Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Muitos receptores histamínicos H1 operam através do sistema de segundos mensageiros inositol fosfato/diacilglicerol. Entre as várias respostas mediadas por esses receptores estão a contração do músculo liso, aumento da permeabilidade vascular, liberação de hormônio e neoglicogênese cerebral. (Tradução livre do original: Biochem Soc Trans 1992 Feb;20(1):122-5)
Secreção de histamina pelos mastócitos e de grânulos basofílicos por exocitose. Isto pode ser iniciado por vários fatores, todos envolvem ligação da IgE, unida por ligação cruzada com o antígeno, aos receptores Fc de mastócitos ou basófilos. Uma vez liberada, a histamina se liga a vários diferentes receptores celulares alvo, exercendo uma ampla variedade de efeitos.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Os receptores histamínicos H2 atuam via proteína G para estimular a ADENILIL CICLASES. Entre as diversas respostas mediadas por estes receptores estão a secreção de ácidos gástricos, relaxamento da musculatura lisa, efeitos inotrópicos e cronotrópicos sobre o músculo cardíaco e inibição da função linfocitária (Tradução livre do original: Biochem Soc Trans 1992 Feb;20(1):122-5)
Proteínas de superfície celular que se ligam à histamina e desencadeiam mudanças intracelulares influenciando o comportamento das células. Os receptores histamínicos encontram-se dispersos nos sistemas nervoso central e periférico. Três tipos foram reconhecidos e designados como H1, H2 e H3. Eles diferem entre si na farmacologia, distribuição e modo de ação.
Fármacos que se ligam a receptores da histamina, bloqueando assim a ação da histamina ou de agonistas histamínicos, sem ativação dos referidos receptores. Os anti-histamínicos clássicos bloqueiam somente os receptores H1 da histamina.
Fármacos que se ligam a receptores da histamina ativando-os. Embora tenham sido sugeridos para várias aplicações clínicas, os agonistas da histamina até agora têm sido mais amplamente usados na pesquisa do que para fim terapêutico.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H1 da histamina, bloqueando assim a ação da histamina endógena, mas sem ativar os receptores H1. Estão incluídos aqui os anti-histamínicos clássicos que antagonizam ou impedem a ação da histamina principalmente na hipersensibilidade imediata. Eles agem nos brônquios, nos capilares, e sobre alguns outros músculos lisos, sendo usados para impedir ou aliviar o enjoo que ocorre durante a viagem (motion sickness), a rinite sazonal, a dermatite alérgica e ainda para induzir sonolência. Os efeitos do bloqueio dos receptores H1 do sistema nervoso central ainda não são bem compreendidos.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Os receptores histamínicos H3 foram principalmente reconhecidos como autorreceptores inibitórios em terminais nervosos contendo histamina, e desde então se tem demonstrado que eles regulam a liberação de diversos neurotransmissores nos sistemas nervoso central e periférico.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
Enzima que catalisa a transferência de um grupo metil da S-adenosilmetionina a histamina, formando N-metilhistamina, o principal metabólito da histamina no homem. EC 2.1.1.8.
Antagonista do receptor H1 da histamina. Tem propriedades hipnóticas leves e alguma ação anestésica local, e é usado para alergias (incluindo erupções da pele), tanto parenteral quanto localmente. É um ingrediente comum de remédios para resfriado.
Histamina substituída em qualquer posição por um ou mais grupos metil. Muitas são agonistas de receptores histaminérgicos H1, H2 ou ambos.
Enzima que catalisa a descarboxilação de histidina para histamina e dióxido de carbono. Requer fosfato de piridoxal em tecidos animais, mas não em micro-organismos. EC 4.1.1.22.
Agonista do receptor H2 de histamina frequentemente utilizado para estudar a atividade da histamina e seus receptores.
Medicamentos que seletivamente se ligam, mas não ativam os RECEPTORES HISTAMÍNICOS H3. Têm sido utilizados para corrigir os TRANSTORNOS DO SONO-VIGÍLIA e TRANSTORNOS DA MEMÓRIA.
Fármacos usados por sua ação sobre os sistemas histaminérgicos. Estão incluidos [neste grupo] fármacos que agem sobre os receptores da histamina, que afetam o ciclo de vida da histamina ou o estado das células histaminérgicas.
Congênere da histamina, inibe competitivamente a ligação da HISTAMINA com os RECEPTORES DE HISTAMINA H2. A cimetidina possui várias ações farmacológicas. Inibe a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO, bem como a liberação de PEPSINA e GASTRINAS.
Antagonista do receptor H1 da histamina usado em reações alérgicas, febre do feno, rinite, urticária e asma. Também tem sido usado em aplicações veterinárias. Um dos anti-histamínicos clássicos mais amplamente usados, geralmente causa menos sonolência e sedação que a PROMETAZINA.
Antagonista histaminérgico dos receptores H2 utilizado como agente antiulceroso.
Antagonista histaminérgico dos receptores H1 utilizado como antiemético, antitussígeno, para dermatoses e prurido, para reações de hipersensibilidade, como hipnótico, como antiparkinsonismo e como um ingrediente em preparações frias. Apresenta efeitos antimuscarínicos indesejáveis, além de efeitos sedativos.
Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
Potente desgranulador de mastócitos. Está envolvido na liberação de histamina.
Leucócitos granulares caracterizados por uma coloração relativamente pálida. O lóbulo nuclear e o citoplasma contêm grânulos escuros, grosseiros e de tamanhos variados que são corados por corantes básicos.
Agonista altamente potente e específico do receptor H2 da histamina, usado no diagnóstico como indicador de secreção gástrica.
Fixador fotográfico também utilizado na fabricação de resinas. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), esta substância pode ser racionalmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck Index, 9th ed). Muitos de seus derivados são ANTITIREÓIDEOS e/ou DEPURADORES DE RADICAIS LIVRES.
Nome popular utilizado para o gênero Cavia. A espécie mais comum é a Cavia porcellus, que é o porquinho-da-índia, ou cobaia, domesticado e usado como bicho de estimação e para pesquisa biomédica.
Reação de hipersensibilidade aguda devido à exposição a antígeno (ver ANTÍGENOS) previamente encontrado. A reação pode incluir URTICÁRIA rapidamente progressiva, sofrimento respiratório, colapso vascular, CHOQUE sistêmico e morte.
Antagonista da histamina que parece bloquear tanto os receptores histaminérgicos do tipo H2 como os do tipo H3. Tem sido utilizado no tratamento de úlceras.
Classe de fármacos não sedativos que se ligam aos receptores de histamina (AGONISMO INVERSO), mas não os ativa e, desta maneira, bloqueia as ações da histamina ou dos agonistas da histamina. Estes anti-histamínicos representam um grupo heterogêneo de compostos com diferentes estruturas químicas, efeitos colaterais, distribuição e metabolismo. Comparado aos anti-histamínicos anteriores (primeira geração), este tipo não sedativo apresenta grande especificidade ao receptor, baixa penetração na BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA e menor possibilidade de causar sonolência ou dificuldade psicomotora.
Testes envolvendo inalação de alérgenos (nebulizados ou na forma de poeira), soluções de nebulizados farmacologicamente ativos (por exemplo, histamina, metacolina), ou soluções controle, seguidos por avaliação da função respiratória. Esses testes são utilizados no diagnóstico da asma.
Bloqueador não imidazólico daqueles receptores de histamina que fazem a mediação da secreção gástrica (receptores H2). É usado para tratar úlceras gastrointestinais.
Antagonista do receptor H1 de histamina utilizada em rinite alérgica, ASMA e URTICÁRIA. É um componente de fármacos produzidos para a TOSSE e o FRIO. Pode causar sonolência.
Imunoglobulina associada com MASTÓCITOS. A superexpressão tem sido associada com hipersensibilidade alérgica (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA).
Complexo de cromona que age inibindo a liberação de mediadores químicos de mastócitos sensibilizados. É usado no tratamento profilático da asma, tanto a alérgica quanto a induzida por exercício, mas não afeta um ataque asmático estabelecido.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Antagonista seletivo dos receptores H1 de histamina, destituído de atividade depressora sobre o sistema nervoso central. A droga foi utilizada no tratamento da ALERGIA, mas descartada devido às causas da SÍNDROME DO QT LONGO.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Antagonista competitivo do receptor H2 de histamina. Seu principal efeito farmacodinâmico é a inibição da secreção gástrica.
Grupo de enzimas, incluindo aquelas que oxidam monoaminas primárias, diaminas e histamina. São proteínas que contêm cobre e, como sua ação depende de um grupo carbonila, são sensíveis à inibição pela semicarbazida.
Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINOGÊNIOS, FATOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MUCO e íon bicarbonato (BICARBONATOS). (tradução livre do original: Best & Taylor's Physiological Basis of Medical Practice, 12th ed, p651).
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Grupo de LEUCOTRIENOS (LTC4, LTD4 e LTE4), principal mediador da BRONCOCONSTRIÇÃO, HIPERSENSIBILIDADE e outras reações alérgicas. Antigos relatos descreveram-no como "uma substância de lenta reação da ANAFILAXIA", liberada do pulmão devido a veneno de cobra ou após choque anafilático. A relação entre os leucotrienos SRS-A foi estabelecida por UV, que evidenciou a presença do trieno conjugado. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Ácido clorídrico presente no SUCO GÁSTRICO.
Antagonista potente de H1 da histamina, de segunda geração, que é eficaz no tratamento da rinite alérgica, urticária crônica e na asma induzida por pólen. Ao contrário de muitos anti-histamínicos tradicionais, não causa sonolência ou efeitos colaterais colinérgicos.
Um grupo de compostos que são derivados da beta-metilacetilcolina (metacolina).
Pentapeptídeo sintético que tem efeitos semelhantes aos da gastrina quando administrada parenteralmente. Estimula a secreção de ácido gástrico, pepsina, fator intrínseco e tem sido usada como um auxílio no diagnóstico.
Cicloheptatiofeno bloqueador dos receptores de histamina H1 e liberador de mediadores inflamatórios. Tem sido indicado no tratamento de asma, rinite, alergias de pele e anafilaxia.
Antagonista de histamina H1 com baixa ação sedativa, mas frequente irritação gastrointestinal. É utilizado para tratar ASMA, FEBRE DO FENO, URTICÁRIA e RINITE e também para aplicações veterinárias. A tripelenamina é administrada por várias vias, incluindo topicamente.
A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da TRAQUEIA. Incluem os dois maiores brônquios primários que se ramificam em brônquios secundários e terciários que, por sua vez, se estendem em BRONQUÍOLOS e ALVÉOLOS PULMONARES.
Fármacos usados para tratar reações alérgicas. A maioria age impedindo a liberação de mediadores inflamatórios ou inibindo as ações dos mediadores liberados em suas células alvo.
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Fisiologicamente representa a oposição do fluxo de ar causado pelas forças de fricção. Como uma parte do teste da função pulmonar, é a relação da pressão propulsora para a taxa de fluxo de ar.
Estreitamento do calibre do BRÔNQUIO, fisiologicamente ou como resultado de intervenção farmacológica.
Tubo cartilaginoso e membranoso que desce a partir da laringe e ramifica-se em brônquios direito e esquerdo.
Células neuroendócrinas presentes na MUCOSA GÁSTRICA. Produzem HISTAMINA e peptídeos como as CROMOGRANINAS. As células tipo enterocromafim (CTE) respondem à GASTRINA, liberando histamina, que atua como ativador parácrino da liberação de ÁCIDO CLORÍDRICO (proveniente das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Histidina substituída por um ou mais grupos metil em qualquer posição.
Reação cutânea efêmera que ocorre quando um anticorpo é injetado em uma área da pele e o antígeno é injetado subsequentemente, por injeção intravenosa, com um corante. O corante provoca uma dilatação capilar rápida e aumentada permeabilidade vascular prontamente visível por dispersão no sítio de reação. ACP (PCA) é uma reação sensível para detecção de quantidades muito pequenas de anticorpos e é também um método para estudo dos mecanismos de hipersensibilidade imediata.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
Mensageiro bioquímico e regulador, sintetizado a partir do aminoácido essencial L-TRIPTOFANO. Em humanos é geralmente encontrada no sistema nervoso central, no trato gastrointestinal e nas plaquetas sanguíneas. A serotonina está envolvida em importantes funções fisiológicas, incluindo neurotransmissão, motilidade gastrointestinal, homeostase e integridade cardiovascular. Múltiplas famílias de receptores (RECEPTORES DE SEROTONINA) explicam o amplo espectro de ações fisiológicas e distribuição deste mediador bioquímico.
Família de hexa-hidropiridinas.
Gênero de plantas (família FABACEAE) que são fonte de goma mucuna.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Aplicação de alérgenos para mucosa nasal. A interpretação inclui observação de sintomas nasais, rinoscopia e rinomanometria. Os testes de provocação nasal são utilizados nos diagnósticos de hipersensibilidade nasal, incluindo a RENITE ALÉRGICA SAZONAL.
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Contração espasmódica da musculatura lisa do brônquio.
Mensageiro não peptídico produzido enzimaticamente a partir da CALIDINA no sangue, onde é um potente (porém de meia-vida curta) agente de dilatação arteriolar e de aumento da permeabilidade capilar. A bradicinina também é liberada pelos MASTÓCITOS durante os ataques asmáticos, parede do intestino como vasodilatador gastrointestinal, por tecidos lesados como sinal de dor e pode ser um neurotransmissor.
Compostos contendo 1,3-diazol, um composto aromático pentacíclico contendo dois átomos de nitrogênio separados por um dos carbonos. Entre os imidazóis quimicamente reduzidos estão as IMIDAZOLINAS e IMIDAZOLIDINAS. Diferenciar do 1,2-diazol (PIRAZÓIS).
Aumento em algum parâmetro mensurável de um PROCESSO FISIOLÓGICO, inclusive celular, microbiano, e vegetal, e os processos imunológicos, cardiovasculares, respiratórios, reprodutivos, urinários, digestivos, nervosos, musculoesqueléticos, oculares e dermatológicos, ou PROCESSOS METABÓLICOS, inclusive os processos enzimáticos ou outros processos farmacológicos, por um medicamento ou outro composto químico.
Forma de transtorno brônquico com três componentes distintos: hiper-responsividade das vias aéreas (HIPERSENSIBILIDADE RESPIRATÓRIA), INFLAMAÇÃO das vias aéreas e intermitente OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS. É caracterizado por contração espasmódica do músculo liso das vias aéreas, RUÍDOS RESPIRATÓRIOS, e dispneia (DISPNEIA PAROXÍSTICA).
Reatividade alterada a um antígeno, podendo resultar em reações patológicas consequentes à exposição subsequente àquele antígeno particular.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Células arredondadas ou piramidais das GLÂNDULAS GÁSTRICAS. Secretam ÁCIDO CLORÍDRICO e produzem o fator intrínseco gástrico, uma glicoproteína que se liga à VITAMINA B12.
Reações de hipersensibilidade que ocorrem minutos após a exposição de antígenos provocadores, devido à liberação de histamina seguida à reação de antígeno-anticorpo, causando contração de músculo esquelético e aumento na permeabilidade vascular.
Antagonista do receptor H1 da histamina utilizado como fumarato hidrogenado na febre do feno, rinite, afecções alérgicas da pele e prurido. Causa sonolência.
Subtipo de células enteroendócrinas, encontradas na mucosa gastrintestinal, particularmente nas glândulas do ANTRO PILÓRICO, DUODENO e ÍLEO. Estas células secretam principalmente SEROTONINA e alguns neuropeptídeos. Seus grânulos secretores coram-se rapidamente com prata (coloração argentafin).
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Reação vascular da pele, caracterizada por eritema e formação de feridas devido ao aumento localizado da permeabilidade vascular. O mecanismo causativo pode ser alergia, infecção ou estresse.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Anti-histamínico agora retirado do mercado em muitos países devido aos potencialmente raros, porém fatais efeitos.
Introdução através da pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha, que perfura a camada superior da pele.
Família de derivados da iminoureia. O primeiro composto foi isolado a partir de cogumelos, germes de milho, casca de arroz, mexilhões, minhocas e do suco de nabo. Seus derivados podem apresentar propriedades antivirais e antimicóticas.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Análogo da histamina e agonista do receptor H1 que serve como vasodilatador. É usado na DOENÇA DE MENIÈRE e em cefaleias vasculares, mas pode exacerbar a asma brônquica e úlceras pépticas.
Encontra-se dentre os AGONISTAS COLINÉRGICOS, é lentamente hidrolisado e atua tanto sobre RECEPTORES MUSCARÍNICOS quanto RECEPTORES NICOTÍNICOS.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Antagonista da serotonina e bloqueador do receptor H1 da histamina, usado como antipruriginoso, estimulante do apetite, antialérgico e para a síndrome do esvaziamento pós-gastrectomia,etc.
Expulsão súbita de ar, forçada e involuntária, do NARIZ e BOCA causada por irritação das MEMBRANAS MUCOSAS do TRATO RESPIRATÓRIO superior.

Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.

Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.

A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.

Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.

Os Receptores Histamínicos H1 são proteínas transmembranares que pertencem à família dos receptores acoplados à proteína G. Eles estão presentes em células de vários tecidos, incluindo o sistema nervoso central e periférico, sistema cardiovascular, sistema respiratório e sistemas imunológico e digestivo.

A histamina é um neurotransmissor e mediador químico do sistema imune que desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas em diferentes tecidos. A ligação da histamina aos receptores H1 causa uma série de efeitos fisiológicos, como a constrição dos músculos lisos dos bronquios e vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular, estimulação da secreção de muco nas vias respiratórias e aumento da atividade do sistema nervoso simpático.

Os receptores H1 desempenham um papel importante em diversas funções fisiológicas, mas também estão envolvidos em vários distúrbios e doenças, como alergias, rinites, urticária, asma e outras condições inflamatórias. Os antagonistas dos receptores H1, conhecidos como antihistamínicos, são frequentemente usados no tratamento dessas condições.

Na medicina, a libertação de histamina refere-se ao processo no qual as células do corpo, especialmente os mastócitos e basófilos, libertam a molécula mensageira chamada histamina nos tecidos. Isto ocorre em resposta a vários estímulos, como alérgenos, infeções, lesões ou certas drogas. A histamina atua como mediador inflamatório e desencadeia uma variedade de reações fisiológicas, como coçar, vermelhidão, inflamação e aumento da permeabilidade vascular. Essas respostas são parte do mecanismo de defesa do corpo contra agentes nocivos, mas em alguns casos, como na alergia, essas reações podem ser exageradas e causar sintomas desconfortáveis ou perigosos.

Os Receptores Histamínicos H2 são um tipo de receptor celular que se ligam especificamente à histamina, um neurotransmissor e mediador químico envolvido em diversas funções do corpo humano, como a regulação da resposta imune, sonolência e apetite, entre outras.

Especificamente, os Receptores Histamínicos H2 estão presentes principalmente nas células parietais do estômago, onde desempenham um papel fundamental na regulação da secreção de ácido gástrico. Quando a histamina se liga a esses receptores, ela estimula a produção de ácido clorídrico no estômago, o que é importante para a digestão dos alimentos.

No entanto, em condições patológicas, como na doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ou úlceras pépticas, a excessiva ativação dos Receptores Histamínicos H2 pode levar a uma produção exagerada de ácido gástrico, causando danos à mucosa gástrica e à esôfageana. Por isso, os bloqueadores dos Receptores Histamínicos H2, como a ranitidina e a cimetidina, são frequentemente usados no tratamento dessas condições.

Receptores de histamina são proteínas encontradas na membrana celular que interagem com a molécula de sinalização histamina. Eles desempenham um papel crucial no sistema nervoso central e sistema imune, estando envolvidos em diversas funções fisiológicas e patológicas, como a resposta inflamatória, a regulação do sono e a modulação da dor.

Existem quatro tipos principais de receptores de histamina, designados H1, H2, H3 e H4. Cada tipo de receptor tem um efeito diferente no organismo:

* Receptores H1: Estão presentes em vários tecidos, incluindo o sistema nervoso central, sistema cardiovascular e sistemas respiratório e gastrointestinal. A ativação dos receptores H1 pode levar a uma variedade de respostas, como a constrição dos vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular, broncoconstrição e prurido (coceira).
* Receptores H2: Estes receptores estão presentes principalmente no sistema cardiovascular, gastrointestinal e respiratório. A ativação dos receptores H2 promove a relaxação da musculatura lisa, aumento da secreção de ácido gástrico e broncodilatação.
* Receptores H3: Estes receptores estão presentes principalmente no sistema nervoso central e periférico. A ativação dos receptores H3 tem um efeito inibitório sobre a libertação de neurotransmissores, incluindo a histamina, dopamina, noradrenalina e acetilcolina.
* Receptores H4: Estes receptores estão presentes principalmente em células do sistema imune, como mastócitos e basófilos. A ativação dos receptores H4 promove a quimiotaxia e a libertação de mediadores inflamatórios.

Os fármacos que interagem com os receptores da histamina são usados no tratamento de várias condições clínicas, incluindo alergias, refluxo gastroesofágico e insônia. Os antagonistas dos receptores H1, conhecidos como antihistamínicos, são frequentemente usados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido, lacrimejamento, congestão nasal e coceira. Os antagonistas dos receptores H2 são frequentemente usados no tratamento do refluxo gastroesofágico, pois inibem a secreção de ácido gástrico. Os antagonistas dos receptores H3 são estudados como possíveis agentes terapêuticos no tratamento da obesidade e outras condições neurológicas. Os agonistas dos receptores H4 estão sendo investigados como potenciais agentes terapêuticos no tratamento de doenças inflamatórias e alérgicas.

Os antagonistas dos receptores histamínicos são medicamentos que bloqueiam a ação da histamina, um dos principais mediadores químicos do sistema imune envolvido em reações alérgicas e inflamação. Existem diferentes tipos de receptores de histamina no corpo humano (H1, H2, H3 e H4), e cada antagonista atua em um ou mais destes receptores.

Os antagonistas dos receptores H1 são frequentemente utilizados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e eritema (vermelhidão). Alguns exemplos destes medicamentos incluem a difenidramina, a cetirizina e a loratadina. Eles atuam inibindo a ativação dos receptores H1, o que previne a liberação de mediadores químicos adicionais responsáveis pelos sintomas alérgicos.

Os antagonistas dos receptores H2 são empregados no tratamento de doenças gastrointestinais e cardiovasculares. Eles reduzem a secreção ácida gástrica, o que é benéfico no tratamento de úlceras pépticas e refluxo gastroesofágico. Alguns exemplos destes medicamentos são a ranitidina, a cimetidina e a famotidina.

Os antagonistas dos receptores H3 estão envolvidos no controle da liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central (SNC). Eles têm potencial como tratamento para doenças neurológicas, como epilepsia, esquizofrenia e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

Por fim, os antagonistas dos receptores H4 estão relacionados ao sistema imune e podem ser úteis no tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias. No entanto, ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento.

Em resumo, os antagonistas dos receptores H1, H2, H3 e H4 têm diferentes aplicações terapêuticas e podem ser benéficos no tratamento de diversas doenças, desde alérgicas até neurológicas.

Agonistas de receptores histamínicos são substâncias que se ligam e ativam os receptores da histamina no corpo. Existem quatro tipos principais de receptores da histamina (H1, H2, H3 e H4), e cada um desempenha um papel diferente nos processos fisiológicos e patológicos.

Os agonistas dos receptores H1 são frequentemente usados no tratamento de alergias e rinites, pois causam constrição dos vasos sanguíneos e aumento da permeabilidade capilar, o que leva a uma redução da inflamação e alívio dos sintomas. Exemplos de agonistas H1 incluem a difenidramina e a diphenhydramine.

Os agonistas dos receptores H2 são usados no tratamento de doenças gastrointestinais, pois eles aumentam a secreção de ácido gástrico e promovem a motilidade intestinal. Exemplos de agonistas H2 incluem a cimetidina e a ranitidina.

Os agonistas dos receptores H3 são usados no tratamento de doenças neurológicas, pois eles inibem a liberação de histamina e outros neurotransmissores, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de doenças como a epilepsia e a doença de Parkinson. Exemplos de agonistas H3 incluem a betahistina e a imetitosa.

Os agonistas dos receptores H4 são usados no tratamento de doenças inflamatórias, pois eles promovem a liberação de citocinas e outras moléculas pro-inflamatórias, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de doenças como a artrite reumatoide. Exemplos de agonistas H4 incluem a JNJ7777120 e a VUF8566.

Em resumen, los agonistas de los receptores de histamina se utilizan en el tratamiento de una variedad de enfermedades y trastornos, desde problemas gastrointestinales hasta enfermedades neurológicas y trastornos inflamatorios. Cada tipo de agonista actúa sobre un receptor específico de histamina y produce efectos diferentes en el cuerpo.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 são medicamentos que bloqueiam a ligação da histamina ao seu receptor H1 na membrana celular. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em várias funções, como a resposta imune e o sistema nervoso central. No entanto, quando é liberada em excesso durante reações alérgicas ou outras condições, pode causar sintomas desagradáveis, como prurido, vermelhidão, lagrimejamento, congestão nasal e dificuldade para respirar.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 atuam competindo com a histamina pelo mesmo sítio de ligação no receptor, impedindo assim que a histamina exerça seus efeitos. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de alergias, como rinites alérgicas e urticárias, bem como em outras condições, como náuseas e vômitos associados à quimioterapia ou cirurgia.

Alguns exemplos comuns de antagonistas dos receptores histamínicos H1 incluem a difenidramina (Benadryl), a loratadina (Claritin) e a cetirizina (Zyrtec). Embora geralmente seguros e bem tolerados, estes medicamentos podem causar sonolência e outros efeitos adversos em alguns indivíduos.

Os Receptores Histamínicos H3 são um tipo de receptor acoplado à proteína G que é ativado principalmente pelo neurotransmissor histamina. Eles estão presentes principalmente no sistema nervoso central e desempenham um papel importante na modulação da libertação de neurotransmissores e na regulação da atividade sináptica.

A ligação de histamina aos receptores H3 inhibe a libertação de noradrenalina, acetilcolina, dopamina, serotonina e outros neurotransmissores, além de inibirem a atividade dos próprios neurônios que os expressam. Dessa forma, os receptores H3 desempenham um papel crucial no controle da excitação nervosa e na modulação da atenção, memória e sono.

A ativação dos receptores H3 tem sido associada a diversos efeitos farmacológicos, como sedação, anorexia, hipotensão e bradicardia, entre outros. Por isso, eles têm se tornado um alvo terapêutico interessante para o desenvolvimento de novas drogas para o tratamento de diversas condições clínicas, como transtornos do sono, obesidade, hipertensão e doenças neurodegenerativas.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2 são um tipo de medicamento que bloqueia a ação da histamina no corpo, especificamente nos receptores H2. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta imune e a regulação do sistema digestivo. No estômago, a histamina estimula a produção de ácido clorídrico, o que pode levar à formação de úlceras estomacais em indivíduos sensíveis.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2, como a cimetidina e a ranitidina, bloqueiam esses receptores, reduzindo assim a produção de ácido clorídrico no estômago. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, como úlceras e refluxo gastroesofágico (RGE). Além disso, também podem ser usados profilaticamente em pessoas que precisam tomar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) regularmente, pois esses medicamentos podem irritar o revestimento do estômago e causar úlceras.

Histidina decarboxilase (HDC) ou histamine N-metiltransferase (HNMT) é uma enzima que catalisa a transferência de um grupo metila do S-adenosilmetionina (SAM) para a histamina, formando N-metilhistamina. A HNMT desempenha um papel importante no metabolismo da histamina nos mamíferos, especialmente nos tecidos periféricos.

A histamina é uma amina biogênica que atua como mediador na resposta imune e alérgica, no sistema nervoso central e no sistema gastrointestinal. É sintetizada a partir do aminoácido histidina pela enzima HDC e é metabolizada principalmente pela HNMT em tecidos periféricos, como o fígado, rins e intestino delgado.

A atividade da HNMT pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a disponibilidade de SAM, a concentração de histamina e a presença de inibidores da enzima. Alterações na atividade da HNMT podem estar associadas a distúrbios como asma, rinites alérgicas e doenças inflamatórias intestinais.

La pirilamina é un composto antistaminico e anticolinergico, utilizzato come principio attivo in alcuni farmaci da banco over-the-counter (OTC) per il trattamento dei sintomi associati a riniti allergiche e orticaria. Agisce bloccando l'azione dell'istamina, un mediatore chimico che provoca prurito, arrossamento e gonfiore.

La pirilamina è anche usata come ingrediente in alcuni colliri per alleviare il prurito e rossore degli occhi. Tuttavia, a causa dei suoi effetti anticolinergici, può causare secchezza delle fauci, visione offuscata e altri effetti avversi se assunto per via orale o instillato negli occhi.

Come con qualsiasi farmaco, la pirilamina deve essere utilizzata solo sotto la guida di un operatore sanitario qualificato e seguendo attentamente le istruzioni sulla dose e la durata del trattamento.

As metilxantinas são um tipo de composto químico que inclui a teofilina, a teobromina e a cafeína. Estes alcalóides simpaticomiméticos estimulam o sistema nervoso central e cardiovascular, relaxando os músculos lisos dos brônquios e aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. Eles são encontrados naturalmente em várias plantas, como o café, o chá e o cacau, e também podem ser sintetizados artificialmente. Além de seus efeitos estimulantes, as metilxantinas têm propriedades diuréticas e broncodilatadoras e são às vezes usadas no tratamento de asma, apneia do sono e outras condições médicas. No entanto, o uso prolongado ou excessivo de metilxantinas pode causar efeitos adversos, como insônia, taquicardia, náuseas e vômitos.

Histidina descarboxilase é uma enzima (EC 4.1.1.22) que catalisa a reação da descarboxilação da aminoácido histidina, resultando na formação de histamina e dióxido de carbono. A reação ocorre no processo de biosíntese da histamina em organismos vivos.

A enzima é encontrada em diferentes tecidos e organismos, incluindo bactérias, plantas e animais. Em humanos, a histidina descarboxilase está presente principalmente no sistema nervoso central, glândulas endócrinas e sistema imunológico.

A atividade da enzima é regulada por diferentes fatores, como pH, concentração de sódio e a presença de cofatores, como a piridoxal fosfato (PLP). A histidina descarboxilase desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo a resposta imune, neurotransmissão e desenvolvimento de doenças como câncer e infecções bacterianas.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Dimaprit" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura médica. Parece ser um composto químico sintético com propriedades farmacológicas, especificamente como agonista do receptor H2 de histamina. No entanto, não há informações suficientes disponíveis para fornecer uma definição médica completa e confiável sobre isso. Consulte fontes confiáveis ​​de dados científicos ou literatura especializada para obter mais informações detalhadas sobre este composto químico e suas propriedades farmacológicas.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H3 são medicamentos que bloqueiam os efeitos do neurotransmissor histamina no receptor H3. A histamina é um composto químico envolvido em várias funções do corpo, incluindo a regulação da vigília e sonolência. O receptor H3 é encontrado principalmente no cérebro e desempenha um papel importante na modulação da libertação de neurotransmissores adicionais, como a dopamina, noradrenalina e acetilcolina.

