Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
A ausência completa de dentes tanto da mandíbula ou da maxila, mas não de ambas. A ausência completa de dentes de ambas é a BOCA EDÊNTULA. A ausência parcial de dentes em uma delas é a ARCADA PARCIALMENTE EDÊNTULA.
Aparelhos extraorais para aplicar força à dentição a fim de evitar alguns dos problemas no controle de ancoragem encontrados na tração intermaxilar e aplicar força em direções não possíveis de outra maneira.
Secionamento transversal e reposicionamento da maxila. Há três tipos: osteotomia de Le Fort I para avanço maxilar ou o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort II para o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort III para o tratamento de fraturas maxilares com fratura de um ou mais ossos faciais. Le Fort III é frequentemente usado também para corrigir disostose craniofacial e anormalidades faciais relacionadas.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Processo de crescimento e diferenciação das mandíbulas e da face.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Câncer ou tumores inespecíficos da MAXILA ou MANDÍBULA. Para neoplasias da maxila há o termo NEOPLASIAS MAXILARES e para a mandíbula há o termo NEOPLASIAS MANDIBULARES.
Prótese que obtém seu suporte, estabilidade e retenção de uma estrutura que é implantada abaixo dos tecidos moles do alicerce basal do dispositivo e está em contato com o osso.
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
Cirurgia necessária para posicionar uma dentadura em uma base firme, livre de marcadas protuberâncias ou rebaixamentos ósseos, e destituídas de interferências na fixação dos músculos, excesso de mucoperiósteo, hiperplasias e crescimento fibroso ou papilar.
A ausência congênita de ou os defeitos das estruturas maxilomandibulares.
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
Retrusão da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Tumor epitelial imaturo da MANDÍBULA, originando-se de restos epiteliais de Malassez ou de outras reminiscências epiteliais do período de desenvolvimento do esmalte. É um tumor de crescimento lento, geralmente benigno, mas mostra uma acentuada propensão para crescimento invasivo.
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Neoplasias produzidas a partir de tecidos formadores de dente.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Método ortodôntico utilizado para corrigir arcada de maxilar limitado ou deformado e mordida-cruzada funcional.
Próteses removíveis construídas sobre dentes naturais ou pinos implantados.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
A fixação de fraturas da maxila ou da mandíbula em uma relação funcional com a arcada dentária oposta, através do uso de elásticos, amarração por fios metálicos, barras de arcadas ou outras imobilizações. (Dorland, 28a ed, p660)
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Fraturas do maxilar superior.
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
Tumor ósseo central benigno, geralmente dos maxilares (especialmente a mandíbula), composto de tecido conjuntivo fibroso dentro do qual o osso é formado.
Osso que forma o aspecto frontal do CRÂNIO. Sua parte achatada forma a testa, que se articula inferiormente com o OSSO NASAL e com o ZIGOMA em cada lado da face.
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
A má oclusão em que a mandíbula é posterior à maxila como visto pela relação do primeiro molar definitivo (distoclusão).
Cirurgia pré-protética que envolve costela, cartilagem ou enxerto ósseo da crosta ilíaca, geralmente autóloga, ou implantes sintéticos para reconstruir o sulco alveolar.
A parte rígida anterior do PALATO.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Planejamento, cálculo e criação de um aparelho com o propósito de corrigir o posicionamento ou alinhamento dos dentes.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Lesão inflamatória não neoplásica, normalmente da região maxilomandibular ou da gengiva que contém células multinucleadas grandes. Inclui granuloma de células gigantes reparativo. O granuloma de células gigantes periférico refere-se à gengiva (lesão periférica de células gigantes); central refere-se à região maxilomandibular.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Aparelhos ortodônticos de ajustes folgados que redirecionam a pressão dos músculos faciais e mastigatórios nos dentes e suas estruturas de suporte para produzir melhorias na disposição dos dentes e conexões oclusais.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
A ausência de dentes de uma porção da mandíbula e/ou da maxila.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Tumor misto, de origem odontogênica, no qual tanto as células epiteliais e mesenquimais exibem diferenciação completa, resultando na formação de estruturas dentárias.
Aparelhos soltos, usualmente removíveis que alteram a força muscular contra os dentes e o esqueleto craniofacial. Estes são aparelhos dinâmicos que dependem da ação neuromuscular alterada para efetivar o crescimento ósseo e o desenvolvimento oclusal. São usualmente utilizados na dentição mista para tratar maloclusões pediátricas.
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
Tumores ou câncer do SEIO MAXILAR. Representam a maioria das neoplasias paranasais.
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
Relação de todos os componentes do sistema mastigatório na função normal. Tem especial referência à posição e contato dos dentes maxilares e mandibulares para a mais alta eficiência durante os movimentos excursivos do queixo que são essenciais para a mastigação.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Doença hereditária fibro-óssea da região mandibulomaxilar. O inchaço maxilomandibular e os olhos elevados levam a uma aparência querubínica. São evidentes radioluminescências múltiplas ao exame radiográfico.
Retenção de uma PRÓTESE DENTÁRIA no local por meio da concepção do projeto ou pelo uso de dispositivos adicionais ou de adesivos.
O complemento dos dentes no maxilar e mandíbula após a erupção de alguns dos dentes permanentes, mas antes de todos os dentes decíduos estarem ausentes.
Ausência congênita de dentes; ela pode envolver todos (anodontia total) ou somente alguns dos dentes (anodontia parcial, hipodontia), e ambas a dentição decídua e a permanente, ou apenas dentes da dentição permanente. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer da gengiva.
Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
Aparelhos utilizados para influenciar a posição dos dentes. Os aparelhos ortodônticos podem ser classificados como fixos ou removíveis, ativos ou retidos, e intraorais ou extraorais. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p19)
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
O mais comum dos cistos odontogênicos foliculares. Ele ocorre em relação a um dente com erupção parcial ou sem erupção sendo que ao menos a coroa do dente no qual o cisto se encontra aderido se encontra protruída para dentro da cavidade do cisto. Ele pode dar origem a um ameloblastoma e, em circunstâncias raras, pode evoluir para uma transformação maligna.
Tumor benigno, de crescimento rápido, escuramente pigmentado do maxilar e ocasionalmente de outros locais, que consiste em uma massa infiltrante de células dispostas em um padrão alveolar, e que ocorre quase exclusivamente em lactentes. Sua fonte de origem é discutida, as várias teorias dando origem a vários nomes. (Dorland, 28a ed)
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Parte estreitada do dente no nível da junção da coroa com a raiz ou raizes. Frequentemente, é referida como a junção cemento-esmalte (JCE), a linha onde o cemento que reveste a raiz de um dente e o esmalte que o recobre se encontram.
Fase da ortodontia que se ocupa da correção de má oclusão com aparelhos apropriados e da prevenção de suas sequelas.
Maxilares anormalmente pequenos.
Dente desenvolvido normalmente, mas que ainda não perfurou a mucosa oral, ou um dente que falhou ao erupcionar, de acordo com a sequência ou intervalo de tempo normal esperada para um determinado tipo de dente num dado gênero, idade ou grupo populacional.
Os 32 dentes do adulto que substituem ou são adicionados em complemento aos dentes decíduos.
A má oclusão na qual a mandíbula e a maxila estão numa posição anteroposterior normal como visto pela relação do primeiro molar permanente (i. é, em neutroclusão), mas na qual os dentes individuais são relacionados de modo anormal entre si.
Situação caracterizada por uma protrusão anormal da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Os dentes conjuntamente na arcada dentária. Normalmente, a dentição se refere aos dentes naturais posicionados em seus alvéolos. A dentição referente aos dentes decíduos é a DENTIÇÃO PRIMÁRIA; e a referente aos dentes permanentes é a DENTIÇÃO PERMANENTE.
Comunicação anormal na cavidade oral sobre a gengiva.
Tumor benigno composto de tecido ósseo ou tumor duro de estrutura semelhante a osso que se desenvolve no osso (osteoma homoplásico) ou em outras estruturas (osteoma heteroplásico). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Dispositivos mecânicos que simulam a articulação temporomandibular e mandíbula nos quais o maxilar e o molde mandibular estão atados. Todo o conjunto tenta reproduzir os movimentos da mandíbula e os vários relacionamentos dente-a-dente que acompanham aqueles movimentos.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Reconhecimento e eliminação de irregularidades potenciais e mal-posicionamento no desenvolvimento do complexo dentofacial.
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
Aparelhos ortodônticos, fixos ou removíveis, utilizados para manter os dentes em posições corretas durante o período de adaptação funcional que segue o tratamento corretivo. Esses aparelhos também são utilizados para manter as posições dos dentes e mandíbula amplificados pelos procedimentos ortodônticos.
Falta total de dentes por causa de doença ou extração.
Osso leve e esponjoso (pneumatizado) que fica entre a parte orbital do OSSO FRONTAL e a parte anterior do OSSO ESFENOIDE. O osso etmoide separa a ÓRBITA do SEIO ETMOIDAL. Consiste de uma placa horizontal, uma placa perpendicular e dois labirintos laterais.
Lesão radiotransparente e radiopaca mista da mandíbula com aspectos tanto de um cisto como de uma neoplasia sólida. Caracterizada microscopicamente por um revestimento epitelial mostrando uma camada de células basais colunares em paliçada, presença de ceratinização, dentinoide e calcificação da célula fantasma. (Stedman, 25a ed)
Tumor benigno do osso, doloroso, muito vascularizado e caracterizado pela formação de tecido osteoide e osso primitivo. Ocorre com maior frequência na coluna vertebral de uma pessoa jovem. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Dentes naturais ou raizes dentárias utilizadas como ancoragem para uma dentadura fixa ou removível ou outras próteses (tal como um implante) servindo ao mesmo propósito.
Ação de crescimento do tecido ósseo, de modo a assimilar dispositivos ou próteses cirurgicamente implantados para serem usados como peças de reposição (p.ex., quadril) ou como âncoras (p.ex., implantes odontológicos endo-ósseos).
Fibroma odontogênico no qual células desenvolveram-se em cementoblastos e que consiste, em grande parte, de cemento.
Contato entre os dentes opostos durante a mordida habitual de uma pessoa.
Neoplasias contendo HISTIÓCITOS. As formas importantes incluem HISTIOCITOMA FIBROSO BENIGNO e HISTIOCITOMA FIBROSO MALIGNO.
Dispositivos, usualmente aloplásticos, inseridos cirurgicamente dentro ou acima do osso da mandíbula, que suportam uma prótese de um único dente e servem como ponto de apoio ou como reposição cosmética para dentes perdidos.
Divisão sensitiva intermediária do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo maxilar transporta fibras aferentes gerais provenientes da região intermediária da face, incluindo a pálpebra inferior, nariz e lábio superior, dentes maxilares, e partes da dura-máter.
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Restos, impressões ou traços de animais ou plantas de eras geológicas passadas que se mantêm preservados na crosta terrestre.
Reabsorção na qual cemento ou dentina é perdida da raiz de um dente devido à atividade cementoplástica ou osteoclástica em transtornos tais como trauma de oclusão ou neoplasia. (Dorland, 28a ed)
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Nome genérico de duas ordens extintas (era Mesozoica) de répteis: Saurischia e Ornithischia.
Síndrome de supercrescimento congênito ou pós-natal que afeta com maior frequência a altura e a circunferência occipitofrontal com desenvolvimentos motor e cognitivo atrasados. Outras características associadas incluem idade óssea avançada, convulsões, ICTERÍCIA NEONATAL, HIPOTONIA e ESCOLIOSE. Também está associado com aumento do risco para desenvolver neoplasias na idade adulta. Mutações na proteína NSD1 e HAPLOINSUFICIÊNCIA do gene que a codifica estão associadas com a síndrome.
Aparelhos rígidos ou flexíveis que envolvem a superfície oclusal dos dentes. São utilizados para tratar cravamento e bruxismo e suas sequelas e prover alívio temporário dos músculos ou dor da articulação temporomandibular.
Variante rara e agressiva de condrossarcoma caracterizado por um padrão histológico bifásico de células compactadas pequenas misturadas com ilhas de matriz cartilaginosa. Os condrossarcomas mesenquimais têm uma predileção por ossos chatos. Ossos tubulares longos são raramente afetados. Tendem a ocorrer em um grupo etário mais jovem e são altamente metastáticos.
Desenvolvimento dental interrompido e localizado que parece envolver mais frequentemente os dentes anteriores, normalmente de um lado da linha média, mais frequentemente o central maxilar e incisivos laterais. Ao exame radiológico, os dentes têm uma aparência semelhante a fantasmas. Calcificação e pedaços de esmalte prismático podem ser encontrados na polpa e o esmalte é fino e, em parte, ausente.
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Anormalidade na direção de uma ERUPÇÃO DENTÁRIA.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Abertura ou fissura anormal entre dois dentes adjacentes.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
Estruturas que envolvem e apoiam o dente. O termo periodonto inclui a GENGIVA, o PROCESSO ALVEOLAR, o CEMENTO DENTÁRIO e o LIGAMENTO PERIODONTAL.
Morte de um osso ou parte dele, tanto sem trauma ou pós-traumática.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Doenças da gengiva referem-se a condições patológicas que afetam o tecido gengival, incluindo gengivite e periodontite, causadas por fatores como placa bacteriana, doenças sistêmicas e fármacos.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
Ramo da artéria carótida externa que se distribui em estruturas profundas da face (maxilar interno) e na lateral da face e nariz (maxilar externo).
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
Dentadura parcial fixa a dentes naturais preparados, raizes ou implantes por cimentação.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
TECIDO CONJUNTIVO fibroso que reveste a RAIZ DO DENTE separando-o do osso alveolar e fixando-o a este (PROCESSO ALVEOLAR).
Neoplasias da porção óssea do crânio.
Treinamento ou adaptação das musculaturas bucal, facial, labial e lingual em situações de ausência de dentes, de TRANSTORNOS DE DEGLUTIÇÃO, TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR, MÁ OCLUSÃO e TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO.
A fissura congênita do palato mole e/ou duro que se deve a uma fusão defeituosa.
Defeito congênito do lábio superior onde a proeminência maxilar deixa de se fundir com as proeminências nasais medianas fundidas. Acredita-se que seja causado pela migração defeituosa do mesoderma para a região da cabeça.
Inabilidade ou inadequação de uma restauração dentária ou prótese ser realizada como o esperado.
Especialidade dentária que se ocupa da prevenção e correção de anormalidades dentárias e orais (maloclusão).
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
O dente permanente localizado mais posteriormente em cada lado da maxila e mandíbula.
Dentadura substituindo todos os dentes naturais e estruturas associadas no maxilar e mandíbula.
Parte do rosto que fica abaixo dos olhos e ao lado do nariz e da boca.
Retenção de uma dentadura no local por tensão, aparelho ou adesão.
O aumento não inflamatório das gengivas produzido por fatores outros que a irritação local. Ela é caracteristicamente devida a um aumento no número de células.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Doença do osso marcada por adelgaçamento do córtex e substituição da medula óssea por tecido fibroso arenoso contendo espículas ósseas, produzindo dor, incapacidade, e deformidade que aumenta gradualmente. Pode comprometer apenas um osso (DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA) ou vários (DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA).
Tipo de junturas fibrosas entre os ossos da cabeça.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
Neoplasia maligna de crescimento lento, derivada de células cartilaginosas, que ocorre com mais frequência nos ossos pélvicos ou próximo das extremidades de ossos longos em pessoas da meia-idade ou idosas; a maioria dos condrossarcomas se origina de novo, mas alguns podem se desenvolver em uma lesão cartilaginosa benigna preexistente ou em pacientes com ENCONDROMATOSE. (Stedman, 25a ed)
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Inflamação e perda dos tecidos conjuntivos que envolvem e sustentam os dentes. Isto pode envolver qualquer parte do PERIODONTO. A periodontite é atualmente classificada pela progressão da doença (PERIODONTITE CRÔNICA, PERIODONTITE AGRESSIVA) ao invés de ser pela idade de início. (Tradução livre do original: 1999 International Workshop for a Classification of Periodontal Diseases and Conditions, American Academy of Periodontology)
Porção proximal das passagens respiratórias em cada lado do SEPTO NASAL. As cavidades nasais, estendendo-se das narinas até a NASOFARINGE, são revestidas por uma MUCOSA NASAL ciliada.
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
TRANSPLANTE ÓSSEO guiado da superfície do SEIO MAXILAR com um enxerto de SUBSTITUTOS ÓSSEOS. Aumenta o volume do osso no local dos IMPLANTES DENTÁRIOS e ajuda a estabilizá-lo.
Movimentação da mandíbula subdesenvolvida em direção a uma posição normal. É feita geralmente para má oclusão e retrognatia.
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)

Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.

A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.

A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.

Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.

Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.

Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o osso maxilar superior, também conhecido como maxila. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, incluindo:

1. Doenças inflamatórias e infeciosas: abscessos, celulites, sinusite, periodontite
2. Tumores benignos e malignos: ameloblastomas, mixomas, carcinomas de células escamosas
3. Doenças degenerativas: osteoporose, osteonecrose
4. Desordens congênitas e desenvolvimentais: displasia fibrosa, hemifacial microsomia
5. Traumatismos: fraturas, luxações, contusões
6. Doenças autoimunes: artrite reumatoide, granulomatose de Wegener
7. Desordens neurológicas: neuralgia do trigêmeo, disfunção temporomandibular

Os sintomas associados às doenças maxilares podem variar amplamente, dependendo da condição específica. Eles podem incluir dor, inchaço, sensibilidade, mobilidade anormal, alterações na função mastigatória ou fala, e deformidades faciais. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, complementada por exames imagiológicos e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, terapia farmacológica, cirurgia ou radioterapia.

Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.

A circunferência craniana é a medida da circunferência da cabeça, geralmente na parte mais larga da testa, acima das sobrancelhas e atrás dos ouvidos. Em bebês e crianças, essa medição é usada como um indicador do crescimento e desenvolvimento saudável do cérebro e do crânio. Em adultos, a circunferência craniana pode ser usada em diagnósticos médicos, especialmente em neurologia, para avaliar certas condições médicas, como hidrocefalia ou outras doenças que afetam o cérebro e o crânio. A medição da circunferência craniana é geralmente realizada com um flexímetro ou fita métrica precisa.

O zigoma, também conhecido como osso malar ou pálpebra óssea, é um osso par na face humana que forma a parte proeminente da bochecha e serve como ponto de inserção para alguns músculos faciais. Ele se articula com outros ossos do crânio, incluindo o maxilar superior, o osso frontal, o osso temporal e o lacrimal. O zigoma desempenha um papel importante na proteção dos olhos, na formação da face e no suporte da estrutura facial.

A implantação dentária endo-óssea é um procedimento cirúrgico em que um implante dental, geralmente feito de titânio biocompatível, é inserido no osso maxilar ou mandibular para substituir a raiz de um dente ausente. O termo "endo-ósseo" refere-se ao fato de que o implante é colocado dentro do osso (endossos).

Este tipo de implante dental é fixado diretamente no osso, o que proporciona uma base sólida e estável para a futura prótese dental. Após a colocação do implante, é necessário um período de cicatrização e integração óssea, que pode variar entre algunas semanas a alguns meses, dependendo da situação clínica individual.

A implantação dentária endo-óssea é uma opção de tratamento popular para pessoas com dentes ausentes ou dentes gravemente danificados, pois oferece resultados funcionais e estéticos superiores em comparação a outras formas de próteses removíveis. Além disso, o processo de cicatrização e integração óssea ajuda a preservar a densidade e a integridade do osso maxilar ou mandibular, o que é benéfico para a saúde geral da boca e dos dentes adjacentes.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.

Os ossos faciais incluem:

1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.

"Arcada edêntula" é um termo utilizado em Odontologia e Medicina Dentária para se referir a uma arcada dentária completamente ausente de dentes. A arcada dentária refere-se às estruturas ósseas que sustentam os dentes no maxilar superior (maxila) e na mandíbula (maxilar inferior).

A perda total dos dentes pode ser causada por vários fatores, como doenças periodontais avançadas, caries dentárias não tratadas, traumatismos ou deficiências congénitas. A falta de dentes pode afetar a função masticatória, a estética facial e a fala, além de poder causar alterações na articulação temporomandibular e no desenvolvimento dos maxilares.

Pacientes com arcada edêntula podem ser tratados com próteses dentárias removíveis ou fixas, dependendo da sua situação clínica e preferência pessoal. É importante que esses pacientes sejam avaliados e tratados por profissionais qualificados em Odontologia e Medicina Dentária para garantir uma boa função, estética e saúde bucal de longo prazo.

Os aparelhos de tração extrabucal são dispositivos ortodônticos usados para aplicar força e movimentar os dentes ou o maxilar em uma direção específica, geralmente para corrigir problemas de alinhamento dentário ou maxilofacial. A tração extrabucal é realizada fora da boca, geralmente por meio de um arco metálico que se conecta a um dispositivo fixado no dente ou no osso do maxilar e é prendido a uma fita ou cabo que passa por trás da cabeça e é preso a um contrapeso ou à parede. Esses aparelhos são frequentemente usados em conjunto com outros dispositivos ortodônticos, como aparelhos fixos ou invisalign, para obter os melhores resultados possíveis. Eles podem ser usados ​​para tratar uma variedade de problemas, incluindo mordidas profundas, mordidas abertas, dentes desalinhados e maxilares deslocados.

A osteotomia de Le Fort é um tipo específico de cirurgia ortognática maxilofacial, que consiste em realizar cortes controlados nas estruturas ósseas do crânio, mais precisamente no maxilar superior (maxila). Essa técnica foi nomeada em homenagem ao cirurgião francês René Le Fort, que descreveu os padrões de fraturas faciais na década de 1900.

Existem três tipos principais de osteotomias de Le Fort, classificadas conforme a extensão do corte ósseo:

1. Osteotomia de Le Fort I: Este tipo envolve um corte horizontal através da maxila, abaixo dos seios sinusais e acima dos dentes superiores. É utilizada principalmente para tratar problemas dentários e ósseos na região anterior do crânio, como prognatismo ou retrusão do maxilar.

2. Osteotomia de Le Fort II: Neste caso, o corte é feito em forma de "V" ou "Y", começando acima dos dentes incisivos centrais e indo até os seios sinusais superior e inferior, passando pela fossa pterigopalatina. A osteotomia de Le Fort II é indicada para tratar problemas ósseos e faciais mais complexos, como deficiências na região médio-facial ou distorções causadas por traumas graves.

3. Osteotomia de Le Fort III: Este tipo é o mais extenso dos três, envolvendo um corte que se estende desde a frente do crânio até as órbitas oculares e a base do crânio. A osteotomia de Le Fort III é indicada para tratar problemas graves na região médio-facial, como craniofaciais congênitas ou distorções causadas por traumas graves.

Em geral, as osteotomias de Le Fort são procedimentos cirúrgicos complexos que exigem uma equipe especializada e um cuidado pós-operatório adequado. Os pacientes podem esperar alguma dor e inchaço após a cirurgia, mas os resultados geralmente são satisfatórios e podem melhorar significativamente a função e a estética facial.

