A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Necrose da arcada osseodentária ou de outro osso maxilofacial associada com uso de bisfosfonatos (ver BIFOSFONATOS). Fatores que desencadeiam o processo necrótico incluem lesões, procedimentos dentários e trauma.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Especialidade dentária preocupada com o diagnóstico e tratamento cirúrgico de doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial humana.
O dente permanente localizado mais posteriormente em cada lado da maxila e mandíbula.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Totalidade de serviços odontológicos diagnósticos, preventivos e restauradores fornecidos de modo a satisfazer as necessidades de um paciente. (Tradução livre do original: Illustrated Dictionary of Dentistry, 1982).
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Morte de um osso ou parte dele, tanto sem trauma ou pós-traumática.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
A incapacidade de reter dentes como resultado de doença ou traumatismo.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Conjunto de tecidos dos quais um dente completo é formado, incluindo SACO DENTÁRIO, ÓRGÃO DO ESMALTE e PAPILA DENTÁRIA. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992).
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Perda da substância do dente por processos químicos ou mecânicos.
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Qualquer mudança na tonalidade, cor ou translucência de um dente devido a qualquer causa. Materiais restauradores, drogas (tanto tópicas como sistêmicas), necrose da polpa ou hemorragia podem ser responsáveis.
Dente desenvolvido normalmente, mas que ainda não perfurou a mucosa oral, ou um dente que falhou ao erupcionar, de acordo com a sequência ou intervalo de tempo normal esperada para um determinado tipo de dente num dado gênero, idade ou grupo populacional.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Método de extração que separa amostras a serem analisadas usando uma fase sólida e uma líquida. É utilizada para a purificação de uma amostra, antes de analisá-la por CROMATOGRAFIA e outros métodos analíticos.
Processo de formação do DENTE, dividido em vários estágios, entre eles: estágios de lâmina dentária, botão, capuz e campânula. A odontogênese inclui produção de esmalte dentário (AMELOGÊNESE), dentina (DENTINOGÊNESE) e cemento dentário (CEMENTOGÊNESE).
Parte estreitada do dente no nível da junção da coroa com a raiz ou raizes. Frequentemente, é referida como a junção cemento-esmalte (JCE), a linha onde o cemento que reveste a raiz de um dente e o esmalte que o recobre se encontram.
Camada rígida, delgada e translúcida, de substância calcificada que reveste e protege a dentina da coroa do dente. É a substância mais dura do corpo e é quase que completamente composta de sais de cálcio. Ao microscópio, é composta de bastões delgados (prismas do esmalte) mantidos conectados por uma substância cimentante, e apresenta-se revestido por uma bainha de esmalte. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Perda fisiológica da dentição primária. (Tradução livre do original: Zwemer, Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Análogo sintético do hormônio hipofisário ARGININA VASOPRESSINA. Sua ação é mediada pelo receptor V2 da VASOPRESSINA. Tem atividade antidiurética prolongada, mas poucos efeitos pressores. Também modula os níveis circulantes do FATOR VIII e do FATOR DE VON WILLEBRAND.
Liberação involuntária de URINA após a idade esperada para o desenvolvimento completo do controle urinário. Isto pode ocorrer durante o dia (ENURESE DIURNA), enquanto o indivíduo está acordado, ou durante o sono (ENURESE NOTURNA). A enurese pode ocorrer em crianças ou adultos (como enurese primária persistente e enurese secundária de início na idade adulta).
Agentes que reduzem a excreção de URINA, mais notavelmente os octapeptídeos VASOPRESSINAS.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Hormônios antidiuréticos liberados pela NEUROIPÓFISE de todos os vertebrados (a estrutura varia com a espécie) para regular o equilíbrio hídrico e a osmolaridade. Geralmente a vasopressina é um nonapeptídeo, consistindo em um anel de seis aminoácidos com uma ponte dissulfeto entre as cisteínas 1 e 6, ou um octapeptídeo contendo uma CISTINA. Todos mamíferos têm arginina-vasopressina, exceto o porco, que apresenta uma lisina na posição 8. A vasopressina é um vasoconstritor que atua nos ductos coletores renais, aumentando a reabsorção de água, o volume e a pressão sanguínea.
Doença caracterizada por micção frequente, excreção de grandes quantidades de URINA diluída e SEDE excessiva. A etiologia do diabetes insipidus compreende deficiência do hormônio antidiurético (também conhecido como HAD ou VASOPRESSINA) secretado pela NEURO-HIPÓFISE, resposta do RIM ao HAD e regulação hipotalâmica da sede prejudicadas.
Frequente MICÇÃO à noite, interrompendo o sono. Frequentemente é associada com obstrução do fluxo, DIABETES MELLITUS ou inflamação da bexiga (CISTITE).

Extração dentária é um procedimento odontológico em que um dente é removido da sua alvéolo (socket) no maxilar ou mandíbula. Isto pode ser necessário devido a uma variedade de razões, incluindo: danos graves causados por caries ou trauma, perícia ortodôntica, doenças periodontais avançadas, infecções, dentes impactados (como os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso"), ou para fins de transplante.

A extração dental pode ser realizada por um dentista geral ou por um especialista em cirurgia oral e maxilofacial. Antes da extração, o paciente normalmente recebe anestésico local para adormecer a área circundante do dente, de modo que ele ou ela não sente dor durante o procedimento. Em alguns casos, sedação consciente ou anestesia geral pode ser usada, especialmente se vários dentes estiverem sendo extraídos ou se a extração for esperada para ser complexa.

Após a extração, as instruções de cuidados pós-operatórios serão fornecidas ao paciente, incluindo o uso de analgésicos e antibióticos, se necessário, para controlar a dor e prevenir infecções. É importante seguir essas instruções cuidadosamente para garantir uma rápida e completa recuperação.

Em medicina dental, um alvéolo é a cavidade óssea em que uma raiz dentária está localizada. Portanto, o alvéolo dental refere-se especificamente à cavidade óssea em volta de um dente natural. Quando um dente é extraído, este espaço vazio no osso é chamado de "alvéolo pós-extracção".

A parede óssea do alvéolo dental é adaptada à forma e tamanho da raiz do dente, fornecendo suporte e fixação mecânica ao dente. Quando um dente é perdido ou extraído, o osso alveolar começa a reabsorver-se e remodelar-se naturalmente ao longo do tempo, a menos que seja mantido por um implante dental ou outro dispositivo protético.

A manutenção da integridade do osso alveolar é importante para preservar a estética facial e a função masticatória adequadas. Portanto, em alguns casos, cirurgiões orais e maxilofaciais podem recomendar técnicas de regeneração óssea ou outros procedimentos para manter o volume e a densidade do osso alveolar após uma extração dental.

De acordo com a medicina dentária, um dente é um órgão calcificado, duro e branco localizado na boca dos vertebrados superiores (gnathostomados), geralmente associado aos maxilares. Ele é composto por três partes principais: a coroa exposta na boca, a raiz que ancorage o dente no osso e o cemento que recobre a raiz; além disso, cada dente contém uma cavidade pulpar no centro, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos. Os dentes desempenham um papel fundamental na mastigação, fala e estética da face humana. A dentição humana é composta por dois conjuntos de dentes: deciduos (dentes de leite) e permanentes. Cada tipo de dente possui uma forma e função específica, como incisivos para cortar, caninos para desgarrar, pré-molares para molhar e molarer para triturar os alimentos.

O Processo Alveolar é um termo usado em patologia e medicina para se referir a uma mudança degenerativa que ocorre nos pulmões, geralmente associada à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), bronquite crônica ou enfisema. Neste processo, os alvéolos se tornam destruídos e alongados, resultando em uma perda de superfície alveolar e comprometimento da capacidade de troca gasosa nos pulmões. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, tosse e produção de muco. O processo alveolar é um sinal importante de doença pulmonar avançada e geralmente indica uma prognose desfavorável.

A osteonecrose da arcada osseodentária associada a difosfonatos é uma condição em que o osso na mandíbula ou maxila (arcada osseodentária) morre devido à falta de fluxo sanguíneo. A causa mais comum desta condição é o uso prolongado de medicamentos chamados bisfosfonatos, que são frequentemente usados para tratar doenças ósseas, como osteoporose e câncer de osso.

Os bisfosfonatos reduzem a taxa de reabsorção óssea, aumentando a densidade mineral óssea e fortalecendo os ossos. No entanto, em algumas pessoas, especialmente aquelas que recebem doses altas ou por longos períodos, os bisfosfonatos podem acumular-se no osso da mandíbula ou maxila e interferir na capacidade do osso se renovar e manter a saúde. Isso pode levar à morte do tecido ósseo e à osteonecrose.

Os sintomas mais comuns da osteonecrose da arcada osseodentária associada a difosfonatos incluem dor, inchaço, ulceração ou feridas que não cicatrizam na boca, exposição do osso e mobilidade dos dentes. O tratamento geralmente inclui medidas de higiene bucal rigorosa, antibióticos para combater a infecção e possivelmente cirurgia para remover o tecido necrosado. Em casos graves, pode ser necessário extrair os dentes afetados.

