sequência específica de DNA (ou ARN no caso de alguns vírus) que contém informação genética e instruções para sintetizar um produto funcional, como um tipo específico de proteína ou ARN. Os genes são os segmentos fundamentais da hereditariedade que determinam as características e funções dos organismos vivos. Eles podem ocorrer em diferentes loci (posições) no genoma, e cada gene geralmente tem duas cópias em pares diploides de organismos, uma herdada da mãe e outra do pai. As variações nos genes podem resultar em diferenças fenotípicas entre indivíduos da mesma espécie.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

A formação de anticorpos, também conhecida como resposta humoral ou imunidade humoral, refere-se ao processo no qual o sistema imune produz proteínas específicas chamadas anticorpos para neutralizar, marcar ou ajudar a eliminar antígenos, que são substâncias estranhas como bactérias, vírus, toxinas ou outras partículas estrangeiras. Esses anticorpos se ligam aos antígenos, formando complexos imunes que podem ser destruídos por células do sistema imune, como macrófagos e neutrófilos, ou neutralizados por outros mecanismos. A formação de anticorpos é um componente crucial da resposta adaptativa do sistema imune, pois fornece proteção duradoura contra patógenos específicos que o corpo já enfrentou anteriormente.

Anticorpos neutralizantes são um tipo específico de anticorpos que se ligam a um patógeno, como vírus ou bactérias, e impedem que ele infecte as células do hospedeiro. Eles fazem isso inativação ou neutralização do agente infeccioso, o que impede que ele se ligue e entre nas células do hospedeiro, bloqueando assim a infecção. Esses anticorpos são produzidos pelo sistema imune em resposta à exposição a patógenos ou vacinas e desempenham um papel crucial na proteção contra reinfecções. A neutralização do agente infeccioso pode ocorrer por diversos mecanismos, como a interferência no processo de ligação do patógeno às células hospedeiras, a inibição da fusão da membrana ou a interferência na replicação do agente infeccioso dentro das células hospedeiras.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

Em medicina, a afinidade dos anticorpos refere-se à força e especificidade com que um anticorpo se une a um antígeno específico. É uma medida da capacidade do anticorpo de se ligar firmemente ao seu alvo, o que é crucial para a neutralização ou eliminação do patógeno ou substância estranha. A afinidade dos anticorpos pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a estrutura química e conformacional do antígeno e do anticorpo, bem como as condições ambientais, como o pH e a temperatura. Geralmente, quanto maior a afinidade de um anticorpo por um antígeno, mais específico e eficaz será no reconhecimento e resposta imune ao patógeno ou substância estranha.

Imunofluorescência é uma técnica de laboratório utilizada em patologia clínica e investigação biomédica para detectar e localizar antígenos (substâncias que induzem a produção de anticorpos) em tecidos ou células. A técnica consiste em utilizar um anticorpo marcado com um fluoróforo, uma molécula fluorescente, que se une especificamente ao antígeno em questão. Quando a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, as áreas onde ocorre a ligação do anticorpo ao antígeno irradiam uma luz característica da molécula fluorescente, permitindo assim a visualização e localização do antígeno no tecido ou célula.

Existem diferentes tipos de imunofluorescência, como a imunofluorescência direta (DFI) e a imunofluorescência indireta (IFA). Na DFI, o anticorpo marcado com fluoróforo se liga diretamente ao antígeno alvo. Já na IFA, um anticorpo não marcado é usado para primeiro se ligar ao antígeno, e em seguida um segundo anticorpo marcado com fluoróforo se une ao primeiro anticorpo, amplificando assim a sinalização.

A imunofluorescência é uma técnica sensível e específica que pode ser usada em diversas áreas da medicina, como na diagnose de doenças autoimunes, infecções e neoplasias, bem como no estudo da expressão de proteínas e outros antígenos em tecidos e células.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Anticorpos anti-idiotipicos são um tipo específico de anticorpos que se ligam aos paratopos (regiões variáveis) dos anticorpos produzidos em resposta a um antígeno estrangeiro. Eles são capazes de reconhecer e se ligar a essas regiões variáveis porque suas próprias regiões variáveis têm uma semelhança estrutural com os paratopos do anticorpo original.

A produção desses anticorpos anti-idiotipicos é parte da resposta imune adaptativa e desempenha um papel importante na regulação da resposta imune. Eles podem both neutralizar a atividade de anticorpos anteriores ou, ao contrário, estimular a produção de mais anticorpos do tipo original, dependendo da sua estrutura e função.

Em alguns casos, os anticorpos anti-idiotipicos podem ser usados em terapêutica, como imunoglobulinas específicas para tratar doenças autoimunes ou alérgicas. No entanto, o uso desses anticorpos ainda é um campo de pesquisa ativo e há muito a ser aprendido sobre sua eficácia e segurança em diferentes contextos clínicos.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Biodiversidade é o termo usado para descrever a variedade de vida existente em um dado ecossistema ou no planeta como um todo. A biodiversidade inclui a diversidade entre espécies, entre indivíduos de uma mesma espécie e entre os diferentes genes que compõem as populações dessas espécies.

A biodiversidade é geralmente dividida em três níveis: geneticidade (diversidade genética dentro de uma espécie), diversidade específica (diversidade entre diferentes espécies) e diversidade ecológica (diversidade de ecossistemas).

A biodiversidade é essencial para a manutenção da saúde dos ecossistemas, pois cada espécie desempenha um papel único no ambiente em que vive. Além disso, a biodiversidade fornece recursos naturais importantes, como alimentos, água potável, medicamentos e materiais de construção, além de serviços ecossistêmicos vitais, como polinização, ciclo de nutrientes e controle de pragas.

A perda de biodiversidade pode ocorrer devido a fatores naturais, tais como mudanças climáticas, mas é principalmente impulsionada pelas atividades humanas, como destruição de habitats, poluição, alteração do clima e introdução de espécies exóticas invasoras. A perda de biodiversidade pode ter consequências graves para a saúde humana, a economia e o meio ambiente.

Os anticorpos anti-HIV (vírus da imunodeficiência humana) são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta à infecção por esse vírus. Eles são especificamente direcionados contra diferentes partes do vírus, como a sua proteína envelope (gp120 e gp41), proteínas internas (p24, p17) e outras estruturas virais. A presença de anticorpos anti-HIV em um indivíduo geralmente indica que ele foi infectado pelo vírus, embora possa levar algum tempo para que eles sejam detectáveis após a infecção (geralmente entre 3 a 12 semanas). Os testes sorológicos de HIV detectam esses anticorpos no sangue como um método para identificar indivíduos infectados pelo vírus. No entanto, é importante notar que os anticorpos anti-HIV não são capazes de eliminar a infecção e o vírus permanece em latência no organismo, mesmo com a presença desses anticorpos.