A "base do crânio" é a região inferior e posterior do crânio, formada pelas porções petrosa e temporal dos ossos temporais, o occipital, e parte do esfenoide e etmoide. A base do crânio é composta por uma série de orifícios e fendas que permitem a passagem de vasos sanguíneos, nervos cranianos e outras estruturas importantes para o sistema nervoso central e circulatório.

Esta região pode ser dividida em três porções: anterior, média e posterior. A porção anterior é formada pelo osso esfenoide e parte do etmoide, e inclui a fenda orbitária, onde se encontram os olhos, e o canal óptico, que transmite o nervo óptico.

A porção média da base do crânio é formada principalmente pelo osso temporal e inclui o orifício auditivo interno, que dá passagem ao nervo vestibulocochlear (nervo responsável pela audição e equilíbrio), além de outros canais e fendas para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

Por fim, a porção posterior da base do crânio é formada pelo osso occipital e inclui o forame magno, um grande orifício que permite a passagem do tronco encefálico e da medula espinal, além de outros orifícios para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

A anatomia detalhada da base do crânio é muito importante em diversas áreas da medicina, como na neurocirurgia, neurologia, otorrinolaringologia e outras especialidades relacionadas ao sistema nervoso central e à cabeça e pescoço.

Desenvolvimento maxilofacial é um termo usado em medicina e odontologia para se referir ao crescimento e desenvolvimento dos maxilares (maxilar e mandíbula) e das estruturas faciales relacionadas, incluindo os dentes, músculos, tecidos moles e outros tecidos conjuntivos.

Este processo começa na vida fetal e continua até a adolescência ou mesmo além disso, em alguns casos. O desenvolvimento maxilofacial é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais, e pode ser afetado por vários fatores, como doenças, traumatismos ou má oclusão (mordida incorreta).

A avaliação do desenvolvimento maxilofacial é importante em odontologia e medicina, pois permite identificar possíveis problemas e tratá-los a tempo. Além disso, o conhecimento do desenvolvimento maxilofacial é essencial para planejar tratamentos ortodônticos e cirúrgicos corretivos em casos de má oclusão, disfunções temporomandibulares (DTM) ou outras condições que afetam a estrutura facial.

Uma radiografia panorâmica, também conhecida como panorâmica dental ou panorâmica, é um tipo específico de exame de imagem radiológica utilizado na odontologia. Ao contrário das tradicionais radiografias intraorais, que fornecem uma visão limitada de determinadas áreas da boca, a radiografia panorâmica fornece uma imagem ampla e detalhada do maxilar superior, maxilar inferior, dentes, articulação temporomandibular (ATM), osso zigomático, seno maxilar e outras estruturas relacionadas.

Durante o exame, o paciente é posicionado com a cabeça em repouso sobre um suporte e o equipamento de radiografia gira ao redor da cabeça, capturando imagens dos dentes e maxilares sob diferentes ângulos. Essas imagens são então compostas em uma única radiografia panorâmica, fornecendo um painel abrangente do estado geral da boca e das estruturas circundantes.

Radiografias panorâmicas são frequentemente utilizadas para avaliar o desenvolvimento dos dentes em crianças, detectar anomalias ósseas ou tumores, planejar tratamentos de implante dentário, avaliar doenças periodontais e outras condições orais complexas. Além disso, elas podem ser úteis para identificar dentes impactados, cistos ou granulomas, além de ajudar no diagnóstico e planejamento do tratamento de traumatismos dentários e maxilofaciais.

Como qualquer exame radiológico, a radiografia panorâmica deve ser solicitada com cautela e indicada somente quando o benefício diagnóstico esperado for maior do que os potenciais riscos associados à exposição à radiação. Profissionais de saúde treinados devem avaliar a necessidade clínica da radiografia e seguir as diretrizes de proteção adequadas, como o uso de dispositivos de proteção contra radiação, para minimizar a exposição dos pacientes.

Neoplasias maxilomandibulares referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na mandíbula (mandíbula) ou maxilar (osso superior da boca). Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam a função normal da boca e da mandíbula, como dificuldade para morder, mastigar, engolir ou falar. Alguns exemplos de neoplasias benignas maxilomandibulares incluem ameloblastomas, mixomas e osteomas.

Por outro lado, as neoplasias malignas maxilomandibulares são muito mais graves e podem se espalhar para outras partes do corpo. Eles geralmente crescem rapidamente e podem causar dor, inchaço, hemorragia e outros sintomas desagradáveis. Alguns exemplos de neoplasias malignas maxilomandibulares incluem carcinomas de células escamosas, sarcomas e linfomas.

O tratamento para neoplasias maxilomandibulares depende do tipo, tamanho e localização da lesão, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a lesão, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a reconstrução facial pode ser necessária após a cirurgia para restaurar a aparência e função normais da face e boca.

Uma prótese dental fixada por implante é um tipo de restauração dentária que é ancorada ao osso maxilar ou mandibular por meio de um ou mais implantes de titânio. Esses implantes servem como raízes artificiais para as dentes faltantes e fornecem uma base estável e duradoura para a prótese.

A prótese fixada por implante pode ser utilizada para substituir um único dente, vários dentes ou toda a arcada dentária superior ou inferior. Ela é presa firmemente aos implantes, o que permite que o paciente mastigue e fale com confiança, sem precisar se preocupar com a prótese se movendo ou deslocando-se.

Este tipo de prótese é geralmente feita de porcelana ou zirconia, materiais que imitam a aparência e a sensação dos dentes naturais. Além disso, ela requer um procedimento cirúrgico para inserir os implantes no osso, o que pode exigir uma recuperação de alguns meses antes que a prótese seja colocada definitivamente.

Em resumo, uma prótese dental fixada por implante é um tipo de restauração dentária duradoura e estética que substitui dentes ausentes por meio de implantes ancorados no osso maxilar ou mandibular.

Em termos de anatomia e medicina, a "dimensão vertical" geralmente se refere à medida da distância entre dois pontos ou estruturas ao longo de um eixo vertical, geralmente em pé ou em posição ereta. Isto pode ser usado para descrever várias coisas, tais como a altura de uma pessoa, a distância entre duas vértebras na coluna vertebral, ou a profundidade de um orifício ou cavidade no corpo.

Em outras palavras, é a medida da extensão de algo ao longo do eixo que vai do topo para a base, perpendicular ao chão. Por exemplo, em odontologia, a dimensão vertical pode referir-se à distância entre o maxilar superior e inferior quando os dentes estão em contato ou quando a boca está completamente fechada.

Os Procedimentos Cirúrgicos Pré-Protéticos Bucais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados na boca antes da colocação de próteses dentárias. Estes procedimentos têm como objetivo preparar a boca do paciente para a melhor adaptação, conforto e funcionalidade das próteses. Alguns exemplos de Procedimentos Cirúrgicos Pré-Protéticos Bucais incluem:

1. Extracções Dentárias: Remoção dos dentes que estão danificados, infectados ou não são funcionais, a fim de preparar o paciente para a prótese.
2. Redução Óssea: Remodelação do osso alveolar (a parte do osso maxilar ou mandibular que sustenta os dentes) para criar uma base óssea adequada para a prótese. Isto pode ser necessário se houver excesso de osso devido à perda de dentes, o que pode causar problemas de adaptação e conforto da prótese.
3. Remoção de Tecidos Blandos: Excisão ou redução de tecidos moles hipertróficos (excessivamente crescentes) ou anormais na boca, como freios labiais ou linguais excessivos, que possam interferir com a adaptação e o uso da prótese.
4. Aumento Ósseo: Adição de material ósseo sintético ou natural para reconstruir os defeitos ósseos e fornecer uma base óssea adequada para a prótese. Este procedimento é geralmente realizado em casos graves de perda óssea.
5. Cirurgia Gengival: Procedimentos cirúrgicos na gengiva, como o alongamento coronário, que visam expor mais os dentes naturais ou implantes para uma melhor adaptação da prótese.

A escolha do tratamento dependerá da avaliação clínica e das necessidades individuais de cada paciente. O objetivo geral é fornecer uma base óssea e tecido mole adequados para a adaptação e o uso confortável e funcional da prótese.

As anormalidades maxilomandibulares referem-se a qualquer condição ou transtorno que afeta a forma, tamanho, posição ou função dos maxilares superior e inferior (maxilar e mandíbula). Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores como traumatismos, doenças ou desgaste natural.

Algumas das condições que podem ser consideradas anormalidades maxilomandibulares incluem:

1. Prognatismo: uma overbite anterior, quando o maxilar inferior está mais avançado do que o maxilar superior.
2. Retrognatismo: uma overbite posterior, quando o maxilar superior está mais avançado do que o maxilar inferior.
3. Mordida cruzada: uma condição em que os dentes superiores ficam internamente aos dentes inferiores ao morder.
4. Desvio da linha média: uma asimetria na posição dos maxilares, resultando em uma dentição desalinhada ou face assimétrica.
5. Micrognatia: um maxilar inferior pequeno e hipoplásico, que pode causar problemas de respiração e alimentação em bebês e crianças pequenas.
6. Macrogenia: um maxilar inferior excessivamente grande, que pode resultar em uma mandíbula proeminente ou mentoniana.
7. Agenesia dos maxilares: ausência congênita de parte ou todo o maxilar superior ou inferior.
8. Hipoplasia dos maxilares: desenvolvimento inadequado ou subdesenvolvimento dos maxilares.
9. Tumores e lesões benignos ou malignos dos maxilares.

O tratamento das anormalidades maxilomandibulares depende da causa subjacente e pode incluir intervenções ortodônticas, cirúrgicas ou terapêuticas. Geralmente, é recomendável procurar um especialista em doenças bucais e maxilofaciais para avaliar e tratar essas condições.

Em medicina dental, um "arco dental" refere-se à formação óssea curva que sustenta e sustenta os dentes na boca. Existem dois arcos dentais no maxilar superior (maxilar) e inferior (mandíbula). Cada arco é formado por uma série de ossos conhecidos como dentes, incisivos, caninos, pré-molares e molares. O arco dental superior forma um óvalo alongado, enquanto o arco dental inferior é mais curto e em forma de U. Os arcos dentais desempenham um papel importante na função mastigatória, fala e estética da face humana.

Retrognatismo é um termo dentário e ortodôntico que se refere a um tipo de má formação dos maxilares, especificamente quando o mentão (ou mandíbula) está proeminente ou alongada para além da linha média, causando assim uma sobrejetição da dentição inferior em relação à superior. Isto pode resultar em problemas estéticos e funcionais, como dificuldades na mastigação, fala e respiração. Em alguns casos, o tratamento pode envolver cirurgia ortognática, além do uso de aparelhos ortodônticos. Também é conhecido como prognatismo mandibular ou classe III esqueletomaxilar.

Ameloblastoma é um tumor benigno, mas agressivo que se origina dos tecidos envolvidos na formação do esmalte dos dentes. Normalmente, afeta a mandíbula ou maxila e pode causar uma massa facial alongada, dor, sensibilidade, dificuldade em abrir a boca, engasgo ou respiração difícil, dependendo de sua localização e tamanho. O crescimento lento e indolor do tumor pode levar a um aumento gradual na destruição óssea, resultando em deformidades faciais significativas ao longo do tempo se não for tratado.

Existem diferentes tipos de ameloblastomas, incluindo o tipo folicular, que é o mais comum, e outros menos frequentes, como o ameloblastoma de células claras, o ameloblastoma keratocístico e o ameloblastoma unicístico. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e reconstruir a região afetada do osso. Em alguns casos, a radioterapia pode ser usada como um tratamento adjuvante. Embora raramente, o ameloblastoma pode se transformar em um tumor maligno.

Os implantes dentários são dispositivos médicos cirúrgicos inseridos no osso maxilar ou mandibular com o objetivo de fornecer uma base para a fixação e suporte de próteses dentárias, coroas, pontes ou órteses. Eles geralmente são feitos de titânio, um material biocompatível que se integra bem ao osso, processo conhecido como osteointegração.

Os implantes dentários podem ser usados para substituir dentes individuais ou suportar uma prótese completa em ambos os maxilares. Eles podem ajudar a prevenir a perda óssea adicional, restaurar a função masticatória e melhorar a estética facial. A colocação de implantes dentários requer geralmente uma cirurgia ambulatorial, seguida de um período de cura e integração do osso antes da fixação da prótese final.

Tumores odontogênicos referem-se a um grupo de lesões tumorais do sistema oral que se desenvolvem a partir dos tecidos envolvidos na formação e desenvolvimento dos dentes. Eles têm origem nos tecidos mesenquimatosos ou epiteliais da região maxilomandibular e podem ser benignos ou malignos.

Existem diversos tipos de tumores odontogênicos, sendo alguns dos mais comuns: ameloblastoma, mixoma odontogênico, fibroma odontogênico, adenomatoides odontogênicos e cementoblastoma.

Os sintomas variam conforme o tipo e localização do tumor, mas geralmente incluem: inchaço ou tumefação na região afetada, dor, mobilidade dentária, alterações na mordida e no alinhamento dos dentes. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, complementados por biópsia e análise histopatológica do tecido removido.

O tratamento depende do tipo e extensão do tumor e pode incluir a cirurgia para remoção do tumor, radioterapia ou quimioterapia, quando indicadas. Em alguns casos, é necessário realizar um procedimento de reconstrução óssea ou prótese dentária após a remoção do tumor.

Os Procedimentos Cirúrgicos Bucais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados na boca, incluindo a região dos dentes, maxilar e mandíbula, palato, língua, e tecidos moles da boca. Esses procedimentos podem ser realizados por cirurgiões dentistas especializados em cirurgia oral e maxilofacial, estomatologistas ou outros especialistas em odontologia.

Alguns exemplos de Procedimentos Cirúrgicos Bucais incluem:

1. Extrair dentes que estejam impactados ou rotacionados;
2. Realizar uma cirurgia para expor os dentes que não conseguiram erupcionar naturalmente;
3. Remover tumores benignos ou malignos da boca;
4. Reconstruir os maxilares e mandíbulas após traumatismos ou doenças;
5. Colocar implantes dentários;
6. Realizar cirurgias para corrigir problemas de articulação temporomandibular;
7. Remover cistos e granulomas dos maxilares;
8. Realizar biopsias de tecidos bucais para diagnóstico de doenças.

Esses procedimentos podem ser realizados sob anestesia local, sedação consciente ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das necessidades do paciente. É importante ressaltar que os Procedimentos Cirúrgicos Bucais devem ser realizados por profissionais qualificados e com experiência em cirurgia oral e maxilofacial para garantir a segurança e o sucesso do procedimento.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

A Técnica de Expansão Palatina (Palatal Expansion Technique em inglês) é um tratamento ortodôntico utilizado para corrigir problemas relacionados às maxilas e paladar estreitos. Essa técnica consiste na expansão do palato, ou seja, no aumento do espaço entre as duas metades do palato, o que resulta em uma maior largura do maxilar superior.

A Técnica de Expansão Palatina é geralmente realizada em crianças e adolescentes, antes do fechamento completo dos ossos do crânio, pois nessa fase ainda é possível expandir o palato sem cirurgia. O dispositivo utilizado para realizar essa expansão é chamado de dispositivo de expansão palatina (Palatal Expansion Appliance em inglês), que é colocado no teto da boca e acionado por um parafuso que é ativado diariamente pelo paciente ou por um profissional de saúde.

A expansão do palato proporciona uma melhor alinhagem dos dentes, facilita a respiração e a deglutição, além de corrigir problemas de articulação da fala. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em conjunto com outros tratamentos ortodônticos para obter melhores resultados estéticos e funcionais.

Em termos médicos, um revestimento de dentadura, também conhecido como prótese dental ou dentiera, refere-se a um dispositivo artificial feito para substituir dentes ausentes e/ou suportar as estruturas dos tecidos moles da boca. Esses revestimentos podem ser removíveis ou fixos e são projetados para se encaixar de forma confortável e funcional sobre a gengiva e os dentes restantes, quando presentes.

Existem dois principais tipos de revestimentos de dentadura: completos e parciais. Os revestimentos de dentadura completos são usados quando um paciente não tem quaisquer dentes naturais remanescentes e deseja restaurar a aparência, a função masticatória e a fala. Eles podem ser feitos de acrílico ou metal e cobrem toda a arcada dentária superior ou inferior.

Os revestimentos de dentadura parciais, por outro lado, são indicados quando um paciente ainda possui alguns dentes naturais em uma ou ambas as arcadas. Eles servem para preencher os espaços vazios e evitar que os dentes restantes se movam ou desalineem. Os revestimentos parciais podem ser fixados aos dentes remanescentes por meio de dispositivos chamados retenções, como ganchos metálicos ou attaches, além de poderem ser removidos pelo próprio paciente para fins de limpeza e manutenção.

A fabricação de revestimentos de dentadura é um processo personalizado que envolve várias etapas, incluindo a impressão dos tecidos bucais, o registro das relações espaciais entre as estruturas da boca e a seleção do material adequado. O objetivo final é fornecer ao paciente uma prótese que seja confortável, funcional, esteticamente agradável e duradoura.

Neoplasias mandibulares referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes tipos de tecido presentes na mandíbula, como os ossos, glândulas salivares, músculos, vasos sanguíneos e nervos.

Neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento da mandíbula ou comprimem nervos ou vasos sanguíneos próximos.

Neoplasias malignas, por outro lado, podem crescer rapidamente e possuir alta capacidade de infiltração nos tecidos adjacentes e propagação para outras partes do corpo (metástase). O carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum de neoplasia maligna da mandíbula.

Tratamento das neoplasias mandibulares depende do tipo, localização e extensão do tumor. Geralmente, inclui cirurgia para remover o tumor, possivelmente associada a radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza do tumor e das condições do paciente. A reconstrução da mandíbula pode ser necessária em alguns casos após a remoção do tumor.

As técnicas de fixação da arcada osseodentária referem-se a procedimentos cirúrgicos utilizados em implantologia dental para estabilizar e fixar artificialmente estruturas dentárias às estruturas ósseas do maxilar ou mandíbula. Essas técnicas envolvem a inserção de implantes de titânio no osso alveolar, que atuam como raizes artificiais para sustentar próteses dentárias. A fixação pode ser realizada por meio de diferentes métodos, tais como:

1. Fixação de encaixe externo (external hex): neste método, o implante possui uma conexão hexagonal na extremidade superior que se encaixa em uma contraparte correspondente no próptese dentário, garantindo a estabilidade e fixação.
2. Fixação de parafuso interno (internal hex): neste método, o implante possui um parafuso na extremidade superior que se conecta a uma contraparte correspondente no prótese dentário, proporcionando uma conexão mais estável e menos propensa a afrouxamentos.
3. Fixação de parafuso cônico (conical connection): neste método, o implante possui uma conexão cônica na extremidade superior que se conecta a uma contraparte correspondente no prótese dentário, proporcionando uma conexão ainda mais estável e resistente à torque.
4. Fixação de parafuso locador (locator abutment): neste método, o implante possui um parafuso localizador que se conecta a uma peça intermediária, que por sua vez se conecta ao prótese dentário. Isso permite uma maior flexibilidade na posicionamento e orientação do prótese dentário.

A escolha da técnica de fixação depende de vários fatores, como a qualidade e quantidade do osso, a localização do implante, o tipo de prótese dentária e as preferências do clínico.

O palato, também conhecido como paladar, é a parte superior da boca que forma um separador entre a cavidade oral e nasal. Ele tem dois componentes principais: o palato ósseo (palato duro) na frente e o palato mole (palato mole) na parte de trás. O palato ósseo é formado por osso e contém a única estrutura óssea móvel no crânio humano, o uvula. O palato mole é composto por tecido mole e é onde se encontram as amígdalas.

O palato desempenha um papel importante na função da fala, mastigação de alimentos e deglutição. Além disso, ele protege a via respiratória durante a sucção, como quando se toma líquidos com uma canudinha. Lesões ou doenças no palato podem causar problemas na fala, dificuldade em engolir e alterações no sabor dos alimentos.

Maxillary fractures, também conhecidas como fracturas da maxila ou do osso maxilar superior, se referem a quebras ou rupturas nos ossos que formam a parte superior da face, incluindo a parede lateral e o assoalho da órbita ocular, o palato duro, e a porção inferior do processo zigomático. Essas fraturas podem resultar de traumas faciais diretos ou indiretos, como acidentes de carro, briga física, quedas, ou atividades esportivas. Os sinais e sintomas comuns incluem edema facial, hematomas, dificuldade em mastigar, sensação de desalineamento dos dentes, entressangramentos nasais, dor facial, problemas visuais, e alterações na movimentação da mandíbula. O tratamento geralmente inclui a redução e imobilização das fraturas, o que pode ser alcançado através de cirurgia ou de dispositivos ortopédicos. O objetivo do tratamento é restaurar a estrutura facial normal, permitir a função adequada dos órgãos faciais e maximizar os resultados cosméticos.

Os Procedimentos Cirúrgicos Ortognáticos (PCO) são um tipo de cirurgia maxilofacial que visam corrigir deformidades e alterações na estrutura óssea do crânio, face e mandíbula. Essas irregularidades podem ser congênitas ou adquiridas, e geralmente afetam a função masticatória, respiratória e/ou fala do indivíduo, além de poderem causar problemas estéticos.

Existem três tipos básicos de PCO: o maxilar superior (cirurgia de Le Fort I, II ou III), a mandíbula (osteotomia sagital bilateral) e a genioplastia (cirurgia do mentão). Esses procedimentos podem ser realizados isoladamente ou em combinação, dependendo da natureza e extensão das deformidades.

Antes da cirurgia, o paciente geralmente precisa passar por exames como radiografias, tomografias computadorizadas e modelos em gesso da face e dos dentes, a fim de avaliar a anatomia óssea e planificar adequadamente a intervenção. Além disso, é comum que seja necessário um tratamento pré-operatório com Ortodontia para alinhar os dentes e preparar a maxila e a mandíbula para a cirurgia.

Após o procedimento, geralmente é recomendado um período de recuperação que varia de alguns dias a algumas semanas, durante o qual o paciente pode precisar seguir uma dieta macia e realizar exercícios de fisioterapia facial para ajudar na cicatrização e no retorno à função normal. Em alguns casos, também pode ser necessário um tratamento pós-operatório com Ortodontia para finalizar o alinhamento dos dentes e obter os melhores resultados estéticos e funcionais.

Fibroma ossificante é um tipo raro de tumor benigno que contém tecido conjuntivo fibroso e tecido ósseo. Ele geralmente se desenvolve em resposta a uma lesão traumática, especialmente no pescoço ou braço. O tumor cresce rapidamente durante as primeiras semanas ou meses, mas depois o crescimento desacelera.

Os sintomas mais comuns incluem dor, rigidez e limitação do movimento na região afetada. Em alguns casos, a tumora pode comprimir nervos ou vasos sanguíneos, levando a outros sintomas, como formigueiro, dormência ou fraqueza muscular.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor antes que ele se torne grande o suficiente para causar complicações graves. Embora a maioria dos fibromas ossificantes seja benigna, há um pequeno risco de que eles possam se transformar em malignos. Portanto, é importante que os pacientes se submetam a exames regulares para monitorar a doença.

