A esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni. Ela é endêmica na África, no Oriente Médio, na América do Sul e no Caribe e afeta principalmente os intestinos, o baço e o fígado.
Espécie de trematódeo sanguíneo da família Schistosomatidae. É comum no delta do Nilo. O hospedeiro intermediário é o caramujo planorbídeo. Este parasita causa esquistossomose mansoni e bilhiarziose intestinal.
Infecção com vermes (trematódeos) do gênero SCHISTOSOMA. Três espécies produzem as doenças clínicas mais frequentes: SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM (endêmico na África e Oriente Médio), SCHISTOSOMA MANSONI (no Egito, norte e sul do continente africano, em algumas ilhas das Índias Orientais, 2/3 do norte da América do Sul) e SCHISTOSOMA JAPONICUM (no Japão, China, Filipinas, Sulawesi, Tailândia, Laos). S. mansoni é detectado com frequência em porto-riquenhos que moram nos Estados Unidos.
Doenças hepáticas causadas por infecções com PARASITAS, como as tênias (CESTÓIDEOS) e TREMATÓDEOS.
Agentes que agem sistemicamente matando esquistossomos adultos.
Anti-helmíntico com atividade esquistossomicida contra Schistosoma mansoni, mas não contra outras espécies de Schistosoma. A oxamniquina faz com que os vermes se movam das veias mesentéricas para o fígado, onde os machos são retidos. As fêmeas retornam ao mesentério, mas não podem mais liberar os ovos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 31st ed, p121)
Esplenopatias referem-se a condições médicas que afetam o baço, levando a alterações estruturais ou funcionais anormais.
Determinação do número de ovos de parasitas nas fezes.
Anti-helmíntico usado na maioria das infestações por esquistossoma e muitos cestódeos.
Gênero de caramujos planoibídeos de água doce cujas espécies são hospedeiros intermediários de Schistosoma mansoni.
Doença humana causada por infecção pelo verme parasita SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM. É endêmica na ÁFRICA e partes do ORIENTE MÉDIO. Os tecidos, mais frequentemente danificados estão no SISTEMA URINÁRIO, especificamente a BEXIGA URINÁRIA.
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
Esquistossomíase causada por Schistosoma japonicum. É endêmica no extremo Oriente e infecta os intestinos, o fígado e o baço.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Invertebrados ou vertebrados não humanos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro a outro.
Moluscos marinhos, de água doce ou terrestres da classe Gastropoda. A maioria tem revestimento de concha em espiral, e diversos gêneros abrigam parasitas patogênicos ao homem.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
A ESQUISTOSSOMOSE do cérebro, medula espinhal ou meninges causada por infecções com trematodes do gênero SCHISTOSOMA (principalmente SCHISTOSOMA JAPONICUM, SCHISTOSOMA MANSONI e SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM em humanos). As infecções do sistema nervoso por S. japonicum podem causar uma menigoencefalite aguda ou uma encefalopatia crônica. As infecções do sistema nervoso pelo S. mansoni e S. haematobium estão associadas com mielite transversal aguda que envolve as porções distais da medula espinhal.
Lesão inflamatória nodular relativamente pequena, contendo fagócitos mononucleares agrupados, causadas por agentes infecciosos e não infecciosos.
Gênero de trematódeos que pertence à família Schistosomatidae. Possui mais de doze espécies. Estes parasitas são encontrados no homem e outros mamíferos. Caramujos são os hospedeiros intermediários.
República na África oriental limitada ao norte por RUANDA e ao sul pela TANZÂNIA. Sua capital é Bujumbura.
Espécie de trematódeo sanguíneo da família Schistosomatidae que ocorre em diferentes fases do desenvolvimento nas veias dos sistemas pulmonar e hepático e, finalmente, na luz da bexiga. Este parasita causa esquistossomose urinária.
Ampliação do fígado.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Presença constante de doenças ou agentes infecciosos dentro de uma determinada área geográfica ou grupo populacional. Também pode se referir a uma prevalência de uma certa doença em uma área ou grupo. Inclui doenças holoendêmica e hiperendêmica. Uma doença holoendêmica é uma das quais o nível elevado de prevalência de infecção começa precocemente na vida e afeta a maioria das crianças de uma população, levando a um estado de equilíbrio como o que a população adulta mostra evidências muito menores da doença do que as crianças (malária em muitas comunidades é considerada uma doença holoendêmica). A doença hiperendêmica corresponde a uma presença constante com uma elevada taxa de incidência e/ou prevalência e que afeta todos os grupos igualmente. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 3d ed, p53, 78, 80)
Espécie de trematódeo sanguíneo que pertence à família Schistosomatidae e cuja distribuição é confinada a áreas do Extremo Oriente. O hospedeiro intermediário é o caramujo. Ocorre no homem e outros mamíferos.
Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Infecções dos pulmões com parasitas, mais comumente por vermes parasitas (HELMINTOS).
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de helminto.
Venezuela é um país sul-americano localizado na região nordeste da América do Sul, conhecido por sua diversidade geográfica e cultural, mas que recentemente tem experimentado uma crise humanitária grave com escassez de alimentos, medicamentos e outentes básicos.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Agentes destrutivos para lesmas e outros moluscos.
Camundongos endogâmicos CBA são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório, derivados originalmente do cruzamento entre camundongos selvagens e posteriormente mantidos por reprodução entre parentes próximos, o que resulta em um genoma altamente consanguíneo com características genéticas e fenotípicas consistentes.
Água contendo quantidades insignificantes de sais, como as águas dos RIOS e LAGOS.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Gênero de pequenos caramujos de água doce da ordem Pulmonata encontrados na África e no Oriente Médio, onde é um vetor de SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM.
Vasos sanguíneos dilatados no ESÔFAGO ou FUNDO DO ESTÔMAGO que desviam o sangue da circulação portal (SISTEMA PORTA) para a circulação venosa sistêmica. São observadas com frequência em indivíduos com HIPERTENSÃO PORTAL.
Número de indivíduos por unidade de espaço.
País ao norte da África, limitado pelo Mar Mediterrâneo, entre a Líbia e a Faixa de Gaza, e pelo Mar Vermelho, ao norte do Sudão e inclui a parte asiática da Península do Sinai. Sua capital é Cairo.
Classes de imunoglobulinas encontradas em muitas espécies de animais. No homem há nove classes de imunoglobulinas que, na eletroforese, migram em cinco grupos diferentes; cada uma delas consiste em duas cadeias proteicas leves e duas pesadas, e cada grupo de imunoglobulinas apresenta propriedades estruturais e funcionais que as distinguem entre si.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
A infestação com vermes parasitas da classe dos helmintos.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de helmintos.
Procedimento cirúrgico que envolve a extirpação parcial ou inteira do baço.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Doença relativamente grave de curta duração.
Doenças que são subfinanciadas e possuem baixo reconhecimento, mas são as principais ameaças em países pouco desenvolvidos. A Organização Mundial da Saúde apontou seis doenças infecciosas tropicais como negligenciadas em países industrializados que são endêmicas em muitos países em desenvolvimento (HELMINTÍASE, HANSENÍASE, ELEFANTÍASE FILARIAL, ONCOCERCOSE, ESQUISTOSSOMOSE e TRACOMA).
Leucócitos granulares com um núcleo que usualmente apresenta dois lobos conectados por um filamento delgado de cromatina. O citoplasma contém grânulos grosseiros e redondos que são uniformes quanto ao tamanho, e que se coram com eosina.
Anti-helmíntico ativo contra a maioria das tênias (solitárias). (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p48)
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Agentes usados para tratar infestações por cestoides, trematoides ou por outros vermes chatos no ser humano ou nos animais.
Formas larvais livre-natantes de parasitas encontrados em um hospedeiro intermediário.
Agente antiesquistossomótico que se tornou obsoleto.
Relação entre um invertebrado e outro organismo (o hospedeiro), um dos quais vive às custas do outro. Tradicionalmente excluídos da definição de parasitas, são BACTÉRIAS patogênicas, FUNGOS, VÍRUS e PLANTAS; entretanto eles podem viver de modo parasitário.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
País no nordeste da África. A capital é Cartum.
Aumento do baço.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Este grupo (vulgarmente conhecido como de vermes parasitas) inclui ACANTOCÉFALOS, NEMATOIDES e PLATELMINTOS. São considerados helmintos (por alguns autores) algumas espécies de SANGUESSUGAS que podem se tornar temporariamente parasitas.
Estudo de parasitas e DOENÇAS PARASITÁRIAS.
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Agrimensura, mapeamento, desenho e descrição sistemática de sítios geográficos específicos, em relação aos aspectos físicos que se acredita influenciarem sobre a saúde e a doença. A topografia médica deve ser diferenciada da EPIDEMIOLOGIA, pois a primeira enfatiza a geografia, enquanto que a segunda enfatiza os surtos de doenças.
A infecção em homens e animais por ancilóstomas duodenais que não sejam aqueles do gênero Ancylostoma ou Necator, para os quais os termos à disposição são a ANCILOSTOMÍASE E NECATORÍASE.
República na África ocidental, ao sul de MALI e BURKINA FASSO, margeada por GANA ao leste. Sua capital administrativa é Abidjan e Yamoussoukro tem sido a capital oficial desde 1983. Antigamente era chamada Ivory Coast.

A esquistossomose mansoni é uma infecção parasitária causada pelo verme plano Schistosoma mansoni. A infecção ocorre quando as pessoas entram em contato com água doce contaminada com larvas do parasita, que são liberadas por um hospedeiro intermediário, um caracol de água doce. As larvas penetram na pele, viajam para os vasos sanguíneos e se desenvolvem em adultos nos vasos sanguíneos dos intestinos, onde produzem ovos. Esses ovos podem causar danos aos tecidos circundantes, levando a sintomas como diarréia, dor abdominal e sangramento. Em casos graves, a esquistossomose mansoni pode causar complicações no fígado, rins e sistema nervoso central. Também é conhecida como bilharziose intestinal ou doença de Katayama.

Schistosoma mansoni é um parasita platyhelmintes da classe Trematoda, também conhecido como flatworm ou verme achatado. É o agente etiológico da esquistossomose intestinal, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente no continente africano.

A infecção por Schistosoma mansoni ocorre quando os cercárias, a forma larval do parasita, são liberados em ambientes aquáticos contaminados e penetram na pele humana. Após penetrarem na pele, as cercárias migram para os vasos sanguíneos e viajam até o fígado, onde se desenvolvem em formas adultas. Os vermes adultos então pairam no sistema venoso portal do intestino delgado, onde os ovos são produzidos.

Os ovos de Schistosoma mansoni são excretados no exterior através das fezes e podem contaminar corpos d'água, perpetuando o ciclo de vida do parasita. Alguns ovos ficam presos nos tecidos humanos, causando inflamação e fibrose, que podem levar a complicações graves como cirrose hepática e danos nos órgãos urinário e digestivo.

A esquistossomose intestinal pode ser tratada com medicamentos antiparasitários, como o praziquantel, que é altamente eficaz contra Schistosoma mansoni. No entanto, a prevenção da doença requer medidas de saneamento adequadas, como a disponibilização de água potável segura e instalações sanitárias adequadas, bem como o controle dos hospedeiros intermediários do parasita, como os caracóis de água doce.

A esquistossomose é uma infecção parasitária causada pelo contato com água doce contaminada com larvas de vermes planares da família Schistosomatidae, particularmente as espécies Schistosoma mansoni, S. haematobium e S. japonicum. Essas larvas, chamadas miracídios, penetram na pele humana, migram para vasos sanguíneos e se desenvolvem em vermes adultos nos capilares dos pulmões ou intestinos, onde produzem ovos que são excretados no ambiente aquático através das fezes ou urina, dependendo da espécie do parasita.

A infecção pode causar sintomas variados, como dermatite cutânea aguda (eritema e coceira na região de contato com a água), fadiga, febre, tosse, diarréia e dor abdominal. Em casos graves ou crônicos, a esquistossomose pode levar a complicações como fibrose periportal do fígado (esquistossomose hepática), hipertensão portal, insuficiência renal e lesões urológicas (especialmente na infecção por S. haematobium). O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita em amostras de fezes ou urina, mas também pode ser realizado por meio de exames sorológicos ou biopsia tecidual.

O tratamento da esquistossomose geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, que é eficaz contra todos os estágios do parasita. A prevenção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento adequado das águas residuais e a educação da população sobre os riscos associados à contaminação por água doce contaminada com o parasita.

