Células linfoides relacionadas à imunidade humoral. Estas células apresentam vida curta, e no que se refere à produção de imunoglobulinas após estimulação apropriada se assemelham aos linfócitos derivados da bursa de Fabricius em pássaros.
Representante do LYMPHOCRYPTOVIRUS (subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) que infecta as células B em humanos. Acredita-se que seja o agente causador da MONONUCLEOSE INFECCIOSA e está fortemente associado com LEUCOPLASIA PILOSA oral, LINFOMA DE BURKITT e outras doenças malignas.
IMUNOGLOBULINAS na superfície de LINFÓCITOS B. Seu RNA MENSAGEIRO contém um EXON com uma sequência extensora de membrana, produzindo imunoglobulinas sob a forma de proteínas transmembranais do tipo I, em oposição às imunoglobulinas secretadas (ANTICORPOS), que não possuem o segmento extensor de membrana.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Células brancas do sangue, formadas no tecido linfoide do corpo. Seu núcleo é redondo ou ovoide com cromatina grosseira e irregularmente organizada, enquanto que o citoplasma é tipicamente azul pálido com grânulos azurófilos, se existirem. A maioria dos linfócitos pode ser classificada como T ou B (com subpopulações em cada uma dessas categorias) ou CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Proteínas com várias subunidades que atuam na IMUNIDADE. São produzidas a partir de GENES DE IMUNOGLOBULINAS dos LINFÓCITOS B. São compostas de duas CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS e duas CADEIAS LEVES DE IMUNOGLOBULINAS com cadeias polipeptídicas secundárias adicionais, dependendo das isoformas. A variedade das isoformas inclui formas monoméricas ou poliméricas, e formas transmembrânicas (RECEPTORES DE ANTÍGENOS DE CÉLULAS B) ou secretadas (ANTICORPOS). São classificadas de acordo com a sequência de aminoácidos de suas cadeias pesadas em cinco classes (IMUNOGLOBULINA A, IMUNOGLOBULINA D, IMUNOGLOBULINA E, IMUNOGLOBULINA G e IMUNOGLOBULINA M) que incluem várias outras subclasses.
Doença maligna dos LINFÓCITOS B na medula óssea e/ou sangue.
Células B que possuem papel na regulação da resposta imune, incluindo a produção de CITOCINAS. Esta função é adicional ao seu papel tradicional de produção de anticorpos.
Fosfoproteínas não glicosiladas expressas apenas em células B. São reguladoras da condutância transmembrana de Ca2+ e acredita-se que exerçam um papel na ativação e na proliferação das células B.
Classe de asbestos (amiantos) que incluem os silicatos de magnésio, ferro, cálcio e sódio. Suas fibras são geralmente quebradiças e não podem ser torcidas, porém são mais resistentes às substâncias químicas que os AMIANTOS SERPENTINAS.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Leucemia crônica caracterizada por linfócitos B anormais, frequentemente generalizada como linfadenopatia. Em pacientes que apresentam envolvimento predominante de sangue e medula óssea é denominada leucemia linfocítica crônica (CLL); naqueles com predomínio de linfonodos aumentados é chamado linfoma linfocítico pequeno. Estes termos representam manifestações da mesma doença.
Classificação de linfócitos B baseada nas populações de células estrutural ou funcionalmente diferentes.
Substâncias que estimulam a mitose e a transformação de linfócitos. Inclui não só as substâncias associadas às LECTINAS, mas também substâncias dos estreptococos (associadas com estreptolisina S) e das linhagens de estafilococos produtores da toxina alfa. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Antígenos de diferenciação expressos em linfócitos B e nos precursores das células B. Estão envolvidos na regulação da proliferação das células B.
Leucemia associada com HIPERPLASIA de tecidos linfoides e aumento nos números de LINFÓCITOS e linfoblastos malignos circulantes.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Anticorpos que reagem com os determinantes estruturais individuais (idiotopos) na região variável de outros anticorpos.
Linhagem de células eucarióticas obtidas de uma fase quiescente ou estacionária que passa por uma conversão para um estado de crescimento desregulado em cultura, assemelhando-se a um tumor in vitro. Esta linhagem ocorre espontaneamente ou através da interação com vírus, oncogenes, radiação ou drogas/produtos químicos.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Tecidos especializados, componentes do sistema linfático. São locais definidos (no corpo), onde vários LINFÓCITOS podem se formar, maturar e se multiplicar, ligados por uma rede de VASOS LINFÁTICOS.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Contagem do número de CÉLULAS BRANCAS DO SANGUE, por unidade de volume, no SANGUE venoso. Uma contagem diferencial de leucócitos mede os números relativos de diferentes tipos de células brancas.
Antígenos nucleares codificados por GENES VIRAIS encontrados em HERPESVIRUS 4 HUMANO. Pelo menos seis antígenos nucleares foram identificados.
Forma de LINFOMA maligno indiferenciado, normalmente encontrado na África central, mas também há relatos de que é encontrado em outras partes do globo. Normalmente se manifesta como uma grande lesão osteolítica no maxilar ou como uma massa abdominal. Antígenos de células B são expressos nas células imaturas que constituem o tumor, virtualmente todos os casos de linfoma de Burkitt. O vírus Epstein-Barr (HERPESVIRUS 4 HUMANO) tem sido isolado de casos com linfoma de Burkitt na África e está implicado como agente causal nestes casos. Entretanto, a maioria dos casos é vírus Epstein-Barr negativo, fora da África.
Formação in vitro de agregados consistindo de uma célula (usualmente um linfócito) envolvida por células antigênicas ou partículas de antígeno marcado (usualmente eritrócitos, que podem ou não ser revestidos com anticorpo ou anticorpo e complemento). A célula que forma a roseta pode ser uma célula formadora de anticorpo, uma célula de memória, uma célula T, uma célula de anticorpo citofílico de superfície marcada ou um monócito que possui receptores Fc. A formação de roseta pode ser utilizada para identificar populações específicas dessas células.
Grupo de tumores linfoides heterogêneos que geralmente expressam um ou mais antígenos de célula B ou que representam transformações malignas de linfócitos B.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Classificação de linfócitos baseada na estrutura e função das diferentes populações de células.
Membro da superfamília de receptores de fatores de necrose tumoral específico para o LIGANTE A CD40. É encontrado em LINFÓCITOS B maduros, em algumas CÉLULAS EPITELIAIS e CÉLULAS DENDRÍTICAS linfoides. As evidências sugerem que a ativação dependente de CD40 das células B é importante para a geração de células B de memória em centros germinativos. As mutações do gene para o antígeno CD40 resultam na SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA HIPER-IGM TIPO 3. A sinalização do receptor ativado ocorre por meio de sua associação com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTOR TNF.
Termo genérico para várias doenças neoplásicas do tecido linfoide.
Transformação celular herdável, manifestada através de mudanças na divisão e no crescimento celular, e alterações nas propriedades da superfície celular. É induzida pela infecção por um vírus em transformação (transforming).
Doença maligna progressiva dos órgãos formadores de sangue, caracterizada por proliferação e desenvolvimento perturbados dos leucócitos e seus precursores no sangue e medula óssea. No início as leucemias eram chamadas de agudas ou crônicas baseadas na expectativa de vida, mas atualmente são classificadas de acordo com a maturidade celular. As leucemias agudas consistem em células predominantemente imaturas e as leucemias crônicas são compostas de células mais maduras (Tradução livre do original: The Merck Manual, 2006).
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Proteínas associadas com a superfície interna da camada bilipídica do envelope viral. Essas proteínas têm sido implicadas no controle da transcrição viral e podem servir possivelmente como uma "cola" que liga a nucleocapsídeo ao sítio apropriado da membrana durante a eclosão viral da célula hospedeira.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Região da molécula de imunoglobulina que varia na sua sequência e composição de aminoácidos e que contém o sítio de ligação para um antígeno específico. Está localizada no terminal N do fragmento Fab da imunoglobulina. Inclui regiões hipervariáveis (REGIÕES DETERMINANTES DE COMPLEMENTARIDADE) e regiões de estrutura.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Células fagocíticas dos tecidos dos mamíferos, relativamente de vida longa e originadas dos MONÓCITOS. Os principais tipos são os MACRÓFAGOS PERITONEAIS, MACRÓFAGOS ALVEOLARES, HISTIÓCITOS, CÉLULAS DE KUPFFER do fígado e os OSTEOCLASTOS. Os macrófagos, dentro das lesões inflamatórias crônicas, se diferenciam em CÉLULAS EPITELIOIDES ou podem unir-se para formar CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO ou CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS. (Tradução livre do original: The Dictionary of Cell Biology, Lackie and Dow, 3rd ed.)
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Produção de ANTICORPOS por LINFÓCITOS B diferenciados em proliferação após estímulo por ANTÍGENOS.
Células sanguíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
Órgão linfoide primário, único e não pareado, situado no MEDIASTINO, estendendo-se superiormente para dentro do pescoço até a borda inferior da GLÂNDULA TIREOIDE e inferiormente até a quarta cartilagem costal. É necessário para o desenvolvimento normal da função imunológica no início da vida. Na puberdade, o timo começa a involuir e grande parte do tecido é substituída por gordura.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)
Éster de forbol encontrado no ÓLEO DE CROTON com importante atividade promotora de tumor. Estimula a síntese tanto de DNA como de RNA.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
LINFÓCITOS e MONÓCITOS maduros que são transportados pelo sangue até o espaço extravascular do corpo. São morfologicamente distinguíveis dos leucócitos granulocíticos maduros por meio de seus núcleos, grandes e não lobulares, e ausência de grânulos citoplasmáticos grosseiros e densamente corados.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Conversão da forma inativa de uma enzima a uma que possui atividade metabólica. Este processo inclui 1) ativação por íons (ativadores), 2) ativação por cofatores (coenzimas) e 3) conversão de um precursor enzimático (pró-enzima ou zimógeno) a uma enzima ativa.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.

Os linfócitos B são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo, especialmente na resposta humoral da imunidade adaptativa. Eles são produzidos e maturam no tufolo dos órgãos linfoides primários, como o baço e a medula óssea vermelha. Após a ativação, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que produzem anticorpos (imunoglobulinas) específicos para um antígeno estranho, auxiliando assim na neutralização e eliminação de patógenos como bactérias e vírus. Além disso, os linfócitos B também podem funcionar como células apresentadoras de antígenos, contribuindo para a ativação dos linfócitos T auxiliares.

O Herpesvirus Humano 4, também conhecido como Epstein-Barr Virus (EBV), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa a infecção do humano. É mais conhecido por ser o agente etiológico do "bexigo", uma doença infecciosa comumente observada em crianças e adolescentes, caracterizada por febre, inflamação dos gânglios linfáticos, eritema na garganta e cansaço.

Após a infecção inicial, o EBV permanece latente no organismo durante toda a vida, podendo se reactivar em determinadas situações e causar doenças como mononucleose infecciosa (doença do bexigo) em adolescentes e jovens adultos. Além disso, está associado a diversos cânceres humanos, incluindo o linfoma de Burkitt, carcinomas nasofaríngeos e alguns tipos de linfomas.

A transmissão do EBV geralmente ocorre por contato com saliva ou fluidos corporais infectados, como durante a intimidade íntima ou compartilhamento de utensílios pessoais. O vírus é capaz de infectar diferentes tipos de células, incluindo células do sistema imune e células epiteliais, o que contribui para sua capacidade de persistir no organismo por longos períodos de tempo.

Os Receptores de Antígenos de Linfócitos B (RALB) são proteínas transmembranares expressas na superfície de linfócitos B que desempenham um papel fundamental no sistema imune adaptativo. Eles são responsáveis por reconhecer e se ligar a antígenos específicos, desencadear sinalizações intracelulares e iniciar respostas imunes adaptativas.

Os RALB são compostos por duas cadeias pesadas (IgH) e duas cadeias leves (IgL) de imunoglobulinas, que se unem para formar um complexo heterotetramérico. A região variável das cadeias pesadas e leves dos RALB é responsável pelo reconhecimento específico do antígeno. Quando o RALB se liga a um antígeno, isto desencadeia uma cascata de sinalizações intracelulares que resultam em ativação dos linfócitos B, proliferação e diferenciação em células plasmáticas capazes de produzir anticorpos específicos contra o antígeno.