O osso frontal é um dos ossos cranianos, localizado na parte anterior e superior do crânio. Ele forma a maior parte da face humana, sendo responsável pela estrutura óssea da testa e do entrechoque das sobrancelhas. Além disso, o osso frontal contribui para a proteção do cérebro, formando parte da cavidade craniana.

O osso frontal é composto por duas placas ósseas simétricas, chamadas de metopes, que se encontram no meio da linha média e estão separadas por uma fissura, a sutura frontal. Cada metópide se articula com outros ossos do crânio, como o osso parietal e o osso etmoides, através de juntas fibrosas conhecidas como suturas.

A parte superior do osso frontal, chamada de escama, é lisa e inclinada para trás, enquanto a parte inferior forma a fossa orbitária, que abriga o olho. A porção central da fossa orbitária é reforçada por uma projeção óssea denominada apófise orbitária, que serve como ponto de inserção para alguns músculos da face.

Em resumo, o osso frontal é um importante osso craniano que forma a parte anterior e superior do crânio, protegendo o cérebro e contribuindo para a estrutura facial.

O osso nasal, também conhecido como osso nasal ou osso nasofrontal, é um pequeno osso emparelhado localizado no meio da face, na região superior da ponte nasal. Ele contribui para a formação do nariz e do olho, articulando-se com outros ossos do crânio, como o frontal, maxilar superior e etmoides. O osso nasal é um osso par e quadrangular com duas superfícies (externa e interna), quatro bordas e quatro ângulos. A superfície externa é côncava e forma parte da ponte nasal, enquanto a superfície interna é convexa e forma parte do septo nasal. As bordas se articulam com outros ossos, e os ângulos se unem para formar a estrutura do nariz.

A perda do osso alveolar ocorre quando a estrutura esponjosa que sustenta os dentes, localizada na mandíbula ou maxila, sofre uma redução em sua espessura e altura. Essa condição é geralmente associada à doença periodontal avançada (principalmente a periodontite), que causa a perda de tecido ósseo ao redor dos dentes como resultado da infecção bacteriana e da resposta inflamatória do organismo. Outros fatores, tais como o desgaste natural relacionado à idade, traumas, deficiências nutricionais ou o uso de próteses mal ajustadas podem também contribuir para essa perda óssea. A perda do osso alveolar pode levar ao afrouxamento e posterior queda dos dentes, afetando negativamente a função masticatória, a estética facial e a saúde geral do indivíduo.

De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.

Molar é um termo utilizado em odontologia (ou medicina dental) para se referir aos dentes localizados no fundo da boca, na região dos maxilares superior e inferior. Eles são responsáveis pela mastigação e trituração de alimentos, especialmente os de consistência mais dura.

Existem normalmente doze molares em um indivíduo adulto, sendo seis em cada maxilar. Geralmente, as pessoas nascem com 20 dentes decídues (dentes de leite ou temporários), incluindo quatro molaritos (também chamados de "dentes do juizado"), que são os primeiros molares a aparecer, geralmente entre os 13 eos 19 meses de idade.

Os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso" ou "corda", costumam erupcionar entre os 17 e os 25 anos de idade, variando consideravelmente de pessoa para pessoa. Em alguns casos, esses dentes podem nunca emergir completamente ou sequer formar-se, fenômeno conhecido como agenesia.

Além disso, é comum que os terceiros molares causem problemas relacionados à falta de espaço no maxilar para sua erupção adequada, resultando em dentes impactados ou partielmente impactados, o que pode levar a infecções, dor, inflamação e outras complicações. Nesses casos, geralmente é indicada a extração do dente.

O termo "queixo" refere-se a parte inferior da face humana, mais especificamente à estrutura óssea móvel que forma a articulação da mandíbula. O nome científico para o osso do queixo é "mandíbula", que é o único osso do crânio que pode se movimentar livremente.

O osso do queixo é composto por duas metades simétricas unidas no centro na sínfise mentual. Cada metade contém um corpo e dois ramos, com uma cavidade em forma de "U" chamada fossa mandibular, onde se encontra a dentição inferior.

O movimento do queixo permite a abertura e fechamento da boca, além de outros movimentos necessários para mastigação, fala e deglutição. Algumas condições médicas podem afetar o osso do queixo, como fraturas, tumores ou doenças degenerativas, o que pode causar dor, inchaço ou limitação do movimento.

O Processo Alveolar é um termo usado em patologia e medicina para se referir a uma mudança degenerativa que ocorre nos pulmões, geralmente associada à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), bronquite crônica ou enfisema. Neste processo, os alvéolos se tornam destruídos e alongados, resultando em uma perda de superfície alveolar e comprometimento da capacidade de troca gasosa nos pulmões. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, tosse e produção de muco. O processo alveolar é um sinal importante de doença pulmonar avançada e geralmente indica uma prognose desfavorável.

Má oclusão de angle classe II, também conhecida como overjet aumentado ou retrognatia superior, é um termo usado em Ortodontia para descrever uma condição na qual os dentes superiores se sobrepõem aos dentes inferiores em excesso, com o ângulo entre as arcadas dentárias superior e inferior sendo maior que 4 graus. Em outras palavras, os dentes superiores estão "empurrando" para fora e os dentes inferiores estão posicionados para trás.

Este tipo de má oclusão pode ser causado por vários fatores, como a forma do maxilar superior ou mandibular, o tamanho dos dentes, o hábito de sucção do lábio inferior ou a falta de alguns dentes. A má oclusão de angle classe II pode levar a problemas estéticos e funcionais, como dificuldade em morder e mastigar alimentos corretamente, aumentando o risco de desgaste dos dentes, dores na articulação temporomandibular e problemas na fala.

O tratamento da má oclusão de angle classe II pode incluir diferentes opções, dependendo da gravidade da condição e da idade do paciente. Alguns dos tratamentos mais comuns incluem o uso de aparelhos ortodônticos fixos ou removíveis, a extração de dentes, a cirurgia ortognática (cirurgia para reposicionar os maxilares) e a terapia de reeducação da musculatura facial. É importante procurar um especialista em Ortodontia para avaliar a condição e indicar o tratamento mais adequado.

O "Aumento do Rebordo Alveolar" é um termo usado em odontologia e cirurgia maxilofacial para descrever uma técnica em que o osso da mandíbula ou do maxilar é expandido ou aumentado em espessura. Isso geralmente é feito por meio de um dispositivo ortodôntico ou cirúrgico que aplica pressão constante no osso, estimulando assim o crescimento ósseo adicional.

O objetivo do aumento do rebordo alveolar pode ser diversificado, dependendo dos casos clínicos individuais. Em geral, é realizado para criar mais espaço no osso alveolar para a inserção de implantes dentários ou para corrigir defeitos ósseos causados por traumas, doenças ou extracções dentárias complexas.

Existem diferentes técnicas cirúrgicas e ortodônticas para realizar o aumento do rebordo alveolar, dependendo da localização anatômica e extensão do defeito ósseo. Algumas das técnicas mais comuns incluem:

1. Expansão óssea: uma técnica em que um dispositivo ortodôntico é usado para expandir gradualmente o osso alveolar, criando assim mais espaço para os implantes dentários.
2. Aumento vertical de sinus: uma técnica cirúrgica em que o assoalho do seio maxilar é elevado e preenchido com um enxerto ósseo, aumentando assim a altura do osso alveolar no maxilar superior.
3. Aumento horizontal de rebordo: uma técnica cirúrgica em que o osso do maxilar ou da mandíbula é cortado e movido para fora, criando assim um espaço que pode ser preenchido com enxerto ósseo para aumentar a largura do osso alveolar.
4. Regeneração tecidual guiada: uma técnica em que uma membrana de barragem é colocada ao redor do defeito ósseo, criando assim um espaço fechado que pode ser preenchido com enxerto ósseo e células progenitoras para promover a regeneração tecidual.

O aumento do rebordo alveolar é uma técnica cirúrgica ou ortodôntica que permite a colocação de implantes dentários em pacientes com defeitos ósseos, melhorando assim a estabilidade e sucesso dos implantes. A escolha da técnica depende da localização anatômica e extensão do defeito ósseo, bem como das preferências e habilidades do cirurgião ou ortodontista.

O palato árduo, também conhecido como paladar ósseo ou palato duro, refere-se à parte frontal e superior da boca que forma o teto da cavidade oral. Ele é composto predominantemente por osso hioide e contribui para a separação entre a cavidade oral e nasal. Além disso, desempenha um papel importante em funções como a deglutição e a fala.

As doenças mandibulares se referem a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam a mandíbula, ou o osso maxilar inferior. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias gerais: congênitas (presentes desde o nascimento), desenvolvimentais (que ocorrem durante o crescimento e desenvolvimento) e adquiridas (que resultam de trauma, infecção, doença sistêmica ou idade avançada).

Exemplos de doenças mandibulares congênitas incluem displasia mandibular, hemifacia macrossomia e agnátia. As doenças desenvolvimentais podem incluir distúrbios temporomandibulares (DTM), disfunção da articulação temporomandibular (ATM) e osteocondromatose mandibular. As doenças adquiridas podem incluir fraturas, osteonecrose, tumores benignos ou malignos, artrite séptica e osteomielite.

Os sintomas associados às doenças mandibulares variam amplamente dependendo da condição específica, mas podem incluir dor, rigidez, limitação do movimento, formato ou tamanho anormal da mandíbula, dificuldade em mastigar, falta de alinhamento dos dentes e problemas estéticos. O tratamento das doenças mandibulares depende do tipo e gravidade da condição e pode incluir terapia conservadora, medicamentos, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

O termo "Desenho de Aparelho Ortodôntico" refere-se ao processo de planejamento e projeto do aparelho ortodôntico personalizado, que será utilizado para realizar o tratamento ortodôntico em um paciente. Esse aparelho pode ser fixo ou removível e é projetado com base no plano de tratamento específico para cada indivíduo, a fim de alinhar os dentes, corrigir a má occlusão (dentição defeituosa) e/ou melhorar a função e estética da face.

O desenho do aparelho ortodôntico geralmente é realizado após um exame clínico minucioso, obtenção de impressões dos dentes, radiografias e, possivelmente, imagens tridimensionais da boca do paciente. Esses registros permitem que o ortodontista analise a situação individual do paciente e planeje adequadamente o tratamento, definindo os movimentos dentários desejados e selecionando os componentes do aparelho que irão auxiliar nesse processo.

A confecção do aparelho ortodôntico é geralmente realizada em laboratórios especializados, seguindo as especificações detalhadas fornecidas pelo ortodontista no desenho do aparelho. O resultado final é um dispositivo personalizado e ajustado, que será usado durante o tratamento para mover os dentes gradualmente até a posição desejada, promovendo assim uma boa oclusão e estética facial aprimorada.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

O granuloma de células gigantes é um agregado específico de células inflamatórias que se formam em resposta a certos estímulos, geralmente materiais estranhos ou agentes infecciosos que o corpo não consegue eliminar facilmente. Esses granulomas são caracterizados pela presença de células gigantes multinucleadas alongadas, chamadas de células de Langhans ou células de Touton, rodeadas por macrófagos epitelioides e outras células inflamatórias, como linfócitos e plasmócitos.

Esses granulomas podem ser encontrados em várias condições clínicas, incluindo doenças autoimunes, infecções (como tuberculose, histoplasmosis e lepra), reações a materiais estranhos (como próteses ou tatuagens) e neoplasias. A formação de granulomas é um mecanismo de defesa do sistema imunológico para conter e neutralizar agentes patogênicos ou substâncias estranhas, impedindo a disseminação da infecção ou danos teciduais adicionais. No entanto, em alguns casos, a persistência dos granulomas pode levar ao desenvolvimento de lesões e sintomas clínicos.

De acordo com a medicina dentária, um dente é um órgão calcificado, duro e branco localizado na boca dos vertebrados superiores (gnathostomados), geralmente associado aos maxilares. Ele é composto por três partes principais: a coroa exposta na boca, a raiz que ancorage o dente no osso e o cemento que recobre a raiz; além disso, cada dente contém uma cavidade pulpar no centro, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos. Os dentes desempenham um papel fundamental na mastigação, fala e estética da face humana. A dentição humana é composta por dois conjuntos de dentes: deciduos (dentes de leite) e permanentes. Cada tipo de dente possui uma forma e função específica, como incisivos para cortar, caninos para desgarrar, pré-molares para molhar e molarer para triturar os alimentos.

'Planejamento de Prótese Dentária' é um processo metódico e individualizado que determina o tratamento adequado para a reabilitação oral e funcional do paciente, por meio da utilização de próteses dentárias. Isso inclui uma avaliação completa da boca do paciente, incluindo os tecidos moles e duros, dentes remanescentes, articulações temporomandibulares e o sistema muscular. O planejamento leva em consideração os objetivos funcionais, estéticos e psicológicos do paciente, assim como as condições de saúde geral e oral. Ele pode envolver a colocação de implantes dentários, a construção de próteses parciais ou totais removíveis ou fixas, e possivelmente cirurgias pré-prostéticas para preparar a boca do paciente para o tratamento. O planejamento proporciona um guia para a equipe odontológica no processo de reabilitação do paciente, garantindo assim resultados previsíveis e de alta qualidade.

Em termos médicos, "aparelhos ativadores" geralmente se referem a dispositivos ortopédicos usados para ajudar a corrigir ou melhorar a função de um órgão ou sistema corporal. Eles podem ser usados em diferentes partes do corpo, dependendo das necessidades do paciente.

No caso dos aparelhos ativadores da coluna vertebral, eles são usados para ajudar a endireitar a coluna e/ou manter uma postura correta. Isso pode ser particularmente útil em pessoas com escoliose ou outras condições que causem desalinhamento da coluna.

Já os aparelhos ativadores para membros superiores ou inferiores, como próteses ou órteses, são usados para substituir ou ajudar a suportar um membro que foi danificado ou perdido. Por exemplo, uma pessoa que perdeu uma perna em um acidente pode usar uma prótese para ajudá-la a andar novamente.

Em resumo, os aparelhos ativadores são dispositivos médicos importantes que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas com diferentes condições de saúde.

Sim, posso fornecer uma definição médica de "dente canino".

Os dentes caninos, também conhecidos como dentes cuspídeos ou colmilhos, são tipos específicos de dentes presentes em mamíferos. Eles estão localizados nas posições laterais das maxilas superior e inferior, entre os incisivos (dentes frontais) e pré-molares (dentes traseiros).

Os dentes caninos têm uma forma distinta, geralmente longos e pontudos, com uma única cúspide afiada. Sua função principal é arranhar e despedaçar alimentos, especialmente em animais carnívoros. No entanto, em humanos e outros herbívoros e onívoros, os dentes caninos desempenham um papel menor na mastigação e são mais importantes para fins estéticos e funcionais, como ajudar a guiar a oclusão (alinhamento) dos dentes superiores e inferiores durante o fechamento da boca.

Em humanos, geralmente existem quatro dentes caninos, dois na maxila superior e dois na mandíbula inferior. Eles são os terceiros dentes permanentes a erupcionarem, geralmente entre os 11 e 13 anos de idade.

Um dente supranumerário, também conhecido como "dente supernumerário" ou "hiperdontia," refere-se a um tipo de anomalia dentária que ocorre quando há um número excessivo de dentes presentes na boca além do número normal e esperado de dentes na dentição decídua (temporária) ou permanente. Geralmente, os humanos têm 20 dentes decíduos e 32 dentes permanentes. Qualquer coisa além disso pode ser classificada como um dente supranumerário.

Esses dentes extras geralmente crescem em locais onde normalmente não deveriam estar presentes, como na região anterior da maxila (maxilar superior), conhecida como pré-molares mesiodens ou nas regiões posteriores dos maxilares e mandíbulas (maxilar inferior). Eles podem variar em forma, tamanho e número, dependendo da pessoa.

A presença de dentes supranumerários pode causar diversos problemas dentais e órtais, como:

1. Desalojamento dos dentes: O crescimento do dente supranumerário pode empurrar os dentes adjacentes para fora de sua posição normal, resultando em desalojamento e má occlusão (dentição defeituosa).
2. Atraso na erupção dos dentes: O crescimento do dente supranumerário pode impedir ou atrasar a erupção dos dentes adjacentes, resultando em problemas de alinhamento e desenvolvimento da dentição.
3. Formação de cistos e tumores: Às vezes, os dentes supranumerários podem estar associados à formação de cistos ou tumores na região envolvente, o que pode exigir tratamento cirúrgico para remover o dente e o tecido cístico.
4. Dificuldades no processo de higiene bucal: O crescimento do dente supranumerário pode dificultar a limpeza adequada da boca, aumentando o risco de caries dental e doenças periodontais.

Por estes motivos, é importante que os dentes supranumerários sejam diagnosticados e tratados precocemente para minimizar os problemas associados à sua presença. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do dente e dos tecidos circundantes, seguida de um processo de reabilitação odontológica para corrigir quaisquer problemas relacionados à dentição ou alinhamento.

"Arcada Parcialmente Edêntula" é um termo usado em Odontologia para se referir a uma arcada dentária que está faltando alguns dentes, mas não todos. Em outras palavras, é o estado de ter uma parte da dentição natural ausente, mas ainda possuir algumas peças dentárias naturais na arcada.

Este estado pode ser causado por vários fatores, como doenças periodontais (como a periodontite ou piorreia), cárie dental não tratada, traumatismos ou extracções cirúrgicas devido a outras condições médicas ou odontológicas.

A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala, além de poder causar deslocamentos dos dentes remanescentes e alterações na biomecânica do sistema estomatognático. Por isso, é importante procurar atendimento odontológico para avaliar as opções de tratamento adequadas, como próteses fixas ou removíveis, implantes dentários ou outras alternativas terapêuticas.

Um dente impactado é definido como um dente que não consegue emergir ou erupcionar completamente através da gengiva em sua posição normal na linha dental devido à falta de espaço ou porque está inclinado de forma anormal e bloqueia o seu próprio caminho de erupção. Os dentes impactados são mais comuns nos dentes do terceiro molar, também conhecidos como "dentes do siso", mas podem acontecer em qualquer dente permanente. A falta de tratamento adequado para os dentes impactados pode levar a complicações, como infecção, doença periodontal, formação de cistos e até mesmo danos aos dentes adjacentes.

Odontoma é um tipo de tumor odontogênico benigno, o que significa que ele se origina no tecido responsável pela formação dos dentes. Ele geralmente é composto por tecido duro semelhante aos dentes, como dentina e esmalte. Os odontomas podem ser classificados em dois tipos principais: complexos e compound.

Os odontomas complexos são tumores odontogênicos benignos que contêm tecido duro dental mineralizado organizado em um padrão semelhante a um dente, mas não há evidência de câmara pulpar ou canal radicular. Eles geralmente se apresentam como uma massa bem delimitada e de crescimento lento na região maxilar ou mandibular.

Os odontomas compound são tumores odontogênicos benignos que contêm vários pequenos nódulos de tecido duro dental mineralizado, cada um com a forma e tamanho aproximados de um dente primitivo. Eles geralmente se apresentam como uma massa bem delimitada e de crescimento lento na região maxilar ou mandibular.

Embora os odontomas sejam benignos, eles podem causar problemas quando sua localização leva a interferência no desenvolvimento e erupção dos dentes adjacentes. Em alguns casos, o tratamento pode ser necessário para remover o tumor e garantir que os dentes circundantes possam se desenvolver e erupcionar corretamente.

Os Aparelhos Ortodônticos Funcionais são dispositivos utilizados em Ortodontia que aproveitam os movimentos musculares naturais da boca e face durante a deglutição, mastigação e fala para corrigir problemas dentários e maxilofaciais. Eles trabalham alongando e equilibrando os músculos da face, alinhando os dentes e promovendo uma melhor relação entre o maxilar superior e inferior.

Existem diferentes tipos de aparelhos funcionais, como placa de expansão palatal, activador de Anderson, Twin Block e outros. Cada um deles tem um mecanismo específico para atingir os objetivos desejados, mas todos eles visam a promover o crescimento e desenvolvimento harmônico dos maxilares e dos dentes, além de contribuir para uma melhor função e estética facial.

A indicação para o uso de aparelhos funcionais depende da análise do profissional odontológico, levando em consideração a idade do paciente, a gravidade dos problemas e as necessidades individuais. Geralmente, eles são indicados em crianças e adolescentes com problemas de mordida cruzada, mordida profunda, dentes desalinhados ou maxilares desproporcionais. O uso correto e constante dos aparelhos funcionais pode levar a melhores resultados ortodônticos e à prevenção de problemas mais graves no futuro.

A "sela túrcica" é um termo médico que se refere a uma estrutura óssea localizada na região posterior e inferior da coluna vertebral, especificamente entre o corpo do áxis (segunda vértebra cervical) e o forame magno (abertura no osso occipital). Ela é formada pela fusão de vários processos articulares e ligamentos, incluindo o processo odontóide do áxis, as alas laterais do áxis, o ligamento cruciforme e o ligamento longitudinal posterior.

A sela túrcica desempenha um papel importante na proteção da medula espinhal e no suporte da cabeça, além de servir como ponto de inserção para vários músculos do pescoço. Devido à sua localização anatômica, a sela túrcica também pode estar envolvida em certas condições clínicas, como luxações atlantoaxiais e tumores da região.

Modelos dentários são réplicas tridimensionais detalhadas e precisas dos dentes e da boca de um indivíduo, geralmente feitas de materiais como gesso, resina ou cera. Eles são usados em diversas áreas da odontologia, como no planejamento do tratamento ortodôntico e protético, na fabricação de dispositivos como alinhadores invisíveis, coroas, dentieres e próteses, bem como no ensino e pesquisa odontológicos.

Os modelos dentários são obtidos por meio da impressão dos dentes e gengivas usando materiais de impressão específicos, como alginato ou silicone de adição. Após a solidificação do material de impressão, é possível retirar a própria impressão da boca do paciente, que será posteriormente preenchida com o material de modelagem para obter a réplica final dos dentes e gengivas.

Esses modelos permitem ao profissional odontológico avaliar a situação oral do paciente, identificar problemas estruturais, funcionais ou estéticos e planejar tratamentos personalizados e ajustados às necessidades individuais de cada pessoa. Além disso, os modelos dentários também servem como importante registro dos progressos do tratamento ao longo do tempo, possibilitando comparações entre as diferentes fases do processo terapêutico e avaliações da eficácia das intervenções odontológicas.

Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.

Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.

Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.

Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.

Neoplasias do seio maxilar referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem variar em tamanho e localização dentro da mandíbula.

Os neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grande o suficiente para pressionar os dentes ou outros tecidos moles circundantes. Além disso, alguns tipos de neoplasias benignas do seio maxilar podem se transformar em malignas ao longo do tempo.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

É importante consultar um médico ou dentista se houver qualquer sinal de uma possível neoplasia no seio maxilar, como dor, inchaço, dificuldade em morder ou engolir, ou alterações na posição dos dentes.

Má oclusão é um termo dentário que se refere a um mau encaixe ou relação entre as superfícies masticatórias dos dentes superiores e inferiores quando eles entram em contato durante o processo de mastigação. Isso pode resultar em uma variedade de problemas, como desgaste irregular dos dentes, dor na articulação temporomandibular (ATM), cefaleias (dores de cabeça) e dores no pescoço e nas costas. A má oclusão pode ser causada por vários fatores, como a perda de dentes, dentes desalinhados, restaurações mal ajustadas ou alterações na estrutura facial devido ao envelhecimento ou doenças. O tratamento da má oclusão geralmente envolve a correção da relação dos dentes através de técnicas odontológicas, como a reconstrução dos dentes, ortodontia ou cirurgia oral.