As hepatopatias parasitárias referem-se a doenças do fígado causadas por infestações por parasitas. Estes incluem diversos tipos de protozoários e helmintos que podem infectar o fígado diretamente ou indiretamente, provocando uma variedade de sintomas clínicos e alterações laboratoriais e imagiológicas. Alguns exemplos comuns incluem a ascariose (causada pelo verme redondo Ascaris lumbricoides), a fasciolose (causada pela tremátode Fasciola hepatica) e a amoebíase hepática (causada pelo protozoário Entamoeba histolytica). O diagnóstico geralmente requer um exame clínico cuidadoso, complementado por exames laboratoriais específicos, tais como testes sorológicos e a análise de amostras de tecido hepático. O tratamento depende do tipo específico de parasita e pode incluir medicamentos antiparasitários específicos, além de medidas de suporte para controlar os sintomas e prevenir complicações.

Os esquistossomicidas são um grupo de medicamentos antiparasitários usados no tratamento da infecção por vermes platelmintos do gênero Schistosoma, também conhecida como esquistossomose. Esses medicamentos atuam interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, impedindo a formação e liberação de ovos que causam danos nos tecidos humanos. Exemplos de fármacos esquistossomicidas incluem praziquantel e oxamniquina. É importante ressaltar que o tratamento deve ser prescrito e supervisionado por um profissional de saúde qualificado, pois a automedicação pode ser perigosa e causar efeitos adversos indesejáveis.

Oxamniquine é um fármaco anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações por parasitas intestinais, especialmente a doença do verme solitário (teníase) causada pelo *Taenia saginata* e, em menor extensão, pela *Taenia solium*. Também foi usado no tratamento de outras infestações por cestóides, como a *Hymenolepis nana* (equinococose).

Oxamniquine funciona interrompendo o ciclo de vida do verme parasita, paralisando-o e facilitando sua expulsão do corpo. O medicamento age como um agonista dos receptores da GABA (ácido gama-aminobutírico) nos helmintos, alterando a permeabilidade da membrana celular e levando à morte do parasita.

O uso de oxamniquine em humanos pode causar efeitos colaterais leves a moderados, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, cefaleias, tonturas, sonolência e erupções cutâneas. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas mais graves.

Embora a oxamniquine seja um tratamento eficaz para infestações por vermes solitários, seu uso é cada vez menos frequente devido à disponibilidade de outras opções terapêuticas com perfis de segurança e tolerabilidade mais favoráveis. Além disso, a oxamniquine não é eficaz contra outros tipos de infestações parasitárias, como a ascariose, ancilostomíase ou strongiloidíase.

Esplenopatia é um termo usado na medicina para se referir a qualquer doença ou condição que cause algum tipo de anormalidade no baço (espleno). O baço é um órgão localizado no canto superior esquerdo do abdômen, à direita do estômago e atrás dos rins. Ele desempenha um papel importante no sistema imunológico, filtrando os glóbulos vermelhos velhos e as bactérias do sangue.

As esplenopatias podem incluir:

1. Esplenomegalia: aumento do tamanho do baço devido a diversas causas, como infecções, anemia, doenças do sangue e câncer.
2. Trombose esplênica: formação de um coágulo sanguíneo (trombose) nas veias que drenam o baço, podendo ser causada por diversos fatores, como doenças inflamatórias, uso de contraceptivos hormonais ou cirurgia abdominal prévia.
3. Hemorragia esplênica: sangramento no baço, que pode ocorrer devido a traumatismos, doenças hepáticas, uso de anticoagulantes ou transtornos hemorrágicos.
4. Infarte esplênico: obstrução da artéria que irriga o baço (artéria esplênica), geralmente por um coágulo sanguíneo, levando ao comprometimento do suprimento de sangue e à necrose (morte) de parte ou todo o órgão.
5. Abscesso esplênico: acúmulo de pus no baço, geralmente como complicação de infecções disseminadas ou endocardite infecciosa (infecção do revestimento interno do coração).
6. Cisto esplênico: presença de um ou mais cistos no baço, que podem ser congênitos ou adquiridos, como complicação de parasitoses ou traumatismos.
7. Tumores esplênicos: presença de neoplasias benignas ou malignas no baço, como linfomas, leucemias ou hemangiomas.

O tratamento dos transtornos esplênicos depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, procedimentos intervencionistas (como embolização arterial) ou cirúrgicas (esplenectomia). A prevenção de complicações é fundamental no manejo dos pacientes com transtornos esplênicos, especialmente aqueles com comprometimento da hemostasia e imunidade.

Na medicina, a "contagem de ovos de parasitas" refere-se a um método de laboratório utilizado para detectar e medir a carga de parasitas intestinais em amostras de fezes. Este método é comumente usado para diagnosticar infestações por vermes como o Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus.

O processo envolve a homogeneização da amostra de fezes, seguida pela adição de solução de sal ou solução tampão e centrifugação. A precipitação é então suspensa em uma solução e colocada em uma lâmina de microscopia para contagem dos ovos de parasitas presentes sob o microscópio.

A contagem de ovos de parasitas fornece informações quantitativas sobre a carga parasitária, o que pode ajudar no monitoramento da resposta ao tratamento e na prevenção da transmissão. No entanto, é importante notar que a sensibilidade do método depende de vários fatores, incluindo a quantidade e qualidade da amostra, a espécie parasitária e o estágio do ciclo de vida do parasita.

Praziquantel é um fármaco anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações por diversos tipos de parasitas tremátodes, incluindo schistosoma (também conhecida como bilharzia), trematóides intestinais e outras infestações causadas por minhocas. O mecanismo de ação do praziquantel envolve a alteração dos canais de cálcio dependentes de voltagem nas membranas musculares dos parasitas, levando à sua paralisia e expulsão do corpo hospedeiro. É geralmente bem tolerado, com efeitos adversos leves a moderados, como dor abdominal, diarreia e náuseas. No entanto, em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. O praziquantel está disponível em comprimidos para administração oral e é frequentemente usado em programas de saúde pública em regiões onde as infestações por tremátodes são endémicas.

Biomphalaria é um género de caramujos de água doce da família Planorbidae, que inclui várias espécies de caracóis africanos que são hospedeiros intermediários para o parasita Schistosoma, o agente causador da esquistossomose, uma doença tropical importante. Estes caramujos têm conchas planas e ovais, sem espiral bem definida, e podem ser encontrados em habitats de água doce como lagos, riachos e pântanos em regiões tropicais e subtropicais da África. Algumas espécies comuns incluem Biomphalaria pfeifferi, Biomphalaria glabrata e Biomphalaria sudanica.

A esquistossomose urinária é uma infecção parasitária causada pelo verme plano Schistosoma haematobium. É geralmente transmitida através do contato com água doce contaminada com as larvas do parasita, chamadas de miracídios, que são liberadas por caracóis de água doce infectados.

Após a infecção, os vermes adultos residem nos vasos sanguíneos dos tecidos pélvicos e urogenitais, onde os ovos fertilizados são produzidos. Os ovos então migram para a bexiga ou ureter, onde podem causar inflamação, ulceração e cicatrizamento. Isso pode levar ao desenvolvimento de lesões fibrosas e calcificadas nos órgãos afetados.

Os sintomas mais comuns da esquistossomose urinária incluem micção dolorosa, hematúria (sangue na urina), disúria (dor ao urinar) e polaquiúria (aumento da frequência urinária). Em casos graves, a infecção pode causar complicações como fibrose vesical, hidronefrose (dilatação do sistema renal), insuficiência renal e câncer de bexiga.

A esquistossomose urinária é prevalente em regiões tropicais e subtropicais da África, Oriente Médio e Caribe. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita nas amostras de urina ou tecido. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, para matar os vermes adultos e prevenir a progressão da doença.

Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.

A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.

A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.

Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.

A esquistossomose japonesa, também conhecida como esquistossomose asiática ou do leste asiático, é uma infecção parasítica causada pelo verme plano tremátodo Trichobilharzia regenti. É geralmente transmitida ao homem através do contato com a água doce contaminada por caracóis intermediários hospedeiros infectados. A infecção ocorre quando as larvas penetram na pele, entrando no corpo humano e migrando para tecidos subcutâneos e pulmões, podendo causar sintomas como erupções cutâneas, tosse, febre e dor de garganta. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, levando a complicações mais sérias. No entanto, é importante notar que os casos de esquistossomose japonesa em humanos são relativamente raros e geralmente leves em comparação com outras formas de esquistossomose.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

'Vetores de doenças' é um termo usado em medicina e saúde pública para se referir a organismos vivos, como insetos, carrapatos, roedores e outros animais, que podem transmitir agentes infecciosos ou doenças para os humanos. Esses organismos são chamados de vetores porque eles "transportam" a doença de um hospedeiro infectado para um novo hospedeiro susceptível.

Os vetores de doenças geralmente se infectam com os agentes infecciosos enquanto se alimentam de sangue ou tecido de um hospedeiro infectado. O agente infeccioso então se multiplica no corpo do vetor antes de ser transmitido para outro hospedeiro durante a alimentação ou contato próximo. Alguns exemplos comuns de doenças transmitidas por vetores incluem malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e peste bubônica.

A prevenção e o controle das doenças transmitidas por vetores geralmente envolvem medidas para reduzir a exposição humana aos vetores, como o uso de repelentes e mosquiteiros, a eliminação de locais de reprodução de vetores, como água parada, e o tratamento de infestações por meio do uso de inseticidas. Além disso, vacinas e medicamentos podem ser usados para proteger as pessoas contra determinadas doenças transmitidas por vetores.

Na medicina, "caramujos" não é um termo diagnóstico ou uma condição médica em si. No entanto, às vezes é usado para descrever lesões benignas e não cancerosas na pele que se assemelham a cabelos enrolados ou caramujos. Essas lesões são chamadas de tricolemomas e são causadas por um tipo de acne inofensivo.

Tricolemomas são pequenas protuberâncias com a aparência de cabelo enrolado ou caramujo, geralmente encontrados no rosto, pescoço, tronco ou extremidades. Eles podem variar em tamanho e número e geralmente não causam sintomas além da aparência incomum.

Embora a causa exata de tricolemomas seja desconhecida, acredita-se que eles estejam relacionados a fatores genéticos e podem ser associados a certas condições médicas, como síndrome de Bourneville.

Se você tiver alguma preocupação com lesões na pele ou outros sintomas, é recomendável que consulte um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

A neuroesquistossomose é uma infecção parasitária que afeta o sistema nervoso central e é causada pelo worm helminto (verme) chamado *Taenia solium*, quando suas larvas, conhecidas como cisticercos, invadem o cérebro. Essa doença é comum em países em desenvolvimento, onde a higiene e as práticas de saneamento são deficientes.

A infecção geralmente ocorre quando uma pessoa ingere ovos de *Taenia solium* presentes em fezes humanas ou alimentos contaminados. Uma vez no sistema digestivo, os ovos eclodem e as larvas migram para diferentes tecidos corporais, incluindo o cérebro, onde elas se desenvolvem em cisticercos.

Os sintomas da neuroesquistossomose podem variar muito, dependendo do número e da localização dos cisticercos no cérebro. Eles podem incluir convulsões, alterações mentais, cefaleia (dor de cabeça), fraqueza muscular, problemas de coordenação, náuseas, vômitos e, em casos graves, coma ou morte.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como a tomografia computadorizada (TC) ou a ressonância magnética nuclear (RMN), que podem revelar cisticercos no cérebro. Também podem ser usados outros métodos diagnósticos, como o teste de anticorpos contra *Taenia solium* no sangue ou líquido cefalorraquidiano (LCR).

O tratamento da neuroesquistossomose geralmente inclui a administração de medicamentos anti-helmínticos, como albendazol ou praziquantel, para matar os cisticercos. No entanto, esses medicamentos podem causar reações inflamatórias graves no cérebro, especialmente se houver muitos cisticercos presentes. Nesses casos, é frequentemente necessário o uso de corticosteroides para controlar a inflamação. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para remover os cisticercos do cérebro.

A prevenção da neuroesquistossomose geralmente inclui a melhoria das condições sanitárias e de saneamento básico, como o fornecimento de água potável limpa e a construção de banheiros adequados. Também é importante ensinar as pessoas sobre a importância da higiene pessoal e das práticas alimentares adequadas, como lavar bem as frutas e verduras antes de comer e cozinhar completamente a carne de porco.

Granuloma é um termo usado em patologia para se referir a uma massa ou nódulo composto por células inflamatórias especializadas, chamadas macrófagos. Esses macrófagos se agrupam e formam estruturas semelhantes a grãos, conhecidas como granulomas. Eles geralmente ocorrem em resposta a materiais estranhos ou patógenos que o sistema imunológico não consegue eliminar facilmente, como bactérias, fungos ou partículas inanimadas, como sílica ou bisfosfonatos.

