Reação alérgica ao leite (normalmente leite de vaca) ou produtos lácteos. A HIPERSENSIBILIDADE A LEITE deve ser diferenciada da INTOLERÂNCIA À LACTOSE, uma intolerância a leite resultante de deficiência congênita de lactase.
Reatividade aumentada a antígenos específicos mediada não por anticorpos, mas por células.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias da mulher. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Reações adversas, de mediação imunológica, a substâncias medicinais legais ou ilegais.
Principais constituintes proteicos do leite são as CASEÍNAS e proteínas do soro do leite, como LACTALBUMINA e LACTOGLOBULINAS. As IMUNOGLOBULINAS aprecem em altas concentrações no COLOSTRO e em relativamente baixas concentrações no leite. (Tradução livre do original: Singleton and Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed, p554)
Reatividade alterada a um antígeno, podendo resultar em reações patológicas consequentes à exposição subsequente àquele antígeno particular.
Doença pulmonar intersticial comum causada por reações de hipersensibilidade dos ALVÉOLOS PULMONARES após inalação de e sensibilização por antígenos ambientais de origem microbiana, animal ou química. A doença é caracterizada por alveolite linfocítica e pneumonite granulomatosa.
Tipo de reação cutânea crônica ou aguda, na qual a sensibilidade é manifestada pela reatividade a materiais ou substâncias mantidos em contato com a pele. Pode envolver mecanismos alérgicos ou não alérgicos.
Aplicação epicutânea ou intradérmica de um sensibilizador para demonstração de hipersensibilidade retardada ou imediata. Usado no diagnóstico de hipersensibilidade ou como testes para imunidade celular.
A sensibilidade da dentina é uma condição dolorosa caracterizada pela reação aguda e transitoria da pulpa dental em resposta a estímulos não lesivos, como frio, calor, ação tátil ou pressão, resultante da exposição ou estimulação da dentina por meio de suas tubulusas.
Reações de hipersensibilidade que ocorrem minutos após a exposição de antígenos provocadores, devido à liberação de histamina seguida à reação de antígeno-anticorpo, causando contração de músculo esquelético e aumento na permeabilidade vascular.
Irritantes e reagentes para a marcação de grupamentos terminais de aminoácidos.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
Bebida preparada de FEIJÕES DE SOJA.
Sensação aumentada de dor ou desconforto produzida por estímulos minimamente danosos devido à lesões em tecidos moles contendo NOCICEPTORES ou lesão a um nervo periférico.
Expulsão de leite a partir do lúmen alveolar mamário, que é rodeado por uma camada de CÉLULAS EPITELIAIS secretoras de leite e uma rede de células mioepiteliais. A contração das células mioepiteliais é regulada por sinais neuroendócrinos.
Distúrbios gastrointestinais, erupções cutâneas ou choque causados por reações alérgicas aos alérgenos ingeridos nos alimentos.
Hapteno que estimula a geração de células supressoras capazes de diminuir a regulação da fase eferente da hipersensibilidade por contato específica ao trinitrofenol. (Tradução livre do original: Arthritis Rheum 1991 Feb;34(2):180).
Centros para aquisição, armazenamento e distribuição do leite humano.
Dermatite de contato devido à sensibilização alérgica a várias substâncias. Estas substâncias produzem subsequentemente reações inflamatórias na pele de indivíduos que possuem hipersensibilidade adquirida às mesmas, como resultado de uma exposição prévia.
Agente imunológico adjuvante e sensibilizante.
Manifestações da resposta imune que são mediadas por linfócitos T (sensibilizados por antígenos) via linfocinas ou via citotoxicidade direta. Isto ocorre na ausência de anticorpos circulantes ou quando o anticorpo desempenha um papel secundário.
Substâncias que reduzem ou eliminam a sensibilidade dentinária ou a dor associada com uma fonte de estímulo (como toque, calor, ou frio) no orifício dos túbulos dentinários expostos, causando o movimento de fluido tubular que, por sua vez, estimula receptores nervosos do dente.
Leite modificado com FERMENTAÇÃO controlada. Não deve ser confundido com limão Kaffir (Citrus hystrix, também conhecido por Papeda Mauritius) nem com MILHO KAFFIR (= SORGO).
Pequenos determinantes antigênicos capazes de induzir uma resposta imune somente quando acoplados a um transportador. Os haptenos se ligam aos anticorpos, mas por si só não conseguem induzir uma resposta imune humoral.
Alimentos em forma de BEBIDAS usados como substitutos nutricional para o LEITE.
Fenômeno de imunidade mediado pela célula, medido pela inibição in vitro da migração, ou fagocitose de LEUCÓCITOS ou MACRÓFAGOS estimulados por antígenos. Foram desenvolvidos ENSAIOS DE MIGRAÇÃO CELULAR específicos para estimar os níveis dos fatores de migração inibitória, reatividade imune contra antígenos associados a tumores e efeitos imunossupressores de micro-organismos infecciosos.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
Reação de hipersensibilidade aguda devido à exposição a antígeno (ver ANTÍGENOS) previamente encontrado. A reação pode incluir URTICÁRIA rapidamente progressiva, sofrimento respiratório, colapso vascular, CHOQUE sistêmico e morte.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Imunoglobulina associada com MASTÓCITOS. A superexpressão tem sido associada com hipersensibilidade alérgica (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA).
Substâncias reconhecidas pelo sistema imunológico e induzem uma reação imunológica.
Testes dermatológicos nos quais se injeta um sensibilizador.
A planta 'Silybum marianum' (família ASTERACEAE) contém o complexo bioflavonoide SILIMARINO e há séculos é tradicionalmente usada para tratar pessoas com doenças hepáticas. Silybum marianum (L.) Gaertn. = Carduus marianus L.
Reações cutâneas adversas causadas por ingestão, uso parenteral ou aplicação local de uma droga. Podem assumir vários padrões morfológicos e produzir vários tipos de lesões.
Transferência de imunidade de hospedeiro imunizado para não imunizado, pela administração de anticorpos séricos, ou por transplante de linfócitos (TRANSFERÊNCIA ADOTIVA).
Reação alérgica a produtos que contêm látex de borracha natural, como luvas de borracha, preservativos, cateteres, diques dentais, balões e equipamentos de esportes. Podem ocorrer tanto respostas alérgicas, mediadas por células T (HIPERSENSIBILIDADE TARDIA), quanto as mediadas por anticorpos IgE (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA). A hipersensibilidade tardia resulta da exposição a antioxidantes presentes na borracha; a hipersensibilidade imediata resulta da exposição a uma proteína do látex.
Forma de hipersensibilidade que afeta o trato respiratório. Inclui ASMA e RINITE ALÉRGICA SAZONAL.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Fibras sensitivas que inervam as vísceras.
Bactericida semissintético de amplo espectro derivado da CEFALORIDINA e utilizado especialmente para infecções por Pseudomonas e outros organismos Gram-negativos em pacientes debilitados.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo de antibióticos de amplo espectro isolado primeiramente do fungo mediterrâneo ACREMONIUM. Estes antibióticos contêm o grupamento beta-lactâmico, o ácido tio-azabiciclo-octenocarboxílico, também chamado ácido 7-aminocefalosporânico.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Espécie de bactérias em bastonete, gram-negativas e aeróbias, comumente isoladas de amostras clínicas (feridas, queimaduras e infecções do trato urinário). Também é amplamente distribuída no solo e na água. P. aeruginosa é um dos principais agentes de infecção hospitalar.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Família de bactérias Gram-negativas, anaeróbias facultativas e em forma de bastonete, que não formam endosporos. Seus organismos são distribuídos por todo o mundo, alguns sendo saprófitas e outros parasitas de plantas e animais. Muitas espécies são de considerável importância econômica devido a seus efeitos patogênicos na agricultura e em animais de criação.

A hipersensibilidade ao leite é uma reação adversa ao leite e às suas proteínas que ocorre em algumas pessoas devido a um sistema imunitário hiperactivo. Essa reação pode variar de sintomas leves, como erupções cutâneas e diarreia, a sintomas graves, como dificuldade para respirar e anafilaxia. A hipersensibilidade ao leite é diferente da intolerância ao leite, que é uma reação não imune ao leite e às suas proteínas devido a uma deficiência de enzimas digestivas, como a lactase.

A hipersensibilidade ao leite é mediada por uma resposta do sistema imunitário, geralmente IgE-mediada, em que o organismo produz anticorpos contra as proteínas do leite. Quando essas pessoas entram em contato com o leite ou seus derivados, os anticorpos se ligam às proteínas do leite e desencadeiam a liberação de mediadores químicos, como histamina, que causam os sintomas da reação alérgica.

Os sintomas mais comuns da hipersensibilidade ao leite incluem:

* Erupções cutâneas ou pele pruriginosa
* Inchaço de face, língua ou garganta
* Dificuldade para respirar ou falar
* Tosse ou respiração sibilante
* Náuseas, vômitos ou diarreia
* Dor abdominal ou cólicas
* Conjuntivite ou lacrimejamento excessivo

Em casos graves, a hipersensibilidade ao leite pode causar anafilaxia, uma reação alérgica grave que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. Os sintomas de anafilaxia incluem:

* Desmaio ou perda de consciência
* Pressão arterial baixa
* Falta de ar ou respiração rápida e superficial
* Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos acelerados
* Sudorese excessiva
* Pele pálida ou azulada

A hipersensibilidade ao leite é uma reação alérgica grave e deve ser tratada imediatamente. Se você tiver sintomas de hipersensibilidade ao leite, procure atendimento médico imediato. Em casos graves, o tratamento pode incluir a administração de epinefrina, que é um medicamento que ajuda a reverter os sintomas da anafilaxia.

A prevenção da hipersensibilidade ao leite inclui evitar o contato com o leite e seus derivados. Leia atentamente as etiquetas dos alimentos para verificar se eles contêm leite ou derivados do leite, como caseína, lactose ou soro de leite. Além disso, informe os cozinheiros, amigos e familiares sobre sua alergia ao leite para que possam ajudá-lo a evitar o contato com esses alimentos.

Em resumo, a hipersensibilidade ao leite é uma reação alérgica grave que pode causar sintomas graves e potencialmente perigosos para a vida. É importante evitar o contato com o leite e seus derivados e buscar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de hipersensibilidade ao leite.

Hipersensibilidade Tardia é um tipo de reação adversa a medicamentos que ocorre após um longo período de exposição a um fármaco, geralmente após várias semanas ou meses de tratamento contínuo. É diferente da hipersensibilidade imediata, que ocorre rapidamente após a administração do medicamento.

A hipersensibilidade tardia é uma resposta do sistema imunológico a um medicamento ou sua metabolita. Ocorre quando o fármaco ou seu metabólito se liga a proteínas do corpo, formando um complexo que é percebido como estranho pelo sistema imune. Isso leva à ativação dos macrófagos e outras células imunes, resultando em inflamação crônica e danos teciduais.

Os sintomas da hipersensibilidade tardia podem incluir febre, erupções cutâneas, artralgias (dores articulares), mialgias (dores musculares) e outros sinais de inflamação. Os órgãos mais frequentemente afetados são o fígado, rim, coração e sistema nervoso central.

