Corpo do fungo que é formado por HIFAS.
Filo de fungos que produzem seus esporos sexuais (basidiósporos) na parte externa do basídio. Inclui formas popularmente conhecidas como cogumelos, boletos, bufas-de-lobo, "estrelas terrestres" (earthstars), fungos do ninho de aves, fungos de gelatina, fungos de suporte ou de prateleira, e bolores.
Vasta ordem de fungos basidiomicetos cujos corpos de frutificação são comumente chamados de cogumelos.
Gênero de bactérias que formam micélios aéreos não fragmentados. Muitas espécies foram identificadas, sendo algumas patogênicas. Este gênero é responsável por produzir a maioria dos AGENTES ANTIBACTERIANOS de valor prático.
Cogumelos da ordem AGARICALES que contêm vitaminas B, cortinelina e o polissacarídeo LENTINANO.
Gênero de fungos (família Clavicipitaceae, ordem Hypocreales) ascomicetos (ASCOMYCOTA) os quais crescem infectando larvas de insetos ou insetos maduros com esporos que geralmente germinam antes da formação do casulo.
Corpos reprodutivos produzidos por fungos.
Actinomiceto a partir do qual são obtidos os antibióticos ESTREPTOMICINA, griseína e CANDICIDINA.
Filo de fungos que possuem paredes cruzadas ou septos no micélio. O estado perfeito é caracterizado pela formação de célula em forma de saco (asco) contendo ascósporos. A maioria dos fungos patogênicos com estados perfeitos conhecidos pertencem a este filo.
Ordem de BACTÉRIAS Gram-positivas (principalmente aeróbicas) que tendem a formar filamentos ramificados.
Actinomiceto a partir do qual o antibiótico OLEANDOMICINA é obtido.
Grande e heterogêneo grupo de fungos cuja característica em comum é a ausência de estado sexual. Muitos dos fungos patogênicos para humanos pertencem a este grupo.
Gênero fúngico de basidiomicetos da família Agaricaceae, ordem Agaricales, que inclui o cogumelo do campo (A. campestris) e o cogumelo comercial (A. bisporus).
Gênero de fungos (família Schizophyllaceae, ordem POLYPORALES) basidiomicetos, de camada carnosa, que crescem em substrato de madeira e são patogênicos para humanos.
'Cabeças' ou 'cápsulas' frutíferas de FUNGOS, as quais (como produto alimentício) são conhecidas familiarmente como cogumelos com ESPOROS FÚNGICOS.
Tipo de cogumelo, Ganoderma lucidum é um um fungo basidiomiceto da ordem POLYPORALES. Há muito tem sido usado na medicina tradicional chinesa sob várias formas.
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Gênero de fungos ascomicetos (família Sordariaceae, ordem SORDARIALES) que compreendem os mofos do pão, capazes de converter triptofano em ácido nicotínico e são usados extensamente em pesquisa genética e enzimática. (Dorland, 28a ed)
Gênero de fungos basidiomicetos (família POLYPORACEAE, ordem POLYPORALES) que crescem (em tocos ou árvores derrubadas) em camadas como prateleiras. A espécie 'P. ostreatus', (Cogumelo Ostra), é um excelente comestível e o membro deste gênero mais encontrado no leste da América do Norte. (Tradução livre do original: Alexopoulos et al., Introductory Mycology, 4th ed, p 531)
Gênero de fungos zigomicetos da família Mucoraceae, ordem Mucorales. É primariamente saprofítica, embora possa causar MUCORMICOSE no homem a partir de esporos germinando nos pulmões.
Filamentos microscópicos dos FUNGOS que são preenchidos com uma camada de protoplasma. O conjunto das hifas constitui o MICÉLIO.
Combinação simbiótica (organismo duplo) do MICÉLIO de FUNGO com as RAÍZES DE PLANTAS. As raizes de quase todas as plantas superiores exibem esta relação mutualmente benéfica, em que o fungo supre a planta com a água e os sais minerais, e a planta supre o fungo com os CARBOIDRATOS. Há dois tipos principais de micorrizas: ectomicorrizas e endomicorrizas.
Espécie de fungos ascomicetos da família Sordariaceae, ordem SORDARIALES, muito usada em estudos bioquímicos, genéticos e fisiológicos.
Gênero de fungos mitospóricos que contém por volta de 100 espécies e onze teleomorfos diferentes na família Trichocomaceae.
Fungo imperfeito que causa manchas ou bolor preto em diversas frutas, vegetais, etc.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Presença de bactérias, vírus, e fungos no solo. A expressão não se restringe a organismos patogênicos.
Ordem de fungos (filo BASIDIOMYCOTA) que possuem basidiocarpos macroscópicos. Seus membros são caracterizados por atividades saprofíticas como decompositores, especialmente na degradação da CELULOSE e LIGNINA. Um grande número de espécies da ordem são utilizadas medicinalmente. (Tradução livre do original: Alexopoulos et al., Introductory Mycology, 4th ed, pp504-68)
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de fungos.
Actinomiceto que vive no solo, com ciclo de vida complexo que envolve crescimento micelial e formação de esporos. Está envolvido na produção de vários ANTIBIÓTICOS importantes na medicina.
Gênero fúngico mitospórico. P. brasiliensis (anteriormente Blastomyces brasiliensis) é o agente etiológico de PARACOCCIDIOIDOMICOSE.
Gênero de fungos mitospóricos da família Ceratobasidiaceae que são importantes patógenos de plantas, afetando batatas e outras plantas. São numerosos os teleomorfos.
Família de fungos basidiomicetos (ordem POLYPORALES) que vivem na matéria vegetal em decomposição e madeira.
Corpos metabolicamente inativos, resistentes ao calor e à oxidação, formados dentro das células vegetativas de bactérias dos gêneros Bacillus e Clostridium.
Filo de fungos que são simbiontes mutualísticos e formam MICORRIZAS arbusculares com RAÍZES DE PLANTAS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nos fungos.
Gênero de fungos (família Tricholomataceae, ordem AGARICALES) usualmente conhecidos como COGUMELOS SHIITAKE são Lentinula edodes (também vistos como Lentinus edodes).
Gênero de fungos mitospóricos (cujo teleomorfo é HYPOCREA), frequentemente encontrados no solo e na madeira. Às vezes são utilizados no controle de fungos patogênicos.
Gênero de cogumelos da família Tricholomataceae, cujas espécies são caracterizadas por uma cápsula viscosa (CARPÓFOROS).
Degradação anaeróbica da GLUCOSE (ou de outros nutrientes orgânicos), que fornece energia em forma de ATP. Os produtos finais variam, dependendo dos organismos, substratos e das vias enzimáticas. Entre os produtos comuns de fermentação estão o ETANOL e o ÁCIDO LÁTICO.
Gênero de basidiomicetos de esporos pretos, da família Coprinaceae, ordem Agaricales; algumas espécies são comestíveis.
Camada mais externa de uma célula na maioria das PLANTAS, BACTÉRIAS, FUNGOS e ALGAS. Geralmente é uma estrutura rígida externa à MEMBRANA CELULAR, e oferece uma barreira protetora contra agentes físicos e químicos.
Gênero de fungos basidiomicetos da família POLYPORACEAE encontrado principalmente em árvores vivas ou madeira morta.
Gênero fúngico mitospórico que causa COCCIDIOIDOMICOSE.
Sequências de DNA que codificam o RNA RIBOSSÔMICO e os segmentos de DNA separando os genes individuais do RNA ribossômico, citados como DNA ESPAÇADOR RIBOSSÔMICO.
Espécie de plantas (família APIACEAE) amplamente cultivada pela sua raiz comestível (amarelo alaranjada). A planta possui folhas finamente divididas e grupos achatados de pequenas flores brancas.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Ordem de FUNGOS ascomicetos composta por vários parasitas de plantas, importantes economicamente, bem como saprófitas.
Gênero de fungos zigomicetos da família Mucoraceae, ordem MUCORALES, que formam micélios com reflexo metálico. Têm sido utilizados para pesquisa de fototropismo.
Um dos FURANOS com um carbonil que resulta na formação da lactona cíclica. É um composto endógeno feito do gama-aminobutirato e precursor do gama-hidroxibutirato. É também utilizado como um agente farmacológico e solvente.
Gênero fúngico de Hypocreales mitospóricos, com várias espécies sendo importantes patógenos parasitas de plantas e de variedade de vertebrados. Teleomorfos incluem GIBBERELLA.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Gênero fúngico mitospórico com vários ascomicetos teleomorfos observados. Antibióticos de cefalosporina são derivados deste gênero.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de fungos.
Unidades hereditárias funcionais dos FUNGOS.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Enzimas que degradam a quitina por meio da hidrólise das ligações beta (1,4). São encontradas em muitos organismos, desde bactérias, vírus e fungos, até plantas e animais, com atividades que dependem dos organismos. Nos fungos, possuem funções autolíticas, nutricionais e morfogênicas. Na bactérias, digerem a quitina para obter energia. Nas plantas, intervêm na defesa e no desenvolvimento. Em crustáceos e insetos, participam dos processos de muda. (Tradução livre do original: http://recursostic.javeriana.edu.co/wiki/index.php/Bioinformática_de_Quitinasas, 01-03-2009)
Espécie de fungo imperfeito a partir do qual o antibiótico nidulina é obtido. Seu teleomorfo é Emericella nidulans.
Protoplasma e membrana plasmática de células de plantas, fungos, bactérias e arqueas sem PAREDE CELULAR.
Elementos reprodutivos de organismos inferiores tais como BACTÉRIAS, FUNGOS e plantas criptógamas.
Família de fungos da ordem POLYPORALES encontrados madeira em decomposição.
Ácido diaminoipimélico (DAP) é um composto importante no processo de síntese da parede celular bacteriana, servindo como precursor na cadeia lateral do aminoácido lisina.
Gênero de fungos zigomicetos da família Mucoraceae, ordem MUCORALES, que são saprófitas comuns e parasitas facultativos de frutos maduros e vegetais. Pode causar micose cerebral em casos de diabetes, e infecção cutânea em diversos pacientes queimados.
Componentes da parede celular que constituem um cerne polissacarídico encontrados em fungos. Podem agir como antígenos ou substratos estruturais.
Doenças de plantas.
Qualquer substância corante normal ou anormal em PLANTAS, ANIMAIS ou micro-organismos.
Compostos baseados em ANTRACENOS contendo duas CETONAS em qualquer posição. Podem ser substituídos em qualquer posição exceto nos grupos cetona.
4-Metoxi-5-((5-metil-4-pentil-2H-pirrol-2-ilideno)metil)-2,2'-bi-1H-pirrol. Pigmento tripirrólico tóxico, vermelho brilhante, de Serratia marcescens e outros. Tem atividade antibacteriana, anticoccidial, antimalárica e antifúngica, mas é usado principalmente como ferramenta bioquímica.
Ordem de fungos zigomicetos, geralmente saprofíticos, que danificam alimentos estocados, mas que podem causar infecção respiratória ou MUCORMICOSE em pessoas sofrendo de outros processos debilitantes.
Cloreto de 3,6-diamino-10-metilacridínio misturado com 3,6-acridinodiamina. Corante fluorescente usado como antisséptico local e também como corante biológico. Intercala-se nos ácidos nucleicos, daí inibindo a replicação bacteriana e viral.
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
Gênero de fungos da podridão marrom da família Coriolaceae. Os componentes biologicamente ativos desta espécie possuem potencial farmacêutico.
Gênero de fungos (família Clavicipitaceae, ordem Hypocreales) ascomicetos, parasitas de várias gramíneas (POACEAE). Os escleródios contêm vários alcaloides tóxicos. Claviceps purpurea (no centeio) causa ergotismo.
Espécie fúngica mitospórica que é usada na produção de penicilina.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Polissacarídeos são longas cadeias de carboidratos formadas pela união de milhares de moléculas de monossacarídeos por ligações glucosídicas, desempenhando um papel importante em diversos processos biológicos, como armazenamento de energia e estrutura celular.
Família de bactérias Gram-positivas saprofíticas que ocorrem no solo e em ambientes aquáticos.
Associação natural entre organismos que é prejudicial para pelo menos um deles. Frequentemente se refere à produção de compostos químicos por um micro-organismo que são nocivos a outro.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Ordem de fungos do filo ASCOMYCOTA que inclui numerosas espécies que são parasitas de plantas superiores, insetos ou fungos. Outras espécies são saprotróficas.
Gênero fúngico de Ophiostomataceae mitospóricos, cuja espécie Sporothrix schenckii é um patógeno animal bem conhecido. Os conídios deste fungo terrestre podem ser aspirados, causando infecção pulmonar primária, ou podem infectar independentemente via punções cutâneas.
Polissacarídeo linear de unidades de ACETILGLUCOSAMINA unidas por ligações beta-1,4. É o segundo biopolímero mais abundante na terra encontrado especialmente em INSETOS e FUNGOS. Quando desacetilado, é denominado QUITOSANA.
Espécie de fungo imperfeito a partir do qual o antibiótico fumigatina é obtido. Seus esporos podem causar infecção respiratória em aves e mamíferos.
Misturas de muitos componentes em proporções não exatas, geralmente naturais, como EXTRATOS DE PLANTAS, VENENOS e ADUBOS. Estes se diferenciam de COMBINAÇÃO DE MEDICAMENTOS que tem só uns poucos componentes em proporções definidas.
Substâncias de origem fúngica, que apresentam atividade antigênica.
Gênero de fungo mitospórico que ocasionalmente causa doenças humanas como infecções pulmonares, ceratite micótica, endocardite e infecções oportunistas. Seu teleomorfo é BYSSOCHLAMYS.
Gênero de algas parasitas destrutivas OOMICETOS da família Peronosporaceae, ordem Peronosporales, que afetam numerosos frutos, vegetais e outras culturas. A diferenciação dos zoósporos geralmente acontece no esporângio e não há a formação de vesículas. Fora previamente considerado fungo.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)

