Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sanguínea.
Frequência cardíaca do FETO. A faixa normal no fim da gravidez fica entre 120 e 160 batimentos por minuto.
Afecção heterogênea em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo. A insuficiência cardíaca pode ser causada por defeitos estruturais, anomalias funcionais (DISFUNÇÃO VENTRICULAR), ou uma sobrecarga súbita além de sua capacidade. A insuficiência cardíaca crônica é mais comum que a insuficiência cardíaca aguda que resulta de injúria repentina à função cardíaca, como INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Consiste dos SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO, SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO e SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO. De uma forma geral, o sistema nervoso autônomo regula o meio interno tanto na atividade basal como no estresse físico ou emocional. A atividade autônoma é controlada e integrada pelo SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente pelo HIPOTÁLAMO e o NÚCLEO SOLITÁRIO, que recebem informação dos FIBRAS AFERENTES VISCERAIS.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Afecções que envolvem o CORAÇÃO, inclusive anomalias estruturais e funcionais.
Transferência de um coração de um ser humano ou animal para outro.
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Coração existente de feto de qualquer animal vivíparo. Refere-se ao coração do período pós-embrionário e é diferenciado do coração embrionário (CORAÇÃO/embriologia) somente por uma questão temporal.
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
Método no qual prolongados registros eletrocardiográficos são feitos em um gravador portátil (sistema do tipo Holter) ou em um dispositivo semicondutor (sistema de "tempo real") enquanto o paciente desempenha suas atividades diárias normais. É utilizado no diagnóstico e controle de arritmias cardíacas intermitentes e isquemia transiente do miocárdio.
Resposta pelos BARORRECEPTORES para aumentar a PRESSÃO ARTERIAL. Pressões elevadas dilatam os VASOS SANGUÍNEOS, ativando os barorreceptores nas paredes dos vasos. A resposta do SISTEMA NERVOSO CENTRAL é uma redução do efluxo central-simpático. Isto reduz a pressão arterial tanto pela diminuição da RESISTÊNCIA VASCULAR periférica como pela diminuição do DÉBITO CARDÍACO. Como os barorreceptores são tonicamente ativos, o barorreflexo pode compensar rapidamente tanto o aumento como a diminuição da pressão arterial.
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Fármacos que se ligam aos receptores beta adrenérgicos sem ativá-los, bloqueando assim as ações de agonistas adrenérgicos beta. Os antagonistas adrenérgicos beta são usados no tratamento da hipertensão, arritmias cardíacas, angina pectoris, glaucoma, enxaquecas e ansiedade.
Abas de tecido que impedem o refluxo de SANGUE dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS para os ÁTRIOS DO CORAÇÃO, ou das artérias pulmonares (ou AORTA) para os ventrículos.
Atividade física controlada que é realizada para permitir a avaliação das funções fisiológicas, especialmente as cardiovasculares e pulmonares, mas também a capacidade aeróbica. O exercício máximo (mais intenso) é geralmente exigido, mas o submáximo também é utilizado.
Atividade contrátil do MIOCÁRDIO.
Condução prejudicada de impulso cardíaco que pode acontecer em qualquer lugar ao longo da via de condução, como entre NÓ SINOATRIAL e átrio direito (bloqueio SA) ou entre átrios e ventrículos (bloqueio AV). Os bloqueios cardíacos podem ser classificados pela duração, frequência, ou integralidade no bloqueio da condução. A reversibilidade depende do grau dos defeitos estruturais ou funcionais.
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Exames realizados para diagnosticar e tratar doenças do coração.
Divisão craniossacral do sistema nervoso autônomo. Os corpos celulares das fibras pré-ganglionares parassimpáticas localizam-se em núcleos do tronco encefálico e na medula espinhal sacral. Fazem sinapse nos gânglios autônomos cranianos ou nos gânglios terminais próximos aos órgãos alvo. O sistema nervoso parassimpático geralmente atua na conservação dos recursos e restabelecimento da homeostase, frequentemente com efeitos correspondentes em relação ao sistema nervoso simpático.
Transmissão de leituras de instrumentos a longa distância por meio de fios, ondas de rádio, ou outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Arritmias cardíacas caracterizadas por FREQUÊNCIA CARDÍACA excessivamente baixa, normalmente abaixo de 50 batimentos por minuto em humanos adultos. Podem ser amplamente classificadas na disfunção do NÓ SINOATRIAL e no BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR.
Antagonista beta-adrenérgico não cardiosseletivo amplamente utilizado. O propranolol é utilizado para o INFARTO DO MIOCÁRDIO, ARRITMIA, ANGINA PECTORIS, HIPERTENSÃO, HIPERTIREOIDISMO, ENXAQUECA, FEOCROMOCITOMA, e ANSIEDADE, mas efeitos adversos estimulam sua substituição por medicamentos mais novos.
Quantidade de SANGUE bombeada para fora do CORAÇÃO por batimento. Não deve ser confundido com débito cardíaco (volume/tempo). É calculado como a diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final.
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Transtorno da função cardíaca causado por fluxo sanguíneo insuficiente ao tecido muscular do coração. A diminuição do fluxo sanguíneo pode ser devido ao estreitamento das artérias coronárias (DOENÇA DA ARTÉRIA CORONARIANA), à obstrução por um trombo (TROMBOSE CORONARIANA), ou menos comum, ao estreitamento difuso de arteríolas e outros vasos pequenos dentro do coração. A interrupção grave do suprimento sanguíneo ao tecido miocárdico pode resultar em necrose do músculo cardíaco (INFARTO DO MIOCÁRDIO).
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco esquerdo. Sua medida é um aspecto importante na avaliação clínica dos pacientes com doença cardíaca para determinar os efeitos da doença sobre o desempenho cardíaco.
Processos e propriedades do SISTEMA CARDIOVASCULAR como um todo, ou qualquer de suas partes.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos, geralmente com FREQUÊNCIA CARDÍACA acima de 100 batimentos por minuto para adultos. A taquicardia acompanhada por distúrbio na despolarização cardíaca (arritmia cardíaca) é chamada taquiarritmia.
Gasto de energia durante ATIVIDADE MOTORA. A intensidade do esforço pode ser medida pela taxa de CONSUMO DE OXIGÊNIO, CALOR produzido ou FREQUÊNCIA CARDÍACA. O esforço percebido, uma medida psicológica do esforço, também é incluído.
Desequilíbrio entre as necessidades funcionais miocárdicas e a capacidade dos VASOS CORONÁRIOS para fornecer suficiente fluxo sanguíneo. É uma forma de ISQUEMIA MIOCÁRDICA (fornecimento insuficiente de sangue ao músculo cardíaco), causada por uma diminuição da capacidade dos vasos coronarianos.
Atividade física geralmente regular e feita com a intenção de melhorar ou manter a APTIDÃO FÍSICA ou a SAÚDE. É diferente de ESFORÇO FÍSICO que é voltado principalmente para as respostas fisiológicas e metabólicas ao uso da energia.
CORAÇÃO e VASOS SANGUÍNEOS, através dos quais o SANGUE é bombeado e circula pelo corpo.
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Liberdade de atividade.
Receptores encontrados no sistema vascular, principalmente na aorta e sino carotídeo, que são sensíveis à extensão das paredes dos vasos.
AMINO ÁLCOOIS que contêm o grupo propanolamina (NH2CH2CHOHCH2) e seus derivados.
Volume de SANGUE que atravessa o CORAÇÃO por unidade de tempo. Geralmente é expresso em litros (volume) por minuto. Não deve ser confundido com VOLUME SISTÓLICO (volume por batimento).
Agentes que têm efeito tônico sobre o coração, ou que podem aumentar o débito cardíaco. Podem ser GLICOSÍDEOS CARDÍACOS, SIMPATOMIMÉTICOS, ou ainda outras drogas. São usados após INFARTO DO MIOCÁRDIO, PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CARDÍACOS, CHOQUE, ou na insuficiência cardíaca congestiva (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA).
Procedimento [usado] com o objetivo de parar a contração do MIOCÁRDIO durante a CIRURGIA TORÁCICA. Geralmente obtida com o uso de substâncias químicas (SOLUÇÕES CARDIOPLÉGICAS) ou baixa temperatura (como perfusato resfriado).
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Doenças das divisões simpática ou parassimpática do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que têm componentes localizados no SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A disfunção autônoma pode estar associada com DOENÇAS HIPOTALÂMICAS, transtornos do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL e DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. Entre as manifestações estão deficiências das funções vegetativas incluindo a manutenção da PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA, função da pupila, SUDORESE, FISIOLOGIA URINÁRIA e REPRODUTIVA e DIGESTÃO.
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Células do músculo estriado encontradas no coração. São derivadas dos mioblastos cardíacos (MIOBLASTOS CARDÍACOS).
FREQUÊNCIA CARDÍACA irregular causada por função anormal do NÓ SINOATRIAL. Caracteriza-se por alteração maior que 10 por cento entre o comprimento do ciclo sinusal máximo e mínimo ou 120 milissegundos.
Estado de débito cardíaco subnormal ou deprimido em repouso ou durante estresse. É uma característica de DOENÇAS CARDIOVASCULARES, inclusive congênita, valvular, reumática, hipertensiva, coronária e cardiomiopática. A forma de baixo débito cardíaco é caracterizada por marcante redução de VOLUME SISTÓLICO, e vasoconstrição sistêmica, que resulta em frio, palidez, e, às vezes, extremidades cianóticas.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Regulação da frequência de contração dos músculos cardíacos por um marca-passo artificial.
Posição ou atitude do corpo.
Bloqueador seletivo beta-1 adrenérgico comumente usado para tratar ANGINA PECTORIS, HIPERTENSÃO e ARRITMIAS CARDÍACAS.
Análogo isopropílico da EPINEFRINA; beta-simpatomimético que atua no coração, brônquios, músculo esquelético, trato alimentar, etc. É utilizado principalmente como broncodilatador e estimulante cardíaco.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Posição de um indivíduo deitado com o rosto voltado para cima.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos cardiovasculares; inclui o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Período de contração do CORAÇÃO, especialmente dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Hormônio simpatomimético ativo da MEDULA SUPRARRENAL. Estimula os sistemas alfa- e beta-adrenérgicos, causa VASOCONSTRIÇÃO sistêmica e relaxamento gastrointestinal, estimula o CORAÇÃO e dilata os BRÔNQUIOS e os vasos cerebrais. É utilizado na ASMA e na FALÊNCIA CARDÍACA e para retardar a absorção de ANESTÉSICOS locais.
Forma de doença do MÚSCULO CARDÍACO caracterizada por dilatação ventricular, DISFUNÇÃO VENTRICULAR e INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Entre os fatores de risco estão TABAGISMO, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, HIPERTENSÃO, INFECÇÃO, GRAVIDEZ, e mutações no gene LMNA que codifica a LÂMINA TIPO A, uma proteína da LÂMINA NUCLEAR.
Medida do nível de calor de um animal, incluindo o ser humano.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Relaxamento pós-sistólico do CORAÇÃO, especialmente dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Afecção em que o VENTRÍCULO ESQUERDO do coração encontra-se funcionalmente prejudicado. Esta situação geralmente leva a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, INFARTO DO MIOCÁRDIO e outras complicações cardiovasculares. O diagnóstico é feito por medição da fração ejetada diminuída e um nível de motilidade reduzida da parede ventricular esquerda.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Quaisquer distúrbios da pulsação rítmica normal do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. As arritmias cardíacas podem ser classificadas pelas anormalidades da FREQUÊNCIA CARDÍACA, transtornos de geração de impulsos elétricos, ou condução de impulso.
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Teste diagnóstico padrão e amplamente aceito usado para identificar pacientes que têm uma resposta vasodepressora e/ou cardioinibitória como causa de síncope. (Tradução livre do original: From Braunwald, Heart Disease, 7th ed)
Bloqueador beta-1 adrenérgico cardiosseletivo que apresenta propriedades e potência semelhantes ao PROPRANOLOL, mas sem um efeito inotrópico negativo.
PRESSÃO ARTERIAL anormalmente baixa que pode resultar em fluxo de sangue inadequado para o encéfalo e outros órgãos vitais. O sintoma comum é a VERTIGEM, mas impactos negativos maiores no corpo ocorrem quando há depravação prolongada de oxigênio e nutrientes.
Aumento do CORAÇÃO, geralmente indicado por uma proporção cardiotorácica acima de 0,50. O aumento do coração pode envolver os VENTRÍCULOS CARDÍACOS direito, esquerdo ou os ÁTRIOS DO CORAÇÃO. A cardiomegalia é um sintoma não específico observado em pacientes com INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ou formas graves de CARDIOMIOPATIAS.
Monitoração fisiológica ou bioquímica do feto. Geralmente é feita durante o TRABALHO DE PARTO e pode ser realizada junto com a monitoração da atividade uterina. Pode também ser feita no pré-natal, quando a mãe está sofrendo a cirurgia.
Classe geral de orto-di-hidroxifenilalquilaminas derivadas da tirosina.
Agentes usados para tratamento ou prevenção das arritmias cardíacas. Estes agentes podem afetar a fase de polarização-repolarização do potencial de ação, sua excitabilidade ou refratariedade, ou condução do impulso, ou ainda a responsividade da membrana dentro das fibras cardíacas. Os agentes antiarrítmicos são frequentemente classificados em quatro grupos principais de acordo com seu mecanismo de ação: bloqueio do canal de sódio, bloqueio beta-adrenérgico, prolongamento da repolarização, ou bloqueio do canal de cálcio.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Agonista alfa-1 adrenérgico usado como midriático, descongestionante nasal e agente cardiotônico.
Lesão do MIOCÁRDIO resultante da REPERFUSÃO MIOCÁRDICA (restauração do fluxo sanguíneo a áreas isquêmicas do CORAÇÃO). A reperfusão ocorre quando há trombólise espontânea, TERAPIA TROMBOLÍTICA, fluxo colateral de outros leitos vasculares coronários ou reversão de vasospasmo.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Grupo de doenças na qual a característica dominante é o envolvimento do próprio músculo cardíaco. As cardiomiopatias são classificadas de acordo com suas características patofisiológicas predominantes (CARDIOMIOPATIA DILATADA, CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA, CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA) ou seus fatores etiológicos/patológicos (CARDIOMIOPATIA ALCOÓLICA, FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA).
Insuficiência cardíaca causada por contração miocárdica anormal durante a SÍSTOLE levando a um esvaziamento cardíaco deficiente.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Estudos comparando dois ou mais tratamentos ou intervenções nos quais os sujeitos ou pacientes, após terminado o curso de um tratamento, são ligados a outro. No caso de dois tratamentos, A e B, metade dos sujeitos são randomicamente alocados para recebê-los pelo método A, B e metade para recebê-los pelo método B, A. Uma crítica deste desenho experimental é que os efeitos do primeiro tratamento podem ser transportados para o período quando o segundo é executado. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Drogas que se ligam seletivamente a receptores adrenérgicos beta, ativando-os.
Cessação das batidas do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. Se tratado em alguns minutos, esta parada cardíaca pode ser revertida na maior parte das vezes ao ritmo cardíaco normal e circulação eficaz.
Medida contínua dos processos fisiológicos, pressão sanguínea, batimento cardíaco, débito renal, reflexos, respiração, etc., em pacientes ou animais experimentais; inclui monitorização farmacológica, dosagem de drogas administradas ou seus metabólitos no sangue, tecidos ou urina.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Conhecimento de si mesmo e do ambiente.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Alterações geométrica e estrutural que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS sofrem, geralmente depois de um INFARTO DO MIOCÁRDIO. Compreende a expansão do infarto e dilatação dos segmentos ventriculares saudáveis. Embora a maioria prevaleça no ventrículo esquerdo, também pode ocorrer no ventrículo direito.
Mecanismo de bombeamento que reproduz o débito, a frequência e a pressão arterial do coração natural. Ele pode substituir a função do coração inteiro ou de uma porção dele e ser permanente ou temporário, intracorpóreo ou extracorpóreo. (Dorland, 28a ed)
Procedimento terapêutico que envolve a injeção de líquido em um órgão ou tecido.
Esta estrutura inclui o septo interatrial muscular delgado entre os dois ÁTRIOS DO CORAÇÃO, e o septo interventricular muscular espesso, entre os dois VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO.
Esforço expiratório forçado contra a GLOTE fechada.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Compostos com BENZENO ligado a AZEPINAS.
Refere-se às condições criadas para que mergulhadores e homens-rãs possam trabalhar em ambiente subaquático e as consequências delas (as condições) sobre a saúde do ser humano.
Fármacos usados para causar a dilatação dos vasos sanguíneos.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Traumatismos gerais ou inespecíficos do coração.
Número de vezes que um organismo respira com os pulmões (RESPIRAÇÃO) por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Interrupção das vias simpáticas, pela injeção local de um agente anestésico, em qualquer dos quatro níveis: bloqueio dos nervos periféricos, bloqueio dos gânglios simpáticos, bloqueio extradural e bloqueio subaracnóideo.
Manifestação cardíaca de afecções reumatológicas sistêmicas, como a FEBRE REUMÁTICA. A cardiopatia reumática pode envolver qualquer parte do coração, mais frequentemente as VALVAS CARDÍACAS e o ENDOCÁRDIO.
Afecções que envolvem o SISTEMA CARDIOVASCULAR, incluindo CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS ou PERICÁRDIO.
Dispositivo que substitui a válvula cardíaca. Pode ser composto por material biológico (BIOPRÓTESE) e/ou material sintético.
Drogas que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA 1 e bloqueiam sua ativação.
Reações químicas envolvidas na produção e utilização de várias formas de energia nas células.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Morte natural rápida e inesperada devido a colapso cardiovascular dentro de uma hora dos sintomas iniciais. Geralmente é causada pela piora de cardiopatias existentes. O início súbito dos sintomas, como DOR NO PEITO e ARRITMIAS CARDÍACAS, particularmente TAQUICARDIA VENTRICULAR, pode levar a perda de consciência e parada cardíaca seguida de morte biológica (Tradução livre do original: from Braunwald's Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine, 7th ed., 2005).
Expansão e contração rítmica de uma ARTÉRIA, produzido por ondas de pressão causadas pela ejeção de SANGUE do ventrículo esquerdo para o CORAÇÃO contraído.
Intervalo de tempo entre o início e o término de uma atividade física, devido ao esgotamento do indivíduo.
Ausência relativamente total de oxigênio em um ou mais tecidos.
Monitoração da frequência cardíaca fetal para avaliar a iminência de prematuridade em relação ao padrão ou intensidade da CONTRAÇÃO UTERINA.
Uma das principais classes de receptores adrenérgicos farmacologicamente definidos. Os receptores adrenérgicos beta desempenham papel importante na regulação da contração do MÚSCULO CARDÍACO, relaxamento do MÚSCULO LISO e GLICOGENÓLISE.
Drogas que mimetizam os efeitos da estimulação dos nervos simpáticos adrenérgicos pós-ganglionares. Estão incluídas aqui as drogas que estimulam diretamente os receptores adrenérgicos e aquelas que agem indiretamente causando a liberação de transmissores adrenérgicos.
Drogas que inibem as ações do sistema nervoso simpático através de qualquer mecanismo. As mais comuns são os ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS e as que esgotam a norepinefrina ou diminuem a liberação de transmissores das terminações pós-ganglionares adrenérgicas (veja AGENTES ADRENÉRGICOS). Estão incluídas aqui as drogas que agem no sistema nervoso central reduzindo a atividade simpática (p. ex., os agonistas adrenérgicos alfa-2 de ação central, veja ALFA-AGONISTAS ADRENÉRGICOS).
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Agente simpatolítico do tipo imidazolina que estimula os RECEPTORES ALFA-2 ADRENÉRGICOS e os RECEPTORES DE IMIDAZOLINA centrais. É comumente usado no controle da HIPERTENSÃO.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Medida do fluxo sanguíneo intracardíaco por utilização de um ecocardiograma de sistema M e/ou um bidimensional (2-D) enquanto se registra simultaneamente o espectro do sinal Doppler audível (por exemplo, velocidade, direção, amplitude, intensidade, tempo), refletido do movimento das células sanguíneas vermelhas.
Insuficiência cardíaca causada por um relaxamento miocárdico anormal durante a DIÁSTOLE levando a um enchimento cardíaco deficiente.
Dispositivo desenhado para estimular, por impulsos elétricos, a contração dos músculos cardíacos. Pode ser temporário (externo) ou permanente (interno ou interno-externo).
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Organização voluntária voltada para a prevenção e tratamento de doenças cardíacas e vasculares.
Cepa de Rattus norvegicus com elevada pressão arterial que é utilizada como modelo para estudar hipertensão e derrame.
PEPTÍDEO secretado pelo ENCÉFALO e átrio cardíaco, armazenado principalmente no ventrículo cardíaco do MIOCÁRDIO. Pode causar NATRIURESE, DIURESE, VASODILATAÇÃO e inibir a secreção de RENINA e ALDOSTERONA. Aumenta a função cardíaca. Contém 32 AMINOÁCIDOS.
Grupo de arritmias cardíacas em que as contrações cardíacas não são iniciadas no NÓ SINOATRIAL. Eles incluem os batimentos prematuros tanto atriais como ventriculares, e também são conhecidos como batimentos cardíacos extras ou ectópicos. Sua frequência é aumentada em cardiopatias.
O movimento do SANGUE enquanto é bombeado através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Agentes que inibem as ações do sistema nervoso parassimpático. O principal grupo de drogas usadas terapeuticamente para essa finalidade é o dos ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS.
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
Tipo de arritmia cardíaca com contrações prematuras dos VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO. É caracterizado pelo complexo QRS prematuro no ECG, que é de forma anormal e de grande duração (geralmente maior que 129 milissegundos (ms)). É a forma mais comum de todas as arritmias cardíacas. Os complexos ventriculares prematuros não têm nenhum significado clínico, exceto em colaboração com cardiopatias.
Pressão sanguínea nas ARTÉRIAS. É comumente medida com um esfingomanômetro na parte superior do braço, que representa a pressão arterial na ARTÉRIA BRAQUIAL.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Pequena massa nodular formada por fibras musculares especializadas que estão localizadas no septo interatrial próximo ao óstio do seio coronário. Dá origem ao feixe atriventricular do sistema de condução do coração.
Injeções feitas em uma veia, para fins terapêuticos ou experimentais.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ÁTRIO DO CORAÇÃO.
Poderoso vasodilatador utilizado em emergências de pressão sanguinea baixa ou para melhorar a função cardíaca. Também é um indicador de grupos sulfidrilas livres em proteínas.
Circulação de sangue através dos VASOS CORONÁRIOS do CORAÇÃO.
Sistema que conduz impulso composto por músculo cardíaco modificado apresentando poder de ritmicidade espontânea e uma condução mais altamente desenvolvida que o resto do coração.
Modificação da dieta e exercício físico para aumentar a habilidade de animais de executar atividades físicas.
Administração por um longo prazo (minutos ou horas) de um líquido na veia por venopunção, deixando o líquido fluir pela ação da gravidade ou bombeando-o.
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Glicosídeo cardiotônico obtido principalmente da Digitalis lamata. Consiste em três açúcares e da DIGOXIGENINA aglicona. A digoxina tem atividade inotrópica positiva e cronotrópica negativa. É utilizada para controlar a velocidade ventricular na FIBRILAÇÃO ATRIAL e no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva com fibrilação atrial. Seu uso na insuficiência cardíaca congestiva e no ritmo do seio é menos certo. A margem entre as doses tóxica e terapêutica é pequena. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p666).
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Quadro mórbido característico, de natureza basicamente psíquica, onde inexistem causas orgânicas capazes de serem evidenciadas pelos meios usuais de exame médico, que aparece em condições especiais, de trabalho ou de guerra. Apresenta quadro predominante psíquico acompanhado de repercussões orgânicas. A sintomatologia é múltipla e polimorfa com cefaleias, tonturas, anorexia, tremores de extremidades, adinamia, dificuldades de concentração, crises de choro.
Vasodilatador volátil que alivia a ANGINA PECTORIS por estimulação do GUANILATO CICLASE e diminuindo o cálcio citosólico. Também é, às vezes, usado para TOCÓLISE e explosivos.
Derivado da catecolamina com especificidade para RECEPTORES BETA-1 ADRENÉRGICOS. É usado como cardiotônico após CIRURGIA CARDÍACA e durante a ECOCARDIOGRAFIA SOB ESTRESSE.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
[Sensação de] ausência de [uma fonte de energia que transmita] calor, [decorrente da exposição prolongada a ambiente cuja] temperatura está muito abaixo de uma norma usual.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Aumento do VENTRÍCULO ESQUERDO do coração. Este aumento na massa ventricular é atribuído à pressão anormal prolongada ou volume de entrada, e é um fator contribuinte para a morbidade e mortalidade cardiovascular.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Efeito desfavorável de fatores ambientais (estressores) sobre as funções fisiológicas de um organismo. O estresse fisiológico não resolvido e prolongado pode afetar a HOMEOSTASE do organismo, levando a perdas ou afecções.
Parte do braço em seres humanos e primatas que se estendem do COTOVELO ao PUNHO.
Modelos estatísticos nos quais os valores dos parâmetros são linearmente proporcionais às variáveis dependentes, ex. y = a + bx, onde y é a resposta, x é o fator de interesse e a & b são os parâmetros.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Procedimentos para encontrar a função matemática que melhor descreve a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Na regressão linear (v. MODELOS LINEARES) a relação é construída para ser uma linha reta e usa-se a ANÁLISE DOS MÍNIMOS QUADRADOS para determinar o melhor ajuste. Na regressão logística (v. MODELOS LOGÍSTICOS) a variável dependente é qualitativa em vez de uma variável contínua e são usadas FUNÇÕES VEROSSIMILHANÇA para encontrar a melhor relação. Na regressão múltipla, considera-se que a variável dependente pende mais que uma única variável independente.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Porção inferior do TRONCO ENCEFÁLICO. É inferior à PONTE e anterior ao CEREBELO. A medula oblonga serve como estação de retransmissão entre o encéfalo e o cordão espinhal, e contém centros que regulam as atividades respiratória, vasomotora, cardíaca e reflexa.
Volume de SANGUE circulante. É a soma do VOLUME PLASMÁTICO e VOLUME DE ERITRÓCITOS.
Ressecção ou remoção dos nervos para um órgão ou parte. (Dorland, 28a ed)
Arritmia cardíaca potencialmente letal, caracterizada por disparos de impulsos elétricos rápidos extremamente descoordenados (400-600/min) nos VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO. Tal assíncrono ventricular de agitação ou fibrilação previne qualquer produção cardíaca eficiente, e resulta em inconsciência (SÍNCOPE). É um dos importantes padrões eletrocardiográficos observados em PARADA CARDÍACA.
Habilidade de desempenhar tarefas diárias e atividades físicas em um estado altamente funcional, frequentemente como resultado de condicionamento físico.
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Drogas que se ligam a RECEPTORES MUSCARÍNICOS, bloqueando assim a ação da ACETILCOLINA endógena ou de agonistas exógenos. Os antagonistas muscarínicos apresentam amplo leque de efeitos, incluindo ações sobre a íris e músculos ciliares do olho, vasos do coração e sanguíneos, secreções do trato respiratório, sistema gastrointestinal, glândulas salivares, motilidade gastrointestinal, tônus da bexiga urinária e sistema nervoso central.
Agentes cuja ação principal é interromper a transmissão neural nos receptores nicotínicos dos neurônios autonômicos pós-ganglionares. Como suas ações são amplas (incluindo o bloqueio dos sistemas simpático e parassimpático) seu uso terapêutico foi muito superado por drogas mais específicas. Eles ainda podem ser usados para controlar a pressão sanguínea em pacientes com aneurisma aórtico dissecante agudo, e também para induzir hipotensão durante uma cirurgia.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Anormalidades em qualquer parte do SEPTO CARDÍACO resultante de uma comunicação anormal entre as câmaras do coração, esquerda e direita. O fluxo sanguíneo anormal dentro do coração pode ser causado por defeitos no SEPTO INTERATRIAL, SEPTO INTERVENTRICULAR, ou ambos.
Afecção causada por subdesenvolvimento de toda a metade esquerda do coração. É caracterizada por hipoplasia das cavidades cardíacas esquerdas (ÁTRIO CARDÍACO, VENTRÍCULO CARDÍACO), AORTA, VALVA AÓRTICA, e VALVA MITRAL. Os sintomas graves aparecem no início da infância quando o CANAL ARTERIAL se fecha.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Antagonista beta-1 adrenérgico que tem sido usado no tratamento emergencial das ARRITMIAS CARDÍACAS.
Nível do consumo de oxigênio acima do qual a produção de energia aeróbia é suplementada por mecanismos anaeróbios durante o exercício, resultando em um aumento sustentado na concentração de lactato e na acidose metabólica. O limiar anaeróbio é afetado por fatores que modificam a liberação do oxigênio aos tecidos; é baixo em pacientes com doença cardíaca. Os métodos de medição incluem a medida direta das concentrações de lactato e de bicarbonato, e medidas de trocas gasosas.
Tumores em qualquer parte do coração. Incluem-se os tumores cardíacos primários e tumores que metastatizam no coração. Sua interferência com as funções cardíacas normais pode causar vários sintomas, inclusive INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, ARRITMIAS CARDÍACAS ou EMBOLIA.
Alteração da resistência elétrica da pele que ocorre com as emoções e em outras situações determinadas.
Afecção em que os VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO apresentam função prejudicada.
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Benzo-indóis similares as CARBOLINAS e que são piridoindóis. Em plantas, os carbazóis são derivados do indol e formam alguns dos ALCALOIDES DE INDOL.
Atividade em que o corpo é impulsionado por movimentos rápidos das pernas. A corrida é realizada em ritmo moderado a rápido, devendo ser distinguido de CORRIDA MODERADA, que é realizado com ritmo muito mais lento.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

De acordo com a National Heart, Lung, and Blood Institute (Instituto Nacional de Coração, Pulmões e Sangue), "o coração é um órgão muscular que pump (pompa) sangue pelo corpo de um indivíduo. O sangue transporta oxigênio e nutrientes aos tecidos do corpo para manterem-nos saudáveis e funcionando adequadamente."

O coração está localizado na parte central e à esquerda do peito, e é dividido em quatro câmaras: duas câmaras superiores (átrios) e duas câmaras inferiores (ventrículos). O sangue rico em oxigênio entra no coração através das veias cavas superior e inferior, fluindo para o átrio direito. A partir daqui, o sangue é bombeado para o ventrículo direito através da válvula tricúspide. Em seguida, o sangue é pompado para os pulmões pelos vasos sanguíneos chamados artérias pulmonares, onde é oxigenado. O sangue oxigenado então retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através das veias pulmonares. É então bombeado para o ventrículo esquerdo através da válvula mitral. Finalmente, o sangue é enviado para o restante do corpo pelas artérias aórtas e seus ramos.

Em resumo, o coração é um órgão vital que funciona como uma bomba para distribuir oxigênio e nutrientes por todo o corpo, mantendo assim os tecidos saudáveis e funcionando adequadamente.

Frequência Cardíaca Fetal (FCF) refere-se à quantidade de batimentos cardíacos que ocorrem em um feto por unidade de tempo, geralmente expressa em batimentos por minuto (bpm). A monitorização da FCF é uma técnica não invasiva e amplamente utilizada para avaliar o bem-estar fetal durante a gravidez. Em condições normais, a frequência cardíaca fetal varia entre 120 e 160 bpm e pode ser detectada através de ultrassom ou doppler fetal a partir da nona semana de gestação. Baixas ou altas frequências cardíacas fetais fora dos limites normais podem indicar possíveis problemas ou condições médicas que requerem investigação e cuidados adicionais.

Insuficiência Cardíaca (IC) é um termo usado para descrever um estado em que o coração não consegue fornecer sangue suficiente para atender às necessidades metabólicas do organismo, resultando em sintomas e sinais clínicos. Isso geralmente ocorre devido a uma redução na função contrátil do músculo cardíaco (disfunção sistólica) ou à incapacidade do ventrículo de se encher adequadamente entre as batidas (disfunção diastólica). A IC pode ser classificada em estágios, de acordo com a gravidade da doença e os sintomas associados. Os estágios vão de A a D, sendo D o mais grave, com sintomas persistentes e limitação significativa da atividade física. A IC pode ser causada por várias condições subjacentes, como doenças coronarianas, hipertensão arterial, doença valvar cardíaca, miocardiopatias, arritmias e outras condições menos comuns. O tratamento da IC geralmente inclui medidas gerais de estilo de vida, terapia farmacológica, dispositivos médicos e, em alguns casos, transplante cardíaco ou suporte circulatório mecânico.

O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) é um ramo do sistema nervoso responsável por controlar as funções involuntárias e parcialmente involuntárias do corpo. Ele regula processos como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão, resposta de luta ou fuga, respiração, micção e defecação, entre outros.

O SNA é dividido em dois subsistemas: o sistema simpático e o parasimpático. O sistema simpático prepara o corpo para a ação, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o fluxo de glicose para fornecer energia extra aos músculos. Por outro lado, o sistema parasimpático promove a conservação de energia, desacelerando as funções corporais quando o corpo está em repouso.

O SNA funciona através do envio e recepção de sinais nervosos por meio de neurônios que utilizam neurotransmissores específicos, como a noradrenalina no sistema simpático e a acetilcolina no sistema parasimpático. Estes sinais nervosos permitem que o SNA mantenha a homeostase do corpo, garantindo que as funções corporais críticas sejam reguladas de forma constante e eficiente, mesmo sem a consciência ou controle voluntário da pessoa.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Cardiopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do coração. Isso pode incluir uma variedade de condições, como doenças das válvulas cardíacas, doença coronariana (que causa angina e ataques cardíacos), miocardite (inflamação do músculo cardíaco), arritmias (batimentos cardíacos irregulares) e insuficiência cardíaca (incapacidade do coração de bombear sangue adequadamente). Algumas cardiopatias podem ser presentes desde o nascimento (cardiopatias congênitas), enquanto outras desenvolvem ao longo da vida devido a fatores como estilo de vida, idade avançada, história familiar ou doenças sistêmicas que afetam o coração. O tratamento para as cardiopatias varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos, estilo de vida modificado e terapia de reabilitação cardiovascular.

Um transplante de coração é um procedimento cirúrgico em que o coração doador, geralmente de uma pessoa falecida, é transplantado no corpo de um receptor cujo coração está gravemente danificado ou não funcional. A indicação mais comum para um transplante cardíaco é a insuficiência cardíaca terminal que persiste apesar do tratamento médico máximo. Outras indicações podem incluir doenças cardiovasculares congênitas graves, miocardiopatias e danos cardíacos causados por infecções ou intoxicação.

O processo de transplante de coração inclui uma avaliação rigorosa dos candidatos para garantir que eles estejam em condições físicas adequadas para o procedimento e que não apresentem contraindicações absolutas ou relativas ao transplante. Além disso, os pacientes devem estar dispostos e capazes de seguir rigorosamente as orientações pós-transplante, incluindo a terapia imunossupressora contínua para prevenir o rejeição do órgão transplantado.

O procedimento cirúrgico envolve a remoção do coração do receptor e sua substituição pelo coração doador, que é conectado aos vasos sanguíneos principais do receptor. Após o transplante, os pacientes geralmente precisam permanecer em unidade de terapia intensiva por alguns dias e são mantidos sob cuidados intensivos por cerca de duas semanas. A terapia imunossupressora é iniciada imediatamente após o transplante e continuará por toda a vida do paciente para minimizar o risco de rejeição do órgão transplantado.

Embora os transplantes de coração sejam procedimentos complexos e associados a riscos significativos, eles podem oferecer benefícios importantes para pacientes com insuficiência cardíaca grave que não respondem a outros tratamentos. A taxa de sobrevivência a longo prazo após um transplante de coração tem melhorado consideravelmente ao longo dos anos e atualmente é superior a 50% em cinco anos após o transplante.

Cardiopatias Congênitas é o termo utilizado para descrever defeitos de nascença no coração e nos grandes vasos sanguíneos que se conectam a ele. Essas anormalidades podem variar em gravidade, desde defeitos leves que causam poucos sintomas ou problemas, até defeitos graves que podem causar sintomas significativos e requerer tratamento imediato após o nascimento.

Existem muitos tipos diferentes de cardiopatias congênitas, mas algumas das mais comuns incluem:

* Comunicação interventricular (CIV): uma abertura anormal entre os ventrículos, as câmaras inferiores do coração.
* Canal atrioventricular (CAV): uma abertura grande que se estende da aurícula (câmara superior do coração) para o ventrículo (câmara inferior do coração).
* Defeito do septo atrial (DSA): um defeito no septo, a parede que separa as duas aurículas.
* Estenose pulmonar: um estreitamento da válvula pulmonar, localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar.
* Transposição dos grandes vasos (TGV): uma condição em que os dois grandes vasos sanguíneos que saem do coração estão invertidos.

Os sintomas de cardiopatias congênitas podem incluir respiração rápida ou difícil, cor pálida ou azulada na pele e nas unhas, falta de apetite, letargia, dificuldade em se alimentar e crescimento lento. O tratamento pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia cardíaca aberta ou à intervenção mínimamente invasiva. Em alguns casos, os defeitos podem ser corrigidos completamente, enquanto em outros, o paciente pode precisar de tratamento e monitorização ao longo da vida.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

'Coração Fetal' refere-se especificamente ao órgão muscular do sistema circulatório que se desenvolve no útero durante a gravidez. É responsável por fornecer o suprimento de sangue necessário para sustentar o crescimento e desenvolvimento do feto. O coração fetal começa a se formar e se contrair aproximadamente ao quarto ou quinto dia após a concepção, quando as células se agrupam para formar um tubo cardíaco primitivo. Ao longo das semanas subsequentes, este tubo alonga-se, engrossa-se e sofre uma série de divisões e dobrares, resultando no coração totalmente formado com quatro câmaras - duas aurículas e dois ventrículos. O coração fetal começa a bater em torno da terceira semana de gestação e continua a bater regularmente até o nascimento. A função principal do coração fetal é manter o fluxo sanguíneo adequado entre o sistema circulatório materno e o do feto, garantindo assim o fornecimento de oxigênio e nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudáveis do feto.

O Sistema Nervoso Simpático (SNS) é um ramo do sistema nervoso autônomo que se prepara o corpo para a ação e é ativado em situações de estresse agudo. Ele desencadeia a resposta "lutar ou fugir" através da aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração e metabolismo, dilatação das pupilas, e redirecionamento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos. O SNS atua por meio de mensageiros químicos chamados neurotransmissores, especialmente a noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e a adrenalina (epinefrina). Essas substâncias são liberadas por neurônios simpáticos e se ligam a receptores específicos em órgãos alvo, desencadeando respostas fisiológicas. O SNS regula processos involuntários em todo o corpo, mantendo assim um equilíbrio homeostático.

Eletrocardiografia Ambulatorial, também conhecida como Holter, é um exame diagnóstico não invasivo que registra continuamente o ritmo cardíaco e a atividade elétrica do coração de um paciente durante um período prolongado, geralmente 24 horas ou mais. O dispositivo utilizado neste exame é um pequeno gravador chamado Holter, que está conectado ao paciente por meio de eleitos posicionados no tórax.

Este exame é útil para detectar e avaliar arritmias cardíacas, isquemia miocárdica, síndromes do sinusoides, síndrome do QT longo e outras condições cardiovasculares. Os dados coletados pelo Holter são analisados posteriormente por um médico especialista em cardiologia para identificar quaisquer irregularidades no ritmo cardíaco ou atividade elétrica do coração.

A eletrocardiografia ambulatorial é uma ferramenta importante na avaliação de sintomas como palpitações, desmaios, tonturas e dor no peito, que podem ser causados por problemas cardiovasculares. Além disso, o exame pode ajudar a avaliar a eficácia do tratamento para determinadas condições cardíacas e ajudar a orientar as decisões de tratamento futuro.

Barorreflexo, também conhecido como reflexo de pressão arterial, é um mecanismo de regulação involuntária da pressão arterial. Ele é mediado pelo sistema nervoso autônomo e atua para manter a pressão arterial em níveis adequados às necessidades do organismo.

O barorreflexo é desencadeado quando há alterações na pressão arterial, que são detectadas por meio de receptores especializados chamados barorreceptores, localizados principalmente no arco aórtico e no seno carotídeo. Quando a pressão arterial aumenta, os barorreceptores são estimulados e enviam sinais ao sistema nervoso autônomo, que responde reduzindo a frequência cardíaca e relaxando os vasos sanguíneos, o que tem como consequência a diminuição da pressão arterial.

Em contrapartida, quando a pressão arterial diminui, os barorreceptores são desativados, o que leva ao aumento da frequência cardíaca e à constrição dos vasos sanguíneos, com o consequente aumento da pressão arterial.

O barorreflexo é um mecanismo importante para a manutenção da homeostase hemodinâmica e desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial em resposta às mudanças posturais, exercício físico e outras demandas do organismo.

Os átrios do coração são as duas câmaras superiores do coração, localizadas acima das ventrículos. O atrio direito recebe o sangue desoxigenado das veias cavas e o impulsiona para o ventrículo direito, que posteriormente o envia para os pulmões para ser oxigenado. Já o atrio esquerdo recebe o sangue oxigenado das veias pulmonares e o empurra para o ventrículo esquerdo, que então o distribui pelo corpo através da artéria aorta. Ambos os átrios trabalham em conjunto com as válvulas cardíacas para garantir o fluxo unidirecional do sangue pelos circuitos pulmonar e sistêmico.

Eletrocardiografia (ECG) é um método não invasivo e indolor de registro da atividade elétrica do coração ao longo do tempo. É amplamente utilizado na avaliação cardiovascular, auxiliando no diagnóstico de diversas condições, como arritmias (anormalidades de ritmo cardíaco), isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco devido a obstrução dos vasos sanguíneos), entre outras patologias.

Durante um exame de eletrocardiografia, eletrôdos são colocados em diferentes locais do corpo, geralmente nos pulsos, punhos, coxas e peito. Esses eletrôdos detectam a atividade elétrica do coração e enviam sinais para um ecgografador, que registra as variações de voltagem ao longo do tempo em forma de traços gráficos. O resultado final é um gráfico com ondas e intervalos que representam diferentes partes do ciclo cardíaco, fornecendo informações sobre a velocidade, ritmo e sincronia dos batimentos cardíacos.

Em resumo, a eletrocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, fornecendo informações valiosas sobre a atividade elétrica do coração.

Los antagonistas adrenérgicos beta son un tipo de fármaco que bloquea los receptores beta-adrenérgicos en el cuerpo. Estos receptores se encuentran en varios tejidos y órganos, como el corazón, los pulmones, los vasos sanguíneos, el hígado y los riñones.

Cuando las moléculas de adrenalina (también conocida como epinefrina) o noradrenalina (norepinefrina) se unen a estos receptores, desencadenan una serie de respuestas fisiológicas que aumentan la frecuencia cardíaca, la contractilidad del músculo cardíaco, la relajación del músculo liso bronquial y la vasodilatación.

Los antagonistas adrenérgicos beta se unen a estos receptores sin activarlos, impidiendo así que las moléculas de adrenalina o noradrenalina se unan y desencadenen una respuesta. Como resultado, los fármacos de esta clase reducen la frecuencia cardíaca, la contractilidad del músculo cardíaco, la broncoconstricción y la vasoconstricción.

Existen tres subtipos de receptores beta-adrenérgicos: beta1, beta2 y beta3. Los antagonistas adrenérgicos beta pueden ser selectivos para uno o más de estos subtipos. Por ejemplo, los betabloqueantes no selectivos bloquean tanto los receptores beta1 como beta2, mientras que los betabloqueantes selectivos solo bloquean los receptores beta1.

