Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
As menores subunidades das MIOSINAS que se ligam próximo às cabeças das CADEIAS PESADAS DE MIOSINA. As cadeias leves de miosina possuem peso molecular de aproximadamente 20 kDa e geralmente há um par essencial e um par regulador de cadeias leves associado a cada cadeia pesada. Muitas cadeias leves de miosina que se ligam a cálcio são consideradas proteínas 'semelhantes à calmodulina'.
Ausência de luz.
Conversão de energia luminosa absorvida em sinais moleculares.
Fontes de luz usadas para ativar a polimerização de adesivos ortodônticos de cura luminosa (CIMENTOS DENTÁRIOS) e RESINAS DENTÁRIAS. O grau de cura e a força de adesão dependem do tempo de exposição, do comprimento de onda e da intensidade da luz de cura.
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Derivação da RADIAÇÃO (térmica, eletromagnética ou nuclear) do seu caminho original em consequência de interações ou colisões com átomos, moléculas ou partículas maiores presentes na atmosfera ou em outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Células especializadas que detectam e transduzem sinal luminoso. São classificadas em dois tipos básicos de acordo com a estrutura de recepção de luz, os fotorreceptores ciliares e os fotorreceptores rabdoméricos com MICROVILOSIDADES. As células fotorreceptoras ciliares usam OPSINAS que ativam uma cascata de FOSFODIESTERASE. As células fotorreceptoras rabdoméricas usam opsinas que ativam uma cascata de FOSFOLIPASE C.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Enzima que fosforila as cadeias leves da miosina na presença de ATP originando fosfato de miosina de cadeia leve e ADP, e requer cálcio e calmodulina. A cadeia leve de 20-kD é fosforilada mais rapidamente do que qualquer outro aceptor, mas as cadeias leves de outras miosinas e da própria miosina podem agir como aceptores. A enzima exerce um papel central na regulação da contração da musculatura lisa.
Tempo de exposição diária à luz natural ou artificial a que um organismo está sujeito. Acredita-se que as respostas fotoperiódicas podem afetar o controle do equilíbrio energético e da termorregulação.
Acomodação dos olhos sob condições de pouca luz. A sensibilidade do olho à luz é elevada durante a adaptação a escuridão.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Biliproteína azul-esverdeada amplamente distribuída no reino das plantas.
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Superfamília diversificada de proteínas que atuam como proteínas de translocação. Compartilham a característica comum de serem capazes de se ligar a ACTINAS e hidrolisar o MgATP. Geralmente, as miosinas consistem em cadeias pesadas envolvidas na locomoção e cadeias leves envolvidas na regulação. Há três domínios inseridos na estrutura na cadeia pesada da miosina: cabeça, pescoço e cauda. A região da cabeça da cadeia pesada contém o domínio de ligação à actina e o domínio MgATPase, que provê energia para locomoção. A região do pescoço está envolvida na união das cadeias leves. A região da cauda possui o ponto de ancoragem que retém a posição da cadeia pesada. A superfamília das miosinas é organizada em classes estruturais baseadas no tipo e arranjo das subunidades que elas contêm.
Ajuste visual às variações na intensidade da luz. Adaptação à luz resulta do ajuste visual quando o limiar de luz é aumentado; a ADAPTAÇÃO À ESCURIDÃO ocorre quando a iluminação é muito reduzida.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Flavoproteínas que funcionam como proteínas sinalizadoras de ritmo circadiano em ANIMAIS e como fotorreceptores de luz azul (440-490nm) em PLANTAS. São estruturalmente relacionadas a DNA FOTOLIASE e acredita-se que ambas as classes de proteínas devem ter se originado de uma proteína ancestral que teve um papel na proteção de organismos primitivos à exposição cíclica aos RAIOS ULTRAVIOLETA.
Derivados de porfirina contendo magnésio que atuam para converter energia luminosa em organismos fotossintéticos.
Um dos tipos de subunidades de cadeia leve das imunoglobulinas com peso molecular de aproximadamente 22 kDa.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Ramo da biologia que se ocupa com o efeito da luz sobre os organismos.
Contração da pupila em resposta à estimulação luminosa da retina. Refere-se também a qualquer reflexo envolvendo a íris, com resultante alteração do diâmetro da pupila.
A fotoquímica é o estudo e a ciência dos processos químicos causados por luz, geralmente envolvendo a absorção de fótons por moléculas que resultam em mudanças eletrônicas ou vibracionais em sua estrutura.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Terapia que utiliza agentes fotossensibilizantes orais ou tópicos, com subsequente exposição à luz.
Membro da superfamília do fator de necrose tumoral encontrado nos LINFÓCITOS e MONÓCITOS ativados. Ocorre como uma proteína transmembrana que pode ser clivada para liberar uma forma secretada que se liga especificamente ao RECEPTOR BETA DE LINFOTOXINA e ao Membro 14 da Superfamília de Receptores de Fatores de Necrose Tumoral.
Amina biogênica encontrada em animais e plantas. Em mamíferos, a melatonina é produzida pela GLÂNDULA PINEAL. Sua secreção aumenta no escuro e diminui durante a exposição luminosa. A melatonina está envolvida na regulação do SONO, humor e REPRODUÇÃO. A melatonina também é um antioxidante eficaz.
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Fármacos farmacologicamente inativos, porém, quando expostos à radiação ultravioleta ou à luz solar, são convertidos em seus metabólitos ativos; isso produz uma reação que beneficia o tecido doente. Esses compostos podem ser administrados tópica ou sistemicamente, sendo usados no tratamento da psoríase e de vários tipos de neoplasias.
Células especializadas de invertebrados que detectam e transduzem luz. São predominantemente rabdoméricas com um arranjo de microvilosidades fotossensíveis. A iluminação despolariza os fotorreceptores dos invertebrados por meio da estimulação do influxo de Na+ pela membrana plasmática.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Proteína fotorregulatória de planta que existe sob duas formas reversivelmente conversíveis entre si pela LUZ. Em resposta à luz, desloca-se para o NÚCLEO CELULAR regulando a transcrição de genes alvo. O fitocromo B desempenha um papel importante para evitar a sombra de outras plantas e medeia a desestiolação da planta na luz vermelha.
A parte do espectro eletromagnético geralmente percebida como calor. Os comprimentos de onda infravermelhos são maiores que os da luz visível, estendendo-se para as frequências das micro-ondas. São usados terapeuticamente e também para aquecer alimentos em restaurantes.
Microscopia que utiliza luz polarizada na qual os fenômenos devidos à orientação preferencial das propriedades óticas com respeito ao plano de vibração da luz polarizada são tornados visíveis e os parâmetros correlacionados são tornados mensuráveis.
Proteínas fotossensíveis expressas nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS BASTONETES. São os componentes proteicos dos pigmentos fotorreceptores dos bastonetes, como a RODOPSINA.
Uso de instrumentos e técnicas para visualizar material e detalhes que não podem ser vistos a olho nu. Geralmente é feito por meio da amplificação de imagens (transmitidas por luz ou feixes de elétrons) com lentes ópticas ou magnéticas que ampliam todo o campo da imagem. Na microscopia eletrônica de varredura as imagens são geradas coletando ponto-a-ponto as imagens [parciais] sobre uma escala amplificada à medida que a amostra é percorrida por feixe estreito de luz ou elétrons, laser ou sonda condutora ou topográfica.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Subunidades de cadeia leve de clatrina.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Reações químicas efetuadas pela LUZ.
Primeiro fotoreceptor de planta responsável pela percepção e mediação das respostas à luz infra-vermelha. É uma PROTEÍNA-SERINA-TREONINA QUINASE translocada para o NÚCLEO CELULAR em resposta aos sinais luminosos.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Crescimento direcional de organismos em resposta à luz. Os brotos aéreos das plantas geralmente crescem para a luz. Acredita-se que a resposta fototrópica seja controlada por auxina (= AUXINAS), uma substância de crescimento vegetal.
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para catalisar o processamento da ÁGUA em dioxigênio e de equivalentes redutores de HIDROGÊNIO.
Região do caule abaixo dos pedúnculos das folhas de sementes (cotilédones), diretamente acima da jovem raiz da planta embrionária. Cresce rapidamente em mudas apresentando germinação epígea, e levanta os cotilédones acima da superfície do solo. Nesta região (a zona de transição), o arranjo de feixes vasculares da raiz muda para o arranjo do caule.
Neurônios aferentes fotossensíveis localizados na retina periférica, cuja densidade aumenta radialmente em direção à FÓVEA CENTRAL. Sendo mais sensível à luz do que as CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS CONES, os bastonetes são responsáveis pela visão ao crepúsculo (em intensidades escotópicas), bem como pela visão periférica, mas não proporcionam a discriminação de cor.
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Campo especializado da física e da engenharia que estuda o comportamento e as propriedades da luz e a tecnologia de análise da geração, transmissão e manipulação da RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA na escala visível, infravermelha e ultravioleta.
Propriedade [de algumas substâncias] de emitirem radiação enquanto são irradiadas. A radiação emitida geralmente apresenta comprimento de onda maior que a incidente ou absorvida; p.ex., uma substância pode ser irradiada com radiação não visível [ultravioleta] e emitir luz visível. A fluorescência dos raios X [também] é usada em diagnóstico.
Neurônios especializados em TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO dos vertebrados, tais como os BASTONETES (RETINA) e CONES (RETINA). Neurônios fotorreceptores não visuais foram descritos no encéfalo profundo, na GLÂNDULA PINEAL e em órgãos do sistema circadiano.
Complexos contendo CLOROFILA e outras moléculas fotossensíveis. Servem para captar energia em forma de FÓTONS e geralmente são encontrados como componentes do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA I ou do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA II.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Complexos de proteínas que participam do processo da FOTOSSÍNTESE. São encontrados nas MEMBRANAS DOS TILACOIDES dos CLOROPLASTOS vegetais e outros organismos fotossintéticos. Há dois complexos principais envolvidos no processo fotossintético: FOTOSSISTEMA I e o FOTOSSISTEMA II.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
Complexos proteicos fotossensíveis, de propriedades variáveis de absorção de luz, que são expressos nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. São OPSINAS conjugadas com cromóforos à base de VITAMINA A. Os cromóforos capturam fótons de luz, levando à ativação das opsinas e a uma cascata bioquímica que, em última instância, excita as células fotorreceptoras.
Abertura na íris através da qual a luz passa.
Medida do índice de refração (razão da velocidade da luz ou outra radiação no primeiro de dois meios pela sua velocidade no segundo quando ele passa de um a outro).
Efeitos nocivos produzidos experimentalmente por RADIAÇÃO ionizante ou não ionizante em animais CORDADOS.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Irradiação diretamente do sol.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Relação entre a dose administrada e a resposta do tecido à radiação.
Família de elementos não metálicos, geralmente eletronegativos, que formam o grupo 17 (anteriormente grupo VIIa) da tabela periódica.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Plantas muito jovens após GERMINAÇÃO das SEMENTES.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Herbicida pré-emergente.
Derivadas da heme, livres de ferro, com 4 grupos metila, 2 grupos hidroxietil e 2 grupos de ácido propiônico ligados a anéis pirrólicos. Alguns destes AGENTES FOTOSSENSIBILIZANTES são utilizados na FOTOTERAPIA de NEOPLASIAS malignas.
Partes da molécula de miosina resultante da clivagem por enzimas proteolíticas (PAPAÍNA, TRIPSINA ou QUIMIOTRIPSINA) em regiões bem localizadas. O estudo desses fragmentos isolados ajuda a delinear os papéis funcionais das partes diferentes da miosina. Dois dos subfragmentos mais comuns são a miosina S-1 e miosina S-2. O subfragmento S-1 contém as cabeças das cadeias pesadas mais as cadeias leves e o S-2 contém parte da cauda da cadeia pesada, com estrutura de dupla fita disposta em alfa-hélice (haste de miosina).
Filo de bactérias oxigênicas, fotossintéticas composto por bactérias unicelulares a multicelulares que possuem CLOROFILA (realizam a FOTOSSÍNTESE oxigênica). As cianobactérias são os únicos organismos conhecidos capazes de fixar o DIÓXIDO DE CARBONO (presença de luz) e NITROGÊNIO. A morfologia celular pode incluir heterocistos fixadores de nitrogênio e/ou células em repouso denominadas acinetos. Previamente chamadas algas verde-azuladas, as cianobactérias foram tradicionalmente tratadas como ALGAS.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Emissão de LUZ quando os ELÉTRONS retornam ao seu estado eletrônico basal vindos de um estado excitado e perdem energia como FÓTONS. É chamado, às vezes, de luz fria em contraste a INCANDESCÊNCIA. As MEDIÇÕES LUMINESCENTES levam vantagens sobre o tipo de luz emitida por AGENTES LUMINESCENTES.
Proteína semelhante à cadeia leve da imunoglobulina, formada por um peptídeo semelhante à REGIÃO VARIÁVEL DE IMUNOGLOBULINA (como o peptídeo lambda5 semelhante à cadeia leve) e um peptídeo semelhante à REGIÃO CONSTANTE DE IMUNOGLOBULINA (como o peptídeo Vpreb1). As cadeias leves substitutas se associam com CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS mu em lugar de cadeias leves convencionais de imunoglobulina formando receptores de células pré-B.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Síndrome que se caracteriza por depressões que recorrem anualmente no mesmo período do ano, em geral nos meses de inverno. Os outros sintomas incluem ansiedade, irritabilidade, diminuição da energia, aumento do apetite (fissura por carboidratos), aumento da duração do sono e ganho de peso. TAS (transtorno afetivo sazonal) pode ser tratado com a exposição diária a luzes artificiais brilhantes (FOTOTERAPIA) durante a estação em que ela ocorre.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Medida da amplitude dos componentes de um perfil de onda complexo ao longo do alcance da frequência do perfil de onda. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Medida das várias propriedades da luz.
Materiais que possuem condutividade elétrica limitada e geralmente variável. São particularmente úteis na produção de dispositivos eletrônicos de estado sólido.
Microscopia de amostras coradas com corantes fluorescentes (geralmente isotiocianato de fluoresceína) ou de substâncias naturalmente fluorescentes, que emitem luz quando expostas à luz ultravioleta ou azul. A microscopia de imunofluorescência utiliza anticorpos que são marcados com corante fluorescente.
Técnicas usadas para determinar os valores de parâmetros fotométricos da luz resultante de LUMINESCÊNCIA.
Filo do reino Metazoa. Moluscos possuem corpos moles, não segmentados com cabeça anterior, massa visceral dorsal e pé ventral. A maioria é revestida por concha protetora calcárea. Composto por classes GASTROPODA, BIVALVIA, CEPHALOPODA, Aplacophora, Scaphopoda, Polyplacophora e Monoplacophora.
Microscopia eletrônica em que os ELÉTRONS ou seus produtos de reação que atravessam a amostra são convertidos em imagem abaixo do plano da amostra.
Mecanismos fisiológicos que regem a ocorrência rítmica de certos fenômenos bioquímicos, fisiológicos e comportamentais.
[Quantidades] (concentrations) discretas de energia; partículas elementares aparentemente sem massa que se deslocam à velocidade da luz. São a unidade ou quantum da radiação eletromagnética. Os fótons são emitidos quando os elétrons passam de um estado energético para outro [de menor energia].
Parte dos bastonetes da retina localizada entre o SEGMENTO INTERNO DOS BASTONETES e o EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA. Contém uma pilha de discos membranosos fotossensíveis carregados com RODOPSINA.
Fosfoproteina fosfatase específica para CADEIAS LEVES DE MIOSINA. É composta por três subunidades que incluem: subunidade catalítica, subunidade ligada a miosina e uma terceira subunidade de função desconhecida.
Comportamento da LUZ e suas interações consigo e com os materiais.
Órgão neuroendócrino sensível à luz, ligado ao teto do TERCEIRO VENTRÍCULO cerebral. A glândula pineal secreta MELATONINA, outras AMINAS BIOGÊNICAS e neuropeptídeos.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Região da molécula de imunoglobulina que varia na sua sequência e composição de aminoácidos e que contém o sítio de ligação para um antígeno específico. Está localizada no terminal N do fragmento Fab da imunoglobulina. Inclui regiões hipervariáveis (REGIÕES DETERMINANTES DE COMPLEMENTARIDADE) e regiões de estrutura.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Grupo de doenças esporádicas, familiares e/ou hereditárias, degenerativas e infecciosas, tendo como ponto comum o dobramento anormal de proteína e depósito de AMILOIDE. Como o depósito de amiloide aumenta, ele desloca as estruturas normais do tecido, causando perda funcional. Vários sinais e sintomas dependem do local e tamanho dos depósitos.
Maiores cadeias polipeptídicas compostas por imunoglobulinas. Contêm 450 a 600 resíduos de aminoácidos por cadeia e peso molecular de 51 a 72 kDa.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Cisternas membranosas do CLOROPLASTO que contêm os pigmentos fotossintéticos, os centros de reação e a cadeia de transporte de elétrons. Cada tilacoide consiste de um saco achatado de membrana encerrando um estreito espaço intra-tilacoide (Tradução livre do original: Lackie and Dow, Dictionary of Cell Biology, 2nd ed). Os tilacoides individuais se conectam entre si e tendem a empilhar-se para formar agregados denominados grana. Eles são encontrados em cianobactérias e em todas as plantas.
Sensibilidade anormal à luz. Pode ocorrer como uma manifestação de DOENÇAS OCULARES, ENXAQUECA, HEMORRAGIA SUBARACNOIDE, MENINGITE e outros transtornos. A fotofobia pode também ocorrer em associação com DEPRESSÃO e outros TRANSTORNOS MENTAIS.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Formas oxigenadas de carotenoides. Normalmente são derivados de alfa e beta caroteno.
Proteínas vegetais que medeiam a TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO. Estão envolvidas em FOTOTROPISMO e outras respostas adaptativas à luz durante o crescimento e desenvolvimento da planta. Incluem as fototropinas, os fitocromos (FITOCROMO) e membros da família ubíqua de criptocromos.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Proteínas absorvedoras de luz e grupos prostéticos de proteínas encontradas em certos micro-organismos. Alguns fotorreceptores microbianos iniciam uma reação fotoquímica específica que sinaliza uma alteração no meio ambiente enquanto outros geram energia transportando íons através da membrana celular.
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Mecanismo biológico que controla o RITMO CIRCADIANO. O relógio circadiano existe na forma mais simples em Cianobactérias e em sistemas mais complexos nos fungos, plantas e animais. Em humanos, o sistema inclui as CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA e o NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO que age como o oscilador (marca-passo) central.
Arte ou processo de comparar fotometricamente a intensidade relativa da luz em diferentes regiões do espectro.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
O endurecimento ou polimerização de agentes adesivos (CIMENTOS DENTÁRIOS) por meio de exposição à luz.
Receptores de luz azul que regulam uma variedade de respostas fisiológicas em PLANTAS. Exemplos incluem: FOTOTROPISMO, aberturas de estômatos induzidas por luz e movimentos dos CLOROPLASTOS em resposta a alterações na intensidade de luz.
Proteínas fotossensíveis nas membranas de CÉLULAS FOTORRECEPTORAS tais como bastonetes e cones. Opsinas possuem propriedades variáveis de absorção de luz e são membros da família de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNAS G. Seus ligantes são cromóforos dependentes de VITAMINA A.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Medida da intensidade e qualidade da fluorescência.
Parte do embrião numa semente vegetal. O número de cotilédones é uma característica importante na classificação das plantas. Em sementes sem endosperma, os cotilédones estocam alimento que é usado na germinação. Em algumas plantas, eles emergem acima da superfície do solo e se tornam as primeiras folhas fotossintetizantes.
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Fenotiazina que tem sido usada como hemostático, como corante biológico e um pigmento para lã e seda. O cloreto de tolônio também tem sido usado como auxílio no diagnóstico de neoplasias orais e gástricas, e na identificação da glândula paratireoide na cirurgia da tireoide.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Propriedade dos meios não isotrópicos (como são os cristais) pela qual um feixe único de luz incidente atravessa o meio [comportando-se] como [se houvesse] dois feixes, cada qual polarizado planarmente, sendo os planos perpendiculares entre si.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Reações de quebra de ligações químicas resultantes da absorção da energia da radiação luminosa.
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Efeitos de radiação ionizante e não ionizante sobre os organismos vivos, órgãos, tecidos e seus constituintes, e sobre os processos fisiológicos. Inclui os efeitos da radiação sobre comidas, medicamentos e compostos químicos.
Adaptação a um novo ambiente ou a uma transformação [ocorrida] na velha.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

As "Cadeias Leves de Miosina" (em inglês, "Light Chains of Myosin") são pequenas proteínas globulares que se ligam às extremidades dos braços da proteína maior myosin, localizada nas miofibrilhas dos sarcômeros dos músculos. Existem dois tipos de cadeias leves de myosin: a LC1 (também conhecida como alfa-helicoidal) e a LC2 (também chamada de troponina T-interaçãodépendente).