Micélio é um termo utilizado em micologia, a ciência que estuda fungos, para se referir à massa de filamentos microscópicos, chamados hifas, que formam o corpo vegetativo dos fungos filamentosos. Esses filamentos crescem e se entrelaçam, formando uma estrutura complexa e tridimensional que pode variar em tamanho desde alguns milímetros a vários metros.

O micélio é responsável pela absorção de nutrientes do meio ambiente, geralmente por meio da decomposição de matéria orgânica ou estabelecendo relações simbióticas com outros organismos, como plantas. Além disso, o micélio pode produzir estruturas reprodutivas, como esporângios e basidiósporos, que darão origem a novos indivíduos do fungo.

Em resumo, o micélio é uma parte fundamental do ciclo de vida dos fungos filamentosos, desempenhando um papel crucial no seu crescimento, nutrição e reprodução.

Basidiomycota é um filo (ou divisão) de fungos que inclui uma grande variedade de espécies, como cogumelos, champignons, fungos de putrefação e patógenos humanos. Eles são chamados de fungos com "corpo de fruta" porque sua estrutura reprodutiva é geralmente visível e fácil de ser observada.

Os fungos Basidiomycota produzem esporos em uma estrutura especializada chamada basídio, que geralmente se encontra na superfície de um corpo de fruta, como um cogumelo ou champignon. O basídio é uma célula especializada que contém geralmente quatro esporos haploides, resultantes da meiose. Quando os esporos são libertados, eles podem germinar e formar novos micélios haploides, iniciando assim o ciclo de vida do fungo.

Alguns exemplos de fungos Basidiomycota incluem a espécie do cogumelo-do-pau (Armillaria ostoyae), que é um dos organismos vivos mais extensos do mundo, e o fungo patógeno da madeira Serpula lacrymans. Alguns Basidiomycota também formam relações simbióticas com plantas vasculares, como as espécies de fungos micorrízicos que ajudam nas trocas nutricionais entre as raízes das plantas e o solo.

Agaricales é uma ordem de fungos da classe Agaricomycetes, que inclui cogumelos com píleo (chapéu) e estipe (tronco) bem desenvolvidos. Esses fungos possuem lamelas ou tubos na face inferior do píleo, onde se encontram as basídios, que produzem esporos em massa.

A ordem Agaricales inclui uma grande variedade de cogumelos comestíveis e venenosos, como a espécie Amanita, que inclui o famoso "cogumelo-de-morte" (Amanita phalloides). Algumas outras famílias notáveis nesta ordem são Russulaceae, Strophariaceae e Tricholomataceae.

É importante ressaltar que a identificação correta de fungos requer conhecimento especializado em micologia, pois existem muitas espécies semelhantes entre si, mas com características distintivas importantes para a sua classificação e determinação da comestibilidade ou toxicidade.

Streptomyces é um género de bactérias gram-positivas, aeróbias e filamentosas pertencentes à ordem Actinomycetales. Estes organismos são encontrados principalmente no solo e em ambientes aquáticos, onde desempenham um papel importante na decomposição de matéria orgânica complexa.

Os Streptomyces são conhecidos pela sua capacidade de produzir uma grande variedade de metabólitos secundários, incluindo antibióticos, antifúngicos e outros compostos bioativos. De facto, muitos dos antibióticos utilizados em clínica médica, como a penicilina, a streptomicina e a tetraciclina, são produzidos por diferentes espécies de Streptomyces.

Estas bactérias apresentam um ciclo de vida complexo, que inclui fases de crescimento vegetativo, esporulação e formação de corpos frutíferos. Durante a esporulação, as células filamentosas se diferenciam em esporos resistentes, que podem sobreviver em condições adversas e dispersar-se pelo meio ambiente.

Apesar da sua importância na produção de compostos bioativos úteis, as bactérias Streptomyces também podem estar associadas a doenças humanas, especialmente infecções cutâneas e dos tecidos moles. No entanto, estas infecções são relativamente raras e geralmente ocorrem em indivíduos imunocomprometidos ou com lesões pré-existentes na pele.

Os shiitakes são um tipo de cogumelo comestível (Lentinula edodes) originário do leste asiático, particularmente da China e do Japão. Eles crescem naturalmente em troncos e ramos de árvores decrépitos e são cultivados comercialmente em grande escala em muitos países.

