Eficaz agente de contraste não iônico e hidrossolúvel utilizado em mielografia, artrografia, nefroangiografia, arteriografia e outros procedimentos radiográficos. Sua baixa toxicidade sistêmica é fruto da combinação da baixa quimiotoxicidade e baixa osmolaridade.
Derivados do ÁCIDO BENZOICO substituídos por tri-iodo.
Meio de contraste de raios X comumente usado. Como DIATRIZOATO DE MEGLUMINA e como diatrizoato de sódio é utilizado para estudos gastrointestinais, angiografia e urografia.
Substâncias usadas para permitir a visualização aumentada de tecidos.
Meio de contraste iônico, de baixa osmolaridade utilizado em vários procedimentos radiográficos.
Volume de água filtrada do plasma através das paredes capilares glomerular nas cápsulas de Bowman (CÁPSULA GLOMERULAR), por unidade de tempo. É considerada equivalente à depuração da INULINA.
Ésteres ou sais do ácido benzoico substituídos com um ou mais átomos de iodo.
Isótopos de cromo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cromo com pesos atômicos de 46-49, 51, 55 e 56 são radioisótopos de cromo.
Exames de laboratório usados para avaliar o quão bem os rins estão funcionando por meio de exames de sangue e urina.
Meio radiopaco utilizado para urografia, angiografia, venografia e mielografia. É bastante viscoso, além de se ligar a proteínas plasmáticas.
Visualização da medula através de raio x, após injeção de um meio de contraste no espaço aracnóideo espinhal.
Medida bidimensional da camada externa do corpo.
Agente de contraste não iônico e hidrossolúvel utilizado em mielografia, artrografia, nefroangiografia, arteriografia e outros procedimentos radiológicos.
Meio versátil de contraste usado para o diagnóstico com RADIOGRAFIA.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.

Iohexol é um meio de contraste iodado, um tipo de droga usada em procedimentos de diagnóstico por imagem como tomografia computadorizada (TC) e angiografia. É uma substância à base de iodo que se torna visível em imagens radiológicas quando introduzida no corpo, ajudando a fornecer detalhes mais claros sobre os órgãos e tecidos internos. Iohexol é classificado como um agente de baixa osmolaridade e é frequentemente usado em pacientes que podem ser suscetíveis a reações adversas a agentes de alta osmolaridade. Ele funciona aumentando a opacidade dos vasos sanguíneos e outros tecidos, o que permite uma melhor visualização e análise por profissionais médicos.

Os ácidos tri-iodobenzoicos (TIBA) são compostos orgânicos que consistem em um anel benzênico com três átomos de iodo unidos a ele por ligações covalentes. A definição médica de TIBA refere-se ao seu uso como um agente desiodizante, o que significa que é capaz de remover iodeto de proteínas e outras moléculas no corpo.

Este composto é às vezes usado em pesquisas biomédicas para estudar a função dos hormônios tireoidianos, pois pode inibir a atividade da enzima peroxidase tiroidal, que desempenha um papel importante no processo de síntese de tais hormônios. No entanto, o uso de TIBA em seres humanos é limitado devido a seus efeitos colaterais potenciais, como taquicardia, hipertensão arterial e alterações na função tireoidal.

O diatrizoato é um tipo de contraste radiológico, um agente que é utilizado em exames de imagem como a radiografia e a tomografia computadorizada (TC) para ajudar a melhorar a visualização de estruturas internas do corpo. Ele é um composto de iodo e é frequentemente empregado em procedimentos que envolvem o sistema urinário, como no caso de cateterismos ou urografias.

A função principal do diatrizoato é absorver os raios X, tornando as estruturas do corpo onde ele se encontra mais visíveis nesses exames. No entanto, é importante ressaltar que o uso de contraste radiológico pode estar associado a determinados riscos e efeitos adversos, como reações alérgicas e problemas renais, especialmente em pessoas com histórico prévio dessas condições ou com insuficiência renal. Portanto, é fundamental que seja sempre utilizado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Em medicina, meios de contraste são substâncias ou agentes administrados a um paciente antes de um exame de imagem para melhorar a visualização de estruturas internas e detectar anomalias. Eles funcionam alterando a aparencia dos tecidos ou fluidos no corpo, tornando-os mais visíveis em uma variedade de exames de imagem, como raios-X, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom.