A função principal das cadeias leves de myosin é regular a atividade da ATPase do myosin, o que influencia a capacidade do músculo se contrair. Além disso, as cadeias leves desempenham um papel importante na regulação da contração muscular, especialmente durante a relação entre o cálcio e a troponina.

Apesar de serem chamadas de "leves", elas são relativamente pequenas em comparação com as outras subunidades do complexo myosin. Sua importância é fundamental para a compreensão da biologia muscular e das doenças relacionadas às disfunções dos músculos.

De acordo com a terminologia médica, "escuridão" geralmente se refere à falta ou ausência de luz, clareza visual ou percepção da visão. Em um contexto clínico, a escuridão pode ser usada para descrever a diminuição da acuidade visual ou capacidade de distinguir os detalhes finos de objetos devido a condições como cegueira, deficiência visual ou outras perturbações oftalmológicas. No entanto, é importante notar que "escuridão" em si não é uma condição médica diagnóstica e pode ser um sintoma de várias doenças oftalmológicas ou neurológicas subjacentes.

A transdução de sinal luminoso refere-se a um processo biológico em que células detectam e convertem luz em sinais bioquímicos ou elétricos. Isto é fundamental para a visão, onde a luz é absorvida por proteínas chamadas opsinas nos bastonetes e cones da retina do olho. A energia da luz altera a estrutura das opsinas, o que desencadeia uma cascata de eventos que levam à ativação de canais iônicos e à geração de um sinal elétrico na célula fotorreceptora. Este sinal é então transmitido a outras células nervosas na retina, viajando ao longo dos nervos ópticos até atingir o cérebro, onde é interpretado como uma imagem visual consciente.

As "Luzes de Cura Dentária" são dispositivos médicos que emitem luz intensa, geralmente com comprimentos de onda específicos na faixa do azul ou vermelho-amarelo, para serem usados durante procedimentos odontológicos clínicos, como a polimerização de resinas compostas utilizadas em obturações e reconstruções dentárias.

A luz de cura dental age garantir que os materiais fotossensíveis sejam adequadamente polimerizados, ou endurecidos, por meio do processo de fotopolimerização. Isso é essencial para as propriedades mecânicas e a durabilidade dos materiais restauradores, pois uma polimerização inadequada pode resultar em má qualidade da interface adesiva, descoloração, sensibilidade e falha prematura do restauro.

Existem diferentes tipos de lâmpadas de cura dental disponíveis no mercado, incluindo lâmpadas halógenas, lâmpadas à base de LED (diodo emissor de luz) e lasers. Cada um tem seus próprios benefícios e desvantagens em termos de potência de irradiação, profundidade de cura, tempo de exposição e custo. Os clínicos geralmente escolhem a fonte de luz de cura que melhor atende às suas necessidades e preferências clínicas.

Em resumo, as "Luzes de Cura Dentária" são dispositivos médicos essenciais usados em procedimentos odontológicos para garantir a polimerização adequada dos materiais restauradores e promover a durabilidade e sucesso dos tratamentos dentais.

Ritmo circadiano é um padrão biológico natural que tem uma duração de aproximadamente 24 horas, regulando vários processos fisiológicos e comportamentais em seres vivos. O termo "circadiano" vem do latim "circa diem", o que significa "em torno do dia".

Este ritmo é controlado por um relógio biológico interno localizado no núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo, uma pequena região no cérebro. O NSQ recebe informações sobre a luz ambiente através do olho e sincroniza o relógio interno com o ambiente externo.

Exemplos de processos regulados por ritmos circadianos incluem:

1. Ciclos de sono-vigília: A maioria dos animais, incluindo humanos, experimenta períodos diários de sono e vigília.
2. Temperatura corporal: A temperatura corporal varia ao longo do dia, atingindo o pico durante as horas da tarde e atingindo o mínimo durante a noite.
3. Pressão arterial: A pressão arterial também segue um ritmo circadiano, com os níveis mais altos geralmente observados durante as horas de vigília e os níveis mais baixos durante o sono.
4. Secreção hormonal: Muitos hormônios, como cortisol e melatonina, seguem padrões circadianos de secreção. Por exemplo, a melatonina, uma hormona que promove o sono, é secretada principalmente durante a noite em humanos.
5. Funções metabólicas: Ritmos circadianos desempenham um papel importante na regulação de várias funções metabólicas, como o metabolismo de glicose e lípidos.

Desregulações nos ritmos circadianos podem contribuir para diversas condições de saúde, incluindo distúrbios do sono, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

O espalhamento de radiação é um fenômeno físico em que partículas ou ondas radiantes, como luz ou partículas subatômicas, são desviadas de seu caminho original ao interagirem com outras partículas ou materiais. Esse processo pode resultar na reflexão, refração, absorção ou transmissão da radiação, dependendo do tipo de interação e das propriedades dos materiais envolvidos.

No contexto médico, o espalhamento de radiação geralmente se refere à dispersão de radiação ionizante, como raios X ou raios gama, ao interagirem com tecidos biológicos ou outros materiais. Esse fenômeno é particularmente relevante em procedimentos de diagnóstico por imagem e terapia oncológica, pois a radiação espalhada pode depositar energia adicional em tecidos saudáveis adjacentes ao alvo desejado, aumentando o risco de danos colaterais e efeitos adversos.

Existem dois principais mecanismos de espalhamento de radiação ionizante: espalhamento elástico e espalhamento inelástico. No espalhamento elástico, a energia total da partícula ou fóton é conservada, mas sua direção e/ou comprimento de onda podem mudar. Já no espalhamento inelástico, parte da energia da partícula ou fóton é transferida para outras partículas, resultando em sua excitação ou ionização. Isso pode levar à produção de novas partículas secundárias e à dissipação adicional de energia no material.

Em resumo, o espalhamento de radiação é um processo onipresente em interações entre radiação e matéria, com importantes implicações na física médica, proteção contra radiações e outras áreas relacionadas à saúde humana.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

As células fotorreceptoras são tipos especiaizados de células que convertem a luz em sinais elétricos, desempenhando um papel fundamental na visão. Existem dois tipos principais de células fotorreceptoras: cones e bastonetes.

Os cones são responsáveis pela percepção dos detalhes visuais, reconhecimento de cores e visão em condições de luz brilhante. Existem três subtipos de cones, cada um sensível a diferentes comprimentos de onda da luz (cor vermelha, verde ou azul). A capacidade de distinguir entre diferentes cores e detalhes finos é devido à resposta dos cones a diferentes comprimentos de onda.

Os bastonetes, por outro lado, são mais sensíveis à luz fraca do que os cones e desempenham um papel crucial na visão periférica e na detecção de movimento. Eles não contribuem significativamente para a discriminação de cores, pois geralmente contêm um único pigmento fotossensível que é sensível à luz azul-verde.

A degeneração ou perda das células fotorreceptoras pode resultar em condições como a retinite pigmentosa e a degenerescência macular relacionada à idade, levando a deficiências visuais graves ou cegueira completa.

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

A Quinase de Cadeia Leve de Miosina (MLCK, do inglês Myosin Light Chain Kinase) é uma enzima que desempenha um papel crucial na regulação da contração muscular. Ela catalisa a fosforilação da cadeia leve de miosina, uma proteína contrátil dos sarcômeros do músculo esquelético e liso, adicionando um grupo fosfato ao resíduo de serina da cadeia leve. Esse processo altera a estrutura da miosina, permitindo que se ligue à actina e inicie a contração muscular. A ativação da MLCK é controlada por diversos sinais intracelulares e extracelulares, incluindo o cálcio e a proteína calmodulina, o que permite uma regulação precisa do processo de contraction muscular.

Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica para você.

Fotoperíodo refere-se ao comprimento do período diurno, ou seja, o número de horas de luz do dia e as horas de escuridão da noite que um organismo experimenta em um determinado dia. É uma mudança natural na exposição à luz solar que afeta a duração do dia e da noite ao longo do ano.

Em medicina, fotoperíodo é particularmente relevante para a fisiologia circadiana, ou seja, os ritmos biológicos que seguem um período de aproximadamente 24 horas. Muitos organismos, incluindo humanos, têm relógios biológicos internos sensíveis à duração do dia e da noite, o que pode influenciar nosso humor, sono, fisiologia e comportamento.

Por exemplo, a exposição à luz natural durante o dia pode ajudar a regular nossos ritmos circadianos, enquanto a falta de exposição à luz do sol durante o dia e a exposição excessiva à luz artificial durante a noite podem desregular esses ritmos, levando a problemas de sono e humor. Além disso, algumas condições médicas, como depressão sazonal, estão relacionadas a alterações na exposição ao fotoperíodo.

A definição médica de "adaptação à escuridão" refere-se ao processo fisiológico pelo qual o olho se ajusta à falta de luz ou à transição da luz para a escuridão. Esse processo envolve várias alterações no interior do olho, especialmente na pupila e na retina, com o objetivo de maximizar a capacidade visual em condições de baixa iluminação.

Quando nos encontramos em ambientes pouco iluminados, a pupila se dilata (o diâmetro da pupila aumenta) para permitir que mais luz entre no olho e atinja a retina. Além disso, os bastonetes na retina, responsáveis pela visão em baixas luminosidades, tornam-se mais sensíveis à luz, o que permite uma melhor percepção dos estímulos visuais fracos. Esses processos ocorrem gradualmente e podem levar alguns minutos para ser completada, dependendo da intensidade da escuridão e da adaptação prévia do indivíduo à luz ou à escuridão.

A capacidade de adaptação à escuridão varia entre indivíduos e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, doenças oculares e uso de certos medicamentos. Geralmente, as pessoas jovens apresentam uma adaptação à escuridão mais rápida e eficiente do que os indivíduos idosos.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Fitoquímicos encontrados em plantas que mudam a estrutura molecular em resposta à luz, especialmente à luz vermelha e infravermelha. Eles desempenham um papel importante na fotoperiodicidade, ou seja, o modo como as plantas medem o comprimento do dia e da noite para controlar o crescimento e a floração. O fitocromo existe em duas formas interconvertíveis: Pr (forma sensível à luz vermelha) e Pfr (forma sensível à infravermelha). A exposição à luz vermelha converte o Pr em Pfr, enquanto a exposição à luz infravermelha converte o Pfr de volta ao Pr. Essas mudanças desencadeiam uma série de respostas nas plantas, incluindo a germinação de sementes, elongação dos caules e floração.

Em termos médicos, "cor" geralmente se refere à tonalidade ou coloração natural da pele, olhos, cabelo e outros tecidos do corpo. A cor é determinada pelas propriedades de absorção e reflexão da luz por substâncias presentes nesses tecidos, especialmente os pigmentos. Por exemplo, a melanina é o principal pigmento responsável pela determinação da cor da pele humana.

Além disso, em um contexto clínico, a observação e documentação da cor podem ser importantes para a avaliação de vários sinais e sintomas de doenças ou condições médicas. Por exemplo, a coloração pálida ou amarelada da pele pode indicar anemia ou problemas hepáticos, respectivamente. Da mesma forma, a cor das mucosas, como as encontradas na boca e nas membranas mucosas dos olhos, pode fornecer informações importantes sobre a oxigenação do sangue e outras condições de saúde.

Miosina é uma proteína motor encontrada no miossomo, uma estrutura presente em músculos alongados que interage com a actina para permitir a contração muscular. A miosina é composta por uma cabeça globular e um longo braço flexível, e usa a energia liberada pela hidrólise da ATP (adenosina trifosfato) para se movimentar ao longo da actina, acossando-se e desacossantando-se dela e, assim, causando o curtoamento do sarcomero e a contração muscular. Existem diferentes tipos de miosinas que desempenham funções específicas em diferentes tecidos além dos músculos esqueléticos, como no coração (miusina cardíaca) e nos cílios e flagelos (miusina axonêmica).

A adaptação ocular, também conhecida como acomodação visual ou adaptação à escuridão, refere-se à capacidade do sistema visual de se ajustar e se adaptar a diferentes níveis de iluminação e condições visuais. Isso permite que os indivíduos vejam e enfochem claramente objetos em diferentes distâncias e em ambientes com diferentes níveis de luz.

Existem dois tipos principais de adaptação ocular: a adaptação à escuridão e a adaptação à luz. A adaptacão à escuridão ocorre quando os olhos se adaptam a ambientes com baixa iluminação, como uma sala escura ou ao entrar em um túnel escuro. Neste processo, as pupilas dilatam para permitir que mais luz entre no olho e as células fotorreceptoras do olho, os cones e bastonetes, aumentem sua sensibilidade à luz fraca.

Por outro lado, a adaptacão à luz ocorre quando os olhos se adaptam a ambientes com alta iluminação, como ao passar de um ambiente escuro para um ambiente muito iluminado. Neste processo, as pupilas constriem para reduzir a quantidade de luz que entra no olho e as células fotorreceptoras diminuem sua sensibilidade à luz forte.

A adaptação ocular é um processo contínuo e ocorre em milissegundos a minutos, dependendo da magnitude do cambio na iluminação. É controlada pelo sistema nervoso autônomo e envolve múltiplas estruturas do olho, incluindo a íris, as pupilas e as células fotorreceptoras no fundo do olho. A capacidade de adaptação ocular varia entre indivíduos e pode ser afetada por fatores como idade, doenças oculares e exposição à luz ambiente.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

Criptocromos são proteínas fotorreceptoras sensíveis à luz azul que desempenham um papel crucial na regulação dos ritmos circadianos e no alinhamento da nossa orientação mediada por campos magnéticos em alguns organismos. Eles são encontrados principalmente em plantas, fungos e algumas espécies de animais, incluindo humanos.

Em humanos, os criptocromos estão presentes nos núcleos dos neurônios no nosso relógio biológico, localizado no núcleo supraquiasmático do hipotálamo. Eles se ligam à melatonina e outras moléculas reguladoras para ajudar a sincronizar nossos ritmos circadianos diários com o ciclo de luz e escuridão solar. A exposição à luz azul, especialmente durante as horas noturnas, pode suprimir a produção de melatonina e interferir no funcionamento dos criptocromos, levando a desregulações do ritmo circadiano e possíveis problemas de saúde associados, como transtornos do sono e aumento do risco de desenvolver certos tipos de câncer.

Clorofila é uma pigmento vital presente em todas as plantas verdes e alguns outros organismos, como algas e cianobactérias. É responsável pela coloração verde das plantas e é essencial para a fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem energia luminosa em energia química, produzindo óxido de carbono e glicose a partir de dióxido de carbono e água. A clorofila capta a luz solar e a usa como fonte de energia para conduzir essas reações químicas. Existem dois tipos principais de clorofila: a clorofila 'a' e a clorofila 'b', que diferem em sua estrutura molecular e absorção de luz.

As cadeias lambda de imunoglobulinas (também conhecidas como cadeias leves lambda) são tipos específicos de proteínas presentes nas imunoglobulinas, também conhecidas como anticorpos. As imunoglobulinas são moléculas importantes do sistema imune que ajudam a identificar e neutralizar patógenos estranhos, como vírus e bactérias.

Existem duas principais classes de cadeias leves em imunoglobulinas: lambda (λ) e kappa (κ). As cadeias lambda são codificadas por genes localizados no cromossomo 22, enquanto as cadeias kappa são codificadas por genes localizados no cromossomo 2. Cada imunoglobulina geralmente contém apenas um tipo de cadeia leve, seja lambda ou kappa, mas raramente pode conter ambas.

As cadeias lambda desempenham um papel importante na especificidade da ligação do anticorpo ao seu antígeno correspondente. Elas são compostas por uma região variável (V) e uma região constante (C), que são unidas por uma região juncional (J). A região variável é responsável pela ligação específica do anticorpo ao antígeno, enquanto a região constante é responsável pela ativação da resposta imune.

A anormalidade na produção ou no número de cadeias lambda pode estar associada a várias condições clínicas, como doenças autoimunes, distúrbios linfoproliferativos e neoplasias malignas, como o mieloma múltiplo. Portanto, a avaliação das cadeias lambda pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de tais condições.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Fotobiologia é um ramo da biologia que se concentra no estudo dos efeitos das radiações eletromagnéticas, especialmente a luz visível, ultravioleta e infravermelha, sobre os organismos vivos. Isso inclui o estudo de como a luz afeta o crescimento, desenvolvimento, reprodução e outras funções dos organismos. Além disso, a fotobiologia também abrange o estudo dos mecanismos fotoquímicos envolvidos em processos biológicos, tais como a fotossíntese em plantas e a produção de vitamina D na pele humana em resposta à exposição à luz solar. Em suma, a fotobiologia examina as interações complexas entre a luz e a vida.

O reflexo pupilar, também conhecido como reflexo fotomotor ou resposta pupilar à luz, é um mecanismo involuntário e automático que permite que as pupilas se contraiam ou diminuam de tamanho em resposta à exposição à luz. Esse reflexo é mediado pelo sistema nervoso autônomo e tem como principal função proteger o olho da sobre-estimulação lumínica, além de ajudar na regulação do foco óptico.

Quando um estímulo luminoso atinge a retina, os fotorreceptores (cones e bastonetes) enviam sinais ao nervo óptico, que transmite as informações ao núcleo pré-tectal do mesencéfalo. Em seguida, o núcleo supraquiasmático do hipotálamo processa essas informações e gera uma resposta no par de nervos oculomotores (III par craniano) que inervam os músculos dilatadores da pupila. Esses músculos se contraem, fazendo com que as pupilas se contraiam ou diminuam de tamanho.

O reflexo pupilar pode ser avaliado clinicamente por meio do teste da lanterna, no qual um feixe de luz é direcionado para cada olho enquanto se observa a resposta das pupilas. Uma alteração neste reflexo pode indicar a presença de várias condições clínicas, como lesões cerebrais, distúrbios neurológicos ou intoxicação por drogas.

Fotoquímica é um ramo da química que estuda as reações chimicas provocadas pela absorção de luz, ou radiação eletromagnetica, geralmente na faixa do espectro visível, ultravioleta ou infravermelho. A luz tem energia suficiente para alterar o estado eletrônico dos átomos ou moléculas, levando a reações químicas fotoinduzidas. Essas reações desempenham um papel importante em diversos processos naturais e tecnológicos, como por exemplo, na fotossíntese das plantas, nos mecanismos de proteção da pele contra radiação solar e no processamento de informação em sistemas biológicos. Também é utilizada em diversas aplicações industriais, como na produção de polímeros e na geração de imagens em diversos campos, como na medicina e na investigação forense.

A estimulação luminosa é um termo usado em medicina e psicologia para se referir ao uso de luz como forma de tratamento ou estímulo. Pode ser utilizada em diversos contextos, tais como a terapia de luz, que é uma forma comum de tratar distúrbios do humor sazonal e outras condições de saúde mental, como depressão.