Os shiitakes contêm uma variedade de compostos bioativos, incluindo polissacarídeos, lentinanos e eritadeninas, que podem ter propriedades benéficas para a saúde, como estimular o sistema imunológico, reduzir o colesterol e inibir a crescimento de células cancerosas. No entanto, é importante notar que esses efeitos são objeto de pesquisas em andamento e não devem ser considerados comprovados ou como substitutos de tratamentos médicos recomendados.

Além disso, os shiitakes podem causar reações alérgicas em algumas pessoas e, em casos raros, uma condição chamada dermatite por ingestão de cogumelos (DES), que é caracterizada por sintomas cutâneos e sistêmicos após o consumo do cogumelo.

Em resumo, os shiitakes são um tipo de cogumelo com potencial benefício para a saúde, mas podem causar reações alérgicas em algumas pessoas e devem ser consumidos com moderação e sob orientação médica.

Cordyceps é um gênero de fungos entomopatogénicos, o que significa que eles infectam e se desenvolvem dentro de insetos. Após a infecção e morte do hospedeiro inseto, o fungo produz longas estruturas filamentosas chamadas ascósporos, que podem ser encontradas em ou perto do solo. Esses ascósporos são então liberados e podem infectar outros insetos, continuando o ciclo de vida do fungo.

Alguns tipos de cordyceps têm sido tradicionalmente utilizados na medicina tradicional chinesa (MTC) para uma variedade de fins terapêuticos, incluindo a melhora da resistência, da energia e da função respiratória, além do tratamento de doenças como a bronquite crônica, a insuficiência renal e o câncer. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os benefícios potenciais para a saúde de cordyceps foi conduzida em animais ou em ambientes de laboratório controlados, e que mais pesquisas são necessárias para confirmar sua eficácia e segurança em humanos.

Além disso, é importante observar que os suplementos dietéticos de cordyceps podem conter diferentes espécies ou partes do fungo, e que a qualidade e pureza desses produtos podem variar consideravelmente. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar suplementos de cordyceps ou outros fungos medicinais.

Os esporos fúngicos são estruturas reprodutivas ou de dispersão produzidas por fungos, que podem ser unicelulares ou pluricelulares. Eles desempenham um papel crucial na disseminação e sobrevivência dos fungos em diferentes ambientes, pois podem resistir a condições adversas de temperatura, umidade e luz, permitindo que o fungo infecte novos hospedeiros ou colonize novos habitats quando as condições forem favoráveis.

Existem dois tipos principais de esporos fúngicos: os conidiósporos e os esporos sexuais. Os conidiósporos são produzidos assexualmente em estruturas chamadas conídios, enquanto os esporos sexuais resultam da reprodução sexual dos fungos, geralmente formados em estruturas especializadas como as ascas ou basidiósporos.

Os esporos fúngicos podem ser responsáveis por doenças em plantas, animais e humanos, dependendo do tipo de fungo e da susceptibilidade do hospedeiro. Alguns exemplos de doenças causadas por esporos fúngicos incluem a candidíase, aspergilose e histoplasmose em humanos, e a antracnose e o míldio em plantas. A prevenção e o controle das infecções fúngicas geralmente envolvem medidas que reduzam a exposição aos esporos, como a proteção do ambiente e o tratamento dos hospedeiros infectados.

"Streptomyces griseus" é um tipo específico de bactéria do gênero Streptomyces, que é conhecido por sua capacidade de produzir antibióticos. A espécie "S. griseus" foi originalmente isolada do solo e tem uma aparência distinta com cor preta a cinza esverdeada.

Esta bactéria é gram-positiva, aeróbia e forma longas cadeias filamentosas que se assemelham a fungos. Ela produz um antibiótico chamado estreptomicina, que foi descoberto em 1944 e tem sido amplamente utilizado no tratamento de doenças bacterianas, especialmente tuberculose.

Além disso, "S. griseus" também produz outros compostos bioativos com propriedades antimicrobianas, antifúngicas e antiparasitárias, o que a torna uma importante fonte de novos medicamentos e agentes biológicos para uso na indústria farmacêutica e outras áreas.

Ascomycetes é a classe mais extensa e diversificada de fungos do filo Ascomycota. Eles são conhecidos por produzir esporos em um saco chamado asco, o que deu nome à classe. Os ascomicetos incluem uma grande variedade de espécies, desde fungos microscópicos unicelulares a fungos filamentosos complexos que formam estruturas reprodutivas visíveis a olho nu.

Esses fungos desempenham papéis importantes em ecossistemas naturais, como decomposição de matéria orgânica, relações simbióticas com plantas e outros organismos, e como patógenos de plantas e animais. Alguns ascomicetos são responsáveis por doenças humanas importantes, como a candidíase, causada pelo fungo Candida albicans, e a histoplasmose, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum.

Outras espécies de ascomicetos são economicamente importantes na produção de alimentos fermentados, como pão, cerveja, vinho e queijo, graças à sua capacidade de produzir enzimas que descomponham carboidratos e proteínas. Além disso, alguns ascomicetos são utilizados na biotecnologia para a produção de antibióticos, como a penicilina, e outros compostos bioativos de interesse farmacêutico.

Actinomycetales é uma ordem de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou aeróbias facultativas, com forma irregular e filamentosa. Essas bactérias são encontradas principalmente no solo e em matéria orgânica em decomposição, mas também podem ser parte da microbiota normal do trato respiratório superior e gastrointestinal em humanos e animais.

As Actinomycetales são conhecidas por sua capacidade de formar grãos ou corpos frutíferos, que são agregados de filamentos bacterianos alongados e ramificados, semelhantes a fungos. Algumas espécies de Actinomycetales são patogênicas em humanos e animais, causando doenças como actinomicose, uma infecção granulomatosa crônica que afeta principalmente os tecidos moles do rosto, pescoço e tórax.

A ordem Actinomycetales inclui várias famílias importantes, como as Actinomycetaceae, Mycobacteriaceae e Streptomycetaceae. A família Mycobacteriaceae contém o gênero Mycobacterium, que inclui a bactéria causadora da tuberculose e outras doenças importantes em humanos e animais. A família Streptomycetaceae é conhecida por sua capacidade de produzir uma variedade de antibióticos importantes, como a estreptomicina e a neomicina.

"Streptomyces antibioticus" é um tipo específico de bactéria do gênero "Streptomyces", que é conhecido por sua capacidade de produzir uma variedade de antibióticos. Essa espécie de bactéria foi originalmente isolada de amostras de solo e é amplamente distribuída no ambiente.

A cepa tipo desse organismo, que é a referência para a identificação da espécie, é designada como "Streptomyces antibioticus" ATCC 15570. A bactéria forma colônias de cor amarela e produz uma série de metabólitos secundários, incluindo antibióticos com atividade antimicrobiana contra uma variedade de microorganismos, como bactérias gram-positivas e gram-negativas, fungos e vírus.

O antibiótico mais conhecido produzido por "Streptomyces antibioticus" é a estreptomicina, um aminoglicosídeo que tem atividade bactericida contra muitas bactérias gram-negativas, incluindo Mycobacterium tuberculosis, a bactéria responsável pela tuberculose. A estreptomicina foi descoberta em 1944 e tornou-se um dos primeiros antibióticos amplamente utilizados no tratamento de infecções bacterianas graves.

Além da estreptomicina, "Streptomyces antibioticus" produz outros antibióticos, como a neomicina e a paromomicina, que também são aminoglicosídeos com atividade antimicrobiana. Esses antibióticos são frequentemente usados no tratamento de infecções causadas por bactérias resistentes a outros antibióticos.

No entanto, é importante notar que o uso excessivo ou indevido de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a esses medicamentos, tornando-os menos eficazes no tratamento de infecções bacterianas. Portanto, é crucial seguir as orientações dos profissionais de saúde sobre o uso adequado de antibióticos para garantir sua eficácia contínua no tratamento de infecções bacterianas.

Fungi mitsporici, ou fungos mitospóricos, são um grupo de fungos que reproduzem assexuadamente por meio da mitose, produzindo esporos semelhantes aos corpos vegetativos. Eles não formam estruturas reprodutivas complexas, como asços ou basidióios, em contraste com fungos que se reproduzem sexualmente e são chamados de fungos teleomórficos.

Os fungos mitospóricos são frequentemente encontrados no ambiente e podem causar infecções em humanos e animais, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Alguns exemplos comuns incluem *Aspergillus*, *Candida* e *Fusarium*. É importante notar que a classificação tradicional de fungos em grupos como "mitospóricos" e "teleomórficos" está sendo substituída por uma classificação baseada em análises genéticas e moleculares mais precisas.

O gênero Agaricus, pertencente à família Agaricaceae, é um dos gêneros de fungos mais conhecidos e estudados. Ele inclui várias espécies de cogumelos comestíveis e venenosos que são encontrados em todo o mundo.

Alguns dos cogumelos do gênero Agaricus são amplamente consumidos como alimentos, como o Agaricus bisporus, também conhecido como champignon ou cogumelo branco, e o Agaricus bitorquis, que é comumente usado na cozinha asiática.

No entanto, algumas espécies de Agaricus podem ser venenosas e causar sintomas graves ou até mesmo fatal se ingeridas. Por exemplo, o Agaricus xanthodermus tem um odor desagradável e pode causar problemas gastrointestinais em pessoas que o comem.