Embora a osteonecrose da arcada osseodentária associada a difosfonatos seja uma condição séria, ela é relativamente rara e geralmente ocorre em pessoas com outros fatores de risco, como tabagismo, diabetes, doenças periodontais graves ou uso de medicamentos que suprimem o sistema imunológico. Se você estiver tomando difosfonatos e tiver preocupações sobre os sintomas da osteonecrose, consulte um dentista ou médico para obter orientação adicional.

Os Procedimentos Cirúrgicos Bucais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados na boca, incluindo a região dos dentes, maxilar e mandíbula, palato, língua, e tecidos moles da boca. Esses procedimentos podem ser realizados por cirurgiões dentistas especializados em cirurgia oral e maxilofacial, estomatologistas ou outros especialistas em odontologia.

Alguns exemplos de Procedimentos Cirúrgicos Bucais incluem:

1. Extrair dentes que estejam impactados ou rotacionados;
2. Realizar uma cirurgia para expor os dentes que não conseguiram erupcionar naturalmente;
3. Remover tumores benignos ou malignos da boca;
4. Reconstruir os maxilares e mandíbulas após traumatismos ou doenças;
5. Colocar implantes dentários;
6. Realizar cirurgias para corrigir problemas de articulação temporomandibular;
7. Remover cistos e granulomas dos maxilares;
8. Realizar biopsias de tecidos bucais para diagnóstico de doenças.

Esses procedimentos podem ser realizados sob anestesia local, sedação consciente ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das necessidades do paciente. É importante ressaltar que os Procedimentos Cirúrgicos Bucais devem ser realizados por profissionais qualificados e com experiência em cirurgia oral e maxilofacial para garantir a segurança e o sucesso do procedimento.

Molar é um termo utilizado em odontologia (ou medicina dental) para se referir aos dentes localizados no fundo da boca, na região dos maxilares superior e inferior. Eles são responsáveis pela mastigação e trituração de alimentos, especialmente os de consistência mais dura.

Existem normalmente doze molares em um indivíduo adulto, sendo seis em cada maxilar. Geralmente, as pessoas nascem com 20 dentes decídues (dentes de leite ou temporários), incluindo quatro molaritos (também chamados de "dentes do juizado"), que são os primeiros molares a aparecer, geralmente entre os 13 eos 19 meses de idade.

Os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso" ou "corda", costumam erupcionar entre os 17 e os 25 anos de idade, variando consideravelmente de pessoa para pessoa. Em alguns casos, esses dentes podem nunca emergir completamente ou sequer formar-se, fenômeno conhecido como agenesia.

Além disso, é comum que os terceiros molares causem problemas relacionados à falta de espaço no maxilar para sua erupção adequada, resultando em dentes impactados ou partielmente impactados, o que pode levar a infecções, dor, inflamação e outras complicações. Nesses casos, geralmente é indicada a extração do dente.

Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.

A cirurgia bucal é um ramo da odontologia que se dedica ao diagnóstico e tratamento das doenças, lesões e condições anormais do maxilar superior e inferior, face, boca e região nasal e faríngea. A cirurgia bucal pode incluir procedimentos como extração de dentes, remoção de tumores benignos ou malignos, reconstrução óssea, cirurgia ortognática (cirurgia para corrigir problemas na posição dos maxilares), tratamento de traumatismos faciais e implantes dentários. Alguns procedimentos de cirurgia bucal podem ser realizados no consultório odontológico, enquanto outros podem exigir hospitalização e anestesia geral. É importante notar que a formação em cirurgia bucal requer um treinamento adicional após a graduação em odontologia.

"Dente serotino" é um termo dentário que se refere a um dente que erupciona ou emerge na boca após a idade esperada para esse dente específico, de acordo com o padrão de desenvolvimento dental normal. Geralmente, isso pode acontecer com qualquer dente permanente, mas é mais comum nos terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso".

A serotinação dos dentes pode ser causada por vários fatores, incluindo a falta de espaço na arcada dentária devido ao crescimento excessivo dos dentes ou às dimensões reduzidas da mandíbula. Além disso, fatores genéticos e sistêmicos também podem contribuir para a serotinação dos dentes.

Os dentes serótinos geralmente não têm espaço suficiente para emergirem completamente na boca e podem ficar parcial ou totalmente impactados, o que pode levar a complicações como infecções, dor, inflamação e formação de cistos. Por isso, é comum que os dentes serótinos sejam extraídos para prevenir essas complicações.

Em resumo, um "dente serotino" é um dente que erupciona na boca após a idade esperada, o que pode levar a complicações e requer avaliação e tratamento por um profissional dental qualificado.

Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.

A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.

A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.

Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.

As doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o crescimento, desenvolvimento e função dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular (ATM). Essas doenças podem causar sintomas variados, tais como dor, desconforto, limitação do movimento mandibular, ruído articular e alterações na oclusão dentária. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem displasia condilar, anquilose da ATM, tumores benignos e malignos da região maxilomandibular, doenças inflamatórias e degenerativas da ATM, e distúrbios temporomandibulares (DTM). O tratamento dessas doenças depende da causa subjacente e pode incluir terapia física, medicamentos, intervenções minimamente invasivas ou cirurgias mais extensas.

A assistência odontológica é o conjunto de procedimentos, técnicas e atendimentos prestados por profissionais qualificados na área da odontologia, com o objetivo de promover a saúde bucal, prevenir doenças dentárias e tratá-las quando necessário. Isso inclui exames, diagnósticos, limpeza dental, fluoruação, extrações, restaurações, endodontia, cirurgias orais, ortodontia, próteses dentárias e outros serviços relacionados à saúde bucal. A assistência odontológica também envolve a educação do paciente sobre higiene oral, alimentação saudável e hábitos que afetam a saúde bucal, a fim de promover uma boa qualidade de vida e bem-estar geral.

Os implantes dentários são dispositivos médicos cirúrgicos inseridos no osso maxilar ou mandibular com o objetivo de fornecer uma base para a fixação e suporte de próteses dentárias, coroas, pontes ou órteses. Eles geralmente são feitos de titânio, um material biocompatível que se integra bem ao osso, processo conhecido como osteointegração.

Os implantes dentários podem ser usados para substituir dentes individuais ou suportar uma prótese completa em ambos os maxilares. Eles podem ajudar a prevenir a perda óssea adicional, restaurar a função masticatória e melhorar a estética facial. A colocação de implantes dentários requer geralmente uma cirurgia ambulatorial, seguida de um período de cura e integração do osso antes da fixação da prótese final.

Em termos de anatomia dentária, um dente pré-molar, também conhecido como bicudo, é um tipo de dente que se encontra na região posterior da boca dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Eles são precedidos pelos dentes incisivos e caninos e seguidos pelos molares.

Os pré-molares têm uma função primária na mastigação e no processamento dos alimentos, graças à sua superfície mordida aplainada e dotada de várias cúspides (ou protuberâncias). Nos seres humanos, geralmente existem quatro pré-molares em cada maxilar, sendo dois na parte superior (maxila) e dois na parte inferior (mandíbula), resultando em um total de oito pré-molares.

Em resumo, os dentes pré-molares são essenciais para uma boa mordida, mastigação eficiente e digestão adequada dos alimentos, desempenhando um papel fundamental no sistema estomatológico geral.

Osteonecrose, também conhecido como necrose avascular ou necrose óssea aseptica, é uma condição em que o tecido ósseo sofre falta de fluxo sanguíneo suficiente, resultando em morte do tecido ósseo. Isso pode levar a fragilidade óssea e aumentar o risco de fraturas. A causa exata é desconhecida, mas é frequentemente associada ao uso de corticosteroides, consumo excessivo de álcool, doenças vasculares e outras condições médicas subjacentes. Os sintomas podem incluir dor óssea, rigidez articular e limitação do movimento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento pode incluir medicações para aliviar a dor, terapia física e, em casos graves, cirurgia ortopédica.

As doenças mandibulares se referem a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam a mandíbula, ou o osso maxilar inferior. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias gerais: congênitas (presentes desde o nascimento), desenvolvimentais (que ocorrem durante o crescimento e desenvolvimento) e adquiridas (que resultam de trauma, infecção, doença sistêmica ou idade avançada).

Exemplos de doenças mandibulares congênitas incluem displasia mandibular, hemifacia macrossomia e agnátia. As doenças desenvolvimentais podem incluir distúrbios temporomandibulares (DTM), disfunção da articulação temporomandibular (ATM) e osteocondromatose mandibular. As doenças adquiridas podem incluir fraturas, osteonecrose, tumores benignos ou malignos, artrite séptica e osteomielite.

