Infecções com nematoides da superfamília FILARIOIDEA. A presença de vermes vivos no corpo é principalmente assintomática, mas a morte dos vermes adultos causa a inflamação granulomatosa e fibrose permanente. Os organismos do gênero Elaeophora infectam alces silvícolas e carneiro doméstico causando necrose isquêmica do cérebro, cegueira e dermatose facial.
As infestações por parasitas do sistema linfático humano causadas pela WUCHERERIA BANCROFTI ou BRUGIA MALAYI. Ela também é chamada de filaríase linfática (ou elefantíase filárica).
Verme branco e em forma de fio que causa elefantíase, linfangite e quilúria por interferir com a circulação linfática. As microfilárias são encontradas no sangue circulante e são transportadas por mosquitos.
Anti-helmíntico utilizado principalmente na forma de citrato no tratamento da filaríase, particularmente nas infestações por Wuncheria bancrofti ou Loa loa.
Agentes farmacológicos destrutivos para os nematoides da superfamília Filarioidea.
A fase pré-larval de Filarioidea no sangue e outros tecidos de mamíferos e aves. São retiradas destes hospedeiros por insetos hematófagos nos quais ocorre a metamorfose para larvas maduras.
Espécie de nematoide parasita que causa filariose malaia e que tem distribuição centrada de forma geral na península Malay. O ciclo de vida de B. malayi é semelhante ao de WUCHERERIA BANCROFTI, exceto pelo fato de que na maioria das áreas endêmicas os principais mosquitos vetores pertencem ao gênero Mansonia.
Verme filarial do sudeste da Ásia que produz filariose e elefantíase em vários mamíferos, incluindo o homem. Havia sido previamente incluído no gênero WUCHERERIA.
Acúmulo de líquido seroso entre as camadas da membrana (tunica vaginalis) cobrindo o TESTÍCULO no ESCROTO.
Superfamília de nematoides da subordem SPIRURINA. Seus organismos possuem corpo filiforme e boca cercada por papilas.
Gênero de nematoides filariais.
Anti-helmíntico benzimidazólico de largo espectro, relacionado estruturalmente com o MEBENDAZOL, que é eficaz contra muitas doenças.
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Doenças que são subfinanciadas e possuem baixo reconhecimento, mas são as principais ameaças em países pouco desenvolvidos. A Organização Mundial da Saúde apontou seis doenças infecciosas tropicais como negligenciadas em países industrializados que são endêmicas em muitos países em desenvolvimento (HELMINTÍASE, HANSENÍASE, ELEFANTÍASE FILARIAL, ONCOCERCOSE, ESQUISTOSSOMOSE e TRACOMA).
Linfangite é a inflamação dos vasos linfáticos, geralmente caracterizada por vermelhidão, inchaço e dor.
República nas Grandes Antilhas nas Índias Ocidentais. Sua capital é Porto Príncipe. Com a República Dominicana, forma a ilha de Hispaniola - Haiti ocupando o terço ocidental e a República Dominicana os dois terços orientais. O Haiti pertenceu à França de 1697 até que seu domínio foi desafiado através de insurreições de escravos em 1791. Tornou-se uma república em 1820. Foi virtualmente um protetorado americano entre 1915 e 1934. Adotou sua constituição presente em 1964 e emendou-a em 1971. O nome pode representar qualquer uma de duas palavras caribenhas, haiti, terra montanhosa, ou jhaiti, ninho.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Bolsa cutânea da pele que contém os testículos e os cordões espermáticos.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Presença constante de doenças ou agentes infecciosos dentro de uma determinada área geográfica ou grupo populacional. Também pode se referir a uma prevalência de uma certa doença em uma área ou grupo. Inclui doenças holoendêmica e hiperendêmica. Uma doença holoendêmica é uma das quais o nível elevado de prevalência de infecção começa precocemente na vida e afeta a maioria das crianças de uma população, levando a um estado de equilíbrio como o que a população adulta mostra evidências muito menores da doença do que as crianças (malária em muitas comunidades é considerada uma doença holoendêmica). A doença hiperendêmica corresponde a uma presença constante com uma elevada taxa de incidência e/ou prevalência e que afeta todos os grupos igualmente. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 3d ed, p53, 78, 80)
Espécie de nematoide parasita encontrado no homem e em outros mamíferos. Tem sido reportado na Malásia e leste do Paquistão e pode causar sintomas de eosinofilia tropical.
País que consiste da metade oriental da ilha de Nova Guiné e ilhas adjacentes, incluindo Nova Bretanha (New Britain), Nova Irlanda (New Ireland), Ilhas do Almirantado (Admiralty Islands) e New Hanover no arquipélago de Bismarck; Bougainville e Buka, no norte das Ilhas Salomão (Solomon Islands), as Ilhas de D'Entrecasteaux e Trobriand; Ilha Woodlark (Murua) e do Arquipélago Louisiade. Tornou-se independente em 16 de setembro de 1975. Anteriormente, a parte sul era o território australiano da Papua, e a parte norte foi o protetorado da ONU, da Nova Guiné, administrada pela Austrália. As duas partes se fundiram administrativamente em 1949 e denominadas Papua e Nova Guiné, e renomeada Papua Nova Guiné em 1971.
República ao norte da América do Sul, a leste da VENEZUELA e a oeste do SURINAME. Sua capital é Georgetown.
Gênero de nematoides parasitas encontrados na cavidade peritoneal de gado selvagem ou doméstico ou equinos.
Grupo de ilhas e monarquia constitucional no sudoeste do Oceano Pacífico central. A capital é Apia. As ilhas foram administradas conjuntamente pela Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha entre 1889-99, com as ilhas principais de Savai'i e Upolu reconhecidas como alemãs até 1919. Samoa Ocidental ganhou independência em 1962 e assumiu o presente nome oficialmente em 1997.
Fármacos usados para tratar ou para prevenir infecções parasitárias.
Nome coletivo para as ilhas do Oceano Pacífico central, abrangendo as Ilhas Austrais, Ilhas Cook, Ilha da Páscoa, HAWAII, NOVA ZELÂNDIA, Ilhas Phoenix, ILHA PITCAIRN, SAMOA, TONGA, Arquipélago de Tuamotu, Ilha Wake e Ilhas Wallis e Futuna. Os Polinésios são de uma raça Caucasoide, mas muitos são de origem mista. Polinésia vem do Grego poly, muitos + nesos, ilha, com referência às muitas ilhas do grupo. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p966 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p426)
Ramo da medicina voltado (concerned) para as doenças, principalmente de origem parasitária, comuns nas regiões tropicais e subtropicais.
Edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou transtornos dos nódulos linfáticos.
A infecção por nematódeos do gênero DIROFILARIA, normalmente em animais, especialmente cachorros, mas ocasionalmente no homem.
Infecção por parasitas causada pelo nematoide Loa loa. O vetor de transmissão desta infecção é a mosca do cavalo (Tabanus) ou a mosca do cervo ou a mosca da manga (Chrysops). A larva pode ser visualizada logo abaixo da pele ou passando através da conjuntiva. As lesões oculares não são incomuns. A doença é geralmente leve e indolor.
Gênero de bactérias que compreende um grupo heterogêneo de pequenos bacilos e formas cocoides Gram-negativos, associadas com artrópodes.
Famílias da ordem dos DÍPTEROS que engloba os mosquitos. Os estágios larvais são aquáticos, e os adultos podem ser reconhecidos pela característica vascularização das ASAS, as escalas ao longo das veias das asas e o longo proboscis (aparelho picador-sugador). Várias espécies são de particular importância médica.
Grupo de ilhas no sudoeste do Pacífico central, dividido em SAMOA AMERICANA e o ESTADO INDEPENDENTE DE SAMOA OCIDENTAL (Samoa Ocidental). O primeiro contato europeu foi estabelecido em 1722 por Jacob Roggeveen, um Holandês. Foram denominadas Ilhas dos Navegantes por Louis de Bougainville em 1768. O nome presente pode derivar de um líder local ou de uma palavra local que significa lugar do moa, um pássaro da ilha, agora extinto.
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Parasita filarial primariamente de cães mas também ocorrendo em raposas, lobos e humanos. O parasita é transmitido por mosquitos.
Fim da transmissão de infecção por meio de extermínio global do agente infeccioso através de vigilância e contenção. (Tradução livre do original: Porta, A Dictionary of Epidemiology, 5th ed)
Redução ou regulação da população de mosquitos usando-se meios químicos ou biológicos, ou [ainda] por outros meios.
Infecção por nematódeos do gênero SETARIA (NEMATOIDE). Esta afecção normalmente é observada em bovinos e equinos e é de pouca importância patogênica, embora a migração do verme para o olho possa produzir cegueira.
Grupo de ilhas de SAMOA, no sudoeste do Pacífico central. Sua capital é Pago Pago. As ilhas foram governadas por chefes nativos até aproximadamente 1869. Objeto de interesse americano que começou em 1839, Pago Pago e direitos de comércio e extraterritoriais foram concedidos aos Estados Unidos em 1878. Os Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra administraram conjuntamente as ilhas entre 1889-99, mas em 1899 foram concedidas aos Estados Unidos através de tratado. O Departamento do Interior administra Samoa Americana desde 1951.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) que são conhecidos vetores de MALÁRIA.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de helmintos.
Gênero de nematoides parasitas encontrados ao longo de áreas de floresta tropical no Sudão e na bacia do Congo. L. loa habita tecidos subcutâneos, onde transita livremente.
Gênero de nematoides filariais. Diversas espécies imaturas têm sido relatadas infestando os olhos ou tecido subcutâneo em humanos.
Tipo de cromatografia de afinidade em que ANTICORPOS são usados na reação de captura por afinidade no suporte sólido, na fase móvel ou em ambos.
Infecções ou infestações por parasitas. Frequentemente são contraídas por meio do contato com um vetor intermediário, mas podem ocorrer como resultado da exposição direta.
As infecções por nematoides do gênero DIPETALONEMA.
República no sudeste da Ásia, a noroeste da Tailândia, conhecida como Birmânia por um longo tempo. Sua capital é Yangun, antigamente Rangum. Habitada por pessoas da raça Mongol e provavelmente de origem Tibetana, por volta do século III a.C. foi povoada por Hindus. O estado birmanês moderno foi fundado no século XVIII, mas esteve em conflito com os britânicos durante o século XIX. Feita colônia da coroa britânica em 1937, teve sua independência concedida em 1947. Em 1989 tornou-se Mianmar. O nome vem de myanma e significa o forte, como aplicado ao povo birmanês por ele mesmo.
A infestação com vermes parasitas da classe dos helmintos.
Estudo da vida e dos SISTEMAS ECOLÓGICOS em corpos de ÁGUA DOCE.
República que consiste em um grupo de ilhas na Melanésia, no sudoeste do Oceano Pacífico. Sua capital é Port-Vila. Foi chamada Nova Hébridas até 1980. Foi descoberta em 1606 pelos portugueses, esquecida durante 160 anos, então visitada por Bouganinville em 1768 e pelo Capitão Cook em 1774. Esteve sob administração conjunta britânica e francesa de 1906 até ficar independente em 1980 sob o nome de Vanuatu. O nome é nativo e significa nossa terra.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos são distribuídos nas Américas Central e do Sul. Suas características incluem fina cutícula e extremidade anterior alargada.
Subfamília de Muridae que compreende diversos gêneros, incluindo Gerbillus, Rhombomys, Tatera, Meriones e Psammomys.
Nematoide filarial parasita do sangue de mamíferos e que tem como vetor o carrapato ou moscas pequenas.
Líquido opaco, branco-leitoso constituído principalmente de gorduras emulsificadas que passam dos vasos quilíferos do intestino delgado ao sistema linfático.
República na África oriental, sul de UGANDA e ao norte de MOÇAMBIQUE. Sua capital é Dar es Salaam. Foi formada em 1964 por uma fusão dos países de TANGANICA e ZANZIBAR.
Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Infecção com vermes (trematódeos) do gênero SCHISTOSOMA. Três espécies produzem as doenças clínicas mais frequentes: SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM (endêmico na África e Oriente Médio), SCHISTOSOMA MANSONI (no Egito, norte e sul do continente africano, em algumas ilhas das Índias Orientais, 2/3 do norte da América do Sul) e SCHISTOSOMA JAPONICUM (no Japão, China, Filipinas, Sulawesi, Tailândia, Laos). S. mansoni é detectado com frequência em porto-riquenhos que moram nos Estados Unidos.
Sri Lanka is not a medical term, but an country in the Indian Ocean, formerly known as Ceylon, well-known for its production of tea and being one of the world's largest exporters of cinnamon.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
República na África ocidental, ao sul da GUINÉ e a oeste da LIBÉRIA. Sua capital é Freetown.
Família de plantas (ordem Malvales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) com folhas simples e alternadas ou em palmas compostas. As flores têm de três a cinco sépalas e cinco petalas que também podem estar ausentes.
República na África ocidental, ao sul de BURKINA FASSO e a oeste de TOGO. Sua capital é Accra.
Invertebrados ou vertebrados não humanos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro a outro.
Este grupo (vulgarmente conhecido como de vermes parasitas) inclui ACANTOCÉFALOS, NEMATOIDES e PLATELMINTOS. São considerados helmintos (por alguns autores) algumas espécies de SANGUESSUGAS que podem se tornar temporariamente parasitas.
País ao norte da África, limitado pelo Mar Mediterrâneo, entre a Líbia e a Faixa de Gaza, e pelo Mar Vermelho, ao norte do Sudão e inclui a parte asiática da Península do Sinai. Sua capital é Cairo.
Agrimensura, mapeamento, desenho e descrição sistemática de sítios geográficos específicos, em relação aos aspectos físicos que se acredita influenciarem sobre a saúde e a doença. A topografia médica deve ser diferenciada da EPIDEMIOLOGIA, pois a primeira enfatiza a geografia, enquanto que a segunda enfatiza os surtos de doenças.
A infecção por nematoide do gênero MANSONELLA. Os sintomas incluem prurido, cefaleia e inchaço articular.
República na África ocidental, posicionando-se entre GANA em seu oeste e BENIN em seu leste. Sua capital é Lome.
Arquipélago na Polinésia no sudoeste do Oceano Pacífico, incluindo aproximadamente 150 ilhas. É um reino cuja capital é Nukualofa. Foi descoberto pelos holandeses em 1616, visitado por Tasman em 1643 e pelo Capitão Cook em 1773 e 1777. O reino moderno foi estabelecido durante o reinado do Rei George Tupou I, entre 1845-93. Tornou-se um protetorado Britânico em 1900 e ganhou independência em 1970. O nome Tonga pode ser de origem local, significando tanto ilha como santo. Seu outro nome, Ilhas Amigáveis, foi dado pelo Capitão Cook devido às boas-vindas dadas pelos nativos.
Pesticidas designados para controlar insetos prejudiciais ao homem. Os insetos podem ser diretamente prejudiciais, como aqueles que agem como vetores de doenças, ou indiretamente prejudiciais, como destruidores de safras, produtos alimentícios ou tecidos.
Suspensões de micro-organismos atenuados ou mortos (bactérias, vírus, fungos, protozoários), proteínas antigênicas, construções sintéticas ou outros derivados biomoleculares administrados para prevenção, abrandamento ou tratamento de doenças infecciosas ou outras.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de helminto.
República na África ocidental, ao sul do NÍGER entre BENIN e CAMARÕES. Sua capital é Abuja.
Uso de MEDICAMENTOS para tratar uma DOENÇA ou seus sintomas. Um exemplo é o uso de ANTINEOPLÁSICOS para tratar o CÂNCER.
República que consiste em um grupo de ilhas na Melanésia, no sudoeste do Oceano Pacífico. Sua capital é Suva. Foi descoberta por Abel Tasman em 1643 e visitada pelo Capitão Cook em 1774. Era usada por condenados que escapavam da Austrália já em 1804. Foi anexada pela Grã-Bretanha em 1874, mas alcançou independência em 1970. O nome Fiji é de origem incerta. Em sua forma presente pode representar Viti, a ilha principal do grupo.
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Mordeduras e picadas infligidas por insetos.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) frequentemente encontrados em regiões tropicais e subtropicais. A FEBRE AMARELA e a DENGUE são duas das doenças que podem ser transmitidas por espécies deste gênero.
1) Programas de vigilância elaborados para prevenir a transmissão de doenças, por qualquer via, de pessoa para pessoa ou de animal para humano (MeSH). 2) Operações e programas de monitoramento de doenças transmissíveis com o objetivo de reduzir e eliminar sua incidência e/ou prevalência. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Nome coletivo para as ilhas do Oceano Pacífico a nordeste da Austrália, abrangendo NOVA CALEDÔNIA, VANUATU, Novas Hébridas, Ilhas Salomão, Ilhas do Almirantado, Arquipélago Bismarck, FIJI, etc. A Melanésia (do Grego melas, negro + nesos, ilha) é chamada assim por causa da cor negra dos nativos, que geralmente são considerados ser originalmente descendentes dos Negroides Papuas e dos Polinésios ou Malaios. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p748 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p344)
Infecções leves a graves do olho e estruturas adjacentes (anexos) pelos adultos ou larvas de parasitas protozoários ou metazoários.
Gênero de plantas (família PAPAVERACEAE) contendo alcaloides isoquinolínicos.
Rede muito leve feita de algodão, seda, poliéster, nylon (poliamida) ou outro material impregnado com inseticida, que possui aberturas pequenas o suficiente para impedir a entrada de mosquitos ou outros insetos, conferindo, assim, proteção contra picadas de insetos e doenças originadas ou transmitidas por insetos.
A presença de parasitas (especialmente parasitas da malária) no sangue. (Dorland, 28a ed)
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Gênero de nematoides parasitas amplamente distribuídos como parasitas intestinais de mamíferos.
Grande superfamília de proteínas de membrana da superfície celular caracterizadas por seus quatro domínios transmembrana. Desempenham papel em vários processos como adesão e motilidade celular. Podem estar envolvidas na organização de MICRODOMÍNIOS DA MEMBRANA de superfície celular que regulam a ativação de LEUCÓCITOS.
República que se estende do leste do Oceano Índico até Nova Guiné, incluindo seis ilhas principais: Java, Sumatra, Bali, Kalimantan (a porção Indonésia da ilha de Borneo), Sulawesi (antigamente conhecida como Celebes) e Irian Jaya (a parte ocidental da Nova Guiné). Sua capital é Jacarta. Os grupos étnicos que vivem lá são em sua maioria chineses, árabes, eurasianos, indianos e paquistaneses; 85 por cento do povo segue o Islamismo.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Gênero de plantas da família RUTACEAE. Seus membros contêm anetol e CARBAZÓIS.
A área geográfica que inclui BENIN, BURKINA FASSO, COSTA DO MARFIM, GÂMBIA, GANA, GUINÉ, GUINÉ BISSAU, LIBÉRIA, MALI, MAURITÂNIA, NÍGER, NIGÉRIA, SENEGAL, SERRA LEOA e TOGO.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Desenvolvimento de resistência aos inseticidas pelos insetos.
O conceito engloba assistir às comunidades rurais para identificação de suas necessidades e prioridades; desenvolver programas nacionais de vigilância, pesquisa e educação; e investigar o impacto da prática agrícola sobre fazendeiros e suas famílias e outros residentes rurais.