Epitopes são regiões específicas da superfície de antígenos (substâncias estrangeiras como proteínas, polissacarídeos ou peptídeos) que são reconhecidas e se ligam a anticorpos ou receptores de linfócitos T. Eles podem consistir em apenas alguns aminoácidos em uma proteína ou um carboidrato específico em um polissacarídeo. A interação entre epitopes e anticorpos ou receptores de linfócitos T desencadeia respostas imunes do organismo, como a produção de anticorpos ou a ativação de células T citotóxicas, que ajudam a neutralizar ou destruir o agente estrangeiro. A identificação e caracterização dos epitopes são importantes na pesquisa e desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias imunológicas.

Anticorpos antiprotozoários são um tipo de proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção por protozoários, organismos unicelulares que podem causar doenças em humanos e outros animais. Esses anticorpos são específicos para determinados antígenos presentes na superfície ou no interior dos protozoários, o que permite que o sistema imunológico identifique e neutralize os patógenos.

A produção de anticorpos antiprotozoários é uma parte importante da resposta imune adaptativa, que permite ao organismo desenvolver memória imune contra infecções protozoárias específicas. Isso significa que, em caso de reinfecção, o sistema imunológico pode montar uma resposta mais rápida e eficaz para combater a infecção.

Alguns exemplos de protozoários que podem desencadear a produção de anticorpos antiprotozoários incluem Plasmodium spp., os agentes causadores da malária; Toxoplasma gondii, responsável pela toxoplasmose; e Leishmania spp., que causa leishmaniose. A detecção de anticorpos antiprotozoários em amostras clínicas pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de infecções protozoárias, além de ajudar a avaliar a eficácia da terapêutica empregada.

Anticorpos antineoplásicos são um tipo de terapia biológica que utiliza anticorpos produzidos em laboratório para identificar e neutralizar células tumorais. Eles são projetados para se ligarem especificamente a proteínas ou antígenos presentes na superfície das células cancerígenas, o que permite a detecção e destruição dessas células por parte do sistema imunológico.

Alguns anticorpos antineoplásicos são capazes de se ligar a receptores específicos na superfície das células cancerígenas, inibindo assim sua capacidade de crescer e se dividir. Outros podem atuar como transportadores de drogas, levando fármacos citotóxicos diretamente para as células tumorais e minimizando a exposição dos tecidos saudáveis às drogas.

Essa forma de terapia tem sido cada vez mais utilizada no tratamento de diversos tipos de câncer, como câncer de mama, câncer de ovário, linfoma e mieloma múltiplo, entre outros. No entanto, é importante ressaltar que os anticorpos antineoplásicos podem ter efeitos colaterais significativos e seu uso deve ser acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Anticorpos antinucleares (ANA) são um tipo de autoanticorpo, ou seja, um anticorpo produzido pelo sistema imune que tem como alvo as células e tecidos do próprio organismo. No caso dos ANA, eles são dirigidos contra os componentes do núcleo das células. A presença de ANA em sangue pode ser um indicador de algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico (LES), artrite reumatoide e outras doenças do tecido conjuntivo. No entanto, a detecção de ANA não é específica para qualquer doença em particular e pode ser observada em pessoas saudáveis, especialmente com o avançar da idade. Portanto, a interpretação dos resultados deve ser feita por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração outros sinais e sintomas clínicos do paciente.

Em medicina, reações cruzadas referem-se a uma resposta adversa que ocorre quando um indivíduo é exposto a um agente (por exemplo, um fármaco, alérgeno ou antígeno) e sua resposta imune também é desencadeada por outros agentes semelhantes em estrutura ou composição química. Isto ocorre porque os sistemas imunológicos dos indivíduos não conseguem distinguir entre esses agentes e produzem respostas imunes inapropriadas e exageradas.

As reações cruzadas são particularmente relevantes no contexto de alergias, onde a exposição a um alérgeno específico pode desencadear sintomas alérgicos em resposta a outros alérgenos semelhantes. Por exemplo, uma pessoa alérgica a determinado tipo de pólen pode experimentar sintomas alérgicos ao ser exposta a um tipo diferente de pólen com uma estrutura similar.

As reações cruzadas também podem ocorrer em relação a certos medicamentos, especialmente antibióticos e analgésicos. Nesses casos, a exposição a um fármaco pode desencadear uma reação alérgica a outros fármacos com estruturas químicas semelhantes.

Em resumo, as reações cruzadas são uma resposta imune inadequada e exagerada que ocorre quando um indivíduo é exposto a agentes semelhantes em estrutura ou composição química, levando a sintomas adversos e desconfortáveis.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

Anticorpos antifúngicos são um tipo específico de proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de fungos ou leveduras invasores no corpo. Esses anticorpos são produzidos quando as células do sistema imunológico, como os linfócitos B, entram em contato com antígenos presentes na parede celular dos fungos. Eles servem como uma forma de defesa imune, marcando os patógenos para serem destruídos por outras células do sistema imunológico.

Existem diferentes tipos de anticorpos antifúngicos, dependendo da classe a que pertencem e do local onde são produzidos. Alguns deles podem neutralizar diretamente os fungos, impedindo-os de se multiplicar ou causar danos às células do hospedeiro. Outros podem atuar como opsoninas, aumentando a capacidade dos fagócitos de internalizarem e destruírem os patógenos.

A presença de anticorpos antifúngicos no sangue ou outros fluidos corporais pode ser utilizada como um indicador da infecção por fungos, especialmente em pacientes imunocomprometidos, que apresentam maior risco de desenvolver doenças fúngicas invasivas. No entanto, é importante notar que a detecção desses anticorpos não é específica de uma única espécie de fungo, o que pode dificultar o diagnóstico diferencial entre as diferentes infecções fúngicas.

Testes de neutralização são um tipo de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa de doenças infecciosas. Eles consistem na mistura de um soro (sua composição é principalmente anticorpos) obtido de um indivíduo ou animal, com um agente infeccioso específico, como vírus ou bactérias. A neutralização do agente infeccioso por parte dos anticorpos presentes no soro é então avaliada, geralmente por meio da capacidade de impedir a replicação ou a infecção em células cultivadas em laboratório.

O resultado do teste pode fornecer informações sobre a presença e o nível de proteção imune adquirida contra determinada doença, seja por meio da vacinação ou exposição natural ao patógeno. Além disso, os testes de neutralização podem ser empregados na caracterização antigênica de novos agentes infecciosos e no estudo da resposta imune a diferentes cepas de um mesmo microorganismo.