Os sintomas associados às doenças mandibulares variam amplamente dependendo da condição específica, mas podem incluir dor, rigidez, limitação do movimento, formato ou tamanho anormal da mandíbula, dificuldade em mastigar, falta de alinhamento dos dentes e problemas estéticos. O tratamento das doenças mandibulares depende do tipo e gravidade da condição e pode incluir terapia conservadora, medicamentos, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

A perda de dente, também conhecida como edentulismo, refere-se à condição em que um ou mais dentes naturais de uma pessoa estão ausentes ou faltam em sua maxila ou mandíbula. Isto pode ocorrer devido a vários motivos, incluindo doenças bucais como cáries e periodontite (doença de gengivas), traumatismos, deficiências nutricionais ou até mesmo por fatores genéticos. A perda de dente pode afetar negativamente a função masticatória, a fala, a estética facial e a autoestima da pessoa, além de poder levar a complicações adicionais no sistema bucal se não for tratada adequadamente.

Os difosfonatos são um tipo específico de fármacos do grupo dos bisfosfonatos, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças ósseas relacionadas com a perda de massa óssea e a formação excessiva de tecido mineralizado. Especificamente, os difosfonatos agem inibindo a resorção óssea, um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos queram e dissolvem o tecido ósseo existente para permitir a formação de novo osso saudável.

A estrutura química dos difosfonatos consiste em um anel de heterociclo contendo carbono e nitrogênio, com dois grupos fosfato ligados a ele. Essa estrutura permite que os difosfonatos sejam altamente afins ao cálcio, o que os leva a se concentrarem nas áreas de maior atividade resorptiva no osso. Lá, eles são internalizados pelos osteoclastos e interferem com os processos metabólicos que sustentam sua função, levando à morte celular programada (apoptose) dessas células.

Alguns exemplos de difosfonatos incluem etidronato, clodronato, pamidronato e alendronato, entre outros. Eles são usados no tratamento da osteoporose pós-menopausa, hipercalcemia associada a câncer, doença de Paget, metástases ósseas e outras condições em que a resorção óssea excessiva é um fator importante. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os difosfonatos podem causar efeitos adversos como dores abdominais, diarréia, erupções cutâneas e, em casos raros, danos ao tecido ósseo do maxilar.

O germe de dente, também conhecido como "dente em formação" ou "dente embrionário", refere-se a um dente que está em desenvolvimento dentro do maxilar. Durante o processo de formação, os dentes passam por diferentes estágios de desenvolvimento, começando como uma pequena massa de tecido chamada "órgão do esmalte".

A formação de um dente começa quando as células da crista dental, localizadas na região superior e anterior da boca, se diferenciam em três tipos principais de células: os ameloblastos (que formam o esmalte), os odontoblastos (que formam a dentina) e o cementoblastos (que formam o cemento).

Estas células começam a secretar matriz extracelular, que se mineraliza e forma as diferentes estruturas do dente. O germe de dente é composto por uma coroa incompleta, semelhante a um botão, coberta por epitélio oral. À medida que o dente continua a se desenvolver, a raiz começa a formar-se e o dente emerge na boca.

É importante notar que os germes de dente podem ser afetados por diversos fatores, como doenças sistêmicas, medicamentos, radiação e traumatismos, o que pode levar a anomalias no desenvolvimento dos dentes.

Dentes decíduos, também conhecidos como dentes da leite ou temporários, referem-se aos primeiros conjuntos de dentes que crescem em humanos e outros mamíferos. Eles são chamados de "decíduos" porque eles são destinados a serem perdidos ou "caírem" durante o desenvolvimento normal do indivíduo.

Os dentes decíduos começam a brotar nos primeiros meses de vida de um bebê e geralmente estão completos em torno dos 2 a 3 anos de idade. Existem 20 dentes decíduos no total, incluindo 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. Esses dentes desempenham um papel importante na alimentação e no desenvolvimento da fala do bebê.

Ao longo do tempo, os dentes decíduos são gradualmente substituídos por dentes permanentes ou adultos, que são maiores, mais fortes e possuem raízes mais longas. O processo de perda dos dentes decíduos geralmente começa com os incisivos inferiores, seguidos pelos incisivos superiores, caninos e finalmente molares. A maioria das pessoas tem todos os seus dentes permanentes em torno dos 12 a 14 anos de idade.

Em termos médicos e dentários, a "coroa do dente" refere-se à parte anatômica do dente que é visível acima da linha de gengiva e é coberta por esmalte, o tecido mais duro e mineralizado do corpo humano. A coroa do dente é a parte do dente normalmente utilizada para mastigar alimentos. Ela pode ser natural ou artificial, dependendo da situação clínica. Uma coroa natural é aquela que está presente desde o nascimento do dente, enquanto uma coroa artificial é feita por um dentista para substituir uma coroa danificada ou ausente, geralmente coberta por uma capa de material cerâmico, metal ou resina.

Em termos médicos e dentários, a "raiz dental" refere-se à parte em forma de cone na extremidade inferior de um dente que está implantada no osso alveolar da mandíbula ou maxila. A raiz dental é coberta por cemento, uma substância calcificada que fornece ancoragem ao dente no osso, e contém canais radiculares onde estão localizados os vasos sanguíneos e nervos que abastecem o dente. A raiz dental pode apresentar uma ou mais raizes, dependendo do tipo e da posição do dente no maxilar. Por exemplo, os incisivos superiores geralmente possuem uma única raiz, enquanto molares podem ter de 2 a 3 raízes. A saúde e integridade das raízes dentais são fundamentais para manter a estabilidade e funcionalidade dos dentes, sendo afetadas por diversos fatores, como doenças periodontais, trauma e processos de envelhecimento natural.

Cicatrização é o processo natural de reparo e regeneração tecidual que ocorre após uma lesão ou ferida no corpo. Ao longo deste processo, as células do corpo trabalham para fechar a ferida, produzindo colágeno e outras proteínas que ajudam a formar um tecido cicatricial para substituir o tecido danificado ou perdido.

A cicatrização é dividida em três fases principais: inflamação, proliferação e maturação. Na fase de inflamação, que ocorre imediatamente após a lesão, os vasos sanguíneos se contraem e as células do sistema imune migram para o local da ferida para combater quaisquer infecções e remover detritos.

Na fase de proliferação, que geralmente começa dentro de alguns dias após a lesão, as células começam a produzir colágeno e outras proteínas para formar um tecido cicatricial temporário. As células também se multiplicam e migram para o local da ferida, ajudando a fechar a ferida e a reparar os tecidos danificados.

Na fase de maturação, que pode durar meses ou até anos, o corpo continua a produzir colágeno e outras proteínas para fortalecer e remodelar o tecido cicatricial. Durante este tempo, a cicatriz pode ficar mais macia e menos visível à medida que as células se reorganizam e o tecido cicatricial se alonga e se alonga.

Embora a cicatrização seja um processo importante para a cura de lesões e feridas, ela pode resultar em cicatrizes permanentes ou excessivas, especialmente em casos graves de lesão ou cirurgia. Essas cicatrizes podem ser desfigurantes ou limitar o movimento e a função, dependendo da localização e extensão da cicatriz.

Em termos médicos, uma erupção dentária refere-se ao processo natural e progressivo pela qual os dentes atravessam a gengiva para emergirem na boca (cavidade oral). A erupção dos dentes primários (ou "dentes da leite") geralmente ocorre entre os 6 meses e os 3 anos de idade, enquanto a erupção dos dentes permanentes (ou "dentes definitivos") acontece entre os 6 e os 12 anos de idade.

Esse processo é controlado por fatores genéticos e hormonais e pode ser influenciado por outras variáveis, como a saúde geral do indivíduo, a nutrição e possíveis condições patológicas. Em alguns casos, a erupção dentária pode ser precedida ou acompanhada de sintomas leves, tais como irritabilidade, aumento da salivação, dificuldade em mastigar ou sensibilidade na região da gengiva onde o dente está emergindo.

A higiene bucal adequada e as visitas regulares ao dentista são essenciais para garantir a saúde oral durante o processo de erupção dentária, além de ajudar a prevenir complicações como caries e doenças periodontais.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Um dente supranumerário, também conhecido como "dente supernumerário" ou "hiperdontia," refere-se a um tipo de anomalia dentária que ocorre quando há um número excessivo de dentes presentes na boca além do número normal e esperado de dentes na dentição decídua (temporária) ou permanente. Geralmente, os humanos têm 20 dentes decíduos e 32 dentes permanentes. Qualquer coisa além disso pode ser classificada como um dente supranumerário.

Esses dentes extras geralmente crescem em locais onde normalmente não deveriam estar presentes, como na região anterior da maxila (maxilar superior), conhecida como pré-molares mesiodens ou nas regiões posteriores dos maxilares e mandíbulas (maxilar inferior). Eles podem variar em forma, tamanho e número, dependendo da pessoa.

