Lentivirus Bovinos
Febre Q
Coxiella burnetii
Vírus da Anemia Infecciosa Equina
Doença Crônica
Virulência
Cavalos
Encefalomielite Autoimune Experimental
Modelos Animais de Doenças
Replicação Viral
Camundongos Endogâmicos BALB C
Dados de Sequência Molecular
Linfócitos T
Fatores de Tempo
Ativação Linfocitária
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
Citocinas
Sequência de Aminoácidos
Camundongos Endogâmicos C57BL
Sequência de Bases
Enciclopédias como Assunto
DNA Recombinante
Engenharia Genética
MedlinePlus
Comprimidos
Diarreia
Hemofilia A
Fator VIII
Inibidores dos Fatores de Coagulação Sanguínea
Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.
Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.
Lentivírus bovino (BVL) é um tipo de vírus da família Retroviridae que afeta gado. É classificado como um lentivírus, o que significa que é um vírus que infecta células do sistema imunológico e causa uma infecção lenta e progressiva. O BVL é responsável pela doença conhecida como Doença de Jaagsiekte em bovinos, que afeta principalmente o sistema respiratório dos animais, causando pneumonia e, finalmente, morte. O vírus é transmitido por contato direto entre animais infectados e saudáveis, geralmente por meio de partículas virais presentes no ar exalado durante a tosse ou espirro dos animais infectados. Além disso, o BVL também pode ser transmitido por meio da transferência de leite contaminado de vacas infectadas para filhotes recém-nascidos. Atualmente, não há cura conhecida para a doença causada pelo BVL e os esforços de controle se concentram na prevenção da propagação do vírus por meio de medidas de manejo adequadas e vacinação.
A febre Q, também conhecida como Coxiella burnetii ou fiebre Q aguda, é uma infecção bacteriana que pode afetar humanos e animais. É causada pela bactéria Coxiella burnetii e geralmente se transmite por meio de inalação de pó contaminado com fezes, leite ou urina de animais infectados, especialmente de ruminantes como ovelhas, cabras e vacas. A doença é geralmente leve em humanos, mas pode ser grave ou fatal em casos graves, particularmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido. Os sintomas da febre Q aguda podem incluir febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares, tosse seca e fadiga. Em casos crônicos, a febre Q pode causar complicações graves, como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração) e pneumonia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina, por um período de pelo menos duas semanas. A prevenção inclui medidas de higiene adequadas ao manusear animais infectados ou seus produtos, como leite e urina, e o controle da infecção em animais.
"Coxiella burnetii" é um tipo de bactéria gram-negativa, intracelular facultativa que causa a doença Q fever em humanos e animais. A bactéria é capaz de sobreviver em ambientes hostis e possui uma forma resistente à dessecação chamada esporo-like, o que facilita sua disseminação pelo ar e contribui para sua capacidade de infectar hospedeiros amplamente.
A Coxiella burnetii é frequentemente encontrada em animais domésticos, como gado, ovinos e caprinos, e pode ser transmitida a humanos através do contato com animais infectados ou de seu ambiente, como leite não pasteurizado ou pó de partículas contaminadas pelo ar. A doença Q fever é geralmente adquirida por inalação de partículas contendo a bactéria e pode causar sintomas graves, como febre alta, dor de cabeça, tosse seca e dores musculares, entre outros. Em alguns casos, a infecção pode resultar em complicações crônicas, como endocardite.
A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma doença viral hemorrágica que afeta principalmente cavalos, burros e zebras. Ela é causada por um vírus da família *Flaviviridae*, gênero *Flavivirus*, chamado Vírus da Anemia Infecciosa Equina (VAE). O período de incubação do vírus varia entre 1 a 3 semanas.
A transmissão ocorre principalmente através do contato com sangue infectado durante a reprodução, por meio de picadas de insetos vetores como moscas e mosquitos, ou por contato direto com tecidos ou fluidos corporais de animais infectados.
Os sinais clínicos da AIE podem incluir febre alta, letargia, falta de apetite, pálpebras inchadas, urina escura e sangramento nas mucosas. Em casos graves, a doença pode causar anemia severa, insuficiência cardíaca e morte. Não há atualmente nenhum tratamento específico ou vacina disponível para a AIE em humanos, embora existam vacinas e medidas de controle para uso em animais.
É importante ressaltar que o VAE não é considerado uma zoonose, ou seja, não se transmite diretamente dos animais aos seres humanos. Entretanto, casos raros de infecção em humanos foram relatados, geralmente associados à exposição ocupacional ou ao consumo de leite ou sangue raw de animais infectados.
Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.
Em medicina e biologia, a virulência é o grau de danos ou doenças causados por um microrganismo ou toxina. É uma medida da patogenicidade de um microorganismo, como bactéria, fungo ou vírus, ou sua capacidade de causar doença e danos a um hospedeiro vivo.
A virulência é determinada por vários fatores, incluindo a capacidade do microrganismo de se multiplicar em grande número no hospedeiro, produzir toxinas que danificam as células do hospedeiro e evitar o sistema imunológico do hospedeiro.
Alguns microrganismos são naturalmente mais virulentos do que outros, mas a virulência também pode ser afetada por fatores ambientais, como a saúde geral do hospedeiro e as condições ambientais em que o microrganismo está vivendo.