Bloqueando o receptor H3, os antagonistas podem aumentar a liberação desses neurotransmissores, levando a uma melhora da vigília, atenção e memória. Esses medicamentos têm sido estudados como potenciais tratamentos para diversas condições, incluindo transtornos do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), narcolepsia, síndrome das pernas inquietas e disfunções cognitivas relacionadas à doença de Alzheimer.

Alguns exemplos de antagonistas dos receptores histamínicos H3 incluem:

* ABT-288
* APD125
* Ciproxifan
* GSK239512
* MK-0246
* Pitolisant (Wakix) - o único antagonista H3 aprovado pela FDA para o tratamento da narcolepsia com cataplexia.

Los fármacos antihistamínicos son medicamentos que se utilizan para tratar una variedad de condiciones médicas que involucran la histamina, una sustancia química natural producida por el cuerpo en respuesta a un estímulo externo, como una alergia. Los antihistamínicos funcionan bloqueando los efectos de la histamina en el cuerpo, lo que puede ayudar a aliviar los síntomas asociados con las reacciones alérgicas, como la picazón, la nariz congestionada, los estornudos y los ojos llorosos.

Hay varios tipos de antihistamínicos disponibles, y cada uno tiene diferentes efectos secundarios y riesgos potenciales. Algunos antihistamínicos pueden causar somnolencia y disminuir la capacidad de concentración, lo que puede afectar el desempeño en el trabajo o la escuela. Otros antihistamínicos pueden tener efectos estimulantes y aumentar la frecuencia cardíaca o la presión arterial.

Es importante seguir las instrucciones de dosificación cuidadosamente al tomar antihistamínicos y hablar con un médico sobre cualquier preocupación o efecto secundario que pueda experimentar. Además, es importante informar a su médico sobre todos los demás medicamentos que está tomando, ya que algunos antihistamínicos pueden interactuar con otros fármacos y causar reacciones adversas.

A cimetidina é um fármaco anti-histamínico H2, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva secreção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também é empregado na prevenção de úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e no tratamento de certos tipos de câncer. A cimetidina atua inibindo a bomba de prótons, reduzindo assim a produção de ácido gástrico.

Em termos médicos, a definição de cimetidina seria: "Um antagonista dos receptores H2 da histamina, frequentemente empregado no tratamento de condições associadas à hipersecreção de ácido gástrico, como úlceras pépticas e esofagite por refluxo. Além disso, é também utilizado na profilaxia de úlceras induzidas por AINEs e no tratamento de certos tumores."

Clorfeniramina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, classificado como uma primeira geração de anti-histamínicos. É usado clinicamente para aliviar os sintomas associados a reações alérgicas, como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e estornudos. Além disso, também possui propriedades sedativas e é por isso frequentemente incluído em formulações combinadas para tratamento de resfriado comum.

Os efeitos adversos mais comuns da clorfeniramina incluem sonolência, fadiga, boca seca e tontura. Em casos raros, pode ocorrer confusão mental, excitabilidade ou agitação, especialmente em crianças. A administração prolongada de doses elevadas pode resultar em toxicidade, manifestando-se por sintomas como dilatação da pupila, taquicardia, convulsões e coma.

A clorfeniramina é disponível em diversas formas farmacêuticas, tais como comprimidos, cápsulas, soluções líquidas e supositórios, sendo absorvida rapidamente após a administração oral. A duração de seus efeitos terapêuticos geralmente varia de quatro a seis horas. Devido à sua longa meia-vida de eliminação, acumula-se no organismo com o uso prolongado, o que pode aumentar o risco de efeitos adversos.

Embora a clorfeniramina seja um medicamento amplamente utilizado e geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar ou alterar qualquer regime posológico, especialmente em casos de gravidez, amamentação, doenças hepáticas ou renais, glaucoma de ângulo fechado ou problemas respiratórios.

Metiamide é um fármaco antagonista da histamina H2, o que significa que bloqueia os receptores H2 da histamina no estômago. Foi usado clinicamente no tratamento de úlceras gástricas e do refluxo gastroesofágico, mas atualmente seu uso é limitado devido aos efeitos adversos mais graves em comparação com outros antagonistas H2 disponíveis.

A metiamida funciona inibindo a secreção de ácido gástrico, o que pode ajudar a proteger a mucosa gástrica e promover a cicatrização de úlceras. No entanto, também pode causar problemas como hipotensão, bradicardia, aumento de peso, alterações no paladar e, em casos raros, reações alérgicas graves.

Em resumo, a metiamida é um fármaco antagonista da histamina H2 que inibe a secreção de ácido gástrico, mas seu uso clínico é limitado devido aos efeitos adversos mais graves em comparação com outros antagonistas H2 disponíveis.

La difenidramina è un antistaminico di prima generazione con attività anticolinergiche e sedative. Agisce bloccando l'effetto dell'istamina, una sostanza chimica naturale nel corpo che causa reazioni allergiche come prurito, naso che cola e starnuti. Viene utilizzato per trattare i sintomi di raffreddore e allergia, come prurito, orticaria, lacrimazione, starnuti e prurito degli occhi.

La difenidramina è anche comunemente usata come sonnifero a causa dei suoi effetti sedativi. È disponibile in forma di compresse, capsule, liquidi e unguenti per uso topico. Gli effetti collaterali possono includere sonnolenza, vertigini, bocca secca, visione offuscata e difficoltà di coordinazione.

Poiché la difenidramina ha proprietà anticolinergiche, può causare effetti avversi come ritenzione urinaria, tachicardia, aritmie cardiache ed ipertensione. L'uso a lungo termine o in dosaggi elevati può portare a effetti collaterali più gravi, come confusione mentale, allucinazioni e problemi di memoria.

È importante seguire le istruzioni del medico quando si utilizza la difenidramina e informarlo di qualsiasi condizione medica preesistente o farmaco che si sta assumendo, poiché può interagire con altri farmaci e aumentare il rischio di effetti collaterali indesiderati.

Mast cells are a type of white blood cell that are part of the immune system. They are filled with granules containing various substances such as histamine, heparin, and proteases. Mast cells play an important role in the body's response to injury and infection, and they are especially important in allergic reactions. When activated, mast cells release the contents of their granules, which can cause inflammation and other symptoms of an allergic reaction. They are found in connective tissues throughout the body, particularly near blood vessels, nerves, and lymphatic vessels.

Mastocytosis is a disorder characterized by the abnormal accumulation of mast cells in various organs, most commonly the skin. In some cases, it can cause symptoms such as itching, flushing, and anaphylaxis.

It's important to note that while mast cells play an important role in the immune response, an overabundance or overactivation of these cells can lead to a range of health problems.

A p-Metoxi-N-metilfenetilamina, também conhecida como 4-Metoxi-N-metilanfetamina (4-MNA) ou PMEA, é uma droga psicoactiva e estimulante da classe das fenetilaminas. É um análogo sintético da anfetamina, com uma estrutura química semelhante às substâncias encontradas naturalmente nos vegetais do gênero Acacia e alguns outros.

A p-Metoxi-N-metilfenetilamina atua como um agonista dos receptores dopaminérgicos e adrenérgicos, causando efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central. No entanto, seu uso não é aprovado para fins médicos e pode resultar em efeitos adversos graves, incluindo aumento da frequência cardíaca, hipertensão arterial, agitação, ansiedade, alucinações e psicose.

Além disso, a p-Metoxi-N-metilfenetilamina pode causar dependência física e mental, o que pode levar a graves problemas de saúde e socialização. Seu uso é desencorajado e pode ser ilegal em alguns países.

Basófilos são um tipo de glóbulo branco que faz parte do sistema imunológico inato e adaptativo. Eles representam aproximadamente 0,5-1% dos glóbulos brancos circulantes em adultos saudáveis. Basofilos são reconhecidos por possuírem granulações intensamente basofilicas (azuladas) quando teñidos com corantes à base de azul de metileno, como o corante de Romanowsky.

As principais funções dos basófilos incluem:

1. Resposta imune: Os basófilos desempenham um papel importante na resposta imune por meio da liberação de mediadores químicos, como histamina e leucotrienos, que atraem outras células do sistema imunológico para o local da infecção ou inflamação.

2. Reações alérgicas: Os basófilos estão envolvidos em reações alérgicas ao liberar histamina e outros mediadores químicos que causam contracção dos músculos lisos, aumento da permeabilidade vascular e atração de outras células do sistema imunológico.

3. Inflamação: A ativação dos basófilos pode levar ao desenvolvimento de processos inflamatórios crônicos, como dermatite atópica e asma.

4. Anticorpos: Os basófilos também podem produzir anticorpos IgE em resposta a certos antígenos, o que os torna importantes na defesa contra parasitas como vermes.

Em resumo, os basófilos são um tipo importante de glóbulo branco que desempenham um papel crucial no sistema imunológico inato e adaptativo, especialmente em relação à resposta imune, reações alérgicas e processos inflamatórios.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas não foi possível encontrar um termo médico correspondente à "impromidina". É possível que haja um erro ortográfico ou de terminologia. Por favor, verifique a grafia ou tente fornecer mais contexto ou detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

A tioureia é um composto orgânico que contém enxofre e nitrogênio, formado durante o metabolismo normal do corpo humano. É um dos produtos finais do catabolismo da proteína, mais especificamente, da degradação da amina tirosina. A tioureia é excretada pelos rins na urina. Em condições clínicas especiais, como nos casos de insuficiência renal ou doenças hepáticas graves, os níveis de tioureia no sangue podem aumentar, tornando-se um marcador importante para o diagnóstico e monitoramento desses transtornos.

As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.

Anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente perigosa que ocorre rapidamente, geralmente em minutos ou até uma hora após a exposição a um gatilho alérgico. Pode causar sintomas em vários órgãos ou sistemas corporais simultaneamente. Esses sintomas podem incluir:

1. Inchaço rápido da face, língua e/ou garganta
2. Dificuldade para respirar
3. Descoloração azulada da pele devido à falta de oxigênio (cianose)
4. Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
5. Pressão arterial baixa
6. Náuseas, vômitos ou diarreia
7. Desmaio ou perda de consciência

A anafilaxia é uma emergência médica que requer tratamento imediato. Geralmente é desencadeada por alergênios como alimentos, picadas de insetos, medicamentos ou látex. O mecanismo subjacente envolve a liberação de mediadores químicos do sistema imunológico, como histamina, que provocam os sintomas característicos. O tratamento geralmente consiste em administração de adrenalina (epinefrina), antihistamínicos e corticosteroides, além de outras medidas de suporte à vida, como oxigênio suplementar e fluidos intravenosos.

A burimamida é um fármaco antagonista do receptor de histamina H2, o que significa que bloqueia a ligação da histamina ao seu receptor H2 no estômago. Foi desenvolvido na década de 1960 e originalmente era uma das primeiras drogas descobertas para tratar úlceras gástricas, pois se acreditava que a histamina desempenhasse um papel importante no aumento da produção de ácido gástrico. No entanto, mais tarde foi substituído por outros antagonistas do receptor H2, como a cimetidina e a ranitidina, que eram mais eficazes e possuíam uma duração de ação maior.

Atualmente, o uso da burimamida é bastante limitado e raramente é prescrita para tratamento clínico. A pesquisa com a burimamida continua em estudos laboratoriais, onde ela pode ser útil no entendimento dos mecanismos de sinalização celular e na descoberta de novas drogas.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 não sedativos são um tipo de medicamento que bloqueia os efeitos da histamina no corpo, particularmente nos receptores H1. A histamina é uma substância química natural do organismo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta inflamórica e alérgica, a regulação da sonolência e o controle do apetite.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 não sedativos são designados por "não sedativos" porque, ao contrário de outros antagonistas dos receptores histamínicos H1, eles não causam sonolência ou sedação como efeito secundário. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido (coceira), lacrimação, congestão nasal e espirro, pois a histamina desempenha um papel importante na resposta alérgica.

Alguns exemplos destes medicamentos incluem a cetirizina, loratadina e fexofenadina. Estes fármacos são geralmente bem tolerados e têm poucos efeitos secundários, sendo por isso uma opção popular para o tratamento de sintomas alérgicos. No entanto, é importante consultar um médico antes de tomar qualquer medicamento, especialmente se estiver a tomar outros medicamentos ou tiver alguma condição de saúde subjacente.

Los tests de provocación bronquial, también conocidos como desafíos bronquiales o pruebas de broncoprovocación, son procedimientos diagnósticos utilizados para evaluar la función pulmonar y la reactividad de las vías respiratorias en respuesta a diversos estímulos. Estos tests se realizan generalmente en individuos con síntomas suggestivos de asma o dificultad respiratoria, pero con pruebas previas de función pulmonar normales o no concluyentes.

Existen diferentes tipos de pruebas de provocación bronquial, entre las que se incluyen:

1. Desafío metacolina: La metacolina es un agonista muscarínico parcial que induce la constricción de los músculos lisos de las vías respiratorias. Durante este test, el paciente inhala aerosolizados de dosis crecientes de metacolina mientras se monitorea su función pulmonar mediante espirometría. La dosis mínima necesaria para provocar una disminución del 20% en la capacidad vital forzada (FEV1) se registra como el umbral de reactividad bronquial.
2. Desafío fumo de tabaco: Este test consiste en la inhalación controlada de humo de cigarrillo o cápsulas de cartuchos especiales que contienen una cantidad específica de alquitrán y nicotina. La función pulmonar se evalúa antes y después del desafío, y el test es positivo si se observa una disminución del 10-15% en la FEV1 o una alteración en los parámetros espirométricos.
3. Desafío ejercicio: Durante este test, el paciente realiza un ejercicio de intensidad moderada a alta en una cinta caminadora o bicicleta estática durante 6-8 minutos. La función pulmonar se evalúa antes y después del ejercicio. El test es positivo si se observa una disminución del 10-15% en la FEV1 o una alteración en los parámetros espirométricos.
4. Desafío con frío seco: Este test consiste en la inhalación de aire frío y seco (entre -10°C y -20°C) durante 15 segundos, seguida de una recuperación de 30 segundos. La función pulmonar se evalúa antes y después del desafío. El test es positivo si se observa una disminución del 10-15% en la FEV1 o una alteración en los parámetros espirométricos.

Es importante mencionar que estos tests deben ser realizados bajo la supervisión de un profesional médico capacitado, ya que pueden provocar reacciones adversas en algunos individuos. Además, los resultados deben interpretarse considerando el contexto clínico y otros factores relevantes, como la historia médica del paciente y los hallazgos de otras pruebas diagnósticas.

Ranitidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 da histamina, usado no tratamento e prevenção de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico. Ele funciona inibindo a atividade da enzima pompa de prótons, reduzindo assim a secreção de ácido no estômago.

A ranitidina é frequentemente usada para tratar e prevenir úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo, bem como outras condições que podem ser causadas ou agravadas pela excessiva produção de ácido gástrico.

Além disso, a ranitidina também pode ser usada para prevenir as úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excessivamente a enzima gástrica chamada gastrina.