Nesta abordagem, o indivíduo é exposto a uma fonte de luz brilhante, geralmente uma caixa de luz especialmente concebida para este propósito, por um determinado período de tempo a cada dia. A exposição à luz afeta a produção de melatonina no corpo, uma hormona que regula o ciclo sonho-vigília, auxiliando assim a regularizar os ritmos circadianos e combater sintomas depressivos.

Além disso, a estimulação luminosa também pode ser empregada em outras áreas, como no tratamento de doenças oculares ou na reabilitação neurológica, visando incentivar a plasticidade cerebral e promover a recuperação de funções perdidas ou danificadas. Nestes casos, diferentes técnicas e equipamentos podem ser utilizados, dependendo da condição específica a ser tratada e dos objetivos terapêuticos desejados.

A fotoquimioterapia é um tratamento médico combinado que envista a administração de drogas fotosensibilizantes, seguida da exposição à luz artificial. Esse tipo de terapia é frequentemente usada no tratamento de doenças dermatológicas, como o psoríase e o câncer de pele.

Quando a droga fotosensibilizante é absorvida pelas células cancerosas ou danificadas, ela se torna ativa quando exposta à luz específica. A luz ativa a reação química entre a droga e as células, levando à destruição das células danificadas ou cancerosas.

Existem dois tipos principais de fotoquimioterapia: a terapia PUVA e a terapia a laser. A terapia PUVA envolve o uso de psoralens, uma classe de drogas fotosensibilizantes, combinada com a exposição à luz UVA. Já a terapia a laser utiliza um feixe de luz laser para ativar a droga fotosensibilizante e destruir as células danificadas ou cancerosas.

Embora a fotoquimioterapia seja geralmente segura, ela pode causar efeitos colaterais, como vermelhidão, inchaço, coceira e sensibilidade à luz na pele. Em alguns casos, ela também pode aumentar o risco de desenvolver câncer de pele. Portanto, é importante que a fotoquimioterapia seja administrada por um médico qualificado e que as precauções adequadas sejam tomadas para minimizar os riscos associados ao tratamento.

A proteína designada como Membro 14 (ou MD14, do inglés Myeloid Differentiation protein 14) da Superfamília de Ligantes de Fatores de Necrose Tumoral é uma molécula que se liga aos receptores de morte (receptores de necrose tumoral) e induz sinais apoptóticos, ou seja, promovem a morte celular programada.

A superfamília de ligantes de fatores de necrose tumoral inclui várias proteínas que desempenham um papel importante na regulação do sistema imune e no desenvolvimento de células. O MD14, em particular, é expresso principalmente em células mieloides e está envolvido em processos como a apoptose, hematopoese e diferenciação celular.

A interação do MD14 com os receptores de morte desencadeia uma cascata de eventos que levam à ativação de enzimas proteolíticas, como as caspases, que desempenham um papel crucial no processo de apoptose. Desta forma, o MD14 pode contribuir para a regulação da resposta imune e ao equilíbrio homeostático dos tecidos.

Em resumo, o Membro 14 da Superfamília de Ligantes de Fatores de Necrose Tumoral é uma proteína que se liga aos receptores de morte e induz sinais apoptóticos, desempenhando um papel importante na regulação do sistema imune e no desenvolvimento celular.

Melatonina é uma hormona natural produzida pelo corpo humano. Ela é produzida pela glândula pineal, localizada no cérebro, a partir do aminoácido triptofano. A melatonina desempenha um papel importante na regulação dos ritmos circadianos e do sono-vigília.

A produção de melatonina aumenta naturalmente à noite em resposta à escuridão, enviando sinais ao cérebro para se preparar para o sono. A luz, especialmente a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos como smartphones e computadores, pode suprimir a produção de melatonina, tornando mais difícil dormir.

A melatonina também tem propriedades antioxidantes e pode ajudar a proteger as células do corpo contra os danos causados por radicais livres. Além disso, ela pode ser usada como um suplemento dietético para tratar distúrbios do sono, como insônia, jet lag e síndrome de fase do sono deslocada. No entanto, é importante consultar um médico antes de tomar melatonina ou qualquer outro suplemento, especialmente em crianças, mulheres grávidas ou lactantes, e pessoas com condições médicas pré-existentes.

A definição médica de "Visão Ocular" refere-se à capacidade do sistema visual de processar informações visuais claras e precisas, permitindo que as pessoas identifiquem, distinguem, se concentrem e avaliem os estímulos visuais em seu ambiente. A visão ocular é um processo complexo que envolve não apenas o olho, mas também o cérebro e outras partes do sistema nervoso.

Para uma boa visão ocular, é necessário que o olho seja capaz de focar em objetos claros e nítidos a diferentes distâncias, além de possuir uma boa percepção de cores e contraste. Além disso, os músculos dos olhos devem trabalhar em conjunto para permitir que as pessoas movam os olhos suave e precisamente, mantendo a focalização enquanto seguem objetos em movimento ou mudam a direção do olhar.

Problemas na visão ocular podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo problemas de refração (como miopia, hipermetropia e astigmatismo), doenças oculares (como catarata, glaucoma e degeneração macular), lesões ou trauma ocular, e doenças neurológicas que afetam o sistema visual.

A avaliação da visão ocular geralmente inclui exames oftalmológicos completos, incluindo medições da agudeza visual, alinhamento dos olhos, movimentos oculares, pressão intraocular e exame do fundo do olho. Esses exames podem ajudar a diagnosticar problemas de visão e recomendar tratamentos adequados, como óculos, lentes de contato ou cirurgia.

Os fármacos fotossensibilizantes são medicamentos que, quando absorvidos e expostos à luz, aumentam a sensibilidade da pele ou dos olhos à luz, podendo causar reações adversas como vermelhidão, coceira, formação de bolhas ou danos nos tecidos. Isso ocorre porque esses fáarmacos podem absorver energia da luz e transferi-la para moléculas de oxigênio, gerando espécies reativas de oxigênio que causam dano celular. Alguns exemplos comuns de fármacos fotossensibilizantes incluem antibióticos tetraciclinas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e alguns antidepressivos tricíclicos. É importante evitar a exposição ao sol ou à luz artificial intensa enquanto se estiver utilizando esses medicamentos e consultar um médico em caso de quaisquer sinais ou sintomas de fotossensibilidade.

As células fotorreceptoras em invertebrados se referem a um tipo especializado de célula que é capaz de detectar luz e converter essa energia luminosa em sinais elétricos. Esses sinais são então transmitidos ao sistema nervoso do animal, onde podem ser processados e utilizados para guiar uma variedade de comportamentos, como a orientação espacial e a resposta a estímulos ambientais.

Em invertebrados, as células fotorreceptoras geralmente ocorrem nos olhos compostos, que são órgãos especializados para a detecção de luz. Cada olho composto é composto por múltiplas unidades chamadas omátidios, cada uma contendo um conjunto de células fotorreceptoras alongadas, chamadas de rhabdomeres. Esses rhabdomeres são preenchidos com proteínas sensíveis à luz, como os opsinas, que absorvem a luz e desencadeiam uma resposta elétrica.

As células fotorreceptoras em invertebrados podem ser classificadas em dois tipos principais: as células de bastonete (ou bastonetes) e as células de cones. As células de bastonete são mais sensíveis à luz fraca e desempenham um papel importante na detecção de movimento e no estabelecimento da direção geral da fonte de luz. Já as células de cones são menos sensíveis à luz fraca, mas fornecem informações mais precisas sobre a cor e a intensidade da luz.

Em resumo, as células fotorreceptoras em invertebrados são células especializadas que detectam luz e convertem essa energia em sinais elétricos, desempenhando um papel crucial na orientação espacial e no comportamento dos animais.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

Fitoquímicos são compostos químicos produzidos por plantas que desempenham um papel importante em suas interações com o ambiente. Um tipo específico de fitoquímico é o fitocromo, que é um pigmento fotorreceptor sensível à luz encontrado nas plantas. Existem dois tipos principais de fitocromos: Fitocromo B (Pr) e Fitocromo R (R).

Fitocromo B, também conhecido como Pr ou fita vermelha curta, absorve a luz vermelha curta com uma comprimento de onda de aproximadamente 660 nanômetros. É responsável por mediar as respostas das plantas à luz vermelha curta, incluindo a germinação de sementes, elongação dos caules e floração.

Em condições de baixa intensidade de luz ou ausência de luz, o fitocromo B existente na forma inativa (Pr) é convertido em sua forma ativa (Pfr) pela absorção de luz vermelha curta. A forma ativa do fitocromo B então desencadeia uma série de reações bioquímicas que influenciam o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, Fitocromo B é um pigmento fotorreceptor encontrado em plantas que absorve luz vermelha curta e desempenha um papel crucial na regulação de vários processos fisiológicos nas plantas, incluindo a germinação de sementes, elongação dos caules e floração.

Na medicina, os raios infrar Vermelhos (IR) não são geralmente concebidos como radiação ionizante, mas sim como ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda ligeiramente maiores do que a luz vermelha visível. Eles se estendem de aproximadamente 700 nanômetros (nm) a 1 mm na parte do espectro eletromagnético.

Os raios IR são frequentemente usados em terapias clínicas, como a terapia de calor infravermelho, que aproveita as propriedades de aquecimento dos tecidos do corpo humano. Essa forma de terapia pode ajudar a aliviar o dolor e promover a circulação sanguínea, entre outros benefícios potentials.

Além disso, os dispositivos de imagem médica, como as câmeras termográficas, podem também empregar raios IR para detectar e medir a radiação de calor emitida por diferentes partes do corpo humano, o que pode ser útil em diversas aplicações diagnósticas.

Em resumo, os raios infravermelhos na medicina referem-se a um tipo específico de radiação eletromagnética não ionizante com comprimentos de onda maiores do que a luz vermelha visível, utilizados em terapias clínicas e dispositivos de imagem médica para promover o bem-estar e fornecer informações diagnósticas.

Microscopy of Polarization, também conhecida como microscopia de polarização ou microscopia de luz polarizada, é um tipo específico de microscopia que utiliza a polarização da luz para estudar amostras em diferentes planos. Neste método, dois filtros de polarização são usados: o primeiro, chamado de analisador, é colocado na frente do observador e o segundo, conhecido como polarizador, está localizado abaixo da fonte de luz.

A amostra é iluminada com a luz polarizada, que passa através do polarizador e incide sobre a amostra. A luz então interage com a estrutura da amostra e pode ser despolarizada ou alterada em sua orientação. Quando a luz despolarizada ou alterada passa pelo analisador, ela é absorvida ou difratada, resultando em imagens de contraste elevado que permitem a visualização detalhada da estrutura e composição da amostra.

Este método é particularmente útil para o exame de materiais anisotrópicos, como fibras, cristais líquidos e minerais, bem como para a identificação de estruturas biológicas, como fibrilas colágenas em tecidos conectivos. Além disso, a microscopia de polarização pode ser combinada com outras técnicas de microscopia, como fluorescência e microscopia de contraste de fase, para fornecer informações adicionais sobre as amostras.

Os bastonetes são tipos de células fotorreceptoras encontradas no olho e desempenham um papel crucial na visão periférica e na adaptação à visão noturna. As opsinas de bastonetes, também conhecidas como proteínas de opsina de bastonete, são proteínas transmembranares que se encontram no segmento externo dos bastonetes e estão intimamente relacionadas com a capacidade deles de detectar luz.

Existem dois tipos principais de opsinas de bastonetes: a rodopsina e as proteínas de opsina de cones curtos (SOPs). A rodopsina é a forma dominante de opsina nos bastonetes e é responsável pela detecção da luz à faixa escura. As SOPs, por outro lado, são menos abundantes e estão envolvidas na detecção de luz mais brilhante.

As opsinas de bastonetes funcionam ao se ligarem a moléculas de retinal, um tipo de vitamina A, no interior delas. Quando a luz atinge a opsina, o retinal sofre uma mudança conformacional, o que desencadeia uma cascata de eventos químicos que levam à transdução do sinal luminoso em um sinal elétrico que é enviado ao cérebro.

Em resumo, as opsinas de bastonetes são proteínas importantes nos bastonetes dos olhos que desempenham um papel fundamental na detecção e transdução da luz em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Microscopia é um método de investigação e técnica de laboratório que utiliza um microscópio para visualizar objetos ou estruturas muito pequenas, invisíveis a olho nu. A microscopia permite a observação detalhada de amostras em diferentes escalas, desde alguns micrômetros até frações de nanômetro.

Existem vários tipos de microscópios, como o microscópio óptico (luminescente), microscópio eletrônico, microscópio de força atômica e outras variações avançadas. Cada tipo utiliza diferentes princípios físicos para ampliar a imagem da amostra e obter diferentes níveis de resolução e contraste.

A microscopia é essencial em diversas áreas do conhecimento, como biologia, medicina, ciência dos materiais, química e física, fornecendo informações valiosas sobre a estrutura, composição e função de células, tecidos, organismos microscópicos, superfícies e outros materiais.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

As "Cadeias Leves de Clatrina" são estruturas proteicas encontradas em células que desempenham um papel importante no transporte de vesículas e na endocitose. Elas são compostas por três a sete protomers de clatrina, que se organizam em uma estrutura helicoidal para formar uma cesta ou uma esfera chamada de "clatrina-coated vesicle" (vesícula recoberta por clatrina).

A clatrina é uma proteína que se une a outras proteínas e à membrana celular, permitindo a formação de vesículas especializadas que transportam moléculas específicas entre diferentes compartimentos da célula. As cadeias leves de clatrina são essenciais para o processo de endocitose mediada por receptor, no qual as moléculas são internalizadas a partir da membrana plasmática por meio de vesículas recobertas por clatrina.

As cadeias leves de clatrina também estão envolvidas no transporte de vesículas entre o retículo endoplasmático e o aparelho de Golgi, bem como no tráfego retrógrado de membranas do aparelho de Golgi para o retículo endoplasmático. Além disso, elas desempenham um papel na formação de lisossomos e em outros processos celulares relacionados ao tráfego de membrana.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Em termos médicos, processos fotoquímicos referem-se a reações químicas que ocorrem como resultado da exposição à luz, geralmente à luz do espectro visível ou ultravioleta. Estes processos desempenham um papel importante em diversas áreas da medicina, incluindo a fotoquimioterapia, que é um tratamento para várias condições de pele e câncer de pele.

Nesta técnica, uma substância fotossensível é aplicada à pele do paciente e, em seguida, exposta a uma fonte de luz específica. A energia da luz é então absorvida pela substância fotossensível, o que leva à formação de espécies reativas de oxigênio ou outros intermediários reativos que desencadeiam reações químicas adicionais. Estes processos fotoquímicos podem destruir células anormais, como células cancerosas, enquanto poupam as células saudáveis circundantes.

Além disso, os processos fotoquímicos também estão envolvidos em outros fenômenos biológicos, tais como a síntese de vitamina D na pele após a exposição à luz solar e o mecanismo de proteção da visão envolvendo a clivagem da rodopsina no olho. No entanto, é importante ressaltar que a exposição excessiva à luz solar pode ser prejudicial, levando ao desenvolvimento de doenças degenerativas da pele e aumentando o risco de câncer de pele.

Fitochrome A é um tipo de fitocromo, um pigmento fotorreceptor encontrado em plantas que absorve luz vermelha e infravermelha próxima. Ele desempenha um papel crucial na regulação de vários processos fisiológicos nas plantas, como a germinação de sementes, alongamento do caule, floração e fotoperiodismo.

Fitochrome A existe em duas formas distintas: Pr (principalmente absorvendo luz vermelha) e Pfr (principalmente absorvendo infravermelho próximo). A conversão entre essas duas formas é reversível e é controlada pela exposição à luz. Por exemplo, a exposição à luz vermelha promove a formação da forma Pr, enquanto a exposição à luz infravermelha próxima favorece a forma Pfr.

A forma Pfr desencadeia uma série de respostas fisiológicas nas plantas, como o alongamento do caule e a germinação de sementes. Assim, o fitocromo A age como um interruptor molecular que permite que as plantas detectem e respondam às mudanças na disponibilidade de luz, permitindo-lhes adaptar-se a diferentes condições ambientais.

As proteínas de Arabidopsis referem-se a proteínas específicas encontradas em Arabidopsis thaliana, uma planta modelo amplamente estudada em biologia molecular e genética. A Arabidopsis thaliana tem um pequeno genoma e um curto ciclo de vida, o que a torna uma espécie ideal para estudos genéticos e experimentais.

Proteínas de Arabidopsis são identificadas e estudadas por meio de técnicas de biologia molecular, como análise de expressão gênica, sequenciamento do genoma e proteômica. Esses estudos fornecem informações valiosas sobre a função, estrutura e interação das proteínas, além de ajudar a elucidar processos biológicos importantes em plantas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta a estressores ambientais e defesa contra patógenos.

Algumas proteínas de Arabidopsis bem estudadas incluem:

1. ARP (Proteína de Ativação da Resposta às Plantas): essas proteínas desempenham um papel crucial na resposta imune das plantas contra patógenos, auxiliando no reconhecimento e sinalização de infecções.

2. Rubisco (RuBP Carboxylase/Oxigenase): é uma enzima chave na fotossíntese, responsável pela fixação do dióxido de carbono e conversão em glicose.

3. HD-Zip (Homeodomain Leucine Zipper): essas proteínas transcriçãois desempenham um papel importante no desenvolvimento e diferenciação das células vegetais, além de regular a resposta à luz e à seca.

4. Aquaporinas: são proteínas integrantes de membrana que facilitam o transporte de água e outras moléculas pequenas através das membranas celulares, desempenhando um papel crucial na regulação da homeostase hídrica nas plantas.

5. Transportadores de nutrientes: existem vários tipos de transportadores de nutrientes em Arabidopsis, como nitrato, fosfato e potássio, que desempenham um papel crucial na absorção e distribuição de nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, as proteínas de Arabidopsis são muito importantes no estudo da biologia vegetal, fornecendo informações valiosas sobre processos fisiológicos, moleculares e celulares em plantas. O conhecimento adquirido através do estudo dessas proteínas pode ser aplicado ao desenvolvimento de cultivares mais resistentes às pragas, à seca e a outros fatores abióticos, além de contribuir para o avanço da biotecnologia vegetal.

Sim, posso fornecer uma definição médica para fototropismo. Fototropismo é um termo usado em biologia para descrever a capacidade das plantas de crescer ou se movimentar em resposta à luz. Em outras palavras, é o crescimento direcionado de uma planta em resposta à orientação da fonte de luz.

A parte da planta que cresce em direção à luz é chamada de coeta e a parte que cresce na direção oposta é chamada de hipocotila. No caso dos brotos, eles tendem a crescer em direção à fonte de luz, enquanto as raízes tendem a crescer em direção oposta à luz.

Esse fenômeno é mediado por fitocromos e criocromos, pigmentos fotossensíveis presentes nas plantas que absorvem a luz e desencadeiam uma cascata de reações bioquímicas que levam ao crescimento da planta em direção à fonte de luz. O fototropismo é um exemplo importante do tipo de comportamento adaptativo das plantas que permite que elas otimizem a absorção de luz e, consequentemente, a fotossíntese.

O Complexo de Proteína do Fotossistema II (CPF-II) é um complexo proteico fotosintético essencial para a fixação de carbono em plantas, algas e cianobactérias. Ele está localizado na membrana tilacóide dos organelos celulares chamados cloroplastos e desempenha um papel fundamental no processo de fotossíntese, especialmente na fase da luz.

O CPF-II é composto por diversas subunidades proteicas e cofatores, incluindo pigmentos como clorofila e carotenoides. Sua função principal é capturar a energia luminosa e transferi-la para outras partes da cadeia de reações fotossintéticas, gerando assim energia utilável para o organismo.