A presença de dentes supranumerários pode causar diversos problemas dentais e órtais, como:

1. Desalojamento dos dentes: O crescimento do dente supranumerário pode empurrar os dentes adjacentes para fora de sua posição normal, resultando em desalojamento e má occlusão (dentição defeituosa).
2. Atraso na erupção dos dentes: O crescimento do dente supranumerário pode impedir ou atrasar a erupção dos dentes adjacentes, resultando em problemas de alinhamento e desenvolvimento da dentição.
3. Formação de cistos e tumores: Às vezes, os dentes supranumerários podem estar associados à formação de cistos ou tumores na região envolvente, o que pode exigir tratamento cirúrgico para remover o dente e o tecido cístico.
4. Dificuldades no processo de higiene bucal: O crescimento do dente supranumerário pode dificultar a limpeza adequada da boca, aumentando o risco de caries dental e doenças periodontais.

Por estes motivos, é importante que os dentes supranumerários sejam diagnosticados e tratados precocemente para minimizar os problemas associados à sua presença. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do dente e dos tecidos circundantes, seguida de um processo de reabilitação odontológica para corrigir quaisquer problemas relacionados à dentição ou alinhamento.

"Anormalidades Dentárias" são termos usados para descrever qualquer condição ou característica que é significativamente diferente da estrutura, posicionamento, desenvolvimento ou número normal dos dentes. Essas anormalidades podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou sistêmicos e podem variar de pequenas discrepâncias na forma ou tamanho dos dentes a graves problemas de desenvolvimento que afetam a função oral e o bem-estar geral do indivíduo.

Algumas das anormalidades dentárias comuns incluem:

1. Microdontia: é uma condição em que os dentes são significativamente menores do que o normal.
2. Macrodontia: é o oposto de microdontia, onde os dentes são significativamente maiores do que o normal.
3. Dente supernumerário: é a presença de um dente extra em qualquer posição da boca.
4. Agênese dentária: é a falta congênita de um ou mais dentes.
5. Dentículos: são pequenas projeções adicionais na superfície de um dente.
6. Taurodontismo: é uma anormalidade na forma do dente em que a câmara pulpar é alongada e ampliada.
7. Impactação: é quando um dente não consegue erupcionar na boca devido à falta de espaço ou orientação errada.
8. Dens in dente: é uma condição rara em que o tecido duro do dente se desenvolve dentro da câmara pulpar em vez de ao redor dela.
9. Anodontia: é a falta congênita de todos os dentes.
10. Dilaceração: é uma condição em que o dente está dividido em duas ou mais partes.

Essas anormalidades podem ser detectadas durante exames odontológicos regulares e podem ser tratadas de acordo com a gravidade da condição. Em alguns casos, as anormalidades podem não causar problemas e não requerem tratamento, enquanto em outros casos, elas podem causar dor, infecção ou outros problemas e precisam ser tratadas o mais breve possível.

A desgaste dos dentes, também conhecida como bruxismo ou trituração dentária, refere-se ao desgastes progressivo e indevido dos tecidos duros dos dentes causado pela sua fricção uns contra os outros. É um processo lento que pode resultar em perda de estrutura dental, sensibilidade dentária, alterações na aparência dos dentes e doencas periodontais. O bruxismo pode ocorrer durante o sono (bruxismo noturno) ou acordado (bruxismo diurno), sendo que o bruxismo noturno é mais comum. As causas exatas ainda não são totalmente compreendidas, mas podem incluir fatores como estresse, ansiedade, problemas na articulação temporomandibular e uso de drogas psicoativas. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais e sintomas relatados pelo paciente e em exames clínicos e radiográficos da boca. O tratamento pode incluir técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental, uso de dispositivos protetores noturnos e, em casos graves, cirurgia ou extracção dentária.

Em medicina dental, um dente "não vital" refere-se a um dente que já não tem vida na sua polpa. A polpa é o tecido mole no interior do dente, contendo nervos e vasos sanguíneos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou procedimento dental invasivo, pode ocorrer a necrose da polpa, levando à perda de sua vitalidade.

A perda de vitalidade na polpa pode resultar em sintomas como dor intensa e sensibilidade ao calor ou frio, embora em alguns casos possa não haver sintomas aparentes. O tratamento para um dente não vital geralmente envolve a remoção da polpa necrosada através de um procedimento conhecido como tratamento de canal radicular, seguido pela obturação e selagem do canal para evitar a reinvasão bacteriana. Em alguns casos, após o tratamento de canal radicular, o dente pode ser reforçado com uma coroa para restaurar sua função e estética.

Um dente impactado é definido como um dente que não consegue emergir ou erupcionar completamente através da gengiva em sua posição normal na linha dental devido à falta de espaço ou porque está inclinado de forma anormal e bloqueia o seu próprio caminho de erupção. Os dentes impactados são mais comuns nos dentes do terceiro molar, também conhecidos como "dentes do siso", mas podem acontecer em qualquer dente permanente. A falta de tratamento adequado para os dentes impactados pode levar a complicações, como infecção, doença periodontal, formação de cistos e até mesmo danos aos dentes adjacentes.

Descoloração de dente, também conhecida como decoloração dental ou esmaecimento do dente, refere-se a um cambamento no aspecto da cor dos dentes devido à deposição de pigmentos ou outras substâncias estranhas na sua superfície ou estrutura. Essa alteração pode ser causada por diversos fatores, como:

1. Hábitos alimentares: O consumo frequente de bebidas escuras, como café, chá e refrigerantes à base de cola, além de alimentos ricos em corantes artificiais, pode contribuir para a descoloração dos dentes ao longo do tempo.
2. Tabagismo: O tabaco contém nicotina e outras substâncias químicas que podem se depositar nos dentes, causando manchas amarelas ou marrons.
3. Higiene bucal inadequada: A falta de escovação regular e o uso insuficiente de fio dental podem resultar em a build-up de placa bacteriana e sarro, o que pode levar à descoloração dos dentes.
4. Idade: Conforme as pessoas envelhecem, é natural que os dentes se tornem menos brancos e mais amarelos devido ao desgaste natural do esmalte e à exposição do dente interior (dentin), que tem uma cor mais amarelada.
5. Tratamentos dentários: Alguns tratamentos, como a terapia de canal radicular ou o uso prolongado de antibióticos, podem afetar a coloração dos dentes.
6. Traumas: Lesões nos dentes podem causar descoloração devido à morte do tecido dental interno (pulpa) ou à deposição de sangue e outras substâncias no interior do dente.
7. Genética: Algumas pessoas têm dentes naturalmente mais amarelos ou mais claros em função de sua genética.

Existem vários tratamentos disponíveis para a descoloração dos dentes, incluindo o esfoliante e branqueamento profissional, além do uso de pastas de dente e cremes branqueadores em casa. É importante consultar um dentista antes de iniciar qualquer tratamento para garantir que seja seguro e adequado às necessidades individuais.

'Dente não erupcionado' é um termo dental que se refere a um dente que não tem erupção ou emerge completamente no space oral (boca) após a idade esperada para a sua erupção. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo falta de espaço na arcada dental, problemas ósseos ou teciduais, anormalidades na forma ou tamanho do dente ou outras condições médicas ou dentárias subjacentes. Em alguns casos, um dente não erupcionado pode exigir tratamento odontológico, como a extração ou a exposição do dente para facilitar a sua erupção natural ou para permitir a colocação de aparelhos ortodônticos para alinhar o dente.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A extração em fase sólida (SFE, do inglês Solid-Phase Extraction) é um método de pré-concentração e purificação de analitos em amostras líquidas. Consiste na adsorção dos componentes de interesse a partir de uma solução sobre um material sólido (fase estacionária), seguida por lavagem para remover impurezas e, finalmente, desorção do analito utilizando um solvente adequado. O extrato resultante contém o analito em alta concentração, facilitando sua detecção e quantificação em análises químicas e bioquímicas. A fase estacionária pode ser selecionada com base na interação específica entre o analito e o material sólido, como por exemplo, atração iônica, hidrofobicidade ou ligação covalente. Essa técnica é amplamente utilizada em diversas áreas, incluindo química analítica, ambiental, farmacêutica e biomédica.

Odontogénesis é o processo de desenvolvimento e formação dos dentes que ocorre naturalmente no ser humano e em outros mamíferos. É um processo complexo envolvendo a interação de células e tecidos embrionários, incluindo o ectoderme, mesoderme e neuroectoderme.

A odontogénese começa com a formação da crista dental, uma estrutura alongada derivada do ectoderme oral que contém células-tronco odontogênicas capazes de se diferenciar em vários tipos celulares que formam os dentes. Em seguida, as cristas dentais induzem a formação dos tecidos mesenquimatosos subjacentes, levando à formação do órgão do esmalte e do órgão do dentino.

O órgão do esmalte dará origem ao esmalte, enquanto o órgão do dentino formará a polpa dental e o dentino. A formação dos dentes prossegue com a mineralização do tecido duro, incluindo o esmalte e o dentino, seguida pela erupção do dente na boca.

