Proteínas contendo ferro, amplamente distribuídas em animais, plantas e micro-organismos. Sua função principal é estocar FERRO de forma biodisponível, não tóxica. Cada molécula de ferritina consiste em ferro férrico em uma concha proteica vazia (APOFERRITINAS), formada por 24 subunidades de várias sequências (dependendo dos tipos de espécies e tecidos).
Componentes proteicos de ferritinas. Apoferritinas são estruturas em forma de concha, contendo nanocavidades e atividade ferroxidásica. As conchas das apoferritinas são compostas de 24 subunidades (heteropolímeros em vertebrados e homopolímeros em bactérias). Há dois tipos de subunidades em vertebrados, as cadeias leve e pesada, tendo a cadeia pesada atividade de ferroxidase.
Elemento metálico de símbolo Fe, número atômico 26 e massa atômica de 55,85. É um constituinte essencial de HEMOGLOBINAS, CITOCROMOS e PROTEÍNAS LIGANTES DE FERRO. Desempenha papel em reações de oxido-redução celulares e no transporte de OXIGÊNIO.
Hemosiderina é um pigmento ferro-rico, derivado da decomposição da hemoglobina, frequentemente encontrado no tecido conjuntivo em resposta a hemorragias repetidas ou contusões.
Beta1-globulina sérica ligante de ferro que é sintetizada no FÍGADO e é secretada no sangue. Desempenha papel crucial no transporte de FERRO pela circulação. Existe uma variedade de isoformas de transferrina, que incluem algumas consideradas como marcadores de estados de saúde específicos.
Anemia caracterizada por diminuição ou ausência dos estoques de ferro, baixa concentração de ferro sérico, baixa saturação de transferrina e baixa concentração de hemoglobina ou valor de hematócrito. Nesta condição, os eritrócitos estão hipocrômicos e microcíticos e a capacidade de ligação do ferro está aumentada.
Transtornos do processamento de ferro no corpo: sua absorção, transporte, armazenamento e utilização.
Proteínas que regulam a homeostase do ferro celular e dos organismos. Desempenham um papel biológico importante na manutenção dos níveis adequados de ferro para as necessidades metabólicas, mas abaixo do limiar de toxicidade.
Acúmulo excessivo de ferro no corpo, devido a uma absorção de ferro maior que a normal pelo trato gastrointestinal ou por injeção parenteral. Pode ocorrer devido à hemocromatose idiopática, ingestão excessiva de ferro, alcoolismo crônico, determinados tipos de anemia refratária ou hemossiderose transfusional.
Glicoproteínas de membrana encontradas em altas concentrações em células que utilizam ferro. Elas ligam especificamente transferrina contendo ferro, e o receptor é internalizado por endocitose juntamente com o seu ligante e posteriormente devolvido à superfície celular onde a transferrina sem o ferro é liberada.
Isótopos de ferro instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de ferro com pesos atômicos de 52, 53, 55 e 59-61 são radioisótopos de ferro.
Produto natural isolado do Streptomyces pilosus. Forma complexos de ferro e é utilizada como quelante, particularmente na forma de mesilato.
Transtorno do metabolismo do ferro caracterizado por uma tríade de HEMOSSIDEROSE, CIRROSE HEPÁTICA e DIABETES MELLITUS. É causada por depósitos massivos de ferro nas células parenquimais que pode se desenvolver após um aumento prolongado na absorção de ferro. (Tradução livre do original: Jablonski's Dictionary of Syndromes & Eponymic Diseases, 2d ed)
Forma de pneumoconiose resultante da inalação de ferro presente na poeira das minerações ou fumos de soldagem.
Proteínas carreadoras de oxigênio dos ERITRÓCITOS. São encontradas em todos os vertebrados e em alguns invertebrados. O número de subunidades de globina na estrutura quaternária da hemoglobina difere entre as espécies. As estruturas variam de monoméricas a uma vasta possibilidade de arranjos multiméricos.
Anemia caracterizada por uma diminuição na razão entre peso da hemoglobina e o volume do eritrócito, i. é, a concentração média corpuscular de hemoglobina é menor do que o normal. Individualmente, as células contêm menos hemoglobina do que deveriam ter sob condições ótimas. (Stedman, 25a ed)
Substâncias orgânicas que formam duas ou mais ligações de coordenação com um íon de ferro. Quando há coordenação o complexo formado chama-se quelato. O grupo porfirínico ligante de ferro da hemoglobina é um exemplo de quelato de metal encontrado em sistemas biológicos.
Compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm ferro bivalente.
Compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm ferro trivalente.
Proteína de ferro-enxofre multifuncional reguladora de ferro e a forma citoplásmica regula a aconitato hidratase. Liga elementos reguladores de ferro encontrados nos RNA mensageiros envolvidos no metabolismo do ferro e regula sua tradução. Sua capacidade de ligação a RNA e sua atividade de aconitato hidrolase são dependentes da disponibilidade de FERRO.
Ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda, principal transportadora de cobre no soro sanguíneo e antioxidante importante.
Tamanho do ERITRÓCITO e conteúdo ou concentração de HEMOGLOBINA, geralmente derivados da CONTAGEM DE ERITRÓCITOS, concentração de hemoglobina no SANGUE e HEMATÓCRITO. Os índices incluem o volume corpuscular médio (VCM), a hemoglobina corpuscular média (HCM) e a concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM).
Composto ferroína que forma uma solução estável de cor magenta com o íon ferroso. O complexo tem um pico de absorção em 562 nm e é utilizado como reagente e indicador para o ferro.
Proteínas que especificamente se ligam ao FERRO.
Técnica utilizada para retirar o sangue de uma veia, com propósitos de diagnóstico ou para tratamento de certos transtornos no sangue, como eritrocitose, hemocromatose, policitemia vera e porfiria cutânea tarda.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Proteína de ferro-enxofre multifuncional que é tanto uma proteína reguladora de ferro como a forma citoplásmica regula a aconitato hidratase. Liga-se a elementos reguladores de ferro encontrados nos RNA mensageiros envolvidos no metabolismo do ferro e regula sua tradução. Seu índice de degradação é aumentado na presença de FERRO.
Punção de uma veia para extrair sangue com propósitos terapêuticos. A sangria foi usada nas medicinas talmúdica e indiana desde a época medieval e amplamente praticada nos séculos XVIII e XIX. Sua contraparte mais moderna é a FLEBOTOMIA.
Complexo de oxiidróxido férrico com dextranos de 5000 a 7000 daltons em solução viscosa contendo 50 mg/ml de ferro. É fornecida como uma preparação parenteral e é utilizada como hematínico. (Tradução livre do original: Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p1292)
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Transtorno caracterizado pela síntese reduzida das ramificações beta da hemoglobina. Há retardo da síntese de hemoglobina A na forma heterozigótica (talassemia menor), a qual é assintomática, enquanto na forma homozigótica (talassemia maior, anemia de Cooley, anemia do Mediterrâneo, anemia eritroblástica), a qual pode resultar em complicações severas e mesmo em morte, a síntese de hemoglobina A é ausente.
Formas de hepcidina, um peptídeo catiônico anfipático sintetizado no fígado como um prepropeptídeo que é primeiro processado em pró-hepcidina e, então, nas formas biologicamente ativas de hepcidinas, incluindo em humanos, as formas peptídicas com 20, 22 e 25 resíduos de aminoácidos. A hepcidina age como um regulador homeostático do metabolismo de ferro e também possui atividade antimicrobiana.
Afecções nas quais há um aumento generalizado nos estoques de ferro dos tecidos corpóreos, particularmente do fígado e do SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR, sem dano tecidual demonstrado. O termo refere-se à presença de máculas de ferro no tecido na forma de hemossiderina.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Estudo dos FENÔMENOS MAGNÉTICOS.