Além disso, o CPF-II também desempenha um papel crucial no processo de oxidação da água, onde ele separa as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio, liberando este último como um subproduto gasoso. O oxigênio é então libertado para a atmosfera, tornando a fotossíntese um processo essencial para a produção de oxigênio na biosfera.

Em resumo, o Complexo de Proteína do Fotossistema II é uma estrutura proteica complexa e fundamental envolvida no processo de fotossíntese, responsável pela captura e transferência de energia luminosa, bem como pela oxidação da água e produção de oxigênio.

Hipocótilo é um termo usado em anatomia botânica para se referir à parte do caule de uma planta que fica imediatamente abaixo da semente ou cotilédone (as primeiras folhas da planta). Em outras palavras, o hipocótilo é a porção do caule que se encontra entre a radícula (a raiz embrionária) e as plúmulas (os brotos embrionários).

Este órgão é responsável por fornecer suporte à planta durante os primeiros estágios de seu crescimento, além de armazenar nutrientes e água. Em algumas espécies, o hipocótilo pode se alongar significativamente após a germinação, enquanto em outras ele permanece curto e robusto.

Em suma, o hipocótilo é uma estrutura fundamental no desenvolvimento inicial de plantas, sendo responsável por diversas funções essenciais à sobrevivência da nova germinação.

Bastonetes (também conhecidos como bastonetes) são um tipo de célula fotorreceptora encontrada na retina do olho. Eles são responsáveis pela detecção de luz fraca e contribuem principalmente para a visão periférica e a capacidade de ver em condições de baixa iluminação, o que é às vezes chamado de "visão noturna".

A retina, localizada no interior do olho, contém duas principais classes de células fotorreceptoras: bastonetes e cones. Existem muitos mais bastonetes do que cones na retina (aproximadamente 120 milhões de bastonetes em comparação com cerca de 6 a 7 milhões de cones em humanos).

Os bastonetes têm um formato alongado e cônico, com uma extremidade alongada chamada cilopódio que contém o pigmento visual opsina, responsável pela absorção da luz. Quando a luz atinge os bastonetes, isto desencadeia uma cascata de eventos que leva à excitação elétrica das células e, em última análise, à transmissão de sinais ao cérebro através do nervo óptico.

Embora os bastonetes não sejam responsáveis pela visão em cores (essa função é desempenhada pelos cones), eles desempenham um papel crucial na formação da imagem e no processamento de informações visuais, especialmente em condições de baixa iluminação.

Laços Ativos de Radiação Eletromagnética Estimulada em Raios, ou LASERs, são dispositivos que produzem luz altamente concentrada e coerente. A luz laser é geralmente gerada por meio do processo de emissão estimulada, no qual um feixe de luz estimula os átomos a emitirem radiação eletromagnética adicional com a mesma frequência, fase e direção.

Existem diferentes tipos de lasers, que variam em suas propriedades dependendo do meio ativo usado para gerar a luz laser. Alguns exemplos incluem gases (como o dióxido de carbono e hélio-néon), sólidos (como rubi e granate de alumínio-itábio dopado com neodímio) e semicondutores (como arsenieto de gálio e alumínio-gálio-arsenieto).

Os lasers têm uma variedade de aplicações na medicina, incluindo cirurgia ocular, tratamento de câncer, coagulação de vasos sanguíneos, remoção de tatuagens e tratamento de doenças da pele. Eles também são usados em procedimentos odontológicos, como a fotoinativação de compostos fotossensíveis no tratamento do câncer oral. Além disso, os lasers são amplamente utilizados em tecnologias diárias, como impressoras a laser, leitores de código de barras e sistemas de comunicação óptica.

Óptica: É a ciência que trata do comportamento e das propriedades da luz, incluindo sua geração, emissão, transmissão, modulação, transformação, detecção e efeitos sobre materiais e sistemas biológicos. A óptica abrange uma ampla gama de fenômenos e aplicações, desde a ótica geométrica e física, que descreve o comportamento da luz como raios e ondas, até a óptica quântica, que trata do comportamento da luz como partículas (fótons).

Fotônica: É um ramo da óptica que se concentra no uso e controle de fótons - as unidades elementares de luz. A fotônica investiga a geração, detecção e manipulação de fótons individuais e de estados quânticos da luz. Além disso, a fotônica também abrange o desenvolvimento e aplicação de dispositivos e sistemas que utilizam a luz para transmitir, armazenar e processar informações, como lasers, fibra óptica, e componentes optoeletrônicos. A fotônica é essencial para muitas tecnologias modernas, incluindo comunicações de alta velocidade, imagem e visualização de alta resolução, sensoriamento remoto, e computação óptica.

Fluorescência é um fenômeno óptico em que substâncias, chamadas fluoróforos, absorvem luz de determinada longitude de onda (geralmente ultravioleta ou visível) e em seguida emitem luz com uma longitude de onda diferente e geralmente alongada. Isso ocorre devido à excitação de elétrons nessas moléculas, que retornam ao seu estado fundamental liberando energia na forma de luz. Esse fenômeno é amplamente utilizado em diversas áreas, como no diagnóstico e pesquisa médica, análises químicas e biológicas, e até mesmo em aplicações industriais e de segurança.

As células fotorreceptoras em vertebrados são tipos especiaizados de células que se encontram no tecido retinal do olho e são responsáveis por captar a luz e iniciar o processo de visão. Existem dois tipos principais de células fotorreceptoras em vertebrados: os cones e os bastonetes.

Os cones são células fotorreceptoras responsáveis pela percepção dos detalhes visuais, cores e da visão diurna aguda. Existem três tipos de cones em humanos, cada um deles é sensível a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo aos diferentes espectros de cores: vermelho, verde e azul.

Os bastonetes, por outro lado, são células fotorreceptoras mais sensíveis à luz fraca e são responsáveis pela visão noturna e percepção de movimentos. Eles não contribuem para a visão em cores, mas fornecem uma visão em tons de cinza.

Ambos os tipos de células fotorreceptoras contêm pigmentos visuais, conhecidos como opsinas, que se ligam à luz e desencadeiam uma cascata de reações químicas que levam à transdução do sinal luminoso em um sinal elétrico. Este sinal é então transmitido ao cérebro através do nervo óptico, onde é processado e interpretado como visão.

Protein-light harvesting complexes, também conhecidos como complexos de proteínas captadoras de luz, são agregados proteico-cromófilos que desempenham um papel crucial na fotossíntese em organismos fotossintéticos. Eles estão envolvidos na captação e transferência de energia da luz para os centros de reação fotossintéticos, onde a energia é convertida em energia química. Esses complexos são compostos por proteínas especializadas que ligam cromóforos, como clorofilas e carotenoides, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda. A organização e a estrutura desses complexos permitem uma eficiente captação e transferência de energia da luz, desempenhando um papel fundamental no processo de fotossíntese.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um complexo proteico fundamental envolvido no processo de fotossíntese, a capacidade de organismos fotossintéticos, como plantas e algas, de converter energia luminosa em energia química. Existem dois tipos principais de centros de reação fotossintética: Fotosystem I (PSI) e Fotosystem II (PSII).

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é composto por proteínas especializadas, pigmentos fotossintéticos (clorofila e carotenoides), cofatores redox e outros componentes essenciais para a captura e transferência de energia luminosa. A energia luminosa absorvida pelos pigmentos causa uma excitação eletrônica, iniciando uma cascata de reações que geram cargas elétricas positivas e negativas nos centros de reação. Essas cargas desencadeiam uma série de reações bioquímicas adicionais, incluindo a produção de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleotide fosfato), que são usados posteriormente no processo de fixação de carbono para sintetizar glicose e outras moléculas orgânicas.

Em resumo, o Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um componente crucial da fotossíntese, responsável por capturar e converter a energia luminosa em energia química utilizável para os organismos fotossintéticos.

A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Cloroplastos são organelos presentes nas células de plantas, algas e alguns protistas. Eles são responsáveis por realizar a fotossíntese, um processo pelo qual esses organismos convertem energia luminosa em energia química, produzindo compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água.

Os cloroplastos contém pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, que dá a cor verde às plantas. A estrutura interna do cloroplasto inclui membranas internas dispostas em sacos achatados chamados tilacoides, onde ocorre a captura de luz e a transferência de elétrons. Além disso, os cloroplastos possuem DNA e ribossomos, o que lhes permite sintetizar proteínas independentemente do núcleo celular.

A teoria endossimbiônica sugere que os cloroplastos evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por células eucariontes ancestrais, tornando-se organelos especializados em fotossíntese.

Os pigmentos da retina referem-se a substâncias fotossensíveis localizadas nas células especializadas da retina do olho, chamadas de bastonetes e cones. Esses pigmentos são responsáveis pela captura dos fótons (partículas de luz) e transformação do sinal luminoso em sinal elétrico, um processo fundamental para a visão.

Existem dois tipos principais de pigmentos na retina: o **rodopsina** nos bastonetes e os **conopsinas** ou **iodopsinas** nos cones. A rodopsina é composta por uma proteína chamada opsina e um cromóforo denominado retinal, enquanto que as conopsinas são formadas pela associação de diferentes tipos de opsinas com o mesmo retinal.

A absorção da luz pelos pigmentos provoca uma alteração conformacional nessas moléculas, levando à ativação das proteínas associadas e iniciando uma cascata de reações que geram um sinal elétrico transmitido ao cérebro via nervo óptico. Esse processo permite a percepção da luz, dos diferentes comprimentos de onda (cor) e da intensidade luminosa, fundamentais para a formação de imagens visuais.

Alterações nos pigmentos da retina podem resultar em diversas patologias oculares, como por exemplo, as distrofias retinianas hereditárias, que afetam a estrutura e função dos bastonetes e cones, levando à perda progressiva da visão.

A pupila é a abertura circular no centro do iris (a parte colorida do olho) que permite a passagem de luz para a retina. Sua função principal é regular a quantidade de luz que entra no olho, o que permite uma visão ótima em diferentes condições de iluminação. Em ambientes bem iluminados, as pupilas tendem a se contrair (constricção pupilar) para permitir menos luz entrar, enquanto em ambientes pouco iluminados, elas se dilatam (dilatação pupilar) para deixar entrar mais luz. Além disso, as pupilas também podem reagir a estímulos visuais e emocionais, como por exemplo, quando alguém foca em um objeto próximo ou distante (reação pupilar accomodativa) ou quando se está em situações de medo ou surpresa (reação pupilar emocional).

Refractometria é um método de diagnóstico clínico que mede o índice de refracção da luz ao passar por diferentes substâncias, incluindo fluidos corporais como urina, sangue e líquido sinovial. O índice de refracção é uma medida da velocidade relativa à qual a luz se propaga através de diferentes meios.

Em um exame de refractometria, geralmente é utilizado um instrumento chamado refractômetro para realizar a medição. O refractômetro mede a fração de luz que é refratada (curvada) quando passa de um meio para outro, como de ar para o fluido corporal em questão. A medição resulta em um valor numérico que pode ser comparado com valores normais para determinar se há alguma anormalidade ou desequilíbrio no organismo.

A refractometria é particularmente útil em medicina veterinária, pois permite a medição precisa de substâncias dissolvidas em fluidos corporais, como glicose no sangue e proteínas na urina. Além disso, também pode ser utilizada para detectar alterações nos fluidos corporais devido a doenças ou desequilíbrios metabólicos.

Lesões experimentais por radiação referem-se a danos causados a tecidos vivos intencionalmente, geralmente em um ambiente laboratorial ou de pesquisa controlado, usando diferentes tipos e níveis de radiação. Essas lesões são frequentemente estudadas para melhor entender os efeitos da radiação ionizante no corpo humano, desenvolver contramedidas e proteção contra radiação, e avaliar os riscos associados à exposição à radiação em contextos clínicos e ambientais.

Existem dois principais tipos de lesões experimentais por radiação: lesões agudas e crônicas. As lesões agudas geralmente ocorrem após exposições únicas ou em curto prazo a altas doses de radiação, resultando em danos imediatos às células e tecidos. Os sintomas variam dependendo da dose e localização da radiação, mas podem incluir náuseas, vômitos, diarreia, fadiga, hemorragias e danos ao sistema imunológico. Em casos graves, essas lesões podem ser fatalmente próximas ou dentro do limite de tolerância à radiação para órgãos individuais.

As lesões experimentais por radiação crônica, por outro lado, são o resultado de exposições prolongadas e baixas a doses de radiação. Embora os efeitos dessa exposição sejam geralmente menos graves do que as lesões agudas, eles podem levar ao desenvolvimento de câncer, danos genéticos e outras complicações de saúde ao longo do tempo.

Em resumo, as lesões experimentais por radiação são danos propositalmente infligidos a tecidos vivos usando diferentes tipos e níveis de radiação para fins de pesquisa e desenvolvimento, geralmente com foco em compreender e mitigar os efeitos adversos da exposição à radiação.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

A degeneração retiniana é um termo geral usado para descrever um grupo de condições oculares que envolvem a deterioração e perda progressiva das células fotorreceptoras na retina, geralmente os cones e bastonetes. Essas células são responsáveis por captar a luz e converter em sinais eletricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico, permitindo-nos ver as imagens.

Existem dois tipos principais de degeneração retiniana: seca (não neovascular) e úmida (neovascular). A degeneração retiniana seca é mais comum e geralmente progressa gradualmente ao longo de um período de tempo. Ela ocorre quando as células fotorreceptoras degeneram naturalmente à medida que a pessoa envelhece, mas em alguns indivíduos, este processo é acelerado, resultando em perda visual significativa.

Já a degeneração retiniana úmida é menos comum, mas geralmente progressa mais rapidamente do que a forma seca. Ela ocorre quando novos vasos sanguíneos anormais crescem na retina em resposta à falta de oxigênio e nutrientes. Esses vasos sanguíneos podem ser frágeis e vazar fluidos e sangue, danificando as células fotorreceptoras e levando a perda visual.

A degeneração retiniana pode ocorrer em diferentes graus de gravidade e pode afetar uma ou ambas as retinas. Ela é uma das principais causas de perda visual e cegueira irreversível em idosos, especialmente aqueles com mais de 60 anos. Além disso, certas doenças genéticas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMA) e a retinite pigmentosa, também podem causar degeneração retiniana.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.

Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.

Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.

A Relação Dose-Resposta à Radiação é um princípio fundamental na radiobiologia que descreve a relação quantitativa entre a dose de radiação ionizante recebida por um tecido, órgão ou organismo e a magnitude da resposta biológica resultante. Essa resposta pode ser benéfica, como no tratamento de câncer com radioterapia, ou adversa, como nos efeitos colaterais da radiação.

A relação dose-resposta geralmente segue uma curva, na qual a resposta biológica aumenta à medida que a dose de radiação aumenta. No entanto, a forma exata dessa curva pode variar dependendo do tipo de tecido ou órgão afetado, da dose e taxa de exposição à radiação, e do tempo de observação dos efeitos. Em geral, existem três formas gerais de curvas de relação dose-resposta: linear, linear-quadrática e sigmoide.

1. Curva linear: Nessa curva, a resposta biológica é diretamente proporcional à dose de radiação recebida. Isso significa que duas vezes a dose resultará em duas vezes a resposta. Essa relação é frequentemente observada em efeitos genotóxicos, como a mutação cromossômica ou o dano ao DNA.

2. Curva linear-quadrática: Nessa curva, a resposta biológica é aproximadamente proporcional à dose de radiação recebida em baixas doses, mas torna-se mais pronunciada à medida que a dose aumenta. Isso é frequentemente observado em efeitos citotóxicos, como a morte celular ou o atraso do crescimento celular.

3. Curva sigmoide: Nessa curva, a resposta biológica permanece baixa em doses baixas, aumenta rapidamente em doses intermediárias e atinge um platô em doses altas. Isso é frequentemente observado em efeitos como a carcinogênese ou a toxicidade aguda.

A compreensão da relação dose-resposta é crucial para estabelecer limites de exposição seguros, desenvolver estratégias de proteção e gerenciar os riscos associados à radiação ionizante.

Halogênio é um termo utilizado em química e física para se referir aos elementos químicos que constituem o grupo 17 (anteriormente conhecido como Grupo VIIA) da tabela periódica. Esses elementos incluem flúor (F), cloro (Cl), bromo (Br), iodo (I), e astato (At). Um elemento estável, o ténsil ( Ts), também é considerado um halogênio, mas ele é radioativo e extremamente instável.

Os halogênios são altamente reativos devido à sua alta electronegatividade e capacidade de formar compostos iônicos com facilidade. Eles são frequentemente encontrados no estado de oxidação -1 em compostos, mas também podem exibir outros estados de oxidação.

Em termos médicos, os halogênios têm várias aplicações importantes. Por exemplo, o cloro é amplamente utilizado como desinfetante e no tratamento da água potável para matar organismos patogênicos. O flúor é adicionado à água potável em algumas regiões para ajudar a prevenir a carie dental, uma vez que o flúor pode fortalecer os dentes e torná-los mais resistentes à cárie. Além disso, compostos de iodo são frequentemente usados como antissépticos tópicos para tratar feridas e queimaduras.

No entanto, é importante notar que os halogênios também podem ser tóxicos em altas concentrações ou em contato prolongado. Por exemplo, o excesso de exposição ao cloro pode causar irritação nos pulmões e olhos, enquanto o excesso de ingestão de flúor pode levar a problemas ósseos e dentais. Portanto, é importante usar os halogênios com cuidado e seguir as orientações de dosagem recomendadas.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Em medicina ou biologia, a palavra "plântula" refere-se ao estágio inicial de desenvolvimento de um novo indivíduo vegetal, geralmente referido como o período entre a germinação da semente e a formação das primeiras folhas verdadeiras. Durante este estágio, a plântula é composta por uma raiz, hipocótilo (parte inferior do caule) e epicótilo (parte superior do caule), além de uma ou mais cotilédones (folhas embrionárias). A definição médica de "plântula" pode não ser tão comum, mas a palavra é frequentemente usada em contextos relacionados à botânica e biologia vegetal.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

Desculpe por o mal-entendido, "Diuron" não é um termo médico. É, na verdade, o nome de uma substância química herbicida que pertence à classe dos compostos organoclorados. Diuron é usado para controlar plantas daninhas em vários ambientes, como agricultura e jardins. No entanto, devido a preocupações com sua toxicidade e persistência no meio ambiente, o uso de Diuron tem sido restrito ou proibido em alguns países.

Como não há uma definição médica relevante para "Diuron", peço desculpas por qualquer confusão que possa ter havido. Se tiver alguma outra pergunta, sinta-se à vontade para fazê-la.

HematoPorphyrins são um tipo específico de porfirinas, que são moleculas complexas compostas por quatro unidades de pirroles unidas por ligações covalentes. As hematoporfirinas são encontradas naturalmente no corpo humano, particularmente no hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio nos glóbulos vermelhos.

A hemoglobina contém quatro grupos hematoporfirina, cada um deles ligado a um átomo de ferro. Esses grupos hematoporfirina são responsáveis pela ligação e transporte do oxigênio nos pulmões para as células em todo o corpo. Além disso, as hematoporfirinas também desempenham um papel importante na fotossíntese artificial e no tratamento de alguns tipos de câncer através da fotodinâmica, um processo em que as células cancerosas são destruídas usando luz e substâncias químicas.

Os subfragmentos de miosina são pequenas porções de proteínas da miosina, uma importante molécula envolvida na contração muscular. A miosina é uma proteína grande e complexa que possui diferentes domínios funcionais. Quando a miosina é quebrada em subunidades menores por meio de técnicas bioquímicas, ela se divide em dois principais subfragmentos:

1. Subframento 1 (S1): Esta é a parte da miosina que interage diretamente com a actina durante a contração muscular. Possui aproximadamente 100.000 Da e consiste em uma cabeça globular e um braço flexível. A cabeça globular contém sítios de ligação à ATP, actina e cálcio, enquanto o braço flexível é responsável pela interação com a estrutura da miosina chamada de cauda.
2. Subframento 2 (S2): É uma porção alongada e flexível que conecta os subfragmentos S1 à cauda da molécula de miosina. A região S2 é responsável pela interação com outras moléculas de miosina, formando assim as estruturas chamadas de fibrilhas e miofibrilhas nos músculos.

