Gigantismo
Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento
Dinossauros
Acromegalia
Bermudas
Neoplasias Hipofisárias
Répteis
Adenoma Acidófilo
Artrópodes
Enciclopédias como Assunto
Ilhas do Oceano Índico
Hipófise
Pinturas
Lipodistrofia
Lipodistrofia Generalizada Congênita
Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV
Influenza Humana
Lipodistrofia Parcial Familiar
Diabetes Mellitus Lipoatrófica
Gigantismo é um termo médico que descreve um distúrbio hormonal causado por excessiva produção de hormona do crescimento (GH ou HGH) antes do fechamento das placas de crescimento dos ossos, geralmente durante a infância. Isso resulta em altura acima da média e proporções corporais anormais, incluindo membros alongados, mãos e pés grandes, face alongada e maxilares protuberantes. O gigantismo é diferente de acromegalia, que é causado pela produção excessiva contínua de GH após o fechamento das placas de crescimento ósseo. Ambos os distúrbios são geralmente causados por tumores benignos na glândula pituitária ou em outros lugares do corpo que estimulam a produção de GH. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor e, às vezes, radioterapia ou medicamentos para controlar a produção de GH.
Tamanho corporal é um termo usado para descrever a dimensão ou o volume total de um indivíduo. Pode ser expresso em termos de altura, peso, circunferência da cintura, índice de massa corpórea (IMC) e outras medidas antropométricas. O tamanho do corpo geralmente é usado em estudos epidemiológicos e de saúde pública para avaliar o estado nutricional, os riscos para a saúde e as desigualdades em saúde associadas à obesidade e outras condições relacionadas ao peso. Também é usado na indústria da moda, no design de produtos e em outros campos para garantir que os produtos e serviços sejam ajustados adequadamente às diferentes formas e tamanhos do corpo.
Adefinição médica de "Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento" refere-se a um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve na glândula pituitária, uma pequena glândula localizada no cérebro. Este tipo de adenoma secreta excessivamente o hormônio do crescimento (GH), levando ao desenvolvimento de um distúrbio hormonal conhecido como acromegalia em adultos ou gigantismo em crianças.
O hormônio do crescimento desempenha um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos, especialmente durante a infância e adolescência. No entanto, níveis excessivos de GH em adultos podem causar diversos sintomas, como aumento do tamanho das mãos e pés, fonação profunda, hipertrofia dos tecidos moles faciais, suor excessivo, intolerância ao calor, cansaço, dor articular e resistência à insulina, entre outros.
O diagnóstico geralmente é estabelecido com base em exames laboratoriais que mostram níveis elevados de GH no sangue, bem como imagens de ressonância magnética (IRM) do cérebro, que podem confirmar a presença e localização do adenoma hipofisário. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, radioterapia ou terapia medicamentosa com agonistas de dopamina ou antagonistas da GH, dependendo dos casos e da extensão do tumor.
Dinossauros eram uma classe de répteis não-aviares que existiram durante a era Mesozóica, também conhecida como "Era dos Répteis" ou "Era dos Dinossauros". Eles evoluíram a partir de um grupo de répteis arcosauromorfos chamados archosaurs por volta do período Triássico, há cerca de 230 milhões de anos. Os dinossauros dominaram os ecossistemas terrestres durante aproximadamente 165 milhões de anos e sobreviveram a cinco eventos de extinção em massa antes de finalmente se extinguirem há cerca de 66 milhões de anos, provavelmente devido à queda de um asteroide ou cometa.
A palavra "dinossauro" vem do grego "deinos", que significa "terrível" ou "poderoso", e "sauros", que significa "lagarto" ou "réptil". Embora os dinossauros sejam frequentemente retratados como animais enormes e com dentes afiados, a classe inclui uma grande variedade de tamanhos e formas, desde o pequeno Microraptor, que media apenas cerca de 23 centímetros de comprimento, até o imponente Titanossauro, que podia chegar aos 40 metros de comprimento.
Embora os dinossauros sejam geralmente associados à Terra, alguns grupos desenvolveram a capacidade de voar e evoluíram para formar as aves modernas, que são consideradas descendentes diretas dos dinossauros terópodes. Portanto, as aves podem ser vistas como um grupo sobrevivente de dinossauros.
A descoberta de fósseis de dinossauros e a pesquisa contínua sobre esses animais fascinantes têm fornecido informações valiosas sobre a evolução da vida na Terra, o clima e as condições do passado, e a diversidade dos ecossistemas pré-históricos.