Em geral, quanto maior for a virulência de um microrganismo, mais grave será a doença que ele causará no hospedeiro. No entanto, é importante lembrar que a gravidade da doença também depende de outros fatores, como a saúde geral do hospedeiro e a resposta do sistema imunológico ao microrganismo.
Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.
A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.
Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.
A Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) é um modelo animal amplamente utilizado em pesquisas sobre doenças autoimunes do sistema nervoso central (SNC), como a esclerose múltipla. A EAE é induzida experimentalmente em animais, geralmente roedores, através da imunização com proteínas ou peptídeos miélicos, associados a adjuvantes, para desencadear uma resposta autoimune contra a mielina do SNC. Essa resposta resulta em inflamação, demyelinização e lesão dos nervos, assim como o que é observado na esclerose múltipla humana.
A EAE apresenta diferentes padrões clínicos e histopatológicos dependendo da espécie, linhagem genética do animal, tipo de imunização e adjuvante utilizados. Apesar disso, a EAE é uma ferramenta valiosa para estudar os mecanismos patogênicos subjacentes às doenças autoimunes do SNC, além de ser útil no desenvolvimento e teste de novas terapias e imunomoduladores.
Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.
Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.
A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.
Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.
Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.
Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:
1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.
2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.
3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.
4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.
5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.
A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.
Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.
A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.
Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.
Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.
"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).
Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.
As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.
Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.
Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.
'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:
1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.
2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.
3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.
4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.
5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.
6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.
9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.
10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.
Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.
A "ativação linfocitária" é um termo usado em medicina e imunologia para descrever o processo em que as células do sistema imune, chamadas linfócitos, são ativadas e se tornam capazes de realizar suas funções específicas, como a produção de anticorpos ou a destruição de células infectadas ou tumorais.
Esse processo é iniciado quando os linfócitos entram em contato com um antígeno, uma substância estrangeira que desencadeia uma resposta imune. A interação entre o antígeno e o receptor de superfície do linfócito leva à ativação da célula, que começa a se dividir e a diferenciar em células especializadas.
A ativação linfocitária é um processo complexo que envolve uma série de sinais e mensageiros químicos, incluindo citocinas e quimiocinas, que auxiliam na comunicação entre as células do sistema imune. Essa comunicação é fundamental para a coordenação da resposta imune e para garantir que as células do sistema imune atuem de forma adequada para combater a infecção ou o tumor.
Em resumo, a "ativação linfocitária" refere-se ao processo em que as células do sistema imune, os linfócitos, são ativadas e se diferenciam em células especializadas capazes de realizar funções específicas de defesa imune.
Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.
Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.
Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.
Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.
As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).
As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).
Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).
Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.
Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.
C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.
A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).
Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
A convalescença é o processo de recuperação após uma doença grave ou operação cirúrgica, durante o qual um indivíduo pode experimentar fraqueza, fadiga e outros sintomas. Neste período, o corpo se repara e restaura a sua função normal, o que pode levar algum tempo, dependendo da gravidade da condição ou procedimento. É importante durante este tempo dar ao corpo o descanso e os cuidados necessários para facilitar uma recuperação adequada.
DNA recombinante refere-se à técnica de laboratório em que diferentes fragmentos de DNA são combinados em uma única molécula para criar sequências de DNA híbridas ou recombinantes. Essas moléculas de DNA recombinante podem ser construídas a partir de diferentes fontes, incluindo plasmídeos, vírus, bactérias e outros organismos.
O processo geralmente envolve a extração e o corte dos fragmentos de DNA desejados usando enzimas de restrição específicas, seguidas pela ligação desses fragmentos em um vetor de clonagem, como um plasmídeo ou fago. O vetor é então introduzido em uma célula hospedeira, geralmente uma bactéria ou levadura, que permite a replicação e expressão do DNA recombinante.
A tecnologia de DNA recombinante tem uma ampla variedade de aplicações na biologia molecular e na biotecnologia, incluindo a produção de proteínas recombinantes, o diagnóstico genético, a terapia gênica e a engenharia genética de organismos. No entanto, é importante notar que a manipulação do DNA recombinante requer precauções especiais para evitar a contaminação cruzada e a disseminação acidental de organismos geneticamente modificados no ambiente.
A engenharia genética é um ramo da biologia molecular que se dedica à modificação intencional dos genes (sequências de DNA) e à sua subsequente transferência para outros organismos. O objetivo geral desse processo é introduzir uma característica específica em um organismo hospedeiro que não ocorre naturalmente nesse organismo. Essas modificações genéticas permitem a produção de organismos geneticamente modificados (OGM) com propriedades desejadas, como resistência a doenças, melhoria da taxa de crescimento ou produção de proteínas específicas de interesse médico ou industrial.