Como qualquer medicamento, a ranitidina pode ter efeitos colaterais e deve ser usada sob orientação médica. Em casos raros, ela tem sido associada ao desenvolvimento de doenças hepáticas graves, por isso é importante que os pacientes informem a seus médicos sobre quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes enquanto estiverem tomando este medicamento.

Triprolidina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, o que significa que ela bloqueia os efeitos da histamina, uma substância química natural do corpo que desencadeia respostas alérgicas. É usada como um ingrediente ativo em muitos medicamentos de venda livre para tratar sintomas de alergias, como congestão nasal, espirros e prurido (coceira).

Triprolidina está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, cápsulas, líquidos e supositórios. É frequentemente combinada com outros medicamentos, como descongestionantes ou analgésicos, para aliviar uma variedade de sintomas alérgicos.

Como qualquer medicamento, triprolidina pode causar efeitos colaterais, especialmente em doses altas ou quando usada por longos períodos de tempo. Alguns desses efeitos colaterais podem incluir boca seca, sonolência, vertigens, dificuldade para urinar e aumento do batimento cardíaco. Em casos raros, a triprolidina pode causar reações alérgicas graves ou problemas de coordenação e equilíbrio.

Antes de usar qualquer medicamento que contenha triprolidina, é importante ler e seguir cuidadosamente as instruções no rótulo do produto e consultar um médico ou farmacêutico se houver quaisquer dúvidas ou preocupações. Além disso, é importante notificar o médico sobre qualquer história de alergias a medicamentos, problemas cardíacos, glaucoma, hipertrofia da próstata ou outras condições de saúde que possam afetar o uso seguro e eficaz da triprolidina.

Imunoglobulina E (IgE) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na resposta imune do corpo, especialmente em relação às reações alérgicas. Ela é produzida pelas células B em resposta a um antígeno específico e se liga fortemente aos receptores de células mastócitos e basófilos. Quando o IgE se une a um antígeno, essas células são ativadas e liberam mediadores químicos, como histaminas, leucotrienos e prostaglandinas, que desencadeiam uma resposta inflamatória aguda. Essa resposta pode causar sintomas alérgicos como prurido, congestão nasal, lacrimejamento, dificuldade para respirar, entre outros. Além disso, o IgE também desempenha um papel na defesa do corpo contra parasitas, especialmente helmintos.

Cromoglicato de sódio, também conhecido como cromoglicato disódico ou simplesmente cromolina sódica, é um fármaco anti-inflamatório e antialérgico utilizado no tratamento da rinites alérgicas, conjunctivites alérgicas, asma bronquial e outras condições alérgicas. Ele atua inibindo a liberação de mediadores químicos inflamatórios, como histamina e leucotrienos, dos mastócitos, células que desempenham um papel central na reação alérgica.

A cromoglicato de sódio está disponível em várias formas farmacêuticas, incluindo soluções para irrigação ocular, spray nasal e inalação. Ele é geralmente bem tolerado, com efeitos secundários leves e raramente graves. No entanto, ele pode ser menos eficaz do que outros medicamentos para o tratamento da asma grave ou mal controlada.

Embora a cromoglicato de sódio seja frequentemente usado como um medicamento de primeira linha no tratamento da rinite alérgica e conjunctivite alérgica, seu uso na asma bronquial tem sido cada vez mais substituído por outros medicamentos mais eficazes, como corticosteroides inalatórios e broncodilatadores de longa ação.

Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.

Terfenadina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, usado clinicamente como um antialérgico oral para tratar sintomas associados à rinitis alérgica e urticária. Atua inibindo a ligação e a ativação dos receptores H1 da histamina nos vasos sanguíneos, músculos lisos e células do sistema imunológico, o que resulta em alívio de coçando, prurido, vermelhidão e inflamação. No entanto, a terfenadina foi retirada do mercado em muitos países devido ao risco de desenvolver arritmias cardíacas graves, especialmente quando administrada com outros medicamentos que inibem o citocromo P450 3A4.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

La famotidina es un fármaco antagonista H2, o sea, un bloquador de los receptores H2 de la histamina. Este medicamento se utiliza principalmente para tratar y prevenir úlceras gástricas y duodenales, así como para aliviar los síntomas de la enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE) y la acidez estomacal. La famotidina disminuye la producción de ácido gástrico, lo que ayuda a proteger la mucosa gástrica y promueve la curación de las úlceras.

La famotidina se administra por vía oral o intravenosa y está disponible en forma de comprimidos, cápsulas y líquido. Las dosis y la duración del tratamiento varían dependiendo de la afección tratada, la gravedad de los síntomas y la respuesta individual al medicamento. Es importante seguir las instrucciones del médico o farmacéutico sobre el uso y dosificación de la famotidina.

Los efectos secundarios más comunes de la famotidina incluyen dolor de cabeza, mareos, diarrea, estreñimiento, náuseas y vómitos. En casos raros, la famotidina puede causar reacciones alérgicas, ritmo cardíaco irregular, confusión, agitación, visión borrosa y otros efectos adversos graves. Si experimenta algún síntoma inusual o grave mientras toma famotidina, informe a su médico de inmediato.

La famotidina está contraindicada en personas con hipersensibilidad al medicamento, enfermedad hepática grave y en mujeres embarazadas o lactantes, a menos que el beneficio potencial supere los riesgos para el feto o el lactante. Consulte siempre a su médico antes de tomar cualquier medicamento durante el embarazo o la lactancia.

O suco gástrico é um líquido secretado pelas glândulas presentes no revestimento do estômago, responsável por iniciar o processo digestivo, especialmente dos alimentos ricos em proteínas. Esse suco é composto por enzimas (como a pepsina), ácido clorídrico e muco, que protege as paredes do estômago. A produção desse suco é estimulada pelo hormônio gastrina e pela presença de alimentos no estômago, principalmente aqueles ricos em proteínas.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

SRS-A, ou Leukotriene C4 Synthase (LTC4S), é uma enzima que desempenha um papel importante na cascata dos leucotrienos, um caminho da sinalização inflamatória em nosso corpo. Essa via está relacionada a reações alérgicas e outras condições inflamatórias.

A enzima SRS-A catalisa a conversão de ácido araquidônico em leucotrieno C4 (LTC4), que é o primeiro leucotrieno da série produzido na cascata. LTC4, juntamente com outros leucotrienos subsequentes (D4 e E4), são potentes mediadores inflamatórios que causam constrição dos brônquios (contração das vias aéreas), aumento da permeabilidade vascular (perda de fluido dos vasos sanguíneos para os tecidos circundantes) e quimiotaxia (atração e ativação de células inflamatórias).

A ativação desse caminho é frequentemente observada em doenças associadas a processos alérgicos, como asma, rinite alérgica e dermatite atópica. Inibidores da SRS-A são às vezes usados no tratamento dessas condições para reduzir a sintomatologia inflamatória.

O ácido gástrico é um fluido produzido pelo estômago que contém ácido clorídrico (HCl) e outras enzimas. Possui função importante na digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, por meio da desnaturação e destruição de algumas proteínas bacterianas que entram no organismo junto com a ingestão de alimentos. Além disso, ajuda na ativação de enzimas pancreáticas e no controle do equilíbrio da flora intestinal. No entanto, um excesso de produção de ácido gástrico pode causar problemas como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e outras condições associadas à acidose.

Cetirizina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, que é usado para tratar alergias e outras condições que causam prurido e inflamação. É um derivado de hidroxizina com uma longa duração de ação e menor sedação.

A cetirizina age inibindo a libertação e a ação da histamina, um dos principais mediadores químicos do sistema imunológico que causa os sintomas de alergias, como nariz escorrendo, olhos lacrimejantes, picada na garganta e pele pruriginosa.

Este medicamento está disponível em comprimidos, líquido e solução injetável para uso oral e é frequentemente usado no tratamento de rinites alérgicas sazonais e perenes, urticária crônica idiopática e dermatite atópica.

Embora a cetirizina seja geralmente bem tolerada, os efeitos secundários podem incluir sonolência, boca seca, cefaleia, tontura e aumento do apetite. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves, como anafilaxia.

Como com qualquer medicamento, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a dose e a duração do tratamento com cetirizina. Além disso, informe o seu médico sobre quaisquer outras condições de saúde que possa ter ou medicamentos que esteja a tomar, pois a cetirizina pode interagir com outros fármacos e afetar a sua eficácia ou causar efeitos secundários indesejados.

A metacolina é um agonista parasimpático direto, frequentemente usado em testes de função pulmonar para provocar broncoconstrição e avaliar assim a resposta do paciente a broncodilatadores. Os compostos de metacolina são drogas sintéticas que contêm a estrutura química da metacolina como parte integrante de sua composição molecular. Eles atuam no sistema nervoso parasimpático, imitando os efeitos da acetilcolina e causando broncoconstrição. No entanto, diferentemente da acetilcolina, a metacolina não é inativada pela enzima acetilcolinesterase, o que permite que seus efeitos sejam mais duradouros.

Em um contexto médico, os compostos de metacolina podem ser usados em testes diagnósticos para avaliar a função pulmonar e detectar doenças como asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). O teste consiste em administrar um composto de metacolina por inalação e medir a diminuição do fluxo de ar para determinar a gravidade da obstrução das vias aéreas.

Em resumo, os compostos de metacolina são drogas sintéticas que contêm a estrutura química da metacolina e são usadas em testes diagnósticos para avaliar a função pulmonar e detectar doenças respiratórias.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Pentagastrina é um tipo de fármaco utilizado como estimulante da acididade gástrica e secretomotor. É um pentapeptídeo sintético que consiste em cinco aminoácidos, com a sequência tyrosine-methionine-aspartic acid-phenylalanine-isoleucine (Tyr-Met-Asp-Phe-Ile).

A pentagastrina é frequentemente usada na prática clínica para diagnosticar distúrbios gástricos, como a insuficiência gástrica e o refluxo gastroesofágico. Além disso, também pode ser utilizado no diagnóstico de gastrinomas (tumores que produzem gastrina), através da medição dos níveis de gastrina no sangue antes e após a administração do medicamento.

A pentagastrina age estimulando as células parietais gástricas para secretar ácido clorídrico, pepsinogênio e intrínseco factor, aumentando assim a produção de sucos gástricos. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia e aumento da frequência cardíaca, seu uso clínico tem sido limitado em comparação a outros fármacos mais seguros e eficazes.

Cetirizine, vendido sob a marca name Zyrtec entre outros, é um antagonista dos receptores H1 da histamina, usado para tratar alergias. É tomado por via oral. O efeito usual começa dentro de uma hora e dura por 24 horas.

Cetirizine foi desenvolvido pela UCB SAD e foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1995. Está disponível como um medicamento genérico. O custo de um mês de suprimento nos Estados Unidos varia de US$10 a US$25, dependendo da dose e da forma farmacêutica, tornando-o um dos antagonistas dos receptores H1 mais baratos disponíveis. Em alguns países, como o Reino Unido e a Nova Zelândia, as formas de libertação mais lenta são financiadas pelo governo para certos pacientes.

Os efeitos colaterais comuns incluem sonolência, boca seca e cansaço. Os efeitos colaterais graves podem incluir alucinações, confusão e reações alérgicas. Não está claro se o uso durante a gravidez é seguro. Embora não seja considerado aditivo, ele pode ser combinado com álcool em pequenas quantidades. Cetirizine funciona bloqueando os efeitos da histamina no corpo.

Cetirizine foi patenteada em 1981 e aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1995. A patente expirou em 2007, permitindo que as empresas genéricas produzissem versões do medicamento. É disponível como um comprimido, uma cápsula e uma solução líquida para administração oral. Em 2016, foi o 45º medicamento mais prescrito nos Estados Unidos, com mais de 17 milhões de receitas.

La tripelenamina é un antistaminico tipu de prima generazione, cioè un farmaco che blocca l'effetto di sostanze chimiche nel corpo chiamate istamine. Viene utilizzato per trattare i sintomi allergici come prurito, naso che cola, starnuti e occhi rossi e gonfi. La tripelenamina può anche essere utilizzata per trattare il mal d'auto o mare e altri disturbi associati al movimento.

Agisce bloccando l'istamina H1 nei recettori, che sono responsabili della maggior parte dei sintomi allergici. Inoltre, la tripelenamina ha un effetto sedativo, il che significa che può causare sonnolenza o sedazione.

Gli effetti collaterali comuni della tripelenamina includono sonnolenza, vertigini, secchezza delle fauci e visione offuscata. Gli effetti collaterali più gravi possono includere reazioni allergiche, battito cardiaco irregolare, difficoltà di respirazione e confusione.

La tripelenamina è disponibile in forma di compresse o liquido per uso orale. È importante seguire attentamente le istruzioni del medico sulla dose e la durata del trattamento. La tripelenamina non deve essere utilizzata in combinazione con alcool o altri farmaci che causano sonnolenza, poiché ciò può aumentare il rischio di effetti collaterali gravi.

Bronquios são estruturas anatômicas que fazem parte do sistema respiratório. Eles são ramificações tubulares da traqueia, que se dividem em dois, formando os bronquios primários ou mainstem bronchi, um para cada pulmão.

Cada bronquio primário então se divide em bronquios lobares, que servem aos lobos dos pulmões. Em seguida, esses bronquios lobares se dividem em bronquios segmentares, que então se subdividem em bronquíolos, que por sua vez se dividem em bronquíolo terminal e, finalmente, em sacos alveolares.

Os brônquios são revestidos por epitélio ciliado e produzem muco, que ajuda a manter as vias aéreas limpas, através do movimento dos cílios e da tosse. Além disso, eles contêm glândulas que secretam substâncias para manter a umidade e lubrificar as vias aéreas.

Doenças como a bronquite e o câncer de pulmão podem afetar os brônquios e causar sintomas como tosse, falta de ar e produção excessiva de muco.

Antialérgicos são medicamentos utilizados para prevenir ou tratar reações alérgicas. Eles funcionam inibindo a atividade dos mediadores químicos libertados por células do sistema imune durante uma resposta alérgica, como a histamina. Alguns exemplos de antialérgicos incluem antihistaminicoss, corticosteroides e drogas anti-inflamatórias. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou tópica, dependendo da localização e gravidade da reação alérgica.

Músculo liso é um tipo de tecido muscular que se encontra em paredes de órgãos internos e vasos sanguíneos, permitindo a contração involuntária e a movimentação dos mesmos. Esses músculos são controlados pelo sistema nervoso autônomo e suas fibras musculares não possuem estruturas transversais distintivas como os músculos esqueléticos. Eles desempenham funções importantes, como a regulação do trânsito intestinal, a contração da útero durante o parto e a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos.

A resistência das vias respitórias refere-se à medida da oposição ao fluxo de ar durante a ventilação pulmonar. É definida como a relação entre o gradiente de pressão alveolar e o débito de ar associado, geralmente expresso em cmH2O/(L/s) ou em outras unidades de pressão sobre fluxo. A resistência das vias respiratórias pode ser aumentada por diversas condições, como broncoespasmo, edema pulmonar, pneumonia e outras doenças pulmonares ou extrapulmonares que causem restrição torácica. A avaliação da resistência das vias respiratórias pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças respiratórias, especialmente em contextos clínicos como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Broncoconstrição é o termo médico usado para descrever a constrição ou estreitamento dos brônquios, que são as vias aéreas que conduzem o ar inspirado aos pulmões. Essa constrição resulta em um fluxo de ar reduzido e dificulta a respiração.