Estos fármacos se utilizan en el tratamiento de una variedad de condiciones médicas, como la hipertensión arterial, la angina de pecho, el glaucoma y las arritmias cardíacas. También se utilizan en el tratamiento del temblor esencial y el glaucoma de ángulo abierto.

As válvulas cardíacas são estruturas localizadas nas aberturas entre as cavidades do coração, responsáveis por controlar o fluxo sanguíneo dentro do coração. Existem quatro válvulas cardíacas: a tricúspide e a mitral (ou bicúspide), localizadas entre os átrios e ventrículos direito e esquerdo, respectivamente; e as semilunares, aorta e pulmonar, situadas entre o ventrículo esquerdo e a aorta, e entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar, respectivamente.

As válvulas cardíacas são formadas por tecido conjuntivo resistente e folhetos (cúspides) que se abrem e fecham para permitir ou impedir o fluxo sanguíneo em determinadas direções. A abertura e fechamento das válvulas é controlado pelo gradiente de pressão entre as cavidades do coração, garantindo assim a direção correta do fluxo sanguíneo durante o ciclo cardíaco.

Algumas condições médicas podem afetar o funcionamento normal das válvulas cardíacas, como estenose (estreitamento da abertura) ou insuficiência (incapacidade de fechar completamente), resultando em sintomas e possivelmente requerendo tratamento médico ou cirúrgico.

O Teste de Esforço, também conhecido como Ergometria ou Teste de Exercício Cardiovascular, é um exame diagnóstico realizado geralmente em ambiente clínico que avalia a capacidade funcional do sistema cardiovascular durante o exercício físico. Ele consiste na monitorização dos sinais vitais (frequência cardíaca, pressão arterial e gás sanguíneo) enquanto o paciente realiza um esforço físico controlado, geralmente em uma bicicleta estática ou treadmill.

O objetivo do teste é avaliar a resposta do coração e dos pulmões ao aumento da demanda de oxigênio durante o exercício, bem como identificar possíveis problemas cardiovasculares, como isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), arritmias ou outras anormalidades. Além disso, o teste pode ser útil na avaliação da eficácia do tratamento em pacientes com doenças cardiovasculares conhecidas.

É importante ressaltar que o Teste de Esforço deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico especialista em cardiologia ou um fisioterapeuta treinado neste procedimento, e em um ambiente adequadamente equipado para lidar com quaisquer complicações que possam ocorrer durante o exame.

Miocardiocontraction é um termo médico que se refere ao processo de encurtamento e alongamento dos músculos do miocárdio, ou seja, o tecido muscular do coração. Durante a contração miocárdica, as células musculares do coração, chamadas de miócitos, se contraiem em resposta à ativação do sistema nervoso simpático e às mudanças no equilíbrio iônico das células.

Este processo é controlado por impulsos elétricos que viajam através do sistema de condução cardíaca, o que faz com que as células musculares se contraiam em sincronia. A contração miocárdica resulta no bombeamento do sangue pelas câmaras do coração para o resto do corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos vitais.

A fraqueza ou disfunção da contração miocárdica pode resultar em várias condições cardiovasculares, como insuficiência cardíaca congestiva, doença coronariana e arritmias cardíacas. Portanto, a avaliação da função de contração miocárdica é uma parte importante do diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares.

Um bloqueio cardíaco ocorre quando a condução elétrica do coração é interrompida ou atrasada, resultando em uma frequência cardíaca anormalmente lenta ou ausente. Existem dois tipos principais de bloqueio cardíaco: o bloqueio auriculoventricular (BAV) e o bloqueio de ramo.

No BAV, a comunicação elétrica entre as câmaras superior (átrios) e inferior (ventrículos) do coração é interrompida ou atrasada. Isso pode resultar em uma frequência cardíaca lenta (bradicardia) ou ausente (asistolia). O BAV pode ser classificado como de primeiro, segundo ou terceiro grau, dependendo da gravidade do bloqueio.

No bloqueio de ramo, a condução elétrica é interrompida em um dos dois ramos que conduzem os sinais elétricos dos nódulos auriculoventriculares aos ventrículos. Isso pode resultar em uma frequência cardíaca ligeiramente desacelerada ou anormal, mas geralmente não é tão grave quanto o BAV de segundo ou terceiro grau.

Os sinais e sintomas de um bloqueio cardíaco podem incluir tontura, falta de ar, fadiga, desmaios ou batimentos cardíacos irregulares. Em casos graves, o bloqueio cardíaco pode ser uma emergência médica que requer tratamento imediato, como a colocação de um marcapasso temporário ou permanente para regularizar a frequência cardíaca.

Miocárdio é o termo médico para o tecido muscular do coração. Ele é responsável por pumping blood através do corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos. O miocárdio é composto por células musculares especializadas chamadas miócitos cardíacos, que são capazes de se contrair e relaxar para movimentar o sangue. O miocárdio é revestido por uma membrana fibrosa chamada epicárdio e possui uma camada interna chamada endocárdio, que forma a superfície interna dos ventrículos e átrios do coração. A doença do miocárdio pode resultar em condições cardiovasculares graves, como insuficiência cardíaca e doença coronariana.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

Os Testes de Função Cardíaca são exames diagnósticos usados para avaliar o desempenho do coração e sua capacidade de fornecer sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Esses testes podem ajudar a diagnosticar condições cardiovasculares, avaliar a eficácia do tratamento e monitorar a progressão da doença. Existem diferentes tipos de testes de função cardíaca, incluindo:

1. **Eletrocardiograma (ECG ou EKG):** Este exame registra a atividade elétrica do coração e pode detectar problemas como ritmo cardíaco irregular (arritmia), danos ao miocárdio (músculo cardíaco) e outras condições.

2. **Teste de Esforço ou Ergometria:** Durante este teste, o paciente é solicitado a exercer esforço físico em uma bicicleta estática ou treadmill enquanto os sinais cardiovasculares, como pressão arterial e batimentos cardíacos, são monitorados. Isso pode ajudar a diagnosticar doenças coronárias (como doença arterial coronariana) e avaliar o desempenho do coração durante o exercício.

3. **Ecocardiograma:** Este exame usa ultrassom para criar imagens do coração em movimento, permitindo que os médicos avaliem sua estrutura, função e bombeamento. Ecocardiogramas podem ser realizados em repouso ou durante o exercício (ecocardiograma de esforço).

4. **Teste de Isquemia Miocárdica com Estresse Farmacológico:** Neste teste, um medicamento é usado para dilatar os vasos sanguíneos e simular os efeitos do exercício no coração. É uma opção para aqueles que não podem exercer esforço físico devido a problemas de saúde.

5. **Tomografia Computadorizada Coronária (TC):** A TC é usada para criar imagens detalhadas dos vasos sanguíneos do coração, permitindo que os médicos avaliem a presença de calcificações arteriais e outras anormalidades. Alguns procedimentos podem exigir a injeção de um meio de contraste para obter imagens mais claras.

6. **Ressonância Magnética Cardiovascular (RMC):** A RMC usa campos magnéticos e ondas de rádio para criar detalhadas imagens do coração e vasos sanguíneos. Isso pode ajudar a diagnosticar doenças cardiovasculares e avaliar a função do coração.

Esses exames podem ser usados isoladamente ou em combinação para avaliar a saúde do coração e detectar possíveis problemas. Se você tiver sintomas de doença cardiovascular ou está preocupado com seu risco, consulte um médico para discutir quais exames podem ser adequados para você.

O Sistema Nervoso Parassimpático (SNP) é uma parte do sistema nervoso autônomo que atua em oposição ao sistema nervoso simpático. Seu objetivo principal é conservar a energia do corpo e promover a homeostase, restaurando o organismo ao seu estado de repouso ou "condições internas normais".

As fibras do SNP são geralmente curtas e myelinated, o que resulta em respostas rápidas e eficientes. O neurotransmissor primário utilizado pelas sinapses pré-ganglionares e pós-ganglionares é a acetilcolina (ACh).

O SNP desencadeia uma variedade de respostas, incluindo:

1. Redução da frequência cardíaca (bradicardia) e da pressão arterial;
2. Estimulação da secreção de sucos gástricos e saliva;
3. Contração da musculatura lisa dos brônquios, aumentando o fluxo de ar para os pulmões;
4. Aumento do peristaltismo intestinal, promovendo a digestão e a evacuação;
5. Relaxamento da bexiga vesical e do esfíncter urinário, facilitando a micção;
6. Contração do músculo detrusor da bexiga para a excreção de urina;
7. Dilatação dos vasos sanguíneos na pele e nos órgãos internos, promovendo o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos.

Em resumo, o Sistema Nervoso Parassimpático é responsável por regular as funções corporais involuntárias que permitem ao organismo economizar energia e manter a homeostase, promovendo assim um estado de equilíbrio interno.

Telemetria é o processo de monitorar e transmitir remotamente medições e outras dados sobre os sinais vitais de um paciente ou sobre as condições físicas e mecânicas de equipamentos e sistemas, geralmente usando dispositivos eletrônicos. No contexto médico, a telemetria é frequentemente usada para monitorar pacientes em risco em unidades de terapia intensiva ou outros ambientes hospitalares. Os dados coletados podem incluir frequência cardíaca, pressão arterial, taxa respiratória, temperatura corporal e outras informações relevantes. Esses dados são então transmitidos para um centro de monitoramento central, onde os profissionais de saúde podem acompanhar o estado do paciente em tempo real e tomar medidas imediatas se houver alguma mudança nos sinais vitais ou outras condições. A telemetria pode também ser usada fora do ambiente hospitalar, por exemplo, para monitorar pacientes com doenças crônicas em suas casas.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Bradicardia é uma condição em que o coração bate a um ritmo mais lento do que o normal. Em adultos, a frequência cardíaca normal em repouso geralmente varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. No entanto, quando se refere à bradicardia, a frequência cardíaca é inferior a 60 batimentos por minuto.

A bradicardia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Doenças do sistema de condução elétrica do coração, como o bloco de ramo ou o síndrome do nodo sinoatrial envelhecido.
2. Lesões no tecido cardíaco devido a infarto do miocárdio, cirurgia cardíaca ou outras condições médicas.
3. Alterações hormonais, como baixos níveis de tireoide.
4. Efeitos colaterais de certos medicamentos, como betabloqueadores, antiarrítmicos e sedativos.
5. Uso de drogas ilícitas, como heroína ou cocaína.
6. Doenças sistêmicas, como diabetes, hipotireoidismo, hipoxia e anemia grave.

Alguns indivíduos com bradicardia podem não apresentar sintomas, especialmente se estiverem em boa forma física e se a redução da frequência cardíaca for gradual. No entanto, outros podem experimentar sintomas como tontura, falta de ar, cansaço, desmaios ou confusão. Em casos graves, a bradicardia pode levar a insuficiência cardíaca ou parada cardiorrespiratória.

O tratamento da bradicardia depende da causa subjacente. Em alguns casos, o problema pode ser resolvido com a interrupção de certos medicamentos ou o tratamento de outras condições médicas. Se necessário, um pacemaker pode ser implantado para regular a frequência cardíaca.

Sim, vou fornecer uma definição médica para a substância ativa Propanolol:

O Propanolol é um fármaco betabloqueador não seletivo e um dos primeiros membros da classe dos betabloqueadores. É frequentemente usado na medicina clínica para tratar diversas condições, incluindo hipertensão arterial, angina pectoris, taquicardia supraventricular, pré-e post-operatória de doenças cardiovasculares e certos tipos de tremores. Também é usado no tratamento da migraña em alguns casos. O Propanolol atua bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, o que resulta na redução do ritmo cardíaco, diminuição da força contrátil do coração e redução da demanda de oxigênio miocárdica. Além disso, o Propanolol também tem propriedades ansiolíticas leves e é por vezes usado no tratamento de transtornos de ansiedade.

Em resumo, o Propanolol é um fármaco betabloqueador que é utilizado clinicamente para tratar diversas condições cardiovasculares e outras afeções de saúde, como migraña e transtornos de ansiedade. Ele atua inibindo os receptores beta-adrenérgicos, o que resulta em uma variedade de efeitos fisiológicos que são benéficos no tratamento dessas condições.

O volume sistólico (VS) é um termo médico que se refere ao volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo do coração durante a contração, ou sístole. Em condições normais, o VS normal em repouso varia entre 70 e 120 ml por batimento cardíaco. O volume sistólico pode ser calculado usando a fórmula:

VS = Volume de Ejeção (VE) x Frequência Cardíaca (FC)

O volume sistólico é um parâmetro importante na avaliação da função ventricular esquerda e do desempenho cardíaco. Baixos volumes sistólicos podem indicar insuficiência cardíaca congestiva, enquanto valores elevados podem ser observados em situações de sobrecarga de volume ou hipertrofia ventricular esquerda. A medição do volume sistólico pode ser feita por meio de vários métodos, como ecocardiografia, cateterismo cardíaco e ressonância magnética cardiovascular.

Em termos médicos, a respiração é um processo fisiológico essencial para a vida que consiste em duas etapas principais: a ventilação e a troca gasosa.

1. Ventilação: É o movimento de ar em e fora dos pulmões, permitindo que o ar fresco rico em oxigênio entre nos pulmões enquanto o ar viciado rico em dióxido de carbono é expelido. Isto é conseguido através da expansão e contração do tórax, impulsionada pelos músculos intercostais e do diafragma, durante a inspiração e expiração, respectivamente.

2. Troca Gasosa: É o processo de difusão ativa de gases entre os alvéolos pulmonares e o sangue. O oxigênio dissolve-se no plasma sanguíneo e é transportado pelos glóbulos vermelhos (hemoglobina) para os tecidos periféricos, onde é consumido durante a produção de energia celular através do processo de respiração celular. O dióxido de carbono, um subproduto da respiração celular, difunde-se dos tecidos para os pulmões e é expelido durante a expiração.

A respiração é controlada automaticamente pelo sistema nervoso autônomo, no entanto, também pode ser influenciada pela atividade voluntária, como por exemplo, durante a fala ou exercícios físicos intensivos. A falta de oxigênio (hipóxia) ou excesso de dióxido de carbono (hipercapnia) no sangue podem desencadear respostas compensatórias para manter a homeostase dos gases sanguíneos e garantir a integridade dos tecidos e órgãos vitais.

Isquemia miocárdica refere-se à diminuição do fluxo sanguíneo e, consequentemente, da oxigenação em uma parte do músculo cardíaco (miocárdio), geralmente devido a uma obstrução parcial ou completa de uma artéria coronária. Essa condição pode levar ao desenvolvimento de angina de peito, falta de ar, desconforto no peito ou dor no peito, que são sintomas de insuficiência de oxigênio no miocárdio. A isquemia miocárdica pode ser transitória (temporária) ou permanente e, se não for tratada adequadamente, pode resultar em danos ao músculo cardíaco e, finalmente, em doença cardiovascular, como infarto do miocárdio (ataque cardíaco).

A função ventricular esquerda refere-se à capacidade do ventrículo esquerdo do coração, a câmara inferior da metade esquerda do coração, em se contrair e relaxar de forma eficiente para pompar o sangue rico em oxigênio para todo o corpo. A função ventricular esquerda é essencial para manter a circulação adequada e garantir que os tecidos e órgãos recebam oxigênio suficiente.

Durante a fase de enchimento, o ventrículo esquerdo se relaxa e preenche-se com sangue proveniente da aurícula esquerda através da válvula mitral. Em seguida, durante a sístole ventricular, o músculo cardíaco do ventrículo esquerdo se contrai, aumentando a pressão no interior da câmara e fechando a válvula mitral. A pressão elevada força a abertura da válvula aórtica, permitindo que o sangue seja ejetado para a aorta e distribuído pelo corpo.

A função ventricular esquerda é frequentemente avaliada por meio de exames diagnósticos, como ecocardiogramas, para detectar possíveis disfunções ou doenças, como insuficiência cardíaca congestiva ou doença coronária. A manutenção de uma função ventricular esquerda saudável é crucial para garantir a saúde geral e o bem-estar do indivíduo.

Os fenômenos fisiológicos cardiovasculares referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no sistema cardiovascular, relacionados à função do coração, vasos sanguíneos e sangue. Esses fenômenos incluem:

1. **Contração cardíaca:** O coração se contrai para impulsionar o sangue pelos vasos sanguíneos, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo.

2. **Relaxamento cardíaco:** Após a contração, o coração relaxa-se, permitindo que ele se encha de sangue novamente para um novo ciclo de contração.

3. **Circulação sanguínea:** O sangue flui continuamente do coração, através dos vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares), levando oxigênio e nutrientes a todas as células e retornando ao coração com dióxido de carbono e outros resíduos.

4. **Controle da pressão arterial:** A pressão arterial é controlada por mecanismos hormonais, neurológicos e renais que regulam o volume de sangue e a resistência vascular.

5. **Homeostase:** O sistema cardiovascular desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase corporal, garantindo que todas as células recebam oxigênio e nutrientes suficientes e removem resíduos metabólicos.

6. **Resposta à exercício:** Durante a atividade física, o sistema cardiovascular aumenta a frequência cardíaca, a força de contração do coração e a dilatação dos vasos sanguíneos para fornecer mais oxigênio e nutrientes aos músculos em exercício.

Esses fenômenos fisiológicos são essenciais para a saúde e o bem-estar geral do corpo humano, e qualquer alteração nestes processos pode levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e outras doenças cardiovasculares.

Taquicardia é um termo médico que se refere a uma frequência cardíaca anormalmente rápida, geralmente acima de 100 batimentos por minuto em repouso. Pode ocorrer em pessoas saudáveis em situações de excitação ou exercício físico intenso, mas também pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares, problemas na tireoide, anemia, desidratação, uso de drogas estimulantes ou outras drogas, entre outros.

Existem diferentes tipos de taquicardia, dependendo da causa e do local no coração onde se origina o batimento cardíaco rápido. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

* Taquicardia sinusal: é a forma mais comum de taquicardia e geralmente não é motivo de preocupação. Ocorre quando o nódulo sinoatrial, a região do coração que normalmente inicia os batimentos cardíacos, dispara sinais elétricos demasiadamente rápidos.
* Taquicardia supraventricular: é uma forma de taquicardia que se origina em cima das cavidades superiores do coração (átrios). Pode ser causada por problemas no tecido de condução elétrica do coração ou por outras condições médicas.
* Taquicardia ventricular: é uma forma grave de taquicardia que se origina nas cavidades inferiores do coração (ventrículos). Pode ser desencadeada por doenças cardiovasculares graves e pode ser potencialmente fatal se não for tratada imediatamente.

Os sintomas da taquicardia podem incluir palpitações, falta de ar, tontura, vertigem, suor excessivo, cansaço, dor no peito ou desmaios. Se você experimentar esses sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

Em termos médicos, "esforço físico" refere-se à atividade que requer a utilização de músculos esqueléticos e aumenta a frequência cardíaca e respiratória. Isso pode variar desde atividades leves, como andar ou fazer tarefas domésticas, até atividades mais intensas, como correr, levantar pesos ou participar de exercícios físicos vigorosos.

O esforço físico geralmente é classificado em diferentes níveis de intensidade, que podem incluir:

1. Leve: Atividades que exigem um esforço físico baixo a moderado, como andar, fazer jardinagem leve ou brincar com crianças em casa. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 30 a 59% da frequência cardíaca máxima.
2. Moderado: Atividades que exigem um esforço físico moderado a intenso, como andar de bicicleta, dançar ou fazer exercícios de musculação leve. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 60 a 79% da frequência cardíaca máxima.
3. Intenso: Atividades que exigem um esforço físico alto, como correr, nadar ou andar de bicicleta em alta velocidade. A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é de 80 a 94% da frequência cardíaca máxima.
4. Muito intenso: Atividades que exigem um esforço físico muito alto, como sprintar ou realizar exercícios de alta intensidade intervalada (HIIT). A frequência cardíaca durante essas atividades geralmente é superior a 94% da frequência cardíaca máxima.

É importante lembrar que cada pessoa tem um nível diferente de aptidão física, portanto, o que pode ser considerado moderado para uma pessoa pode ser intenso para outra. Além disso, a frequência cardíaca máxima também varia de pessoa para pessoa e pode ser calculada com base na idade ou determinada por um teste de esforço máximo realizado em um ambiente clínico.

A doença das coronárias (DC) é a formação de depósitos de gordura chamados placas em suas artérias coronárias, que irrigam o coração com sangue. Essas placas podem restringir ou bloquear o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco. Isso pode causar angina (dor no peito) ou um ataque cardíaco. A doença das coronárias é a principal causa de doenças cardiovasculares e morte em todo o mundo. Fatores de risco incluem tabagismo, diabetes, hipertensão, níveis elevados de colesterol sérico e histórico familiar de DC. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia cardiovascular.

Exercício, em termos médicos, pode ser definido como um ato ou processo de exercer ou aplicar uma força física regularmente e repetidamente com o objetivo de manter ou melhorar a saúde e o condicionamento físico. O exercício pode envolver diferentes tipos de movimentos e atividades, como caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar, levantar pesos, praticar ioga ou outras formas de atividade física.

A prática regular de exercícios pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular, fortalecer os músculos e ossos, controlar o peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral. Além disso, o exercício também pode ajudar a prevenir ou gerenciar uma variedade de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, depressão e ansiedade.

No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar ou mudar sua rotina de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou doença crônica. Eles podem ajudar a personalizar sua rotina de exercícios para garantir que seja segura e eficaz para suas necessidades individuais.

O Sistema Cardiovascular é o sistema corporal responsável pelo transporte de gases, nutrientes e hormônios entre as células do corpo e entre os diferentes órgãos e tecidos. Ele é composto principalmente pelo coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) e sangue.

O coração funciona como uma bomba que impulsiona o sangue pelos vasos sanguíneos. O sangue oxigenado é bombeado para fora do coração através das artérias para todos os tecidos e órgãos do corpo, onde os nutrientes e o oxigênio são entregues às células e os resíduos metabólicos são coletados. O sangue desoxigenado é então retornado ao coração pelas veias e enviado para os pulmões, onde é reoxigenado antes de ser bombeado novamente pelo corpo.

Os capilares são vasos sanguíneos muito finos que se conectam às artérias e veias e permitem a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células dos tecidos.

O Sistema Cardiovascular é fundamental para manter a homeostase do corpo e garantir a saúde e o bem-estar de todos os órgãos e tecidos.

Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.

A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:

1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.

No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:

1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.

A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.

Repouso, em termos médicos, refere-se ao período durante o qual um indivíduo interrompe as atividades diárias e permite que seu corpo e mente se recuperem. É uma fase essencial na rotina diária de todo ser humano, pois proporciona ao organismo a oportunidade de descansar, restaurar energias e regenerar tecidos. O repouso pode ser alcançado por meio do sono ou de atividades relaxantes, como leitura, meditação ou escuta de música suave.

Durante o repouso, vários sistemas corporais se beneficiam de uma desaceleração parcial, incluindo o sistema nervoso central, que controla as funções do corpo involuntárias e voluntárias. Além disso, o repouso também é benéfico ao sistema cardiovascular, pois durante o sono, a pressão arterial e a frequência cardíaca diminuem, reduzindo assim o esforço do coração.

Além disso, o repouso também desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde mental, pois ajuda a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, promovendo um melhor equilíbrio emocional. Dessa forma, é possível observar que o repouso não se limita apenas ao sono, mas engloba uma série de atividades que visam a regeneração do indivíduo, tanto física como mentalmente.

Pressorreceptores são terminações nervosas sensoriais especializadas que detectam a distensão dos vasos sanguíneos e desempenham um papel importante na regulação da pressão arterial. Eles estão localizados principalmente no arco aórtico e no seio carotídeo, sendo estimulados por um aumento na pressão arterial ou distensão das paredes vasculares.

Quando ativados, os pressorreceptores enviam sinais ao sistema nervoso simpático, que responde com uma resposta de contração dos vasos sanguíneos (vasoconstrição) e aumento da frequência cardíaca, levando a um aumento na pressão arterial. Essas respostas ajudam a manter a homeostase da pressão arterial e garantir que o fluxo sanguíneo adequado seja mantido para órgãos vitais.

Em resumo, os pressorreceptores são estruturas anatômicas importantes no controle da pressão arterial, enviando informações sobre a distensão dos vasos sanguíneos ao sistema nervoso simpático e desencadeando uma resposta de aumento da pressão arterial.

As propanolaminas são um grupo de compostos químicos relacionados que contêm um grupo funcional propanolamina. No contexto médico, o termo "propanolaminas" geralmente se refere a um tipo específico de medicamento utilizado no tratamento de doenças hipertensivas e doença de pâncreas isquêmica.

Esses medicamentos atuam como antagonistas alfa-adrenérgicos, o que significa que eles se ligam a receptores alfa-adrenérgicos no corpo e bloqueiam sua atividade. Isso resulta em uma diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, na redução da pressão arterial.

Alguns exemplos de propanolaminas utilizadas clinicamente incluem a prazosina, a terazosina e a doxazosina. Esses medicamentos são geralmente administrados por via oral e podem causar efeitos colaterais como tontura, fadiga, boca seca e hipotensão ortostática.

Em medicina, o débito cardíaco é a medida do volume de sangue que o coração é capaz de pumpar por unidade de tempo. É normalmente expresso em litros por minuto (L/min) e calculado como o produto da taxa cardíaca (batimentos por minuto, bpm) e do volume sistólico (o volume de sangue ejectado a cada batimento).

Débito cardíaco = Taxa cardíaca x Volume sistólico

O débito cardíaco pode ser avaliado clinicamente usando várias técnicas, incluindo a medição da velocidade do fluxo sanguíneo, a estimativa do consumo de oxigênio e a utilização de métodos de imagem como ecocardiografia e ressonância magnética. A medição do débito cardíaco pode ser útil no diagnóstico e na gestão de várias condições clínicas, como insuficiência cardíaca, valvopatias e doenças vasculares periféricas.

Cardiotónicos são drogas ou substâncias que afetam o músculo cardíaco, aumentando a sua força e eficiência de contração. Eles são às vezes usados ​​no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e outras condições em que o coração não está pompando sangue com eficácia suficiente.

Existem dois tipos principais de cardiotónicos: glicósidos cardíacos e glucosinolatos. Os glicósidos cardíacos, como a digoxina e o ouabaína, aumentam a força de contração do músculo cardíaco ao inibir a enzima Na+/K+-ATPase, levando a um aumento dos níveis de cálcio no sarcoplasma. Isso resulta em uma maior sensibilidade da miofibrila às concentrações de cálcio e, portanto, uma maior força de contração.

Glucosinolatos, como a strophantina, também aumentam a força de contração do músculo cardíaco, mas por meios ligeiramente diferentes. Eles atuam ao inibir a enzima Ca2+ ATPase, o que leva a um aumento dos níveis de cálcio no sarcoplasma e uma maior sensibilidade da miofibrila às concentrações de cálcio.

Além de aumentar a força de contração do músculo cardíaco, os cardiotónicos também podem desacelerar o ritmo cardíaco e reduzir a condutividade elétrica no coração. Isso pode ajudar a prevenir arritmias e outras complicações associadas à insuficiência cardíaca congestiva.

No entanto, é importante notar que os cardiotónicos podem ter efeitos adversos graves se usados ​​em excesso ou em pessoas com certas condições médicas. Portanto, eles devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Parada cardíaca induzida é um termo médico que se refere à interrupção intencional e controlada da atividade cardíaca usando medidas terapêuticas. Isso geralmente é realizado durante procedimentos médicos, como cirurgias, em que a parada cardíaca é induzida temporariamente para permitir que o coração seja operado ou reparado de forma segura.

Durante a parada cardíaca induzida, o suprimento de oxigênio ao corpo é mantido por meio de dispositivos de suporte à vida, como um desfibrilador e uma máquina de bypass cardiopulmonar. Esses dispositivos auxiliam a circulação de sangue e oxigênio enquanto o coração estiver parado.

Após o procedimento, as funções cardíacas são restauradas e o paciente é gradualmente retirado do suporte à vida. É importante notar que a parada cardíaca induzida é um procedimento altamente especializado e deve ser realizado por profissionais médicos treinados em unidades de cuidados intensivos ou ambientes cirúrgicos.

A norepinefrina, também conhecida como noradrenalina, é um neurotransmissor e hormona catecolamina que desempenha um papel importante no sistema nervoso simpático, responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo.

Como neurotransmissor, a norepinefrina é libertada por neurónios simpáticos e actua nos receptores adrenérgicos localizados no cérebro e no sistema nervoso periférico, modulando a atividade de vários sistemas fisiológicos, como o cardiovascular, respiratório, metabólico e cognitivo.

Como hormona, é secretada pela glândula adrenal em resposta a situações estressantes e actua no corpo aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, o débito cardíaco e a libertação de glicose no sangue, entre outras ações.

Desequilíbrios na produção ou metabolismo da norepinefrina podem estar associados a várias condições clínicas, como depressão, transtorno de estresse pós-traumático, doença de Parkinson e disfunções cardiovasculares.

O nó sinoatrial (SA), às vezes chamado de marcapasso natural, é a estrutura responsável por gerar os impulsos elétricos que iniciam cada batimento cardíaco. Localizado no tecido especializado do músculo cardíaco nos átrios direito e esquerdo, o nó SA funciona como um relógio interno do coração, determinando a frequência cardíaca em repouso e durante a atividade física.

A ativação do nó SA desencadeia uma onda de despolarização que se propaga através dos átrios, causando sua contração e a subsequente movimentação do sangue para as câmaras ventriculares. O sinal elétrico é então transmitido pelo nó atrioventricular (AV) para o sistema de condução do ventrículo, levando à contração dos ventrículos e à expulsão do sangue para a circulação sistêmica e pulmonar.

A taxa de disparo espontânea do nó SA varia ao longo do dia, sendo influenciada por fatores hormonais, neurológicos e patológicos. Em condições normais, o nó SA dispara entre 60 e 100 vezes por minuto em adultos saudáveis ​​em repouso. No entanto, essa taxa pode aumentar ou diminuir em resposta a exercício físico, estresse emocional, doenças ou certos medicamentos.

Desequilíbrios no nó SA podem resultar em distúrbios da condução cardíaca, como bradicardia (taxa cardíaca lenta) e taquicardia (taxa cardíaca rápida), que podem exigir tratamento médico ou cirúrgico. Portanto, o nó SA desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase cardiovascular e na regulação da frequência cardíaca em resposta a estímulos internos e externos.

Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.

Existem três tipos principais de ecocardiografia:

1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.

2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.

3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.

A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.

Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

As doenças do sistema nervoso autónomo (DSNA) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema nervoso autónomo, o qual controla as funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial, resposta ao estresse, digestão e outras funções vitais. As DSNA podem ser classificadas em dois tipos principais: síndromes hiperativas e hipoativas.

1. Síndromes hiperativas do sistema nervoso autónomo (HDSNA): Estas condições são caracterizadas por uma resposta exagerada ou inadequada do sistema nervoso autónomo a estímulos internos ou externos. Algumas das HDSNA incluem:

* Síndrome de tudo ocorrendo de repente (STOR): É uma condição potencialmente fatal que ocorre quando as pessoas experimentam um aumento súbito e inesperado na frequência cardíaca e pressão arterial, geralmente associada a ritmos cardíacos anormais.
* Hipertensão de pulso: É uma forma de hipertensão em que a diferença entre a pressão arterial sistólica e diastólica é maior do que o normal, resultando em um pulso forte e acelerado.
* Feocromocitoma: É um tumor raro das glândulas suprarrenais que produzem excesso de hormônios catécolaminas, levando a hipertensão, taquicardia e outros sintomas.

2. Síndromes hipoativas do sistema nervoso autónomo (LDSNA): Estas condições são caracterizadas por uma resposta diminuída ou inadequada do sistema nervoso autónomo a estímulos internos ou externos. Algumas das LDSNA incluem:

* Síndrome de Horner: É um distúrbio neurológico causado por lesões no sistema simpático que afetam o olho, face e pupila do lado afetado. Os sintomas podem incluir ptose (pálpebra caída), midríase (dilatação da pupila) e anidrose (diminuição da sudorese).
* Síndrome de Riley-Day: É uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso autónomo, resultando em sintomas como pálidez, hipotensão, taquicardia e ausência de lágrimas.
* Neuropatia autonômica: É um distúrbio do sistema nervoso autónomo que afeta a capacidade do corpo de regular automaticamente as funções corporais, como pressão arterial, frequência cardíaca e digestão.

Em resumo, os distúrbios do sistema nervoso autónomo podem ser classificados em duas categorias principais: hiperatividade (síndrome de Horner, síndrome de Riley-Day) e hipoatividade (neuropatia autonômica). Os sintomas variam dependendo da gravidade e localização da lesão no sistema nervoso autónomo. O tratamento geralmente é sintomático e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirúrgica.

Infarto do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é uma condição médica grave na qual há a necrose (morte) de parte do músculo cardíaco (miocárdio) devido à falta de fluxo sanguíneo e oxigênio em decorrência da oclusão ou obstrução completa de uma artéria coronariana, geralmente por um trombo ou coágulo sanguíneo. Isso pode levar a sintomas como dor torácica opressiva, desconforto ou indisposição, falta de ar, náuseas, vômitos, sudorese e fraqueza. O infarto do miocárdio é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e salvar vidas.

Miócitos cardíacos, também conhecidos como miocárdio, se referem às células musculares especializadas que constituem o tecido muscular do coração. Esses miócitos são responsáveis pela contratilidade do músculo cardíaco, permitindo que o coração bombeie sangue para todo o corpo.

Ao contrário dos músculos esqueléticos, que são controlados voluntariamente, a atividade dos miócitos cardíacos é involuntária e controlada pelo sistema de condução elétrica do coração. Eles possuem um alto grau de especialização estrutural e funcional, incluindo a presença de filamentos contráteis (actina e miosina), junções comunicantes (gap junctions) que permitem a propagação rápida do potencial de ação entre as células, e um sistema complexo de canais iônicos que regulam a excitabilidade celular.

As alterações na estrutura e função dos miócitos cardíacos podem levar a diversas condições patológicas, como insuficiência cardíaca, hipertrofia ventricular esquerda, e doenças do ritmo cardíaco. Portanto, uma compreensão detalhada dos miócitos cardíacos é fundamental para o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças cardiovasculares.

A "Arritmia Sinusal" é uma condição em que ocorrem irregularidades no ritmo cardíaco, mas as origens dessas irregularidades são a partir do nó sinoatrial (o marcapasso natural do coração). Em outras palavras, o coração está batendo de forma desorganizada, mas a fonte dos batimentos ainda é o local normal onde eles geralmente começam.

Existem três tipos principais de arritmia sinusal:

1. Bradiarritmia Sinusal: Ocorre quando o ritmo cardíaco é mais lento do que o normal, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto. Isso pode causar sintomas como fadiga, tontura ou desmaios se a taxa de batimento for muito lenta para fornecer oxigênio e nutrientes suficientes ao corpo.

2. Taquiarritmia Sinusal: Ocorre quando o ritmo cardíaco é mais rápido do que o normal, geralmente acima de 100 batimentos por minuto. Isso pode causar sintomas como palpitações, tontura, falta de ar ou desconforto no peito se a taxa de batimento for muito rápida para preencher adequadamente o coração com sangue.

3. Arritmia Sinusal Paroxística: É uma forma menos comum de arritmia sinusal em que ocorrem episódios breves e inesperados de ritmo cardíaco acelerado ou desacelerado, sem razão aparente. Esses episódios geralmente duram alguns minutos e podem causar sintomas como palpitações, tontura ou falta de ar.

Em geral, as arritmias sinusais são consideradas benignas e não representam um risco significativo para a saúde. No entanto, em alguns casos, elas podem ser sintomáticas o suficiente para justificar tratamento médico ou intervenção cirúrgica. Se você tiver qualquer preocupação sobre sua saúde cardiovascular, é importante consultar um médico especialista em doenças cardíacas.

Baixo débito cardíaco, também conhecido como baixa fração de ejeção (BFE), é uma condição em que o coração não é capaz de bombear sangue de forma eficiente para o restante do corpo. A fração de ejeção se refere à quantidade de sangue que é expelida pelo ventrículo esquerdo a cada batimento cardíaco, em comparação com o volume total de sangue presente no ventrículo. Normalmente, a fração de ejeção varia entre 55% e 70%.

Quando a fração de ejeção é inferior a 40%, isso é considerado um baixo débito cardíaco. Essa condição geralmente indica que o músculo cardíaco está danificado, debilitado ou dilatado, o que pode ser causado por doenças como cardiomiopatia, infarto do miocárdio, valvulopatias, hipertensão arterial e outras condições médicas.

Os sintomas associados ao baixo débito cardíaco podem incluir falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, tosse seca e desconforto no peito. O tratamento geralmente inclui medicação para fortalecer o músculo cardíaco, reduzir a pressão arterial, controlar o ritmo cardíaco e ajudar a eliminar líquidos excessivos do corpo. Em casos graves, um dispositivo mecânico de assistência ventricular ou um transplante de coração podem ser necessários.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Estimulação cardíaca artificial (ECA) é um procedimento terapêutico que utiliza um dispositivo médico eletrônico, chamado marcapasso, para gerar impulsos eléctricos e regular a função de contração do músculo cardíaco. O marcapasso consiste em um gerador de impulsos e leads elétricos que são implantados no corpo do paciente, geralmente sob a clavícula, com o objetivo de estimular eletricamente o miocárdio.

Existem basicamente dois tipos de ECA: a estimulação cardíaca definitiva e a temporária. A estimulação cardíaca definitiva é indicada para pacientes que apresentam bradicardia sintomática (ritmo cardíaco lento), bloqueio cardíaco avançado ou disfunção sinusal, condições em que o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente devido a uma falha no sistema de condução elétrica do miocárdio. Já a estimulação cardíaca temporária é utilizada em situações de emergência, como parada sinusal ou bloqueio auriculoventricular completo, para manter a função cardiovascular enquanto são realizadas outras intervenções terapêuticas.

O marcapasso pode ser programado para atuar apenas quando necessário, através de um modo de estimulação dito "a demanda", no qual o dispositivo monitora continuamente a atividade elétrica do coração e dispara somente se detectar uma frequência cardíaca inferior ao limite pré-definido. Além disso, os marcapassos podem ser configurados para desencadear a estimulação em diferentes segmentos do ciclo cardíaco, dependendo da necessidade clínica do paciente.

Em resumo, a estimulação cardíaca artificial é um tratamento médico que utiliza um dispositivo eletrônico implantável para regular e normalizar a atividade elétrica do coração, melhorando assim a função cardiovascular e a qualidade de vida dos pacientes.

Em termos médicos, a postura refere-se à posição e alinhamento do corpo enquanto está em pé, sentado ou deitado. Ela é descrita pela relação entre as diferentes partes do corpo, como cabeça, ombros, tronco e membros inferiores e superiores. Uma postura adequada envolve a distribuição uniforme do peso corporal sobre os pés, com os músculos e articulações alinhados de forma correta, minimizando esforços desnecessários e reduzindo o risco de dor ou lesões. Manter uma postura saudável é importante para a saúde geral, pois isso pode contribuir para um melhor equilíbrio, coordenação, respiração e bem-estar emocional.

Metoprolol é um medicamento betabloqueador, usado principalmente no tratamento de doenças cardiovasculares. Ele atua bloqueando os efeitos da adrenalina nos receptores beta-adrenérgicos dos corações, o que resulta em uma redução da frequência cardíaca, excitabilidade e contratilidade miocárdica. Isso por sua vez diminui a demanda de oxigênio do miocárdio e reduz a pressão arterial.

Metoprolol é frequentemente usado no tratamento da hipertensão, angina (dor no peito causada pela insuficiência de fluxo sanguíneo para o coração), taquicardia supraventricular (batimentos cardíacos rápidos e irregulares que começam no átrio do coração), e na prevenção de infartos do miocárdio. Também pode ser usado em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva para melhorar a sobrevida e reduzir os sintomas.

Como qualquer medicamento, metoprolol pode causar efeitos colaterais, incluindo fadiga, bradicardia (batimentos cardíacos lentos), hipotensão arterial, náuseas, diarréia ou constipação, sonolência, tontura, depressão e problemas respiratórios. Além disso, é importante que os pacientes informem a seus médicos sobre qualquer alergia a medicamentos, doenças pulmonares, diabetes, história de AVC ou outras condições médicas antes de começarem a tomar metoprolol.

Em resumo, Metoprolol é um betabloqueador usado no tratamento de várias doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão, angina, taquicardia supraventricular e insuficiência cardíaca congestiva. Ele age reduzindo a frequência cardíaca e a pressão arterial, mas pode causar efeitos colaterais e interagir com outros medicamentos. É importante que os pacientes informem a seus médicos sobre qualquer condição médica ou alergia antes de começarem a tomar metoprolol.

Isoproterenol é um fármaco simpatomimético que acting como agonista beta-adrenérgico não seletivo. Isso significa que ele estimula os receptores beta-1 e beta-2 adrenérgicos, levando a uma aumento na frequência cardíaca, força de contração cardíaca e dilatação dos brônquios.

É clinicamente usado como um broncodilatador para tratar as crises de asma e outras doenças pulmonares obstrutivas. Além disso, ele também é usado em alguns casos para diagnosticar e testar a função cardíaca.

No entanto, devido a seus efeitos vasodilatadores e taquicárdicos, o uso de isoproterenol pode causar efeitos colaterais indesejados, como palpitações, rubor, sudorese, tremores e hipertensão. Em doses altas, ele pode levar a arritmias cardíacas graves e outras complicações cardiovasculares.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Decúbito Dorsal é um termo médico que se refere à posição de decúbito ou acado, na qual a pessoa está deitada sobre a sua parte traseira (dorso), com a face voltada para o teto. Em outras palavras, é quando uma pessoa fica de costas e olha para cima. Essa posição é frequentemente utilizada durante exames clínicos, cirurgias e outros procedimentos médicos para garantir acesso às partes frontais do corpo.

Modelos cardiovasculares referem-se a representações ou simulações de sistemas e processos relacionados ao sistema cardiovascular humano, utilizados no estudo e investigação científica. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos, computacionais ou fisiológicos e visam compreender melhor a fisiologia, patofisiologia, diagnóstico e terapêutica de doenças cardiovasculares.

Existem diferentes tipos de modelos cardiovasculares, dependendo do nível de complexidade e abrangência dos sistemas ou processos a serem representados. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos anatômicos: Representações físicas ou digitais do sistema cardiovascular, como réplicas em escala de órgãos e vasos sanguíneos, ou modelos computacionais tridimensionais baseados em imagens médicas.
2. Modelos hemodinâmicos: Simulações matemáticas e computacionais dos fluxos sanguíneos e pressões nos vasos sanguíneos, levando em consideração as propriedades mecânicas do sangue e das paredes vasculares.
3. Modelos elétricos: Representações dos processos elétricos no coração, como a propagação de impulsos elétricos através do tecido cardíaco e a geração de batimentos cardíacos.
4. Modelos metabólicos: Simulações da regulação hormonal, dos processos bioquímicos e do metabolismo energético no sistema cardiovascular.
5. Modelos clínicos: Ferramentas para a predição de respostas terapêuticas, prognóstico de doenças e tomada de decisões clínicas, baseadas em dados experimentais ou clínicos.

Esses modelos podem ser utilizados em diferentes contextos, como pesquisa básica, desenvolvimento de novas terapias, ensino e treinamento médico, avaliação de dispositivos médicos e tomada de decisões clínicas.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

Sístole é um termo médico que se refere à contração do músculo cardíaco, ou miocárdio, durante a fase sistólica do ciclo cardíaco. Durante a sístole, as câmaras cardíacas, incluindo o átrio e o ventrículo, se contraiem para expulsar o sangue para fora do coração e distribuí-lo pelos vasos sanguíneos.