La ferritina è una proteina presente nel corpo umano che lega il ferro e lo stocca all'interno delle cellule. Funge da principale forma di riserva di ferro nell'organismo. Il livello di ferritina nel sangue può essere misurato attraverso un esame del sangue ed è utilizzato come indicatore dell'eventuale presenza di anemia sideropenica (carenza di ferro) o di eccesso di ferro, che possono avere diverse cause.

Un valore basso di ferritina nel sangue può essere un indice di carenza di ferro, mentre un valore alto potrebbe indicare una condizione di eccesso di ferro, come ad esempio l'emocromatosi. Tuttavia, bisogna considerare che la ferritina è anche un marker dell'infiammazione acuta o cronica, pertanto un aumento dei suoi livelli non è specifico per una condizione di eccesso di ferro.

In sintesi, la ferritina è una proteina che lega il ferro e ne regola lo stoccaggio all'interno delle cellule, ed è utilizzata come marker diagnostico per valutare le condizioni di carenza o eccesso di ferro nel corpo umano.

As apoferritinas são proteínas globulares presentes em diversos tecidos dos organismos vivos, sendo sua principal função a armazenagem de ferro. Elas possuem a capacidade de ligar-se a íons de ferro e armazená-los em seu interior, formando um complexo denominado ferritina. Essa proteína é importante para manter o equilíbrio do ferro no organismo, evitando sua excessiva acumulação, que pode ser tóxica e contribuir para a formação de radicais livres. Além disso, as apoferritinas também desempenham um papel na defesa contra infecções, pois o ferro é essencial para a sobrevivência e multiplicação de diversos microrganismos. Portanto, sua retirada dos meios em que estes se encontram pode inibir seu crescimento.

Em medicina, o ferro é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no transporte e armazenamento de oxigênio no corpo humano. Ele faz parte da hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável por captar o oxigênio dos pulmões e levá-lo para as células do corpo. Além disso, o ferro também é um componente importante de outras enzimas envolvidas em processos metabólicos vitais.

A deficiência de ferro pode causar anemia, uma condição na qual os níveis de hemoglobina ficam abaixo do normal, resultando em cansaço, falta de ar e outros sintomas. Por outro lado, um excesso de ferro no organismo pode ser tóxico e levar a problemas como doenças hepáticas e distúrbios cardíacos. Portanto, é importante manter níveis adequados de ferro no corpo através de uma dieta equilibrada e, se necessário, por meio de suplementos ou outras formas de terapia.

Hemossiderina é um pigmento ferro-rico que resulta da decomposição da hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos responsáveis pelo transporte de oxigênio. Quando os glóbulos vermelhos são destruídos ou sofrem hemólise, a hemoglobina é libertada e posteriormente convertida em hemosiderina pelos macrófagos no fígado, baço e outros tecidos.

A hemosiderina é insolúvel e acumulada nos macrófagos como grânulos amarelos ou marrons, chamados de células de hemosiderina ou células de Düsseldorf. A presença excessiva de hemosiderina em tecidos pode indicar doenças associadas a hemorragias repetidas, hemólise intravascular ou transtornos do metabolismo do ferro, como hemocromatose.

Em resumo, a hemossiderina é um pigmento ferro-rico formado pela decomposição da hemoglobina e sua acumulação em macrófagos pode ser um indicador de várias condições médicas relacionadas à hemorragia ou ao metabolismo do ferro.

Transferrina é uma proteína presente no plasma sanguíneo humano, produzida principalmente no fígado. Sua função principal é transportar o ferro (Fe3+) nos corpos dos mamíferos, mantendo assim os níveis de ferro em equilíbrio e disponibilizando-o para a síntese de hemoglobina e outras proteínas que necessitam desse metal.

A transferrina se liga reversivelmente ao ferro, formando complexos chamados transferrina-ferro, que são reconhecidos e internalizados por células específicas através de receptores da membrana celular (receptores da transferrina). Após a endocitose, o ferro é liberado dentro da célula e a transferrina é reciclada de volta à superfície celular para continuar sua função de transporte.

A concentração de transferrina no sangue pode ser medida em um exame laboratorial, fornecendo informações sobre o estado nutricional e a presença de doenças que afetam o metabolismo do ferro, como anemia, hemocromatose e outras condições.

Anemia ferropriva é uma forma de anemia causada por deficiência de ferro. O ferro é necessário para a produção de hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos que transportam oxigênio pelos tecidos do corpo. Quando o nível de ferro no organismo está baixo, a hemoglobina não consegue ser produzida em quantidade suficiente, resultando em glóbulos vermelhos pequenos e pálidos, chamados de eritrócitos hipocrômicos.

As causas mais comuns de anemia ferropriva incluem:

* Perdas excessivas de sangue, como nas menstruações abundantes ou por hemorragias internas;
* Dieta pobre em ferro, especialmente em crianças, adolescentes e mulheres grávidas;
* Doenças intestinais que dificultam a absorção de ferro, como a doença de Crohn ou a celíaca.

Os sintomas mais comuns da anemia ferropriva incluem:

* Fadiga e cansaço;
* Palidez na pele, nas mucosas (como as membranas mucosas da boca e dos olhos) e nos dedos das mãos e dos pés;
* Falta de ar com atividades físicas leves;
* Batimentos cardíacos acelerados ou irregulares;
* Dor de cabeça;
* Dificuldade para se concentrar.

O diagnóstico da anemia ferropriva geralmente é feito por meio de exames de sangue que avaliam o nível de hemoglobina e de ferritina, uma proteína que armazena o ferro no organismo. O tratamento geralmente consiste em suplementos de ferro e alterações na dieta para aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro. Em casos graves ou em casos em que a anemia é causada por problemas de absorção, pode ser necessário o uso de medicamentos específicos ou outras medidas terapêuticas.

Os Distúrbios do Metabolismo do Ferro referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a maneira como o corpo produz, armazena e utiliza o ferro. O ferro é um mineral essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio pelos tecidos do corpo.

Existem dois principais tipos de distúrbios do metabolismo do ferro: a deficiência de ferro e o excesso de ferro.

A Deficiência de Ferro é uma condição comum em que o corpo não tem quantidade suficiente de ferro para produzir hemoglobina saudável. Isso pode levar a anemia, uma condição em que os glóbulos vermelhos são menores do que o normal e não transportam oxigênio de forma eficaz. A deficiência de ferro pode ser causada por vários fatores, incluindo uma dieta pobre em ferro, sangramentos excessivos, problemas no trato gastrointestinal ou durante a gravidez.