Os granulomas são divididos em dois tipos principais: granulomas caseificantes e granulomas não caseificantes. Os granulomas caseificantes são característicos de infecções causadas por micobactérias, como a tuberculose e a doença de Johne. Eles apresentam um centro caseoso, que consiste em material necrótico, rodeado por macrófagos activados (epitelioides) e linfócitos T. Juntamente com os macrófagos epitelioides, outras células inflamatórias, como linfócitos, neutrófilos e células plasmáticas, também podem estar presentes nos granulomas.

Os granulomas não caseificantes são menos organizados do que os granulomas caseificantes e geralmente ocorrem em resposta a outros tipos de agentes estranhos ou patógenos. Eles consistem em agregados de macrófagos activados, linfócitos T e, às vezes, células plasmáticas.

Em suma, um granuloma é uma forma específica de reação inflamatória que ocorre em resposta a certos tipos de agentes estranhos ou patógenos, caracterizada pela formação de agregados de células inflamatórias especializadas.

Schistosoma é um género de platyhelminthes trematodes parasitas, também conhecidos como bolha dos caramujos ou bilharziose. Existem várias espécies deste género que podem infectar humanos, incluindo Schistosoma mansoni, S. haematobium, S. japonicum, S. intercalatum e S. mekongi.

Estes parasitas têm um ciclo de vida complexo que inclui duas fases de reprodução sexuada e vários hospedeiros intermédios. As pessoas são geralmente infectadas quando a pele entra em contacto com água doce contaminada com larvas liberadas pelos caramujos infectados.

A infecção por Schistosoma pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da espécie e do estágio da infecção. Os sintomas iniciais podem incluir febre, erupções cutâneas, tosse e dor abdominal. A infecção crónica pode resultar em danos nos órgãos, especialmente no fígado, rins e intestino, e pode causar sintomas graves, como anemia, diarréia sanguinolenta, aumento do risco de infecções e, em casos graves, morte.

O tratamento para a infecção por Schistosoma geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel ou oxamniquine. A prevenção da infecção envolve medidas como a melhoria do abastecimento de água e saneamento, a educação sobre os riscos da infecção e o tratamento dos caramujos hospedeiros intermédios.

Na medicina, há pouca ou nenhuma informação relacionada a uma definição específica para "Burundi". Burundi é na verdade o nome de um país localizado no leste da África. É um dos países mais pobres do mundo e tem enfrentado desafios significativos em termos de saúde pública, incluindo altas taxas de doenças infecciosas como malária, HIV/AIDS e tuberculose. Além disso, a infraestrutura de saúde no país é limitada, com escassez de recursos humanos e materiais para fornecer cuidados de saúde apropriados à população. No entanto, existem organizações nacionais e internacionais que trabalham em estreita colaboração com o governo do Burundi para melhorar as condições de saúde no país.

Schistosoma haematobium é um parasita platelminto da classe Trematoda, também conhecido como bilharzíase ou fasciola hepática. É o agente etiológico da esquistossomose urinária, uma infecção que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente no continente africano.

O ciclo de vida do Schistosoma haematobium envolve duas hospedeiros: um hospedeiro intermediário, que é um caracol de água doce, e um hospedeiro definitivo, que é o ser humano. A infecção nocorre quando as pessoas entram em contato com a água contaminada com cercárias, a forma larval do parasita, que são libertadas pelos caracóis infectados. As cercárias penetram na pele, migram para os vasos sanguíneos e viajam até ao sistema urinário, onde se desenvolvem em adultos machos e fêmeas.

Os vermes adultos vivem nos vasos sanguíneos que irrigam a bexiga e os órgãos genitais, libertando ovos que são excretados na urina ou no tracto reprodutor feminino. A infecção pode causar diversos sintomas clínicos, como disúria (dor ao urinar), hematúria (sangue na urina), baixa contagem de glóbulos vermelhos e albuminúria (proteínas na urina). Em casos graves, a esquistossomose urinária pode causar fibrose vesical, hidronefrose e câncer de bexiga.

A infecção por Schistosoma haematobium é geralmente diagnosticada com base em sinais e sintomas clínicos, mas a confirmação diagnóstica requer a detecção de ovos do parasita nas amostras de urina ou tecido. O tratamento da esquistossomose urinária geralmente consiste na administração de praziquantel, um medicamento antiparasitário eficaz contra os vermes adultos. A prevenção da infecção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento de água e saneamento básico, a educação sobre higiene pessoal e a utilização de barreiras físicas, como roupas protectoras, durante a exposição à água contaminada.

Hepatomegalia é o termo médico usado para descrever a condição em que o fígado está aumentado de tamanho além do normal. Em adultos, um fígado saudável geralmente mede aproximadamente 10-12 cm na sua borda inferior, medida durante a inspiração profunda. Quando o tamanho do fígado excede essas medidas, isso é considerado hepatomegalia.

A hepatomegalia pode ser causada por várias condições, incluindo doenças hepáticas (como hepatites, cirrose ou câncer de fígado), doenças cardiovasculares (como insuficiência cardíaca congestiva), infecções (como mononucleose infecciosa ou malária), tumores metastáticos e outras condições.

O exame físico é geralmente o método inicial para diagnosticar a hepatomegalia, com o médico palpando cuidadosamente a região abdominal superior direita do paciente para sentir o tamanho e a consistência do fígado. Outros exames complementares, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e determinar a causa subjacente da hepatomegalia.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

Doenças endêmicas referem-se a doenças que estão constantemente presentes em determinada população ou região geográfica, sendo habituais e esperadas na sua ocorrência. Geralmente, essas doenças estão associadas a condições ambientais, socioeconômicas e higiênicas específicas da região, e seu nível de prevalência pode variar dentro da população afetada.

Exemplos clássicos de doenças endêmicas incluem a malária em áreas tropicais e subtropicais, esquistossomose em regiões com infestações de caracóis de água doce, e doença de Chagas na América Latina. Programas de saúde pública e controle de doenças geralmente visam reduzir a carga das doenças endêmicas em populações afetadas, com o objetivo final de eliminar ou erradicar sua ocorrência.

Schistosoma japonicum é um tremátodo parasita que causa a esquistossomose, uma infecção parasitária importante em termos de saúde pública em alguns países da Ásia Oriental, incluindo China, Filipinas e Indonésia. O ciclo de vida do S. japonicum é complexo e envolve duas hospedeiras: um hospedeiro intermediário, um caracol de água doce, e um hospedeiro definitivo, que pode ser humano ou outro mamífero.

A infecção ocorre quando as larvas do parasita, liberadas pelos caracóis infectados em corpos d'água contaminados, penetram na pele de pessoas que entram em contato com a água. Essas larvas viajam para os vasos sanguíneos e se desenvolvem em adultos no fígado, onde começam a produzir ovos após cerca de quatro semanas. Os ovos são eliminados do corpo através da urina ou fezes e podem infectar novamente os caracóis de água doce, perpetuando o ciclo.

A esquistossomose causada pelo S. japonicum pode resultar em sintomas graves, como diarréia, dor abdominal, febre e anemia, especialmente se a infecção for intensa ou prolongada. Além disso, as infecções crônicas podem levar ao desenvolvimento de fibrose periportal no fígado, aumentando o risco de complicações graves, como insuficiência hepática e câncer de fígado. A prevenção da esquistossomose inclui a melhoria do saneamento básico, a redução da exposição à água contaminada e o tratamento com medicamentos antiparasitários eficazes, como o praziquantel.

Em termos médicos, um óvulo (ou ovócito) refere-se à célula sexual feminina reprodutiva imatura. Ele é produzido nas ovários e contém a metade do material genético necessário para a formação de um novo organismo. Após atingir a maturidade, o óvulo é liberado do ovário durante o processo conhecido como ovulação e viaja através da trompa de Falópio em direção à tuba uterina, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide (célula sexual masculina). Após a fertilização, o óvulo formará um zigoto, que se dividirá e se desenvolverá gradualmente num embrião.

Em resumo, um óvulo é uma célula reprodutiva feminina imatura que, após alcançar a maturidade e ser fertilizado por um espermatozóide, pode dar origem a um novo indivíduo.

De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.

As pneumopatias parasitárias referem-se a um grupo de doenças pulmonares causadas por infestações parasitárias. Estes parasitas podem infectar o sistema respiratório diretamente, através da inalação de ovos ou larvas, como no caso da paragonimíase e do strongyloidiasis pulmonar, ou indirectamente, por meio da disseminação hematogênica de vermes adultos ou suas larvas, como na ectoparasitose pulmonar causada pelo Echinococcus granulosus. Os sintomas mais comuns incluem tosse crónica, produção de expectoração espessa e mucopurulenta, dispneia, hemoptise e, em alguns casos, febre e perda de peso. O diagnóstico geralmente requer a detecção do parasita em amostras clínicas, como escarro, líquido pleural ou tecido pulmonar, bem como a confirmação laboratorial por meio de técnicas serológicas ou moleculares. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos, mas em alguns casos pode ser necessário o uso de intervenções cirúrgicas para remover lesões pulmonares causadas pelo parasita.

As proteínas de helmintos referem-se a proteínas produzidas por organismos parasitas pertencentes ao filo Nematoda (vermes redondos) e Platyhelminthes (trematódeos e cestóides ou tênias). Estas proteínas desempenham um papel importante no ciclo de vida do helminto, auxiliando na sua sobrevivência, dispersão e infecção de hospedeiros. Algumas destas proteínas estão envolvidas em mecanismos imunomodulatórios que permitem ao parasita evadir a resposta imune do hospedeiro.

Algumas proteínas de helmintos têm sido estudadas como potenciais alvos para desenvolver vacinas e terapias contra as infecções causadas por estes parasitas. No entanto, o conhecimento sobre a estrutura e função destas proteínas ainda é limitado, sendo necessário realizar mais pesquisas neste campo para uma melhor compreensão e possíveis aplicações clínicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Venezuela" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América do Sul, conhecido oficialmente como República Bolivariana da Venezuela. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde que possa ser associado ao país Venezuela, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

A cirrose hepática é uma doença crônica e progressiva do fígado, caracterizada por uma cicatrização (fibrose) generalizada e distorção da sua arquitetura normal. Essa fibrose resulta na transformação do fígado em um órgão nodular, com nódulos de tecido cicatricial separados por septos fibrosos. A cirrose hepática pode ser causada por vários fatores, como alcoolismo crônico, infecção pelo vírus da hepatite B ou C, doenças autoimunes do fígado, obstrução das vias biliares e exposição a substâncias tóxicas.

Os sintomas da cirrose hepática podem incluir: fadiga, perda de apetite, perda de peso, prisão de ventre, inchaço dos pés e das pernas (edema), hemorragias nasal ou gengival, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), confusão mental (encefalopatia hepática) e alterações no padrão de coagulação sanguínea. O tratamento da cirrose hepática depende da causa subjacente e pode incluir medicação, abstinência alcoólica, dieta especial, procedimentos médicos e, em casos graves, transplante de fígado.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

"Molluscicides" são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar moluscos, incluindo caracóis e lesmas. Estes organismos podem ser considerados pragas em algumas circunstâncias, como no caso da transmissão de doenças humanas ou animais, contaminação de culturas agrícolas ou danos a paisagens ornamentais.

Os molluscicidas podem ser utilizados em programas de saúde pública para controlar a propagação de doenças como a esquistossomose, uma infecção parasitária causada por tremátodes (vermes planos) que pode ser transmitida pelo contato com caracóis ou lesmas infectados.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de molluscicidas deve ser realizado com cautela, pois essas substâncias podem também afetar outros organismos aquáticos e ter um impacto negativo no ambiente. Portanto, recomenda-se sempre seguir as orientações do fabricante e procurar aconselhamento profissional antes de utilizar qualquer tipo de molluscicida.

Los camundongos endogámicos CBA son una cepa inbred de ratones de laboratorio que han sido criados selectivamente durante varias generaciones para producir descendencia uniforme y predecible. El acrónimo "CBA" se refiere al origen del linaje, que fue desarrollado por la Medical Research Council (MRC) en el Reino Unido a principios del siglo XX.

La endogamia es un proceso de cruzamiento entre parientes cercanos durante varias generaciones para lograr una uniformidad genética casi completa dentro de una cepa. Esto significa que los camundongos CBA comparten la misma combinación de genes y, por lo tanto, tienen rasgos y comportamientos similares.