É importante ressaltar que esses testes requerem condições específicas de biossegurança, devido ao uso de agentes infecciosos e à necessidade de manipulação adequada em laboratórios especializados.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

As reações antígeno-anticorpo são um tipo específico de resposta do sistema imune, na qual os anticorpos produzidos pelos linfócitos B se ligam a moléculas estrangeiras chamadas antígenos. Esse processo é crucial para a defesa do organismo contra infecções e outras formas de invasão estrangeira.

Quando um antígeno entra no corpo, ele pode ser reconhecido pelos linfócitos B como algo estranho e perigoso. Os linfócitos B então se diferenciam em células plasmáticas e começam a produzir anticorpos específicos para esse antígeno. Esses anticorpos são proteínas complexas que podem se ligar ao antígeno de forma altamente específica, reconhecendo determinadas estruturas moleculares chamadas epítopos no antígeno.

A ligação do anticorpo ao antígeno pode desencadear uma variedade de efeitos imunológicos, dependendo do tipo de anticorpo e antígeno envolvidos. Por exemplo, a formação de complexos antígeno-anticorpo pode ativar o sistema complemento, levando à lise (destruição) do antígeno ou marcá-lo para ser removido por células fagocíticas. Além disso, os anticorpos podem neutralizar toxinas ou bloquear a capacidade de um patógeno de infectar células do hospedeiro.

Em resumo, as reações antígeno-anticorpo descrevem o processo pelo qual os anticorpos se ligam a antígenos específicos e desencadeiam uma resposta imune para neutralizar ou remover esses antígenos do corpo.

Na medicina, "anticorpos biespecíficos" não é um termo comumente usado. No entanto, o termo "biespecífico" geralmente se refere à capacidade de se ligar a dois epítopos (regiões reconhecidas por anticorpos) diferentes, simultaneamente. Neste contexto, os anticorpos biespecíficos seriam aqueles que possuem duas regiões de ligação distintas, cada uma capaz de se ligar a um epítopo específico.

Esses anticorpos biespecíficos são frequentemente utilizados em pesquisas e terapêuticas, especialmente no campo da imunologia e do tratamento de doenças. Por exemplo, os anticorpos biespecíficos podem ser projetados para se ligar a uma proteína tumoral e um receptor na superfície de células imunes, aumentando assim a capacidade dos sistemas imunológicos em combater o câncer.

No entanto, é importante notar que a terminologia pode variar dependendo do contexto e da especialidade médica ou científica. É sempre recomendável consultar fontes confiáveis e específicas para obter informações mais precisas sobre conceitos médicos e científicos.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

Os anticorpos de cadeia única (também conhecidos como anticorpos de caminho alternativo ou anticorpos "without" constant regions) são uma classe de proteínas do sistema imune que desempenham um papel importante na resposta imune adaptativa. Ao contrário dos anticorpos convencionais, que consistem em quatro cadeias polipeptídicas (duas cadeias pesadas e duas cadeias leves), os anticorpos de cadeia única são formados por apenas duas cadeias idênticas, cada uma contendo uma região variável (V) e uma região constante (C) muito curta.

Existem dois tipos principais de anticorpos de cadeia única: IgM e IgD. Estes anticorpos são produzidos principalmente por células B na medula óssea e no tecido linfoide associado ao intestino (GALT), respectivamente. Eles desempenham um papel crucial na defesa imune inata, atuando como o primeiro mecanismo de resposta a patógenos invasores antes da ativação das células B efetoras que produzem anticorpos convencionais.

Além disso, os anticorpos de cadeia única também estão envolvidos em processos como a apoptose dependente de receptor e a modulação da ativação das células T. Devido à sua natureza altamente conservada e específica, os anticorpos de cadeia única têm sido alvo de pesquisas recentes no desenvolvimento de terapias imunológicas para doenças como câncer e doenças autoimunes.

Anticorpos bloqueadores são um tipo específico de anticorpos que se ligam aos receptores found in the surface of cells and impedem a ligação de outras moléculas a esses receptores. No contexto da medicina, o termo "anticorpos bloqueadores" geralmente se refere a anticorpos que bloqueiam os receptores de hormônios ou citocinas, impedindo assim sua atividade biológica.

Por exemplo, nos casos de doenças autoimunes como a tireoidite de Hashimoto, o sistema imune pode produzir anticorpos contra a tiroglobulina, uma proteína presente na glândula tiróide. Alguns destes anticorpos podem atuar como anticorpos bloqueadores, impedindo a ligação da tirotrofina (TSH) aos seus receptores na superfície das células tireoidianas, o que resulta em uma redução da produção de hormônios tireoidianos e, consequentemente, hipotireoidismo.

Outro exemplo é o uso terapêutico de anticorpos bloqueadores no tratamento de doenças como o cancro do cólon e o reumatismo psoriásico. Nestes casos, os anticorpos bloqueadores são usados para neutralizar as citocinas pro-inflamatórias, como o TNF-α, reduzindo assim a inflamação e os sintomas da doença.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

O complexo antígeno-anticorpo é um termo usado em medicina e biologia para se referir à ligação específica entre um antígeno (substância estrangeira que induz uma resposta imune) e um anticorpo (proteínas produzidas pelos sistemas imunológico em resposta a um antígeno). Quando um antígeno entra no corpo, as células do sistema imune produzem anticorpos específicos para esse antígeno. Esses anticorpos se ligam aos epítopos (regiões reconhecíveis) no antígeno, formando um complexo antígeno-anticorpo. Esse complexo desempenha um papel importante na resposta imune do corpo à substância estrangeira.

Os Fragmentos Fab das Imunoglobulinas (também conhecidos como fragmentos antigênicos) são regiões específicas das moléculas de imunoglobulina (anticorpos) que se ligam a um antígeno específico. Eles são formados por enzimas proteolíticas, como a papaina, que cliva as imunoglobulinas em três fragmentos: dois fragmentos Fab idênticos, que contêm cada um uma região variável (Fv) responsável pela ligação ao antígeno, e um fragmento Fc, que é responsável por outras funções biológicas dos anticorpos. Cada fragmento Fab contém aproximadamente 50 aminoácidos e tem uma massa molecular de cerca de 55 kDa. Eles desempenham um papel crucial no sistema imune adaptativo, reconhecendo e se ligando a uma variedade de antígenos, como proteínas, carboidratos e lípidos, presentes em patógenos ou células danificadas.

A "diversidade cultural" não é um termo médico específico, mas é frequentemente usado em contextos relacionados à saúde e à prestação de cuidados de saúde. É possível fornecer uma definição geral do conceito:

A diversidade cultural refere-se à existência de uma variedade de diferentes grupos culturais, étnicos, raciais e linguísticos em uma determinada população ou contexto. Essa diversidade inclui as diferenças nas crenças, valores, costumes, práticas e tradições dos indivíduos que pertencem a esses diferentes grupos.