Existem diferentes tipos de meios de contraste, classificados com base no método de administração e no tipo de exame de imagem:

1. Meios de contraste positivos: Esses agentes contêm átomos ou moléculas que absorvem ou refletem a radiação ionizante, aumentando a densidade dos tecidos alvo e tornando-os mais visíveis em exames de raios-X e TC. Exemplos incluem o iodeto de sódio (para angiografias e estudos vasculares) e o bário (para estudos do trato gastrointestinal).

2. Meios de contraste negativos: Esses agentes contêm átomos ou moléculas que reduzem a absorção de radiação, criando um contraste negativo em relação aos tecidos circundantes. Eles são usados principalmente em exames de mielografia (estudo da medula espinhal) com líquido de Pantopaque.

3. Meios de contraste paramagnéticos: Esses agentes contêm átomos de gadolínio, um metal pesado, e são usados em exames de RM para alterar as propriedades magnéticas dos tecidos alvo, tornando-os mais visíveis. Eles são frequentemente utilizados em estudos do cérebro, músculos, articulações e outros órgãos.

4. Meios de contraste superparamagnéticos: Esses agentes contêm partículas ultrafinas de óxido de ferro revestidas com polímeros e são usados em exames de RM para fornecer um contraste muito maior do que os meios de contraste paramagnéticos. Eles são frequentemente utilizados em estudos do fígado, baço e outros órgãos.

Embora os meios de contraste sejam geralmente seguros, eles podem causar reações alérgicas ou intoxicação em alguns indivíduos. Antes de realizar um exame com meio de contraste, é importante informar ao médico sobre qualquer histórico de alergias, problemas renais ou outras condições de saúde que possam aumentar o risco de complicações.

O ácido ioxáglico é um meio de contraste radiopaco, um tipo de agente de contraste utilizado em exames de imagem como a radiografia e a tomografia computadorizada (TC). Ele contém iones tri-iodetados complexados com moléculas orgânicas, o que permite que ele seja eliminado do corpo através dos rins.

O ácido ioxáglico funciona ao absorver os raios X, tornando as estruturas internas do corpo visíveis em imagens radiográficas. Ele é frequentemente usado em exames urológicos e gastrointestinais para ajudar a diagnosticar condições como cálculos renais, obstruções no trato urinário, úlceras e outras doenças do trato gastrointestinal.

Como qualquer agente de contraste, o ácido ioxáglico pode causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, sua administração deve ser cuidadosamente monitorada. Além disso, é importante que os pacientes estejam bem hidratados antes e depois da administração do meio de contraste para minimizar o risco de danos renais.

A taxa de filtração glomerular (TFG) é um teste laboratorial usado para avaliar a função renal. É uma medida da velocidade à qual o sangue é filtrado pelos glomérulos, os vasos sanguíneos minúsculos presentes nos rins que ajudam na limpeza do sangue. A TFG é geralmente expressa em mililitros por minuto ou em mililitros por minuto por 1,73 metros quadrados de área de superfície corporal.

A TFG normal varia com a idade, o sexo e o tamanho do indivíduo, mas geralmente é superior a 90 mL/min/1,73m². Uma TFG reduzida pode indicar disfunção renal ou doença renal, como insuficiência renal crônica. É importante notar que a TFG pode ser influenciada por outros fatores, como desidratação, pressão arterial alta e alguns medicamentos, portanto, os resultados devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras informações clínicas.

Iodobenzoatos são compostos orgânicos que resultam da reação de iodo with benzoato ou seus derivados. Eles possuem a fórmula geral C6H4IO2, onde o iodo está ligado a um dos átomos de carbono do anel benzênico. Existem quatro isômeros de iodobenzoatos, dependendo da posição do iodo no anel benzênico: orto-iodobenzoato, meta-iodobenzoato, para-iodobenzoato e pi-iodobenzoato.