A broncoconstrição é uma resposta inflamatória do sistema respiratório, geralmente desencadeada por alérgenos, irritantes ambientais ou doenças subjacentes, como asma. Quando os brônquios são expostos a esses estímulos, ocorre uma reação em cascata que envolve a libertação de substâncias químicas, como histamina e leucotrienos, que causam a contração dos músculos lisos das vias aéreas.

Os sintomas associados à broncoconstrição incluem tosse, falta de ar, respiração sibilante (respiração ruidosa e silbante) e opressão no peito. O tratamento geralmente inclui o uso de broncodilatadores, que relaxam os músculos lisos das vias aéreas e ajudam a abrir as vias aéreas restritas, além do controle da inflamação subjacente com corticosteroides inalatórios ou outros medicamentos anti-inflamatórios.

A tráqueia é um órgão do sistema respiratório que serve como uma via aérea para o fluxo de ar entre as vias aéreas superiores e os brônquios. É um tubo membranoso e flexível, alongado e em forma de cone invertido, com cerca de 10 a 12 cm de comprimento e 1,5 a 2,5 cm de diâmetro em adultos. Localiza-se na parte anterior do pescoço e superior do tórax, imediatamente abaixo da cartilagem tireoide e por cima do osso hióide.

A tráqueia é composta por 15 a 20 anéis de cartilagens incompletos e fibro-elásticos, que a mantêm aberta durante a respiração. O lúmen (luz) da tráqueia se divide em dois brônquios primários no nível da quarta cartilagem traqueal, um para cada pulmão.

A parede traqueal é composta por músculos lisos, tecido conjuntivo e mucosa respiratória, que contém glândulas produtoras de muco e cílios. Esses cílios ajudam a movimentar o muco e as partículas inaladas para cima, para serem expelidas pelos pulmões durante a tosse ou a expectoração.

A tráqueia pode estar sujeita a várias condições patológicas, como edema (inchaço), estenose (estreitamento), traqueomalácia (deformação) e neoplasias benignas ou malignas, que podem comprometer o fluxo de ar e causar sintomas respiratórios.

As células do tipo enteroendócrino conhecidas como "células enteroquromafins" ou "células tipo enteroquromafim" são uma população heterogênea de células que produzem e secretam peptídeos e aminas biologicamente ativas. Elas estão presentes no revestimento epitelial do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado.

As células enteroquromafins são capazes de sintetizar e armazenar vários mediadores neuropeptidérgicos, como a serotonina (5-HT), que desempenham um papel importante na regulação da motilidade gastrointestinal, secreção de fluidos e enzimas, permeabilidade intestinal, resposta inflamatória e sensação visceral.

A serotonina é sintetizada a partir do aminoácido triptofano e armazenada em grânulos secretorios dentro das células enteroquromafins. Estimulação dessas células, por exemplo, através de distensão mecânica ou estimulação química dos receptores de superfície, pode desencadear a liberação de serotonina e outros mediadores neuropeptidérgicos no lúmen intestinal ou na circulação sistêmica.

As células enteroquromafins também expressam marcadores específicos, como o fator de crescimento nervoso derivado dos enterócitos (GGNE) e a proteína de ligação à cromogranina A (CgA). Estes marcadores são frequentemente usados em pesquisas para identificar e caracterizar as células enteroquromafins.

Devido ao seu papel na regulação da função gastrointestinal, as células enteroquromafins têm sido alvo de pesquisas recentes no desenvolvimento de novos tratamentos para doenças funcionais intestinais, como síndrome do intestino irritável e diarreia crônica.

As metilistidinas são compostos químicos similares a aminas que atuam como estimulantes do sistema nervoso central. Eles são encontrados em alguns medicamentos prescritos e também podem ser fabricados ilegalmente para uso como drogas recreativas. As metilistidinas são relacionadas à anfetaminas e possuem propriedades semelhantes, tais como aumento da frequência cardíaca, pressão arterial elevada, dilatação das pupilas e estimulação do sistema nervoso central. O uso prolongado ou excessivo de metilistidinas pode levar a efeitos adversos graves, incluindo convulsões, dano renal, problemas cardiovasculares e psicose. Devido aos seus efeitos estimulantes, as metilistidinas podem ser aditivas em drogas ilícitas como ecstasy (MDMA) para intensificar os efeitos da droga. No entanto, o uso de metilistidinas sem prescrição médica é considerado ilegal e perigoso para a saúde.

A anafilaxia cutânea passiva (PAC, do inglês Passive Cutaneous Anaphylaxis) é uma reação alérgica sistêmica que ocorre em indivíduos sensibilizados, após a administração de soro ou plasma contendo anticorpos IgG específicos (comumente de outro indivíduo), capazes de se ligar a um antígeno presente no receptor. Essa reação leva à libertação de mediadores químicos, como histamina e serotonina, causando sintomas como vermelhidão, calor, inchaço e coceira na pele (eritema, edema e prurido) no local da injeção do soro ou plasma, bem como possíveis sintomas sistêmicos, como hipotensão, taquicardia, dispneia e choque anafilático.

A PAC é um tipo específico de reação anafilactóide, que difere da anafilaxia clássica por não requerer a exposição prévia do indivíduo ao antígeno, sendo desencadeada diretamente pela união dos anticorpos IgG presentes no soro ou plasma injetado com o antígeno específico. Embora rara, a PAC pode ser uma complicação grave e potencialmente fatal, especialmente se não for tratada adequadamente e rapidamente.

Gastrina é um hormônio digestivo produzido principalmente por células G do estômago. Sua função principal é promover a secreção de ácido gástrico pelo estômago, o que é importante para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. A gastrina também desempenha um papel na regulação da motilidade gastrointestinal e na proteção do revestimento do estômago.

Existem diferentes formas de gastrina, sendo a gastrina-17 e a gastrina-34 as mais comuns. A gastrina é secretada em resposta à presença de alimentos no estômago, especialmente proteínas e aminoácidos. Além disso, certos tipos de células do sistema nervoso também podem produzir gastrina.

Os níveis elevados de gastrina podem ser um sinal de algumas condições médicas, como a doença de Zollinger-Ellison, que é caracterizada pela presença de tumores (gastrinomas) que secretam excesso de gastrina. Isso pode levar a úlceras gástricas e duodenais graves devido ao aumento da secreção de ácido gástrico. Em contraste, níveis baixos de gastrina podem ser vistos em pessoas com doença do refluxo gastroesofágico severa ou cirurgia gástrica que remove a maior parte do estômago.

A serotonina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ele desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite, memória e aprendizagem, entre outros processos no corpo humano. A serotonina é produzida a partir do aminoácido triptofano e pode ser encontrada em altas concentrações no sistema gastrointestinal e no cérebro. Alterações nos níveis de serotonina têm sido associadas a diversos distúrbios psiquiátricos, como depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

As piperidinas são compostos heterocíclicos que consistem em um anel de seis átomos, com cinco átomos de carbono e um átomo de nitrogênio. A ligação do nitrogênio ao carbono no primeiro átomo do anel define a piperidina como uma amina cíclica saturada.

Piperidinas são encontradas em muitos compostos naturais, incluindo alcalóides, e têm uma variedade de usos na indústria farmacêutica devido à sua natureza flexível e capazes de formar ligações com diferentes grupos funcionais. Eles são encontrados em muitos medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios, antitussivos, antiasmáticos, antivirais, antibióticos e outros.

Em suma, as piperidinas são uma classe importante de compostos químicos com propriedades únicas que os tornam valiosos na indústria farmacêutica e em outras áreas da química.

Mucuna é um gênero botânico que inclui várias espécies de plantas trepadeiras encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais da Ásia, África e América do Sul. A espécie mais conhecida é a Mucuna pruriens, também chamada de fava-de-velha ou feijão-da-seda-da-índia.

Na medicina tradicional, extratos de sementes e cascas da Mucuna pruriens têm sido utilizados para tratar uma variedade de condições de saúde, incluindo doenças neurológicas, disfunção sexual e problemas gastrointestinais. A planta contém vários compostos bioativos, como a L-DOPA (levodopa), um precursor da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro.

Alguns estudos clínicos têm sugerido que a Mucuna pruriens pode ser benéfica no tratamento de doenças como a Doença de Parkinson, devido à sua capacidade de aumentar os níveis de dopamina no cérebro. No entanto, é importante ressaltar que o uso da Mucuna pruriens e outras espécies de Mucuna deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois podem causar efeitos colaterais indesejáveis e interagir com outros medicamentos.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Em termos médicos, uma contração muscular ocorre quando as fibras musculares encurtam e se engrossam devido à interação entre actina e miosina, duas proteínas filamentosas presentes no sarcômero, a unidade básica da estrutura do músculo. Essa contração gera força e causa movimento, permitindo que o nosso corpo se desloque, mantenha a postura e realize diversas outras funções. A contração muscular pode ser classificada em três tipos: isotônica (gera movimento ao longo de uma articulação), isométrica (gera força sem alterar o comprimento do músculo) e auxotônica (combinação dos dois anteriores). O controle da contração muscular é realizado pelo sistema nervoso, que envia sinais elétricos para as células musculares através de neurônios motores, desencadeando a liberação de neurotransmissores e a subsequente ativação do processo contrátil.

Os Testes de Provocação Nasal são procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a função do sistema respiratório, especificamente no que se refere à capacidade das vias aéreas nasais em reagirem a estímulos. Nestes testes, um irritante ou estimulante é introduzido nas passagens nasais para provocar uma resposta inflamatória ou secreto-produtiva. O objetivo principal é identificar e medir a hiper-reatividade das vias aéreas, o que pode estar associado a doenças como asma, rinites alérgicas e outras condições respiratórias.

Existem diferentes tipos de testes de provocação nasal, incluindo:

1. Teste de Provocação com Histamina: Consiste na administração de diferentes concentrações de histamina em ambas as narinas do paciente a fim de determinar a dose mínima capaz de desencadear uma resposta nas vias aéreas.
2. Teste de Provocação com Metacolina: É um teste que utiliza um agonista parasimpático, como a metacolina, para avaliar a reatividade das vias aéreas inferiores e superiores. A substância é administrada em doses crescentes até que seja alcançado o limite de tolerância do paciente ou um resultado positivo seja observado.
3. Teste de Provocação com Exercício Físico: Consiste em submeter o paciente a exercícios físicos intensos e controlados, monitorando os sinais vitais e a função pulmonar antes, durante e após o exercício. Este teste é particularmente útil no diagnóstico de asma induzida pelo exercício.
4. Teste de Provocação com Frio Seco: Neste procedimento, o paciente inspira ar seco e frio por um período determinado para avaliar a reatividade das vias aéreas. O teste pode ser combinado com exercícios físicos para aumentar sua sensibilidade diagnóstica.

Os testes de provocação são métodos seguros e confiáveis para o diagnóstico e avaliação da reatividade das vias aéreas em pacientes com doenças respiratórias, como asma e DPOC. No entanto, é importante que sejam realizados por profissionais qualificados e em ambientes adequadamente equipados para garantir a segurança dos pacientes e a precisão dos resultados.

Em medicina, a permeabilidade capilar refere-se à capacidade dos capilares sanguíneos de permitir o movimento de fluidos e solutos (como gases, eletrólitos e outras moléculas) entre o sangue e os tecidos circundantes. Os capilares são pequenos vasos sanguíneos que formam a interface entre o sistema circulatório e os tecidos do corpo. Eles desempenham um papel crucial no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células dos tecidos.

A permeabilidade capilar é determinada pela estrutura e composição das paredes capilares. As paredes capilares são compostas por uma única camada de células endoteliais, que podem ser classificadas como contínua, fenestrada ou discontínua, dependendo do tipo e localização dos vasos. Essas diferentes estruturas influenciam a permeabilidade dos capilares à passagem de diferentes substâncias:

1. Capilares contínuos: Possuem uma única camada de células endoteliais sem aberturas ou poros visíveis. Esses capilares são predominantes na pele, músculos e nervos e têm baixa permeabilidade a moléculas grandes, como proteínas plasmáticas.
2. Capilares fenestrados: Possuem aberturas ou poros (chamados de "fenestrações") nas células endoteliais, o que permite a passagem rápida de fluidos e pequenas moléculas entre o sangue e os tecidos. Esses capilares são predominantes nos glomérulos renais, intestino delgado e outras mucosas e têm alta permeabilidade a moléculas pequenas, como água e glicose.
3. Capilares discontínuos: Possuem espaços entre as células endoteliais (chamados de "diaphragmas") que permitem a passagem de fluidos e moléculas maiores, como proteínas plasmáticas. Esses capilares são predominantes no cérebro e têm alta permeabilidade à passagem de substâncias neuroativas.

A permeabilidade dos capilares pode ser alterada por vários fatores, como inflamação, doenças e terapêuticas, o que pode levar a edema (acúmulo de líquido nos tecidos) ou a alterações na distribuição de substâncias no organismo. Portanto, é fundamental compreender as propriedades estruturais e funcionais dos capilares para desenvolver terapêuticas eficazes e minimizar os efeitos adversos.

Espasmo brônquico é um termo médico que se refere à contração involuntária e súbita dos músculos lisos das vias aéreas inferiores, mais especificamente nos brônquios e bronquíolos. Esses músculos são responsáveis pela regulação do diâmetro dessas vias aéreas, permitindo assim a passagem de ar para os pulmões.

Quando ocorre um espasmo brônquico, esses músculos se contraem excessivamente, levando ao estreitamento ou até mesmo à obstrução parcial ou total das vias aéreas. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, tosse, respiração sibilante e opressão no peito.

Espasmos brônquicos podem ser desencadeados por vários fatores, incluindo alergias, infecções respiratórias, irritantes ambientais, exercício físico intenso, exposição ao frio ou à umidade extrema e outras condições médicas subjacentes, como asma. Em alguns casos, espasmos brônquicos podem ser sintomas de uma doença mais séria, como a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) ou fibrose cística.

Tratamento para espasmos brônquicos geralmente inclui medicação broncodilatadora, que ajuda a relaxar os músculos lisos das vias aéreas e abrir as vias aéreas. Além disso, evitar fatores desencadeantes e manter um bom controle da doença subjacente podem ajudar a prevenir episódios recorrentes de espasmos brônquicos.

Bradicinina é um peptídeo (uma pequena proteína) que atua como um neuropeptídio e mediador tissular. É sintetizada a partir da precursor proteica kalicreína e tem um papel importante na regulação de processos fisiológicos, como a dilatação de vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular, contração de músculos lisos e modulação da dor. A bradicinina é rapidamente inactivada pela enzima conversora de angiotensina (ECA) em seu metabólito inativo, des Arg9-bradicinina.

Em condições patológicas, como lesões teciduais, infecções e processos inflamatórios, a atividade da bradicinina pode ser exagerada, levando a sintomas como edema (inflamação), dor e hipotensão. Além disso, a bradicinina desempenha um papel no desenvolvimento de algumas doenças cardiovasculares, renais e respiratórias.

Em resumo, a bradicinina é uma substância importante na regulação de vários processos fisiológicos e patológicos no corpo humano.

Os imidazóis são compostos orgânicos heterocíclicos que contêm um anel de cinco membros formado por dois átomos de carbono e três átomos de nitrogênio. A estrutura básica do anel imidazólico é representada pela fórmula:

O grupo lateral R pode variar e consiste em diferentes substituintes orgânicos, como álcoois, ácidos carboxílicos, aminas ou grupos aromáticos. Os imidazóis são encontrados naturalmente em várias proteínas e outras moléculas biológicas importantes.