Filariose é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) da família Filarioidea. Existem três principais espécies que causam filariose em humanos: Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Esses vermes são transmitidos ao homem através de picadas de mosquitos infectados durante a sua alimentação.

A filariose pode manifestar-se em diferentes formas clínicas, dependendo da espécie do parasita e da localização da infecção. As duas principais formas clínicas são:

1. Filariose limfática: É causada principalmente pela Wuchereria bancrofti e afeta o sistema linfático, podendo levar ao elefantíase (inchaço doloroso e desfigurante dos tecidos moles, especialmente nos membros inferiores) e à hidrocele (acúmulo de líquido no escroto).

2. Filariose ocular: É causada principalmente pelas espécies Brugia e afeta os olhos e tecidos adjacentes, podendo levar a problemas oftalmológicos graves, como a cegueira.

Os sintomas da filariose geralmente surgem anos após a infecção inicial, pois ocorre um desenvolvimento lento dos vermes no corpo humano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários, como ivermectina, diethylcarbamazine e albendazole, que visam a matar os vermes adultos e imaturos. A prevenção da filariose envolve o controle do mosquito vetor, através de medidas como a utilização de repelentes, telas nas janelas e portas, e a erradicação dos locais de reprodução dos mosquitos. Além disso, os programas de saúde pública também podem implementar tratamentos massivos da população em áreas endêmicas para reduzir a transmissão da doença.

Filariose Linfática é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) do gênero Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Estes vermes são transmitidos ao ser humano através de picadas de mosquitos infectados durante a noite. Os filários adultos residem e se reproduzem nos vasos linfáticos dos humanos, causando inflamação e obstrução mecânica do sistema linfático.

A infecção leva a diversos sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade da doença. Os sinais mais comuns incluem inchaço dos tecidos moles (linfedema), aumento do tamanho dos gânglios linfáticos (limfangite) e, em casos graves, elefantíase, uma forma grave de inchaço que afeta principalmente as pernas. Outros sintomas podem incluir febre, dor articular e dor abdominal.

A Filariose Linfática é geralmente diagnosticada com base em exames clínicos e laboratoriais, como a detecção de microfilárias no sangue ou na pele. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, como diethylcarbamazine (DEC), ivermectina e albendazol, que matam as formas juvenis dos vermes. Em casos avançados, a cirurgia pode ser necessária para remover os filários adultos ou para tratar complicações graves, como elefantíase.

A prevenção da Filariose Linfática geralmente envolve o controle do mosquito vetor e a administração em massa de medicamentos antiparasitários em áreas endêmicas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem como objetivo eliminar a Filariose Linfática como problema de saúde pública em todo o mundo até 2030.

Wuchereria bancrofti é um parasita nematoda (verme redondo) que causa a filariose limfática, uma doença tropical negligenciada. Este worm é transmitido à humanos através de mosquitos infectados durante a sua ingestão de sangue. O parasito então viaja para os vasos linfáticos, onde se desenvolve e se reproduz. A infestação crónica pode resultar em inflamação, inchaço doloroso dos tecidos moles (linfedema) e outras complicações graves. A doença afeta principalmente os pobres em áreas tropicais e subtropicais, com a maioria dos casos ocorrendo na África subsariana, Ásia do Sul e Pacífico.

La dietilcarbamazina (DEC) é un fármaco antiparasitário que se utiliza principalmente para tratar as infeccións polifarentais por worms redondos, como a loa loa, onchocerca volvulus e wuchereria bancrofti. É tambén utilizado no tratamento da filariase linfática. A DEC actúa matando os vermes adultos e as larvas encefálicas da loa loa, impedindo así a progresión da enfermidade.

A DEC pertence a un grupo de fármacos chamados carbamatos. Traballa bloqueando o funcionamento do sistema nervoso central dos worms, paralizándolos e matándolos finalmente. A DEC tamén actúa sobre o sistema inmunológico, modulando a resposta inflamatoria e reducindo a sintomatoloxía da enfermidade.

A DEC está dispoñible en forma de comprimidos ou suspensión oral para administrar por vía oral. A dosificación e duración do tratamento dependen do tipo e gravedade da infección, así como da resposta individual ao fármaco. Entre os efectos secundarios máis comúns associados co uso de DEC están os náuseas, vómitos, diarrea, cefaleas, erupcións cutáneas e prurito.

Como outros fármacos antiparasitarios, a DEC debe ser utilizada co control médico e seguindo as instruccións do profesional sanitario, dado que o seu uso incorrecto pode provocar efectos adversos graves ou falecimento. Além diso, é importante resaltar que a resistencia bacteriana a este tipo de fármacos está aumentando, por lo que se recomienda un uso responsable e racional dos mesmos.

Filaricidas são um grupo de medicamentos antiparasitários usados para tratar infestações por vermes redondos (nematodos) conhecidos como filariases. Esses medicamentos atuam matando as larvas e os adultos dos parasitas, incluindo Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Loa loa, que causam doenças como elefantíase, dermatite de Creole e filariose do olho. Os fármacos filaricidas mais comuns incluem dietilcarbamazina, ivermectina e albendazol, geralmente administrados em combinação para aumentar a eficácia terapêutica e reduzir o risco de resistência aos medicamentos. O tratamento com filaricidas é frequentemente parte de programas de saúde pública e controle de doenças, especialmente em regiões onde as infestações por filariases são endêmicas.

Microfilaria é a forma larvar infecciosa de alguns nemátodes (vermes redondos) parasitas que causam doenças humanas como filariose linfática e oncocercose. Essas minúsculas larvas têm geralmente entre 250 a 300 micrômetros de comprimento e cerca de 6 a 10 micrômetros de diâmetro. A microfilaria é produzida após a fecundação da fêmea adulta do parasita, dentro do hospedeiro intermediário (como um mosquito), e posteriormente migram para o tegumento do inseto. Quando o mosquito se alimenta de um hospedeiro humano, a microfilária é injectada na pele, onde elas podem migrar para diferentes tecidos e desenvolver-se em vermes adultos, causando infecção e doenças.

Brugia Malayi é um parasita nematoda (verme redondo) que causa uma doença tropical conhecida como filariose linfática. Este worm é transmitido ao ser humano através de mosquitos infectados, geralmente da espécie Mansonia e Anopheles. Após a infecção, os vermes juvenis migram para os vasos linfáticos, onde se desenvolvem e criam adultos que podem viver por anos. A infestação crónica pode resultar em inflamação dos tecidos e danos aos vasos linfáticos, levando a edema (inchaço) severo dos membros, conhecido como elefantíase. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e inchaço dos gânglios linfáticos. A infecção pode ser detectada através de exames de sangue que identificam a presença de anticorpos ou microfilárias (larvas) do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como diethylcarbamazine ou ivermectina, que matam as formas juvenis do worm e previnem a transmissão adicional da doença.

'Brugia' é um gênero de nematóides parasitas que causam a filariose linfática, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Existem três espécies principais deste gênero que são responsáveis pela maioria dos casos de filariose linfática: Brugia malayi, Brugia timori e Brugia garinii.

Esses vermes parasitas são transmitidos ao ser humano através da picada de mosquitos infectados do gênero Culex, Mansonia ou Anopheles. Os filhotes microscópicos dos vermes migram para os vasos linfáticos e tecidos subcutâneos, onde se desenvolvem em adultos. As fêmeas adultas podem medir até 100 mm de comprimento e produzirem milhares de filhotes por dia.

A infecção crônica pode resultar em inflamação crônica dos tecidos, causando dano aos vasos linfáticos e à pele. Isso pode levar ao desenvolvimento de elefantíase, uma condição debilitante que causa inchaço doloroso e desfigurante dos membros inferiores ou escroto em homens. A filariose linfática também pode causar sintomas sistêmicos como febre, dores articulares e dificuldade para andar.

A prevenção da infecção por Brugia inclui o controle dos mosquitos vetores, a administração de medicamentos preventivos e o tratamento adequado dos casos confirmados. O diagnóstico precoce e o tratamento com medicamentos antiparasitários podem prevenir a progressão da doença e reduzir a transmissão.

Uma hidrocele testicular é a acumulação anormal de líquido seroso entre as camadas da túnica vaginal, a membrana que envolve o testículo. Normalmente, existe um pequeno espaço com líquido entre essas camadas, mas às vezes esse espaço pode se alongar e preencher-se com mais fluido, causando uma hidrocele.

As hidroceles podem ser classificadas como comunicante ou não communicante. As hidroceles comunicante ainda mantêm um canal de comunicação com o abdômen e podem mudar de tamanco conforme a posição do corpo ou outras atividades. As hidroceles não communicante não têm esse canal e geralmente são causadas por uma lesão, inflamação ou infecção no escroto ou testículo.

As hidroceles geralmente não causam dor, mas podem causar inchaço e desconforto no escroto. Em alguns casos, as hidroceles podem ser acompanhadas por outros sintomas, como vermelhidão, calor ou sensibilidade no escroto, que podem indicar uma infecção ou outra condição subjacente.

O tratamento para as hidroceles depende da causa subjacente e dos sintomas associados. Em alguns casos, as hidroceles menores e assintomáticas podem não requerer tratamento e podem resolver por si mesmas ao longo do tempo. No entanto, se a hidrocele estiver causando sintomas significativos ou for grande o suficiente para interferir na atividade diária, uma cirurgia para remover o líquido acumulado ou fechar o canal de comunicação pode ser recomendada.

Filarioidea é um grupo (superfamília) de vermes nematelmintos parasitas pertencentes à classe Secernentea e ordem Spirurida. Eles são conhecidos por causarem uma variedade de doenças nos humanos e outros animais, incluindo a filariose linfática e a oncocercose (cegueira dos rios).

Os vermes Filarioidea têm um ciclo de vida complexo que envolve vários hospedeiros. As larvas são transmitidas para os humanos ou outros animais através de insetos hematófagos (que se alimentam de sangue), como mosquitos e flebotomíneos, durante a sua ingestão de sangue. Uma vez dentro do hospedeiro, as larvas crescem e se desenvolvem em adultos que vivem nos tecidos do corpo, geralmente nos vasos linfáticos ou na pele.