Los camundongos CBA son comúnmente utilizados en estudios de investigación debido a su uniformidad genética y predecible respuesta a diferentes tratamientos e intervenciones experimentales. Además, esta cepa es particularmente útil en el estudio de la inmunología y la patogénesis de diversas enfermedades, ya que los camundongos CBA son genéticamente susceptibles a varios tipos de infecciones y enfermedades autoinmunes.

Sin embargo, es importante tener en cuenta que el uso de cepas inbred como los camundongos CBA también tiene limitaciones, ya que la uniformidad genética puede no reflejar la diversidad genética presente en las poblaciones naturales y, por lo tanto, pueden no ser representativos de la respuesta humana a diferentes tratamientos o intervenciones.

Água doce, em termos médicos, refere-se a um tipo de água que contém baixas concentrações de sais dissolvidos e outros minerais em comparação com a água salgada do mar. Geralmente, a água doce tem menos de 1.000 miligramas por litro (mg/L) de sólidos dissolvidos totais (TDS). Essa água pode ser encontrada em rios, lagos, reservatórios e aquíferos subterrâneos. É a forma predominante de água disponível para consumo humano e é geralmente tratada para remover contaminantes antes do uso potável.

Hipertensão portal é uma condição médica na qual a pressão no sistema porta do fígado está anormalmente elevada. O sistema porta é uma rede de veias que recebe sangue desoxigenado dos órgãos abdominais e transporta para o fígado, onde o sangue é filtrado e purificado.

A pressão normal no sistema porta é de 5 a 10 mmHg. Quando a pressão é superior a 10 mmHg, é considerada hipertensão portal. A hipertensão portal leve geralmente não causa sintomas, mas a hipertensão portal grave pode causar diversos sintomas e complicações graves, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), ascite (acúmulo de líquido no abdômen), encefalopatia hepática (desordem mental causada por falha hepática) e sangramento gastrointestinal.

A hipertensão portal é frequentemente associada a doenças hepáticas, como cirrose, hepatite e tumores hepáticos. Também pode ser causada por outras condições que obstruam o fluxo sanguíneo no sistema porta, como trombose da veia porta (formação de coágulos sanguíneos na veia porta) ou doença hepática grasosa não alcoólica. O tratamento da hipertensão portal depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos endoscópicos, cirurgias ou transplante de fígado.

Bulinus é um género de caramujos de água doce pertencentes à família Planorbidae. Estes gastrópodes são aquáticos e onívoro, com conchas planaxias (em forma de tigela) que atingem até 2 cm de diâmetro. O género Bulinus é nativo da África subsariana e do sul da Europa, e tem distribuição natural nas regiões tropicais e subtropicais. Algumas espécies do género Bulinus são intermediários importantes na transmissão de trematódios parasitas, incluindo a esquistossomose, uma importante doença tropical causada por vermes platelmintos do género Schistosoma. A definição médica de Bulinus refere-se principalmente ao seu papel como hospedeiro intermediário na transmissão da esquistossomose e à importância em programas de controle e eliminação desta doença.

Varices esofágicas e gástricas referem-se a dilatações anormais e alongadas de veias localizadas no esôfago ou estômago, geralmente causadas por aumento da pressão venosa no sistema porta hepático. Essas varizes são dilatações de vasos sanguíneos que ocorrem como consequência de uma hipertensão portal, isto é, um aumento na pressão sanguínea no sistema de veias que drena o fígado.

As varizes esofágicas são particularmente graves, pois têm maior risco de sangramento devido à sua localização e à menor resistência da parede desses vasos sanguíneos. O sangramento de varizes gastroesofágicas pode ser uma complicação potencialmente fatal, especialmente em pessoas com cirrose avançada do fígado. Em casos graves, o tratamento pode envolver procedimentos endoscópicos, medicamentos ou, em alguns casos, cirurgia.

Em termos médicos ou de saúde pública, a "densidade demográfica" refere-se ao número de indivíduos de uma população definida num determinado espaço geográfico, geralmente expresso por meio de um valor numérico que representa o número de habitantes por unidade de área. A unidade de área pode variar e ser expressa em quilômetros quadrados (km²), milhas quadradas (sq mi), hectares ou outras medidas, dependendo do contexto e da região geográfica em questão.

A densidade demográfica é um conceito importante na pesquisa em saúde pública e epidemiologia, visto que pode influenciar a disseminação de doenças infecciosas e o acesso aos serviços de saúde. Por exemplo, áreas com alta densidade demográfica podem estar associadas a um risco maior de propagação de doenças transmissíveis, enquanto que áreas de baixa densidade populacional podem enfrentar desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde adequados e acessíveis.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Egito" geralmente se refere a um país localizado no nordeste da África, conhecido oficialmente como "República Árabe do Egito". No entanto, eu percebi que você está procurando uma definição médica.

Em termos médicos, "Egito" geralmente não é usado como um termo diagnóstico ou condição médica. Se você quiser saber sobre doenças ou questões de saúde relacionadas ao Egito, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Isótipos de imunoglobulinas, também conhecidos como classes de anticorpos, referem-se a diferentes variantes estruturais e funcionais dos anticorpos (imunoglobulinas) presentes no organismo. Existem cinco isótipos principais em humanos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. Cada um desempenha funções específicas na resposta imune adaptativa.

1. IgA (Imunoglobulina A): É o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano e é encontrado principalmente nas superfícies mucosas, como nos olhos, nariz, trato respiratório e gastrointestinal. Existem dois subtipos de IgA: monomérica (IgA1) e dimérica (IgA2). A IgA protege as superfícies mucosas contra infecções bacterianas e vírus, além de neutralizar toxinas e enzimas.

2. IgD (Imunoglobulina D): É um anticorpo presente em pequenas quantidades na circulação sanguínea e nas membranas basais dos linfócitos B. Sua função principal é atuar como receptor de superfície celular, auxiliando na ativação e diferenciação dos linfócitos B.

3. IgE (Imunoglobulina E): É um anticorpo presente em pequenas quantidades no sangue humano e desempenha um papel crucial na resposta alérgica e na defesa contra parasitas. A ligação de IgE aos receptores de mastócitos e basófilos leva à liberação de mediadores químicos que desencadeiam reações inflamatórias e imunes.

4. IgG (Imunoglobulina G): É o anticorpo mais abundante no sangue humano e é produzido em resposta a infecções bacterianas e vírus. A IgG neutraliza patógenos, auxilia na fagocitose e atua como o único anticorpo capaz de atravessar a placenta para proteger o feto. Existem quatro subclasses de IgG (IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4) com diferentes funções e propriedades.

5. IgM (Imunoglobulina M): É um anticorpo presente na circulação sanguínea e no líquido linfático, geralmente encontrado como pentâmero (cinco unidades de IgM ligadas). A IgM é a primeira resposta do sistema imune a infecções bacterianas e vírus, além de atuar na aglutinação e neutralização de patógenos. Também participa da ativação do complemento, auxiliando no processo de lise celular.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Helmintíase é um termo usado em medicina para se referir a qualquer infecção ou doença causada por vermes parasitas, também conhecidos como helmintos. Esses parasitas podem ser divididos em três categorias principais: tremátodes (como a fasciola e a esquistossoma), cestóides (como a taenia e a echinococcus) e nematóides (como o ascaris e o ancylostoma). Essas infecções podem ocorrer quando as larvas ou os ovos dos helmintos são ingeridos ou entram em contato com a pele, dependendo do tipo de parasita. Os sinais e sintomas variam amplamente, dependendo do local da infecção e do tipo de parasita, mas podem incluir diarreia, dor abdominal, perda de peso, anemia e outros sintomas graves em casos mais severos. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de helminta em questão.

O DNA de helmintos se refere ao material genético encontrado em organismos da classe Helmintha, que inclui vermes parasitas como tênias, bilioseiros e nemátodes. Esses organismos possuem complexos ciclos de vida e podem infectar diversos animais, incluindo humanos, causando various doenças e condições de saúde. O estudo do DNA de helmintos pode fornecer informações importantes sobre a sistemática, evolução e patogênese desses organismos, além de ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento das infecções por helmintos.

Esplenectomia é um procedimento cirúrgico em que o baço é removido. O baço é um órgão localizado no quadrante superior esquerdo do abdômen, à direita do estômago e atrás do pâncreas. Ele desempenha um papel importante na defesa do corpo contra infecções, especialmente aquelas causadas por bactérias encapsuladas. Além disso, o baço ajuda no processamento da sangue velho e das células sanguíneas anormais.

Existem várias razões pelas quais alguém pode precisar de uma esplenectomia, incluindo:

1. Doenças hematológicas: Em alguns transtornos sanguíneos, como a talassemia e a anemia falciforme, o baço pode ficar inchado (esplenomegalia) e destruir excessivamente as células vermelhas do sangue saudáveis. Nesses casos, a remoção do baço pode ajudar a controlar os sintomas.

2. Trauma: Se o baço for severamente ferido ou rompido devido a um traumatismo abdominal, uma esplenectomia pode ser necessária para parar a hemorragia interna e salvar a vida do paciente.

3. Infecções: Algumas infecções graves, como a neutropenia febril grave ou a infecção por bactérias encapsuladas (como o pneumococo, meningococo e haemophilus), podem exigir a remoção do baço para prevenir futuras infecções graves.

4. Tumores: Tumores benignos ou malignos no baço também podem ser indicativos de uma esplenectomia.

Após a esplenectomia, o corpo pode ficar mais susceptível às infecções por bactérias encapsuladas. Portanto, é recomendável que os pacientes sejam vacinados contra essas bactérias antes da cirurgia ou imediatamente após a cirurgia, se possível. Além disso, é importante que os pacientes procurem atendimento médico imediato se desenvolverem sinais e sintomas de infecção, como febre, calafrios e fraqueza.

Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.

Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.

Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Doenças negligenciadas, também conhecidas como doenças tropicais neglected (NDT), são um grupo de infecções prevalentes em países de baixa e média renda, que recebem pouca atenção em termos de pesquisa, desenvolvimento de novos medicamentos e políticas públicas. Essas doenças afetam principalmente populações pobres e marginalizadas em áreas rural e urbana, com escasso acesso a cuidados de saúde adequados.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) identificou 20 doenças negligenciadas prioritárias, incluindo:

1. Doença do sono (trypanosomiase humana africana)
2. Leishmaniose visceral e cutânea
3. Esquistossomose
4. Tripanossomíase americana (doença de Chagas)
5. Filariose linfática
6. Oncocercose (cegueira dos rios)
7. Cisticercose
8. Dracunculíase (doença do gusano de Guiné)
9. Estrongiloidíase
10. Larva migrans cutânea
11. Loiasurose (doença do gusano da floresta)
12. Leptospirose
13. Bourbon vírus
14. Chagas vírus
15. Machupo vírus e outros arenavírus
16. Nilo ocidental vírus e outros flavivírus
17. Rickettsia spp. e outras bactérias transmitidas por carrapatos
18. Bartonella baciliformis e outras bactérias transmitidas por piolhos
19. Mycobacterium ulcerans (doença de Buruli)
20. Endemic mycoses (fungoses sistêmicas endémicas)

Essas doenças geralmente afetam populações em países de baixa e média renda, especialmente aqueles que vivem em áreas rurais e pobres. A falta de recursos, infraestrutura deficiente e acesso limitado à assistência sanitária contribuem para o alto número de casos e a gravidade da doença. Além disso, essas doenças são frequentemente negligenciadas e subfinanciadas, o que dificulta o desenvolvimento de novos tratamentos e vacinas.

Eosinófilos são um tipo de glóbulo branco (leucócito) que desempenham um papel importante no sistema imunológico. Eles estão envolvidos em processos inflamatórios e imunes, especialmente aqueles relacionados à defesa contra parasitas, como vermes. Os eosinófilos contêm grânulos citoplasmáticos ricos em proteínas que podem ser liberadas durante a ativação celular, desencadeando reações alérgicas e inflamatórias. Em condições normais, os eosinófilos representam cerca de 1 a 3% dos leucócitos circulantes no sangue periférico. No entanto, sua contagem pode aumentar em resposta a infecções, alergias, doenças autoimunes, neoplasias e outras condições patológicas.

Niclosamida é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado no tratamento de infestações por vermes solitários, como a Taenia saginata (bovina), Taenia solium (suína) e Hymenolepis nana (doença da lanada). Também tem sido usado em casos de infestação por Diphyllobothrium latum (verme do salmão).

A niclosamida funciona interferindo no metabolismo energético dos vermes, o que leva à sua morte. É geralmente administrada em comprimidos e a dosagem e duração do tratamento dependem do tipo de infestação e da idade e peso do paciente.