A análise dos subfragmentos de miosina tem sido fundamental para a compreensão da biologia molecular da contração muscular e do mecanismo de interação entre a actina e a miosina durante o processo de contracção.

Cianobactérias, também conhecidas como algas azuis-verdes, são um grupo diversificado de bactérias fotossintéticas que obtém energia da luz solar e fixam dióxido de carbono. Elas se distinguem das outras bactérias por conter clorofila a e fazerem fotossíntese em estruturas chamadas tim Thomas. Cianobactérias são capazes de realizar a fotossíntese oxigênica, o que significa que eles liberam oxigênio como um subproduto.

Essas bactérias vivem em uma variedade de habitats, incluindo água doce, salgada e úmida. Eles podem ser unicelulares ou formar colônias filamentosas ou agregados coloniais. Alguns cianobactérias são capazes de fixar nitrogênio, o que significa que eles podem converter o nitrogênio gasoso inerte em compostos de nitrogênio utilizáveis ​​pelas plantas e outros organismos.

Cianobactérias podem causar problemas de saúde humana e animal quando eles produzem toxinas, chamadas cianotoxinas. Essas toxinas podem contaminar a água potável e causar doenças graves ou mesmo a morte em animais e humanos que ingerir ou entrar em contato com a água contaminada. Além disso, as florações de cianobactérias podem causar problemas ambientais, como matar peixes e outros organismos aquáticos por reduzir os níveis de oxigênio na água.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

Luminescência é um fenômeno em que substâncias emitam luz como resultado de um processo de excitação energética. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, tais como calor, radiação eletromagnética (como luz ultravioleta ou visível), química ou eletroquímica, biológica ou mecânica. Após a excitação, as moléculas ou átomos da substância sofrem uma transição de um estado energético elevado para um estado de energia inferior, com a libertação dessa energia adicional sob a forma de luz. A luminescência é frequentemente distinguida da incandescência, que é a emissão de luz devido ao calor. Exemplos de luminescência incluem a bioluminescência observada em certos organismos vivos, como algumas espécies de medusas e cupins, e a fluorescência, na qual substâncias emitam luz imediatamente após serem expostas à radiação ultravioleta ou outras fontes luminosas de alta energia.

As Cadeias Leves Substitutas da Imunoglobulina, também conhecidas como CLSIs ou cadeias leves kappa e lambda, são pequenas proteínas presentes nas imunoglobulinas (anticorpos) produzidas pelos linfócitos B em nosso sistema imune. Elas se ligam à região constante das imunoglobulinas, formando a extremidade variável do anticorpo, responsável pelo reconhecimento e ligação a diferentes antígenos (substâncias estranhas que provocam uma resposta do sistema imune).

Existem duas tipos principais de cadeias leves: kappa (κ) e lambda (λ). Cada anticorpo possui apenas um tipo de cadeia leve, ou seja, pode ser formado por uma cadeia leve kappa e uma cadeia pesada (tipo IgG, IgA, IgM, IgD ou IgE), ou por uma cadeia leve lambda e uma cadeia pesada. A proporção entre as cadeias leves kappa e lambda em indivíduos saudáveis é de aproximadamente 2:1.

A avaliação das CLSIs pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de certas doenças, como mielomas múltiplos e outros distúrbios linfoproliferativos, pois essas condições podem estar associadas a desequilíbrios na proporção entre as cadeias leves kappa e lambda ou a produção excessiva de uma única classe de cadeia leve.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Transtorno Afetivo Sazonal (TAS) é um tipo de depressão que ocorre em determinadas estações do ano, geralmente no outono e inverno, quando há uma redução na exposição à luz natural. Os sintomas mais comuns incluem: humor depressivo persistente, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças de apetite e sono, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração, movimentos lentos ou agitação e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. O TAS costuma melhorar durante a primavera e o verão. A causa exata do transtorno ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada à alteração dos ritmos circadianos (o "relógio biológico") em resposta à diminuição da exposição à luz natural. O tratamento geralmente consiste em terapia de luz e, em alguns casos, medicamentos antidepressivos.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Em medicina, a expressão "análise espectral" refere-se a um método de análise de sinais elétricos ou fisiológicos, como um eletrocardiograma (ECG) ou eletroencefalograma (EEG), para identificar padrões ou componentes específicos da sinalização. A análise espectral é usada para quantificar a distribuição de energia em diferentes frequências do sinal, o que pode fornecer informações sobre as propriedades fisiológicas subjacentes à geração do sinal.

A análise espectral é frequentemente realizada usando técnicas de transformada de Fourier ou outras técnicas matemáticas relacionadas, como a transformada wavelet, para converter o sinal no domínio do tempo para o domínio da frequência. Isso permite que os componentes de frequência do sinal sejam visualizados e analisados separadamente.

Em um ECG, por exemplo, a análise espectral pode ser usada para identificar e quantificar diferentes ritmos cardíacos ou arritmias com base na frequência dos sinais elétricos do coração. Da mesma forma, em um EEG, a análise espectral pode ser usada para identificar padrões de atividade cerebral anormais associados a diferentes condições neurológicas ou psiquiátricas.

Em resumo, a análise espectral é uma ferramenta poderosa para analisar sinais fisiológicos complexos e fornecer informações quantitativas sobre as propriedades frequenciais do sinal, o que pode ser útil na diagnose e monitorização de várias condições médicas.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Fotometria é a ciência que se ocupa da medição das propriedades luminosas das fontes de luz e das radiações ópticas, especialmente como essas propriedades são percebidas pela eye humana. Ela envolve a mensuração da intensidade, cor, brilho aparente e outros aspectos da luz visível. A fotometria é distinta da radiometria, que é o estudo geral das propriedades radiantes de qualquer tipo de radiação eletromagnética, não apenas a luz visível.

Em outras palavras, a fotometria é uma sub-área da radiometria que se concentra especificamente na medição da luz como é vista e experimentada pela humanos. Ela leva em conta o fato de que os seres humanos não percebem todas as radiações eletromagnéticas como luz, e mesmo entre as radiações que são percebidas como luz, a sensibilidade da eye humana varia com a frequência. Assim, a fotometria é ajustada para corresponder à resposta espectral da visão humana, usando uma escala de unidades chamadas candelas (cd), que são equivalentes às unidades radiométricas ajustadas pela função de sensibilidade espectral do olho humano.

Em termos de física e química dos materiais, um semicondutor é um material que apresenta propriedades condutivas eletrônicas intermediárias entre os isolantes (materiais com baixa condutividade elétrica) e os condutores (materiais com alta condutividade elétrica). A condutividade de um semicondutor pode ser controlada por introduzindo impurezas (dopagem) ou através da aplicação de campos elétricos, luz ou calor.

Os semicondutores são essenciais para a fabricação de dispositivos eletrônicos, como diodos, transistores e células solares, devido à sua capacidade de modular a condutividade elétrica. Eles geralmente possuem uma estrutura atômica com quatro elétrons em seus orbitais de valência mais externos, o que permite que os elétrons se movam mais facilmente entre as bandas de energia do material, resultando em propriedades condutivas intermediárias. Alguns exemplos comuns de semicondutores incluem silício (Si), germânio (Ge) e arsenieto de gálio (GaAs).

A microscopia de fluorescência é um tipo de microscopia que utiliza a fluorescência dos materiais para gerar imagens. Neste método, a amostra é iluminada com luz de uma determinada longitude de onda, à qual as moléculas presentes na amostra (chamadas fluoróforos) absorvem e posteriormente emitem luz em outra longitude de onda, geralmente de maior comprimento de onda (e portanto menor energia). Essa luminescência pode ser detectada e utilizada para formar uma imagem da amostra.

A microscopia de fluorescência é amplamente utilizada em diversas áreas, como na biologia celular e molecular, pois permite a observação de estruturas específicas dentro das células, bem como a detecção de interações moleculares. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outros métodos, como a imunofluorescência, para aumentar ainda mais sua sensibilidade e especificidade.

Medições luminescentes referem-se a técnicas analíticas que envolvem a medição da emissão de luz (luminescência) por um material como resultado de uma excitação prévia. A luminescência pode ser desencadeada por diferentes formas de energia, como luz ultravioleta ou visível, radiação ionizante ou calor. Existem dois tipos principais de medições luminescentes: fluorescência e fosforescência.

A fluorescência é a emissão rápida de luz (geralmente dentro de 10 nanosegundos) após a excitação, enquanto a fosforescência é a emissão retardada de luz (após 10 nanosegundos ou mais) devido ao rearranjo dos elétrons na estrutura do material.

As medições luminescentes são amplamente utilizadas em diferentes campos, como química analítica, biologia molecular, bioquímica e ciências forenses. Por exemplo, essas técnicas podem ser usadas para determinar a estrutura e a composição de moléculas, detectar e quantificar substâncias químicas, analisar interações biomoleculares e datar objetos antigos. Além disso, as medições luminescentes também têm aplicação em dispositivos optoeletrônicos e em pesquisa de materiais avançados.

Moluscos são invertebrados do filo Mollusca, um dos phyla mais diversificados do reino animal. Eles incluem uma grande variedade de animais, como caracóis, búzios, lulas, polvos e vieiras. Moluscos têm uma concha dura externa ou interna (embora alguns deles não tenham conchas), um pé muscular para se locomoverem e um manto que secreta a concha e protege os órgãos internos. Alguns moluscos são herbívoros, enquanto outros são detritívoros ou carnívoros. Eles podem ser encontrados em uma variedade de habitats, incluindo água do mar, água doce e ambientes terrestres.

A Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET ou TEM, do inglês Transmission Electron Microscopy) é uma técnica de microscopia avançada que utiliza um feixe de elétrons para produzir imagens altamente detalhadas e resolução de amostras biológicas, materiais ou outros espécimes. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar uma amostra, a MET acelera os elétrons a altas velocidades e os faz passar através de uma amostra extremamente fina.

No processo, as interações entre o feixe de elétrons e a amostra geram diferentes sinais de contraste, como difração de elétrons, absorção e emissão secundária, que são captados por detectores especializados. Estes sinais fornecem informações sobre a estrutura, composição química e propriedades físicas da amostra, permitindo assim obter imagens com resolução lateral e axial muito alta (até alguns angstroms ou 0,1 nanômetros).

A MET é amplamente utilizada em diversas áreas de investigação, incluindo biologia celular e molecular, ciências dos materiais, nanotecnologia, eletroinformática e outras. Ela permite a visualização direta de estruturas celulares e subcelulares, como organelas, vesículas, fibrilas, proteínas e vírus, além de fornecer informações sobre as propriedades físicas e químicas dos materiais a nanoscala.

Biological clocks refer to internal timing devices in organisms that regulate the daily (circadian) rhythms of various biological processes, such as sleep-wake cycles, hormone release, and metabolism. These clocks are composed of groups of interacting molecules that form autoregulatory feedback loops, which allow the clock to keep time even in the absence of external cues. The molecular mechanisms underlying biological clocks have been studied extensively in model organisms such as fruit flies and mice, and have been found to involve a set of conserved genes and proteins that form interlocking transcriptional-translational feedback loops. Disruptions to these clock systems have been linked to various health problems, including sleep disorders, mood disorders, and cancer.

Fóton é a partícula elementar responsável por transmitir a radiação eletromagnética, incluindo luz visível. É classificado como uma partícula sem massa em repouso e sem carga elétrica, que se move na velocidade da luz no vácuo. Fótons são produzidos quando uma partícula carregada, como um elétron, é acelerada ou desacelerada, ocorrendo a conversão de energia cinética em energia eletromagnética. Eles desempenham um papel fundamental em diversos processos físicos, como na formação de imagens em dispositivos ópticos e no funcionamento das comunicações via rádio, televisão e internet.

O segmento externo da célula bastonete, também conhecido como outer segment (OS) em inglês, refere-se à região especializada e modificada da membrana plasmática das células bastonetes dos vertebrados, que são responsáveis pela percepção do sentido de luz. Essas células fazem parte do sistema visual e estão presentes no epitélio pigmentado da retina.

O segmento externo é composto por várias camadas empilhadas de discos membranosos, contendo proteínas fotossensíveis (opsinas) ligadas a moléculas de retinal, que são responsáveis pela captura dos fótons de luz. Quando a luz atinge essa região, é convertida em sinais elétricos, desencadeando uma cascata de eventos que leva à transdução visual e, posteriormente, à percepção da visão.

Devido à sua alta demanda energética e exposição a oxidantes, o segmento externo é um local propenso a danos e degeneração, especialmente em doenças como a retinite pigmentosa e a degeneração macular relacionada à idade.

A miosin light chain phosphatase (MLCP) é uma enzima responsável pela remoção de grupos fosfato da luz das cadeias de miosina, um tipo de proteína envolvida na contração muscular. A ativação ou inibição da MLCP pode regular a força e velocidade da contração muscular, tornando-a uma importante alvo terapêutico em doenças como a hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

A fosfatase de miosina-de-cadeia-leve é um complexo enzimático composto por três subunidades: a proteína catalítica PP1c (protein phosphatase 1 catalytic subunit), a subunidade reguladora MLC20 (myosin light chain 20) e a subunidade de ligação à calmodulina. A atividade da MLCP é regulada por diversos fatores, incluindo a disponibilidade de cálcio no citoplasma, a fosforilação das subunidades do complexo e a interação com outras proteínas.

A fosfatase de miosina-de-cadeia-leve desempenha um papel crucial na regulação da contração muscular ao controlar o estado de fosforilação da luz das cadeias de miosina. Quando a miosina é fosforilada, sua capacidade de se ligar à actina e gerar força contrátil é aumentada, enquanto que quando ela é desfosforilada, essa capacidade é diminuída. Assim, a MLCP atua como um importante regulador da contração muscular ao controlar o grau de fosforilação da miosina e, consequentemente, sua capacidade de gerar força.

Em resumo, a fosfatase de miosina-de-cadeia-leve é uma enzima que desempenha um papel crucial na regulação da contração muscular ao controlar o grau de fosforilação da luz das cadeias de miosina. A sua atividade é regulada por diversos fatores, incluindo a disponibilidade de cálcio no citoplasma, a fosforilação das subunidades do complexo e a interação com outras proteínas.

Em termos médicos, "processos ópticos" geralmente se referem a procedimentos ou técnicas que envolvem o uso de luz e óptica para fins diagnósticos ou terapêuticos. Isso pode incluir uma variedade de métodos, como:

1. Exames de imagem: Usando diferentes tipos de equipamentos de imagem, como microscópios, endoscopios, tomógrafos computadorizados (TC), ressonâncias magnéticas (RM), ultrassonografias (US) e outros, é possível obter imagens detalhadas de diferentes estruturas do corpo humano. Essas imagens ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar doenças, lesões e condições médicas.

2. Fototerapia: É um tratamento não invasivo que utiliza luz para tratar diferentes condições de saúde, como a dermatite atópica, psoríase, eczema, acne e outras doenças da pele. Além disso, também é usada no tratamento de depressão e transtornos afetivos sazonais (TAS).

3. Cirurgia a laser: O uso de lasers altamente precisos para realizar procedimentos cirúrgicos em diferentes especialidades médicas, como oftalmologia, dermatologia, cirurgia geral e outras. A vantagem dos lasers é sua capacidade de cortar e coagular tecidos com alta precisão, minimizando assim os danos aos tecidos adjacentes e promovendo uma rápida recuperação.

4. Óptica adaptativa: Técnica usada em oftalmologia e outras especialidades médicas para melhorar a qualidade da imagem durante exames ou procedimentos cirúrgicos. A óptica adaptativa corrige as distorções causadas por imperfeições na superfície do olho ou variações no índice de refração, fornecendo assim uma imagem mais nítida e clara.

5. Microscopia confocal: Técnica de microscopia avançada usada em oftalmologia e outras especialidades médicas para examinar tecidos em alta resolução, sem a necessidade de cortes ou amostragens. A microscopia confocal é particularmente útil no diagnóstico e monitoramento de doenças oculares, como glaucoma, degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e outras condições.

Em resumo, a ótica médica e a tecnologia óptica desempenham um papel fundamental em diversos campos da medicina, desde o diagnóstico e monitoramento de doenças até o tratamento e cirurgia. Ao longo dos anos, os avanços nesta área continuam a impulsionar novas descobertas e inovações, melhorando assim a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

A glândula pineal, também conhecida como epífise, é uma pequena glândula endócrina do tamanho de um grão de arroz localizada no cérebro. Ela está situada na região posterior do terceiro ventrículo, entre os dois hemisférios cerebrais. A glândula pineal é responsável por produzir a melatonina, uma hormona que regula o ritmo circadiano e os ciclos de sono-vigília.

A glândula pineal é altamente vascularizada e sensível à luz, recebendo estímulos através do sistema nervoso simpático a partir dos olhos. Durante o dia, a produção de melatonina é suprimida, enquanto durante a noite ela é secretada em resposta à diminuição da luminosidade. A melatonina desempenha um papel importante na regulação do sono e outros processos fisiológicos, como o sistema imunológico e as funções reprodutivas.

Além disso, a glândula pineal também contém células fotorreceptoras que podem detectar luz diretamente, embora seu papel exato nessa função ainda não seja totalmente compreendido. Em alguns animais, como répteis e aves, a glândula pineal desempenha um papel na orientação e no comportamento relacionado à luz.

Na medicina, alterações na função da glândula pineal podem estar associadas a diversos distúrbios, como transtornos do sono, depressão, câncer e outras condições de saúde. A pesquisa continua a investigar as complexas funções e interações da glândula pineal com o restante do organismo.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

A Região Variável de Imunoglobulina (RVI), também conhecida como região variável das imunoglobulinas, se refere à região em proteínas do sistema imune conhecidas como anticorpos que é responsável pela ligação específica a diferentes antígenos. Essa região varia de um anticorpo para outro e determina a especificidade da ligação com o antígeno.

Os anticorpos são glicoproteínas formadas por quatro cadeias polipeptídicas, duas pesadas (H) e duas leves (L), unidas por pontes dissulfeto. Cada par de cadeias H e L forma dois domínios idênticos, chamados domínios variáveis (V) e domínios constantes (C). A região variável é formada pelos primeiros 94-110 aminoácidos da cadeia leve e os primeiros 107-116 aminoácidos da cadeia pesada.

A diversidade genética das regiões variáveis é gerada por uma combinação de diferentes genes que codificam as regiões variáveis, processos de recombinação somática e mutação somática. Isso permite que o sistema imune produza anticorpos com especificidades muito diversas para reconhecer e neutralizar uma ampla gama de patógenos.

A eletroforese em gel de poliacrilamida (também conhecida como PAGE, do inglês Polyacrylamide Gel Electrophoresis) é um método analítico amplamente utilizado em bioquímica e biologia molecular para separar, identificar e quantificar macromoléculas carregadas, especialmente proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).

Neste processo, as amostras são dissolvidas em uma solução tampão e aplicadas em um gel de poliacrilamida, que consiste em uma matriz tridimensional formada por polímeros de acrilamida e bis-acrilamida. A concentração desses polímeros determina a porosidade do gel, ou seja, o tamanho dos poros através dos quais as moléculas se movem. Quanto maior a concentração de acrilamida, menores os poros e, consequentemente, a separação é baseada mais no tamanho das moléculas.