No contexto da saúde e prestação de cuidados de saúde, a diversidade cultural é importante porque pode influenciar as atitudes, crenças e comportamentos em relação à saúde, doença e cuidados de saúde. A compreensão e o respeito à diversidade cultural podem contribuir para uma melhor comunicação, satisfação do paciente e resultados clínicos mais positivos.

Portanto, a diversidade cultural é um conceito importante que tem implicações significativas para a prestação de cuidados de saúde equitativos e de alta qualidade para todos os indivíduos, independentemente de sua origem étnica, racial ou cultural.

... diversidade) de anticorpos? Repertório das Imunoglobulinas = Aproximadamente 1013 moléculas diferentes (1013 = 10.000.000.000. ... A geração do Repertório (diversidade) das Imunoglobulinas é promovido por: 1. Diversidade combinatória: causada pelo rearranjo ... O início da lesão tecidual nos rins ocorre por meio da ligação de anticorpos a antígenos de superfície celular, matriz ou às ... Por outro lado a resposta adaptativa é caracterizada pela sua especificidade, diversidade e memória. O principal elemento da ...
Diferentes sistemas efectores estão disponíveis para controlar a enorme diversidade de patogenes. Neutralização - os anticorpos ... Enquanto os primeiros produzem os anticorpos circulantes, os últimos são responsáveis por circular secretando anticorpos. Os ... Anticorpos. Os anticorpos são glicoproteínas produzidas quando a célula-mestra reconhece a presença de um antígeno. Essa, um ... por meio de anticorpos monoclonais que impedem as ligações inibitórias. Diversos anticorpos monoclonais foram então produzidos ...
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Ela ocorre muito tempo após da recombinação V(D)J, que é responsável pela diversidade "inata" de linfócitos B. O processo ... A maturação de afinidade In-vitro é particularmente importante para anticorpos e fragmentos deles derivados que não passam por ... Para a sobrevivência desses linfócitos B mutados é essencial que seus anticorpos ligados à membrana interajam com células ... Em um novo contato com o antígeno, esses anticorpos otimizados permitirão uma resposta imune humoral mais rápida e eficiente. ...
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Quando o sangue se torna demasiado espesso devido aos anticorpos, pode ser necessária plasmaferese. No entanto, a radioterapia ... por sua grande diversidade. Após o diagnóstico, a doença é classificada de acordo com a célula que o originou (linfócitos B ou ... Imunoterapia radioativa também pode ser usada fazendo que anticorpos que ataquem as células cancerosas injetem a substância ...
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Pode-se, por exemplo, fazer pesquisas de sítios específicos de anticorpos baseado na catálise por enzimas. Noutro exemplo, uma ... O oxalacetato de dietila também fornece uma diversidade de outros compostos marcados de quatro carbonos, como sendo reduzido no ...
Os anticorpos específicos para antigénios intracelulares são referidos como anticorpos "onconeurais" devido à sua forte ... Alguns dos desafios que apresenta incluem a diversidade dos achados imagiológicos entre os diferentes subtipos de encefalite ... Outro estudo de 96 doentes com anticorpos VGKC mostrou que 57% tinham anticorpos para a proteína leucina rica em glioma ... dos doentes que tinham apenas anticorpos LGII, em comparação com 29% que tinham apenas anticorpos CASPR 2. Por outro lado, a ...
Cerca de 28% dos rabos-de-palha-de bico-vermelho produzem anticorpos para T. gondii. Em condições normais, cerca de 75% dos ... Isso resultou em baixa diversidade genética neste trópico, o que faz com que a probabilidade de se adaptar a mudanças ...
"Convenção sobre Diversidade Biológica (Artigo 2. Utilização de Termos)." Nações Unidas. 1992. Recuperado em 28 de julho de 2015 ... Recentes produtos como drogas baseadas em anticorpos monoclonais, tais como o Avastin da Genentech, sugerem que a biotecnologia ... Diversidade biológica: Zoologia, Botânica, Microbiologia e Parasitologia. Visa fornecer conhecimentos sobre a classificação, ... Recentemente, temos a fase 3 da biotecnologia (biotecnologia moderna) no qual a multidisciplinaridade e a diversidade em ...
Farmacogenética é o campo de estudo que examina o impacto da diversidade genética e as respostas das drogas através de ... Anticorpos monoclonais, Farmacologia, Modelos médicos, Biotecnologia, Sinais médicos, Tecnologias emergentes). ...
Os nanoméricos estão desenvolvendo estruturas que podem transportar anticorpos que podem atravessar a barreira hematoencefálica ... é conhecida por seu trabalho com o engajamento público e também igualdade e diversidade na Ciência, Tecnologia, Engenharia e ... Uchegbu também está envolvida em atividades e programas de igualdade e diversidade, atuando como o Enviado da Providência da ...
De um modo geral ela pode ser ocasionada por anticorpos anti-FvW ou não. Há também a Síndrome de Heyde, descrita em 1958 pelo ... A diversidade de mutações leva ao aparecimento das mais variadas manifestações clínicas possibilitando a divisão dos pacientes ...
Anticorpos específicos para IBV podem ser determinados por sorologia em ELISA ou inibição da hemaglutinação. Em aves vacinadas ... Variações na composição de aminoácidos em regiões hipervariáveis de S1 determinam diversidades antigênicas que definem ... os títulos de anticorpos mínimos significativos (acima de 8). O IBV pode ser isolado e caracterizado em laboratório. O ... com uma diversidade de isolados caracterizados em Anseriformes, Ciconiiformes e Pellecaniformes e mais recentemente em ...
A classificação de todos os seres vivos é uma tentativa de lidar com toda esta diversidade, e o objetivo de estudo da ... distinção corporal e técnicas laboratoriais envolvendo a interação de antígenos com anticorpos específicos. Morfologia ( ... DO INTERNACIONAL AO LOCAL: A CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA E O BRASIL». Consultado em 24 de dezembro ... Apesar da unidade subjacente, a vida exibe uma diversidade surpreendente em termos de morfologia, comportamento e ciclos de ...
Toda a diversidade de estruturas de oligossacarídeos ligados ao N em glicoproteínas maduras resulta da modificação tardia do ... na atividade anticongelamento e na resposta imune ao determinar o antígeno específico em que se ligarão anticorpos, células B e ... Há várias possíveis combinações de monossacarídeos, o que pode acarretar uma diversidade nas estruturas. Normalmente, nesse ...