Embora seja um medicamento bem tolerado, podem ocorrer efeitos adversos leves, como náuseas, vômitos, diarreia ou dor abdominal. Em casos raros, pode haver reações alérgicas ao fármaco.

A niclosamida não é absorvida em quantidades significativas no trato gastrointestinal, o que a torna segura para uso durante a gravidez e amamentação, sob orientação médica. No entanto, seu uso em crianças menores de dois anos e em pessoas com alergia à droga ou problemas hepáticos graves deve ser evitado.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Antiplatelmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas chamados platelmintos, que incluem bothridios e tremátodos. Estes parasitas podem infectar diferentes partes do corpo humano, como o intestino delgado (por exemplo, vermes redondos), a pele (por exemplo, schistosoma) ou outros órgãos internos.

Exemplos de antiplatelmínticos incluem albendazol, mebendazol, praziquantel e niclosamida. Eles funcionam de diferentes maneiras, dependendo do tipo de platelminto que está sendo tratado. Alguns antiplatelmínticos interferem na capacidade dos parasitas de absorver nutrientes, enquanto outros afetam a sua estrutura ou movimento.

Antiplatelmínticos são geralmente seguros e bem tolerados, mas podem causar efeitos secundários em alguns indivíduos. Os efeitos secundários comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal. Em casos raros, antiplatelmínticos podem causar reações alérgicas graves ou outros efeitos adversos graves.

Como com qualquer medicamento, é importante seguir as instruções do médico para o uso de antiplatelmínticos e relatar quaisquer efeitos secundários que possam ocorrer durante o tratamento.

Cercária é um estágio larval dos tremátodes (um tipo de verme plano parasita). As cercárias são libertadas no meio aquático a partir do primeiro hospedeiro intermediário, geralmente um molusco. Elas possuem uma cauda bifurcada e habilidades locomotoras que lhes permitem nadar livremente no meio ambiente em busca de seu próximo hospedeiro intermediário ou final. Esse estágio é caracterizado por um alto grau de motilidade, presença de espinhos e a capacidade de infectar outros organismos. A transformação em cercária é um processo complexo que envolve mudanças significativas na morfologia e fisiologia do parasita, incluindo a diferenciação dos órgãos sensoriais e a formação de estruturas adesivas para facilitar a infecção do hospedeiro.

Niridazol é um medicamento antiparasitário que pertence à classe dos nitroimidazóis. É usado no tratamento de infecções parasitárias, especialmente por anquilostomas e outros nemátodes intestinais. Também tem sido utilizado em casos de tripanossomíase americana (doença de Chagas) em sua fase aguda. O niridazol atua inibindo a síntese do DNA do parasita, o que leva à sua morte.

Como qualquer medicamento, o niridazol pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, dor abdominal, tontura, erupções cutâneas e sintomas neurológicos leves. Em casos raros, pode ocorrer reação alérgica grave ao medicamento. Além disso, a administração de niridazol em gestantes ou lactantes deve ser evitada, a menos que os benefícios superem os riscos potenciais para o feto ou o recém-nascido.

Antes de tomar qualquer medicamento, é importante consultar um médico e seguir rigorosamente as instruções de dose e duração do tratamento prescritas.

As interações hospedeiro-parasita referem-se à relação complexa e dinâmica entre um organismo parasita e o seu hospedeiro, que pode ser um animal, planta ou fungo. Neste tipo de relação, o parasita depende do hospedeiro para obter nutrientes e completar seu ciclo de vida, enquanto o hospedeiro é afetado negativamente devido à presença do parasita.

Essas interações podem variar em termos de especificidade, com alguns parasitas sendo altamente especializados e capazes de infectar apenas um determinado tipo de hospedeiro, enquanto outros podem infectar uma gama mais ampla de espécies. Além disso, as interações hospedeiro-parasita podem ser classificadas como diretas ou indiretas, dependendo se ocorrem por meio do contato direto entre os dois organismos ou por meio da modificação do ambiente.

As interações hospedeiro-parasita podem resultar em uma variedade de efeitos no hospedeiro, desde sintomas leves até a morte. Além disso, essas interações podem desempenhar um papel importante na evolução dos dois organismos envolvidos, pois o parasita pode desenvolver mecanismos para evadir o sistema imunológico do hospedeiro, enquanto o hospedeiro pode desenvolver resistência ao parasita.

Em resumo, as interações hospedeiro-parasita são relações complexas e dinâmicas entre um organismo parasita e seu hospedeiro, que podem resultar em efeitos negativos no hospedeiro e desempenhar um papel importante na evolução dos dois organismos envolvidos.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

'Sudão' é um termo médico que se refere a uma condição em que a pele fica avermelhada e inchada, geralmente devido à dilatação dos vasos sanguíneos perto da superfície da pele. Isto pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo exercício físico intenso, exposição ao calor, emoções fortes, certas doenças ou reações a medicamentos. O sudão pode também ser um sintoma de algumas condições médicas graves, como uma reação alérgica grave ou choque. Em geral, o sudão é inofensivo e desaparece quando a causa subjacente é tratada ou resolvida. No entanto, se você experimentar sintomas graves ou persistentes de sudão, deve procurar atendimento médico imediato.

Esplenomegalia é o termo médico que descreve o aumento do tamanho da rate. Normalmente, a rate tem aproximadamente o tamanho de um punho fechado de uma pessoa adulta. No entanto, quando a rate se torna anormalmente grande, podemos dizer que existe esplenomegalia.

A rate é um órgão importante do sistema imunológico e filtra o sangue, removendo células velhas e patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, armazena glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos. Quando a rate se torna inchada, pode indicar a presença de várias condições médicas, como infecções, anemia, doenças do fígado, doenças malignas (como leucemia ou linfoma) e outras condições.

O diagnóstico de esplenomegalia geralmente é feito por meio de exames físicos e imagens, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento depende da causa subjacente da doença. Em alguns casos, a esplenomegalia pode ser assintomática e não requer tratamento específico, enquanto em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, quimioterapia ou até mesmo a remoção da rate.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

Helmintos são organismos parasitas que pertencem ao filo Nematoda (vermes redondos), Platyhelminthes (tremátodes e cestóides) ou Annelida (leeches). Eles podem infectar os seres humanos, causando diversas doenças. A infecção por helmintos é chamada de helmintíase.

Os helmintos mais comuns que infectam os seres humanos incluem:

* Nematoides (vermes redondos): Ascaris, ancilostomas, Trichuris e Wuchereria bancrofti (que causa a filariose linfática).
* Tremátodes (vermes planos): Schistosoma spp. (que causam esquistossomose), Fasciola hepatica (fascilose) e Opisthorchis viverrini (opistorquiase).
* Cestóides (tênias): Taenia saginata (beef tapeworm), Taenia solium (pork tapeworm) e Diphyllobothrium latum (fish tapeworm).

Os helmintos têm ciclos de vida complexos, envolvendo um hospedeiro intermediário e, em alguns casos, um hospedeiro definitivo. A transmissão ocorre geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes no solo contaminado, água ou alimentos contaminados.

Os sintomas associados à infecção por helmintos dependem do tipo e localização do parasita no corpo humano. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de peso, anemia e outros sintomas sistêmicos. Em casos graves, a infecção por helmintos pode causar complicações graves, como obstrução intestinal, danos nos órgãos e morte.

Parasitologia é a área da biologia e medicina que se dedica ao estudo dos parasitos - organismos que vivem sobre ou dentro de outros organismos, chamados hospedeiros, obtendo benefício às custas do hospedeiro. Isso inclui a sua classificação, morfologia, ciclo vital, fisiologia, patogenicidade, epidemiologia e controle de doenças associadas a parasitas. A parasitologia tem uma importante aplicação na saúde pública, pois muitos parasitos causam doenças em humanos e animais. Alguns exemplos de doenças parasitárias incluem malária, leishmaniose, toxoplasmose, e giardíase.

Urina é um líquido biologicamente importante produzido pelos rins como resultado do processo de filtração sanguínea e excreção de resíduos metabólicos. É composta principalmente de água, alongada com íons inorgânicos como sódio, potássio, cloro e bicarbonato, além de pequenas moléculas orgânicas, tais como ureia, creatinina, ácido úrico e outros metabólitos. A urina é armazenada na bexiga e posteriormente eliminada do corpo através da uretra durante o processo de micção. A análise da urina pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral, função renal e possíveis condições patológicas.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Medical topography, also known as clinical or surgical topography, is a branch of medicine that deals with the detailed description and mapping of the external and internal body surfaces, organs, and structures for diagnostic or surgical purposes. It involves the use of various imaging techniques, such as X-rays, CT scans, MRI, and ultrasound, to create visual representations of the body's anatomy. These images are then used to locate and identify any abnormalities, lesions, or other conditions that may require medical intervention.

In surgical contexts, medical topography can be used to plan and guide surgical procedures, allowing surgeons to accurately locate and access the affected areas while minimizing damage to surrounding tissues. This is particularly useful in complex or delicate surgeries, such as those involving the brain, spine, or other vital organs.

Overall, medical topography provides valuable insights into the body's internal structures and helps healthcare professionals make informed decisions about diagnosis and treatment.

Uncinariasis é uma infecção intestinal causada pelo parasita redondo Uncinaria, que se encontra predominantemente em cães e gatos. No entanto, também pode infectar humanos, especialmente crianças, que entram em contato com fezes de animais infetados ou com o solo contaminado. A infecção humana é rara e geralmente leve.

A Uncinaria adulta habita no intestino delgado do hospedeiro, onde se alimenta de seu conteúdo. As fêmeas põem ovos que são eliminados com as fezes do animal infectado. A infecção humana ocorre quando as larvas presentes nas fezes ou no solo contaminado entram em contato com a pele ou mucosas, principalmente pela ingestão de alimentos ou água contaminados ou por contato direto com os ovos ou larvas.

Os sintomas da uncinariasis em humanos podem incluir:

1. Dor abdominal leve
2. Náuseas e vômitos
3. Diarréia (às vezes com sangue)
4. Perda de apetite
5. Inchaço abdominal
6. Desconforto gastrointestinal geral

Em casos graves, a infecção pode causar complicações como obstrução intestinal ou peritonite. No entanto, é importante ressaltar que a infecção humana por Uncinaria é rara e geralmente leve, podendo ser tratada com medicamentos antiparasitários específicos. A prevenção inclui boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após o contato com animais ou solo sujo, e evitar a ingestão de alimentos ou água que possam estar contaminados com ovos ou larvas do parasita.

A Costa do Marfim, também conhecida como "Costa do Ouro" em alguns idiomas históricos, é um termo geográfico que se refere à nação da África Ocidental localizada ao longo do Golfo da Guiné. A sua capital é Yamoussoukro e a maior cidade é a economicamente vibrante Abidjan.

No contexto médico, "Costa do Marfim" geralmente não é usada como uma definição médica. No entanto, se referir à população geral da Costa do Marfim em discussões ou estudos médicos, pode ser relevante mencionar que o país tem uma população de aproximadamente 26 milhões de pessoas e apresenta um perfil de saúde único com desafios e realizações notáveis. A Costa do Marfim enfrentou vários problemas de saúde, incluindo doenças tropicais negligenciadas, HIV/AIDS e mais recentemente a pandemia de COVID-19. Também houve progressos no setor da saúde, como o aumento da cobertura vacinal e os esforços para melhorar a saúde materna e infantil.