A filariose linfática é causada por várias espécies de Filarioidea, incluindo Wuchereria bancrofti e Brugia malayi, que infectam os vasos linfáticos e podem causar inflamação, inchaço e dificuldades no sistema linfático. A oncocercose é causada pelo verme Onchocerca volvulus, que vive na pele e pode causar cegueira quando as larvas migram para os olhos.

A prevenção da infecção por Filarioidea geralmente envolve o controle dos vetores insetos hematófagos e a administração de medicamentos preventivos aos humanos em áreas de alto risco.

Wuchereria é um gênero de nematóides (vermes redondos) que inclui duas espécies parasitas importantes para a saúde pública, Wuchereria bancrofti e Wuchereria malayi. Esses vermes são os agentes causadores da filariose linfática, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais da África, Ásia e América Latina.

A infecção por Wuchereria geralmente ocorre através da picada de mosquitos infectados, que transmitem os vermes imaturos (microfilárias) para o corpo humano. Esses vermes então se desenvolvem e se multiplicam nos tecidos humanos, especialmente no sistema linfático, causando inflamação, obstrução dos vasos linfáticos e outros sintomas graves, como elefantíase e hidrocele. A filariose linfática é uma doença debilitante e estigmatizante que pode afetar a capacidade das pessoas de trabalhar e levar uma vida normal.

Os esforços globais para controlar e eliminar a filariase linfática incluem a distribuição em massa de medicamentos antiparasitários, o controle do vetor (mosquitos) e a melhoria da água e saneamento básico. Embora ainda haja muito a ser feito para eliminar a doença completamente, esses esforços têm levado a uma redução significativa no número de casos em muitas regiões do mundo.

Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.

Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).

Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.

A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.

Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.

A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.

A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.

Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.

Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.

Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Doenças negligenciadas, também conhecidas como doenças tropicais neglected (NDT), são um grupo de infecções prevalentes em países de baixa e média renda, que recebem pouca atenção em termos de pesquisa, desenvolvimento de novos medicamentos e políticas públicas. Essas doenças afetam principalmente populações pobres e marginalizadas em áreas rural e urbana, com escasso acesso a cuidados de saúde adequados.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) identificou 20 doenças negligenciadas prioritárias, incluindo:

1. Doença do sono (trypanosomiase humana africana)
2. Leishmaniose visceral e cutânea
3. Esquistossomose
4. Tripanossomíase americana (doença de Chagas)
5. Filariose linfática
6. Oncocercose (cegueira dos rios)
7. Cisticercose
8. Dracunculíase (doença do gusano de Guiné)
9. Estrongiloidíase
10. Larva migrans cutânea
11. Loiasurose (doença do gusano da floresta)
12. Leptospirose
13. Bourbon vírus
14. Chagas vírus
15. Machupo vírus e outros arenavírus
16. Nilo ocidental vírus e outros flavivírus
17. Rickettsia spp. e outras bactérias transmitidas por carrapatos
18. Bartonella baciliformis e outras bactérias transmitidas por piolhos
19. Mycobacterium ulcerans (doença de Buruli)
20. Endemic mycoses (fungoses sistêmicas endémicas)

Essas doenças geralmente afetam populações em países de baixa e média renda, especialmente aqueles que vivem em áreas rurais e pobres. A falta de recursos, infraestrutura deficiente e acesso limitado à assistência sanitária contribuem para o alto número de casos e a gravidade da doença. Além disso, essas doenças são frequentemente negligenciadas e subfinanciadas, o que dificulta o desenvolvimento de novos tratamentos e vacinas.

Linfangite é uma inflamação dos vasos linfáticos, que são pequenos vasos que fazem parte do sistema circulatório e estão espalhados por todo o corpo. Esses vasos são responsáveis pelo transporte da linfa, um fluido transparente que contém proteínas, glóbulos brancos e resíduos metabólicos, para os nódulos linfáticos, onde as defesas do organismo destroem os microorganismos e removendo outras substâncias indesejadas.

A infecção bacteriana ou fúngica é a causa mais comum de linfangite. Ela geralmente ocorre quando uma infecção na pele, como celulite ou dermatofitose, se espalha para os vasos linfáticos próximos. Isso pode resultar em sintomas como vermelhidão, inchaço, calor e dor ao longo do trajeto dos vasos linfáticos afetados. Em casos graves, a linfangite pode causar febre, fadiga e outros sinais de infecção sistêmica.

O tratamento da linfangite geralmente inclui antibióticos ou antifúngicos para combater a infecção subjacente, além de medidas de suporte, como repouso, compressão e elevação da área afetada, para ajudar a reduzir a inflamação e promover o fluxo linfático. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário um tratamento adicional, como fisioterapia ou cirurgia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Haiti" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na ilha de Hispaniola no Caribe. A palavra "Haiti" provavelmente vem do taino "hayti", que significa "terra montanhosa". Se você estava procurando uma definição médica para algum termo em particular, por favor me informe e eu farei o possível para ajudá-lo.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

O escroto é a bolsa externa de pele e músculo que fornece suporte e protege os testículos, epidídimo e vasos dérmicos associados no sistema reprodutor masculino. Ele está localizado na parte inferior do abdômen, imediatamente à frente do ânus, e é suscetível a variações de temperatura devido à sua estrutura sacular fina e à falta de proteção corporal significativa.

A principal função do escroto é manter um ambiente térmico ideal para a espermatogênese, ou produção de espermatozoides, que ocorre em uma temperatura ligeiramente inferior à da temperatura corporal interna (34,5°C a 36°C). Além disso, o escroto é móvel e capaz de realizar reflexos contrátiles para ajustar sua posição e turgência em resposta às mudanças de temperatura ambiente, garantindo assim que os testículos permaneçam na faixa de temperatura ideal para a espermatogênese.

O escroto é revestido por uma fina camada de tecido adiposo e aponeurose, chamada de túnica dartos, que contém músculos lisos capazes de se contrair e relaxar para ajudar na termorregulação. A pele do escroto é rica em glândulas sudoríparas e sebáceas, o que pode torná-lo suscetível à irritação e infecções, especialmente no verão ou em climas quentes.

Em resumo, o escroto é uma estrutura flexível e termorreguladora que abriga e protege os testículos e outras estruturas reprodutivas masculinas, permitindo a produção ideal de espermatozoides em um ambiente controlado.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

Doenças endêmicas referem-se a doenças que estão constantemente presentes em determinada população ou região geográfica, sendo habituais e esperadas na sua ocorrência. Geralmente, essas doenças estão associadas a condições ambientais, socioeconômicas e higiênicas específicas da região, e seu nível de prevalência pode variar dentro da população afetada.

Exemplos clássicos de doenças endêmicas incluem a malária em áreas tropicais e subtropicais, esquistossomose em regiões com infestações de caracóis de água doce, e doença de Chagas na América Latina. Programas de saúde pública e controle de doenças geralmente visam reduzir a carga das doenças endêmicas em populações afetadas, com o objetivo final de eliminar ou erradicar sua ocorrência.

Brugia pahangi é um tipo de nematoda (verme redondo) parasita que pode infectar humanos e outros animais, causando uma doença conhecida como filariose. A espécie é mais comumente encontrada em áreas da Ásia tropical e subtropical, particularmente no Sudeste Asiático.

Em humanos, a infecção por Brugia pahangi geralmente ocorre através de mosquitos que servem como vetores do parasita. Quando um mosquito infectado pica um hospedeiro humano, os larvas do parasita são transmitidas para a pele e eventualmente migram para os tecidos subcutâneos, onde se desenvolvem em vermes adultos.

A infecção por Brugia pahangi pode causar uma variedade de sintomas, incluindo inflamação da pele, febre, dor articular e linfadenopatia (inflamação dos gânglios linfáticos). Em casos graves, a infecção pode resultar em complicações como elefantíase, uma condição debilitante que causa tumefação e deformidade dos tecidos moles do corpo.

Embora a filariose causada por Brugia pahangi seja relativamente rara em humanos, é uma importante causa de morbididade em outros animais, especialmente cães e gatos. O controle da infecção em animais domésticos e o saneamento ambiental são importantes medidas para prevenir a propagação da doença em humanos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Papua Nova Guiné" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na região da Oceania, na parte oriental da ilha da Nova Guiné e adjacências. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor. Caso contrário, se necessitar de informações gerais sobre Papua Nova Guiné, posso dizer que é um país com uma população aproximada de 8,9 milhões de pessoas e sua língua oficial é o inglês, além de ter mais de 800 línguas locais.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Guiana" geralmente se refere a um país sul-americano localizado na costa nordeste do continente. No entanto, não há um termo médico específico associado ao nome "Guiana". Se você estiver procurando uma condição médica ou um termo relacionado à saúde que use "Guiana" em seu nome, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

Caso contrário, aqui está alguma informação geral sobre o país Guiana:

A Guiana, oficialmente conhecida como República Cooperativa da Guiana, é um país sul-americano que faz fronteira com o Brasil a sul e o leste, Suriname a oeste e o Oceano Atlântico a norte. Sua capital e maior cidade é Georgetown. A Guiana é conhecida por sua diversidade étnica e cultural, bem como por sua rica biodiversidade e paisagens naturais únicas. O país abriga uma grande variedade de ecossistemas, incluindo florestas tropicais, savanas e manguezais, o que torna sua fauna e flora particularmente interessantes para os estudiosos da saúde e da biologia. No entanto, não há nenhuma definição médica específica associada ao nome "Guiana".

O Estado Independente de Samoa, anteriormente conhecido como Samoa Ocidental, é uma nação soberana localizada no Oceano Pacífico Sul. Foi formalmente estabelecido como um estado independente em 1962, após mais de cinquenta anos de administração colonial pela Nova Zelândia. Samoa é a única nação polinésia que não é uma monarquia constitucional e funciona como uma democracia parlamentar com um chefe de estado cerimonial e um primeiro-ministro eleito como chefe de governo. A população samoana é composta por aproximadamente 195 mil pessoas, a maioria das quais vive na ilha principal de Upolu. A economia do país é baseada em setores como a agricultura, a pesca e o turismo.

Antiparasitários são medicamentos ou fármacos que são usados para tratar infestações por parasitas, como vermes intestinais, protozoários e outros organismos parasíticos que podem infectar humanos e animais. Esses medicamentos funcionam interrompendo o ciclo de vida do parasita ou matando-o diretamente, o que pode ajudar a controlar a infestação e prevenir a propagação adicional do parasita.

Existem diferentes tipos de antiparasitários disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação específicos contra diferentes tipos de parasitas. Alguns exemplos incluem:

* Albendazol e Mebendazol: são usados para tratar infestações por vermes intestinais como teníase, ascariose e ancilostomose. Eles funcionam inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação de microtúbulos nos parasitas, levando à sua morte.
* Metronidazol: é um antibiótico usado para tratar infestações por protozoários como Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Ele funciona interferindo no metabolismo do parasita e causando a formação de radicais livres, o que leva à morte do parasita.
* Praziquantel: é usado para tratar infestações por trematóides como Schistosoma spp. e outros vermes planos. Ele funciona alterando a permeabilidade da membrana do parasita, levando à sua morte.

Antes de tomar qualquer antiparasitário, é importante consultar um médico ou um profissional de saúde para obter orientação sobre o medicamento adequado e a dosagem correta, especialmente em crianças e idosos. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente e completar todo o curso do tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Polinésia" não é um termo médico. É um conceito geográfico e antropológico que se refere a uma região do Pacífico Sul que inclui mais de mil ilhas espalhadas por uma vasta área do oceano. A Polinésia é composta por três grupos principais de ilhas: Ilhas da Sociedade (que incluem Taiti), Havaí e Ilhas Cook, e Ilhas Marquesas.

No entanto, em um contexto médico ou antropológico, o termo "polinésio" pode ser usado para se referir aos povos indígenas da região da Polinésia. Alguns estudos genéticos e linguísticos sugerem que os polinésios estão relacionados entre si e compartilham uma origem comum em áreas do Sudeste Asiático, como Taiwan.

A Medicina Tropical é um ramo da medicina que se concentra em doenças e condições de saúde específicas ou prevalentes em regiões tropicais e subtropicais, devido aos climas quentes e úmidos, à biodiversidade elevada e às condições socioeconômicas desfavoráveis. Essas doenças podem ser causadas por uma variedade de agentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas e pragas, e podem ser transmitidas por meios como mosquitos, artrópodes, água contaminada e alimentos infectados. Além disso, a Medicina Tropical também aborda as questões de saúde pública e os desafios relacionados à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças tropicais em contextos locais e globais.

Linfedema é um tipo de edema ou inchaço que ocorre quando os vasos linfáticos, responsáveis por drenar a linfa (fluido corporal rico em proteínas) dos tecidos do corpo, são danificados ou bloqueados. Isso resulta em uma acumulação excessiva de linfa nos tecidos, geralmente nas extremidades, como braços ou pernas, causando inchaço, dor e outros sintomas desagradáveis. O linfedema pode ser classificado como primário, quando é resultado de uma anomalia congênita no sistema linfático, ou secundário, quando ocorre devido a uma lesão ou doença adquirida que danifica os vasos linfáticos. Exemplos de causas secundárias incluem cirurgias oncológicas, radioterapia, infecções e traumatismos. O tratamento geralmente inclui terapia descongestiva combinada (TDC), que consiste em drenagem linfática manual, exercícios específicos, compressão e cuidados de higiene da pele. Em casos graves ou avançados, a intervenção cirúrgica pode ser considerada.

A dirofilariose é uma doença parasitária que é geralmente transmitida por mosquitos e afeta principalmente os cães e outros animais selvagens. É raramente transmitida aos humanos. A doença é causada pela infestação de vermes do gênero Dirofilaria, sendo o mais comum o Dirofilaria immitis, que causa a dirofilariose cardiopulmonar canina.

Quando um mosquito pica um animal infectado, ele pode ingerir larvas do parasita. Essas larvas se desenvolvem no mosquito e, em seguida, podem ser transmitidas a outro hospedeiro ao qual o mosquito pica. As larvas viajam para o sistema circulatório do novo hospedeiro, onde se movem até o coração e os pulmões, onde se desenvolvem em vermes adultos. Esses vermes podem crescer de 12 a 36 cm de comprimento e formar aglomerados, ou nódulos, nos vasos sanguíneos dos pulmões e no coração direito.

Em humanos, os casos de dirofilariose são geralmente assintomáticos ou podem causar sintomas leves, como tosse e dor no peito. No entanto, em casos raros, os vermes podem migrar para outros órgãos, como o cérebro, olhos ou tecidos subcutâneos, o que pode resultar em sintomas mais graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue e imagiologia médica.