Existem duas fases principais da sístole: a sístole auricular e a sístole ventricular. A sístole auricular ocorre quando as aurículas se contraiem para empurrar o sangue para os ventrículos, enquanto a sístole ventricular é a contração dos ventrículos para enviar o sangue para a artéria aorta e a artéria pulmonar.

A pressão arterial sistólica é a medida da pressão arterial no momento em que os ventrículos se contraiem e forçam o sangue para as artérias, representando o pico da pressão arterial durante cada batimento cardíaco. A sístole é seguida pela diástole, a fase de relaxamento do músculo cardíaco em que as câmaras cardíacas se enchem de sangue novamente para se prepararem para o próximo batimento.

'Processamento de Sinais Assistido por Computador' (em inglês, 'Computer-Aided Processing of Signals') refere-se ao uso de tecnologias computacionais para a aquisição, análise, interpretação e visualização de sinais. Neste contexto, um sinal pode ser definido como qualquer coisa que carregue informação, geralmente em forma de variações de amplitude, frequência ou tempo. Exemplos comuns de sinais incluem sons, imagens e dados fisiológicos.

O processamento de sinais assistido por computador pode envolver uma variedade de técnicas, incluindo filtragem, transformada de Fourier, análise espectral, detecção de padrões e aprendizado de máquina. Essas técnicas podem ser usadas para fins como a remoção de ruído, a extração de recursos relevantes, a classificação e a compressão de dados.

No campo da medicina, o processamento de sinais assistido por computador tem uma variedade de aplicações, incluindo a análise de imagens médicas (como radiografias, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas), a monitorização de sinais fisiológicos (como eletrocardiogramas e eletroencefalogramas) e a análise de dados clínicos. Essas técnicas podem ajudar os profissionais médicos a fazer diagnósticos mais precisos, a monitorar a progressão de doenças e a avaliar a eficácia dos tratamentos.

Epinephrine, também conhecida como adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor produzida e liberada pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse ou perigo. Ela desempenha um papel crucial no "combate ou fuga" do sistema nervoso simpático, preparando o corpo para uma resposta rápida e eficaz às ameaças.

A epinefrina tem vários efeitos fisiológicos importantes no corpo, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e força de contração do músculo cardíaco, o que resulta em um aumento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos e órgãos vitais.
2. Dilatação dos brônquios, facilitando a entrada de ar nos pulmões e aumentando a disponibilidade de oxigênio para as células.
3. Vasoconstrição dos vasos sanguíneos periféricos, o que auxilia em manter a pressão arterial durante situações de estresse agudo.
4. Aumento da taxa metabólica basal, fornecendo energia adicional para as atividades físicas necessárias durante o "combate ou fuga".
5. Estimulação da glucosemia, aumentando a disponibilidade de glicose no sangue como combustível para os tecidos.
6. Aumento da vigilância e foco, ajudando a manter a consciência e a capacidade de tomar decisões rápidas durante situações perigosas.

Além disso, a epinefrina é frequentemente usada em medicina como um medicamento de resposta rápida para tratar emergências, como choque anafilático, parada cardíaca e outras condições que ameaçam a vida. Ela pode ser administrada por injeção ou inalação, dependendo da situação clínica.

Cardiomiopatia dilatada é uma condição médica em que o miocárdio (o músculo do coração) se torna alongado, enfraquecido e dilatado (ampliado). Isso pode resultar em um coração com câmaras maiores e espessura de parede menor, o que pode prejudicar a sua capacidade de bombear sangue eficientemente para o resto do corpo. A causa exata da cardiomiopatia dilatada é desconhecida na maioria dos casos, mas ela pode ser hereditária ou resultar de doenças como a doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvar do coração, miocardite (inflamação do músculo cardíaco), uso prolongado de drogas tóxicas para o coração ou exposição a toxinas ambientais. Além disso, certas condições como diabetes, distúrbios da tireoide e anemia grave também podem contribuir para o desenvolvimento desta doença. Os sintomas mais comuns incluem falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados e dor no peito. O tratamento geralmente inclui medicação para fortalecer o músculo cardíaco, regular o ritmo cardíaco, reduzir a pressão arterial e remover líquidos excessivos do corpo. Em casos graves, um transplante de coração pode ser necessário.

Em termos médicos, a temperatura corporal refere-se à medição da quantidade de calor produzido e armazenado pelo corpo humano. Normalmente, a temperatura corporal normal varia de 36,5°C a 37,5°C (97,7°F a 99,5°F) quando medida no retal e de 36,8°C a 37°C (98°F a 98,6°F) quando medida na boca. No entanto, é importante notar que a temperatura corporal pode variar naturalmente ao longo do dia e em resposta a diferentes fatores, como exercício físico, exposição ao sol ou ingestão de alimentos.

A temperatura corporal desempenha um papel crucial no mantimento da homeostase do corpo, sendo controlada principalmente pelo hipotálamo, uma região do cérebro responsável por regular várias funções corporais importantes, incluindo a fome, sede e sono. Quando a temperatura corporal sobe acima dos níveis normais (hipertermia), o corpo tenta equilibrar a situação através de mecanismos como a sudoreção e a vasodilatação periférica, que promovem a dissipação do calor. Por outro lado, quando a temperatura corporal desce abaixo dos níveis normais (hipotermia), o corpo tenta manter a temperatura através de mecanismos como a vasoconstrição periférica e a produção de calor metabólico.

Em resumo, a temperatura corporal é um indicador importante do estado de saúde geral do corpo humano e desempenha um papel fundamental no mantimento da homeostase corporal.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Na medicina e fisiologia, a diástole refere-se ao período do ciclo cardíaco em que o coração se relaxa após a contração (sístole) e as câmaras cardíacas (ventrículos esquerdo e direito) se alongam para receber sangue. Durante a diástole, os ventrículos preenchem-se de sangue, o que é essencial para que o coração possa bombear sangue oxigenado para todo o corpo. A pressão arterial durante a diástole é geralmente menor do que durante a sístole e é um dos parâmetros medidos na avaliação da pressão arterial.

Disfunção Ventricular Esquerda (DVE) refere-se à incapacidade do ventrículo esquerdo do coração de pumpar sangue eficientemente. O ventrículo esquerdo é a câmara muscular inferior esquerda do coração que recebe o sangue rico em oxigênio dos átrios superiores e, em seguida, o bombeara para todo o corpo. A disfunção ventricular esquerda pode ser classificada como leve, moderada ou grave e pode resultar em insuficiência cardíaca congestiva se não for tratada.

Existem três tipos principais de DVE:

1. Disfunção sistólica: Ocorre quando o ventrículo esquerdo não consegue contrair-se com força suficiente para bombear sangue para o corpo. Isso pode resultar em baixa pressão sanguínea e baixo fluxo sanguíneo para os órgãos vitais.
2. Disfunção diastólica: Ocorre quando o ventrículo esquerdo não consegue se relaxar completamente entre as batidas do coração, o que impede que ele se encha totalmente de sangue. Isso pode resultar em aumento da pressão no átrio esquerdo e congestionamento pulmonar.
3. Disfunção global: Ocorre quando há problemas tanto na contração quanto no relaxamento do ventrículo esquerdo, o que pode levar a sintomas graves de insuficiência cardíaca.

A DVE pode ser causada por várias condições, incluindo doenças coronárias, hipertensão arterial, doença valvar cardíaca, miocardite, cardiomiopatia e doença arterial periférica. O tratamento da DVE depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos de assistência ventricular.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

ARRITMIAS CARDÍACAS:

As arritmias cardíacas são perturbações no ritmo normal dos batimentos do coração. Normalmente, o coração se contrai e relaxa seguindo um padrão regular de estimulação elétrica que origina na parte superior direita do coração, no nódulo sinoatrial (NA). Esse sinal elétrico viaja através do sistema de condução elétrica do coração, passando pelo nódulo atrioventricular (AV) e pelos feixes de His, antes de alcançar as fibrilhas musculares das câmaras inferiores, ou ventrículos. Quando esse processo é interrompido ou desregulado, resultam em arritmias cardíacas.

Existem vários tipos de arritmias cardíacas, incluindo:

1. Bradicardia: ritmo cardíaco lento, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto em adultos saudáveis.
2. Taquicardia: ritmo cardíaco acelerado, acima de 100 batimentos por minuto. Pode ser supraventricular (origina nas câmaras superiores, ou aurículas) ou ventricular (origina nos ventrículos).
3. Fibrilação atrial: ritmo cardíaco irregular e rápido das aurículas, resultando em batimentos descoordenados e ineficazes dos ventrículos. Pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos e acidente vascular cerebral.
4. Fibrilação ventricular: ritmo cardíaco rápido, irregular e descoordenado nos ventrículos, geralmente associado a baixa taxa de sobrevida se não for tratada imediatamente.
5. Flutter atrial: ritmo cardíaco rápido e regular das aurículas, com aproximadamente 240-360 batimentos por minuto. Pode desencadear fibrilação atrial ou converter-se em ritmo sinusal normal com tratamento.

As causas mais comuns de arritmias incluem doenças cardiovasculares, como doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvar e cardiomiopatia; uso de drogas estimulantes, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse emocional e falta de sono. Além disso, certos distúrbios genéticos e doenças sistêmicas podem também predispor a arritmias. O diagnóstico geralmente é feito por meio de história clínica detalhada, exame físico, eletrocardiograma (ECG) e, em alguns casos, monitoramento Holter ou testes de exercício. O tratamento depende do tipo e gravidade da arritmia e pode incluir medidas não farmacológicas, como modificação do estilo de vida, e medicamentos, dispositivos implantáveis (como marcapasso e desfibrilador cardioversor implantável) ou procedimentos invasivos, como ablação por cateter.

Ritmo circadiano é um padrão biológico natural que tem uma duração de aproximadamente 24 horas, regulando vários processos fisiológicos e comportamentais em seres vivos. O termo "circadiano" vem do latim "circa diem", o que significa "em torno do dia".

Este ritmo é controlado por um relógio biológico interno localizado no núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo, uma pequena região no cérebro. O NSQ recebe informações sobre a luz ambiente através do olho e sincroniza o relógio interno com o ambiente externo.

Exemplos de processos regulados por ritmos circadianos incluem:

1. Ciclos de sono-vigília: A maioria dos animais, incluindo humanos, experimenta períodos diários de sono e vigília.
2. Temperatura corporal: A temperatura corporal varia ao longo do dia, atingindo o pico durante as horas da tarde e atingindo o mínimo durante a noite.
3. Pressão arterial: A pressão arterial também segue um ritmo circadiano, com os níveis mais altos geralmente observados durante as horas de vigília e os níveis mais baixos durante o sono.
4. Secreção hormonal: Muitos hormônios, como cortisol e melatonina, seguem padrões circadianos de secreção. Por exemplo, a melatonina, uma hormona que promove o sono, é secretada principalmente durante a noite em humanos.
5. Funções metabólicas: Ritmos circadianos desempenham um papel importante na regulação de várias funções metabólicas, como o metabolismo de glicose e lípidos.

Desregulações nos ritmos circadianos podem contribuir para diversas condições de saúde, incluindo distúrbios do sono, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

O Teste da Mesa Inclinada é um exame diagnóstico utilizado para avaliar a capacidade do coração em manter o suprimento de sangue e oxigênio ao organismo durante os esforços físicos ou em situações de stress. Ele consiste em inclinar progressivamente uma mesa, na qual o paciente está deitado, para aumentar a gravidade e, consequentemente, o trabalho cardíaco necessário para manter a circulação sanguínea.

Durante o exame, são monitorados diversos parâmetros, como a pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio no sangue. O objetivo é identificar quaisquer sinais de insuficiência cardíaca ou outras anormalidades na resposta do corpo ao stress.

O Teste da Mesa Inclinada pode ser útil em diversas situações clínicas, como a avaliação de pacientes com suspeita de doença cardiovascular, insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial ou outras condições que possam afetar a capacidade de exercício. No entanto, é importante lembrar que o exame deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado e em um ambiente adequado, pois apresenta algum risco de complicações, especialmente em pacientes com doenças cardiovasculares graves ou outras condições médicas pré-existentes.

Atenolol é um medicamento betabloqueador, usado principalmente no tratamento de doenças cardiovasculares. Ele age bloqueando os efeitos da adrenalina nos receptores beta-adrenérgicos dos órgãos, o que resulta em uma redução da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial e redução do trabalho do coração.

Alguns usos comuns de Atenolol incluem:

* Tratamento de hipertensão (pressão alta)
* Prevenção de dor no peito (angina)
* Redução do risco de morte cardíaca após um ataque cardíaco
* Controle do ritmo cardíaco em pessoas com batimentos cardíacos irregulares (taquicardia supraventricular)

Como qualquer medicamento, Atenolol pode ter efeitos colaterais, como fadiga, tontura, náusea, diarréia e dificuldade para dormir. Em casos raros, ele pode causar problemas respiratórios, alergias graves ou baixa pressão arterial. É importante que seja tomado sob orientação médica e que as doses sejam ajustadas de acordo com as necessidades individuais do paciente.

Hipotensão é o termo médico usado para descrever pressões sanguíneas sistólicas abaixo do limite normal. A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é expressa como dois números: o número superior, ou pressão sistólica, representa a pressão quando o coração se contrai e empurra a sangue pelas artérias para o resto do corpo; o número inferior, ou pressão diastólica, reflete a pressão nos vasos sanguíneos entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxando.

A hipotensão é geralmente definida como uma pressão sistólica abaixo de 90 mmHg ou uma diferença entre a pressão sistólica e diastólica menor do que 40 mmHg. No entanto, os sintomas da hipotensão podem variar muito de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos podem sentir tontura, fraqueza ou desmaios com pressões sistólicas abaixo de 90 mmHg, enquanto outros podem não apresentar sintomas até que as pressões sistólicas caiam para níveis muito mais baixos.

A hipotensão pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, certos medicamentos (como diuréticos ou medicamentos para a hipertensão), doenças cardiovasculares, diabetes, anemia grave e choque. Em alguns casos, a hipotensão pode ser um sinal de uma condição médica subjacente grave que requer tratamento imediato. Se você tiver sintomas de hipotensão ou pressões arteriais persistentemente baixas, é importante procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Cardiomegaly é um termo médico que se refere ao aumento de tamanho do coração. Pode ser causada por diversas condições, como doenças cardíacas, hipertensão arterial, anormalidades no ritmo cardíaco (arritmias) ou doenças pulmonares que levam a um aumento da pressão no coração. Em alguns casos, a cardiomegalia pode ser assintomática e detectada apenas em exames de imagem, como radiografias de tórax ou ecocardiogramas. No entanto, em outras situações, os sintomas podem incluir falta de ar, dificuldade para respirar, cansaço e inchaço nas pernas. O tratamento da cardiomegalia depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou outros tipos de intervenções terapêuticas.

A monitorização fetal é um procedimento médico que avalia a frequência cardíaca fetal (FCF) e outos sinais da atividade fetal durante a gravidez, geralmente no trabalho de parto. O objetivo principal é avaliar o bem-estar fetal e detectar quaisquer sinais de estresse ou dificuldades durante o trabalho de parto. Existem dois tipos principais de monitorização fetal: intermitente e contínua. A monitorização intermitente pode ser realizada por meio da auscultação fetal com um estetoscópio ou doppler fetal durante consultas pré-natais ou periodicamente durante o trabalho de parto. Já a monitorização fetal contínua utiliza equipamentos eletrônicos para aferir e registrar continuamente a FCF e outros parâmetros, como as contrações uterinas, durante o trabalho de parto. Essa modalidade é indicada em casos de risco aumentado de complicações fetais, como na diabetes gestacional, pré-eclampsia ou atraso do crescimento fetal. A interpretação dos padrões de FCF e outros sinais durante a monitorização fetal requer conhecimentos especializados em obstetrícia e neonatologia para garantir uma avaliação adequada do bem-estar fetal e tomar decisões clinicamente indicadas.

Catecolaminas são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na resposta do corpo a situações estressantes. Eles incluem epinefrina (adrenalina), norepinefrina (noradrenalina) e dopamina.

A epinefrina é produzida principalmente pelas glândulas suprarrenais e prepara o corpo para a "luta ou fuga" em resposta a um estressor, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de desencadear a libertação de glicose no sangue.

A norepinefrina é produzida tanto pelas glândulas suprarrenais quanto no sistema nervoso central e atua como um neurotransmissor que transmite sinais entre as células nervosas. Também desempenha um papel na resposta "luta ou fuga", aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de estimular a vigilância e a atenção.

A dopamina é um neurotransmissor importante no cérebro que desempenha um papel na regulação do movimento, do humor, da recompensa e do prazer. Também pode atuar como um hormônio que regula a pressão arterial e a secreção de outras hormonas.

Os níveis anormalmente altos ou baixos de catecolaminas podem estar associados a várias condições médicas, como hipertensão, doença de Parkinson, depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

Antiarrítmicos são medicamentos usados para tratar e prevenir ritmos cardíacos irregulares ou anormais, também conhecidos como arritmias. Eles funcionam modificando a atividade elétrica do coração, restaurando um ritmo cardíaco normal e regularizando a condução elétrica entre as células do músculo cardíaco.

Existem diferentes classes de antiarrítmicos, cada uma com mecanismos de ação específicos. Algumas classes incluem:

1. Classe I: Esses medicamentos bloqueiam os canais de sódio no coração, o que diminui a velocidade de propagação dos impulsos elétricos e prolonga o período refratário (o tempo em que as células cardíacas não respondem a estímulos adicionais). A classe I é dividida em três subclasses (IA, IB e IC), dependendo da duração do bloqueio dos canais de sódio.
2. Classe II: Esses medicamentos são betabloqueadores, que bloqueiam os receptores beta-adrenérgicos no coração. Eles reduzem a frequência cardíaca e a excitabilidade do músculo cardíaco, o que pode ajudar a prevenir arritmias.
3. Classe III: Esses medicamentos prolongam o período refratário das células cardíacas, impedindo que elas sejam estimuladas excessivamente e desenvolvam arritmias. Eles fazem isso por meio de vários mecanismos, incluindo o bloqueio dos canais de potássio no coração.
4. Classe IV: Esses medicamentos são bloqueadores dos canais de cálcio, que reduzem a entrada de cálcio nas células do músculo cardíaco. Isso diminui a excitabilidade e a contração do músculo cardíaco, o que pode ajudar a prevenir arritmias.

Cada classe de antiarrítmicos tem seus próprios benefícios e riscos, e os médicos escolherão o tratamento adequado com base nas necessidades individuais do paciente. Além disso, é importante notar que alguns antiarrítmicos podem interagir com outros medicamentos ou ter efeitos adversos graves, especialmente em doses altas ou em pessoas com certas condições de saúde subjacentes. Portanto, é essencial que os pacientes consultem um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento para tratar arritmias.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

La fenilefrina è un farmaco simpaticomimetico utilizzato come vasocostrittore e decongestionante nelle preparazioni oftalmiche e nasali. Agisce principalmente sui recettori adrenergici α-1, causando la costrizione dei vasi sanguigni e l'aumento della pressione sanguigna. Viene anche utilizzato in anestesia per mantenere la pressione arteriosa durante procedure che richiedono una vasodilatazione significativa.

In ambito oftalmico, viene utilizzato come midriatico (per dilatare la pupilla) e nelle preparazioni oftalmiche per ridurre l'edema congiuntivale e il rossore oculare. Nelle formulazioni nasali, è comunemente usato come decongestionante per alleviare la congestione nasale associata ai raffreddori e alle allergie.

Gli effetti indesiderati possono includere aumento della frequenza cardiaca, ipertensione, mal di testa, ansia, nausea, vomito e aritmie cardiache. L'uso prolungato o improprio può portare a rinofaringite atrofica cronica (rinite medicamentosa), una condizione caratterizzata da congestione nasale persistente e infiammazione della mucosa nasale.

Traumatismo por Reperfusão Miocárdica (TRM) é um termo utilizado em medicina para descrever uma condição complicada que pode ocorrer após a restauração do fluxo sanguíneo para um tecido miocárdico isquêmico (músculo cardíaco privado de oxigênio). TRM é caracterizado por uma série de eventos bioquímicos e celulares que podem resultar em danos adicionais ao tecido miocárdico além do dano causado pela privação de oxigênio inicial.

Ocorre geralmente durante a revascularização coronariana, por exemplo, após a realização de angioplastia coronariana ou bypass coronariano, quando o fluxo sanguíneo é restaurado ao miocárdio isquêmico. Durante o período de isquemia, os níveis de oxigênio no tecido miocárdico são reduzidos, o que leva a uma série de alterações metabólicas e bioquímicas prejudiciais às células do músculo cardíaco. A reperfusão (restauração do fluxo sanguíneo) pode resultar em um aumento na produção de radicais livres, que podem causar dano adicional ao tecido miocárdico.

Além disso, a reperfusão pode levar à ativação do sistema imune e inflamatório, o que pode resultar em edema e infiltrado inflamatório no miocárdio. O TRM pode manifestar-se clinicamente como arritmias, insuficiência cardíaca aguda ou disfunção miocárdica transitória. A gravidade do TRM depende de vários fatores, incluindo a duração e a extensão da isquemia, a velocidade de reperfusão e as condições clínicas subjacentes do paciente.

Anestesia é um processo em medicina que utiliza medicamentos para bloquear a transmissão de sinais dolorosos no sistema nervoso, resultando em insensibilidade temporária ao dolor durante cirurgias ou procedimentos médicos invasivos. Há diferentes tipos de anestesia, incluindo:

1. Anestesia Geral: O paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido por medicamentos, impedindo que ele sinta dor ou se lembre do procedimento.
2. Anestesia Regional: A anestesia é aplicada localmente em uma área específica do corpo para bloquear os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
3. Anestesia Local: A anestesia é aplicada diretamente no local do procedimento para bloquear temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.

A escolha do tipo de anestesia dependerá da natureza e da extensão do procedimento cirúrgico ou médico a ser realizado, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Cardiomiopatia é um termo usado para descrever doenças e condições que afetam o músculo cardíaco (miocárdio) e levam a problemas com a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficaz para o corpo. Existem diferentes tipos de cardiomiopatias, cada uma delas com sinais e sintomas específicos, mas geralmente incluem falta de ar, fadiga, ritmo cardíaco irregular (arritmia) e inchaço nas pernas, pés e abdômen.

Alguns dos tipos mais comuns de cardiomiopatias são:

1. Cardiomiopatia dilatada: É o tipo mais comum de cardiomiopatia e é caracterizada por um alongamento e alargamento do ventrículo esquerdo do coração, resultando em uma capacidade reduzida de bombear sangue.
2. Cardiomiopatia hipertrófica: É uma condição hereditária que causa o engrossamento anormal do músculo cardíaco, especialmente no septo entre os ventrículos, dificultando a entrada e saída de sangue dos ventrículos.
3. Cardiomiopatia restritiva: É uma condição rara em que o músculo cardíaco torna-se rígido e incapaz de se alongar, resultando em uma capacidade reduzida de encher-se de sangue e, portanto, de bombear sangue eficazmente.
4. Cardiomiopatia aritmogênica do ventrículo direito: É uma condição hereditária que afeta o músculo cardíaco no ventrículo direito, levando à formação de tecido cicatricial e à formação de arritmias perigosas.

A causa das cardiomiopatias pode variar, desde fatores genéticos até doenças sistêmicas, infecções, uso de drogas e exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dispositivos implantáveis, cirurgia ou transplante cardíaco.

Insuficiência Cardíaca Sistólica (IC Sistólica) é um termo usado em medicina para descrever uma condição em que o ventrículo esquerdo do coração não consegue se contrair com força suficiente para pump blood efficiently throughout the body. Isso pode resultar em baixo débito cardíaco, acúmulo de fluidos nos pulmões (edema pulmonar) e outros sinais e sintomas de insuficiência cardíaca. A IC sistólica geralmente é causada por doenças que danificam ou weakened the heart muscle, como doença coronária, hipertensão arterial e doença valvar cardíaca. Também pode ser o resultado de outras condições, como miocardiopatia e disfunção diastólica. Tratamento para IC sistólica geralmente inclui medicações para ajudar a fortalecer o coração e melhorar a sua capacidade de bombear sangue, além de estilo de vida modificações e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos de assistência ventricular.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.

Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.

Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.

Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Agonistas adrenérgicos beta são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos beta do sistema nervoso simpático. Existem três tipos principais de receptores adrenérgicos beta: beta-1, beta-2 e beta-3, cada um com funções específicas no corpo.

A ativação dos receptores adrenérgicos beta-1 aumenta a frequência cardíaca e a força de contração do músculo cardíaco, enquanto a ativação dos receptores adrenérgicos beta-2 promove a dilatação dos brônquios e a relaxação da musculatura lisa dos vasos sanguíneos. Além disso, os agonistas adrenérgicos beta-3 estão envolvidos no metabolismo de gorduras.

Existem diferentes agonistas adrenérgicos beta disponíveis no mercado farmacêutico, cada um com efeitos específicos dependendo do tipo de receptor beta que eles ativam. Alguns exemplos incluem:

* Agonistas beta-1 selectivos (ex.: dobutamina, doprexima): utilizados no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e choque cardiogênico.
* Agonistas beta-2 selectivos (ex.: salbutamol, terbutalina): utilizados no tratamento de asma, bronquite crônica e outras doenças pulmonares obstrutivas.
* Agonistas não-selectivos (ex.: isoprenalina, epinefrina): utilizados em situações de emergência para tratar choque e parada cardiorrespiratória.

Como qualquer medicamento, os agonistas adrenérgicos beta podem causar efeitos adversos, especialmente se forem usados em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns desses efeitos adversos incluem taquicardia, hipertensão arterial, rubor facial, ansiedade, tremores e sudorese. Em casos graves, podem ocorrer arritmias cardíacas, infarto do miocárdio e morte súbita. Portanto, é importante que os pacientes usem esses medicamentos apenas sob orientação médica e sigam rigorosamente as instruções de dose e duração do tratamento.

Uma parada cardíaca ocorre quando o coração deixa de efetuar sua função normal de bombear sangue para o restante do corpo. Isto geralmente é consequência de um ritmo cardíaco anormal (arritmia) que resulta na perda da capacidade do coração em manter a circulação sanguínea efetiva. Quando isso acontece, o cérebro e outros órgãos urgentemente necessitam de oxigênio e nutrientes fornecidos pelo sangue, podendo levar a desmaio, colapso ou mesmo morte se não for tratada imediatamente com reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilhador automático externo (DAE), se disponível. Em muitos casos, uma parada cardíaca é consequência de doenças cardiovasculares subjacentes, como doença coronariana ou insuficiência cardíaca, mas também pode ser causada por outras condições médicas graves, trauma ou intoxicação.

Em termos médicos, a monitorização fisiológica refere-se ao processo contínuo ou intermitente de acompanhar e medir as funções vitais e outros parâmetros fisiológicos de um indivíduo, geralmente em situações clínicas em que a saúde do paciente possa estar em risco. Isto pode incluir a monitorização de sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e saturação de oxigénio no sangue, bem como outros parâmetros como temperatura corporal, nível de oxigénio no sangue e função renal. A monitorização fisiológica é essencial em ambientes hospitalares, especialmente em unidades de terapia intensiva (UTI), durante e após procedimentos cirúrgicos e em situações de emergência, ajudando a detectar quaisquer alterações anormais na condição do paciente o mais rapidamente possível, permitindo assim uma intervenção médica rápida e eficaz. Além disso, a monitorização fisiológica também pode ser usada em contextos não clínicos, como em estudos de desempenho esportivo ou pesquisas científicas, para avaliar as respostas fisiológicas do corpo a diferentes estímulos e condições.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

O estado de consciência é um termo usado em medicina e psicologia para descrever a condição geral de ser ciente e capaz de perceber sua própria existência e o mundo ao seu redor. É geralmente definido como um estado de alerta, atenção e capacidade de processar informações e interagir com o ambiente.

Existem diferentes níveis e tipos de consciência, incluindo a consciência vigilante (estado em que uma pessoa está acordada e atenta) e a consciência de si (capacidade de se perceber como um indivíduo separado do ambiente). A consciência pode ser afetada por vários fatores, como drogas, álcool, privação de sono, lesões cerebrais e doenças mentais.

Alteracões no estado de consciência podem variar desde um leve desorientamento ou confusão até estados mais graves, como coma ou vegetativo state, nos quais uma pessoa pode estar inconsciente e incapaz de responder a estímulos ou interagir com o ambiente. É importante notar que o estado de consciência é diferente do nível de consciência, que refere-se à profundidade da experiência subjetiva da pessoa em relação ao mundo externo e a si mesma.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Em termos médicos, a "remodelação ventricular" refere-se a um processo complexo e geralmente progressivo de mudanças estruturais e funcionais nos ventrículos do coração, particularmente o ventrículo esquerdo. Essas alterações podem ocorrer em resposta a diferentes condições cardiovasculares, como doenças coronarianas, hipertensão arterial, miocardiopatias e insuficiência cardíaca.

A remodelação ventricular pode envolver alterações na geometria, tamanho, espessura da parede e função de contração do ventrículo. Essas modificações podem ser adaptativas inicialmente, ajudando o coração a manter um débito cardíaco adequado; no entanto, com o tempo, essas alterações geralmente se tornam desadaptativas e contribuem para a deterioração da função ventricular e piora da insuficiência cardíaca.

Existem dois tipos principais de remodelagem ventricular:

1. Remodelação concêntrica: Neste tipo, há um aumento na espessura da parede do ventrículo sem um correspondente aumento no tamanho do ventrículo. Isso resulta em uma câmara cardíaca menor e mais esférica, o que aumenta a pressão de enchimento e reduz a função diastólica (enchimento do ventrículo durante a diástole).
2. Remodelação excêntrica: Neste tipo, há um alongamento e dilatação dos ventrículos, resultando em uma espessura da parede reduzida e aumento do volume da câmara cardíaca. Isso leva a uma redução na função sistólica (capacidade de contração do ventrículo) e, consequentemente, à insuficiência cardíaca.

O tratamento precoce e acompanhamento regular dos fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia e doença coronariana, podem ajudar a prevenir ou retardar o desenvolvimento da remodelação ventricular e melhorar o prognóstico dos pacientes com insuficiência cardíaca.

Um coração artificial é um dispositivo mecânico projetado para substituir a função cardíaca em indivíduos com insuficiência cardíaca grave ou doença cardiovascular avançada. Existem diferentes tipos e designs de corações artificiais, mas eles geralmente incluem bombas e válvulas mecânicas que ajudam a impulsionar o sangue pelos vasos sanguíneos do corpo. Alguns sistemas de coração artificial podem ser temporários, enquanto outros estão sendo desenvolvidos para serem implantados permanentemente. Os corações artificiais podem ser usados como uma ponte para a transplantação cardíaca ou como uma opção terapêutica definitiva para pacientes que não são elegíveis para um transplante de coração. A cirurgia de implantação de um coração artificial geralmente é complexa e exige equipes multidisciplinares altamente treinadas.

Perfusão é um termo médico que se refere ao fluxo de sangue através de tecidos ou órgãos em um organismo vivo. É a medida do volume de fluido circulante, geralmente sangue, que é fornecido a um tecido por unidade de tempo. A perfusão é uma maneira importante de se avaliar a saúde dos tecidos e órgãos, pois o fluxo sanguíneo adequado é essencial para a entrega de oxigênio e nutrientes e a remoção de resíduos metabólicos. A perfusão pode ser afetada por vários fatores, incluindo a pressão arterial, a resistência vascular, o volume sanguíneo e as condições locais do tecido.

Os septos cardíacos se referem às paredes que dividem as diferentes câmaras do coração em compartimentos separados. Existem quatro câmaras no coração: duas aurículas na parte superior e dois ventrículos na parte inferior. Há dois septos no coração humano:

1. Septo Atrial: É a parede que divide a aurícula direita da aurícula esquerda. Normalmente, é uma membrana fina e delicada.
2. Septo Ventricular: É a parede muscular grossa que separa o ventrículo direito do ventrículo esquerdo.

Em indivíduos saudáveis, esses septos funcionam para manter a circulação de sangue separada, permitindo que a oxigenação adequada ocorra em todo o corpo. Algumas condições médicas, como defeitos do septo atrial ou ventricular, podem resultar em comunicação anormal entre as câmaras, levando a sintomas e complicações cardiovasculares.

A manobra de Valsalva é um teste e manobra médica que envolve forçar a expiração contra uma glote fechada ou resistida, geralmente por pressionando o nariz enquanto se mantém a boca fechada. Isso aumenta a pressão intratorácica e intra-abdominal. A manobra de Valsalva é frequentemente usada para fins diagnósticos em exames clínicos, como testes de audição e equilíbrio, e também pode ser usada terapeuticamente em situações como a redução de um batimento cardíaco anormalmente rápido (taquicardia supraventricular).

Em termos médicos, a manobra de Valsalva é descrita como uma mudança aguda na pressão intratorácica e intracraniana que ocorre quando um indivíduo tenta exalar contra uma glote fechada ou resistida. Essa manobra leva a variações no fluxo sanguíneo, pressão venosa central e pressão arterial que podem ser úteis em diferentes contextos clínicos.

É importante mencionar que a manobra de Valsalva deve ser realizada com cuidado, especialmente em pessoas com doenças cardiovasculares ou outras condições médicas pré-existentes, pois pode causar desmaios, aumento da pressão intraocular ou outros efeitos adversos.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Benzodiazepines are a class of psychoactive drugs that have been widely used in the treatment of various medical conditions, including anxiety disorders, insomnia, seizures, and muscle spasms. The term "benzazepines" refers to a specific chemical structure that these drugs share, which is characterized by a fusion of a benzene ring with a diazepine ring.

The benzodiazepine class of drugs includes many commonly prescribed medications, such as diazepam (Valium), alprazolam (Xanax), clonazepam (Klonopin), and lorazepam (Ativan). These drugs work by enhancing the activity of a neurotransmitter called gamma-aminobutyric acid (GABA) in the brain, which has a calming effect on the nervous system.

While benzodiazepines can be effective for short-term use, they also carry a risk of dependence and addiction, and their long-term use is generally not recommended due to the potential for serious side effects, such as cognitive impairment, memory problems, and an increased risk of falls and fractures in older adults. It's important to use benzodiazepines only under the close supervision of a healthcare provider and to follow their dosing instructions carefully.

Mergulho é um termo usado na medicina e em atividades subaquáticas para se referir à imersão total ou parcial do corpo humano em líquidos, geralmente em água, com o objetivo de realizar atividades profissionais ou recreativas.

Existem diferentes tipos e modalidades de mergulho, tais como: mergulho livre (apneia), mergulho recreativo, mergulho técnico e mergulho profissional. Cada tipo de mergulho tem suas próprias características, equipamentos específicos, riscos e precauções a serem consideradas.

No contexto médico, o mergulho pode estar associado a diversos efeitos fisiológicos e patologias relacionados à pressão ambiente, exposição ao frio, desidratação, gases inertes e outros fatores. Alguns exemplos de condições médicas relacionadas ao mergulho incluem: barotrauma, narcoses de nitrogênio, síndrome de descompressão e hipotermia.

Portanto, é essencial que os mergulhadores estejam bem informados sobre as técnicas adequadas de mergulho, os limites de profundidade e tempo, os sinais de alerta e os procedimentos de segurança, a fim de minimizar os riscos associados à atividade. Além disso, é recomendável que os mergulhadores consultem um médico especializado em medicina subaquática antes de praticarem mergulho, especialmente se tiverem alguma condição pré-existente ou doença que possa ser afetada pelo mergulho.

Vasodilatadores são substâncias ou medicamentos que causam a dilatação dos vasos sanguíneos, resultando em um aumento do fluxo sanguíneo e uma diminuição da pressão arterial. Eles funcionam relaxando a musculatura lisa nas paredes dos vasos sanguíneos, o que permite que os vasos se abram ou dilatem, reduzindo assim a resistência vascular periférica e aumentando o débito cardíaco.

Existem diferentes tipos de vasodilatadores, cada um com mecanismos de ação específicos. Alguns exemplos incluem:

1. Inibidores da fosfodiesterase (PDE) - como o sildenafil (Viagra), vardenafil (Levitra) e tadalafil (Cialis) - que causam a relaxação da musculatura lisa dos vasos sanguíneos, especialmente nos tecidos eréteis do pênis.
2. Nitrato - como a nitroglicerina - que causa a liberação de óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador que atua relaxando a musculatura lisa dos vasos sanguíneos.
3. Calcium antagonists - como o verapamil, nifedipine e diltiazem - que inibem a entrada de cálcio nas células musculares lisas, levando à relaxação dos vasos sanguíneos.
4. Alpha-blockers - como a prazosin e doxazosin - que bloqueiam os receptores alfa-adrenérgicos na musculatura lisa dos vasos sanguíneos, causando sua relaxação e dilatação.
5. Angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors e angiotensin II receptor blockers (ARBs) - que interferem no sistema renina-angiotensina-aldosterona, reduzindo a vasoconstrição e o crescimento das células musculares lisas dos vasos sanguíneos.

A escolha do tipo de vasodilatador depende da condição clínica do paciente e dos objetivos terapêuticos desejados. É importante que a prescrição seja feita por um médico qualificado, pois o uso indevido ou excessivo pode causar hipotensão arterial grave e outros efeitos adversos graves.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Em termos médicos, um traumatismo cardíaco refere-se a lesões físicas ou danos ao coração causados por trauma externo. Esses traumas podem resultar de várias causas, como acidentes de carro, queda de grande altura, objetos agudos penetrantes, compressão torácica severa ou lesões por arma de fogo.

Existem dois tipos principais de traumatismos cardíacos: traumas fechados e traumas penetrantes. No primeiro caso, o coração é comprimido violentamente entre a coluna vertebral e o esterno, mas não há penetração no músculo cardíaco. Já nos traumas penetrantes, objetos agudos perfuram ou cortam diretamente o miocárdio (músculo do coração).

Os sintomas de um traumatismo cardíaco podem incluir dor no peito, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, desmaios, hemorragia e choque. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia de emergência para reparar o dano no coração. Nos casos graves, um traumatismo cardíaco pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragias internas, choque e insuficiência cardíaca.

Taxa Respiratória, também conhecida como frequência respiratória, refere-se ao número de vezes que uma pessoa inspira e expira ar em um minuto. Em condições normais, a taxa respiratória em repouso varia entre 12 a 20 respiros por minuto em adultos saudáveis. No entanto, a taxa respiratória pode variar em diferentes grupos etários e dependendo de vários fatores, como atividade física, estado emocional e outras condições de saúde.

A medição da taxa respiratória é uma parte importante da avaliação clínica e pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde geral de um indivíduo, especialmente em situações de emergência ou quando alguém está sendo tratado por doenças respiratórias ou outras condições médicas. Alterações na taxa respiratória podem ser sinais de vários problemas de saúde, como insuficiência cardíaca, pneumonia, overdose de drogas e outros transtornos. Portanto, é importante que seja avaliada e monitorada adequadamente.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

Bloqueio Nervoso Autônomo é uma técnica em que um anestésico ou outro medicamento é injetado próximo aos nervos para bloquear temporariamente a transmissão de sinais entre o sistema nervoso central e os órgãos e tecidos periféricos. Quando se refere especificamente ao Sistema Nervoso Autônomo, isso significa que o objetivo é interromper os sinais enviados e recebidos pelos nervos que controlam as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, sudorese, dilatação pupilar e outras respostas viscerais.

Essa técnica é amplamente utilizada em procedimentos diagnósticos e terapêuticos para tratar doenças como a dor crônica, espasmos musculares, hiperidrose (excesso de suor), enjoo e vômitos, entre outros. O bloqueio nervoso autônomo pode ser realizado em diferentes níveis, dependendo da região a ser tratada, como o simpático torácico, lumbar ou sacral, além do parasimpático cervical ou sacral.

Embora seja geralmente um procedimento seguro quando realizado por um profissional habilitado, existem riscos e complicações potenciais associados ao bloqueio nervoso autônomo, como dor no local da injeção, hematomas, infecções, lesões nervosas e reações adversas aos medicamentos. Portanto, é essencial que seja realizado em um ambiente clínico adequado e por um profissional de saúde devidamente treinado.

A cardiopatia reumática é uma complicação do reumatismo articular agudo, uma doença inflamatória causada por uma infecção da garganta com estreptococo beta-hemolítico do grupo A. Embora a infecção inicial afete predominantemente o sistema musculoesquelético, particularmente as articulações, se não for tratada adequadamente, pode ocorrer uma resposta imune excessiva que cause danos em outros órgãos, incluindo o coração.

A cardiopatia reumática afeta o coração de diversas maneiras, dependendo da localização e extensão dos danos. As válvulas cardíacas são as estruturas mais frequentemente afetadas, especialmente a mitral e a aórtica. O endocárdio, a membrana que reveste o interior do coração, também pode ser afetado, levando ao desenvolvimento de lesões chamadas vegetações.

As complicações mais comuns da cardiopatia reumática incluem:

1. Estenose mitral: A estenose mitral é uma estreitamento da abertura da válvula mitral, o que dificulta o fluxo sanguíneo do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, fadiga e edema nas pernas.
2. Insuficiência mitral: A insuficiência mitral é um defeito na válvula mitral que permite que o sangue flua de volta do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo durante a sístole ventricular. Isso pode causar sintomas como falta de ar, palpitações e fadiga.
3. Estenose aórtica: A estenose aórtica é um estreitamento da abertura da válvula aórtica, o que dificulta o fluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo para a aorta. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, fadiga e síncope.
4. Insuficiência aórtica: A insuficiência aórtica é um defeito na válvula aórtica que permite que o sangue flua de volta do ventrículo esquerdo para a aorta durante a diástole ventricular. Isso pode causar sintomas como falta de ar, palpitações e fadiga.
5. Endocardite infecciosa: A endocardite infecciosa é uma infecção das válvulas cardíacas ou dos tecidos do coração. Pode ocorrer como complicação da cardiopatia reumática e pode ser causada por bactérias ou fungos que entram no sangue.

O tratamento da cardiopatia reumática geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações, como antibióticos para tratar ou prevenir infecções e medicamentos para controlar a pressão arterial e o ritmo cardíaco. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia para reparar ou substituir as válvulas do coração.

Doenças cardiovasculares (DCV) referem-se a um grupo de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas incluem doenças como doença coronariana (como angina e infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, doença arterial periférica, doença cerebrovascular (como acidente vascular cerebral e ataque isquêmico transitório) e fibrilação auricular e outras formas de arritmias. Muitas dessas condições estão relacionadas a aterosclerose, uma doença em que a placa se acumula nas paredes das artérias, o que pode levar à obstrução dos vasos sanguíneos e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração, cérebro ou extremidades. Outros fatores de risco para DCV incluem tabagismo, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, dieta inadequada, falta de exercício físico regular e história familiar de doenças cardiovasculares.

Uma prótese valvar cardíaca é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir uma válvula cardíaca natural danificada ou defeituosa. As válvulas do coração são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo unidirecional através dos quatro compartimentos do coração (duas válvulas atrioventriculares e duas válvulas semilunares). Devido a várias condições, como doenças valvares degenerativas, endocardite infecciosa ou doença coronariana, as válvulas cardíacas podem sofrer danos, resultando em disfunção e insuficiência cardíaca. Nesses casos, a substituição valvar pode ser necessária para restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações adversas.