Além disso, alguns cogumelos do gênero Agaricus contêm compostos químicos que podem ser tóxicos ou alucinógenos, como a muscimol e a ibotênico acid, que são encontrados em espécies como o Agaricus muscarius (cogumelo-do-mato) e o Agaricus silvaticus.

Por isso, é importante que as pessoas não consumam cogumelos selvagens sem a orientação de um especialista em micologia, pois espécies aparentemente inofensivas podem ser venenosas ou causar reações alérgicas.

De acordo com a literatura médica, Schizophyllum é um gênero de fungos da classe Agaricomycetes. A espécie mais conhecida e estudada é o Schizophyllum commune, que é um fungo cosmopolita amplamente distribuído em climas temperados e tropicais. O corpo de frutificação do Schizophyllum commune, também conhecido como "orelha-de-pau", apresenta uma forma característica de consolo ou abanico com costelas longitudinais bem definidas.

Embora o Schizophyllum commune seja considerado um fungo sapróbico que se alimenta de matéria orgânica em decomposição, como madeira podre e folhas mortas, ele também é conhecido por sua capacidade de causar infecções ocasionalmente em humanos. A infecção humana geralmente ocorre através da inalação de esporos ou por contato direto com tecidos lesados. No entanto, as infecções invasivas são raras e geralmente ocorrem em indivíduos imunocomprometidos.

Em resumo, Schizophyllum é um gênero de fungos sapróbicos que podem causar infecções ocasionalmente em humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. A espécie mais comum e estudada é o Schizophyllum commune, que é encontrado em todo o mundo e é conhecido por sua capacidade de causar infecções respiratórias e invasivas em humanos.

Em anatomia, carpóforos referem-se a estruturas alongadas e finas que se encontram em alguns fungos, especialmente nas ordens Agaricales e Boletales. Eles emergem do basidiocarpo (corpo de frutificação) e sustentam os basidiosporos (esporos) dos fungos.

No caso dos Agaricales, que incluem cogumelos com lamelas, os carpóforos são conhecidos como "estipes" ou "caulóides", e sustentam as lamelas contendo os basidiosporos. Já nos Boletales, que incluem fungos com poros em vez de lamelas, os carpóforos são chamados de "esterosteptes" ou "estipes", e sustentam os tubos que contém os basidiosporos.

Em resumo, os carpóforos são estruturas importantes para a reprodução dos fungos, pois permitem que os esporos sejam dispersos pelo vento ou por outros meios, aumentando assim as chances de contato com outras hifas e formação de novos micélios.

Ganoderma lucidum, comumente conhecido como Reishi em japonês e Lingzhi em chinês, é um tipo de fungo que cresce na madeira em decomposição em florestas úmidas e quentes. É utilizado há séculos na medicina tradicional chinesa e japonesa por seus supostos benefícios para a saúde.

Embora existam poucos estudos clínicos controlados que comprovem os benefícios do reishi, alguns dados sugerem que ele pode ter propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e imunomoduladoras. Além disso, o reishi pode ajudar a reduzir a fadiga, aumentar a qualidade do sono e melhorar a função cognitiva em pessoas com certas condições de saúde.

No entanto, é importante notar que o reishi pode interagir com alguns medicamentos e causar efeitos colaterais leves, como desconforto estomacal, diarréia ou coceira. Além disso, a qualidade e pureza dos suplementos de reishi podem variar consideravelmente, portanto é importante escolher produtos de fontes confiáveis e seguir as instruções de dose recomendadas.

Como sempre, antes de começar a tomar qualquer suplemento ou medicamento, é recomendável consultar um profissional de saúde para obter conselhos personalizados e garantir que o tratamento seja seguro e adequado às suas necessidades individuais.

Os fungos, também conhecidos como fungi em termos gerais, são um reino diverso e amplamente distribuído de organismos que incluem leveduras, mohos, ferrugens e cogumelos. Eles variam em complexidade, desde organismos unicelulares simples, como leveduras, a formas multicelulares complexas, como os cogumelos.

Apesar de sua diversidade, os fungos compartilham algumas características distintivas. Eles têm células eucarióticas (com núcleo verdadeiro), mas não possuem clorofila, o pigmento que realiza a fotossíntese em plantas. Em vez disso, os fungos obtêm nutrientes por decompondo matéria orgânica ou formando relações simbióticas com outros organismos.

Os fungos desempenham papéis importantes nos ecossistemas, como descompositores que reciclam nutrientes e como simbiontes que ajudam nas assimilações de nutrientes em plantas. No entanto, alguns fungos também podem ser patógenos humanos, causando doenças como candidíase, aspergilose e micetomas.

Neurospora é um gênero de fungos filamentosos da divisão Ascomycota, que inclui espécies saprófitas que se desenvolvem em matéria orgânica em decomposição. A espécie mais comum e estudada é Neurospora crassa, também conhecida como "pão preto" ou "mouco do pão", devido à sua capacidade de crescer rapidamente em pães e outros alimentos ricos em carboidratos.

Neurospora tem sido amplamente utilizada em estudos genéticos, especialmente na área da genética clássica e da biologia molecular, devido à sua estrutura de reprodução sexual simples e à capacidade de ser cultivada em meios definidos. Além disso, o gênero Neurospora é conhecido por apresentar um ciclo de vida haplóide, o que facilita a análise genética.

A genética de Neurospora foi estudada pela primeira vez em meados do século XX pelo geneticista norte-americano Beadle e seu colega Tatum, que utilizaram esta espécie para demonstrar o conceito de "um gene, uma enzima". Seus trabalhos pioneiros na genética de Neurospora lhes renderam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1958.

De acordo com a terminologia médica, "Pleurotus" é o nome de um gênero de cogumelos comuns, também conhecidos como "orelhas-de-madeira" ou "orelhas-de-pau". Estes cogumelos são caracterizados por suas chapéus em forma de ventania e por crescerem frequentemente em madeiras em decomposição.

Embora o termo "Pleurotus" seja mais comumente associado a esses cogumelos, às vezes é usado em um contexto médico para descrever uma condição relacionada à pleura, a membrana que reveste os pulmões e a cavidade torácica. Nesse caso, "pleurotus" refere-se a inflamação ou irritação da pleura, conhecida como pleurite.

No entanto, é importante notar que o uso de "Pleurotus" em um contexto médico geralmente se refere aos cogumelos do mesmo nome e não à condição médica.

Mucor é um gênero de fungos da divisão Zygomycota, que inclui espécies saprófitas e patogênicas. Esses fungos são frequentemente encontrados no solo, matéria orgânica em decomposição e material vegetal em decomposição. Em humanos, eles podem causar uma infecção fúngica invasiva chamada mucormicose, que geralmente ocorre em indivíduos imunocomprometidos ou com condições de saúde subjacentes graves. A mucormicose geralmente afeta os sistemas respiratório, gastrointestinal e cutâneo e pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

Em medicina e biologia, a palavra "hifas" refere-se aos filamentos finos e tubulares que constituem o micélio de fungos (incluindo bolores e leveduras). Esses organismos unicelulares geralmente se reproduzem assexuadamente por gemação ou sexualmente por esporos. As hifas são geralmente classificadas em duas categorias: hifas septadas, que possuem septos (paredes transversais) entre as células individuais; e hifas aseptadas, que não têm essas divisões internas.

As hifas crescem e se reproduzem por extensão do seu ápice, secretando enzimas no meio ambiente para decompor matéria orgânica e absorver nutrientes. Além disso, elas podem formar redes complexas de filamentos interconectados chamadas micélio, que pode penetrar em substratos sólidos ou flutuar livremente no meio aquoso.

Em resumo, as hifas são estruturas fundamentais dos fungos, desempenhando um papel crucial em sua nutrição, crescimento e reprodução.

Micorrizas referem-se a uma relação simbiótica mutualística entre fungos e as raízes de plantas vasculares. Neste tipo de associação, o micélio do fungo coloniza as células da raiz da planta, geralmente nos tecidos corticais ou endodermais, formando estruturas chamadas hifas intracelulares ou extracelulares.

Existem basicamente dois tipos de micorrizas: ectomicorrhizas e endomicorrhizas. As ectomicorrhizas são mais comuns em árvores e arbustos, e neste caso, o fungo forma uma camada sheath-like (manto) ao redor da extremidade da raiz e penetra nos tecidos corticais da planta. Já as endomicorrhizas são mais diversificadas e podem ser encontradas em vários grupos de plantas, incluindo monilophyta, pteridophyta, lycopodiophyta e angiospermas. Neste tipo de micorrizas, o fungo penetra diretamente nas células da raiz, formando estruturas chamadas arbusculos, que aumentam a superfície de contato entre os dois organismos, facilitando a troca de nutrientes.

A associação micorrízica é benéfica para ambas as espécies envolvidas. O fungo recebe carboidratos da planta, enquanto a planta recebe nutrientes como fósforo, nitrogênio e outros minerais do solo, que são absorvidos mais eficientemente pelo micélio do fungo devido à sua maior área de superfície. Além disso, as micorrizas também podem proteger a planta contra patógenos do solo, aumentar a tolerância à seca e melhorar a estabilidade estrutural do solo.