A odontogénese é um processo bem regulado envolvendo uma série de genes e sinais moleculares que controlam a diferenciação celular, proliferação e morte celular, e a interação entre as células e tecidos. A compreensão dos mecanismos moleculares da odontogénese é importante para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para a regeneração de dentes e tratamento de anomalias dentárias.

A definição médica de "colo do dente" refere-se à parte estreita e cilíndrica da raiz de um dente que se encontra na mandíbula ou maxila. O colo do dente é a extremidade inferior do dente, onde o periodonto fibroso se insere, fornecendo assim ancoragem ao dente dentro do alvéolo dentário. É uma estrutura importante para a sustentação e estabilidade dos dentes no osso maxilar ou mandibular. Além disso, é também o local onde o odontoblasto produz a precurssora da dentina, denominada predentina.

O esmalte dentário é a substância dura e brilhante que cobre a coroa dos dentes, fornecendo proteção mecânica contra danos e caries. É o tecido dental mais externo e é composto principalmente de minerais, aproximadamente 96% por peso, predominantemente em forma de cristais de hidroxiapatita. O esmalte tem uma estrutura hierarquicamente organizada, com prismas de esmalte dispostos em camadas que lhe conferem dureza, rigidez e resistência à flexão.

O desenvolvimento do esmalte começa durante a embriogênese, quando as células especializadas, chamadas ameloblastos, secretam matriz orgânica rica em proteínas que posteriormente se mineraliza para formar o esmalte. Após a erupção dos dentes na boca, o esmalte é incapaz de se regenerar ou se reparar sozinho se danificado ou desgastado, diferentemente do que ocorre com outros tecidos dentários como a dentina e o cemento. Portanto, a proteção e manutenção do esmalte são essenciais para preservar a saúde oral e a função dos dentes ao longo da vida.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Sim, posso fornecer uma definição médica de "dente canino".

Os dentes caninos, também conhecidos como dentes cuspídeos ou colmilhos, são tipos específicos de dentes presentes em mamíferos. Eles estão localizados nas posições laterais das maxilas superior e inferior, entre os incisivos (dentes frontais) e pré-molares (dentes traseiros).

Os dentes caninos têm uma forma distinta, geralmente longos e pontudos, com uma única cúspide afiada. Sua função principal é arranhar e despedaçar alimentos, especialmente em animais carnívoros. No entanto, em humanos e outros herbívoros e onívoros, os dentes caninos desempenham um papel menor na mastigação e são mais importantes para fins estéticos e funcionais, como ajudar a guiar a oclusão (alinhamento) dos dentes superiores e inferiores durante o fechamento da boca.

Em humanos, geralmente existem quatro dentes caninos, dois na maxila superior e dois na mandíbula inferior. Eles são os terceiros dentes permanentes a erupcionarem, geralmente entre os 11 e 13 anos de idade.

A exfoliação do dente, também conhecida como perda natural da coroa do dente primário ou dente decíduo, refere-se a um processo normal e fisiológico em que as estruturas da coroa dos dentes primários são resabsorvidas pela erupção e substituídas pelos dentes permanentes.

Durante a infância e adolescência, os dentes decíduos desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da estrutura facial e na preparação do espaço para os dentes permanentes. À medida que o dente permanente começa a se mover para a posição final, as células especializadas chamadas ostefagocitossos começam a resabsorver a raiz do dente decíduo.

Eventualmente, apenas a coroa do dente primário resta, que é subsequentemente exposta à pressão exercida pelo dente permanente emergente. A exfoliação ocorre quando essa pressão é suficiente para causar a separação da coroa do dente decíduo dos tecidos circundantes, geralmente sem dor ou desconforto significativo.

Embora a exfoliação seja um processo natural e normal, podem haver complicações em alguns casos, como a retensão do dente decíduo, que pode exigir uma intervenção cirúrgica para remover o dente retenido.

Desamino Arginina Vasopressina (DAVP ou DDAVP) é um hormônio sintético similar à argipressina, uma forma natural do hormônio vasopressina que o corpo produz. A vasopressina é também conhecida como hormônio antidiurético porque ajuda a regular o equilíbrio de fluidos no corpo, impedindo a libertação excessiva de urina.

DAVP é usado clinicamente para tratar certos distúrbios hormonais e hemorrágicos, como diabetes insipidus central (um transtorno que causa aumento da produção de urina e sede excessiva), hemorragias no cérebro e nas membranas que envolvem o cérebro (meninges) e antes de procedimentos cirúrgicos em pacientes com hipertensão arterial.

DAVP age aumentando a reabsorção de água nos rins, reduzindo a produção de urina e aumentando os níveis de sódio no sangue. Também causa a constrição dos vasos sanguíneos, o que pode levar a um aumento da pressão arterial.

Os efeitos colaterais comuns do DAVP incluem náuseas, vômitos, diarreia, cãibras, rubor, sudorese, tontura, cefaleia, confusão e taquicardia. Em casos raros, pode ocorrer hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue), especialmente em pacientes idosos ou com doenças renais ou hepáticas.

A enurese é definida como a perda involuntária ou inapropriada de urina. É mais comumente referida como "caminhão" na fala coloquial. A enurese pode ocorrer durante o dia (enurese diurna) ou à noite (enurese noturna, ou "caminhão noturno"). Embora seja mais comum em crianças pequenas que ainda estão aprendendo a controlar os músculos da bexiga, a enurese também pode ocorrer em adultos, especialmente aqueles com certas condições médicas subjacentes.

Existem várias possíveis causas de enurese, incluindo problemas na bexiga ou uretra, problemas neurológicos, diabetes, distúrbios do sono, uso de medicamentos e fatores emocionais ou comportamentais. Em alguns casos, a causa da enurese pode ser desconhecida. O tratamento para a enurese depende da causa subjacente e pode incluir exercícios de treinamento da bexiga, medicamentos e terapia comportamental.

Em muitos casos, a enurese é resolvida com o tempo à medida que as crianças crescem e desenvolvem melhor controle da bexiga. No entanto, se a enurese persistir ou estiver associada a outros sinais ou sintomas, deve ser avaliada e tratada por um profissional médico para garantir uma saúde urinária adequada e prevenir possíveis complicações.

Antidiuréticos são medicamentos ou substâncias que reduzem a produção de urina ao diminuir a excreção de água pelos rins. Eles funcionam aumentando a reabsorção de água no túbulo contornado distal e no tubo coletor do néfron, o filamento funcional dos rins responsável pela formação da urina. Isso é alcançado por meio da ação sobre os aquaporinos, proteínas que formam canais de água nas membranas celulares, aumentando sua permeabilidade à água e facilitando assim o processo de reabsorção.

O hormônio antidiurético natural (ADH) ou vasopressina é produzido pelo hipotálamo e armazenado na neurohipófise, uma glândula endócrina associada ao cérebro. O ADH regula a osmolaridade do sangue, aumentando a reabsorção de água nos rins quando os níveis de sódio no sangue estiverem elevados ou em resposta à diminuição do volume sanguíneo. Os antidiuréticos sintéticos mimetizam a ação do ADH e são frequentemente usados no tratamento da diabetes insipidus central, uma condição causada pela deficiência de ADH, e em outras situações clínicas em que seja necessário controlar a produção de urina.

Alguns exemplos de antidiuréticos incluem a vasopressina, desmopressina, carbamazepina e clorpropamida. É importante ressaltar que o uso desses medicamentos deve ser feito sob orientação médica, pois seu uso inadequado pode levar a complicações como hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue) e edema (acúmulo de líquido em tecidos).

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH) ou argipressina, é uma hormona peptídica produzida pelos neurônios localizados no núcleo supraóptico e paraventricular do hipotálamo. Ela é armazenada e liberada pela glândula pituitária posterior.

A vasopressina desempenha um papel crucial na regulação da osmolaridade sanguínea, volume de fluidos corporais e pressão arterial. Ela age nos rins, aumentando a reabsorção de água nos túbulos distais e coletores de urina, resultando em uma diminuição na produção de urina (diurese) e um aumento na concentração de urina.

Além disso, a vasopressina também atua como um potente vasoconstritor dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares arteriais, levando a um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, no aumento da pressão arterial.

A liberação de vasopressina é estimulada por níveis elevados de osmolaridade sanguínea detectados pelos ósmoreceptores hipotalâmicos, bem como por uma diminuição do volume de fluidos corporais e pressão arterial, detectados pelos barorreceptores.

A vasopressina é clinicamente utilizada no tratamento de diabetes insípido, um distúrbio endócrino caracterizado por excessiva produção de urina e sede incessante, devido à deficiência na produção ou ação da hormona.

Diabetes Insípido é um distúrbio endócrino que ocorre quando as glândulas renais não conseguem concentrar a urina adequadamente devido à falta de uma hormona chamada vasopressina (também conhecida como ADH, hormona antidiurética). Isso resulta em poliúria, ou seja, a produção excessiva de urina muito diluída.