O Excesso de Ferro, por outro lado, é uma condição menos comum que ocorre quando o corpo armazena muito ferro. Isso pode acontecer devido a certas doenças genéticas, como a hemocromatose, ou por causa de transfusões sanguíneas frequentes. O excesso de ferro pode causar danos a órgãos e tecidos, especialmente no fígado, coração e pâncreas.

Ambos os distúrbios do metabolismo do ferro podem ser diagnosticados por meio de exames de sangue e outros testes diagnósticos e tratados com medidas dietéticas, suplementos ou medicamentos, dependendo da gravidade da condição.

As proteínas reguladoras de ferro são moléculas responsáveis por regular a homeostase do ferro no organismo. Elas desempenham um papel crucial na manutenção dos níveis adequados de ferro, que é necessário para uma variedade de processos biológicos importantes, como a síntese de hemoglobina e a atividade enzimática.

Existem vários tipos diferentes de proteínas reguladoras de ferro, incluindo:

1. Transferrina: é uma proteína plasmática que transporta o ferro nos fluidos corporais até as células consumidoras de ferro, como as células do tecido ósseo e as células da medula óssea.
2. Ferritina: é uma proteína intracelular que armazena o ferro em forma segura dentro das células. Quando os níveis de ferro no corpo são altos, a ferritina é produzida para armazenar o excesso de ferro e impedir a toxicidade do ferro.
3. Hemojuvelina: é uma proteína que regula a absorção de ferro no intestino delgado. Ela age reduzindo a expressão da divalent metal transporter 1 (DMT1), uma proteína responsável pelo transporte de ferro através da membrana celular do intestino.
4. Hepcidina: é uma hormona peptídica produzida no fígado que regula a absorção e liberação de ferro no corpo. Quando os níveis de ferro são altos, a hepcidina é produzida para reduzir a absorção de ferro no intestino e aumentar a excreção de ferro pelos rins.

Dysregulation dos sistemas de regulação do ferro pode levar a condições como anemia, hemocromatose e outras doenças relacionadas ao ferro.

A "sobrecarga de ferro" é um estado clínico em que ocorre um acúmulo excessivo de ferro no corpo, geralmente devido à ingestão excessiva, absorção aumentada ou problemas relacionados à excreção de ferro. Isso pode levar a complicações graves, como danos a órgãos e tecidos, especialmente no fígado, coração e pâncreas. A síndrome de sobrecarga de ferro pode ser classificada em primária (associada a distúrbios genéticos que causam aumento da absorção intestinal de ferro) ou secundária (resultante de hemólise crônica, transfusões sanguíneas repetidas ou ingestão excessiva de suplementos de ferro). Os sinais e sintomas variam conforme a gravidade da sobrecarga e os órgãos afetados, mas podem incluir fadiga, fraqueza, perda de apetite, dor abdominal, descoloração das fezes e alterações no ritmo cardíaco. O tratamento geralmente inclui terapia de quelação (medicamentos que removem o excesso de ferro do corpo) e mudanças na dieta para reduzir a ingestão de ferro. Em casos graves, uma transplante de fígado pode ser considerado.

Os Receptores da Transferrina são proteínas integrais de membrana que se encontram principalmente no epitélio intestinal e em outras células, como as células hepáticas. Eles desempenham um papel crucial na regulação da absorção e do metabolismo da ferritina, uma proteína de armazenamento de ferro. Os receptores da transferrina ligam-se à transferrina, uma proteína séricas que transporta o ferro, e promovem a endocitose desta complexo, resultando na libertação do ferro dentro da célula. Este processo é essencial para fornecer ferro para a síntese de hemoglobina e outras proteínas dependentes de ferro no corpo. Alteração na expressão ou função dos receptores da transferrina pode levar a distúrbios do metabolismo do ferro, como anemia ou hemocromatose.

Radioisótopos de ferro são variantes do elemento ferro que contêm um número diferente de neutrons em seu núcleo, resultando em propriedades radioativas. Eles são amplamente utilizados na medicina nuclear para diagnóstico e terapêutica. Um exemplo comum é o uso do radioisótopo ferro-59 (Fe-59) em estudos de absorção de ferro, enquanto o ferro-55 (Fe-55) pode ser usado em pesquisas científicas para medir a taxa de reação entre o ferro e outras substâncias. É importante notar que esses radioisótopos devem ser manipulados com cuidado, devido à sua radiação ionizante.

Desferrioxamine é um agente quelante sintético, ferro-specifico, derivado da hidroxima. É usado em medicina para reduzir a sobrecarga de ferro no corpo em pacientes com hemocromatose e talassemia, bem como para o tratamento de envenenamento por ferro. Também é conhecido como Desferal® e é administrado geralmente por injeção ou infusão intravenosa. Além disso, desferrioxamine pode ser usado em combinação com outros medicamentos para tratar infecções bacterianas causadas por organismos que necessitam de ferro para crescer, como o bacilo da tuberculose.

Hemocromatose é uma condição médica hereditária que ocorre quando o corpo absorve excesso de ferro dos alimentos consumidos. A sobrecarga de ferro no organismo pode causir danos a diversos órgãos e tecidos, especialmente no fígado, pâncreas, coração e articulações.

Existem dois tipos principais de hemocromatose: primária e secundária.

A hemocromatose primária, também conhecida como hemocromatose hereditária, é uma condição genética causada por mutações em genes que controlam a absorção de ferro no intestino delgado. As pessoas com hemocromatose primária absorvem excesso de ferro, o que leva à acumulação de ferro nos tecidos e órgãos ao longo do tempo.

A hemocromatose secundária, por outro lado, é uma condição adquirida que ocorre como resultado de outras doenças ou tratamentos médicos que causam sobrecarga de ferro no corpo. As causas comuns de hemocromatose secundária incluem transfusões sanguíneas frequentes, consumo excessivo de suplementos de ferro, doença hepática crônica, talassemia e anemia sideroblástica.

Os sintomas da hemocromatose geralmente começam a aparecer na idade adulta e podem incluir fadiga, fraqueza, perda de peso, dores articulares, particularly nas mãos e pés, coloração acinzentada ou bronzeada da pele, diabetes, problemas hepáticos e cardíacos.

O diagnóstico de hemocromatose geralmente é feito com exames sanguíneos que medem a quantidade de ferro no sangue e nos tecidos. Também podem ser realizados outros exames, como biópsia hepática, para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade da doença.

O tratamento da hemocromatose geralmente inclui terapia de redução de ferro, que pode ser feita por meio de sangramentos regulares ou medicação para remover o excesso de ferro do corpo. Também podem ser recomendados outros tratamentos, como controle da diabetes e tratamento das complicações cardíacas e hepáticas.

Siderose, também conhecida como hemocromatose secundária, é uma condição em que o corpo absorve e armazena excesso de ferro. Isso pode acontecer devido a vários fatores, incluindo certas doenças crônicas que causam sangramento excessivo ou transfusões sanguíneas frequentes.

O corpo necessita de ferro para produzir hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio pelos tecidos e órgãos. No entanto, quando o corpo absorve mais ferro do que precisa, este excesso de ferro pode se acumular em órgãos e tecidos, especialmente no fígado, pâncreas e coração.