Esses compostos têm importância em várias áreas, incluindo química orgânica, farmacologia e medicina. Por exemplo, o para-iodobenzoato é usado como marcador radiológico no estudo de glândulas suprarrenais, enquanto o meta-iodobenzoato é usado na síntese de agentes de contraste para imagens médicas. Além disso, alguns iodobenzoatos são utilizados como intermediários em síntese orgânica e como conservantes de alimentos.

É importante notar que o termo "iodobenzoato" geralmente se refere a um sal ou éster do ácido benzóico com iodo, mas não inclui compostos contendo grupos funcionais benzeno e iodeto (-C6H4-I).

Radioisótopos de cromo se referem a variações isotópicas do elemento químico cromo que possuem propriedades radioativas. O cromo natural consiste em quatro isótopes estáveis, sendo os mais abundantes o cromo-52 (83,789%) e o cromo-50 (4,345%). Todos os outros isótopos de cromo são instáveis e radioativos.

Alguns dos radioisótopos de cromo mais comuns incluem:

* Cromo-51: Este é um radioisótopo de curta duração com um tempo de half-life (meia-vida) de 27,7 dias. É produzido artificialmente e geralmente é usado em aplicações médicas como marcador radioativo em estudos metabólicos.
* Cromo-54: Este é um radioisótopo com um tempo de half-life de 1,02 x 10^18 anos, o que significa que é essencialmente estável em termos práticos. É usado em pesquisas geológicas e ambientais para rastrear processos naturais.
* Cromo-57: Este é um radioisótopo com um tempo de half-life de 2,58 x 10^16 anos. Também é usado em pesquisas geológicas e ambientais como traçador radioativo.

É importante notar que os radioisótopos de cromo são frequentemente utilizados em aplicações médicas, industriais e de pesquisa devido às suas propriedades radioativas únicas. No entanto, eles também podem apresentar riscos para a saúde se não forem manuseados corretamente, especialmente em ambientes hospitalares ou laboratoriais.

Os Testes de Função Renal (RFT, do inglês Renal Function Tests) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o funcionamento dos rins. Eles avaliam a capacidade dos rins de filtrar resíduos e excesso de líquido do sangue, processando e eliminando-os na forma de urina.

Os RFT geralmente incluem os seguintes exames:

1. Nível de Creatinina Sérica: A creatinina é um produto de decomposição muscular que é normalmente filtrada pelos rins e eliminada na urina. Altos níveis de creatinina no sangue podem indicar disfunção renal.

2. Nível de Ureia no Sangue: A ureia é um produto final do metabolismo das proteínas, que também é normalmente filtrada e eliminada pelos rins. Altos níveis de ureia podem indicar problemas renais.

3. Relação Uréia/Creatinina: Este teste avalia a relação entre os níveis de ureia e creatinina no sangue, fornecendo informações adicionais sobre o funcionamento dos rins.

4. Clearance da Creatinina: Este teste avalia a taxa à qual os rins estão capazes de limpar a creatinina do sangue. É calculado com base nos níveis de creatinina no sangue e na urina, e na quantidade de urina produzida em um determinado período de tempo.

5. Exame de Urina: Inclui a análise da aparência, cor, odor e conteúdo da urina, incluindo a presença de proteínas, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e outros sedimentos.

Estes testes podem ser usados para diagnosticar doenças renais, monitorar o progresso de uma doença renal existente, avaliar a eficácia do tratamento ou determinar a função renal antes de uma cirurgia ou terapia de medicamentos que possam afetar os rins.

Iotalamato de Meglumina é um composto que é utilizado como um agente de marcagem radiológico, o que significa que ele contém um rasto radioactivo que permite que a sua localização e função sejam visualizadas em imagens médicas. Ele é usado especificamente como um meio de contraste para estudos da função renal, ajudando a diagnosticar doenças ou condições que afetam os rins.

A substância é derivada do iotalamic acid e combinada com Meglumine, um composto orgânico que serve como um agente transportador para o iotalamic acid radioactivo. Quando administrado a um paciente, o Iotalamato de Meglumina é excretado pelos rins, permitindo que os profissionais médicos avaliem a função renal e identifiquem quaisquer problemas ou anomalias.