... a detecção de anticorpos virais (tais como, por NS1) ou de anticorpos específicos (sorologia). O isolamento do vírus e a ... No entanto, o fator de maior preocupação é que a diversidade genética dos quatro subtipos de vírus dengue está provavelmente ... O teste de laboratório para os anticorpos IgG e IgM podem reagir de forma cruzada com outros Flavivírus e podem resultar em um ... Os testes de anticorpos específicos do vírus do dengue, tipos IgG e IgM, podem ser úteis na confirmação de um diagnóstico nas ...
Para compreender a diversidade da genética e fisiologia humana, o microbioma e os fatores que influenciam a sua distribuição e ... de anticorpos e de citocinas, juntamente com outras características específicas de cada estudo. Todas as sequências e dados ...
As bactérias estimulam o tecido linfoide associado à mucosa do intestino para produzir anticorpos a agentes patogênicos. O ... Analisando V4 16S rRNA bacteriana de 528 indivíduos de diferentes idades e origens geográficas, demonstrou que a diversidade da ... com a diversidade bacteriana fecal alfa diminuída e menor produção de ácidos graxos de cadeia curta (SCFAs). Uma pessoa ativa ... com uma maior diversidade da microbiota intestinal. No entanto, os autores advertem que "estudos mais bem elaborados são ...
Esta diversidade é resultado do seu rápido ciclo de replicação, capaz de gerar 1010 viriões por dia; de uma elevada taxa de ... Os anticorpos bi-específicos que visam tanto a superfície das células T como os epítopos virais podem impedir a entrada do ... O teste de VIH-1 é inicialmente feito através de um exame ELISA, que deteta a presença de anticorpos do VIH-1. Indivíduos com ... os animais desenvolvem SIDA e o vírus gera diversidade genética semelhante à que é observada na infeção humana com o VIH.. O ...
Parasitas contam para grande parte ou mais da metade da diversidade da vida; eles possuem um papel ecológico importante ( ... Estas células atuam diretamente contra invasores, como as células T, ou produzem anticorpos com receptores que reconhecem os ... uma vez que a recombinação genética promove maior diversidade de genes e, assim, permite que mais defesas contra parasitismo ... diminuindo a diversidade de características dismórficas sexuais. Parasitas provem uma oportunidade para transferir material ...
... diversidade) de anticorpos? Repertório das Imunoglobulinas = Aproximadamente 1013 moléculas diferentes (1013 = 10.000.000.000. ... A geração do Repertório (diversidade) das Imunoglobulinas é promovido por: 1. Diversidade combinatória: causada pelo rearranjo ... O início da lesão tecidual nos rins ocorre por meio da ligação de anticorpos a antígenos de superfície celular, matriz ou às ... Por outro lado a resposta adaptativa é caracterizada pela sua especificidade, diversidade e memória. O principal elemento da ...
A subsequente análise de reatividade frente a um painel de 15 anticorpos monoclonais (AcMs) revelou uma diversidade antigênica ... A subsequente análise de reatividade frente a um painel de 15 anticorpos monoclonais (AcMs) revelou uma diversidade antigênica ... Por outro lado, a presença de anticorpos no sangue de fetos geralmente indica que a infecção fetal foi seguida da indução de ... A amostra SV-126.14 foi reconhecida pelo menor número de anticorpos (4 ou 26,6%), seguida de duas amostras que foram ...
"Ainda tentamos compreender essa diversidade e porque indivíduos assintomáticos têm apresentado rápida queda de anticorpos ... "Acreditava-se que os anticorpos contra o vírus duravam por muito tempo, mas tudo indica que há uma queda rápida e aguda dos ... anticorpos detectáveis no sangue através de distintos tipos de testes", disse. Independente dos fatores biológicos da doença, ...
somente micróbios; DIVERSIDADE DE ANTICORPOS também está disponível. Qualificadores permitidos:. DE efeitos dos fármacos. GE ... Diversidade Antigênica - Relacionado, mas não mais amplo ou mais específico Identificador do conceito. M0413770. ...
A universidade é o lugar adequado para desenvolver anticorpos contra este vírus: a universidade abre a mente à realidade e à ... diversidade; nela podeis pôr os vossos talentos em jogo e torná-los disponíveis a todos. Como estudantes da Universidade ...
Estes anticorpos atuam contra antígenos (substâncias estranhas) que podem causar danos ao nosso organismo. O aplicativo ... em parceria com o Núcleo de Estudos em Diversidade e Inclusão de Surdos da Universidade Federal Flumi.... Ver detalhes ... A presença de antígenos desencadeia a produção de anticorpos pelo sistema imunológico, que atuam em defesa do organismo. O ... COVID-19, Anticorpos, Aplicativos Móveis, Disseminação de Informação, Pessoas com Deficiência Auditiva, e-Acessibilidade, ...
... avaliar a presença e quantidade de anticorpos nesses líquidos. A presença de anticorpos indica que o indivíduo já foi (ou está ... Serotipo - Anticorpos que um indivíduo possui, geralmente baseado na análise de sangue ou saliva (ver sorologia). As diferentes ... ELISA - Técnica laboratorial que tira partido das propriedades de acoplamento dos anticorpos aos antígenos para detectar ... antígenos ou anticorpos específicos. A detecção é tipicamente possibilitada por colorações induzidas por enzimas. A técnica é ...
Este fim de semana visitei a exposição dos Irmãos Campana no CCBB em comemoração aos vinte anos de trabalho da dupla e, apesar de já ter sido amplamente divulgada na imprensa e mesmo em alguns blogs, resolvi fazer o post para registrar algumas de minhas impressões e as peças que, na minha opinião, se destacaram. Em primeiro lugar achei estranho que a exposição de peças de designers brasileiros tivesse que ser cedida por um museu alemão ao Brasil. Acredito que em decorrência disso percebemos um excesso de zelo com as peças: não se podia chegar perto de quase nada, as peças eram expostas agrupadas em tablados, o que não permitia que fossem observados os detalhes. Quanto às peças mais conceituais, com materiais frágeis, até entendo, mas é decepcionante ir a uma exposição de design e não poder interagir com as peças, especialmente quanto à curiosidade com o conforto das cadeiras, afinal são móveis ainda em produção!! É inegável que o trabalho dos designers são ...
A vacina funciona estimulando a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. A proteção contra a infecção vai ... depender da quantidade de anticorpos produzidos pela pessoa vacinada, a presença desses anticorpos no local da infecção e a sua ...
Guia de comércio, notícias e diversidades na Bahia, Brasil e no mundo. , Ponto Novo, Caldeirão Grande, Filadélfia, Senhor do ... Ciência: Grávidas infectadas pelo coronavírus transferem anticorpos para bebês, aponta estudo Guia Ponto Novo 3.2.21 Ciência, ... Home Ciência Coronavírus Covid19 Notícias Saúde Ciência: Grávidas infectadas pelo coronavírus transferem anticorpos para bebês ... Os autores do trabalho ponderam, no entanto, que os resultados ainda não permitem concluir se esses anticorpos presentes nos ...