Acromegaly is a rare, chronic endocrine disorder that occurs when the pituitary gland produces excessive amounts of growth hormone (GH) in adults. The condition is caused by the benign tumor called an adenoma that develops in the pituitary gland and releases too much GH.
The excessive production of GH leads to a variety of symptoms, including enlargement of bones in the hands, feet, and face, thickening of skin, deepening of voice, and coarse facial features. Other symptoms may include joint pain, sweating, fatigue, and disturbances in vision.
Acromegaly can lead to serious health complications if left untreated, such as high blood pressure, diabetes, heart disease, and arthritis. Treatment typically involves surgical removal of the tumor, radiation therapy, or medication to control GH production. Early diagnosis and treatment are essential for improving outcomes and preventing long-term complications.
Na medicina, "Bermudas" não se refere a uma definição médica específica. O termo "Bermudas" geralmente se refere às ilhas Bermudas, um território britânico ultramarino no Oceano Atlântico.
No entanto, em determinados contextos, "Bermudas" pode ser usado para descrever uma peça de roupa, especificamente calças curtas acima do joelho, que às vezes é chamada de "bermuda". Não há conexões ou associações médicas com essa forma de roupas.
Em resumo, "Bermudas" não tem definição médica específica e geralmente se refere às ilhas Bermudas ou a uma peça de roupa.
Neoplasias hipofisárias referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem na glândula pituitária, uma pequena glândula localizada no cérebro, na base do crânio, imediatamente abaixo do hipotálamo. Esses tumores podem ser benignos (noncancerosos) ou malignos (cancerosos), mas mesmo os benignos podem causar sintomas graves e complicações devido à sua localização próxima a estruturas críticas do cérebro.
Existem vários tipos de neoplasias hipofisárias, incluindo:
1. Adenoma pituitário: É o tipo mais comum de tumor hipofisário e geralmente é benigno. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tamanho do tumor e da quantidade de hormônios pituitários que ele produz ou comprime.
2. Craniofaringioma: É um tumor raro, geralmente benigno, que se desenvolve na região sellar (área entre a glândula pituitária e o hipotálamo). Pode causar sintomas como visão prejudicada, dificuldade em engolir e crescimento anormal dos óssos faciais.
3. Carcinoma hipofisário: É um tumor hipofisário maligno extremamente raro. Pode se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves.
4. Metástase hipofisária: Ocorre quando um câncer originado em outra parte do corpo se propaga (metastatiza) para a glândula pituitária. É uma complicação incomum de cânceres avançados e geralmente é associada a um prognóstico ruim.
Os sintomas das neoplasias hipofisárias podem variar amplamente, dependendo do tipo de tumor, sua localização e tamanho. Alguns sintomas comuns incluem: alterações na visão, cefaleia, náuseas, vômitos, fraqueza, fadiga, perda de peso involuntária, pressão arterial alta, ritmo cardíaco acelerado e alterações nos níveis hormonais. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises laboratoriais de sangue e urina para avaliar os níveis hormonais. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e terapia medicamentosa, dependendo do tipo e extensão da neoplasia hipofisária.
Répteis são um grupo diversificado de vertebrados amniotas, o que significa que eles colocam ovos com cascas ou dão à luz filhotes vivos, dependendo da espécie. Eles são caracterizados por sua pele seca e coberta de escamas, que contém queratina, e por terem pulmões para respirar ar. Além disso, a maioria dos répteis é ectotérmica, o que significa que eles regulam sua temperatura corporal através do ambiente externo em vez de produzirem calor metabólico internamente.
Existem mais de 10.000 espécies de répteis conhecidas, incluindo tartarugas, crocodilos, tuataras, lagartos e serpentes. Embora sejam frequentemente associados a climas quentes, há répteis que vivem em uma variedade de habitats, desde desertos áridos até florestas úmidas e ambientes aquáticos.
Répteis desempenham um papel importante nos ecossistemas em todo o mundo, servindo como predadores e presas para outras espécies. Alguns répteis também têm importância econômica para os seres humanos, seja por sua pele, carne ou produtos derivados deles, como couros e óleos. No entanto, muitas espécies de répteis estão ameaçadas de extinção devido à perda de habitat, poluição, caça ilegal e mudanças climáticas.