A diversidade dos RALB é gerada através do processo de recombinação V(D)J das cadeias pesadas e leves, que gera uma enorme variedade de combinações possíveis de sequências variáveis, permitindo o reconhecimento de um vasto repertório de antígenos.

Em resumo, os RALB são proteínas expressas na superfície dos linfócitos B que desempenham um papel crucial no reconhecimento e resposta a antígenos específicos, iniciando assim as respostas imunes adaptativas.

Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).

Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.

As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.

Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.

Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.

Os linfócitos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico, especialmente na resposta adaptativa imune. Existem dois tipos principais de linfócitos: linfócitos B e linfócitos T. Os linfócitos B são responsáveis pela produção de anticorpos e desempenham um papel importante na resposta imune humoral, enquanto que os linfócitos T estão envolvidos em células mediadas a respostas imunes, como a ativação de outras células do sistema imunológico e a destruição direta de células infectadas ou tumorais. Os linfócitos são produzidos no medula óssea e amadurecem no timo (para os linfócitos T) ou nos tecidos linfoides (para os linfócitos B).

Imunoglobulinas, também conhecidas como anticorpos, são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na resposta imune adaptativa. Eles são produzidos pelos linfócitos B e estão presentes no sangue e outros fluidos corporais. As imunoglobulinas possuem duas funções principais: reconhecer e se ligar a antígenos (substâncias estranhas como vírus, bactérias ou toxinas) e ativar mecanismos de defesa do corpo para neutralizar ou destruir esses antígenos.

Existem cinco classes principais de imunoglobulinas em humanos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. Cada classe desempenha funções específicas no sistema imune. Por exemplo, a IgA é importante para proteger as mucosas (superfícies internas do corpo), enquanto a IgG é a principal responsável pela neutralização e remoção de patógenos circulantes no sangue. A IgE desempenha um papel na resposta alérgica, enquanto a IgD está envolvida na ativação dos linfócitos B.

As imunoglobulinas são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas (H) e duas cadeias leves (L). As cadeias H e L estão unidas por pontes dissulfeto, formando uma estrutura em Y com dois braços de reconhecimento de antígenos e um fragmento constante (Fc), responsável pela ativação da resposta imune.

Em resumo, as imunoglobulinas são proteínas importantes no sistema imune que desempenham um papel fundamental na detecção e neutralização de antígenos estranhos, como patógenos e substâncias nocivas.

Leucemia de células B é um tipo de câncer de sangue que afeta as células B, um tipo de glóbulo branco que faz parte do sistema imunológico e ajuda a combater infecções. Nesta doença, as células B malignas se multiplicam de forma descontrolada no sangue, na medula óssea e/ou nos nódulos linfáticos.

Existem vários tipos de leucemia de células B, incluindo a leucemia linfocítica crônica (LLC) e a leucemia linfóide aguda (LLA). A LLC é um tipo de câncer de sangue que geralmente ocorre em adultos mais velhos e progressa lentamente. Já a LLA é um tipo de leucemia agressiva que afeta principalmente crianças, embora possa também ocorrer em adultos.

Os sintomas da leucemia de células B podem incluir fadiga, falta de ar, suores noturnos, febre, perda de peso involuntária, infeções frequentes, sangramentos e moretones fáceis. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue completos e outros testes, como biópsia da medula óssea. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida a células cancerígenas específicas ou um transplante de medula óssea.

Os linfócitos B reguladores, também conhecidos como células B regutadoras ou Bregs, são um subconjunto de células B que desempenham um papel importante no sistema imune ao modular a atividade dos linfócitos T e outras células do sistema imune, além de produzirem citocinas. Eles ajudam a manter a homeostase do sistema imune e a prevenir respostas autoimunes excessivas ou inflamações desreguladas. Ao suprimirem as respostas imunes exageradas, os linfócitos B reguladores desempenham um papel crucial na manutenção da tolerância imune e na prevenção de doenças autoimunes e alérgicas. No entanto, o mecanismo exato pelo qual os linfócitos B reguladores executam suas funções ainda é objeto de investigação ativa.

CD20 é um antígeno que se encontra na membrana de células B maduras, uma espécie de glóbulos brancos que produzem anticorpos no sistema imune. A proteína CD20 desempenha um papel importante na regulação do ciclo de vida das células B e é frequentemente usada como alvo em terapias imunológicas, especialmente no tratamento de certos tipos de câncer de sangue, como o linfoma não Hodgkin.

Os antígenos são substâncias estranhas ao organismo que podem ser reconhecidas e atacadas pelo sistema imune. No caso do CD20, é uma proteína presente no próprio corpo, mas que pode ser usada como um marcador para identificar e destruir células B anormais ou excessivas em certas condições clínicas.

Em resumo, os antígenos CD20 são proteínas presentes na membrana de células B maduras que podem ser usadas como alvo em terapias imunológicas para tratar determinados tipos de câncer de sangue.

Os amiantos anfíbolicos são um tipo específico de fibra mineral natural, conhecida por sua resistência ao calor, à corrosão e ao fogo. Eles são compostos por silicato de cálcio e magnésio, com a presença adicional de ferro e alumínio em sua estrutura química.

Existem seis minerais que são classificados como amiantos anfíbolicos: crisotila, actinolita, tremolite, antofilita, grunerite e cummingtonite. Dentre eles, a crisotila é o tipo de amianto mais comum e é frequentemente encontrada em produtos isolantes e materiais de construção.

Os amiantos anfíbolicos são conhecidos por serem fibrosos e alongados, o que os torna capazes de se separar em fibras finas e longas. Essas fibras podem ser inaladas e se acumular no tecido pulmonar, levando a doenças graves como o câncer de pulmão e a mesotelioma, uma forma rara de câncer que afeta as membranas que recobrem os órgãos internos.

Devido ao seu potencial de causar doenças graves, o uso de amiantos anfíbolicos foi proibido em muitos países, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia. No entanto, eles ainda podem ser encontrados em edifícios mais antigos e em alguns produtos importados.

A "ativação linfocitária" é um termo usado em medicina e imunologia para descrever o processo em que as células do sistema imune, chamadas linfócitos, são ativadas e se tornam capazes de realizar suas funções específicas, como a produção de anticorpos ou a destruição de células infectadas ou tumorais.

Esse processo é iniciado quando os linfócitos entram em contato com um antígeno, uma substância estrangeira que desencadeia uma resposta imune. A interação entre o antígeno e o receptor de superfície do linfócito leva à ativação da célula, que começa a se dividir e a diferenciar em células especializadas.

A ativação linfocitária é um processo complexo que envolve uma série de sinais e mensageiros químicos, incluindo citocinas e quimiocinas, que auxiliam na comunicação entre as células do sistema imune. Essa comunicação é fundamental para a coordenação da resposta imune e para garantir que as células do sistema imune atuem de forma adequada para combater a infecção ou o tumor.

Em resumo, a "ativação linfocitária" refere-se ao processo em que as células do sistema imune, os linfócitos, são ativadas e se diferenciam em células especializadas capazes de realizar funções específicas de defesa imune.

A Leucemia Linfocítica Crônica de Células B (LLC-B) é um tipo de câncer na medula óssea e no sangue. Nesta doença, as células brancas do sangue, chamadas linfócitos B, se desenvolvem e se multiplicam de forma anormalmente rápida e incontrolada. Estes linfócitos malignos acumulam-se nos tecidos do corpo, particularmente no baço, nos gânglios linfáticos e no fígado, onde podem causar problemas graves.

A LLC-B geralmente evolui lentamente e pode levar meses ou anos para causar sintomas graves. Os primeiros sinais e sintomas da doença podem incluir fadiga, suores noturnos, perda de peso involuntária, frequentes infecções, inchaço dos gânglios linfáticos, dor abdominal e aumento do baço.

Embora a LLC-B seja incurável, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e a prolongar a vida dos pacientes. O tratamento geralmente inclui quimioterapia, terapia dirigida com medicamentos que atacam as células cancerosas especificamente, e, em alguns casos, um transplante de medula óssea. A pesquisa continua a avançar no desenvolvimento de novos tratamentos para a LLC-B, incluindo terapias imunológicas e terapia celular com células T CAR.

Subpopulações de linfócitos B referem-se a diferentes tipos e estágios funcionais de células B que desempenham papéis específicos no sistema imunológico. Essas subpopulações incluem:

1. Células B virgens ou inexperientes (B naive): São células B imaturas recém-saídas do medulholho ósseo, que ainda não entraram em contato com um antígeno específico. Elas expressam receptores de superfície de membrana (BCRs) altamente diversos e são responsáveis pela resposta primária à imunização.

2. Células B de memória: São células B que sobreviveram a uma resposta imune anterior a um antígeno específico e agora estão prontas para responder rapidamente se o mesmo antígeno for encontrado novamente. Elas têm uma maior capacidade de diferenciação e secreção de anticorpos do que as células B virgens.

3. Plasmablastos: São células B em um estágio tardio de diferenciação que secretam grandes quantidades de anticorpos específicos para um antígeno particular. Eles têm uma vida útil curta e podem ser encontrados em tecidos periféricos, como nos nódulos linfáticos e baço, durante uma resposta imune adaptativa.

4. Plasmócitos: São células B totalmente diferenciadas que secretam anticorpos constantemente. Eles têm uma longa vida útil e podem ser encontrados em tecidos periféricos ou no osso, especialmente na medula óssea.

5. Células B reguladoras (Bregs): São células B que desempenham um papel importante na modulação da resposta imune, suprimindo a ativação excessiva de células T e mantendo o equilíbrio do sistema imunológico.

As células B desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo, auxiliando na defesa contra patógenos invasores e na manutenção da homeostase imune. A compreensão das diferentes subpopulações de células B e suas funções é essencial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para doenças associadas a disfunções no sistema imunológico adaptativo.

Mitógenos são substâncias químicas ou fatores que estimulam a proliferação e divisão celular ao ativar o caminho de sinalização que leva à expressão dos genes imediatamente precoces (IEGs) e à progressão do ciclo celular. Eles são especificamente capazes de induzir a entrada das células em fase G0 para fase G1 do ciclo celular, o que é um pré-requisito importante para a divisão celular. Mitógenos incluem vários fatores de crescimento, citocinas e hormônios que se ligam a seus receptores específicos na membrana celular e transmitem sinais através de cascatas de sinalização intracelulares para ativar os fatores de transcrição relevantes no núcleo celular. Mitógenos desempenham papéis importantes em vários processos fisiológicos, como a regeneração e cicatrização de tecidos, bem como na patologia de doenças, como o câncer. No entanto, um excesso de exposição à mitogênese pode levar ao desenvolvimento de neoplasias devido ao aumento da taxa de divisão celular e à acumulação de mutações genéticas.

CD19 é uma proteína que se encontra na superfície de células B maduras, um tipo de glóbulo branco importante para o sistema imune adaptativo. Os antígenos são substâncias estranhas ao corpo que desencadeiam uma resposta do sistema imune quando introduzidas no organismo. No entanto, CD19 em si não é um antígeno estrangeiro, mas sim uma molécula identificada e utilizada como alvo em terapias imunológicas, especialmente no tratamento de doenças hematológicas malignas, como leucemia linfocítica crônica e linfoma não Hodgkin.

Portanto, a definição médica de "antígenos CD19" pode ser um pouco enganosa, uma vez que CD19 não é propriamente um antígeno estrangeiro. Em vez disso, refere-se a um marcador de superfície celular que pode ser usado como alvo para a terapia imunológica, particularmente para encapsulação e entrega de drogas ou para o desenvolvimento de terapias CAR-T ( células T com receptor de antígeno quimérico ).

A leucemia linfoide é um tipo de câncer nos glóbulos brancos (leucócitos) do sangue, mais especificamente dos linfócitos. Os linfócitos são um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel importante no sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças.

Nesta doença, as células cancerosas proliferam rapidamente e sem controle, invadindo e danificando outros tecidos e órgãos saudáveis. A leucemia linfoide pode ser aguda ou crônica, dependendo da velocidade em que a doença se desenvolve e dos sintomas que apresenta.

A leucemia linfoide aguda (LLA) é um tipo de câncer rápido e agressivo, no qual os glóbulos brancos cancerosos se acumulam rapidamente no sangue, medula óssea e outros órgãos. A LLA afeta principalmente crianças e jovens adultos, mas pode ocorrer em pessoas de todas as idades.