"Neurospora crassa" é um tipo de fungo filamentoso que pertence ao reino Fungi, divisão Ascomycota. É frequentemente encontrado em ambientes ricos em matéria orgânica, como frutas em decomposição e resíduos vegetais. O gênero "Neurospora" é conhecido por sua capacidade de realizar meiosis aberto, no qual os esporos são libertados para o ar através de uma abertura na parede do ascocarpo (corpo de frutificação).

A espécie "Neurospora crassa" é amplamente estudada em laboratórios devido à sua fácil cultivação, rápida taxa de crescimento e genoma relativamente simples. Foi um dos primeiros organismos modelo a serem utilizados em pesquisas genéticas e continua sendo uma importante ferramenta para o estudo da genética, biologia molecular e bioquímica. Seu genoma foi sequenciado completamente em 2003, tornando-se um recurso valioso para a pesquisa científica.

Em resumo, "Neurospora crassa" é um fungo filamentoso comumente encontrado no meio ambiente e amplamente utilizado em pesquisas científicas devido à sua fácil cultivação, rápido crescimento e genoma bem caracterizado.

Aspergillus é um gênero de fungos da divisão Ascomycota, que inclui cerca de 185 espécies. Esses fungos são encontrados em todo o mundo e podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo solo, matéria orgânica em decomposição, alimentos e sistemas de ar condicionado.

Algumas espécies de Aspergillus podem causar infecções em humanos e animais, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. A infecção por Aspergillus é chamada de aspergilose e pode afetar os pulmões, o nariz, a garganta, a pele e outros órgãos. Os sintomas variam dependendo do local da infecção e podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor no peito e hemoptise (tosse com sangue).

Além disso, algumas espécies de Aspergillus produzem micotoxinas, que são substâncias tóxicas para os humanos e animais. Essas micotoxinas podem contaminar alimentos e causar doenças em animais e humanos que consomem esses alimentos.

Em resumo, Aspergillus é um gênero de fungos que pode causar infecções e produzir micotoxinas perigosas para a saúde humana e animal.

'Aspergillus niger' é uma espécie de fungo que pertence ao gênero Aspergillus. Ele é amplamente encontrado no ambiente e pode ser isolado do solo, matéria orgânica em decomposição, materiais em putrefação e águas residuais.

Este fungo é conhecido por produzir uma grande variedade de metabolitos secundários, incluindo micotoxinas, enzimas e pigmentos. Algumas cepas de A. niger podem ser responsáveis por infecções oportunistas em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos.

As infecções causadas por A. niger geralmente afetam os pulmões, mas podem se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas variam de acordo com a localização e extensão da infecção, mas podem incluir febre, tosse, dificuldade em respirar e produção de esputo.

Além disso, A. niger é frequentemente usado na indústria para a produção de enzimas industriais, como glucose oxidase e pectinase, bem como na produção de ácido cítrico, um aditivo alimentar amplamente utilizado.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

A microbiologia do solo é um ramo da ciência que estuda a diversidade, composição, atividade e interação dos microrganismos no solo. Esses microrganismos incluem bactérias, fungos, protozoários, algae e vírus, entre outros. O solo é um ambiente extremamente complexo e heterogêneo, com uma grande variedade de fatores abióticos que influenciam a distribuição e atividade dos microrganismos, tais como pH, umidade, temperatura, composição química e estrutura física.

Os microrganismos do solo desempenham papéis importantes na ciclagem de nutrientes, formação e manutenção da estrutura do solo, decomposição de matéria orgânica, controle de pragas e doenças, entre outros. Além disso, o solo é também um reservatório de microrganismos que podem ser benéficos ou patogênicos para as plantas e animais, incluindo os humanos.

A microbiologia do solo tem aplicações importantes em diversas áreas, como agricultura sustentável, bioremedição de solos contaminados, produção de biofertilizantes e biopesticidas, entre outras. A compreensão dos processos microbianos no solo é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que permitam a melhoria da qualidade do solo, aumento da produtividade agrícola e mitigação dos impactos ambientais das atividades humanas.

Polyporales é uma ordem de fungos da classe Agaricomycetes, que inclui várias espécies com importância ecológica e comercial. Muitos dos fungos desta ordem produzem cogumelos com um píleo e um tronco bem definidos, embora outras formas também sejam encontradas.

Os Polyporales são conhecidos por sua capacidade de decompor madeira morta e celulose, desempenhando um papel importante no ciclo nutritivo dos ecossistemas florestais. Alguns deles são parasitas que se alimentam de árvores vivas, causando a doença conhecida como podridão marrom ou branca.

Algumas espécies de Polyporales são utilizadas na medicina tradicional e em pesquisas farmacológicas devido à sua produção de compostos bioativos com propriedades antimicrobianas, antioxidantes e anticancerígenas. Exemplos notáveis incluem o Ganoderma lucidum (reishi) e o Trametes versicolor (turkey tail).

A ordem Polyporales inclui famílias como Polyporaceae, Fomitopsidaceae, Meruliaceae, e Coriolaceae, entre outras. A classificação exata dos fungos dentro de Polyporales ainda está em estudo e pode mudar à medida que novas informações sobre sua filogenia e biologia sejam descobertas.

As proteínas fúngicas referem-se a um vasto conjunto de proteínas encontradas em fungos, incluindo leveduras, bolores e outros tipos de fungos. Essas proteínas desempenham diversas funções importantes no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência dos fungos. Elas estão envolvidas em processos metabólicos, como a catabolismo e anabolismo de nutrientes, resposta ao estresse ambiental, reconhecimento e defesa contra patógenos, entre outras funções. Algumas proteínas fúngicas também podem estar envolvidas em interações com outros organismos, incluindo plantas e animais. A compreensão das proteínas fúngicas é crucial para o estudo da biologia dos fungos, bem como para o desenvolvimento de estratégias de controle de doenças fúngicas e a produção de biofármacos e enzimas industriais.

Streptomyces coelicolor é uma espécie de bactéria do gênero Streptomyces, que é conhecido por sua capacidade de produzir uma variedade de compostos bioativos, incluindo antibióticos. Essa espécie é gram-positiva, aeróbia e forma um micélio filamentoso semelhante a fungos durante o seu crescimento.

Streptomyces coelicolor é comumente encontrado no solo e tem sido amplamente estudado como um organismo modelo para a compreensão da biologia dos Streptomyces e da produção de metabólitos secundários. A espécie é capaz de produzir dois principais antibióticos, actinorossina e coelimicina, além de outros compostos bioativos.

A genômica de Streptomyces coelicolor tem sido bem estudada, com o seu genoma sendo completamente sequenciado em 2002. O genoma contém cerca de 8,7 milhões de pares de bases e aproximadamente 7.800 genes codificadores de proteínas. A análise do genoma revelou a presença de clusters genéticos que estão envolvidos na produção de metabólitos secundários, fornecendo informações importantes sobre os mecanismos moleculares da biossíntese desses compostos.

A pesquisa em Streptomyces coelicolor continua a ser importante para a descoberta de novos antibióticos e outros compostos bioativos, além de fornecer insights sobre a evolução e biologia dos actinobactérias.

Clinical Definition:

"Paracoccidioides" refers to a genus of dimorphic fungi that are the causative agents of paracoccidioidomycosis, also known as South American blastomycosis. This disease is a systemic mycosis endemic to Latin America, particularly in rural areas of Brazil, Colombia, Venezuela, and other countries in Central and South America.

The fungus exists in two distinct forms: the infectious propagule, a mold form that grows in the soil, and the parasitic phase, which is a yeast-like form found in human and animal hosts. The infection typically occurs through inhalation of airborne conidia, which then transform into the yeast form within the host's lungs, leading to pulmonary manifestations such as granulomatous inflammation, nodules, cavities, and fibrosis.

Paracoccidioides brasiliensis and Paracoccidioides lutzii are the two species currently recognized in this genus. The diagnosis of paracoccidioidomycosis is based on clinical presentation, radiological findings, and laboratory tests such as direct examination, culture, histopathology, and serological methods. Treatment usually involves antifungal therapy with agents such as sulfonamides, azoles, or amphotericin B, depending on the severity of the disease and the immune status of the patient.

-- For more detailed information, please consult a medical professional or refer to reputable medical resources. --

Rhizoctonia é um gênero de fungos da divisão Basidiomycota, que inclui várias espécies saprófitas e patogênicas. A espécie mais conhecida e economicamente importante é Rhizoctonia solani, que causa uma doença chamada mancha marrom em muitos cultivos agrícolas, como feijão, milho, batata, soja, trigo, cebola, alface, entre outros.

Rhizoctonia solani é capaz de infectar as raízes e o colo das plantas, causando a formação de lesões necróticas que podem levar à morte da planta. Além disso, esses fungos também podem produzir micélio que cresce na superfície do solo, formando estruturas semelhantes a placas chamadas sclerócios, que podem sobreviver no solo por longos períodos de tempo e servir como fontes de infecção para novas plantações.

A infecção por Rhizoctonia é favorecida por condições de solo úmido e temperaturas entre 20-30°C. O controle da doença pode ser difícil, pois o fungo tem uma ampla gama de hospedeiros e pode persistir no solo por longos períodos de tempo. A prática de rotação de culturas, uso de resistentes variedades de plantas, e aplicação de fungicidas podem ajudar a reduzir a incidência da doença.