O tratamento da hipersensibilidade tardia geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar anti-inflamatórios ou corticosteroides para controlar os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário tratamento específico para danos teciduais graves.

O leite humano é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mulheres durante a lactação, com o objetivo de fornecer nutrientes e imunidade às crianças recém-nascidas e lactentes. Ele contém uma complexa mistura de nutrientes, incluindo lipídios, lactose, proteínas, vitaminas, minerais e outros fatores bioativos importantes para o crescimento e desenvolvimento saudável do infante. Além disso, o leite humano é particularmente rico em anticorpos e células imunes, que ajudam a proteger as crianças contra infecções e doenças. Devido à sua composição única e benefícios para a saúde, o leite humano é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil durante os primeiros meses de vida.

A hipersensibilidade a drogas, também conhecida como reações adversas imunomediadas a medicamentos (RIM), refere-se a um grupo heterogêneo de reações adversas a medicamentos que ocorrem devido à ativação do sistema imune. Essas reações são imprevisíveis, podem ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos e geralmente envolvem a produção de anticorpos ou respostas de células T específicas contra drogas ou seus metabólitos.

Existem quatro tipos principais de hipersensibilidade a drogas, conforme definidos pela classificação de Gell e Coombs:

1. Tipo I (imediato): É mediado por IgE e causa liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, resultando em sintomas como prurido, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia.

2. Tipo II (citotóxico): É mediado por anticorpos IgG ou IgM que se ligam a drogas ou seus metabólitos na superfície das células, levando à citotoxicidade direta ou à ativação do complemento e danos teciduais.

3. Tipo III (imune complexo): É mediado pela formação de complexos imunes entre anticorpos e drogas ou seus metabólitos, que depositam-se em vasos sanguíneos e tecidos, levando à ativação do complemento e inflamação.

4. Tipo IV (celular retardada): É mediado por células T CD4+ e/ou CD8+ e causa danos teciduais por meio da liberação de citocinas e outros mediadores pró-inflamatórios.

A hipersensibilidade a drogas pode afetar qualquer órgão ou sistema corporal, dependendo do tipo de reação imune desencadeada. É importante distinguir entre reações adversas às drogas e hipersensibilidade a drogas, pois as primeiras não envolvem mecanismos imunológicos e geralmente não apresentam sinais ou sintomas de alergia. Além disso, a história clínica do paciente, os resultados dos testes cutâneos e in vitro podem ajudar no diagnóstico diferencial e na gestão adequada da hipersensibilidade a drogas.

As proteínas do leite são um tipo de proteína presente no leite e outros produtos lácteos. Existem duas principais classes de proteínas no leite: caseínas e whey (soro de leite).

* Caseínas: Essas proteínas representam cerca de 80% das proteínas totais no leite. Elas coagulam em presença de ácido ou enzimas, o que é útil na produção de queijos. Existem quatro tipos principais de caseínas: alfa-s1, alfa-s2, beta e kappa.

* Whey (soro de leite): Essas proteínas representam cerca de 20% das proteínas totais no leite. Elas não coagulam em presença de ácido ou enzimas. Em vez disso, elas permanecem solúveis no líquido que resta após a produção de queijo (soro de leite). Whey contém vários tipos de proteínas, incluindo alfa-lactalbumina, beta-lactoglobulina, lactoferrina e diversos fatores de crescimento.

As proteínas do leite são uma fonte importante de nutrientes, especialmente para crianças em crescimento e atletas. Elas desempenham funções importantes no organismo, como ajudar na construção e manutenção dos tecidos, fortalecer o sistema imunológico e regular as respostas hormonais. Além disso, algumas pesquisas sugerem que o consumo de proteínas do leite pode oferecer benefícios adicionais para a saúde, como ajuda na perda de peso, redução do risco de doenças cardiovasculares e melhora da função imune. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ser intolerantes à lactose ou alérgicas a proteínas do leite, o que pode causar sintomas desagradáveis ​​após o consumo.

Hipersensibilidade é um termo usado em medicina e biologia para descrever uma resposta exagerada do sistema imune a substâncias que normalmente são inofensivas ou às quais a pessoa foi exposta anteriormente sem reações adversas. Essas substâncias, chamadas alérgenos, podem ser proteínas encontradas em alimentos, ar (como pólen e esporos de fungos), água, cosméticos, medicamentos ou picadas de insetos.

A hipersensibilidade pode manifestar-se através de diversos sintomas, como:

1. Prisão de ventre
2. Diarreia
3. Vômitos
4. Tosse
5. Respiração sibilante (como no asma)
6. Erupções cutâneas ou urticária
7. Inchaço da face, língua ou garganta
8. Coceira nos olhos, nariz ou garganta
9. Nariz entupido ou que corre
10. Dor de cabeça
11. Fadiga
12. Calafrios
13. Baixa pressão arterial
14. Perda de consciência (em casos graves)

Existem quatro tipos diferentes de hipersensibilidade, classificados como I a IV, cada um com mecanismos imunológicos distintos:

1. Hipersensibilidade Tipo I - Reação imediata (até 2 horas após exposição): É desencadeada pelo contato com alérgenos que levam à produção de anticorpos IgE específicos, os quais se ligam a mastócitos e basófilos. A ativação dessas células resulta na liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, levando a sintomas como prurido, edema, broncoespasmo e hipotensão.
2. Hipersensibilidade Tipo II - Citotóxica: É causada pela produção de anticorpos IgG ou IgM contra antígenos presentes nas membranas celulares, levando à lise das células por meio da citólise complemento-dependente ou antibiócitos dependentes.
3. Hipersensibilidade Tipo III - Imune complexo: É desencadeada pela formação de complexos imunes entre antígenos e anticorpos (predominantemente IgG), que se depositam em tecidos vasculares, levando à ativação do sistema complemento e inflamação.
4. Hipersensibilidade Tipo IV - Delayed-type hypersensitivity (DTH): É uma resposta mediada por células T CD4+ que reconhecem antígenos apresentados por células apresentadoras de antígenos (APCs). A ativação das células T leva à liberação de citocinas pró-inflamatórias, atração e ativação de células inflamatórias adicionais, resultando em lesões teciduais.

A compreensão dos mecanismos envolvidos nesses tipos de hipersensibilidade é crucial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças associadas a essas reações imunes anômalas.

A alveolite alérgica extrínseca, também conhecida como pneumonite alérgica hipersensível (PAH), é uma doença pulmonar inflamatória causada por uma reação alérgica a partículas inaladas em ambiente de trabalho ou outros ambientes. Essas partículas podem incluir poeira, fibras, vapores ou gases presentes no ar e que induzem uma resposta hipersensível em indivíduos geneticamente predispostos.

A doença se desenvolve geralmente após um período de exposição repetida à substância causadora, podendo variar de alguns meses a anos. Os sintomas mais comuns incluem tosse seca, falta de ar, febre, calafrios e perda de peso. A doença pode evoluir para fibrose pulmonar irreversível se não for tratada adequadamente. O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais, radiológicos e funcionais respiratórios, além da história de exposição ocupacional ou ambiental à substância causadora. O tratamento geralmente consiste na remoção da fonte de exposição e no uso de corticosteroides para controlar a inflamação pulmonar.

Dermatite de contato é um tipo de inflamação da pele que ocorre quando a pele entra em contato com uma substância irritante ou alérgica. Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira na área afetada. A dermatite de contato pode ser aguda ou crônica, dependendo da frequência e da duração do contato com o agente causador.

Existem dois tipos principais de dermatite de contato: irritante e alérgica. A dermatite de contato irritante é a forma mais comum e é causada por substâncias que danificam diretamente a pele, como solventes, detergentes fortes, ácidos e álcalis. Já a dermatite de contato alérgica é causada por uma reação alérgica do sistema imunológico à exposição a determinadas substâncias, como níquel, cromo, bálsamo do Canadá e alguns perfumes.

O tratamento da dermatite de contato geralmente inclui o uso de cremes ou unguentos anti-inflamatórios, como corticosteroides tópicos, e a evitação do contato com a substância causadora. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos orais ou fototerapia. É importante consultar um médico ou dermatologista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Os testes cutâneos, em termos médicos, referem-se a procedimentos diagnósticos que envolvem a aplicação de diferentes substâncias na pele do paciente para avaliar sua reatividade e, assim, identificar possíveis alergias ou hipersensibilidades. O método mais comum é o chamado "teste patch" (ou "teste de parche"), no qual uma pequena quantidade de substância suspeita de provocar uma reação alérgica é colocada em um adesivo e fixada sobre a pele, geralmente no dorso, por um período de 48 horas ou mais. Após esse tempo, o parche é removido e a área da pele é examinada em busca de sinais de reação, como vermelhidão, inchaço ou coceira. Esses testes são frequentemente utilizados para diagnosticar dermatites de contato e outras condições alérgicas relacionadas à pele.

A sensibilidade da dentina é uma condição dolorosa caracterizada pela denteira resposta ao estímulo, geralmente relacionada a exposição da dentina devido à perda de tecido gingival ou esmalte. A dentina é um tecido calcificado que forma a maior parte do volume do dente e está localizado abaixo do esmalte. Possui pequenos tubulos repletos de nervos e vasos sanguíneos, e quando expostos, podem ser irritados por estímulos térmicos, químicos ou táteis, levando a dor aguda e transitória. Os fatores que contribuem para essa condição incluem caries dentárias, retração gengival, bruxismo, uso excessivo de pastas dentais abrasivas e procedimentos odontológicos invasivos. O tratamento pode envolver o uso de paste dentífricas desensibilizantes, revestimento da superfície do dente ou aplicação de fluoreto, além de modificar hábitos alimentares e higiênicos. Em casos graves, pode ser necessário tratamento odontológico especializado.

Hipersensibilidade imediata, também conhecida como reações alérgicas imediatas ou tipo I hipersensibilidade, é um tipo de resposta exagerada do sistema imune a substâncias específicas (chamadas alérgenos) que são normalmente inofensivas para a maioria das pessoas. Essas reações geralmente ocorrem dentro de minutos ou até algas horas após a exposição ao alérgeno e podem causar sintomas variados, dependendo da parte do corpo afetada.

A hipersensibilidade imediata é mediada por anticorpos IgE (imunoglobulina E), que se ligam a mastócitos e basófilos, células presentes em tecidos como pele, mucosa nasal, tracto respiratório e gastrointestinal. Quando um indivíduo hipersensibilizado é reexposto ao alérgeno, os anticorpos IgE se ligam a essas moléculas estranhas, desencadeando uma cascata de eventos que levam à liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, como histamina, leucotrienos e prostaglandinas.

Os sintomas comuns da hipersensibilidade imediata incluem:

1. Prisão de ventre
2. Náuseas e vômitos
3. Diarreia
4. Tosse e falta de ar
5. Língua e garganta inchadas
6. Erupções cutâneas ou urticária
7. Inchaço dos olhos, face, lábios ou língua
8. Nariz entupido ou que escorre
9. Dificuldade para respirar ou falta de ar
10. Desmaio ou perda de consciência

Algumas reações alérgicas graves, como choque anafilático, podem ser potencialmente letais e exigem tratamento imediato com epinefrina (adrenalina). O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, em testes cutâneos ou sanguíneos para alergias e, às vezes, em provocações controladas por um médico. O tratamento pode incluir antihistamínicos, corticosteroides orais ou inalatórios, epinefrina e outras medidas de suporte.