Um exemplo bem conhecido de imidazol é a histidina, um aminoácido essencial encontrado nos seres humanos e em outros organismos vivos. A histidina contém um grupo lateral imidazólico que desempenha um papel fundamental em diversas reações enzimáticas e processos bioquímicos, como a transferência de prótons (H+) e a estabilização de centros metálicos em proteínas.

Além disso, os imidazóis também são utilizados na indústria farmacêutica no desenvolvimento de medicamentos, como antifúngicos (como o clotrimazol e miconazol) e anti-helmínticos (como o albendazol e mebendazol). Eles também são usados em corantes, tinturas e outros produtos químicos industriais.

Em termos médicos, estimulação química refere-se ao processo de utilizar substâncias químicas ou medicamentos específicos para influenciar ou alterar a atividade elétrica e a função dos tecidos nervosos, especialmente no cérebro. Isto é frequentemente alcançado através da administração de fármacos que afetam os neurotransmissores, as moléculas que transmitem sinais químicos entre as células nervosas.

A estimulação química pode ser usada terapeuticamente no tratamento de várias condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a dor crónica, a depressão resistente ao tratamento e outras perturbações de humor. Nesses casos, os medicamentos são administrados com o objetivo de modular ou corrigir as anormalidades químicas no cérebro que contribuem para essas condições.

No entanto, é importante notar que a estimulação química também pode ter efeitos adversos e indesejáveis, especialmente quando os medicamentos são administrados em doses inadequadas ou para períodos de tempo prolongados. Por isso, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorizado e ajustado por profissionais de saúde treinados, levando em consideração os benefícios terapêuticos potenciais e os riscos associados.

A asthma é uma doença inflamatória crónica dos brônquios, caracterizada por episódios recorrentes de sibilâncias, falta de ar e tosse, geralmente associados a um aumento da reatividade das vias aéreas. A inflamação crónica leva à constrição dos músculos lisos das vias aéreas e ao edema da membrana mucosa, o que resulta em obstrução das vias aéreas. Os sintomas geralmente são desencadeados por fatores desencadeantes como exercício, resfriado, exposição a alérgenos ou poluentes do ar, e estresse emocional. A asma pode ser controlada com medicamentos, evitando os fatores desencadeantes e, em alguns casos, com mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a asma pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.

Hipersensibilidade é um termo usado em medicina e biologia para descrever uma resposta exagerada do sistema imune a substâncias que normalmente são inofensivas ou às quais a pessoa foi exposta anteriormente sem reações adversas. Essas substâncias, chamadas alérgenos, podem ser proteínas encontradas em alimentos, ar (como pólen e esporos de fungos), água, cosméticos, medicamentos ou picadas de insetos.

A hipersensibilidade pode manifestar-se através de diversos sintomas, como:

1. Prisão de ventre
2. Diarreia
3. Vômitos
4. Tosse
5. Respiração sibilante (como no asma)
6. Erupções cutâneas ou urticária
7. Inchaço da face, língua ou garganta
8. Coceira nos olhos, nariz ou garganta
9. Nariz entupido ou que corre
10. Dor de cabeça
11. Fadiga
12. Calafrios
13. Baixa pressão arterial
14. Perda de consciência (em casos graves)

Existem quatro tipos diferentes de hipersensibilidade, classificados como I a IV, cada um com mecanismos imunológicos distintos:

1. Hipersensibilidade Tipo I - Reação imediata (até 2 horas após exposição): É desencadeada pelo contato com alérgenos que levam à produção de anticorpos IgE específicos, os quais se ligam a mastócitos e basófilos. A ativação dessas células resulta na liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, levando a sintomas como prurido, edema, broncoespasmo e hipotensão.
2. Hipersensibilidade Tipo II - Citotóxica: É causada pela produção de anticorpos IgG ou IgM contra antígenos presentes nas membranas celulares, levando à lise das células por meio da citólise complemento-dependente ou antibiócitos dependentes.
3. Hipersensibilidade Tipo III - Imune complexo: É desencadeada pela formação de complexos imunes entre antígenos e anticorpos (predominantemente IgG), que se depositam em tecidos vasculares, levando à ativação do sistema complemento e inflamação.
4. Hipersensibilidade Tipo IV - Delayed-type hypersensitivity (DTH): É uma resposta mediada por células T CD4+ que reconhecem antígenos apresentados por células apresentadoras de antígenos (APCs). A ativação das células T leva à liberação de citocinas pró-inflamatórias, atração e ativação de células inflamatórias adicionais, resultando em lesões teciduais.

A compreensão dos mecanismos envolvidos nesses tipos de hipersensibilidade é crucial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças associadas a essas reações imunes anômalas.

Uma fístula gástrica é uma condição médica em que existe um orifício anormal ou abertura entre o estômago e outra estrutura corporal adjacente, como o intestino delgado, o colo do estômago, o esôfago ou a cavidade pleural (espaço entre os pulmões e a parede do tórax). Essa condição geralmente é resultado de uma complicação de cirurgias abdominais, úlceras gástricas avançadas, infecções graves ou traumatismos. A fístula permite que o conteúdo do estômago seja drenado para outras áreas do corpo, podendo causar inflamação, infecção e outras complicações graves, se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, dieta modificada, drenagem da fístula e possivelmente cirurgia para fechar a abertura anormal.

As células parietais gástricas, também conhecidas como células oxínticas ou células de Oxint-Mallory, são um tipo específico de célula presente no revestimento do estômago dos mamíferos. Elas desempenham um papel fundamental na secreção de ácido clorídrico e fator intrínseco durante a digestão.

A principal função das células parietais gástricas é secretar HCl, ou ácido clorídrico, que é essencial para a digestão dos alimentos, especialmente as proteínas. A produção de HCl também cria um ambiente gastricamente ácido no estômago, o que ajuda a matar bactérias e outros patógenos que podem estar presentes nos alimentos.

Além disso, as células parietais gástricas secretam o fator intrínseco, uma proteína necessária para a absorção da vitamina B12 no intestino delgado. A vitamina B12 é essencial para a formação de glóbulos vermelhos saudáveis e para manter a integridade do sistema nervoso central.

As células parietais gástricas contêm um complexo proteico chamado bomba de prótons (H+/K+-ATPase), que é responsável pela secreção de HCl. A ativação da bomba de prótons resulta na transferência de íons de hidrogênio do citoplasma para o lúmen gástrico, gerando um ambiente extremamente ácido no estômago. O fator intrínseco é secretado simultaneamente com o HCl e se liga à vitamina B12 nos alimentos, protegendo-a do ambiente ácido e permitindo sua absorção no intestino delgado.

Em resumo, as células parietais gástricas são responsáveis pela secreção de ácido clorídrico e fator intrínseco no estômago, processos essenciais para a digestão adequada dos alimentos, a absorção da vitamina B12 e o equilíbrio gástrico.

Hipersensibilidade imediata, também conhecida como reações alérgicas imediatas ou tipo I hipersensibilidade, é um tipo de resposta exagerada do sistema imune a substâncias específicas (chamadas alérgenos) que são normalmente inofensivas para a maioria das pessoas. Essas reações geralmente ocorrem dentro de minutos ou até algas horas após a exposição ao alérgeno e podem causar sintomas variados, dependendo da parte do corpo afetada.

A hipersensibilidade imediata é mediada por anticorpos IgE (imunoglobulina E), que se ligam a mastócitos e basófilos, células presentes em tecidos como pele, mucosa nasal, tracto respiratório e gastrointestinal. Quando um indivíduo hipersensibilizado é reexposto ao alérgeno, os anticorpos IgE se ligam a essas moléculas estranhas, desencadeando uma cascata de eventos que levam à liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, como histamina, leucotrienos e prostaglandinas.

Os sintomas comuns da hipersensibilidade imediata incluem:

1. Prisão de ventre
2. Náuseas e vômitos
3. Diarreia
4. Tosse e falta de ar
5. Língua e garganta inchadas
6. Erupções cutâneas ou urticária
7. Inchaço dos olhos, face, lábios ou língua
8. Nariz entupido ou que escorre
9. Dificuldade para respirar ou falta de ar
10. Desmaio ou perda de consciência

Algumas reações alérgicas graves, como choque anafilático, podem ser potencialmente letais e exigem tratamento imediato com epinefrina (adrenalina). O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, em testes cutâneos ou sanguíneos para alergias e, às vezes, em provocações controladas por um médico. O tratamento pode incluir antihistamínicos, corticosteroides orais ou inalatórios, epinefrina e outras medidas de suporte.

Claramente, estou aqui para ajudar! A clemastina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, o que significa que ela bloqueia os efeitos da histamina no corpo. A histamina é uma substância natural que desempenha um papel importante na resposta do sistema imunológico a agentes estranhos, como alérgenos. Quando ocorre uma reação alérgica, o corpo libera histamina, o que leva a sintomas como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e espirros.

A clemastina é frequentemente usada no tratamento de sintomas alérgicos, como rinites alérgicas e urticária. Ela funciona reduzindo os efeitos da histamina no corpo, o que pode ajudar a aliviar esses sintomas.

No entanto, é importante notar que a clemastina pode causar sonolência e outros efeitos adversos, por isso deve ser usada com cuidado e sob orientação médica. Além disso, embora a clemastina seja eficaz no tratamento de sintomas alérgicos, ela não cura as alergias e nem previne reações alérgicas futuras. Em vez disso, ela serve para controlar os sintomas enquanto a pessoa está em contato com o alérgeno.

As células Enterocromafins, também conhecidas como células EC, são um tipo específico de célula endócrina encontradas no revestimento do trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado e no ceco. Elas são responsáveis pela produção e armazenamento de uma substância química chamada serotonina, um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite e funções gastrointestinais.

As células Enterocromafins são estimuladas por diversos fatores, incluindo a presença de certos nutrientes nas comidas e outras substâncias que estimulam o sistema nervoso entérico. Quando ativadas, elas liberam serotonina no sangue e no tecido circundante, o que pode afetar a motilidade intestinal, a sensação de dor e outras funções gastrointestinais.

Além disso, as células Enterocromafins também estão envolvidas na resposta imune do corpo, pois podem produzir e liberar outras substâncias químicas, como histamina e prostaglandinas, que desempenham um papel na inflamação e no sistema imunológico.

Devido à sua associação com a regulação do humor e das funções gastrointestinais, as células Enterocromafins têm sido objeto de estudo em relação a diversas condições clínicas, como depressão, transtornos alimentares e do intestino irritável.

Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.

A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:

1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.

No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:

1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.

A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.

Urticária, também conhecida como erupção cutânea pruriginosa ou "broto de melão", é uma condição caracterizada pela formação de lesões elevadas e transientes na pele, acompanhadas por coceira intensa. Essas lesões, chamadas de sinais de wheal ou urticárias, podem variar em tamanho, formato e localização no corpo. Eles geralmente aparecem abruptamente, duram menos de 24 horas e desaparecem sem deixar marcas na pele. A urticária pode ocorrer em qualquer idade e afetar ambos os sexos.

A causa subjacente da urticária é geralmente uma reação alérgica ou imune desregulada que resulta no lançamento de histamina e outros mediadores químicos inflamatórios dos vasos sanguíneos. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular e infiltração de células inflamatórias na pele, causando os sinais característicos de wheal. Algumas pessoas podem experimentar episódios recorrentes ou crônicos de urticária, conhecidos como urticária aguda e crônica, respectivamente.

A urticária aguda geralmente é desencadeada por um fator específico, como alergia a alimentos, medicamentos ou picadas de insetos. Em contraste, a urticária crônica pode ser idiopática (sem causa identificável) ou associada a doenças subjacentes, como infecções, transtornos autoimunes ou neoplasias. O tratamento da urticária geralmente inclui antihistamínicos e eliminação de possíveis desencadeantes alérgicos. Em casos graves ou refratários, outros medicamentos, como corticosteroides ou imunossupressores, podem ser considerados.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A Astemizol é um antagonista dos receptores H1, ou seja, um medicamento anti-histamínico. Foi amplamente utilizado no tratamento de sintomas associados a rinites alérgicas e dermatites, mas atualmente seu uso está restrito ou suspenso em muitos países devido a sua associação com casos graves de arritmias cardíacas. A Astemizol actua bloqueando os efeitos da histamina no organismo, uma substância que o nosso corpo produz em resposta a um estímulo alérgico, como a picada de um inseto ou o contacto com um allergeno. No entanto, a Astemizol também pode interferir com o funcionamento do sistema elétrico do coração, levando a arritmias graves e potencialmente perigosas para a vida. Por isso, actualmente existem outros anti-histamínicos menos tóxicos disponíveis no mercado que são preferidos em relação à Astemizol.

Uma injeção intradérmica é um método de administração de um medicamento, em que a injecção é dada no meio da camada superficial da pele (a derme), ao invés do músculo ou da veia. É geralmente usado para testes cutâneos, como o teste de tuberculina, e também para administrar certos medicamentos, tais como vacinas contra a influenza e alguns tipos de anestésicos locais.

A agulha usada em injeções intradérmicas é muito fina e curta, geralmente com 25 a 30 gauge e 5/16 para 1/2 inch de comprimento. A injeção é administrada em um ângulo de 5 a 15 graus em relação à superfície da pele, o que faz com que uma bolha ou "bleb" se forme na pele devido ao líquido injetado. A resposta do sistema imune local à injeção pode ser avaliada pela observação do tamanho e da duração da bleb, bem como pela presença de vermelhidão ou inflamação adicional na área.

Embora as injeções intradérmicas sejam relativamente seguras quando realizadas corretamente, elas podem causar algum desconforto ou dor leve no local da injeção e podem resultar em mais hematomas ou inflamação do que outros métodos de injeção. Além disso, existem riscos associados à administração incorreta de injeções intradérmicas, como a injeção acidental no músculo ou na veia, o que pode resultar em efeitos adversos indesejáveis.

Guanidinas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional guanidina, com a fórmula química NH2(=NH)NH2. Embora não sejam muito comuns em seres vivos, eles desempenham funções importantes quando presentes. Um exemplo é a arginina, um dos 20 aminoácidos proteinogênicos que contém um grupo guanidina em seu lado.

Em um contexto médico ou bioquímico, as guanidinas podem ser mencionadas em relação à sua associação com certas condições de saúde. Por exemplo, níveis elevados de guanidina no sangue (guanidinemia) podem ser um sinal de doenças renais ou outras condições metabólicas subjacentes. Além disso, certos fármacos usados ​​no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA) contêm guanidina como parte de sua estrutura química. No entanto, é importante notar que a guanidina em si não é um medicamento ou tratamento para qualquer condição.

Em resumo, as guanidinas são compostos orgânicos com um grupo funcional guanidina e podem ser encontradas como parte de certos aminoácidos e outras moléculas em seres vivos. Eles podem estar associados a certas condições médicas, mas não são tratamentos ou medicamentos por si mesmos.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

Beta-histina é um aminoácido derivado da histidina, que ocorre naturalmente no corpo humano e em alguns alimentos. É um composto estável encontrado principalmente nas membranas mucosas do trato respiratório e gastrointestinal.

Embora ainda não exista uma definição médica específica para "beta-histina", ela é frequentemente associada à regulação da produção de muco e à proteção das mucosas. Alguns estudos sugerem que a suplementação de beta-histina pode ajudar no alívio dos sintomas de certas condições, como a refluxo gastroesofágico (RGE) e a tosse crônica, mas essas afirmações ainda precisam de mais pesquisas para serem comprovadas.