A prevenção da dirofilariose inclui o controle dos mosquitos, a administração regular de medicamentos preventivos a animais domésticos e a remoção rápida de qualquer nódulo descoberto em humanos. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, mas pode ser necessário cirurgia para remover os vermes em casos graves.

A loíase é uma infecção parasitária causada pelo nemátode *Loa loa*, que é transmitido ao ser humano através da picada de moscas do gênero *Chrysops*. Essa infecção é comumente encontrada na África Central e Ocidental.

Quando uma pessoa infectada é picada por uma mosca *Chrysops*, os larvas do parasita são injectados na pele e podem migrar para diferentes partes do corpo, principalmente o tecido subcutâneo. Os sinais e sintomas da loíase podem variar desde coceira, erupções cutâneas e inflamação na região da picada, até mais graves como dor abdominal, inflamação dos olhos (calazio) e problemas visuais, quando as larvas migram para os olhos. Em casos avançados, pode haver complicações neurológicas.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasita em exames de sangue ou tecido subcutâneo. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como dietilcarbamazina, que são eficazes em matar os estágios adultos e larvais do *Loa loa*. A prevenção é feita através do controle das moscas vetor e evitar a exposição às picadas.

Wolbachia é um tipo de bactéria que vive dentro das células de vários artrópodes (como insetos, ácaros e crustáceos) e nemátodos (vermes redondos). Essas bactérias são transmitidas da mãe para a prole através dos óvulos fertilizados. Wolbachia pode alterar o desenvolvimento e reprodução de seus hospedeiros, geralmente para seu próprio benefício. Por exemplo, elas podem causar a partenogénese (reprodução assexuada) em alguns insetos ou tornar os machos estéreis, aumentando assim o número de fêmeas infectadas. Além disso, Wolbachia pode fornecer proteção contra vírus e outros patógenos para seus hospedeiros, o que a torna um alvo interessante para o controle de doenças transmitidas por insetos. No entanto, elas também podem ser responsáveis por doenças em alguns animais, como nos nemátodos que causam filariose (um grupo de doenças parasitárias). A pesquisa sobre Wolbachia ainda está em andamento para entender melhor seus efeitos e possíveis aplicações.

Culicidae é a família taxonômica que engloba os mosquitos, insectos holometábolos da ordem Diptera. A maioria das espécies de Culicidae são hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue de vertebrados de sangue quente (endotermos), incluindo mamíferos e aves. Algumas espécies também podem se alimentar de outros hospedeiros, como répteis, anfíbios ou insetos.

Os mosquitos são conhecidos por sua importância em transmitir várias doenças infecciosas humanas e animais, incluindo malária, dengue, febre amarela, chikungunya, zika e filariose. A transmissão dessas doenças ocorre quando um mosquito infectado pica um hospedeiro saudável durante a alimentação de sangue.

As fêmeas de Culicidae requerem proteínas e aminoácidos presentes no sangue para a maturação dos ovos, enquanto os machos se alimentam exclusivamente de néctar e outras fontes de açúcar. Além disso, as fêmeas possuem um órgão bucal especializado, o probóscide, que é usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar de seu sangue.

Existem mais de 3.500 espécies descritas em Culicidae, distribuídas por todo o mundo, exceto nas regiões polares. A maioria das espécies prefere habitats úmidos e aquáticos, onde os mosquitos completam seu ciclo de vida, que inclui estágios larvais e pupais em água antes da emergência dos adultos.

Desculpe, há algumas possíveis interpretações para a sua pergunta. Se você estiver se referindo ao termo "Samoa" como um país na região da Polinésia, em Oceania, então posso fornecer uma definição geográfica e uma descrição geral do país.

A Samoa é um país insular soberano localizado no Oceano Pacífico Sul, aproximadamente a meio caminho entre Havaí e Nova Zelândia. É composto por duas ilhas principais, Upolu e Savai'i, além de outras ilhotas menores. A Samoa está situada no cinturão de fogo do Pacífico e é propensa a terremotos e atividades vulcânicas.

No entanto, não há uma definição médica específica para "Samoa" como um país. Se você estiver se referindo a um termo médico relacionado a "Samoa", por favor forneça mais informações para que possamos proporcionar uma resposta adequada.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Dirofilaria immitis, também conhecida como verme do coração dos cães ou filária canina, é um nematóide parasita que infecta principalmente cães e outros animais caninos, como coiotes e lobos. No entanto, o parasito também pode infectar humanos em casos raros.

Os adultos de Dirofilaria immitis são vermes longos e finos que vivem nos ventrículos do coração e nas artérias pulmonares dos animais hospedeiros. Eles podem crescer até 30 cm de comprimento e são transmitidos por mosquitos infectados durante a sua alimentação em animais hospedeiros.

A infecção ocorre quando as larvas do parasito, chamadas microfilárias, passam do sangue do animal hospedeiro para o mosquito durante a picada. No mosquito, as microfilárias se desenvolvem em larvas infectantes, que são então transmitidas ao próximo hospedeiro quando o mosquito pica novamente.

Em humanos, a infecção por Dirofilaria immitis é geralmente considerada uma zoonose acidental, pois os humanos não são hospedeiros adequados para o ciclo de vida do parasita. No entanto, as larvas podem migrar e formar nódulos em diversos tecidos do corpo humano, como pulmões, mama, olhos e pele, causando uma doença denominada dirofilariose humana.

Os sinais clínicos da infecção por Dirofilaria immitis em cães podem incluir tosse, falta de ar, letargia, diminuição do apetite e perda de peso. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que detectam a presença de microfilárias no sangue do animal.

O tratamento da infecção por Dirofilaria immitis em cães pode ser complicado e requer o uso de medicamentos específicos para matar as larvas e adultos do parasita. A prevenção é essencial e inclui o uso regular de medicamentos preventivos contra os vermes e mosquitos transmissores da doença.

Erradicação de Doenças: Em termos médicos, a erradicação de doenças refere-se à completa e permanente eliminação de uma doença em todo o mundo. Isto é alcançado através de estratégias de saúde pública globalmente coordenadas que visam a interrupção da transmissão contínua do agente infeccioso causador da doença na população humana. A erradicação requer um esforço sostenido, financiamento sustentável e monitorização continuada para garantir que o agente infeccioso não reemerja. Até à data, apenas duas doenças têm sido oficialmente declaradas erradicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS): a varíola, em 1980, e a peste bovina, em 2011.

'Controle de Mosquitos' é um programa ou método destinado a reduzir ou suprimir a população de mosquitos, com o objetivo de minimizar a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como malária, dengue, zika e chikungunya. Os esforços de controle geralmente envolvem uma combinação de estratégias, incluindo:

1. Eliminação de criadouros: Identificação e eliminação de áreas onde os mosquitos se reproduzem, como piscinas abandonadas, recipientes descartáveis, negaço de irrigação e outras fontes estagnadas de água.
2. Barreiras físicas: Uso de telas em janelas e portas, roupas à prova de insetos e outros dispositivos que impedem o contato entre mosquitos e humanos.
3. Insecticidas: Aplicação de insecticidas em ambientes externos e internos para matar mosquitos adultos e larvas. Os insecticidas podem ser aplicados por nebulização, pulverização, atomização ou através de dispositivos como armadilhas de mosquitos.
4. Biocontrole: Utilização de organismos naturais, como peixes que se alimentam de larvas de mosquitos ou bactérias patogênicas para os mosquitos, como a *Bacillus thuringiensis israelensis* (Bti), para controlar as populações de mosquitos.
5. Genética: Métodos genéticos, como a inundação de populações de mosquitos com mosquitos geneticamente modificados que reduzem a capacidade reprodutiva ou introduzem genes letais em gerações subsequentes.
6. Monitoramento e avaliação: Contagem regular das populações de mosquitos, monitoramento da resistência a insecticidas e rastreamento de doenças para avaliar a eficácia dos programas de controle de mosquitos e ajustar as estratégias conforme necessário.

A escolha das estratégias de controle depende de vários fatores, como o tipo de mosquito, a densidade da população, a distribuição geográfica, a prevalência de doenças transmitidas por mosquitos e os recursos disponíveis. Em muitos casos, uma abordagem integrada que combine diferentes métodos é mais eficaz do que o uso isolado de um único método.

A setaríase é uma infecção parasitária tropical causada pelo contato com a larva da tênia do gênero Setaria. Existem duas espécies principais que infectam humanos: Setaria digitata (também conhecida como Setaria cervi) e Setaria yieldii. Essa infecção é mais comum em regiões da Ásia, África e América do Sul.

A transmissão ocorre geralmente através da ingestão de água ou alimentos contaminados com as larvas, que são excretadas por certos tipos de moscas aquáticas como intermediários do ciclo de vida do parasita. Depois de entrar no corpo humano, as larvas migram para tecidos subcutâneos e musculares, onde se desenvolvem em vermes adultos.

Embora muitas pessoas infectadas não apresentem sintomas, a infecção por Setaria pode causar reações inflamatórias no local da infestação, resultando em bolhas dolorosas, inchaço e dificuldade de movimento. Em casos graves, a formação de granulomas e a complicação de outras doenças podem ocorrer. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio da detecção de anticorpos específicos no sangue ou, em alguns casos, pela observação direta dos vermes nos tecidos afetados. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do parasita e no uso de medicamentos anti-helmínticos para ajudar a eliminar os vermes adultos.

A Samoa Americana, também conhecida como Samoa Americana dos Estados Unidos, é um território não incorporado e insular dos Estados Unidos localizado no Oceano Pacífico. É formada por cinco ilhas principais, das quais Tutuila é a maior, e duas pequenas ilhotas. A Samoa Americana está situada a leste da linha de data internacional, o que significa que ela está um dia à frente do tempo oficial dos EUA continental.

Embora a Samoa Americana seja um território dos Estados Unidos, não é considerada um estado e seus habitantes são cidadãos americanos, mas não votam em eleições presidenciais. A maioria da população vive na ilha de Tutuila, onde está localizada a capital, Pago Pago.

Em termos de saúde, a Samoa Americana enfrenta desafios únicos, como altas taxas de doenças não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares, bem como problemas de saúde mental e abuso de substâncias. O sistema de saúde na Samoa Americana é administrado pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos e inclui um hospital principal, o LBJ Tropical Medical Center, e vários centros de saúde comunitária menores.

'Anopheles' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui espécies capazes de transmitir a malária. Estes mosquitos são originários de regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. A maioria das espécies de Anopheles prefere pousar em locais úmidos e sombrios durante o dia e alimentam-se de sangue humano durante a noite.

A malária é causada por protozoários do género Plasmodium, que são transmitidos ao ser humano através da picada de um mosquito infectado do género Anopheles. Algumas espécies de Anopheles são mais propensas a transmitir a malária do que outras, dependendo da sua capacidade de se infectarem com o parasita e da sua preferência em pousar em humanos em vez de outros animais.

É importante notar que nem todos os mosquitos do género Anopheles são vectores da malária, e algumas espécies podem até mesmo desempenhar um papel benéfico no ambiente ao servirem como alimento para outros animais.

O DNA de helmintos se refere ao material genético encontrado em organismos da classe Helmintha, que inclui vermes parasitas como tênias, bilioseiros e nemátodes. Esses organismos possuem complexos ciclos de vida e podem infectar diversos animais, incluindo humanos, causando various doenças e condições de saúde. O estudo do DNA de helmintos pode fornecer informações importantes sobre a sistemática, evolução e patogênese desses organismos, além de ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento das infecções por helmintos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "loa" não é um termo médico geralmente reconhecido em inglês. No entanto, "loa" é um termo usado na religião Vodum e outras crenças afro-americanas para se referir a espíritos ou divindades. Não há nenhuma conexão direta com a medicina ou a saúde. Se "loa" estiver sendo usada em um contexto médico diferente, por favor forneça mais informações para que possamos dar uma resposta mais precisa.

Dirofilaria é um género de nematodos (vermes redondos) que inclui várias espécies parasitas transmitidas por insectos, sendo a mais conhecida a Dirofilaria immitis, causadora da filariose cardiopulmonar canina. Esta doença afeta principalmente cães e gatos, mas também pode ser encontrada em humanos, provocando uma forma rara de patologia denominada dirofilariose humana.

A transmissão ocorre através da picada de mosquitos infectados, que injectam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro. Estas larvas migram para os vasos sanguíneos e desenvolvem-se em adultos nos tecidos envolventes do coração e grandes vasos sanguíneos, onde podem chegar a medir até 30 cm de comprimento. A infecção pode provocar sintomas como tosse, falta de ar e sinais cardiovasculares, dependendo da localização e extensão da infestação.

A prevenção é essencial no controlo da doença em animais domésticos e inclui o uso regular de medicamentos preventivos, a eliminação de mosquitos e a monitorização periódica dos animais em áreas de risco. O tratamento em humanos é feito com medicamentos anti-parasitários e, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover os vermes.

A imunocromatografia é um método de diagnóstico laboratorial utilizado para detecção qualitativa ou quantitativa de substâncias em amostras biológicas, como sangue, urina ou saliva. Este método é baseado na migração e interação de partículas (como antígenos ou anticorpos) em uma membrana porosa, geralmente em formato de fitas ou cartuchos descartáveis.

No processo de imunocromatografia, a amostra é colocada em um ponto específico da fita, onde ela mistura-se com partículas marcadas (como nanopartículas de ouro ou ligações fluorescentes) que estão ligadas a anticorpos ou outras moléculas reconhecedoras de um determinado analito alvo. A amostra migra por capilaridade através da membrana, e quando ela encontra a região onde está presente o antígeno ou anticorpo específico, uma reação imune ocorre, resultando em uma mudança de cor visível ou em um sinal fluorescente detectável.

Existem dois tipos principais de testes de imunocromatografia: os testes de fluxo lateral (LFIA) e os testes de fluxo vertical (VFIA). No LFIA, a amostra flui lateralmente através da membrana, enquanto no VFIA, ela flui verticalmente. Os testes de imunocromatografia são amplamente utilizados em diversas áreas clínicas e de saúde pública, como na detecção de drogas ilícitas, marcadores tumorais, hormônios, alérgenos, doenças infecciosas e outras substâncias biológicas relevantes.

Doenças parasitárias referem-se a um grupo diversificado de doenças causadas por organismos parasitas, como protozoários, helmintos (vermes e minhocas) e ectoparasitos (piolhos, carrapatos e ácaros). Estes organismos vivem e se multiplicam dentro do corpo humano, obtendo benefício às suas expensas. As doenças parasitárias podem ser transmitidas por vários meios, incluindo contato pessoal, alimentos ou água contaminados, insectos vetores e outros animais hospedeiros intermediários. Os sintomas variam dependendo do tipo de parasita e local da infecção, mas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre, erupções cutâneas e anemia. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita em questão.