A siderose pode causar uma variedade de sintomas, dependendo dos órgãos afetados. Os sintomas mais comuns incluem fadiga, fraqueza, perda de peso, dores articulares e alterações na pele, como bronzeamento ou manchas escuras. Em casos graves, a siderose pode levar a complicações graves, como diabetes, problemas hepáticos, insuficiência cardíaca e arritmias.

O diagnóstico de siderose geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de ferro no corpo. Também podem ser realizadas biópsias do fígado ou outros exames para avaliar o dano tecidual. O tratamento geralmente consiste em reduzir a ingestão de ferro através da dieta e, em casos graves, pode ser necessária terapia de extração de sangue regular para reduzir os níveis de ferro no corpo.

Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.

Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.

Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:

1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.

A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.

Anemia hipocrômica, também conhecida como anemia ferropriva, é uma condição em que o corpo não tem quantidade suficiente de glóbulos vermelhos saudáveis. Isso acontece porque há uma falta de ferro no corpo, o que leva à produção inadequada de hemoglobina, uma proteína nos glóbulos vermelhos que é responsável pelo transporte de oxigênio para os tecidos e órgãos.

A hemoglobina dá às células sanguíneas vermelhas sua cor característica e permite que elas se ligem ao oxigênio nos pulmões e o transportem para as outras partes do corpo. Quando o nível de hemoglobina é baixo, os tecidos e órgãos não recebem a quantidade adequada de oxigênio, o que pode causar cansaço, falta de ar e outros sintomas.

A anemia hipocrômica geralmente é causada por uma dieta pobre em ferro, sangramentos excessivos ou perda crônica de sangue, como no caso de doenças intestinais inflamatórias ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) por longos períodos. Além disso, certas condições médicas, como a doença celíaca e a insuficiência renal crônica, também podem levar ao desenvolvimento de anemia hipocrômica.

O tratamento geralmente consiste em aumentar a ingestão de ferro através da dieta ou suplementos, além de tratar a causa subjacente da perda de sangue ou do déficit de ferro. Em casos graves, pode ser necessária uma transfusão de sangue para aumentar rapidamente os níveis de hemoglobina no corpo.

Os quelantes de ferro são compostos que formam complexos estáveis e solúveis com íons de ferro em excesso no corpo, permitindo assim a sua excreção através dos rins. Eles são frequentemente utilizados na medicina clínica para o tratamento de hemocromatose, uma doença genética que resulta em níveis elevados de ferro no corpo. Alguns exemplos de quelantes de ferro incluem desferoxamina, deferiprona e deferasirox. É importante ressaltar que o uso destes medicamentos deve ser supervisionado por um profissional de saúde devidamente qualificado, visto que seu uso incorreto pode levar a efeitos colaterais graves.

Na terminologia médica, "compostos ferrosos" geralmente se refere a compostos que contêm ferro na forma ferrosa (Fe2+), o que significa que o íon de ferro tem uma carga positiva de 2. Este tipo de composto é frequentemente encontrado em suplementos dietéticos e medicamentos prescritos para tratar ou prevenir deficiências de ferro.

A forma ferrosa é mais solúvel do que a forma ferrica (Fe3+), o que facilita a absorção pelo organismo. No entanto, os compostos ferrosos também podem ser conhecidos por causar irritação no trato gastrointestinal e manchas de cor preta na dentição, especialmente se não forem ingeridos com alimentos ou em doses excessivas.

Alguns exemplos de compostos ferrosos incluem sulfato de ferro II (FeSO4), gluconato de ferro II (FeC12H2O14) e fumarato de ferro II (FeC4H4O4). É importante ressaltar que a suplementação em ferro deve ser feita sob orientação médica, pois um excesso de ferro pode ser tóxico.

Na terminologia médica, "compostos férricos" geralmente se refere a compostos químicos que contêm o íon ferroso (Fe²+), que é uma forma ionizada do elemento ferro em que ele tem um carrego positivo de 2. O ferro nesta forma é geralmente encontrado em compostos inorgânicos, e pode ser encontrado em alguns suplementos nutricionais e medicamentos. É importante notar que os compostos férricos têm propriedades diferentes dos compostos ferrosos (Fe³+), que contém uma forma ionizada de ferro com um carrego positivo de 3. Ambas as formas de ferro desempenham papéis importantes no corpo humano, especialmente em relação ao transporte de oxigênio e às reações metabólicas. No entanto, a biodisponibilidade do ferro em compostos férricos geralmente é menor do que em compostos ferrosos, o que pode afetar sua absorção e utilização no corpo.

A proteína 1 reguladora do ferro, também conhecida como IRP1 (do inglês, Iron Regulatory Protein 1), é uma proteína que desempenha um papel crucial na regulação da homeostase do ferro em células eucarióticas. Ela se liga a elementos de resposta ao ferro (IREs) presentes nos mRNAs de genes relacionados ao ferro, como as transferrinas, ferritina e ferroportina, afetando assim sua tradução e estabilidade. Quando os níveis de ferro estão baixos, a IRP1 se liga aos IREs e inibe a tradução dos mRNAs que codificam proteínas de armazenamento de ferro (como a ferritina), enquanto também estabiliza os mRNAs que codificam proteínas envolvidas no transporte e absorção de ferro. Isso resulta em um aumento da absorção e redução do armazenamento de ferro, auxiliando na restauração dos níveis adequados de ferro nas células. Por outro lado, quando os níveis de ferro estão altos, a IRP1 dissocia-se dos IREs, permitindo a tradução dos mRNAs que codificam proteínas de armazenamento de ferro e promovendo a degradação dos mRNAs relacionados ao transporte e absorção de ferro. Isso resulta em um aumento do armazenamento e redução da absorção de ferro, ajudando a manter os níveis de ferro dentro de uma faixa normal.

A ceruloplasmina é uma proteína transportadora de cobre presente no sangue humano. Ela desempenha um papel importante na regulação do metabolismo do cobre e atua como uma oxidase que ajuda a oxidar o cobre antes de ser incorporado em outras proteínas. A ceruloplasmina é produzida no fígado e sua deficiência pode resultar em doenças como a doença de Wilson, que é caracterizada por um acúmulo tóxico de cobre no corpo.

Os índices eritrocitários são valores calculados a partir do volume dos glóbulos vermelhos (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração corpuscular de hemoglobina média (CHCM) em um exame de hemograma completo. Eles fornecem informações sobre o tamanho, a hemoglobinização e a distribuição dos glóbulos vermelhos e podem ajudar no diagnóstico e na avaliação de diferentes condições clínicas, como anemia.