Polyporaceae é uma família de fungos pertencente à ordem Polyporales. Esta família inclui várias espécies comummente conhecidas como "poliporos", que são caracterizados por possuírem um himeno, a camada reprodutiva do fungo, disposto em tubos ou poros na face inferior de suas estruturas de reprodução, chamadas de basidiocarpos.

Os basidiocarpos podem apresentar diferentes formas e tamanhos, mas geralmente são aplanados, coriáceos e laminados, com cores variando entre branco, cinza, marrom e preto. Alguns deles são comestíveis, enquanto outros podem ser tóxicos ou causar reações alérgicas em humanos.

Polyporaceae inclui espécies saprófitas, que se alimentam de matéria orgânica morta, como madeira em decomposição, e espécies parasitas, que infectam e causam doenças em plantas vivas. Algumas espécies desta família são conhecidas por produzir compostos bioativos com propriedades medicinais, como antimicrobianos, antioxidantes e anticancerígenos.

Em resumo, Polyporaceae é uma família de fungos poliporos que apresentam um himeno em tubos ou poros na face inferior dos basidiocarpos, podendo ser saprófitas ou parasitas, e incluindo espécies comestíveis, tóxicas e medicinais.

Em termos médicos, bacterias são organismos unicelulares procariontes que se reproduzem por fissão binária ou, em alguns casos, por formação de esporos. A formação de **esporos bacterianos** é um processo de sobrevivência e dispersão que alguns grupos de bactérias desenvolveram em resposta a condições adversas, como falta de nutrientes ou presença de substâncias tóxicas.

Durante a formação dos esporos bacterianos, a bactéria geralmente interrompe suas atividades metabólicas e reprodutivas regulares, entrando em um estado de dormência protegido por uma camada resistente chamada espore. Este espore é altamente resistente à dessecação, calor, radiação e produtos químicos, permitindo que a bactéria sobreviva em ambientes hostis durante períodos prolongados.

Quando as condições ambientais tornam-se favoráveis novamente, o esporo pode germinar, dando origem a uma nova célula bacteriana viável e capaz de crescer e se reproduzir. É importante ressaltar que nem todas as espécies bacterianas são capazes de formar esporos, sendo este processo restrito a determinados grupos, como as bactérias do gênero Bacillus e Clostridium.

A formação de esporos bacterianos tem implicações importantes no contexto da saúde humana, uma vez que algumas espécies de bactérias esporuladas são capazes de causar doenças graves e persistentes, como o carbúnculo e o botulismo. Além disso, a resistência dos esporos bacterianos pode dificultar o controle e tratamento dessas infecções, exigindo métodos especiais de descontaminação e eliminação.

Glomeromycota é um filo de fungos que formam relações simbióticas mutualisticamente vantajosas com as raízes das plantas vasculares, principalmente em ambientes terrestres. Esses fungos são conhecidos como micorrizas arbusculares (AMF) e formam estruturas semelhantes a árvores chamadas arbusculos dentro das células das raízes das plantas, aumentando a capacidade de absorção de água e nutrientes da planta. Em troca, as plantas fornecem carboidratos aos fungos.

Os fungos Glomeromycota desempenham um papel importante na saúde do solo, na biodiversidade e no ciclo de nutrientes em ecossistemas terrestres. Eles também podem fornecer proteção contra patógenos do solo e melhorar a tolerância à seca das plantas hospedeiras. A classificação exata e a filogenia dos fungos Glomeromycota ainda são objeto de pesquisas ativas, mas acredita-se que eles estejam relacionados a outros filos de fungos simbióticos como o Mucoromycota.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

A regulação fúngica da expressão gênica refere-se aos mecanismos moleculares e celulares que controlam a ativação ou desativação dos genes em fungos. Esses processos regulatórios permitem que os fungos se adaptem a diferentes condições ambientais, como fonte de nutrientes, temperatura, pH, estresse oxidativo e presença de substâncias antifúngicas.

Existem vários mecanismos envolvidos na regulação fúngica da expressão gênica, incluindo modificações epigenéticas, ligação de fatores de transcrição a elementos regulatórios no DNA e modificação dos próprios fatores de transcrição. Além disso, outros mecanismos, como o processamento do RNA e a degradação do mARN, também desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica em fungos.

A compreensão dos mecanismos moleculares que regulam a expressão gênica em fungos é fundamental para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e agrícolas, uma vez que muitos fungos são patógenos humanos ou causadores de doenças em plantas.

"Lentinula" é um gênero de fungos da família Omphalotaceae, que inclui várias espécies comestíveis e medicinais. A espécie mais conhecida é a Lentinula edodes, também chamada de shiitake em japonês, que é um dos fungos comestíveis mais cultivados no mundo.

Este fungo possui propriedades nutricionais e medicinais benéficas, como ser uma fonte rica de vitaminas, minerais e compostos bioativos, além de ter demonstrado efeitos antimicrobianos, antivirais, anti-inflamatórios e imunomoduladores. No entanto, é importante ressaltar que a ingestão de Lentinula ou qualquer outro fungo deve ser feita com cautela, especialmente em pessoas alérgicas ou com sistema imunológico fragilizado, pois podem causar reações adversas.

De acordo com a literatura médica, "Trichoderma" refere-se a um gênero de fungos da divisão Ascomycota, classe Sordariomycetes, ordem Hypocreales. Esses fungos são frequentemente encontrados em solo e matéria orgânica em decomposição, e possuem uma ampla distribuição global.

Alguns membros do gênero Trichoderma são conhecidos por sua capacidade de produzir enzimas capazes de degradar outros fungos, o que os torna úteis em aplicações biotecnológicas, como no controle biológico de pragas e no tratamento de resíduos orgânicos.

No entanto, alguns outros membros do gênero podem ser patogênicos para plantas ou humanos, causando doenças como a sinéquia verde das folhas de tomate ou infecções oportunistas em pacientes imunocomprometidos.

Em suma, Trichoderma é um gênero de fungos com uma variedade de efeitos sobre outros organismos, podendo ser tanto benéficos quanto prejudiciais dependendo da espécie e do contexto em que se encontra.

Flammulina, também conhecida como Flammulina velutipes, é um tipo de cogumelo comestível que pertence à família Physalacriaceae. Este cogumelo é originário da Ásia Oriental e é amplamente cultivado em muitos países devido ao seu sabor delicado e propriedades nutricionais.

A Flammulina é um cogumelo de cor amarela-acastanhada, que cresce em grupos ou ramos em madeira em decomposição, especialmente de árvores caducifólias como a platanada e o carvalho. Possui um chapéu fino e liso com uma superfície viscosa quando húmida, e tem um tronco curto e robusto.

Além de seu valor culinário, a Flammulina também é objeto de estudos científicos devido às suas propriedades medicinais potenciais. Alguns estudos têm sugerido que este cogumelo pode ter efeitos antioxidantes, imunomoduladores e anticancerígenos, entre outros benefícios para a saúde. No entanto, é importante notar que essas propriedades ainda precisam ser estudadas mais detalhadamente antes de se poderem fazer recomendações específicas sobre o seu uso como suplemento dietético ou medicinal.

Em termos médicos, a fermentação refere-se a um processo metabólico natural em que microorganismos, como bactérias e leveduras, convertem carboidratos em álcoois ou ácidos, geralmente em condições anaeróbicas (sem oxigênio). Esse processo é fundamental para a produção de vários alimentos e bebidas fermentadas, como pão, iogurte, vinho e cerveja. No contexto médico, o termo "fermentação" pode ser usado em discussões sobre a decomposição de tecidos corporais por microrganismos, um processo que pode levar ao desenvolvimento de infecções e doenças.

"Coprinus" é um gênero de cogumelos que inclui várias espécies, como o Coprinus comatus (cogumelo-barrete-de-bispo) e o Coprinopsis atramentaria (tinta-da-China). Estes cogumelos são conhecidos por sua capacidade de dissolver a clorofila em plantas mortas, o que lhes dá uma aparência preta quando amadurecem. Alguns membros do gênero Coprinus contêm compostos alucinógenos e podem ser usados para fins recreativos ou medicinais. Contudo, é importante ressaltar que o consumo de cogumelos selvagens pode ser perigoso se não forem identificados e preparados corretamente, pois alguns deles são tóxicos.

Na biologia celular, a parede celular é uma estrutura rígida e porosa que serve de proteção a muitos tipos de células, especialmente as encontradas em plantas, fungos e bacterias. Ela se localiza imediatamente fora da membrana plasmática e desempenha diversas funções importantes, como dar suporte estrutural à célula, protegê-la de lesões mecânicas, regular seu crescimento e divisão, e participar do reconhecimento e sinalização celular.

A composição da parede celular varia consideravelmente entre diferentes grupos de organismos. Por exemplo, a parede celular das plantas é composta principalmente por celulose, um polissacarídeo complexo formado por unidades de glicose, enquanto que as bactérias gram-positivas possuem uma parede celular rica em peptidoglicano, um polímero hibrido de açúcares e aminoácidos. Já as bactérias gram-negativas apresentam uma parede celular mais fina e complexa, contendo duas membranas externas e uma camada intermediária de peptidoglicano.