Após a aplicação da amostra no gel, um campo elétrico é aplicado, o que faz com que as moléculas se movam através dos poros do gel em direção ao ânodo (catodo positivo) ou catodo (ânodo negativo), dependendo do tipo de carga das moléculas. As moléculas mais pequenas e/ou menos carregadas se movem mais rapidamente do que as moléculas maiores e/ou mais carregadas, levando assim à separação dessas macromoléculas com base em suas propriedades físico-químicas, como tamanho, forma, carga líquida e estrutura.

A eletroforese em gel de poliacrilamida é uma técnica versátil que pode ser usada para a análise de proteínas e ácidos nucleicos em diferentes estados, como nativo, denaturado ou parcialmente denaturado. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outras metodologias, como a coloração, a imunoblotagem (western blot) e a hibridização, para fins de detecção, identificação e quantificação das moléculas separadas.

Os fenômenos fisiológicos oculares referem-se a processos e reações normais e naturais que ocorrem no olho, relacionados ao seu funcionamento e interação com o sistema nervoso central para processar estímulos visuais. Esses fenômenos incluem:

1. Acomodação: capacidade do cristalino de alterar sua curvatura para focar imagens em diferentes distâncias;
2. Convergência e divergência: movimentos dos olhos para trazer os eixos visuais juntos ou afastá-los, geralmente associados à acomodação;
3. Acomodação/convergência acoplada: ocorre quando as demandas de foco e alinhamento dos olhos estão sincronizadas;
4. Microssacadas e macrossacadas: movimentos rápidos e pequenos (microssacadas) ou lentos e maiores (macrossacadas) dos olhos para escanear o campo visual e ajudar no processamento de informações visuais;
5. Mioses e midriases: constrição (mioses) ou dilatação (midriase) da pupila em resposta às mudanças na iluminação ou em resposta a estímulos emocionais ou farmacológicos;
6. Reflexo fotomotor: contração da pupila em resposta à luz, envolvendo o nervo óptico e o III par craniano (nervo oculomotor);
7. Reflexo de acomodação: alteração na curvatura do cristalino em resposta às mudanças na distância focal;
8. Visão em cores: capacidade dos olhos de distinguir entre diferentes comprimentos de onda da luz, geralmente classificados como vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta;
9. Percepção de profundidade: habilidade dos olhos em avaliar a distância e a posição dos objetos no espaço, envolvendo o sistema binocular e monocular.

Amiloidose é uma doença rara, mas grave, que ocorre quando as proteínas anormais se acumulam e formam depósitos chamados "amilóide" em tecidos e órgãos do corpo. Esses depósitos podem afetar o funcionamento normal dos órgãos, levando a sintomas graves e possivelmente à falha de órgão. A amiloidose pode afetar diversos órgãos, incluindo o coração, rins, fígado, baço, pulmões, pâncreas, glândula tireoide, intestinos e nervos.

Existem vários tipos de amiloidose, mas os dois mais comuns são a amiloidose AL (associada a mieloma múltiplo ou outros distúrbios relacionados à produção de imunoglobulinas) e a amiloidose AA (associada a infiamações crônicas, como artrite reumatoide ou tuberculose).

Os sintomas da amiloidose podem variar dependendo dos órgãos afetados. Eles podem incluir: inchaço nas pernas, pés e mãos; fadiga e fraqueza; perda de peso involuntária; batimento cardíaco irregular ou rápido; falta de ar; dor no peito; urinar com frequência; suores noturnos excessivos; inchaço na língua; problemas de visão; e neuropatia periférica (dor, formigueiro, entorpecimento ou fraqueza nas mãos e pés).

O diagnóstico da amiloidose geralmente requer uma biópsia de tecido para confirmar a presença de depósitos anormais de proteínas. O tratamento depende do tipo e extensão da doença, mas pode incluir medicamentos para controlar a produção de proteínas anormais, quimioterapia, transplante de medula óssea ou terapia de suporte para aliviar os sintomas.

As cadeias pesadas de imunoglobulinas, também conhecidas como cadeias γ (gamma), delta (delta), ε (épsilon) e μ (mú), são proteínas que compõem a parte variável dos anticorpos, especificamente as regiões Fab. Elas se combinam com as cadeias leves (kappa e lambda) para formar os parátopos dos anticorpos, responsáveis pela ligação específica aos antígenos.

Existem cinco tipos de cadeias pesadas: α, γ, δ, ε e μ. Cada tipo corresponde a uma classe diferente de imunoglobulinas (IgA, IgG, IgD, IgE e IgM, respectivamente). A diferença entre essas cadeias pesadas é dada pela diversidade na região variável (Fv), que determina a especificidade da ligação com diferentes antígenos. Além disso, as cadeias pesadas também contribuem para a formação da estrutura dos fragmentos de cristalização (Fc) dos anticorpos, que interagem com outras proteínas do sistema imune e determinam as funções biológicas específicas de cada classe de imunoglobulina.

As cadeias pesadas são codificadas por genes localizados no cromossomo 14 (região q32.1) no genoma humano, e sua expressão é regulada durante o desenvolvimento dos linfócitos B, resultando em diferentes combinações com as cadeias leves e gerando a diversidade de resposta imune.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Tilacóides referem-se a estruturas membranosas dentro dos organelos celulares chamados cloroplastos, que são encontrados em células vegetais e algas. Eles contêm os pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, e são o local principal da fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química. Os tilacóides estão dispostos em pilhas chamadas grana dentro dos cloroplastos e desempenham um papel crucial na produção de oxigênio e glicose durante a fotossíntese.

Fotofobia é um sintoma que descreve a sensação de desconforto ou dor nos olhos em resposta à exposição à luz, especialmente à luz brilhante ou intensa. Essa reação exagerada à luz pode ser causada por várias condições oculares e sistêmicas, incluindo inflamação dos olhos (como conjuntivite ou uveíte), infecções do olho, migraena, meningite, lesões cerebrais traumáticas e uso de certos medicamentos. Além disso, algumas pessoas com defeitos visuais graves, como miopia avançada ou retinite pigmentosa, podem experimentar fotofobia. Em alguns casos, a fotofobia pode ser um sinal de uma condição mais séria, e portanto, é importante procurar atendimento médico se esse sintoma ocorrer.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

Xantofilas são pigmentos naturais presentes em alguns tecidos vegetais e animais. Eles pertencem a uma classe mais ampla de compostos químicos chamados carotenoides, que também incluem as mais conhecidas carotenas.

As xantofilas são caracterizadas por sua estrutura química, que consiste em um esqueleto de oito unidades de isoprenóide com grupos funcionais de ceto e/ou hidroxila ligados a eles. Eles geralmente apresentam coloração amarela ou laranja e estão envolvidos em uma variedade de funções biológicas importantes, como a proteção contra o estresse oxidativo e a absorção de luz para a fotossíntese.

Em humanos, as xantofilas podem ser consumidas através da dieta e têm sido associadas a benefícios para a saúde, como a proteção contra doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE). Algumas fontes dietéticas comuns de xantofilas incluem ovos, leite, brócolis, couve-flor e abacate.

Fotorreceptores de plantas referem-se a proteínas especializadas encontradas nas células das plantas que detectam e respondem à luz. Existem diferentes tipos de fotorreceptores em plantas, incluindo:

1. Fitoquromos: São os fotorreceptores mais simples e detectam luz vermelha e infravermelha longa. Eles desempenham um papel importante na regulação do crescimento da planta, como o alongamento dos entrenós e a orientação das folhas em resposta à luz.
2. Criptocromos: Detectam luz ultravioleta A e azul e desempenham um papel importante na regulação do ciclo circadiano da planta, bem como no alongamento dos entrenós e na abertura das estomatas.
3. Fototropinas: Também detectam luz azul e são responsáveis pela fototropismo, ou seja, o crescimento direcionado da planta em resposta à luz. Eles também desempenham um papel na regulação do ciclo circadiano e no alongamento dos entrenós.
4. Uvr (Ultravioleta-B receptores): Detectam luz ultravioleta B e desempenham um papel importante na proteção da planta contra os danos causados pela radiação UV-B.

Em resumo, os fotorreceptores de plantas são proteínas especializadas que detectam diferentes comprimentos de onda de luz e desempenham um papel importante na regulação do crescimento e desenvolvimento da planta, bem como na proteção contra danos causados pela radiação UV-B.

De acordo com a medicina e biologia, plantas são organismos eucariotos, photoautotróficos, que pertencem ao reino Plantae. Elas produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, processo no qual utilizam a luz solar, água e dióxido de carbono para produzir glicose e oxigênio. As plantas apresentam células com parede celular rica em celulose e plastídios, como os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese.

As plantas possuem grande importância na medicina, visto que muitas drogas e fármacos são derivados diretamente ou indiretamente delas. Algumas espécies de plantas contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, analgésicas, antibióticas e antivirais, entre outras. Estes compostos vegetais são utilizados na fabricação de remédios ou podem ser aproveitados em sua forma natural, como no caso da fitoterapia.

Em resumo, as plantas são organismos photoautotróficos, que possuem células com parede celular e plastídios, sendo essenciais para a produção de oxigênio na biosfera e fornecedoras de matéria-prima para diversos setores, incluindo o medicinal.

Microbial photoreceptors são proteínas sensíveis à luz encontradas em organismos fotossintéticos e não fotossintéticos, como bactérias, archaea e algumas plantas. Eles desempenham um papel crucial na detecção e resposta a diferentes comprimentos de onda da luz, o que pode influenciar uma variedade de processos celulares, incluindo motilidade, desenvolvimento e metabolismo.

Existem vários tipos de microbial photoreceptors, sendo os principais:

1. Proteorrodopsinas: são proteínas transmembranares que contêm um cromóforo retinal e absorvem luz azul ou verde para gerar energia protônica, impulsionando a atividade de ATPases. Elas desempenham um papel importante na fototaxia e no metabolismo energético em bactérias marinhas.

2. Ficobiliproteínas: são proteínas associadas à membrana que contêm cromóforos ficobilinas, absorvendo luz vermelha ou azul profundo. Elas são encontradas principalmente em cianobactérias e algas vermelhas e desempenham um papel crucial na transferência de energia para a fotossíntese.

3. LOV (Light, Oxygen, or Voltage) domínios: São proteínas que contêm flavina como cromóforo e são encontradas em bactérias, archaea e plantas. Eles desempenham um papel importante na detecção de luz e participam da regulação de diversos processos celulares, como a expressão gênica e a motilidade.

4. Xantofila: São pigmentos carotenóides que absorvem luz amarela ou vermelha e são encontrados em vários organismos fotossintéticos e não fotossintéticos. Eles desempenham um papel importante na proteção contra a radiação UV e no processo de transferência de energia para a fotossíntese.

5. Criptocromos: São proteínas que contêm flavina como cromóforo e são encontradas em plantas, fungos e animais. Eles desempenham um papel importante na detecção de luz e participam da regulação do ritmo circadiano e da fotomorfogênese em plantas.

Em resumo, os diferentes tipos de fotorreceptores permitem que os organismos detectem e respondam à luz ambiente, o que é crucial para a sua sobrevivência e reprodução. A evolução desses sistemas de detecção de luz tem contribuído para a diversificação dos hábitats e nichos ecológicos ocupados por diferentes espécies.

Músculo liso é um tipo de tecido muscular que se encontra em paredes de órgãos internos e vasos sanguíneos, permitindo a contração involuntária e a movimentação dos mesmos. Esses músculos são controlados pelo sistema nervoso autônomo e suas fibras musculares não possuem estruturas transversais distintivas como os músculos esqueléticos. Eles desempenham funções importantes, como a regulação do trânsito intestinal, a contração da útero durante o parto e a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Relógios circadianos referem-se a sistemas biológicos intrínsecos que controlam os ritmos biológicos com aproximadamente 24 horas de duração, processos fisiológicos e comportamentais em seres vivos. Eles regulam as variações diárias da pressão arterial, hormônios, temperatura corporal, taxa metabólica e sonolência, entre outros.

Os relógios circadianos são controlados por um conjunto complexo de genes e proteínas que formam um mecanismo oscilatório auto-regulador dentro das células. Este sistema é encontrado em quase todos os tecidos e órgãos do corpo, mas o relógio central principal está localizado no núcleo supraquiasmático (SCN) do hipotálamo, uma região do cérebro que recebe informações sobre a luz ambiente através do olho.

A exposição à luz durante o dia e à escuridão à noite ajuda a sincronizar os relógios circadianos com o ambiente externo, mantendo assim as funções corporais em um ciclo diário regular. Quando essa sincronização é interrompida, por exemplo, devido ao jet lag ou trabalho em turnos, pode resultar em distúrbios do sono e outros problemas de saúde.

A espectrofotometria é um método analítico utilizado em medicina e outras ciências que envolve a medição da absorção ou transmissão da luz por uma substância, para determinar suas propriedades físicas ou químicas. Em termos médicos, a espectrofotometria pode ser usada em diversas áreas, como na análise de fluidos corporais (como sangue e urina), no estudo da composição de tecidos biológicos, bem como no desenvolvimento e avaliação de medicamentos e outros tratamentos.

O princípio básico da espectrofotometria envolve a passagem de luz através de uma amostra, que pode ser absorvida ou refletida pela substância presente na amostra. A quantidade de luz absorvida ou transmitida é então medida e analisada em função da sua longitude de onda (cor), gerando um espectro que fornece informações sobre a composição e propriedades da substância em questão.

A espectrofotometria pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de radiação eletromagnética utilizado (como ultravioleta, visível ou infravermelho), e da técnica empregada para a medição da luz. Alguns exemplos incluem:

1. Espectrofotometria UV-Visível: Utiliza radiação eletromagnética na região do ultravioleta (UV) e visível do espectro, para analisar substâncias que apresentam absorção nesta faixa de comprimento de onda. É amplamente utilizada em química clínica para determinar a concentração de diferentes compostos em fluidos corporais, como hemoglobina no sangue ou bilirrubina na urina.
2. Espectrofotometria Infravermelha (IR): Utiliza radiação eletromagnética na região do infravermelho do espectro, para analisar a estrutura molecular de compostos orgânicos. É amplamente utilizada em análises químicas e biológicas, como no estudo da composição de aminoácidos em proteínas ou na identificação de diferentes tipos de óleos e gorduras.
3. Espectrofotometria de Fluorescência: Utiliza a fluorescência (emissão de luz após a absorção) para analisar substâncias que apresentam esta propriedade. É amplamente utilizada em bioquímica e farmacologia, para detectar e quantificar diferentes biomoléculas, como proteínas, DNA ou drogas.
4. Espectrofotometria de Difração de Raios X (XRD): Utiliza raios X para analisar a estrutura cristalina de materiais sólidos. É amplamente utilizada em química e física dos materiais, para identificar diferentes tipos de minerais ou compostos inorgânicos.

Em resumo, a espectrofotometria é uma técnica analítica que permite medir a absorção, transmissão, reflexão ou emissão de luz por diferentes materiais e sistemas. É amplamente utilizada em diversos campos da ciência e tecnologia, como na química, física, biologia, medicina, farmacologia, entre outros. A espectrofotometria pode ser realizada com diferentes tipos de fontes de luz e detectores, dependendo do tipo de análise desejada. Além disso, a espectrofotometria pode ser combinada com outras técnicas analíticas, como a cromatografia ou a espectrometria de massa, para obter informações mais detalhadas sobre as propriedades e composição dos materiais analisados.

Modelos moleculares são representações físicas ou gráficas de moléculas e suas estruturas químicas. Eles são usados para visualizar, compreender e estudar a estrutura tridimensional, as propriedades e os processos envolvendo moléculas em diferentes campos da química, biologia e física.

Existem vários tipos de modelos moleculares, incluindo:

1. Modelos espaciais tridimensionais: Esses modelos são construídos com esferas e haste que representam átomos e ligações químicas respectivamente. Eles fornecem uma visão tridimensional da estrutura molecular, facilitando o entendimento dos arranjos espaciais de átomos e grupos funcionais.

2. Modelos de bolas e haste: Esses modelos são semelhantes aos modelos espaciais tridimensionais, mas as esferas são conectadas por hastes flexíveis em vez de haste rígidas. Isso permite que os átomos se movam uns em relação aos outros, demonstrando a natureza dinâmica das moléculas e facilitando o estudo dos mecanismos reacionais.

3. Modelos de nuvem eletrônica: Esses modelos representam a distribuição de elétrons em torno do núcleo atômico, fornecendo informações sobre a densidade eletrônica e as interações entre moléculas.

4. Modelos computacionais: Utilizando softwares especializados, é possível construir modelos moleculares virtuais em computadores. Esses modelos podem ser usados para simular a dinâmica molecular, calcular propriedades físico-químicas e predizer interações entre moléculas.

Modelos moleculares são úteis no ensino e aprendizagem de conceitos químicos, na pesquisa científica e no desenvolvimento de novos materiais e medicamentos.

A "Cura Luminosa de Adesivos Dentários" refere-se a um processo utilizado em odontologia para estabilizar e endurecer adesivos dentários, como os empregados em obturações e reconstruções estéticas. Durante este processo, o adesivo contendo uma substância fotossensível chamada agente de ligação é aplicado sobre a superfície do dente pré-tratada. Em seguida, uma fonte de luz intensa e de comprimento de onda específico (normalmente uma luz LED azul ou halogêna) é direcionada ao adesivo por um curto período de tempo, geralmente entre 10 a 60 segundos.

A exposição à luz causa a reação química do agente de ligação, o que leva à formação de uma camada rígida e durável de polímero no dente. Essa camada é capaz de criar um vínculo forte entre o material restaurador (como a resina composta ou cerâmica) e a superfície do dente, proporcionando assim uma reparação duradoura e resistente às forças masticatórias.

A cura luminosa dos adesivos dentários é um passo fundamental no processo de restauração dental moderna, pois garante a máxima aderência do material restaurador ao dente, contribuindo para a longevidade e sucesso clínico da reconstrução.

Fototropinas são proteínas fotorreceptoras que detectam luz azul e desempenham um papel crucial na resposta fototrópica em plantas. Eles pertencem à família de receptores de luz azul e são transmembranares, com dois domínios de cadeias helicoidais que se estendem através da membrana. A luz é absorvida por um pigmento chamado flavina, localizado no domínio de luz azul do receptor.

Quando ativadas pela luz, as fototropinas desencadeiam uma cascata de sinalização que leva à reorientação da crescimento celular e à curvatura das plantas em direção à fonte de luz. Isso é crucial para a maximização da exposição à luz e, consequentemente, à fotossíntese eficiente. Além disso, as fototropinas também desempenham papéis importantes em outras respostas à luz, como a abertura de estômatos e o movimento das folhas.

Opsinas são proteínas fotorreceptoras encontradas nas membranas dos segmentos externos de bastonetes e cones no tecido da retina do olho. Eles desempenham um papel crucial na percepção visual, pois se ligam a moléculas de cromóforo chamadas retinal que sofrem uma mudança conformacional quando expostas à luz, o que inicia uma cascata de eventos que levam à excitação dos neurônios e, finalmente, à percepção visual.

Existem dois tipos principais de opsinas nos humanos: opsina rodopsina (ou simplesmente rodopsina) em bastonetes e opsinas cones em cones. Rodopsina é sensível à luz vermelha-alaranjada, enquanto as opsinas dos cones são sensíveis a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo a cores diferentes (azul, verde e vermelho). A variação na sequência de aminoácidos das opsinas dos cones é responsável pela variação na sua sensibilidade à luz.

Lesões ou mutações em genes que codificam opsinas podem levar a condições como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

A espectrometria de fluorescência é um método analítico que envolve a excitação de um fluorocromo (ou sonda fluorescente) com luz de uma certa longitude de onda, seguida pela emissão de luz de outra longitude de onda mais longa. A intensidade e o comprimento de onda da radiação emitida são medidos por um detector, geralmente um espectrômetro, para produzir um espectro de fluorescência.