... os animais produzem espontaneamente uma diversidade quase inacreditável de imunoglobulinas, que ele chamou de "anticorpos ... b) soroterapia: tratamento de doenças pela transferência passiva de anticorpos. (c) sorologia: anticorpos como reagentes ... poderia explicar a formação de anticorpos por um processo baseado na "seleção" de anticorpos cuja produção precede o encontro ... "anticorpos naturais", enquanto Burnet explica a formação de anticorpos específicos nas respostas imunes e a memória imunológica ...
Pfizer indica a 3ª dose da vacina para aumentar o números de anticorpos contra a covid-19 e novas variantes da doença. Por ... e que tem diversidade de assuntos. ... pode aumentar de cinco a dez vezes mais o número de anticorpos ... Pfizer afirma que 3ª dose da vacina pode ampliar o número de anticorpos contra a covid-19. Pfizer indica a 3ª dose da vacina ... Pfizer afirma que 3ª dose da vacina pode ampliar o número de anticorpos contra a covid-19. ...
Os anticorpos IgM são detectáveis em torno de dois semanas depois de contaminação (anticorpos IgG ... O parvovírus B19 é um DNA vírus, qualificado de causar uma grande diversidade de patologias (desde um ...
Nos Estados Unidos, o FDA (Food and Drug Administration) vem aprovando uma diversidade de estratégias imunoterapêuticas e ... Além disso, os bloqueios de determinados receptores (antagonistas) e estimulação (agonistas), mediante anticorpos monoclonais, ... anticorpos, citocinas tais como IFN-γ e TNF-α, fatores de transcrição tais como STAT-1, NFAT, Ap-1, Eomes, Ki67 dentre outros. ... principalmente pelos experimentos de meta-análise e experimentos realizados em uma diversidade de modelos experimentais ...
... a criança aumenta a diversidade de micróbios e bactérias no organismo, estimulando o corpo a produzir anticorpos. ...
... mesmo independente da sua qualidade superior e da diversidade dos anticorpos produzidos - claramente mais eficiente e estável ... os anticorpos não exercem pressão imune no vírus - pressão que existe quando pessoas são vacinadas no meio de uma pandemia e ... evita o escape imune porque a carga viral passa pelo seu pico antes que os anticorpos sejam gerados (graças ao sistema ... criam seus anticorpos sob o cerco completo [full siege] do vírus".. "O efeito da infecção natural pelo SC-2 é portanto - ...
Na presença de uma infecção, um nível mais alto de anticorpos é "normal". Um organismo é saudável na medida em que é capaz de ... Rilva Muñoz - Professora de Semiologia Médica; História da Medicina e da Bioética; Diversidade Cultural e Étnica na Medicina; ...
... que inspira a fé da comunidade unida na diversidade e na solidariedade:. "Uma diversidade solidária possui os "anticorpos" para ... A diversidade solidária também possui os anticorpos para curar estruturas e processos sociais que se degeneraram em sistemas de ... "O Espírito cria unidade na diversidade, cria harmonia. O outro não é um mero instrumento, mera "força de trabalho", mas ...
Dentre a grande diversidade de animais susceptíveis, os felinos têm um importante papel na disseminação da infecção pelo T. ... Detecção de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em felinos domésticos Autores. * Caroline Sobotyk de Oliveira Universidade ... Anticorpos para Toxoplasma gondii em soro de gatos internados no hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, Porto Alegre, RS, ... toxoplasmose, técnica indireta de fluorescência para anticorpos, soroprevalência, gatos, infecção por protozoário Resumo. A ...
Diversidade genética e evolução dos rotavírus A. Os RVA se diversificam e evoluem por meio de dois mecanismos principais. O ... Infecções primárias e secundárias causadas por RVA são capazes de promover a produção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA ... A imunidade passiva que ocorre pela transferência de anticorpos através da placenta durante a gravidez e no período de ... As proteínas VP7 e VP4 estimulam a produção de anticorpos séricos neutralizantes, conferindo proteção genótipo-específico ( ...
... a diversidade de técnicas analíticas utilizadas seguem o eixo central da enzimologia e purificação de proteínas, tanto para ... e Produção e purificação de anticorpos para tratamento de enfermidades de peixes e anfíbios. Embora os objetivos e conteúdo de ...
A geração de tal diversidade molecular e o modo como as células produtoras de anticorpos estocavam a informação genética ... pode ser estabelecido a partir do deslindamento da geração da diversidade molecular dos anticorpos, que conferiu o Nobel de ... Os anticorpos não eliminam diretamente os invasores, mas se ligam a eles a fim de informar "quem deve ser eliminado" para as ... Dessa forma, os anticorpos se constituem num repertório de moléculas, potencialmente ilimitado, com capacidade de se combinar ...
O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas, embora em idosos os níveis de anticorpos possam ser menores. Os níveis ... A vacinação é anual devido à característica mutante dos vírus da influenza, que apresentam diversidade a cada ano. A vacinação ... Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas após a vacinação e apresenta, geralmente, ...
Palavra-chave: diversidade alélica utilizada 4 vezes por 1 professores. Utilizada por 1 professor Por ordem de relevância ( ... Palavra-chave relacionada é aquela que foi utilizada juntamente com "diversidade alélica" ...
Teoria Germinativa use Diversidade de Anticorpos Teoria Gestáltica Teoria Humoral Teoria Interseccional use Interseccionalidade ...
Teoria da Linhagem Germinativa use Diversidade de Anticorpos Teoria da Mente Teoria da Probabilidade ...
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  • Analogamente, anticorpos gerados em animais para muitos micróbios envolvidos em doenças humanas foram testados por soroterapia e quase invariavelmente fracassaram. (sbi.org.br)
  • O contato com a natureza também ajuda a melhorar o sistema imunológico , pois, ao entrar em contato com a terra e com os animais, a criança aumenta a diversidade de micróbios e bactérias no organismo, estimulando o corpo a produzir anticorpos. (sae.digital)
  • Dentre a grande diversidade de animais susceptíveis, os felinos têm um importante papel na disseminação da infecção pelo T. gondii, pois são os únicos hospedeiros definitivos do parasito. (sp.gov.br)
  • Os resultados demonstram a alta prevalência de felinos anticorpos positivos, o que sugere a participação destes animais na contaminação ambiental, indicando a importância destes na epidemiologia da doença. (sp.gov.br)