A engenharia genética envolve os seguintes passos básicos:
1. Identificação e isolamento do gene de interesse a ser transferido
2. Corte e manipulação do gene usando enzimas de restrição e ligases
3. Inserção do gene em um vetor de transferência, geralmente um plasmídeo ou vírus
4. Transferência do gene alongado para o genoma do organismo hospedeiro por meios transfecção (eletricidade), transdução (vírus) ou transformação (bactérias)
5. Seleção e crescimento dos organismos geneticamente modificados com sucesso
6. Análise e verificação da expressão do gene inserido no genoma do hospedeiro
A engenharia genética tem uma ampla gama de aplicações em diferentes campos, como medicina (terapia génica, produção de vacinas e proteínas recombinantes), agricultura (culturas geneticamente modificadas com resistência a pragas, tolerância a herbicidas e melhor qualidade nutricional), biotecnologia industrial (produção de insumos industriais, como enzimas, bio combustíveis e biopolímeros) e pesquisa básica em genética e biologia molecular.
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Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.
Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.
As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.
Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.
Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.
A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.
A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.
Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.
Diarreia é um termo médico que se refere a passagem frequente e líquida de fezes, geralmente mais do que três vezes por dia. As fezes podem conter muita água ou serem loose (sem forma) e às vezes podem incluir muco, pus ou sangue. A diarreia pode variar em gravidade, desde leve e desconfortável até grave e potencialmente perigosa para a vida.
A diarreia aguda dura menos de duas semanas e geralmente é causada por infecções virais ou bacterianas, intoxicação alimentar ou reações adversas a medicamentos. A diarreia crônica dura mais de quatro semanas e pode ser causada por doenças inflamatórias intestinais, síndrome do intestino irritável, infecções parasitárias, problemas estruturais no intestino ou outras condições médicas subjacentes.
Em casos graves de diarreia, a perda excessiva de líquidos e eletrólitos pode levar a desidratação, queda na pressão arterial, confusão mental e outros sintomas graves. É importante buscar atendimento médico imediato se você experimentar diarreia severa, sangue nas fezes, desidratação ou outros sinais de complicação.
Hemofilia A é um transtorno hemorrágico geneticamente hereditário X-linked recessivo causado por uma deficiência no fator VIII de coagulação. Essa doença afeta predominantemente homens, enquanto as mulheres geralmente atuam como portadoras saudáveis. A gravidade da hemofilia A varia de leve a grave e é classificada com base nos níveis séricos de fator VIII:
* Hemofilia A grave:
Desidratação é um termo médico que se refere à perda excessiva de fluidos corporais e à diminuição correspondente do volume de líquidos no corpo, resultando em desequilíbrio hídrico. Ocorre quando o corpo não recebe ou não retém quantidade suficiente de água para manter as funções fisiológicas normais. Isso pode ser causado por vários fatores, como diarreia, vômitos, sudorese excessiva, exposição ao sol quente, falta de ingestão de líquidos e outras condições médicas subjacentes.
Os sinais e sintomas da desidratação podem variar em gravidade, dependendo do grau de perda de fluidos. Eles podem incluir boca seca, sede intensa, urinar menos frequentemente, fadiga, tontura, vertigem, confusão e, em casos graves, convulsões, batimentos cardíacos irregulares e choque. A desidratação pode ser prevenida ou tratada bebendo bastante água e outras bebidas líquidas, especialmente durante o exercício físico intenso, em climas quentes ou em situações em que se esteja susceptível à perda excessiva de fluidos. Em casos graves, a reidratação pode exigir tratamento médico, incluindo fluidoterapia intravenosa e hospitalização.
Fator VIII, também conhecido como Fator Anti-hemorrágico VIII ou Fator de von Willebrand-Ristoquina, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um cofator na conversão da protrombina em trombina, um passo crucial na formação do tampão de fibrina que ajuda a parar o sangramento. O déficit congênito ou adquirido desse fator leva à hemofilia A, uma condição caracterizada por hemorragias prolongadas e recorrentes.
Inibidores dos Fatores de Coagulação Sanguínea referem-se a um grupo de medicamentos usados para prevenir e tratar coágulos sanguíneos anormais. Eles funcionam inativando ou reduzindo a atividade de certos fatores de coagulação sanguínea, proteínas essenciais envolvidas no processo de coagulação. Existem diferentes tipos de inibidores de fatores de coagulação, incluindo:
1. Inibidores do Fator Xa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o Fator Xa, um importante fator de coagulação sanguínea. Exemplos incluem rivaroxabana, apixabana e edoxabana.
2. Inibidores do Fator IIa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o trombina (Fator IIa), outro fator crucial na formação de coágulos sanguíneos. O exemplo mais comum é a dabigatrana.
3. Inibidores do complexo protrombinase: Esses medicamentos inativam o Fator Xa e o V, impedindo a formação do complexo protrombinase necessário para a ativação da trombina. Um exemplo é o drotrecogina alfa (activated).
4. Anticorpos monoclonais: Alguns anticorpos monoclonais, como o abciximab e o eptifibatida, inibem a agregação plaquetária, impedindo assim a formação de coágulos sanguíneos.
Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas com risco aumentado de coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial ou que passaram por cirurgias ortopédicas importantes. É importante monitorar os pacientes cuidadosamente ao usar esses medicamentos, pois eles podem aumentar o risco de sangramento excessivo.