Este método é amplamente utilizado em análises químicas e biológicas, uma vez que permite a detecção e quantificação de moléculas fluorescentes com alta sensibilidade e especificidade. Além disso, a espectrometria de fluorescência pode fornecer informações sobre a estrutura molecular, interações moleculares e ambiente molecular das moléculas fluorescentes estudadas.

Existem diferentes técnicas de espectrometria de fluorescência, como a espectroscopia de fluorescência de tempo de vida, a microscopia de fluorescência e a fluorimetria, que variam na sua complexidade e aplicação. No entanto, todas elas se baseiam no princípio da excitação e emissão de luz por moléculas fluorescentes.

Em anatomia vegetal, um cotilédone é uma estrutura aplanada e foliácea que é parte da semente das plantas e desempenha um papel fundamental no desenvolvimento inicial do embrião da planta. Os cotilédones são geralmente os primeiros tecidos a emergir da semente durante a germinação e podem armazenar nutrientes para suprir as necessidades da plântula nos estágios iniciais de crescimento, antes que as raízes e as folhas verdadeiras se desenvolvam completamente.

Em algumas espécies de plantas, como as monocotiledôneas, há apenas um cotilédone por semente, enquanto em outras, como as dicotiledôneas, existem dois cotilédones. Os cotilédones podem desempenhar diferentes funções dependendo da espécie vegetal; em algumas plantas, eles funcionam como órgãos fotossintéticos, enquanto em outras, eles atuam como órgãos de armazenamento de nutrientes.

Em resumo, um cotilédone é uma estrutura importante na semente das plantas que desempenha um papel crucial no desenvolvimento inicial da plântula e pode armazenar nutrientes para suprir as necessidades da planta nos estágios iniciais de crescimento.

As proteínas oftalmológicas, também conhecidas como proteínas relacionadas a doenças oculares, se referem a um grupo específico de proteínas que estão associadas a várias condições e doenças oculares. Essas proteínas desempenham funções importantes no olho, como manter a integridade da estrutura ocular, participar na regulação dos processos fisiológicos e metabólicos, e proteger contra danos e doenças. No entanto, mutações em certos genes que codificam essas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias patologias oculares.

Algumas das proteínas oftalmológicas mais conhecidas e suas respectivas associações com doenças incluem:

1. Opsina: É uma proteína importante na visão, presente nos bastonetes e cones da retina. Mutações nesse gene podem causar diversas doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

2. Rodopsina: Outra proteína relacionada à visão, é responsável pela detecção da luz na retina. Mutações nessa proteína podem resultar em doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

3. Colágeno: É uma proteína estrutural importante no olho, presente no tecido conjuntivo da córnea e da esclera. Mutações nesse gene podem causar doenças como a queratocono (deformação da córnea) e o síndrome de Ehlers-Danlos (afeta a integridade dos tecidos conjuntivos).

4. Cristalina: É uma proteína presente no humor aquoso e no vitreo, responsável por manter a transparência do olho. Mutações nesse gene podem resultar em cataratas (opacidade do cristalino) e glaucoma (aumento da pressão intraocular).

5. Timidina fosforilase: É uma enzima presente na retina, responsável pela manutenção dos níveis de energia nas células fotorreceptoras. Mutações nesse gene podem causar a doença de Leber congênita amaurose (LCA), uma forma rara de cegueira hereditária.

6. Aquaporina: É uma proteína presente na membrana das células da córnea, responsável pelo transporte de água e íons. Mutações nesse gene podem resultar em doenças como a queratocono e a seca ocular.

7. Fator de transcrição RP65: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela regulação da expressão gênica. Mutações nesse gene podem causar a retinite pigmentosa e outras doenças degenerativas da retina.

8. Proteína de choque térmico HSP27: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

9. Proteína de choque térmico HSP70: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

10. Proteína de choque térmico HSP90: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

O cloreto de tolônio, também conhecido como benzenosulfonilcloreto de 4-metila, é um composto químico utilizado em alguns reagentes de laboratório em processos de modificação proteica e síntese de peptídeos. Não se trata de um termo ou conceito amplamente empregue na medicina de rotina.

Em termos toxicológicos, o cloreto de tolônio é classificado como um agente alquilante e possui propriedades cancerígenas, podendo causar danos ao DNA e induzir mutações genéticas. Por essa razão, seu uso exige cuidados especiais e é restrito a ambientes controlados e profissionais treinados.

Peso molecular (também conhecido como massa molecular) é um conceito usado em química e bioquímica para expressar a massa de moléculas ou átomos. É definido como o valor numérico da soma das massas de todos os constituintes atômicos presentes em uma molécula, considerando-se o peso atômico de cada elemento químico envolvido.

A unidade de medida do peso molecular é a unidade de massa atômica (u), que geralmente é expressa como um múltiplo da décima parte da massa de um átomo de carbono-12 (aproximadamente 1,66 x 10^-27 kg). Portanto, o peso molecular pode ser descrito como a massa relativa de uma molécula expressa em unidades de massa atômica.

Este conceito é particularmente útil na área da bioquímica, pois permite que os cientistas comparem e contraste facilmente as massas relativas de diferentes biomoléculas, como proteínas, ácidos nucléicos e carboidratos. Além disso, o peso molecular é frequentemente usado em cromatografia de exclusão de tamanho (SEC) e outras técnicas experimentais para ajudar a determinar a massa molecular de macromoléculas desconhecidas.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Birrefringência é um fenômeno óptico que ocorre em materiais anisotrópicos, ou seja, materiais cujas propriedades ópticas variam com a direção da luz que os atravessa. Em geral, quando uma onda de luz passa por um material birrefringente, ela é dividida em duas ondas polarizadas linearmente e deslocadas uma em relação à outra, chamadas de raios ordinário e extraordinário.

A diferença de velocidade entre esses dois raios resulta em uma mudança na fase da luz ao emergir do material, o que pode ser observado como um padrão de interferência quando a luz é analisada com um polarizador. A birrefringência pode ser positiva ou negativa, dependendo da relação entre os índices de refração dos raios ordinário e extraordinário.

Este fenômeno é particularmente importante em óptica e na caracterização de materiais, como em microscopia de polarização e em aplicações como a cristalografia de raios X. Alguns exemplos de materiais birrefringentes são o quartzo, o calcita e o nitrato de celulose.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Fotólise é um termo da fisiologia e bioquímica que se refere à ruptura de moléculas induzida pela luz, particularmente aquelas que absorvem a radiação ultravioleta ou outras formas de radiação eletromagnética. Neste processo, a energia da luz é usada para dividir uma molécula em duas ou mais partes, muitas vezes gerando espécies químicas reativas como radicais livres.

Um exemplo clássico de fotólise é a quebra da molécula de água (H2O) em hidrogênio (H) e oxigênio (O2) quando exposta à luz solar, um processo importante na produção de energia nas plantas através da fotossíntese.

No contexto médico, a fotólise pode ser utilizada terapeuticamente em procedimentos como a fototerapia, onde a radiação ultravioleta é usada para tratar certas condições de pele, como o psoríase e a dermatite. No entanto, também há que se tomar cuidado com os efeitos adversos da fotólise, especialmente quando moléculas tóxicas são quebradas em componentes ainda mais perigosos.

Na medicina e biologia molecular, a conformação proteica refere-se à estrutura tridimensional específica que uma proteína adota devido ao seu enovelamento ou dobramento particular em nível molecular. As proteínas são formadas por cadeias de aminoácidos, e a sequência destes aminoácidos determina a conformação final da proteína. A conformação proteica é crucial para a função da proteína, uma vez que diferentes conformações podem resultar em diferentes interações moleculares e atividades enzimáticas.

Existem quatro níveis de organização estrutural em proteínas: primária (sequência de aminoácidos), secundária (formação repetitiva de hélices-α ou folhas-β), terciária (organização tridimensional da cadeia polipeptídica) e quaternária (interações entre diferentes subunidades proteicas). A conformação proteica refere-se principalmente à estrutura terciária e quaternária, que são mantidas por ligações dissulfite, pontes de hidrogênio, interações hidrofóbicas e outras forças intermoleculares fracas. Alterações na conformação proteica podem ocorrer devido a mutações genéticas, variações no ambiente ou exposição a certos fatores estressantes, o que pode levar a desregulação funcional e doenças associadas, como doenças neurodegenerativas e câncer.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

O Teste de Materiais é um processo sistemático e controlado de avaliar as propriedades físicas, químicas e/ou mecânicas de materiais, bem como sua resistência, durabilidade, confiabilidade e segurança. Esses testes são realizados com o objetivo de determinar se um material é adequado para uma aplicação específica, atendendo aos requisitos e padrões estabelecidos. Podem ser aplicados em diferentes estágios do ciclo de vida do material, desde sua concepção e desenvolvimento, até a fase de produção em massa e manutenção. Alguns exemplos de propriedades materiais comumente avaliadas nesse tipo de teste incluem: dureza, resistência à tração, compressão, flexão, alongamento, condutividade térmica e elétrica, resistência à corrosão, entre outras. Os resultados dos testes de materiais são essenciais para garantir a qualidade, desempenho e segurança dos produtos e sistemas em diversos setores industriais, como engenharia civil, automotiva, aeroespacial, eletrônica e saúde, entre outros.

As actinas são proteínas globulares que desempenham um papel fundamental no processo de contrato muscular e também estão envolvidas em outros processos celulares, como a divisão celular, transporte intracelular e mudanças na forma das células. Existem vários tipos diferentes de actinas, mas as duas principais são a actina F (filamentosa) e a actina G (globular). A actina F é responsável pela formação dos feixes de actina que deslizam uns sobre os outros durante a contração muscular, enquanto a actina G está presente em pequenas concentrações em todas as células e pode se associar a outras proteínas para formar estruturas celulares. A actina é uma proteína muito conservada evolutivamente, o que significa que é semelhante em diferentes espécies, desde bactérias até humanos.

Efeitos de Radiação: designam os danos ou alterações que ocorrem em tecidos vivos como resultado da exposição a radiação ionizante. Esses efeitos podem ser agudos, ocorrendo imediatamente ou dentro de alguns dias após a exposição, ou crónicos, desenvolvendo-se gradualmente ao longo de um período de tempo mais longo.

Os efeitos agudos de radiação podem incluir:

1. Eritema (vermelhidão e dor na pele)
2. Epitélio desprendido (perda de células da superfície da pele ou membranas mucosas)
3. Náuseas, vómitos e diarreia (devido a danos ao sistema digestivo)
4. Diminuição dos glóbulos brancos e plaquetas no sangue, o que pode levar a infecções e hemorragias
5. Danos ao sistema nervoso central em altas doses, podendo causar síndrome da radiação aguda

Os efeitos crónicos de radiação podem incluir:

1. Câncer (devido à mutação de células sadias em células cancerosas)
2. Doença cardiovascular (devido a danos ao sistema circulatório)
3. Danos ao sistema reprodutivo e desenvolvimento fetal
4. Deficiências cognitivas e aumento do risco de demência em idosos
5. Cataratas e outros problemas oculares (devido a danos às células do olho)

A gravidade desses efeitos depende da dose, duração e tipo de radiação, bem como da sensibilidade individual dos tecidos e órgãos afetados. A prevenção inclui a minimização da exposição à radiação ionizante, através do uso adequado de equipamentos de proteção e técnicas de segurança radiológica.

A aclimatação, em termos médicos, refere-se ao processo adaptativo que ocorre quando um indivíduo é exposto à uma mudança nos fatores ambientais, como temperatura, umidade ou altitude, e seu organismo se adapta a essas novas condições para manter a homeostase.

Este processo envolve alterações fisiológicas e metabólicas que permitem ao corpo se adaptar às novas condições ambientais. Por exemplo, quando uma pessoa viaja de uma região de baixa altitude para uma de alta altitude, o seu corpo precisa se aclimatar à menor quantidade de oxigênio disponível no ar. Isso pode resultar em alterações na frequência cardíaca e respiratória, aumento da produção de glóbulos vermelhos e outras adaptações fisiológicas que ajudam a manter o suprimento de oxigênio ao corpo.

A aclimatação pode levar algum tempo para ser completada, dependendo do indivíduo e da magnitude da mudança ambiental. Em alguns casos, a aclimatação pode ser reversível, o que significa que as alterações fisiológicas desaparecerão quando o indivíduo retornar às condições ambientais anteriores. No entanto, em outros casos, a aclimatação pode resultar em adaptações permanentes que melhoram a capacidade do indivíduo de tolerar as novas condições ambientais.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