Existem dois tipos principais de próteses valvares cardíacas: mecânicas e biológicas (também conhecidas como próteses valvares teciduais). As válvulas mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e têm uma longa durabilidade, mas requerem anticoagulação oral de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As válvulas biológicas, por outro lado, são feitas de tecido animal (geralmente de porcos ou vacas) ou humano (de doadores falecidos), têm menor durabilidade em comparação com as válvulas mecânicas, mas geralmente não requerem anticoagulação após a cirurgia. A escolha entre as duas opções depende de vários fatores, como idade do paciente, condições médicas subjacentes e preferências pessoais.

A colocação de uma prótese valvar cardíaca geralmente é realizada durante uma cirurgia cardiovascular aberta, na qual o cirurgião remove a válvula nativa do coração e substitui-a pela prótese. Em alguns casos, as próteses valvares podem ser implantadas por meio de um procedimento minimamente invasivo, como a cateterização cardíaca transcutânea (TAVI). No entanto, essas opções estão geralmente reservadas para pacientes de alto risco ou idosos.

Após a cirurgia, os pacientes recebem antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentários e outras intervenções invasivas para prevenir a endocardite infecciosa, uma infecção grave que pode afetar as válvulas cardíacas. Além disso, os pacientes com próteses valvares mecânicas devem tomar anticoagulantes por toda a vida para prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

Em resumo, as próteses valvares são dispositivos médicos usados ​​para substituir válvulas cardíacas nativas danificadas ou defeituosas. Existem dois principais tipos de próteses valvares: biológicas e mecânicas. As próteses biológicas são feitas de tecido animal tratado, enquanto as próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos. Cada tipo tem seus prós e contras, e a escolha do tipo depende da idade, saúde geral e preferência do paciente. A cirurgia para implantar uma prótese valvar é um procedimento complexo que requer habilidade e experiência consideráveis ​​por parte dos cirurgiões. Após a cirurgia, os pacientes devem seguir rigorosamente as orientações do médico para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

Los antagonistas de receptores adrenérgicos beta 1 (también conocidos como betabloqueantes selectivos de tipo 1) son un grupo de fármacos que bloquean los efectos del neurotransmisor noradrenalina y la hormona adrenalina en los receptores beta-1 adrenérgicos. Estos receptores se encuentran principalmente en el corazón, donde desencadenan una respuesta de "lucha o huida" aumentando la frecuencia cardíaca y la contractilidad del miocardio.

La acción bloqueante de los betabloqueantes selectivos de tipo 1 en los receptores beta-1 adrenérgicos reduce la actividad simpática del sistema nervioso central, lo que resulta en una disminución de la frecuencia cardíaca y la contractilidad miocárdica. Esto a su vez conduce a una reducción de la demanda de oxígeno del miocardio, lo que puede ser beneficioso en el tratamiento de diversas condiciones cardiovasculares, como la angina de pecho y la hipertensión arterial.

Algunos ejemplos comunes de antagonistas de receptores adrenérgicos beta 1 incluyen metoprolol, atenolol y esmolol. Estos fármacos se utilizan a menudo en la práctica clínica para tratar una variedad de condiciones cardiovasculares y también pueden tener un papel en el tratamiento del glaucoma y algunos trastornos neurológicos.

Em termos médicos, o metabolismo energético refere-se ao processo pelo qual o corpo humanO ou outros organismos convertem nutrientes em energia para manter as funções vitais, como respiração, circulação, digestão e atividade mental. Este processo envolve duas principais vias metabólicas: catabolismo e anabolismo.

No catabolismo, as moléculas complexas dos alimentos, como carboidratos, lipídios e proteínas, são degradadas em unidades menores, liberando energia no processo. A glicose, por exemplo, é convertida em água e dióxido de carbono através da respiração celular, resultando na produção de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de armazenamento de energia celular.

No anabolismo, a energia armazenada no ATP é utilizada para sintetizar moléculas complexas, como proteínas e lípidos, necessárias para o crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais.

O metabolismo energético pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a dieta, atividade física, idade, genética e doenças subjacentes. Alterações no metabolismo energético podem contribuir para o desenvolvimento de diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, deficiências nutricionais e doenças neurodegenerativas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

Morte Súbita Cardíaca (MSC) é definida como a morte repentina resultante de uma falha cardiovascular inesperada e imprevisível, geralmente dentro de um curto período após o início dos sintomas. Em muitos casos, a MSC ocorre em indivíduos com doença cardiovascular subjacente, mas pode também ocorrer em pessoas sem diagnóstico prévio de doença cardiovascular. A maioria dos eventos de MSC é causada por arritmias ventriculares, especialmente fibrilação ventricular. O tempo desde o início dos sintomas até a morte geralmente é curto, geralmente em minutos. A MSC é um importante problema de saúde pública e é uma das principais causas de mortalidade nos países desenvolvidos.

Em termos médicos, um pulso arterial é a sensação tangível de batimento que pode ser detectado na superfície da pele em diversos pontos do corpo. Ele é causado pela pressão sanguínea que é exercida contra a parede arterial durante cada sístole cardíaca (contracção do coração).

O pulso arterial pode ser palpado em diferentes localizações, como no pescoço (carótida), braços (radial e braquial) e pernas (femoral, poplíteo e pedis dorsalis). A medição do pulso arterial é uma avaliação clínica importante, pois fornece informações relevantes sobre a função cardiovascular, incluindo a frequência cardíaca, o volume sistólico e a pressão arterial.

Alterações no padrão do pulso arterial, como irregularidades na frequência, amplitude ou ritmo, podem indicar diversas condições clínicas, desde problemas cardiovasculares até distúrbios metabólicos e neurológicos. Portanto, o exame do pulso arterial é uma ferramenta diagnóstica essencial no acompanhamento de pacientes com diversas patologias.

A resistência física, em termos médicos, refere-se à capacidade do organismo de suportar e recuperar-se de um esforço físico prolongado ou intenso. Ela é mediada principalmente pela capacidade do sistema cardiovascular de fornecer oxigênio e nutrientes aos músculos em actividade, bem como pela capacidade dos músculos em si de utilizar esses recursos de forma eficiente.

A resistência física pode ser melhorada através do treino regular e progressivo, que inclui exercícios aeróbicos (como caminhada, corrida, ciclismo ou natação) e exercícios de força (como levantamento de pesos). Esses treinos promovem adaptações fisiológicas que permitem ao corpo suportar esforços maiores por períodos mais longos.

Além disso, a resistência física desempenha um papel importante na manutenção da saúde geral e do bem-estar, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras condições crónicas.

Anóxia é um termo médico que se refere à falta completa de oxigênio nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro. Isso pode ocorrer quando a respiração é interrompida ou quando a circulação sanguínea é bloqueada, impedindo que o oxigênio seja transportado para as células e tecidos. A anóxia pode causar danos cerebrais graves e até mesmo a morte em poucos minutos, se não for tratada imediatamente.

Existem várias causas possíveis de anóxia, incluindo:

* Asfixia: quando a respiração é impedida por uma obstrução nas vias aéreas ou por afogamento.
* Parada cardíaca: quando o coração para de bater e não consegue bombear sangue oxigenado para o corpo.
* Choque: quando a pressão arterial cai drasticamente, reduzindo o fluxo sanguíneo para os órgãos vitais.
* Intoxicação por monóxido de carbono: quando se inala gases com alto teor de monóxido de carbono, como fumaça ou escapamentos de carros, o oxigênio é deslocado dos glóbulos vermelhos, levando à anóxia.
* Hipotermia: quando o corpo está exposto a temperaturas muito baixas por um longo período de tempo, os órgãos podem parar de funcionar e causar anóxia.

Os sintomas da anóxia incluem confusão, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares, convulsões e perda de consciência. O tratamento imediato é crucial para prevenir danos cerebrais permanentes ou a morte. O tratamento pode incluir oxigênio suplementar, ventilação mecânica, medicações para estimular a respiração e o fluxo sanguíneo, e reanimação cardiopulmonar se necessário.

Cardiotocografia (CTG) é um método de monitorização fetal que regista as frequências cardíacas fetais e os padrões de contracções uterinas durante a gravidez avançada. É amplamente utilizado na prática clínica para avaliar o bem-estar fetal durante o trabalho de parto.

A monitorização CTG fornece informações sobre as respostas fisiológicas do feto às condições intrauterinas e às contracções uterinas, auxiliando os profissionais de saúde a identificar possíveis complicações fetais, como suficiência placental ou distress respiratório. A análise dos padrões de frequência cardíaca fetal e das contracções uterinas pode fornecer insights sobre o fluxo sanguíneo placentário, a reserva cardiovascular fetal e a capacidade de resposta à hipóxia.

A CTG normalmente é realizada por meio de um dispositivo eletrônico que registra as atividades cardíacas fetais e uterinas através de dois transdutores: um para o abdômen materno, próximo à posição do feto, e outro sobre a mãe. Os dados coletados são apresentados em gráficos contínuos que permitem a visualização dos padrões de frequência cardíaca fetal e contracções uterinas ao longo do tempo.

Embora a CTG seja uma ferramenta útil na avaliação do bem-estar fetal, seu uso excessivo ou inadequado pode levar a resultados falsos positivos ou negativos, o que pode resultar em intervenções desnecessárias ou falha em detectar complicações reais. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde sejam treinados adequadamente para interpretar e aplicar os dados da CTG corretamente.

Os Receptores Adrenérgicos beta são um tipo de receptor acoplado à proteína G que se ligam a catecolaminas, tais como adrenalina e noradrenalina. Existem três subtipos principais de receptores adrenérgicos beta: beta-1, beta-2 e beta-3.

Os receptores adrenérgicos beta-1 estão presentes principalmente no coração, onde eles desencadeiam a resposta de luta ou fuga aumentando a frequência cardíaca e a força de contração do músculo cardíaco.

Os receptores adrenérgicos beta-2 estão presentes em diversos tecidos, incluindo os pulmões, vasos sanguíneos, fígado e musculatura lisa. Eles desencadeiam a resposta de luta ou fuga relaxando os músculos lisos dos bronquíolos, aumentando o fluxo de sangue para os músculos e diminuindo a resistência vascular periférica.

Os receptores adrenérgicos beta-3 estão presentes principalmente no tecido adiposo marrom e desempenham um papel importante na termogênese, ou seja, a produção de calor no corpo.

A ativação dos receptores adrenérgicos beta pode ser bloqueada por fármacos betabloqueadores, que são usados no tratamento de diversas condições clínicas, como hipertensão arterial, angina de peito e doença cardíaca congestiva.

Simpatomiméticos são substâncias ou medicamentos que imitam ou aumentam a atividade do sistema simpático do corpo. O sistema simpático é uma parte importante do sistema nervoso autônomo, responsável por controlar as respostas do corpo a situações estressantes ou emocionais.

Esses medicamentos atuam nos receptores adrenérgicos, que são ativados naturalmente pela neurotransmissora noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e adrenalina (epinefrina). Alguns exemplos de simpatomiméticos incluem:

* Fenilefrina, utilizada no tratamento de hipotensão ortostática e nas narinas para aliviar a congestão nasal;
* Clonidina, usada no tratamento da hipertensão arterial;
* Epinefrina (adrenalina), usada em emergências médicas para tratar reações alérgicas graves e choque anafilático;
* Metanfetamina, droga ilícita com potencial de abuso que estimula o sistema simpático.

Os efeitos dos simpatomiméticos podem variar dependendo do tipo específico e da dose administrada. Eles geralmente causam aumento da frequência cardíaca, pressão arterial elevada, dilatação da pupila, broncodilatação (alargamento das vias aéreas), aumento do metabolismo e aumento da sudorese (suor).

Embora esses medicamentos sejam úteis em diversas situações clínicas, seu uso excessivo ou inadequado pode resultar em efeitos adversos graves, como taquicardia, hipertensão arterial grave, arritmias cardíacas, dor de cabeça, ansiedade, agitação e tremores. Portanto, é essencial que sejam utilizados com cautela e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Simpatolíticos são um tipo de medicamento utilizado para bloquear os efeitos do sistema simpático, que é parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar as respostas do corpo a situações estressantes. O sistema simpático desencadeia a "luta ou fuga" response, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial e respiração, entre outros efeitos.

Simpatolíticos atuam inibindo a liberação de neurotransmissores noradrenalina e adrenalina (também conhecidas como epinefrina) dos neurônios simpáticos pré-ganglionares, o que resulta em uma redução da atividade do sistema simpático.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo hipertensão (pressão alta), glaucoma, ansiedade e taquicardia supraventricular (ritmo cardíaco acelerado). Alguns exemplos de simpatolíticos incluem clonidina, guanfacina, prazosin, terazosin e bisoprolol.

É importante notar que os simpatolíticos podem causar efeitos colaterais, como boca seca, tontura, sonolência, fadiga e hipotensão (pressão arterial baixa). Além disso, a interrupção abrupta do uso de alguns simpatolíticos pode resultar em um aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco. Portanto, é importante que os pacientes consultem um médico antes de parar de usar esses medicamentos.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Clonidina é um fármaco simpatolítico, um tipo de medicamento que atua no sistema nervoso simpático, reduzindo a sua atividade. É classificado como um agonista alfa-2 adrenérgico, o que significa que se liga e ativa os receptores alfa-2 adrenérgicos.

Este medicamento é usado no tratamento de diversas condições médicas, incluindo:

1. Hipertensão arterial: Clonidina age reduzindo a frequência cardíaca e relaxando os vasos sanguíneos, o que resulta em uma diminuição da pressão arterial.
2. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): Clonidina pode ajudar a reduzir os sintomas de hiperatividade e impulsividade associados ao TDAH.
3. Síndrome das pernas inquietas: Clonidina pode ser usada para aliviar os sintomas da síndrome das pernas inquietas, como a necessidade de movimentar as pernas constantemente.
4. Manuseio de abstinência de drogas: Clonidina é por vezes utilizado no tratamento de abstinência de substâncias como o álcool, opióides e nicotina, pois pode ajudar a aliviar os sintomas associados à abstinência.

Como qualquer medicamento, clonidina pode causar efeitos adversos, que podem incluir: boca seca, sonolência, fadiga, constipação, dificuldade em dormir, tontura e fraqueza. Em casos raros, pode ocorrer hipotensão grave, ritmo cardíaco lento ou desmaios. Se estes sintomas ocorrerem, é importante consultar um médico imediatamente.

A clonidina deve ser usada com cuidado em pessoas com doenças cardiovasculares, diabetes, problemas respiratórios ou renais, bem como em mulheres grávidas ou que amamentam. Além disso, a clonidina pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar o médico sobre todos os medicamentos que se está a tomar.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

A ecocardiografia Doppler é um tipo específico de exame ecocardiográfico que utiliza o efeito Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo através do coração. Ele permite medir a velocidade e direção dos fluxos sanguíneos, fornecendo informações valiosas sobre a função cardiovascular, como a função das válvulas cardíacas e a hemodinâmica.

Durante o exame, um transdutor ecográfico é colocado sobre o tórax do paciente para emitir ondas sonoras de alta frequência que são refletidas pelos tecidos do coração. As alterações na frequência dos ecos retornados permitem calcular a velocidade e direção dos fluxos sanguíneos.

Existem diferentes tipos de ecocardiografia Doppler, incluindo o Doppler contínuo, pulso Doppler e Doppler colorido. O Doppler contínuo fornece uma medição contínua da velocidade do fluxo sanguíneo em um único ponto, enquanto o Doppler pulso permite a medição da velocidade em diferentes pontos ao longo do fluxo sanguíneo. O Doppler colorido é usado para visualizar a direção e velocidade do fluxo sanguíneo em diferentes regiões do coração, fornecendo uma imagem colorida que indica as áreas de fluxo laminar e turbulento.

A ecocardiografia Doppler é uma técnica não invasiva, segura e amplamente utilizada na avaliação da função cardiovascular em diferentes situações clínicas, como no diagnóstico e acompanhamento de doenças valvulares, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial pulmonar e outras condições cardiovasculares.

Insuficiência Cardíaca Diastólica (ICD) é um tipo de disfunção do miocárdio diastólico, que se refere à fase da contração cardíaca em que o ventrículo esquerdo se enche de sangue. Nesta condição, o ventrículo esquerdo não consegue se relaxar e preencher-se adequadamente durante a diástole, resultando em uma diminuição do volume diastólico final (VDDF) e, consequentemente, em um aumento da pressão diastólica ventricular esquerda. Isso leva a sintomas clínicos de insuficiência cardíaca, como dispneia, edema pulmonar e fadiga. A ICD é frequentemente associada à hipertensão arterial, doença coronariana, doenças valvares e outras condições que causam rigidez miocárdica ou aumento da pressão de enchimento diastólico. O diagnóstico geralmente requer a avaliação clínica, imagens ecocardiográficas e testes de função cardíaca invasivos para confirmar a presença e a gravidade da disfunção diastólica.

Uma marca-passo artificial, também conhecida como prótese de membro inferior ou perna protética, é um dispositivo ortopédico projetado para substituir uma perna ausente ou danificada. Ela funciona através da simulação do movimento natural da perna durante a marcha, permitindo que o usuário se locomova com segurança e independência.

A marca-passo artificial é composta por várias partes, incluindo um socket, que se encaixa na parte superior da coxa do usuário; uma junta mecânica ou de alta tecnologia, como uma prótese de joelho microprocessada, que fornece flexão e extensão durante a marcha; um pé protético, que absorve o impacto ao andar e proporciona estabilidade; e uma haste ou coluna, que conecta o socket ao pé.

A tecnologia utilizada em marcas-passos artificiais tem evoluído significativamente nos últimos anos, com a introdução de materiais leves e duráveis, além de joelhos protéticos mais sofisticados que podem adaptar-se automaticamente à velocidade do passo e à inclinação do terreno. Isso permite uma marcha mais natural e confortável para o usuário, reduzindo a fadiga e o risco de lesões.

A indicação médica para o uso de marcas-passos artificiais pode incluir amputações traumáticas ou cirúrgicas devido a doenças vasculares periféricas, como diabetes ou insuficiência arterial, tumores ósseos ou neurológicos, e outras condições que afetam a integridade estrutural da perna. A prescrição de uma marca-passo artificial é geralmente feita por um médico especialista em reabilitação, como um fisiatra ou ortopedista, após uma avaliação cuidadosa dos objetivos funcionais e necessidades do paciente.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

A American Heart Association (AHA) é uma organização sem fins lucrativos, dedicada a construir um mundo mais saudável, livre de doenças cardiovasculares e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Fundada em 1924, a AHA é reconhecida mundialmente como uma das principais fontes de informação e financiamento para pesquisas sobre doenças cardiovasculares.

A missão da American Heart Association é construir um mundo em que as pessoas vivam mais tempo, com melhor saúde. Eles trabalham para promover a saúde cardiovascular e reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e AVC, através de:

1. Pesquisa científica: A AHA financia pesquisas inovadoras que visam descobrir novos tratamentos, melhores métodos de prevenção e formas de reabilitação para doenças cardiovasculares e AVC.
2. Educação: A AHA fornece recursos educacionais e treinamento para profissionais de saúde, pacientes e cuidadores, além de promover a conscientização sobre os sinais de alerta e fatores de risco associados às doenças cardiovasculares.
3. Defesa: A AHA defende políticas públicas que promovam estilos de vida saudáveis, acesso ao cuidado de saúde e financiamento para pesquisas sobre doenças cardiovasculares.
4. Comunidade: A AHA trabalha em colaboração com indivíduos, organizações e instituições para criar ambientes que apoiem estilos de vida saudáveis e acesso ao cuidado de saúde.

A American Heart Association é uma fonte confiável de informações sobre doenças cardiovasculares, AVC e outros problemas de saúde relacionados. Seu objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas, prevenir e tratar doenças cardiovasculares e promover a saúde em geral.

SHR (Spontaneously Hypertensive Rats) ou "Ratos Espontaneamente Hipertensos" em português, são um tipo de rato de laboratório que desenvolve hipertensão arterial espontânea e naturalmente ao longo do tempo. Eles são geneticamente uniformes e são amplamente utilizados como modelos animais para estudar a fisiopatologia da hipertensão arterial humana e outras doenças cardiovasculares.

Os ratos SHR endogâmicos, por outro lado, são linhagens de ratos SHR que foram inbredados ao longo de gerações para obter um pool genético altamente uniforme e consistente. Isso significa que os ratos dessas linhagens são geneticamente idênticos ou quase idênticos, o que permite a realização de experimentos controlados com alta repetibilidade e precisão.

Em resumo, "Ratos Endogâmicos SHR" refere-se a uma linhagem específica de ratos geneticamente uniformes que desenvolvem hipertensão arterial espontaneamente e são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas.

O Peptídeo Natriurético Encefálico (PNE) é um hormônio peptídico constituído por 21 ou 32 aminoácidos, produzido principalmente no coração (em células musculares cardíacas) e em menor quantidade em outros tecidos como cérebro, pulmões e rins.

O PNE atua no sistema renina-angiotensina-aldosterona, reduzindo a libertação de aldosterona e, consequentemente, diminuindo a reabsorção de sódio e água nos túbulos renais, aumentando a excreção urinária de sódio (natriurese) e água (diurese). Isso resulta em uma redução da pressão arterial e volume sanguíneo.

Além disso, o PNE também tem efeitos vasodilatadores, neuroprotetores e regula a função cardiovascular, sendo um importante biomarcador na avaliação do estresse cardiovascular e da função cardíaca, especialmente em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva.

Os níveis elevados de PNE são indicativos de disfunção cardíaca e podem ser usados na avaliação do prognóstico e monitoramento da terapêutica nesses pacientes.

Complexos cardíacos prematuros (CPs) são batimentos cardíacos adicionais que ocorrem antes da contração normal do ventrículo, chamada de sístole. Eles são classificados como extrassistólicos porque ocorrem além dos batimentos cardíacos regulares ou sinusais. CPs geralmente são originados a partir do nódulo auriculoventricular (NV), mas também podem se originar em outras partes do miocárdio, como as aurículas ou os ventrículos.

Existem quatro tipos principais de CPs:

1. Monomórficos: Todos os CPs têm a mesma aparência no eletrocardiograma (ECG), indicando que eles provavelmente se originam do mesmo local.
2. Polimórficos: Os CPs têm diferentes aparências no ECG, sugerindo que eles se originam em locais diferentes.
3. Supraventriculares: Originados acima do nível do NV, geralmente nas aurículas.
4. Ventriculares: Originados abaixo do nível do NV, nos ventrículos.

A maioria dos CPs é benigna e não causa sintomas ou complicações graves. No entanto, em alguns casos, a presença frequente de CPs pode levar ao desenvolvimento de uma arritmia cardíaca sustentada, como a taquicardia supraventricular (TSV) ou a fibrilação atrial (FA). Além disso, os CPs ventriculares podem ser um sinal de doença cardiovascular subjacente e aumentar o risco de eventos adversos cardiovasculares, como insuficiência cardíaca ou morte súbita cardíaca.

O diagnóstico de CPs geralmente é feito por meio de um ECG, que pode revelar os padrões característicos dos diferentes tipos de CPs. O tratamento depende da frequência e do tipo de CPs, bem como da presença ou ausência de doenças cardiovasculares subjacentes. Em muitos casos, o tratamento não é necessário, mas em outros, a terapia pode incluir medicação, ablação por cateter ou dispositivos implantáveis, como um marcapasso ou desfibrilador cardioversor implantável (DCI).

A circulação sanguínea é o processo pelo qual o sangue é pumpado através do corpo pelos vasos sanguíneos, transportando oxigênio e nutrientes para as células e removendo dióxido de carbono e resíduos metabólicos. O coração funciona como uma bomba central que impulsiona o sangue para a circulação sistêmica e pulmonar.

A circulação sistêmica é responsável pelo fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos periféricos do corpo, exceto os pulmões. O sangue rico em oxigênio é bombeado para fora do ventrículo esquerdo do coração, passando pelas artérias, arteríolas e capilares, onde ocorre a troca gasosa e nutricional entre o sangue e as células. O sangue desoxigenado é então coletado por veias e veinúlas e retornado ao átrio direito do coração.

A circulação pulmonar, por outro lado, é responsável pelo fornecimento de oxigênio aos pulmões e pela remoção do dióxido de carbono do sangue. O sangue desoxigenado do átrio direito é bombeado para os pulmões através da artéria pulmonar, onde ocorre a troca gasosa nos capilares alveolares. O sangue oxigenado retorna então ao átrio esquerdo do coração pelas veias pulmonares, concluindo assim o ciclo de circulação sanguínea.

Parasimpaticolíticos são drogas ou substâncias que bloqueiam o sistema nervoso parasimpático, inibindo a atividade do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos. Isso resulta em efeitos farmacológicos como a diminuição da secreção exócrina, aumento do ritmo cardíaco, midríase (dilatação da pupila), relaxamento da musculatura lisa e redução da motilidade gastrointestinal. Exemplos de fármacos parasimpaticolíticos incluem agentes anticolinérgicos como escopolamina, difenhidramina e atropina. Essas drogas são frequentemente usadas no tratamento de condições como náuseas, vômitos, diarreia, bradicardia sinusal e espasmos da musculatura lisa. No entanto, devido aos seus potenciais efeitos adversos, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e ajustado para minimizar os riscos associados.

Mecânica Respiratória é um termo usado em medicina e fisiologia para se referir ao processo físico envolvido na ventilação dos pulmões, ou seja, a capacidade de inspirar (preencher os pulmões com ar) e expirar (expulsar o ar dos pulmões). Isso inclui a movimentação do diafragma e dos músculos intercostais para alterar o volume da cavidade torácica, o que resulta em variações de pressão que movem o ar para dentro e para fora dos pulmões. A mecânica respiratória pode ser avaliada clinicamente por meio de vários parâmetros, como a capacidade vital, a compliance pulmonar e a resistência das vias aéreas. Esses fatores são importantes na avaliação do funcionamento dos sistemas respiratório e musculoesquelético envolvidos no processo de respiração.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

A anestesia geral é um tipo de anestesia em que o paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido intencionalmente, para que ele não tenha percepção do procedimento cirúrgico ou outro tratamento médico invasivo. Isso é alcançado através da administração de vários medicamentos, geralmente por via intravenosa e inalação, que suprimem a atividade cerebral e o controle motor, reduzindo ou eliminando a dor, a memória e as respostas fisiológicas ao procedimento.

A anestesia geral geralmente consiste em três fases: indução, manutenção e recuperação. A indução é o processo de administrar os medicamentos para iniciar e mantenir a inconsciência. A manutenção é o período em que o paciente está anestesiado durante o procedimento cirúrgico, o que geralmente requer a administração contínua de medicamentos anestésicos. A recuperação refere-se ao processo de reverter os efeitos dos medicamentos anestésicos após o procedimento, permitindo que o paciente retorne gradualmente à consciência e à capacidade de respirar e manter a própria estabilidade hemodinâmica.

A anestesia geral é administrada por um anestesiologista, um médico especialmente treinado em anestesiologia, que monitora continuamente os sinais vitais do paciente durante o procedimento e ajusta a dose de medicamentos conforme necessário para garantir a segurança e o conforto do paciente. Embora a anestesia geral seja considerada uma técnica segura, ela pode acarretar riscos e complicações, como reações alérgicas aos medicamentos, problemas respiratórios, danos nos dentes ou outros tecidos, e alterações na pressão arterial e ritmo cardíaco. Por isso, é importante que o paciente discuta abertamente com o anestesiologista quaisquer preocupações ou problemas de saúde relevantes antes do procedimento.

Complexos Ventriculares Prematuros (CVPs) referem-se a batimentos cardíacos extra que originam no ventrículo do coração antes do normal nodo sairal (nodo sinoatrial) disparar um batimento. Eles são anormais porque os ventrículos se contraiem antes de receberem o sinal elétrico dos átrios, resultando em uma descoordenação na atividade elétrica do coração. CVPs podem ser causados por doenças cardíacas subjacentes ou podem ocorrer em pessoas saudáveis sem nenhuma condição subjacente. Eles podem ser sintomáticos, causando palpitações, desmaios ou outros sintomas, ou assintomáticos. A frequência e a complexidade dos CVPs podem variar de uma pessoa para outra. Em geral, quanto mais frequentes e complexos forem os CVPs, maior será o risco de complicações, como insuficiência cardíaca ou morte súbita. Uma avaliação médica completa é necessária para determinar a causa subjacente dos CVPs e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Pressão arterial é definida como a força que a sangue exerce contra as paredes das artérias enquanto é pumpado pelo coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida no braço. A pressão arterial normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão arterial: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai e empurra a sangue pelas artérias, enquanto a pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxado.

Uma pressão arterial alta, ou hipertensão, é uma condição médica em que a pressão arterial é consistentemente elevada acima dos níveis normais. A hipertensão não tratada pode levar a sérios problemas de saúde, como doenças cardiovascular, derrames cerebrais e insuficiência renal. Por outro lado, uma pressão arterial baixa, ou hipotensão, pode causar tonturas, desmaios e outros sintomas desagradáveis.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

O nó atrioventricular (NAV) é a estrutura responsável pela condução elétrica do sinal cardíaco, localizado no septo interatrial entre as aurículas direita e esquerda, próximo à junção com o ventrículo direito. Ele funciona como um pacemaker secundário, ou seja, quando o nó sinusal falha em sua função de geração do impulso elétrico, o NAV assume essa função.

O NAV recebe os impulsos elétricos das aurículas através dos feixes internodais e, após um breve atraso para permitir que as aurículas se contraiam completamente, transmite o impulso aos ventrículos através do feixe de His e do sistema de Purkinje. Isso permite que os ventrículos se contraiam em coordenação, produzindo uma batida cardíaca eficiente.

A disfunção do nó atrioventricular pode resultar em vários distúrbios da condução cardíaca, como o bloqueio AV, que pode variar de leve a grave e requer tratamento médico adequado.

Uma injeção intravenosa (IV) é um método de administração de medicamentos, fluidos ou nutrientes diretamente no fluxo sanguíneo através de uma veia. Isso é geralmente realizado usando uma agulha hipodérmica e uma seringa para inserir a substância na veia. As injeções intravenosas podem ser dadas em vários locais do corpo, como no braço, mão ou pescoço, dependendo da situação clínica e preferência do profissional de saúde.

Este método de administração permite que as substâncias entrem rapidamente no sistema circulatório, o que é particularmente útil em situações de emergência ou quando a rapidez da ação é crucial. Além disso, as injeções intravenosas podem ser usadas para fornecer terapia contínua ao longo do tempo, conectando-se à agulha a um dispositivo de infusão ou bombona que permite a liberação gradual da substância.

No entanto, é importante observar que as injeções intravenosas também podem apresentar riscos, como reações adversas a medicamentos, infecção no local de injeção ou embolia (obstrução) dos vasos sanguíneos. Portanto, elas devem ser administradas por profissionais de saúde treinados e qualificados, seguindo as diretrizes e procedimentos recomendados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Em termos médicos, a função atrial refere-se às ações de contração dos dois órgãos musculares localizados na parte superior do coração, chamados átrios direito e esquerdo. Essas estruturas fazem parte do sistema de bombeamento cardíaco e desempenham um papel crucial no processo de preenchimento dos ventrículos, as câmaras inferiores do coração.

A função atrial pode ser dividida em duas fases principais:

1. Função de reserva: Durante a fase de enchimento inicial dos ventrículos, os átrios se relaxam e preenchem com sangue. Essa etapa é denominada "função de reserva", pois os átrios atuam como um reservatório temporário para o sangue que entra no coração.

2. Função de bombeamento: Após a fase de enchimento inicial, os átrios se contraem, empurrando o sangue adicional para os ventrículos. Isso ocorre quando as válvulas atrioventriculares (mitral e tricúspide) estão abertas, permitindo que o sangue flua livremente dos átrios para os ventrículos. Essa etapa é denominada "função de bombeamento", pois os átrios ajudam a aumentar a quantidade de sangue expelida pelos ventrículos durante cada batimento cardíaco.

A função atrial desempenha um papel importante na manutenção da eficiência do sistema circulatório, garantindo que o suprimento adequado de oxigênio e nutrientes seja distribuído aos tecidos e órgãos periféricos. Qualquer disfunção ou desequilíbrio na função atrial pode resultar em sintomas e condições cardiovasculares adversas, como insuficiência cardíaca, fibrilação atrial e outras arritmias.

O nitroprussiato é um fármaco vasodilatador potente, derivado do cianeto, usado no tratamento de emergência de crises hipertensivas graves e na avaliação hemodinâmica durante cirurgias cardiovasculares. Sua ação é mediada pela conversão em nitrito e cianeto, que por sua vez induzem a liberação de óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador.

No entanto, devido ao risco associado à liberação de cianeto, o uso do nitroprussiato é limitado e geralmente restrito a situações clínicas específicas em que os benefícios potenciais superem os riscos. É importante ressaltar que o nitroprussiato deve ser administrado com cuidado e sob estrita monitoração médica, especialmente em relação à pressão arterial e à função renal do paciente.

A circulação coronária refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue rico em oxigênio e nutrientes ao músculo cardíaco, ou miocárdio. O coração é um órgão muscular que necessita de um fluxo constante de sangue para satisfazer suas próprias demandas metabólicas enquanto simultaneamente pumpista para fornecer sangue oxigenado a todo o restante do corpo.

Existem duas artérias coronárias principais que emergem da aorta, a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda. A artéria coronária direita irriga a parede inferior e lateral do ventrículo direito e a parte posterior do átrio direito. A artéria coronária esquerda se divide em duas ramificações: a artéria circunflexa, que irrigia a parede lateral do ventrículo esquerdo e o átrio esquerdo, e a artéria descendente anterior esquerda, que vasculariza a parede anterior e septal do ventrículo esquerdo.

A insuficiência da circulação coronária pode levar a doenças cardiovasculares graves, como angina de peito e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). O bloqueio ou estreitamento das artérias coronárias geralmente é causado por aterosclerose, uma condição em que depósitos de gordura, colesterol e outras substâncias se acumulam na parede interna dos vasos sanguíneos.

O Sistema de Condução Cardíaco é um conjunto complexo e altamente organizado de tecidos especializados no coração que gerencia a coordenação dos batimentos cardíacos. Ele é responsável por iniciar, conduzir e coordenar os impulsos elétricos necessários para a contração sincronizada das câmaras do coração (câmara superior direita - átrio direito, câmara superior esquerda - átrio esquerdo, câmara inferior direita - ventrículo direito e câmara inferior esquerda - ventrículo esquerdo).

O sistema de condução cardíaca é composto por:

1. Nó Sinoatrial (NSA ou nódulo sinusal): localizado no átrio direito, próximo à junção com a veia cava superior, é o principal pacemaker do coração, gerando impulsos elétricos espontaneamente e regularmente.

2. Nó Atrioventricular (NAV ou nódulo auriculoventricular): localizado na parede interatrial, entre os átrios direito e esquerdo, próximo à junção com os ventrículos, é o relé dos impulsos elétricos que chegam do NSA. Ele possui uma taxa de despolarização mais lenta em comparação ao NSA, o que permite que os átrios se contraiam antes dos ventrículos.

3. Fascículo His: é um feixe de células especializadas que transmitem os impulsos elétricos do NAV aos ventrículos. Ele divide-se em dois ramos principais, o direito e esquerdo, que se subdividem em fibras de Purkinje.

4. Fibras de Purkinje: extensas redes de células alongadas e especializadas que conduzem rapidamente os impulsos elétricos a todas as partes dos ventrículos, permitindo sua contração simultânea e eficiente.

A coordenação entre o NSA e o NAV garante que haja um intervalo de tempo entre a despolarização atrial (contracção dos átrios) e a despolarização ventricular (contracção dos ventrículos). Isso permite que os átrios se contraiam e empurrem o sangue para os ventrículos, que, por sua vez, se contraem e impulsionam o sangue para o sistema circulatório. A disfunção do sistema de condução cardíaco pode resultar em arritmias e outras condições cardiovasculares graves.

A definição médica de "Condicionamento Físico Animal" ainda não está estabelecida e amplamente reconhecida na literatura médica, pois geralmente se refere ao condicionamento físico em humanos. No entanto, o conceito de condicionamento físico pode ser aplicado a animais também, referindo-se à capacidade do animal de realizar exercícios aeróbicos e anaeróbicos, bem como à sua força, flexibilidade e resistência às lesões.

O condicionamento físico em animais geralmente é definido como a habilidade de um animal para executar as atividades físicas necessárias para sua sobrevivência e bem-estar, incluindo a capacidade de se mover com facilidade, resistir à fadiga e às doenças, e ter uma boa qualidade de vida.

Alguns dos componentes do condicionamento físico em animais podem incluir:

1. Capacidade cardiovascular: A capacidade do coração e dos pulmões de fornecer oxigênio suficiente para os músculos durante o exercício.
2. Força muscular: A habilidade dos músculos em produzir força e potência durante o exercício.
3. Resistência: A capacidade do corpo de manter a performance física durante um longo período de tempo.
4. Flexibilidade: A amplitude de movimento dos músculos e articulações, o que pode ajudar a prevenir lesões.
5. Equilíbrio e coordenação: A habilidade do animal em se manter em pé e se mover com facilidade e precisão.

É importante notar que o condicionamento físico em animais pode ser afetado por vários fatores, incluindo a idade, a genética, a dieta, o ambiente e o nível de exercício regular.

Uma infusão intravenosa é um método de administração de líquidos ou medicamentos diretamente na corrente sanguínea através de um cateter colocado em uma veia. É frequentemente usada em ambientes hospitalares para fornecer fluídos e eletrólitos para reidratar pacientes desidratados, suportar a pressão arterial ou administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral.

Existem diferentes tipos de infusões intravenosas, incluindo:

1. Drip: É o método mais comum, no qual uma solução é drenada lentamente em um recipiente suspenso acima do nível do paciente e flui para dentro da veia por gravidade.
2. Infusão contínua: Utiliza uma bomba de infusão para controlar a taxa de fluxo constante de líquidos ou medicamentos.
3. Infusão rápida: É usada em situações de emergência, quando é necessário administrar um medicamento rapidamente.

As infusões intravenosas requerem cuidados especiais, pois existe o risco de infecção, infiltração (quando a solução sai da veia e se acumula sob a pele) ou flebites (inflamação da veia). É importante que as infusões intravenosas sejam administradas por profissionais de saúde treinados e que os procedimentos adequados de higiene sejam seguidos.

Fibrilação Atrial é um tipo de arritmia cardíaca, ou seja, um distúrbio do ritmo cardíaco. Normalmente, o coração se contrai e se relaxa em um padrão rítmico regular, coordenado por impulsos elétricos que viajam através do músculo cardíaco. Em pacientes com fibrilação atrial, esses impulsos elétricos são desorganizados e resultam em contrações rápidas e irregulares dos músculos das câmaras superiores do coração (átrios).

Isso pode levar a uma série de complicações, incluindo um batimento cardíaco acelerado, insuficiência cardíaca, dificuldade em bombear sangue suficiente para o corpo e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Os coágulos podem viajar pelos vasos sanguíneos e bloquear os vasos no cérebro, levando a um acidente vascular cerebral (AVC).

A fibrilação atrial é frequentemente associada a outras condições médicas, como doença cardiovascular, hipertensão arterial, diabetes, apneia do sono e doenças das válvulas cardíacas. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como consumo excessivo de álcool, uso de drogas ilícitas, stress emocional ou fisico, infecções e cirurgias cardíacas.

O tratamento da fibrilação atrial geralmente inclui medicação para controlar o ritmo cardíaco e prevenir a formação de coágulos sanguíneos, como anticoagulantes ou antiplaquetários. Em alguns casos, procedimentos como ablação por cateter ou cirurgia a coração aberto podem ser recomendados para destruir os tecidos do coração que estão gerando as irregularidades elétricas.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

La digoxina é un fármaco que se obtiene da digital, una planta. Se utiliza principalmente para tratar a insuficiencia cardíaca congestiva y ritmos cardíacos anormales (arritmias), especialmente los que comienzan en la parte inferior de los ventrículos del corazón (arritmias ventriculares).

La digoxina funciona aumentando la fuerza de contracción del músculo cardíaco y disminuyendo la velocidad a la que el corazón late. Esto puede ayudar a mejorar el flujo sanguíneo y a reducir los síntomas de insuficiencia cardíaca, como la dificultad para respirar y la hinchazón en las piernas y los pies.

La digoxina se administra generalmente por vía oral en forma de comprimidos o líquido, y su dosis se ajusta cuidadosamente según la respuesta del paciente. Los efectos secundarios pueden incluir náuseas, vómitos, diarrea, visión borrosa y confusión. También puede haber interacciones con otros medicamentos, por lo que es importante informar al médico o farmacéutico de todos los demás medicamentos que se estén tomando.

Es importante que la digoxina se use bajo la supervisión de un profesional médico capacitado, ya que una dosis demasiado alta puede ser peligrosa y provocar arritmias cardíacas graves o incluso la muerte. Además, el médico puede solicitar análisis de sangre regulares para controlar los niveles de digoxina en el cuerpo y ajustar la dosis según sea necesario.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

O estresse psicológico é um tipo de resposta do organismo a situações ou eventos que são percebidos como desafiadores, ameaçadores ou exigentes em termos emocionais, cognitivos ou comportamentais. Essas situações podem ser realistas ou imaginárias e podem variar em intensidade e duração. O estresse psicológico pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, como ansiedade, tensão muscular, irritabilidade, alterações do sono, dificuldades de concentração e mudanças no apetite. Além disso, o estresse psicológico prolongado ou intenso pode contribuir para a depressão, transtornos de ansiedade, problemas cardiovasculares e outras condições de saúde física e mental. A capacidade de cada pessoa em gerenciar o estresse psicológico pode ser influenciada por fatores genéticos, ambientais e experienciais.

La nitroglicerina es un fármaco vasodilatador que se utiliza principalmente para tratar el dolor en el pecho (angina de pecho) y las enfermedades cardíacas crónicas. Actúa relajando y ensanchando los vasos sanguíneos, lo que mejora el flujo sanguíneo y disminuye la tensión en el corazón. También se puede usar para tratar ciertos tipos de insuficiencia cardíaca congestiva y para prevenir ataques al corazón (angina inestable).

La nitroglicerina está disponible en varias formas, como tableta sublingual (que se disuelve debajo de la lengua), spray sublingual, parche transdérmico y solución intravenosa. Los efectos secundarios más comunes incluyen dolor de cabeza, mareos, rubor facial y taquicardia. La nitroglicerina debe almacenarse en un lugar fresco y seco, lejos del calor y la luz directa, ya que puede descomponerse y volverse inactiva con el tiempo.

Como con cualquier medicamento, es importante seguir las instrucciones de dosificación y uso de su médico o farmacéutico y informar sobre cualquier efecto secundario o problema de salud que pueda experimentar mientras toma nitroglicerina.

A Dobutamina é um fármaco simpatomimético que atua como agonista beta-1 adrenérgico. É usado na prática clínica para aumentar a contractilidade do músculo cardíaco e a frequência cardíaca em situações de insuficiência cardíaca aguda ou choque. Também é utilizada em testes de função cardíaca, como o teste de exercício cardiopulmonar, para avaliar a resposta do sistema cardiovascular ao estresse. A Dobutamina é geralmente administrada por via intravenosa e sua dose e duração de administração são determinadas por um médico, com base na condição clínica do paciente.

Em termos médicos, a Dobutamina é classificada como um agonista inotrópico positivo, o que significa que aumenta a força de contração do músculo cardíaco. Além disso, também é um cronotrópico positivo, o que significa que aumenta a frequência cardíaca. A Dobutamina tem uma vida média curta e sua ação dura apenas alguns minutos, tornando-a adequada para uso em situações agudas em que seja necessário um efeito rápido e de curta duração.