A leucemia linfoide crônica (LLC) é um tipo de câncer mais lento e progressivo, no qual os glóbulos brancos cancerosos se acumulam gradualmente no sangue, medula óssea e outros órgãos. A LLC afeta principalmente adultos mais velhos, embora possa ocorrer em pessoas de todas as idades.

Os sintomas da leucemia linfoide podem incluir fadiga, falta de ar, suores noturnos, febre, perda de peso involuntária, infeções frequentes, sangramentos e moretones fáceis. O tratamento pode envolver quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea ou outras terapias especializadas, dependendo do tipo e da gravidade da doença.

A citometria de fluxo é uma técnica de laboratório que permite a análise quantitativa e qualitativa de células ou partículas em suspensão, com base em suas características físicas e propriedades fluorescentes. A amostra contendo as células ou partículas é passada através de um feixe de luz laser, que excita os marcadores fluorescentes específicos ligados às estruturas celulares ou moleculares de interesse. As características de dispersão da luz e a emissão fluorescente são detectadas por sensores especializados e processadas por um software de análise, gerando dados que podem ser representados em gráficos e histogramas.

Esta técnica permite a medição simultânea de vários parâmetros celulares, como tamanho, forma, complexidade intracelular, e expressão de antígenos ou proteínas específicas, fornecendo informações detalhadas sobre a composição e função das populações celulares. A citometria de fluxo é amplamente utilizada em diversos campos da biologia e medicina, como imunologia, hematologia, oncologia, e farmacologia, entre outros.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Anticorpos anti-idiotipicos são um tipo específico de anticorpos que se ligam aos paratopos (regiões variáveis) dos anticorpos produzidos em resposta a um antígeno estrangeiro. Eles são capazes de reconhecer e se ligar a essas regiões variáveis porque suas próprias regiões variáveis têm uma semelhança estrutural com os paratopos do anticorpo original.

A produção desses anticorpos anti-idiotipicos é parte da resposta imune adaptativa e desempenha um papel importante na regulação da resposta imune. Eles podem both neutralizar a atividade de anticorpos anteriores ou, ao contrário, estimular a produção de mais anticorpos do tipo original, dependendo da sua estrutura e função.

Em alguns casos, os anticorpos anti-idiotipicos podem ser usados em terapêutica, como imunoglobulinas específicas para tratar doenças autoimunes ou alérgicas. No entanto, o uso desses anticorpos ainda é um campo de pesquisa ativo e há muito a ser aprendido sobre sua eficácia e segurança em diferentes contextos clínicos.

Em medicina e biologia celular, uma "linhagem celular transformada" refere-se a um tipo de célula que sofreu alterações significativas em seu fenotipo e genotipo, o que geralmente resulta em um crescimento aumentado e desregulado, capacidade de invasão e metástase, e resistência à apoptose (morte celular programada). Essas células transformadas podem ser o resultado de mutações genéticas espontâneas ou induzidas por agentes cancerígenos, radiação, vírus oncogênicos ou outros fatores.

A transformação celular é um processo fundamental no desenvolvimento do câncer e pode ser caracterizada por uma série de alterações moleculares que ocorrem nas células. Essas alterações incluem a ativação de oncogenes, inativação de genes supressores de tumor, instabilidade genômica, alterações na expressão gênica e na regulação epigenética, entre outras.

As linhagens celulares transformadas são frequentemente utilizadas em pesquisas laboratoriais como modelos para estudar os mecanismos moleculares do câncer e testar novas terapias anticancerígenas. No entanto, é importante lembrar que essas células podem não se comportar exatamente como as células cancerosas em humanos, uma vez que elas foram isoladas de seu microambiente original e cultivadas em condições artificialmente controladas no laboratório.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

Os antígenos CD (ou marcadores de cluster de diferenciação) são proteínas presentes na superfície das células imunes, especialmente os leucócitos (glóbulos brancos). Eles desempenham um papel importante na regulação da resposta imune e na ativação do sistema imunológico.

Existem mais de 300 antígenos CD identificados até agora, sendo que alguns deles são específicos para determinados tipos de células imunes. Por exemplo, o antígeno CD4 é predominantemente encontrado em linfócitos T auxiliares e ajuda a regular a resposta imune contra vírus e bactérias, enquanto que o antígeno CD8 é expresso principalmente em células citotóxicas e desempenha um papel importante na destruição de células infectadas por vírus ou cancerosas.

A determinação dos antígenos CD pode ser útil no diagnóstico e classificação de diferentes doenças, como imunodeficiências, infecções e cânceres. Além disso, a análise dos antígenos CD também pode ser utilizada para monitorar a eficácia da terapia imunológica em pacientes com doenças autoimunes ou câncer.

Tecido linfoide é um tipo específico de tecido conjuntivo que contém células do sistema imune, chamadas linfócitos. Este tecido é encontrado em todo o corpo, especialmente concentrado em órgãos como baço, médula óssea, gânglios linfáticos, timo e tonsilas. Sua função principal é fornecer um ambiente para a maturação, proliferação e ativação dos linfócitos B e T, que desempenham papéis centrais na resposta imune adaptativa. Além disso, o tecido linfoide também filtra fluidos corporais, como a linfa, ajudando a remover patógenos e outros antígenos indesejáveis.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

A contagem de leucócitos, também conhecida como contagem de glóbulos brancos, é um exame laboratorial que mede a quantidade de leucócitos (glóbulos brancos) presentes no sangue. Os leucócitos são componentes importantes do sistema imunológico, responsáveis por combater infecções e inflamações no corpo.

A contagem normal de leucócitos em adultos geralmente varia entre 4.500 e 11.000 células por microlitro (µL) de sangue. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da idade, sexo e método de contagem utilizado.

Uma contagem de leucócitos fora do range normal pode indicar a presença de diversas condições clínicas, como infecções, inflamação, anemia, doenças autoimunes, distúrbios malignos hematológicos (como leucemias) e outras patologias. É importante notar que um resultado isolado de contagem de leucócitos fora do range normal não é suficiente para estabelecer um diagnóstico definitivo e deve ser avaliado em conjunto com outros exames complementares e a história clínica do paciente.

Os antígenos nucleares do vírus Epstein-Barr (Vírus da Mononucleose Infecciosa) são proteínas virais presentes no núcleo das células infectadas pelo vírus. Especificamente, eles se referem a um complexo de proteínas chamado EBNA (Nuclear Antigens do Vírus Epstein-Barr), que inclui várias proteínas diferentes (EBNA1, EBNA2, EBNA3A, EBNA3B, EBNA3C e EBNA-LP). Esses antígenos desempenham um papel importante na replicação do vírus e também são envolvidos no processo de transformação das células infectadas em células tumorais.

A detecção desses antígenos nucleares pode ser usada como um marcador para a infecção pelo vírus Epstein-Barr, uma vez que eles são expressos apenas nas células infectadas. Além disso, a resposta do sistema imunológico a esses antígenos pode ser medida e utilizada como um indicador da atividade da infecção ou do risco de desenvolver doenças relacionadas ao vírus Epstein-Barr, como o linfoma de Burkitt e o carcinoma nasofaríngeo.

O linfoma de Burkitt é um tipo agressivo e rápido de câncer de sistema linfático que se origina dos linfócitos B. Existem três tipos principais de linfoma de Burkitt: o endémico, o esporádico e o associado à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O tipo endêmico é mais comum em crianças que vivem em regiões equatoriais da África e está frequentemente associado à infecção pelo vírus da Epstein-Barr. Os sintomas podem incluir febre, suores noturnos, perda de peso, aumento do tamanho dos gânglios linfáticos, dor abdominal e inchaço do abdômen. O tratamento geralmente consiste em quimioterapia intensiva e, às vezes, radioterapia e/ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da localização da doença. A taxa de sobrevida varia de acordo com o tipo e o estágio da doença no momento do diagnóstico, mas é geralmente boa quando o tratamento é iniciado precocemente e é bem-sucedido em controlar a doença.

La formação de roseta é um termo usado em histopatologia, a ciência que estuda tecidos corporais com o auxílio do microscópio. Ele se refere à disposição circular ou em formato de flor de várias células, geralmente glóbulos vermelhos, no interior de vasos sanguíneos. Essa formação é característica de algumas doenças, como a malária, e pode ser um indicativo importante para o diagnóstico médico.

Em termos técnicos, a formação de roseta ocorre quando hemácias parasitadas por plasmódios (o estágio infectante da malária) se aglomeram em torno de células não infectadas no centro do vaso sanguíneo. Isso é causado por proteínicas aderentes à superfície dos glóbulos vermelhos infectados, que interagem com receptores presentes nas células sadias.

A observação da formação de roseta pode ser útil no diagnóstico e monitoramento do tratamento da malária, uma vez que sua presença é indicativa de infecção ativa pelo parasita. Contudo, é importante lembrar que esse fenômeno pode também ser observado em outras condições patológicas, como certos tipos de anemia e doenças vasculares, por isso sempre deve ser avaliado em conjunto com outros fatores clínicos e laboratoriais.

O linfoma de células B é um tipo de câncer que afeta os linfócitos B, um tipo de glóbulo branco que faz parte do sistema imunológico e ajuda a combater infecções. Neste tipo de câncer, as células B se tornam malignas e se multiplicam de forma descontrolada, acumulando-se principalmente nos gânglios linfáticos, mas podem também afetar outros órgãos, como o baço, fígado, medula óssea e sistema nervoso central.

Existem vários subtipos de linfoma de células B, sendo os mais comuns o linfoma difuso de grandes B-células e o linfoma folicular. Os sintomas podem incluir ganglios linfáticos inchados, febre, suor noturno, perda de peso involuntária, fadiga e inchaço abdominal. O tratamento depende do tipo e estágio da doença, e pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, imunoterapia ou transplante de medula óssea.

Anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que imitam as respostas do sistema imunológico humano à presença de substâncias estranhas, como vírus e bactérias. Eles são chamados de "monoclonais" porque são derivados de células de um único clone, o que significa que todos os anticorpos produzidos por essas células são idênticos e se ligam a um antígeno específico.

Os anticorpos monoclonais são criados em laboratório ao estimular uma célula B (um tipo de glóbulo branco) para produzir um anticorpo específico contra um antígeno desejado. Essas células B são então transformadas em células cancerosas imortais, chamadas de hibridomas, que continuam a produzir grandes quantidades do anticorpo monoclonal desejado.

Esses anticorpos têm uma variedade de usos clínicos, incluindo o tratamento de doenças como câncer e doenças autoimunes. Eles também podem ser usados em diagnóstico laboratorial para detectar a presença de antígenos específicos em amostras de tecido ou fluidos corporais.

Subpopulações de linfócitos referem-se a diferentes tipos e subtipos de células do sistema imune que desempenham um papel crucial na resposta adaptativa às infecções e outras ameaças ao organismo. As principais subpopulações de linfócitos incluem linfócitos T (linfócitos T CD4+ e linfócitos T CD8+), linfócitos B e células NK (natural killer).

1. Linfócitos T: São um tipo importante de glóbulos brancos que ajudam no reconhecimento e na eliminação de células infectadas por vírus, bactérias intracelulares e outras ameaças. Existem dois principais subtipos de linfócitos T:

a. Linfócitos T CD4+ (ou células T auxiliares): Esses linfócitos desempenham um papel crucial na ativação e regulação das respostas imunes, auxiliando outras células do sistema imune a realizar suas funções. Eles também podem diretamente destruir células infectadas por vírus.

b. Linfócitos T CD8+ (ou células T citotóxicas): Esses linfócitos são especializados em identificar e destruir células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outras ameaças. Eles fazem isso através da secreção de substâncias tóxicas que induzem a apoptose (morte celular programada) nas células alvo.

2. Linfócitos B: São um tipo de glóbulos brancos que desempenham um papel crucial na resposta imune humoral, produzindo anticorpos para neutralizar e eliminar patógenos extra-celulares como bactérias e vírus. Quando estimulados por antígenos, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que secretam anticorpos específicos para o antígeno.

3. Células NK (natural killers): São um tipo de glóbulos brancos que desempenham um papel crucial na resposta imune inata, especialmente contra células infectadas por vírus ou transformadas em células cancerosas. As células NK podem identificar e destruir essas células sem a necessidade de antígenos específicos, através da detecção de padrões moleculares anormais na superfície celular.