Dental occlusion é um termo usado em odontologia para se referir ao modo como as superfícies masticatórias dos dentes superiores e inferiores entram em contato umas com as outras quando o maxilar e a mandíbula estão fechados. A oclusão dentária correta é fundamental para uma boa mastigação, deglutição, fala e equilíbrio muscular facial. Quando esses contatos dos dentes estão desalineados ou desequilibrados, pode resultar em problemas como dor na articulação temporomandibular (ATM), dores de cabeça, bruxismo (desgaste dos dentes causado pela moagem involuntária deles durante o sono) e outros distúrbios da articulação temporomandibular. O tratamento para a má oclusão pode incluir ajustes nos dentes, ortodontia, próteses dentárias ou outras opções terapêuticas, dependendo da causa subjacente do problema.

Na odontologia, a movimentação dental refere-se ao processo de mover ou reposicionar um dente ou dentes na sua arcada dentária. Isto geralmente é alcançado através do uso de dispositivos ortodônticos, como aparelhos, alinhadores transparentes ou outros tipos de aparatos Ortodônticos. A força aplicada sobre os dentes por esses dispositivos leva à activação dos fibroblastos periodontais e à remodelação do tecido ósseo, permitindo assim o movimento controlado dos dentes no seu alvéolo. A movimentação dental é um processo lento e gradual que pode demorar vários meses ou até alguns anos, dependendo da complexidade do caso e do tipo de tratamento a ser seguido.

Em termos de anatomia dentária, um dente pré-molar, também conhecido como bicudo, é um tipo de dente que se encontra na região posterior da boca dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Eles são precedidos pelos dentes incisivos e caninos e seguidos pelos molares.

Os pré-molares têm uma função primária na mastigação e no processamento dos alimentos, graças à sua superfície mordida aplainada e dotada de várias cúspides (ou protuberâncias). Nos seres humanos, geralmente existem quatro pré-molares em cada maxilar, sendo dois na parte superior (maxila) e dois na parte inferior (mandíbula), resultando em um total de oito pré-molares.

Em resumo, os dentes pré-molares são essenciais para uma boa mordida, mastigação eficiente e digestão adequada dos alimentos, desempenhando um papel fundamental no sistema estomatológico geral.

Querubismo é uma doença genética rara e benigna que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos da face. É caracterizada por um excessivo crescimento dos tecidos moles e ósseos na região dos maxilares (ossos da bochecha e mandíbula), resultando em tumores benignos e de crescimento lento. Esses tumores podem causir deformidades faciais, especialmente no que diz respeito às órbitas oculares e à mandíbula.

A doença é geralmente diagnosticada na infância ou adolescência e é causada por mutações no gene TGFβ1 (Transforming Growth Factor Beta 1). O tratamento geralmente consiste em monitorar a progressão da doença, realizar cirurgias para corrigir as deformidades faciais e controlar os sintomas associados. Em alguns casos, o uso de medicamentos para reduzir o crescimento dos tumores pode ser considerado. Embora a doença seja benigna, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes devido às suas características físicas e às dificuldades em comer, falar e respirar que podem ocorrer.

Retenção em prótese dentária refere-se ao mecanismo utilizado para a fixação e estabilização de uma prótese dental, seja total ou parcial, no maxilar do paciente. A retenção é essencial para garantir que a prótese remainde firmemente posicionada durante as funções de mastigação, fala e deglutição, evitando deslocamentos indesejáveis e possíveis ferimentos ou incomodidades.

Existem dois principais tipos de retenção em próteses dentárias: mecânica e química (ou adesiva). A retenção mecânica é obtida através da utilização de dispositivos específicos, como attachments (ganchos ou hasteiros) ou implantes, que se conectam às estruturas remanescentes dos dentes naturais ou às estruturas ósseas do maxilar. Já a retenção química é alcançada através do uso de materiais adesivos, como resinas ou cimentos, que permitem a fixação da prótese aos dentes naturais ou às estruturas residuais do maxilar.

A escolha do tipo de retenção a ser utilizada dependerá das condições clínicas e individuais de cada paciente, assim como dos fatores relacionados à própria prótese dentária. O profissional odontológico responsável por prescrever e produzir a prótese deve avaliar cuidadosamente esses fatores para garantir a melhor opção de retenção, proporcionando conforto, funcionalidade e estética adequados ao paciente.

Dentição mista é um termo dentário que se refere ao período em que um indivíduo tem dentes temporários (dentes decíduos ou "de leite") e dentes permanentes presentes na boca ao mesmo tempo. Geralmente, isso ocorre durante a transição da infância para a adolescência, quando os dentes decíduos vão sendo gradualmente substituídos pelos dentes permanentes. A dentição mista geralmente começa por volta dos 6 anos de idade, quando os primeiros molares permanentes começam a erupcionar, e termina por volta dos 12 anos de idade, quando a maioria dos dentes decíduos tem sido perdida e substituída por dentes permanentes.

Anodontia é uma condição rara em que um indivíduo nasce sem qualquer dente permanente. É uma forma extrema de hipodontia, que se refere à falta congênita de um ou mais dentes. A anodontia pode afetar tanto os dentes decíduos (dentes da leite) quanto os dentes permanentes, dependendo do tipo e da gravidade da condição. Pode ocorrer em todos os dentes ou ser limitada a um número específico de dentes ausentes. A causa exata da anodontia é desconhecida, mas acredita-se que tenha uma base genética, especialmente quando associada a outras anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui a reabilitação protética, como próteses dentárias, para restaurar a função e estética da boca do indivíduo afetado.

Neoplasias gengivais referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na gengiva, que podem ser benignos ou malignos. As neoplasias benignas mais comuns incluem fibromas, papilomas e granulomas pyogénicos. Embora estes sejam geralmente não cancerosos, eles ainda podem causar problemas como sangramento, dor ou incomodidade e, portanto, podem precisar ser removidos.

As neoplasias malignas da gengiva, por outro lado, são muito mais graves. O tipo mais comum é o carcinoma de células escamosas, que pode se espalhar para outras partes do corpo e resultar em sérios problemas de saúde. Fatores de risco para neoplasias malignas gengivais incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, infecção por vírus do papiloma humano (VPH) e exposição a certos produtos químicos.

O tratamento das neoplasias gengivais depende do tipo e da gravidade do crescimento. Em geral, as opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal de crescimento anormal na gengiva, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem melhorar significativamente as perspectivas de tratamento e a probabilidade de uma recuperação completa.

O côndilo mandibular refere-se a uma proeminência oval e lisa na extremidade posterior da mandíbula (osso maxilar inferior), que se articula com a fossa glenoidal do osso temporal para formar a articulação temporomandibular (ATM). Essa articulação permite o movimento de abertura e fechamento da boca, alongado lateralmente e adiante-atrás. O côndilo mandibular desempenha um papel fundamental no processo de mastigação, fala e outras funções relacionadas às atividades da vida diária. Qualquer alteração ou disfunção no côndilo mandibular pode resultar em problemas como dor, rigidez articular e limitação do movimento na ATM.

Os aparelhos ortodônticos são dispositivos protéticos utilizados em Ortodontia, a especialidade da Odontologia que se ocupa do diagnóstico, prevenção e tratamento das irregularidades dentomaxilofaciais (dentes e maxilar). Esses aparelhos têm como objetivo principal alinhar os dentes, corrigir a posição dos maxilares e melhorar a função masticatória, fonética e estética da face.

Existem diferentes tipos de aparelhos ortodônticos, mas geralmente eles são classificados em fixos ou removíveis. Os aparelhos fixos incluem os chamados "multibandas" ou "aparelhos metálicos", que consistem em bandas e braquetes colocados nos dentes e ligados por arcos de aço, além dos brackets linguais, que são presos ao lado interno dos dentes. Já os aparelhos removíveis podem ser aligners transparentes (como o Invisalign), placas de expansão palatina ou dispositivos funcionais, como o disjuntor.

Cada tipo de aparelho ortodôntico tem suas indicações específicas e seu uso depende do tipo e da gravidade do problema dentário a ser tratado. O tratamento com aparelhos ortodônticos geralmente é longo, podendo durar de alguns meses a alguns anos, e requer cuidados especiais, como uma higiene oral rigorosa e visitas regulares ao dentista ou ortodontista.

As doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o crescimento, desenvolvimento e função dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular (ATM). Essas doenças podem causar sintomas variados, tais como dor, desconforto, limitação do movimento mandibular, ruído articular e alterações na oclusão dentária. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem displasia condilar, anquilose da ATM, tumores benignos e malignos da região maxilomandibular, doenças inflamatórias e degenerativas da ATM, e distúrbios temporomandibulares (DTM). O tratamento dessas doenças depende da causa subjacente e pode incluir terapia física, medicamentos, intervenções minimamente invasivas ou cirurgias mais extensas.

Um cisto dentígero é um tipo raro de cisto odontogênico (que se desenvolve a partir dos tecidos da boca) que envolve o desenvolvimento de uma dente não erupcionada. Ele forma-se ao redor do crown (coroa) da dente e é preenchido com fluido. Geralmente, os cistos dentígeros são assintomáticos e são descobertos durante exames radiográficos rotineiros ou quando causam uma expansão óssea palpável. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do cisto e da dente afetada. Em alguns casos, se a dente estiver bem posicionada e o cisto for pequeno, pode ser deixado no local e monitorado periodicamente com exames radiográficos.

O Tumor Neuroectodérmico Melanótico (TNM), também conhecido como melanoma neuroectodérmico primitivo ou tumor de células de Aird, é um tipo raro e agressivo de câncer que geralmente ocorre em crianças e jovens adultos. Ele se origina nos nervos periféricos e pode afetar a medula espinal, os nervos cranianos e outras partes do sistema nervoso periférico.

O TNM é caracterizado por células que contêm grânulos de melanina, o que lhe dá uma aparência preta ou marrom escura. As células tumorais também podem produzir hormônios, o que pode levar a sintomas como hipertensão arterial e diabetes insípido.

O TNM é geralmente classificado em três estágios: localizado (quando o tumor está restrito a um único local), disseminado (quando o tumor se espalhou para outras partes do corpo) e recidivante (quando o tumor retorna após o tratamento). O tratamento geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio e da localização do tumor. A taxa de sobrevivência a longo prazo para o TNM é geralmente baixa, especialmente quando o tumor se espalhou para outras partes do corpo.

Em terminologia dentária, a sobrerrombidita (ou sobrecuspide) refere-se a uma condição em que o cúspide ou pico de um dente superior ultrapassa o plano de contato normal com os dentes inferiores quando a boca está em repouso e em oclusão (quando os dentes superiores e inferiores estão alinhados juntos). Isso pode resultar em desgaste excessivo dos dentes inferiores, dor ou desconforto na articulação temporomandibular (ATM) e no músculo da mastigação. Em casos graves, a sobrerrombidita pode também contribuir para problemas como dores de cabeça e problemas na coluna cervical. O tratamento geralmente inclui ajustes odontológicos ou ortodônticos para corrigir a posição dos dentes.

A definição médica de "colo do dente" refere-se à parte estreita e cilíndrica da raiz de um dente que se encontra na mandíbula ou maxila. O colo do dente é a extremidade inferior do dente, onde o periodonto fibroso se insere, fornecendo assim ancoragem ao dente dentro do alvéolo dentário. É uma estrutura importante para a sustentação e estabilidade dos dentes no osso maxilar ou mandibular. Além disso, é também o local onde o odontoblasto produz a precurssora da dentina, denominada predentina.

A Ortodontia Corretiva é um ramo da Odontologia que se dedica à prevenção, diagnose e tratamento das anomalias dos dentes e maxilares (ou mandíbula) que afetam a função masticatória, a fala, a respiração e o desenvolvimento harmônico do rosto. O objetivo principal da Ortodontia Corretiva é alinhar os dentes deslocados, corrigir as más posições dos maxilares e melhorar a estética facial, proporcionando uma boa oclusão (encaixe dos dentes superiores e inferiores) e funcionalidade da boca.

Os tratamentos de Ortodontia Corretiva geralmente envolvem o uso de diferentes tipos de aparelhos ortodônticos, como:

1. Aparelhos fixos (multibandas ou brackets): São dispositivos adesivos colocados nos dentes e conectados por arcos metálicos, que aplicam forças controladas para mover os dentes gradualmente até as posições desejadas.
2. Aparelhos removíveis (alinhadores transparentes ou placas): São dispositivos transparentes e confortáveis que podem ser retirados para comer, limpar os dentes e realizar a higiene bucal. Eles são indicados principalmente em casos leves a moderados de má oclusão e/ou problemas estéticos.
3. Dispositivos funcionais: São aparelhos removíveis que auxiliam no crescimento e desenvolvimento harmônico dos maxilares, especialmente em crianças e adolescentes com problemas de desenvolvimento esquelético.

O tratamento de Ortodontia Corretiva pode ser realizado em diferentes idades, mas é mais comum em crianças e adolescentes, pois o crescimento e desenvolvimento dos maxilares ainda estão em andamento. No entanto, também é possível corrigir problemas de má oclusão e desalinhamentos dentários em adultos, embora o processo possa ser mais longo e complexo.

Micrognathia é uma condição em que o maxilar ou mandíbula inferior é menor do que o normal, resultando em uma face e/ou mentão pequena. Pode ser isolada ou associada a outras anormalidades craniofaciales ou sistêmicas, como síndrome de Pierre Robin, síndrome de Down e displasia cleidocraniana. A gravidade do micrognathia pode variar desde uma forma leve com apenas um pequeno impacto estético até uma forma grave que pode causar problemas na alimentação, respiração e fala. Em casos graves, o tratamento pode incluir cirurgia ortognática para reposicionar o maxilar ou mandíbula. Também é comumente observado em recém-nascidos prematuros.

'Dente não erupcionado' é um termo dental que se refere a um dente que não tem erupção ou emerge completamente no space oral (boca) após a idade esperada para a sua erupção. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo falta de espaço na arcada dental, problemas ósseos ou teciduais, anormalidades na forma ou tamanho do dente ou outras condições médicas ou dentárias subjacentes. Em alguns casos, um dente não erupcionado pode exigir tratamento odontológico, como a extração ou a exposição do dente para facilitar a sua erupção natural ou para permitir a colocação de aparelhos ortodônticos para alinhar o dente.

A dentição permanente, também conhecida como dentição adulta ou secundária, refere-se ao conjunto de dentes que um indivíduo desenvolve após a perda dos dentes temporários (dentes da leite). Geralmente, as pessoas começam a desenvolver os dentes permanentes por volta dos 6 anos de idade, com o crescimento dos primeiros molares permanentes, seguido pelos incisivos, caninos e pré-molares. O processo de mudança dos dentes temporários para os dentes permanentes é chamado de erupção dentária e geralmente está completo em torno dos 12 a 13 anos de idade.

Os dentes permanentes são maiores, mais fortes e com raízes mais longas do que os dentes temporários, o que lhes permite suportar as demandas da mastigação e da fala durante a vida adulta. Além disso, os dentes permanentes apresentam uma estrutura dentária mais complexa, com superfícies mordidas mais elaboradas e sulcos profundos, o que aumenta a capacidade de mastigação e trituração dos alimentos.

Em geral, um indivíduo saudável tem 32 dentes permanentes, incluindo 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares (incluindo os 4 terceiros molares ou "dentes do siso"). No entanto, é comum as pessoas não desenvolverem todos os terceiros molares, o que é conhecido como agenesia dos dentes do siso. Em alguns casos, os terceiros molares podem causar problemas de saúde bucal, como dor, inflamação e infecções, e por isso são frequentemente extraídos.

Má oclusão de ângulo classe I é um termo usado em Ortodontia para descrever uma condição na qual os dentes superiores e inferiores estão alinhados corretamente em relação um ao outro (ou seja, o ângulo entre os incisivos superiores e inferiores é de aproximadamente 180 graus, o que é considerado "classe I"), mas há outros problemas de má oclusão presentes.

A má oclusão pode incluir dentes excessivamente espaçados ou sobrepostos, mordida cruzada (onde os dentes superiores ficam à frente dos inferiores na parte de trás da boca), mordida profunda (onde os dentes superiores cobrem demais os inferiores), ou outros problemas de alinhamento e contato entre os dentes.

Esta condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo a hereditariedade, hábitos prejudiciais (como sucção do lábio ou digitopressão), perda prematura de dentes decíduos (dentes da boca do bebê), ou outras condições médicas ou dentárias. O tratamento geralmente envolve o uso de aparelhos ortodônticos para ajustar a posição dos dentes e corrigir a má oclusão.

Sim, posso fornecer uma definição médica para você.

Prognatismo é um termo usado em odontologia e antropologia para descrever a situação em que o maxilar inferior (mandíbula) está alinhado à frente do maxilar superior (maxila), resultando em uma overbite ou mordida aberta. Essa condição geralmente é causada por um desenvolvimento anormal dos ossos faciais ou dentição, e pode ser hereditária ou resultar de hábitos como sucção do lábio ou dedo em crianças. Em casos graves, o prognatismo pode afetar a fala, a mastigação e a respiração, e pode ser corrigido por meio de tratamentos ortodônticos ou cirúrgicos.

Na odontologia, a dentição refere-se ao processo e estado da erupção dos dentes na boca humana ou em outros animais. Existem dois tipos principais de dentição em humanos: dentição decídua (também conhecida como dentição temporal ou dente do leite) e a dentição permanente.

A dentição decídua é o primeiro conjunto de dentes que crescem em humanos, geralmente começando a erupção entre os 6 meses e um ano de idade. Este tipo de dentição inclui 20 dentes: 8 incisivos, 4 caninos, e 8 molares (também chamados de dentes primários ou dentes da boca do berço). A dentição decídua é importante para a alimentação, fala e desenvolvimento facial normal. Esses dentes são substituídos pela dentição permanente, que começa a erupção por volta dos 6 anos de idade.

A dentição permanente é o conjunto completo de dentes adultos que crescem para substituir os dentes decíduos. A dentição permanente inclui 32 dentes: 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares (bicudas), e 12 molares (incluindo 4 terceiros molares ou "dentes do siso"). A erupção dos dentes permanentes geralmente ocorre entre os 6 eos 25 anos de idade.

A dentição é um processo complexo que envolve a interação de vários fatores, incluindo genética, nutrição, saúde geral e cuidados odontológicos adequados. A manutenção da saúde oral, como escovar os dentes regularmente, usar a seda dental e visitar o dentista regularmente, é essencial para garantir a saúde e a integridade dos dentes ao longo da vida.

Uma fístula dentária é um tipo específico de fístula que se forma entre a raiz de um dente e a superfície externa da boca, geralmente na forma de uma pequena abertura na mucosa oral. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção dental grave ou crônica, como uma granuloma ou granuloma apical, que causa dano e necrose nos tecidos circundantes, incluindo os tecidos ósseos e periodontais.

A fístula dentária geralmente se manifesta como um pequeno ponto de drenagem na mucosa oral, perto do dente afetado, através do qual o pus e outros líquidos inflamatórios podem ser expelidos. Isso pode resultar em sinais e sintomas como dor, inchaço, sensibilidade dental, máxima, fluxo salivar aumentado e má halitose (alento).

O tratamento da fístula dentária geralmente envolve o tratamento da infecção subjacente, que pode incluir a remoção do dente afetado, o desbridamento cirúrgico do tecido infectado e a administração de antibióticos para controlar a infecção. Em alguns casos, o tratamento pode envolver a colocação de um dreno na fístula para facilitar a drenagem do pus e outros líquidos inflamatórios. Uma vez que a infecção é controlada e os tecidos circundantes estão intactos, a fístula geralmente fecha por si só.

Osteoma é um tipo de crescimento benigno (não canceroso) ósseo. Ele geralmente ocorre na superfície dos ossos do crânio ou da face, mas pode se desenvolver em outros locais do esqueleto. Osteomas são compostos por tecido ósseo maduro e podem ser classificados como osteomas compactos (densos) ou osteomas esponjosos ( menos densos). Geralmente, os osteomas crescem muito lentamente ao longo de um período de tempo e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas, como sinusite crônica ou perda auditiva, quando localizados no crânio ou face. O tratamento geralmente é recomendado apenas se o osteoma estiver causando sintomas ou se houver um risco de complicações. A remoção cirúrgica do osteoma é geralmente eficaz em tratar os sintomas associados a esse crescimento benigno.

Os Articuladores Dentários são dispositivos utilizados em Odontologia para simular o movimento da mandíbula humana, permitindo a reprodução dos movimentos naturais dos dentes durante a função masticatória. Eles são usados principalmente na fabricação de próteses dentárias fixas e removíveis, ajudando a garantir que as peças protéticas se encaixem corretamente e confortavelmente na boca do paciente.

Existem diferentes tipos de articuladores dentários, variando em complexidade e precisão. Alguns deles são mecânicos e simples, enquanto outros podem ser eletrônicos e altamente sofisticados. Independentemente do tipo, o objetivo principal dos articuladores é fornecer uma representação anatômica precisa da relação entre a maxila (mandíbula superior) e a mandíbula (mandíbula inferior), permitindo que os profissionais dentários ajustem e ajustem as próteses de acordo.

A definição médica de "Articuladores Dentários" refere-se especificamente a este tipo de dispositivo usado na Odontologia para ajudar na fabricação e adaptação de próteses dentárias.

"Assimetria Facial" é um termo médico usado para descrever uma diferença na forma, tamanho ou posição de características faciais entre os lados direito e esquerdo do rosto. Essa discrepância pode ser resultado de uma variedade de condições, incluindo paralisia facial, trauma, doenças genéticas ou outras anomalias congênitas. A assimetria facial pode variar em grau de leve a severo e pode afetar qualquer parte do rosto, como os olhos, o nariz, as bochechas ou a mandíbula. Em alguns casos, a assimetria facial pode ser apenas estética e não causar outros sintomas ou problemas de saúde, mas em outras situações, ela pode estar associada a disfunção ou desconforto. Tratamento para a assimetria facial depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos.

Extração dentária é um procedimento odontológico em que um dente é removido da sua alvéolo (socket) no maxilar ou mandíbula. Isto pode ser necessário devido a uma variedade de razões, incluindo: danos graves causados por caries ou trauma, perícia ortodôntica, doenças periodontais avançadas, infecções, dentes impactados (como os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso"), ou para fins de transplante.

A extração dental pode ser realizada por um dentista geral ou por um especialista em cirurgia oral e maxilofacial. Antes da extração, o paciente normalmente recebe anestésico local para adormecer a área circundante do dente, de modo que ele ou ela não sente dor durante o procedimento. Em alguns casos, sedação consciente ou anestesia geral pode ser usada, especialmente se vários dentes estiverem sendo extraídos ou se a extração for esperada para ser complexa.

Após a extração, as instruções de cuidados pós-operatórios serão fornecidas ao paciente, incluindo o uso de analgésicos e antibióticos, se necessário, para controlar a dor e prevenir infecções. É importante seguir essas instruções cuidadosamente para garantir uma rápida e completa recuperação.