Como qualquer medicamento, a Dobutamina pode ter efeitos adversos, como taquicardia, hipertensão arterial, arritmias cardíacas e reações alérgicas. Seu uso deve ser monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados à sua administração.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Renina é uma enzima produzida pelos rins, especificamente nos corpúsculos renais dos túbulos contorcidos distais. A sua função principal é desencadear a cascata do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), que desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e no equilíbrio hidroeletrolítico.

A renina converte o angiotensinogênio, uma proteína sérica produzida pelo fígado, em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II é um potente vasoconstritor e também estimula a libertação de aldosterona pela glândula adrenal, o que leva à reabsorção de sódio e água nos rins, aumentando o volume de fluido extracelular e, consequentemente, a pressão arterial.

A secreção de renina é estimulada por baixos níveis de fluxo sanguíneo renal, baixa concentração de sódio no túbulo distal, e aumento dos níveis de hormona do ciclo rénin-simpático adrenérgica (RSNA). A regulação da renina é um mecanismo complexo envolvendo vários sistemas de feedback negativo para manter a homeostase hemodinâmica e eletrolítica.

Em resumo, a renina é uma enzima crucial no sistema RAAS, responsável por iniciar a cascata que leva à regulação da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico.

Em termos médicos, "temperatura baixa" geralmente se refere a hipotermia, que é uma queda perigosa na temperatura corporal central abaixo de 35°C (95°F). A hipotermia normalmente ocorre em ambientes frios ou quando um indivíduo está exposto ao frio por longos períodos de tempo. Além disso, certas condições médicas, como lesões graves, infeções e problemas hormonais, podem também levar a uma temperatura corporal baixa. Os sinais e sintomas da hipotermia variam conforme a gravidade, mas geralmente incluem tremores intensos, fala arrastada, lentidão de pensamento, confusão, baixa energia, resfriado acentuado e rigidez muscular. Em casos graves, a hipotermia pode levar a perda de consciência e parada cardíaca.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) é um termo médico que se refere ao aumento anormal do tamanho e espessura do ventrículo esquerdo do coração. O ventrículo esquerdo é a câmara do coração responsável por receber o sangue rico em oxigênio das veias pulmonares e pumpá-lo para o restante do corpo através da artéria aorta.

A hipertrofia ventricular esquerda geralmente é uma resposta adaptativa do coração a condições de longo prazo que aumentam a pressão no ventrículo esquerdo, como a hipertensão arterial e as doenças valvares cardíacas. No entanto, à medida que o músculo cardíaco se torna mais espesso e rígido, ele pode não ser capaz de se relaxar e encher adequadamente, resultando em uma redução da capacidade de bombeamento do coração.

A hipertrofia ventricular esquerda também pode ser um sinal de outras condições cardíacas graves, como a doença coronária e a miocardiopatia hipertrófica. Em alguns casos, a HVE pode não apresentar sintomas ou causar problemas significativos, mas em outros casos, ela pode levar a insuficiência cardíaca congestiva, arritmias e outras complicações graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ecocardiogramas e ressonâncias magnéticas cardíacas.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Em termos médicos, o "estresse fisiológico" refere-se às respostas físicas normais e adaptativas do corpo a diferentes tipos de demanda ou desafio. É um processo involuntário controlado pelo sistema nervoso simpático e hormonal que se prepara o corpo para uma resposta de "luta ou fuga".

Este tipo de estresse é caracterizado por uma variedade de sinais e sintomas, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e respiratória
2. Aumento da pressão arterial
3. Libertação de glicogênio e gorduras para fornecer energia extra
4. Dilatação das pupilas
5. Inibição da digestão
6. Contração dos músculos lisos, especialmente em vasos sanguíneos periféricos
7. Secreção de adrenalina e cortisol (hormônios do estresse)

O estresse fisiológico é uma resposta normal e importante para a sobrevivência em situações perigosas ou desafiadoras. No entanto, se ocorrer em excesso ou por longos períodos de tempo, pode levar a problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, depressão e outros transtornos relacionados ao estresse.

O antebraço é a parte do membro superior que fica entre o cotovelo e a mão. Ele é composto pelos ossos ulna e rádio, além dos músculos flexores e extensores das falanges e dos dedos. A sua função principal é permitir os movimentos de rotação do antebraço, flexão e extensão do punho, e flexão e extensão dos dedos. Em termos médicos, o antebraço pode ser afetado por diversas condições, como fraturas, torções, tendinite, bursite, entre outras.

Em estatística, modelos lineares são um tipo de modelo estatístico em que a relação entre as variáveis dependentes e independentes é assumida como linear. Em outras palavras, os modelos lineares supõem que a mudança na variável dependente é proporcional à mudança na variável independente.

Um modelo linear geral pode ser escrito como:

Y = b0 + b1*X1 + b2*X2 + ... + bn*Xn + e

Onde:
- Y é a variável dependente (ou resposta)
- X1, X2, ..., Xn são as variáveis independentes (ou preditoras)
- b0, b1, b2, ..., bn são os coeficientes do modelo, que representam a magnitude da relação entre cada variável independente e a variável dependente
- e é o termo de erro aleatório, que representa a variação não explicada pelo modelo.

Existem vários tipos de modelos lineares, incluindo regressão linear simples (quando há apenas uma variável independente), regressão linear múltipla (quando há mais de uma variável independente), análise de variância (ANOVA) e modelos mistos.

Os modelos lineares são amplamente utilizados em diversas áreas, como ciências sociais, biologia, engenharia e economia, para analisar dados e fazer previsões. No entanto, é importante notar que os pressupostos dos modelos lineares devem ser verificados antes de sua aplicação, como a normalidade dos resíduos e a homocedasticidade, para garantir a validez dos resultados obtidos.

O seio carotídeo é uma estrutura anatômica localizada na bifurcação da artéria carótida comumente usada como um local para a obtenção de amostras de sangue para análises. É essencialmente uma dilatação do lúmen da artéria que contém células endoteliais, fibras musculares lisas e tecido conjuntivo. Além disso, é um local importante onde os baroreceptores e quimiorreceptores estão presentes e ajudam na regulação da pressão arterial e resposta à hipóxia.

Em medicina, a análise de regressão é uma técnica estatística utilizada para analisar e modelar dados quantitativos, com o objetivo de avaliar a relação entre duas ou mais variáveis. Essa análise permite prever o valor de uma variável (variável dependente) com base no valor de outras variáveis (variáveis independentes).

No contexto médico, a análise de regressão pode ser usada para investigar a relação entre fatores de risco e doenças, avaliar o efeito de tratamentos em resultados clínicos ou prever a probabilidade de desenvolver determinadas condições de saúde. Por exemplo, um estudo pode utilizar a análise de regressão para determinar se há uma associação entre o tabagismo (variável independente) e o risco de câncer de pulmão (variável dependente).

Existem diferentes tipos de análises de regressão, como a regressão linear simples ou múltipla, e a regressão logística. A escolha do tipo de análise dependerá da natureza dos dados e do objetivo da pesquisa. É importante ressaltar que a análise de regressão requer cuidado na seleção das variáveis, no tratamento dos dados e na interpretação dos resultados, para garantir a validez e a confiabilidade das conclusões obtidas.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

No contexto médico, "bulbo" geralmente se refere ao bulbo raquidiano, uma estrutura anatômica e funcional do sistema nervoso central. O bulbo raquidiano é a parte inferior e mais larga do tronco encefálico, localizado acima da medula espinhal. Possui funções importantes na regulação de processos automáticos como respiração, batimento cardíaco, tosse e deglutição. Além disso, o bulbo raquidiano desempenha um papel crucial na transmissão de informações sensoriais e motores entre a medula espinhal e o cérebro.

O volume sanguíneo é a medida do total de sangue presente no corpo de um indivíduo em um dado momento. Ele varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, altura e nível de atividade física. Em média, o volume sanguíneo de um adulto saudável é de aproximadamente 5 a 6 litros.

O volume sanguíneo pode ser dividido em dois componentes: o plasma sanguíneo (a parte líquida do sangue, que contém proteínas, nutrientes, gases e outras substâncias) e as células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O volume de plasma é maior do que o volume das células sanguíneas, representando cerca de 55% a 60% do volume total de sangue.

Medições precisas do volume sanguíneo podem ser importantes em diversas situações clínicas, como na avaliação da função cardiovascular, no manejo de pacientes com hemorragias ou desidratação, e no planejamento de procedimentos médicos que exijam a transfusão de sangue ou outros fluidos. Existem vários métodos para medir o volume sanguíneo, incluindo a técnica de dye dilution, a técnica de radioisótopos e a técnica de contagem de hematócrito.

Denervação é um procedimento em que o nervo que innerva (estimula ou controla) um órgão ou tecido específico é intencionalmente interrompido. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos, através da remoção do próprio nervo, ou por meios químicos, injetando substâncias que destruam o nervo. A denervação é frequentemente usada em medicina para tratar dores crônicas, espasticidade muscular e outras condições médicas. No entanto, é importante notar que a denervação também pode resultar na perda de função do tecido ou órgão inervado, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente considerado e equilibrado com os potenciais benefícios terapêuticos.

Fibrilação Ventricular é uma arritmia cardíaca grave em que as câmaras inferiores do coração, os ventrículos, batem de forma desorganizada e muito rápida, geralmente a mais de 300 batimentos por minuto. Isso impede que o sangue seja efetivamente bombeado para o resto do corpo, resultando em uma diminuição drástica da circulação sanguínea e na falta de oxigênio nos tecidos. A fibrilação ventricular é uma emergência médica potencialmente letal que requer tratamento imediato, geralmente com choque elétrico (desfibrilhação) para restabelecer o ritmo cardíaco normal.

A aptidão física pode ser definida como a capacidade de um indivíduo de realizar atividades físicas que requerem diferentes graus de resistência, força, flexibilidade, velocidade e coordenação. Essa aptidão é o resultado da interação entre componentes genéticos e ambientais, e pode ser avaliada por meio de testes específicos que avaliam as diferentes capacidades físicas, como resistência cardiovascular, força muscular, flexibilidade, velocidade e coordenação motora.

A aptidão física é um importante indicador de saúde geral e está relacionada a um menor risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer. Além disso, a aptidão física também pode influenciar a qualidade de vida, o desempenho acadêmico e profissional, e até mesmo a longevidade.

Portanto, manter uma boa aptidão física é essencial para promover a saúde e o bem-estar em geral, e pode ser alcançado por meio de atividades físicas regulares, como exercícios aeróbicos, treinamento de força e flexibilidade, e atividades desportivas.

Hipotensão Ortostática, também conhecida como pressão arterial ortostática ou baixa pressão sanguínea em pé, é um termo médico que descreve uma queda na pressão arterial quando uma pessoa muda de posição de sentada ou deitar para ficar em pé. Normalmente, a pressão arterial diminui ligeiramente ao levantar-se, mas em indivíduos com hipotensão ortostática, a queda é maior do que o normal. Isto pode resultar em sintomas como tontura, vertigem, desmaio ou fraqueza. Em casos graves, pode levar a quedas e lesões. A hipotensão ortostática pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos ou desidratação. É importante consultar um médico se experimentar esses sintomas, pois eles podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes mais graves.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Os antagonistas muscarínicos são medicamentos ou substâncias que bloqueiam a atividade do receptor muscarínico, um tipo de receptor da acetilcolina, um neurotransmissor no sistema nervoso parasimpático. Eles atuam competindo com a ligação da acetilcolina ao receptor, impedindo assim a sua ativação e os efeitos subsequentes no corpo.

Esses medicamentos são usados em uma variedade de condições clínicas, incluindo a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a síndrome do intestino irritável (SII), a glaucoma e a miastenia gravis. Eles também são usados como anti-colinérgicos no tratamento de náuseas e vômitos, por exemplo.

Alguns exemplos comuns de antagonistas muscarínicos incluem:

* Ipratropium (Atrovent) e tiotropium (Spiriva), usados no tratamento da DPOC;
* Escopolamina, usada no tratamento da cinetose (enjoo em viagens);
* Oximetazolina (DuraVent Aero), um descongestionante nasal;
* Darifencin (Enablex), usado no tratamento da incontinência urinária de esforço.

Os efeitos colaterais comuns dos antagonistas muscarínicos incluem boca seca, constipação, dificuldade para urinar, tontura, visão embaçada e aumento do batimento cardíaco. Em casos graves, eles podem causar confusão mental, agitação, alucinações, convulsões e perda de consciência.

Os bloqueadores ganglionares são fármacos que atuam bloqueando a transmissão de impulsos nervosos em certos gânglios do sistema nervoso autônomo, o qual controla funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial e digestão. Eles são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como dor crônica, hipertensão arterial e transtornos da glândula suprarrenal. Alguns exemplos de bloqueadores ganglionares incluem a trimetafana e a hexametônio. O efeito desejado desses fármacos é alcançado através da inibição da liberação de neurotransmissores, como a acetilcolina, no local do gânglio. No entanto, o uso de bloqueadores ganglionares pode resultar em efeitos colaterais significativos, como boca seca, constipação, tontura, visão turva e dificuldades respiratórias, por isso seu uso é frequentemente restrito a situações clínicas específicas e deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

Em estatística e análise de dados, a expressão "distribuição aleatória" refere-se à ocorrência de dados ou eventos que não seguem um padrão ou distribuição específica, mas sim uma distribuição probabilística. Isto significa que cada observação ou evento tem a mesma probabilidade de ocorrer em relação aos outros, e nenhum deles está pré-determinado ou influenciado por fatores externos previsíveis.

Em outras palavras, uma distribuição aleatória é um tipo de distribuição de probabilidade que atribui a cada possível resultado o mesmo nível de probabilidade. Isto contrasta com as distribuições não aleatórias, em que algumas observações ou eventos têm maior probabilidade de ocorrer do que outros.

A noção de distribuição aleatória é fundamental para a estatística e a análise de dados, pois muitos fenômenos naturais e sociais são influenciados por fatores complexos e interdependentes que podem ser difíceis ou impossíveis de prever com precisão. Nesses casos, a análise estatística pode ajudar a identificar padrões e tendências gerais, mesmo quando os dados individuais são incertos ou variáveis.

Defeitos dos septos cardíacos se referem a anomalias congênitas (presentes desde o nascimento) na parede muscular do coração, chamada septo, que divide as cavidades do coração em direita e esquerda. Existem dois septos no coração: o septo atrial, que separa as câmaras superiores (átrios), e o septo ventricular, que separa as câmaras inferiores (ventrículos).

Os defeitos dos septos cardíacos podem ser classificados em dois tipos principais:

1. Defeito do Septo Atrial (DSA): Neste caso, existe um buraco ou abertura anormal no septo atrial, permitindo que o sangue flua entre as câmaras superiores do coração. Isto pode resultar em uma mistura de sangue oxigenado e desoxigenado, levando a sintomas como fadiga, falta de ar e cianose (coloração azulada da pele e membranas mucosas). O defeito do septo atrial pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo de sua localização e tamanho.

2. Defeito do Septo Ventricular (DSV): Neste caso, há um buraco ou abertura anormal no septo ventricular, permitindo que o sangue flua entre as câmaras inferiores do coração. Isto pode levar a uma sobrecarga de volume e pressão nos ventrículos, levando a sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e pés, fadiga e ritmos cardíacos anormais (arritmias). O defeito do septo ventricular também pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo de sua localização e tamanho.

Os defeitos dos septos cardíacos podem variar em gravidade, desde defeitos pequenos que causam poucos sintomas até defeitos maiores que podem ser potencialmente perigosos para a vida. O tratamento pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou combinações de ambos, dependendo da gravidade do defeito e dos sintomas associados. Em alguns casos, os defeitos podem se fechar espontaneamente à medida que o coração cresce durante a infância. No entanto, é importante buscar atendimento médico especializado para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

A Síndrome do Coração Esquerdo Hipoplásico (SCEH) é uma anomalia congênita rara e grave do coração, na qual há um subdesenvolvimento (hipoplasia) de algumas ou das todas as seguintes estruturas do lado esquerdo do coração: ventrículo esquerdo, válvula mitral, aórta ascendente e válvula aórtica. Isto resulta em uma circulação pulmonar e sistêmica inadequada. Geralmente, o ventrículo direito é hipertrófico (mais desenvolvido) para compensar a baixa função do ventrículo esquerdo.

A SCEH pode variar em gravidade e os sinais e sintomas podem incluir cianose (coloração azulada da pele), falta de ar, dificuldade de alimentação, suor excessivo, letargia, baixa pressão arterial e fraca atividade cardíaca. O diagnóstico geralmente é feito antes do nascimento através de exames como ultrassom fetal ou após o nascimento com exames como ecocardiograma, raio-x do tórax e análises sanguíneas. O tratamento pode incluir medicação para ajudar a melhorar a circulação sanguínea, oxigênio suplementar, ventilação mecânica e, em alguns casos, cirurgia cardiovascular complexa. A taxa de sobrevida depende da gravidade da anomalia e do tratamento disponível, mas geralmente é baixa sem tratamento.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Praticolol é um betabloqueador cardioselectivo, o que significa que ele bloqueia os efeitos da epinefrina e norepinefrina (hormônios do estresse) nas células do coração. Foi usado no tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial e angina de peito. No entanto, seu uso foi descontinuado devido aos efeitos adversos graves relatados, incluindo erupções cutâneas, febre alta, inflamação dos tecidos moles ao redor do coração (miocardite), e problemas no sangue e nos tecidos conjuntivos (síndrome da membrana basal). Atualmente, existem outros betabloqueadores disponíveis que são considerados mais seguros e eficazes.

O limiar anaeróbio é um termo usado em fisiologia e medicina para se referir ao ponto em que a produção de ácido lático no corpo excede a sua capacidade de remover ou neutralizá-lo. Isso geralmente ocorre durante exercícios intensos, quando as células musculares precisam de energia adicional e começam a queimar glicose sem oxigênio suficiente, um processo conhecido como fermentação lática.

Este fenômeno é chamado de "anaeróbico" porque ocorre em ausência de oxigênio suficiente para sustentar a respiração celular normal. O limiar anaeróbio é expresso como uma fração do consumo máximo de oxigênio (VO2max) ou como um nível absoluto de potência ou velocidade durante o exercício.

Quando o corpo ultrapassa o seu limiar anaeróbico, a acidez no sangue aumenta e os músculos começam a se cansar rapidamente, resultando em uma sensação de queimação e dificuldade em continuar o exercício. Portanto, o treinamento para melhorar o limiar anaeróbio pode ajudar a atrasar a fadiga muscular e melhorar o desempenho atlético em esportes que exigem esforço intenso por um longo período de tempo.

Neoplasias cardíacas referem-se a crescimentos anormais de tecido (tumores) no músculo cardíaco ou nas membranas que envolvem o coração. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias primárias, aquelas que se originam no próprio coração, são relativamente raras e geralmente não causam sintomas. No entanto, as neoplasias secundárias, ou metastáticas, que se espalharam do local original de um câncer em outra parte do corpo, são mais comuns e podem causar diversos problemas cardiovasculares, dependendo da localização e tamanho do tumor. Os sintomas associados às neoplasias cardíacas podem incluir falta de ar, dor no peito, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) ou insuficiência cardíaca congestiva. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiogramas, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas. O tratamento depende do tipo, localização e extensão da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.

A resposta galvânica da pele, também conhecida como potencial galvânico cutâneo ou reação galvânica, refere-se à geração de um pequeno voltaje elétrico detectável quando duas áreas da pele são tocadas por dois metais diferentes. Essa resposta é resultado da interação entre o suor natural da pele, a composição iônica dos metais e a resistência elétrica da pele. A resposta galvânica da pele tem sido usada em vários campos, incluindo a medicina e a ergonomia, para avaliar a umidade da pele, a condutividade térmica e a integridade da barreira cutânea. No entanto, é importante notar que a resposta galvânica da pele não deve ser confundida com a varredura elétrica da pele (SES), que é um método diagnóstico usado em neuropediatria para avaliar a integridade do sistema nervoso periférico.

La disfunción ventricular se refiere a una condición médica en la cual el ventrículo, una cámara inferior del corazón, no puede bombear sangre de manera eficiente. Existen dos ventrículos en el corazón: el ventrículo izquierdo y el ventrículo derecho. Cada uno tiene una función específica en el proceso de bombeo de sangre a través del cuerpo.

El ventrículo izquierdo recibe la sangre oxigenada del lado izquierdo del corazón y la bombeara hacia todo el cuerpo a través de la arteria aorta. La disfunción ventricular izquierda puede causar síntomas como falta de aliento, fatiga, hinchazón en los pies y las piernas, y ritmos cardíacos irregulares.

Por otro lado, el ventrículo derecho recibe la sangre desoxigenada del cuerpo y la envía hacia los pulmones para oxigenarla. La disfunción ventricular derecha puede causar hinchazón en el abdomen, el hígado agrandado y dificultad para respirar, especialmente cuando se está acostado.

La disfunción ventricular puede ser causada por diversas afecciones, como enfermedades cardiovasculares, hipertensión arterial, diabetes, enfermedades valvulares cardíacas, infecciones cardíacas y trastornos genéticos. El tratamiento de la disfunción ventricular depende de la causa subyacente y puede incluir medicamentos, dispositivos médicos, cirugía o trasplante de corazón.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

Carbazóis são compostos orgânicos aromáticos heterocíclicos que contêm um anel de carbazol como sua estrutura básica. O anel de carbazol é formado por dois anéis benzênicos fusionados com um átomo de nitrogênio no centro.

Carbazóis podem ser sintetizados por reações que envolvem a ciclização de compostos aromáticos contendo grupos amino ou amidras. Eles são encontrados naturalmente em alguns alimentos, como café e chá, e também podem ser produzidos sinteticamente para uso em corantes, tintas e materiais farmacêuticos.

Alguns carbazóis exibem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antitumoral, anti-inflamatória e antibiótica. No entanto, alguns também podem ser tóxicos ou cancerígenos em altas concentrações.

Em termos médicos, a "corrida" geralmente se refere ao estado de ansiedade ou pânico intenso que pode resultar em sintomas físicos e mentais graves. Também é conhecido como ataque de pânico ou crisis de ansiedade grave. A corrida pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo situações estressantes, pensamentos ou memórias anxiantes, doenças mentais subjacentes ou uso de drogas.

Os sintomas da corrida geralmente se desenvolvem rapidamente e podem incluir:

* Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos acelerados
* Falta de ar ou respiração rápida e superficial
* Dor no peito ou desconforto
* Náusea ou indigestão
* Vômitos
* Desmaios ou desmaios
* Sudorese excessiva
* Tremores ou convulsões
* Sentimentos de desrealização ou despersonalização
* Medo intenso de perder o controle ou morrer
* Inquietação ou agitação intensas

Embora a corrida possa ser assustadora e desconfortável, geralmente não é perigosa e os sintomas costumam passar em alguns minutos. No entanto, se você tiver frequentes episódios de corrida ou se seus sintomas forem graves o suficiente para interromper sua rotina diária, é importante procurar ajuda médica. Existem vários tratamentos eficazes disponíveis para ajudar a controlar os sintomas da corrida e reduzir a frequência dos episódios.

Agonistas alfa-adrenérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos alfa, imitando a ação da noradrenalina no corpo. Esses receptores estão presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o sistema cardiovascular, sistema respiratório, sistema urinário e sistema reprodutor.

A ativação dos receptores alfa-adrenérgicos geralmente leva a uma série de respostas fisiológicas, como:

* Vasoconstrição: contração dos músculos lisos das paredes vasculares, resultando em um aumento na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo.
* Broncoconstrição: contração dos músculos lisos das vias aéreas, o que pode levar a uma diminuição do fluxo de ar e à obstrução das vias aéreas.
* Midríase: dilatação da pupila devido à relaxação do músculo dilatador da pupila.
* Retenção urinária: aumento do tônus do músculo liso da bexiga, o que dificulta a micção.
* Ereção: aumento do fluxo sanguíneo para os tecidos eréteis do pênis ou clitóris devido à vasodilatação.

Existem diferentes subtipos de receptores alfa-adrenérgicos (alfa-1 e alfa-2), e diferentes agonistas alfa-adrenérgicos podem ter afinidades variadas por esses subtipos. Alguns exemplos de agonistas alfa-adrenérgicos incluem fenilefrina, norepinefrina, metoxamina e clonidina.

Essas drogas são usadas em diferentes situações clínicas, como o tratamento do choque hipovolêmico, nasema, glaucoma de ângulo fechado, hemorragia pós-parto e hipertensão arterial. No entanto, devido aos seus efeitos adversos, eles geralmente são usados com cautela e em doses baixas.

Cateterismo cardíaco é um procedimento diagnóstico e terapêutico que consiste em inserir um cateter flexível, alongado e tubular (sonda) dentro do coração, geralmente por meio de uma veia ou artéria periférica. O objetivo principal desse exame é avaliar a função cardiovascular, investigar problemas cardíacos e, em alguns casos, realizar intervenções minimamente invasivas para tratar determinadas condições.

Existem dois tipos principais de cateterismo cardíaco: o cateterismo venoso e o cateterismo arterial. No primeiro, o cateter é inserido em uma veia, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até as câmaras do coração. Já no cateterismo arterial, a inserção ocorre em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, e o cateter é direcionado para as artérias coronárias.

Durante o procedimento, o médico utiliza imagens de raio-X e/ou ecografia para monitorar a passagem do cateter e posicioná-lo corretamente. Além disso, são coletadas amostras de sangue e realizados testes como a angiografia coronariana, que consiste em injetar um meio de contraste no cateter para obter imagens detalhadas das artérias coronárias e identificar possíveis obstruções ou outros problemas.

Além do diagnóstico, o cateterismo cardíaco pode ser usado terapeuticamente para realizar procedimentos como a dilatação de vasos restritos (angioplastia) e a inserção de stents para manter a permeabilidade dos vasos sanguíneos. Também é empregado no tratamento de arritmias cardíacas, fechamento de comunicações anormais entre as câmaras do coração e outras intervenções minimamente invasivas.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, o cateterismo cardíaco apresenta riscos potenciais, como reações alérgicas ao meio de contraste, hemorragias, infecções e complicações relacionadas à anestesia. Portanto, é importante que os pacientes estejam bem informados sobre os benefícios e riscos associados ao procedimento antes de decidirem se submeterão a ele.

Em termos médicos, "imersão" geralmente se refere ao ato ou processo de submergir ou colocar algo ou alguém completamente dentro de um líquido, como água. No contexto da saúde e do cuidado de saúde, a imersão é frequentemente associada à terapia de imersão, que é uma forma de terapia física que envolve o uso de água para apoiar o corpo durante exercícios ou tratamentos. Isso pode ser benéfico para pessoas com doenças ortopédicas, neurológicas ou outras condições que limitam a mobilidade ou causam dor.

No entanto, é importante notar que o termo "imersão" também pode ser usado em outros contextos da saúde e do cuidado de saúde, como na educação médica, onde se refere à exposição profunda e envolvente a um assunto específico com o objetivo de obter conhecimento e habilidades aprimoradas.

WKY (Wistar Kyoto) é uma linhagem de rato inicialmente derivada do strain Wistar original, que foi desenvolvido no início do século 20. Eles são frequentemente usados em pesquisas biomédicas como um controle saudável e normativo, uma vez que geralmente não apresentam os fenótipos associados a muitas doenças genéticas ou condições induzidas por drogas.

'Ratos endogâmicos WKY' referem-se a ratos WKY que são geneticamente uniformes e homogêneos, resultantes de um programa de reprodução controlada em que os animais estão relacionados entre si por gerações sucessivas. A endogamia é o processo de se reproduzir animais aparentados durante várias gerações para fixar certos traços genéticos ou características desejadas.

No contexto dos ratos WKY, a endogamia pode ser usada para minimizar a variabilidade genética dentro de um grupo de ratos e maximizar a reprodutibilidade dos resultados experimentais. No entanto, é importante notar que o uso prolongado do endogamia também pode levar ao aumento da prevalência de alelos recessivos deletérios, diminuição da fertilidade e susceptibilidade a certas condições de saúde. Portanto, os programas de reprodução em ratos endogâmicos devem ser cuidadosamente monitorados e gerenciados para garantir o bem-estar animal e a qualidade dos dados experimentais.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

O volume cardíaco é a quantidade total de sangue que o coração é capaz de pumpar por unidade de tempo. Normalmente, isso é expresso em mililitros por minuto (ml/min) ou em litros por minuto (L/min). O volume cardíaco é um parâmetro importante na avaliação da função cardiovascular, pois fornece informações sobre a capacidade do coração de fornecer sangue oxigenado aos tecidos e órgãos do corpo.

O volume cardíaco pode ser calculado a partir da frequência cardíaca (batimentos por minuto, bpm) e do volume sistólico, que é o volume de sangue expelido pelo ventrículo esquerdo a cada batimento cardíaco. O cálculo é feito multiplicando a frequência cardíaca pela quantidade de sangue expelida a cada batimento:

Volume Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico

O volume sistólico pode ser medido invasivamente por meio de cateterismos cardíacos ou estimado não invasivamente por meio de técnicas ecocardiográficas. Em indivíduos saudáveis, o volume cardíaco em repouso é geralmente de aproximadamente 5 a 6 litros por minuto. No entanto, este valor pode variar dependendo da idade, sexo, tamanho do corpo e nível de atividade física do indivíduo.

A adenosina é uma substância química natural que ocorre no corpo humano e desempenha um papel importante em diversas funções biológicas. É um nucleósido, formado pela combinação de adenina, uma base nitrogenada, com ribose, um açúcar simples.

Na medicina, a adenosina é frequentemente usada como um medicamento para tratar determinadas condições cardíacas, como ritmos cardíacos anormais (arritmias). Ao ser administrada por via intravenosa, a adenosina atua no nó AV do coração, interrompendo a condução elétrica e permitindo que o coração retome um ritmo normal.

Apesar de sua importância como medicamento, é importante notar que a adenosina também desempenha outras funções no corpo humano, incluindo a regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo, além de estar envolvida no metabolismo de energia das células.

Em termos médicos, a "pressão ventricular" geralmente se refere à pressão nos ventrículos cardíacos, as câmaras inferiores do coração responsáveis pelo bombeamento de sangue para fora do coração. Existem dois ventrículos: o ventrículo esquerdo e o ventrículo direito.

A pressão ventricular esquerda (PVE) é a medida da pressão no ventrículo esquerdo, que pompa o sangue rico em oxigênio para todo o corpo. A PVE normal em repouso varia entre 5-12 mmHg (milímetros de mercúrio). Durante a sístole, ou contracção ventricular, a PVE aumenta e atinge um pico, geralmente entre 100-140 mmHg. Em seguida, durante a diástole, ou relaxamento ventricular, a PVE diminui para o valor de pré-sístole.

A pressão ventricular direita (PVD) é a medida da pressão no ventrículo direito, que pompa o sangue desoxigenado para os pulmões. A PVD normal em repouso varia entre 0-6 mmHg. Durante a sístole, a PVD aumenta e atinge um pico, geralmente entre 20-25 mmHg. Em seguida, durante a diástole, a PVD diminui para o valor de pré-sístole.

A avaliação da pressão ventricular é importante no diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, doença coronariana, valvopatias e hipertensão arterial pulmonar.

'Nível de Alerta' é um termo usado para descrever a gravidade ou o nível de risco associado a uma determinada situação ou ameaça à saúde. É frequentemente utilizado em contextos clínicos e de saúde pública, como no caso de doenças infecciosas transmissíveis.

Os níveis de alerta podem ser estabelecidos por organizações governamentais ou saúde pública, como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou a Organização Mundial da Saúde (OMS), para comunicar aos profissionais de saúde, às autoridades locais e ao público em geral sobre a necessidade de medidas preventivas ou de resposta a uma ameaça específica à saúde.

Os níveis de alerta podem variar dependendo do contexto e da ameaça em questão, mas geralmente incluem categorias como "baixo", "moderado", "alto" ou "extremo". Cada categoria reflete um aumento no risco ou na gravidade da ameaça à saúde e pode estar associada a recomendações específicas para a prevenção ou o controle da propagação da doença.

Por exemplo, em resposta a uma ameaça de gripe pandémica, as autoridades de saúde pública podem estabelecer níveis de alerta crescentes à medida que a ameaça se aproxima ou se propaga. Um nível de alerta mais alto pode desencadear medidas adicionais de prevenção e controle, como recomendações para vacinação generalizada, restrições de viagem ou outras medidas de saúde pública.

A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).

O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.

Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.

A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Angina pectoris é um termo médico que descreve a dor ou desconforto no peito geralmente associado à doença cardiovascular. É causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (miocárdio), resultando em uma falta de oxigênio e nutrientes suficientes para atender às demandas metabólicas do coração. A angina geralmente se manifesta como uma dor ou desconforto opressivo, restritivo ou constrictivo no centro do peito, mas também pode ser sentida em outras áreas, como o pescoço, o braço esquerdo, a mandíbula ou o punho. A dor costuma ser desencadeada por atividades físicas, emoções intensas, exposição ao frio ou ingestão de alimentos e geralmente dura apenas alguns minutos. Existem dois tipos principais de angina:

1. Angina estável: é a forma mais comum e costuma ocorrer em padrões previsíveis, geralmente associados ao esforço físico ou outros fatores desencadeantes. Os sintomas podem ser aliviados com repouso ou por meio de medicamentos como nitratos.
2. Angina instável: é menos previsível e pode ocorrer em repouso ou com um esforço mínimo, às vezes desencadeada por emoções intensas ou outros fatores desconhecidos. A angina instável costuma ser um sinal de aviso de doença arterial coronariana grave e pode preceder um evento cardiovascular agudo, como um ataque cardíaco.

O tratamento da angina pectoris geralmente inclui medidas de estilo de vida saudável, como exercícios regulares, dieta equilibrada, controle do peso e abstenção do tabagismo. Além disso, vários medicamentos podem ser prescritos para aliviar os sintomas e reduzir o risco de complicações cardiovasculares. Em casos graves ou quando as opções de tratamento conservador não são eficazes, procedimentos invasivos como angioplastia coronária ou cirurgia de revascularização do miocárdio podem ser considerados.

O Método Simples-Cego (também conhecido como Método Aleatório Simples ou SSR em inglês) é um método de seleção aleatória utilizado em pesquisas clínicas e experimentos científicos para atribuir participantes ou unidades experimentais a diferentes grupos de tratamento ou comparador, como o grupo de tratamento ou o grupo controle. Neste método, cada unidade experimental tem igual probabilidade de ser designada para qualquer um dos grupos, sem considerar quaisquer características individuais. Isso ajuda a minimizar os possíveis viéses e garantir que as diferenças observadas entre os grupos sejam devidas ao tratamento em estudo e não a outros fatores confundidores.

O endocárdio é a membrana delicada e fina que reveste o interior dos cavidades cardíacas, ou seja, o átrio e o ventrículo. Ele é composto por epitélio planocelular simples e tecido conjuntivo lânguidamente disposto. O endocárdio desempenha um papel importante na função cardiovascular, pois ajuda a facilitar o fluxo sanguíneo suave dentro do coração e também participa da formação de válvulas cardíacas. Lesões ou inflamações no endocárdio podem levar a condições médicas graves, como a doença de reumático e a endocardite infecciosa.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

A angiotensina II é uma hormona peptídica, derivada da angiotensina I por meio da enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II é um potente vasoconstritor e também estimula a liberação de aldosterona do córtex suprarrenal, o que leva à reabsorção de sódio e água nos rins, aumentando assim o volume de fluidos corporais e a pressão arterial. Além disso, a angiotensina II tem propriedades mitogénicas e promove a proliferação celular, o que pode contribuir para a progressão de doenças cardiovasculares e renais. É um importante alvo terapêutico em doenças associadas à hipertensão arterial e disfunção cardiovascular e renal.

'Tolerância ao Exercício' é um termo usado na medicina e fitness que se refere à capacidade do corpo de suportar esforço físico sem experimentar sintomas adversos, desconforto ou dano. Em outras palavras, é a habilidade do sistema cardiovascular, respiratório e muscular em manter a performance durante o exercício físico de intensidade e/ou duração variáveis.

A tolerância ao exercício pode ser influenciada por vários fatores, tais como: idade, condição física, doenças crônicas (como doenças cardiovasculares, pulmonares ou metabólicas), desequilíbrio hormonal, desidratação, desnutrição e uso de medicamentos. Além disso, a falta de treinamento físico regular pode resultar em uma menor tolerância ao exercício, enquanto que o treino regular pode melhorar a capacidade do corpo em tolerar esforço físico maior e por mais tempo.

A avaliação da tolerância ao exercício é comumente usada em pacientes com doenças crônicas para determinar sua capacidade funcional, definir limites de atividade física segura e acompanhar a evolução da doença e da resposta ao tratamento. A avaliação pode ser feita por meio de testes de esforço máximo ou submaximal em um laboratório de exercício cardiopulmonar, sob a supervisão de profissionais de saúde qualificados.

Labetalol é um fármaco utilizado no tratamento da hipertensão arterial (pressão alta). É classificado como um betabloqueador e antagonista dos receptores alfa-adrenérgicos. O seu mecanismo de ação envolve o bloqueio dos receptores beta-adrenérgicos nos vasos sanguíneos, resultando em uma diminuição da resistência vascular e, consequentemente, na redução da pressão arterial. Além disso, o bloqueio dos receptores alfa-adrenérgicos ajuda a prevenir a compensação reflexa do corpo que pode causar um aumento da frequência cardíaca.

A dose usual de labetalol é geralmente entre 100 e 200 mg por via oral, duas ou três vezes ao dia. No entanto, a dosagem pode variar dependendo da resposta individual do paciente e da gravidade da hipertensão arterial.

É importante ressaltar que o uso de labetalol deve ser feito sob orientação médica, pois o fármaco pode causar efeitos colaterais como bradicardia (batimentos cardíacos lentos), hipotensão (pressão arterial baixa), tontura, fadiga, náuseas e diarréia. Além disso, o labetalol não deve ser utilizado em pacientes com doença hepática grave, insuficiência cardíaca congestiva ou bradicardia severa.

As células quimiorreceptoras são um tipo especializado de células sensoriais que detectam substâncias químicas no meio ambiente e convertem essas informações em sinais elétricos que podem ser processados pelo sistema nervoso. Eles desempenham um papel crucial na detecção de estímulos químicos importantes, como gostos, cheiros e variações no pH ou níveis de oxigênio no sangue.

Existem dois tipos principais de células quimiorreceptoras: as células receptoras de sabor (também conhecidas como células gustativas) e as células receptoras olfatórias (ou células sensoriais olfativas). As células receptoras de sabor estão localizadas principalmente na língua, paladar e revestimento da boca, enquanto as células receptoras olfatórias estão no epitélio olfativo nasais.

As células quimiorreceptoras possuem receptores específicos que se ligam a moléculas-alvo, como compostos químicos presentes em alimentos, aromas ou gases. Quando essas moléculas se ligam aos receptores, elas desencadeiam uma resposta elétrica nas células que é transmitida ao cérebro via nervos aferentes. O cérebro interpreta então esses sinais como diferentes sabores, cheiros ou outras informações químicas importantes.

Em resumo, as células quimiorreceptoras são células sensoriais especializadas que detectam e respondem a substâncias químicas no meio ambiente, desempenhando um papel fundamental na percepção de gostos, cheiros e outras informações químicas importantes para nossa sobrevivência e bem-estar.

Isoflurano é um agente anestésico general inalatório utilizado em procedimentos cirúrgicos para produzir e manter a anestesia. É classificado como um hidrocarboneto halogenado fluorado, com fórmula química C3H2ClF5O.

Este composto é volátil e líquido à temperatura ambiente, o que facilita sua administração por inalação através de um equipamento especializado, como um ventilador anestésico. Após a inalação, o isoflurano sofre rápida distribuição pelos tecidos corporais e penetra no cérebro, onde age como um depressor do sistema nervoso central.

Algumas propriedades desejáveis do isoflurano incluem:

1. Rápido início e fim da anestesia: O isoflurano é rapidamente absorvido e eliminado, permitindo que os pacientes retornem mais rápido à consciência em comparação com outros agentes anestésicos.
2. Controle preciso da profundidade da anestesia: Aumentando ou diminuindo a concentração de isoflurano no ar inspirado, é possível ajustar rapidamente e facilmente a profundidade da anestesia, mantendo o conforto do paciente durante a cirurgia.
3. Baixa solubilidade nos tecidos: Isoflurano tem uma baixa solubilidade nos tecidos corporais, o que resulta em mudanças rápidas na concentração plasmática e no nível de anestesia em resposta às alterações na concentração inspiratória.
4. Propriedades vasodilatadoras e cardiovasculares: Isoflurano causa vasodilatação periférica, o que pode resultar em uma diminuição da pressão arterial. No entanto, isto geralmente é bem tolerado e reversível após a redução da concentração do agente anestésico.
5. Baixa toxicidade: Isoflurano tem um baixo potencial de toxicidade em comparação com outros agentes anestésicos, tornando-o uma opção segura para cirurgias de longa duração.

Embora existam muitos benefícios associados ao uso de isoflurano como agente anestésico, também há algumas desvantagens. Entre eles estão:

1. Potencial para induzir convulsões: Em concentrações muito altas, isoflurano pode causar convulsões, especialmente em indivíduos com histórico de epilepsia ou outras condições neurológicas pré-existentes.
2. Efeitos sobre a memória e o aprendizado: A exposição prolongada à isoflurana pode afetar negativamente a memória e o aprendizado em animais, embora os efeitos clínicos em humanos sejam menos claros.
3. Impacto no sistema imunológico: Alguns estudos sugerem que a exposição à isoflurana pode suprimir o sistema imunológico, aumentando o risco de infecções pós-operatórias.
4. Potencial para danos hepáticos: Embora raro, a exposição prolongada à isoflurana pode causar danos ao fígado em alguns indivíduos.
5. Efeitos sobre a pressão arterial: Isoflurano pode causar uma diminuição na pressão arterial, especialmente em doses altas ou em indivíduos com problemas cardiovasculares pré-existentes.
6. Potencial para interações medicamentosas: Isoflurano pode interagir com outros medicamentos, alterando seus efeitos e aumentando o risco de eventos adversos.
7. Impacto ambiental: O uso de isoflurano gera resíduos que podem ser prejudiciais ao meio ambiente se não forem tratados adequadamente.

Apneia é um termo médico que se refere à suspensão ou cessação completa da respiração durante um período de tempo. Existem três tipos principais de apneia:

1. Apneia obstrutiva do sono (AOS): É o tipo mais comum de apneia e ocorre quando a via aérea superior é obstruída durante o sono, geralmente por tecido relaxado no pescoço ou por outras causas, como tumores ou anormalidades nas vias respiratórias. Isso pode levar a episódios repetidos de pausa na respiração, com consequente redução do nível de oxigênio no sangue e aumento do dióxido de carbono.
2. Apneia central do sono (ACS): Neste tipo de apneia, ocorre uma falha na sinalização entre o cérebro e os músculos respiratórios, resultando em pausas na respiração durante o sono. ACS pode ser causada por várias condições, como doenças cardíacas, derrames cerebrais ou problemas no tronco encefálico.
3. Apneia complexa de sono: É uma combinação de apneia obstrutiva e central do sono, onde os episódios de obstrução da via aérea superior ocorrem junto com falhas na sinalização entre o cérebro e os músculos respiratórios.

Os sintomas mais comuns de apneia incluem roncos excessivos, pausas na respiração durante o sono, fadiga diurna, sonolência excessiva, dificuldade em concentrar-se, irritabilidade e problemas de memória. A apneia pode ter sérios impactos na saúde se não for tratada, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e outras condições médicas graves.