4. Células dendríticas: São um tipo de célula do sistema imune que desempenham um papel crucial na ligação entre a resposta imune inata e adaptativa. As células dendríticas são especializadas em processar e apresentar antígenos aos linfócitos T, ativando-os para realizar suas funções específicas.

5. Macrófagos: São um tipo de célula do sistema imune que desempenham um papel crucial na fagocitose e processamento de antígenos. Os macrófagos podem se originar a partir de monócitos no sangue ou células pré-existentes em tecidos, como os macrófagos alveolares nos pulmões ou os macrófagos histiolíticos na pele.

6. Linfócitos B: São um tipo de linfócito que desempenham um papel crucial na resposta imune adaptativa, especialmente contra infecções bacterianas e virais. Os linfócitos B podem se diferenciar em células plasmáticas que secretam anticorpos específicos para o antígeno, neutralizando-o ou marcando-o para a destruição por outras células do sistema imune.

7. Linfócitos T: São um tipo de linfócito que desempenham um papel crucial na resposta imune adaptativa, especialmente contra infecções virais e tumorais. Os linfócitos T podem se diferenciar em células citotóxicas que destroem as células infectadas ou neoplásicas ou em células auxiliares que coordenam a resposta imune, produzindo citocinas e ativando outras células do sistema imune.

8. Células NK: São um tipo de linfócito que desempenham um papel crucial na defesa imune inata contra infecções virais e tumorais. As células NK podem reconhecer e destruir as células infectadas ou neoplásicas sem a necessidade de antígenos específicos.

9. Células dendríticas: São um tipo de célula do sistema imune que desempenham um papel crucial na ligação entre a resposta imune inata e adaptativa. As células dendríticas podem processar e apresentar antígenos aos linfócitos T, ativando-os e coordenando a resposta imune específica.

10. Quimioquinas: São peptídeos solúveis que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune. As quimioquinas podem atrair e ativar as células do sistema imune, modulando a sua migração, proliferação e diferenciação.

11. Citocinas: São proteínas solúveis que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune. As citocinas podem atuar como sinalizadores intercelulares, modulando a ativação, proliferação e diferenciação das células do sistema imune.

12. Anticorpos: São proteínas solúveis que desempenham um papel crucial na defesa imune adaptativa contra infecções bacterianas e virais. Os anticorpos podem reconhecer e neutralizar os patógenos, promovendo a sua eliminação pelas células do sistema imune.

13. Complemento: É um sistema enzimático complexo que desempenha um papel crucial na defesa imune contra infecções bacterianas e virais. O complemento pode ser ativado por anticorpos ou diretamente pelos patógenos, promovendo a sua lise e eliminação pelas células do sistema imune.

14. Memória imunitária: É a capacidade do sistema imune de se lembrar de infecções anteriores e responder mais rapidamente e eficazmente a reinfecções subsequentes pelo mesmo patógeno. A memória imunitária é mediada pelas células T e B de memória, que persistem no organismo após a resolução da infecção inicial.

15. Tolerância imune: É a capacidade do sistema imune de distinguir entre as próprias moléculas do corpo (autoantígenos) e as moléculas estrangeiras (antígenos). A tolerância imune é essencial para evitar respostas autoimunes desreguladas, que podem causar doenças autoimunes.

Los antígenos CD40, también conocidos como proteínas CD40, son moléculas que se expresan en la superficie celular y desempeñan un papel importante en la respuesta inmunitaria del cuerpo. La CD40 se encuentra principalmente en las células presentadoras de antígenos, como los macrófagos y las células dendríticas, así como en otras células inmunitarias, como los linfocitos B y los linfocitos T.

La CD40 se une a su ligando, el CD154 (también conocido como CD40L), que se expresa en la superficie de los linfocitos T activados. La interacción entre la CD40 y el CD154 desencadena una serie de eventos que conducen a la activación de las células presentadoras de antígenos y la estimulación de la respuesta inmunitaria adaptativa.

La activación de la CD40 también puede desempeñar un papel en la regulación de la inflamación y la patogénesis de diversas enfermedades autoinmunitarias, como el lupus eritematoso sistémico y la artritis reumatoide. Por lo tanto, los antígenos CD40 son un objetivo terapéutico potencial para el tratamiento de estas enfermedades.

Linfoma é um termo geral que se refere a um grupo de cânceres que afetam o sistema imunológico, especificamente os linfócitos, um tipo de glóbulos brancos. Esses cânceres começam na medula óssea ou nos tecidos linfáticos, como gânglios linfáticos, baço, tonsilas e tecido limfoide associado ao intestino. Existem muitos tipos diferentes de linfomas, mas os dois principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin. Os sintomas podem incluir ganglios inchados, febre, suor noturno, fadiga e perda de peso involuntária. O tratamento depende do tipo e estágio do linfoma e pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida ou transplante de células tronco.

A transformação celular viral é um processo em que um vírus infecta células hospedeiras e altera seu comportamento ou fenótipo, geralmente levando ao crescimento desregulado e à divisão celular, o que pode resultar no desenvolvimento de tumores ou câncer. Isso é frequentemente observado em vírus oncogénicos, que possuem genes capazes de alterar a expressão gênica da célula hospedeira e desregulá-la. Esses genes virais podem ativar ou inibir certos sinais celulares, levando à proliferação celular incontrolada, inibição da apoptose (morte celular programada), evasão do sistema imune e angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos). Exemplos de vírus capazes de induzir transformação celular incluem o vírus do papiloma humano (VPH) e o vírus da hepatite B (VHB).

La leucemia es un tipo de cáncer que afecta a la sangre y al sistema inmunológico. Se produce cuando hay una acumulación anormal de glóbulos blancos inmaduros o anormales en la médula ósea, el tejido blando dentro de los huesos donde se producen las células sanguíneas. Debido a esta sobreproducción de glóbulos blancos anormales, no hay suficiente espacio en la médula ósea para que se produzcan glóbulos rojos y plaquetas sanos. Además, los glóbulos blancos inmaduros o anormales no funcionan correctamente, lo que hace que el sistema inmunológico sea vulnerable a las infecciones.

Existen varios tipos de leucemia, clasificados según la rapidez con que progresa la enfermedad y el tipo de glóbulo blanco afectado (linfocitos o mieloides). Algunos tipos de leucemia se desarrollan y empeoran rápidamente (leucemias agudas), mientras que otros lo hacen más lentamente (leucemias crónicas). Los síntomas más comunes de la leucemia incluyen fatiga, fiebre, infecciones recurrentes, moretones y sangrados fáciles, pérdida de peso y sudoración nocturna. El tratamiento puede incluir quimioterapia, radioterapia, trasplante de células madre y terapias dirigidas específicas para cada tipo de leucemia.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

As proteínas da matriz viral são um tipo de proteína estrutural encontrada em muitos vírus. Elas compõem a camada mais externa da capssida viral, que está imediatamente abaixo da membrana viral lipídica ou envelope. A proteína da matriz desempenha um papel importante na adsorção do vírus à célula hospedeira, no processamento de entrada e no budding (ou brotamento) do novo vírus fora da célula infectada durante a replicação viral. A proteína da matriz pode interagir com outras proteínas estruturais do vírus, bem como com o revestimento lipídico e os componentes da membrana celular. Além disso, algumas proteínas da matriz podem ter atividades enzimáticas, como a protease ou a neuraminidase, que desempenham funções importantes no ciclo de vida do vírus.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

A Região Variável de Imunoglobulina (RVI), também conhecida como região variável das imunoglobulinas, se refere à região em proteínas do sistema imune conhecidas como anticorpos que é responsável pela ligação específica a diferentes antígenos. Essa região varia de um anticorpo para outro e determina a especificidade da ligação com o antígeno.

Os anticorpos são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas, duas pesadas (H) e duas leves (L), unidas por pontes dissulfeto. Cada par de cadeias H e L forma dois domínios idênticos, chamados domínios variáveis (V) e domínios constantes (C). A região variável é formada pelos primeiros 94-110 aminoácidos da cadeia leve e os primeiros 107-116 aminoácidos da cadeia pesada.

A diversidade genética das regiões variáveis é gerada por uma combinação de diferentes genes que codificam as regiões variáveis, processos de recombinação somática e mutação somática. Isso permite que o sistema imune produza anticorpos com especificidades muito diversas para reconhecer e neutralizar uma ampla gama de patógenos.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Macrófagos são células do sistema imune inato que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e no processamento de tecidos e detritos celulares. Eles derivam de monócitos que se diferenciam e ativam em resposta a sinais inflamatórios ou patogênicos. Macrófagos têm uma variedade de funções, incluindo a fagocitose (ingestão e destruição) de microrganismos e partículas estranhas, a produção de citocinas pro-inflamatórias e a apresentação de antígenos a células T do sistema imune adaptativo. Eles também desempenham um papel importante na remodelação e reparo tecidual após lesões ou infecções. Macrófagos variam em sua morfologia e função dependendo do tecido em que reside, com diferentes populações especializadas em diferentes tarefas. Por exemplo, os macrófagos alveolares nos pulmões são especializados na fagocitose de partículas inaladas, enquanto os macrófagos sinusoidais no fígado desempenham um papel importante no processamento e eliminação de detritos celulares e patógenos sanguíneos.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

A formação de anticorpos, também conhecida como resposta humoral ou imunidade humoral, refere-se ao processo no qual o sistema imune produz proteínas específicas chamadas anticorpos para neutralizar, marcar ou ajudar a eliminar antígenos, que são substâncias estranhas como bactérias, vírus, toxinas ou outras partículas estrangeiras. Esses anticorpos se ligam aos antígenos, formando complexos imunes que podem ser destruídos por células do sistema imune, como macrófagos e neutrófilos, ou neutralizados por outros mecanismos. A formação de anticorpos é um componente crucial da resposta adaptativa do sistema imune, pois fornece proteção duradoura contra patógenos específicos que o corpo já enfrentou anteriormente.

Os leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, são um tipo importante de células do sistema imunológico que ajudam a proteger o corpo contra infecções e doenças. Eles são produzidos no tecido ósseo vermelho e circulam no sangue em pequenas quantidades, mas se concentram principalmente nos tecidos e órgãos do corpo, como a medula óssea, baço, nódulos linfáticos e sistema reticuloendotelial.

Existem cinco tipos principais de leucócitos: neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos. Cada um deles tem uma função específica no sistema imunológico e pode atuar de maneiras diferentes para combater infecções e doenças.

* Neutrófilos: São os leucócitos mais comuns e constituem cerca de 55% a 70% dos glóbulos brancos totais. Eles são especializados em destruir bactérias e outros microrganismos invasores, através do processo chamado fagocitose.
* Linfócitos: São os segundos leucócitos mais comuns e constituem cerca de 20% a 40% dos glóbulos brancos totais. Existem dois tipos principais de linfócitos: células T e células B. As células T auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou cancerígenas, enquanto as células B produzem anticorpos para neutralizar patógenos estranhos.
* Monócitos: São os leucócitos de terceiro mais comuns e constituem cerca de 3% a 8% dos glóbulos brancos totais. Eles são células grandes que se movem livremente no sangue e migram para tecidos periféricos, onde se diferenciam em macrófagos. Macrófagos são células especializadas em fagocitose de partículas grandes, como detritos celulares e bactérias.
* Eosinófilos: São leucócitos menos comuns e constituem cerca de 1% a 4% dos glóbulos brancos totais. Eles são especializados em destruir parasitas multicelulares, como vermes e ácaros, através do processo chamado desgranulação.
* Basófilos: São leucócitos menos comuns e constituem cerca de 0,5% a 1% dos glóbulos brancos totais. Eles são especializados em liberar mediadores químicos, como histamina, durante reações alérgicas e inflamação.
* Neutrófilos: São leucócitos menos comuns e constituem cerca de 50% a 70% dos glóbulos brancos totais em recém-nascidos, mas sua proporção diminui à medida que o indivíduo envelhece. Eles são especializados em fagocitose e destruição de bactérias e fungos.

Em resumo, os leucócitos são células do sistema imune que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde. Eles podem ser divididos em duas categorias principais: granulocitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos) e agranulocitos (linfócitos, monócitos). Cada tipo de leucócito tem sua própria função específica no sistema imune e pode ser encontrado em diferentes proporções no sangue dependendo da idade e saúde geral do indivíduo.