A Ortodontia Interceptora é um ramo da Ortodontia que se concentra na prevenção e tratamento precoce de problemas dentários e maxilofaciais em crianças. O objetivo principal é intervir antes que os maus hábitos, como sucção digital, respiração oral ou deglutição atípica, causem danos significativos à posição dos dentes e ao desenvolvimento do maxilar e da mandíbula.

Através do uso de dispositivos removíveis ou fixos, a ortodontia interceptora pode guiar o crescimento e desenvolvimento adequados dos maxilares, alinhar os dentes, corrigir a posição da língua durante a deglutição e eliminar os hábitos prejudiciais. Isso pode ajudar a reduzir o risco de problemas mais graves no futuro, como má occlusão, dificuldades na mastigação e no falamento, e até mesmo problemas na articulação temporomandibular.

É importante ressaltar que a ortodontia interceptora é diferente da ortodontia convencional, que geralmente é realizada em adolescentes e adultos para corrigir problemas de alinhamento dos dentes e má occlusão. A ortodontia interceptora é uma abordagem preventiva e tem como foco principal as crianças em idade pré-escolar e na primeira infância, antes que os maus hábitos e problemas de desenvolvimento se solidifiquem e se tornem mais difíceis de corrigir.

Os Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica referem-se a técnicas e métodos utilizados em Ortodontia para estabilizar e controlar os movimentos dentários e maxilofaciais, proporcionando um ponto fixo ou "âncora" durante o tratamento. Esses procedimentos visam garantir que os dentes se movam de acordo com o plano de tratamento desejado, mantendo a posição dos dentes adjacentes ou outras estruturas na boca.

Existem diferentes tipos de Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica, incluindo:

1. Ancoragem Extra-oral: Utiliza dispositivos externos, como cabeçotes e elásticos faciais, para exercer força sobre os dentes e manter a posição dos dentes adjacentes.
2. Ancoragem Intra-oral passiva: Emprega mini-placa de titânio ou mini-parafusos colocados na região palatina ou basal para proporcionar ancoragem fiável e limitar os movimentos indesejados dos dentes.
3. Ancoragem Intra-oral ativa: Inclui a utilização de molas, resortes e outros dispositivos ortodônticos que exercem força sobre os dentes alvo para moverem-os enquanto mantém a posição dos dentes adjacentes.

Esses procedimentos são fundamentais para garantir o sucesso do tratamento ortodôntico, especialmente em casos complexos que requerem movimentos dentários precisos e controlados.

Em medicina dental, um alvéolo é a cavidade óssea em que uma raiz dentária está localizada. Portanto, o alvéolo dental refere-se especificamente à cavidade óssea em volta de um dente natural. Quando um dente é extraído, este espaço vazio no osso é chamado de "alvéolo pós-extracção".

A parede óssea do alvéolo dental é adaptada à forma e tamanho da raiz do dente, fornecendo suporte e fixação mecânica ao dente. Quando um dente é perdido ou extraído, o osso alveolar começa a reabsorver-se e remodelar-se naturalmente ao longo do tempo, a menos que seja mantido por um implante dental ou outro dispositivo protético.

A manutenção da integridade do osso alveolar é importante para preservar a estética facial e a função masticatória adequadas. Portanto, em alguns casos, cirurgiões orais e maxilofaciais podem recomendar técnicas de regeneração óssea ou outros procedimentos para manter o volume e a densidade do osso alveolar após uma extração dental.

As contenções ortodônticas são dispositivos fixos ou removíveis utilizados em Ortodontia, a especialidade da Odontologia que se ocupa do diagnóstico, prevenção e tratamento das anomalias de posicionamento, quantitativo e qualitativo dos dentes e das deformidades faciais. Elas têm como objetivo principal manter os dentes alinhados e as arcadas dentárias na posição correta após o encerramento do processo de alongamento e reposicionamento dos dentes, garantindo assim a estabilidade do alinhamento e da oclusão (contato entre as superfícies mordidas dos dentes superiores e inferiores).

Existem diferentes tipos de contenções ortodônticas, podendo ser classificadas em fixas ou removíveis. As contenções fixas geralmente são feitas com arcos metálicos finos soldados a bandas metálicas que são cimentadas nos molares e pré-molares, mantendo assim os dentes alinhados em sua posição final. Já as contenções removíveis podem ser feitas com diversos materiais, como acrílico e fios metálicos, e são indicadas em determinadas situações clínicas, como no tratamento de pacientes em idade pré-escolar ou escolar, quando há a necessidade de remover o aparelho para higienização bucal ou para praticar atividades desportivas.

A indicação e escolha do tipo de contenção mais adequada ao paciente dependem de diversos fatores, como a idade, as condições clínicas e o histórico odontológico do paciente, além da experiência e julgamento clínico do profissional tratante.

Boca edêntula é um termo médico que se refere à condição em que uma pessoa não tem dentes naturais no maxilar ou mandíbula. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como doenças periodontais avançadas, traumatismos, defeitos congênitos ou extracções cirúrgicas de todos os dentes. A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala da pessoa. Além disso, a boca edêntula também pode levar a alterações na musculatura facial, na articulação temporomandibular e no osso maxilar ou mandibular ao longo do tempo. Portanto, é importante procurar tratamento odontológico adequado para restaurar a função e a estética da boca.

O osso etmoide é um pequeno osso pareado localizado na base do crânio, no meio da face. Ele é parte da orbita ocular e do naso, contribuindo para a formação das paredes medial e superior da cavidade orbitária, além de formar parte do septo nasal que divide as duas fossas nasais.

O osso etmoide é composto por três partes: a lâmina papirácea, a lâmina perpendicular e o corpo etmoide. A lâmina papirácea é uma fina placa óssea que forma a parede medial da cavidade orbitária; a lâmina perpendicular é uma placa vertical que se articula com outros ossos do crânio, como o frontal, o esfenoide e o maxilar superior; e o corpo etmoide é a parte central do osso, que contém as células etmoidais, pequenas cavidades cheias de ar.

O osso etmoide também contém importantes estruturas anatômicas, como os seios etmoidais e os cornos nasais superior e médio. Os seios etmoidais são pequenas cavidades localizadas no corpo etmoide que se comunicam com a cavidade nasal e desempenham um papel importante na umidificação e aquecimento do ar inspirado. Já os cornos nasais superior e médio são projeções ósseas que se encontram na extremidade superior da lâmina perpendicular e desempenham um papel importante na sustentação dos tecidos moles da região.

Devido à sua localização e estrutura complexa, o osso etmoide pode estar envolvido em diversas patologias, como fraturas, infecções e tumores. Portanto, é importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento detalhado da anatomia e fisiologia do osso etmoide para poder diagnosticar e tratar adequadamente essas condições.

O termo "Cisto Odontogênico Calcificante" refere-se a um tipo específico de cisto encontrado na região maxilo-facial, geralmente localizado no óbvia ou nas proximidades da raiz de um dente. Esses cistos são originados a partir dos restos de tecido dental não desenvolvido ou do tecido periodontal.

Existem três tipos principais de cisto odontogênico calcificante: o tipo I (denominado "Cisto Odontogênico Calcificante Simples" ou "Cisto Dentígero"), o tipo II ("Cisto Odontogênico Calcificante Complexo") e o tipo III ("Cisto Odontogênico Calcificante Focal").

O cisto odontogênico calcificante simples é o tipo mais comum, geralmente encontrado em indivíduos jovens e adolescentes. Ele está associado a um dente não erupcionado, contendo tecido dental não desenvolvido (dentinoma) dentro de seu lúmen.

O cisto odontogênico calcificante complexo é menos comum do que o tipo simples e geralmente afeta pessoas em idade adulta. Ele apresenta várias camadas de tecido duro calcificado, alternando com camadas de tecido mole não calcificado.

O cisto odontogênico calcificante focal é o tipo menos frequente e pode ser encontrado em qualquer idade. Ele se assemelha ao tipo complexo, mas tem uma aparência mais irregular e menos organizada.

Em geral, esses cistos são tratados por meio de cirurgia para remover o tecido cístico. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente associado ao cisto. Embora geralmente benignos, é importante monitorar e tratar esses cistos devido ao potencial de causarem danos a estruturas adjacentes, como outros dentes ou osso maxilar.

Osteoblastoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que forma a partir dos osteoblastos, células que produzem os tecidos duros do corpo, como o osso e o dente. Esses tumores geralmente se desenvolvem em torno de uma única extremidade de um osso longo, como o fêmur ou a tíbia, mas também podem afetar a coluna vertebral e outros locais do esqueleto.

Os sintomas mais comuns incluem dor óssea, tumefação e rigidez na região afetada. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e por biópsia do tecido ósseo.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia em casos selecionados. Embora raramente malignizem, os osteoblastomas podem recidivar (retornar) após o tratamento, especialmente se não forem removidos completamente durante a cirurgia. Portanto, é importante que esses tumores sejam monitorados cuidadosamente ao longo do tempo para detectar quaisquer sinais de recidiva.

O termo "dente suporte" é usado em odontologia para se referir aos dentes que ajudam a manter a estabilidade e a forma da arcada dentária, fornecendo uma base sólida para as funções masticatória, fonética e estética. Esses dentes desempenham um papel crucial na distribuição adequada das forças de mastigação e no suporte dos tecidos moles circundantes. Geralmente, os dentes posteriores, ou pré-molares e molares, servem como dentes suportes, pois possuem múltiplas raízes e uma grande quantidade de tecido dental, o que lhes confere maior resistência e estabilidade. No entanto, é importante ressaltar que a perda de qualquer dente pode resultar em alterações na oclusão e no alinhamento dos dentes, podendo afetar negativamente a função e a saúde bucal geral.

Osseointegração é um processo biológico em que uma prótese ou implante ósseo se torna firmemente fixado ao osso hospedeiro, sem a formação de tecido conjuntivo fibroso entre eles. Durante o processo de osseointegração, ocorre um contato direto e funcional entre o tecido ósseo vivo e a superfície do implante. Isso permite que a prótese ou o implante sejam fixados firmemente ao osso, proporcionando estabilidade e suporte estrutural. A osseointegração é um conceito fundamental em cirurgia ortopédica e odontológica, especialmente no que diz respeito à colocação de implantes ósseos e dentários. O processo de osseointegração pode levar vários meses para ser completado, dependendo do tipo de implante e da saúde geral do paciente.

Cementoma é um tipo raro de tumor benigno que se desenvolve na mandíbula ou maxila (osso do crânio que forma a parte superior da boca). Este tumor está composto de tecido mineralizado similar ao cemento, o material que preenche os espaços entre as raízes dos dentes. Existem três tipos principais de cementomas: osteoma cementare (tumor ósseo comum), cementoblastoma (geralmente afeta crianças e adolescentes) e cementoclujo (muito raro, geralmente afeta adultos mais velhos). Embora benignos, esses tumores podem crescer e causar dificuldades para comer, falar ou movimentar a mandíbula. Em alguns casos, eles também podem levar à perda de dentes. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor.

Dental central occlusion é um termo usado em odontologia para descrever a relação entre os dentes superiores e inferiores quando os mordidos ou triturados. Em particular, a oclusão dental central refere-se à relação ideal em que os dentes incisivos superiores e inferiores se encontram em contato leve enquanto os dentes molares também estão em contato uns com os outros. Nesta posição, as bordas amelócervicais (os cantos internos) dos dentes incisivos superiores e inferiores devem se encaixar harmoniosamente nas respectivas superfícies palatina e lingual dos dentes opostos. Além disso, os dentes molares devem ter contato de cume a cume em suas cúspides para garantir uma máxima distribuição da força de mastigação. A oclusão dental central é um componente fundamental do alinhamento e funcionalidade adequados dos dentes e do sistema masticatório como um todo.

Histiocitoma é um termo usado em medicina para se referir a um tipo raro de tumor que se desenvolve a partir de células chamadas histiócitos. Essas células são parte do sistema imunológico e desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e no processo de cura de feridas.

Existem dois tipos principais de histiocitomas:

1. Histiocitoma fibroso de células fusiformes: Este é o tipo mais comum de histiocitoma e geralmente afeta cães, particularmente raças de pele fina como Boxers, Bulldogs e Golden Retrievers. Geralmente são tumores benignos, mas às vezes podem se comportar de forma agressiva e invadir tecidos adjacentes.
2. Histiocitoma cutâneo: Este é um tumor benigno que geralmente afeta a pele de cães jovens. É menos comum do que o histiocitoma fibroso de células fusiformes e geralmente tem boas perspectivas de tratamento após a remoção cirúrgica.

Em humanos, os histiocitomas são raros e geralmente benignos. No entanto, existem outros tipos de tumores que se desenvolvem a partir de histiócitos que podem ser malignos e precisam de tratamento agressivo. Esses tumores incluem sarcoma de histiócito maligno e histiocitose de células de Langerhans.

Um implante dental individual, também conhecido como implante dentário de único dente, refere-se a um procedimento odontológico em que um implante de titânio especialmente projetado é inserido quirurgicamente no osso maxilar ou mandibular para substituir um dente individual ausente. O implante serve como uma raiz artificial e fornece um ancoragem estável para a coroa do dente, que é a parte visível do dente que se projeta acima da linha de gengiva.

O processo de inserção do implante envolve primeiro uma avaliação cuidadosa e planejamento cirúrgico para garantir que o local de inserção seja adequado e seguro. Em seguida, é realizada uma pequena incisão na gengiva no local do dente ausente, permitindo que o implante seja cuidadosamente introduzido no osso alveolar. O osso circundante então cresce em torno do implante, processo conhecido como osteointegração, o que pode levar de 3 a 6 meses. Após a osteointegração estar completa, uma coroa protética é fixada ao topo do implante, preenchendo assim a lacuna causada pelo dente ausente e restaurando a função e estética da dentição.

Os implantes dentários individuais são frequentemente recomendados quando há um único dente ausente, pois eles oferecem uma solução duradoura e funcional que não requer o aparamento dos dentes adjacentes, como aconteceria com uma ponte dental tradicional. Além disso, os implantes individuais podem ajudar a prevenir a perda óssea adicional no local do dente ausente e preservar a estrutura facial natural.

O nervo maxilar, também conhecido como nervo V da face na nomenclatura de Veussner, é um dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), sendo os outros dois o nervo oftálmico e o nervo mandibular. O nervo maxilar fornece inervação sensorial e mista (sensitiva e motora) a várias estruturas faciais e bucais.

Em termos de sua inervação sensorial, o nervo maxilar é responsável por transmitir informações dolorosas, tácteis e térmicas dos dentes superiores, palato ósseo duro, mucosa do palato mole, piso da cavidade bucal, gengivas, mucosa labial e nasal, e parte da pele da face correspondente ao lado inferior do olho, asa do nariz, e maxila superior.

Quanto à sua inervação motora, o nervo maxilar inerva os músculos elevador do véu palatino, tensor do véu palatino, tensor do timpano, e músculo bucinador, que são responsáveis por diversas ações, como a movimentação da face, o levantamento do véu palatino durante a deglutição e a fala, e a tensão da membrana timpânica no ouvido médio.

O nervo maxilar emerge do crânio através do forame redondo e se divide em dois ramos principais: o ramo pterigopalatino e o ramo zigomático. O ramo pterigopalatino é subdividido em vários ramos menores que inervam as estruturas acima mencionadas, enquanto o ramo zigomático se divide em dois ramos adicionais (zigomaticotemporal e zigomaticofacial) que fornecem inervação sensorial à pele da face.

Em termos médicos, uma erupção dentária refere-se ao processo natural e progressivo pela qual os dentes atravessam a gengiva para emergirem na boca (cavidade oral). A erupção dos dentes primários (ou "dentes da leite") geralmente ocorre entre os 6 meses e os 3 anos de idade, enquanto a erupção dos dentes permanentes (ou "dentes definitivos") acontece entre os 6 e os 12 anos de idade.

Esse processo é controlado por fatores genéticos e hormonais e pode ser influenciado por outras variáveis, como a saúde geral do indivíduo, a nutrição e possíveis condições patológicas. Em alguns casos, a erupção dentária pode ser precedida ou acompanhada de sintomas leves, tais como irritabilidade, aumento da salivação, dificuldade em mastigar ou sensibilidade na região da gengiva onde o dente está emergindo.

A higiene bucal adequada e as visitas regulares ao dentista são essenciais para garantir a saúde oral durante o processo de erupção dentária, além de ajudar a prevenir complicações como caries e doenças periodontais.

Fósseis são restos ou impressões preservadas de organismos antigos que existiam há milhões de anos. Eles geralmente ocorrem em rochas sedimentares e podem fornecer informações valiosas sobre a evolução, ecologia e história da vida no planeta Terra. Fósseis podem variar em idade desde alguns milhares de anos até bilhões de anos. Geralmente, os fósseis consistem em partes duráveis do organismo, como ossos, conchas ou dentes, mas às vezes também podem incluir traços de atividade do organismo, como pegadas ou túneis. A ciência que estuda fósseis é chamada paleontologia.

Reabsorção da raiz, em termos médicos, refere-se a um processo natural no qual as células especializadas do osso, conhecidas como osteoclastos, dissolvem e absorvem parte do tecido ósseo na região da raiz de um dente. Isto normalmente ocorre em resposta à perda de um dente natural ou a uma extracção dentária, onde a reabsorção da raiz remanescente é estimulada. A medida em que este processo ocorre pode variar consideravelmente de pessoa para pessoa e depender de vários fatores, incluindo a idade, a saúde geral do indivíduo e a presença de infecções ou outras condições bucais. Em alguns casos, a reabsorção da raiz pode levar à redução do suporte ósseo para os dentes adjacentes, o que pode resultar em problemas adicionais na saúde oral.

"Anormalidades Dentárias" são termos usados para descrever qualquer condição ou característica que é significativamente diferente da estrutura, posicionamento, desenvolvimento ou número normal dos dentes. Essas anormalidades podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou sistêmicos e podem variar de pequenas discrepâncias na forma ou tamanho dos dentes a graves problemas de desenvolvimento que afetam a função oral e o bem-estar geral do indivíduo.

Algumas das anormalidades dentárias comuns incluem:

1. Microdontia: é uma condição em que os dentes são significativamente menores do que o normal.
2. Macrodontia: é o oposto de microdontia, onde os dentes são significativamente maiores do que o normal.
3. Dente supernumerário: é a presença de um dente extra em qualquer posição da boca.
4. Agênese dentária: é a falta congênita de um ou mais dentes.
5. Dentículos: são pequenas projeções adicionais na superfície de um dente.
6. Taurodontismo: é uma anormalidade na forma do dente em que a câmara pulpar é alongada e ampliada.
7. Impactação: é quando um dente não consegue erupcionar na boca devido à falta de espaço ou orientação errada.
8. Dens in dente: é uma condição rara em que o tecido duro do dente se desenvolve dentro da câmara pulpar em vez de ao redor dela.
9. Anodontia: é a falta congênita de todos os dentes.
10. Dilaceração: é uma condição em que o dente está dividido em duas ou mais partes.

Essas anormalidades podem ser detectadas durante exames odontológicos regulares e podem ser tratadas de acordo com a gravidade da condição. Em alguns casos, as anormalidades podem não causar problemas e não requerem tratamento, enquanto em outros casos, elas podem causar dor, infecção ou outros problemas e precisam ser tratadas o mais breve possível.

Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.

Dinossauros eram uma classe de répteis não-aviares que existiram durante a era Mesozóica, também conhecida como "Era dos Répteis" ou "Era dos Dinossauros". Eles evoluíram a partir de um grupo de répteis arcosauromorfos chamados archosaurs por volta do período Triássico, há cerca de 230 milhões de anos. Os dinossauros dominaram os ecossistemas terrestres durante aproximadamente 165 milhões de anos e sobreviveram a cinco eventos de extinção em massa antes de finalmente se extinguirem há cerca de 66 milhões de anos, provavelmente devido à queda de um asteroide ou cometa.

A palavra "dinossauro" vem do grego "deinos", que significa "terrível" ou "poderoso", e "sauros", que significa "lagarto" ou "réptil". Embora os dinossauros sejam frequentemente retratados como animais enormes e com dentes afiados, a classe inclui uma grande variedade de tamanhos e formas, desde o pequeno Microraptor, que media apenas cerca de 23 centímetros de comprimento, até o imponente Titanossauro, que podia chegar aos 40 metros de comprimento.

Embora os dinossauros sejam geralmente associados à Terra, alguns grupos desenvolveram a capacidade de voar e evoluíram para formar as aves modernas, que são consideradas descendentes diretas dos dinossauros terópodes. Portanto, as aves podem ser vistas como um grupo sobrevivente de dinossauros.

A descoberta de fósseis de dinossauros e a pesquisa contínua sobre esses animais fascinantes têm fornecido informações valiosas sobre a evolução da vida na Terra, o clima e as condições do passado, e a diversidade dos ecossistemas pré-históricos.

A síndrome de Sotos, também conhecida como síndrome do crescimento excessivo ou síndrome cerebral gigante, é uma condição genética rara que afeta o crescimento e desenvolvimento. É caracterizada por um crescimento acelerado durante os primeiros anos de vida, alongamento dos membros, cabeça grande (macrocefalia) e faces alongadas com fronte ampla e olhos profundos.

Os indivíduos com síndrome de Sotos geralmente apresentam atraso no desenvolvimento das habilidades motoras e do linguagem durante a infância, além de problemas de aprendizamento e comportamentais, como hiperatividade e dificuldades de concentração. Em alguns casos, também podem ocorrer anomalias estruturais no cérebro e outros órgãos.

A síndrome de Sotos é causada por mutações em um gene chamado NSD1 (nuclear receptor binding SET domain protein 1), localizado no braço longo do cromossomo 5 (5q35). Essas mutações podem ocorrer espontaneamente ou ser herdadas dos pais. O tratamento geralmente inclui terapias de estimulação precoce, educação especial e, em alguns casos, medicamentos para controlar os sintomas comportamentais. A expectativa de vida não é afetada pela síndrome de Sotos.

Placas oclusais são dispositivos dentários removíveis, geralmente fabricados em resina acrílica, que servem para proteger os dentes e as articulações temporomandibulares (ATM) contra danos ou desgaste excessivo. Elas são usadas principalmente durante o sono, no tratamento de bruxismo, uma condição em que a pessoa reage a estresse ou outros fatores desconhecidos com a ação involuntária de serrar ou rechinar os dentes.

As placas oclusais são personalizadas e adaptadas à boca do paciente, com o objetivo de manter os dentes em uma posição específica, reduzindo assim o contato entre os dentes superiores e inferiores, evitando ou minimizando o desgaste dos dentes e alívio da tensão nos músculos da mastigação. Além disso, elas também podem ajudar no tratamento de dores de cabeça, face e pescoço associadas ao bruxismo.

A prescrição e fabricação das placas oclusais devem ser feitas por um profissional de saúde bucal qualificado, como um dentista ou ortodontista, que avaliará a necessidade do tratamento, fará as impressões dos dentes e orientará o paciente sobre a utilização correta do dispositivo.