Em resumo, a beta-histina é um aminoácido natural com potencial benefício para a saúde, especialmente na regulação da produção de muco e proteção das mucosas, mas sua definição médica ainda não foi estabelecida.

Carbacol é um fármaco parasimpaticomimético, o que significa que estimula o sistema nervoso parasimpático. Ele age como agonista dos receptores muscarínicos, causando contração da musculatura lisa e aumento da secreção de glândulas. Carbacol é usado em diversas aplicações clínicas, como no tratamento de glaucoma (por sua ação em contrair o músculo ciliar e diminuir a pressão intra-ocular), na urologia (para tratar disfunções urinárias) e em procedimentos diagnósticos (como no teste de retoxicidade para pacientes com lesões da medula espinal).

É importante ressaltar que o carbacol não deve ser usado em pessoas com doenças cardiovasculares graves, como insuficiência cardíaca congestiva ou bradicardia severa, devido ao risco de efeitos colaterais graves. Além disso, o carbacol pode interagir com outros medicamentos, portanto, é crucial que os profissionais de saúde sejam informados sobre quaisquer outras medicações que estejam sendo usadas antes do início da terapia com carbacol.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

A Ciproeptadina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, usado no tratamento de alergias e como anti-inflamatório. Também tem propriedades anticolinérgicas e sedativas. É às vezes usado no tratamento de prurido (coceira) associado a diversas condições da pele, como dermatite e psoríase, bem como para tratar vômitos e náuseas em pacientes com câncer ou SIDA. Além disso, também pode ser usado off-label no tratamento de transtornos alimentares, como bulimia nervosa.

Em termos médicos, a Ciproeptadina é classificada como uma antagonista dos receptores H1 da histamina de segunda geração, o que significa que ela tem menos efeitos adversos sobre o sistema cardiovascular do que as primeiras gerações de antihistamínicos. No entanto, ainda pode causar sonolência e outros efeitos colaterais, como boca seca, tontura, confusão e visão turva.

Como qualquer medicamento, a Ciproeptadina deve ser usada com cuidado e sob orientação médica, especialmente em crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas ou que estejam tomando outros medicamentos.

Tosse é uma resposta reflexa do corpo para expulsar secreções ou irritantes das vias respiratórias. Um espirro, especificamente, é um tipo de tosse que é forte o suficiente para produzir ar em alta velocidade, juntamente com muco, saliva ou outros irritantes, através da boca. Espirrar pode ajudar a limpar as vias respiratórias superiores, como nariz e garganta, de substâncias indesejadas ou infecciosas. No entanto, é importante lembrar que espirros podem também propagar doenças respiratórias, portanto, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar pode ajudar a prevenir a disseminação de germes.