Existem três índices eritrocitários principais:

1. Volume Corpuscular Médio (VCM): É o volume médio de um glóbulo vermelho em femtolitros (fL). Um VCM normal geralmente varia de 80 a 100 fL. Valores abaixo desse intervalo podem indicar anemia microcítica, enquanto valores acima podem sugerir anemia macrocítica.
2. Hemoglobina Corpuscular Média (HCM): É a quantidade média de hemoglobina em um glóbulo vermelho em picogramas (pg). Um HCM normal geralmente varia de 27 a 34 pg. Valores abaixo desse intervalo podem indicar anemia hipocromática, enquanto valores acima podem sugerir anemia hipercromática.
3. Concentração Corpuscular de Hemoglobina Média (CHCM): É a concentração média de hemoglobina em um glóbulo vermelho em gramas por decilitro (g/dL). Um CHCM normal geralmente varia de 32 a 36 g/dL. Valores abaixo desse intervalo podem indicar anemia hipocromática, enquanto valores acima podem sugerir anemia hipercromática.

É importante lembrar que os intervalos de referência para esses parâmetros podem variar ligeiramente dependendo do laboratório e da população estudada. Além disso, a interpretação dos resultados deve ser feita em conjunto com outras informações clínicas e laboratoriais relevantes para alcançar um diagnóstico preciso e adequado tratamento.

Ferrozina é um composto orgânico complexo que forma quando a ferro dissolvido em solução é combinado com a substância ferrozina (3-(2-piridil)-5,6-bis(4-pírol) -1,2,4-triazina). É frequentemente usado em testes de laboratório como um indicador para detectar e medir a presença de ferro em amostras. A solução de ferrozina-ferro tem uma cor vermelha intensa, mas quando o ferro é sequestrado pela transferrina ou outras proteínas transportadoras de ferro no sangue, a cor muda para azul claro ou incolor. Isso permite que os cientistas avaliem quantitativamente a concentração de ferro disponível em uma amostra. É importante notar que a ferrozina não é um medicamento e não tem uso clínico direto em humanos.

As proteínas de ligação ao ferro são moléculas transportadoras e armazenadoras de ferro no organismo. Elas desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo do ferro, mantendo o equilíbrio adequado deste metal essencial em nossos tecidos e células. Existem diferentes tipos de proteínas de ligação ao ferro, incluindo a transferrina, ferritina, lactoferrina e hemosiderina.

1. Transferrina: É uma proteína sérica produzida no fígado que se liga reversivelmente aos íons de ferro (Fe3+) presentes na circulação sanguínea. A transferrina transporta o ferro para as células consumidoras, como os eritrócitos, onde ele é utilizado na síntese da hemoglobina.

2. Ferritina: É uma proteína presente no citoplasma de células que armazena o ferro em forma de complexo ferritino-ferro. A ferritina age como um reservatório de ferro, mantendo níveis seguros do metal e evitando a toxicidade relacionada ao ferro excessivo nas células.

3. Lactoferrina: É uma proteína presente no leite materno e outros fluidos corporais, como as secreções das mucosas. A lactoferrina possui alta afinidade por ferro (Fe2+) e age tanto no transporte quanto na defesa contra patógenos, pois priva os microrganismos da fonte de ferro necessária para sua sobrevivência e multiplicação.

4. Hemosiderina: É uma proteína insolúvel formada pela oxidação e precipitação da ferritina. A hemosiderina é encontrada principalmente em tecidos como o fígado, baço e medula óssea, onde armazena grandes quantidades de ferro. No entanto, níveis elevados de hemosiderina podem indicar doenças relacionadas ao ferro, como hemocromatose ou hemosiderose.

Flebotomia é um procedimento médico que envolve a incisão controlada da veia para fins diagnósticos ou terapêuticos. É geralmente realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico ou enfermeiro, usando uma agulha hipodérmica especialmente projetada. A amostra de sangue coletada durante a flebotomia pode ser analisada para detectar sinais de doenças, desequilíbrios eletrólitos ou outras condições médicas. Além disso, a flebotomia também pode ser usada terapeuticamente para remover excesso de sangue do corpo em indivíduos com doenças como a policitemia vera. É importante notar que a flebotomia é diferente da venipuncture, que é o procedimento de coleta de sangue usando uma agulha para encher tubos de amostra de sangue, geralmente sem extrair todo o sangue de uma veia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.

A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.

Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.

A proteína 2 reguladora do ferro, também conhecida como IRP2 (do inglês, Iron Regulatory Protein 2), é uma proteína que desempenha um papel crucial na regulação da homeostase do ferro em células eucarióticas. Ela se liga a elementos de resposta ao ferro (IREs) presentes nos mRNAs de genes relacionados ao ferro, como as transferrinas e a ferritina, modulando assim sua tradução e estabilidade.

Em condições de baixos níveis de ferro intracelular, a IRP2 é ativada e se liga aos IREs, impedindo a degradação do mRNA da transferrina (promovendo sua tradução) e inibindo a tradução do mRNA da ferritina. Isso resulta em um aumento na absorção de ferro dos alimentos e uma diminuição no armazenamento de ferro, mantendo assim os níveis celulares de ferro em equilíbrio.

Em contrapartida, quando os níveis de ferro intracelular são elevados, a IRP2 é inativada e dissociada dos IREs, permitindo a tradução do mRNA da ferritina (promovendo o armazenamento de ferro) e a degradação do mRNA da transferrina. Isso leva a uma diminuição na absorção de ferro e um aumento no armazenamento, mantendo novamente os níveis celulares de ferro em cheque.

A disfunção da IRP2 tem sido associada a diversas condições patológicas, como anemia, doenças neurodegenerativas e câncer.

De acordo com a medicina, 'sangria' refere-se à perda excessiva de sangue de um indivíduo, geralmente devido a uma lesão, doença ou procedimento médico. A palavra é derivada da língua latina "sanguis", que significa sangue.

A quantidade de sangue perdida e a velocidade à qual ela é perdida podem variar consideravelmente, dependendo da causa subjacente. Algumas causas comuns de sangria incluem traumatismos, cirurgias, hemorragias, problemas de coagulação sanguínea e certas doenças médicas, como câncer ou úlcera gástrica.

A perda excessiva de sangue pode levar a anemia, choque hipovolêmico e outras complicações graves, especialmente se não for tratada adequadamente. O tratamento da sangria pode envolver medidas para controlar a fonte da hemorragia, reposição do volume sanguíneo perdido e tratamento da causa subjacente.

O complexo de ferro-dextrano é um tipo de preparação farmacológica que contém ions de ferro ligados a moléculas de dextrano, um polissacarídeo derivado da fécula de trigo ou amilose do milho. Ele é frequentemente usado como um suplemento de ferro para tratamento de anemia ferropriva, uma condição em que o corpo não tem quantidade suficiente de ferro para produzir hemoglobina saudável, a proteína responsável por transportar oxigênio nos glóbulos vermelhos.

A ligação do ferro ao dextrano permite que o corpo absorva o ferro mais facilmente e reduz os efeitos colaterais gastrointestinais comuns associados a outros suplementos de ferro, como náuseas, vômitos e diarreia. Além disso, o complexo de ferro-dextrano é menos propenso a interagir com outras substâncias na dieta, tornando-o uma opção mais eficaz para pessoas que precisam de doses altas de suplementos de ferro.