Embora seja geralmente seguro quando usado adequadamente, o Iotalamato de Meglumina pode causar algumas reações adversas em alguns indivíduos, como náuseas, vômitos, dor abdominal e rubor. Em casos raros, ele pode também levar a reações alérgicas mais graves. Portanto, é importante que o seu uso seja supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

Mielografia é um exame diagnóstico radiológico invasivo que envolve a injeção de contraste à medula espinhal para avaliar estruturas da coluna vertebral e do canal raquidiano. O contraste é introduzido por punção lombar ou outro acesso à coluna, e imagens são obtidas através de diferentes técnicas de radiologia, como raios-X ou ressonância magnética (RM). A mielografia pode ser usada para detectar uma variedade de condições, incluindo herniação do disco, estenose espinhal, tumores, infecções e outras anormalidades da medula espinhal ou das raízes nervosas. Devido aos riscos associados à punção e à introdução do contraste, este exame geralmente é considerado como um procedimento de último recurso, quando outros métodos diagnósticos menos invasivos não forneceram informações suficientes.

Em medicina e dermatologia, a "superfície corporal" refere-se à área total da pele em um indivíduo. É usada como uma referência para aplicar dosagens de medicamentos, para calcular a extensão de queimaduras e outras condições da pele, e para fins de pesquisa dermatológica.

A superfície corporal é geralmente expressa como uma porcentagem do total, sendo 100% a área total de pele de um indivíduo. Existem diferentes métodos para calcular a superfície corporal, mas um dos mais comumente utilizados é o Método de Rule of Nines, no qual o corpo é dividido em regiões que cada uma corresponde a aproximadamente 9% ou, em alguns casos, 18% da superfície corporal total.

Por exemplo, as extremidades superiores (braços) correspondem a 9% cada, enquanto a região torácica e abdominal juntas equivalem a 18%. Esses valores podem variar ligeiramente dependendo do método específico utilizado.

Em resumo, a superfície corporal é um conceito médico usado para expressar a área total da pele de um indivíduo e é útil em diversas situações clínicas e de pesquisa.

Iopamidol é um meio de contraste radiográfico iodado, nonionic e monomérico, utilizado em procedimentos de diagnóstico por imagem, como angiografias, tomografias computadorizadas (TC) e ressonâncias magnéticas (RM). Ele é um agente de contraste à base de iodo que é injetado no corpo para melhorar a visualização de estruturas internas durante exames de imagem.

Iopamidol funciona ao absorver os raios X, o que permite que as estruturas internas sejam vistas com maior clareza em exames de raio-X e TC. Em RM, iopamidol é usado como um agente de contraste paramagnético para melhorar a visualização de tecidos e órgãos.

Este meio de contraste é geralmente bem tolerado e apresenta baixo risco de reações adversas, especialmente quando comparado com os agentes de contraste iodados ionicos. No entanto, ainda pode haver riscos associados à sua utilização, como reações alérgicas e danos renais em indivíduos com função renal prejudicada. Portanto, é importante que o seu uso seja cuidadosamente monitorado e administrado por profissionais de saúde treinados.

Diatrizoato de Meglumina é um meio de contraste iodado, o que significa que é uma substância inorgânica contendo iodo que é utilizada em procedimentos de diagnóstico por imagem como radiografias e tomografias computadorizadas (TC) para ajudar a melhorar a visualização de estruturas internas do corpo.

Este composto é um sal de iodeto formado pela reação do diatrizoato, um ácido iodado, com o meglumina, um agente complexante que facilita a solubilidade e excreção renal do diatrizoato. A presença de iodo no Diatrizoato de Meglumina confere opacidade às estruturas nos quais é injetado, permitindo uma melhor delineação das mesmas nas imagens radiográficas.

Diatrizoato de Meglumina é frequentemente empregado em exames urológicos e vasculares, fornecendo contraste para visualizar a anatomia renal, ureteral e vesical, além de ajudar na detecção de lesões ou doenças como cálculos renais, tumores ou tromboses.

Como qualquer meio de contraste iodado, o Diatrizoato de Meglumina pode estar associado a efeitos adversos, variando desde reações alérgicas leves até choque anafilático em casos graves. Portanto, é importante que seja administrado com cuidado e sob estrita supervisão médica.

Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:

1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.

Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.

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