O condrossarcoma mesenquimal é um tipo raro e agressivo de tumor ósseo maligno que contém componentes tanto do condrosarcoma quanto do sarcoma indiferenciado. Geralmente afeta pessoas mais jovens do que outros tipos de condrossarcomas.

Este tipo de tumor geralmente se desenvolve em áreas planas e alongadas dos ossos, como as costelas, a pélvis e os fêmures. Os sintomas podem incluir dor óssea crescente, inchaço e rigidez articular.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia para ajudar a prevenir a recidiva do tumor. No entanto, o condrossarcoma mesenquimal pode ser difícil de tratar e tem uma taxa de recorrência relativamente alta, especialmente se as margens cirúrgicas não forem claras.

Como é um tipo raro de câncer, a maioria dos conhecimentos sobre o condrossarcoma mesenquimal vem de relatos de casos individuais ou de pequenas séries de pacientes, tornando-o um desafio para os médicos em termos de diagnóstico e tratamento.

Odontodisplasia, também conhecida como Odontodisplasia Regional e Odontogenesis Imperfeita Tipo III, é uma condição rara que afeta o desenvolvimento dos dentes. A anomalia é caracterizada por dentes pequenos, com formas anormais e displásicas, com raízes curtas ou ausentes, e superfícies irregulares. Esses dentes podem ser amarelos ou marrons e geralmente estão descoloridos. A condição pode afetar um único dente ou múltiplos dentes em ambos os maxilares, superior e inferior.

A odontodisplasia é considerada uma anomalia de desenvolvimento dos tecidos duros e moleiros dos dentes, sendo mais comum em indivíduos do sexo feminino. A causa exata da condição ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos ou trauma durante o desenvolvimento dos dentes.

O tratamento para odontodisplasia geralmente inclui a extração dos dentes afetados e a reabilitação da função masticatória e estética com próteses dentárias removíveis ou fixas. É importante que os indivíduos com essa condição sejam acompanhados por um especialista em odontologia, preferencialmente um cirurgião bucomaxilofacial ou um ortodontista, para garantir o melhor tratamento possível e prevenir complicações.

A Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico (CBCT, do inglês Cone Beam Computed Tomography) é um tipo de exame de imagem tridimensional (3D) que utiliza um feixe cônico de raios-X para capturar dados de uma ampla área anatômica em apenas um único gantry rotacionamento em oposição a múltiplas projeções necessárias em sistemas de TC convencionais.

Este exame é particularmente útil em odontologia e maxilofacial, fornecendo imagens detalhadas das estruturas dentárias, articulação temporomandibular, osso nasal, senos paranasais e outras áreas da região maxilofacial. A vantagem do CBCT em comparação com a TC convencional é a menor dose de radiação necessária para obter imagens de alta qualidade e detalhadas.

Além disso, o CBCT pode fornecer informações volumétricas completas, permitindo a visualização de estruturas em diferentes planos (axial, sagital e coronal), facilitando o diagnóstico e planejamento de tratamentos em cirurgia oral e maxilofacial, implantologia dentária, ortodontia e outras especialidades odontológicas.

Uma erupção ectópica de dente, também conhecida como erupção anormal ou deslocada do dente, é uma condição dental em que um dente não erupciona na posição correta da linha dental. Em vez disso, o dente cresce em uma direção econtra-direcional ou lateral para fora da gengiva, muitas vezes através do osso ou de outros tecidos. Isso pode acontecer por vários motivos, como a falta de espaço na linha dental devido ao crescimento excessivo dos dentes adjacentes, a presença de um dente supernumerário (um dente extra), ou por causa de traumas ou lesões na boca.

As erupções ectópicas podem causar diversos problemas, como dor, inflamação da gengiva, infecções, caries e até mesmo a perda do dente afetado se não forem tratadas adequadamente. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir a observação, a extração dos dentes supernumerários, a ortodontia ou, em casos graves, a cirurgia.

Em geral, é importante procurar atendimento odontológico imediatamente se se suspectar uma erupção ectópica de dente, pois um tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações mais graves e a garantir uma saúde oral adequada.

Osteotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que é feita uma corte ou separação intencional em um osso. Essa técnica é usada para corrigir deformidades ósseas, alinhar os ossos de forma adequada e realinhar articulações deslocadas ou com problemas de alinhamento. A osteotomia pode ser realizada em diferentes partes do esqueleto, dependendo da necessidade clínica e do objetivo terapêutico.

Existem vários tipos de osteotomias, incluindo:

1. Osteotomia de corte simples: Neste procedimento, um único corte é feito no osso, permitindo que uma pequena porção do osso seja movida ou realinhada.
2. Osteotomia em forma de "V" ou em "Y": Nestes casos, mais de um corte é realizado no osso, formando uma configuração em "V" ou "Y". Isso permite que uma maior porção do osso seja movida ou ajustada, proporcionando maior correção da deformidade.
3. Osteotomia rotacional: Neste procedimento, o corte no osso é feito em forma de anel, permitindo que uma parte do osso seja girada e realinhada em sua posição original ou em uma nova posição desejável.

Após a realização da osteotomia, geralmente são utilizados dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para manter a nova posição do osso enquanto se recupera e se consolida. A osteotomia pode ser realizada em diversas regiões do esqueleto, incluindo o joelho, quadril, tornozelo, pé, punho, pulso e maxilar superior. O objetivo é tratar condições ortopédicas ou traumatológicas, como artrose, displasia do quadril, deformidades adquiridas ou congênitas, fraturas complexas e pseudartroses.

Diastema é um termo médico e dentário que se refere a um espaço ou lacuna anormalmente grande entre dois dentes adjacentes. Embora possa ocorrer em qualquer parte da boca, geralmente é encontrado entre os incisivos superiores (os dentes frontais superiores), sendo uma condição bastante comum em crianças, especialmente após a perda dos dentes de leite. Em muitos casos, o diastema se resolve naturalmente à medida que os dentes permanentes crescem e se alinham corretamente.

No entanto, em algumas pessoas, este grande espaço entre os dentes pode persistir até a idade adulta. Embora o diastema em si não seja considerado uma condição médica grave ou prejudicial à saúde geral, muitas pessoas podem sentir-se autoconscientes ou insatisfeitas com a aparência desse espaço e procuram tratamento odontológico para fechá-lo. O tratamento pode incluir ortodontia (como o uso de aparelhos ou alinhadores transparentes) ou, em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos ou restaurações dentárias.

O Registro da Relação Maxilomandibular, também conhecido como registro de mordida, é um procedimento realizado em odontologia e cirurgia maxilofacial para registrar a relação entre as superfícies oclusais dos dentes superiores (máxila) e inferiores (mandíbula). Esse registro é usado como guia para a fabricação de dispositivos protéticos, órteses ou durante a planejamento e execução de cirurgias ortognáticas.

Existem diferentes tipos de registros de relação maxilomandibular, dependendo do objetivo e da técnica utilizada. Alguns dos métodos mais comuns incluem:

1. Registro de mordida interocclusal (ROM): É o método mais simples e consiste em registrar a relação entre os dentes superiores e inferiores em contato central, geralmente usando um material elastomérico ou de silicone.
2. Registro de mordida protrusiva: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula é movimentada para frente (protrusão). É útil em casos de mordidas profundas ou de dentes desalineados.
3. Registro de mordida lateral: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula é movimentada para um dos lados (lateralização). É útil em casos de disfunções temporomandibulares ou de mordidas desequilibradas.
4. Registro de mordida centrada: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula está em repouso, com os dentes superiores e inferiores alinhados no centro da articulação temporomandibular.

O Registro da Relação Maxilomandibular é uma etapa importante na avaliação e tratamento dos problemas dentários e maxilofaciais, fornecendo informações precisas sobre a posição e o alinhamento das arcadas dentárias.

Uma "mordida aberta" é um termo usado em odontologia para descrever uma condição na qual os dentes incisivos superiores e inferiores não se encontram ou se sobrepõem adequadamente quando a boca está em repouso ou em posição de maxila fechada. Isso pode resultar em problemas estéticos, bem como funcionais, como dificuldades na mastigação, no falamento e no selamento labial adequado. A mordida aberta pode ser causada por diversos fatores, tais como a supressão da crescida maxilar ou mandibular, o hábito de sorver o lábio inferior, a perda precoce de dentes temporários ou permanentes, entre outros. O tratamento pode envolver diferentes abordagens, dependendo da causa subjacente e da gravidade do problema.

Em medicina e biologia, a rotação refere-se ao movimento giratório de um objeto em torno de um eixo fixo. Isso pode ocorrer em diferentes contextos, como no caso da rotação dos olhos (movimento que permite que sejam visualizados objetos em diferentes posições sem necessariamente movimentar a cabeça) ou da rotação articular (movimento que ocorre nas articulações, permitindo que as superfícies ósseas se movimentem uma em relação à outra). Em geral, a rotação é um tipo de movimento complexo que envolve a interação entre diferentes estruturas e sistemas do corpo humano.

O periodonto refere-se a estruturas que envolvem e suportam os dentes, incluindo o osso alveolar, o ligamento periodontal, o cemento radicular e a gengiva. O periodonto é essencial para manter a integridade estrutural e funcional dos dentes na boca. A doença periodontal, também conhecida como doença de gengivas ou piorreia, é uma infecção inflamatória que afeta o periodonto e pode resultar em dentes soltos ou perdidos se não for tratada adequadamente.

Osteonecrose, também conhecido como necrose avascular ou necrose óssea aseptica, é uma condição em que o tecido ósseo sofre falta de fluxo sanguíneo suficiente, resultando em morte do tecido ósseo. Isso pode levar a fragilidade óssea e aumentar o risco de fraturas. A causa exata é desconhecida, mas é frequentemente associada ao uso de corticosteroides, consumo excessivo de álcool, doenças vasculares e outras condições médicas subjacentes. Os sintomas podem incluir dor óssea, rigidez articular e limitação do movimento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento pode incluir medicações para aliviar a dor, terapia física e, em casos graves, cirurgia ortopédica.

Em termos médicos e dentários, a "coroa do dente" refere-se à parte anatômica do dente que é visível acima da linha de gengiva e é coberta por esmalte, o tecido mais duro e mineralizado do corpo humano. A coroa do dente é a parte do dente normalmente utilizada para mastigar alimentos. Ela pode ser natural ou artificial, dependendo da situação clínica. Uma coroa natural é aquela que está presente desde o nascimento do dente, enquanto uma coroa artificial é feita por um dentista para substituir uma coroa danificada ou ausente, geralmente coberta por uma capa de material cerâmico, metal ou resina.

As "Doenças da Gengiva" referem-se a um grupo de condições que afetam o tecido gengival ao redor dos dentes. As duas principais doenças desta categoria são:

1. Gengivite: É a inflamação superficial da gengiva, geralmente causada por placa bacteriana que se acumula nos dentes. Os sinais e sintomas podem incluir gengivas vermelhas, inchadas e propensas a sangrar durante o processo de limpeza dental. A gengivite é reversível com um tratamento adequado, geralmente consistindo em uma boa higiene bucal e limpeza profissional dos dentes.

2. Periodontite: É uma forma mais grave de doença das gengivas que afeta não apenas o tecido gengival, mas também os ligamentos e os ossos que sustentam os dentes. A periodontite geralmente é causada por uma infecção bacteriana crônica. Os sinais e sintomas podem incluir sangramento nas gengivas, além de dentes soltos ou que se movimentam, halitose (mau hálito), alterações na posição dos dentes e sensibilidade dental. A periodontite é uma doença irreversível, mas seu progresso pode ser controlado com um tratamento adequado, que inclui limpeza profissional dos dentes, terapia antibiótica e, em alguns casos, cirurgia periodontal.

A prevenção das doenças da gengiva inclui uma boa higiene bucal, realizando o brush dos dentes pelo menos duas vezes ao dia, usando fio dental diariamente e visitando regularmente um dentista para realizar exames e limpezas profissionais. Além disso, é importante manter uma alimentação saudável e evitar o consumo de tabaco, pois ambos podem aumentar o risco de desenvolver doenças da gengiva.

De acordo com a medicina, o lábio refere-se às duas proeminentes estruturas móveis no rosto que delimitam a abertura da boca. O lábio superior e inferior são compostos por tecido muscular, tecido conjuntivo, glândulas salivares menores e vasos sanguíneos. Eles desempenham um papel importante na função de alimentação, como morder, mastigar e swallowing, além de ser instrumental para a comunicação humana, expressões faciais e fala. O lábio também é sensível ao toque, temperatura e dor, graças à presença de receptores nervosos na pele.

A artéria maxilar, também conhecida como artéria maxilar interna, é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e o pescoço. Ela se origina a partir da artéria carótida externa e desvia lateralmente em direção à face. A artéria maxilar é dividida em três segmentos: pterigóideo, pterigo-palatino e infraorbital.

O primeiro segmento, o pterigóideo, é curto e passa lateralmente entre os músculos pterigóideus lateralis e medialis. O segundo segmento, o pterigo-palatino, é mais longo e passa entre o músculo pterigóideus lateralis e a fossa pterigóide. Durante este segmento, a artéria maxilar dá origem a vários ramos que suprem os músculos da mastigação, glândula parótida, palato e outras estruturas da região.

O terceiro e último segmento, o infraorbital, passa através do forame infraorbital e entra no canal infraorbital na face. Neste segmento, a artéria maxilar dá origem a ramos que suprem a região da face, incluindo a pele, músculos faciais e os tecidos moles da órbita ocular.

A artéria maxilar é responsável por fornecer fluxo sanguíneo vital para as estruturas da cabeça e do pescoço, incluindo os músculos da mastigação, glândulas salivares, dentes, face e tecidos moles da órbita ocular. Lesões ou obstruções nesta artéria podem resultar em deficiências graves no suprimento de sangue para essas estruturas e podem causar sintomas como dor, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e outros problemas.

Ílio é um termo usado em anatomia e refere-se a uma das principais ossos do quadril humano. O ílio é parte da cintura pélvica e está localizado na região inferior e lateral do tronco. Ele se articula com o sacro e o cóccix no fundo, formando a articulação sacroilíaca, e com o fêmur na frente, formando a articulação coxofemoral.

O ílio é um osso curvo, alongado e achatado anteriormente e posteriormente, com uma forma semelhante a uma asa. Possui três bordas (crista ilíaca, espinha ilíaca e margem inferior) e três superfícies (anterior, póstero-superior e póstero-inferior). A crista ilíaca é uma proeminência óssea que pode ser facilmente palpada na região lateral do abdômen e serve como um ponto de inserção para vários músculos e ligamentos.

Além disso, o ísquio e o pubis são outras partes do osso ilíaco que se unem ao sacro e às respectivas metades dos ossos púbicos para formar a pelve. A articulação entre as duas metades do osso ilíaco é chamada de sínfise púbica.

Lesões ou doenças no ísquio podem causar dor e limitações funcionais, especialmente em atividades que exigem rotação ou flexão da articulação coxofemoral. Algumas condições comuns que afetam o ísquio incluem fraturas, bursite, tendinite e osteoartrite.

Uma prótese parcial fixa, também conhecida como ponta ou bridge fixo, é um dispositivo médico utilizado em odontologia para substituir dentes ausentes. Ela consiste em uma sequência de coroas que estão unidas e são fixadas a dentes adjacentes naturais, os quais servem como pilares de suporte.

A prótese parcial fixa é fabricada com materiais como metal, cerâmica ou zirconia, sendo projetada para se assemelhar o máximo possível aos dentes naturais do paciente em termos de forma, tamanho e cor. Dessa forma, ela proporciona uma restauração funcional e estética adequada às necessidades do indivíduo.

Este tipo de prótese é indicado quando há um ou mais dentes ausentes e os dentes adjacentes são saudáveis o suficiente para servirem como pilares de suporte. Além disso, a sua instalação requer duas visitas ao dentista: na primeira, é realizada a preparação dos dentes-pilares e tomada de impressão; na segunda, é feita a cementação da prótese parcial fixa no local.

A principal vantagem da prótese parcial fixa é a sua estabilidade e conforto ao falar, mastigar e sorrir, uma vez que ela permanece firmemente presa aos dentes adjacentes. No entanto, seu desgaste natural pode ocorrer ao longo do tempo, exigindo reparos ou substituição periódica. Além disso, a higiene oral rigorosa é necessária para manter a saúde dos dentes-pilares e prevenir problemas associados às gengivas e outras estruturas orais.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

O ligamento periodontal, também conhecido como ligamento periodontal ou membrana periodontal, é um tecido mole altamente especializado que serve como uma estrutura de amortecimento e conexão entre o dente e o osso alveolar da mandíbula ou maxila. Ele desempenha um papel crucial na absorção de forças durante a mastigação e no suporte estrutural dos dentes.

O ligamento periodontal é composto por fibras colágenas, fibroblastos, vasos sanguíneos e nervos. As fibras colágenas se conectam ao cemento do dente e ao osso alveolar, permitindo que o dente se mova levemente durante a função normal. Esse movimento é importante para manter a saúde do ligamento periodontal e prevenir doenças periodontais, como a doença de gengiva ou a doença periodontal.

Além disso, o ligamento periodontal também age como uma barreira defensiva contra infecções, auxiliando na proteção dos tecidos circundantes e promovendo a homeostase do osso alveolar. A saúde geral do ligamento periodontal é essencial para manter a integridade estrutural e funcional dos dentes e das estruturas circundantes na boca.

Na medicina, "neoplasia craniana" refere-se a um crescimento anormal de tecido (tumor) dentro da caixa craniana ou crânio. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem originar-se a partir dos próprios tecidos do cérebro (tumores primários) ou disseminar-se a partir de outras partes do corpo (tumores secundários ou metastáticos).

Os tumores cranianos podem causar diversos sintomas, dependendo de sua localização e tamanho. Eles podem comprimir o tecido cerebral circundante, interferindo em suas funções normais, incluindo a movimentação, a sensação, a memória, o pensamento e o comportamento. Além disso, os tumores podem também aumentar a pressão intracraniana, causando sintomas como dores de cabeça, náuseas, vômitos e convulsões.

O tratamento das neoplasias cranianas depende do tipo, localização, tamanho e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas, e quimioterapia para impedir o crescimento das células cancerosas. Em alguns casos, outros tratamentos, como terapia dirigida ou imunoterapia, também podem ser usados.

A terapia miofuncional é um tratamento realizado por um fonoaudiólogo ou terapeuta da fala e língua, que tem como objetivo avaliar e corrigir padrões anormais de função muscular na região oral, incluindo a língua, os lábios e as bochechas. Essa terapia é frequentemente utilizada para tratar problemas como a deglutição atípica, a respiração bucal, a mastigação inadequada e o sorriso invertido, entre outros.

O tratamento envolve exercícios específicos e técnicas que visam fortalecer, descontrair ou reeducar os músculos da boca, a fim de promover uma melhor coordenação e função muscular durante atividades como falar, comer e engolir. A terapia miofuncional pode ser indicada para crianças e adultos, dependendo dos sintomas e necessidades individuais do paciente.

Uma fissura palatina é uma abertura ou rachadura no paladar, especificamente entre o paladar mole (o soft palate) e o paladar duro (o hard palate). Essa condição geralmente está presente desde o nascimento, sendo causada por uma falha no fechamento completo do paladar durante o desenvolvimento fetal. Existem três tipos principais de fissuras palatinas:

1. Fissura palatina submucosa: Neste caso, a fissura não é visível, mas há uma fina camada de tecido que a separa. Pode haver outros sinais indicativos, como um nódulo alongado na parte posterior do paladar mole (torus palatinus) ou uma linha branca no músculo do véu palatino.
2. Fissura palatina completa: Nesta situação, a fissura se estende da parte de trás da boca (orifício nasal) até o véu palatino, separando o paladar mole e o paladar duro. Pode haver interferência na função do véu palatino, resultando em problemas de fala e alimentação.
3. Fissura palatina incompleta: Neste tipo, a abertura não se estende até o véu palatino, mas pode ainda causar problemas de fala e alimentação.

O tratamento para as fissuras palatinas depende da sua extensão e dos sintomas associados. Em casos leves, podem ser necessárias apenas intervenções terapêuticas, como terapia da fala ou dispositivos de alimentação adaptados. Em casos graves, a cirurgia pode ser recomendada para fechar a fissura e corrigir quaisquer problemas associados.

Uma fenda labial, também conhecida como "bexiga" ou "fissura", é uma abertura ou rachadura no lábio superior, geralmente na parte inferior do lábio, que pode se estender até o nariz. A maioria das fendas labiais são presentes desde o nascimento (congênitas) e são causadas por fatores genéticos ou ambientais durante o desenvolvimento fetal. Em alguns casos, uma fenda labial pode ser adquirida devido a lesões ou queimaduras no lábio.

As fendas labiais podem variar em tamanho e gravidade, desde pequenas rachaduras até grandes aberturas que afetam a formação do nariz e da boca. Em casos graves, as fendas labiais podem causar problemas de alimentação, falta de crescimento, dificuldades de fala e problemas dentais.

O tratamento para uma fenda labial geralmente inclui cirurgia reconstrutiva, que é realizada o mais cedo possível após o nascimento, geralmente entre 3 e 6 meses de idade. A cirurgia pode ajudar a fechar a abertura, restaurar a função normal do lábio e melhorar a aparência estética. Em alguns casos, mais de uma operação pode ser necessária ao longo do tempo para obter os melhores resultados possíveis. Além da cirurgia, os bebês com fendas labiais podem precisar de cuidados especiais, como terapia de fala e alimentação, para ajudá-los a desenvolverem habilidades normais ao longo do tempo.

A falha de restauração dental é um termo usado para descrever uma situação em que um tratamento restaurador, como obturações, coroas ou pontes, não consegue cumprir sua função prevista devido a vários fatores. Esses fatores podem incluir:

1. Caries recurrente: Ocorre quando novas cavidades se desenvolvem ao redor da restauração existente, o que pode ser causado por má higiene oral, alimentos e bebidas açucaradas ou uma restauração defeituosa.

2. Fadiga do material restaurador: Alguns materiais de restauração, especialmente os metálicos, podem sofrer fadiga mecânica ao longo do tempo, o que pode levar à falha da restauração.

3. Problemas na margem da restauração: Se a margem da restauração não estiver devidamente adaptada ou soldada à estrutura dental natural, isso pode criar um ambiente propício ao desenvolvimento de caries e à falha da restauração.

4. Fatores relacionados ao paciente: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má higiene oral e as condições sistêmicas do paciente podem contribuir para a falha da restauração dental.

5. Trauma ou dano à restauração: Acidentes, mordidas fortes ou hábitos como ranger os dedos ou morder canetas podem danificar as restaurações e levar à sua falha.

6. Desgaste natural: Com o tempo, as restaurações podem desgastar-se devido ao uso normal, especialmente no caso de obturações em dentes molares que são usados para mastigar.

7. Problemas na preparação do dente: Se a preparação do dente não for realizada adequadamente antes da colocação da restauração, isso pode levar à sua falha prematura.

8. Materiais de restauração inadequados: O uso de materiais de restauração inadequados ou de baixa qualidade pode contribuir para a falha da restauração dental.