Doença aguda
Traqueobronquite aguda
Síndrome respiratória aguda grave
Bronquite aguda
Leucemia mieloide aguda
Hipertrigliceridemia
Leucoencefalite hemorrágica aguda
Saúde na Guiana
Perturbações da marcha
Insuficiência renal aguda
Bile
Fibromialgia
Terapia de substituição hormonal
Fondaparinux
Síndrome aguda da radiação
Enfarte agudo do miocárdio
Medula óssea
Trombocitose
Agentes comunitários de saúde
Mr.Mr. (canção)
Sesimbra
Gengivite ulcerativa necrosante aguda
Necrose tubular aguda
Doença do enxerto contra hospedeiro
Globulina
Gastrite
Pitiríase liquenoide
Surto de hepatite aguda grave em crianças em 2022
Edema pulmonar cardiogênico
Deficiência de magnésio
Síndrome de Guillain-Barré
Bubba Smith
Adenoviridae
Epidemia de SARS
Doença aguda - Wikipedia
Infarto agudo do miocárdio (IAM) - Doenças cardiovasculares - Manuais MSD edição para profissionais
Doença Aguda - BVS Atenção Primária em Saúde
Efetividade Clínica da Fitoterapia e Plantas Medicinais para Cicatrização e Doenças Agudas | BVS MTCI
BVS Saúde Pública
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
RMMG - Revista Médica de Minas Gerais - Doença diverticular dos cólons e diverticulite aguda: o que o clínico deve saber
Doenças Infecciosas Do Coração | PDF | Coração | Doenças cardiovasculares
FRANOL | BulasMed
Prevalência de sibilância e fatores associados em crianças indígenas Guarani hospitalizadas por doença respiratória aguda no...
BVS Brasil
Infarto agudo do miocárdio: aspectos clínicos e... | Monografías Plus
14/4 - Dia Mundial da Doença de Chagas | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Diarreia - Wikipédia, a enciclopédia livre
Diagnóstico e tratamento em Pneumologia 1ª Edição - Manole
Em busca de um remédio para a doença de Chagas - ABC
Afogamento | PPT
E-Book - Mielograma e Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo em Hematologia-Prática e Interpret. | Grupo GEN
Rota fecal-oral (Orofecal) - Transmissão de doenças - Saúde - InfoEscola
Saúde - Minha Vida
Sociedade Latino-americana de Cardiologia Intervencionista
CBN - A rádio que toca notícia - Ceará registra nove casos suspeitos da 'doença da urina preta'
Sintomas de Leucemia Aguda | Saúde - Blog OPAS
El Niño fez triplicar necessidades humanitárias num ano na Etiópia | | ONU News
Doenças negligenciadas estão nos países pobres e em desenvolvimento
Tratamento18
- No tratamento da dor aguda, medicações e intervenções são escolhidas com base na sintomatologia e mecanismo da dor. (bvs.br)
- Esse artigo objetiva contribuir para a atualização do conhecimento sobre o diagnóstico e o tratamento da doença diverticular e diverticulite aguda. (rmmg.org)
- A conscientização sobre essa doença tropical negligenciada, frequentemente diagnosticada em seus estágios finais, é essencial para melhorar as taxas de tratamento e cura precoces, juntamente com a interrupção de sua transmissão. (saude.gov.br)
- O tratamento da doença de Chagas deve ser indicado e acompanhado por um médico, após a confirmação da doença. (saude.gov.br)
- O grupo do professor trabalha há um ano para a Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolvendo um novo candidato a fármaco para a doença de Chagas, que em 2009 completou 100 anos da sua descoberta pelo pesquisador brasileiro Carlos Chagas, sem um único medicamento apropriado para o tratamento clínico dos infectados. (abc.org.br)
- Hoje ainda não existe um tratamento eficaz e seguro para a doença de Chagas. (abc.org.br)
- BetaTrinta é indicado para o tratamento de doenças agudas e crônicas. (minhavida.com.br)
- DIPROSPAN® está indicado para o tratamento de doenças agudas e. (minhavida.com.br)
- Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) concentra seus esforços em dois grandes grupos: doenças tratáveis e contra as quais existem meios de combate (como filariose linfática, oncocercose, esquistossomose e dengue), e doenças ainda sem tratamento e que exigem cuidados específicos (como leishmaniose e doença de Chagas). (bvs.br)
- A progressão da doença é rápida e exige o início do tratamento logo após o diagnóstico da leucemia, bem como sua classificação. (opas.org.br)
- Quando uma doença aguda evolui sem o tratamento necessário, pode haver até mesmo riscos à vida. (atribuna.com.br)
- Algumas dessas doenças, como as leucemias agudas , são muito graves e devem ser diagnosticadas o quanto antes, para início imediato do tratamento. (abril.com.br)
- Os pacientes que sofrem com doença falciforme têm uma nova opção para o tratamento. (saude.gov.br)
- O transplante é uma arma a mais para ajudar no combate à doença e no tratamento dessas pessoas", destaca o coordenador-geral do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, Heder Murari Borba. (saude.gov.br)
- TRATAMENTO - Estima-se que 25 mil a 50 mil pessoas tenham a doença no Brasil, que apresenta alta morbidade e mortalidade precoce. (saude.gov.br)
- A pesquisa e desenvolvimento para o tratamento da doença de Chagas ganhará reforço. (abifina.org.br)
- Dependendo da doença do seu filho, seu médico pode recomendar o tratamento médico ou cirúrgico. (medtronic.com)