Existem dois tipos principais de diabetes insípido: central e nefrogênico. O diabetes insípido central ocorre quando o cérebro não produz ou libera suficiente vasopressina. Já o diabetes insípido nefrogênico é causado por problemas nos rins que impedem a resposta adequada à vasopressina.

Os sintomas mais comuns do diabetes insípido incluem micção frequente, especialmente durante a noite, e sede intensa. A desidratação pode ocorrer se a pessoa não beber suficiente líquido para compensar a perda excessiva de urina. Em casos graves, a desidratação pode levar a confusão mental, convulsões e outros sintomas graves.

O diabetes insípido pode ser diagnosticado com base em exames de sangue e urina, que podem mostrar níveis anormais de eletrólitos e desequilíbrios hídricos. O tratamento geralmente consiste em substituir a vasopressina ausente usando medicamentos ou dispositivos de liberação de hormônios. Em alguns casos, o tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de líquidos e evitar atividades que causem desidratação.

Nocturia é um termo médico que se refere à necessidade frequente de urinar durante as horas noturnas, interrompendo o sono. É considerada anormal quando isso ocorre mais de duas vezes por noite e causa significativa prejuízo na qualidade do sono ou vida diária da pessoa. A nocturia pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como diabetes, problemas prostáticos, infecções urinárias, insuficiência cardíaca congestiva, entre outras. Também pode estar associada ao envelhecimento normal. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas comportamentais, modificações no estilo de vida ou terapia medicamentosa.