Adenoma acidófilo, também conhecido como adenoma de células claras ou adenoma de células escamosas claras, é um tipo raro de tumor benigno que ocorre no tecido endócrino do pâncreas. Este tumor é composto por células acidofílicas (células que se pigmentam com corantes ácidos) e geralmente tem menos de 2 cm de diâmetro. Embora benigno, o adenoma acidófilo pode causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômitos e perda de peso devido à compressão ou obstrução dos órgãos adjacentes. Em alguns casos, este tumor pode se transformar em maligno (câncer). O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do tumor.
Artrópodes (do grego arthron, "articulação" e pous, "pé") são invertebrados que possuem um exoesqueleto articulado, formado por queratina ou quitina. Eles também apresentam apêndices segmentados, como pernas e antenas. O grupo inclui animais como insectos, aracnídeos (aranhas e escorpiões), crustáceos (camarões e lagostas) e miriápodes (centopéias e milípedes). Artrópodes são os organismos mais diversificados do reino animal, compreendendo cerca de 80% de todas as espécies descritas.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Desculpe, a sua pergunta "definição médica de 'Ilhas do Oceano Índico'" é um pouco confusa. As "Ilhas do Oceano Índico" se referem a um grupo geográfico de ilhas localizadas no Oceano Índico, e não há uma definição médica específica para isso. No entanto, algumas dessas ilhas podem ter aspectos médicos relevantes, como doenças tropicaais endémicas ou questões de saúde pública únicas. Se desejar, posso fornecer informações sobre as condições médicas específicas em algumas das ilhas do Oceano Índico, se souber qual é a ilha ou as ilhas que lhe interessam.
A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.
Desculpe, sua pergunta está um pouco confusa. Se você estiver perguntando sobre "pintas" em um contexto médico, elas geralmente se referem a pequenas manchas ou lesões na pele que podem ser vermelhas, roxas ou marrons. No entanto, se está se referindo a algo diferente, por favor forneça mais informações para que possamos responder sua pergunta de forma adequada.
Agora, se você estiver se referindo às "pinturas" como em arte e decoração, não há uma definição médica específica para elas. No entanto, é importante mencionar que algumas pesquisas sugerem que a exposição às artes visuais, incluindo pinturas, pode ter benefícios positivos para a saúde mental e o bem-estar em geral. Algumas dessas vantagens podem incluir:
* Melhoria do estado de espírito e humor
* Redução do estresse e ansiedade
* Aumento da criatividade e expressão pessoal
* Desenvolvimento de habilidades cognitivas, como a percepção visual e a resolução de problemas
* Criação de conexões sociais e comunidade
Portanto, embora as pinturas não sejam um assunto médico em si, podem ter implicações positivas para a saúde e o bem-estar geral das pessoas.
Lipodistrofia é uma condição médica em que ocorre a perda anormal ou redistribuição de gordura corporal. Essa perda de tecido adiposo pode afetar diferentes partes do corpo, dependendo do tipo específico de lipodistrofia. Existem vários tipos de lipodistrofias, incluindo:
1. Lipodistrofia parcial: Neste tipo, a perda de gordura ocorre em algumas partes do corpo, como abdômen, braços e face, enquanto outras áreas, como coxas e nádegas, podem ter quantidades excessivas de gordura.
2. Lipodistrofia total: Nesta forma rara, a perda de gordura ocorre em todo o corpo.
3. Lipodistrofia congênita generalizada: É uma condição genética rara que afeta crianças desde o nascimento e causa perda de gordura em todo o corpo, além de outros sintomas como atraso no crescimento, diabetes e problemas hepáticos.
4. Lipodistrofia adquirida generalizada: É uma forma menos comum de lipodistrofia que se desenvolve mais tarde na vida e também causa perda de gordura em todo o corpo, além de sintomas semelhantes à lipodistrofia congênita generalizada.
Além da perda ou redistribuição anormal de gordura, as pessoas com lipodistrofia podem apresentar outros sintomas, como diabetes, aterosclerose precoce, alterações no metabolismo dos lípidos e anomalias hormonais. A causa exata da lipodistrofia varia de acordo com o tipo específico, podendo ser resultado de fatores genéticos, autoimunes ou infecciosos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar os níveis de glicose e colesterol no sangue, além de dietas especiais e exercícios físicos regulares. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal pode ser necessária.
A lipodistrofia generalizada congênita (LGC) é uma condição genética extremamente rara que afeta a distribuição de gordura no corpo. Nesta doença, os indivíduos falham em desenvolver tecido adiposo (gordura) normalmente em todo o corpo ou apresentam perda significativa de gordura em áreas específicas. Isso pode resultar em alterações na aparência, como extremidades magras e abdômen proeminente.