Dinitrofluorobenzeno (DNFB) é um composto químico que consiste em um anel benzênico com dois grupos nitro (-NO2) e um grupo fluoreto (-F) adicionados a ele. É frequentemente usado em estudos de imunologia como um agente sensibilizador de contato para induzir respostas alérgicas cutâneas em modelos animais. A exposição à DNFB pode ocorrer por contato dérmico ou inalação, e a substância pode ser absorvida através da pele. Os efeitos adversos da exposição à DNFB podem incluir irritação da pele e dos olhos, tosse, dificuldade em respirar e danos ao fígado e rins. A DNFB é considerada um agente perigoso e deve ser manuseada com cuidado para evitar a exposição desnecessária.

*Lactação* é o processo fisiológico em mamíferos, incluindo humanos, em que as glândulas mamárias produzem e secretam leite para alimentar os filhotes. Após o parto, hormônios como a prolactina e o oxitocina desempenham um papel fundamental na estimulação e manutenção da lactação. O leite contém nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de crescimento que auxiliam no desenvolvimento saudável do filhote. A lactação é uma importante contribuição para a saúde materno-infantil, pois reduz o risco de doenças infecciosas e promove um melhor desenvolvimento cognitivo no recém-nascido. Além disso, a lactação também tem vantagens para a saúde da mãe, como a redução do risco de câncer de mama e osteoporose.

O leite de soja é um produto à base de plantas, semelhante a um líquido leitoso, feito processando sementes de soja moídas em água. Embora seja chamado de "leite", não contém lactose ou qualquer outro componente do leite de origem animal. O leite de soja é rico em proteínas, fibras, carboidratos e lipídeos, além de vitaminas e minerais como a vitamina B12, vitamina D, cálcio e ferro. É frequentemente consumido por pessoas com intolerância à lactose, alergia ao leite ou outras restrições dietéticas, como veganismo. Além disso, o leite de soja pode ter benefícios para a saúde, incluindo redução do risco de doenças cardiovasculares e diabetes do tipo 2, graças à sua composição nutricional única e propriedades antioxidantes. No entanto, é importante notar que algumas marcas de leite de soja podem conter aditivos e açúcares a mais, por isso é sempre recomendável ler as etiquetas dos produtos antes de consumi-los.

Hiperalgesia é um termo médico que descreve uma condição em que uma pessoa experimenta uma dor excessiva ou aumentada em resposta a estímulos dolorosos. Isso significa que uma pessoa com hiperalgesia pode sentir dores muito mais intensas do que o normal em resposta a um estímulo que normalmente causaria pouca ou nenhuma dor.

Existem dois tipos principais de hiperalgesia:

1. Hiperalgesia primária: isso ocorre quando uma lesão ou inflamação em uma parte específica do corpo causa hipersensibilidade ao doloroso nessa área. Por exemplo, uma pessoa com uma queimadura grave pode experimentar hiperalgesia primária na área afetada, sentindo dor intensa em resposta a um toque leve ou à temperatura ambiente.
2. Hiperalgesia secundária: isso ocorre quando uma lesão ou doença em um lugar do corpo causa hipersensibilidade ao doloroso em outras partes do corpo que estão distantes da lesão original. Por exemplo, alguém com fibromialgia pode experimentar hiperalgesia secundária, sentindo dor intensa e generalizada em todo o corpo em resposta a um estímulo doloroso localizado.

A hiperalgesia pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças crônicas, uso prolongado de opioides e outros medicamentos, e transtornos mentais como a depressão e o estresse pós-traumático. O tratamento da hiperalgesia geralmente inclui medicação para aliviar a dor, fisioterapia, terapia cognitivo-comportamental e outras terapias complementares.

'Ejección láctea' é um termo médico que se refere à expulsão ou fluxo de leite materno da mama, geralmente associado à amamentação. Durante a amamentação, a sução do bebê no mamilo causa a liberação de hormônios, como oxitocina, o que leva ao mecanismo de ejeção da leite. A oxitocina contrai os músculos lisos das glândulas mamárias, fazendo com que o leite seja empurrado para os sinusoides e, em seguida, para os condutos lactíferos, resultando no reflexo de ejeção da leite.

A ejeção láctea pode ser desencadeada não apenas pela sução do bebê, mas também por outros estímulos, como pensamentos ou imagens relacionados à amamentação, toque nos mamilos ou até mesmo o som de um bebê chorando. Além disso, a força da ejeção pode variar entre as diferentes mulheres e em diferentes momentos da amamentação, dependendo do nível de oxitocina liberada e da capacidade de armazenamento de leite na mama.

Em alguns casos, a falta ou insuficiência de ejeção láctea pode ser um sinal de problemas subjacentes, como hipogalatia (diminuição na produção de leite) ou complicações relacionadas à amamentação, como mastites ou obstruções dos dutos lactíferos. Nesses casos, é importante procurar orientação médica e apoio especializado em amamentação para garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê.

Hipersensibilidade alimentar, também conhecida como intolerância a alimentos, refere-se à reação adversa do organismo a determinados alimentos ou aditivos alimentares. Ao contrário das alergias alimentares, que envolvem respostas do sistema imunológico, as hipersensibilidades alimentares geralmente estão relacionadas a problemas digestivos e outros sintomas desconfortáveis.

A hipersensibilidade alimentar pode manifestar-se de várias formas, incluindo:

1. Intolerância à lactose: Falta da enzima lactase necessária para descompor o açúcar presente na leite (lactose), resultando em sintomas gastrointestinais como diarreia, flatulência e cólicas abdominais.
2. Intolerância ao glúten: Reação adversa à proteína encontrada em trigo, centeio, cevada e outros cereais, que pode causar danos no revestimento do intestino delgado em pessoas com doença celíaca. Também pode resultar em sintomas gastrointestinais em indivíduos sem doença celíaca, conhecida como sensibilidade ao glúten não celíaca.
3. Sensibilidade a aditivos alimentares: Reações desfavoráveis a certos aditivos alimentares, como conservantes, corantes e edulcorantes artificiais, que podem causar sintomas como dermatite, rinite, asma e problemas gastrointestinais.
4. Outras intolerâncias: Algumas pessoas podem experimentar reações adversas a outros alimentos ou ingredientes específicos, como histamina, tiramina, fructose ou sorbitol, que podem resultar em sintomas variados, como dor de cabeça, rubor, prurido, diarreia e problemas gastrointestinais.

Em resumo, as intolerâncias alimentares são reações adversas a certos alimentos ou ingredientes que não envolvem o sistema imunológico, ao contrário das alergias alimentares. As intolerâncias podem causar sintomas variados, dependendo do alimento ou ingrediente específico e da pessoa afetada. É importante identificar e evitar os alimentos e ingredientes que desencadeiam essas reações para minimizar os sintomas e manter a saúde geral.

O cloreto de picrila, também conhecido como ácido pícrico e seu sal de sódio, é um composto químico explosivo altamente instável. É classificado como um agente nitroaromático e tem a fórmula C6H3N3O7Cl. O cloreto de picrila é solúvel em água e é frequentemente usado em química como um reagente para determinar a presença de íons metálicos.

Em condições normais, o cloreto de picrila é estável, mas pode se decompor violentamente quando aquecido ou em contato com materiais combustíveis, matérias orgânicas ou superfícies quentes. A decomposição do cloreto de picrila gera gases tóxicos e causa uma reação exotérmica que pode resultar em uma explosão.

Devido à sua natureza instável e perigosa, o manuseio e armazenamento adequados do cloreto de picrila são essenciais para garantir a segurança. O composto deve ser mantido em um local fresco e seco, longe de fontes de calor ou chama, e deve ser manuseado com equipamentos de proteção adequados, incluindo luvas, óculos de proteção e roupas protetivas.

Bancos de leite materno são organizações sem fins lucrativos ou parte de hospitais que coletam, armazenam e distribuem leite materno doado por mulheres lactantes para bebês doentes ou prematuros que não podem ser amamentados pela própria mãe. O leite materno fornece nutrição essencial e proteção contra infecções, tornando-se especialmente importante para bebês com baixo peso ao nascer e aqueles com condições médicas graves. Além disso, o banco de leite também pode fornecer leite materno para lactantes saudáveis cujas mães não podem ou não desejam amamentar. Todas as doações de leite materno são analisadas, pasteurizadas e armazenadas sob estritas medidas de controle de qualidade para garantir a segurança e a eficácia do leite fornecido aos bebês.

Dermatite Alérgica de Contato (DAC) é um tipo de dermatite que ocorre quando a pele entra em contato com uma substância específica à qual a pessoa é alérgica. É uma reação inflamatória do sistema imunológico cutâneo após a exposição a um allergeno. A DAC geralmente causa vermelhidão, inchaço, coceira e bolhas na pele que entrou em contato com o allergeno. Os sintomas geralmente surgem entre 12 a 72 horas após o contato e podem persistir por alguns dias ou semanas. A DAC pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em adultos e pessoas que trabalham com substâncias químicas, como profissionais de saúde, mecânicos e floristas. Alguns dos alergenos comuns que podem desencadear a DAC incluem níquel, cromato, bálsamo do Peru, fragrâncias, conservantes e adesivos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um teste de patch, no qual o alergeno suspeito é colocado na pele para ver se causa uma reação alérgica. A melhor maneira de prevenir a DAC é evitar o contato com os alergenos específicos que causam a reação alérgica.

Oxazolona é um composto heterocíclico que consiste em um anel de oxazólio, composto por um átomo de carbono, um átomo de nitrogênio e um átomo de enxofre. É frequentemente usado em estudos de imunologia como um agente para induzir respostas alérgicas cutâneas e sistêmicas em modelos animais, o que é conhecido como "teste de sensibilização à oxazolona".

Este composto atua como um hapteno, o que significa que ele se liga a proteínas do corpo e as modifica, tornando-as antigênicas. Isso estimula a resposta imune do organismo, resultando em reações alérgicas cutâneas e outros sintomas sistêmicos em animais sensibilizados. O teste de sensibilização à oxazolona é frequentemente usado para estudar a imunopatologia das doenças alérgicas e desenvolver novos tratamentos para essas condições.

Em resumo, a oxazolona é um composto químico usado em pesquisas médicas como agente sensibilizante para estudar reações alérgicas e imunopatologia associadas às doenças alérgicas.

A imunidade celular refere-se à resposta imune mediada por células, que é uma parte importante do sistema imune adaptativo. Ela é desencadeada quando as células apresentadoras de antígenos (APCs) apresentam peptídeos antigênicos às células T CD4+ helper e CD8+ citotóxicas no sistema linfático secundário. As células T CD4+ helper desempenham um papel crucial na ativação das células B e outras células T, enquanto as células T CD8+ citotóxicas são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais. A imunidade celular é essencial para a proteção contra infecções virais, bactérias intracelulares e neoplasias malignas.

Os dessensibilizantes dentinários são substâncias ou produtos utilizados em Odontologia para reduzir a hipersensibilidade dentinária, um problema doloroso que afeta uma grande parte da população. A hipersensibilidade dentinária é caracterizada por uma dor aguda e de curta duração em resposta a estímulos térmicos, tácteis ou quimiotérmicos, geralmente desencadeados pelo contato com alimentos ou bebidas quentes, frios, ácidos ou doce.