- O surto foi referenciado no passado dia 15 e desde então cerca de 95 pessoas receberam tratamento médico para a doença, segundo o Departamento de Saúde da província de Gauteng, que confirmou a declaração da epidemia em Hammanskraal no domingo. (tpa.ao)
Infecciosas3
- As doenças diarreicas agudas (DDA) correspondem a um grupo de doenças infecciosas gastrointestinais. (bvs.br)
- Em 2006 entrou para o corpo docente efetivo, na área de Química Medicinal, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), onde atua como professor associado e coordena o Laboratório de Química Medicinal e Computacional (LQMC), com uma linha de pesquisa de Química Medicinal e Planejamento de Fármacos, sobretudo na área de doenças infecciosas parasitárias como, por exemplo, a doença de Chagas. (abc.org.br)
- Em nossa discussão, tomo como base o livro de James Scott (2017 "Against the Grain") que descreve graves epidemias no período neolítico, entre 5 e 10 mil anos atrás, que estão na origem das doenças infecciosas agudas atuais. (sbi.org.br)
Sintomas10
- O inicio dos sintomas pode ser abrupto ou insidioso, seguindo-se uma fase de deterioração até um máximo de sintomas e danos, fase de plateau, com manutenção dos sintomas e possivelmente novos picos, uma longa recuperação com desaparecimento gradual dos sintomas, e a convalescência, em que já não há sintomas específicos da doença mas o indivíduo ainda não recuperou totalmente as suas forças. (wikipedia.org)
- As doenças agudas distinguem-se dos episódios agudos das doenças crónicas, que são exacerbação de sintomas normalmente menos intensos nessas condições. (wikipedia.org)
- Quem já teve dengue, sabe como os sintomas da doença são severos. (bvsalud.org)
- Diante da escalada da doença, o g1 entrevistou um médico infectologista para tirar dúvidas sobre os medicamentos que podem ou não ser usados para tratar os sintomas. (globo.com)
- Veja os sintomas, como diagnosticar e tratar a doença. (minhavida.com.br)
- Os principais sintomas de leucemia aguda são causados devido ao acúmulo de tais células na medula óssea, o que prejudica e impede a produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. (opas.org.br)
- A Leucemia Mielóide Aguda (LMA) pode causar diversos sinais e sintomas diferentes. (opas.org.br)
- Entretanto, estes não são sintomas exclusivos da doença, e frequentemente são causados por outros motivos. (opas.org.br)
- Muitos sinais e sintomas de leucemia aguda são devidos à escassez de células sanguíneas normais, o que acontece quando as células de leucemia aglomeram as células produtoras de sangue normais na medula óssea. (opas.org.br)
- A paciente desenvolveu pneumonite e, mais tardiamente, encefalomielite disseminada aguda, com necessidade de ventilação mecânica invasiva por tempo prolongado e sintomas temporários do sistema nervoso central. (pucrs.br)
Febre6
- As dores agudas no tórax associadas à febre estão comumente relacionadas com as infecções do trato respiratório e às inflamações da pleura (pleurites). (abcdasaude.com.br)
- A febre lassa é uma doença viral hemorrágica que dura entre dois e 21 dias. (un.org)
- As infeções acontecem fora da temporada da febre lassa nos países onde a doença é endémica. (un.org)
- 2 Após a segunda metade do século XIX, cientistas como Robert Koch identificaram micro-organismos responsáveis por doenças como tuberculose, cólera e febre tifoide. (scielo.br)
- Silvia Costa destaca três estudos publicados recentemente na área de infectologia: um sobre o uso de testes moleculares point-of-care na rotina de diagnóstico de vírus respiratórios em adultos com doença respiratória aguda, outro sobre a detecção de bactérias resistentes à colistina em pets e em alimentos para animais, e um terceiro sobre encefalite japonesa autóctone com coinfecção de febre amarela na África. (medscape.com)
- O critério de inclusão foi: pacientes adultos (idade ≥18 anos) dentro de 24 h da apresentação para a unidade de emergência ou unidade médica com doença respiratória aguda ou febre superior 37.5°C (≤ 7 dias de duração) ou ambos, em duas temporadas de inverno. (medscape.com)
Pessoas com3
- Das nove pessoas com suspeita de mialgia aguda, sete moram originalmente em Fortaleza, uma em Salvador e uma em São Paulo, de acordo com a Secretaria de Saúde. (globo.com)
- Estudos já demonstravam um aumento na sobrevida de dois anos em 90% dos casos transplantados e em outros foi evidenciado que pessoas com doença falciforme, que atinge, na maioria, a população negra, deixaram de utilizar a morfina para o controle da dor após o transplante. (saude.gov.br)
- Assim, o transplante tem sido uma reivindicação do movimento social como uma possibilidade de contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas com doença falciforme e até mesmo por se tratar, atualmente, da única possibilidade de cura. (saude.gov.br)
Cardiovasculares2
- O consumo em excesso de gorduras saturadas ainda é responsável pelo alto índice de casos de doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de mortes no Brasil. (apm.org.br)