Em fungos, a parede celular é composta por diversos polissacarídeos, como a quitina, o manano e o β-glucano, que lhe conferem rigidez e proteção. Além disso, a composição da parede celular pode variar entre diferentes espécies de fungos e em diferentes estágios do seu ciclo de vida.

Em resumo, a parede celular é uma estrutura fundamental para a integridade e funcionamento das células de diversos organismos, sendo sua composição e propriedades únicas a cada grupo.

'Polyporus' é um gênero taxonômico de fungos da classe Agaricomycetes, que inclui várias espécies de cogumelos com pólipos (estruturas reprodutivas em forma de tirete) em suas superfícies férteis. Algumas espécies de Polyporus são conhecidas por causarem doenças em plantas, enquanto outras podem ser encontradas crescendo sobre madeira em decomposição ou no solo. No entanto, é importante notar que o termo 'Polyporus' não tem nenhuma relevância clínica na medicina e não se refere a uma condição médica específica em humanos ou outros animais.

De acordo com a Mayo Clinic, Coccidioides é um género de fungos dimórficos que são encontrados no solo em regiões áridas e semi-áridas do mundo, particularmente no sudoeste dos Estados Unidos e na América Central. A infecção por Coccidioides pode resultar em uma doença chamada coccidiomiose, que geralmente afeta os pulmões quando as esporos do fungo são inalados. Embora muitas pessoas infectadas não apresentem sintomas ou desenvolvam sintomas leves, a infecção pode ser grave ou potencialmente fatal em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A definição médica de Coccidioides é:

Coccidioides é um género de fungos dimórficos que causam a coccidiomiose, uma infecção dos pulmões adquirida pela inalação de esporos presentes no solo em regiões áridas e semi-áridas. O ciclo de vida do fungo inclui duas formas: a forma de blastoconídio (que se multiplica por gemulação) e a forma de esporangióspora (que produz esporos infectantes). A infecção pode variar desde sintomas leves até à forma disseminada, que é potencialmente fatal em pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

Desculpe, mas a expressão "DNA ribossómico" é um termo incomum e possivelmente impreciso na biologia molecular e genética. O que você provavelmente está procurando é "**RNA ribossomal**" (rRNA), que desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas no ribossoma. Os ribossomas são complexos macromoleculares compostos por proteínas e quatro tipos diferentes de RNA: rRNA, mRNA (RNA mensageiro), tRNA (RNA de transferência) e vários pequenos RNAs nucleares (snRNA).

Os rRNAs são componentes essenciais dos ribossomas, presentes em ambas as subunidades grande e pequena do ribossoma. Eles desempenham um papel crucial na tradução da informação genética codificada no mRNA em uma sequência de aminoácidos durante a síntese de proteínas. Existem diferentes tipos de rRNAs, como o rRNA 16S, 23S e 5S nos ribossomas procariotos e os rRNAs 18S, 28S, 5.8S e 5S em ribossomas eucariotos. A estrutura e a função dos rRNAs são frequentemente estudadas na biologia molecular, genética e evolução, fornecendo informações valiosas sobre a organização e o funcionamento dos ribossomas e o processo de tradução geral.

"Daucus carota", comummente conhecido como cenoura, é uma planta pertencente à família Apiaceae. Na medicina, a raiz da variedade cultivada do "Daucus carota" é frequentemente utilizada. A raiz de cenoura possui propriedades farmacológicas, incluindo atividades antioxidantes, anti-inflamatórias e hepatoprotetoras. Também contém betacaroteno, que o corpo converte em vitamina A, essencial para a visão saudável, crescimento celular, reprodução e sistema imunológico. No entanto, é importante salientar que os suplementos de vitamina A podem ser tóxicos em doses altas, mas isso não se aplica ao consumo normal de cenouras. Além disso, a cenoura também contém fibras dietéticas, que são benéficas para a saúde digestiva.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

Xylariales é um ordem de fungos da classe Sordariomycetes, divisão Ascomycota. Eles são principalmente saprófitos, encontrados em madeira em decomposição, solo e matéria vegetal em decomposição. Alguns membros do grupo podem ser fitopatogênicos ou endofíticos.

Os fungos de Xylariales produzem um tipo específico de estrutura reprodutiva chamada asco, que é usado para liberar esporos. Esses esporos são geralmente produzidos em estruturas especializadas chamadas picnidios ou cleistotécios. Algumas espécies também podem produzir conídios, que são esporos asexuais.

Xylariales inclui várias famílias e gêneros de fungos, incluindo Xylariaceae, Amphisphaeriaceae, Graphostromataceae e Vermiculariopsiellaceae. Alguns gêneros notáveis dentro do grupo incluem Xylaria, Hypoxylon, Entonaema e Annulohypoxylon.

Algumas espécies de Xylariales são conhecidas por causarem doenças em plantas, como a mancha foliar em cereais e a podridão marrom em frutas. Alguns membros do grupo também produzem compostos bioativos com propriedades antibióticas, antifúngicas e anticancerígenas.

De acordo com a literatura médica, Phycomyces é um gênero de fungos da divisão Zygomycota, classe Trichomycetes, ordem Mucorales. Esses fungos são saprófitos e podem ser encontrados em substratos em decomposição, como frutas e vegetais em putrefação. Eles produzem esporângios alongados e claramente visíveis que emergem de estruturas filamentosas chamadas esporangióforos. Embora Phycomyces seja frequentemente estudado no contexto da biologia básica e do desenvolvimento de fungos, não há significado clínico direto associado a esses organismos.

4-Butirolactona, também conhecida como γ-butirolactona, é um composto orgânico com a fórmula química C4H6O2. É um líquido incolor com um odor suave e é solúvel em água e lactinas.

Na medicina, 4-butirolactona não tem uso terapêutico conhecido. No entanto, ela pode ser usada como um intermediário na síntese de alguns medicamentos. Além disso, foi relatado que a exposição a altas concentrações deste composto pode causar efeitos nocivos no sistema nervoso central em humanos.

Em suma, 4-butirolactona é um composto orgânico incolor com propriedades solventes e é usado como um intermediário na síntese de alguns medicamentos. No entanto, a exposição a altas concentrações pode ser prejudicial ao sistema nervoso central em humanos.

"Fusarium" é um gênero de fungos filamentosos pertencente à divisão Ascomycota. Esses fungos são frequentemente encontrados no solo e em matéria orgânica em decomposição, mas também podem ser isolados de água doce e salgada, ar e superfícies vegetais.

Alguns membros do gênero Fusarium são conhecidos por causarem doenças em plantas, animais e humanos. Em plantas, esses fungos podem causar uma variedade de doenças, incluindo a fusariose da raiz em cereais, a mancha vascular em tomates e pimentões, e a podridão seca em diversas culturas hortaliças.

Em humanos, as infecções por Fusarium geralmente ocorrem em indivíduos imunocomprometidos e podem afetar diferentes tecidos e órgãos, como a pele, unhas, cabelo, pulmões, sístema nervoso central e sistema circulatório. As infecções por Fusarium são frequentemente resistentes a muitos antifúngicos comuns, o que pode dificultar o tratamento.

Em resumo, "Fusarium" é um gênero de fungos filamentosos que podem causar doenças em plantas, animais e humanos, sendo frequentemente encontrados no solo e em matéria orgânica em decomposição.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Acremonium é um gênero de fungos filamentosos que pertence à divisão Ascomycota. Esses fungos são frequentemente encontrados no solo, matéria orgânica em decomposição e ambientes aquáticos. Alguns membros do gênero Acremonium podem causar infecções humanas, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Essas infecções podem afetar diferentes sistemas corporais, incluindo o sistema respiratório, pele e tecidos moles.

O Acremonium é também conhecido por produzir uma variedade de metabólitos secundários, como toxinas e enzimas, que podem ser úteis em aplicações industriais e médicas. No entanto, algumas dessas substâncias podem ser tóxicas ou patogênicas para humanos e outros organismos.

Em resumo, Acremonium é um gênero de fungos que pode causar infecções em humanos e produzir metabólitos secundários úteis e prejudiciais. É importante notar que a identificação precisa de espécies dentro do gênero Acremonium pode ser desafiadora, pois elas podem apresentar morfologia semelhante e exigir técnicas moleculares avançadas para diferenciação.

Desculpe por o mal-entendido, mas não há uma definição médica específica para "DNA fúngico". O DNA é a molécula da herança presente em todos os organismos vivos, incluindo fungos. Portanto, quando se refere ao DNA de fungos, geralmente isso significa o material genético que constitui o genoma dos diferentes tipos de fungos.

Entretanto, às vezes as pessoas podem usar a expressão "DNA fúngico" em um contexto forense ou criminalístico, referindo-se a uma técnica de identificação de restos humanos ou evidências biológicas através da análise do DNA mitocondrial extraído de fungos que crescem em amostras de tecidos em decomposição. Essa abordagem é útil quando outros métodos de identificação, como a análise do DNA nuclear, não são viáveis devido às condições de decomposição avançada.

Por favor, me forneça mais contexto se estiver procurando por informações específicas sobre "DNA fúngico".