A dessensibilização dentinária é obtida através da aplicação de dessensibilizantes que contenham compostos como fluor, estrôncio, potássio, cálcio ou óxido de zinco. Estes agentes atuam principalmente por dois mecanismos:

1. Bloqueio dos túbulos dentinários: Os dessensibilizantes preenchem e/ou ocluem os túbulos dentinários, impedindo a passagem de estímulos dolorosos para os terminais nervosos na polpa do dente.
2. Neutralização do potencial de ação: Alguns dessensibilizantes, como o óxido de zinco e o potássio, reduzem o potencial de ação dos neurônios sensoriais, inibindo assim a transmissão do impulso nervoso responsável pela dor.

A escolha do dessensibilizante adequado depende da anamneses e exame clínico do paciente, bem como da extensão e localização da hipersensibilidade dentinária. É importante seguir as instruções de uso fornecidas pelo fabricante para obter os melhores resultados e minimizar os riscos associados ao tratamento.

Os Produtos Fermentados do Leite (PFL) são alimentos obtidos por meio da fermentação controlada de leites, geralmente de vaca, ovino ou caprino. Este processo é realizado pela adição de culturas específicas de lactobacilos e outros microorganismos que convertem os açúcares naturais presentes no leite (lactose) em ácidos láticos. A produção de ácido lático resulta em uma mudança na textura, sabor e valor nutricional do leite original. Alguns exemplos comuns de PFL incluem iogurtes, queijos, leites fermentados e cremes azedos.

Existem diferentes tipos de PFL, dependendo dos microorganismos adicionados e das condições de fermentação. Cada tipo apresenta características únicas em termos de sabor, aroma, textura e benefícios à saúde. Alguns PFL são consumidos por suas propriedades nutricionais, como a presença de probióticos, que são microrganismos vivos capazes de proporcionar efeitos benéficos à saúde do hospedeiro ao colonizar o trato gastrointestinal.

É importante ressaltar que a qualidade e segurança dos PFL dependem da seleção adequada das culturas iniciantes, das condições de fermentação controladas e do processamento adequado após a fermentação. A indústria alimentícia estabelece normas rigorosas para garantir a qualidade e segurança dos PFL disponíveis no mercado.

Haptenos são moléculas pequenas e de baixo peso molecular que, por si só, não podem induzir uma resposta imune específica do hospedeiro. No entanto, eles podem se ligar a proteínas portadoras e formar conjugados que são capazes de serem reconhecidos pelo sistema imune como antígenos estrangeiros, desencadeando assim uma resposta imune adaptativa.

Em outras palavras, haptenos não são imunogênicos por si mesmos, mas podem se combinar com macromoléculas (como proteínas) para formar um complexo que pode ser reconhecido pelo sistema imune como estranho e induzir uma resposta imune específica.

Os haptenos desempenham um papel importante em várias situações, incluindo reações alérgicas e testes de diagnóstico imunológico. Por exemplo, alguns medicamentos e produtos químicos podem atuar como haptenos e induzir reações alérgicas em indivíduos sensíveis. Além disso, os cientistas podem usar haptenos para criar imunoglobulinas marcadas com rádio ou fluorescência, que podem ser usadas em pesquisas biomédicas e diagnóstico clínico.

Substitutos do leite são produtos comercialmente disponíveis que são fabricados para imitar as propriedades nutricionais e sensoriais do leite materno ou leite animal. Eles são frequentemente baseados em ingredientes vegetais, como soja, amêndoas, aveia, arroz ou cevada, e podem conter aditivos como vitaminas, minerais e óleos para igualar o perfil nutricional do leite materno ou leite animal. Alguns substitutos do leite são especificamente formulados para crianças em idade pré-escolar e podem ser usados como alternativa ao leite materno ou à fórmula infantil em casos especiais, sob orientação médica. No entanto, é importante ressaltar que os substitutos do leite geralmente não fornecem a mesma combinação e quantidade de nutrientes presentes no leite materno ou leite animal, especialmente em relação à composição de proteínas, gorduras e lipossolúveis vitaminas. Portanto, eles não são recomendados como substitutos universais para o leite materno ou leite animal em indivíduos saudáveis durante a infância, adolescência ou idade adulta, a menos que haja uma necessidade médica comprovada ou escolha pessoal informada.

A inibição de migração celular refere-se a um processo na biologia em que o movimento e disseminação de células são impedidos ou reduzidos. A migração celular é um evento fundamental em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo desenvolvimento embrionário, cicatrização de feridas e resposta imune. No entanto, a migração celular desregulada também pode contribuir para doenças, como câncer, quando as células cancerosas se movem para outras partes do corpo, formando tumores secundários ou metástases.

Existem várias estratégias e moléculas conhecidas que podem inibir a migração celular. Algumas drogas terapêuticas e compostos naturais foram identificados como inibidores da migração celular, incluindo certos tipos de fármacos quimioterápicos usados no tratamento do câncer. Além disso, a manipulação genética também pode ser usada para inibir a expressão ou atividade de genes e proteínas envolvidas na migração celular.

Em resumo, a inibição da migração celular é um processo importante em vários contextos biológicos e médicos, com potencial para ser aproveitado no tratamento de doenças como o câncer.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Em medicina, o termo "limiar da dor" refere-se ao nível mínimo de estimulação sensorial que causa a percepção de dor em indivíduos. Isto é geralmente determinado por meio de testes psicofísicos em que um estímulo doloroso gradualmente incremental é aplicado até que o indivíduo relate que sente dor. O limiar da dor pode variar entre indivíduos e também pode ser influenciado por diversos fatores, tais como idade, gênero, estado emocional, presença de doenças ou lesões pré-existentes, e uso de medicamentos. É importante notar que a percepção da dor é um processo complexo que envolve não apenas aspectos sensoriais, mas também cognitivos e emocionais.

Anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente perigosa que ocorre rapidamente, geralmente em minutos ou até uma hora após a exposição a um gatilho alérgico. Pode causar sintomas em vários órgãos ou sistemas corporais simultaneamente. Esses sintomas podem incluir:

1. Inchaço rápido da face, língua e/ou garganta
2. Dificuldade para respirar
3. Descoloração azulada da pele devido à falta de oxigênio (cianose)
4. Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
5. Pressão arterial baixa
6. Náuseas, vômitos ou diarreia
7. Desmaio ou perda de consciência

A anafilaxia é uma emergência médica que requer tratamento imediato. Geralmente é desencadeada por alergênios como alimentos, picadas de insetos, medicamentos ou látex. O mecanismo subjacente envolve a liberação de mediadores químicos do sistema imunológico, como histamina, que provocam os sintomas característicos. O tratamento geralmente consiste em administração de adrenalina (epinefrina), antihistamínicos e corticosteroides, além de outras medidas de suporte à vida, como oxigênio suplementar e fluidos intravenosos.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Imunoglobulina E (IgE) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na resposta imune do corpo, especialmente em relação às reações alérgicas. Ela é produzida pelas células B em resposta a um antígeno específico e se liga fortemente aos receptores de células mastócitos e basófilos. Quando o IgE se une a um antígeno, essas células são ativadas e liberam mediadores químicos, como histaminas, leucotrienos e prostaglandinas, que desencadeiam uma resposta inflamatória aguda. Essa resposta pode causar sintomas alérgicos como prurido, congestão nasal, lacrimejamento, dificuldade para respirar, entre outros. Além disso, o IgE também desempenha um papel na defesa do corpo contra parasitas, especialmente helmintos.

Antígenos são substâncias estrangeiras, geralmente proteínas ou carboidratos, que podem ser encontradas em superfícies de células ou em partículas extracelulares, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Eles desencadeiam uma resposta imune específica quando reconhecidos pelo sistema imunológico do hospedeiro.

Existem diferentes tipos de antígenos, incluindo:

1. Antígenos próprios (autoantígenos): substâncias presentes no corpo que normalmente não desencadeiam uma resposta imune, mas podem causar doenças autoimunes quando o sistema imunológico as reconhece erroneamente como estrangeiras.
2. Antígenos alérgenos: substâncias que causam reações alérgicas quando inaladas, ingeridas ou entrarem em contato com a pele.
3. Antígenos tumorais: proteínas expressas exclusivamente por células tumorais e podem ser usadas como alvos para terapias imunológicas contra o câncer.
4. Antígenos virais e bacterianos: proteínas presentes em microorganismos que induzem a produção de anticorpos e células T específicas, auxiliando no reconhecimento e destruição dos patógenos invasores.

Quando o sistema imunológico é exposto a um antígeno, ele responde produzindo linfócitos B e T especializados que reconhecem especificamente essa substância estrangeira. Essas células imunes são responsáveis pela destruição do patógeno ou célula infectada, além de gerar memória imune para proteger o indivíduo contra futuras exposições ao mesmo antígeno.

Los tests intradérmicos, también conocidos como pruebas intradérmicas, son un tipo de prueba cutánea utilizada para diagnosticar diversas condiciones médicas, especialmente alergias. Durante este procedimiento, una pequeña cantidad de la sustancia sospechosa se inyecta o se introduce debajo de la capa superior de la piel (es decir, la dermis) utilizando una aguja muy fina. La respuesta del sistema inmunológico a esta introducción de la sustancia se monitora cuidadosamente para determinar si existe una reacción alérgica.

La prueba intradérmica ofrece varias ventajas en comparación con otras formas de pruebas cutáneas, como las pruebas epicutáneas (pruebas de parche). En primer lugar, los resultados suelen estar disponibles más rápidamente, ya que la reacción alérgica puede desarrollarse en tan solo 15-20 minutos. Además, estas pruebas pueden ser más sensibles y específicas para detectar ciertos tipos de alergias, particularmente aquellas relacionadas con alérgenos inhalados, como el polen, los ácaros del polvo y los mohos.

Sin embargo, existen algunos riesgos e inconvenientes asociados con las pruebas intradérmicas. Por ejemplo, pueden producir reacciones alérgicas más graves en comparación con otras formas de pruebas cutáneas. Además, los resultados pueden verse afectados por varios factores, como la dosis del alérgeno inyectado, la ubicación del sitio de inyección y el momento en que se evalúa la reacción. Por lo tanto, es fundamental que las pruebas intradérmicas se realicen bajo la supervisión de profesionales médicos calificados y experimentados.

En resumen, los tests intradérmicos son una herramienta útil en el diagnóstico de alergias, especialmente aquellas relacionadas con alérgenos inhalados. No obstante, es importante tener en cuenta los posibles riesgos e inconvenientes y buscar la orientación adecuada antes de someterse a este tipo de pruebas.

Cardo mariano, também conhecido como Silybum marianum, é uma planta originária do Mediterrâneo e sudoeste da Ásia. É amplamente utilizada em medicina herbal devido à sua composição rica em compostos fenólicos, especialmente o silibinina, que é o principal componente ativo do cardo mariano.

A definição médica de cardo mariano refere-se ao seu uso como um suplemento dietético ou medicinal para tratar diversas condições de saúde. Os extractos de cardo mariano são frequentemente utilizados para proteger o fígado e promover a sua saúde, uma vez que o silibinina tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e hepatoprotectoras.