- O SELECT pode expandir a indicação da semaglutida, tornando-se parte da prevenção secundária das doenças cardiovasculares. (medscape.com)
Casos10
- É preciso pensar em um plano de acolhimento e seguimento dos muitos casos de doença pulmonar pós-covid. (redebrasilatual.com.br)
- Peter Hotez, da George Washington University Medical Center, nos EUA, aponta que grande parte dessas doenças da América Latina e Caribe ocorre atualmente no Brasil, incluindo todos os casos de tracoma e hanseníase, e a maioria dos casos de ascaríase, dengue, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose visceral. (bvs.br)
- A Nigéria confirmou 213 casos e 42 mortes devido à doença hemorrágica viral aguda que afeta também afeta a região. (un.org)
- Do total, são 39 casos importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana , Haiti , Venezuela , Ilhas do Caribe e Guiana Francesa . (unisinos.br)
- Além disso, a hidratação e higiene adequadas são fatores fundamentais para evitarmos os casos dessas doenças que podem colocar nosso verão a perder. (atribuna.com.br)
- Em muitos casos, os comprometimentos cognitivos e os aspectos emocionais e sociais da doença surgem precocemente na vida. (medicinanet.com.br)
- Tem muitos casos pneumonia, parasitose intestinal, malária e muitas doenças de pele", disse a major Vandesteen. (amazonia.org.br)
- Ao visitarem a Casa de Saúde Indígena (Casai) de Boa Vista, para onde são levados os yanomami que precisam de atendimento hospitalar, e os polos-base de Surucucu e Xitei, no interior da reserva indígena, os técnicos se depararam com crianças e idosos com sérios problemas de saúde, como desnutrição grave, casos de malária, infecção respiratória aguda e outros agravos. (amazonia.org.br)
- Dados divulgados pela organização, em 2022, contabilizam 1,2 milhão de casos da doença no Brasil e mais de cinco milhões no mundo. (abifina.org.br)
- É por isso que os especialistas recomendam que os médicos esperem dois ou três dias antes de prescrever antibióticos para certos casos de infecção aguda do ouvido. (medtronic.com)
Dias3
- O requerimento poderá ser feito nos últimos 15 dias do auxílio-doença , através do telefone 135 ou pelo MEU INSS. (blog.br)
- O auxílio-doença pode ser concedido por um período de até 120 dias, prorrogável por mais 120 dias ou quantas vezes o segurado permanecer incapacitado para o trabalho . (blog.br)
- A partir de publicação da portaria, o Sistema Nacional de Transplantes tem até 180 dias para incluir a doença falciforme em seu regulamento técnico, de forma a garantir o acesso gratuito dos portadores que se encaixarem em critérios definidos. (saude.gov.br)
Grave6
- A diabetes é uma doença grave que pode atingir qualquer pessoa e que exige acompanhamento pela vida inteira. (uol.com.br)
- Alguns pacientes são mais propensos a desencadearem a forma mais grave, tais como, idosos, crianças menores de um ano, grávidas e portadores de doenças crônicas, por isso é ", esclareceu. (unisinos.br)
- O estudo investigou, através de narrativas pessoais, como mães que tiveram filhos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), em situação de doença aguda e grave, subjetivaram esta experiência. (bvsalud.org)
- Participaram 5 mães de crianças, previamente hígidas, que tiveram uma internação em UTIP de um hospital terciário de Porto Alegre, por episódio de doença aguda e grave. (bvsalud.org)
- Conclui-se que as narrativas, como método de entrevista, adquiriram um caráter terapêutico, proporcionando para as mães a oportunidade de ressignificar a experiência traumática de ter tido um filho internado em uma UTIP, em situação de doença aguda e grave. (bvsalud.org)
- Poucos estudos ocuparam-se de investigar a experiência das mães que tiveram um filho internado em UTIP em situação de doença aguda e grave. (bvsalud.org)
Viral aguda2
- A morbimortalidade por causas respiratórias relacionadas à sibilância é elevada, sendo mais vulneráveis os lactentes de populações socieconomicamente menos favorecidas 2 , nos quais o primeiro episódio de sibilância pode resultar de inflamação dos bronquíolos de etiologia viral, a bronquiolite viral aguda 3 . (sanarmed.com)
- É uma doença viral aguda transmissível que afeta o trato respiratório superior e inferior causada pelo vírus influenza . (uol.com.br)
Brasil7
- Se realizó un estudio de la prevalencia de sibilancia en niños indígenas guaraníes hospitalizados por infección respiratoria aguda en el sur y sureste de Brasil, recogidos por el sistema de vigilancia desplegado en poblados indígenas entre mayo de 2007 y junio de 2008. (sanarmed.com)
- No Brasil, atualmente mais de 13 milhões vivem com a doença, o que representa 6,9% da população nacional, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes. (uol.com.br)
- No Brasil, o quadro de doenças negligenciadas é inquietante, a julgar pelas informações disponíveis em artigos publicados em periódicos qualificados da área médica. (bvs.br)