  • Com amplo campo de ação, essas substâncias funcionam de modo semelhante aos anticorpos e bloqueiam o metabolismo dos animais herbívoros. (fapesp.br)
  • O intestino abriga células especializadas, como as células plasmáticas, que produzem anticorpos. (beblair.com)
  • Em contato com um agente patógeno eles produzem anticorpos específicos que combinam como a chave com a fechadura com estruturas na superfície do agente nocivo. (drgroh.org)
  • No caso do lúpus, o sistema imunológico passa a produzir anticorpos em excesso. (docway.com.br)
  • O estudo conduzido no Hospital Pennsylvania, na cidade de Philadelphia(EUA), publicado pela revista médica mensal Jama Pedriatrics, realizou testes de sorologia para a detecção de anticorpos em 1.471 grávidas que passaram pelo hospital entre 9 de abril e 8 de agosto do ano passado com idade média de 32 anos. (guiapontonovo.com)
  • Pessoas na faixa etária entre 18 e 55 anos desenvolveram níveis mais elevados de anticorpos, segundo o estudo. (progresso.com.br)
  • Para chegar a tais conclusões e compreender a prevalência do Hantavírus Araraquara no território nacional, o estudo cobriu a biogeografia dos hantavírus em uma área de 2,5 mil quilômetros quadrados no Brasil, onde foram coletadas amostras de anticorpos para hantavírus de 89 seres humanos e de 68 roedores. (fapesp.br)
  • A subsequente análise de reatividade frente a um painel de 15 anticorpos monoclonais (AcMs) revelou uma diversidade antigênica marcante entre os isolados, sobretudo na glicoproteína E2/gp53. (scielo.br)
  • Quando dizemos expostas, estamos a dizer da resposta dos anticorpos", explica André Peralta dos Santos referindo ao teste serológico. (almeirinense.com)
  • Teste de Anticorpos: Obtenha suas respostas. (abbottbrasil.com.br)
  • Somado a isso, não há um teste de captura de anticorpos disponível comercialmente. (cnpq.br)
  • Diante do exposto, o objetivo é desenvolver e avaliar proteínas quiméricas para o desenvolvimento de um teste rápido de captura de anticorpos para a dirofilariose canina. (cnpq.br)
  • Por meio do uso de vermes transgênicos - com uma sequência de proteína fluorescente inserida no DNA que permite a observação da expressão proteica em estudos in vivo -, anticorpos fluorescentes e técnicas avançadas de microscopia e biologia molecular foi possível acompanhar em tempo real os efeitos produzidos no nível celular e molecular durante o processo de divisão celular (meiose) e formação de embriões nos vermes. (fapesp.br)
  • Por outro lado a resposta adaptativa é caracterizada pela sua especificidade, diversidade e memória. (wikipedia.org)
  • O principal elemento da resposta imunológica adaptativa é o linfócito, caracterizado pelas especialidade e diversidade dos seus receptores. (wikipedia.org)
  • Os linfócitos B estão envolvidos na resposta imune humoral e têm capacidade de se diferenciar em células plasmáticas produtoras de anticorpos de alta especificidade contra patógenos e em células de memória. (fiocruz.br)
  • Das 180 amostras analisadas, 39 (21,6 %) apresentaram anticorpos anti-T. gondii com títulos iguais ou superiores a 64. (sp.gov.br)
  • No entanto, a mesma fonte também admite que 1 em cada 3 pessoas com anticorpos não apresentaram qualquer tipo de sintomas e que os trabalhadores da primeira linha foram menos expostos ao vírus. (almeirinense.com)
  • Guia de comércio, notícias e diversidades na Bahia, Brasil e no mundo. (guiapontonovo.com)
  • Anticorpos para Toxoplasma gondii em soro de gatos internados no hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, detectados através da técnica de hemaglutinação indireta. (sp.gov.br)
  • Por isso, as populações de maior diversidade étnica, como o Brasil, possuem maior variabilidade de frequências de alelos para um mesmo locus , especialmente para os genes HLA. (biometrix.com.br)
  • Ao passo que inventar novas vacinas e formas efetivas de soroterapia encontravam obstáculos não antecipados, o uso de anticorpos como reagentes específicos para o diagnóstico de doenças infecciosas - o soro-diagnóstico, ou a sorologia -foi muito bem sucedido e se expandiu desde então. (sbi.org.br)
  • De acordo com os resultados, em nove meses os níveis de anticorpos caíram para 64,3%, em relação ao nível atingido após os pacientes contraírem o vírus e, a partir desse período, estabilizaram até o décimo segundo mês. (progresso.com.br)
  • Acesso: O serviço de saúde deve garantir acesso a cuidados para a diversidade de problemas de saúde e, de acordo com o momento da vida, realizar o atendimento necessário. (bvs.br)
  • Algumas espécies em particular, como cães, gatos, porcos e bois, parecem contribuir de maneira mais incisiva e frequente para a diversidade genética encontrada em humanos. (sanarmed.com)
  • Agência FAPESP - Pesquisadores da Rede de Diversidade Genética de Vírus (VGDN), em trabalho publicado no Emerging Infectious Diseases, apresentam fortes evidências de que o Hantavírus Araraquara, comum no interior de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e no Distrito Federal, é mais letal do que os hantavírus encontrados em todas as outras regiões do país. (fapesp.br)
  • O trabalho principal deles é a produção de anticorpos. (drgroh.org)
  • À medida que estados e países reabrem, reduzindo gradualmente as restrições relacionadas à COVID-19, os testes de anticorpos estão ganhando papel de destaque. (abbottbrasil.com.br)
  • 3,88% da população residente do concelho de Almeirim de uma amostra de 270 pessoas já esteve em contacto com o Covid-19 e fortaleceu anticorpos contra o vírus. (almeirinense.com)
  • As regras (ou mecânicas) de Molukas foram feitas para o jogador conseguir se relacionar com a diversidade de conceitos presente na ecologia e evolução. (unicamp.br)
  • Ou os testes chamados Ig M e Ig G que indicariam presenças de anticorpos do vírus nos sangue retirado, no presente ou no passado, em prazos variados, sem que sejam totalmente precisos, necessitando de outros dados complementares, a critério dos médicos, para diagnósticos mais claros dos pacientes. (asiacomentada.com.br)
  • Estas amostras foram avaliadas no Laboratório de Doenças Parasitárias para detecção de anticorpos anti-T. gondii pela técnica de imunofluorescência indireta (IFI). (sp.gov.br)
  • Aquilo que o público entende sobre a natureza de doenças infecciosas e o mecanismo de ação de vacinas depende fundamentalmente da ideia de anticorpos específicos como se fossem reagentes produzidos ad hoc pelo corpo em sua própria defesa. (sbi.org.br)