Pindolol é um medicamento betabloqueador, não seletivo, com propriedades simpaticomiméticas intrínsecas. É usado no tratamento de hipertensão arterial e angina de peito. Também pode ser usado na terapia adjuvante de pacientes com insuficiência cardíaca crónica.

Pindolol atua bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, o que resulta em uma redução da frequência cardíaca e da contractilidade miocárdica, levando a uma diminuição do consumo de oxigênio pelo coração. Além disso, pindolol tem propriedades simpaticomiméticas intrínsecas, o que significa que ele pode estimular parcialmente os receptores beta-adrenérgicos às doses terapêuticas, minimizando assim os efeitos adversos associados a outros betabloqueadores, como a bradicardia excessiva e a hipotensão.

Como qualquer medicamento, pindolol pode causar efeitos adversos, especialmente se não for utilizado conforme prescrito. Alguns dos efeitos adversos mais comuns incluem: fadiga, tontura, cefaleia, náusea, diarréia ou constipação, e dor de peito. Em casos raros, pindolol pode causar reações alérgicas graves, insuficiência cardíaca congestiva, bradicardia grave ou arritmias cardíacas.

Antes de tomar pindolol, é importante informar ao médico sobre quaisquer condições médicas pré-existentes, especialmente doenças cardiovasculares, respiratórias, renais ou hepáticas, diabetes, tireoidite e histórico de alergias a medicamentos. Além disso, é importante informar ao médico sobre quaisquer outros medicamentos que estejam sendo tomados, pois pindolol pode interagir com outras drogas, como betabloqueadores, inibidores da monoaminoxidase (IMAO), antidepressivos tricíclicos e digitálicos.

Em resumo, pindolol é um medicamento útil no tratamento de doenças cardiovasculares, especialmente hipertensão arterial e angina de peito. No entanto, como qualquer medicamento, deve ser utilizado com cuidado e conforme prescrito, para minimizar os riscos de efeitos adversos e interações medicamentosas.

Morte Súbita é geralmente definida como a ocorrência inesperada de parada cardiorrespiratória (PCR) que resulta em morte imediata, se não for tratada imediatamente. A PCR é geralmente caracterizada por uma falta súbita e inesperada de fluxo sanguíneo circulante devido à parada do coração (parada cardíaca) ou à falha respiratória aguda (asfixia). Em muitos casos, a morte súbita é o resultado de um distúrbio cardiovascular subjacente, como uma arritmia cardíaca, especialmente em indivíduos com doença cardiovascular subjacente. No entanto, outras causas, como asfixia, trauma, overdose de drogas e outras condições médicas agudas, também podem levar à morte súbita. Em geral, a morte súbita é uma emergência médica que requer intervenção imediata para tentar restaurar o fluxo sanguíneo e a respiração, geralmente por meio de reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilação, se necessário.

A Síndrome do QT Longo é um distúrbio do ritmo cardíaco que pode causar batimentos cardíacos irregulares e potencialmente perigosos para a vida. Ela recebe este nome devido ao padrão elétrico do coração, como mostrado no eletrocardiograma (ECG), onde o intervalo QT está alongado (mais longo do que o normal). O intervalo QT é a medida do tempo entre os batimentos elétricos que causam a contração do ventrículo (câmara inferior do coração) e seu repouso, antes do próximo batimento. Quando esse intervalo é prolongado, os batimentos cardíacos podem ser descoordenados, levando a arritmias potencialmente perigosas, como a torsades de pointes.

A Síndrome do QT Longo pode ser hereditária (congenita) ou adquirida. A forma congênita é geralmente causada por mutações em genes que controlam os canais iônicos no coração, enquanto a forma adquirida pode ocorrer como resultado de certos medicamentos, doenças ou outros fatores que afetem o sistema elétrico do coração. Os sintomas podem incluir desmaios, tontura, falta de ar e ritmos cardíacos anormais. O tratamento geralmente inclui a evitação de certos medicamentos, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de dispositivos para controlar o ritmo cardíaco ou medicação específica para corrigir o problema elétrico do coração.

Glicopirrolato é um fármaco anticolinérgico sintético, classificado como parasimpaticomimético antagonista ou parasimpaticolítico. É usado clinicamente como antiplégico para tratar a síndrome de overactive bladder (OAB) e também em pacientes com úlcera péptica como um agente gastroprotector, devido à sua capacidade de bloquear o receptor muscarínico M3 no estômago, inibindo a secreção ácida.

Além disso, o glicopirrolato pode ser usado em situações clínicas específicas, como antes da anestesia para reduzir as secreções salivares e proteger o pulmão contra a aspiração de conteúdo gástrico. Também é usado no tratamento da bradicardia sinusal sintomática em pacientes com doença cardiovascular, especialmente aqueles que não toleram o beta-bloqueador ou o bloqueador dos canais de cálcio.

O glicopirrolato age competindo com a acetilcolina pelos receptores muscarínicos no sistema nervoso parassimpático, inibindo sua ativação e, assim, reduzindo a secreção exócrina, a motilidade gastrointestinal e a broncoconstrição.

Os efeitos colaterais comuns do glicopirrolato incluem boca seca, constipação, dificuldade para urinar, visão turva, tontura, sonolência, confusão mental e ritmo cardíaco lento. Em casos raros, pode causar alucinações, agitação ou depressão.

A troca gasosa pulmonar é um processo fisiológico fundamental que ocorre nos pulmões, responsável pela transferência de gases entre o ar alveolar e a corrente sanguínea. Este processo permite que o oxigênio (O2) seja absorvido pelo sangue enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é excretado.

Durante a inspiração, ar rico em oxigênio entra nos pulmões e difunde-se pelos bronquíolos e sacos alveolares. A membrana alveolar-capilar, uma barreira extremamente fina e perfurada por vasos sanguíneos capilares, permite que o oxigênio se difunda do ar alveolar para o sangue. O oxigênio se liga à hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos, formando ooxihemoglobina, que é transportada pelos vasos sanguíneos para os tecidos periféricos.

Ao mesmo tempo, o dióxido de carbono produzido pelo metabolismo celular nos tecidos periféricos é transportado pelo sangue até os pulmões. No interior dos alvéolos, o CO2 se difunde da corrente sanguínea para o ar alveolar e é expirado durante a expiração.

Em resumo, a troca gasosa pulmonar é um processo vital que permite ao organismo obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, mantendo assim a homeostase dos gases no sangue e nos tecidos. Qualquer disfunção ou doença que afete este processo pode resultar em hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) ou hipercapnia (aumento de CO2 no sangue), com consequências graves para a saúde e, em casos extremos, até mesmo a morte.

Em termos médicos, a "função ventricular" refere-se à capacidade dos ventrículos do coração em realizar suas respectivas funções de bombear efeiva e eficientemente. Existem quatro câmaras no coração: duas aurículas na parte superior e dois ventrículos na parte inferior. As aurículas recebem o sangue e os ventrículos pompam o sangue para fora do coração.

Os ventrículos desempenham um papel crucial no sistema circulatório, pois são responsáveis por impulsionar o sangue oxigenado para todo o corpo (ventrículo esquerdo) e o sangue desoxigenado de volta ao pulmão para ser reoxigenado (ventrículo direito). A função ventricular é geralmente avaliada por meio de exames como ecocardiogramas, que permitem aos médicos avaliar a capacidade dos ventrículos em se contrair e relaxar, bem como o volume e a pressão do sangue neles.

A disfunção ventricular pode ser causada por diversas condições, incluindo doenças cardiovasculares, doenças genéticas ou outras afecções que danificam o músculo cardíaco. A disfunção ventricular grave pode levar a insuficiência cardíaca e outras complicações graves de saúde.

Anestesia por inalação é um tipo de anestesia geral que consiste em administrar um agente anestésico por meio dos pulmões, através do uso de um equipamento especializado que entrega o gás anestésico a uma concentração desejada. O paciente inspira o gás anestésico e, em seguida, é distribuído pelos pulmões para o sangue, onde é transportado para o cérebro e outros órgãos, causando perda de consciência e insensibilidade à dor.

Este método é comumente usado em cirurgias que requerem a relocação dos tecidos da boca ou garganta, pois permite que o paciente continue respirando normalmente durante a anestesia. Além disso, a anestesia por inalação oferece um controle rápido e preciso sobre o nível de sedação, permitindo que o médico ajuste a dose com facilidade, se necessário.

Os gases anestésicos mais comuns usados em anestesia por inalação incluem sévoflurano, desflurano e isoflurano. Estes gases são considerados seguros e eficazes quando utilizados adequadamente, mas podem causar efeitos adversos se administrados incorretamente ou em doses excessivas. Por esta razão, a anestesia por inalação deve ser administrada por um profissional de saúde treinado e experiente, geralmente um anestesiologista.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Reperfusão miocárdica é um termo médico que se refere à restauração do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (miocárdio) após um período de privação de oxigênio, geralmente como resultado de uma obstrução arterial aguda. Essa obstrução geralmente é causada por trombos ou espasmos vasculares que impedem o fluxo sanguíneo para o miocárdio, levando a isquemia e potencialmente à necrose do tecido cardíaco (infarto do miocárdio).

A reperfusão miocárdica pode ser alcançada por meios terapêuticos, como a administração de fibrinolíticos ou trombolíticos para dissolver o coágulo sanguíneo ou por procedimentos invasivos, como angioplastia coronariana e bypass cirúrgico. A reperfusão tem como objetivo minimizar os danos ao tecido miocárdico e restaurar a função cardíaca normal o mais rápido possível. No entanto, é importante notar que a reperfusão miocárdica também pode resultar em danos adicionais ao tecido cardíaco, um fenômeno conhecido como lesão de reperfusão.

A pressão propulsora pulmonar (PPP) é um termo usado em medicina e fisiologia para descrever a diferença de pressão entre as pressões média de pulmão durante a inspiração e a pressão média no interior da artéria pulmonar. Essa medida é frequentemente utilizada na avaliação hemodinâmica de pacientes com doenças cardiovasculares, especialmente em aqueles com insuficiência cardíaca congestiva e disfunção ventricular esquerda.

Quando o ventrículo esquerdo não é capaz de expulsar todo o sangue que lhe é preenchido a cada batimento cardíaco, o volume sanguíneo aumenta no ventrículo esquerdo e, consequentemente, também na artéria pulmonar. Isso leva a um aumento da pressão na artéria pulmonar (pressão de enchimento do ventrículo esquerdo), o que pode resultar em sinais e sintomas de congestão pulmonar, como dispneia e tosse com escarro rosado ou ensanguentado.

A medição da PPP fornece informações importantes sobre a capacidade do ventrículo esquerdo em bombear sangue para a artéria aorta e para o restante do corpo, bem como sobre a presença de congestão pulmonar. Geralmente, valores normais de PPP variam entre -5 mmHg e +5 mmHg. Valores negativos indicam que a pressão no interior da artéria pulmonar é menor do que a pressão média nos pulmões durante a inspiração, o que sugere uma boa função ventricular esquerda. Já valores positivos sugerem um aumento da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo e podem estar associados a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva.

Ciclismo é um esporte e atividade física que consiste em andar em uma bicicleta. Pode ser praticado em diferentes terrenos, como estradas planas, montanhas ou trilhas, e existem várias modalidades competitivas, como estrada, pista, mountain bike, BMX e ciclismo de pista indoor (ciclismo em pista coberta).

Como atividade física, o ciclismo oferece muitos benefícios para a saúde. É uma forma aeróbica de exercício que pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular e fortalecer os músculos das pernas, quadris e tronco. Também pode ajudar no controle de peso, redução do estresse e melhora da saúde mental.

No entanto, é importante lembrar que o ciclismo também pode apresentar riscos para a saúde, especialmente se não forem seguidas as precauções adequadas. Alguns desses riscos incluem quedas e lesões, exposição ao sol e à poluição do ar, além de problemas relacionados à postura e à posição dos órgãos sexuais em homens, conhecidos como "numb-butt" (bunda adormecida) e "cyclist's syndrome" (síndrome do ciclista), respectivamente.

Para minimizar esses riscos, é recomendável usar equipamentos de proteção adequados, como capacete, luvas e óculos, manter uma boa postura na bicicleta, ajustar a altura da sela e do guidão corretamente, e fazer exercícios de aquecimento e alongamento antes e depois de andar em bicicleta. Além disso, é importante manter a bicicleta em boas condições de funcionamento e seguir as regras de trânsito e segurança ao andar em estradas e ruas movimentadas.

Na medicina e em outras ciências, as estatísticas não paramétricas são métodos de análise estatística que não fazem suposições sobre a distribuição subjacente dos dados. Isso contrasta com as estatísticas paramétricas, que fazem suposições específicas sobre a forma da distribuição, como a normalidade.

As estatísticas não paramétricas são frequentemente usadas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas não são satisfeitos, como quando os dados mostram uma distribuição não normal ou quando o tamanho da amostra é pequeno. Algumas estatísticas não paramétricas comuns incluem o teste de Mann-Whitney para comparar duas amostras independentes, o teste de Wilcoxon para comparar duas amostras pareadas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar três ou mais amostras independentes.

Embora as estatísticas não paramétricas sejam úteis em muitas situações, elas geralmente são menos potentes do que as estatísticas paramétricas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas são satisfeitos. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os pressupostos subjacentes a qualquer método estatístico antes de selecioná-lo para analisar um conjunto de dados.

Modelos de Riscos Proporcionais são um tipo específico de modelo estatístico utilizado em análises de sobrevida e estudos epidemiológicos. Eles assumem que a razão de risco (ou taxa de hazard) entre dois indivíduos é constante ao longo do tempo, ou seja, a probabilidade de um evento ocorrer em um indivíduo em relação a outro não muda ao longo do tempo. Esses modelos são frequentemente usados em pesquisas clínicas e epidemiológicas para avaliar a associação entre exposições e desfechos de saúde, especialmente em estudos de coorte e caso-controle. O modelo de riscos proporcionais mais comumente utilizado é o Modelo de Cox de Riscos Proporcionais, que permite a estimativa do risco relativo entre diferentes níveis de exposição enquanto leva em consideração outras variáveis confundidoras.

A aorta é a maior artéria do corpo humano, originando-se do ventrículo esquerdo do coração. Ela se estende do coração e se divide em duas principais ramificações: a aorta torácica e a aorta abdominal.

A parte torácica da aorta passa pela cavidade torácica, onde dá origem a várias artérias que suprem o suprimento de sangue para os órgãos torácicos, como os pulmões e a glândula tireoide.

A parte abdominal da aorta desce pela cavidade abdominal e se divide em duas artérias ilíacas comuns, que por sua vez se dividem em duas artérias ilíacas externas e internas, fornecendo sangue para as extremidades inferiores.

A aorta desempenha um papel crucial no sistema circulatório, pois é responsável por transportar o sangue oxigenado rico em nutrientes dos pulmões para todo o corpo. Além disso, a aorta age como uma "câmara de expansão" que amortiza as pulsátiles ondas de pressão geradas pela contração cardíaca.

As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.

Em fisiologia, Potenciais de Ação (PA) referem-se a sinais elétricos que viajam ao longo da membrana celular de um neurônio ou outra célula excitável, como as células musculares e cardíacas. Eles são geralmente desencadeados por alterações no potencial de repouso da membrana celular, levando a uma rápida despolarização seguida de repolarização e hiperpolarização da membrana.

PA's são essenciais para a comunicação entre células e desempenham um papel crucial no processamento e transmissão de sinais nervosos em organismos vivos. Eles são geralmente iniciados por estímulos que abrem canais iônicos na membrana celular, permitindo a entrada ou saída de íons, como sódio (Na+) e potássio (K+), alterando assim o potencial elétrico da célula.

A fase de despolarização do PA é caracterizada por uma rápida influxo de Na+ na célula, levando a um potencial positivo em relação ao exterior da célula. Em seguida, a célula rapidamente repolariza, expulsando o excesso de Na+ e permitindo a entrada de K+, restaurando assim o potencial de repouso da membrana. A fase final de hiperpolarização é causada por uma maior permeabilidade à K+, resultando em um potencial negativo mais pronunciado do que o normal.

PA's geralmente viajam ao longo da membrana celular em ondas, permitindo a propagação de sinais elétricos através de tecidos e órgãos. Eles desempenham um papel crucial no controle de diversas funções corporais, incluindo a contração muscular, a regulação do ritmo cardíaco e a transmissão de sinais nervosos entre neurônios.

Os ventrículos do coração são as câmaras inferioras dos dois compartimentos do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue para fora do coração. Existem dois ventrículos: o ventrículo esquerdo e o ventrículo direito.

O ventrículo esquerdo recebe o sangue oxigenado do átrio esquerdo e o bombeia para a artéria aorta, que distribui o sangue oxigenado para todo o corpo. O ventrículo esquerdo é a câmara muscular mais grossa e forte no coração, pois tem que gerar uma pressão muito maior para impulsionar o sangue para todos os tecidos e órgãos do corpo.

O ventrículo direito recebe o sangue desoxigenado do átrio direito e o bombeia para a artéria pulmonar, que leva o sangue desoxigenado para os pulmões para ser oxigenado. O ventrículo direito é mais delgado e menos muscular do que o ventrículo esquerdo, pois a pressão necessária para bombear o sangue para os pulmões é menor.

A válvula mitral separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo, enquanto a válvula tricúspide separa o átrio direito do ventrículo direito. A válvula aórtica se localiza entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta, enquanto a válvula pulmonar está localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar. Essas válvulas garantem que o sangue flua em apenas uma direção, evitando o refluxo do sangue.

Síncope é um termo médico que se refere a um desmaio ou perda súbita e temporária de consciência, geralmente causada por insuficiência de fluxo sanguíneo para o cérebro. Isso pode ser resultado de diversos fatores, como baixa pressão arterial, problemas cardíacos, desequilíbrio eletrolítico, entre outros. Quando uma pessoa desmaia, ela geralmente adota uma postura flexionada, com os membros corporais dobrados e o tronco reclinado, a menos que seja impedida por algum objeto ou outra pessoa. A síncope normalmente dura apenas alguns minutos, sendo seguida de uma recuperação rápida e completa, embora episódios repetidos possam indicar condições subjacentes mais graves que requerem avaliação e tratamento médicos.

Pressão Venosa Central (PVC) é um indicador médico da pressão do sangue nas veias cavas, que são as principais veias que conduzem o sangue desoxigenado do corpo para o coração. A PVC é geralmente medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e fornece informações importantes sobre a função cardiovascular e circulatória.

A medição da Pressão Venosa Central envolve a inserção de um cateter especial (também chamado de cateter de Swan-Ganz) em uma veia central, geralmente na veia jugular interna do pescoço ou na veia subclávia do tórax. O cateter é ainda avançado até à veia cava inferior, próximo do átrio direito do coração. A Pressão Venosa Central pode então ser medida e monitorizada continuamente para ajudar a avaliar o estado hemodinâmico do paciente.

Valores normais de Pressão Venosa Central geralmente variam entre -3 mmHg e +8 mmHg, dependendo da posição do corpo do paciente (por exemplo, em pé ou deitado). Valores acima deste intervalo podem indicar um aumento da resistência vascular periférica, uma diminuição da função cardíaca ou outras condições clínicas graves. A Pressão Venosa Central é frequentemente monitorada em pacientes gravemente enfermos, particularmente aqueles com doenças cardiovasculares agudas, choque séptico ou durante e após cirurgias complexas.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

Os Processos Fisiológicos Cardiovasculares referem-se às funções normais e regulares do sistema cardiovascular, que inclui o coração e os vasos sanguíneos. Este sistema é responsável por pumpar sangue rico em oxigênio para todo o corpo, transportando nutrientes, hormônios e outras substâncias vitais a todas as células, enquanto remove resíduos metabólicos, como dióxido de carbono.

Aqui estão algumas das principais etapas dos processos fisiológicos cardiovasculares:

1. **Atriação e Sístole:** O ciclo cardíaco começa com a atriação, quando as cavidades superiores do coração, os átrios, se contraiem, pumpando sangue para as cavidades inferiores, os ventrículos. Em seguida, ocorre a sístole, quando os ventrículos se contraem, aumentando a pressão no interior dos vasos sanguíneos e fazendo com que o sangue seja forçado a fluir através deles.

2. **Pressão Arterial:** A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre as paredes das artérias à medida que flui através delas. A pressão arterial sistólica é a pressão máxima durante a sístole, enquanto a pressão arterial diastólica é a pressão mínima durante o relaxamento dos ventrículos (diástole).

3. **Controle da Frequência Cardíaca:** A frequência cardíaca, ou batimentos por minuto (bpm), é controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo e hormonal. O sistema nervoso simpático aumenta a frequência cardíaca, enquanto o parasimpático a diminui. Além disso, várias hormonas, como adrenalina e cortisol, também podem influenciar a frequência cardíaca.

4. **Volume Sanguíneo:** O volume sanguíneo é o montante total de sangue presente no corpo. É controlado principalmente pela quantidade de líquido extracelular e pelo equilíbrio entre a ingestão e a perda de fluidos. O sistema renina-angiotensina-aldosterona desempenha um papel importante na regulação do volume sanguíneo, ao controlar a reabsorção de sódio e água nos rins.

5. **Resposta Vasculatura:** A resistência vascular periférica é o grau de oposição à passagem do sangue pelos vasos sanguíneos. É controlada principalmente pela constrição e dilatação dos músculos lisos das paredes vasculares. O sistema nervoso autônomo, as hormonas e outros fatores, como a temperatura corporal e o nível de oxigênio no sangue, podem influenciar a resistência vascular periférica.

Em resumo, a hemodinâmica é um campo complexo que envolve muitos sistemas e processos interconectados. O equilíbrio entre o volume sanguíneo, a frequência cardíaca, a resistência vascular periférica e outros fatores determina a pressão arterial e o fluxo sanguíneo em todo o corpo. A compreensão da hemodinâmica é fundamental para o diagnóstico e o tratamento de muitas condições médicas, incluindo doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Os Receptores Adrenérgicos beta 1 (β1-AR) são proteínas integrais de membrana que pertencem à família de receptores acoplados à proteína G. Eles estão presentes principalmente nos miocitos do coração, no sistema nervoso simpático e em certos tecidos do rim.

Quando a adrenalina (epinefrina) ou noradrenalina (norepinefrina) se ligam a esses receptores, eles desencadeiam uma série de eventos intracelulares que levam à ativação de enzimas como a adenilato ciclase, aumentando assim os níveis de AMP cíclico (cAMP) e ativando a proteína quinase A. Isso resulta em uma variedade de respostas fisiológicas, incluindo o aumento da frequência cardíaca, força e contração do miocárdio, e a relaxação da musculatura lisa dos brônquios e vasos sanguíneos.

Além disso, os receptores β1-AR desempenham um papel importante no controle da homeostase cardiovascular e renal, e estão envolvidos em diversas funções celulares, como a regulação do crescimento e diferenciação celular, metabolismo e apoptose.

A ativação excessiva ou inibição dos receptores β1-AR tem sido associada a várias condições clínicas, incluindo hipertensão arterial, doença cardíaca isquêmica, insuficiência cardíaca congestiva e doenças pulmonares obstrutivas crônicas. Portanto, os fármacos que atuam sobre esses receptores têm sido desenvolvidos como uma estratégia terapêutica para tratar essas condições.

Sono é um estado fisiológico periódico e reversível de diminuição ou suspensão da consciência, acentuada relaxação dos músculos esqueléticos e atividade intensificada do sistema nervoso autônomo. Durante o sono, a pessoa geralmente fica inconsciente do ambiente ao seu redor e experimenta sonhos. O sono é essencial para a manutenção de processos fisiológicos normais, incluindo a recuperação física e mental, consolidação da memória e regulação de diversas funções corporais, como pressão arterial, metabolismo e sistema imunológico. O ciclo normal de sono inclui diferentes estágios, que variam entre o sono de movimentos oculares rápidos (MOR), associado a sonhos intensos e atividade cerebral elevada, e os estágios de sono não-MOR, caracterizados por atividades cerebrais mais lentas e relaxamento muscular profundo. A privação crônica do sono pode resultar em diversos problemas de saúde, como fadiga, dificuldade de concentração, alterações de humor, deficiências imunológicas e aumento do risco de doenças cardiovasculares e outras condições médicas graves.

Em medicina e biologia, modelos animais referem-se a organismos não humanos usados em pesquisas científicas para entender melhor os processos fisiológicos, testar terapias e tratamentos, investigar doenças e seus mecanismos subjacentes, e avaliar a segurança e eficácia de drogas e outros produtos. Esses animais, geralmente ratos, camundongos, coelhos, porcos, peixes-zebra, moscas-da-fruta, e vermes redondos, são geneticamente alterados ou naturalmente suscetíveis a certas condições de doença que se assemelham às encontradas em humanos. Modelos animais permitem que os cientistas conduzam experimentos controlados em ambientes laboratoriais seguros, fornecendo insights valiosos sobre a biologia humana e contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento médico e desenvolvimento de novas terapias.

O precondicionamento isquêmico miocárdico é um fenômeno cardioprotetor que ocorre em resposta à repetida exposição curta de isquemia e reperfusão no músculo cardíaco. Esse processo resulta em uma redução da lesão miocárdica e melhora a recuperação funcional do miocárdio durante eventos subsequentes de isquemia/reperfusão prolongados.

O mecanismo exato por trás desse fenômeno ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que envolva uma série de respostas adaptativas celulares e moleculares no músculo cardíaco. Essas respostas incluem a ativação de receptores e canais iônicos, a liberação de mediadores de sinalização intracelular, e a modulação da expressão gênica e atividade enzimática.

O precondicionamento isquêmico miocárdico tem implicações clínicas importantes, pois pode oferecer proteção contra danos miocárdicos associados à doença cardiovascular, cirurgia cardíaca e outros procedimentos terapêuticos que envolvem isquemia e reperfusão. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para desenvolver estratégias clínicas efetivas de precondicionamento isquêmico miocárdico.

Temperatura cutânea refere-se à temperatura da pele, que é controlada e regulada pela combinação do fluxo sanguíneo e da produção de calor pelos tecidos subjacentes. A temperatura cutânea normal em repouso varia de 32°C a 34°C (90°F a 93°F) no rosto e nas mãos, enquanto o restante do corpo mantém uma temperatura ligeiramente superior. No entanto, é importante notar que a temperatura cutânea pode variar em diferentes partes do corpo e em diferentes situações fisiológicas.

A medição da temperatura cutânea pode ser usada como um indicador de várias condições de saúde, incluindo problemas de circulação, desequilíbrios hormonais, infecções e outras doenças sistêmicas. Além disso, a mudança na temperatura cutânea pode ser um sinal precoce de hipotermia ou hipertermia, que requerem atenção médica imediata.

Em resumo, a temperatura cutânea é uma medida importante da saúde e do bem-estar geral do corpo humano, fornecendo informações valiosas sobre o estado fisiológico e a possível presença de doenças ou condições médicas subjacentes.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

La Fentolamine é un farmaco antagonista dei recettori alfa-adrenergici, utilizzato nel trattamento dell'ipertensione e della feniletoinodipendenza. Agisce bloccando i recettori alfa-adrenergici, provocando la vasodilatazione periferica e una diminuzione della resistenza vascolare sistemica, con conseguente riduzione della pressione sanguigna. Viene anche utilizzato come antidoto per overdose di simpaticomimetici. Gli effetti avversi possono includere sedazione, vertigini, debolezza, secchezza delle fauci e raramente aritmie cardiache.

Taquicardia Ventricular é um tipo de arritmia cardíaca (distúrbio do ritmo cardíaco), na qual ocorrem batimentos cardíacos muito rápidos e anormais, originados a partir dos ventrículos, as câmaras inferiores do coração responsáveis pela contração forte que impulsiona o sangue para fora do coração. Geralmente, isso ocorre acima de 100 batimentos por minuto.

Este tipo de taquicardia pode ser desencadeada por diversas condições, como doenças cardiovasculares (como cardiopatias isquêmicas, miocardite, ou insuficiência cardíaca), uso de drogas e estimulantes, desequilíbrios eletrólíticos, entre outros fatores. Em alguns casos, a taquicardia ventricular pode ser uma complicação de um infarto agudo do miocárdio (ATQMI).

A Taquicardia Ventricular pode ser classificada em:
- Monomórfica: os batimentos cardíacos apresentam a mesma morfologia elétrica, indicando que estão originados de um único foco.
- Polimórfica: os batimentos cardíacos têm diferentes morfologias elétricas, sugerindo que estão sendo gerados por múltiplos focos ou que estes estão se propagando irregularmente através do tecido ventricular.

A Taquicardia Ventricular pode ser perigosa e potencialmente fatal, especialmente quando prolongada no tempo ou associada a sintomas graves, como falta de ar, dor no peito, desmaios ou choque. Em casos graves, o tratamento geralmente inclui medicação antiarrítmica, cardioversão elétrica (aplicação de choques elétricos no peito para restaurar o ritmo cardíaco normal) e, em alguns casos, a implantação de um desfibrilador automático implantável (DAI).

A cardiografia de impedância, também conhecida como impedanciometria cardíaca ou bioimpedância cardíaca, é uma técnica não invasiva de avaliação da função cardiovascular. Ela consiste em aplicar pequenas correntes elétricas alternadas e indolores no corpo do paciente, geralmente nos membros superiores e inferiores, para medir as variações na impedância (oposição à corrente elétrica) causadas pelo fluxo sanguíneo durante o ciclo cardíaco.

A análise da impedância permite a estimativa de vários parâmetros hemodinâmicos, como volume sistólico, resistência vascular periférica e função diastólica do ventrículo esquerdo. Além disso, a cardiografia de impedância pode ser útil na avaliação da resposta à terapêutica e no monitoramento de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou outras condições cardiovasculares crônicas.

É importante ressaltar que a cardiografia de impedância é considerada uma técnica segura e confiável, mas seu uso e interpretação dos resultados devem ser realizados por profissionais qualificados e treinados, preferencialmente em conjunto com outros métodos diagnósticos complementares.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

A Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) é um método não invasivo de avaliar a pressão arterial ao longo de um período prolongado, geralmente 24 horas. É utilizada para avaliar a variação da pressão arterial durante o dia e noite, bem como para diagnosticar e acompanhar o tratamento de hipertensão (pressão alta) e hipotensão (pressão baixa).

O procedimento consiste em utilizar um dispositivo eletrônico portátil que se prende à cintura do paciente e está conectado a um manguito inflável colocado no braço. O dispositivo infla o manguito periodicamente, a intervalos regulares, para medir a pressão arterial em momentos diferentes do dia e da noite, enquanto o paciente realiza suas atividades diárias normais.

Os dados coletados durante o período de monitorização são armazenados no dispositivo e podem ser transferidos para um computador para análise posterior. A análise dos dados permite avaliar as variações da pressão arterial ao longo do dia e da noite, identificar possíveis episódios de hipertensão ou hipotensão e avaliar a eficácia do tratamento medicamentoso.

Em resumo, a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial é uma ferramenta importante na avaliação e manejo da pressão arterial, fornecendo informações mais precisas e completas do que as medidas isoladas em consultório médico.

Em termos médicos, ventilação pulmonar refere-se ao processo de preenchimento e esvaziamento dos pulmões, permitindo a troca adequada de gases entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Isto é fundamental para a manutenção da homeostase do óxido níveis de carbono e oxigénio no sangue.

A ventilação pulmonar é conseguida através do movimento dos músculos respiratórios, especialmente o diafragma e os músculos intercostais, que trabalham em conjunto para criar um gradiente de pressão entre o interior e o exterior dos pulmões. Durante a inspiração, esses músculos relaxam e encurtam, causando a expansão do tórax e diminuindo a pressão interna dos pulmões abaixo da pressão atmosférica, o que resulta no ar fluindo para os pulmões. Durante a expiração, esses músculos relaxam e alongam-se, aumentando a pressão interna dos pulmões acima da pressão atmosférica, levando ao esvaziamento dos pulmões e à expulsão do ar.

A ventilação pulmonar pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, como doenças pulmonares, problemas neuromusculares e distúrbios da consciência, que podem resultar em hipoventilação ou hiperventilação. Nestes casos, a ventilação mecânica pode ser necessária para assegurar uma ventilação adequada e prevenir complicações graves, como a falha respiratória aguda.

Nifedipino é um fármaco do grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio, usado no tratamento de várias condições médicas relacionadas ao sistema cardiovascular. Ele age relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e melhora o fluxo sanguíneo.

O nifedipino é frequentemente prescrito para tratar hipertensão arterial (pressão alta), angina de peito (dor no peito causada por um fluxo sanguíneo insuficiente para o coração) e determinados tipos de arritmias (batimentos cardíacos irregulares).

Como qualquer medicamento, o nifedipino pode ter efeitos colaterais e interações com outros fármacos. Portanto, é importante que seja utilizado apenas sob orientação médica e com prescrição facultativa.

Em termos médicos, estimulação química refere-se ao processo de utilizar substâncias químicas ou medicamentos específicos para influenciar ou alterar a atividade elétrica e a função dos tecidos nervosos, especialmente no cérebro. Isto é frequentemente alcançado através da administração de fármacos que afetam os neurotransmissores, as moléculas que transmitem sinais químicos entre as células nervosas.

A estimulação química pode ser usada terapeuticamente no tratamento de várias condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a dor crónica, a depressão resistente ao tratamento e outras perturbações de humor. Nesses casos, os medicamentos são administrados com o objetivo de modular ou corrigir as anormalidades químicas no cérebro que contribuem para essas condições.

No entanto, é importante notar que a estimulação química também pode ter efeitos adversos e indesejáveis, especialmente quando os medicamentos são administrados em doses inadequadas ou para períodos de tempo prolongados. Por isso, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorizado e ajustado por profissionais de saúde treinados, levando em consideração os benefícios terapêuticos potenciais e os riscos associados.

Procedimentos cirúrgicos cardíacos referem-se a um conjunto de técnicas invasivas realizadas no coração para diagnosticar e tratar uma variedade de condições cardiovasculares. Esses procedimentos podem envolver a reparação ou substituição de válvulas cardíacas, tratamento de doenças coronarianas, como a angioplastia coronária com stenting, ou cirurgias para corrigir problemas estruturais no coração, como o defeito septal ventricular. Além disso, os procedimentos cirúrgicos cardíacos podem incluir transplantes de coração e implantação de dispositivos, tais como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A escolha do tipo específico de procedimento cirúrgico depende da avaliação individual do paciente, considerando a gravidade da doença, a saúde geral do paciente e outros fatores relevantes.

As injeções intraventriculares são um tipo específico de administração de medicamentos que envolve a inserção de um fármaco diretamente no ventrículo cerebral, que é uma cavidade em torno do cérebro preenchida com líquido cerebrospinal (LCS). Este método é geralmente usado quando os medicamentos precisam ser entregues diretamente ao sistema nervoso central e não podem ser administrados de forma eficaz por outros métodos, como via oral ou intravenosa.

A injeção intraventricular pode ser realizada por meio de um cateter especialmente posicionado no ventrículo cerebral, geralmente durante um procedimento cirúrgico prévio. O medicamento é então administrado periodicamente através do cateter, à medida que é necessário.

Este método de administração de medicamentos pode ser usado em uma variedade de condições, incluindo meningite bacteriana, abscessos cerebrais e certos tipos de câncer cerebral. No entanto, as injeções intraventriculares são associadas a riscos significativos, como infecção, hemorragia e danos ao tecido cerebral, portanto, são geralmente consideradas como um último recurso quando outros métodos de tratamento têm falhado.

Ethers metílicos, também conhecidos como éter dietílico, é um composto orgânico com a fórmula química (CH3)2O. É o eter mais simples e mais simplesmente descrito como metila unida a outra por um átomo de oxigênio. Este líquido incolor, altamente volátil, não polar, inflamável com um odor suave é usado principalmente como solvente em laboratórios e indústrias. Historicamente, o éter metílico foi usado como anestésico geral. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais adversos, particularmente na recuperação, seu uso clínico foi substituído por outros compostos mais seguros.

Miocardite é a inflamação do miocárdio, que é o revestimento muscular dos ventrículos e das câmaras superiores (átrios) do coração. O miocárdio é uma parte muito importante do coração, pois é responsável pela contração do músculo cardíaco para pump blood throughout the body.

A miocardite pode ocorrer como resultado de várias causas, incluindo infecções virais, bactérias, fungos ou parasitas, reações autoimunes, exposição a toxinas ou doenças sistêmicas. Algumas das infecções virais comuns que podem levar à miocardite incluem COVID-19, hepatite C, HIV, coxsackievirus e citomegalovírus.

Os sintomas da miocardite variam de leves a graves e podem incluir falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, dor no peito, inchaço nas pernas, pés ou abdômen e, em casos graves, insuficiência cardíaca congestiva.

O diagnóstico de miocardite geralmente é feito com base em exames físicos, história clínica do paciente, análises de sangue, eletrocardiogramas (ECGs) e imagens do coração, como ecocardiogramas ou ressonâncias magnéticas. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir repouso, medicação para reduzir a inflamação e melhorar a função cardíaca, e, em casos graves, hospitalização e suporte ventricular artificial ou transplante cardíaco.

Anestésicos Intravenosos (AIV) são medicamentos usados em anestesiologia para produzir sedação, analgesia e, em algumas situações, paralisia muscular durante procedimentos cirúrgicos ou outros procedimentos médicos invasivos. Eles atuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitabilidade das células nervosas e inibindo a transmissão de impulsos nervosos.

Existem diferentes gerações de anestésicos intravenosos, cada uma com suas próprias características farmacológicas e usos clínicos específicos. Alguns dos AIV mais comumente utilizados incluem:

1. Propofol: É um agente de ação rápida, geralmente usado para induzir e manter a anestesia geral ou sedação procedimental em pacientes adultos e pediátricos. Tem um curto tempo de recuperação e é conhecido por sua relativa segurança e eficácia.

2. Etomidato: É outro agente de ação rápida, frequentemente usado para induzir anestesia geral em pacientes com instabilidade hemodinâmica ou em situações em que se deseja minimizar as mudanças hemodinâmicas. Tem um efeito mínimo sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca, mas pode causar supressão adrenal transitória.

3. Ketamina: É um anestésico disociativo que provoca analgesia profunda e amnésia, além de alterações na percepção consciente. É frequentemente usado em procedimentos dolorosos ou em pacientes com dor crônica. Pode causar aumento da pressão arterial e frequência cardíaca, assim como emergências dissociativas em alguns indivíduos.

4. Midazolam: É um benzodiazepínico de ação curta que provoca sedação, ansiolise e amnésia. É frequentemente usado para pré-anestesia ou como adjuvante em procedimentos dolorosos. Pode causar depressão respiratória e hemodinâmica, especialmente quando administrado em doses altas ou em combinação com outros depressores do sistema nervoso central.

5. Dexmedetomidina: É um agonista alfa-2 adrenérgico que provoca sedação e analgesia sem comprometer a ventilação ou a consciência. É frequentemente usado em procedimentos cirúrgicos e de cuidados intensivos, mas pode causar bradicardia e hipotensão.

6. Fentanil: É um potente opioide sintético com rápida ação que provoca analgesia profunda e sedação. É frequentemente usado em procedimentos dolorosos ou como adjuvante em anestesia geral. Pode causar depressão respiratória grave, especialmente quando administrado em doses altas ou em combinação com outros depressores do sistema nervoso central.

Esses medicamentos podem ser usados sozinhos ou em combinação para atingir os objetivos desejados de sedação, analgesia e amnésia durante procedimentos cirúrgicos ou de cuidados intensivos. A escolha do medicamento depende da gravidade da dor, da necessidade de sedação e dos riscos associados a cada medicamento. É importante que os profissionais de saúde estejam familiarizados com as propriedades farmacológicas, os efeitos adversos e as interações medicamentosas desses medicamentos para garantir sua utilização segura e eficaz.

La lidocaína é un fármaco antiarrítmico e anestésico local, pertencente ao grupo das amidas. É amplamente utilizado en medicina para bloquear a conducción nervosa y aliviar o dolor de forma temporánea. A lidocaína actúa sobre os canais de sodio dos nervios, impedindo que se abran e bloqueando así a transmisión de impulsos nerviosos.

En medicina, a lidocaína é utilizada como anestésico local para realizar procedementos médicos e dentários que causean dolor, como injeções, suturas ou extraccións de dentes. Tamén se utiliza no tratamento de arritmias cardiacas, especialmente aquelas que ocorren durante un ataque cardíaco ou durante a cirurgía cardíaca.

Como todo fármaco, a lidocaína pode ter efeitos secundarios, entre os que se incluén náuseas, vómitos, mareos, confusión, visión borrosa, dificultade para respirar ou latido cardiaco irregular. É importante seguir as instrucións do médico no uso da lidocaína e informalo imediatamente se apreciar algún dos sintomas anteriores.

De acordo com a literatura médica, Xamoterol é um agonista parcial beta-adrenérgico com propriedades simpaticomiméticas e simpatolíticas. Foi investigado como um possível tratamento para doença cardiovascular, particularmente insuficiência cardíaca congestiva, devido à sua capacidade de aumentar a contractilidade do músculo cardíaco e reduzir a resistência vascular periférica. No entanto, estudos clínicos não conseguiram demonstrar benefícios significativos em comparação com outros tratamentos disponíveis, e o desenvolvimento de Xamoterol como um medicamento foi interrompido.

Comunicação Interventricular (CIV) é um termo médico que se refere a uma condição anormal em que existe um defeito ou abertura entre os dois ventrículos do coração, que são as câmaras inferiores do coração responsáveis pela pumpagem de sangue para fora do coração.

Normalmente, o septo ventricular, uma parede muscular fina e delicada que separa os dois ventrículos, impede a mistura de sangue oxigenado e desoxigenado. No entanto, em indivíduos com CIV, esse septo não se fecha completamente durante o desenvolvimento fetal, resultando em uma comunicação anormal entre os ventrículos.

A gravidade da CIV pode variar consideravelmente, dependendo do tamanho e local do defeito. Em alguns casos, a comunicação pode ser pequena o suficiente para não causar sintomas graves e possa fechar naturalmente à medida que o coração cresce. No entanto, em outros casos, a CIV pode ser grande o suficiente para causar insuficiência cardíaca congestiva, cianose e outras complicações graves.

O tratamento da CIV geralmente envolve cirurgia para fechar o defeito, especialmente em casos graves. Em alguns casos, a intervenção pode ser adiada até que o paciente seja mais velho e robusto o suficiente para tolerar a cirurgia. Além disso, em alguns casos raros, a CIV pode ser fechada por meio de um procedimento minimamente invasivo chamado cateterização cardíaca.

Vasodilatação é o processo em que os vasos sanguíneos se dilatam, ou se expandem, resultando em um aumento do diâmetro dos lumens dos vasos. Isso leva à diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, à queda da pressão arterial. A vasodilatação pode ser causada por vários fatores, incluindo certos medicamentos (como nitrato de sorbitol e nitroglicerina), hormônios (como óxido nítrico e prostaciclina) e condições fisiológicas (como exercício físico e aquecimento). A vasodilatação desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos, como a regulação da pressão arterial, o fluxo sanguíneo para órgãos específicos e a termorregulação. No entanto, uma vasodilatação excessiva ou inadequada pode estar associada a diversas condições patológicas, como hipotensão, insuficiência cardíaca congestiva e doença arterial periférica.

Óxido nítrico (NO) é uma molécula pequena e altamente reactiva que desempenha um papel importante como mediador na regulação de diversos processos fisiológicos no corpo humano. É produzida naturalmente em vários tipos de células, incluindo neurônios e células endoteliais que revestem o interior dos vasos sanguíneos.