Além disso, o cardo mariano pode ser usado para tratar intoxicações por substâncias hepáticas, como fungos venenosos ou alguns medicamentos, e para ajudar no tratamento de certas doenças hepáticas, como a esteatose hepática não alcoólica (NAFLD). Também pode ser útil em casos de diabetes, colesterol alto e outras condições, mas são necessários mais estudos para confirmar esses benefícios.

Embora o cardo mariano seja geralmente considerado seguro quando usado em doses recomendadas, podem ocorrer efeitos secundários leves, como diarréia ou erupções cutâneas. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas mais graves. Além disso, as pessoas com doenças hepáticas graves, obstrução biliar ou alergias a plantas da família Asteraceae devem consultar um médico antes de usar cardo mariano.

Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.

As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.

As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.

O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.

A imunização passiva é um tipo de imunização que consiste na administração de anticorpos já formados (geralmente em forma de soro ou imunoglobulina) para fornecer proteção imediata contra uma doença infecciosa específica. Esses anticorpos são obtidos de um indivíduo que possui imunidade contra a infecção e são injetados em outra pessoa, geralmente aqueles com sistema imune comprometido ou aqueles expostos recentemente à doença. A proteção concedida por essa forma de imunização é temporária, geralmente durando semanas a meses, dependendo da meia-vida dos anticorpos injetados.

Exemplos de situações em que a imunização passiva pode ser usada incluem:

1. Profilaxia pós-exposição: Para prevenir a infecção por patógenos como hepatite B, tétano e rabia em indivíduos que foram expostos recentemente à doença.
2. Imunodeficiência: Em pessoas com sistema imune enfraquecido, como aquelas com HIV/AIDS ou recebendo quimioterapia, para protegê-los contra infecções oportunistas.
3. Prevenção de doenças em lactentes: A mãe amamentada pode transferir anticorpos através do leite materno para proteger o bebê contra infecções.
4. Proteção imediata em situações de emergência: Em casos de surto ou bioterrorismo, a imunização passiva pode ser usada como medida temporária enquanto as vacinas são desenvolvidas e distribuídas.

Hipersensibilidade ao látex é um tipo de reação alérgica que ocorre em algumas pessoas quando entram em contato com produtos feitos a partir da seiva do látex, uma substância produzida pela árvore Hevea brasiliensis. A hipersensibilidade ao látex pode causar sintomas leves a graves, dependendo da gravidade da alergia e da quantidade de exposição à substância.

Existem dois tipos principais de reações alérgicas ao látex: imediata e tardia. A reação alérgica imediata é geralmente mais grave e pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dificuldade para respirar, opressão no peito, náuseas, vômitos e desmaios. Esses sintomas geralmente ocorrem dentro de minutos ou horas após a exposição ao látex.

A reação alérgica tardia, por outro lado, pode ocorrer até 48 horas após a exposição e geralmente causa sintomas menos graves, como vermelhidão, inchaço e coceira na pele. No entanto, em alguns casos, essa reação pode ser mais grave e causar sintomas sistêmicos, como febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares.

As pessoas com maior risco de desenvolver hipersensibilidade ao látex incluem aquelas que trabalham em profissões que exigem contato frequente com látex, como profissionais de saúde, trabalhadores da indústria do látex e pessoas que usam frequentemente dispositivos médicos feitos de látex. Além disso, pessoas com certas condições médicas, como espina bífida, síndrome de Down e HIV, também podem ter maior risco de desenvolver hipersensibilidade ao látex.

O tratamento para a hipersensibilidade ao látex geralmente inclui medidas evitativas, como evitar o contato com objetos feitos de látex e usar equipamentos alternativos que não contenham látex. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos, como antihistamínicos ou corticosteroides, para aliviar os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser uma opção de tratamento.

A hipersensibilidade respiratória, também conhecida como asma sensível ao ambiente ou asma induzida por exercício, é um tipo de resposta inflamatória exagerada dos pulmões a certos estímulos. Esses estímulos podem incluir:

1. Alérgenos ambientais como pólen, fungos, ácaros do pó doméstico ou pelos de animais;
2. Irritantes respiratórios não alérgicos, tais como fumaça de cigarro, poluição do ar, gases ou vapores químicos;
3. Exercício físico intenso, especialmente em climas frios e secos;
4. Infecções virais agudas ou crônicas dos upper airways.

Quando uma pessoa com hipersensibilidade respiratória é exposta a esses estímulos, ela pode experimentar sintomas como tosse, falta de ar, opressão no peito, respiração sibilante e sensação de serra no peito. Esses sintomas geralmente ocorrem imediatamente ou dentro de algumas horas após a exposição ao estímulo desencadeante.

A hipersensibilidade respiratória é diferente da asma tradicional, pois os sintomas geralmente são desencadeados por fatores ambientais específicos e costumam ser reversíveis com o tratamento adequado. No entanto, em alguns casos, a hipersensibilidade respiratória pode evoluir para asma crônica se não for tratada adequadamente.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

As fibras aferentes viscerais são nervos que transmitem informações sensoriais dos órgãos internos (viscerais) para o sistema nervoso central. Elas incluem tanto as fibras que transmitem dor, temperatura e tacto quanto aquelas responsáveis pela regulação do funcionamento dos órgãos internos, como a distensão da bexiga ou do estômago. Essas informações são processadas no cérebro e na medula espinhal, onde podem desencadear respostas involuntárias, como a contração de um músculo ou a secreção de uma glândula.

Ceftazidima é um antibiótico antipseudomonas, um membro da classe de cefalosporinas de terceira geração. É ativo contra uma ampla gama de bactérias gram-negativas e alguns gramposivos. Ceftazidima tem um espectro de ação semelhante ao da ceftriaxona, mas é mais ativa contra Pseudomonas aeruginosa. É usado no tratamento de várias infecções bacterianas, incluindo pneumonia, meningite, infecções intra-abdominais e infecções urinárias complicadas. Ceftazidima é administrada por via intravenosa ou intramuscular. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia e reações alérgicas. Como outros antibióticos, o uso prolongado de ceftazidima pode resultar em sobrecrescimento de fungos e infecções por bactérias resistentes.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As cefalosporinas são antibióticos beta-lactâmicos derivados da cephalosporium acremonium, um tipo de fungo. Elas funcionam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, o que leva ao rompimento das células bacterianas e, consequentemente, à sua morte.

Existem diferentes gerações de cefalosporinas, cada uma com diferentes espectros de atividade antibacteriana. As primeiras gerações são mais ativas contra bactérias gram-positivas, enquanto as terceiras e quatras gerações têm maior atividade contra bactérias gram-negativas, incluindo alguns patógenos resistentes a outros antibióticos.

As cefalosporinas são frequentemente usadas para tratar infecções do trato respiratório inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções urinárias e meningites. No entanto, o uso excessivo ou inadequado de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a eles, o que torna cada vez mais difícil tratar infecções com essas drogas.

Como qualquer medicamento, as cefalosporinas podem causar efeitos adversos, como reações alérgicas, diarréia, náuseas, vômitos e erupções cutâneas. Em casos graves, elas podem levar a problemas renais, sangramento excessivo ou infeções fúngicas secundárias. Portanto, é importante que as cefalosporinas sejam usadas apenas sob orientação médica e de acordo com as instruções do paciente.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

"Pseudomonas aeruginosa" é um tipo de bactéria gram-negativa, aeróbia e móvel que é encontrada em ambientes aquáticos e do solo. É conhecida por causar infecções nos seres humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou em pacientes hospitalizados. A bactéria produz uma variedade de virulências, como exotoxinas e enzimas, que contribuem para sua capacidade de causar doenças. As infecções por Pseudomonas aeruginosa podem variar de infecções nos tecidos moles e no trato respiratório a infecções osteoarticulares e sanguíneas graves. A bactéria também é notável por sua resistência a muitos antibióticos comuns, o que pode dificultar o tratamento das infecções que ela causa.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Enterobacteriaceae é uma família de bactérias gram-negativas, anaeróbicas facultativas, em forma de bastonete, que são normalmente encontradas no ambiente intestinal de humanos e animais. Elas são importantes patógenos humanos comumente associados a infecções nosocomiais e urinárias. Algumas espécies proeminentes incluem Escherichia coli (E. coli), Klebsiella, Enterobacter, Serratia, Proteus, Citrobacter e Yersinia. Essas bactérias podem causar uma variedade de doenças, desde infecções urinárias leves até sepse grave e meningite. A resistência a antibióticos é um crescente problema clínico associado às Enterobacteriaceae.

