Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Tipo de radiação não ionizante em que a energia é transmitida através de sólido, líquido ou gás na forma de ondas de compressão. A radiação sonora (acústica ou sônica) com frequências acima do limite é classificada como ultrassônica. A radiação sonora abaixo do limite audível é classificada como infrassônica.
A capacidade de determinar a localização específica de uma fonte sonora.
Sons produzidos pelo funcionamento do coração e ouvidos na região cardíaca. Há quatro sons distintos: o primeiro ocorre no início da SÍSTOLE e soa como "lubb"; o segundo é produzido pelo fechamento das VÁLVULA AÓRTICA e VÁLVULA PULMONAR e soa como "dupp"; o terceiro é produzido pelas vibrações das paredes ventriculares, quando subitamente distendidas pelo movimento rápido do sangue proveniente dos ÁTRIOS DO CORAÇÃO; e o quarto é produzido pela contração atrial e preenchimento ventricular.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Ramo da física que lida com o som e as ondas sonoras. Em medicina é frequentemente aplicada em procedimentos, e em estudos de fala e de audição. Em relação ao ambiente, refere-se às características que determinam a audibilidade ou a fidelidade dos sons [emitidos] em uma sala, auditório, teatro, construção, etc.
Conexões e VIA NEURAIS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que começam nas células ciliadas do ÓRGAO ESPIRAL, e continuam ao longo do oitavo nervo, vindo a terminar no CÓRTEX AUDITIVO.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Região do córtex cerebral que recebe a radiação auditiva do corpo geniculado medial (ver CORPOS GENICULADOS).
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Ruídos, normais e anormais, ouvidos na auscultação em qualquer parte do SISTEMA RESPIRATÓRIO.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Ato de escutar os sons do coração.
Ato de ouvir os sons do corpo.
Sons utilizados na comunicação animal.
Comunicação entre animais que envolve a emissão, por parte de um animal, de um sinal químico ou físico que influencia o comportamento daquele que o recebe.
Registro gráfico dos sons do coração captados como vibrações e transformados por um microfone de cristal piezoelétrico em uma saída elétrica variável de acordo com a tensão aplicada pelas ondas sonoras. A saída elétrica é ampliada por um amplificador de pneumatógrafo conectado ao estetoscópio e registrada por um equipamento incorporado ao eletrocardiógrafo ou por um registrador com múltiplos canais.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Par posterior dos corpos quadrigêmeos contendo os centros da função auditiva.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "espectrografia do som" não é reconhecida como um termo médico ou uma técnica amplamente utilizada na medicina. No entanto, posso fornecer-lhe informações sobre os termos que compõem essa expressão:

1. Espectrografia: É uma técnica de registro gráfico do espectro de um sinal, geralmente um sinal periódico ou um som. Em outras palavras, é o processo de analisar e representar visualmente a distribuição da energia de um sinal em relação à frequência, especialmente em diferentes momentos no tempo.
2. Som: Em medicina, o som pode ser estudado como parte de problemas auditivos ou relacionados ao sistema auditivo. O som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico, geralmente ar, em ondas de compressão e rarefação.

Portanto, a "espectrografia do som" pode ser interpretada como o processo de analisar e representar visualmente o espectro de frequência de um sinal de áudio ou som, mostrando a distribuição da energia em diferentes frequências. Essa técnica pode ser útil em várias áreas, incluindo a medicina, por exemplo, no estudo e diagnóstico de problemas auditivos ou na análise de sinais relacionados ao sistema auditivo. No entanto, é importante consultar um especialista ou literatura médica específica para obter informações mais precisas e contextuadas sobre seu uso em um determinado cenário clínico.

Em termos médicos, o "som" é geralmente definido como vibrações mecânicas que se propagam através de um meio elástico, como ar, água ou sólidos, e podem ser percebidas pelos ouvidos humanos como um som. O som é produzido quando algum objeto vibra, fazendo com que as moléculas do meio em que se encontra também comecem a vibrar. Essas vibrações são então transmitidas através do meio e detectadas pelos órgãos sensoriais, como o ouvido humano.

A frequência das vibrações determina a altura do som, com frequências mais altas produzindo sons de maior altura e frequências mais baixas produzindo sons de menor altura. A amplitude da vibração determina a intensidade do som, com amplitudes maiores produzindo sons mais fortes e amplitudes menores produzindo sons mais fracos.

Em resumo, o som é uma forma de energia mecânica que se propaga através de um meio elástico e pode ser percebida pelos ouvidos humanos como uma sensação auditiva.