O Timo é uma glândula do sistema imunológico que se localiza na região anterior do mediastino, parte central do tórax. É parte integrante do sistema linfático e desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos que são essenciais para a resposta imune adaptativa do corpo.

Durante o desenvolvimento fetal, o timo é responsável pela produção de linfócitos T imaturos, que amadurecem e diferenciam em células com funções específicas no timo. Após a maturação, as células T migram para outras partes do corpo, onde desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e neoplasias.

Embora o timo seja mais ativo durante a infância e adolescência, ele continua a funcionar em graus variados ao longo da vida adulta. Algumas doenças e condições podem afetar o tamanho e a função do timo, como a timosegrasteia (uma inflamação do timo) ou certos tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin. Além disso, algumas pessoas com doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico, podem apresentar um timo atrofiado ou reduzido em tamanho.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Lipopolissacarídeos (LPS) são um tipo de molécula encontrada na membrana externa da parede celular de bactérias gram-negativas. Eles desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias, pois estão envolvidos em processos como a ligação à célula hospedeira e a ativação do sistema imune.

A molécula de LPS é composta por três regiões distintas: o lipídeo A, o núcleo polar core e o antígeno O. O lipídeo A é uma grande região hidrofóbica que se anexa à membrana externa da bactéria e é responsável pela ativação do sistema imune. O núcleo polar core é uma região menos bem definida, composta por carboidratos e lipídeos, enquanto o antígeno O é uma região altamente variável de polissacarídeos que é responsável pela especificidade da espécie bacteriana.

Quando as bactérias gram-negativas são lisadas, a liberação de LPS no sangue pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica aguda, levando a sinais clínicos como febre, hipotensão e coagulação intravascular disseminada (CID). Além disso, a exposição prolongada à LPS pode resultar em danos teciduais e disfunção orgânica.

O acetato de tetradecanoilforbol, também conhecido como PMA (Phorbol 12-myristate 13-acetate), é um composto químico sintético que atua como um agonista do receptor de proteínas G acopladas (GPCR) chamado receptor de diacilgliceróis (DAG). Ele é frequentemente usado em pesquisas biológicas e médicas para ativar diversos processos celulares relacionados às vias de sinalização de proteínas kinase C (PKC).

A PKC desempenha um papel importante no controle de vários processos celulares, incluindo a proliferação e diferenciação celular, a regulação do ciclo celular, o metabolismo e a apoptose. O acetato de tetradecanoilforbol é capaz de induzir a ativação da PKC, levando à estimulação desses processos.

Embora o acetato de tetradecanoilforbol seja frequentemente usado em pesquisas laboratoriais, ele também tem sido associado ao desenvolvimento de câncer quando utilizado em altas concentrações e por longos períodos de tempo. Isso ocorre porque a ativação contínua da PKC pode desregular os processos celulares, levando ao crescimento incontrolado das células e, consequentemente, ao desenvolvimento do câncer.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Os leucócitos mononucleares (LMN) são um tipo de glóbulos brancos que possuem um núcleo simples em forma de bastão ou irregular. Eles desempenham um papel importante no sistema imunológico, envolvidos na defesa do corpo contra infecções e outras condições patológicas. Existem dois principais tipos de leucócitos mononucleares: linfócitos e monócitos.

1. **Linfócitos**: São os glóbulos brancos mais comuns no sangue periférico, representando cerca de 20% a 40% do total de leucócitos. Os linfócitos desempenham um papel crucial na resposta imune adaptativa, envolvidos em processos como reconhecer e destruir células infectadas ou tumorais, produzir anticorpos e regular a atividade do sistema imunológico. Existem três principais subtipos de linfócitos: linfócitos T (ou células T), linfócitos B (ou células B) e linfócitos NK (ou células NK natural killer).

2. **Monócitos**: São os maiores glóbulos brancos no sangue periférico, representando cerca de 3% a 8% do total de leucócitos. Eles desempenham um papel importante na resposta imune inata, envolvidos em processos como fagocitose (ingestão e destruição) de patógenos, produção de citocinas e apresentação de antígenos a células T. Após amadurecerem no sistema reticuloendotelial, os monócitos circulam no sangue por cerca de 24 a 36 horas antes de migrarem para tecidos periféricos, onde se diferenciam em macrófagos ou células dendríticas.

A contagem e análise das células sanguíneas, incluindo linfócitos e monócitos, são importantes na avaliação da saúde geral de um indivíduo e no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como infecções, inflamações, imunodeficiências, neoplasias hematológicas e outras doenças.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

Apoptose é um processo controlado e ativamente mediado de morte celular programada, que ocorre normalmente durante o desenvolvimento e homeostase dos tecidos em organismos multicelulares. É um mecanismo importante para eliminar células danificadas ou anormais, ajudando a manter a integridade e função adequadas dos tecidos.

Durante o processo de apoptose, a célula sofre uma série de alterações morfológicas e bioquímicas distintas, incluindo condensação e fragmentação do núcleo, fragmentação da célula em vesículas membranadas (corpos apoptóticos), exposição de fosfatidilserina na superfície celular e ativação de enzimas proteolíticas conhecidas como caspases.

A apoptose pode ser desencadeada por diversos estímulos, tais como sinais enviados por outras células, falta de fatores de crescimento ou sinalização intracelular anormal. Existem dois principais caminhos que conduzem à apoptose: o caminho intrínseco (ou mitocondrial) e o caminho extrínseco (ou ligado a receptores de morte). O caminho intrínseco é ativado por estresses celulares, como danos ao DNA ou desregulação metabólica, enquanto o caminho extrínseco é ativado por ligação de ligandos às moléculas de superfície celular conhecidas como receptores de morte.

A apoptose desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase dos tecidos e a resposta imune. No entanto, a falha na regulação da apoptose também pode contribuir para doenças, como câncer, neurodegeneração e doenças autoimunes.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Em medicina e biologia molecular, a expressão genética refere-se ao processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e, em seguida, traduzido em proteínas. É o mecanismo fundamental pelos quais os genes controlam as características e funções de todas as células. A expressão genética pode ser regulada em diferentes níveis, incluindo a transcrição do DNA em RNA, processamento do RNA, tradução do RNA em proteínas e modificações pós-tradução das proteínas. A disregulação da expressão genética pode levar a diversas condições médicas, como doenças genéticas e câncer.

Em termos médicos, a ativação enzimática refere-se ao processo pelo qual uma enzima é ativada para exercer sua função catalítica específica. As enzimas são proteínas que aceleram reações químicas no corpo, reduzindo a energia de ativação necessária para que as reações ocorram. No estado inativo, a enzima não consegue catalisar essas reações eficientemente.

A ativação enzimática geralmente ocorre através de modificações químicas ou conformacionais na estrutura da enzima. Isso pode incluir a remoção de grupos inibidores, como fosfatos ou prótons, a quebra de pontes dissulfeto ou a ligação de ligantes alostéricos que promovem um cambalhota na estrutura da enzima, permitindo que ela adote uma conformação ativa.

Um exemplo bem conhecido de ativação enzimática é a conversão da proenzima ou zimogênio em sua forma ativa, geralmente por meio de proteólise (corte proteico). Um exemplo disso é a transformação da enzima inativa tripsina em tripsina ativa através do corte proteolítico da proteína precursora tripsinogênio por outra protease, a enteropeptidase.

Em resumo, a ativação enzimática é um processo crucial que permite que as enzimas desempenhem suas funções catalíticas vitais em uma variedade de processos biológicos, incluindo metabolismo, sinalização celular e homeostase.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em laboratórios de biologia molecular e bioquímica para detectar e identificar proteínas específicas em amostras biológicas, como tecidos ou líquidos corporais. O método consiste em separar as proteínas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), transferindo essas proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, e, em seguida, detectando a proteína alvo com um anticorpo específico marcado, geralmente com enzimas ou fluorescência.

A técnica começa com a preparação da amostra de proteínas, que pode ser extraída por diferentes métodos dependendo do tipo de tecido ou líquido corporal. Em seguida, as proteínas são separadas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), onde as proteínas migram através do campo elétrico e se separam com base em seu peso molecular. Após a electroforese, a proteína é transferida da gel para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF por difusão, onde as proteínas ficam fixadas à membrana.

Em seguida, a membrana é bloqueada com leite em pó ou albumina séricas para evitar a ligação não específica do anticorpo. Após o bloqueio, a membrana é incubada com um anticorpo primário que se liga especificamente à proteína alvo. Depois de lavar a membrana para remover os anticópos não ligados, uma segunda etapa de detecção é realizada com um anticorpo secundário marcado, geralmente com enzimas como peroxidase ou fosfatase alcalina, que reage com substratos químicos para gerar sinais visíveis, como manchas coloridas ou fluorescentes.

A intensidade da mancha é proporcional à quantidade de proteína presente na membrana e pode ser quantificada por densitometria. Além disso, a detecção de proteínas pode ser realizada com métodos mais sensíveis, como o Western blotting quimioluminescente, que gera sinais luminosos detectáveis por radiografia ou câmera CCD.

O Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas biológicas e clínicas para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas, como tecidos, células ou fluidos corporais. Além disso, o Western blotting pode ser usado para estudar as modificações póst-traducionais das proteínas, como a fosforilação e a ubiquitinação, que desempenham papéis importantes na regulação da atividade enzimática e no controle do ciclo celular.

Em resumo, o Western blotting é uma técnica poderosa para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas. A técnica envolve a separação de proteínas por electroforese em gel, a transferência das proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, a detecção e quantificação das proteínas com anticorpos específicos e um substrato enzimático. O Western blotting é amplamente utilizado em pesquisas biológicas e clínicas para estudar a expressão e modificações póst-traducionais de proteínas em diferentes condições fisiológicas e patológicas.

Na medicina e biologia, a divisão celular é o processo pelo qual uma célula madre se divide em duas células filhas idênticas. Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose.

1. Mitose: É o tipo mais comum de divisão celular, no qual a célula madre se divide em duas células filhas geneticamente idênticas. Esse processo é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em organismos multicelulares.

2. Meiose: É um tipo especializado de divisão celular que ocorre em células reprodutivas (óvulos e espermatozoides) para produzir células gametas haploides com metade do número de cromossomos da célula madre diplóide. A meiose gera diversidade genética através do processo de crossing-over (recombinação genética) e segregação aleatória dos cromossomos maternos e paternos.

A divisão celular é um processo complexo controlado por uma série de eventos regulatórios que garantem a precisão e integridade do material genético durante a divisão. Qualquer falha no processo de divisão celular pode resultar em anormalidades genéticas, como mutações e alterações no número de cromossomos, levando a condições médicas graves, como câncer e outras doenças genéticas.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Transfecção é um processo biológico que consiste na introdução de material genético exógeno (por exemplo, DNA ou RNA) em células vivas. Isso geralmente é alcançado por meios artificiais, utilizando métodos laboratoriais específicos, com o objetivo de expressar genes ou fragmentos de interesse em células alvo. A transfecção pode ser usada em pesquisas científicas para estudar a função gênica, no desenvolvimento de terapias genéticas para tratar doenças e na biotecnologia para produzir proteínas recombinantes ou organismos geneticamente modificados.