No entanto, o complexo de ferro-dextrano pode causar constipação e diarréia em alguns indivíduos, especialmente se as doses recomendadas forem excedidas. Além disso, ele pode interferir na absorção de outros nutrientes, como cálcio, zinco e manganês, portanto, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico em relação à sua administração.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

A Talassemia beta é um distúrbio genético que afeta a produção de hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de oxigênio em nosso corpo. Essa doença ocorre devido à falta ou deficiência da cadeia beta de hemoglobina, levando a anemia, que é uma condição caracterizada pela redução dos glóbulos vermelhos e da capacidade de transporte de oxigênio no sangue.

Existem vários tipos e graus de talassemia beta, dependendo da quantidade de hemoglobina que o indivíduo é capaz de produzir:

1. Talassemia beta zero (β°): Não há produção de cadeias beta de hemoglobina, resultando em anemia grave e sintomas semelhantes à anemia falciforme. Essa forma é também conhecida como anemia coinheritada com hemoglobina C ou S.

2. Talassemia beta plus (β+): Há uma produção reduzida de cadeias beta de hemoglobina, o que leva a anemia leve a moderadamente grave. O grau de gravidade depende da quantidade de hemoglobina que o indivíduo consegue produzir.

A talassemia beta é hereditária e geralmente afeta pessoas de origem mediterrânea, do sul da Ásia, do Oriente Médio e da África subsariana. A doença é causada por mutações em ambos os alelos do gene HBB, localizado no cromossomo 11. Os sintomas variam de acordo com o tipo e gravidade da talassemia beta, mas geralmente incluem:

- Fadiga e fraqueza
- Palidez
- Crescimento lento em crianças
- Icterícia (coloração amarela da pele e olhos)
- Esplenomegalia (aumento do tamanho do baço)
- Fragilidade óssea
- Infecções frequentes

O tratamento para a talassemia beta depende do tipo e gravidade da doença. Os casos leves podem ser monitorados sem tratamento específico, enquanto os casos graves podem exigir transfusões regulares de sangue, suplementação de ferro e, em alguns casos, um transplante de medula óssea. A prevenção da talassemia beta envolve a realização de testes genéticos antes da gravidez e o conselho genético para pessoas com alto risco de transmitir a doença a seus filhos.

Hepcidina é uma peptidona hormonal produzida principalmente no fígado que desempenha um papel crucial na regulação da absorção e homeostase do ferro no corpo. A hepcidina regula a absorção de ferro a partir dos alimentos no intestino delgado e também controla a liberação de ferro armazenado nas células do fígado e da medula óssea. Quando os níveis de hepcidina estão elevados, a absorção de ferro é inibida e o ferro armazenado é sequestrado dentro das células, o que pode levar a deficiência de ferro. Por outro lado, quando os níveis de hepcidina estão reduzidos, a absorção de ferro é aumentada e o ferro armazenado é liberado para o sangue, o que pode resultar em excesso de ferro e danos teciduais. A hepcidina desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio do ferro no corpo e sua regulação está envolvida em várias condições clínicas, como anemia, hemocromatose e outras doenças relacionadas ao ferro.

Hemocromatose é uma condição médica caracterizada por um acúmulo excessivo de ferro no corpo. Ocorre quando o organismo absorve níveis excessivos de ferro através da dieta, geralmente devido a uma predisposição genética.

A hemocromatose pode ser hereditária ou adquirida. A forma hereditária é causada por mutações em genes que controlam a absorção de ferro na dieta. As pessoas com hemocromatose hereditária absorvem quantidades excessivas de ferro, o que pode levar ao acúmulo de ferro tóxico em órgãos como o fígado, coração e pâncreas. Isso pode causar danos aos tecidos e aumentar o risco de doenças como cirrose hepática, diabetes, insuficiência cardíaca e artrite reumatoide.

A hemocromatose adquirida geralmente é causada por doenças que causam hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos), como anemia falciforme ou talassemia, ou por transfusões sanguíneas frequentes. Nestes casos, o corpo tenta compensar a perda de ferro absorvendo quantidades excessivas da dieta, o que pode levar ao acúmulo de ferro tóxico em órgãos e tecidos.

Os sintomas da hemocromatose podem incluir fadiga, fraqueza, perda de peso, dores articulares, pele amarela ou morena, aumento do risco de infecções e diabetes. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem a quantidade de ferro no corpo e geneticamente para identificar mutações genéticas associadas à hemocromatose hereditária.

O tratamento da hemocromatose geralmente inclui terapia de redução de ferro, que pode envolver a remoção regular de sangue do corpo para reduzir a quantidade de ferro no sangue e nos tecidos. Em casos graves, pode ser necessário um transplante de fígado. A prevenção da hemocromatose geralmente inclui uma dieta equilibrada e a evitação do consumo excessivo de alimentos ricos em ferro.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

O sulfato de bário é um composto químico inorgânico com a fórmula BaSO4. É um sólido branco, insípido e insolúvel em água, usado principalmente na medicina como um meio de contraste radiológico para exames de raios X, devido à sua opacidade à radiação ionizante e à sua alta densidade. Quando administrado por via oral ou retal, o sulfato de bário permite que as estruturas gastrointestinais sejam visualizadas em radiografias.

É importante ressaltar que o uso do sulfato de bário deve ser feito sob a supervisão médica e com cuidado, pois ingerir ou inalar grandes quantidades pode causar intoxicação por bário, levando a problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves. Além disso, o sulfato de bário não deve ser administrado a pessoas com suspeita de perforação ou obstrução intestinal, pois pode levar a complicações graves.

Em termos médicos, "magnetismo" geralmente se refere à aplicação terapêutica do campo magnético gerado por imãs ou dispositivos elétricos para fins terapêuticos. Essa prática é conhecida como magnetoterapia. No entanto, é importante ressaltar que o uso de campos magnéticos em medicina ainda não tem comprovação científica conclusiva sobre sua eficácia para além do alívio do dolor. Portanto, é considerado uma forma de terapia alternativa ou complementar.

A magnetoterapia pode envolver o uso de imãs colocados diretamente sobre a pele ou dispositivos que geram campos magnéticos fracos posicionados perto do corpo. A teoria por trás dessa terapia é que os campos magnéticos podem influenciar negativamente as células do corpo, promovendo a cura e o alívio do dolor. No entanto, como mencionado anteriormente, essas afirmações ainda não são amplamente aceitas ou comprovadas pela comunidade científica e médica.

Em resumo, 'magnetismo' na medicina refere-se à prática da magnetoterapia, que utiliza campos magnéticos para fins terapêuticos, embora a sua eficácia ainda não tenha sido plenamente demonstrada ou amplamente aceita.