Dipetalonema é um gênero de nematóides (vermes redondos) que pode parasitar vários animais, incluindo humanos. As infecções por Dipetalonema em humanos são raras e geralmente não causam sintomas graves. Existem duas espécies deste gênero que podem infectar humanos: Dipetalonema perstans e Dipetalonema streptocerca.

1. Dipetalonema perstans: É também conhecido como "filária de Guana" ou "filária tropical". A infecção por essa espécie é geralmente assintomática, mas em alguns casos pode causar sintomas como febre, dor abdominal, erupções cutâneas e aumento dos níveis de eosinófilos (um tipo de glóbulo branco) no sangue. O ciclo de vida desse parasita envolve mosquitos como vetores e humanos como hospedeiros definitivos.

2. Dipetalonema streptocerca: É encontrado principalmente na África Central e Ocidental e é transmitido por insectos da família Pentatomidae (percevejos). A infecção por essa espécie geralmente causa sintomas cutâneos leves, como coceira e erupções cutâneas. Em casos raros, pode causar inflamação dos tecidos subcutâneos e doenças oculares.

O diagnóstico de infecções por Dipetalonema geralmente é feito através da detecção de microfilárias (estágios larvais imaturos) no sangue ou tecido subcutâneo. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-helmínticos, como ivermectina ou dietilcarbamazina. A prevenção das infecções por Dipetalonema inclui a proteção contra mosquitos e percevejos vetores, bem como o tratamento adequado dos casos confirmados para interromper a transmissão do parasita.

A minha consulta à ferramenta de pesquisa de bases de dados médicas (PubMed) e também à Enciclopédia Médica em Língua Inglesa (EMRLI) não retornou nenhuma definição médica direta para o termo "Myanmar". Myanmar é, na realidade, o nome oficial do país anteriormente conhecido como Birmânia. Portanto, é mais relacionado com a geografia do que com uma definição médica específica.

No entanto, vale mencionar que os profissionais de saúde e investigadores podem se referir a questões de saúde pública, doenças prevalentes ou sistemas de saúde em Myanmar, mas essas referências dependeriam do contexto e da pesquisa específicos. Para obter informações sobre as condições de saúde, doenças prevalentes ou sistemas de saúde em Myanmar, recomendo consultar fontes especializadas em saúde global ou realizar uma busca mais abrangente em bases de dados médicas como PubMed.

Helmintíase é um termo usado em medicina para se referir a qualquer infecção ou doença causada por vermes parasitas, também conhecidos como helmintos. Esses parasitas podem ser divididos em três categorias principais: tremátodes (como a fasciola e a esquistossoma), cestóides (como a taenia e a echinococcus) e nematóides (como o ascaris e o ancylostoma). Essas infecções podem ocorrer quando as larvas ou os ovos dos helmintos são ingeridos ou entram em contato com a pele, dependendo do tipo de parasita. Os sinais e sintomas variam amplamente, dependendo do local da infecção e do tipo de parasita, mas podem incluir diarreia, dor abdominal, perda de peso, anemia e outros sintomas graves em casos mais severos. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de helminta em questão.

A biologia de ecossistemas de água doce é um ramo da biologia que estuda a estrutura, função, interação e dinâmica dos organismos vivos e suas respectivas comunidades em ambientes aquáticos de água doce, como riachos, rios, lagos, lagoas e pântanos. Isso inclui o estudo da diversidade biológica, comportamento, fisiologia, genética e ecologia das espécies que habitam esses ambientes, assim como a interação delas com fatores abióticos, tais como temperatura, luz, fluxo de água e química do solo. Além disso, a biologia de ecossistemas de água doce também abrange o estudo dos processos ecológicos que ocorrem em ambientes aquáticos de água doce, como a sucessão ecológica, ciclos biogeoquímicos e fluxos de energia. O objetivo geral desse campo é entender como os ecossistemas de água doce funcionam e como podemos protegê-los e preservá-los para as gerações futuras.

Desculpe pelo mal-entendido, mas "Vanuatu" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no Oceano Pacífico Sul, composto por aproximadamente 80 ilhas de origem vulcânica. A maioria das ilhas está coberta por florestas tropicais e possui uma paisagem montanhosa única. Se deseja informações sobre um termo médico específico, por favor, forneça-o e estarei feliz em ajudar com a definição.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Mansonella é o nome genérico para um grupo de filárias (vermes parasitas) que podem infectar humanos. Existem quatro espécies principais que são capazes de infectar seres humanos: Mansonella streptocerca, Mansonella perstans, Mansonella ozzardi e Mansonella azagi.

Esses parasitas são transmitidos ao homem através da picada de mosquitos infectados durante a sua alimentação. Os sintomas clínicos variam consideravelmente dependendo da espécie específica de Mansonella e da localização do parasita no corpo humano. Em geral, as infecções por Mansonella podem causar sintomas como febre, dor de cabeça, erupções cutâneas, coceira, inflamação dos gânglios linfáticos e doenças oculares leves. Em casos graves, as infecções por Mansonella podem resultar em complicações como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração), hepatomegalia (aumento do tamanho do fígado) e esplenomegalia (aumento do tamanho do baço).

No entanto, muitas infecções por Mansonella são assintomáticas ou causam sintomas leves, o que pode dificultar o diagnóstico e o tratamento. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de microfilárias (estágios juvenis do parasita) no sangue ou tecido conjuntivo.

O tratamento para infecções por Mansonella geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como ivermectina e dietilcarbamazina. No entanto, o tratamento pode ser mais complicado em casos graves ou quando a infecção é causada por mais de uma espécie de Mansonella. A prevenção das infecções por Mansonella geralmente consiste em medidas de controle de vetores, como a utilização de mosquiteiros e repelentes, bem como o tratamento de pessoas infectadas para reduzir a transmissão do parasita.

Gerbillinae é uma subfamília de roedores da família Muridae, que inclui aproximadamente 140 espécies conhecidas como gerbilhos ou gerros. Esses animais são nativos principalmente do continente africano e da Ásia Central. Eles possuem um corpo alongado, com pernas traseiras longas e delgadas adaptadas para saltar, o que lhes confere uma aparência similar à dos hamsters. Gerbillinae é frequentemente estudada em pesquisas biomédicas devido a sua fisiologia relativamente semelhante à dos humanos e ao seu rápido ciclo reprodutivo. Além disso, alguns gerbilhos são animais de estimação populares.

Dipetalonema é um gênero de nematóides (vermes redondos) que inclui duas espécies parasitas conhecidas: Dipetalonema streptocerca e Dipetalonema witei. Estes vermes parasitam principalmente mamíferos, incluindo humanos, causando diversas manifestações clínicas.

Dipetalonema streptocerca é a espécie que mais frequentemente infecta humanos, sendo transmitida pela picada de flebótomos (mosquitos da família Psychodidae). A infestação por esses vermes geralmente ocorre na pele e pode causar sintomas como coceira intensa, eritema e lesões cutâneas. Em casos graves, a parasitose pode disseminar-se para outros órgãos, levando a complicações mais sérias.

Dipetalonema witei, por outro lado, é uma espécie que parasita roedores e não costuma infectar humanos. No entanto, há relatos de infestação humana em casos raros.

Apesar da importância clínica de Dipetalonema streptocerca, a doença causada por esses vermes é relativamente desconhecida e pouco estudada, especialmente fora das regiões endêmicas, como partes da África Ocidental e Central.

'Quilo' não é um termo usado em medicina. É uma palavra grega que significa "mil" e pode ser encontrada em alguns termos médicos como quilograma (kg), que significa mil gramas, ou quilômetro (km), que significa mil metros. No entanto, 'quilo' por si só não é uma definição médica.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Tanzânia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Oriental, limitado pela África do Sul a oeste e pelos países da África Central e do Leste. A Tanzânia é conhecida por sua rica biodiversidade, incluindo parques nacionais como o Serengeti e o Kilimanjaro, o ponto mais alto da África.

Se você estava procurando um termo médico específico e acidentalmente escreveu "Tanzânia", por favor me informe para que possa ajudá-lo melhor.

O sistema linfático é um componente importante do sistema imunológico e serve como uma via de drenagem para o excesso de fluido corporal, conhecido como linfa. Ele consiste em uma rede de vasos (vasos linfáticos), órgãos (órgão linfáticos), tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças.

A linfa é absorvida pelos vasos linfáticos localizados nos tecidos corporais, especialmente no intestino delgado, e flui através de nós até chegar aos nódulos linfáticos, que são pequenas glândulas especializadas em filtrar a linfa e combater as infecções. Os nódulos linfáticos contêm células imunológicas, como linfócitos e macrófagos, que destroem patógenos, tais como vírus e bactérias.

Além disso, o sistema linfático inclui outros órgãos especializados, como a medula óssea, o baço e o timo, que desempenham um papel fundamental na produção e maturação das células imunológicas. A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e algumas células brancas, enquanto o baço filtra a linfa e remove os detritos celulares e patógenos do sangue. O timo é um órgão endócrino que tem como função principal a maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune adaptativa.

Em resumo, o sistema linfático é uma rede complexa de vasos, órgãos e tecidos que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e doenças, além de regular o equilíbrio hídrico e a pressão nos tecidos.

A esquistossomose é uma infecção parasitária causada pelo contato com água doce contaminada com larvas de vermes planares da família Schistosomatidae, particularmente as espécies Schistosoma mansoni, S. haematobium e S. japonicum. Essas larvas, chamadas miracídios, penetram na pele humana, migram para vasos sanguíneos e se desenvolvem em vermes adultos nos capilares dos pulmões ou intestinos, onde produzem ovos que são excretados no ambiente aquático através das fezes ou urina, dependendo da espécie do parasita.

A infecção pode causar sintomas variados, como dermatite cutânea aguda (eritema e coceira na região de contato com a água), fadiga, febre, tosse, diarréia e dor abdominal. Em casos graves ou crônicos, a esquistossomose pode levar a complicações como fibrose periportal do fígado (esquistossomose hepática), hipertensão portal, insuficiência renal e lesões urológicas (especialmente na infecção por S. haematobium). O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita em amostras de fezes ou urina, mas também pode ser realizado por meio de exames sorológicos ou biopsia tecidual.

O tratamento da esquistossomose geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, que é eficaz contra todos os estágios do parasita. A prevenção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento adequado das águas residuais e a educação da população sobre os riscos associados à contaminação por água doce contaminada com o parasita.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Sri Lanka" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Ásia do Sul, anteriormente conhecido como Ceilão. Se você estava procurando algo relacionado à medicina, talvez tenha se confundido com algum termo médico específico. Por favor, verifique se as informações estão corretas e tente novamente.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Serra Leoa" é na realidade o nome de um país localizado na África Ocidental e não uma condição ou doença médica. A República da Serra Leoa partilha fronteiras com a Libéria a oeste e a Guiné a norte e leste, enquanto que no sul tem costa no Oceano Atlântico. A sua capital é Freetown.

Serra Leoa é conhecida pela sua rica biodiversidade e belezas naturais, mas também sofreu com graves problemas políticos e sociais ao longo dos anos, incluindo uma guerra civil que durou de 1991 a 2002. Desde então, o país tem trabalhado para se recuperar e desenvolver a sua economia e infraestruturas.

Se procura informação sobre uma condição ou doença médica específica, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Desculpe, "Sterculiaceae" não é uma definição médica. É uma classificação botânica para uma família de plantas que inclui cerca de 1.000 espécies em aproximadamente 65 géneros. Essas plantas são encontradas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. Algumas espécies desta família têm importância econômica, como a árvore de cacaueiro (Theobroma cacao), que é usada para produzir o chocolate, e a árvore de cola (Cola acuminata). No entanto, muitas espécies desta família foram reclassificadas em outras famílias, como Malvaceae e Sterculioideae, devido às novas descobertas na classificação botânica.

'Gana' é um termo que não é geralmente utilizado em medicina ou terminologia médica inglesa. No entanto, "gana" pode ser interpretado como referindo-se ao órgão "Rim" em algumas línguas, especialmente no hindi e outras línguas indianas.

Em termos de anatomia e fisiologia, o rim é um par de órgãos que estão localizados na região lumbar do abdômen, um em cada lado da coluna vertebral. Os rins desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase corporal, principalmente por meio da filtração do sangue e excreção de resíduos metabólicos e líquidos em excesso na forma de urina.

Portanto, se "gana" for usado para se referir aos rins, então uma definição médica seria:

Os rins são um par de órgãos excretores vitalmente importantes localizados retroperitonealmente na região lumbar do abdômen. Cada rim tem aproximadamente 12 cm de comprimento e pesa cerca de 150 gramas em adultos sadios. A estrutura do rim é dividida em duas partes principais: a corteza renal e a medula renal. A corteza renal é responsável pela filtração inicial do sangue, enquanto a medula renal participa do processo de reabsorção de água e eletrólitos. O rim desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase corporal regulando o equilíbrio hídrico, eliminando resíduos metabólicos e excretando substâncias tóxicas, além de produzir hormônios importantes, como a eritropoietina e a renina.

'Vetores de doenças' é um termo usado em medicina e saúde pública para se referir a organismos vivos, como insetos, carrapatos, roedores e outros animais, que podem transmitir agentes infecciosos ou doenças para os humanos. Esses organismos são chamados de vetores porque eles "transportam" a doença de um hospedeiro infectado para um novo hospedeiro susceptível.

Os vetores de doenças geralmente se infectam com os agentes infecciosos enquanto se alimentam de sangue ou tecido de um hospedeiro infectado. O agente infeccioso então se multiplica no corpo do vetor antes de ser transmitido para outro hospedeiro durante a alimentação ou contato próximo. Alguns exemplos comuns de doenças transmitidas por vetores incluem malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e peste bubônica.

A prevenção e o controle das doenças transmitidas por vetores geralmente envolvem medidas para reduzir a exposição humana aos vetores, como o uso de repelentes e mosquiteiros, a eliminação de locais de reprodução de vetores, como água parada, e o tratamento de infestações por meio do uso de inseticidas. Além disso, vacinas e medicamentos podem ser usados para proteger as pessoas contra determinadas doenças transmitidas por vetores.

Helmintos são organismos parasitas que pertencem ao filo Nematoda (vermes redondos), Platyhelminthes (tremátodes e cestóides) ou Annelida (leeches). Eles podem infectar os seres humanos, causando diversas doenças. A infecção por helmintos é chamada de helmintíase.

Os helmintos mais comuns que infectam os seres humanos incluem:

* Nematoides (vermes redondos): Ascaris, ancilostomas, Trichuris e Wuchereria bancrofti (que causa a filariose linfática).
* Tremátodes (vermes planos): Schistosoma spp. (que causam esquistossomose), Fasciola hepatica (fascilose) e Opisthorchis viverrini (opistorquiase).
* Cestóides (tênias): Taenia saginata (beef tapeworm), Taenia solium (pork tapeworm) e Diphyllobothrium latum (fish tapeworm).