A descrição do ciclo do Schistosoma mansoni (ver Esquistossomose); A causa do tifo exantemático (o germe bacteriforme ...
Schistosoma mansoni é um verme parasita que causa a esquistossomose intestinal. Esporocistos de S. mansoni foram detectados em ... Primer hallazgo en Venezuela de huevos de Schistosoma mansoni y de otros helmintos de interés en salud pública, presentes en ... First finding in Venezuela of Schistosoma mansoni eggs and other helminths of interest in public health found in faeces and ...
Atualmente coordena o projeto de desenvolvimento da vacina para esquistossomose. A esquistossomose é conhecida popularmente ... Ela funciona com antígenos da proteína Sm14, encontrados na superfície do parasita, S. mansoni, e introduzidos nos hospedeiro ... Ela é reconhecida por desenvolver a vacina para esquistossomose, a vacina Sm14. Oriunda de família de imigrantes asquenazes ... Consultado em 1 de junho de 2023 «Pesquisadora recebe homenagem por estudos em prol de vacina brasileira para esquistossomose ...
Estudo piloto sobre esquistossomose mansoni em área rural do município de Itanhomi, Vale do Rio Doce, Minas Gerais (PDF). 7 1 ...
Na Esquistossomose Mansoni. MEMORIAS DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ, v. IV, n. SUP., p. 343-345, 1987. SANTOS FILHO, D. Sabonete ... Estudos farmacológicos demonstraram que o óleo dos frutos inibe a penetração pela pele da cercária da esquistossomose, podendo ...
Exemplo significativo é tirado do ciclo evolutivo do Schistosoma mansoni. Os caramujos da espécie Biomphalaria straminea são ... Como conseqüência, nas regiões de elevada densidade em Biomphalaria glabrata, a esquistossomose assume formas clínicas mais ...
Sete anos depois, adquiriu o título de livre-docente em Clínica Médica com a tese "Estudo Clínico da Esquistossomose mansoni". ... Perspectivas de controle da esquistossomose no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Vol. 1(1):13-18. ...
... a esquistossomose do Egito e a esquistossomose do Brasil. De volta à Bahia, completou suas pesquisas sobre a esquistossomose ... De início, Pirajá nomeou a nova espécie de S. americanum, mas depois, concluiu tratar-se do mesmo S. mansoni batizado por ... Sambon o chamou de Schistosoma mansoni em homenagem ao mestre que havia aventado a possibilidade de haver outras espécies do ... Pirajá conhecia a discussão e desde 1904 ele procurava ovos do S. haematobium em pacientes com esquistossomose na Bahia sem ...
... que tem por objetivo prevenir a doença causada pelo Schistosoma mansoni. Foi desenvolvida e patenteada pelo Instituto Oswaldo ... A esquistossomose é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a segunda doença parasitária mais devastadora, ... As pesquisas para produção da vacina contra esquistossomose tiveram início em 1975 na Fundação Osvaldo Cruz. Na primeira década ... "É uma doença dos países pobres, associada à miséria", resume Miriam Tendler, chefe do Laboratório Esquistossomose Experimental ...
... o causador da esquistossomose. Foi reitor da UFMG no período de 1994 a 1998 e reitor da UNILAB entre 2015 e 2016. Morreu em 18 ... dedicou sua carreira acadêmica ao estudo da dinâmica reprodutiva e da erradicação do Schistosoma mansoni, ...
... mansoni e S. japonicum desenvolve esquistossomose intestinal. S. mansoni sobrepõe-se epidemiologicamente com alta prevalência ... As espécies mais comuns de causar esquistossomose intestinal são S. mansoni e S. japonicum, porém, S. mekongi e S. intercalatum ... As espécies mais comuns que causam esta condição são S. mansoni, S. japonicum, e S. mekongi. Esquistossomose hepática ... mansoni e seus níveis se correlacionam com a gravidade da fibrose da esquistossomose e hipertensão portal em camundongos e ...
... hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni causador da doença chamada esquistossomose, introduzida no Brasil-colônia por ...
... mansoni (única encontrada no continente americano). O quadro clínico inicial mais comum da esquistossomose medular é de dor e ... A esquistossomose medular é considerada uma das formas mais graves de esquistossomose, apesar de existirem seis espécies de ... mansoni e S. mekongi), as que mais frequentemente estão envolvidas como causa de esquistossomose medular são as S. hematobium ( ... sorologia para esquistossomose e outros). O objetivo destes exames é confirmar o diagnóstico de esquistossomose e excluir o ...
Tem importância sanitária, uma vez que são a fase que permite a penetração do Schistossoma mansoni no hospedeiro vertebrado, ... como o ser humano, a partir do epitélio, causando esquistossomose. Uma cercária tem uma cabeça afunilada e glândulas de ...
Coordena uma rede de nove laboratórios em São Paulo que fazem o sequenciamento em larga escala do S. mansoni, gerando novas ... Consultado em 9 de fevereiro de 2021 Reinaldo José Lopes (ed.). «DNA indica alvos contra esquistossomose». Fiocruz. Consultado ... causador da esquistossomose, através de financiamento da FAPESP. ... das técnicas de engenharia genética para o estudo da cálcio-ATPase de músculo e da ATP-difosfohidrolase de Schistosoma mansoni ...
Por isso, a esquistossomose é também conhecida como barriga-d'água. Entre outros sintomas, além do aumento do volume do abdome ... Stability of Schistosoma mansoni progeny to antischistosomal drugs. Revista Do Instituto De Medicina Tropical De Sao Paulo 1985 ... Existem cinco substâncias capazes de eliminar o S. mansoni, mas a droga de eleição é o Praziquantel. Alguns casos exigem ... Nota: Este artigo é sobre a espécie Schistosoma mansoni. Para o gênero, veja Schistosoma. O esquistossoma, também chistossoma ...
... para tratar a esquistossomose (Schistosoma mansoni, S. japonicum), a cisticercose, a difilobotríase, Tênia, Hymenolepis nana e ...
Está em em fase final de testes pela Fiocruz uma vacina para a esquistossomose. G1. «Vacina contra esquistossomose será testada ... A proteína ligadora dos ácidos graxos Sm14 de Schistosoma mansoni: estrutura gênica, polimorfismo, expressão heteróloga em E. ... SM14 é uma proteína essencial para a sobrevivência do parasita que causa a esquistossomose. Foi isolada a partir da técnica da ... Brasil está perto de lançar vacina pioneira contra esquistossomose». DW. Consultado em 7 de maio de 2014 Portal da farmácia ...
... com a tese Transaminase glutâmico-pirúvica e glutâmico-oxalacética em Esquistossomose mansoni experimental) e livre-docente ( ...
"Schistosoma mansoni e esquistossomose: uma visão multidisciplinar"', publicado em 2008. Lenzi ainda atuou como membro do corpo ... esquistossomose, angiostrongilíase, paracoccidioidomicose, tripanossomíase); Mecanismos de eosinofilia; 3-Morfobiologia do ... um dispositivo para diagnóstico coproparasitológíco da esquistossomose e de outras parasitoses intestinais, com larvas ...
No Brasil, os principais hospedeiros naturais do Schistosoma mansoni são: B. glabrata, B. tenagophila e B. straminea, com ... do parasita causador da esquistossomose. São criadas no Brasil por aquariofilistas, alguns os consideram praga (por sua alta ...
O ciclo de vida de S. japonicum e S. mansoni são muito semelhantes. Em resumo, os ovos do parasita são libertados nas fezes e ... É um importante parasita e um dos principais agente causadores de esquistossomose. Este parasita tem um largo espectro de ...
... mansoni, África sub-sahariana, Brasil Schistosoma japonicum, Sul da China e sudeste asiático Schistosoma mekongi, ... Para o verme causador da esquistossomose, veja Esquistossomo. Schistosoma (em grego: σχιστόσῶμα, "corpo dividido") é o género ... lateral no S.mansoni), que lesa os tecidos do hospedeiro quando são expelidos. Os miracídios imaturos no seu interior secretam ... Brasil Schistosoma haematobium Schistosoma mansoni Schistosoma mekongi Schistosoma intercalatum «Schistosomiasis Fact Sheet». ...
1946: Fez o documentário científico para o Ministério da Educação e Saúde sobre a Shistosomose Mansoni. 1947: Filmou e ... assistiu e ficou bastante impressionado com a apresentação de dois documentários realizados por Firmo sobre a esquistossomose e ... Shistosomose Mansoni (Ministério da Saúde) Tyrone Power em Natal (Fox Films) Usina Higienizadora do Leite (Brasilco S.A.) ... "Shistosomose Mansoni" com microfilmagem para o Ministério da Educação e Saúde, fez uma série de jornais cinematográficos, ...
Um doença com esta origem, a bilharziose, também conhecida por esquistossomose ou doença-do-caramujo, é a segunda patologia ... Exemplo: esquistossomo (Schistosoma mansoni) e fascíola (Fasciola hepatica); Cestoda (céstodes) - formas parasitas com corpo ... Dugesia subtentaculata Esquistossomose Teníase Cisticercose Miracídio Schistosoma Medicina regenerativa Ehlers, U.; Sopott- ...
A descrição do ciclo do Schistosoma mansoni (ver Esquistossomose); A causa do tifo exantemático (o germe bacteriforme ...
Dengue, Doença de Chagas, Escabiose, Esquistossomose mansoni, Febre Amarela, Filariose Linfática, Hanseníase, Hepatite, Herpes ... Esquistossomose, Hanseníase, Hanseníase, Herpes Simples, Rubéola (Sarampo Alemão), Toxoplasmose, Centro de Pesquisas René ...
Exemplos: a planária de água doce Dugesia tigrina é um TURBELÁRIO; Schistosoma mansoni, o causador da esquistossomose, é um ...
"Detectar Schistosoma mansoni é difícil. Às vezes, mesmo o molusco estando infectado, o parasito não aparece no teste porque ... Para que o teste avaliado na tese possa chegar ao Sistema Único de Saúde (SUS) para o diagnóstico da esquistossomose, ainda são ... Schistosoma mansoni macho e fêmea em cópula registrados por um microscópio eletrônico (Foto: Laboratório de Helmintos Parasitos ... O trabalho avaliou o desempenho de duas metodologias para a detecção do Schistosoma mansoni em seres humanos e em caramujos do ...
Esquistossomose. É uma doença causada pelo Schistosoma mansoni, popularmente como barriga dágua ou doença dos caramujos. Causa ...
... resist ncia a drogas contra a esquistossomose ser o tema de palestra, nesta ter a, do professor Phillip LoVerde, da ... A identifica o de genes do Schistosoma mansoni relacionados ... A identifica o de genes do Schistosoma mansoni relacionados ... Pesquisador americano fala no ICB sobre genes ligados resist ncia a drogas contra a esquistossomose. terça-feira, 9 de julho de ... Considerado um dos maiores nomes da pesquisa sobre a esquistossomose no mundo, LoVerde tem realizado estudos na frica e na Am ...
Esquistossomose (Barriga Dágua):. É uma doença causada pelo verme parasita Schistosoma mansoni,. popularmente conhecida como ... a) Esquistossomose, ascaridíase e AIDS d) Ascaridíase, cólera e sífilis. b) Leptospirose, ascaridíase e cólera e) AIDS, gripe e ... A, verminoses (como a Teníase, a Ascaridíase, Esquistossomose), Amebíase, Leptospirose etc.. Como o impacto negativo dessas ... a) Considere as seguintes doenças: Giardíase (Giárdia), Hepatite A, Tuberculose, Esquistossomose (Barriga. DÁgua), ...
... e contrai a esquistossomose? B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual estrutura ... OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni A. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante ( ... e contrai a esquistossomose? B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual estrutura ... e contrai a esquistossomose? B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual estrutura ...
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... é causada pelo Schistossoma mansoni. O principal hospedeiro e reservatório do parasita é o homem sendo a partir de suas fezes e ... Um exemplo desse tipo de enfermidade é a esquistossomose: infecção causada por verme parasita da classe Trematoda. Ocorre em ... diversas partes do mundo de forma não controlada (endêmica). No Brasil, a esquistossomose ...
Esquistossomose - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Esquistossomose intestinal: no início, ulcerações da mucosa intestinal causadas por S. mansoni, S. japonicum, S. mekongi ou S. ... Esquistossomose hepatoesplênica: reações granulomatosas a ovos de S. mansoni, S. japonicum, S. mekongi e S. intercalatum no ... Etiologia da esquistossomose A esquistossomose é, de longe, a infecção mais importante por trematódeos. O Schistosoma é o único ...
... e tem relação estreita com a esquistossomose mansoni.. A prevalência da mielorradiculopatia esquistossomótica em área endêmica ... Em 181 casos, a doença foi atribuída ao S. mansoni, e, em 29 casos, ao S. haematobium. Já em 1 caso, os ovos de ambas as ... A esquistossomose humana é causada, em sua maioria, por 3 espécies de platelmintos trematódeos, a saber: (i) Schistosoma ... A esquistossomose mansônica é uma doença endêmica no Brasil. Uma média de 12 milhões de pessoas são portadoras dessa parasitose ...
Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas. 4. ed.- Brasília: Ministério da Saúde. 2014:144p. Disponível em: ... DeCS/MeSH: Schistosoma mansoni, Técnicas de Laboratório Clínico O exame que deve ser solicitado para confirmar se o paciente ... O diagnóstico da esquistossomose é orientado pela apresentação clínica e história do paciente que tenha tido contato com águas ... O achado de ovos nas fezes permanece sendo o teste padrão ouro para o diagnóstico da Esquistossomose. A técnica de Kato¬Katz é ...
Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas. 4. ed.- Brasília: Ministério da Saúde. 2014:144p. Disponível em: ... DeCS/MeSH: Schistosoma mansoni, Técnicas de Laboratório Clínico O exame que deve ser solicitado para confirmar se o paciente ... O diagnóstico da esquistossomose é orientado pela apresentação clínica e história do paciente que tenha tido contato com águas ... O achado de ovos nas fezes permanece sendo o teste padrão ouro para o diagnóstico da Esquistossomose. A técnica de Kato¬Katz é ...
Prevalência da esquistossomose mansoni e geohelmintíases em escolares do município de Malhador, Sergipe. 2017. 62 f. ...
Casal de Schistosoma mansoni. *Miracidios de Schistosoma mansoni. *Caramujos do gênero Biomphalaria, transmissores do ... A Esquistossomose. *Geo-helmintoses*Conhecendo as Verminoses Intestinais. *A história de Pedro Lombriga ( Ascaris lumbricoides) ...
B651 - Esquistossomose devida ao Schistosoma mansoni [esquistossomose intestinal]. *B652 - Esquistossomose devida ao ... B650 - Esquistossomose devida ao Schistosoma haematobium [esquistossomose urinária]. * ...
Barriga dágua, xistose, doença do caramujo, coceira de nadador...todos esses são nomes dados à Esquistossomose Mansoni. Uma ... Conheça a doença "Esquistossomose" que, se não tratada, pode ser letal. ...
Assunto: ESQUISTOSSOMOSE MANSONI. *Language: Português. *Imprenta:*Publisher place: São Paulo. *Date published: 2003 ... Esquistossomose mansônica hepatoesplênica: uma doença trágica [Editorial] (2003). *Authors: *Silva, Adávio de Oliveira e ... Esquistossomose mansônica hepatoesplênica: uma doença trágica [Editorial]. Arquivos de Gastroenterologia. São Paulo: Faculdade ... Esquistossomose mansônica hepatoesplênica: uma doença trágica [Editorial]. Arquivos de Gastroenterologia. 2003 ; 40( 4): 201- ...
Os resultados do Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose Mansoni e Geo-Helmintoses, estudo realizado pela Fiocruz ... Acesse o Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose Mansoni e Geo-Helmintoses ... A taxa de positividade para a esquistossomose caiu para 1%, uma queda significativa se comparada às investigações anteriores, ... Estudo mostra redução de casos de esquistossomose e geo-helmintoses no Brasil. ...
A esquistossomose atinge mais de 240 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da OMS. O professor Josué de Moraes, da ... Os vermes Schistosoma mansoni se alojam nas veias do mesentério e no fígado do paciente. O indivíduo infectado não apresenta ... A transmissão da esquistossomose está ligada a locais sem saneamento básico adequado e pelo contato de água com caramujos ... Atualmente, só existe um remédio para o tratamento da esquistossomose, o praziquantel. A eficácia do ácido mefenâmico pode ser ...
Schistosoma mansoni/japonicum/haematobium/mattheei/intercalatum/mekongi (Esquistossomose) · Trichobilharzia regenti (Prurido ... Diphyllobothrium latum/pacificum (Difilobotríase) · Larvas de Spirometra mansoni/proliferum (Esparganose) · Diphyllobothrium ...
A IMPORT NCIA DO DIAGN STICO DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI EM CRIAN A COM HIST RIA DE DOR ABDOMINAL INESPEC FICA. CECILIA PEREIRA ... Esquistossomose medular. Spinal cord schistosomiasis Hévila Suelen Neri de Lima; Jullianna de Sousa Farias; Maria Clara ... A esquistossomose é uma das endemias mais importantes no Brasil, com prevalência aproximada de 10% da população. Qualquer órgão ... O diagnóstico foi estabelecido por meio da clínica do paciente, incluindo-se a presença de Schistosoma mansoni no exame ...
Contém imagens de vetores, focos de esquistossomose e sobre a transmissão da peste e tifo murino. Inclue as espécies: ... Bionfalária; Rattus rattus; Schistosoma mansoni; Asclepiadácea.. Resultados 1 a 30 de 97 ...
A esquistossomose mansônica é uma parasitose causada pelo helminto Schistosoma mansoni, representando um grave problema de ... O perfil dos portadores de esquistossomose no Piauí para o período estudado, são homens, pardos, com idade entre 20 e 29 anos. ... Conclui-se, que apesar do Piauí não constituir área endêmica para a esquistossomose, este estudo indica a necessidade da ... Os dados revelam que a data de construção da Barragem reuniu trabalhadores oriundos de áreas endêmicas de esquistossomose ...
Esquistossomose cai no Enem e no Vestibular. Faça aqui a sua revisão gratuita sobre o ciclo do Schistosoma mansoni para chegar ... A doença da esquistossomose é uma infecção provocada por parasitas da espécie Schistosoma, e que infectam os humanos através de ... O Ciclo da Esquistossomose. Quando o ser humano está infectado ele se transforma num disseminador de ovos dos parasitas ... No Brasil a Esquistossomose é conhecida também como Barriga dÁgua, Xistose, ou Doença do Caramujo. Os sintomas no organismo ...
Observa-se na esquistossomose a reação granulomatosa como a principal forma de expressão patológica no hospedeiro definitivo. O ... Análise da dinâmica hematopoética murina durante a infecção por Schistosoma mansoni com foco na hematopoese extramedular ...
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  • Schistosoma mansoni, o causador da esquistossomose, é um TREMATÓDIO, e a Taenia solium, um parasita da espécie humana, é um CESTÓDEO. (monografias.com)
  • O trabalho avaliou o desempenho de duas metodologias para a detecção do Schistosoma mansoni em seres humanos e em caramujos do gênero Biomphalaria , denominadas LAMP (amplificação isotérmica mediada por loop) e RPA (amplificação da polimerase recombinase). (fiocruz.br)
  • Detectar Schistosoma mansoni é difícil. (fiocruz.br)
  • A identifica o de genes do Schistosoma mansoni relacionados resist ncia a drogas contra a esquistossomose ser o tema de palestra, nesta ter a, do professor Phillip LoVerde, da Universidade do Texas. (ufmg.br)
  • OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni A. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a esquistossomose? (slideshare.net)
  • Como resultados significativos, o Relatório de Atividades destaca a conclusão dos sequenciamentos genéticos do verme Schistosoma mansoni , causador da esquistossomose, e da bactéria Leptospira interrogans , responsável pela leptospirose, o lançamento do Genoma Funcional do Boi e a inauguração de um laboratório para lidar com vírus de alta periculosidade. (fapesp.br)
  • Esquistossomose é a infecção causada por trematódeos sanguíneos do gênero Schistosoma , adquiridos transcutaneamente ao nadar ou entrar em contato com águas contaminadas. (msdmanuals.com)
  • Os vermes adultos do Schistosoma vivem e se reproduzem nas vênulas do mesentério (tipicamente, S. mekongi , S. intercalatum , S. japonicum e S. mansoni ) ou da bexiga (tipicamente, S. haematobium ). (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico foi estabelecido por meio da clínica do paciente, incluindo-se a presença de Schistosoma mansoni no exame parasitológico das fezes. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • In the following pages will be reported a case of schistosomiasis with spinal cord involvement.The diagnosis was established by clinical signs plus the presence of Schistosoma mansoni in stool examinations.The treatment was performed for three days with praziquantel. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Schistosoma mansoni. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • e (iii) Schistosoma mansoni , diferenciado do S. haematobium por Sambon em 1907. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Qual exame solicitar para confirmar se um paciente está com Schistosoma Mansoni? (bvs.br)
  • O estudo mostrou que o Ponstan reduziu em mais de 80% a carga parasitária em camundongos infectados com o verme Schistosoma mansoni. (fapesp.br)
  • Os vermes Schistosoma mansoni se alojam nas veias do mesentério e no fígado do paciente. (fapesp.br)
  • Faça aqui a sua revisão gratuita sobre o ciclo do Schistosoma mansoni para chegar bem nas questões de Biologia. (blogdoenem.com.br)
  • A doença da esquistossomose é uma infecção provocada por parasitas da espécie Schistosoma , e que infectam os humanos através de larvas que estão em água doce. (blogdoenem.com.br)
  • Os sintomas no organismo são dores musculares, febre e calafrios na fase inicial, e que podem chegar a diarreias e sangramentos na fase aguda, e com inchaço do abdome (fígado e baço) quando é provocada pelo Schistosoma mansoni (veja na imagem acima. (blogdoenem.com.br)
  • Cinco moluscos foram coletados, examinados quanto à presença de cercárias de Schistosoma mansoni e as taxonomias morfológica e molecular foram realizadas. (iec.gov.br)
  • O gênero Biomphalaria Preston, 1910 inclui moluscos que podem transmitir Schistosoma mansoni , o agente etiológico da esquistossomose no Brasil. (iec.gov.br)
  • Software que apresenta anima o e textos sobre o ciclo de vida do parasita Schistosoma mansoni , abordando tamb m os sintomas da doen a e formas de preven o. (pr.gov.br)
  • Ciclo de vida de parasitas - Schistosoma mansoni Projeto EMBRIAO, 21 dez. (pr.gov.br)
  • É parente do Schistosoma mansoni, encontrado no Brasil - este, porém, ainda não é apontado como causador de câncer. (simoneepifanio.com)
  • Portanto, platelmintos são os vermes chatos, como por exemplo a planária, o Schistosoma mansoni e a solitária. (infoenem.com.br)
  • Além disso, podem ser divididos em três classes, Turbellaria , da qual fazem parte seres aquáticos e de vida livre, como a planária, Trematoda , que engloba parasitas com duas ventosas de fixação, como o Schistosoma mansoni e Cestoda , da qual fazem parte parasitas de corpo segmentado, tomo a tênia. (infoenem.com.br)
  • 1. Introdução - Esquistossomose Esquistossomose é uma doença causada pelo Schistosoma mansoni, parasita que tem no homem seu hospedeiro definitivo, mas que necessita de caramujos de água doce como hospedeiros intermediários para desenvolver seu ciclo evolutivo. (trabalhosgratuitos.com)
  • Essa resposta leva à autocura da doença após um primeiro contato com o parasita Schistosoma mansoni e, além disso, possibilita que o organismo do animal reaja com mais rapidez a uma segunda infecção. (fapesp.br)
  • Essa via é importante para a fisiologia basal do Schistosoma mansoni e não havia sido demonstrado seu envolvimento na autocura. (fapesp.br)
  • Outro ponto destacado por Verjovski-Almeida no trabalho foi o acompanhamento dos macacos entre a cura e o chamado segundo desafio, realizado 42 semanas após a primeira infecção, que mostrou a resistência dos primatas à reinfecção, eliminando de forma mais rápida o Schistosoma mansoni. (fapesp.br)
  • Com relação à esquistossomose, avalie as afirmativas dispostas abaixo: I. O agente etiológico da esquistossomose é o S. mansoni, um helminto pertencente à classe dos Trematoda, família Schistossomatidae e gênero Schistosoma, sendo o homem o principal hospedeiro definitivo. (passeidireto.com)
  • Dentre elas, a tese "Produção de uma proteína recombinante do ovo de Schistosoma mansoni e avaliação de desempenho pelo imunoensaio de elisa indireta empregando amostras sorológicas humanas", defendida em 2018 pela Dra. (fiocruz.br)
  • No Brasil, a esquistossomose é causada pelo Schistossoma mansoni . (fiocruz.br)
  • A esquistossomose é uma das endemias mais importantes no Brasil, com prevalência aproximada de 10% da população. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • A esquistossomose mansônica é uma doença endêmica no Brasil. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Abaixo você pode ver o mapa da Esquistossomose no Brasil e ver como essa doença ainda é frequente em nosso país. (blogdoenem.com.br)
  • No Brasil a Esquistossomose é conhecida também como 'Barriga dÁgua', Xistose, ou Doença do Caramujo. (blogdoenem.com.br)
  • Fique atento, o Enem poderá cobrar de você informações que relacionem a situação de saneamento básico no Brasil e quais medidas profiláxicas devemos ter para combater a disseminação da esquistossomose. (blogdoenem.com.br)
  • Entre elas, a dengue (com palestras como Uma vacina de dengue desenvolvida no Brasil* ), a febre amarela ( Vacina contra FA: estoque estratégico e novas abordagens tecnológicas* ) e a esquistossomose ( Diagnóstico da esquistossomose mansoni em contextos de baixa endemicidade no Brasil* ). (sbmt.org.br)
  • Considerada uma das 17 doenças tropicais negligenciadas (DTNs) no mundo, a esquistossomose ainda é um importante problema de saúde pública no Brasil. (fapesp.br)