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van Rensburg SJ ^, R Toorn van (novembro 2010). "A controvérsia da CCSVI e ferro na esclerose múltipla: ferritina é a chave?". ... Novembro 2010). "Normal níveis de ferritina no LCR em MS sugerem contra o papel etiológico da insuficiência venosa crônica". ... como outros pesquisadores encontraram níveis de ferritina normal no líquido cefalorraquidiano dos pacientes com EM. [15] [20] ...
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A ferritina elevada pode causar danos ao organismo, e por isso deve ser tratada o quanto antes. Saiba mais do assunto! ... A ferritina elevada pode causar danos ao organismo, e por isso deve ser tratada o quanto antes. Saiba mais do assunto! ... A ferritina elevada é preocupante? O que a ferritina alta pode causar? Quando se preocupar com a ferritina alta? ... Agora que você sabe mais sobre ferritina alta, o que pode ser, vamos aos sintomas de ferritina alta. O que a ferritina alta ...
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Exames de sangue: valores normais - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de Saúde.
Atualmente, os níveis considerados saudáveis de ferro e ferritina no sangue em mulheres são acima de 50 mcg/dl e 15 mcg/l, ... é ligado a uma proteína chamada ferritina (um indicador das reservas de ferro). Quando as reservas de ferro diminuem, o que ...
Medidas de marcadores inflamatórios como proteína C reativa (PCR), dímero D e ferritina, embora não façam parte do tratamento ... Medidas de marcadores inflamatórios como PCR, dímero D e ferritina, embora não façam parte do tratamento padrão, podem ter ... Outras anormalidades laboratoriais incluíram elevações nos níveis de aminotransferase, proteína C reativa, dímero D, ferritina ...
O ALA também induz a liberação do ferro estocado pela proteína ferritina, prejudicando a respiração celular, com perda de ... O ALA também induz a liberação do ferro estocado pela proteína ferritina, prejudicando a respiração celular, com perda de ...
Nesses locais, o ferro é estocado junto à proteína ferritina.. Assim, a ferritina indiretamente mede o estoque de ferro do ... Há quem defenda que valores de ferritina abaixo de 70 ng/dL podem estar associados ao aumento da queda dos cabelos. ... Mas esse valor não deve ser visto isoladamente, uma vez que a ferritina é uma proteína de fase aguda. ... Deficiência de minerais queda intensa de cabelos, esta matéria foi super útil, parabéns! Estou com ferritina 6 e zinco 72, ...
Ferritina, exame de check up Atualmente, dentre os exames de rotina no check up, pedimos a dosagem ds ferritina, que é uma ...
Os atletas com baixos níveis de ferritina (proteína sanguínea) antes de qualquer exposição à altitude (homens e mulheres) não ... tinham reduzido seus depósitos de ferro baseado na ferritina sérica. ...
D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios. ...
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  • A ferritina é a mais importante proteína de reserva do ferro e é encontrada em todas as células, especialmente naquelas envolvidas na síntese de compostos férricos e no metabolismo e na reserva do ferro. (wikipedia.org)
  • Ferritina livre, isto é, sem estar combinada com o íon ferro é chamada de apoferritina. (wikipedia.org)
  • A ferritina é uma macromolécula de peso molecular igual a 600.000 Dalton e formada por uma fração polipeptídica (apoferritina), no interior da qual são encontrados até 4.000 átomos de ferro. (wikipedia.org)
  • O ferro da ferritina é facilmente mobilizável quando o organismo dele necessita. (wikipedia.org)
  • A ferritina circulante reflete diretamente o nível de ferro estocado no organismo, sendo um dos parâmetros mais importantes para diagnóstico diferencial da anemia ferropriva, detecção do excesso de ferro e avaliação do estado férrico. (wikipedia.org)
  • A função primária da Ferritina é de acumular o ferro intracelular protegendo a célula dos efeitos tóxicos do metal livre constituindo uma reserva de ferro rapidamente mobilizável. (wikipedia.org)
  • A ferritina só é dosada quando está ligada ao ferro. (wikipedia.org)
  • Um grama de ferritina pode estocar até 8 mg de ferro. (wikipedia.org)
  • A ferritina é uma proteína de estocagem que sequestra o ferro e pode transformar o ferro bivalente em ferro trivalente ativo. (wikipedia.org)
  • A ferritina, uma proteína da maior importância no armazenamento de ferro, normalmente aparece em pequenas quantidades no soro. (wikipedia.org)
  • Em adultos sadios, os níveis séricos de ferritina são diretamente relacionados à quantidade de ferro disponível armazenado no corpo e pode ser medida, com precisão, por radioimunoensaio. (wikipedia.org)
  • Valores de Ferritina inferiores ao valor normal indicam, com certeza, carência de ferro e permitem o diagnóstico diferencial entre anemia ferropriva (da carência de ferro) e anemias devidas a outras causas. (wikipedia.org)
  • O défice de ferro processa-se no organismo em três estágios: Primeiro estágio: ocorre diminuição da ferritina sérica, elemento do sangue que está diretamente relacionado com as reservas de ferro. (wikipedia.org)
  • A ferritina sérica é um dos exames laboratoriais mais solicitados na prática clínica, e funciona como um marcador do status de ferro. (nutritotal.com.br)
  • A ferritina é uma proteína que armazena ferro e o libera posteriormente, sendo também um importante marcador inflamatório, quando ocorre aumento de sua produção, o que minimiza a disponibilidade de ferro para microrganismos. (medscape.com)
  • Alguns desses testes não são rotineiros e devem ser solicitados, como a ferritina sérica (que mede o ferro armazenado) e a glutamiltranspeptidase (GGT - uma enzima hepática correlacionada com toxicidade do ferro, risco de doença e mortalidade por todas as causas). (drrondo.com)
  • Ao monitorar seus níveis séricos de ferritina e GGT e tomar medidas para diminuí-los se forem muito altos, você pode evitar sérios problemas de saúde, pois você tem uma combinação de ferro livre altamente tóxico e depósito de ferro para manter essa toxicidade. (drrondo.com)
  • Quando a ferritina sérica é baixa, detecta deficiência de ferro. (drrondo.com)
  • A ferritina é uma proteína que reflete o estoque de ferro no corpo, desempenhando um papel fundamental em vários processos orgânicos, sendo o mais importante a produção de hemoglobina, a qual transporta o oxigênio para os tecidos. (rtvcjs.com)
  • Se a ferritina está baixa, isso normalmente indica a falta de ferro no sangue, e com menos ferro a produção de hemoglobina e de glóbulos vermelhos será prejudicada, levando no longo prazo, a anemia por falta de ferro ou também chamada de anemia ferropriva. (rtvcjs.com)
  • Como a ferritina é o estoque de ferro, caso haja a entrada de ferro no organismo através de transfusões sanguíneas e o consumo de alimentos ricos em ferro, como carne vermelha, também podem influenciar nesses níveis. (rtvcjs.com)
  • Ferritina é uma macromolécula que contém em seu interior até 4 mil átomos de ferro. (draraquel.com.br)
  • Na prática, são doenças que apresentam ferritina elevada, demonstrando uma inflamação generalizada, não exatamente excesso de ferro. (draraquel.com.br)