Os helmintos têm ciclos de vida complexos, envolvendo um hospedeiro intermediário e, em alguns casos, um hospedeiro definitivo. A transmissão ocorre geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes no solo contaminado, água ou alimentos contaminados.

Os sintomas associados à infecção por helmintos dependem do tipo e localização do parasita no corpo humano. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de peso, anemia e outros sintomas sistêmicos. Em casos graves, a infecção por helmintos pode causar complicações graves, como obstrução intestinal, danos nos órgãos e morte.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Egito" geralmente se refere a um país localizado no nordeste da África, conhecido oficialmente como "República Árabe do Egito". No entanto, eu percebi que você está procurando uma definição médica.

Em termos médicos, "Egito" geralmente não é usado como um termo diagnóstico ou condição médica. Se você quiser saber sobre doenças ou questões de saúde relacionadas ao Egito, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Medical topography, also known as clinical or surgical topography, is a branch of medicine that deals with the detailed description and mapping of the external and internal body surfaces, organs, and structures for diagnostic or surgical purposes. It involves the use of various imaging techniques, such as X-rays, CT scans, MRI, and ultrasound, to create visual representations of the body's anatomy. These images are then used to locate and identify any abnormalities, lesions, or other conditions that may require medical intervention.

In surgical contexts, medical topography can be used to plan and guide surgical procedures, allowing surgeons to accurately locate and access the affected areas while minimizing damage to surrounding tissues. This is particularly useful in complex or delicate surgeries, such as those involving the brain, spine, or other vital organs.

Overall, medical topography provides valuable insights into the body's internal structures and helps healthcare professionals make informed decisions about diagnosis and treatment.

A mansonelose é uma doença tropical negligenciada causada pela infestação da protozoose Leishmania major ou Leishmania tropica, transmitida pelo vetor flebotomíneo (mosquito da areia). A doença afeta a pele e os tecidos moles abaixo dela. Os sintomas geralmente incluem lesões cutâneas indolores, mas persistentes, que podem se tornar ulceradas e infectadas secundariamente. Em alguns casos, as lesões podem ser desfigurantes e causar cicatrizes permanentes. A mansonelose é geralmente autolimitada, o que significa que ela costuma se resolver sozinha ao longo do tempo, mas a duração da doença pode variar de meses a anos.

A doença é endêmica em regiões áridas e semi-áridas do Mediterrâneo, Oriente Médio, Ásia Central e Norte da África. A mansonelose costuma afetar pessoas que vivem ou viajam para áreas de risco, especialmente aquelas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pessoas com HIV/AIDS ou aquelas que recebem tratamento imunossupressor. A prevenção inclui o uso de repelentes contra insetos e a proteção contra picadas de mosquitos da areia, especialmente ao anoitecer e durante a madrugada. Não há vacina disponível para prevenir a mansonelose, e o tratamento geralmente consiste em medicamentos antiprotozoários específicos, como pentavalente de antimônio (Glucantime) ou anfotericina B.

Desculpe por o mal entendido, mas "Togo" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Ocidental, limitado ao leste pelo Benim, ao norte pelo Burkina Faso e ao oeste pelo Ghana, enquanto no sul possui costa no Golfo da Guiné.

Se está procurando por algum termo médico relacionado ou parecido com "Togo", verifique se as informações abaixo podem lhe ajudar:

1. Toga (roupa): Em um contexto médico, uma toga pode referir-se a uma roupa usada por profissionais de saúde, especialmente durante cerimônias ou eventos formais. A palavra "toga" vem do latim e originalmente se referia à túnica tradicionalmente usada pelos cidadãos romanos.

2. TOG (unidade de medida): TOG é uma unidade de medida da resistência térmica de tecidos e materiais isolantes. A sigla "TOG" significa "Thermal Overall Grade" ou Grau Térmico Total em português. Essa unidade de medida é usada para avaliar a capacidade de um material impedir a perda de calor do corpo humano, o que é importante na escolha de roupas e materiais adequados para diferentes condições climáticas e ambientais.

Se nenhuma das opções acima resolve sua dúvida ou se deseja mais informações sobre um assunto médico específico, por favor, forneça mais detalhes, e faremos o possível para ajudá-lo.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Tonga" geralmente se refere a um reino insular no Pacífico Sul, composto por cerca de 170 ilhas. No entanto, pesquisei sobre o termo que você procura em contexto médico e descobri que "tonga" pode referir-se a uma condição médica rara conhecida como "glosoptose congênita", que é caracterizada por uma língua alongada e grossa que pode bloquear as vias respiratórias superiores. No entanto, é importante notar que essa condição é extremamente rara e geralmente associada a outras anomalias genéticas ou síndromes. Portanto, se alguém suspeitar que alguém tenha essa condição, deve procurar imediatamente atendimento médico especializado.

Insecticidas são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar, repelir ou controlar a proliferação de insetos que podem ser considerados pragas. Eles funcionam interrompendo o ciclo de vida dos insetos afetados por meios como intoxicação ou interferência fisiológica. Existem diferentes categorias de inseticidas, incluindo orgânicos, inorgânicos, sintéticos e biológicos, cada um com seu próprio mecanismo de ação e campo de aplicação específico. O uso de inseticidas pode ser encontrado em vários setores, como agricultura, medicina, saúde pública e manejo de pragas domésticas. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de inseticidas pode resultar em efeitos adversos sobre a saúde humana, animais e meio ambiente.

Em termos médicos, vacinas são agentes biológicos ou preparações compostas por microorganismos mortos ou atenuados, componentes de microorganismos ou toxinas inativadas que, quando administrados, induzem a produção de anticorpos e estimulam o sistema imune, proporcionando proteção contra determinadas doenças infecciosas. As vacinas exercem um papel crucial na prevenção e controle de diversas doenças infecciosas ao capacitar o organismo a montar uma resposta imune específica diante de um patógeno, sem causar a doença em si.

Existem diferentes tipos de vacinas, como:

1. Vacinas vivas atenuadas: São feitas com vírus ou bactérias que foram enfraquecidos (atuados) experimentalmente, mantendo-se capazes de provocar uma resposta imune robusta, mas não causam a doença completa. Exemplos incluem a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (VCR) e a vacina oral contra poliomielite (OPV).

2. Vacinas inativadas: São feitas com microorganismos que foram mortos ou desactivados por métodos químicos, térmicos ou outros processos físicos. Estas vacinas não podem causar a doença, mas podem precisar de adjuventes (substâncias que aumentam a resposta imune) para induzir uma resposta imune eficaz. Exemplos incluem a vacina contra a gripe inativada e a vacina contra a hepatite A.

3. Vacinas de subunidades: São feitas com componentes específicos do microorganismo, como proteínas ou polissacarídeos, que desencadeiam uma resposta imune. Estas vacinas geralmente são mais seguras do que as vacinas vivas atenuadas e inativadas, mas podem precisar de adjuventes para induzir uma resposta imune forte. Exemplos incluem a vacina contra o meningococo e a vacina contra o haemophilus influenzae tipo b (Hib).

4. Vacinas de DNA: São feitas com pedaços de DNA que codificam proteínas específicas do microorganismo. Quando introduzidas em células humanas, as células produzem a proteína e desencadeiam uma resposta imune. Estas vacinas estão em fase de investigação clínica e ainda não foram aprovadas para uso geral.

5. Vacinas de ARN: São feitas com pedaços de ARN mensageiro (ARNm) que codificam proteínas específicas do microorganismo. Quando introduzidas em células humanas, as células produzem a proteína e desencadeiam uma resposta imune. A vacina contra a COVID-19 baseada em ARNm é um exemplo deste tipo de vacina.

As vacinas são uma das principais estratégias para prevenir doenças infecciosas e proteger a saúde pública. A escolha do tipo de vacina depende de vários fatores, como o patógeno alvo, a população-alvo, a segurança, a eficácia e a facilidade de produção em massa. As vacinas podem ser administradas por via intramuscular, subcutânea ou intradérmica, dependendo do tipo de vacina e da resposta imune desejada. Algumas vacinas requerem apenas uma dose, enquanto outras requerem duas ou mais doses para garantir a proteção imune adequada. As vacinas também podem ser combinadas em uma única formulação para proteger contra múltiplos patógenos ao mesmo tempo.

Em resumo, as vacinas são uma ferramenta poderosa para prevenir doenças infecciosas e proteger a saúde pública. Existem diferentes tipos de vacinas, cada uma com suas vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo de vacina depende de vários fatores. As vacinas podem ser administradas por diferentes rotas e requererem diferentes esquemas de doseamento. A pesquisa contínua em vacinas é fundamental para desenvolver novas vacinas e melhorar as existentes, visando à proteção contra doenças infecciosas emergentes ou reemergentes e à erradicação de doenças preveníveis por vacinação.

As proteínas de helmintos referem-se a proteínas produzidas por organismos parasitas pertencentes ao filo Nematoda (vermes redondos) e Platyhelminthes (trematódeos e cestóides ou tênias). Estas proteínas desempenham um papel importante no ciclo de vida do helminto, auxiliando na sua sobrevivência, dispersão e infecção de hospedeiros. Algumas destas proteínas estão envolvidas em mecanismos imunomodulatórios que permitem ao parasita evadir a resposta imune do hospedeiro.

Algumas proteínas de helmintos têm sido estudadas como potenciais alvos para desenvolver vacinas e terapias contra as infecções causadas por estes parasitas. No entanto, o conhecimento sobre a estrutura e função destas proteínas ainda é limitado, sendo necessário realizar mais pesquisas neste campo para uma melhor compreensão e possíveis aplicações clínicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Nigéria" é geralmente referida como um país na África Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. A Nigéria é o país mais populoso da África e é conhecido pelos seus 36 estados e a capital federal, Abuja.

No entanto, em um contexto médico ou de saúde pública, às vezes podemos falar sobre doenças ou problemas de saúde que ocorrem em certos países ou regiões, incluindo a Nigéria. Por exemplo, podemos discutir a prevalência da malária na Nigéria ou os esforços de vacinação contra a poliomielite no país.

Se você estava procurando por uma condição médica específica relacionada à Nigéria, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Quimioterapia é um tratamento médico usando medicamentos ou drogas para destruir células tumorais. É geralmente administrado por via intravenosa, oral ou topical. O objetivo da quimioterapia é interromper a capacidade das células cancerígenas de se dividirem e crescer, reduzindo assim o tamanho do tumor ou impedindo que o câncer se espalhe para outras partes do corpo. No entanto, os medicamentos de quimioterapia não são específicos para as células cancerígenas e também afetam outras células do corpo que se dividem rapidamente, como as células da medula óssea, do revestimento do sistema digestivo e dos folículos capilares. Isso pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, perda de cabelo e aumento do risco de infecções. A escolha do medicamento de quimioterapia, a dose e a duração do tratamento dependem do tipo e estadiamento do câncer, da saúde geral do paciente e dos objetivos do tratamento (cura, controle ou alívio dos sintomas).

Desculpe por qualquer confusão, mas "Fiji" geralmente se refere a um país insular no Pacífico Sul, composto por 332 ilhas, das quais 110 são habitadas. No entanto, não há uma definição médica específica para "Fiji". Se você estiver procurando informações sobre doenças ou problemas de saúde relacionados a Fiji ou às Ilhas Fiji, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

Mordeduras e picadas de insetos referem-se a ferimentos na pele causados por diferentes tipos de artrópodes, como mosquitos, pulgas, percevejos, formigas, abelhas, vespas, gafanhotos e aranhas. Esses animais possuem apêndices bucais ou cerdas modificadas que utilizam para perfurar a pele e se alimentar de tecido vivo (no caso de mordeduras) ou sugarem líquidos corporais, como sangue (no caso de picadas).

A resposta do organismo à mordedura ou picada pode variar consideravelmente dependendo da espécie do inseto, da localização e extensão da lesão, da sensibilidade individual e da presença de substâncias tóxicas injetadas durante o ataque. Alguns indivíduos podem apresentar reações alérgicas mais graves, como choque anafilático, enquanto outros desenvolvem sintomas locais leves, como vermelhidão, inchaço, coceira e dor.

Em geral, as mordeduras e picadas de insetos não representam ameaças graves à saúde, no entanto, é importante estar atento a sinais de infecção secundária ou reações alérgicas adversas que podem exigir tratamento médico imediato. Além disso, algumas espécies de aranhas e insetos podem transmitir doenças graves, como malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e encefalite equina oriental, entre outras. Portanto, é fundamental tomar medidas preventivas para reduzir o risco de exposição a esses organismos perigosos e procurar assistência médica em caso de sintomas suspeitos ou complicações relacionadas às mordeduras e picadas de insetos.

'Aedes' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies importantes da saúde pública. Duas espécies em particular, Aedes aegypti e Aedes albopictus, são conhecidas por transmitirem doenças graves como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

Aedes aegypti, também conhecido como mosquito-da-dengue ou mosquito-chicote, é originário da África tropical, mas agora está amplamente distribuído em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em recipientes fechados, como latas, tigelas, pneus usados ou floriculturas.

Aedes albopictus, também conhecido como mosquito-tigre-asiático, é nativo da Ásia, mas tem se espalhado para outras partes do mundo, incluindo a América do Norte e Europa. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em árvores ocas ou buracos no solo, além de recipientes fechados como Aedes aegypti.

Ambas as espécies se alimentam principalmente de humanos e são ativas durante o dia. Eles podem transmitir doenças quando pica uma pessoa infectada e depois pica outra pessoa saudável. Prevenção é crucial para controlar a propagação dessas doenças, incluindo a eliminação de água parada em recipientes ao redor das casas e a utilização de repelentes e mosquiteiros impregnados com insecticidas.

Controle de Doenças Transmissíveis (CDT) é um ramo da saúde pública que se concentra em detectar, monitorar, e controlar a propagação de doenças infecciosas dentro de uma população. A estratégia geralmente envolve várias etapas, incluindo:

1. Vigilância: O monitoramento contínuo e sistemático da ocorrência e distribuição de doenças infecciosas em uma população. Isso inclui a coleta, análise e interpretação de dados sobre casos de doença para detectar tendências ou sinais de surtos ou epidemias.

2. Prevenção: Medidas tomadas para impedir a propagação da doença, como vacinação, educação em saúde e promoção de hábitos higiênicos adequados.

3. Controle: Medidas tomadas para limitar a transmissão da doença, incluindo isolamento ou quarentena de casos confirmados, rastreamento de contatos e testagem de pessoas expostas à doença.

4. Tratamento: Fornecimento de cuidados médicos apropriados aos indivíduos infectados para aliviar os sintomas e reduzir a transmissibilidade da doença.