  • Os autores do trabalho ponderam, no entanto, que os resultados ainda não permitem concluir se esses anticorpos presentes nos bebês serão suficientes para de fato conferir uma proteção contra a infecção aos recém-nascidos, e que mais estudos serão necessários para confirmar se o são e em qual concentração. (guiapontonovo.com)
  • Estes anticorpos atuam contra antígenos (substâncias estranhas) que podem causar danos ao nosso organismo. (bvsalud.org)
  • from domestic and wild animals / Perfil de suscetibilidade antimicrobiana e diversidade de Staphylococcus spp. (bvsalud.org)
  • E por outro tipo de linfócitos-B, os plasmócitos, tem anticorpos segregados no soro. (drgroh.org)
  • Para pessoas que receberam duas doses, com a coleta de plasma feita entre 17 e 38 dias após a segunda dose, tiveram nível de anticorpos neutralizantes maiores que apenas uma dose. (usp.br)
  • Segundo o comunicado, o reforço adaptado mostrou um aumento substancial nos níveis de anticorpos neutralizantes contra as subvariantes BA.4 e BA.5 em adultos após uma semana. (globo.com)
  • Os dados preliminares também mostraram que, na faixa etária de adultos com mais de 55 anos, a nova injeção bivalente desencadeou uma melhor resposta de anticorpos neutralizantes contra as subvariantes BA.4/5 do que a injeção estabelecida com base na forma inicial do vírus. (globo.com)
  • Esse reforço serve como um adicional para que o corpo consiga criar os anticorpos neutralizantes do coronavírus. (r7.com)
  • Livro Genética Humana A imunogenética trata dos aspectos genéticos dos antígenos, dos anticorpos e suas interações, envolvendo cinco temas importantes na área da saúde: os sistemas de grupos sanguíneos eritrocitários e os problemas clínicos resultantes de suas incompatibilidades, as respostas imunes, os transplantes de tecidos e órgãos, as doenças por deficiência imune e as doenças autoimunes. (wikipedia.org)
  • A diversidade na resposta imune da infecção natural pode ser devida a diferenças na quantidade de vírus a que a pessoa foi exposta. (goianinha.org)
  • O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. (metropoles.com)
  • Voluntários que receberam a vacina Moderna tinha mais anticorpos - um marcador de resposta imunológica - em seu sangue do que em pessoas que estavam doentes com Covid-19. (goianinha.org)
  • Isso acontece pois quando há o quadro infeccioso da doença, existe um aumento do número de anticorpos no indivíduo, e o ideal é que se espere uma baixa natural desses anticorpos. (r7.com)
  • E se tudo o que acreditávamos que sabíamos sobre os auto-anticorpos, que são patologicamente elevados em doenças auto-imunes, estiver errado? (infovacinas.com)
  • Diante de um paciente com FR, a presença de alterações na capilaroscopia ungueal (alças capilares gigantes, tortuosas ou presença de áreas avasculares) e a positividade de auto-anticorpos específicos para ESP tornam-se suficientes para confirmação diagnóstica desta entidade (GAYRAUD, 2007). (semioblog.website)
  • Exames de sangue específicos, como o IgE total e IgE Especifico, medem a presença desses anticorpos, diagnosticando de forma precisa a patologia. (impactomais.com.br)
  • Nós constatamos que uma segunda dose de CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer garantiu uma proteção adicional significativa contra infecções sintomáticas e casos severos', afirma o artigo, que acrescenta que há uma queda de anticorpos nos nove meses seguintes à recuperação dos pacientes e que uma exposição repetida ao antígeno, por meio da vacinação, é capaz de aumentar a diversidade de anticorpos e a proteção contra variantes. (redegn.com.br)
  • A diversidade genética e sorológica - ou seja, o agrupamento de variantes genéticas em sorotipos, que resultam em uma resposta de anticorpos diferente entre cada tipo - do vírus da dengue permite até o momento a classificação do vírus em quatro principais sorotipos. (fiocruz.br)
  • Recorrer aos conhecimentnaos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. (pr.gov.br)
  • No âmbito do "Estudo da diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 (covid-19) em Portugal", o INSA já analisou até agora 3.261 sequências do genoma do SARS-CoV-2, obtidas de amostras colhidas em 71 laboratórios, hospitais e instituições do país, representando 235 concelhos do país. (sapo.pt)
  • A prioridade é por pessoas que tenham risco de infecção pelo vírus e reflita, o máximo possível, a diversidade de um cenário real da população. (ufmg.br)
  • Por outro lado a resposta adaptativa é caracterizada pela sua especificidade, diversidade e memória. (wikipedia.org)
  • Um dos objetivos do grupo é analisar a sua diversidade genômica, além de encontrar informações sobre outros vírus que interagem com o corpo humano, como o zika. (unb.br)
  • Ao invés de funcionarem como um biomarcador de imunorregulação com perturbações, as pesquisas mais recentes e inovadoras indiciam que os anticorpos direccionados contra o próprio corpo são um fenómeno fisiológico essencial e obrigatório na homeodinâmica. (infovacinas.com)
  • Quando há uma alergia, nosso corpo trata aquela substância como uma ameaça, produzindo anticorpos chamados imunoglobulina E (IgE). (impactomais.com.br)
  • A presença de inflamação e úlceras na parede intestinal resulta em uma diversidade de sintomas. (biologianet.com)
  • Qual o tamanho do nosso repertório (diversidade) de anticorpos? (wikipedia.org)
  • Foram então acionados os pesquisadores do Estado de São Paulo que entre 2000 e 2007 fizeram parte da Rede de Diversidade Genética de Vírus (VGDN), um projeto apoiado pela FAPESP que viabilizou no Estado de São Paulo a instalação de uma importante infraestrutura para pesquisas na área de virologia. (dicyt.com)
  • Devemos lembrar que as aglutininas são os anticorpos do plasma sanguíneo responsáveis por formar aglomerados de hemácias. (hexag.online)
  • A imunidade pode ser induzida em um indivíduo pela infecção ou pela vacinação ( imunidade ativa ) ou conferida a um indivíduo pela transferência de anticorpos ou linfócitos de um indivíduo imunizado ativamente ( imunidade passiva ). (anatomiaefisiologiahumana.com.br)
  • O aplicativo FioLibras é um projeto do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz), em parceria com o Núcleo de Estudos em Diversidade e Inclusão de Surdos da Universidade Federal Fluminense (Nuedis/UFF), e c. (bvsalud.org)
  • Mostra-se assim, não só uma pluralidade das pautas envolvidas no projeto editorial, como também uma diversidade geográfica pelo território brasileiro. (glacedicoes.com)
  • MODIFICAÇÃO - Os aspectos mais importantes do novo coronavírus são sua diversidade genética e sua capacidade de modificação. (unb.br)
  • Cerca de 70% das células produtoras de anticorpos residem no nosso intestino", acrescenta. (ipressjournal.pt)