Ortodontia é uma especialidade da odontologia que se dedica à prevenção, diagnose e tratamento das anomalias do desenvolvimento, forma e posição dos dentes e maxilares (mandíbula e maxilar superior). O objetivo principal do tratamento ortodôntico é alinhar os dentes de forma adequada para uma beleza estética, funcionalidade melhorada da mastigação, fala e higiene oral, reduzindo o risco de caries, doenças periodontais e outros transtornos associados.

Os ortodontistas utilizam diferentes tipos de aparelhos fixos ou removíveis, como alinhadores transparentes (como Invisalign), dispositivos funcionais, bandas, arcos e molas, para exercer pressão sobre os dentes e moverem-nos gradualmente à posição desejada. Em alguns casos, a terapia ortodôntica pode ser combinada com outros tratamentos odontológicos ou cirúrgicos para obter melhores resultados.

A idade ideal para iniciar o tratamento ortodôntico varia conforme a necessidade de cada indivíduo, mas geralmente é recomendável que as crianças tenham uma avaliação inicial por um especialista em ortodontia entre os 6 e os 7 anos de idade, quando os primeiros molares permanentes começam a aparecer. Isso permite que o profissional identifique possíveis problemas e intervirem a tempo, se necessário. No entanto, o tratamento ortodôntico pode ser realizado em qualquer idade, desde a infância até à idade adulta, desde que haja um bom estado de saúde bucal geral.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

"Dente serotino" é um termo dentário que se refere a um dente que erupciona ou emerge na boca após a idade esperada para esse dente específico, de acordo com o padrão de desenvolvimento dental normal. Geralmente, isso pode acontecer com qualquer dente permanente, mas é mais comum nos terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso".

A serotinação dos dentes pode ser causada por vários fatores, incluindo a falta de espaço na arcada dentária devido ao crescimento excessivo dos dentes ou às dimensões reduzidas da mandíbula. Além disso, fatores genéticos e sistêmicos também podem contribuir para a serotinação dos dentes.

Os dentes serótinos geralmente não têm espaço suficiente para emergirem completamente na boca e podem ficar parcial ou totalmente impactados, o que pode levar a complicações como infecções, dor, inflamação e formação de cistos. Por isso, é comum que os dentes serótinos sejam extraídos para prevenir essas complicações.

Em resumo, um "dente serotino" é um dente que erupciona na boca após a idade esperada, o que pode levar a complicações e requer avaliação e tratamento por um profissional dental qualificado.

Uma prótese total, em termos médicos, refere-se a um tipo de substituição artificial completa para um órgão ou articulação do corpo que foi removido ou danificado além do ponto de reparo. Ela é projetada para realizar as mesmas funções do órgão original o mais próximo possível.

No caso de uma articulação, como a do joelho ou quadril, uma prótese total geralmente consiste em um revestimento de metal ou cerâmica no fêmur (osso da coxa) e tíbia (osso da perna), com uma peça em forma de disco de plástico ou polêmero entre eles para permitir o movimento suave.

A prótese total é indicada geralmente em casos de doenças degenerativas, como a artrose avançada, traumatismos graves ou infecções que destruíram completamente a articulação original. A cirurgia para implantar uma prótese total pode ser complexa e exigir um longo período de reabilitação, mas geralmente é bem sucedida em restaurar a mobilidade e reduzir o dolor causado pela doença ou lesão original.

Na medicina, a bochecha é referida como a região facial localizada entre a orelha e a comissura labial, lateralmente ao nariz. Ela é composta por tecido adiposo (gordura), músculos, glândulas salivares e vasos sanguíneos. A bochecha pode sofrer alterações devido a diferentes fatores, como ganho ou perda de peso, doenças ou envelhecimento, o que pode influenciar na sua aparência estética. Além disso, é comum as pessoas utilizarem a expressão "bochecha" para se referir ao ato de dar um beijo ou toque afetuoso nessa região do rosto.

Retenção de dentadura, em termos médicos e odontológicos, refere-se à manutenção da prótese dental (dentes falsos) na boca do paciente, geralmente por meio de dispositivos ou mecanismos especiais. Isso é particularmente relevante para as pessoas que usam próteses dentárias removíveis, pois elas podem às vezes se moverem ou deslocar-se involuntariamente na boca enquanto falam, mastigam ou sorriem.

Existem dois tipos principais de retenção de dentadura:

1. Retenção mecânica: É fornecida por dispositivos como gancho metálico, atachamentos ou outros mecanismos que prendem a prótese às estruturas remanescentes da boca do paciente, como dentes naturais ou implantes.

2. Retenção química: É fornecida por adesivos ou pastas especiais que criam uma ligação química entre a prótese e as estruturas remanescentes da boca do paciente, aumentando assim a estabilidade e o conforto da prótese.

A retenção adequada é crucial para garantir que a prótese dental funcione corretamente e forneça ao paciente uma aparência natural, confiança em falar e mastigar, além de prevenir possíveis complicações, como úlceras ou inflamação dos tecidos moles da boca. Portanto, é essencial que os pacientes com próteses dentárias removíveis consultem regularmente seus profissionais odontológicos para avaliar e, se necessário, ajustar a retenção de suas próteses.

Hiperplasia gengival é um termo usado em medicina e odontologia para descrever o crescimento excessivo e anormal do tecido gengival (encosta da gengiva) ao redor dos dentes. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como infecções bacterianas crônicas, uso prolongado de medicamentos determinados (como alguns anticonvulsivantes e imunossupressores), transtornos hormonais (como puberdade, gravidez ou menopausa) e irritação local por raspagem ou arranhões excessivos do esmalte dental.

A hiperplasia gengival pode ser classificada em duas categorias principais: hiperplasia gengival verdadeira e pseudohiperplasia gengival. A hiperplasia gengival verdadeira é caracterizada por um aumento no número de células gengivais, enquanto a pseudohiperplasia gengival resulta de uma infiltração inflamatória do tecido gengival sem um aumento real no número de células.

Os sintomas da hiperplasia gengival incluem:

1. Inchaço e rigidez das gengivas;
2. Sangramento excessivo durante o processo de limpeza bucal;
3. Alteração na cor das gengivas, que podem ficar avermelhadas ou rosadas mais intensas;
4. Aparência "ondulada" ou "desgrenhada" das gengivas;
5. Dificuldade em mastigar e falar devido ao crescimento excessivo do tecido gengival.

O tratamento da hiperplasia gengival depende da causa subjacente. Em casos leves, a melhor higiene bucal e o controle da infecção bacteriana podem ser suficientes para controlar a condição. Em casos mais graves, o tratamento pode envolver cirurgia gengival para remover o tecido gengival em excesso e promover a cicatrização. É importante procurar um dentista ou um especialista em doenças periodontais para avaliar a situação e indicar o tratamento adequado.

O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).

A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.

A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.

A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.

Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.

La displasia fibrosa ósea (DFÖ) é una doença benigna, não cancerosa e progressiva dos ossos. É caracterizada por substituição do tecido ósseo normal por tecido fibro-ósseo anormal, o que resulta em lesões ósseas com diferentes graus de rigidez e fragilidade. Essas lesões podem afetar qualquer osso do corpo, mas são mais comuns nos ossos longos dos braços e pernas, bem como no crânio e na coluna vertebral.

A DFÖ pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da idade do paciente, da localização das lesões e da extensão da doença. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves ou mesmo assintomáticos, enquanto em outros casos podem causar dor óssea, deformidades esqueléticas, fraturas espontâneas e complicações neurológicas, especialmente quando as vértebras são afetadas.

A causa exata da DFÖ ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a mutações genéticas em genes específicos, como o GNAS1. Embora a doença não seja hereditária na maioria dos casos, existem formas familiares da DFÖ, geralmente associadas a outras anomalias congênitas.

O diagnóstico da DFÖ geralmente é baseado em exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), bem como em análises laboratoriais e biópsias ósseas. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode incluir medicação para aliviar a dor, fisioterapia, cirurgia para corrigir deformidades ou reforçar ossos frágeis e monitoramento clínico regular.

As suturas cranianas são juntas fibrosas e não ossteoarticulares entre os ossos do crânio. Elas permitem a contínua expansão do cérebro durante o crescimento, especialmente durante a infância. Existem diferentes tipos de suturas no crânio humano, incluindo a sutura metópica (entre as duas metades do osso frontal), a sutura coronar (entre o parietal, frontal e temporal), a sutura lambdóide (entre o parietal e o occipital) e a sutura sagital (entre as duas metades do osso parietal). A presença de suturas cranianas é uma característica distintiva dos crânios dos vertebrados, especialmente dos mamíferos.

As anormalidades craniofaciais referem-se a um grupo de condições em que o crescimento e desenvolvimento da face e do crânio estão alterados. Estas anormalidades podem variar desde ligeiras até graves e podem afetar a aparência, a função e, em alguns casos, o desenvolvimento mental de uma pessoa.

As anormalidades craniofaciais podem resultar de uma variedade de fatores, incluindo genes, exposição a determinados medicamentos ou produtos químicos durante a gravidez, infecções durante a gravidez, e problemas com o fluxo sanguíneo para o cérebro do feto em desenvolvimento.

Algumas das anormalidades craniofaciais mais comuns incluem:

1. Craniosinostose: É uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, o que pode resultar em um formato anormal do crânio e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.
2. Labiopalatose: É uma condição em que as falhas no desenvolvimento do paladar e dos lábios causam uma abertura entre a boca e o nariz.
3. Síndrome de Down: É um trissomia (condição genética em que há uma cópia extra de um cromossomo) que pode resultar em características faciais distintas, incluindo um rosto achatado e olhos inclinados para cima.
4. Síndrome de Apert: É uma condição genética rara em que as falhas no desenvolvimento das suturas do crânio e dos dedos resultam em um crânio alongado e dedos fundidos.
5. Hemifaciais microsomia: É uma condição em que metade do rosto é menor do que o normal, devido a um desenvolvimento incompleto dos tecidos faciais durante a gravidez.

O tratamento para essas condições pode incluir cirurgias, terapias de fala e linguagem, dispositivos ortodônticos e fisioterapia. O prognóstico depende da gravidade da condição e do tratamento precoce e adequado.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

Sinusite maxilar, também conhecida como sinusite do seio maxilar, é uma inflamação do seio maxilar, um dos seios paranasais localizados na face. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, podem se encher de líquido e secreções, causando congestionamento, dor e desconforto.

A sinusite maxilar pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Além disso, fatores como alergias, pólipos nasais e desvios do septo nasal podem aumentar o risco de desenvolver essa condição. Os sintomas comuns incluem dor e pressão na face, especialmente abaixo dos olhos, no queixo e nos dentes superiores; congestionamento nasal; tosse; dificuldade para respirar pela nariz; e, em alguns casos, febre e mal-estar geral.

O tratamento da sinusite maxilar depende da causa subjacente. Em muitos casos, os sintomas podem ser aliviados com remédios para o resfriado, analgésicos e irrigação nasal com solução salina. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos podem ser necessários. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser considerada se os tratamentos conservadores forem ineficazes.

Neoplasia palatina refere-se a um crescimento anormal (tumor) no paladar, que pode ser benigno ou maligno. O paladar é a parte superior da boca que forma o teto do cavo oral e separa a boca da cavidade nasal. As neoplasias palatinas podem causar sintomas como dor de garganta, dificuldade em engolir, sangramento na boca ou no nariz, e alterações na voz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma de neoplasia palatina, pois o diagnóstio precoce pode melhorar as perspectivas de tratamento e cura.

A "Dental Stress Analysis" é um termo que geralmente se refere a um tipo de análise utilizada em odontologia e estomatologia para avaliar a relação entre os músculos da mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e os dentes. O objetivo principal é identificar quaisquer sinais de desequilíbrio ou tensão excessiva no sistema masticatório que possam levar a dores, desconforto ou outros problemas orofaciais.

A análise do estresse dentário pode envolver vários métodos, incluindo:

1. Avaliação clínica: O odontologista examinará visual e manualmente a ATM, os músculos da mastigação e a oclusão (o contato entre as superfícies de mordida dos dentes superior e inferior) para detectar quaisquer sinais de desequilíbrio ou tensão excessiva.
2. Registros de registração: O uso de dispositivos especiais, como folhas de registro de articulação ou wax-ups, pode ajudar a registrar a posição e o movimento da mandíbula em diferentes posições e durante diferentes funções (como mastigação, deglutição e fala).
3. Análise de modelos: Os modelos de gesso dos dentes do paciente podem ser analisados para avaliar a relação entre os dentes superiores e inferiores e identificar quaisquer desequilíbrios ou interferências que possam estar causando estresse excessivo no sistema masticatório.
4. Tecnologia de imagem: Imagens radiográficas, como raios-X panorâmicos e tomografias computadorizadas (TC), podem ser usadas para avaliar a anatomia e a integridade dos ossos e das articulações envolvidas no sistema masticatório.
5. Análise de força: O uso de dispositivos de medição de força, como dinâmetros e sensores de pressão, pode ajudar a avaliar a força e a distribuição da força durante a mastigação e outras funções.

A análise do sistema masticatório pode ajudar a identificar as causas subjacentes do desconforto ou do dor e a orientar o tratamento adequado para aliviar os sintomas e prevenir danos adicionais ao sistema masticatório.

Condrossarcoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve em tecido cartilaginoso, que é o tecido flexível e alongado encontrado nas articulações, costelas, olho e outras partes do corpo. Este tipo de câncer geralmente ocorre em adultos mais velhos, com uma idade média de diagnóstico entre 40 e 70 anos.

Existem vários subtipos de condrossarcoma, incluindo o condrossarcoma clássico, o condrossarcoma mieloide e o condrossarcoma dediferenciado, cada um com diferentes características e graus de agressividade. O condrossarcoma clássico é o tipo mais comum e geralmente cresce lentamente, mas pode se espalhar para outras partes do corpo (metástase) em estágios avançados.

Os sintomas do condrossarcoma podem incluir dor, rigidez ou inchaço na área afetada, mas às vezes o câncer pode não causar sintomas nas primeiras etapas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de uma biópsia da lesão suspeita e exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética.

O tratamento do condrossarcoma pode incluir cirurgia para remover a tumora, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estágio do câncer. A prognose varia consideravelmente, com alguns pacientes tendo uma boa chance de cura após o tratamento, enquanto outros podem ter um prognóstico menos favorável, especialmente se o câncer se espalhar para outras partes do corpo.

Em termos médicos e dentários, a "raiz dental" refere-se à parte em forma de cone na extremidade inferior de um dente que está implantada no osso alveolar da mandíbula ou maxila. A raiz dental é coberta por cemento, uma substância calcificada que fornece ancoragem ao dente no osso, e contém canais radiculares onde estão localizados os vasos sanguíneos e nervos que abastecem o dente. A raiz dental pode apresentar uma ou mais raizes, dependendo do tipo e da posição do dente no maxilar. Por exemplo, os incisivos superiores geralmente possuem uma única raiz, enquanto molares podem ter de 2 a 3 raízes. A saúde e integridade das raízes dentais são fundamentais para manter a estabilidade e funcionalidade dos dentes, sendo afetadas por diversos fatores, como doenças periodontais, trauma e processos de envelhecimento natural.

Periodontite, também conhecida como doença periodontal grave ou pior do que gingivite, é uma infecção inflamatória dos tecidos que envolvem e sustentam os dentes. Ao contrário da gingivite, a periodontite implica perda de tecido ósseo que sustenta os dentes. Se não for tratada, pode resultar em dentes soltos ou até mesmo na perda dos dentes.

A doença é causada por bactérias presentes na placa dental e pode ser influenciada por fatores genéticos, tabagismo, diabetes, alterações hormonais, estresse, má nutrição, certos medicamentos e doenças sistêmicas.

Os sintomas podem incluir sangramento das gengivas, dentes soltos ou deslocados, mudanças na forma da linha de gengiva, alterações no ajuste dos dentes superiores e inferiores, halitose (mau hálito), dor ao longo do processo de morder ou mastigar e sensibilidade dental.

O tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda dos dentes e cirurgia periodontal, além da mudança de hábitos pouco saudáveis, tais como o tabagismo. O objetivo do tratamento é controlar a infecção, manter a higiene bucal e prevenir a progressão adicional da doença.

A cavidade nasal é a região do sistema respiratório que se estende desde a abertura externa dos nariz até às fossas nasais, localizadas no crânio. Consiste em duas cavidades divididas por um septo ósseo e cartilaginoso, cada uma delimitada lateralmente pela concha nasal inferior, media e superior.

Essa região é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Além disso, também é um importante local de passagem para o sistema olfativo, uma vez que as células sensoriais olfativas estão localizadas na mucosa da cavidade nasal e são responsáveis pela percepção dos odores.

Do ponto de vista médico, a cavidade nasal pode ser afetada por diversas condições, como resfriados, alergias, sinusites, poliposes e tumores, entre outras. O tratamento dessas condições dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas simples, como o uso de descongestionantes nasais ou lavagens nasais, até a cirurgia em casos mais graves.

A "Análise de Elementos Finitos" (AEF) é uma técnica matemática e computacional usada em engenharia e ciência para analisar e prever o desempenho de sistemas e estruturas complexos. Ela consiste em dividir um domínio complexo em pequenos elementos finitos, sobre os quais se aplicam equações diferenciais parciais simplificadas que representam as leis físicas do problema em questão.

A AEF permite realizar cálculos precisos e detalhados de variáveis como deslocamentos, tensões, deformações e temperaturas em diferentes pontos do sistema ou estrutura analisada. Dessa forma, é possível avaliar o comportamento do sistema sob diferentes condições de carga, geometria e materiais, bem como identificar pontos críticos de tensão ou deformação que possam levar a falhas estruturais.

A análise de elementos finitos é amplamente utilizada em diversas áreas, tais como engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil, engenharia química e física aplicada, entre outras. Alguns exemplos de aplicações incluem o projeto e análise de estruturas de edifícios e pontes, análise de fluxo de fluidos em sistemas hidráulicos e aerodinâmicos, análise de campos eletromagnéticos em dispositivos elétronicos, análise de processos químicos e biológicos, entre outros.

O levantamento do assoalho do seio maxilar, também conhecido como "sinus lift" ou "sinus floor elevation", é um procedimento odontológico cirúrgico que tem por objetivo aumentar a altura da massa óssea do seio maxilar, localizado acima dos molares superiores. Esse procedimento é frequentemente realizado antes de uma implante dental no maxilar superior, especialmente quando há pouco osso disponível devido à perda natural do osso com o tempo ou à resorção óssea associada a períodos prolongados de edentulismo (falta de dentes).

Durante o procedimento, o cirurgião dental faz uma pequena incisão na gengiva para expor o seio maxilar. Em seguida, utiliza instrumentos especiais para levantar delicadamente o assoalho do seio maxilar e criar um espaço entre o seio e a mandíbula. Esse novo espaço é então preenchido com material ósseo de origem sintética, animal ou humana, que serve como enxerto para estimular a formação de novo osso na região. Após a consolidação do enxerto, um implante dental pode ser colocado no local reforçado com o novo osso.

É importante ressaltar que o levantamento do assoalho do seio maxilar deve ser realizado por um profissional qualificado e experiente em cirurgia oral e maxilofacial, para minimizar os riscos e complicações associados ao procedimento.

Em termos médicos, "avanço mandibular" refere-se a um procedimento em que a mandíbula (o osso da parte inferior da boca) é movida para frente em relação ao maxilar (o osso da parte superior da boca). Esse tipo de cirurgia é comumente realizado para corrigir problemas como prognatismo (mandíbula proeminente), recessão mandibular (mandíbula recuada) ou desarmonia facial. Além disso, o avanço mandibular pode ser recomendado em casos de apneia do sono severa, quando outros tratamentos não obtiveram sucesso. A cirurgia é geralmente realizada por um cirurgião maxilofacial e pode ser feita em conjunto com outros procedimentos, como o avanço maxilar, para obter melhores resultados estéticos e funcionais.

Mastigação é o processo de trituração e moagem dos alimentos sólidos por meio da ação dos músculos da boca, principalmente os músculos masseter, temporais e pterigoideos, que se movimentam para mover a mandíbula. A mastigação é essencial para começar o processo de digestão mecânica, misturando os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos em moléculas menores. Além disso, a mastigação também desempenha um papel importante na preparação dos alimentos para a deglutição (swallowing), garantindo que os pedaços sejam pequenos o suficiente para passarem facilmente pelo esôfago e cheguem ao estômago. A eficácia da mastigação pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a dentição, as condições de saúde bucal e o tipo de alimento consumido.

Substitutos ósseos são materiais biocompatíveis usados em cirurgias ortopédicas e dentais para substituir tecido ósseo perdido ou danificado. Eles podem ser naturais, sintéticos ou derivados de animais e estão projetados para promover a regeneração óssea e a reparação do tecido circundante. Alguns exemplos comuns de substitutos ósseos incluem os seguintes:

1. Os autografts ósseos são extraídos do próprio paciente, geralmente do osso da cresta ilíaca ou do raspador do joelho. Eles têm um risco relativamente baixo de rejeição e contam com fatores de crescimento naturais que promovem a regeneração óssea. No entanto, o procedimento de obtenção pode causar dor e complicações adicionais no doador.

2. Allografts ósseos são obtidos de doadores humanos falecidos e podem ser processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças. Eles estão amplamente disponíveis, mas têm um risco ligeiramente maior de rejeição em comparação com os autografts ósseos.

3. Substitutos ósseos sintéticos são feitos de materiais inorgânicos, como o hidroxiapatita e o beta-tricalcício fosfato. Eles têm propriedades semelhantes ao osso natural e podem ser fabricados em diferentes formatos e tamanhos para acomodar diferentes necessidades cirúrgicas. Os substitutos ósseos sintéticos geralmente não contêm células vivas ou fatores de crescimento, mas podem ser combinados com esses materiais para melhorar sua eficácia.

4. Substitutos ósseos derivados de animais são obtidos de espécies como o boi e o porco. Eles são processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças, mas ainda podem conter proteínas que desencadeiam uma resposta imune em alguns pacientes.

5. Biomateriais regenerativos são materiais avançados projetados para promover a regeneração óssea ao longo do tempo. Eles geralmente contêm células vivas, fatores de crescimento ou outros bioativos que incentivam o crescimento e a diferenciação das células ósseas. Alguns exemplos incluem os escafoldos de enxerto ósseo e as matrizes de tecido decelularizado.

Os substitutos ósseos são usados em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como a reconstrução após trauma ou remoção de tumores, o tratamento da doença degenerativa do disco e a fusão espinhal. A escolha do tipo de substituto ósseo depende de vários fatores, incluindo a localização do defeito ósseo, as necessidades clínicas do paciente e as preferências do cirurgião.

Em medicina, uma imagem tridimensional (3D) refere-se a uma representação visual de volumes corporais ou estruturas anatômicas obtidas por meios de imagiologia médica. Ao contrário das tradicionais imagens bidimensionais (2D), as 3D fornecem informações adicionais sobre o volume, a forma e a posição espacial das estruturas, proporcionando uma visão mais completa e detalhada do órgão ou tecido em questão. Essas imagens podem ser criadas por diferentes técnicas de aquisição de dados, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom 3D. Além disso, eles são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos e intervencionistas para planejar tratamentos, guiar biopsias e avaliar os resultados do tratamento.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

Titânio: É um elemento químico metálico, designado pelo símbolo " Ti ", com número atômico 22 e peso atômico 47.90. É conhecido por sua forte resistência à corrosão e à temperatura, alta relação resistência/peso, e a capacidade de ser soldado e trabalhado em uma variedade de formas complexas.