Existem vários tipos de LGC, cada um deles causado por mutações em diferentes genes. Essas mutações afetam a capacidade do corpo de desenvolver e manter tecido adiposo saudável. Além disso, as pessoas com LGC geralmente apresentam anomalias metabólicas graves, incluindo diabetes mellitus, hipertrigliceridemia (níveis elevados de triglicérides no sangue), resistência à insulina e aterosclerose precoce.
O tratamento da LGC geralmente inclui medidas dietéticas rigorosas, exercícios regulares, controle adequado da diabetes e outras condições metabólicas, além do uso de medicamentos para controlar os níveis de lipídios no sangue. Em alguns casos, a terapia de reposição de leptina pode ser benéfica. No entanto, devido à raridade da condição e à sua complexidade, o tratamento geralmente é gerenciado por um time multidisciplinar de especialistas, incluindo endocrinologistas, genetistas clínicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde.
A Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV é uma complicação metabólica que ocorre em alguns indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e tratados com terapias antirretrovirais altamente ativas (HAART). A síndrome se caracteriza por alterações na distribuição do tecido adiposo corporal, resultando em perda de gordura em algumas áreas (lipoatrofia) e acúmulo excessivo em outras (lipohipertrofia).
A lipoatrofia é mais comumente observada nas extremidades inferiores, face e braços, levando a um aspecto gaúcho. Já a lipohipertrofia geralmente ocorre no abdômen, pescoço e mamas, causando uma aparência de barriga protuberante e "colher de sopa" no pescoço. Além disso, esses indivíduos podem apresentar alterações metabólicas, como aumento dos níveis de gordura no sangue (dislipidemia), resistência à insulina e diabetes melito.
Embora ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que a síndrome de lipodistrofia associada ao HIV possa ser resultado de uma combinação de fatores, incluindo os próprios medicamentos antirretrovirais, o próprio vírus HIV e fatores genéticos do hospedeiro. O tratamento geralmente inclui ajustes na terapia antirretroviral, exercícios físicos regulares, dieta saudável e, em alguns casos, uso de medicamentos para controlar as alterações metabólicas associadas.
A Influenza humana, frequentemente chamada de gripe, é uma infecção viral altamente contagiosa do trato respiratório superior e inferior. É causada principalmente pelos vírus influenzavirus A, B e C. A transmissão ocorre geralmente por meio de gotículas infectadas que são expelidas quando uma pessoa infectada tossisce, espirra ou fala. Também pode ser transmitida ao tocar em superfícies contaminadas com o vírus e, em seguida, tocar nos olhos, nariz ou boca.
Os sintomas da influenza humana geralmente começam repentinamente e podem incluir febre, coriza (nariz entupido ou que coube), tosse seca, dor de garganta, músculos e articulações, cansaço, dores de cabeça e sudorese excessiva. Alguns indivíduos podem também experimentar vômitos e diarreia, especialmente em crianças. Em casos graves, a influenza pode levar a complicações como pneumonia bacteriana secundária, bronquite ou infecção do trato respiratório inferior, que podem ser perigosas, particularmente para grupos de risco como idosos, mulheres grávidas, crianças pequenas e indivíduos com sistemas imunológicos enfraquecidos ou condições médicas subjacentes.
A prevenção da influenza humana inclui a vacinação anual, medidas de higiene pessoal, como lavagem regular das mãos e cobertura da boca e nariz ao tossir ou espirrar, e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Em casos confirmados ou suspeitos de influenza, é recomendado isolamento para prevenir a propagação adicional do vírus.
La lipodistrofia parcial familiar (LPF) é uma doença genética rara que afeta a distribuição de gordura no corpo. A condição é caracterizada por perda de gordura em algumas partes do corpo, combinada com aumento de gordura em outras áreas.
As pessoas com LPF frequentemente apresentam acúmulo excessivo de gordura na parte superior do corpo, incluindo o pescoço, o peito e o abdômen, enquanto a gordura é perdida em outras áreas, como as pernas, os braços e as nádegas. Isso pode resultar em um aspecto desproporcional do corpo.
A LPF também está associada a outros problemas de saúde, como resistência à insulina, diabetes tipo 2, dislipidemia (níveis anormais de gordura no sangue), e esteatose hepática não alcoólica (doença do fígado gorduroso). Além disso, as pessoas com LPF podem experimentar problemas metabólicos e inflamatórios.