Existem diferentes métodos de transfecção, como a eleptraoporação, que utiliza campos elétricos para criar poros temporários na membrana celular e permitir a entrada do material genético; a transdução, que emprega vírus como vetores para transportar o DNA alheio dentro das células; e a transfeição direta, que consiste em misturar as células com o DNA desejado e utilizar agentes químicos (como lipídeos ou polímeros) para facilitar a fusão entre as membranas. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo e da finalidade da transfecção.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Alguns linfócitos B; Células epiteliais do timo. O antígeno apresentado pelo MHC é reconhecido pelos receptores dos linfócitos ... As células apresentadoras de antígenos profissionais, que possuem MHC tipo II para ativar linfócitos T auxiliares, são : ... T (TCR). Com o reconhecimento do antígeno pelo linfócito T virgens, os linfócitos T são ativados e passam a liberar ... outros linfócitos, eosinófilos,...). Assim começa a atividade do sistema imune adaptativo. http://labs.icb.ufmg.br/lbcd/ ...
... contagem de linfócitos B e T; entre outros. O farmacêutico comunitário é aquele que atende o paciente ou utente diretamente no ... anti-A e anti-B); contagem e morfologia dos linfócitos; raios-X do timo; provas cutâneas de sensibilidade retardada; ...
Os linfócitos B possuem um BCR, que é em tudo semelhante ao anticorpo, mas está preso na membrana. Os linfócitos B concentram- ... Eles contêm linfócitos B e linfócitos T4 e T8, e são os locais de recolha de antigénios (filtração) da linfa. Aí se organizam e ... IL-2: Estimula a multiplicação dos linfócitos T e B. Antes chamada de Fator de proliferação de Linfocitos IL-3: Estimula o ... Depois destroem os linfócitos B que produzem anticorpos com menor afinidade para o antigénio e estimulam a divisão dos que têm ...
Primeiramente pelo local onde passam pelo processo de maturação, linfócitos T maturam no timo e linfócitos B maturam na medula ... SÁNCHEZ, B.M. ET AL. Cell cycle deregulation in B-cell lymphomas. Blood. 2003; 101(4):1220-35. PHAN, R. T.; DALLA, F.R. The ... Diffuse Large B-Cell Lymphoma: More Than a Diffuse Collection of Large B Cells. Arch Pathol Lab Med. n. 133, p. 1121-1134, 2009 ... COIFFIER, B. ET AL. CHOP chemotherapy plus Rituximab compared with CHOP alone in elderly patients with diffuse large B-cell ...
Na maioria dos casos relatados, estes causam transtornos linfoproliferativos de linfócitos B; no entanto, algumas linfócitos T ... Essa mutação no gene que regula o receptor Fas proliferação descontrolada de linfócitos T (linfoma de células T). Outras ... Transtornos linfoproliferativos ou Síndrome linfoproliferativa referem-se a várias condições em que os linfócitos se proliferam ... Pneumonia intersticial linfoide Uma mutação no cromossomo X está associada a síndrome linfoproliferativa de linfócitos T e ...
Nos Linfócitos B: troca de isótopo para IgE • Nos Linfócitos T : estimular a diferenciação e produção dos linfócitos TH2 • Nos ... Filadélfia: W.B. Saunders, 2001. . (!Artigos que carecem de notas de rodapé desde Setembro de 2008, !Artigos que carecem de ... A interleucina 4 (IL-4) é uma interleucina produzida por Linfócitos T do tipo CD4 (TH2) e por mastócitos. Suas principais ...
... é um anticorpo monoclonal humano que inibe estimulador de linfócitos B, um conhecido fator de ativação de células B. Foi ... O PAPEL DOS LINFÓCITOS B NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. UFPB-PRG XIII Encontro de Iniciação à Docência Kirou KA, Boumpas DT: ... linfócitos B). Esse processo pode ocorrer secundariamente a alguma combinação de defeitos hereditários na regulação das células ... BLyS: member of the tumor necrosis factor family and B-lymphocyte stimulator.[ligação inativa] Moore PA, Belvedere O, Orr A, et ...
A LLP-B tem prognóstico ruim relativo. Morfologia dos prolinfócitos: A presença de pró-linfócitos é o achado. Pró-linfócitos se ... Os pró-linfócitos ainda apresentam uma quantidade maior de citoplasma do que os linfócitos, uma cromatina menos condensada e um ... Comparando os pró-linfócitos com os linfócitos, estas células têm geralmente entre 10-15 micrometros de diâmetro enquanto que ... Leucemia pró-linfocítica célula B ou LLP-B é uma forma subaguda da leucemia linfocítica crônica caracterizada pela presença de ...
... (LCM) é um linfoma não-Hodgkin originado de linfócitos B do centro pré-germinal dos folículos ... Os sintomas típicos de linfoma de linfócitos B são: Febre persistente; Sudoração noturna; Perda de 10% ou mais de peso. O exame ...
O vírus entra no organismo do gato, geralmente pela faringe, onde infecta os linfócitos B e macrófagos, que serão filtrados ... Com a morte dos linfócitos B, há enfraquecimento do sistema imune; Infecção da medula óssea. Nesta fase o vírus se replica e ... infecta linfócitos, neutrófilos e eosinófilos que estão sendo formados na medula; Eventualmente, há presença do vírus nas ...
... os linfocitos B começam a segregar anticorpos em vez de ancorá-los à membrana. Algumas células filhas dos linfócitos B ... A activação dos linfócitos B virgens continua ao encontro e ligação deste com o seu antígeno. O antígeno é então internalizado ... Os linfócitos B activados se diferenciam em células plasmáticas, cuja função é a produção de anticorpos solúveis ou ainda em ... Os linfócitos B imaturos começam a expressar tanto IgM como IgD ligadas à membrana quando alcançam a maturação, momento a ...
Esses órgãos contém uma armação que suporta a circulação dos linfócitos-T e -B e outras células imunológicas tais como os ... Como resposta de defesa, há a proliferação dos linfócitos B e a sua diferenciação em plasmócitos, os quais produzem ... Tem como ações: mantém e promove a maturação de linfócitos (linfócitos T) e órgãos linfoides como o baço e linfonodos. O timo é ... produzidos pelos linfócitos dos linfonodos) e os linfócitos para a corrente sanguínea. A circulação linfática é responsável ...
Os linfócitos podem apresentar-se como linfócitos T ou linfócitos B (estes são responsáveis pela produção de anticorpos), as ... Os linfócitos T precisam passar pelo timo e não formam anticorpos, mas atuam na imunidade celular. Os linfócitos B, por sua vez ... Os linfócitos T e B são responsáveis pelo reconhecimento específico dos antigénios. Cada célula B está geneticamente programada ... Os principais componentes do sistema imune são as células T, células B, linfócitos grandes granulares (células NK), fagócitos ...
A LLC resulta na acumulação de linfócitos B na medula óssea, nos gânglios linfáticos e no sangue. Estes linfócitos não ... é também uma neoplasia de linfócitos B mas a análise microscópica demonstra morfologia diferente dos linfócitos, neste caso, as ... A LLC usual é uma proliferação de linfócitos B (CD19+, CD20+, CD22+ e CD 23+) e ainda apresentam coexpressão de um marcador ... Os linfócitos tem alta relação núcleo/citoplasma, cromatina densa e nucléolo pouco evidente. Podem aparecer pró-linfócitos (com ...
doi:10.1038/1811419a0 (!Esboços sobre biologia celular, !Esboços maiores que 1000 bytes, Linfócitos). ... Processo de maturação imunológica das células B que envolve a transformação duma célula B indiferenciada para uma que segrega ... As células B que respondem mais avidamente ao antígeno são preferencialmente capazes de proliferar e amadurecer, um processo ... Esta diferenciação e activação da célula B ocorre mais rapidamente após a exposição ao antígeno pelas células apresentadoras de ...
ISBN 1-4160-2389-5. OCLC 56661564 (!Esboços sobre biologia, !Esboços menores que 1001 bytes, Linfócitos, Células humanas). ... Um linfócito B imaturo é uma célula B que não foi exposta a um antígeno. Uma vez exposta a um antígeno, um linfócito B imaturo ... se torna uma célula B de memória ou um plasmócito (célula secretora de anticorpos) com especificidade para esse antígeno. Abbas ...
Em 1954, o imunologista Niels Jerne avançou com uma hipótese que afirmava a existência de um vasto número de linfócitos no ... Em 1958, Gustav Nossal e Joshua Lederberg demonstraram que uma célula B produz sempre apenas um anticorpo, facto que foi a ... Burnet explicou a memória imunológica como a clonagem de dois tipos de linfócitos. Um clone actua imediatamente no ataque à ... regulada através de interacções entre as partes variáveis dos linfócitos e das moléculas por eles segregadas. A teoria da rede ...
... uma nova proteína foi isolada do timo de gado como um fator promotor de diferenciação das populações dos linfócitos T e B. ... é responsável por estimular a diferenciação entre os tipos de linfócitos B e T; e seus fragmentos funcionam como ... permitindo seu reconhecimento pelos linfócitos T. Imunomodulador: Fragmentos de ubiquitina fora da célula são capazes de ...
Além da tuberculose (tipo Bazin) pode ser causado por Nocardia, Pseudomonas spp., Fusarium spp., hepatite C ou hepatite B. Em ... Ocorre por reação de hipersensibilidade tardia dos linfócitos T à tuberculina ou outro antígeno. Quando associada a tuberculose ...
Normalmente linfócitos T são 70%, linfócitos B são 25% e outros linfócitos são 5%. Linfocitopenia T: há poucos linfócitos T, ... Linfocitopenia B: há poucos linfócitos B, mas com números normais de outros linfócitos. Se manifesta como uma deficiência de ... Os linfócitos são glóbulos brancos com funções importantes no sistema imunológico. O oposto é a linfocitose, que refere-se a um ... O valor normal de linfócitos no sangue depende da idade: Menos de 1 ano: em média 5690/μL (entre 3320 e 7006), logo menos de ...
As células B e T (linfócitos B e linfócitos T) são produzidos pelos órgãos linfoides primários (timo e medulas) e migram ... Esse linfócitos T e B possuem moléculas em sua superfície que reconhecem antígenos livres. Estudos recentes sugerem que pessoas ... alertam as células B e T subjacentes na tonsila e uma resposta imune é iniciada. Células B são ativadas e proliferam em áreas ... Produzem linfócitos, muitos dos quais penetram no epitélio e o atravessam, direcionados à boca e faringe. O conjunto dessas ...
... o vírus Epstein-Barr pode imortalizar os linfocitos B por infecção. Expressão artificial de proteínas clave necessárias para a ... onde uma célula B produtora de anticorpos se funde com uma célula de mieloma (cancro de célula B) para gerar a linha estável de ... Tecnologia dos hibridomas, utilizada especificamente para a geração de linhas imortalizadas de células B produtoras de ... células B. Matthew D. Ringel «"Thyroid Cancer" Cell Line Misidentification: A Time for Proactive Change». J Clin Endocrinol ...
... ou plasmacitoma é uma neoplasia de linfocitos B periféricos (plasmócitos). Se apresentam como lesão solitaria em ...
Os linfócitos T helper garantem a diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos, sendo, portanto, importantes para a produção ... Tipo 2 (LTh2): Produzem IL-4, IL-5, IL-6, IL-13 estimulando linfócitos B a produzirem anticorpos e recrutando eosinófilos no ... Os linfócitos T supressores finalizam a resposta humoral, ou seja, a produção de anticorpos. Já os linfócitos citotóxicos ... Estima-se que os linfócitos T representem 65% a 75% dos linfócitos presentes no sangue de uma pessoa. Os LT auxiliares podem ...
As evidências de modelos animais apontam também para a implicação dos linfócitos B, em conjunto com os linfócitos T, no ... Os linfócitos são células que desempenham um papel fundamental nas defesas do corpo. Na EM, os linfócitos T conseguem penetrar ... Os linfócitos T interpretam a mielina como um corpo estranho e atacam-na como se se tratasse de um vírus invasor. Esta acção, ... PMID 11321195 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)[ligação inativa] Menezes, Ana M. B. (2001). Silva, L.C.C., ...
Possui especificidade para a proteína de superfície de linfócitos de 21 a 28 kD (CD52). Para a sua fabricação são utilizadas ... Um anticorpo monoclonal kappa IgG1, humanizado recombinante, indicado em leucemias linfáticas crônicas de linfócido B. Fármaco ...