  • No Brasil, a esquistossomose está presente em 18 Estados e no Distrito Federal - oito têm transmissão endêmica (Alagoas, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe, Espírito Santo e Minas Gerais). (fapesp.br)
  • O ciclo da transmissão da esquistossomose começa quando um indivíduo já doente elimina ovos do parasita por meio das fezes e da urina, que vão parar em um ambiente de água não tratada. (fapesp.br)
  • O ciclo de vida de S. japonicum e S. mansoni são muito semelhantes. (wikipedia.org)
  • Um exemplo desse tipo de enfermidade é a esquistossomose: infecção causada por verme parasita da classe Trematoda . (fiocruz.br)
  • É um importante parasita e um dos principais agente causadores de esquistossomose . (wikipedia.org)
  • Um remédio amplamente utilizado para cólicas menstruais - o ácido mefenâmico (nome comercial Ponstan) - pode ser eficiente para o tratamento da esquistossomose. (fapesp.br)
  • Atualmente, só existe um remédio para o tratamento da esquistossomose, o praziquantel. (fapesp.br)
  • O prazinquantel é o medicamento preferencial para o tratamento da esquistossomose em todas as suas formas clínicas, respeitados os casos de contraindicação. (passeidireto.com)
  • O tratamento da esquistossomose mansônica é feito com o uso de: Tiabendazol Albendazol Azitromicina Praziquantel Cambendazol Data Resp. (passeidireto.com)
  • Entretanto, segundo as pesquisadoras, o principal teste aplicado em humanos para o diagnóstico da esquistossomose, baseado na metodologia Kato-Katz, já vem demonstrando há algum tempo limitações em relação à precisão dos resultados, principalmente devido a mudanças no cenário epidemiológico da doença. (fiocruz.br)
  • Moraes aponta que, uma vez iniciados os testes clínicos em humanos, caso comprovada a eficácia do Ponstan para esquistossomose, em menos um ano as bulas podem ser alteradas e o tratamento recomendado. (fapesp.br)
  • Em humanos, a esquistossomose tem cura quando o diagnóstico é feito na fase inicial da doença, eliminando o parasita do organismo e evitando o surgimento de complicações, como o aumento do fígado e do baço, além de anemia. (fapesp.br)
  • A transmissão da esquistossomose está ligada a locais sem saneamento básico adequado e pelo contato de água com caramujos infectados pelos vermes causadores da doença. (fapesp.br)
  • Considerado um dos maiores nomes da pesquisa sobre a esquistossomose no mundo, LoVerde tem realizado estudos na frica e na Am rica Latina. (ufmg.br)
  • Os resultados do Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose Mansoni e Geo-Helmintoses, estudo realizado pela Fiocruz Minas sob coordenação do pesquisador Naftale Katz, mostram uma redução no número de casos dessas doenças em todo o país. (fenam.org.br)
  • A fase aguda da esquistossomose é caracterizada pelas formas clínicas: hepatointestinal e hepatoesplênica. (passeidireto.com)
  • Dias, L. C. S. Esquistossomose mansoni em parasitologia humana e seus fundamen- tos gerais . (bvs.br)
  • Para as orientadoras, a premiação concedida pela Sociedade Brasileira de Parasitologia é um reconhecimento à relevante contribuição do trabalho para o enfrentamento da esquistossomose, mas representa também a vitória da persistência. (fiocruz.br)
  • com S. mansoni , S. mekongi , S. intercalatum , and e S. japonicum ) ou hematúria (p. ex. (msdmanuals.com)
  • As orientadoras Roberta Lima Caldeira e Cristina Toscano Fonseca lembram que a precisão do diagnóstico é, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um dos principais aspectos que precisam ser solucionados para que seja possível a eliminação da esquistossomose. (fiocruz.br)
  • O exame que deve ser solicitado para confirmar se o paciente está com Esquistossomose, é o parasitológico de fezes pelo método Kato-Katz. (bvs.br)
  • A esquistossomose atinge mais de 240 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da OMS. (fapesp.br)
  • O diagnóstico da esquistossomose é orientado pela apresentação clínica e história do paciente que tenha tido contato com águas contendo caramujos infectados na área endêmica e confirmação diagnóstica realizada pelo exame laboratorial. (bvs.br)
  • portanto, a identificação dessas espécies é importante para estudos epidemiológicos da esquistossomose 7 , e o conhecimento da distribuição geográfica dessas espécies permite melhor distribuição de recursos e políticas adequadas para o controle do molusco 8 . (iec.gov.br)
  • A esquistossomose é, de longe, a infecção mais importante por trematódeos. (msdmanuals.com)
  • O achado de ovos nas fezes permanece sendo o teste padrão ouro para o diagnóstico da Esquistossomose. (bvs.br)
  • Prevalência da esquistossomose mansoni e geohelmintíases em escolares do município de Malhador, Sergipe. (edu.br)
  • A esquistossomose é uma doença crônica que está vinculada particularmente às condições hidro-biológica dos criadouros dos caramujos. (fiocruz.br)
  • Um grupo que envolve cientistas do Instituto Butantan, da Universidade de São Paulo (USP) e de instituições internacionais descobriu o mecanismo pelo qual o macaco rhesus (Macaca mulatta) desenvolve naturalmente uma resposta imune duradoura contra a esquistossomose. (fapesp.br)
  • Cientistas de nove centros de pesquisa de São Paulo anunciaram ontem o Seqüenciamento genético do agente causador da esquistossome, o parasita schintossoma mansoni. (fapesp.br)
  • Entre 2009 e 2019, a taxa de positividade para a doença nas áreas endêmicas apresentou variações de positividade de 5,20% em 2009, e 3,22% em 2019, de acordo com indicativos do Sispce (Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose). (r7.com)
  • No Brasil o surgimento de um programa de controle específico para a doença ocorreu em 1975, sendo na década de 1980 foi substituído pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) que é utilizado até os dias de hoje. (mg.gov.br)
  • Conhecida pelos brasileiros como barriga d'água, xistosa ou doença do caramujo, a esquistossomose mansoni ou mansônica é caracterizada, na forma mais grave, a hepato-esplênica, pelo aumento do fígado e do baço. (bvs.br)
  • C ICLO EVOLUTIVO DO PARASITO O ciclo biológico do S. mansoni é complexo, pois é formado por duas fases parasitárias: uma no hospedeiro definitivo (vertebrado/homem) e outra no hospedeiro intermediário (invertebrado/caramujo). (bvs.br)
  • O Caramujo Bionfalaria pode ser reservatório do agente etiológico da esquistossomose, o shistossoma mansoni. (ba.gov.br)
  • A entidade coordenou o seqüenciamento genético do Schistossoma mansoni, cujo artigo será publicado na mais importante revista do setor, a britânica Nature Genetics. (fapesp.br)
  • A primeira vacina para esquistossomose acaba de ser aprovada nos testes clínicos de fase 1, mostrando ser segura e capaz de induzir imunidade à doença, que afeta 200 milhões de pessoas no mundo. (fiocruz.br)
  • Vídeo de Webconferência : Esquistossomose - Epidemiologia, Diagnóstico e Tratamento na APS. (bvs.br)
  • Epidemiologia da esquistossomose mansoni em São José do Acácio, MG. Análise Multivariada dos fatores associados à infecção. (ufmg.br)
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a esquistossomose acometa 200 milhões de pessoas em 74 países. (bvs.br)
  • As pessoas contraem esquistossomose ao entrarem em rios e lagos com caramujos infectados. (medscape.com)
  • Uma das doenças parasitárias mais devastadoras socioeconomicamente, atrás apenas da malária, a esquistossomose infecta mais de 200 milhões de pessoas, de acordo com a OMS, essencialmente em países pobres. (fiocruz.br)
  • Pesquisa do Instituto Butantan e da Universidade de São Paulo, junto a instituições internacionais, indicou possibilidade para o desenvolvimento de vacina contra a esquistossomose, doença parasitária que afeta anualmente mais de 200 milhões de pessoas no mundo. (ig.com.br)
  • A "Avaliação epidemiológica e desafios no controle da esquistossomose nos municípios endêmicos no Estado de Sergipe" foi uma das temáticas abordadas na tele-educação. (conass.org.br)
  • Quais as medidas preventivas para controle da esquistossomose? (bvs.br)
  • Os responsáveis pela execução das ações de vigilância e controle da esquistossomose devem promover ações de intersetorialidade governamental. (bvs.br)
  • (1) . Estratégias de controle da esquistossomose para áreas endêmicas incluem programas de saneamento de água, tratamento em massa e desenvolvimento de vacinas. (bvs.br)
  • Integralidade e coordenação do cuidado: O controle duradouro e sustentável da esquistossomose depende da implementação de políticas públicas que melhorem as condições de vida das populações. (bvs.br)
  • A integralidade de ações é essencial para o sucesso do controle da esquistossomose. (bvs.br)
  • O presente boletim tem como objetivo demostrar o trabalho realizado pela Vigilância em Saúde do trabalho epidemiológico no controle da esquistossomose e sistematizar o conhecimento sobre a doença, fornecendo orientações técnicas para os profissionais da saúde e expor as medidas de diagnóstico e controle da doença no nosso município. (mg.gov.br)
  • Esquistossomose e o Coração - em nome das doenças tropicais negligenciadas e outras doenças infecciosas que afetam o coração (Projeto NET-Heart). (fiocruz.br)
  • Neste artigo, vamos abordar os principais medicamentos utilizados no combate a diferentes tipos de parasitas intestinais, como enterobíase, esquistossomose e giardíase. (saudeacessivel.com.br)
  • Os resultados da pesquisa, publicados no artigo Rhesus macaques self-curing from a schistosome infection can display complete immunity to challenge, da revista Nature Communications, na terça-feira (26), mostram que os macacos rhesus, ao se curarem espontaneamente da esquistossomose, são capazes de gerar anticorpos poderosos contra os parasitas. (ig.com.br)
  • A esquistossomose é uma endemia parasitária típica das Américas, Ásia e África. (bvs.br)
  • De acordo com o Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose mansoni e Geohelmintos (INPEG 2010-2015), em um total de 10.302 examinados em Sergipe, 8,19% estavam positivos - índice bastante superior ao percentual médio de positivos na região Nordeste, que registrou 1,27% de um total de 111.606 examinados. (conass.org.br)
  • A proteína-base da vacina, isolada e caracterizada no Laboratório de Esquistossomose Experimental do IOC, na década de 90, foi escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos seis antígenos mais promissores no combate à doença. (fiocruz.br)
  • Estamos trabalhando para contribuir para o enfrentamento de um problema de saúde pública que afeta populações pobres de diversas localidades do mundo", destaca Miriam Tendler, pesquisadora do Laboratório de Esquistossomose Experimental do IOC/Fiocruz, que lidera os estudos. (fiocruz.br)
  • Este parasita causa esquistossomose mansoni e bilhiarziose intestinal. (bvsalud.org)
  • A infecção ocorre quando o ser humano entra em contato com água doce onde existam caramujos infectados pelos vermes causadores da esquistossomose. (r7.com)
  • Ela ocorre principalmente nas localidades sem saneamento ou com saneamento básico inadequado, sendo adquirida através da pele e mucosas em consequência do contato humano com águas contendo formas infectantes do S. mansoni. (mg.gov.br)
  • Outros fatores, além do saneamento, atuam como condicionantes e contribuem para ocorrência da esquistossomose numa localidade, destacando o nível socioeconômico, ocupação, lazer, grau de educação e informação da população exposta ao risco da doença. (mg.gov.br)
  • A esquistossomose causa o aumento do fígado e braço, ascite (barriga d'água), problemas no sistema urinário podendo causar até mesmo sangramento na urina. (pe.gov.br)
  • A esquistossomose é uma doença de veiculação hídrica cuja transmissão ocorre quando o indivíduo suscetível entra em contato com águas onde existem cercárias livres. (bvs.br)
  • O medicamento de combate à esquistossomose recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é o Praziquantel, que é ineficaz contra formas jovens do parasita e não previne a reinfecção, informou o Butantan. (ig.com.br)
  • Os autores destacaram a importância da suspeita clínica de esquistossomose em pacientes que moram em áreas endêmicas e apresentam sintomas neurológicos, a fim de iniciar o tratamento precoce. (medscape.com)
  • Nossa população está carente da assistência para o tratamento da esquistossomose. (conass.org.br)
  • O tratamento repetido em massa pode reduzir substancialmente a prevalência e a morbidade da esquistossomose, mantendo a carga parasitária baixa e aumentando a resistência à reinfecção. (bvs.br)
  • Dentre as doenças parasitárias, a esquistossomose é um grave mal que assola parte da população mais pobre. (fiocruz.br)