Em medicina, o titânio é frequentemente usado em implantes cirúrgicos, como próteses ósseas e dentes artificiais, devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Também pode ser encontrado em equipamentos médicos, como válvulas cardíacas artificiais e stents.

A pré-maxila é a porção da maxila oriunda do processo fronto-nasal, que é resultado da deiscência da proeminência do osso ... e depois expande-se posteriormente para se fundir com o processo alveolar da maxila. O limite entre a premaxila e a maxila ... Nos seres humanos, a premaxila é referida como osso incisivo e é a parte da maxila que tem os incisivos, e abrange a coluna ... O forame incisivo é limitado anteriormente e lateralmente pela premaxila e posteriormente pelo processo palatino da maxila. No ...
O osso palatino está situado atrás da cavidade nasal entre o maxila e o esfenoide. Ele contribui na formação das paredes de ... O osso palatino articula-se com 6 ossos: Osso esfenoide; Osso etmoide; Vômer; Maxila; Concha nasal inferior e; Com o osso ...
Cada metade da maxila fundida pode ser divida em: Corpo da maxila; Forame infraorbital; Seio maxilar e; Quatro processos: ... Modelo da maxila direita. Maxila esquerda lateralmente. Maxilas unidas, com dentes. Vista inferior, com dentes. Superfície ... Cada maxila contém, da parte mediana à posterior, onze alvéolo dentário (encaixe para os dentes), respectivamente: Três ... Localização no "céu da boca". «Maxila». Kenhub. Consultado em 5 de agosto de 2023 (!Artigos que carecem de notas de rodapé ...
... primeira maxila com palpo; segunda maxila com dois lobos; primeiro maxilípede com endopodito e exopodito bem desenvolvidos; ...
Esterno, lábio e maxila. Fieiras: segmentos apicais do PLS flexível. Espermateca. Observações a descrição original de D. ...
Maxila de Microtus arvalis asturianus. Crânio de Microtus arvalis asturianus, norma lateral. Rato junto ao seu esconderijo. O ...
A maxila tem com gálea falciforme. O mento tem base larga e ápice discretamente estreito e superfície ventral com grandes ...
dentes e maxila, dentes e mandíbula). Sindesmoses - articulações fibrosas ligadas por fibras colágenas ou lâminas de tecido ...
... mandíbula ou 1a maxila (um par); maxilas ou 2a e 3a maxila (um ou dois pares); No tórax: maxilípedes ou "patas-maxilas" , são ... a lacuna entre a maxila e a maxila é sobreposta pela projeção do exito maxilar e, à medida que a água é puxada para dentro da ... Em Calanus spp., uma série de enditos se projeta do lado anterior da maxila; em cada um desses e nos três segmentos distais do ... Nos Cylindroleberidoidea, a tela do filtro se estende da base alongada da maxila, e o pente de cerdas está no quinto membro; um ...
A pré-maxila, o osso do queixo dianteiro, forma um focinho achatado, ocupando 32% do comprimento da boca. A pré-maxila tem onze ... A narina externa óssea está situada atrás do corpo principal da pré-maxila, o ponto onde se conecta ao ramo dianteiro da maxila ... Os dentes na maxila, tem um número estimado em de vinte a vinte e cinco, são mais robustos, apenas nas suas pontas e estão ... A área expandida consiste em uma pré-maxila relativamente longa. Este osso é internamente escavado por um sistema de câmaras de ...
O primeiro par de maxila é birreme, podendo ser reduzido ou ausente, como é o caso de espécies parasitas. O segundo par de ... apresentando uma especialização para captura de alimento na segunda maxila. Podem existir ainda, espécies planctônicas de ... maxila é unirreme. O olho do adulto é naupliar, composto por três ocelos formado por taças pigmentadas invertidas. Não ...
Cada primeira maxila tem um palpo curto. Nos escutigeromorfos, o segundo par de maxilas é delgado e se assemelha às pernas, ...
A pré-maxila é ligeiramente curvada para baixo. O crânio é altamente ornamentado, com os ossos dérmicos bem esculpidos. O ...
Foi descoberto uma maxila inferior e um crânio. Mas, é importante lembrar que entre a descoberta do Neandertal (1856) até a ... Smith sugeriu que a maxila era de um macaco e o crânio era humano. Outros anatomistas preeminentes que também desconfiavam do ...
A maxila é mais fraca que a mandíbula. O lábio possui internamente a hipofaringe, onde se abrem os dutos das glândulas ...
Ele contém o ramo nasal da maxila direita; um teto de crânio parcial incluindo parietais parietais, frontais e um osso ...
De procedimento similar ao da telerradiografia lateral, nesta incidência busca-se avaliar assimetrias a nível da maxila e ... ósseo da maxila e mandíbula; posicionamento dos reparos anatômicos; pesquisa de raízes residuais, fraturas ósseas, patologias; ... extensão e deslocamento de fraturas na maxila ou mandíbula; Para determinar a extensão medial e lateral de alterações (p. ex., ...
A fórmula dentária é 1.0.0.3 1.0.0.3 × 2 = 16 {\displaystyle {\tfrac {1.0.0.3}{1.0.0.3}}\times 2=16} . Os molares da maxila ...
... extremidade da maxila exposta, mesmo com a boca fechada; geralmente 7 branquióstegos (ossos finos que suportam as membranas das ...
A maxila 1 é formada por dois enditos e um palpo com 2 ou 3 segmentos. Para descrever a maxila 2, usaremos o exemplo de ... Esta maxila é achatada e dividida em cinco partes. Os dois lóbulos mais internos são cerdados, sendo que o mais interno possui ... Na espécie Tethysbaena texana o segundo endito da maxila 2 possui 11 macrocerdas na fêmea e 19 macrocerdas no macho. A cópula ...
A maxila 1 é ausente de palpo e com 2 enditos, sendo que o mais externo possui elementos em forma de lança, de comprimentos e ... A maxila 2 contém uma cerda longa e forte. Os olhos são pedunculados, podendo ser presentes, mas sem elementos visuais, como em ...
A ponta da maxila possui uma grande mancha negra.[carece de fontes?] Estudos realizados comprovaram que o seu bico também serve ...
Dois barbilhões na extremidade mais baixa da maxila inferior. Prateado com brilho azulado ou amarelado quando jovem. Peixe ...
O fragmento de maxila atribuído a Oxalaia (MN 6119-V) possui dois alvéolos e um terceiro quebrado que inclui um dente parcial. ... Como a pré-maxila, ele preserva os canais nutritivos. Também apresenta um dente superficial no meio, o que sugere que ficava ... A pré-maxila do holótipo tem aproximadamente 201 milímetros (7,9 polegadas) de comprimento, com uma largura preservada de 115 ... Um fragmento (MN 6119-V) isolado e incompleto da maxila esquerda (osso da mandíbula superior principal) foi atribuído a Oxalaia ...
Ele contém ambos os pré-maxilares, uma maxila direita, um vômer possível, ambos os dentários e um surangular direito. A maior ... parte do material está presente em um bloco principal; um segundo bloco foi separado, dividindo a maxila longitudinalmente. Na ...
... maxila cor de carne com ponta escura; pés marrons. A fêmea desta subespécie apresenta as penas do ventre margeadas de branco; ...
Excepcionalmente podem encontrar-se pequenos dentes na maxila superior. Esta dentição está adaptada ao seu tipo de alimentação ...
A maxila superior, maior que a inferior, tem relativa mobilidade. Termina em um gancho pontudo, que utiliza para se alimentar e ...
Jensen e Kreiborg (1993a, 1993b) têm relatado anormalidades morfológicas na maxila e mandíbula destes pacientes. Na maxila, os ... subdesenvolvimento da maxila e seios paranasais, alteração de densidade óssea e aumento da espessura da fibromucosa (gengiva ... é apresentado uma hipoplasia da maxila, retardo no desenvolvimento esquelético, o pescoço largo e atraso no fechamento das ...
É caracterizado por dois grandes dentes caniniformes em cada maxila. KEMP, T. S. The Origin and Evolution of Mammals. Oxford: ...
A pré-maxila é a porção da maxila oriunda do processo fronto-nasal, que é resultado da deiscência da proeminência do osso ... e depois expande-se posteriormente para se fundir com o processo alveolar da maxila. O limite entre a premaxila e a maxila ... Nos seres humanos, a premaxila é referida como osso incisivo e é a parte da maxila que tem os incisivos, e abrange a coluna ... O forame incisivo é limitado anteriormente e lateralmente pela premaxila e posteriormente pelo processo palatino da maxila. No ...
As lesões da maxila são descobertas mais comummente na porção inferior (rebordo alveolar, soalho dos seios maxilares, palato) ... Errata do artigo «Osteossarcoma em maxila: relato de caso» de Lukschal LF, Barbosa RMLB, Alvarenga RL, Horta MCR (Rev Port ... Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial Osteossarcoma em maxila: relato de caso ... A radiografia panorâmica mostrou áreas osteolíticas, mal delimitadas, na região posterior esquerda da maxila (fig. 3). ...
TEIXEIRA, Rubens Gonçalves et al. Descompressão de cisto dentígero na maxila. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) [online]. 2011 ... Ao exame clínico pôde-se constatar uma lesão extensa na maxila, do lado esquerdo que invadia a cavidade nasal. Foi planejado um ... cirurgia de descompressão foi inicialmente realizada e a biópsia incisional revelou a presença de um cisto dentígero na maxila ...
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11). Para a região da maxila atrófica foi realizado uma Regeneração Óssea Guiada (ROG) com o uso da técnica do parafuso tenda. ... 13). Após todo o enxerto em posição, foram recobertas as regiões da janela do seio maxilar e do enxerto da maxila atrófica ... Assim, o objetivo deste relato é descrever um caso de reconstrução de maxila atrófica utilizando enxerto alógeno e fibrina rica ... Reconstrução de maxila atrófica utilizando enxerto alógeno e fibrina rica em plaquetas e leucócitos. ...
Expansão da maxila cirurgicamente assistida (SARME) sob anestesia local: revisão de literatura Autores. * Guilherme Romano ... Scartezini, G. R., Dantas, J. F. C., Neto, N. C., Silva, L. M. C. e, & Silva Junior, E. C. (2008). Expansão da maxila ... maxila, expansão da - discrepância transversal - maturidade esquelética, SARME - deformidades transversais. Resumo. A expansão ... da maxila cirurgicamente assistida é uma técnica cirúrgica empregada para o tratamento das deficiências transversais ...
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Face: Maxila, Zigomático, Lacrimal, Nasal, Corneto inferior, Palatino, Vômer e Mandíbula.. 12. Cite 3 estruturas encontradas no ...
7 Dente: Uma das estruturas cônicas duras situadas nos alvéolos da maxila e mandíbula, utilizadas na mastigação e que auxiliam ... 13 Maxilares: Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA. ...
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Que tem ou queixo ou maxila inferior grande.;[de queixo + -udo] ... Que tem ou queixo ou maxila inferior grande.. [de queixo + -udo ...
Ortopedia, Ortodontia, Maxila, Odontologia, Mandíbula, Ocupações em Saúde, Crânio, Sistema Estomatognático 6. Simpósio ...
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Depressor do septo[2] - possui a função de contrair as narinas[2] e se encontra na fossa incisiva da maxila[1]. ... cuja parte transversal se encontra acima da Maxila e ao lado da fossa incisiva, e a parte Alar se localiza na asa do nariz[1]. ...
Maxila. Espinha nasal anterior, canal incisivo, processo palatino, processo alveolar. Osso palatino. Lâmina perpendicular, ... Viscerocrânio: Osso nasal, concha nasal inferior, osso lacrimal, maxila, osso palatino, vômer. Suturas: Sutura coronal, sutura ... à maxila e ao osso palatino. Os dois últimos ossos são vistos formando o assoalho da cavidade nasal, separando-a da cavidade ...
Coloque a pina de modo que a maxila de compresso bata contra o corpo da unio; depois aperte, carregando no boto de ...
... é o resultado do fechamento incompleto da maxila do bebê durante a gestação. Conheça os sinais que identificam a fenda palatina ... Isso ocorre quando a maxila do bebê não fecha completamente durante a gestação. O bebê nasce com uma abertura no céu da boca, ...
Grandes odontomas também podem causar aumento da maxila ou mandíbula. Eles geralmente são removidos cirurgicamente. ...
Resultados: Maxila: ocorre reabsorção óssea, alteração no contorno da arcada, retrusão da maxila, rotação maxilar no sentido ... Palavras-chave: Odontogeriatria, anatomia, histologia, maxila, mandíbula, ATM, periodonto, esmalte, dentina, polpa dentária ...
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"Quando se tem um bom posicionamento tanto da mandíbula como da maxila os fonemas podem ser reproduzidos com facilidade, se ...
Reabilitação de Maxila: Importância do Diagnóstico e do Domínio Técnico: Relato de Caso Clínico. Aluno: Sylmara Eliza Quagliato ... Cirurgia guiada virtual em maxila. Relato de um caso clínico. Aluno: Débora Letícia Tonelotti de la Torre. Orientador(a): Dr. ...
6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta). ...
São cirurgias que promovem alteração da parte óssea do rosto, tanto da mandíbula quanto da maxila, e acabam trazendo benefícios ...
George Lucas tambem tem contrato ate o meio do ano q vem com o Santos, mas sabe cruzar muito bem (precisamos disso com o Maxi la ...
Silva Filho, O.G. (1994). Expansão rápida da maxila: considerações gerais e aplicação clínica. In S. Interlandi (Coord.). ...
  • A pré-maxila é a porção da maxila oriunda do processo fronto-nasal, que é resultado da deiscência da proeminência do osso frontal em humanos. (wikipedia.org)
  • Nos seres humanos, a premaxila é referida como osso incisivo e é a parte da maxila que tem os incisivos, e abrange a coluna anterior nasal e a região alar. (wikipedia.org)
  • Ao exame clínico pôde-se constatar uma lesão extensa na maxila, do lado esquerdo que invadia a cavidade nasal. (bvsalud.org)
  • 0,05) de todos os fatores avaliados, evidenciando aumento do diâmetro da cavidade nasal, como também das dimensões transversais da maxila, sendo maior na região anterior em relação à posterior, como também foi maior na região dentoalveolar em relação à sutura palatina mediana. (unip.br)
  • Resumo : O efeito da Expansão Rápida da Maxila (ERM) na morfologia e função nasal tem sido avaliado há mais de um século. (ufpr.br)
  • Defeitos do tipo IIa ou IIb requerem retalhos microcirúrgicos (da artéria radial do antebraço) para permitir bom isolamento da cavidade oral e reconstrução da parede medial e anterior da maxila. (rbcp.org.br)
  • Errata do artigo «Osteossarcoma em maxila: relato de caso» de Lukschal LF, Barbosa RMLB, Alvarenga RL, Horta MCR (Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac. (elsevier.es)
  • maxila, expansão da - discrepância transversal - maturidade esquelética, SARME - deformidades transversais. (ufba.br)
  • Pacientes com defeitos tipo III exigem retalhos mais volumosos, do tipo antero-lateral da coxa e reto do abdome, para reconstruir completamente a maxila. (rbcp.org.br)
  • Isso ocorre quando a maxila do bebê não fecha completamente durante a gestação. (colgate.com.br)
  • A realização dessas cirurgias permitiu a redução da morbimortalidade em pacientes portadores de neoplasias localizadas no terço médio da face, em especial, a maxila, área de difícil reconstrução devido a sua anatomia complexa. (rbcp.org.br)
  • A classificação proposta por Cordeiro e Santamaria permite avaliação adequada e planejamento preciso frente à complexidade e à multiplicidade de estruturas anatômicas a serem reconstruídas nos pacientes portadores de deformidades da maxila. (rbcp.org.br)
  • A reconstrução da maxila com retalhos microcirúrgicos é um elemento importante e fundamental na restauração da forma e função (fala, visão e alimentação via oral) de pacientes portadores de deformidades ocasionadas pelo tratamento cirúrgico do câncer. (rbcp.org.br)
  • A expansão da maxila cirurgicamente assistida é uma técnica cirúrgica empregada para o tratamento das deficiências transversais verdadeiras em pacientes com maturidade esquelética, havendo uma associação entre o procedimento cirúrgico e o ortodôntico. (ufba.br)
  • Expansão rápida e lenta da maxila em pacientes com fissura labiopalatina completa. (usp.br)
  • Quando se tem um bom posicionamento tanto da mandíbula como da maxila os fonemas podem ser reproduzidos com facilidade, se houver mal posicionamento torna-se muito difícil a normalização fonética", conta a especialista. (segs.com.br)
  • A cirurgia de descompressão foi inicialmente realizada e a biópsia incisional revelou a presença de um cisto dentígero na maxila. (bvsalud.org)
  • Cirurgia guiada virtual em maxila. (ilapeo.com.br)
  • De vez que as cirurgias primárias do lábio e do palato (fator primário preponderante) parecem exercer um efeito restritivo ao crescimento da maxila (já segmentado pela deformidade), os cuidados na realização da cirurgia inicial são essenciais para o sucesso final do tratamento (1) . (bvs.br)
  • A expansão rápida de maxila é um procedimento ortopédico essencial para o tratamento de deficiência transversa da maxila e mordida cruzada posterior. (clinicalorthodontics.net)
  • Assim, o objetivo deste relato é descrever um caso de reconstrução de maxila atrófica utilizando enxerto alógeno e fibrina rica em plaquetas e leucócitos na regeneração óssea guiada para futura realização de implantes dentários. (fgmdentalgroup.com)
  • O forame incisivo é limitado anteriormente e lateralmente pela premaxila e posteriormente pelo processo palatino da maxila. (wikipedia.org)
  • Maxila: ocorre reabsorção óssea, alteração no contorno da arcada, retrusão da maxila, rotação maxilar no sentido horário, diminuição do ângulo maxilar e redução da altura maxilar. (omd.pt)
  • Está demonstrado o risco de intervenções sobre a fissura lábio-palatina e alterações do crescimento da maxila (1,2,3) , além dos problemas gerados pela própria mal-formação. (bvs.br)
  • O presente estudo, de caráter prospectivo, objetivou avaliar os efeitos da expansão rápida da maxila (ERM) em indivíduos com dentição mista ou dentição permanente jovem, submetidos ao tratamento com aparelho do tipo Haas modificado, imediatamente após o término da ativação, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico ( Cone Beam Computed Tomography - CBCT). (unip.br)
  • e depois expande-se posteriormente para se fundir com o processo alveolar da maxila. (wikipedia.org)
  • O triturador de maxila do laboratório é usado principalmente para esmagar uma variedade de minérios e materiais de maioria com força detalhada de menos do que 320Mpa na granulosidade média. (laboratoryballmill.com)
  • O triturador de maxila é usado principalmente esmagando grandes materiais minerais maiorias em partes pequenas para moer finamente pelo moinho de bola. (laboratoryballmill.com)
  • Representa a terceira origem embrionária da maxila, juntamente com os processos maxilares direito e esquerdo, ambos oriundos do primeiro par de arcos branquiais. (wikipedia.org)
  • Estou interessado em maxila do acondicionamento de alimentos do pão da máquina de 3kw 90bags/Min Horizontal Flow Wrap Packing única você poderia me enviar mais detalhes como tipo, tamanho, quantidade, material, etc. (wrappackingmachine.com)
  • Quando a maxila móvel cai para baixo, o ângulo entre a placa do cotovelo e a maxila móvel torna-se menor, a placa móvel deixará a placa fixa da maxila pela ação da haste e mola, o material esmagado é descarregado ao mesmo tempo com do esmagamento da câmara. (laboratoryballmill.com)
  • O limite entre a premaxila e a maxila permanece discernível após o nascimento e uma sutura é frequentemente observável até cinco anos de idade. (wikipedia.org)
  • A série do PE de triturador de maxila do laboratório tem a especificação completa, seu tamanho da alimentação dos materiais varia 125mm~1200mm, e é o equipamento de esmagamento preliminar preferido. (laboratoryballmill.com)
  • O tratamento com os aparelhos ortopédicos atuando diretamente no desenvolvimento das bases ósseas (maxila e mandíbula). (odo.br)
  • De vez que as cirurgias primárias do lábio e do palato (fator primário preponderante) parecem exercer um efeito restritivo ao crescimento da maxila (já segmentado pela deformidade), os cuidados na realização da cirurgia inicial são essenciais para o sucesso final do tratamento (1) . (bvs.br)
  • o eixo excêntrico é derivado pela correia e pela roda fangled do entalhe para fazer o movimento móvel da placa da maxila por uma trilha regulada. (ballmillmining.com)
  • LTD é melhor Peças sobresselentes do triturador da rocha, Peças minério As vantagens as mais grandes da placa da maxila: Worklife mais wearable e a barra, peças precisas do desgaste do triturador de impacto da dimensão triturador de maxila da câmara que esmaga o equipamento para a pedreira/metalurgia [Bate-papo ao vivo]. (chinese-les.nl)
  • O triturador de maxila é um do equipamento o mais popular na produção da indústria da mina. (ballmillmining.com)
  • O triturador de maxila tem as características da taxa de esmagamento alta, da estrutura simples, da operação estável, da manutenção fácil e do baixo custo de operação. (ballmillmining.com)
  • Peças do desgaste do triturador da maxila para a venda. (chinese-les.nl)
  • Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de um paciente portador de Fibroma Ossificante Juvenil na maxila. (bvsalud.org)
  • Neste relato, apresentamos uma paciente portadora de carcinoma adenoide cístico em maxila, submetida a ressecção cirúrgica com margens amplas e reconstrução da maxila com tela de titânio. (rbcp.org.br)
  • Em raras ocasiões, os fibromas podem aparecer na maxila (maxilar superior) ou na mandíbula (maxilar inferior). (colgate.com.br)
  • A ERM aumenta a largura da maxila que é o osso da arcada superior. (ortodontista.net)
  • Expansão rápida de maxila (ERM) ou disjunção palatina é um recurso muito utilizado em ortodontia. (ortodontista.net)
  • Representa a terceira origem embrionária da maxila, juntamente com os processos maxilares direito e esquerdo, ambos oriundos do primeiro par de arcos branquiais. (wikipedia.org)
  • Também vai ver como se forma o diastema central, aquele espaço que surge entre os incisivos superiores quando a expansão rápida de maxila funciona mesmo. (ortodontista.net)
  • Os trituradores de maxila são ideais para o esmagamento preliminar e secundário. (ballmillmining.com)
  • Devido a complexa configuração da maxila, a reconstrução dos defeitos pós-excisionais ainda representam um desafio para os cirurgiões plásticos e cirurgiões de cabeça e pescoco. (rbcp.org.br)
  • Quando a maxila é projetada à frente em relação à mandíbula, criando um perfil côncavo. (uniodontominas.com.br)
  • Nele, são colocadas pequenas placas na maxila e na mandíbula, como âncoras para o aparelho ortodôntico. (ig.com.br)