- A DNDi trabalha no desenvolvimento de produtos sem fins lucrativos, pesquisa e desenvolve novos tratamentos para as doenças mais negligenciadas e tem como parceiros fundadores o Instituto Pasteur, na França, a Fiocruz, no Brasil, o Ministério da Saúde da Malásia e os institutos de pesquisa clínica da Índia e do Quênia. (bvs.br)
- O Brasil, que já tem o maior sistema público de transplantes do mundo, passa agora a ter também mais alternativa terapêutica para quem têm doença falciforme. (saude.gov.br)
- A reportagem da Agência Brasil acompanhou a entrevista na entrada do hospital de campanha e registrou a presença de crianças em recuperação, algumas com sinais de baixo peso e doença de pele. (amazonia.org.br)
- A parceria público-privada atuará no aprimoramento da produção do insumo farmacêutico ativo (IFA) do benznidazol, o único medicamento utilizado no Brasil para a doença. (abifina.org.br)
Chagas8
- ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS Originalmente, a doença de Chagas era uma enzootia de animais silvestres, onde mais de 100 espécies entre marsupiais, quirópteros, roedores, edentados, carnívoros, logomorfos e primatas albergavam o T. cru- zi . (bvs.br)
- Por outro lado, numerosas espécies de triatomíneos silvestres se encarregavam de transmitir o T. cruzi entre eles, criando um ciclo silvestre de infecção Coube a Carlos Chagas, no processo da des- coberta da doença de Chagas, demonstrar a infecção dos triatomí- neos e do homem pelo T. cruzi . (bvs.br)
- A doença de Chagas, também chamada de tripanossomíase americana, tem sido denominada "doença silenciosa e silenciada", não apenas por seu curso clínico lento e frequentemente assintomático, mas também porque afeta, principalmente, pessoas pobres que não têm voz política ou acesso a serviços de saúde. (saude.gov.br)
- Foi nessa data, em 1909, que a primeira paciente, uma menina brasileira chamada Berenice Soares de Moura, foi diagnosticada para essa doença pelo Dr. Carlos Ribeiro Justiniano Chagas. (saude.gov.br)
- A doença de Chagas é a infecção causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi . (saude.gov.br)
- A prevenção da doença de Chagas está intimamente relacionada ao modo de transmissão. (saude.gov.br)
- Esse é o nosso objetivo fundamental: encontrar uma nova terapia para a doença de Chagas", ressalta. (abc.org.br)
- A doença de Chagas está presente em toda a América Latina, no sul dos Estados Unidos, na Europa, Japão e Austrália, e tem como agente o protozoário Trypanosoma cruzi . (abifina.org.br)
Fase aguda4
- Depois que passa essa fase aguda, o paciente pode ficar vários anos sem sentir nada: algumas pessoas são portadoras da doença durante dez, 20 ou 30 anos e morrem sem jamais descobrir. (abc.org.br)
- Só se pode eliminá-lo na fase aguda", esclarece Andricopulo. (abc.org.br)
- Ele acrescentou que a doença pode passar da fase aguda para fase crônica. (unisinos.br)
- Ela se caracteriza por uma fase aguda, nem sempre identificada, que evolui para a fase crônica. (abifina.org.br)
Aumento2
Virais1
- Mas, afinal, a vitamina D pode ajudar no fortalecimento do sistema imunológico - inclusive diante de doenças respiratórias virais, como o novo coronavírus? (globo.com)
Pode ser4
- O infarto agudo do miocárdio pode ser sem elevação do segmento ST (IMSST) e com elevação do segmento ST (IMCST). (msdmanuals.com)
- Este pneumotórax pode ser espontâneo - quando ocorre por um defeito no desenvolvimento pulmonar - ou secundário a uma doença como a asma, enfisema pulmonar, infecções pulmonares, inalação de drogas ou após procedimentos cirúrgicos do tórax. (abcdasaude.com.br)
- Apesar dos riscos, muitos não sabem que têm a doença - e que ela pode ser prevenida com mudanças de estilo de vida. (uol.com.br)
- Desde 2018, a prorrogação do auxílio-doença pode ser solicitada apenas três vezes . (blog.br)
Intestinal1
- A doença intestinal lhe causou muita dor e desconforto, até que, em 2013, ele começou a usar uma bolsa de colostomia. (globo.com)
Desenvolvimento3
- Ela age sobre as suas faculdades intelectuais e de aprendisagem, sobre o seu potential de produtividade futura, sobre a sua resistência às doenças de todo o tipo, com impacto negativo no desenvolvimento económico das nações, sua estabilidade e subrevivência. (who.int)
- Do mesmo modo, é necessário o reconhecimento do nexo causal entre desenvolvimento da doença e ambiente de trabalho. (blog.br)
- Para o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, "a ação desenvolvida por Farmanguinhos está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para o enfrentamento de doenças tropicais. (abifina.org.br)
Leucemias Agudas1
- Leucemias agudas na infância: como identificar e o que fazer? (bvs.br)
Associadas3
- As manifestações associadas aos divertículos constituem a doença diverticular dos cólons. (rmmg.org)
- Diversas doenças associadas à idade, como a degeneração macular e a catarata (principal causa de cegueira reversível), por exemplo, tornaram-se extremamente frequentes - porque antigamente morria-se antes de a doença se instalar. (apm.org.br)
- a varicela no adulto é uma doença que merece sempre muita atenção, pela possibilidade de complicações graves associadas. (pucrs.br)