A incubação dura 9 a 10 dias e o tropismo viral do tipo 6 é usam o receptor CD46 para entrar em linfócitos T, B ou NK, ... O tipo 7 entra apenas linfócitos T colaboradores e precisa do receptor CD4 para entrar. Se replicam e se reorganizam no núcleo ... Antigamente era conhecido como vírus linfotrópico humano B (HBLV). Roseolovirus são envelopados, icosaédricos, pleomórficos, ...
Os linfócitos T auxiliares, células T citotóxicas, células T reguladoras, células B, células natural killer e células ... Os linfócitos T CD+ são capazes de reconhecer estes antígenos nas superfícies das células tumorais e desenvolver uma resposta ... Experiências com multiplicação de linfócitos ativados, retirados da biópsia e cultivados, tem tido sucesso em bom percentual de ... O sistema imune celular e humoral envolvem respectivamente os linfócitos e anticorpos dentre outros elementos. ...
Linfócitos B; Linfócitos T. Hematopoiese CDCC, São Carlos, USP, Vitae, FAPESP, CNPq e Ford Foundation. Programa Educar. GUYTON ... linfócitos T, linfócitos B, célula exterminadora natural). A célula-tronco hematopoiética, multipotente, ao dividir-se, produz ... PEAKMAN e VERGANI, em sua obra Imunologia Básica e Clínica, relatam que os linfócitos possuem células precursoras na medula ... No entanto, GUYTON (1988) relata, em sua obra intitulada Fisiologia Humana, que os linfócitos são formados, principalmente, nos ...
Os linfócitos se dirigem aos órgãos linfoites citados e sofrem diferenciação, originando os linfócitos T, B e K, que estão ... é um tipo de tecido conetivo no Sistema Linfático que contém grande quantidade de linfócitos. Este tecido constitui os rins,o ... é formado basicamente por linfócitos, macrófagos e plasmócitos. ...
Aula 18 - Maturação de linfócitos B - parte 2 = Curso de Imunologia. #button3695{font-size:16px !important;} #button3695:hover ...
Alguns linfócitos B; Células epiteliais do timo. O antígeno apresentado pelo MHC é reconhecido pelos receptores dos linfócitos ... As células apresentadoras de antígenos profissionais, que possuem MHC tipo II para ativar linfócitos T auxiliares, são : ... T (TCR). Com o reconhecimento do antígeno pelo linfócito T virgens, os linfócitos T são ativados e passam a liberar ... outros linfócitos, eosinófilos,...). Assim começa a atividade do sistema imune adaptativo. http://labs.icb.ufmg.br/lbcd/ ...
ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B Para ativação, é preciso que o BCR ligue-se a... ... Como produzir linfócitos B?. Todos os linfócitos são produzidos na medula óssea a partir de células-tronco, os linfócitos B ... Como acontece a ativação dos linfócitos B?. ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B Para ativação, é preciso que o BCR ligue-se a um epítopo ... produzidos pelos linfócitos B maduros, e que se encontram presentes no plasma sanguíneo. ...
... dependente dos linfócitos B e T, é ativada. Essa resposta é mais elaborada e demora mais para ser formada. Os linfócitos B são ... Entretanto, os linfócitos B produtores desse anticorpos específicos podem durar por muitos anos no nosso organismo e da próxima ... Essas proteínas (moléculas) são produzidas por um tipo específico de glóbulos brancos, os linfócitos B. Quando um vírus, por ... E muito provavelmente os linfócitos B que produziram esses anticorpos, possam proteger os indivíduos de futuras infecções com o ...
b: 7. (t: 21%. Leucometria global 3600. Bastões: 2%. Segmentados: 50%. Linfócitos : 32%. Plaquetas: 170000. Exames ... Causas de ( B. m oença diverticular do cólon 30%-50%. m Angiodisplasia colônica 20-30%. m Cancer colorretal. m (emorroidas. m ...
... classico e tutte le malattieLinfoma clássico de Hodgkin e todas as ... A maioria dos pacientes apresenta sintomas sistêmicos "B" (febre, suores noturnos e / ou perda significativa de peso). ... Pagina inicial Lenfoma Hodgkin Lenfoma Linfócitos Clássicos Consumidores de Linfoma de Hodgkin ... O linfoma de Hodgkin clássico que consome linfócitos é um subtipo raro de linfoma de Hodgkin clássico (LHC) , envolvendo menos ...
As células da imunidade adquirida, linfócitos B e linfócitos T, são capazes de reconhecerem antígenos através de regiões ... Na resposta TH2 ele vai ativar linfócitos B, que virarão plasmócitos, os quais vão começar a produzir imunoglobinas (ou ... a b Murphy, Kenneth; Travers, Paul; Walport, Mark (2009). «Janeway Immunologie». doi:10.1007/978-3-8274-2219-4. ... Leucócitos (Célula T, Célula B, Célula NK, Mastócito, Basófilo, Eosinófilo) • Fagócito (Neutrófilo, Macrófago, Célula ...
Ademais, recrutam neutrófilos e macrófagos, ativam DCs e linfócitos T e B.14 ... Na região HLA de classe I, existem cerca de 20 genes, e três deles, HLA-A, B e C, são ditos clássicos (Figura 6A). Os genes que ... Kinin B1 receptors: key G-protein-coupled receptors and their role in inflammatory and painful processes. Br J Pharmacol 2004; ... Aligação de C3b permite a ligação ao Fator B, que, em seguida, é clivado nos fragmentos Ba e Bb pelo Fator D. O complexo C3bBb ...
18 Mieloma: Variedade de câncer que afeta os linfócitos tipo B, encarregados de produzir imunoglobulinas. Caracteriza-se pelo ... Não há estudos de tadalafila em mulheres grávidas (categoria B).. Informações importantes sobre um dos componentes do ...
TGF b).Estão envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o processo de respostas imunes. Constituem um grupo de ... fatores extra-celulares que podem ser produzidos por diversas células, como monócitos, macrófagos, linfócitos entre outras. ...
C o n tag e m g lo b al d e h e m áci a s ( x 1. 00 0. 000/m icr o li tr o ) C o n c e n tr ação d e h e m ogl obi n a ( g /dL) ... 1057 linfócitos-B/mm³, 1939 linfócitos-T CD4+/mm³, 502 linfócitos-T CD8+/mm³, 2621 linfócitos CD5+/mm³, 561 células nulas/mm³, ... Le uc óc it os ( x 1 0 0 0 /m ic ro li tr o) Ne u tr ó fi lo s B a st o n et es ( x 1 0 0 0 /m ic ro li tr o) Ne u tr ó fi lo s ... Embora a expressão de CD5 se aproxime de um marcador geral de linfócitos-T, um número variável de linfócitos-B também podem ...
... os linfócitos B, que são as fábricas destes anticorpos; e dois tipos de linfócitos T, outros glóbulos brancos que destroem as ... A imunologista destaca que o novo estudo é um dos poucos a analisarem os linfócitos B de memória, muito importantes porque são ... O novo trabalho mostra que os linfócitos B específicos contra o novo coronavírus inclusive aumentam com o tempo. "Pode ser que ... Se os anticorpos contra o novo coronavírus desaparecerem com o tempo após superar a doença, os linfócitos B podem ser ativados ...
Alterações agudas nos sintomas relacionados com uma disfunção dos linfócitos B requerem uma avaliação mais profunda. ... A síndrome de Wiskott-Aldrich é uma imunodeficiência que resulta de um defeito combinado de células B e T e se caracteriza por ... Câncer, especialmente linfomas de células B (EBV+) e leucemia linfoblástica aguda Leucemia linfoblástica aguda (LLA) Leucemia ... Os anticorpos contra antígenos polissacarídicos (p. ex., antígenos dos grupos sanguíneos A e B) podem ser seletivamente ...
PROVA CRUZADA EM DOADOR VIVO DE RIM CONTRA LINFOCITOS T OU B C/ ABSORCAO DE PLAQUETAS (CROSS MATCH). ... IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 100 UI INJETAVEL (POR FRASCO) 06.01.21.002-6 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 1000 UI INJETAVEL ( ... PROVA CRUZADA EM DOADOR VIVO DE RIM CONTRA LINFOCITOS T OU B C/ ABSORCAO DE PLAQUETAS (CROSS MATCH) ... SALBUTAMOL (B)100 MCG AEROSSOL (POR FRASCO DE 200 DOSES) 06.01.05.016-9 SALMETEROL (D) 50 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL ( ...
Linfócitos B Linfócitos T CD4-positivos Linfócitos T reguladores Linfócitos T Macrófagos alveolares Macrófagos Medicina ... Impacto da imunossenescência na resposta in vitro de linfócitos B de indivíduos vacinados contra COVID-19: influência do ...
... linfócitos T CD8 (capazes de reconhecer e matar células infectadas pelo vírus; 13%) e linfócitos B (os produtores de anticorpos ... Essa análise evidenciou que as taxas de linfócitos B infectados foram as mais altas em todos os indivíduos. Isso poderia ajudar ... A pesquisa também recebeu apoio da FAPESP por meio da bolsa de pós-doutorado de Ronaldo B. Martins, da bolsa de doutorado de ... Experimentos com linfócitos infectados em laboratório mostraram que a entrada do vírus induz processo de morte celular ( ...
... maturação de linfócitos T e B autorreativos, ativação da microglia e alteração da barreira hematoencefálica. Além disso, ... maturação de linfócitos T e B autorreativos, ativação da microglia e alteração da barreira hematoencefálica. Além disso, ... maturação de linfócitos T e B autorreativos, ativação da microglia e alteração da barreira hematoencefálica. Além disso, ... maturação de linfócitos T e B autorreativos, ativação da microglia e alteração da barreira hematoencefálica. Além disso, ...
Os tipos mais comuns são o linfoma difuso de grandes células B, e o linfoma folicular.Os linfomas podem ser agrupados pela sua ... Tipos de LinfomaO linfoma é um grupo de doenças resultantes da acumulação de linfócitos (um subtipo de glóbulos brancos) ...
126 Imunoglobulina: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à ... A produção de eosinófilos83 e linfócitos é diminuída, porém a eritropoiese84 e a produção de leucócitos polimorfonucleares85 ... Os corticosteroides podem potencializar a depleção146 de potássio causada pela anfotericina B. Deve-se acompanhar com exames ... Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e ...
... os linfócitos B e os linfócitos T. Ambos ajudam a produzir anticorpos, mas os linfócitos T também procuram e destroem células ... interagir com os linfócitos B naïve certos para dar início ao processo. As doses subsequentes orientariam os linfócitos B a ... Linfócitos B naïve. A terceira e atual onda de pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina contra o HIV começou no fim dos ... Primeiro, eles desenvolveram uma nanopartícula de proteína que, de acordo com o grupo, poderia se ligar aos linfócitos B naïve ...
Conheça todas as vitaminas do complexo B e suas funções em nosso organismo. Descubra por que precisamos deles e quais alimentos ... células natural killer e linfócitos T citotóxicos CD8+) e eritropoiese ( formação de glóbulos vermelhos), produzindo sua ... vitaminas do complexo B. O complexo vitamínico B é um conjunto de 8 vitaminas B (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 e B12), que ... Alimentos com vitamina B. Alimentos ricos em vitaminas do complexo B são grãos integrais e derivados de origem animal , como ...
Os pesquisadores fizeram essa constatação ao analisar sistematicamente diferentes populações de linfócitos T e B no sangue de ... que são mais eficientes em induzir linfócitos B a criar anticorpos protetores. No caso de pessoas infectadas com o P. ... A partir daí, os pesquisadores avaliaram o comportamento dos linfócitos - células do sistema imune do organismo -, e mostraram ... Essa resposta imune melhor regulada está associada à presença de linfócitos T auxiliares foliculares (Tfh) do tipo Th2, ...
Linfócitos B (1) * Doença de Crohn (1) * Citocinas (1) * Colite (1) * Enterobacter (1) ...
... mostrou que os linfócitos T não formam anticorpos, mas "ajudam" outro tipo de linfócitos (linfócitos B) a produzi-los (Mitchell ... Linfócitos. Hoje, quando sabemos que a participação de linfócitos é central na geração de todos os fenômenos imunológicos, ... Vaz , N. M., & Levine, B. B. (1970). Immune responsiveness of mice to low doses of antigen. Relationship to histocompatibility ... b) soroterapia: tratamento de doenças pela transferência passiva de anticorpos. (c) sorologia: anticorpos como reagentes ...
Linfócitos T Reguladores. Linfócitos T Supressores-Indutores. Linfócitos T Reguladores. B - Organismos. Termo eliminado. ...
Linfócitos T Reguladores. Linfócitos T Supressores-Indutores. Linfócitos T Reguladores. B - Organismos. Termo eliminado. ...
Linfócitos T Reguladores. Linfócitos T Supressores-Indutores. Linfócitos T Reguladores. B - Organismos. Termo eliminado. ...
Linfócitos T Reguladores. Linfócitos T Supressores-Indutores. Linfócitos T Reguladores. B - Organismos. Termo eliminado. ...
  • A imunidade celular é aquela mediada diretamente pelos linfócitos T matadores, já a imunidade humoral é aquela em que participam anticorpos específicos, produzidos pelos linfócitos B maduros, e que se encontram presentes no plasma sanguíneo. (treinamento24.com)