Cerca de 3,7% dos doentes com hipersensibilidade(alergia) às penicilinas desenvolvem também tem reações de hipersensibilidade ... Passa a leite materno em pequenas quantidades podendo causar diarreia. Ao contrário de algumas cefalosporinas pode ser ... A Ceftazidima atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Esta situação não é impeditiva de ... É contra-indicada em caso de: História de hipersensibilidade às penicilinas. Em Insuficiência renal reduzir a dose. Não deve ...
Hipersensibilidade, insuficiência hepática e gravidez (categoria C). Provavelmente passa a leite materno. Nao serve para ...
Embora não sejam conhecidos dados sobre a passagem do albendazol para o leite, recomenda-se que a lactante também não use. ... Este medicamento é contraindicado a pacientes que apresentem hipersensibilidade ao albendazol ou a qualquer componente do ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às ... A cefadroxil atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. A cefadroxil pode ser eliminada ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com Insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reacções de ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reações de hipersensibilidade às ... A Cefoxitina aparece em pequenas doses no leite materno. A Cefoxitina é eliminada pela urina. (Cerca de 85% sobre a forma ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reações de ...
Hipersensibilidade a qualquer de seus componentes. Gravidez (Categoria D). Os comprimidos de 5 mg podem ser ingeridos de 2 a 8 ... Eliminado no leite em quantidades muito pequenas, geralmente os benefícios compensam o uso na lactância. Possíveis efeitos ...
Como é excretado pelo leite materno, não deve ser administrado às mães enquanto amamentam, por poder provocar letargia no bebé ... Deve ser administrado com cuidado em doentes com miastenia gravis, hipersensibilidade às benzodiazepinas, insuficiência ... Meia-vida Biológica de 36 a 100 horas) Mexazolam atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno ...
A hipersensibilidade ao glúten está mais comumente relacionada a problemas de intolerância ou alergias à proteína gliadina ( ... uma proteína presente no leite). Ambas as substâncias teriam um efeito opiáceo nestes indivíduos[carece de fontes?]. Entretanto ... As pessoas portadoras de doença celíaca têm uma hipersensibilidade ao glúten, que pode ser resultado de uma alergia ou de ... Existe uma crença bastante popular de que os autistas apresentariam um tipo hipersensibilidade bastante particular ao glúten e ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às ... A cefaclor atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. A cefaclor pode ser eliminada através ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reacções de ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às ... A Cefuroxima atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. A Cefuroxima pode ser eliminada ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reacções de ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às ... A cefradina atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. A cefradina pode ser eliminada ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reacções de ...
A principal causa é a hipersensibilidade, nesse caso sendo chamada de dermatite atópica, que possui fatores hereditários mas só ... Outras possíveis causas incluem fatores hormonais (como a menstruação), a troca do leite materno pelo industrial (uma das ... são ativados por um estímulo que desencadeie a alergia (como leite, camarão ou pólen). Podendo ser originada por fatores de ...
Alimentos, leite e produtos derivados e medicamentos que contenham cálcio podem reduzir a biodisponibilidade do ranelato de ... O ranelato de estrôncio está contra-indicado em indivíduos com hipersensibilidade ao mesmo ou a qualquer um dos excipientes ( ... A absorção do ranelato de estrôncio é reduzida pelos alimentos, leite e produtos derivados, (a biodisponibilidade do estrôncio ... Foram notificados casos graves de síndromes de hipersensibilidade, incluindo em particular, erupção cutânea medicamentosa com ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às ... A Cefodizima sódica atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Pode ser removida por ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reacções de ...
A oxcarbazepina e seu metabólito ativo, a licarbazepina (MHD), foram encontrados no leite materno e, portanto, seus princípios ... Efeitos menos comuns incluem hiponatremia, anafilaxia, angioedema e hipersensibilidade (especialmente quando a pessoa é ... ativos são excretados pelo leite materno. Os efeitos colaterais dependem da dose administrada. Os mais comuns incluem tontura, ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reações de hipersensibilidade às ... A Cefotaxima sódica atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Esta situação não é ... hipersensibilidade - pode provocar reações de hipersensibilidade caracterizadas geralmente por erupções cutâneas, urticária, ... em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas. em doentes com insuficiência renal, deve ser reduzida a posologia ...
O tratamento clínico da anafilaxia por um médico e no hospital objetiva tratar a reação de hipersensibilidade, tanto quanto os ... leite e ovos); Medicamentos (exemplos: penicilina, AAS e similares como ibuprofeno e diclofenaco); Látex; Picadas de insetos da ... O alumínio pode provocar alergias e/ou hipersensibilidade posterior à vacinação e/ou dessensibilização de pacientes. O chamado ...
... leite de rosas, leite de amêndoas e leite khus khus. A alergia (hipersensibilidade tipo 1) às sementes de papoula é rara, mas ... "leite" de sementes de papoula resultante (leite de papoula) e servidos frios. Na Europa Central, o strudel de papoula é muito ... A pasta de sementes de papoula é usada para recheios de doces, às vezes misturada com manteiga ou leite e açúcar. O recheio ... As receitas de Mohnstriezel usam sementes de papoula embebidas em água por duas horas ou fervidas em leite. Uma receita de bolo ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reacções de hipersensibilidade às ... A ceftriaxona atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Esta situação não é impeditiva de ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reacções de ... hipersensibilidade caracterizadas geralmente por erupções cutâneas, urticária, prurido, artralgias e por vezes, embora ...
O medicamento pode ainda diminuir a produção de leite materno. O medicamento deve ser suspenso caso ocorra retenção urinária, ... Existem pessoas que podem ser suscetíveis a hipersensibilidade marcada ao medicamento. Não se deve usar em pessoas com glaucoma ... O glicopirrolato pode ser excretado no leite materno, resultando em uma possível intoxicação pelo lactante. As mulheres neste ... hipersensibilidade a luz (fotofobia), elevação da pressão intra-ocular. Outros: Dores no sítio de injeção, temperatura elevada ...
Nota: Cerca de 10% dos doentes com hipersensibilidade às penicilinas desenvolvem também reações de hipersensibilidade às ... Atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Pode ser eliminada através de hemodiálise em ... Em doentes com história de hipersensibilidade às penicilinas ou cefalosporinas Em doentes com insuficiência renal, deve ser ... Fígado - alterações das enzimas hepáticas e icterícia colestática (raro). hipersensibilidade - pode provocar reações de ...
A imunização passiva artificial relaciona-se a um risco potencial de reações de hipersensibilidade e doença do soro. A indução ... A imunidade passiva também é fornecida por meio da transferência de anticorpos IgA encontrados no leite materno, que são ...
Inicialmente 25 mg/dia, podendo aumentar a dosagem para 3 mg/kg ou 100 mg/dia (o que for menor). Hipersensibilidade conhecida à ... clomipramina também é distribuída no leite materno e, portanto, a amamentação ao tomar clomipramina não é recomendada. A ... A Clomipramina passa para o leite materno em concentrações semelhantes às do plasma. Biotransformação: A maior rota de ...
Faz 99% de ligação às proteínas plasmáticas, atravessa a placenta e é distribuída para o leite materno em pequenas quantidades ... Como qualquer outro medicamento, o cetocorolato de trometatina é contra-indicado nos casos de hipersensibilidade aos ...
Também é excretado no leite materno. Cortisol P.R. «Prednisona». Consultado em 30 de maio de 2010 [ligação inativa] Clínica de ... As contra-indicações da prednisona são a existência de infecções sistêmicas por fungos e reações de hipersensibilidade ao ...
A metoclopramida é contraindicada em casos de: Efeitos extrapiramidais Hemorragia; Feocromocitoma; Hipersensibilidade à ... produção de leite nos homens, e em mulheres que não estão a amamentar; Períodos irregulares; Alucinações; Diminuição do nível ...
Em outros casos, possuem hipersensibilidade auditiva. Diante disso, considera-se de extrema importância realizar avaliações, ... Fernanda Cristina Leite (20 de março de 2006). «"Avaliação comportamental, eletroacústica e eletrofisiológica da audição em ...
Hipersensibilidade a algum dos componentes, tireotoxicose clínica ou subclínica, TSH suprimido com níveis normais de T3 e T4, ... Seu uso na gravidez é mais benéfico que o hipotireoidismo em qualquer trimestre (categoria A). Passa a leite em quantidades ...
Ambos se concentram nas secreções como o leite materno, e ambos se ligam amplamente às proteínas plasmáticas (. ... Hipersensibilidade a iodados ou a amiodarona; Bradicardia sinusal; Transtornos de condução SA ou AV em pacientes sem marcapasso ... leite materno e sêmen. O volume de distribuição atinge 70 UI/kg. A amiodarona é extensivamente metabolizada pelo fígado e seu ...
Dificuldade para respirar Hipersensibilidade Desmaios, Náusea/Mal estar Vômito Fadiga (Cansaço excessivo) Manchas na pele ... Arch Family Med 1994; 3;774-9. Bombana JA, Leite ALSS, Miranda CT. Como atender aos que somatizam? Descrição um programa e ...
Hipersensibilidade a Leite. Qual a diferença entre intolerância a lactose e alergia a leite?. A alergia ao leite envolve ... mecanismos imunológicos contra as proteínas do leite (caseína, alfa-lactoalbumina, beta-lactoglobulina), enquanto a ...
Cerca de 3,7% dos doentes com hipersensibilidade(alergia) às penicilinas desenvolvem também tem reações de hipersensibilidade ... Passa a leite materno em pequenas quantidades podendo causar diarreia. Ao contrário de algumas cefalosporinas pode ser ... A Ceftazidima atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. Esta situação não é impeditiva de ... É contra-indicada em caso de: História de hipersensibilidade às penicilinas. Em Insuficiência renal reduzir a dose. Não deve ...
Hipersensibilidade a Leite 2 * Local de Trabalho 2 Área Temática. * BVS Aleitamento Materno 60 ... Leite Humano, Bancos de Leite Humano, Cuidado Pré-Natal, Mortalidade Infantil, Saúde Materno-Infantil, Aleitamento Materno, ... Nutrição do Lactente, Leite Humano, Recém-Nascido Prematuro, Bancos de Leite Humano ... Aleitamento Materno, Local de Trabalho, Licença Parental, Leite Humano, Recém-Nascido, Extração de Leite, Microbiota, Freio ...
Este distúrbio costuma ser secundário à hipersensibilidade ao leite de vaca ou à soja,20 contudo mais de 50% dos bebês com ... Lesão com vilosidades achatadas e colite, geralmente secundárias à hipersensibilidade ao leite de vaca ou à soja ... Intestino grosso distal apresentando edema de mucosa e eosinófilos, geralmente secundários à hipersensibilidade ao leite de ... Espectro clínico da hipersensibilidade alimentar Hipersensibilidade mediada por IgE. As manifestações clínicas da alergia ...
Isso reduzirá o valor do leite que pode ter que ser descartado e maximizará a rentabilidade, além de garantir que o leite ... Resíduos podem promover resistência antibiótica em bactérias patogênicas e causar alergia e hipersensibilidade em seres humanos ... Nossos kits de teste ajudam a testar o leite na fazenda ou antes de descarregar o caminhão na leiteria. ... de modo a garantir melhor qualidade e leite mais seguro aos consumidores. ...