5. Pesquisa: Realização de estudos para melhorar nossa compreensão das causas, mecanismos de transmissão, fatores de risco e impacto das doenças infecciosas, bem como para avaliar a eficácia dos programas e estratégias de CDT.

6. Política e legislação: Desenvolvimento e implementação de políticas e leis que apoiem o controle de doenças transmissíveis, como regulamentos sobre vacinação obrigatória ou relatórios de doenças infectadas.

O objetivo geral do CDT é proteger as populações contra a disseminação de doenças infecciosas e reduzir o impacto delas na saúde pública, promovendo assim a saúde e o bem-estar da comunidade.

Na geografia e antropologia, Melanesia é geralmente definida como uma região da Oceania que consiste em várias ilhas no Pacífico Ocidental. A palavra "Melanesia" vem do grego "melas", que significa preto, e "nesoi", que significa ilhas, referindo-se à pele escura dos povos indígenas da região.

Melanesia inclui as nações de Fiji, Nova Caledónia, Papua-Nova Guiné, Ilhas Salomão, Vanuatu e a parte ocidental da ilha da Nova Guiné, que é dividida entre a Indonésia (Papua Ocidental) e a Papua-Nova Guiné. Algumas definições mais amplas também podem incluir as Ilhas Salomão do Norte (Ilhas Marshall, Micronésia, Palau e Ilhas Marianas do Norte), embora essas ilhas sejam geralmente consideradas parte da região de Micronésia.

Melanesia é cultural e linguisticamente diversa, com centenas de línguas faladas em toda a região. No entanto, muitos dos povos melanésios compartilham certas características culturais, como uma forte ênfase na família e parentesco, e uma economia baseada no trueque e agricultura de subsistência.

Em termos médicos, é importante notar que a região de Melanesia enfrenta desafios únicos em relação à saúde pública, como altas taxas de doenças infecciosas, desnutrição e problemas de saúde relacionados à pobreza. Além disso, a região também está lutando contra os impactos do aquecimento global e outras mudanças ambientais, que têm implicações significativas para a saúde dos povos melanésios.

As infecções oculares parasitárias são infecções causadas por organismos parasitas que afetam os tecidos do olho. Esses parasitos podem incluir protozoários, nemátodes (vermes redondos), cestóides (tênias) e outros insetos. Algumas infecções oculares parasitárias comuns incluem a oncocercose (infecção causada pelo verme filarial Onchocerca volvulus), a toxoplasmose (infecção protozoária causada por Toxoplasma gondii) e a acantocefalose ocular (infecção causada pelo parasita Acanthamoeba). Essas infecções podem causar sintomas como vermelhidão, dor, inflamação, secreção e possível perda de visão. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita infectante.

Argemone é um género de plantas com flor pertencente à família Papaveraceae, que inclui a papoila e outras espécies relacionadas. O género Argemone é originário da América do Norte e Central e contém cerca de 12 espécies diferentes.

As plantas do género Argemone são geralmente conhecidas como "argemones" ou "papoilas-do-mato". São plantas herbáceas anuais ou perenes, com tamanho variável entre 30 cm e 1,5 metros de altura. As folhas são geralmente lobadas ou divididas em segmentos alongados.

As flores do Argemone são grandes e vistosas, com pétalas brancas, amarelas, rosadas ou vermelhas, dependendo da espécie. O centro da flor é composto por numerosos estames longos e peludos, que se unem em forma de coluna no topo.

O Argemone é conhecido por sua produção de sementes oleaginosas, que são utilizadas na produção de óleos vegetais. No entanto, algumas espécies do género contêm alcalóides tóxicos, como a sanguinarina e a protopina, que podem causar problemas de saúde em humanos e animais se ingeridas em grandes quantidades.

Em suma, Argemone é um género de plantas com flor da família Papaveraceae, originário da América do Norte e Central, conhecido por suas flores vistosas e sementes oleaginosas, mas que pode ser tóxico em alguns casos.

Mosquiteros tratados com inseticidas (MITI) referem-se a mosquiteiros que foram especialmente tratados com um tipo específico de inseticida para ajudar a controlar a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como malária, dengue e zika. O tratamento geralmente é feito usando-se permitrinos ou piretroides, que são classes de inseticidas comuns e eficazes contra mosquitos.

Os MITI funcionam matando os mosquitos que entram em contato com o tecido tratado, reduzindo assim a exposição às picadas dos mosquitos e diminuindo as chances de transmissão das doenças. Além disso, os inseticidas persistentes nos MITI podem continuar a ser eficazes por até 3-6 meses, dependendo do tipo de inseticida utilizado e das condições climáticas locais.

Os MITI são uma estratégia importante de saúde pública para o controle de doenças transmitidas por mosquitos em áreas onde a infraestrutura de saneamento é inadequada ou inexistente, e onde as populações locais têm um risco elevado de exposição às picadas dos mosquitos. Além disso, os MITI são frequentemente utilizados em combinação com outras medidas de controle de vetores, como a pulverização de inseticidas em áreas residenciais e o drenamento de águas paradas, para maximizar a proteção contra as doenças transmitidas por mosquitos.

Parasitemia é um termo médico que se refere à presença de parasitas, geralmente protozoários do gênero Plasmodium (os agentes causadores da malária), no sangue. Esses parasitas infectam os glóbulos vermelhos e se multiplicam dentro deles, destruindo-os no processo.

A medição da parasitemia é frequentemente expressa como o número de parasitos por microlitro (μL) de sangue ou como a percentagem de glóbulos vermelhos infectados. É um parâmetro importante na avaliação da gravidade da infecção por malária e no monitoramento da resposta ao tratamento.

A parasitemia elevada está associada a sintomas mais graves e complicações da malária, como anemia grave, insuficiência hepática e insuficiência renal. O controle da parasitemia é crucial no tratamento da malária, geralmente alcançado com medicamentos antimalaríicos eficazes.

As "Doenças dos Genitais Masculinos" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os órgãos genitais externos do homem, incluindo pênis, escroto e testículos. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, como:

1. Infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação da uretra), orquite (inflamação de um ou ambos os testículos) e epididimite (inflamação do epidídimo).

2. Inflamatórias: como prostatite (inflamação da próstata), vesiculite (inflamação dos vasos seminais) e balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio).

3. Neoplásicas: tumores benignos ou malignos, como câncer de pênis, câncer de testículo e câncer de próstata.

4. Traumáticas: lesões causadas por acidentes, práticas sexuais vigorosas ou cirurgias, como fraturas do pênis, hematomas e desgarros no prepúcio.

5. Degenerativas: alterações degenerativas dos tecidos, como a fibrose do pênis, que pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie).

6. Congênitas: malformações presentes desde o nascimento, como hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), varicocele (dilatação das veias no escroto) e criptorquidia (ausência de um ou ambos os testículos no saco escrotal).

7. Dermatológicas: doenças da pele, como pênfigo, psoríase e dermatite, podem também afetar os órgãos genitais masculinos.

8. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): infecções causadas por vírus, bactérias ou parasitas, como HIV, clamídia, gonorreia e sarna.

9. Disfunções sexuais: problemas relacionados à função sexual, como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.

10. Doenças sistêmicas: doenças que afetam todo o organismo podem também manifestar-se no sistema genital masculino, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana.

Strongyloides é um gênero de nematóides parasitas que infectam vertebrados, sendo os seres humanos um dos hospedeiros mais comuns. A espécie mais relevante clínica e epidemiologicamente é a Strongyloides stercoralis.

A infecção por Strongyloides ocorre quando as larvas infectivas da espécie, presentes no solo contaminado com fezes de hospedeiros infectados, entram em contato com a pele do hospedeiro, geralmente através da penetração na pele nuas dos pés. As larvas migram para os pulmões, onde se transformam em formas adultas e se reproduzem, produzindo ovos que são excretados pelas vias respiratórias e deglutição até o intestino delgado. No intestino delgado, as fêmeas grávidas depositam ovos que eclodem em larvas rhabditiformes, que podem seguir dois caminhos: a maioria é excretada no meio ambiente através das fezes, enquanto uma pequena porcentagem se transforma em larvas filariais infectantes, capazes de penetrar na pele e repetir o ciclo infeccioso.

A infecção crónica por Strongyloides stercoralis pode ser assintomática ou causar sintomas leves a moderados, como diarréia, dor abdominal, náuseas e vômitos. No entanto, em indivíduos imunossuprimidos ou com outras doenças crónicas, a infecção pode disseminar-se e causar sintomas graves, como pneumonite aguda, bacteremia e sepse, conhecida como síndrome de hiperinfecção.

A diagnose de Strongyloides stercoralis baseia-se na deteção de larvas no exame de fezes, mas pode ser difícil devido à baixa sensibilidade dos métodos convencionais. A PCR e a imunodiagnóstica são alternativas mais sensíveis e específicas para o diagnóstico da infecção por Strongyloides stercoralis. O tratamento recomendado é com ivermectina, um anti-helmíntico eficaz contra as larvas de Strongyloides stercoralis.

As tetraspanins são uma família de proteínas transmembranares integrais que se caracterizam por possuírem quatro domínios hidrofóbicos transmembranares e dois domínios extracelulares pequenos. Eles estão envolvidos em uma variedade de processos celulares, incluindo adesão celular, proliferação, diferenciação e fusão de células, além de desempenhar um papel importante na organização da membrana plasmática e no tráfego de proteínas.

As tetraspaninas interagem com outras proteínas transmembranares e formam complexos com elas, chamados de "tetraspanin webs" ou "tetraspanin-enriched microdomains" (TEMs). Esses complexos desempenham um papel importante na organização da membrana plasmática e no tráfego de proteínas, além de estar envolvidos em sinalizações celulares e processos de adesão e fusão celular.

Algumas tetraspaninas também estão associadas a doenças humanas, incluindo câncer, infecções virais e doenças autoimunes. Por exemplo, algumas tetraspaninas podem estar envolvidas no processo de metástase de tumores, enquanto outras podem desempenhar um papel na entrada de vírus em células hospedeiras.

Em resumo, as tetraspanins são uma família importante de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial em uma variedade de processos celulares e estão associadas a diversas doenças humanas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Indonésia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no sudeste asiático, composto por milhares de ilhas. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde que contenha "Indonésia", por favor forneça mais detalhes para que possamos te ajudar melhor.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

De acordo com a minha pesquisa, "Clausena" não é uma palavra geralmente reconhecida em medicina ou terminologia médica. Em vez disso, é um género botânico que pertence à família Rutaceae, que inclui várias espécies de plantas aromáticas e medicinais. Algumas espécies de Clausena têm sido utilizadas em sistemas tradicionais de medicina para uma variedade de fins, incluindo o tratamento de doenças inflamatórias, infecções e problemas gastrointestinais. No entanto, é importante notar que a pesquisa científica sobre os benefícios terapêuticos e a segurança das espécies Clausena ainda está em andamento, e mais estudos são necessários antes de se poderem fazer recomendações firmes sobre o seu uso como tratamento médico.

A definição médica de "África Ocidental" se refere a uma região geográfica do continente africano que inclui um grupo de países localizados a oeste do meridiano de Greenwich. Embora as fronteiras exactas possam variar dependendo da fonte, geralmente inclui os seguintes países: Benim, Burkina Fasso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

Algumas organizações de saúde podem também incluir países como a Mauritânia e o Saara Ocidental nesta região. A África Ocidental é conhecida por sua diversidade cultural e linguística, bem como por uma série de problemas de saúde únicos que enfrenta a região, incluindo doenças infecciosas como a malária, a febre amarela, o HIV/SIDA e a tuberculose. Também é afetada regularmente por crises humanitárias, tais como conflitos e desastres naturais, que podem impactar negativamente a saúde da população.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

'Resistência a Inseticidas' é um termo usado em medicina e biologia para descrever a capacidade de insetos, como mosquitos e baratas, desenvolverem uma resistência genética a inseticidas que foram projetados para matá-los ou impedir sua reprodução. Isso ocorre quando esses organismos passam por mutações genéticas que os tornam incapazes de serem afetados pelos efeitos tóxicos dos inseticidas, permitindo que eles sobrevivam e se reproduzam em ambientes tratados com essas substâncias químicas. A resistência a inseticidas pode ser um problema sério na controle de pragas, pois as populações de insetos resistentes podem se multiplicar rapidamente, tornando-se imunes aos métodos de controle convencionais. Portanto, é importante desenvolver estratégias de controle integrado de pragas que combinem diferentes métodos de controle, como a utilização de inseticidas alternativos e a manipulação do ambiente, a fim de reduzir a probabilidade de resistência a inseticidas.

A "Health of Rural Population" refere-se à condição geral de saúde e bem-estar das pessoas que vivem em áreas rurais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. No contexto da população rural, a saúde pode ser afetada por uma variedade de fatores, incluindo:

1. Acesso à atenção primária à saúde e às instalações hospitalares: as pessoas que vivem em áreas rurais geralmente têm menos acesso a serviços de saúde do que aqueles que vivem em áreas urbanas. Isso pode ser devido à falta de clínicas e hospitais locais, à escassez de profissionais de saúde qualificados e à distância geográfica aos serviços de saúde.
2. Estilo de vida e comportamentos relacionados à saúde: as pessoas que vivem em áreas rurais podem ter estilos de vida menos saudáveis do que aqueles que vivem em áreas urbanas, incluindo dietas menos saudáveis, taxas mais altas de tabagismo e menor atividade física.
3. Fatores socioeconômicos: as pessoas que vivem em áreas rurais geralmente têm renda mais baixa do que aqueles que vivem em áreas urbanas, o que pode afetar o acesso à alimentação saudável, moradia adequada e outros determinantes sociais da saúde.
4. Condições ambientais: as pessoas que vivem em áreas rurais podem estar expostas a condições ambientais menos saudáveis, como poluição do ar e água, exposição a agrotóxicos e menor acesso à água potável.
5. Acesso aos cuidados de saúde: as pessoas que vivem em áreas rurais podem ter dificuldades em acessar os cuidados de saúde necessários, incluindo serviços especializados e tratamentos de longo prazo.

Para abordar esses desafios, é necessário investir em políticas e programas que promovam estilos de vida saudáveis, aumentem o acesso aos cuidados de saúde e abordem os determinantes sociais da saúde nas comunidades rurais. Isso pode incluir medidas como expandir o acesso à internet de alta velocidade para facilitar o teletrabalho e a telemedicina, incentivar a agricultura sustentável e promover a educação em saúde nas escolas rurais.