No sistema cardiovascular, o óxido nítrico desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e fluxo sanguíneo. Ele causa a dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a resistência vascular periférica e diminui a pressão arterial. Além disso, o óxido nítrico também desempenha um papel na modulação da função plaquetária, inflamação e imunidade.

No cérebro, o óxido nítrico atua como neurotransmissor e é importante para a plasticidade sináptica, memória e aprendizagem. No entanto, excesso de produção de óxido nítrico pode ser prejudicial e desempenhar um papel na patogênese de doenças neurológicas, como doença de Alzheimer e dano cerebral causado por isquemia.

Em resumo, o óxido nítrico é uma molécula importante com múltiplos papéis fisiológicos e patológicos no corpo humano.

La fentanila è un oppioide sintetico altamente potente utilizzato principalmente per il sollievo dal dolore intenso e post-operatorio. È noto per essere fino a 100 volte più forte del morfina e viene spesso utilizzato in forma di cerotto transdermico, spray nasale o come parte di un'iniezione epidurale.

La fentanila agisce legandosi ai recettori oppioidi nel cervello, riducendo il senso di dolore e aumentando la soglia del dolore. Tuttavia, l'uso della fentanila può comportare effetti collaterali significativi, come sedazione, sonnolenza, nausea, costipazione, prurito e depressione respiratoria. Quest'ultimo può essere particolarmente pericoloso in dosi elevate o quando la fentanila viene utilizzata in combinazione con altri farmaci che sopprimono la respirazione.

A causa della sua potente azione oppioide, la fentanila è soggetta a un rischio significativo di abuso e dipendenza. Pertanto, il suo uso deve essere strettamente monitorato da professionisti sanitari qualificati e i pazienti devono essere informati dei potenziali rischi associati al farmaco.

As vias autonômas, também conhecidas como sistema nervoso autônomo (SNA) ou sistema nervoso vegetativo, referem-se a um ramo do sistema nervoso responsável por controlar as funções involuntárias e parcialmente involuntárias dos órgãos internos e das glândulas. O SNA regula processos como frequência cardíaca, pressão arterial, dilatação e constrição pupilar, taxa respiratória, digestão, micção e defecação, entre outros.

Este sistema é dividido em duas partes principais: o sistema simpático e o parasimpático, que geralmente têm efeitos opostos e ajudam a manter o equilíbrio homeostático do corpo. O sistema simpático se prepara o corpo para a "luta ou fuga", aumentando processos como frequência cardíaca, respiração e pressão arterial, enquanto o parasimpático promove a "repouso e digestão", diminuindo esses parâmetros e favorecendo a digestão e outras funções de manutenção.

A ativação do sistema simpático geralmente é associada à resposta "luta ou fuga", enquanto a ativação do parasimpático está relacionada às atividades diárias normais e ao descanso. Ambos os sistemas trabalham juntos para manter o corpo em equilíbrio e responder a estímulos internos e externos.

A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.

Os antagonistas adrenérgicos alfa são medicamentos que bloqueiam os efeitos da adrenalina e noradrenalina no corpo, especialmente os receptores adrenérgicos alfa. Existem dois tipos principais de receptores adrenérgicos: alfa e beta. Os antagonistas adrenérgicos alfa bloqueiam especificamente os receptores alfa, o que leva a uma variedade de efeitos fisiológicos.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças como hipertensão arterial (pressão alta), glaucoma (aumento da pressão intraocular), taquicardia (batimentos cardíacos rápidos) e outras condições em que é necessário relaxar os músculos lisos ou reduzir a resistência vascular.

Existem diferentes subtipos de antagonistas adrenérgicos alfa, como antagonistas alfa-1 e alfa-2, cada um com seus próprios efeitos específicos no corpo. Alguns exemplos de antagonistas adrenérgicos alfa incluem a fenoxibenzamina, a prazosina e a doxazosina.

É importante notar que os antagonistas adrenérgicos alfa podem causar efeitos colaterais como hipotensão (pressão arterial baixa), tontura, fadiga, náusea e aumento de peso, entre outros. Portanto, é essencial que seja usado sob a supervisão de um médico qualificado.

Os lactatos, também conhecidos como ácido lático, são moléculas que são produzidas no corpo durante a atividade muscular intensa ou em situações de baixa oxigenação tecidual. Eles resultam do metabolismo anaeróbico do glicogênio nos músculos esqueléticos, o que significa que eles são produzidos quando as células musculares precisam obter energia rapidamente e a disponibilidade de oxigênio não é suficiente.

Em condições normais, os lactatos são convertidos de volta em piruvato e então reconvertidos em glicogênio no fígado ou utilizados como fonte de energia por outros tecidos do corpo. No entanto, quando a produção de lactatos excede a capacidade do corpo de removê-los, eles podem se acumular nos tecidos e no sangue, levando a uma condição chamada acidose lática.

É importante notar que a presença de lactatos em si não é necessariamente um sinal de doença ou problema de saúde. No entanto, altos níveis de lactatos no sangue podem indicar uma série de condições médicas, como insuficiência cardíaca congestiva, diabetes, hipóxia (baixa concentração de oxigênio no sangue) ou intoxicação alcoólica aguda. Além disso, a medição dos níveis de lactatos pode ser útil em situações clínicas específicas, como o monitoramento da resposta ao tratamento em pacientes com sepse ou choque séptico.

Educação Física:

A educação física é uma disciplina acadêmica que se concentra no desenvolvimento e aperfeiçoamento da aptidão física, habilidades motoras, conhecimentos relacionados à saúde e atividades fisicamente ativas. Ela tem como objetivo promover o bem-estar físico, mental e social dos indivíduos, ensinando-os a adotarem estilos de vida saudáveis e ativos. A educação física geralmente é ministrada em escolas e inclui atividades como esportes, exercícios, jogos, dança e outras formas de atividade física. Além disso, ela também aborda temas relacionados à saúde, como nutrição, primeiros socorros, higiene pessoal e prevenção de doenças.

Treinamento:

O treinamento é um processo sistemático e planejado de desenvolver habilidades, conhecimentos e desempenho em uma determinada área ou atividade. No contexto de física e saúde, o treinamento geralmente se refere ao desenvolvimento da aptidão física e desempenho através de exercícios regulares e específicos. Isso pode incluir treinamento de resistência, força, flexibilidade, equilíbrio e outras habilidades motoras. O treinamento geralmente é adaptado às necessidades e objetivos individuais do indivíduo, levando em consideração fatores como idade, nível de aptidão, histórico de lesões e objetivos de desempenho. O treinamento pode ser realizado sob a supervisão de profissionais qualificados, como treinadores pessoais, fisioterapeutas ou professores de educação física, para garantir a segurança e eficácia do programa de treinamento.

Captopril é um fármaco inhibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA), usado no tratamento de várias condições cardiovasculares, como hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. Também pode ser usado para tratar doenças renais relacionadas à diabetes e outras condições em que haja disfunção do sistema renina-angiotensina-aldosterona.

A enzima de conversão da angiotensina (ECA) converte a angiotensina I em angiotensina II, uma potente vasoconstritor que aumenta a pressão arterial e estimula a liberação de aldosterona, levando à retenção de líquidos e sodium. A inibição da ECA por captopril resulta em relaxamento dos vasos sanguíneos, diminuição da resistência vascular periférica e redução da pressão arterial.

Os efeitos adversos comuns do captopril incluem tosse seca, cefaleia, tontura, fadiga e náusea. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas graves, como angioedema e anafilaxia. O captopril também pode afetar a função renal e causar hiperpotassemia em indivíduos com doença renal prévia ou diabetes mellitus.

A dose usual de captopril é inicialmente 12,5-25 mg por via oral, duas vezes ao dia, aumentando gradualmente até atingir a dose eficaz mais baixa, geralmente entre 25 e 100 mg, duas ou três vezes ao dia. A dose máxima é de 450 mg por dia. O captopril deve ser administrado com cautela em pacientes idosos, desidratados ou com doença hepática ou renal prévia.

Em medicina, fluxo pulsátil refere-se ao padrão de fluxo de líquido ou fluido que ocorre em pulsações regulares. Normalmente, isso se aplica ao fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo, onde é impulsionado pelas batidas do coração.

Durante a contração cardíaca (sístole), o volume de sangue efetivamente pumpado pelo coração aumenta, resultando em um aumento na pressão arterial e fluxo sanguíneo nos vasos. Durante a relaxação cardíaca (diástole), o volume e a pressão sanguíneos diminuem, assim como o fluxo sanguíneo. Essas variações cíclicas de pressão e fluxo geram o padrão pulsátil característico do sistema circulatório.

A medição do fluxo pulsátil pode fornecer informações importantes sobre a função cardiovascular, incluindo a capacidade do coração de bombear sangue, a resistência vascular periférica e a integridade dos vasos sanguíneos. Alterações no padrão de fluxo pulsátil podem indicar condições patológicas, como hipertensão arterial, doença cardiovascular ou outras anormalidades vasculares.

Um coração auxiliar, também conhecido como dispositivo de assistência ventricular (VAD - Ventricular Assist Device) ou bombas cardíacas, é um tipo de equipamento médico usado para ajudar o coração a funcionar normalmente em pessoas com insuficiência cardíaca grave. Esses dispositivos podem ser utilizados como uma solução temporária enquanto o paciente aguarda um transplante de coração ou como uma opção de tratamento à longo prazo para aqueles que não são candidatos a um transplante.

Existem diferentes tipos de corações auxiliares, mas geralmente eles funcionam conectando-se mecanicamente ao ventrículo do coração (a câmara principal responsável pela bomba de sangue) e ajudando a impulsionar o fluxo sanguíneo para o restante do corpo. Isso pode ser feito por diferentes meios, como bombas de rotação contínua ou dispositivos pulsáteis.

Os corações auxiliares podem ser classificados em duas categorias principais:

1. Dispositivos de assistência ventricular à esquerda (LVAD - Left Ventricular Assist Device): Eles ajudam apenas o ventrículo esquerdo, que é responsável por impulsionar o sangue rico em oxigênio para o restante do corpo.
2. Dispositivos de assistência biventricular (BIVAD - Biventricular Assist Device): Eles ajudam tanto o ventrículo esquerdo quanto o direito, que é responsável por impulsionar o sangue pobre em oxigênio para os pulmões.

A implantação de um coração auxiliar geralmente requer uma cirurgia complexa e invasiva, mas pode ser uma opção vital para pessoas com insuficiência cardíaca grave que não respondem a outros tratamentos.

Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.

Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.

Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.

Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

'Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça' (em inglês, "Head-of-bed Elevation") é um termo médico que se refere à prática de inclinar a parte superior do corpo de um paciente enquanto está deitado em uma cama hospitalar. Isso geralmente é alcançado elevando a cabeceira da cama, geralmente entre 30 e 45 graus. O rebaixamento da cabeça pode ser adicionado a essa configuração, abaixando a parte superior da cama para que a cabeça do paciente fique abaixada em relação ao resto do corpo.

Esta posição é frequentemente usada em cuidados intensivos e outros ambientes hospitalares para vários propósitos, incluindo:

1. Prevenir a aspiração: A elevação da cabeça pode ajudar a manter o refluxo de ácido estomacal para fora dos pulmões, reduzindo o risco de pneumonia por aspiração em pacientes com disfunção da deglutição ou do esôfago.
2. Melhorar a respiração: A posição semi-sentada pode melhorar a expansão pulmonar e facilitar a respiração em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, edema pulmonar ou outras condições que dificultam a respiração enquanto estão deitados.
3. Melhorar a circulação: A elevação da cabeça pode ajudar a reduzir a pressão sobre o sistema venoso e facilitar a circulação sanguínea em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou outras condições que afetam a circulação.
4. Aliviar a dor: A posição semi-sentada pode aliviar a pressão sobre a coluna vertebral e reduzir a dor em pacientes com dor na parte inferior da espinha ou outras condições que afetam o sistema musculoesquelético.
5. Promover o conforto: A posição semi-sentada pode ser mais confortável para muitos pacientes do que ficar completamente deitados, especialmente aqueles com problemas de mobilidade ou dor crônica.

Oxprenolol é um medicamento betabloqueador não seletivo, o que significa que ele bloqueia os efeitos dos neurotransmissores adrenalina e noradrenalina em diferentes tipos de receptores beta no corpo. É usado no tratamento de diversas condições médicas, incluindo hipertensão arterial, angina (dor no peito causada por doença cardíaca), taquicardia (batimento cardíaco acelerado) e pré-eclâmpsia (complicações graves do embarazo). Além disso, o oxprenolol pode ser usado na terapia de transtornos de ansiedade.

Como outros betabloqueadores, o oxprenolol reduz a frequência cardíaca, a força da contração cardíaca e a pressão arterial, além de diminuir os sintomas associados à ansiedade, como palpitações, tremores e taquicardia. No entanto, o oxprenolol também possui propriedades anticolinérgicas fracas, o que pode causar efeitos secundários como boca seca, constipação e dificuldade para urinar.

O oxprenolol está disponível em comprimidos para administração oral e geralmente é prescrito duas vezes ao dia, com dose inicial recomendada de 80 mg por dia, podendo ser aumentada conforme necessário e tolerado pelo paciente. É importante que o oxprenolol seja usado sob orientação médica, pois seu uso indevido ou descontinuidade abrupta pode levar a efeitos adversos graves, como angina de peito, infarto do miocárdio ou arritmias cardíacas.

Vasoconstrictores são substâncias ou medicamentos que causam a constrição dos vasos sanguíneos, resultando em uma diminuição do diâmetro dos vasos e um aumento na resistência vascular periférica. Esse efeito leva a uma redução do fluxo sanguíneo e um consequente aumento na pressão arterial. Alguns exemplos de vasoconstrictores naturais incluem a noradrenalina e a angiotensina II, enquanto que alguns exemplos de vasoconstrictores medicamentosos incluem a fenilefrina e a oxedrinA. Essas substâncias são frequentemente usadas no tratamento de hipotensão ou choque, mas seu uso excessivo ou indevido pode levar a efeitos adversos graves, como hipertensão arterial, dor de cabeça, náuseas e palpitações.

La hidralazina é un fármaco vasodilatador que actúa principalmente sobre as arterias, provocando a relaxación da musculatura lisa vascular e, polo tanto, a dilatação dos vasos sanguíneos. Esta acción permite reducir a resistencia vascular sistémica e, consecuentemente, a tensión arterial.

É por isso que a hidralazina é habitualmente utilizada no tratamento da hipertensão arterial, especialmente nos casos de hipertensão resistente a outros fármacos ou em situações especiais como a gravidez, dado o seu perfil de segurança relativamente elevado.

Além disso, a hidralazina também pode ser empregue no tratamento da insuficiência cardíaca crónica, particularmente nos estágios avançados da doença, para melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o seu uso em longo prazo pode estar associado a determinados efeitos adversos, como a formação de anticorpos contra as células eritrocíticas, que podem levar ao desenvolvimento de anemia hemolítica.

Como outros fármacos vasodilatadores, a hidralazina pode provocar episódios de hipotensão arterial, especialmente quando administrada em doses elevadas ou em associação com outros medicamentos que reduzam a pressão arterial. Por isso, é importante que o seu uso seja monitorizado adequadamente e que sejam adoptadas as devidas precauções clínicas.

A expressão "depressão química" não é um termo médico amplamente aceito ou uma condição diagnóstica específica na psiquiatria ou neurologia. Às vezes, as pessoas usam isso para descrever sentimentos de tristeza ou humores alterados que eles atribuem a um desequilíbrio químico no cérebro. No entanto, a depressão é uma doença complexa e multifatorial, o que significa que é causada por uma interação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos, e não apenas por um único fator "químico".

Os profissionais de saúde mental geralmente falam sobre a depressão em termos de sintomas e causas potenciais, em vez de um suposto desequilíbrio químico específico. Se alguém está experimentando sintomas de depressão, como humor persistemente baixo, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças de apetite ou sono, fadiga ou falta de energia, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, problemas de concentração ou pensamentos suicidas, eles devem procurar ajuda profissional. Um profissional de saúde mental pode ajudar a diagnosticar e tratar adequadamente esses sintomas.

O Gânglio Estrelado, também conhecido como Ganglion Estrellatum ou Ganglión de la base em espanhol, é uma estrutura anatômica localizada na base do cérebro. Ele faz parte do sistema nervoso central e está situado entre o tronco encefálico e o tecto ótico, próximo ao colículo superior.

O Gânglio Estrelado é composto por neurônios que desempenham um papel importante na modulação da atenção, dos movimentos oculares e do processamento de informações sensoriais, especialmente aquelas relacionadas à visão. Além disso, ele está envolvido em reflexos pupilares e na regulação do sono e da vigília.

Em resumo, o Gânglio Estrelado é uma estrutura neural crucial no processamento de informações sensoriais e na modulação de diversas funções autônomas e comportamentais.

Halothano é um agente anestésico general que foi amplamente utilizado em anestesia clínica, mas atualmente seu uso é limitado devido a preocupações com sua segurança. É um líquido volátil, incolor e não inflamável, com um odor característico.

Halothano age como um depressor do sistema nervoso central, produzindo sedação, anestesia e relaxamento muscular em doses crescentes. É geralmente administrado por inalação, em conjunto com oxigênio e outros gases, através de equipamentos de anestesia especializados.

Embora o halothano seja um agente anestésico eficaz, seu uso tem sido associado a alguns riscos graves, incluindo danos hepáticos e arritmias cardíacas. Por isso, é geralmente reservado para situações em que outros agentes anestésicos não podem ser utilizados com segurança.

Em resumo, halothano é um agente anestésico general que causa sedação e anestesia por depressão do sistema nervoso central, mas seu uso clínico é limitado devido a preocupações com sua segurança.

As técnicas de imagem de sincronização cardíaca referem-se a um conjunto de métodos utilizados em exames de imagem médica, como ecocardiogramas e ressonâncias magnéticas, para capturar imagens do coração em momentos específicos do ciclo cardíaco. Essas técnicas são particularmente úteis em pacientes com batimentos cardíacos irregulares ou com frequência cardíaca muito rápida ou lenta, uma vez que permitem a obtenção de imagens claras e precisas do coração em movimento.

Existem basicamente dois tipos de técnicas de sincronização cardíaca: a gatilhamento ECG (eletriccardiograma) e a sincronização com a pulsação arterial.

No método de gatilhamento ECG, um ECG é realizado simultaneamente à aquisição da imagem, permitindo que as imagens sejam capturadas em momentos específicos do ciclo cardíaco, geralmente no final da sístole, quando o coração está mais contraído. Isso garante que as imagens sejam obtidas durante a fase de menor movimento do coração, resultando em imagens mais nítidas e precisas.

Já na sincronização com a pulsação arterial, um sensor é colocado no paciente para detectar as pulsations arteriais. A imagem é então capturada em sincronia com o batimento cardíaco, de modo que as imagens sejam obtidas durante a fase de menor movimento do coração.

Ambas as técnicas permitem uma melhor visualização da anatomia e função cardíaca, ajudando no diagnóstico e na avaliação do tratamento de diversas condições cardiovasculares, como valvopatias, cardiopatias congénitas e doenças coronarianas.

Os anestésicos inalatórios são gases ou vapores utilizados durante a anestesia para produzir insensibilidade à dor, bem como causar amnésia, analgesia e relaxamento muscular. Eles agem no sistema nervoso central, suprimindo a atividade neuronal e a transmissão de impulsos dolorosos. Alguns exemplos comuns de anestésicos inalatórios incluem sevoflurano, desflurano, isoflurano e halotano. A escolha do agente anestésico é baseada no perfil farmacológico, na segurança relativa e nas preferências clínicas. Os anestésicos inalatórios são administrados por meio de equipamentos especializados que permitem a titulação precisa da concentração alvo do gás ou vapor no ambiente circundante do paciente, garantindo assim um controle adequado da profundidade e dos efeitos da anestesia.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Creatine kinase (CK), também conhecida como creatina fosfoquinase ou fosfocreatina quinase, é uma enzima presente em vários tecidos do corpo humano, especialmente nos músculos esqueléticos, cardíacos e cerebrais. Ela desempenha um papel crucial no metabolismo de energia das células, catalisando a transferência de fosfato entre a creatina e o ATP (adenosina trifosfato).

Existem três isoenzimas principais da creatina quinase: CK-MM, presente principalmente em músculos esqueléticos; CK-MB, mais abundante no miocárdio (músculo cardíaco); e CK-BB, encontrada predominantemente no cérebro. A medição dos níveis séricos dessas isoenzimas pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como dano muscular ou cardíaco, por exemplo, em casos de infarto agudo do miocárdio (IAM) ou lesões musculares.

Em resumo, a creatina quinase é uma enzima importante para o metabolismo energético das células e sua medição pode fornecer informações valiosas sobre possíveis danos teciduais em diferentes partes do corpo.

Medicação pré-anestésica, também conhecida como premedicação anestésica, refere-se a medicamentos administrados antes de uma anestesia para ajudar a preparar um paciente para a cirurgia. O objetivo principal da medicação pré-anestésica é reduzir o estresse e a ansiedade do paciente, aliviar a dor e secar as membranas mucosas para reduzir a aspiração durante a intubação endotraqueal.

Os medicamentos utilizados como medicação pré-anestésica podem incluir ansiolíticos, como benzodiazepínicos, para reduzir a ansiedade; anticolinérgicos, como glicopirrolato ou atropina, para secar as membranas mucosas; e analgésicos, como opioides, para aliviar a dor. A escolha do medicamento e a dose dependem de vários fatores, incluindo a idade, o estado de saúde geral, a gravidade da doença subjacente e os medicamentos em uso do paciente.

A medicação pré-anestésica é geralmente administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da preferência do paciente e do juízo clínico do médico. É importante que a medicação seja individualizada para cada paciente, levando em consideração os fatores mencionados acima, a fim de maximizar os benefícios e minimizar os riscos associados à anestesia.

Taquicardia Sinusal é um tipo de arritmia cardíaca, o que significa que há uma alteração no ritmo normal dos batimentos do coração. Neste caso, a taquicardia sinusal refere-se a uma frequência cardíaca excessivamente rápida, com mais de 100 batimentos por minuto, originada a partir do nó sinoatrial, que é a região normalmente responsável por iniciar os batimentos cardíacos. Em condições normais, o nó sinoatrial gera impulsos elétricos de forma rítmica e controlada, mantendo a frequência cardíaca adequada às necessidades do organismo.

No entanto, em determinadas situações, como estresse emocional, exercício físico intenso, desidratação, anemia, hipotireoidismo, consumo de estimulantes (cafeína, nicotina, drogas ilícitas), entre outros fatores, ocorre uma hiperatividade do nó sinoatrial, levando a um aumento na frequência cardíaca.

Em geral, a taquicardia sinusal é benigna e não causa sintomas graves, especialmente em pessoas jovens e saudáveis. No entanto, em indivíduos com doenças cardiovasculares prévias ou idosos, a taquicardia sinusal pode causar desconforto, falta de ar, tontura, vertigem, cansaço, dispneia e, em casos graves, pode levar a insuficiência cardíaca congestiva ou outras complicações.

O tratamento da taquicardia sinusal depende da causa subjacente. Em muitos casos, não é necessário nenhum tratamento específico, e os sintomas podem ser aliviados com medidas simples, como reduzir o consumo de estimulantes, praticar exercícios regulares, manter uma dieta saudável e controlar o estresse. Em casos mais graves ou persistentes, podem ser necessários medicamentos, procedimentos cardiovasculares ou cirurgia para corrigir a causa subjacente da taquicardia sinusal.

"Atividade Motora" é um termo usado na medicina e nas ciências da saúde para se referir ao movimento ou às ações físicas executadas por um indivíduo. Essas atividades podem ser controladas intencionalmente, como andar ou levantar objetos, ou involuntariamente, como batimentos cardíacos e respiração.

A atividade motora é controlada pelo sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. O cérebro processa as informações sensoriais e envia sinais para os músculos através da medula espinhal, resultando em movimento. A força, a amplitude e a precisão dos movimentos podem ser afetadas por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões traumáticas, envelhecimento ou exercício físico.

A avaliação da atividade motora é importante em muitas áreas da saúde, incluindo a reabilitação, a fisioterapia e a neurologia. A observação cuidadosa dos movimentos e a análise das forças envolvidas podem ajudar a diagnosticar problemas de saúde e a desenvolver planos de tratamento personalizados para ajudar os indivíduos a recuperar a função motora ou a melhorar o desempenho.

Os derivados da atropina são fármacos que estão relacionados quimicamente à atropina, um alcaloide encontrado no belladonna e outras plantas do gênero Solanaceae. A atropina é um antagonista competitivo dos receptores muscarínicos de acetilcolina, o que significa que ela se liga a esses receptores sem ativá-los, impedindo assim que a acetilcolina se ligue e active os receptores.

Existem muitos derivados da atropina com propriedades farmacológicas semelhantes às da própria atropina. Eles são usados em medicina para bloquear a atividade do sistema nervoso parasimpático, o que pode ser útil em uma variedade de situações clínicas, como bradicardia (batimentos cardíacos lentos), baixa pressão arterial, broncoespasmo (contração dos músculos das vias aéreas), e excesso de secreção de saliva, suor ou ácido gástrico.

Alguns exemplos comuns de derivados da atropina incluem:

* Ipratropio: é um broncodilatador usado no tratamento do asma e da DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Ele age relaxando os músculos lisos das vias aéreas, o que facilita a respiração.
* Escopolamina: é um antiemético usado para prevenir e tratar náuseas e vômitos. Também é usado como sedativo em alguns casos.
* Glicopirrolato: é um anticolinérgico usado no tratamento do refluxo gastroesofágico e antes de procedimentos cirúrgicos para reduzir a secreção salivar e proteger o esôfago contra a aspiração.
* Tropicamida: é um miotico usado em exames oftalmológicos para dilatar a pupila e paralisar o músculo ciliar, facilitando a examinação do interior do olho.

Embora úteis em certas situações, os derivados da atropina podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como boca seca, visão turva, constipação, dificuldade de urinar, taquicardia e confusão mental. Em doses altas, podem ser tóxicos e causar delírio, convulsões e coma. É importante usá-los com cuidado e sob orientação médica.

A Síndrome da Taquicardia Postural Ortostática (STPO) é um distúrbio cardiovascular caracterizado por um aumento anormalmente rápido do ritmo cardíaco (taquicardia) em resposta à mudança de postura do corpo, geralmente quando uma pessoa se levanta deitada ou sentada para uma posição vertical. Isso ocorre devido a um mal funcionamento do sistema nervoso autônomo, que controla as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial e digestão.

No caso da STPO, o sistema nervoso autônomo não consegue regular adequadamente a pressão arterial quando uma pessoa muda de posição, resultando em uma queda na pressão arterial e um aumento compensatório na frequência cardíaca. Além disso, as pessoas com STPO podem experimentar sintomas adicionais, como tontura, desmaios, fraqueza, visão turva, sudorese e náuseas.

A gravidade dos sintomas da STPO pode variar de leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem do distúrbio. Embora a causa exata da STPO seja desconhecida, ela está associada a vários fatores, como doenças neurológicas, desequilíbrio hormonal, desidratação e uso de certos medicamentos. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, história clínica e testes específicos, como o teste de inclinação tilt-table. O tratamento da STPO pode incluir medidas não farmacológicas, como aumentar a ingestão de líquidos e sodium, evitar longos períodos em pé ou sentado, e exercícios específicos, além de medicamentos prescritos por um médico.

A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

A tontura é um termo usado na medicina para descrever uma sensação de instabilidade, desequilíbrio ou desmaio. Pode ser acompanhada por outros sintomas como zumbido nos ouvidos, dificuldade em focalizar a visão, náuseas e sudorese. A tontura pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema circulatório, distúrbios do ouvido interno, desidratação, baixa pressão arterial, problemas na medula espinal ou no cérebro, entre outros. Em alguns casos, a tontura pode ser um sintoma de uma condição médica mais séria, como um acidente vascular cerebral ou um tumor cerebral, por isso é importante procurar atendimento médico se a tontura for persistente ou estiver acompanhada de outros sintomas preocupantes.

Os fenômenos fisiológicos respiratórios referem-se aos processos normais e vitais que ocorrem no sistema respiratório para permitir a troca gasosa entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Esses fenômenos incluem:

1. Ventilação alveolar: É o processo de preenchimento e esvaziamento dos sacos alveolares com ar durante a inspiração e expiração, respectivamente. A ventilação alveolar permite que o ar rico em oxigênio chegue aos alvéolos enquanto o dióxido de carbono é eliminado do corpo.

2. Troca gasosa: É o processo de difusão de gases entre o ar alveolar e o sangue capilar que circunda os alvéolos. O oxigênio se difunde do ar alveolar para o sangue, enquanto o dióxido de carbono se difunde do sangue para o ar alveolar.

3. Transporte de gases no sangue: Após a troca gasosa nos alvéolos, o oxigênio e o dióxido de carbono são transportados pelo sistema circulatório para os tecidos periféricos. O oxigênio é transportado principalmente ligado à hemoglobina nas hemácias, enquanto o dióxido de carbono é transportado como íon bicarbonato dissolvido no plasma sanguíneo e em pequena quantidade ligado à hemoglobina.

4. Regulação da ventilação: O sistema nervoso controla a frequência e a profundidade da respiração, garantindo que as necessidades metabólicas de oxigênio e remoção de dióxido de carbono sejam atendidas. A regulação da ventilação é mediada por mecanismos centrais e periféricos que detectam variações nos níveis de gases sanguíneos e pH.

5. Respostas à hipóxia e hipercapnia: Em situações em que os níveis de oxigênio são insuficientes ou os níveis de dióxido de carbono excessivos, o organismo responde com mecanismos adaptativos, como a hiperventilação e a redistribuição do fluxo sanguíneo para preservar as funções vitais.

Esses processos interdependentes garantem a homeostase dos gases no corpo humano e são essenciais para a manutenção da vida.

Pletismografia é um método não invasivo de avaliar o volume e a capacidade de fluxo de gases ou líquidos em diferentes órgãos e sistemas corporais. É frequentemente usado para medir a variação de volume de uma parte do corpo, como o braço ou a perna, em resposta à compressão ou expansão.

Existem dois tipos principais de pletismografia: a pletismografia de impedância e a pletismografia por estrangulamento (também conhecida como plethysmografia de mercurio). A pletismografia de impedância utiliza pequenas correntes elétricas para medir as mudanças no impedância elétrica da parte do corpo, o que fornece informações sobre o volume sanguíneo e a taxa de fluxo. Já a pletismografia por estrangulamento utiliza um manguito inflável para comprimir uma extremidade e medir as variações de volume causadas pela compressão.

A pletismografia é usada em várias áreas da medicina, como na avaliação da função pulmonar, circulação sanguínea, integridade vascular e na detecção de tromboses ou outras doenças vasculares.

Os bloqueadores dos canais de cálcio são uma classe de fármacos que atuam bloqueando os canais de cálcio dependentes de voltagem em células musculares lisas e cardíacas, bem como em células do sistema nervoso. Esses canais permitem que o cálcio entre nas células quando são excitadas elétricamente, desencadeando uma série de eventos que levam à contração muscular ou à liberação de neurotransmissores.

Existem diferentes gerações e tipos de bloqueadores dos canais de cálcio, cada um com propriedades farmacológicas distintas. Em geral, eles são classificados como di-hidropiridínicos, fenilalquilaminas, benzotiazepinas e difenilpiperazinas. Cada subgrupo tem diferentes efeitos sobre os canais de cálcio em diferentes tecidos, o que resulta em propriedades farmacológicas únicas e indicações clínicas específicas.

Alguns exemplos de bloqueadores dos canais de cálcio incluem a nifedipina, amlodipina, verapamilo e diltiazem. Esses fármacos são frequentemente usados no tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, angina de peito e arritmias cardíacas. Além disso, eles também podem ser usados no tratamento de outras condições, como espasmos vasculares cerebrais, glaucoma de ângulo fechado e doença de Parkinson.

Como qualquer medicamento, os bloqueadores dos canais de cálcio podem ter efeitos adversos e interações com outros fármacos. Portanto, é importante que sejam usados sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

"Animais Recém-Nascidos" é um termo usado na medicina veterinária para se referir a animais que ainda não atingiram a idade adulta e recentemente nasceram. Esses animais ainda estão em desenvolvimento e requerem cuidados especiais para garantir sua sobrevivência e saúde. A definição precisa de "recém-nascido" pode variar conforme a espécie animal, mas geralmente inclui animais que ainda não abriram os olhos ou começaram a se locomover por conta própria. Em alguns casos, o termo pode ser usado para se referir a filhotes com menos de uma semana de idade. É importante fornecer às mães e aos filhotes alimentação adequada, cuidados de higiene e proteção contra doenças e predadores durante esse período crucial do desenvolvimento dos animais.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

As piridazinas são compostos heterocíclicos que contêm um anel benzénico fundido com um anel de piridina de seis membros. A piridina é uma estrutura heterocíclica básica que consiste em um anel hexagonal com cinco átomos de carbono e um átomo de nitrogênio. Quando o anel de piridina é fundido com um anel benzénico, forma-se a estrutura da piridazina.

Embora as piridazinas não tenham um papel direto na medicina ou fisiologia humana, alguns compostos relacionados às piridazinas podem ter propriedades farmacológicas e serem usados em medicamentos. Por exemplo, algumas piridazinas têm atividade como agentes anti-inflamatórios, antivirais ou antitumorais. No entanto, é importante notar que a maioria dos compostos farmacológicos contém modificações significativas na estrutura básica da piridazina para atingirem suas propriedades desejadas.

Em suma, as piridazinas são um tipo de composto heterocíclico que pode ser usado como base estrutural em alguns medicamentos, mas geralmente não têm uma definição médica direta.

Anestésicos são medicamentos utilizados para bloquear ou reduzir a percepção de dor e, em alguns casos, também a consciência durante procedimentos médicos e cirúrgicos. Existem diferentes tipos de anestésicos, que podem ser classificados de acordo com o seu mecanismo de ação, duração do efeito e via de administração.

Os principais grupos de anestésicos incluem:

1. Anestésicos Gerais: Estes medicamentos causam uma perda reversível da consciência e são geralmente administrados por inalação ou injeção intravenosa. Eles atuam no sistema nervoso central, inibindo a transmissão de impulsos nervosos que causam a sensação de dor.

2. Anestésicos Locais: Estes medicamentos bloqueiam a condução de impulsos nervosos em uma área específica do corpo, sem afetar a consciência do paciente. Eles podem ser administrados por injeção ou como creme/gel para uso tópico. Exemplos incluem lidocaína, prilocaína e bupivacaína.

3. Anestésicos Regionais: Estes medicamentos bloqueiam a condução nervosa em um grande grupo de nervos ou plexos nervosos, causando anestesia em uma região específica do corpo, como braços, pernas ou tronco. Eles podem ser administrados por injeção perineural (ao redor dos nervos) ou por bloqueio nervoso contínuo (usando um cateter para fornecer anestésico local continuamente).

A escolha do tipo de anestésico depende da natureza do procedimento, das preferências do paciente e do médico, e dos possíveis riscos e benefícios associados a cada opção. A administração adequada de anestésicos requer conhecimentos especializados em farmacologia, fisiologia e técnicas anestésicas, assim como monitoramento cuidadoso durante e após o procedimento para garantir a segurança do paciente.

Diuréticos são medicamentos que promovem a produção e eliminação de urina, aumentando assim a excreção de água e sódio pelos rins. Eles são frequentemente usados no tratamento de diversas condições médicas, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, edema (inchaço) causado por problemas renais ou hepáticos e certos tipos de glaucoma. Existem diferentes classes de diuréticos, incluindo tiazídicos, loop, de potássio-espareados e aqueles que atuam nos túbulos distais, cada um com mecanismos de ação e efeitos específicos no organismo. É importante que o uso desses medicamentos seja orientado e monitorado por um profissional de saúde, visto que seu uso inadequado pode levar a desequilíbrios eletróliticos e outras complicações.

A pressão negativa na região corporal inferior, também conhecida como pressão negativa abdominal ou intra-abdominal, refere-se a uma condição em que a pressão dentro do abdômen é menor do que a pressão atmosférica externa. Normalmente, a pressão intra-abdominal varia de aproximadamente -3 para +5 mmHg, dependendo da posição e atividade do indivíduo. No entanto, em certas situações clínicas, como ocorre com algumas condições gastrointestinais ou após certos procedimentos cirúrgicos, a pressão intra-abdominal pode se tornar negativa.

Essa condição pode resultar em vários sintomas e complicações, como distensão abdominal, dor, náuseas, vômitos, insuficiência respiratória, diminuição do fluxo sanguíneo para órgãos abdominais e, em casos graves, choque. A pressão negativa na região corporal inferior deve ser diagnosticada e tratada adequadamente para prevenir complicações potencialmente perigosas para a vida.

A comunicação interatrial (CIA) é um defeito cardíaco congênito em que existe um orifício (abertura anormal) no septo interatrial (parede que separa as duas aurículas, a aurícula direita e a aurícula esquerda do coração). Isso permite que o sangue flua entre as aurículas, possibilitando a mistura de oxigenado e desoxigenado. A gravidade da CIA depende do tamanho do defeito e pode variar de assintomático a sintomático, podendo causar cansaço, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares (ritmo cardíaco anormal) ou insuficiência cardíaca congestiva em casos graves e não tratados. O tratamento geralmente é feito com cirurgia para fechar o defeito.

Bisoprolol é um medicamento betabloqueador, usado no tratamento de várias condições médicas, incluindo pressão alta (hipertensão), doença coronariana, angina de peito (dor no peito causada pela doença cardíaca), ritmo cardíaco anormal (arritmia) e insuficiência cardíaca congestiva. Ele funciona reduzindo a atividade do sistema nervoso simpático, o que faz o coração bater mais lentamente e com menos força, abaixando assim a pressão arterial e melhorando o fluxo sanguíneo.

Os efeitos colaterais comuns de bisoprolol incluem fadiga, tontura, dificuldade para dormir (insônia), resfriado comum ou infecção do trato respiratório superior, bradicardia (batimento cardíaco lento) e problemas gastrointestinais como diarreia, constipação ou náuseas. Em casos raros, bisoprolol pode causar reações alérgicas, alterações da visão, confusão, depressão, pesadelos, alucinações e problemas hepáticos.

Como qualquer medicamento, bisoprolol deve ser usado com cuidado e sob a supervisão de um médico. Ele pode interagir com outros medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), bloqueadores dos canais de cálcio, digitalis, insulina ou outras medicações para diabetes, e medicamentos para a pressão arterial alta. Além disso, as pessoas com certas condições médicas, como doença hepática ou renal grave, diabetes, história de bronquite crônica ou enfisema, história de AVC ou ataque cardíaco recente, ou história de alergia a betabloqueadores, devem usar bisoprolol com cautela.

Em resumo, bisoprolol é um medicamento útil para tratar várias condições médicas, mas seu uso deve ser monitorado cuidadosamente por um médico devido aos seus potenciais efeitos adversos e interações com outros medicamentos.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Na física e matemática aplicada, a dinâmica não linear é um ramo do estudo da dinâmica que se ocupa de sistemas nos quais as leis que governam o comportamento dos mesmos não são descritas por funções lineares, ou seja, relacionamentos diretos e proporcionais entre causa e efeito. Em outras palavras, em sistemas dinâmicos lineares, uma mudança constante na entrada resultará em uma mudança constante na saída. No entanto, em sistemas dinâmicos não lineares, a mesma mudança na entrada pode resultar em diferentes saídas dependendo de outros fatores, como o estado atual do sistema ou a magnitude da própria entrada.

Esses sistemas podem exibir comportamentos complexos e imprevisíveis, como ciclos limites, bifurcações, caos e comportamento fractal. A dinâmica não linear tem aplicações em diversas áreas da ciência, tais como física, química, biologia, economia e engenharia.

Propofol é um fármaco usado principalmente em situações clínicas para iniciar e manter a anestesia geral durante procedimentos cirúrgicos. Também é empregado no tratamento de sedação em unidades de terapia intensiva. É um agente hipnótico de curta duração, o que significa que provoca sonolência e induz o sono.

A molécula do propofol pertence à classe dos alcoóis propilénicos e atua no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma depressão da atividade cerebral e indução à anestesia.

Além disso, o propofol possui propriedades antieméticas, ou seja, ajuda a prevenir as náuseas e vômitos associados à anestesia. É administrado por via intravenosa, geralmente dissolvido em uma solução lipídica, e sua dose é ajustada de acordo com o peso do paciente, idade, condições clínicas e outros fatores relevantes.

Como qualquer medicamento, o propofol pode ter efeitos adversos, como diminuição da pressão arterial, bradicardia (batimento cardíaco lento), dor ou irritação no local da injeção, e alucinações, entre outros. Seu uso deve ser monitorado por profissionais de saúde treinados e certificados em anestesiologia ou cuidados intensivos.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Microinchada é um método de administração de medicamentos ou outros compostos que envolve a injeção de pequenas quantidades de líquido (geralmente menos de 0,1 ml) por meio de uma agulha muito fina. Essa técnica é frequentemente usada em dermatologia e medicina estética para entregar substâncias ativas, como vitaminas, minerais, hormônios ou medicamentos, diretamente no tecido dérmico ou subdérmico.

A vantagem das microinjeções é que elas podem fornecer uma dose precisa do fármaco em um local específico, minimizando assim os efeitos adversos sistêmicos e aumentando a biodisponibilidade da substância ativa. Além disso, as microinjeções geralmente causam menos dor e trauma no tecido do que as injeções tradicionais, pois as agulhas utilizadas são muito finas e causam menos dano aos nervos e vasos sanguíneos.

Alguns exemplos de tratamentos que podem ser administrados por meio de microinjeções incluem: rejuvenecimento da pele, correção de rugas e doenças da pele, como a acne e a rosácea. É importante ressaltar que as microinjeções devem ser realizadas por profissionais de saúde qualificados e treinados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

A síncope vasovagal, também conhecida como síndrome do sincope neurocardiogênica ou síndrome de Coupland, é um tipo comum de desmaio causado por uma queda temporária na pressão arterial e na frequência cardíaca. É geralmente resultado de uma resposta reflexa do sistema nervoso autônomo (que controla as funções involuntárias do corpo) ao estresse emocional, dor, medo, desidratação, privação de sangue ou posições corporais incomuns.

Quando ocorre a síncope vasovagal, os vasos sanguíneos se dilatam (se abrem), reduzindo o fluxo sanguíneo para o cérebro e causando tontura, sudorese, náuseas, visão turva e finalmente perda de consciência. A pessoa geralmente se recupera rapidamente após desmaiar, à medida que a pressão arterial e a frequência cardíaca retornam ao normal.

Embora a síncope vasovagal possa ser assustadora, geralmente não é perigosa e pode ser tratada com mudanças no estilo de vida, como aumentar o consumo de líquidos, evitar longos períodos em pé ou sentado sem se movimentar, e levantar-se lentamente após ficar sentado ou deitado. Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para ajudar a prevenir episódios recorrentes.

O núcleo solitário, também conhecido como núcleo do trato solitário ou nucleus tractus solitarii (NTS), é um aglomerado de neurônios localizado na medula oblonga do tronco encefálico. Ele desempenha um papel crucial na modulação dos sistemas cardiovascular, respiratório e gastrointestinal, recebendo informações sensoriais de vários receptores, como barorreceptores, quimiorreceptores e mecanorreceptores. Além disso, o núcleo solitário está envolvido no processamento do sabor e na regulação da ingestão de alimentos e água. Ele é uma importante estrutura integrativa que ajuda a manter a homeostase corporal.

Fonocardiografia é um método de registro e análise de sons cardíacos, geralmente realizado usando um estetoscópio eletrônico conectado a um gravador ou computador. O dispositivo capta as vibrações geradas pelos batimentos do coração e as converte em sinais elétricos, que podem ser armazenados e analisados posteriormente.