A histamina é um dos principais mediadores químicos envolvidos na resposta inflamatória anafilática e na resposta alérgica. ... Histamina é uma amina biogênica vasodilatadora envolvida em processos bioquímicos de respostas imunológicas, tais como o ... Após administração por via intravenosa de histamina em humanos, a vasodilatação é mais aparente na face e partes superiores do ... A histamina exerce um efeito vasodilatador predominantemente sobre os vasos sanguíneos finos, resultando aumento da ...
Além da própria histamina, a droga betazol é um exemplo de agonista do receptor H2. A histamina é uma molécula de sinalização ... Receptores H2 são receptores responsivos a histamina acoplados positivamente à adenilato ciclase via proteína Gs. Sua ativação ...
Os receptores H1 da histamina são ativados pela histamina endógena, que é liberada por neurônios que têm seus corpos celulares ... O receptor H1 é um receptor de histamina pertencente à família dos receptores acoplados à proteína G semelhantes à rodopsina. ... Este receptor é ativado pela histamina amina biogênica. É expresso nos músculos lisos, nas células endoteliais vasculares, no ... e usada para descobrir novos ligantes do receptor H1 de histamina em estudos de triagem virtual baseados em estrutura. A ...
Participam de processos alérgicos; produzem histamina e heparina. Não são considerados os precursores dos mastócitos pois eles ... como histamina, e na síntese de mediadores lipídicos derivados do ácido araquidônico. Rinite alérgica, asma e reações ... a desgranulação pelos eosinófilos e a libertação de histamina; e a síntese e libertação dos produtos da cascata do ácido ...
No hipotálamo a histamina regula funções térmicas e relacionadas ao despertar. No resto do organismo é importante para regular ... São aminas biogênicas a adrenalina, serotonina, noradrenalina, dopamina, histamina, melatonina e DOPA. O glutamato e o ... melatonina e histamina. Aminoacidérgicos: GABA, taurina, ergotioneína, glicina, beta-alanina, glutamato e aspartato. ...
... inibição da libertação de histamina dos basófilos e mastócitos e dos basófilos humanos; inibição da atividade da histamina. A ...
Histamina e gastrina agem sinergisticamente como os estimuladores mais importantes da secreção de ácido clorídrico pelas ... Essas células auxiliam na produção de ácido gástrico através da liberação de histamina. Elas são consideradas um tipo de célula ... Esse hormônio, então, estimula a liberação de histamina pelas células ECL. É relevante notar que esse circuito é independente ... Células ECL sintetizam e secretam histamina. Essas células são estímuladas por gastrina e pelo peptídeo hipofisário ativador de ...
Inibição dos receptores H1 da histamina.. As doses utilizadas na clínica médica são de 50 a 150 mg ao dia, divididas em três ... Buclizina também conhecido pelo nome comercial Buclina é um antiemético, inibidor de receptores de histamina H1. É utilizado em ...
Muitas aminas biogênicas possuem poderosos efeitos fisiológicos, por exemplo: histamina, serotonina, epinefrina, norepinefrina ... já a histamina é uma etilamina. Katzung, Bertram G. (2001). Basic & clinical pharmacology. New York: Lange Medical Books/McGraw ...
... inibição da liberação de histamina dos mastócitos; aumento da secreção de renina dos rins, Brônquios. É o receptor adrenérgico ...
As histaminas são proteínas associadas a muitas reacções alérgicas. Quando a radiação UV ou a luz entram em contacto com uma ... Quando isso acontece, a permeabilidade dos vasos próximos à área de libertação da histamina é aumentada e isto permite que o ... Os anti-histamínicos suprimem a actividade da histamina. A difenidramina, um bloqueador do receptor H1 de primeira geração ou ... pessoa com urticária solar, a histamina é libertada dos mastócitos. ...
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Não libera histamina, não causa alteração no SNC. É desaconselhável para pacientes nefropatas. Pavulon e Pancuron. O pancurônio ...
Sua ação consiste em bloquear o receptor da histamina H1. Deste modo impede os efeitos desencadeados pela histamina. Também ... Este fármaco é um bloqueador H1 da histamina indicado nos casos de tosse alérgica, sinusite alérgica, rinite alérgica, ...
A ação do PLA2 pode liberar histamina dos mastócitos peritoneais de ratos. Também causa liberação de histamina em basófilos ...
Diminuição da secreção de mediadores inflamatórios como a histamina. Possíveis efeitos a curto prazo: Susceptibilidade a ...
Julga-se que diminuem a secração de histamina pelos mastócitos e a libertação de mediadores pró-inflamatórios pelas terminações ... Também inibem a liberação de histamina pelos mastócitos, diminuindo a secreção de muco, desobstruindo o lúmen dos brônquios. ... Caracteriza-se por um processo inflamatório crónico com libertação de histamina e outros mediadores, que produzem ... Inibem os efeitos broncoconstritores da histamina nos receptores H!, existentes nas células musculares nas bronquicas. Alguma ...
Possui certa seletividade para bloqueio dos receptores H1 da histamina. Além disto, o fármaco atua em outras frentes, reduzindo ...
A histamina pré-formada está presente nas granulações dos mastócitos e é liberada como resposta a diversos estímulos ( ... Eles agem principalmente pela liberação de histamina dos mastócitos e das plaquetas. O C5a também ativa a via lipoxigenase do ... H3: afeta principalmente a síntese da histamina e sua liberação. 2. Metabólitos do Ácido Araquidônico (AA): O metabolismo do AA ... MEDIADORES VASOATIVOS E CONSTRITORES DO MÚSCULO LISO 1. Histamina: encontra-se amplamente distribuída nos tecidos e sua fonte ...
Pertence ao grupo farmacológico dos antagonistas dos receptadores H1 da histamina, atuando na prevenção e alívio de ... Atravessa a barreira hematoencefálica, bloqueando os receptores da histamina H1. Polaramine® - Maleato de Dexclorfeniramina ...
Um exemplo particular seria a descarboxilação de histidina a histamina. Também se produzem reações de descarboxilação no ciclo ...
Sua ação se dá pelo antagonismo dos receptores H1 da histamina. A Fexofenadina já foi descrita tanto como de segunda geração, ...
... síntese de histamina, síntese e função de hemoglobina e expressão genética. O Piridoxal-5'-fosfato geralmente serve como uma ... é envolvido na síntese de histamina. Transaminases quebram aminoácidos com o piridoxal-5'-fosfato como um cofator. A atividade ...
Compete com a histamina pelos receptores H1, agindo como agonista inverso. Desta forma evita, porém não reverte, as respostas ... mediadas unicamente pela histamina. A difenidramina é um anti-histamínico H1, de primeira geração, manifestando atividade ...
Estabiliza as membranas dos mastócitos e inibe a libertação de histamina. Inibem a libertação de mediadores pró-inflamatórios ...
A diamnina oxidase (DAO ou histaminase) é uma enzima cúprica que pode reduzir a histamina, putrescina, e outras aminas ... A falta de diamina oxidase poderia levar à intolerância à histamina. Contudo, estudos controlados individuais e uma meta- ... à histamina". Até ao momento os fabricantes não submeteram estudos sobre a sua eficácia. R − C H 2 − N H 2 + H 2 O + O 2 ⟶ R − ... causada por aminas biogénicas como a histamina. Algumas preparações contendo diamina oxidase, com base em extratos de rim do ...
Estabiliza as membranas dos mastócitos e inibe a libertação de histamina. Inibem a libertação de mediadores pró-inflamatórios ...
Anti-histamínico Derivado da piperazina, inibidor dos receptores H1 da histamina. Hidroxizina é uma medicação Anti-histamínico ...
... sono induzido através de medicamentos como anti-histaminas; nível elevado de cansaço; uso excessivo de drogas; consumo ...
A fexofenadina, um anti-histamínico de nova geração que bloqueia os receptores H1 da histamina, pode ser menos sedativo do que ... Os anti-histamínicos não sedativos capazes bloqueiam os receptores H1 da histamina são a primeira linha de terapia. Os anti- ... A urticária é causada pela liberação de histamina e outros mediadores da inflamação (citocinas) das células da pele. Esse ... Seja o gatilho de cunho alérgico ou não, uma liberação complexa de mediadores inflamatórios, incluindo histamina de mastócitos ...
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93 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema ... Antagonista90 dos receptores H2 de histamina93: Os níveis séricos de amprenavir podem ser reduzidos pelo uso concomitante de ... como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2. Comichão, coceira. 3. No sentido figurado, prurido é um estado de ... antagonistas dos receptores H2 de histamina93 (por exemplo, ranitidina e cimetidina). A administração concomitante de ...
Os mais comuns são a metacolina e a histamina. Os indiretos estimulam a liberação de mediadores pró-inflamatórios que, ao final ...
Papel do eixo simpático-CRH periférico-histamina na função imunológica de macrófagos de rato  Nunes, Patrícia Renck (2011) [ ... Os componentes do eixo simpático-CRH (hormônio liberador de corticotropina) periférico-histamina atuam uns sobre os outros e ...
5.5.2.5 HISTAMINA. 5.5.2.6 SUBSTNCIAS VASODEPRESSORAS. 1- Qualitativos. So testes realizados com a finalidade de identificar o ...
83 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema ... A morfina e outros opioides podem induzir a liberação de histamina83 endógena e, desse modo, estimular a liberação de ...
Também há um grupo de alimentos que não contém histamina, mas que promove a produção desse elemento nas células do corpo. Entre ... Experimente evitar alimentos que contenham alto teor de histamina, uma vez que este elemento pode intensificar os sintomas de ... Enquanto a cerveja e o vinho tinto contêm um teor elevado de histamina e sulfitos - coisas a evitar se sofre de febre dos fenos ... as bebidas espirituosas transparentes, como o gin e a vodka, têm um teor de histamina relativamente baixo e o gin não contém ...
Anti-histamínicos bloqueiam os receptores de histamina; esses fármacos não afetam a produção ou o metabolismo da histamina. Há ... A histamina aumenta a permeabilidade capilar; a resultante perda de plasma e proteínas plasmáticas do espaço vascular pode ... O teste cutâneo intradérmico de picada deve incluir apenas o diluente como um controle negativo e histamina (10 mg/mL para ... A distribuição dos mastócitos é extensa, mas concentra-se mais na pele, pulmões e mucosa gastrintestinal; a histamina facilita ...
A histamina exerce seus efeitos fisiológicos mediante interação com quatro diferentes receptores da célula-alvo, H1, H2, H3 e ... H3 está envolvido no feedback negativo da síntese de histamina e H4 medeia quimiotaxia de mastócitos.31 ... Esses autoanticorpos causam liberação de histamina e caracterizam a urticária crônica autoimune, com aspectos clínicos e ... histamina e leucotrieno B4.4 As selectinas são glicoproteínas presentes em leucócitos (L-selectina), endotélio (E-selectina e P ...
Allegra® funciona para bloquear a histamina, proporcionando alívio dos sintomas da alergia*. ...
A histamina e outras substâncias inflamatórias são então libertadas "desnecessariamente". Esta reação leva à dilatação dos ... Eles reduzem o efeito da histamina, mas cuidado, alguns podem causar sonolência! Portanto, devemos respeitar a dosagem e não ...
receptores da membrana do músculo liso por autacóides endógenos (histamina, leucotrienos, bradicinina e outros) e ...
Esse adstringente ajuda a contrair os vasos sanguíneos, assim eles não liberam tanta histamina, além de ter efeito refrescante ...
É um tipo de anti-histamínico, o que significa que bloqueia certas substâncias naturais, como a histamina, que são produzidas ...
Os anticorpos liberam vários produtos químicos do sistema imunológico, como a histamina, que causa sintomas de alergia, como ...
Histamina pulmonar. Vem em socorro contra :. *todas as reacções alérgicas.. Rhus toxicodendro. Trabalha para combater : ...
Tratamento de lesões da coluna vertebral: há ainda muito a fazer - Especialidades Médicas - Revista Saúde e Bem Estar - Edição Online
... surgiram fármacos como os antagonistas H2 da histamina, cimetidina, ranitidina) e os bloqueadores - adrenérgicos (propanolol) ...
O hidroxizine tem sido usado, pois a histamina liberada pela desgranulação dos mastócitos pode ser responsável pelos sintomas ...
Histamina N-Metiltransferase - Conceito preferido Identificador do conceito. M0010398. Nota de escopo. Enzima que catalisa a ... histamina metiltransferasa Nota de escopo:. Enzima que cataliza la transferencia de un grupo metilo de la S-adenosilmetionina a ... Enzima que catalisa a transferência de um grupo metil da S-adenosilmetionina a histamina, formando N-metilhistamina, o ... histamina, formando N-metilhistamina, el principal metabolito de la histamina en el hombre. EC 2.1.1.8.. ...
As dores de cabeça provocadas pelo vinho tinto assemelham-se a enxaquecas e podem ser causadas pelas histaminas presentes nos ...
... de grandes quantidades de histamina e outros compostos químicos responsáveis pela reação alérgica. Quando isso acontece, os ...
Se você tem uma deficiência de DAO, a histamina pode acabar se acumulando no corpo. A histamina também desempenha um papel na ... Outro gatilho para a disfunção intestinal são os alimentos ricos em histamina. A histamina é um neurotransmissor como a ... A lista de alimentos FODMAP e os alimentos ricos em histamina podem ser usados para personalizar um plano que testa os gatilhos ... Pesquisadores acreditam que a grande variedade de sintomas pode mascarar a extensão da intolerância à histamina na população em ...
Entre os princípios que têm sido identificados como liberados dos tecidos nessas condições, figuram: a histamina, a acetil- ... excluir a possibilidade de se tratar de histamina ou de derivado da colina. Experiências realizadas in vitro mostraram que a ... indicando tratar-se de princípio diferente da histamina e da acetil-colina, e que produz lenta elevação do tonus, sobretudo ...
Supressão de pápulas cutâneas induzidas pela histamina. A atividade anti-histamínica e o perfil de dose-resposta da Loratadina ... sobre a formação de pápulas induzidas pela histamina foram medidos em doses que variaram de 10 a 40mg administradas por via ... xarope e de 60mg de terfenadina suspensão foram comparáveis na redução das pápulas e eritemas induzidos pela histamina e ambos ... terfenadina suspensão e placebo na redução de pápulas e eritemas induzidos pela histamina. ...
  • A histamina é um dos principais mediadores químicos envolvidos na resposta inflamatória anafilática e na resposta alérgica. (wikipedia.org)
  • Essa reação promove a liberação de histamina, uma substância que auxilia nos processos de resposta imunológica e provoca espirros, coceira e vermelhidão. (minutosaudavel.com.br)
  • Normaliza a resposta de histamina no organismo. (serdanatureza.com)
  • A histamina exerce um efeito vasodilatador predominantemente sobre os vasos sanguíneos finos, resultando aumento da permeabilidade vascular, em rubor, queda da resistência periférica total e redução da pressão sanguínea. (wikipedia.org)
  • Uma simples picada de abelha desencadeia a ação de histamina como forma de defesa, quando há liberação intensa de histamina no organismo, o efeito se torna prejudicial causando asma alérgica ou até choques anafiláticos, nestes casos, será necessário utilizar os anti-histamínicos para devolver a saúde ao corpo. (atendanarocha.com)
  • Loratadina pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como anti-histamínicos, que ajudam a reduzir os sintomas da alergia, prevenindo os efeitos da histamina, uma substância produzida pelo próprio corpo. (drconsulta.com)
  • A importância dessas células na inflamação reside no conteúdo de seus numerosos grânulos citoplasmáticos, os quais armazenam mediadores químicos biologicamente ativos, como a histamina, importante amina vasoativa que participa do processo inflamatório agudo. (bvsalud.org)
  • É um tipo de anti-histamínico, o que significa que bloqueia certas substâncias naturais, como a histamina, que são produzidas pelo organismo durante uma reação alérgica. (saturdayjobs.org)
  • Incluem a histamina e a serotonina, sendo elas armazenadas pré-formadas nas células. (todasasrespostas.pt)
  • Aminas vasoativas: Histamina e Serotonina. (todasasrespostas.pt)
  • O prurido e as pápulas urticariformes são consequências da liberação de histamina, serotonina e outras substâncias vasoativas. (bvs.br)
  • A histamina é um mediador da maioria dos processos alérgicos , mas em geral, os pruridos crônicos não dependem da via que usa histamina, o que torna inefetivo o uso de antialérgicos comuns, pois eles só funcionam se tiver histamina na parada. (ufsc.br)
  • De importância específica, a histamina, um importante mediador fisiopatológico e uma medida de ativação imune, estava reduzida em oito vezes no grupo de dieta low -FODMAP. (medscape.com)
  • O anti-histamínico ajuda a reduzir sintomas alérgicos por meio de impedimento dos efeitos de uma substância chamada histamina, que é produzida pelo corpo. (guiadebulas.com)
  • A Histamina é uma substância presente nos tricomas da planta que em contacto com a pele provoca dilatação dos vasos sanguíneos e um tipo de inflamação. (gourmetdoagricultor.pt)
  • O presente estudo avaliou a presença de histamina em 122 amostras de sardinha em conserva, produzidas com três diferentes espécies, por três indústrias, localizadas nos municípios de São Gonçalo e Niterói. (ufg.br)
  • Um exame laboratorial realizado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), confirmou a contaminação do produto, pois identificou valores de histamina acima dos limites tolerados pela legislação sanitária. (r7.com)
  • Quando estão presentes doses mais altas de histamina, os bloqueadores β1 conseguem apenas bloquear a fase inicial, mas não os efeitos dilatadores tardios causados pela estimulação dos receptores β2. (wikipedia.org)
  • Os efeitos de doses maiores de histamina somente são completamente bloqueados pela combinação de antagonistas β1 e β2. (wikipedia.org)
  • A histamina é conhecida por excitar neurônios colinérgicos entéricos e estabilizar os mastócitos, e há relatos de que os antagonistas de histamina foram responsáveis por melhorar os sintomas da síndrome do cólon irritável. (medscape.com)
  • Cada uma dessas doenças causam prurido por uma de duas vias principais: uma envolve uma substância chamada histamina e a outra não. (ufsc.br)
  • Além disso, as endotoxinas ativam o complemento, levando à liberação de histamina, vasodilatação, quimiotaxia e acúmulo de neutrófilos. (wakopyrostar.com)
  • Após administração por via intravenosa de histamina em humanos, a vasodilatação é mais aparente na face e partes superiores do corpo (área de rubor), que se torna quente e avermelhada. (wikipedia.org)
  • Nos dias de hoje a Urtiga tem uma maior utilidade em Portugal, particularmente em Fornos de Algodres, onde existem variados produtos à base desta fantástica planta, como este memorável Histamina Gin. (gourmetdoagricultor.pt)
  • Os receptores β1 são estimulados por concentrações baixas e apresentam maior afinidade pela histamina. (wikipedia.org)
  • No entanto, muitas vezes, seu corpo acaba liberando histamina porque ele confunde substância inofensiva como perigosa. (healthmagazine247.info)
  • Essencialmente, o corpo vê esse alimento como um inimigo, liberando histamina e outros produtos químicos inflamatórios para combatê-lo. (futuroprossimo.it)
  • Porém, essa saliva, desconhecida do nosso corpo, vai colocar nosso sistema imunológico em alerta e vai requisitar células liberando histamina . (beautymix.pt)
  • Valores mais elevados, normalmente encontrados em pessoas com intolerância ou sensibilidade à histamina, podem levar ao surgimento de sintomatologias descritas abaixo. (vidaativa.pt)
  • No entanto, em pessoas saudáveis pode ocorrer o desenvolvimento de fortes dores de cabeça ou rubor devido à ingestão alimentar de grandes quantidades de histamina, em oposição pequenas quantidades de histamina são de fácil tolerância. (vidaativa.pt)
  • Da mesma forma , alguns ácaros, a assim como os polens atuam como causa de produção de histamina em algumas pessoas. (conceitos.com)
  • Em pessoas com intolerância á histamina, essa enzima não funciona muito bem, sua atividade é reduzida, com isso há acumulo de histamina que leva aos sintomas insedesejados, podendo ser: dor de cabeça, diarreia, rinite, sinusite, alergias em geral. (acaciadeamericana.com.br)
  • Em 2013, houve 42 focos de envenenamento por histamina, envolvendo 231 pessoas. (quali.pt)
  • A cicatrização das úlceras ocorre em menos tempo e em uma porcentagem maior de pessoas que usam inibidores da bomba de prótons em comparação aos bloqueadores de histamina-2 (H2) e, portanto, costumam ser usados com mais frequência para tratar úlceras que os bloqueadores de H2. (msdmanuals.com)
  • A histamina é uma das principais substâncias responsáveis por reações alérgicas, motivo pelo qual anti-histamínicos (bloqueadores de histamina) são administrados a pessoas que estejam apresentando uma reação alérgica. (msdmanuals.com)
  • Histamina é uma amina biogênica vasodilatadora envolvida em processos bioquímicos de respostas imunológicas, tais como o extravasamento de plasma que acarreta o aparecimento de edemas, vermelhidão, coceira dentre outros. (wikipedia.org)
  • A histamina é uma amina vasodilatadora que está envolvida em processos bioquímicos de respostas imunológicas, com funções reguladoras no trato gastrointestinal, como por exemplo na secreção de ácido gástricos, e atua ainda como neurotransmissor (1). (vidaativa.pt)
  • A sintomatologia associada à ingestão de pequenas quantidades de histamina normalmente ocorre em indivíduos com intolerância ou sensibilidade para esta amina. (vidaativa.pt)
  • A esta época, Charon Robin Ganellin, que retornava de um pós-doutoramento nos laboratórios de Cope nos EUA, passa a liderar o grupo de químicos medicinais da SK&F, que conta ainda com Graham J. Durant e John C. Emmett e inicia estudos de síntese de análogos da histamina incluindo na cadeia etil-amina a função guanidina, tema da especialidade de Durant. (blogspot.com)
  • Alguns remédios naturais podem ser úteis para combater os efeitos da histamina, dentre os quais podemos destacar: o alho e a cebola ingeridos com o estômago vazio, a babosa em forma de suco, laranja, tangerina ou chá de equinácea. (conceitos.com)
  • Desrinite é um produto com rápida ação antialérgica (evita os efeitos da histamina, uma substância produzida pelo próprio corpo e que causa alergia). (drogariasaopaulo.com.br)
  • Quando estão presentes doses mais altas de histamina, os bloqueadores β1 conseguem apenas bloquear a fase inicial, mas não os efeitos dilatadores tardios causados pela estimulação dos receptores β2. (wikipedia.org)
  • A histamina e outras aminas biogénicas estão presentes em muitos alimentos, e a sua presença aumenta com o aumento da maturação ou fermentação dos alimentos. (vidaativa.pt)
  • Uma das amostras apresentou índice de bioacessibilidade de 27% para histamina, 26% de tiramina e ~16% de aminas totais. (ufmg.br)
  • A segunda apresentou índice de bioacessibilidade de 62% para cadaverina, 63% para histamina e ~39% de aminas totais. (ufmg.br)
  • Assim, o consumo de alguns peixes, do leite de vaca, dos ovos, embutidos e alguns alimentos fermentados pode ser um fator desencadeante para a produção da histamina. (conceitos.com)
  • O atum, a sardinha, a cavala e a anchova estão entre as espécies em que mais vulgarmente a histamina pode ser encontrada. (quali.pt)
  • Alternativa natural para o tratamento da intolerância a histamina sem o uso de anti-histamínicos. (acaciadeamericana.com.br)
  • Após bioensaiar 200 derivados imidazólicos modificados, o composto guanilhistamina (-NH-C(=NH)-NH2) apresentou propriedades inibidoras da produção de suco gástrico induzidas por histamina, embora consideradas insuficientes e atribuídas à semelhança estrutural com a própria histamina, agonista natural dos receptores, visto a possibilidade de ionização do término da cadeia etílica deste derivado assim como ocorre com a histamina. (blogspot.com)
  • Fique a conhecer quais os alimentos ricos em histamina e que alimentos deverá escolher no caso de apresentar intolerância à histamina. (vidaativa.pt)
  • Fique, então, a conhecer os alimentos ricos em histamina e, se necessário, quais os alimentos que deve evitar e os que deve incluir na sua alimentação diária de forma a reduzir a sintomatologia associada a concentrações elevadas de histamina no sangue. (vidaativa.pt)
  • Objetivando aumentar as propriedades inibitórias da produção do suco gástrico nos novos análogos, Emmett decide "diferenciar" estruturalmente ainda mais este composto inicial da histamina e obtém um isóstero do derivado guanilhistamina, com diferentes propriedades ionizáveis, trocando um átomo de nitrogênio do grupo guanidila, por um enxofre. (blogspot.com)
  • Os efeitos de doses maiores de histamina somente são completamente bloqueados pela combinação de antagonistas β1 e β2. (wikipedia.org)
  • É um tratamento muito promissor haja visto que antes dessa enzima, todos esses efeitos indesejaveis relacionados à intolerancia à histamina eram somente tratados com farmacos para os sintomas, tais como antialergicos e corticoides que tem muitos efeitos colaterais e não tem uma ação identica a fisiologica. (acaciadeamericana.com.br)
  • Exceder a tolerância individual à histamina dá origem a diversos sintomas dependentes da concentração. (vidaativa.pt)
  • Os receptores β1 são estimulados por concentrações baixas e apresentam maior afinidade pela histamina. (wikipedia.org)
  • Além dos alimentos ricos em histamina, muitos alimentos, como alimentos cítricos, quando ingeridos pensa-se que são capazes de provocar a libertação de histamina, mesmo que eles próprios contenham na sua constituição pequenas quantidades de histamina (2). (vidaativa.pt)
  • Os resultados obtidos analisam-se mediante uma curva standard com quantidades conhecidas de histamina. (shcmedical.pt)
  • Em 1964, Bjorn Folkow e Georg Kahlson, trabalhando em Gottemburg, Suécia, publicam seus resultados de pesquisas obtidos durante ensaios com derivados sintéticos da histamina, apresentando substituintes alquila no anel heterocíclico imidazólico, descrevendo diferentes respostas sobre distintos tecidos e concluindo sobre a existência de mais de um tipo de receptores histaminérgicos. (blogspot.com)
  • Qual o problema de valores altos de histamina? (vidaativa.pt)
  • Os resultados expressam-se em função dos valores de libertação basal de histamina. (shcmedical.pt)
  • No entanto, como a coceira da fibromialgia provavelmente não é causada por histamina, os anti-histamínicos nem sempre funcionam para aliviar a coceira da fibromialgia. (healthmagazine247.info)
  • A intolerância à histamina se deve a um déficit de uma enzima em nosso organismo: a diamnina oxidase. (conceitos.com)
  • A destruição da histamina no organismo é feita por uma enzima chamada Diaminoxidase (DAO). (acaciadeamericana.com.br)
  • era, além disso, resistente à ação dos anti-histamínicos (benadril, neoantergan, antistin, etc.) e à ação da atropina, o que permitia excluir a possibilidade de se tratar de histamina ou de derivado da colina. (bvs.br)
  • Também é essencial conhecer o conteúdo total de histamina dos mastócitos, e a sua libertação basal na ausência de antigénios alimentares. (shcmedical.pt)
  • O aumento da concentração da histamina deve-se a um aumento da acumulação de histamina e a uma diminuição do seu processo de metabolização (degradação). (vidaativa.pt)
  • benzoatos) alimentares também estão incluídos no grupo de alimentos que são capazes de estimular a liberação de histamina. (vidaativa.pt)
  • Êsse princípio novo foi designado como bradicinina (de brady = lento e kinesia = movimento) indicando tratar-se de princípio diferente da histamina e da acetil-colina, e que produz lenta elevação do tonus, sobretudo quando adicionado em doses moderadas. (bvs.br)
  • Pode-se suspeitar de intolerância ou sensibilidade à histamina quando se descartar uma causa alérgica (3). (vidaativa.pt)
  • Extrato de jujuba - O extrato obtido de sua casca tem ação comprovada na redução da liberação de histamina, responsável pela reação inflamatória em cadeia. (epocacosmeticos.com.br)