La localização de som, em termos médicos, refere-se à capacidade do sistema auditivo de identificar e determinar a localização exata de onde um som está originando no ambiente circundante. Isto é possível graças à diferença de tempo e intensidade dos sinais sonoros que atingem cada orelha. Ao processar essas informações, o cérebro é capaz de calcular a direção e distância do som, fornecendo assim uma importante habilidade sensorial para nossa interação com o mundo exterior. Problemas na localização de som podem estar relacionados a disfunções no sistema auditivo periférico ou central, levando potencialmente a dificuldades na comunicação e no processamento da informação ambiental.

Ruídos cardíacos são sons que podem ser ouvidos através de um estetoscópio durante o exame físico do coração. O ruído cardíaco normal é geralmente descrito como lub-dub, com o "lub" correspondendo à contração da câmara ventricular e a fechadura das válvulas mitral e tricúspide (sopro de primeiro tom), e o "dub" correspondendo ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar (sopro de segundo tom).

Ruídos cardíacos adicionais ou anormais podem ser indicativos de doenças cardiovasculares, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite, endocardite infecciosa, miocardite, comunicações interventriculares e outras condições. Esses ruídos adicionais podem ser classificados como sopros, cliques ou batimentos de terra.

A avaliação dos ruídos cardíacos é uma parte importante do exame físico cardiovascular e pode fornecer informações valiosas sobre a função cardíaca e a presença de doenças cardiovasculares subjacentes.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

A acústica é uma ciência que estuda a produção, propagação e recepção de sons. Ela abrange vários campos, como a fisiologia do sistema auditivo, a psicoacústica, que estuda a percepção dos sons pelos humanos, e a engenharia acústica, que se preocupa com a concepção e manejo de ambientes com boas condições sonoras.

Em termos médicos, a acústica pode ser particularmente relevante na avaliação e tratamento de problemas auditivos e do sistema vestibular, que está relacionado à nossa percepção do equilíbrio e movimento. Além disso, a acústica também pode desempenhar um papel importante no diagnóstico e monitoramento de doenças que afetam o sistema auditivo, como a perda auditiva induzida por ruído ou a doença de Ménière.

As vias auditivas referem-se ao sistema de órgãos e nervos que processam os sons e permitem que as pessoas ouçam. O processo começa quando as ondas sonoras entram no ouvido externo, passando pelo meato acústico e batendo no tímpano, uma membrana fina na orelha média. Este movimento causa vibrações nas ossículas (os três pequenos osso da orelha média: martelo, bigorna e estribo), que transmitem as vibrações para a cóclea, uma estrutura em forma de espiral na orelha interna cheia de líquido.

As vibrações do estribo fazem com que a membrana da janela rotar, criando ondas de movimento no líquido dentro da cóclea. Estas ondas movem os cílios dos células ciliadas, que são células sensoriais especializadas na cóclea. Quando as células ciliadas se curvam, eles enviam sinais elétricos para o nervo auditivo (o VIII par craniano). O nervo auditivo transmite esses sinais ao cérebro, onde são interpretados como som.

Portanto, as vias auditivas incluem o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo), a cóclea na orelha interna, o nervo auditivo e as áreas do cérebro responsáveis pelo processamento de som.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

O córtex auditivo é a região do cérebro responsável por processar os estímulos sonoros. Ele faz parte da corteza cerebral e está localizado nas porções superior, posterior e lateral de cada lóbulo temporal, cobrindo as extremidades dos lobos temporais e formando a parte maior do sulco lateral (também conhecido como sulco de Sylvius).

O córtex auditivo é dividido em três áreas principais: o campo auditivo primário (Área de Heschl), o campo auditivo secundário e o campo auditivo terciário. O campo auditivo primário recebe as informações diretamente do tronco encefálico, onde os sinais sonoros são convertidos em impulsos elétricos. Esses impulsos são então processados e analisados nas áreas secundária e terciária do córtex auditivo, permitindo que o cérebro reconheça padrões, timbres, frequências e outras características dos sons.

Além disso, o córtex auditivo desempenha um papel importante na compreensão da fala, no processamento de linguagem e na memória auditiva. Lesões ou danos nessa região do cérebro podem causar problemas como perda auditiva, dificuldade em compreender a fala e outros déficits cognitivos relacionados à audição.

Em termos médicos, "ruído" é geralmente definido como um som desagradável ou perturbador que pode afetar a capacidade de ouvir conversas ou outros sons importantes e, em alguns casos, pode ser prejudicial para a audição. O ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas do ouvido interno.

A exposição prolongada a ruídos com níveis sonoros superiores a 85 decibéis (dB) é considerada uma possível causa de perda auditiva induzida por ruído. Alguns exemplos comuns de fontes de ruído incluem máquinas industriais, tráfego de veículos, música alta, aparelhos de som pessoal e ferramentas elétricas.

