Espécie de bactérias Gram-negativas, em espiral, encontradas na mucosa gástrica, que são associadas com gastrite antral crônica. Esta bactéria foi inicialmente descoberta em amostras obtidas por endoscopia de pacientes investigados quanto à colonização por HELICOBACTER PYLORI.
Gênero de bactérias Gram-negativas, forma espiralada, patogênicas que têm sido isoladas do trato intestinal de mamíferos, incluindo os humanos. Tem sido associado com ÚLCERA PÉPTICA.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Enzima que catalisa a conversão da ureia e água a dióxido de carbono e amônia. EC 3.5.1.5.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Doenças do gato doméstico (Felis catus ou F. domesticus). Este termo não inclui doenças dos chamados gatos grandes, como Chitas (Xitas), LEÕES, tigres, pumas, panteras, leopardos e outros Felidae, para os quais é utilizado o termo CARNÍVOROS.
Inflamação do INTESTINO DELGADO na porção denominada DUODENO. A duodenite erosiva pode causar sangramento no TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR e ÚLCERA PÉPTICA.

De acordo com a literatura médica, 'Helicobacter heilmannii' (anteriormente conhecido como 'Gastrospirillum hominis') é um tipo de bactéria helicoidal gram-negativa que habita o estômago e é considerada uma causa menos comum de doenças gástricas em comparação à Helicobacter pylori. A H. heilmannii foi identificada em humanos e outros animais, incluindo aves e felinos.

A infecção por H. heilmannii pode causar gastrite crônica, úlceras gástricas e, em casos raros, carcinoma gástrico. No entanto, a associação entre a H. heilmannii e essas doenças não é tão bem estabelecida quanto o é com a H. pylori. O diagnóstico da infecção por H. heilmannii pode ser desafiador, pois as técnicas de detecção disponíveis, como a histologia e a cultura, apresentam limitações e baixa sensibilidade.

Embora o tratamento com antibióticos seja geralmente recomendado para tratar infecções por H. heilmannii, a escolha do regime de antibióticos mais adequado pode ser complicada devido à falta de dados clínicos robustos sobre a eficácia dos diferentes regimes. Além disso, as taxas de eradicação podem ser mais baixas do que aquelas observadas para a H. pylori.

Helicobacter é um gênero de bactérias gram-negativas, helicoidais e microaerófilas. A espécie mais conhecida e estudada é a Helicobacter pylori, que é encontrada no estômago humano e é responsável por infecções gástricas crônicas, como gastrite, úlcera péptica e, em alguns casos, câncer de estômago. Essas bactérias possuem a capacidade de se adaptar e sobreviver em ambientes ácidos, como o interior do estômago humano, graças à produção de enzimas que neutralizam os ácidos gástricos. A infecção por Helicobacter pylori é frequentemente assintomática, mas pode causar sintomas como dor abdominal, azia, eructação e náusea. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e inibidores da bomba de prótons para reduzir a acidez gástrica e erradicar as bactérias.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

Urease é uma enzima que catalisa a reação de hidrólise da urea em amónia e dióxido de carbono, de acordo com a seguinte equação química:

(NH2)2CO + H2O → CO2 + 2 NH3

Esta enzima é encontrada em várias espécies vivas, incluindo plantas, fungos e bactérias. Em alguns organismos, a urease desempenha um papel importante na homeostase do nitrogénio, permitindo que eles utilizem a urea como fonte de nitrogénio para a síntese de aminoácidos e outras moléculas biologicamente importantes.

No entanto, em outros contextos, a atividade da urease pode ser prejudicial. Por exemplo, algumas bactérias que causam infecções nos seres humanos, como Helicobacter pylori, produzem urease como uma forma de sobreviver no ambiente ácido do estômago. A amónia produzida pela urease neutraliza o ácido, criando um ambiente mais alcalino que é favorável à sobrevivência da bactéria.

A atividade da urease também pode contribuir para a formação de cálculos renais, uma vez que a amónia produzida pela hidrólise da urea pode precipitar com o fosfato para formar cristais insolúveis de estruvita. Estes cristais podem agregar-se e formar cálculos nos rins ou na bexiga.

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

'Doenças do gato' é um termo genérico que se refere a diferentes condições médicas que podem afetar gatos domésticos e selvagens. As doenças em gatos podem variar de problemas comportamentais a condições médicas graves que podem ameaçar a vida deles. Algumas das doenças comuns em gatos incluem:

1. Doença periodontal: uma infecção bacteriana dos tecidos que envolvem os dentes e os maxilares, causada principalmente pela acumulação de placa bacteriana e cálculos.

2. Vírus da leucemia felina (FeLV): um vírus contagioso que pode causar uma variedade de sintomas, incluindo anemia, linfoma e imunossupressão.

3. Imunodeficiência felina (FIV): um vírus que afeta o sistema imune dos gatos, tornando-os suscetíveis a outras infecções.

4. Doença renal crônica: uma doença progressiva que afeta os rins dos gatos e pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

5. Artrite: inflamação das articulações que pode causar dor, rigidez e dificuldade em se movimentar.

6. Diabetes felina: uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue devido à resistência à insulina ou falta de produção de insulina.

7. Pancreatite: inflamação do pâncreas que pode causar sintomas como vômitos, diarréia e perda de apetite.

8. Doença hepática: uma série de condições que afetam o fígado dos gatos e podem causar sintomas como icterícia, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

9. Tumores: os gatos podem desenvolver vários tipos de tumores, incluindo carcinoma, linfoma e sarcoma.

10. Parasitas: os gatos podem ser infectados por uma variedade de parasitas, como vermes, pulgas, carrapatos e ácaros, que podem causar sintomas como coceira, diarréia, vômitos e perda de peso.

É importante lembrar que muitas dessas doenças podem ser prevenidas ou tratadas com sucesso se forem detectadas cedo. Portanto, é recomendável que os gatos sejam examinados regularmente por um veterinário e mantidos em boa saúde com uma dieta equilibrada, exercícios regulares e vacinação adequada.

Duodenitis é uma condição médica que se refere à inflamação da mucosa do duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori), uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool ou refluxo gastro-duodenal.

Os sintomas mais comuns da duodenite incluem:

* Dor abdominal superior, especialmente após as refeições
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Acidez estomacal
* Desconforto abdominal geral

O diagnóstico da duodenite geralmente é feito com base nos sintomas relatados pelo paciente, em exames laboratoriais e imagiológicos, como endoscopia digestiva alta. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções bacterianas ou modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas.

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