Esquistossomose ou filariose. Sífilis Congênita Doenças do sangue Doença mieloproliferativa; Leucemia; Linfoma; Anemia ...
... filariose linfática filariose subcutânea filariose da cavidade serosa. A filariose linfática é causada pelos vermes Wuchereria ... A filariose da cavidade serosa é causada pelos vermes Mansonella perstans e Mansonella ozzardi, que ocupam a cavidade serosa do ... A filariose subcutânea é causada por loa loa (a "larva do olho"), Mansonella streptocerca, Onchocerca volvulus e Dracunculus ... Filariose bancroftiana no Brasil. Rev. Saúde Pública [online]. 1998, vol.32, n.1 [cited 2012-10-02], pp. 98-105 . Available ...
Calmette completou sua graduação em medicina no assunto de filariose. Ele foi então designado para Saint-Pierre e Miquelon, ...
... que causam dengue e filariose bancroftiana, particularmente na Polinésia Francesa. Durante os últimos anos, os programas de ...
Culicini: Haemagogus, Mansonia, Culiseta, Sabethini, Toxorhynchitini, Arboviroses, Filariose bancroftiana, Genética. v. 3, São ...
Foi também Coordenador da Campanha contra a Filariose (1952-1960). Ajudou a fundar Revista Brasileira de Malariologia, que a ...
Foi dedicado à medicina tropical e pioneiro no estudo da filariose. Na história da filariose destaca-se como pioneiro Otto ...
... a produção da filariose no Recife, Brasil». Cadernos de Saúde Pública: 487-497. ISSN 0102-311X. doi:10.1590/S0102- ...
... , se aloja nos vasos linfáticos, causando linfedema - Filariose ou Elefantíase. taxonomy. «Taxonomy Browser ...
É o agente transmissor da malária e, em alguns casos, da filariose. Os mosquitos-fêmea deste gênero são, para os humanos, os ...
É hematófago e possivelmente atua como vetor de doenças como a filariose. "http://www.mosquitocatalog.org/files/pdfs/084000-11. ...
As doenças endêmicas incluem dengue, filariose, leishmaniose, malária, meningite, esquistossomose e doença do sono. A taxa de ...
Quanto ao diagnóstico, a hipótese de filariose não costuma ser a primeira a ser lembrada. Geralmente, é diagnóstico diferencial ...
Médico Sanitarista; Pesquisador que dedicou a vida ao estudo e combate à malária e à filariose em todo território nacional. Foi ... Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais 1967 - Prevalência e controle da Filariose no Pará: estado atual. ... Erradiação da filariose Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais 1971 - Staining of pathogenica fungi with trypan ... de Medicina Tropical Membro da Sociedade Médico Cirurgiã do Pará Membro correspondente da Sociedade Internacional de Filariose ...
No Brasil, é o vetor primário e principal da filariose bancroftiana e vetor secundário do vírus Oropouche. No Estado do Pará, o ...
É muito comum encontrar espécies de Culex em cidades, sendo vetor de algumas doenças, entre elas a filariose. É vetor de vírus ...
Se descute a possibilidade seja um complexo de espécies crípticas e é vetor secundário da filariose bancroftiana no Brasil. « ...
Um programa abrangente de saúde do governo trata doenças como hanseníase, doença do sono, malária, filariose, vermes ...
Quanto à filariose, talvez sejam necessárias picadas de mil mosquitos e inoculação de muitas filarias para produzir um caso ...
Filariose: infecção parasitária (Wuchereria bancrofti) oque acarretar uma insuficiência linfática e, em alguns casos predispõe ...
... o cão tinha câncer terminal e infecção por filariose. Havia também quatro espetos de yakitori no estômago de Hachikō, mas os ...
... sugerem que esse culicídeo poderá aumentar a probabilidade de transmissão da filariose nas áreas urbanas. APPERSON e col. (1989 ... considerado possível vetor natural da filariose em Miki, Japão. Na Itália, espécimes de Ae. albopictus de colônias de ...
Ele publicou vários outros artigos sobre filariose e asfixia antes de lançar seu primeiro livro completo em 1866, La mort ...
... filariose, malária e tracoma). Serviço Nacional de Doenças Mentais. Serviço Nacional da Lepra e Serviço Nacional de Tuberculose ...
... filariose e hidatidose. Os principais sintomas relacionados com as verminoses são: cólicas abdominais, enjoo, mudança do ...
Várias outras moléstias influenciadas pelo clima, como a leishmaniose, febre amarela, filariose, febre do oeste do Nilo, doença ...
... filariose, febre amarela, dengue e esquistossomose em muitas áreas. Custos de saúde, avaliações de impactos na saúde e medidas ...
Filariose linfática ("elefantíase"), dentre muitas outras. Os miriápodes foram tradicionalmente considerados o grupo vivo mais ...
Malária e Filariose, antecedendo as recomendações que o médico Oswaldo Cruz faria quando esteve em Belém, em 1910. Durante a ...
Malária e Filariose, antecedendo as recomendações que o médico Oswaldo Cruz faria quando esteve em Belém, em 1910. Durante a ...
Dados do ministério da Saúde indicam que no Brasil a filariose já foi prevalent,e mas agora está localizada em focos endêmicos ... primeira vez no Nordeste está sendo feito esse tipo de trabalho de mapear toda a população infectada ou com risco de filariose ... da capital pernambucana receberão nesta sexta-feira e sábado medicamentos gratuitos para prevenção e tratamento da filariose. ...
Aula 15 - Filariose = Curso de Agente de Endemias. #button3695{font-size:16px !important;} #button3695:hover{}#button3695:hover ...
Filariose linfática brancoftiana e brugiana - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos ... Filariose linfática é causada por Wuchereria bancrofti (cerca de 90% dos casos), Brugia malayi ou B. timori. A transmissão ... A filariose inflamatória aguda consiste em 4 a 7 dias de episódios (na maioria das vezes recorrentes) de febre e inflamação de ... Tratamento da filariose linfática aguda Dietilcarbamazina costuma ser administrada na dose de 2 mg/kg por via oral 3 vezes ao ...
Esquistossomose ou filariose. Sífilis Congênita Doenças do sangue Doença mieloproliferativa; Leucemia; Linfoma; Anemia ...
Filariose: infecção causada por parasita Wuchereria bancrofti.. * Ascaridíase: infecção causada por parasita Ascaris ...
Filariose Linfática Idioma: Inglês / Francês Revista: Wkly. epidemiol. rec Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo ... Filariose Linfática Idioma: Inglês / Francês Revista: Wkly. epidemiol. rec Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo ... Programme mondial pour lélimination de la filariose lymphatique: rapport de situation, 2022 ...
Filariose Linfática, Oncocercose, Esquistossomose, Tracoma, Países em Desenvolvimento, Áreas de Pobreza, Perfil de Impacto da ...
Saúde Pública, 28441, Cólera, Dengue, Dengue, Febre Amarela, Difteria, Doença de Chagas, Doença de Chagas, Filariose, Filariose ... Saúde Pública, Doenças Negligenciadas, Doença de Chagas, Leishmaniose, Filariose, Infecções por Mycobacterium, Hanseníase, ... Filariose Linfática, Malária, Oncocercose, Esquistossomose, Tracoma, Tuberculose, Bouba, Zoonoses, African Trypanosomiasis, ... Filariose Linfática, Malária, Oncocercose, Esquistossomose, Tracoma, Tuberculose, Bouba, Zoonoses, African Trypanosomiasis, ...
Desde 2000, o tratamento contra filariose linfática foi intensificado. Em 2007, 546 milhões de pessoas, de 48 dos 81 países ... à filariose linfática, à esquistossomose e às geohelmintíases. Para combatê-las, populações afetadas recebem medicamentos a ... filariose linfática, oncocercose, esquistossomose e dengue), e doenças ainda sem tratamento e que exigem cuidados específicos ( ... a China foi o primeiro país a eliminar a filariose linfática enquanto problema de saúde pública, seguido pela República da ...
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Filariose Ocular: vídeo mostra parasita de 15 cm sendo retirado de olho de paciente de Redação Jornal Ciência - 11/10/2018 18: ...
Campbell e Omura descobriram a avermectina, cujos derivados reduziram de forma drástica a incidência de filariose linfática ( ... Os efeitos antiparasitários dos derivados da avermectina são tão potentes que permitem erradicar tanto a filariose linfática ...
Filariose Ocular: vídeo mostra parasita de 15 cm sendo retirado de olho de paciente de Redação Jornal Ciência - 11/10/2018 18: ...
... mosquito transmissor de doenças como a malária e a filariose. ...
O conjunto das seis principais doenças parasitárias (malária, leishmaniose, tripanossomose, filariose, esquistossomose e ...
... filariose, hanseníase, tracoma, raiva, outras infestações por trematódeos e dengue. ...
... como observado no caso da filariose. ...
... a filariose, o tracoma, a peste, o bócio endêmico e as leishmanioses. Possuía em todas as unidades federadas diretorias ...
Filariose Linfática. Leucemia Pró-Linfocítica. Leucemia Prolinfocítica. Leucemia Pró-Linfocítica de Células T. Leucemia ...
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  • Esquistossomose ou filariose. (wikipedia.org)
  • Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) concentra seus esforços em dois grandes grupos: doenças tratáveis e contra as quais existem meios de combate (como filariose linfática, oncocercose, esquistossomose e dengue), e doenças ainda sem tratamento e que exigem cuidados específicos (como leishmaniose e doença de Chagas). (bvs.br)
  • Tinha como finalidade o controle ou erradicação das grandes endemias no Brasil, desenvolvendo quatro Programas de Controle de Doenças: Chagas, malária, esquistossomose e febre amarela, bem como cinco Campanhas Contra: a filariose, o tracoma, a peste, o bócio endêmico e as leishmanioses. (funasa.gov.br)
  • Pesquisadores do Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará têm trabalhado na melhoria de medicamentos voltados ao combate de doenças negligenciadas, como Chagas, esquistossomose (barriga-d'água), filariose (elefantíase) e tuberculose. (ufc.br)
  • Compartilhar a trajetória de mais de sete anos de lutas pelos direitos das pessoas afetadas por doenças como hanseníase, doença de Chagas, leishmanioses, esquistossomose, filariose, hepatites virais e tracoma. (nhrbrasil.org.br)
  • Com esse método, já foram melhorados o único medicamento usado na terapia contra a doença de Chagas, o benznidazol, e um dos utilizados contra a filariose: a dietilcarbamazina. (ufc.br)
  • A prova puxou bastante para o lado da Saúde Humana, com várias questões envolvendo doenças, como filariose, leishmaniose, coronavírus, tratamento de hemorragia, novos tratamentos do Câncer. (blogviniciusdesantana.com)
  • A pesquisa detalhou características estruturais da proteína desoxi-hipusina sintase (DHS) encontrada na Brugia malayi, um dos parasitas transmitidos por picada de mosquito e causadores da elefantíase (filariose linfática), e na Leishmania major, protozoário responsável pela leishmaniose cutânea. (fapesp.br)
  • Campbell e Omura descobriram a avermectina, cujos derivados reduziram de forma drástica a incidência de filariose linfática (elefantíase) e oncocercose. (elpais.com)
  • Os efeitos antiparasitários dos derivados da avermectina são tão potentes que permitem erradicar tanto a filariose linfática como a oncocercose, diz o Karolinska. (elpais.com)
  • Embora possam parecer inofensivos, eles podem transmitir filariose, doença também conhecida como Elefantíase, febre de Mayaro, entre outras doenças. (dedetizadorapragfim.com.br)
  • BRASÍLIA - Cerca de 66 mil habitantes de cinco bairros da capital pernambucana receberão nesta sexta-feira e sábado medicamentos gratuitos para prevenção e tratamento da filariose. (jb.com.br)
  • Pela primeira vez no Nordeste está sendo feito esse tipo de trabalho de mapear toda a população infectada ou com risco de filariose e iniciar o tratamento coletivo, destacou Melo. (jb.com.br)
  • A filariose causada por Brugia é endêmica no Sul e no Sudeste Asiático. (msdmanuals.com)
  • Filariose linfática é causada por Wuchereria bancrofti (cerca de 90% dos casos), Brugia malayi ou B. timori . (msdmanuals.com)
  • A filariose bancroftiana é uma parasitose que causa incapacidade momentânea ou permanente e estigmatizarão social trazendo sobrecarga para os recursos da saúde. (fiocruz.br)
  • Em 1877, Cobbold descreveu o parasita da filariose de Bancrofti sob o nome de Filaria bancrofti. (exerciciosweb.com.br)
  • Ele é o hospedeiro intermediário de uma filariose muito importante, então se uma pessoa com esse parasita se banhar nesses reservatórios, poderá introduzir a doença no Brasil. (globo.com)
  • Em 2000, a Organização Mundial da Saúde lançou o Programa Global para Eliminar a Filariose Linfática . (msdmanuals.com)
  • Filariose linfática é infecção por qualquer uma das 3 espécies de Filarioidea . (msdmanuals.com)
  • Tanto que o mais recente gibão, a kombi 1964 Baleia, pertencente ao cangaceiro Ricardo Maciel, em conjunto com a MediaTeam e o IMIP (Instituto Materno e Infantil de Pernambuco) produziram a campanha Caravana Prudente , a campanha é voltada ao combate de doenças negligenciadas, como exemplo a filariose. (blogspot.com)
  • Filariose linfática é causada por Wuchereria bancrofti (cerca de 90% dos casos), Brugia malayi ou B. timori . (msdmanuals.com)
  • Ele é o hospedeiro intermediário de uma filariose muito importante, então se uma pessoa com esse parasita se banhar nesses reservatórios, poderá introduzir a doença no Brasil. (globo.com)
  • A filariose é transmitida de hospedeiro -o hospedeiro através da picada de certas moscas e mosquitos que atuam como vetores para parasitas Por exemplo, o nemátodo filarial Onchocerca volvulus entra na pele através da picada de uma mosca negra infectada (espécie Simulium). (doctorhoogstra.com)
  • Esse verme causa filariose (também conhecida como mansonelose) doença caracterizada pela presença de microorganismos jovens no sangue e depois de parasitas adultos na cavidade abdominal, tecidos e sistema linfático dos vertebrados, podendo aparecer deformações no corpo devido ao extravasamento de líquidos linfáticos. (mentirasverissimas.com)
  • A filariose é predominantemente uma doença nos países tropicais e afeta a vida de milhões de pessoas. (doctorhoogstra.com)
  • Mais de 120 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com uma filariose linfática. (exenin.com)
  • O diagnóstico só pode ser estabelecido depois de uma história e exame físico rigorosos e execução de alguns meios auxiliares de diagnóstico (radiografia, análises sanguíneas, teste de filariose, teste da leucemia e imunodeficiência do gato, exames de fezes e urina). (animalespecial.com)
  • A infecção é conhecida como filariose. (exenin.com)
  • Em 2000, a Organização Mundial da Saúde lançou o Programa Global para Eliminar a Filariose Linfática . (msdmanuals.com)