Além disso, o ruído também pode ter impactos negativos na saúde mental e física, incluindo aumento do estresse, pressão arterial elevada, problemas cardiovasculares e alterações no sono e humor. Portanto, é importante tomar medidas para reduzir a exposição ao ruído excessivo e proteger a audição.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

A psicoacústica é um ramo da ciência que estuda a percepção e a interpretação dos estímulos sonoros pelos sistemas auditivo e nervoso central. Ela examina como as pessoas processam e interpretam os sons, incluindo sua altura, volume, timbre e espaçamento temporal. A psicoacústica também investiga a relação entre as propriedades físicas dos sons e as respostas subjetivas dos ouvintes, levando em conta fatores como idade, experiência e estado de saúde. Essas informações são importantes para o desenvolvimento de tecnologias de áudio, como sistemas de som surround, equipamentos musicais e dispositivos de comunicação, além de ajudar no diagnóstico e tratamento de distúrbios auditivos.

Os "sons respiratórios" referem-se aos sons produzidos durante o processo da respiração, ou seja, a inalação e exalação do ar nos pulmões. Estes sons podem ser normais ou anormais, dependendo das condições físicas e patológicas do indivíduo.

Os sons respiratórios normais incluem:

1. **Respiração vesicular**: é o som produzido durante a inspiração e a expiração em indivíduos sadios, sendo mais audível sobre as áreas laterais do tórax. É descrito como um ruído fraco, sopro suave e contínuo.
2. **Respiração bucal**: é o som produzido durante a respiração pela boca, especialmente em lactentes e pessoas com obstrução nasal ou narinas estreitas. É descrito como um ruído mais audível do que a respiração vesicular.
3. **Respiração nasal**: é o som produzido durante a respiração pela nariz, sendo o tipo normal de respiração em adultos sadios. É descrito como um ruído fraco e contínuo.

Os sons respiratórios anormais podem ser classificados em:

1. **Sons adicionais**: são os sons que não estão presentes na respiração normal, como crepitações (crackles), sibilos (wheezes) e roncos. Esses sons podem indicar a presença de doenças pulmonares ou outras condições médicas.
2. **Diminuição ou ausência de sons respiratórios**: isso pode ocorrer em pessoas com obstrutivas das vias aéreas, como no caso de um pneumotórax (ar na cavidade pleural) ou atelectasia (colapso do pulmão).

A avaliação dos sons respiratórios é uma importante ferramenta diagnóstica em medicina, especialmente na prática clínica. O exame físico, combinado com outros métodos de diagnóstico, pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde do paciente e ajudar no planejamento do tratamento adequado.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

A auscultação cardíaca é um método de examinação física utilizado por profissionais de saúde para avaliar o funcionamento do coração. Ela consiste na escuta dos sons produzidos pelo coração através do estetoscopo, um instrumento médico que amplifica esses sons.

Durante a auscultação, o médico posiciona o diaphragmas do estetoscopo em diferentes locais do tórax, como o ápice (à esquerda do esterno, no nível da segunda intercostal), a base (ao longo da borda esternal, entre a terceira e a quinta costelas) e os pulmões (na região axilar posterior).

Os sons cardíacos normais são produzidos pela fechamento das válvulas cardíacas e são descritos como "lub-dub". O primeiro som, "lub", é ouvido quando as válvulas mitral e tricúspide se fecham no início da sístole ventricular, enquanto o segundo som, "dub", é ouvido quando as válvulas aórtica e pulmonar se fecham no final da sístole.

Além dos sons cardíacos normais, outros sons anormais podem ser ouvidos durante a auscultação, como sopros, ruídos de atrito e batimentos extras. Esses sons podem indicar diferentes condições patológicas, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite e outras doenças cardiovasculares.

Portanto, a auscultação cardíaca é uma técnica importante na avaliação clínica do paciente, pois pode fornecer informações valiosas sobre o estado do coração e sua função.

A auscultação é um método de examinação clínica utilizado por profissionais de saúde, geralmente médicos, que consiste em ouvir os sons internos do corpo humano usando um estetoscópio. Isso é feito para avaliar o funcionamento dos órgãos e detectar possíveis condições patológicas.

Durante a auscultação, o profissional de saúde posiciona o diaphragma (a peça plana e grossa do estetoscópio) ou a campânula (a peça cônica e flexível) sobre a superfície corporal do paciente, geralmente na pele, em áreas específicas onde os órgãos podem ser ouvidos através da parede torácica ou abdominal. Essas áreas são chamadas de pontos de auscultação.

Os sons corporais ouvidos durante a auscultação podem ser normais ou anormais. Os sons normais incluem batimentos cardíacos, ruídos respiratórios e outros sons relacionados ao fluxo sanguíneo e à atividade intestinal. Anormalidades podem incluir sibilos, crepitações, estalidos e batimentos cardíacos irregulares ou anormais, que podem indicar condições como doenças pulmonares, cardiovasculares ou gastrointestinais.