Controlo de hemorragia de varizes esofágicas na cirrose hepática; na extração dentária; induzidas por outros fármacos (aspirina ...
Comprometimento alveolar por uma extração dentária, Esclerose múltipla; Infecção viral; Aneurisma: Tumor; Traumatismo; ... Dor dentária; Arterite de células gigantes; Neuralgia do nervo glossofaríngeo; Tumor intracraniano; Enxaqueca/migrânea, ...
A tala flexível foi removida e os primeiros molares primários foram extraídos como parte de um plano de extração serial para ... Essa síndrome pode causar problemas na estrutura dentária e, por isso, recai também sobre os cuidados da Odontologia. Os seres ... Entretanto, nos casos mais graves, podem ser necessárias cirurgias corretivas ou a extração de alguns dentes. É importante ... lembrar que os problemas referentes à oclusão dentária não são corrigidos espontaneamente. Por isso, apenas um médico dentista ...
... sangramentos após extração dentária ou outra cirurgia. Gengivorragia, equimoses fáceis. É o tipo mais comum, entre 60-80% dos ...
2 Un célebre especialista sacando muelas en el gran Hotel Europa apresenta um dentista fazendo uma extração dentária em um ...
Em 1845 Wells fracassou em sua tentativa de demonstrar publicamente uma extração dentária sem dor com o uso do óxido nitroso. ...
Por exemplo a extração de um dente, de modo a reduzir a retenção alimentar, e o risco de cárie é um tratamento preventivo. Por ... Nos levantamentos epidemiológicos de cárie dentária o índice recomendável é o CPOD. CPOD, o exame é visual, feito com sonda ( ... Uma pessoa ou um grupo de pessoas com um alto risco de cárie dentária serámais facilmente afetado. (Ver: Genética, Ambiente.) O ... Em relação à cárie dentária, em geral a prevenção primária é entendida como sendo principalmente a Fluoretação; prevenção ...
... a utilização de próteses com ou sem extração dos dentes inclusos e a extração dos dentes inclusos e em seguida fazer ... comprometendo a irrupção dentária; aumento da densidade do ramo ascendente entre o bordo anterior da mandíbula e o canal ... a extração dos dentes decíduos não promove a erupção dos dentes permanentes inclusos. Sabe-se que a retenção prolongada dos ... maturação e erupção dentária serem normais,. Além disso o aparecimento de dentes supranumerários, em razão do atraso na ...
Para o tratamento da microdontia deve-se considerar os requisitos funcionais, estéticos, necessidade de extração e o potencial ... síndromes genéticas e hiperatividade lâmina dentária. A hiperatividade localizada e independente da lâmina dentária é a teoria ... A erupção dentária é um processo no desenvolvimento do dente no qual os dentes irrompem na boca e se tornam visíveis. ... Embora a erupção dentária ocorra em momentos diferentes para pessoas diferentes, existe um cronograma geral de erupção. ...
Porém, ainda que seja um órgão vestigial, o dente do siso pode ocupar o espaço deixado na arcada dentária em caso de perda de ... recomendada a sua extração. ... molares acabam não encontrando espaço na arcada dentária para ...
... preconizavam a extração de dentes de leite para facilitar o nascimento correto do dente permanente na arcada dentária. ... Franzner (2011) define erosão dentária como sendo a perda irreversível de estrutura dentária por processo químico, sem o ... na erosão dentária, a superfície dentária exposta a ácidos de pH ... Esse baixo pH ocasiona diversos problemas, sendo um dos mais graves a erosão dentária. A alteração é definida como perda ...
... uma possível complicação da extração dentária), gengivite ulcerativa necrosante aguda (uma infecção na gengiva) e disfunção ... Em 2013, mais de 223 milhões de casos de dor de dente ocorreram como resultado de cárie dentária em dentes permanentes e 53 ... O tratamento de uma dor de dente depende da causa exata e pode envolver obturação, tratamento de canal radicular, extração, ... As causas comuns incluem inflamação da polpa (geralmente em resposta à cárie dentária, traumatismo dentário ou outros fatores ...
... com extração indicada (e) e obturados (o), excluindo os extraídos devido às dificuldades em separar os que o foram por causa de ... cárie dos perdidos pelo processo natural de esfoliação dentária. Vitor Gomes Pinto; Saúde Bucal Coletica; 4º edição; Santos, ...
Martorell o catalão, cirurgião-dentista faz a primeira extração dentária indolor em um paciente magnetizado, removendo os ...
Como o IAR corresponde ao alvéolo dentário, ele só pode ser colocado em conjunto com a extração dentária: se o dente já tiver ...
... após extração dentária), periartrite escapuloumeral, reumatismos extra-articulares. Também é eficaz no tratamento crônico de ...
... que pode ocorrer após a extração dentária, logo no terceiro ou quarto dia, podendo alongar por até 15 dias, isso ocorre devido ... A osteíte alveolar ocorre após a extração de um dente, um coágulo sanguíneo é formado no sítio da extração, com a eventual ...
... emotivo instrumento da antiga cirurgia dentária, esquisito e fantástico", que por quatro séculos, isto é, até 1800 dominou as ... Lecluse idealizou uma alavança especial para extração dos terceiros molares inferiores. A profissão evoluiu em vários setores, ... para confecção da prótese dentária; esse profissional praticou o capeamento pulpar. Próximo ao final do século, surgiu uma ...
Se o dente tem uma mobilidade excessiva, deve-se esperar uma extração simples, e as complicações serão mais no manejo dos ... Se existir por algum tempo periodontite grave do adulto, há excessiva perda óssea e irreversível mobilidade dentária. Nessas ... Nessas situações, eles gostariam de evitar a extração; como não podem, ficam duplamente agitados. Talvez a razão mais comum e ... porque requer não só a anestesia local profunda a fim de prevenir dor durante a extração, como também controle da ansiedade do ...
Essa extração é a exsudação, a retirada espontânea das substâncias oriundas da evolução do processo. Exsudatos muitas vezes são ... Periodontite, que é caracterizada pela perda de inserção dentária ao osso alveolar, apresenta o exsudato entre o dente e o ...
A amálgama dentária, utilizada para preencher cavidades dentárias, tem como ingrediente o mercúrio, representando um risco ... A utilização do mercúrio no processo de extração do ouro, especialmente no garimpo, representa uma das principais modalidades ...
A dentição permanente pode sofrer de malformação dentária, dentes retidos e distúrbios de erupção devido a traumas nos dentes ... As opções de tratamento serão a extração do dente decíduo. Para o dente permanente, o tratamento endodôntico pode ser ... O estudo do trauma dentário é denominado traumatologia dentária. Essas lesões podem ser simples, envolvendo apenas o esmalte, ... As diretrizes da Associação Internacional de traumatologia dentária recomendam o uso de contenções flexíveis e não rígidas por ...
Medicina Dentária Hospitalar, Medicina Dentária Desportiva, Medicina Dentária Geriátrica, Medicina Dentária Forense, Medicina ... As atividades resumiam-se à extração dos dentes sem anestesia (não havia sido inventada), curativo de fístulas dentárias, ... Prótese dentária: cuida da recuperação das coroas dentais e da reparação de espaços decorrentes de extrações. Especialização na ... Ortodontia: corrige o posicionamento dos dentes e da arcada dentária restabelecendo a correta articulação entre as arcadas ...
Ele também escreveu sobre a extração dos dentes, sobre a sustentação com fios de ouro de dentes com mobilidade, e sobre a ... Pierre Fauchard, nascido na Bretanha em 1679, é considerado o pai da profissão dentária como nós sabemos. Autodidata em ... odontologia, ele foi capaz de desenvolver uma abordagem sistemática da prática dentária baseado em conhecimentos contemporâneos ...
A prótese parcial removível transitória pode ser utilizada quando a perda de dentes adicionais é inevitável, porém a extração ... Prótese Dentária, a Prótese dentária removível é destinada à reposição de dentes perdidos e tecidos adjacentes através de uma ... Pilar é qualquer dente que suporta uma prótese dentária, enquanto retentor é a porção da prótese parcial fixa ou removível que ... Determinada pelo numero de espaços restantes na arcada dentaria após a classificação.EX.:1 espaço (modificação ou subclasse 1), ...
Encontra-se nessas condições por conta da destruição do seu habitat para extração de madeira e o adensamento humano, além de ... Exclusivamente para um canídeo americano, a fórmula dentária é 3.1.4.1 3.1.4.2 {\displaystyle {\tfrac {3.1.4.1}{3.1.4.2}}} , ...
... arcada dentária e pós-crânio. O estudo concluiu que o homem de flores é descendente de uma linhagem antiga de Homo, com duas ... apesar de frustrações existentes em torno delas.Tal extração pode dar informações importantes vinculadas à história evolutiva ... por Christina Adler investigou que métodos associados a procedimentos tradicionais podem se ligar a essa falha na extração. ...
Não existem evidências disponíveis para avaliar se este efeito se mantém ao longo do tempo e se previne cárie dentária ou ... assim como não existe evidência para refutar a sua extração cirúrgica em adultos para evitar patologias como cistos e tumores. ... O efeito preventivo das pastas dentais com fluoreto sobre a cárie dentária é hoje muito bem documentado. Pasta dental ... Crianças com alto risco de cárie dentária que utilizam pastas com aproximadamente 1000 ppm de fluoreto podem ter um benefício ...
A industrialização da Uppland está ligada à extração e produção de ferro nos séculos XVI e XVII. Hoje em dia, uns 78% dos ... Clínica Dentária da Uppland) e Upplands Ishockeyförbund (Federação Regional de Hóquei no Gelo da Uppland). O topônimo Uppland ...
... pode ser potencialmente usado para aplicações que vão desde a extração de energia solar até a dessalinização da água do mar. ... na folheação de ouro e na restauração dentária. Certos sais de ouro ainda são usados ​​como anti-inflamatórios na medicina. O ...
Compartilhe com o mundo! ⇓ Citação (frase) "Chegou a hora de ter o sorriso que você deseja. Dentz - Clínicas…. ...
Extração Dentária. O dentista pode realizar extração dentária durante os ciclos de quimioterapia?. Sim, o procedimento ... Quais os cuidados com a higiene bucal após uma extração dentária em paciente portador de prótese valvular cardíaca?. ... Independentemente da condição clínica pregressa ou atual, os cuidados com a higiene bucal após extração dentária, são os ... É possível identificar pela radiografia periapical convencional, possível comunicação buco-sinusal após extração de dente 16 ...
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Controlo de hemorragia de varizes esofágicas na cirrose hepática; na extração dentária; induzidas por outros fármacos (aspirina ...
Como fazer extração dentária de emergência - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais ... Realiza-se a extração dentária usando instrumentos dentais manuais para remover dentes não viáveis e não salváveis. Anestesia ... aumenta o risco de sangramento com a extração dentária, mas isso deve ser ponderado em relação ao maior risco de trombose (p. ... Para evitar que o alvéolo fique seco Alveolite pós-extração (alvéolo seco) Os problemas pós-extração são um subconjunto de ...
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... Rev. odonto ... Várias técnicas e materiais têm sido sugeridos para a preservação do rebordo alveolar (PRA) após a extração dentária e antes da ... Keywords : Extração dentária; preservação do rebordo alveolar; regeneração óssea guiada; implantes dentários. ... buscou discutir os aspectos histológicos e clínicos da cicatrização do alvéolo e do procedimento PRA após a extração dentária e ...
Extração dentária.. Qual o método mais rápido para alinhar os dentes?. O alinhador, como o Invisalign, é o método mais moderno ... falta de espaço para acomodação de todos os dentes na arcada dentária); ...
Formulário De Consentimento Para Extração Dentária. Um Formulário de Consentimento para Extração Dentária é um documento ... Como existem vários possíveis efeitos da extração dentária, é sábio pedir primeiro o consentimento adequado do paciente, bem ... Este Formulário de Consentimento para Extração Dentária é um formulário de consentimento informado que os dentistas podem usar ...
A má oclusão dentária é definida como o contato anormal entre os dentes superiores e inferiores durante o ato de fechamento da ... Cuidados Pós-Extração Dentária. *. Cirurgia de Redução do Volume das Bochechas. *. Redução da Papada do Queixo. ... Má Oclusão Dentária Zona Sul, Má Oclusão Dentária na Zona Sul, Má Oclusão Dentária Zona Sul SP, Má Oclusão Dentária na Zona Sul ... Má Oclusão Dentária na Zona Sul de SP, Má Oclusão Dentária Zona Sul de São Paulo, Má Oclusão Dentária na Zona Sul de São Paulo, ...