  • Contudo, poderá reduzir a concentração urinária de iodo e poderá fazer pouca ou nenhuma diferença na concentração de ferritina (i.e. a proteína de armazenamento de ferro) e na concentração do recetor da transferrina (i.e. uma proteína que afeta a absorção de ferro). (cochrane.org)
  • Atualmente, os níveis considerados saudáveis de ferro e ferritina no sangue em mulheres são acima de 50 mcg/dl e 15 mcg/l, respectivamente. (em.com.br)
  • Quando não usado para a produção de hemoglobina, o ferro é armazenado nos tecidos de forma geral, principalmente na medula óssea e no fígado, onde é ligado a uma proteína chamada ferritina (um indicador das reservas de ferro). (em.com.br)
  • Uma série de estudos envolvendo mais de 100 corredores competitivos de fundo em treinamento em altitude, revelou que 40% (60% de mulheres e 25% de homens) tinham reduzido seus depósitos de ferro baseado na ferritina sérica. (webrun.com.br)
  • Parte do ferro fica em depósito (ferritina) e outra parte destina-se à formação da hemoglobina, de mioglobina e de enzimas contendo ferro. (drconsulta.com)
  • Nos exames o médico verificou que minha ferritina e vitamina B12 estavam fracas e passou ferro quelado e injeção de vitamina, respectivamente. (larydilua.com)
  • A ferritina também está muito elevada na Doença de Still do Adulto (DSA). (wikipedia.org)
  • A ferritina também fica bastante elevada em casos de Linfo-histiocitose hemofagocítica. (wikipedia.org)
  • Como existem diversas causas diferentes para a ferritina elevada, é possível imaginar que o tratamento varia em cada caso. (rtvcjs.com)
  • A ferritina elevada é preocupante? (draraquel.com.br)
  • E o que seria a ferritina elevada? (draraquel.com.br)
  • A ferritina elevada é o indicativo de que há excesso do mineral na corrente sanguínea. (draraquel.com.br)
  • Vamos começar pelas possíveis causas da ferritina elevada. (draraquel.com.br)
  • Quais são as causas da ferritina elevada? (draraquel.com.br)
  • O médico deve interpretar o exame que aponta a ferritina elevada com cautela. (draraquel.com.br)
  • Antes de entrar neste assunto, é interessante ter em mente outro conceito para avaliar a ferritina elevada: a saturação da transferrina. (draraquel.com.br)
  • Se estiver normal, não há tanta preocupação com a ferritina elevada. (draraquel.com.br)
  • Muitos estudos apontaram ferritina elevada em infectados em quadros graves pela Covid-19. (draraquel.com.br)
  • Neste artigo, vamos nos aprofundar na ferritina alta, e entender quando este parâmetro é preocupante para a saúde do paciente. (nutritotal.com.br)
  • Já no caso da ferritina sérica alta, significa presença de inflamação e geração aumentada de radicais livres que danificam suas membranas e proteínas celulares, além de agressão mitocondrial e de DNA. (drrondo.com)
  • Ferritina alta ou baixa: o que isso significa? (rtvcjs.com)
  • Após realizar uma bateria de exames complementares solicitados pelo seu médico, você se depara com uma ferritina alta 400. (draraquel.com.br)
  • Quando se preocupar com a ferritina alta? (draraquel.com.br)
  • Ele investigará se você apresenta sintomas de ferritina alta e as possíveis causas para ela. (draraquel.com.br)
  • O que quer dizer ferritina alta 400? (draraquel.com.br)
  • Respondendo à pergunta acima, a ferritina alta 400 está acima do normal, mas não atingiu mais do que 1000 ng/mL. (draraquel.com.br)
  • Ferritina alta, o que fazer? (draraquel.com.br)
  • Agora sim vamos pensar na ferritina alta covid. (draraquel.com.br)
  • Nos últimos meses, com as milhares de pesquisa sobre a pandemia no novo coronavírus, nos deparamos com uma surpresa: ferritina alta covid. (draraquel.com.br)
  • Ferritina Alta: o que é e como reduzir através da alimentação? (energienutricao.com.br)
  • A obesidade e síndrome metabólica são reconhecidamente doenças que cursam com aumento da atividade inflamatória no organismo, por isso é comum que tais pacientes tenham aumento da ferritina em seus exames. (wikipedia.org)
  • Esses exames auxiliam na definição da causa da elevação da ferritina e são necessários para encaminhamento ao hematologista ou gastroenterologista. (bvs.br)
  • A baixa correlação da PCR e da contagem de leucócitos como marcador prognóstico na sepse pediátrica torna ainda mais relevante a possibilidade de utilizar-se a ferritina com essa finalidade. (medscape.com)
  • Em adultos, a ferritina baixa costuma ser um indicador de perda sanguínea, se a pessoa possui anemia é muito importante dosar a ferritina para avaliar essa possibilidade. (rtvcjs.com)
  • Os atletas com baixos níveis de ferritina (proteína sanguínea) antes de qualquer exposição à altitude (homens e mulheres) não foram capazes de aumentar o volume de massa de glóbulos vermelhos (volume de glóbulos vermelhos menos volume de plasma) e não aumentou o VO2máx ou melhorou o rendimento da corrida. (webrun.com.br)
  • Cerca de 25% dos pacientes com hepatite crônica têm aumento da ferritina. (wikipedia.org)
  • Inflamação esta, que leva a uma alteração de valores de referência da proteína de fase aguda que serve de apoio ao diagnóstico, a Ferritina. (mdm-pulse.pt)
  • Os casos de hiperferritinemia devem ser inicialmente investigados repetindo-se a dosagem de ferritina, além da dosagem de saturação de transferrina e hemograma com plaquetas. (bvs.br)
  • Os valores de referência de ferritina sérica diferem por idade e sexo. (drrondo.com)
  • Em geral, um aumento moderado nos níveis de ferritina não é motivo de preocupação. (rtvcjs.com)
  • Vou te contar uma coisa: muitos fatores podem alterar a secreção/ ação da insulina, como disbiose, sono, ferritina. (tayanefernandes.com)
  • Em alguns laboratórios, dependendo da metodologia, um nível de ferritina de 395 ng / ml cai no intervalo normal, o que é muito alto para uma saúde ideal. (drrondo.com)
  • É normal ter ferritina baixíssima no 3° trimestre de gravidez? (babycenter.com)
  • Pequenas, mas significativas quantidades de Ferritina encontram-se no soro humano. (wikipedia.org)
  • Sistema para determinação quantitativa de ferritina em amostras de soro por imunoturbidimetria. (centerlab.com)
  • Nos casos de níveis de ferritina superiores a 200 ng / ml, recomenda-se uma programação de flebotomia mais agressiva. (drrondo.com)
  • Como investigar um resultado de ferritina elevado? (bvs.br)
  • Os casos de hiperferritinemia devem ser inicialmente investigados repetindo-se a dosagem de ferritina, além da dosagem de saturação de transferrina e hemograma com plaquetas. (bvs.br)
  • Além disso, a ferritina pode ser encontrada sob a forma de vários isômeros. (wikipedia.org)
  • A ferritina pode ser encontrada sob a forma de depósitos intracitoplasmáticos, inclusões lisossômicas ou como aglomerados visíveis ao microscópio (hemossiderina). (wikipedia.org)
  • Os níveis séricos de ferritina são caracteristicamente normais ou ligeiramente elevados em pacientes com doença renal crônica. (wikipedia.org)
  • A maior parte da Ferritina no organismo encontra-se no fígado e nas células do sistema retículo endotelial do fígado, baço e medula óssea, quantidades menores encontram-se no coração, no pâncreas e nos rins. (wikipedia.org)
  • Idealmente, a ferritina deveria estar entre 20 e 80 ng/ml, certamente não mais alto que isso. (mercola.com)