  • A imunologista destaca que o novo estudo é um dos poucos a analisarem os linfócitos B de memória, muito importantes porque são as fábricas de anticorpos específicos e se lembram do invasor. (elpais.com)
  • Se os anticorpos contra o novo coronavírus desaparecerem com o tempo após superar a doença, os linfócitos B podem ser ativados e produzir mais no caso de uma segunda infecção. (elpais.com)
  • Essa resposta imune melhor regulada está associada à presença de linfócitos T auxiliares foliculares (Tfh) do tipo Th2, que são mais eficientes em induzir linfócitos B a criar anticorpos protetores. (globo.com)
  • Os linfócitos B diferenciam-se em plasmócitos, que atuam produzindo anticorpos. (bio.br)
  • As células B produzem anticorpos, que se ligam na superfície de certos tipos de bactérias e atraem células específicas do sistema imune e proteínas do sangue, digerindo as bactérias e células estranhas ao normal. (am.gov.br)
  • Tem linfócitos com os anticorpos fixados na sua superfície. (drgroh.org)
  • E por outro tipo de linfócitos-B, os plasmócitos, tem anticorpos segregados no soro. (drgroh.org)
  • Os linfócitos B produzem anticorpos , como os formados após vacinação contra sarampo , caxumba ou hepatite . (labtestsonline.org.br)
  • No caso do Plasmodium falciparum , a literatura identificou linfócitos T auxiliares foliculares (Tfh) do tipo Th1, que são pouco eficientes em induzir linfócitos B a produzir anticorpos protetores. (usp.br)
  • Pequenas proteínas ou peptídeos, algumas contendo moléculas de açúcar (glicoproteínas), que podem ser enquadradas em diversas categorias: interferões (IFN), interleucinas (IL), fator estimulador de colónias (CSF), fatores de necrose tumoral (TNFa e TNFb) e fator de transformação de crescimento (TGF b).Estão envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o processo de respostas imunes. (culturgest.pt)
  • Constituem um grupo de fatores extra-celulares que podem ser produzidos por diversas células, como monócitos, macrófagos, linfócitos entre outras. (culturgest.pt)
  • Os tipos mais comuns são o linfoma difuso de grandes células B, e o linfoma folicular.Os linfomas podem ser agrupados pela sua velocidade de crescimento:Indolentes (também chamados de baixo-grau): crescem lentamente. (ligacontracancro.pt)
  • Os linfócitos são divididos em T e B, que podem ser identificados por suas propriedades funcionais e proteínas específicas. (bio.br)
  • Linfoma difuso de grandes linfócitos B. Representa, nos EUA, cerca de 33% de todos os linfomas não Hodgkin. (labtestsonline.org.br)
  • Existe também evidência limitada de que a ausência do excesso de gordura 3 corporal reduz o risco de câncer 1 da próstata 23 , câncer 1 de mama 12 em homens e linfoma 24 difuso de grandes células 11 B. (med.br)
  • As células da imunidade adquirida, linfócitos B e linfócitos T , são capazes de reconhecerem antígenos através de regiões polipeptídicas, denominadas epítopos, que se ligam aos receptores de superfície celular dos linfócitos. (wikipedia.org)
  • O complexo B é um conjunto de vitaminas hidrossolúveis com importante ação no metabolismo celular. (floramedicinal.com.br)
  • A ligação de reconhecimento do antígeno-específico aos linfócitos é essencial para a geração de uma resposta imune. (wikipedia.org)
  • A partir daí, os pesquisadores avaliaram o comportamento dos linfócitos - células do sistema imune do organismo -, e mostraram importantes diferenças entre os mecanismos de imunidade das duas espécies. (globo.com)
  • Um estudo recente demonstrou que as células sanguíneas T CD4 + de pacientes com SS primária apresentavam padrões diferentes de metilação do DNA, em comparação com controles sadios e revelou que muitos genes envolvidos na ativação de linfócitos e na resposta imune estavam em estado de equilíbrio para transcrição. (medicinanet.com.br)
  • Pacientes com linfoma de Hodgkin clássico que consome linfócitos têm extenso envolvimento da medula óssea (até 75% dos casos) e citopenia. (konsultasyon.net)
  • Uma apresentação citopênica com medula óssea, o primeiro local da doença da biópsia, ocorre em 10 a 15% dos pacientes infectados pelo HIV diagnosticados com LHC e geralmente é do subtipo linfoma de Hodgkin clássico que consome linfócitos. (konsultasyon.net)
  • Os linfócitos T diferenciam-se no timo, enquanto o linfócito B diferencia-se na medula óssea. (bio.br)
  • Esse linfoma é derivado de subpopulações de linfócitos B e T que se originam na medula óssea. (preparaenem.com)
  • Leucemia linfoblástica / linfocítica aguda (LLA) ou leucemia linfoblástica / linfocítica aguda é um tipo de leucemia que começa na medula óssea e afeta os linfócitos B ou T, que são glóbulos brancos imaturos. (vitopt.com)
  • Linfócitos do tipo B foram encontrados primeiro num órgão de pássaro, na Bursa de Fabricius , daí vem o nome linfócito "B" . Em nós eles são produzidos na medula óssea. (drgroh.org)
  • Os linfócitos são leucócitos (glóbulos brancos) que se formam nos órgãos linfoides primários (timo e medula óssea) e circulam nos vasos sanguíneos e nos vasos linfáticos, acumulando-se nos órgãos linfoides secundários (linfonodos, baço e tecido linfoide associado ao tubo digestivo). (labtestsonline.org.br)
  • A leucemia linfoide crônica envolve principalmente a medula óssea e o sangue, e o linfoma de pequenos linfócitos envolve principalmente linfonodos. (labtestsonline.org.br)
  • Linfoma (leucemia) linfoblástico de linfócitos T. Doença que pode ser considerada linfoma ou leucemia, dependendo da quantidade de células anormais encontradas no sangue e na medula óssea. (labtestsonline.org.br)
  • e dois tipos de linfócitos T, outros glóbulos brancos que destroem as células já infectadas. (elpais.com)
  • Experimentos conduzidos na Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto indicam que o novo coronavírus é capaz de infectar e levar à morte diferentes tipos de linfócitos - células-chave na defesa do organismo contra patógenos. (fapesp.br)
  • Existem três tipos de linfócitos: os linfócitos B (ou células B), os linfócitos T (ou células T), e as células "natural killer" (células NK). (am.gov.br)
  • Há três tipos de linfócitos no sangue. (labtestsonline.org.br)
  • Descreve os tipos de exposições existentes (cutânea, percutânea, por mordedura, etc), bem como os riscos de transmissão do vírus da AIDS e da hepatite B e hepatite C. Aborda maneiras de diminuir. (bvs.br)
  • G589i Imunofenotipagem de subpopulações de linfócitos-T no sangue do cordão umbilical de eqüinos. (1library.org)
  • Logo no início da pandemia percebeu-se que a linfopenia [queda acentuada na contagem de linfócitos do sangue] era uma alteração hematológica frequente em pacientes com COVID-19 hospitalizados e que esse quadro estava associado a um prognóstico ruim, ou seja, maior risco de intubação e morte. (fapesp.br)
  • Os pesquisadores fizeram essa constatação ao analisar sistematicamente diferentes populações de linfócitos T e B no sangue de pacientes durante a fase aguda da doença ou após a resolução do tratamento. (globo.com)
  • Os linfócitos são um tipo de leucócito agranulócito, também chamado de agranular, muito abundante em nosso sangue. (bio.br)
  • O antígeno apresentado pelo MHC é reconhecido pelos receptores dos linfócitos T (TCR). (wikipedia.org)
  • o funcionamento adequado do sistema imunológico, pois, garantindo a saúde das células, o zinco estimula o sistema imunológico em um de seus componentes mais importantes, o aumento no número de linfócitos T. - melhorar o sistema circulatório. (floramedicinal.com.br)
  • O sistema imunitário adquirido forma-se de outro tipo de leucócitos, dos linfócitos do tipo B e T. (drgroh.org)
  • Linfócitos do tipo "T" representam 70% das células brancas, dos leucócitos. (drgroh.org)
  • Linfomas não Hodgkin de linfócitos B são muito mais frequentes que os de linfócitos T. Nos EUA, 85% desse tipo são de linfócitos B, e 15% de linfócitos T. (labtestsonline.org.br)
  • Já no nosso estudo com o Plasmodium vivax , detectamos, além dos linfócitos Tfh do tipo Th1, linfócitos Tfh do tipo Th2, que atuam melhor nessa tarefa", explica Silvia Boscardin. (usp.br)
  • b) As lesões mais frequentes foram de origem fúngica, principalmente a candidose em suas diferentes formas. (ufrgs.br)
  • Com o reconhecimento do antígeno pelo linfócito T virgens, os linfócitos T são ativados e passam a liberar interleucinas que promovem a diferenciação dos Linfócito T e expansão clonal. (wikipedia.org)
  • A suplementação com L-Arginina estimula o timo e provoca a produção de linfócitos nessa glândula. (floramedicinal.com.br)
  • A glândula timo participa da regulação da defesa imunológica do organismo, onde sua principal função é a maturação dos linfócitos T. (floramedicinal.com.br)
  • Vitaminas do complexo B. Quantas existem e para que servem? (marnys.com)
  • As vitaminas do complexo B facilitam a digestão e absorção dos hidratos de carbonos, proteinas e gordura. (floramedicinal.com.br)
  • A Vitamina B12, assim como outras vitaminas do complexo B, realiza um papel importante no metabolismo, ajuda na formação de glóbulos vermelhos, previne problemas no coração e na manutenção do sistema nervoso central e saúde do cérebro. (floramedicinal.com.br)
  • O complexo vitamínico B é um conjunto de 8 vitaminas B (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 e B12), que promovem o bem-estar físico e mental do organismo e o metabolismo energético. (marnys.com)
  • A colina ou vitamina B4 não é considerada parte do complexo vitamínico B, mas foi oficialmente reconhecida como um nutriente essencial pelo Instituto de Medicina na virada do século passado. (marnys.com)
  • Esse sistema está diretamente relacionado com a defesa de nosso organismo, uma vez que apresenta uma grande quantidade de células de defesa , tais como os linfócitos, plasmáticos e macrófagos. (preparaenem.com)
  • A Doença de Hodgkin surge quando um linfócito (mais freqüentemente um linfócito B) se transforma de uma célula normal em uma célula maligna, capaz de crescer descontroladamente e disseminar-se. (am.gov.br)
  • Um estudo liderado pelo cientista italiano Antonio Bertoletti mostrou em julho que os sobreviventes das SARS conservam linfócitos T contra esse coronavírus 17 anos depois de superar a doença. (elpais.com)
  • O estudo, realizado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, em Wuhan (China), mostra uma reação generalizada e poderosa dos linfócitos T em 31 pacientes analisados nove meses depois de passar pela covid. (elpais.com)
  • Os linfócitos NK ( natural killer ) atacam algumas células anormais, como as cancerosas ou as infectadas por vírus . (labtestsonline.org.br)
  • A maioria dos pacientes apresenta sintomas sistêmicos "B" (febre, suores noturnos e / ou perda significativa de peso). (konsultasyon.net)
  • Contudo, autópsias de pacientes que morreram em decorrência da síndrome respiratória aguda grave associada ao SARS-CoV-2 mostraram que a quantidade de linfócitos presente nos tecidos infectados não era suficiente para explicar o quadro de linfopenia detectado quando essas pessoas ainda estavam internadas. (fapesp.br)
  • Antes de analisar os leucócitos de pacientes, porém, os pesquisadores fizeram diversos experimentos com amostras sanguíneas de cinco voluntários saudáveis para testar a hipótese de que o SARS-CoV-2 seria capaz de infectar e matar linfócitos. (fapesp.br)
  • Depois do tratamento dos pacientes, foi possível observar quando houve alterações nas populações de linfócitos e estudar como esse comportamento se difere do que já foi publicado para o Plasmodium falciparum ", explica Boscardin. (globo.com)
  • produzem e armazenam leucócitos denominados linfócitos. (am.gov.br)
  • A polpa branca está representada pelos nódulos linfóides constituídos de linfócitos B, pela artéria central (também chamada arteríola central), encontrada no centro do nódulo linfóide e pela bainha periarterial, constituída de linfócitos T, que por sua vez, envolve a artéria central. (edu.br)
  • Também desempenham importante papel nas funções das células B. (am.gov.br)