Extração Dentária. A extração dentária atualmente é o último dos recursos, graças a Odontologia moderna. Sempre preferimos ... Porém, em alguns casos, não há como escapar e a extração do dente é indicada. Por exemplo:. • Em casos de cárie dentária muito ... A extração dentária é feita sob anestesia local e costuma ser um procedimento muito tranquilo onde a recuperação varia de ... Extração Dentária Facetas de Resina Frenectomia Implante Dentário Implantes Zigomáticos Invisalign Lentes de Contato Lipo ...
... um sério problema ortodôntico que impacta o crescimento e o desenvolvimento da arcada dentária. Saiba aqui as características ... Extração dentária. A extração de um ou mais dentes pode ser um tratamento adequado para quem apresenta um grau avançado de ... Por outro lado, o apinhamento dental é muito comum em pacientes que relatam falta de espaço na arcada dentária, uma vez que os ... Constituído por dispositivos metálicos que exercem pressão sobre a arcada dentária, o aparelho ortodôntico fixo é recomendado ...
Extração dentária. A extração dentária é considerada o último recurso quando o problema é muito grave. Nesses casos, o dente é ... A extração dos dentes do siso é um tratamento comum, pois esses últimos molares muitas vezes causam dor e não têm função ... Primeiro, é feita a remoção da polpa dentária infectada, seguida de limpeza, desinfecção e preenchimento do espaço com um ... Em último caso, pode ser necessária a extração do dente, porém, a colocação de uma prótese ou implante permite restaurar a ...
Os procedimentos mais comuns são: Limpeza, restauração (obturação) em resina, extração dentária (incluindo siso), tratamento de ... limpeza dentária e outros procedimentos para clientes do RJ! ...
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Fique a conhecer as intervenções que regularmente fazemos em Estética Dentária. Veja o que podemos fazer pelo seu sorriso. ... Extração com colocação imediata de implantes e próteses fixas. Normalização da arcada com colocação de facetas sem extração. ...
O dentista pode realizar extração dentária durante os ciclos de quimioterapia? Núcleo de Telessaúde Amazonas. ...
Ao preparar um paciente para a extração de dentes, o dentista avalia a arcada dentária para decidir se ela precisará ser ... Extração de dente e os maxilares. Por que alguém precisaria desse procedimento? Quando um dente é extraído, o alvéolo (orifício ... Em ambos os cenários - durante a extração do dente ou após a cicatrização - o paciente estará sob anestesia local durante todo ... O procedimento pode ser realizado no momento da extração do dente ou depois que o local estiver completamente cicatrizado. ...
Posso Suspender o AAS Antes de uma Extração Dentária?. Avaliação cardiológica pré-operatória, CardiologiaPor Clínica EndoCárdio ...
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Métodos: Foram incluídos 63 pacientes portadores de doença arterial coronariana com indicação de extração dentária. Todos os ... Em função da elevada biodiversidade brasileira, projetos de bioprospecção foram estabelecidos no Laboratório de Extração da ...
Limpeza dentária (destartarização);. *Extração de dentes (3). (1) A Medicare não é uma entidade prestadora de serviços de saúde ... Acesso a Rede de Medicina Dentária Medicare (1). Consultas e tratamentos dentários com descontos dos prestadores. Consulte www. ...
Extração dentária: 72 horas.. *Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses.. *Colecistectomia, histerectomia, ...
Extração dentária: 72 horas; - Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses; - Colecistectomia, histerectomia, ...
  • O procedimento pode ser realizado no momento da extração do dente ou depois que o local estiver completamente cicatrizado. (colgate.com.br)
  • De acordo com uma revisão publicada na Drug Invention Today, os dentistas geralmente realizam esse procedimento no momento da extração do dente, para remodelar o osso de forma a facilitar a cicatrização. (colgate.com.br)
  • Em ambos os cenários - durante a extração do dente ou após a cicatrização - o paciente estará sob anestesia local durante todo o procedimento. (colgate.com.br)
  • De acordo com um estudo publicado na revista Journal of Pharmaceutical Sciences and Research , o tempo médio desde a alveoloplastia até a colocação do dente artificial é de 23 dias quando a cirurgia é realizada junto com a extração do dente. (colgate.com.br)
  • Antes da extração, a área em volta do dente será anestesiada. (cirurgiarettore.com.br)
  • Na extração simples, uma vez que a área é anestesiada, o dente é descolado do osso com um tipo de alavanca, e então extraído com um fórceps dentário. (cirurgiarettore.com.br)
  • É essencial manter a área limpa e prevenir infecções logo após a extração de um dente. (cirurgiarettore.com.br)
  • Na maioria dos casos, tratamento de canal radicular é a melhor maneira de tratar um dente infectado do que uma extração . (kyamic.best)
  • Portanto, o abscesso desaparece com o tempo após a extração do dente . (kyamic.best)
  • Abfracção corresponde à perda de estrutura dentária na zona cervical do dente provocada por forças biomecânicas (forças oclusais). (dentista-lisboa.pt)
  • Mas muita gente não sabe, por exemplo, o que causa o apinhamento dos dentes , um sério problema ortodôntico que impacta o crescimento e o desenvolvimento da arcada dentária . (odontocompany.com)
  • Respondendo à questão, o apinhamento ou encavalamento é uma condição bucal caracterizada, principalmente, pela falta de espaço na arcada para a acomodação dos dentes , quando eles são maiores que a estrutura de sustentação dentária na cavidade, por exemplo. (odontocompany.com)
  • Por outro lado, o apinhamento dental é muito comum em pacientes que relatam falta de espaço na arcada dentária , uma vez que os dentes grandes não conseguem se desenvolver no maxilar e na mandíbula, movimentando-se em direção à dentição mais próxima. (odontocompany.com)
  • Constituído por dispositivos metálicos que exercem pressão sobre a arcada dentária , o aparelho ortodôntico fixo é recomendado para pacientes que precisam corrigir desvios na cavidade oral, como o encavalamento dentário e a má oclusão (ação de abrir e fechar a boca), melhorando não apenas as funções da boca, como também a estética do sorriso. (odontocompany.com)
  • Ao preparar um paciente para a extração de dentes, o dentista avalia a arcada dentária para decidir se ela precisará ser restaurada. (colgate.com.br)
  • Em 2009, no Adult Dental Health Survey , os pacientes que relataram os maiores problemas relativamente à sua condição dentária em termos de qualidade de vida foram aqueles que possuem em simultâneo dentes naturais e prótese dentária. (haleonhealthpartner.com)
  • Os procedimentos mais comuns são: Limpeza, restauração (obturação) em resina, extração dentária (incluindo siso), tratamento de canal, tratamento de periodontia, bloco metálico e etc. (021dental.com.br)
  • Excelente vídeo três em um: Ortodontia, Extração e Implante! (ortoblog.com)
  • Alguns planos são diferenciados, consequentemente oferecem tratamentos mais caros como: manutenção de aparelho ortodôntico, prótese em porcelana e implante dentária. (021dental.com.br)
  • Maior mobilidade da prótese dentária e perda de dentes associados a próteses parciais podem afetar a qualidade de vida. (haleonhealthpartner.com)
  • O impacto das cargas funcionais excessivas nos dentes naturais podem causar uma maior mobilidade da prótese dentária e perda de dentes. (haleonhealthpartner.com)
  • Embora alguma abrasão seja normal, em alguns casos ela pode levar a uma considerável perda óssea e dentária. (respostascertas.pt)
  • Abrasão dentária é o processo de perda de estrutura dentária lenta e gradual com origem num processo não bacteriano externo, como uma escovagem dentária incorreta e agressiva. (dentista-lisboa.pt)
  • Métodos de extração dentaria Alveolar Extra-aoveolar BLOQUEIOS REGIONAIS Anatomia dos bloqueios regionais Pra que servem os bloqueios regionais O que usar para obter o melhor bloqueio Qual a contribuição dos bloqueios regionais para a anestesia geral do paciente odontológico DOENÇAS ORAIS EM FELINOS Felinos tem as mesmas doenças periodontais dos caninos? (vet.br)
  • Referência há 30 anos em Odontologia, Clínica Odontológica, Clínica Dentária e Dentista Zona Sul SP. (odontoapeles.com.br)
  • O dentista pode realizar extração dentária durante os ciclos de quimioterapia? (bvs.br)
  • No dia seguinte à extração, seu dentista pode sugerir que você comece a lavar sua boca gentilmente com água morna e sal (não engula a água). (cirurgiarettore.com.br)
  • Se a cárie dentária progredir até o ponto de infecção, o dentista pode recomendar a remoção. (kyamic.best)
  • O que o dentista fará para extração infectada? (kyamic.best)
  • Para se livrar da infecção após a extração de um ou mais dentes, é necessário consultar um dentista para que ele possa prescrever antibióticos . (kyamic.best)
  • A Clínica Médico Dentária Dr. Magno Rebelo prima pela qualidade dos serviços na área da saúde oral. (mrclinicadentaria.com)
  • A Cirurgia Oral é a área da Medicina Dentária que agrega vários procedimentos diferentes, dedicando-se ao diagnóstico e tratamento de doenças, anomalias nos dentes, maxilares, boca e lesões através da cirurgia . (clinicadentariasaopaulo.pt)
  • na dor e inflamação 8 da garganta 9 e nos sintomas 10 do resfriado e da gripe 11 (amigdalites, faringites e laringites) e na dor pós-traumática (após procedimentos odontológicos, otorrinolaringológicos e bucomaxilofaciais como amigdalectomias, fraturas de mandíbula 12 , cistos maxilares 13 , calculoses salivares, extração dentária). (med.br)
  • Nossos especialistas estão prontos para atender crianças, jovens e adultos com um procedimentos de ponta para fazer implantes, limpeza dentária e outros procedimentos para clientes do RJ! (021dental.com.br)
  • Somos uma equipa jovem, empenhada e em formação contínua, estando sempre a par das tendências mundiais da medicina dentária, recorrendo à tecnologia, inovação, aos novos materiais e técnicas disponíveis que permitam atingir resultados excelentes. (mrclinicadentaria.com)
  • Aqui poderá consultar as últimas informações sobre a nossa clínica, avanços na medicina dentária, novos materiais e novas técnicas, bem como conselhos e dicas para manter o seu sorriso saudável. (mrclinicadentaria.com)
  • No caso da medicina dentária, a anestesia local é a forma mais utilizada, apresentando resultados seguros e com recuperação rápida. (dentista-lisboa.pt)
  • Bite-wing é um exame radiológico utilizado em medicina dentária que tem como objetivo principal a observação das zonas interproximais dos dentes (entre os dentes). (dentista-lisboa.pt)
  • Tem como vantagens uma grande durabilidade e, como desvantagens a parte estética e, a necessidada de maior desgaste da estrutura dentária subjacente para a sua aplicação. (dentista-lisboa.pt)
  • Não CIRURGIA A LASER, uma vez que a nota de escopo de PREPARO DA CAVIDADE DENTÁRIA menciona "operação", que não deve ser confundida com cirurgia). (bvsalud.org)
  • Muitos dentistas recomendam a extração de dentes inclusos que nasceram apenas parcialmente. (cirurgiarettore.com.br)
  • Observação e comparação do padrão da cicatrização alveolar em cães, e sua repercussão nas estruturas adjacentes do canal e nervo dentário inferior, após extração dos terceiros molares mandibulares com subsequente curetagem dos alvéolos direitos. (ufrgs.br)
  • Várias técnicas e materiais têm sido sugeridos para a preservação do rebordo alveolar (PRA) após a extração dentária e antes da colocação do implante. (bvsalud.org)
  • Esta revisão de literatura buscou discutir os aspectos histológicos e clínicos da cicatrização do alvéolo e do procedimento PRA após a extração dentária e verificar se ele permite a colocação de implante dentário (com ou sem enxerto adicional). (bvsalud.org)
  • Consulte www.medicare.pt para mais informações sobre as condições. (medicare.pt)
  • Qual o tratamento para a estomatite protética e quais orientações devem ser dadas aos pacientes que utilizam prótese dentária removível? (bvs.br)
  • Utilizo essa manobra cirúrgica dentaria em quais dentes? (vet.br)
  • A extração alivia a dor e fornece uma resolução previsível para a infecção em sua boca. (kyamic.best)
  • A extração dentária pode ser traumática para os pacientes e resulta frequentemente em reabsorção óssea acelerada. (haleonhealthpartner.com)