Segundo LEITE & Dias 22, as pesquisas ainda não chegaram a uma conclusão quanto à segurança dos agentes clareadores no tecido ... 22- LEITE, TC, DIAS, KRHC. Efeitos dos agentes clareadores sobre a polpa dental: revisão de literatura. RBO. 2010; 67 (2): 203- ... Outra teoria afirma que a sensibilidade após o clareamento ocorre de maneira diferente da hipersensibilidade dentinária. Na ... sendo mais aceita para a hipersensibilidade dental 15. ...
Leite (1) * Hipersensibilidade Alimentar (1) Limite * Animais (1) Idioma * Inglês (1) Revista * Food Chem (1) ...
Hipersensibilidade Alimentar 1 * Intolerância à Lactose 1 * Proteínas do Leite 1 Núcleos. * Núcleo de Telessaúde Sergipe 1 ... Quem tem alergia à proteína do leite de vaca pode tomar a mesma enzima que o intolerante à lactose? Núcleo de Telessaúde ...
... considere também HIPERSENSIBILIDADE A LEITE. Qualificadores permitidos:. AE efeitos adversos. CH química. CL classificação. CY ... Leite Bovino. Leite de Vaca. Código(s) hierárquico(s):. A12.200.455. A12.790. G07.203.100.700. G07.203.300.350.525. J02.200.700 ... assuma que seja leite de vaca & não coord com BOVINOS; coordene com outras fontes animais (como secundário); SECREÇÃO DE LEITE ... Leite - Conceito preferido Identificador do conceito. M0013885. Nota de escopo. O líquido esbranquiçado secretado pelas ...
Leite Mineral 50+).,br,Ideal para a protecção da pele atópica.,br,Protecção solar ideal para situações extr ... Ideal para a protecção do bebé (Leite Mineral 50+).. Ideal para a protecção da pele atópica.. Protecção solar ideal para ... situações extremas de hipersensibilidade ao sol Informação Adicional. Informação Adicional. Modo de Utilização. Antes da ...
O Leite Micelar Dermaclaire® é a melhor solução para a limpeza facial de todos os tipos de pele, pois além de possuir ... Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.. REFERÊNCIAS. As Referências Bibliográficas se ... Home Beleza Dermaclaire Dermaclaire® Leite Micelar 120ml Descrição do Produto. O Leite Micelar Dermaclaire® é a melhor solução ... Dermaclaire® Leite Micelar 120ml. O Leite Micelar Dermaclaire® é a melhor solução para a limpeza facial de todos os tipos de ...
CONCLUS O: A percep o das m es sobre o tratamento diet tico de crian as com alergia s prote nas do leite de vaca permeada por ... Tratamento diet tico da alergia s prote nas do leite de vaca: um estudo da percep o de m es. Dietary treatment of allergy to ... OBJETIVO: Conhecer a percep o de m es sobre o tratamento diet tico da alergia s prote nas do leite de vaca dos seus filhos ... Fernanda Lopes Pinto; Maria Fernanda Petroli Frutuoso; Patr cia da Gra a Leite Speridi o ...
Transtorno Autístico, Parada Cardíaca, Hipersensibilidade a Leite, Aleitamento Materno, Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do ...
Não recomendado em caso de hipersensibilidade ou alergia a qualquer um dos constituintes da formulação. ... Isento de: Glúten, leite e derivados, aromas ou corantes artificiais.. Embalagem:. Avaliações Ainda não existem avaliações. ...
Rua Sílvio Cesar Leite, 90 Salgado Filho - Aracaju, SE, CEP: 49020-060 Fone: +55 79 3085-0554. ... A hipersensibilidade na percepção de sons também é um problema que afeta a população. É o caso da misofonia e a hiperacusia, ... Novembro Laranja: campanha alerta para o zumbido e a hipersensibilidade a sons. ...
A excreção do ciprofloxacino no leite materno após a instilação da droga no ouvido não foi estudada. Otofoxin® só deve ser ... Otofoxin® é contraindicado para pacientes6 com hipersensibilidade aos componentes do produto e a outras quinolonas.. Este ... 12 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; ... deve ser interrompido ao primeiro sinal8 de erupção9 cutânea10 ou de qualquer outra reação de hipersensibilidade. ...
O leite de vaca é responsável pela maior parte das alergias em lactentes, seguida da proteína da soja. Cerca de um quarto dos ... das crianças perdem a hipersensibilidade aos alérgenos mais comuns nessa idade. Já as iniciadas na fase adulta, principalmente ... Não existe consenso no meio acadêmico, por exemplo, em relação à exposição precoce das crianças ao leite de vaca. Alguns ... Cerca de 90% das alergias alimentares provém de um grupo de oito alimentos: leite, ovo, trigo, soja, amendoim, castanhas (como ...
Alergia e imunologia pediátrica, Alergologia pediátrica, Doenças de hipersensibilidade, Imunodeficiências, Alergia e imunologia ...
Nas alergias de origem alimentar, incluem-se manifestações de hipersensibilidade a um ou mais componentes da dieta. Os ... alérgenos alimentares mais comuns são: componentes da carne bovina, equina, leite e derivados, peixe, alimentos enlatados, etc. ... Basicamente, refere-se a uma reação de hipersensibilidade aos alérgenos existentes na saliva da pulga. ...
... à proteína do leite de vaca (APLV). Outros exemplos: ovo, soja e peixe. ... existem diversos produtos capazes de gerar reações de hipersensibilidade, como amendoim, ovo, soja e peixe. Os sintomas podem ... Até mesmo crianças alimentadas com leite materno podem ser expostas a essas proteínas, pois ocorre passagem pelo leite materno ... Como se manifesta a alergia à proteína do leite de vaca (APLV)?. A reação adversa a alimentos mais comum na infância é a ...
Se tem alergia (hipersensibilidade) à budesonida ou a qualquer outro componente de Miflonide. Se sofre, ou sofreu alguma vez, ... Não se conhece se a budesonida éexcretada no leite materno. Não utilize Pulmax sem antes falar com o seu médico seestiver a ... Hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer dos excipientes. 4.4Advertências e precauções especiais de utilização. O ... Tem alergia (hipersensibilidade) à budesonida, formoterol ou a outro componente,lactose (que contém pequenas quantidades de ...
Hipersensibilidade e/ou alergia a qualquer um dos seus componentes.. Gravidez e lactação, devido à falta de estudos que ... Alergia à proteína do leite.. Em caso de deficiência renal ou hepática grave, com encefalopatia (glutamina). ... Hipersensibilidade ao glutamato monosódico (MSG), deve usar a glutamina com precaução, uma vez que o corpo metaboliza a ...
... é um veneno e todo mundo já sabe disso e agora a Universidade de Harvard proibiu o leite, e você ainda toma leite? ... Hipersensibilidade: causado pelas proteínas também, sendo a principal delas a caseína;. *Intolerância: esta é causada pela ... doencas do leite, harvard proibiu leite, Lair Ribeiro, lair ribeiro leite, leite de vaca faz mal, leite faz mal, mito do leite ... Leite de vaca e Leite Materno. Inicialmente tenho de falar que neste texto e no vídeo do Dr. Lair fala do leite de Vaca, que é ...
Receita de beijinho de coco sem leite e sem ovos. Nas festinhas, as pessoas que possuem alergia a ovos ou leite, não podem ... das reações de hipersensibilidade , que podem desaparecer na infância. Os principais alérgenos são OVOALBUMINA , OVOMUCOIDE e ... Você sabia que existem pessoas alérgicas a ovo? Em crianças , o leite, ovo e soja correspondem a aproximadamente 90% ... fase onde as necessidades nutricionais da criança não são atendidas apenas pelo leite materno,embora este é recomendado até os ...
Alergia é uma resposta exagerada do imunológico a uma substância estranha ao organismo, uma hipersensibilidade imunológica a um ... Leite condensado de coco. Outro dia uma mãe me perguntou com poderia substituir o leite condensado de soja que muitas vezes eu ... O que é Alergia ao leite de Vaca?. Resposta exagerada do corpo à proteínas do leite, sendo elas: Caseína, Alfa-lactobumina, ... Aqui falamos sobre Alergia ao leite de vaca, uma resposta exagerada do corpo à proteínas do leite de vaca. Contendo dicas de ...
... quando o leite materno for essencial para a dieta da criança e não houver outro tratamento mais eficaz nas seguintes hipóteses: ... I - hipersensibilidade a alimentos;. II - deficiências imunológicas.. Parágrafo único. A servidora deverá realizar o ...
Bekunis 5 mg + 105 mg comprimidos revestidos não deve ser ingerido no espaço de uma hora após a ingestão de leite ou antiácidos ... Contraindicado em doentes com alergia (hipersensibilidade) ao Sene, ao Bisacodilo ou a qualquer dos outros componentes de ...
  • Passa a leite materno em pequenas quantidades podendo causar diarreia. (wikipedia.org)
  • A Ceftazidima atravessa a barreira placentária e aparece em pequenas doses no leite materno. (wikipedia.org)
  • A excreção do ciprofloxacino no leite materno após a instilação da droga no ouvido não foi estudada. (med.br)
  • Até mesmo crianças alimentadas com leite materno podem ser expostas a essas proteínas, pois ocorre passagem pelo leite materno de proteínas íntegras do leite de vaca ingeridas pela mãe. (imunocentro.com.br)
  • Não se conhece se a budesonida éexcretada no leite materno. (folheto.net)
  • Porque o leite materno, em oposição ao leite de vaca, é o melhor alimento do planeta terra. (drlairribeiro.com)
  • As papinhas de bebê geralmente são introduzidas após o aleitamento materno exclusivo, em torno de 6 meses de idade, fase onde as necessidades nutricionais da criança não são atendidas apenas pelo leite materno,embora este é recomendado até os 2 anos de vida ou mais. (alergoderme.com.br)
  • Propiltiouracil está contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao princípio ativo e no período de amamentação, uma vez que a droga é excretada no leite materno. (guiadebulas.com)
  • Lactação - As pacientes em tratamento com propiltiouracil não devem amamentar seus bebês, uma vez que a droga é excretada pelo leite materno. (guiadebulas.com)
  • Sua distribuição se divide por todo o corpo com boa penetração no LCR (podem atingir 50% -90% dos valores simultâneos no plasma), olho, fluido peritoneal, pele e urina incluindo também leite materno, expectoração e saliva. (sanarmed.com)
  • Amamentação: É encontrado no leite materno em concentrações similares às do plasma. (sanarmed.com)
  • Atendendo à natureza específica das fórmulas para lac- composição de base das fórmulas para lactentes e fórmu- tentes, deverão ser facultados aos organismos de controlo las de transição fabricadas a partir de proteínas do leite meios adicionais aos normalmente utilizados, por forma de vaca, da soja, ou de ambos, bem como as fórmulas a facilitar o controlo eficiente de tais produtos. (who.int)
  • Cerca de 90% das alergias alimentares provém de um grupo de oito alimentos: leite, ovo, trigo, soja, amendoim, castanhas (como nozes e avelã), peixes e frutos do mar. (bvs.br)
  • O leite de vaca é responsável pela maior parte das alergias em lactentes, seguida da proteína da soja. (bvs.br)
  • Em crianças , o leite, ovo e soja correspondem a aproximadamente 90% das reações de hipersensibilidade , que podem desaparecer na infância. (alergoderme.com.br)
  • VegaLite é feito de uma mistura patenteada facilmente assimilável de proteína de ervilha e arroz - uma alternativa a proteínas mais alergênicas como soro de leite (laticínios), soja e ovos. (mundihealth.com)
  • Este estudo qualitativo teve como objetivo compreender as percepções de familiares de crianças e adolescentes com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) em relação à doença e seu tratamento. (bvsalud.org)
  • Não existe consenso no meio acadêmico, por exemplo, em relação à exposição precoce das crianças ao leite de vaca. (bvs.br)
  • Embora, equivocadamente, estes termos sejam usados com frequência como sinônimos, é importante estabelecer a diferença entre a intolerância à lactose e a alergia à proteína do leite de vaca (APLV). (imunocentro.com.br)
  • Como se manifesta a alergia à proteína do leite de vaca (APLV)? (imunocentro.com.br)
  • A reação adversa a alimentos mais comum na infância é a alergia à proteína do leite de vaca (APLV). (imunocentro.com.br)
  • É especialmente durante o primeiro ano de vida que os sintomas da alergia à proteína do leite de vaca (APLV) se manifestam com mais frequência. (imunocentro.com.br)
  • Raramente os lactentes com alergia à proteína do leite de vaca apresentam, concomitantemente, intolerância à lactose. (imunocentro.com.br)