A LPF é causada por mutações em genes específicos que desempenham um papel importante no desenvolvimento e no funcionamento dos tecidos adiposos. Existem diferentes tipos de LPF, cada um deles associado a uma mutação genética específica. A herança da doença pode ser autossômica dominante ou recessiva, dependendo do tipo de lipodistrofia parcial familiar em questão.
O diagnóstico de LPF geralmente é baseado na avaliação clínica, nos exames laboratoriais e na investigação genética. O tratamento da LPF geralmente inclui medidas dietéticas e exercícios regulares, além de medicamentos para controlar os níveis de glicose e lipídios no sangue e para reduzir a inflamação. Em alguns casos, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o excesso de tecido adiposo.
A diabetes mellitus lipoatrófica, também conhecida como diabetes lipoatrófica ou lipodistrofia diabética, é uma complicação rara da diabetes mellitus que se caracteriza por um ou mais depósitos anormais de gordura (lipodistrofias) em diferentes partes do corpo. Essas áreas podem apresentar-se com falta de tecido adiposo (lipoatropia) ou com excesso de tecido adiposo (lipoidismo hipertrófico).
As causas da diabetes mellitus lipoatrófica ainda não são completamente compreendidas, mas acredita-se que possam estar relacionadas à disfunção dos adipócitos (células responsáveis pela armazenagem de gordura) e à resistência à insulina. Além disso, o uso prolongado de insulina injeções subcutâneas pode levar ao desenvolvimento de lipodistrofias em locais de injeção, especialmente se as técnicas de injeção forem inadequadas.
Os sintomas da diabetes mellitus lipoatrófica podem incluir:
* Depósitos anormais de gordura em diferentes partes do corpo, como abdômen, nádegas, coxas e braços
* Falta de tecido adiposo em outras áreas do corpo, como face, pescoço e extremidades superiores
* Resistência à insulina aumentada
* Desequilíbrios na glicose sanguínea
* Alterações na distribuição de gordura corporal
O tratamento da diabetes mellitus lipoatrófica geralmente inclui a otimização do controle da glicose sanguínea, a mudança para outros métodos de administração de insulina (como bombas de insulina ou injeções intramusculares) e a educação sobre técnicas adequadas de injeção. Em alguns casos, a cirurgia plástica pode ser considerada para corrigir as deformidades causadas pelos depósitos anormais de gordura.
Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.
Gigantismo
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Acromegalia4
- O que é o gigantismo e a acromegalia? (msdmanuals.com)
- O gigantismo e a acromegalia são padrões de crescimento anômalo causados por uma quantidade excessiva do hormônio do crescimento. (msdmanuals.com)
- O que causa o gigantismo e a acromegalia? (msdmanuals.com)
- Quais problemas são causados pelo gigantismo e pela acromegalia? (msdmanuals.com)
Problemas1
- Assevera Hely Lopes Meirelles (1996, p. 33) que "o gigantismo das cidades modernas e os problemas do campo destruíram as relações de vizinhança e o espírito comunitário que caracterizavam os Municípios da antigüidade. (jus.com.br)
Caso1
- Aumento da estatura, caso o excesso de GH inicie antes do fechamento das cartilagens epifisárias (gigantismo). (sanarmed.com)
Leva2
- O gigantismo dos supermercados leva ao surgimento de um ecossistema de atravessadores pequenos, médios e grandes que repassam a mercadoria entre si até que chegue na ponta final. (unisinos.br)
- Esse gigantismo não leva a nada se não houver qualidade. (fapesp.br)
Aumento1
- Quando o excesso de GH e IGF-1 ocorre ainda na infância ou adolescência, quando as cartilagens epifisárias ainda não estão fechadas, ocorre aumento anormal da estatura, resultando no quadro de gigantismo. (sanarmed.com)
Crescimento3
- O gigantismo e a acromegalia são padrões de crescimento anômalo causados por uma quantidade excessiva do hormônio do crescimento. (msdmanuals.com)
- O excesso de hormônio do crescimento em crianças causa o gigantismo , que significa ser gigantesco ou gigante. (msdmanuals.com)
- A superatividade do hormônio do crescimento conduz ao gigantismo ou então à acromegalia (pés, mãos, queixo enormes). (anatomiadocorpo.com)
Atual1
- São explicitadas como principais causas da crise atual a desregulamentação e gigantismo da intermediação financeira, os desequilíbrios macroeconômicos entre as principais economias do mundo e a formação de bolhas nos preços dos ativos. (usp.br)
Excesso1
- A sua produção em excesso causa o gigantismo. (grupoescolar.com)