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A luz zodiacal é um feixe de luz fraca, quase triangular, visto no céu noturno e que se estende ao longo do plano da eclíptica ... O fenômeno da luz zodiacal é produzido pela reflexão da luz do sol nas partículas de poeira no Sistema solar conhecida como ... A luz zodiacal aparece como uma coluna, muito brilhante no horizonte, inclinada no ângulo da eclíptica. A intensidade da luz ... Em oposição à luz zodiacal, pode-se ver um brilho muito fraco de forma oval conhecido como Gegenschein. Ver o halo de luz ...
Consultado em 16 de julho de 2013 «Bárbara Luz». WTA. Consultado em 16 de julho de 2013 «Bárbara Luz travada na Turquia». ... Bárbara Luz (Coimbra, 28 de maio de 1993) é uma tenista portuguesa. Em Julho de 2013, Bárbara encontra-se classificada na ... Consultado em 16 de julho de 2013 «Bárbara Luz acede às "meias" em Getxo». Jornal Record. Record. Consultado em 16 de julho de ... 2013 «Luz, Bárbara». Bola Amarela. Consultado em 23 de julho de 2013 Portal de biografias Portal do desporto Portal do ténis ...
Biografía de Luz Cipriota Filmografía de Luz Cipriota «Así terminó la novela de Telefe "Herencia de amor"». extremista.com.ar. ... Luz Cipriota (Buenos Aires, 6 de setembro de 1985) é uma atriz e modelo argentina. Se destacou na televisão argentina atuando ... Consultado em 26 de agosto de 2013 «Luz Cipriota: "Herencia de Amor va a ser una gran oportunidad en mi carrera"». ... Consultado em 26 de agosto de 2013 «Luz Cipriota». parati.com.ar. Consultado em 26 de agosto de 2013 «"Naturaleza muerta": La ...
Consultado em 9 de outubro de 2019 Luz Vermelha. no IMDb. Luz Vermelha, 13 episódios online na RTP Play Portal da televisão ... Luz Vermelha é uma série de televisão portuguesa dramática, criada por Patrícia Müller, e produzida pela Vende-se Filmes. A ... Consultado em 13 de julho de 2019 Kenia Sampaio Nunes (9 de outubro de 2019). «'Luz Vermelha': nova série traz solidão e ... Luz Vermelha, a série da RTP baseada nas "Mães de Bragança"». Sábado. 9 de julho de 2019. Consultado em 13 de julho de 2019 « ...
Luz del Rosario Saucedo Soto (14 de dezembro de 1983) é uma futebolista mexicana que atua como defensora. Luz Saucedo ...
... passado a limpo: o que dizem e o que ele diz sobre atuação de CEO do Fla». Globo Esporte. Globo.com. 11 de outubro de ... Consultado em 23 de maio de 2018 Matheus Brum (12 de outubro de 2017). «Como é o trabalho de um CEO no futebol? Fred Luz ... Consultado em 23 de maio de 2018 «Flamengo anuncia a saída de Fred Luz». Terra. 23 de maio de 2018. Consultado em 23 de maio de ... Consultado em 23 de maio de 2018 «Fred Luz deixa o cargo de diretor geral do Flamengo». O Povo. 23 de maio de 2018. Consultado ...
Nota: Para outros significados, veja Luz (desambiguação). Luz ou luz visível é a radiação eletromagnética dentro da parte do ... O estudo da luz, conhecido como ótica, é uma importante área de pesquisa da física moderna. A principal fonte de luz na Terra é ... A energia absorvida pelas ondas eletromagnéticas é chamada de fóton e representa os quanta de luz. Quando uma onda de luz é ... Com o desenvolvimento de luzes elétricas e sistemas de energia, a iluminação elétrica substituiu efetivamente a luz do fogo. No ...
Actualmente, João Luz é o único co-piloto paraplégico português licenciado a correr em provas de rali e de todo-o-terreno em ... Em 2009 João Luz irá disputar o Campeonato Open de Ralis ao lado de Armindo Neves, num Hyundai Coupe Kit Car. Ainda ... João Manuel Zorro dos Ramos Luz (Lisboa, 14 de outubro de 1970) é um co-piloto de rali e de todo-o-terreno de Portugal. Conta ... Após uma ausência de quase 2 anos, João Luz regressa a competição no princípio de 2002, disputando o Troféu Saxo inserido no ...
Sem luz. Liderados por José Sarney, alguns senadores já começaram a defender mudanças no projeto que garante o sigilo das ...
Commons ponúka multimediálne súbory na tému Estádio da Luz. Externé odkazy[upraviť , upraviť zdroj]. Štadión na stránke klubu S ... Estádio da Luz (IPA: [ɨʃ.ta.di.u dɐ luʃ]), známy aj pod názvom A Catedral, je futbalový štadión 4 kategórie, ktorý sa nachádza ... Starý Estádio da Luz bol otvorený 1. decembra 1954. Mal obrovskú kapacitu, bol to najväčší štadión v Európe a tretí najväčší na ... marca 2012 Výkonný výbor UEFA oznámil že finále v sezóne 2013/14 sa bude konať na Estádio da Luz. Finále hrali Real Madrid a ...
... à distância percorrida pela luz em um ano. ... ... O Ano-luz é uma medida de comprimento que corresponde ... O Ano-luz é uma medida de comprimento que corresponde à distância percorrida pela luz em um ano. "Isso significa, ... Ano-luz é uma medida de comprimento que corresponde à distância percorrida pela luz em um ano. ... Só pra ter uma idéia da rapidez, o tempo que a luz leva para percorrer os 149.597.870 de quilômetros que separam a Terra do Sol ...
... sua Luz para o Lado Negativo; toda vez que agimos de maneira negativa, estamos dando nossa Luz para o Lado Negativo, e toda ... A maneira como o Lado Negativo tem controle sobre nós é por meio da Luz e da energia que lhe damos - por meio da averah, a ... Portanto, se uma pessoa é capaz de tirar toda a Luz que ela deu ao Lado Negativo, então não haverá mais falta, tristeza ou dor ... Uma faísca recupera toda a Luz que cedemos ao Lado Negativo. Esse é o segredo da porção de Miketz, e o segredo de Chanukah, que ...
Esse moço que segura a luz foi preso em flagrante. Pedi a ele a gentileza de segurar a lâmpada porque estava sem flash. Foi ...
A idéia de mudar para Linux é novo na indústria cinematográfica, lembrando é claro que o uso de sistemas Unix nas áreas de super-computação é algo muito tradicional, como é ressaltado no próprio artigo, entretanto o OS X sempre pareceu ter seu lugar consolidado nessa industria devido as qualidades do sistema, o poder de processamento dos Mac, e a softwares como o Adobe Photoshop, Final Cut Pro e ProTools. Sabendo que a indústria cinematográfica é muito rica, usar Linux nada tem a ver com o preço das licenças ou similares, portanto ao ver a indústria do cinema usando algo como o Linux só pode significar insanidade, não é verdade? A Tippett Studio, empresa responsável pelos efeitos gráficos do Filme (A mesma do Matrix), conta no artigo que hoje possuem cerca de 119 computadores Apple Mac Pro Intel rodando Linux. E diz que um dos principais motivos para esse tipo de adoção é uma melhor relação "custo-benefício" em termos de processamento e consumo de energia, mas ...
Existe alguma diferença entre a memória e a invenção? É essa a pergunta que alimenta Luz Antiga, um romance fascinante, escrito ... Luz antiga. Para recomendar esta obra a um amigo basta preencher o seu nome e email, bem como o nome e email da pessoa a quem ... Em Luz Antiga, um homem recorda o romance tórrido que manteve com a mãe de um amigo de liceu, uma ligação ao mesmo tempo ... Luz Antiga é uma delas, uma narrativa longa e bem delineada que retrata a ´´paixão´´ de um jovem de quinze anos, Cleave, pela ...
A luz verde para sua soltura sob essas condições foi dada nesta quarta-feira (25/11) pelo Tribunal Penal Federal suíço, ao ... A luz verde para sua soltura sob essas condições foi dada nesta quarta-feira (25/11) pelo Tribunal Penal Federal suíço, ao ...
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IMENSA A LUZ. Dias de imensa luz. Após a chuva da noite. Manhãs de muito sol. ...
Talvez eu seja uma luz acesa. Ela é a lua. Vive a brilhar. Eu sou tão pequeno. Diante do luar. Por ela eu espero. Seu amor ...
Sim, ela j havia se apaixonado algumas vezes e namorado alguns garotos da escola...(Meu Conselheiro de Luz) ... E ela tamb m. No entanto, o fato de ela ser um mero fantasma vagando pela Terra e ele um poderoso Conselheiro de Luz n o a ... Mas ele brilha e emana uma luz calma impressionante, trazendo a ela um fio vibrante de esperan a. Tudo seria perfeito, se ele n ... V deos Meu Conselheiro de Luz (1). ver mais Entrevista da autora Mila Wander. ...
A luz foi restabelecida plenamente às 4h37. A recomposição das cargas começou às 1h10 em Fortaleza, 2h05 em Aracaju e Salvador ... No Aeroporto de Congonhas, também houve falta de luz e o local ficou das 15h12 às 15h23 funcionando por meio de geradores de ... Conforme a empresa, o motivo da falta de luz foi uma oscilação no fornecimento de energia, mas não há confirmação de que a ... De acordo com a CTEEP, houve falta de luz também em Santos, no litoral paulista, mas a ocorrência não teve ligação, segundo a ...
Hidrelétricas podem baratear a conta de luz. Questionada sobre como o Brasil poderia baratear a conta de luz para o consumidor ... e poderá reduzir a conta de luz. É o que diz Adriana Waltrick, CEO no Brasil da empresa de energia de origem chinesa SPIC ( ...
"Deus é luz, e não há nele treva nenhuma" (1 João 1.5). O Senhor é o "Pai das luzes" (Tiago 1.17), que está "coberto de luz como ... Toda a luz que os homens têm, ou possam ter, vem de Jesus. Como a luz foi a primeira coisa na criação original, a luz de Cristo ... Rm 6). "Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste ... vemos a luz" (Sl 36.9). "Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz…" (Pv 6.23). "Envia a tua luz e a tua verdade, para ...
Isso é normal, mostra que a TV está iniciando. Se quiser, você pode desativar isso (consulte o DFU).
Início,Faculdade,Investigadores,Hilarino Carlos Rodrigues da Luz. Hilarino Carlos Rodrigues da Luz ...
... à luz ou fotofobia. Reconheça os sintomas e conheça as opções de tratamento de nossos especialistas. ... Fontes como luz solar, luz fluorescente e luz incandescente podem causar desconforto, criando a necessidade de apertar, fechar ... Sob a luz do sol, use óculos de sol polarizados. Essas lentes oferecem proteção extra contra reflexos de luz que causam brilho ... Se você é naturalmente sensível à luz, evite a luz solar intensa e outras fontes de iluminação forte. Use chapéus de abas ...
A decisão vai ajudar na liberação do aborto relacionado a outras circunstâncias - às vezes até muito piores que a anencefalia, porém menos conhecidas -, mas a aprovação deste requerimento não parece ser um grande avanço, uma vez que nada agrega à discussão do aborto, debate incipiente no país e que ainda se resume a se a pessoa é contra ou a favor da prática. Ninguém é a favor do aborto. Ainda não se leva em conta o conceito de saúde, que é a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social da pessoa. Nesta perspectiva, a mulher deveria decidir que não é bom para ela continuar com uma gravidez", afirma, lembrando que todas as vezes que esteve à frente de uma investigação do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas (Cemicamp), entre 70% e 90% das pessoas entrevistadas estavam de acordo que a mulher que gesta um feto inviável teria direito de interromper aquela gravidez.. ...
Quando a dor do meu irmão te entristece o coração e te faz chorar / Peço socorro a jesus pra que o brilho de sua luz brilhe em ... Sementes de Luz. Cifra: Principal (violão e guitarra) Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios ... A7 Peço socorro a jesus pra que o brilho de sua luz D Brilhe em meu olhar E num sorriso de alegria Em Muita paz, muita harmonia ...
... em Toda luz que não podemos ver, um tocante romance sobre o que há além do mundo visível.Anthony Doerr foi finalista do ... National Book Awards em 2014 com Toda luz que não podemos ver, seu segundo romance publicado, que também foi eleito um dos ... Toda Luz Que Não Podemos Ver, Marie-Laure vive em Paris, perto do Museu de História Natural, onde seu pai é o chaveiro ... Toda Luz Que Não Podemos Ver: Marie-Laure vive em Paris, perto do Museu de História Natural, onde seu pai é chaveiro. Quando a ...
Rosa Luz vai deixar muita saudade, afinal, esse é o último vídeo da série TransInformation. Mas nada de ficar triste! Vamos ... Como criar oportunidade? Rosa Luz te conta!. Assista ao último vídeo de TransInformation. Vai deixar saudade!. por Miriam ...
O candeeiro suspenso Tomar é uma interpretação contemporânea da bandeja suspensa, geralmente feita de esmalte nos anos 20 a 30. É um dos nossos pendentes de cozinha mais populares usado em uma fileira sobre uma ilha ou superfície de trabalho
Sal e luz do mundo - Descargar como PDF o ver en línea de forma gratuita ... Esconderemos nossa luz se: 1) Ficarmos calados, quando devemos falar. 2) Se nos juntramos à multidão. 3) Se negarmos a Luz. 4) ... Sal e luz do mundo. *1. Interessante perceber o quanto Jesus fez uso de metáforas para ser melhor compreendido por seus ... Similar a Sal e luz do mundo(. 20. ). FEB-ERV.Vt-Turma-2-Livro-I-Tema-4.2.pdf por Gutemberg Câmara. ...
Olá Amanda Morais Luz, bem-vindo(a) ao Wikiquote, O Wikiquote surgiu em 2004, e desde então estabeleceram-se vários princípios ... Utilizador Discussão:Amanda Morais Luz. Adicionar línguas O conteúdo da página não é suportado noutras línguas. ... Obtida de "https://pt.wikiquote.org/w/index.php?title=Utilizador_Discussão:Amanda_Morais_Luz&oldid=131017" ...
  • Em casos extremos, no entanto, qualquer quantidade de luz pode ser irritante. (allaboutvision.com)
  • a sensibilidade extrema à luz pode ser um sintoma pronunciado. (medscape.com)
  • No século I a.C. Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, escreveu que a luz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas. (wikipedia.org)
  • Fontes como luz solar, luz fluorescente e luz incandescente podem causar desconforto, criando a necessidade de apertar, fechar os olhos. (allaboutvision.com)
  • Pessoas com uma cor dos olhos mais clara também podem experimentar mais sensibilidade à luz em ambientes com luz solar intensa, porque os olhos de cores mais escuras contêm mais pigmento para proteção contra iluminação forte. (allaboutvision.com)
  • Se você é naturalmente sensível à luz, evite a luz solar intensa e outras fontes de iluminação forte. (allaboutvision.com)
  • Os impressionistas pintavam ao ar livre, privilegiando a luz natural para registrar as tonalidades que os objetos adquiriam ao refletir a iluminação solar em determinados momentos do dia, o que concedia imagens luminosas e coloridas da realidade a seus quadros. (bvs.br)
  • As pessoas com retinopatia solar geralmente acham desconfortável ficar sob luz forte. (medscape.com)
  • A energia absorvida pelas ondas eletromagnéticas é chamada de fóton e representa os quanta de luz. (wikipedia.org)
  • Com o desenvolvimento de luzes elétricas e sistemas de energia, a iluminação elétrica substituiu efetivamente a luz do fogo. (wikipedia.org)
  • toda vez que agimos de maneira negativa, estamos dando nossa Luz para o Lado Negativo, e toda falta ou dor que experimentamos em nossa vida vem dessa energia que doamos. (kabbalah.com)
  • A maneira como o Lado Negativo tem controle sobre nós é por meio da Luz e da energia que lhe damos - por meio da averah, a transferência de nossa energia, o Lado Negativo é capaz de nos controlar e nos dar escuridão, falta, dor e tristeza. (kabbalah.com)
  • No Aeroporto de Congonhas, também houve falta de luz e o local ficou das 15h12 às 15h23 funcionando por meio de geradores de energia. (terra.com.br)
  • Conforme a empresa, o motivo da falta de luz foi uma oscilação no fornecimento de energia, mas não há confirmação de que a ocorrência está relacionada com o problema na capital. (terra.com.br)
  • Se ampliar a produção de energia nas hidrelétricas já existentes, o Brasil terá energia "barata e abundante" e poderá reduzir a conta de luz. (uol.com.br)
  • Se você é muito sensível à luz, pode até considerar o uso de lentes de contato protéticas especialmente coloridas para parecer com seus próprios olhos e reduzir a quantidade de luz que entra em seus olhos para reduzir ou impedir a fotofobia. (allaboutvision.com)
  • Filtro de Luz Azul reduz o cansaço visual limitando a quantidade de luz azul emitida pela tela. (samsung.com)
  • Às vezes, apenas uma luz muito brilhante perturba as pessoas sensíveis à luz. (allaboutvision.com)
  • Mas a maioria das pessoas não pode ver essa Luz, e mesmo o Rei Salomão, que entendeu que todo o propósito de nossas vidas neste mundo é vivenciar e ir para esses lugares de escuridão e revelar a Luz, disse que ainda é difícil para ele, está longe dele, poder ver aqueles que estão vivenciando a morte e poder manter a consciência, poder ver apenas a Luz ali. (kabbalah.com)
  • Questionada sobre como o Brasil poderia baratear a conta de luz para o consumidor, Waltrick defendeu ampliar o uso das hidrelétricas. (uol.com.br)
  • Uma verdadeira Luz de Circulação Diurna é concebida com um foco, intermitência e alcance específicos para ser vista a uma distância significativa durante o dia. (trekbikes.com)
  • Meio Bit » Arquivo » Indústria » Luz, câmera, Linux. (meiobit.com)
  • O melhor tratamento para a sensibilidade à luz é lidar com a causa subjacente. (allaboutvision.com)
  • Os condutores tratam-me melhor quando tenho as minhas luzes ligadas. (trekbikes.com)
  • A sensibilidade à luz também está associada a um descolamento da retina , irritações nas lentes de contato, queimaduras solares e cirurgia refrativa . (allaboutvision.com)
  • Além disso, alguns medicamentos prescritos, incluindo tetraciclina e outros antibióticos, podem causar sensibilidade à luz como efeito colateral. (allaboutvision.com)
  • No painel Efeitos você pode escolher um dos efeitos de luz prontos para usar ou criar o seu próprio efeito . (akvis.com)
  • O estudo da luz, conhecido como ótica, é uma importante área de pesquisa da física moderna. (wikipedia.org)
  • Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. (monergismo.com)
  • Lea Leani lançou esta imagem "Luzes noturnas" sob licença de Domínio Público. (publicdomainpictures.net)
  • Na tela de configurações, toque em Visor → Filtro de luz azul e depois deslize o seletor Ativar agora para ativá-lo. (samsung.com)
  • Para definir a agenda para aplicar o filtro de luz azul na tela, deslize o seletor Ativar como programado para ativá-lo e selecione uma opção. (samsung.com)
  • Rosa Luz vai deixar muita saudade, afinal, esse é o último vídeo da série TransInformation . (eonline.com)
  • Dada a dimensão reduzida das luzes, a Ion 200 RT dianteira de 200 lúmenes e a Flare RT traseira de 90 lúmenes têm muita potência. (trekbikes.com)
  • Monet, por exemplo, se interessava pela influência da luz nos diversos momentos do dia e nas várias estações do ano, pintando sistematicamente séries de quadros de uma mesma paisagem sob diferentes condições luminosas. (bvs.br)
  • Existem diversos tipos de proteínas no corpo humano e cada uma possui uma resposta diferente quando incidimos luz, podendo, então, ser usadas como marcadores. (abc.org.br)
  • Dossiê clínico do Hospital Psiquiátrico Nossa Senhora da Luz (HPNSL), o qual inclui: "Ficha de Observação Médica", "Ficha de Registro Geral" e diversos outros documentos. (bvsalud.org)
  • Na física, o termo 'luz' às vezes se refere à radiação eletromagnética de qualquer comprimento de onda, seja visível ou não. (wikipedia.org)
  • Os encarnados, ao final da tarde de ontem, enviaram um email aos detentores de lugares anuais para anunciar que estava aberto o mercado secundário, ou seja, qualquer detentor do Red Pass com jogos da Liga dos Campeões e que não possa estar na Luz tem oportunidade de vender o lugar para o duelo com os austríacos. (abola.pt)
  • A equipa da Trek-Segafredo utiliza-as em todas as voltas de treino e a qualquer hora do dia e perceberam que estas luzes marcam verdadeiramente a diferença. (trekbikes.com)
  • Quer procures instruções sobre como reiniciar o teu ciclocomputador, carregar a tua luz ou qualquer outra coisa, estamos aqui para te ajudar. (trekbikes.com)
  • O profeta Isaías descreve Cristo e seu ministério como uma grande luz brilhando sobre os habitantes da Galileia: "O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz" (Is 9.2). (monergismo.com)
  • Paula usa o termo luz para descrever o evangelho de Jesus Cristo e representar Deus brilhando no coração do homem para causar regeneração e conversão. (monergismo.com)
  • Nos seus trabalhos publicados - o artigo "Nova teoria sobre luz e cores" (1672) (disponível em português em Silva & Martins 1996) e o livro Óptica (Newton 1996) - e também nos trabalhos não publicados - os artigos "Hipótese da luz" e "Discurso sobre as observações" (disponíveis em Cohen & Westfall 2002) - Newton discutiu implicitamente a natureza física da luz, fornecendo alguns argumentos a favor da materialidade da luz. (wikipedia.org)
  • A razão desse comportamento seria as críticas recebidas sobre o artigo "Nova teoria sobre a luz e cores" de 1672, advindas principalmente de Robert Hooke, Christiaan Huygens. (wikipedia.org)
  • Durante o mestrado, Malard e seu grupo de pesquisa desenvolveram trabalhos em microcavidades semicondutores e suas propriedades de emissão de luz laser. (abc.org.br)
  • Sua pesquisa consiste em incidir luz sobre um material e ver como este se comporta sob a presença dessa luz. (abc.org.br)
  • Outro objetivo da pesquisa é desenvolver novas técnicas de diagnóstico médico baseado em luz. (abc.org.br)
  • Por causa disso o nosso Senhor disse: "Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas" (Jo 12.46). (monergismo.com)
  • A luz de Jesus: (1) nos livra das trevas da morte espiritual ("Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados", Ef 2.1. (monergismo.com)
  • todo o propósito da nossa alma foi colocada neste corpo físico para que possamos, ao longo da vida, encontrar aqueles lugares que são escuros, que têm Luz oculta dentro deles, e revelá-los como Luz. (kabbalah.com)
  • Nota: Para outros significados, veja Luz (desambiguação). (wikipedia.org)
  • na tua luz, vemos a luz" (Sl 36.9). (monergismo.com)
  • Em última análise, queremos estar no nível de Moisés, onde não importa a escuridão que vemos, só vemos a Luz. (kabbalah.com)
  • Contudo, somente no século XVII, a teoria corpuscular para a luz consolidou-se como um conjunto de conhecimento capaz de explicar os mais variados fenómenos ópticos. (wikipedia.org)
  • É importante compreender que a teoria corpuscular desenvolvida entre os séculos XVII e XIX não é a mesma da atual, inserida na concepção da dualidade onda-partícula da luz. (wikipedia.org)
  • As experiências de Thomas Young e Augustin Fresnel sobre interferência e difracção no primeiro quarto do século XIX, demonstraram a existência de fenómenos ópticos, para os quais a teoria corpuscular da luz seria inadequada, sendo possíveis se à luz correspondesse um movimento ondulatório. (wikipedia.org)
  • As propriedades primárias da luz visível são intensidade, direção de propagação, espectro de frequência ou comprimento de onda e polarização. (wikipedia.org)
  • Fotofobia, ou sensibilidade à luz, é um desconforto ocular causado pela luz. (allaboutvision.com)
  • Dores de cabeça também podem acompanhar a sensibilidade à luz. (allaboutvision.com)
  • Se você estiver tomando um medicamento que causa sensibilidade à luz, converse com seu médico sobre a interrupção ou substituição do medicamento. (allaboutvision.com)
  • A principal fonte de luz na Terra é o Sol. (wikipedia.org)
  • Historicamente, outra fonte importante de luz para os humanos tem sido o fogo, desde as antigas fogueiras até as modernas lâmpadas de querosene. (wikipedia.org)
  • Jesus era a luz própria no sentido que, em seu ser e na sua obra de redenção, ele é o fundamento e a fonte da verdade, salvação e iluminação. (monergismo.com)
  • Ano-luz é uma medida de comprimento que corresponde à distância percorrida pela luz em um ano. (terra.com.br)
  • Os estudos mostram que a medida que podes tomar com maior impacto para seres detetável pelos automobilistas é a utilização de Luzes de Circulação Diurna dianteira e traseira. (trekbikes.com)
  • As pesquisas evidenciam que pedalar com uma luz traseira de circulação diurna é a medida mais eficaz que um ciclista pode tomar para aumentar as possibilidades de ser detetado pelos automobilistas. (trekbikes.com)
  • E nos pr ximos cap tulos da trama que est no ar no SBT, ela d luz seu filho com Alessandro (William Levy). (uai.com.br)
  • Este post Maria Jos d luz seu filho com Alessandro foi publicado primeiro no Observat rio da TV . (uai.com.br)
  • Objetivo Avaliar a microdureza superficial de resinas compostas polimerizadas por diferentes fontes de luz. (bvsalud.org)
  • A luz visível é geralmente definida como tendo comprimentos de onda na faixa de 400-700 nanômetros (nm), entre o infravermelho (com comprimentos de onda mais longos) e o ultravioleta (com comprimentos de onda mais curtos). (wikipedia.org)
  • Seja na versão de uma montagem embutida ou simplesmente uma montagem em superfície - nossas luzes de circulação diurna nunca passam desapercebidas. (hella.com)
  • O uso do termo luz na Escritura é muito rico. (monergismo.com)
  • O termo luz é também usado para descrever a revelação escrita de Deus, pois é por meio da sagrada Escritura que aprendemos o que devemos crer para sermos salvos e levar vidas que agradam a Deus. (monergismo.com)
  • Ao assistir vídeos HDR através de serviços exclusivos como Amazon vídeo, o filtro de luz azul não será aplicado. (samsung.com)
  • O físico francês Jean Bernard Léon Foucault, no século XIX, descobriu que a luz se deslocava mais rápido no ar do que na água. (wikipedia.org)
  • Deus nos dá a luz do evangelho e a luz do entendimento espiritual quando remove o véu que reside em nosso coração e nos mostra a glória de Cristo. (monergismo.com)
  • analizar el cuidado espiritual que prestan las enfermeras a la madre de un bebé con malformación, a la luz de la Teoría de Jean Watson. (bvsalud.org)
  • Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo" (2Co 4.4-6). (monergismo.com)
  • Luz de equipamentos eletrônicos prejudica a reprodução do hormônio responsável pelo sono. (globo.com)
  • A produção do hormônio é prejudicada pela presença de luz como de equipamentos eletrônicos. (globo.com)