Tipo1
- Sofrem de todo tipo de carência de água potável, de escolaridade, de saneamento básico, de moradia e de acesso a tratamentos de saúde e são as principais vítimas de doenças negligenciadas. (bvs.br)
Medicamentos1
- E mais: em 2002, quando o mercado mundial de fármacos era de US$ 400 bilhões, nos Estados Unidos 194 novos medicamentos estavam sendo desenvolvidos pela indústria farmacêutica e de biotecnologia, dos quais apenas uma única droga era contra doenças parasitárias e nenhuma era vacina contra doenças tropicais. (bvs.br)
Pancreatite aguda2
- Amilase urinária no diagnóstico de pancreatite aguda. (bvsalud.org)
- Não houve diferenças na incidência de pancreatite aguda, insuficiência renal aguda ou neoplasias malignas. (medscape.com)
Leucemia1
- A leucemia trata-se de uma doença maligna dos glóbulos brancos, cuja origem não é conhecida na maior parte das vezes. (opas.org.br)
Pulmonar1
- Este medicamento é destinado ao uso, tanto para evitar quanto para tratar, como broncodilatador 1 (substância que promove a dilatação das vias aéreas) na asma 2 brônquica e no broncoespasmo 3 (contração dos brônquios 4 e bronquíolos 5 ) reversível que pode ocorrer na bronquite ( inflamação 6 dos brônquios 4 ) e no enfisema 7 (doença pulmonar obstrutiva crônica). (med.br)
Resumo1
- Diagnóstico por Imagem no Abdome Agudo Não Traumático Alexandra Maria V. Monteiro Cláudio Márcio A. de O. Lima Érica B. Ribeiro Resumo Abdome agudo é definido como uma síndrome caracterizada por dor abdominal difusa de início súbito que necessita de intervenção médica, clínica ou cirúrgica, de urgência. (monografias.com)
Quais3
- Quais as doenças que dão direito a aposentadoria por invalidez permanente? (blog.br)
- O Que são DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e Quais São? (opas.org.br)
- Também usado com doenças para enzimas durante o curso das mesmas, mas exclui testes enzimáticos de diagnóstico, para os quais /diag é usado. (bvsalud.org)
Mundial1
- No que tange à Gastroenterologia, é fato que cerca de 30% a 40% da população mundial têm esteatose hepática, ou seja, excesso de gordura no fígado, posicionando a doença como um problema de saúde pública. (apm.org.br)
Resultados2
- Que analgésicos possuem melhores resultados no alívio da dor aguda? (bvs.br)
- Há uma enorme expectativa pelos resultados do projeto e várias pessoas que têm a doença procuram o professor para obter mais informações sobre os trabalhos e um possível novo medicamento. (abc.org.br)
Pacientes com1
- A propósito, acaba de ser publicado no New England Journal of Medicine o estudo SELECT, mostrando que, em pacientes com sobrepeso/obesidade e doença cardiovascular estabelecida, mas sem diabetes, o uso de semaglutida subcutânea uma vez por semana (período médio de exposição: 33 meses) foi associado a redução do risco de eventos compostos de morte cardiovascular, infarto agudo do miocárdio não fatal e acidente vascular cerebral, em comparação com placebo. (medscape.com)
Ocorre1
- A doença ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente - o hormônio que controla a glicose no sangue e fornece energia ao organismo - ou quando o corpo não consegue mais utilizar de maneira eficaz a insulina que produz. (uol.com.br)
Pesquisa1
- De acordo com estudos publicados pelo Instituto George para a Saúde Internacional, com apoio da Fundação Bill & Melinda Gates, em 2007 foram investidos US$ 2,56 bilhões em pesquisa de doenças negligenciadas. (bvs.br)
Instituto Nacional1
- O Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD, na sigla em inglês) apelou aos habitantes de Hammanskraal para que fervam a água ou a tratem com lixívia antes de a consumirem. (tpa.ao)
Risco1
- Cientificamente, a gente não está autorizado a usar vitamina D fora da prevenção de doenças ósseas, de quedas de idosos e na população de risco. (globo.com)
Centros1
- Centros de Controle de Doenças. (medtronic.com)
Frequentes1
- A doença diverticular constitui uma das afecções benignas mais frequentes e ocasiona elevada morbidade para o paciente. (rmmg.org)
Acordo com1
- De acordo com Nasr, o quadro inicial da doença é inespecífico, e o paciente pode sentir uma dor abdominal vaga, mal-estar e não ter vontade de comer (inapetência). (globo.com)
Contato com3
- É importante cuidarmos da prevenção, observarmos atentamente a conservação e preservação dos alimentos, evitarmos contato com pessoas infectadas com doenças agudas, e trabalharmos na erradicação dos focos de água parada. (atribuna.com.br)
- A prevenção de doenças através das práticas de higiene e cuidados básicos com os alimentos e contato com as pessoas doentes é fundamental para a saúde das pessoas, e para evitar a sobrecarga dos serviços de pronto atendimento, urgência e emergência. (atribuna.com.br)
- A mesma recomendação vale para quem tiver contato com pessoa diagnosticadas com a doença. (ufmg.br)
Unidos1
- Nos Estados Unidos, a doença diverticular resulta em aproximadamente 130.000 hospitalizações por ano, com custo elevado para o sistema de saúde. (rmmg.org)