A auscultação é uma habilidade importante no exame físico e requer treinamento e prática para ser realizada adequadamente. É frequentemente usada em conjunto com outros métodos de examinação clínica, como palpação, percussão e inspeção, para avaliar o estado de saúde do paciente e diagnosticar condições médicas.

A "vocalização animal" refere-se ao som ou às sequências de sons produzidos por animais, excluindo os seres humanos. Estas vocalizações podem ocorrer como resultado de uma variedade de fatores, incluindo comunicação, expressão emocional, atração sexual e alerta de perigo. Eles podem ser produzidos por diferentes órgãos ou estruturas, dependendo da espécie, como cordas vocais, sacos aeróbicos, membranas faríngeas ou outros tecidos especializados. A análise da vocalização animal é um campo de estudo importante na etologia e biologia evolutiva, fornecendo informações sobre a comunicação, comportamento social e sistemática dos animais.

A comunicação animal refere-se ao processo pelo qual animais enviam e recebem informações entre si, utilizando diversos sinais e sistemas de comunicação. Esses sinais podem incluir sons, visuais, químicos, tácteis ou até mesmo electromagnéticos, dependendo da espécie em questão. A comunicação animal pode desempenhar um papel crucial no comportamento social, reprodução, defesa territorial e sobrevivência geral dos animais.

Exemplos de formas de comunicação animal incluem o canto dos pássaros para atrair parceiros ou delimitar territórios, a dança das abelhas para indicar a localização de fontes de néctar, as mudanças de cor e padrões em peixes e répteis, o uso de feromônios por insetos para atrair parceiros ou alertar sobre predadores, e os sons emitidos por baleias e golfinhos para se comunicarem em grandes distâncias no oceano.

A compreensão da comunicação animal é um campo de estudo interdisciplinar que envolve a biologia, etologia, psicologia e outras ciências relacionadas, e tem implicações importantes para a conservação dos habitats e espécies animais.

Fonocardiografia é um método de registro e análise de sons cardíacos, geralmente realizado usando um estetoscópio eletrônico conectado a um gravador ou computador. O dispositivo capta as vibrações geradas pelos batimentos do coração e as converte em sinais elétricos, que podem ser armazenados e analisados posteriormente.

Este método é usado clinicamente para avaliar a função cardíaca, detectar anomalias estruturais ou funcionais do coração, monitorar a resposta terapêutica e ajudar no diagnóstico de diversas condições, como defeitos congênitos, valvopatias, pericardites e outras doenças cardiovasculares. A fonocardiografia fornece informações adicionais sobre os sons cardíacos auscultados, além da avaliação clínica tradicional com o estetoscópio, permitindo uma análise mais precisa e objetiva dos sinais cardiovasculares.

De acordo com a maioria das definições médicas, música não é tipicamente categorizada como um termo médico. No entanto, às vezes, em contextos clínicos ou terapêuticos, a música pode ser definida como:

"A arte dos sons organizados em sequências melódicas, rítmicas e harmônicas. A música tem o potencial de evocar emoções, induzir sentimentos e estimular respostas fisiológicas. Em um contexto clínico, a música pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para abordar vários objetivos terapêuticos, tais como a redução do estresse, a melhoria do humor, o alívio da dor e a promoção da comunicação e expressão emocional."

É importante notar que essa definição é fornecida em um contexto clínico ou terapêutico específico e não representa uma definição médica geral de música.

Os colículos inferiores, também conhecidos como colículos posteriores, são duas porções distintas dos núcleos da formação reticular no tecto mesencefálico do tronco encefálico. Eles desempenham um papel importante na orientação espacial e nas respostas de evitação a estímulos visuais, auditivos e somatossensoriais inesperados ou nocivos.

Os colículos inferiores recebem informações sensoriais diretamente dos núcleos da via auditiva (colículo inferior), da via visual (superior colículo) e da via somatossensorial (núcleo profundo do lábio superior). Essas informações são processadas e integradas no interior dos colículos inferiores antes de serem enviadas a outras áreas do cérebro, como o córtex cerebral e o tálamo.

Além disso, os colículos inferiores estão relacionados com a resposta de orientação automática da cabeça e dos olhos em direção a um estímulo relevante, processo conhecido como reflexo de orientação. Também desempenham um papel na regulação do sistema de excitação reticular activador (REM) durante o sono.

Lesões nos colículos inferiores podem resultar em déficits na capacidade de localizar e responder a estímulos auditivos e visuais, bem como em alterações no comportamento de orientação e no ciclo de sono.

Espectrografia do Som - Conceito preferido Identificador do conceito. M0020181. Nota de escopo. Registro gráfico da frequência ...
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