Este método é usado clinicamente para avaliar a função cardíaca, detectar anomalias estruturais ou funcionais do coração, monitorar a resposta terapêutica e ajudar no diagnóstico de diversas condições, como defeitos congênitos, valvopatias, pericardites e outras doenças cardiovasculares. A fonocardiografia fornece informações adicionais sobre os sons cardíacos auscultados, além da avaliação clínica tradicional com o estetoscópio, permitindo uma análise mais precisa e objetiva dos sinais cardiovasculares.

De acordo com a American Medical Association (AMA), esportes são "atividades físicas que envolvem habilidades competitivas, como corrida, salto, natação e outros movimentos corporais, geralmente de acordo com um conjunto de regras." Essa definição é amplamente aceita e enfatiza a natureza competitiva e física dos esportes. Além disso, os esportes geralmente seguem um conjunto de regras estabelecidas para garantir a equidade e a segurança dos participantes.

Esportes podem ser praticados em diferentes níveis, desde recreativo até profissional, e podem oferecer benefícios significativos para a saúde física e mental das pessoas que os praticam regularmente. No entanto, é importante lembrar que a prática de esportes também pode acarretar riscos de lesões, especialmente se as pessoas não seguirem as regras ou não tomarem as precauções necessárias para evitar ferimentos.

Anestesia Intravenosa (AI) é uma técnica anestésica em que medicamentos anestésicos são administrados por injeção direta na veia. Essa forma de anestesia permite que o paciente seja inconsciente e insensível à dor durante um procedimento cirúrgico ou outro tipo de intervenção médica invasiva.

Existem diferentes tipos de medicamentos utilizados em Anestesia Intravenosa, como hipnóticos, analgésicos e relaxantes musculares. O tipo específico de medicamento usado depende do procedimento a ser realizado, da duração prevista da anestesia e das condições médicas do paciente.

A Anestesia Intravenosa pode ser usada em combinação com outras formas de anestesia, como a anestesia regional ou geral, para fornecer uma melhor analgesia e relaxamento muscular durante o procedimento. Além disso, a AI pode ser usada para induzir a anestesia geral antes da intubação endotraqueal e conexão a um ventilador mecânico.

Embora a Anestesia Intravenosa seja considerada uma técnica segura quando realizada por profissionais treinados, pode haver riscos associados à sua utilização, como reações alérgicas aos medicamentos anestésicos, baixa pressão arterial e ritmo cardíaco irregular. Portanto, é importante que o paciente seja avaliado cuidadosamente antes da administração da AI e que sejam monitorados durante e após o procedimento para detectar quaisquer complicações potenciais.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

Terapia por Exercício é um tipo de tratamento médico e reabilitação que envolve a prescrição e orientação de exercícios físicos específicos, desenvolvidos e supervisionados por profissionais de saúde qualificados, como fisioterapeutas ou treinadores especializados em exercícios terapêuticos.

O objetivo da Terapia por Exercício é promover a melhora dos aspectos físicos e funcionais do paciente, buscando aliviar sintomas, prevenir ou reverter danos à saúde, restaurar a função fisiológica normal e otimizar o desempenho físico. Essa abordagem é amplamente utilizada para tratar diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, pulmonares, neuromusculoesqueléticas, metabólicas e psiquiátricas.

A Terapia por Exercício pode incluir uma variedade de atividades físicas, tais como caminhadas, corrida, natação, musculação, alongamento, exercícios de equilíbrio e flexibilidade, além de treinos específicos para habilidades funcionais. A intensidade, duração e frequência dos exercícios são adaptados às necessidades individuais do paciente, considerando sua condição clínica, limitações físicas, objetivos terapêuticos e tolerância ao esforço.

A Terapia por Exercício é geralmente segura e eficaz quando realizada sob a supervisão adequada de profissionais qualificados. Ela pode contribuir para o alívio da dor, redução do estresse, melhora da qualidade de vida, aumento da força e resistência muscular, correção da postura, manutenção do peso saudável, prevenção de lesões e doenças crônicas, e reabilitação após eventos médicos ou cirúrgicos.

La Dexmedetomidina es un fármaco sedante y analgésico utilizado en el cuidado intensivo y durante procedimientos quirúrgicos. Es un agonista altamente selectivo de los receptores alfa-2 adrenérgicos, lo que significa que se une y activa específicamente estos receptores en el sistema nervioso central.

La dexmedetomidina produce sedación sin depresión respiratoria significativa, lo que la diferencia de otros fármacos sedantes como el propofol o las benzodiazepinas. También proporciona analgesia y reduce la ansiedad y la agitación en los pacientes. Además, la dexmedetomidina puede disminuir la necesidad de opioides para el control del dolor postoperatorio.

Los efectos adversos más comunes de la dexmedetomidina incluyen bradicardia (latido cardíaco lento), hipotensión (presión arterial baja) y sequedad de boca. La dexmedetomidina se administra generalmente por vía intravenosa y su duración de acción es de aproximadamente 10 a 30 minutos después de la interrupción de la infusión.

Os Transtornos de Estresse por Calor (TEC) são um grupo de condições médicas que ocorrem como resultado da exposição prolongada ou intenso calor ambiente. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), os TEC incluem:

1. Calor Crónico: Uma condição causada por exposição prolongada a ambientes quentes, caracterizada por fadiga, perda de apetite, insônia, irritabilidade e diminuição da capacidade mental.

2. Insolação: É uma forma grave de TEC que ocorre quando uma pessoa é exposta ao sol por longos períodos sem proteção suficiente. Os sintomas podem incluir confusão, convulsões, delírio e perda de consciência.

3. Calor Exaustão: É uma condição causada por excesso de calor e desidratação. Os sintomas incluem fadiga, fraqueza, sudorese excessiva, tontura, cefaleia, náuseas, vômitos e baixa pressão arterial.

4. Calor Agudo: É uma forma menos grave de TEC que pode causar sintomas como rubor, suores, calafrios, dor de cabeça, tontura e fraqueza.

5. Desidratação Hipernatrémica por Excesso de Calor: É uma condição causada pela perda excessiva de líquidos corporais devido ao suor excessivo em ambientes quentes, resultando em níveis elevados de sódio no sangue. Os sintomas podem incluir confusão, convulsões, coma e morte se não forem tratados a tempo.

Em geral, os TEC são prevenidos mantendo-se hidratado, evitando exposição prolongada ao sol e áreas quentes, usando roupas leves e de cor clara, e procurando sombra quando possível.

Fibrose é um processo patológico em que o tecido conjuntivo saudável é substituído por tecido conjunctivo fibroso devido à proliferação excessiva e persistente de fibras colágenas. Essa condição geralmente resulta de uma lesão ou doença subjacente que causa a cicatrização contínua e anormal no tecido. A fibrose pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode afetar a função dos órgãos envolvidos, dependendo da localização e extensão da fibrose. Em alguns casos, a fibrose pode ser reversível se tratada precocemente, mas em outros casos, pode resultar em danos permanentes aos tecidos e órgãos.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

Óxido nítrico sintase (NOS) é uma enzima que catalisa a produção de óxido nítrico (NO) a partir da arginina. Existem três isoformas distintas desta enzima: NOS1 ou nNOS (óxido nítrico sintase neuronal), NOS2 ou iNOS (óxido nítrico sintase induzida por citocinas) e NOS3 ou eNOS (óxido nítrico sintase endotelial).

A nNOS está presente em neurônios e outras células do sistema nervoso e desempenha um papel importante na regulação da neurotransmissão, sinaptogênese e plasticidade sináptica. A iNOS é expressa em macrófagos e outras células imunes em resposta a estímulos inflamatórios e produz grandes quantidades de NO, que desempenham um papel importante na defesa do hospedeiro contra infecções e neoplasias. A eNOS está presente em células endoteliais e é responsável pela regulação da dilatação vascular e homeostase cardiovascular.

A disfunção da óxido nítrico sintase tem sido implicada em várias doenças, incluindo hipertensão arterial, diabetes, aterosclerose, doença de Alzheimer, e doenças neurodegenerativas.

Metoxamine é um fármaco simpatomimético, o que significa que estimula o sistema nervoso simpático. É usado como um medicamento para tratar hipotensão (baixa pressão arterial) causada por overdoses de drogas ou anestésicos. Metoxamine funciona ao se ligar aos receptores alfa-adrenérgicos, levando a vasoconstrição e aumento da pressão arterial.

Em termos médicos, metoxamine é um agonista dos receptores adrenérgicos alfa-1, com efeitos vasoconstritores e taquicárdicos fracos. É usado como um antídoto para hipotensão causada por overdoses de drogas ou anestésicos, particularmente aqueles que desencadeiam a liberação de catecolaminas, como a clonidina e a cetamina.

Em resumo, metoxamine é um medicamento usado para tratar hipotensão grave, especialmente em situações de overdose ou intoxicação por drogas ou anestésicos. Ele funciona aumentando a pressão arterial através da constrição dos vasos sanguíneos.

Em termos médicos, a função do átrio direito do coração é primariamente receber sangue venoso das veias cavas superior e inferior, e então pumpar esse sangue para o ventrículo direito durante a sístole atrial. Isso faz parte do ciclo de contrações cardíacas que move o sangue pelo corpo. O átrio direito é uma das quatro câmaras do coração, localizada na parte superior e à direita do mesmo. Sua função é crucial para a circulação pulmonar, pois o sangue pumpado para o ventrículo direito é então enviado para os pulmões através da artéria pulmonar, onde é oxigenado e depois retornado ao coração. Portanto, a função do átrio direito é fundamental para manter a homeostase do organismo, garantindo o fornecimento adequado de oxigênio aos tecidos e órgãos.

Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.

A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.

Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.

Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Anestesia epidural é um tipo de anestesia regional que bloqueia a dor em uma parte específica do corpo, geralmente abaixo da cintura. É administrado injetando-se um anestésico local ou um analgésico num espaço na coluna vertebral, chamado de "espaço epidural".

A agulha utilizada para a injeção é inserida entre as vértebras lombares e o líquido cefalorraquidiano que protege a medula espinal. Uma vez inserida, a medicação é injetada neste espaço, onde se espalha e bloqueia os nervos que transmitem as sensações de dor para o cérebro.

A anestesia epidural pode ser usada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como cesarianas, cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais inferiores. Também é comumente usado durante o trabalho de parto para aliviar as dores do parto.

Embora a anestesia epidural seja geralmente segura, existem riscos associados a ela, como reações alérgicas à medicação, hematomas ou infeções no local da injeção, e danos à medula espinal em casos raros. É importante discutir os benefícios e riscos com o médico antes de decidir se a anestesia epidural é a opção adequada para você.

Hexametonium é um fármaco anticolinérgico e gangliopléxico que foi amplamente utilizado em anestesiologia para seus efeitos de bloqueio neuromuscular. No entanto, seu uso clínico foi descontinuado devido aos efeitos colaterais graves, como miastenia grave induzida por drogas e paralisia residual prolongada.

A palavra "hexametonium" vem do grego "hexa", que significa seis, e "meton", que é uma unidade de medida antiga. Portanto, hexametonium literalmente significa "seis metons". No entanto, em um contexto médico, o termo refere-se especificamente a este fármaco particular e às suas propriedades farmacológicas únicas.

A circulação pulmonar é a parte do sistema cardiovascular responsável pelo intercâmbio gasoso entre o ar nos pulmões e o sangue no corpo. É o circuito que transporta a sangue desoxigenado dos tecidos periféricos para os pulmões, onde ele se oxigena e depois retorna ao coração para ser distribuído para todo o organismo.

O processo começa quando o sangue desoxigenado chega ao ventrículo direito do coração através da veia cava inferior e superior. Em seguida, o ventrículo direito contrae, forçando o sangue para os pulmões através da artéria pulmonar. No interior dos pulmões, a artéria pulmonar se divide em capilares pulmonares, que estão rodeados por alvéolos, pequenas sacadas onde ocorre a troca gasosa.

Ao nível dos alvéolos, o oxigênio do ar inspirado difunde para o sangue através da membrana alveolar-capilar, enquanto o dióxido de carbono do sangue difunde para o ar expirado. O sangue oxigenado é então recolhido pelas veias pulmonares e retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através da veia cava superior.

Finalmente, o átrio esquerdo contrae, forçando o sangue oxigenado para o ventrículo esquerdo, que o distribui para todo o organismo através da artéria aorta e de suas ramificações. Isso completa o ciclo da circulação pulmonar e garante a oxigenação adequada dos tecidos corporais.

Um implante de prótese de valva cardíaca é um procedimento em que uma válvula cardíaca artificial (prótese) é colocada no coração para substituir uma válvula natural doente ou danificada. As válvulas cardíacas são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo através do coração, e se tornam ineficazes quando estão desgastadas, endurecidas, inchadas ou danificadas devido a doenças como a estenose valvar, insuficiência valvar ou endocardite infecciosa.

Existem dois tipos principais de próteses de válvula cardíaca: mecânicas e biológicas (também chamadas de próteses de tecido). As próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e duram mais tempo do que as próteses biológicas, mas exigem o uso de anticoagulantes de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As próteses biológicas são feitas de tecido animal (geralmente de porco ou vaca) ou humano (doado ou obtido durante uma cirurgia de coração e pulmão), têm um risco menor de causar coágulos sanguíneos, mas podem deteriorar-se ao longo do tempo e precisam ser substituídas.

A escolha da prótese depende de vários fatores, como a idade do paciente, as condições médicas subjacentes, o tipo e a gravidade da doença valvar e a preferência pessoal. A cirurgia de implante de prótese de válvula cardíaca geralmente é realizada por um cirurgião cardiovascular usando técnicas de cirurgia aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, o paciente será monitorado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e receberá cuidados especiais para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

Efedrina é um estimulante do sistema nervoso central que é derivado da planta Ephedra sinica, também conhecida como Ma Huang. É um agonista dos receptores alfa e beta-adrenérgicos e tem propriedades simpaticomiméticas, o que significa que ela imita os efeitos do sistema nervoso simpático, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial e níveis de alerta.

A efedrina é usada clinicamente como descongestionante nas narinas e como broncodilatador para aliviar os sintomas da asma. Também tem sido usado no tratamento do hipotensão ortostática (baixa pressão arterial em pé) e na prevenção da náusea e vômito causados por anestésicos gerais.

No entanto, o uso de efedrina tem sido limitado devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves, como aumento da pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado, ansiedade, insônia, tremores e, em doses altas, convulsões e morte. Além disso, o uso prolongado de efedrina pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Por essas razões, a efedrina está agora restrita em muitos países e é frequentemente substituída por outros medicamentos menos propensos a causar efeitos adversos.

A frequência cardíaca de reserva (FCreserva) é a diferença entre a frequência cardíaca máxima e a frequência cardíaca de ... A frequência cardíaca de repouso (FCrepouso) é a frequência cardíaca mensurada em um indivíduo em repouso (de pelo menos 5 ... A frequência cardíaca basal (FCbasal) é a frequência cardíaca mensurada em completo repouso, logo após acordar pela manhã e ... Anormalidades na frequência cardíaca geralmente indicam doença. A frequência cardíaca pode ser medida, de forma manual, em ...
Frequência cardíaca; Ato reflexo; Vômito. O bulbo apresenta uma porção fechada, mais caudal, que contém o canal central ... pois paralisa os movimentos respiratórios e cardíacos. Controla funções autônomas e retransmite sinais entre o cérebro e a ...
A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico ... Entre os efeitos da desidratação estão: Aumento de: Perturbações intestinais; Viscosidade do sangue; Frequência cardíaca; ...
Frequência cardíaca > 90 batimentos cardíacos/minuto (taquicardia) Aumento ou redução significativos do número de células ...
Frequência cardíaca > 90 batimentos cardíacos/minuto. Aumento ou redução significativos do número de células brancas ( ...
Frequência respiratória; Temperatura corporal; Pulso (frequência cardíaca); Pressão arterial; Sofrimento. Geralmente essas ...
Os profissionais de saúde darão ao bebê uma nota de 0 a 10, dependendo da saúde de seu: tom de pele, frequência cardíaca, tônus ... Antes do nascimento, um bebê pode ter uma frequência cardíaca fetal anormal ou níveis baixos de pH no sangue, o que indica ... Eles incluem: tom de pele incomum; o bebê ficar em silêncio e não chorar; frequência cardíaca baixa; tônus muscular fraco; ... Graus extremos de asfixia podem causar parada cardíaca e morte. Se a ressuscitação for bem-sucedida, o bebê geralmente é ...
A parada cardíaca torna-se mais comum à medida que a idade avança. Afeta com maior frequência homens do que mulheres. A ... Embora uma parada cardíaca possa ser causada por um enfarte do miocárdio ou insuficiência cardíaca, trata-se de condições ... Parada cardíaca é a perda repentina de circulação sanguínea em resultado da incapacidade do coração em bombear sangue. Os ... Algumas pessoas podem sentir dor no peito, falta de ar ou náuseas antes da parada cardíaca. Quando não é tratada no prazo de ...
Frequência cardíaca aumentada (taquicardia). Aumento da quantidade de gás carbônico em sangue (hipercapnia) causam pânico, ... queda do débito cardíaco e hipotensão arterial. O pneumotórax hipertensivo se forma em decorrência do mecanismo de válvula ... contribuindo para aumento da pressão vascular pulmonar e suas conseqüências cardíacas. A cronificação do processo leva ao ... transparietal Punção com biópsia de fígado e rim Bloqueio de nervos cervicais e intercostais Acupuntura Massagem cardíaca ...
Sintomas da desidratação: Cãibras; Fadiga; Elevação da frequência cardíaca; Vertigens e tonturas; Náuseas e vômitos; Alterações ...
Diminui a frequência cardíaca. É antagonista fraco dos receptores adrenérgicos (sistema simpático) alfa, produzindo ...
... ou Gasto cardíaco é o volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto. É igual à frequência cardíaca ... Como previamente definido, o débito cardíaco é também o produto da freqüência cardíaca pelo volume sistólico, o que nos permite ... o débito cardíaco é de 4900 ml/minuto. Este valor é típico para um adulto médio em repouso, embora o débito cardíaco possa ... é representado pelo produto do débito sistólico e da frequência cardíaca. Então os dois são os principais determinantes no ...
Respiração rápida e frequência cardíaca; Tremedeiras; Tensão muscular; Dor de cabeça; Músculos doloridos ou tensos. Não há um ...
Aumento da frequência cardíaca (taquicardia). Bexiga distendida. Íleo paralítico. Aumento da pressão intra-ocular, podendo ... Hipertensão arterial Obstrução das vias urinárias Insuficiência cardíaca Hérnia de hiato Obstipação severa Doença hepática ...
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Mostra métricas pessoais do estado clínico, como a frequência cardíaca. Monitoramento constante do estado clínico do indivíduo ... batimentos cardíacos, oximetria (oxigenação do sangue), rodar um eletrocardiograma, avaliar a variabilidade da frequência ... cardíaca, relógio de pulso de onda de trânsito (relacionado com a pressão sanguínea), realizar a análise da urina e calcular ...
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Sensor ótico de frequência cardíaca. O Polar OH1 é um monitor de frequência cardíaca óptica que combina versatilidade, conforto ... Equine HealthCheck Monitor de Frequência Cardíaca Equine para Equitação Monitor de Frequência Cardíaca Equine para Cavalos de ... Equine HealthCheck Monitor de Frequência Cardíaca Equine para Equitação Monitor de Frequência Cardíaca Equine para Cavalos de ... Um sensor de frequência cardíaca fiável e de elevada qualidade para a sua atividade desportiva diária com ligação Bluetooth® e ...
Aula 22. Ciclo cardíaco * Aula 23. Frequência cardíaca * Aula 24. Pressão arterial ...
NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E SUAS RELAÇÕES COM A FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) E PRESSÃO ARTERIAL (PA) ... frequência cardíaca e pressão arterial de repouso de adolescentes de uma Escola Estadual de Princesa - SC. A amostra foi ... pois promove a redução da pressão arterial e a frequência cardíaca de repouso, além da atividade física ser importante para o ... INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E SUAS RELAÇÕES COM A FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) E PRESSÃO ARTERIAL (PA) DE REPOUSO DE ADOLESCENTES ...
  • A frequência cardíaca pode ser medida, de forma manual, em qualquer lugar do corpo onde pode ser detectada a pulsação arterial. (wikipedia.org)
  • Podemos medir a frequência da pulsação arterial pressionando estes locais com os dedos indicador e médio e, frequentemente, as artérias também são comprimidas contra tecidos subjacentes, como ossos, por exemplo. (wikipedia.org)
  • Caroline Reigada, também especialista em Clínica Médica/Interna, explica que cada vez que você inala a fumaça do cigarro, sua frequência cardíaca e sua pressão arterial aumentam temporariamente. (terra.com.br)
  • Segundo estudos, apenas 20 minutos depois de parar, sua pressão arterial e frequência cardíaca diminuem. (terra.com.br)
  • Comportamento da Frequência Cardíaca, Pressão Arterial e Duplo Produto em Atletas de Judô. (cev.org.br)
  • Relação Entre Reatividade Cardiovascular e Respostas Ao Treinamento Isométrico na Pressão Arterial Ambulatorial e Frequência Cardíaca em Hipertensos. (cev.org.br)
  • O Impacto do Estilo de Vida Fisicamente Ativo na Modulação Autonômica Cardíaca, Pressão Arterial e Composição Corporal em Policiais Militares. (cev.org.br)
  • Alterações da Pressão Arterial e da Freqüência Cardíaca no Pré e Pós Treinamento Aeróbico e Resistido de Hipertensos Idosos Controlados. (cev.org.br)
  • Variações da Pressão Arterial Frequência Cardíaca, Limiar Anaeróbico, Durante Uma Prova de 20 Horas de Ciclismo. (cev.org.br)
  • A pressão arterial, a frequência cardíaca e outros sistemas se recuperam do desgaste do dia a dia nesse momento", afirma a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma (International Stress Management Association) no Brasil e copresidente da divisão de saúde ocupacional da Associação Mundial de Psiquiatria. (uol.com.br)
  • As especialistas contam que esse neurotransmissor desempenha um papel fundamental na atenção, em resposta ao estresse, ao aumentar a atenção, a vigilância, a frequência cardíaca e a pressão arterial. (r7.com)
  • Com isso, as artérias se contraem, levando ao aumento da pressão arterial e da frequência e intensidade das contrações cardíacas, sobrecarregando ainda mais o coração e o aparelho circulatório. (globo.com)
  • E não é para menos: seu uso pode levar ao aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, além de provocar distúrbios do ritmo cardíaco e infarto. (proteste.org.br)
  • A linagliptina não teve efeito sobre a pressão arterial ou frequência cardíaca. (anad.org.br)
  • Registe o seu ritmo cardíaco, níveis de oxigénio no sangue, pressão arterial, qualidade do sono, contagem de passos e muito mais. (huawei.com)
  • Uma forma prática de acompanhar frequência cardíaca em exercício é por meio de monitores cardíacos de pulso, atualmente bastante difundidos entre atletas amadores e profissionais pelo baixo custo do equipamento e facilidade de uso da frequência cardíaca para controlar a intensidade de treinamentos cardiorrespiratórios. (wikipedia.org)
  • A informação captada pelos eletrodos é transmitida para o monitor no pulso onde a frequência cardíaca é visualizada em tempo real. (wikipedia.org)
  • Para obter instruções sobre como usar seu relógio para obter leituras de frequência cardíaca precisas a partir do pulso, consulte Medição da frequência cardíaca baseada no pulso . (polar.com)
  • Todos os relógios COROS são equipados com um sensor óptico de frequência cardíaca (OHR) baseado no pulso, proporcionando uma maneira conveniente de monitorar a frequência cardíaca sem acessórios adicionais. (coros.com)
  • Os sensores ópticos de FC baseiam-se no reflexo da luz verde restante após a absorção de determinada luz pelo sangue sob a pele para determinar a frequência de pulso. (coros.com)
  • Como os sensores de frequência cardíaca usados no pulso são mais propensos à interferência de ruído, o usuário deve tomar as seguintes medidas para aumentar o sinal e reduzir o ruído o máximo possível. (coros.com)
  • Se você tem um monitor de frequência cardíaca, pode usá-lo para se certificar de que está mantendo-se dentro da faixa de pulso adequada durante o seu treino. (calcopedia.com)
  • Sua frequência cardíaca em repouso pode influenciar as zonas de pulso e o quão rapidamente você pode se recuperar entre os treinos. (calcopedia.com)
  • Um relógio fitness à prova d'água, com frequência cardíaca baseada no pulso avançada e GPS integrado, o Polar Ignite oferece uma visão completa do seu dia e orienta você para uma vida mais equilibrada. (polar.com)
  • Um relógio de corrida com GPS, frequência cardíaca baseada no pulso, recursos avançados de corrida e Programa de Corrida Polar, o Polar M430 é um relógio de alto nível para corredores que querem mais. (polar.com)
  • Se você está procurando o melhor monitor de freqüência cardíaca de pulso sem cinta torácica , preparei este guia mais atualizado para você. (cityryde.com)
  • Se escolher o modo Apenas de noite, defina o monitoramento de frequência cardíaca para começar no horário mais cedo que você puder ir para a cama. (polar.com)
  • É necessário habilitar o monitoramento contínuo da frequência cardíaca para que o Nightly Recharge funcione. (polar.com)
  • Se quiser economizar bateria e continuar usando o Nightly Recharge, defina o monitoramento contínuo da frequência cardíaca para funcionar apenas à noite. (polar.com)
  • Ao treinar com intervalos, selecione o modo Interval Training (Treinamento com intervalo) no modo Run (Corrida) para aumentar a sensibilidade do monitoramento da frequência cardíaca. (coros.com)
  • Os dados processados da atividade cardíaca fetal são enviados via wi-fi para que seja possível o monitoramento e armazenamento em prontuário eletrônico, além de outras finalidades clínicas. (cenarionews.com)
  • Um relógio simples e elegante com aplicativos de orientação de treino diário personalizado, frequência cardíaca e monitoramento de atividade diária 24 horas por dia e 7 dias por semana, além de monitoramento automático de sono e de recuperação. (polar.com)
  • Amplamente considerado como a referência no monitoramento cardíaco sem fio, esse é o sensor mais preciso na história da Polar. (polar.com)
  • A série Pacer oferece aos atletas todos os recursos essenciais, como GPS e monitoramento da frequência cardíaca precisos, além das ferramentas especializadas de treino, sono e recuperação de que precisam para treinar melhor. (polar.com)
  • Monitoramento de frequência cardíaca em trabalhadores condutores de veículos em plantas industriais, possibilitando identificação de fadiga, estresse e sedentarismo, visando sua segurança e aptidão para o trabalho. (portaldaindustria.com.br)
  • Nos últimos 10 anos, trabalhei no desenvolvimento de soluções de hardware e software para medir e interpretar dados fisiológicos do corpo humano no contexto do monitoramento de atividades físicas por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) - por exemplo, estimando o gasto de energia e a aptidão cardiorrespiratória e, principalmente, fazendo a avaliação do estresse e da recuperação. (medscape.com)
  • Heart rate variability (HRV) é o termo em inglês para variabilidade da frequência cardíaca (VFC), um fenômeno bem descrito e bastante estudado, que permite o monitoramento do estresse fisiológico de maneira objetiva. (medscape.com)
  • A frequência cardíaca é a velocidade do ciclo cardíaco medida pelo número de contrações do coração por minuto (bpm). (wikipedia.org)
  • citam a frequência cardíaca normal de um adulto humano em repouso como variando entre sessenta e cem batidas por minuto. (wikipedia.org)
  • Taquicardia é uma alta frequência cardíaca, definida como acima de cem batidas por minuto em repouso. (wikipedia.org)
  • bem como consenso dos especialistas, indicam que a frequência cardíaca normal de um adulto em repouso fica geralmente entre cinquenta e noventa batidas por minuto. (wikipedia.org)
  • Durante o sono, uma frequência cardíaca entre quarenta e cinquenta batidas por minuto é considerada normal. (wikipedia.org)
  • Nestas condições, a frequência cardíaca é de aproximadamente 60 a 80 batimentos por minuto. (wikipedia.org)
  • Os resultados mostraram que um atraso na diminuição da FC durante o primeiro minuto após o exercício graduado é um preditor de mortalidade geral, independente de carga de trabalho, da presença ou ausência de defeitos de perfusão miocárdica e de alterações na frequência cardíaca durante o exercício [ 2 ] . (medscape.com)
  • Essa faixa é normalmente expressa como uma porcentagem da sua frequência cardíaca máxima (FCM), que é a maior quantidade de batimentos que seu coração pode fazer em um minuto. (calcopedia.com)
  • Para um treino leve, que seria a 50-60% da FCM, ele deveria manter sua frequência cardíaca entre 95 e 114 batimentos por minuto. (calcopedia.com)
  • Para um treino intenso, que seria de 70-80% da FCM, ela deve manter sua frequência cardíaca entre 119 e 136 batimentos por minuto. (calcopedia.com)
  • A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto e o seu valor normal varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. (blog.br)
  • A pulsação é uma medida da frequência cardíaca ou o número de vezes que o coração bate por minuto , também chamada de Frequência Cardíaca (FC). (blog.br)
  • Frequência cardíaca (FC) é o número de vezes que seu coração bate em um minuto . (blog.br)
  • O resultado serão os batimentos cardíacos por minuto. (blog.br)
  • É o ritmo normal, no qual cada batimento nasce no nó sinusal, segue para os átrios e ventrículos - também tem frequência padrão de batidas por minuto. (blog.br)
  • Controle a intensidade cardíaca (máximo de 140 batimentos por minuto durante a gestação). (ciape.org.br)
  • Número de veces que se contraen los VENTRÍCULOS CARDÍACOS por unidad de tiempo, habitualmente por minuto. (bvsalud.org)
  • Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto. (bvsalud.org)
  • A arritmia cardíaca é qualquer taxa ou ritmo cardíaco anormal .Em adultos normais, o coração bate regularmente a uma taxa de 60 a 100 vezes por minuto . (opas.org.br)
  • Eles também podem ser classificados de acordo com seu efeito na freqüência cardíaca, com bradicardia indicando uma freqüência cardíaca inferior a 60 batimentos por minuto e taquicardia , indicando uma freqüência cardíaca de mais de 100 batimentos por minuto. (opas.org.br)
  • Disfunção do nó sinusal - Isso geralmente causa uma freqüência cardíaca lenta (bradicardia), com uma freqüência cardíaca de 50 batimentos por minuto ou menos. (opas.org.br)
  • Os LEDs na parte traseira do relógio ficam sempre acesos quando a função de frequência cardíaca contínua está ativada e o sensor na parte traseira está em contato com sua pele. (polar.com)
  • Este módulo é um sensor de frequência cardíaca plug-and-play para Arduino® e placas compatíveis com Arduino. (opencircuit.pt)
  • Acompanhe sua frequência cardíaca Prepare-se para acompanhar suas metas de condicionamento físico, gerenciar seus treinos e monitorar suas calorias com o sensor de frequência cardíaca integrado. (tagheuer.com)
  • 6- Cite dois fatores que ocorrem com o aumento da frequência cardíaca. (romrom17.com)
  • 7- Fale o que acontece com a distribuição do fluxo sanguíneo durante o aumento da frequência cardíaca. (romrom17.com)
  • Você notará sintomas físicos, como borboletas no estômago, sudorese e aumento da frequência cardíaca, tudo na presença deles. (abglt.org.br)
  • Outro estudo, realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concluiu, após analisar 200 mil internações pela doença, que há um aumento de 20% no número de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva - quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para o resto do corpo. (globo.com)
  • O HRM-Tri armazena dados de ritmo cardíaco debaixo de água, que depois envia para o acessório tecnológico no final da atividade de natação. (jasma.pt)
  • O nosso módulo de monitorização de ritmo cardíaco mais pequeno e mais leve corresponde à largura da correia. (jasma.pt)
  • A frequência cardíaca basal (FCbasal) é a frequência cardíaca mensurada em completo repouso, logo após acordar pela manhã e deve ser tomada em declínio dorsal (deitado de costas). (wikipedia.org)
  • A frequência cardíaca de repouso (FCrepouso) é a frequência cardíaca mensurada em um indivíduo em repouso (de pelo menos 5 minutos), deitado mas acordado, sem ter exercitado-se antes. (wikipedia.org)
  • A frequência cardíaca de reserva (FCreserva) é a diferença entre a frequência cardíaca máxima e a frequência cardíaca de repouso. (wikipedia.org)
  • 2- Qual é a variação da frequência cardíaca quando estamos em repouso? (romrom17.com)
  • Outro parâmetro que parece agregar informação é a frequência cardíaca no repouso. (medscape.com)
  • 1- Pra que serve a frequência cardíaca durante a atividade física? (romrom17.com)
  • A gravação contínua da sua frequência cardíaca para automaticamente quando seu nível de atividade cai o bastante. (polar.com)
  • Com a transmissão de dados e análise do sinal da atividade cardíaca fetal em tempo real, o detector permite que as equipes médicas avaliem com maior suporte a saúde do bebê e tomem medidas necessárias para prevenir possíveis complicações, oferecendo, assim, confiança e tranquilidade tanto para a mãe quanto para os profissionais envolvidos no acompanhamento da gestação. (cenarionews.com)
  • Ele monitora seu sono, sua atividade e sua frequência cardíaca para fornecer orientação individualizada ao seu corpo e estilo de vida. (polar.com)
  • O questionário foi composto por perguntas sobre como, onde, frequência, duração, nível de água, objetivos e opiniões sobre o exercício na água e concluiu-se que a atividade não é realizada de forma padronizada e assim como há dúvidas, existem convicções não comprovadas sobre sua utilização. (capes.gov.br)
  • O uso de um monitor de frequência cardíaca durante o treino pode ajudar a manter a frequência correta e otimizar os resultados. (calcopedia.com)
  • Se você é um amante do ciclismo como eu, tenho certeza que sente a necessidade de um bom monitor de frequência cardíaca para que possa acompanhar tudo o que precisa. (cityryde.com)
  • A unidade acoplada magneticamente pode medir sua frequência cardíaca usando os movimentos sutis da cabeça do bombeamento de sangue e pode detectar vazamentos ou um ajuste ruim procurando quedas repentinas na resistência da máscara. (novidad.es)
  • a busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Pubmed, Ibecs, Medline, Scielo, Cochrane e Lilacs por meio dos seguintes descritores da área da saúde (DeCS): frequência cardíaca, sistema nervoso autônomo, obesidade, criança e sistema nervoso simpático e suas respectivas versões na língua inglesa (MeSH). (bvsalud.org)
  • O relógio controla sua frequência cardíaca em intervalos de 5 minutos e grava os dados para análise posterior no aplicativo ou serviço web Polar Flow. (polar.com)
  • Você pode acompanhar os dados de Frequência cardíaca contínua com mais detalhes e por períodos mais longos no Polar Flow, na web ou no aplicativo móvel. (polar.com)
  • O módulo pode ser usado para incluir dados de frequência cardíaca ao vivo em projetos. (opencircuit.pt)
  • Na revista "North American Journal of Medical Science", um levantamento dos artigos na literatura médica sobre sazonalidade das doenças cardíacas também mostra que a variabilidade dos problemas "é claramente demonstrada pelos dados epidemiológicos", o que se traduz em um pico nos meses de inverno. (globo.com)
  • A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. (blog.br)
  • Os nossos hóspedes usam um SmartBand que monitora a frequência cardíaca, sua movimentação, sono. (ig.com.br)
  • Anormalidades na frequência cardíaca geralmente indicam doença. (wikipedia.org)
  • Os sensores ópticos de frequência cardíaca são geralmente considerados como uma estimativa de seu esforço. (coros.com)
  • De acordo com a intensidade desejada, o indivíduo ou atleta deve manter a frequência cardíaca dentro de um valor mínimo e um valor máximo durante o exercício. (wikipedia.org)
  • Objetivou-se testar a reprodutibilidade de um jogo com equipe reduzida através da análise da frequência cardíaca (FC), do tempo decorrido nas diversas faixas de intensidade de FC e da percepção do esforço. (cev.org.br)
  • Em alguns casos, é possível que você tenha observado uma frequência cardíaca mais alta ou mais baixa em seu relógio durante o dia do que é mostrado no resumo da frequência cardíaca contínua como a leitura mais alta ou mais baixa do dia. (polar.com)
  • Uma cinta peitoral de frequência cardíaca confiável e de alta qualidade para todos os seus esportes diários com conectividade Bluetooth® e ANT+. (polar.com)
  • Os principais fatores de risco para a fibrilação atrial são idade, pressão alta, anormalidades valvares cardíacas, diabetes e insuficiência cardíaca. (opas.org.br)
  • Resistência e potência aeróbia máxima (p.a.m.): solicitar a mais alta % de frequência cardíaca máxima e do volume de oxigénio máximo durante o máximo tempo possível, ao longo do jogo. (planetabasket.pt)
  • Ter certos quadros clínicos (como um sistema imunológico enfraquecido), certos distúrbios crônicos, uma articulação ou válvula cardíaca artificial e certas anormalidades cardíacas aumenta o risco. (msdmanuals.com)
  • Isso faz com que o sangue se acumule nas câmaras cardíacas e aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos no coração. (opas.org.br)
  • Quando o relógio detecta que o braço não está se movendo ou quando a frequência cardíaca não está elevada, ele monitora a frequência cardíaca em ciclos de 5 minutos para encontrar a leitura mais baixa do dia. (polar.com)
  • A frequência cardíaca baixa ( menos de 60 bpm ), conhecida como bradicardia, pode ocorrer em função da idade ou do uso de certos medicamentos para o coração. (blog.br)
  • nos últimos anos, diversos estudos analisaram o comportamento do sistema nervoso autônomo (SNA) frente à obesidade e utilizaram, para esta análise, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). (bvsalud.org)
  • Olá, sou o Dr. Fabiano Serfaty e hoje apresento o trabalho do Dr. Marco Altini, o criador do aplicativo HRV4Training, que mede a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por meio da câmera do smartphone . (medscape.com)
  • Encontre a faixa ideal de zonas de frequência cardíaca para maximizar a queima de gordura durante o treino. (calcopedia.com)
  • Ela refere-se à variedade de batimentos cardíacos, ou a 'frequência cardíaca', que você deve manter durante o treino para alcançar certos objetivos de fitness. (calcopedia.com)
  • Cenários de utilização típica: 30 minutos de chamadas via Bluetooth todas as semanas, 30 minutos de reprodução de música todas as semanas, monitorização da frequência cardíaca ativada, HUAWEI TruSleep™ ativada para dormir, 90 minutos de treino todas as semanas (GPS ativado), notificações de mensagens ativadas (50 mensagens de texto (SMS), 6 chamadas e 3 alarmes por dia), ativação do ecrã 200 vezes por dia. (huawei.com)
  • Uma combinação de instrumentos biossensores, tela AMOLED, GPS de dupla frequência, mapas e o mais abrangente conjunto de ferramentas de treino e recuperação do mercado. (polar.com)
  • Esse teste vai aumentar a sua frequência cardíaca! (abril.com.br)
  • Os "Montain Climbers", em português, "Subir a Montanha", é um exercício que para além de ajudar a aumentar a frequência cardíaca também ajuda a fortalecer vários músculos. (worten.pt)
  • Este exame pode detectar muitas disfunções cardíacas. (wikipedia.org)
  • Com uma tecnologia 100% brasileira e o objetivo de identificar alterações e prevenir riscos à saúde de bebês e suas mães, o Hapvida NotreDame Intermédica e o Senai Ceará lançaram em São Paulo (SP), um novo detector de frequência cardíaca fetal com machine learning integrado para identificar alterações súbitas como as relacionadas a taquicardia, bradicardia e desacelerações tardias. (cenarionews.com)
  • E nesse sentido o novo detector de frequência fetal tem papel fundamental no âmbito da saúde obstétrica. (cenarionews.com)
  • O diretor de engenharia do Hapvida NotreDame Intermédica, Marcelo Fontenele, explica que o desafio era desenvolver um detector de frequência cardíaca fetal com machine learning e que tivesse preço mais acessível a soluções similares no mercado. (cenarionews.com)
  • Se o relógio detectar que sua frequência cardíaca está elevada, ele começa a gravar sua frequência cardíaca continuamente. (polar.com)
  • Quando o coração não bate a uma frequência regular, tem-se a arritmia. (wikipedia.org)
  • No entanto, o coração não bate em uma frequência constante, portanto, quando falamos de VFC, estamos interessados em capturar a variação de tempo que ocorre entre os batimentos cardíacos. (medscape.com)
  • A ANVISA aprovou o recurso de Notificação de Frequência Cardíaca Irregular para os smartwatches Galaxy Watch da Samsung. (googlediscovery.com)
  • HRMs, ou monitores de fitness com sensores de frequência cardíaca, deixaram de ser uma ferramenta reservada para atletas profissionais há muito tempo. (cityryde.com)
  • Isso faz com que uma placa de gordura se acumule em suas artérias, aumentando o risco de ataques cardíacos", explica Caroline. (terra.com.br)
  • Quando a função está ativada, o relógio mede sua frequência cardíaca continuamente e a exibe no mostrador Frequência cardíaca. (polar.com)
  • Como se mede a frequência cardíaca? (blog.br)
  • Logo, parar de fumar é uma excelente maneira de melhorar a saúde cardíaca. (terra.com.br)
  • Este produto deve ser administrado com muito cuidado em pacientes que apresentam taquicardia 15 , insuficiência cardíaca 16 ou falência coronariana. (med.br)
  • Os pacientes portadores de FC com grande frequência apresentam limitação progressiva ao realizar exercício físico e redução de suas atividades de vida diária. (bvsalud.org)
  • Os algoritmos regulares de corrida, ciclismo e natação não foram desenvolvidos especificamente para monitorar mudanças rápidas na frequência cardíaca. (coros.com)
  • Calcular a Frequência Cardíaca Máxima (FCM) é fácil, rápido e imprescindível para saber os limites do seu corpo antes de começar a se exercitar. (blog.br)
  • Você consegue acessá-lo quando entra em coerência cardíaca harmônica, alinhando mente, coração e corpo. (publishnews.com.br)
  • Cuidado com quedas, controle a frequência cardíaca e respeite os limites do seu corpo. (ciape.org.br)
  • Exemplo de ECG mostrando as pequenas diferenças de tempo entre os batimentos cardíacos consecutivos. (medscape.com)
  • Se a função de Frequência cardíaca contínua do relógio ficar ativada, a bateria será consumida mais rapidamente. (polar.com)
  • Nos últimos anos, no entanto, o número de estudos investigando o uso da recuperação da frequência cardíaca como ferramenta prognóstica aumentou consideravelmente, havendo mais de mil estudos sobre o tema em diferentes contextos [ 1 ] . (medscape.com)
  • Saiba mais sobre a função Frequência cardíaca contínua neste guia detalhado . (polar.com)
  • Quais são os três tipos de frequência cardíaca? (blog.br)
  • Para demonstrar como os sintomas menstruais realmente são comuns, pesquisadores descobriram que os sintomas observados com mais frequência são cólicas abdominais, inchaço e fadiga, todos sendo apresentados por mais de 60% das participantes que registraram sintomas. (apple.com)
  • Após a prática de exercícios, a quantificação da diminuição da frequência cardíaca (FC) é conhecida como taxa de recuperação da FC. (medscape.com)
  • Taquiarritmias supraventriculares - Esta família diversificada de arritmias cardíacas causa batimentos cardíacos rápidos (taquicardias) que começam em partes do coração acima dos ventrículos. (opas.org.br)