  • No caso de APLV na vigência de aleitamento natural exclusivo, a mãe deve deixar de consumir leite de vaca e derivados. (imunocentro.com.br)
  • Há forma de prevenir o aparecimento da alergia à proteína do leite de vaca? (imunocentro.com.br)
  • A restrição do leite de vaca e derivados para a mãe somente deve ser considerada se houver reações comprovadamente alérgicas no lactente que estiver sendo amamentado. (imunocentro.com.br)
  • Inicialmente tenho de falar que neste texto e no vídeo do Dr. Lair fala do leite de Vaca, que é um veneno. (drlairribeiro.com)
  • Então fique ligado, estamos falando do leite de vaca, de vaca! (drlairribeiro.com)
  • Estudos demonstram que o leite de vaca não protege os seres humanos contra fraturas ósseas do modo como nos foi ensinado. (drlairribeiro.com)
  • Hoje em dia, 2022, encontramos diversos estudos que associam o consumo de leite de vaca com câncer de mama, ovário, endométrio e próstata. (drlairribeiro.com)
  • A minha filha é alergica ao leite de vaca desde os 7 meses de vida. (blogspot.com)
  • Preocupados com o ganho de peso, a pediatra nos indicou que introduzíssemos os alimentos, inclusive ricota, e mesmo outros produtos que continham leite de vaca. (blogspot.com)
  • Aos 7 meses, ela não gostava de comer nada, nem mamar, então um dia demos para ela uma mamadeira de leite de vaca, tipo uns 100 ml, ela tomou e desenvolveu uma febre que não baixava. (blogspot.com)
  • Foi então que descobrimos que ela era alergica ao leite de vaca, e uma dieta de restrição para ela foi iniciada, mas até então eu não sabia que deveria entrar em dieta também, e continue amamentando ela até 1 ano e 3 meses. (blogspot.com)
  • As reações que ela tinha ao leite de vaca eram: vômito, vermelhidão na pele quando tinha contato, diarreia. (blogspot.com)
  • E para piorar as estatísticas não são muito boas para quem passa dos 5 anos de idade e tem alergia ao leite de vaca. (blogspot.com)
  • Hoje ela tem 7 anos, continua com restição total de alimentos que contenham leite de vaca, mas ela é uma garota saudável, e tenho fé que um dia ela vai superar. (blogspot.com)
  • Alergia ao leite de vaca pode se tornar muito grave, e até matar. (blogspot.com)
  • E também desenvolvi mais alimentos alérgicos como leite de vaca, chocolate, azeitona. (blogspot.com)
  • Ler rótulos de alimentos é uma das tarefas mais constantes de quem tem alergia à Leite de Vaca. (blogspot.com)
  • Leite de cabra (a proteína do leite de cabra é semelhante ao leite de vaca. (blogspot.com)
  • Recentemente uma amiga nosso do Facebook nos indicou uma marca de alimentos que produz vários biscoitos sem proteínas do leite de vaca: L. (blogspot.com)
  • Aqui falamos sobre Alergia ao leite de vaca, uma resposta exagerada do corpo à proteínas do leite de vaca. (blogspot.com)
  • Seja um e fale com mais de 11.000 interessados por alergia ao leite de vaca. (blogspot.com)
  • A alergia a leite de vaca é diferente da intolerância à lactose. (msdmanuals.com)
  • A alergia a leite de vaca normalmente afeta crianças. (msdmanuals.com)
  • Lactentes com alergia à proteína do leite de vaca apresentam níveis inadequados de vitamina D? (medscape.com)
  • Dentre os fatores etiológicos encontrados na literatura, estão: imaturidade ou alergia gastrointestinal, intolerância ao leite de vaca, má absorção e refluxo gastroesofágico, bem como fatores ambientais, inexperiência, insegurança, ansiedade, depressão ou alterações de humor dos pais, descontentamento com a relação sexual na gravidez e uma vivência negativa no parto (SAAVEDRA et al. (bvsalud.org)
  • Em contraste, a hipersensibilidade alimentar consiste em uma reação imunológica resultante da ingesta de um alimento ou aditivo alimentício. (medicinanet.com.br)
  • Diversas respostas de hipersensibilidade a um antígeno alimentar podem resultar da falta de tolerância oral no trato GI de indivíduos que apresentam predisposição genética a este tipo de hipersensibilidade. (medicinanet.com.br)
  • Nas alergias de origem alimentar , incluem-se manifestações de hipersensibilidade a um ou mais componentes da dieta. (gvg.pt)
  • Grupo Alimentar antigo, depois da declaraação de Harvard, que excluí o LEITE e adiciona a água! (drlairribeiro.com)
  • A Alergia de alimentos ou hipersensibilidade alimentar é uma resposta anormal do sistema imunológico para certos componentes alimentares podendo ter uma variação clínica muito abrangente sendo segmentada entre reações Tóxicas e Atóxicas. (foodchainid.com)
  • Há uma incidência maior de alergia alimentar em crianças do que em adultos, representando cerca de 8%, comumente observada para leite e ovo. (foodchainid.com)
  • Na verdade, as reações adversas aos alimentos podem ser agrupadas em intolerâncias alimentares, que não são imunogênicas, e alergias alimentares (hipersensibilidade), que são imunologicamente mediadas. (medicinanet.com.br)
  • 2 Os alimentos que comumente causam estas reações em crianças são ovo, leite, amendoim e nozes. (medicinanet.com.br)
  • A farinha de quinoa pode ser utilizada na receita de pães, massas, tortas, biscoitos, mingaus e pudins, com a vantagem de não conter glúten e poder ser consumida por pessoas com hipersensibilidade ao leite e também portadores de doença celíaca, ou seja, que não podem consumir alimentos como cevada, aveia, trigo e centeio. (conquistesuavida.com.br)
  • Reações de hipersensibilidade imediata foram observadas com mais de 170 alimentos diferentes Basicamente, qualquer alimento que contenha proteínas tem o potencial de provocar sensibilização alérgica em alguns indivíduos. (foodchainid.com)
  • Aos 4 anos de idade ela teve uma anafilaxia respitarória, por ingestão de um suco de caju que adoçaram com leite condensado, um acidente. (blogspot.com)
  • O Top Gula ganhou meu primeiro lugar pela diversidade de sabores que são: Black Ice(famoso halls preto), morango com champanhe, leite condensado, uva verde, cereja e cranberry, então se você não gosta de menta, não vai faltar opções para escolha nessa linha. (minhaamigamedisse.com)
  • Acabei de descobrir porque, leite condensado é um dos TOP ingredientes, algo que detesto desde pequena, juntamente com manteiga, eca! (beijonopadeiro.com)
  • Não recomendado em caso de hipersensibilidade ou alergia a qualquer um dos constituintes da formulação. (curapura.pt)
  • O uso de Otofoxin® deve ser interrompido ao primeiro sinal 8 de erupção 9 cutânea 10 ou de qualquer outra reação de hipersensibilidade. (med.br)
  • Hipersensibilidade e/ou alergia a qualquer um dos seus componentes. (migreenclub.com)
  • Contraindicado em doentes com alergia (hipersensibilidade) ao Sene, ao Bisacodilo ou a qualquer dos outros componentes de Bekunis. (bekunis.pt)
  • É também contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade ao acetato de leuprolida, a nonapeptídeos similares ou a qualquer um dos demais excipientes da formulação. (oncoexpress.com.br)
  • O nicorandilo está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade ao nicorandiloou a qualquer um dos excipientes (ver secção 6.1). (comofazer.org)
  • Não utilizar em caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. (bioself.pt)
  • Alguns especialistas defendem que a administração do leite deve ser evitada ao máximo, enquanto outra ala acredita que, se a criança não apresenta nenhum sintoma, a ingestão do leite deve ser mantida, pois poderia funcionar como uma imunoterapia, explica Renata. (bvs.br)
  • Bekunis 5 mg + 105 mg comprimidos revestidos não deve ser ingerido no espaço de uma hora após a ingestão de leite ou antiácidos. (bekunis.pt)
  • Considerando-se que várias medicações são excretadas no leite humano, Lectrum não deve ser administrado a mulheres que estejam amamentando. (oncoexpress.com.br)
  • Depontês® não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. (guiadebulas.com)
  • Cerca de 3,7% dos doentes com hipersensibilidade(alergia) às penicilinas desenvolvem também tem reações de hipersensibilidade às cefalosporinas. (wikipedia.org)
  • Resíduos podem promover resistência antibiótica em bactérias patogênicas e causar alergia e hipersensibilidade em seres humanos. (chr-hansen.com)
  • Qual a diferença entre intolerância a lactose e alergia a leite? (bvs.br)
  • A lactose, o açúcar predominante presente no leite e laticínios, é decomposta pela enzima lactase , produzida por células do revestimento interno do intestino delgado. (msdmanuals.com)
  • Segundo Renata Cocco, pesquisadora associada da disciplina de alergia e imunologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as alergias iniciadas na infância têm maior chance de desaparecer naturalmente, por volta dos seis anos: cerca de 80% das crianças perdem a hipersensibilidade aos alérgenos mais comuns nessa idade. (bvs.br)
  • Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto. (rederosario.com.br)
  • Este produto é contra-indicado em pessoas com histórico de hipersensibilidade a algum de seus ingredientes. (mundihealth.com)
  • Alergia é uma resposta exagerada do imunológico a uma substância estranha ao organismo, uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo externo específico. (blogspot.com)
  • Resposta exagerada do corpo à proteínas do leite, sendo elas: Caseína, Alfa-lactobumina, Beta-Lactobumina. (blogspot.com)
  • Embora a hipersensibilidade IgE-mediada (de tipo I) seja responsável pela maioria das reações alérgicas alimentares bem caracterizadas, os mecanismos imunes não mediados pela IgE parecem ser responsáveis por uma variedade de distúrbios de hipersensibilidade. (medicinanet.com.br)
  • O Leite Micelar Dermaclaire® é a melhor solução para a limpeza facial de todos os tipos de pele, pois além de possuir propriedades adstringentes, possui o Ácido Hialurônico que estimulará a produção de colágeno e renovação celular, e proteção da camada córnea. (rederosario.com.br)
  • Destaca o Dr. Lair que para cada item listado acima, para cada mal causado pelo leite, existem mais de 10 artigos detalhando e provando o mal que o leite faz. (drlairribeiro.com)
  • Otofoxin® é contraindicado para pacientes 6 com hipersensibilidade aos componentes do produto e a outras quinolonas. (med.br)
  • Portanto, as autoridades em cada vez mais países requerem testes adicionais e impõem limites estritos para resíduos de antibióticos, de modo a garantir melhor qualidade e leite mais seguro aos consumidores. (chr-hansen.com)
  • Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa budesonida ou ao excipientelactose monohidratada (que contém pequenas quantidades de proteínas do leite). (folheto.net)
  • Glúten, leite e derivados, aromas ou corantes artificiais. (curapura.pt)
  • Poderá também comunicar os efeitos secundários através de: Portal RAM do Infarmed, linha do medicamento: 800222444 (gratuita), Tel.: +351 21 798 7373, Fax: + 351 21 798 73 97, email: [email protected] ou [email protected]. (bekunis.pt)
  • Após lavagem do rosto com a espuma de limpeza, aplicar o leite micelar com o auxílio do algodão em toda fase. (rederosario.com.br)
  • Considerações gerais sobre reações alérgicas As reações alérgicas (reações de hipersensibilidade) são respostas inadequadas do sistema imunológico a uma substância que normalmente é inofensiva. (msdmanuals.com)
  • Quadro clínico: a sintomatologia freqüente é corrimento espesso, esbranquiçado, semelhante a "leite coalhado", sem odor fétido, acompanhada de inflamação e prurido vulvar intensos, havendo piora do quadro no período pré-menstrual. (colposcopiasp.org.br)
  • Foram descritos sinais de hipersensibilidade cutânea como anafilaxia, broncospasmo, urticária, edema angioneurótico e vasculite. (prvademecum.com)
  • É contra-indicada em caso de: História de hipersensibilidade às penicilinas. (wikipedia.org)
  • Não tomar em caso de hipersensibilidade ou alergia a algum dos constituintes do suplemento. (farmaciaarade.pt)
  • Cismada com o diagnóstico eu pesquisei na internet e solicitei para a pediatra que fizéssemos um RAST para alergia de leite. (blogspot.com)
  • Basicamente, refere-se a uma reação de hipersensibilidade aos alérgenos existentes na saliva da pulga. (gvg.pt)