Os genes fúngicos referem-se aos segmentos de DNA presentes no genoma dos fungos que carregam informação genética e instruções para sintetizar proteínas específicas ou produzir outros produtos genéticos essenciais às suas funções vitais e adaptativas. Esses genes são transcritos em moléculas de RNA mensageiro (mRNA) antes de serem traduzidos em cadeias de aminoácidos que formam as proteínas. Os fungos possuem um grande número de genes únicos, além de genes comuns a outros organismos vivos, como bactérias e plantas. O estudo dos genes fúngicos é crucial para entender sua biologia, evolução, interações ecológicas, e potenciais aplicações em áreas como biotecnologia, medicina e bioenergia.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Quitinase é uma enzima (tipicamente produzida por alguns microorganismos, plantas e animais) que catalisa a decomposição do quitina, um polímero de N-acetilglucosamina encontrado em exoesqueletos de artrópodes (insetos, crustáceos etc.) e algumas outras estruturas biológicas, como as paredes celulares de fungos. A quitinase desempenha um papel importante na reciclagem da quitina no ambiente natural e também é estudada por sua possível aplicação em áreas como o controle de pragas (por exemplo, degradação do exoesqueleto de insetos) e biotecnologia (por exemplo, produção de biocombustíveis).

"Aspergillus nidulans" é uma espécie de fungo do gênero "Aspergillus". Ele é frequentemente encontrado em amostras de solo e matéria orgânica em decomposição. É um organismo modelo importante no estudo da genética e biologia dos fungos, porque seu ciclo de vida é bem compreendido e ele é facilmente cultivado em laboratório.

Além disso, "Aspergillus nidulans" pode causar infecções invasivas em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. No entanto, esses casos são relativamente raros em comparação com outras espécies de "Aspergillus", como "Aspergillus fumigatus".

O nome "Aspergillus" vem do latim e significa "manchado de farinha", referindo-se à aparência dos fungos quando crescem em um meio nutritivo. O epíteto específico "nidulans" refere-se ao fato de que os corpos de frutificação do fungo se assemelham a ninhos pequenos.

Protoplastos são células vegetais ou bacterianas que têm a parede celular removida, o que resulta em uma esfera lisa e semelhante a um glóbulo. A membrana plasmática (ou seja, a membrana citoplásmica) e o citoplasma, incluindo os organelos, ainda estão presentes.

A remoção da parede celular pode ser alcançada por meios enzimáticos ou químicos e é frequentemente usada em estudos experimentais para investigar as propriedades e funções da membrana plasmática e dos componentes citoplásmicos. Além disso, protoplastos podem ser utilizados em técnicas de fusão celular, como a produção de híbridos somáticos ou protoplasto-fusões, que podem ter aplicações em biotecnologia e pesquisa genética.

Em medicina, o termo "esporos" geralmente se refere a estruturas resistentes e de reprodução de certos tipos de bactérias e fungos. Eles são produzidos e liberados pelos organismos para disseminação e sobrevivência em diferentes ambientes, especialmente em condições adversas.

Na forma de esporos, esses microrganismos podem permanecer inativos por longos períodos, resistindo a fatores ambientais desfavoráveis, como calor, luz solar, secura ou produtos químicos. Quando as condições são propícias novamente, os esporos podem germinar e regenerar o organismo original.

Alguns exemplos de bactérias que produzem esporos incluem Bacillus anthracis (causadora do carbúnculo) e Clostridium tetani (causadora do tétano). Esporos também desempenham um papel importante em algumas infecções fúngicas, como as causadas por Aspergillus e Cryptococcus.

É importante ressaltar que os esporos bacterianos e fúngicos exigem condições especiais para germinar e causarem doenças, diferentemente dos vegetativos (forma de crescimento ativo) desses microrganismos.

Desculpe por ocorrido um pequeno engano em minha pergunta. Pesquisando, percebi que "Coriolaceae" não é um termo médico, mas sim uma família de fungos. Coriolaceae é uma família de fungos ascomicetos da ordem Coriolellales. Esses fungos geralmente crescem em ambientes aquáticos ou úmidos e podem causar infecções oportunistas em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Alguns gêneros notáveis nesta família incluem "Coriolus", "Trichoderma" e "Hypocrea".

O Ácido Diaminopimélico (DAP) é um aminoácido incomum que não é codificado diretamente pelo DNA e não é encontrado nas proteínas normais. Ele desempenha um papel importante no metabolismo de bactérias gram-positivas e é sintetizado através da ligação de dois aminoácidos, a aspargina e a ácido aspártico, por meio de uma reação enzimática.

O DAP é um componente importante da parede celular de bactérias gram-positivas, sendo incorporado à formação do peptidoglicano, que é uma estrutura rígida e resistente que protege a célula bacteriana. O ácido diamino pimélico também é um intermediário no ciclo de Krebs modificado em bactérias, desempenhando um papel importante na produção de energia para as células bacterianas.

Em medicina, o DAP pode ser usado como marcador diagnóstico para identificar infecções causadas por bactérias gram-positivas, especialmente em casos de endocardite infecciosa. Além disso, a síntese do ácido diamino pimélico pode ser um alvo para o desenvolvimento de antibióticos que interrompam a formação da parede celular bacteriana e, assim, previnam a infecção.

Rhizopus é um gênero de fungos da divisão Zygomycota, classe Mucoromycetes, ordem Mucorales. Esses fungos são saprófitos e podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo solo, matéria orgânica em decomposição e alimentos. Eles produzem grandes colônias brancas a cinza-acastanhadas com rápida expansão e ramificações irregulares.

Algumas espécies de Rhizopus são conhecidas por causarem infecções oportunistas em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com condições subjacentes que os predispõem a infecções fúngicas invasivas. A espécie mais comumente associada a infecções humanas é Rhizopus oryzae. Essas infecções geralmente ocorrem por meio da inalação de esporos ou por contato direto com tecidos danificados ou mucosas.

Os sintomas das infecções por Rhizopus podem variar dependendo do local e extensão da infecção, mas geralmente incluem febre, dor, vermelhidão, calor e edema no local afetado. Em casos graves, as infecções por Rhizopus podem disseminar-se para outros órgãos e sistemas corporais, levando a complicações potencialmente fatais. O tratamento geralmente consiste em antifúngicos específicos, como anfotericina B ou posaconazol, juntamente com o manejo de quaisquer condições subjacentes que possam estar predispondo o indivíduo à infecção.

Polissacarídeos fúngicos referem-se a longas cadeias de carboidratos (polissacarídeos) que são encontrados em fungos, leveduras e cogumelos. Eles desempenham um papel importante na estrutura celular e na fisiologia dos fungos. Alguns exemplos de polissacarídeos fúngicos incluem:

1. **Quitina:** É o principal componente da parede celular em fungos e leveduras. A quitina é um polímero de N-acetilglucosamina, um açúcar derivado da glicose. Ela fornece rigidez e proteção à célula fúngica.

2. **Manana:** É um polissacarídeo formado por ramificações de moléculas de manose (açúcar simples). As mananas são encontradas em diversos fungos e desempenham funções estruturais e enzimáticas.

3. **Glicogênio:** É o principal polissacarídeo de armazenamento de energia em fungos, semelhante ao amido encontrado em plantas. O glicogênio é formado por ramificações de moléculas de glicose e pode ser rapidamente quebrado para liberar energia quando necessário.

4. **Pectina:** É um polissacarídeo complexo encontrado em algumas espécies fúngicas, particularmente nos cogumelos. A pectina é responsável pela textura gelatinosa e elástica dos cogumelos.

5. **Xilana:** É um polissacarídeo formado por moléculas de xilose (açúcar simples). A xilana é encontrada em algumas espécies fúngicas e desempenha funções estruturais.

Polissacarídeos fúngicos são importantes para a sobrevivência, crescimento e reprodução dos fungos. Além disso, eles também têm potencial aplicação em diversas áreas, como alimentos, farmacêutica, cosméticos e biotecnologia.

Na medicina, a expressão "Doenças das Plantas" é geralmente referida como fitopatologia, que é um ramo da ciência dedicado ao estudo dos agentes causadores e mecanismos de doenças em plantas. Isso inclui uma variedade de patógenos, tais como fungos, bactérias, vírus, fitoplasmás, nemátodes e pragas de insetos, assim como fatores abióticos, como condições climáticas adversas, deficiências nutricionais, poluição e danos mecânicos.

As doenças das plantas podem causar sintomas variados, tais como manchas foliares, necrose, decaimento, anões, mudanças de cor, deformações, crescimento reduzido e morte da planta. Essas doenças podem ter um grande impacto na agricultura, causando perdas significativas em rendimentos e qualidade das colheitas, bem como no meio ambiente, afetando a biodiversidade e ecossistemas.

A prevenção e o controle de doenças nas plantas são geralmente alcançados por meios culturais, genéticos e químicos. Isso pode incluir a seleção de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças, a prática de rotações de culturas, o manejo adequado da irrigação e fertilização, a eliminação de resíduos infestados e a aplicação de fungicidas, bactericidas ou outros agrotóxicos.

Biological pigments are substances that provide color to various organisms and cells, including plants, animals, and microorganisms. These pigments play crucial roles in many biological processes, such as photosynthesis, photoprotection, and visual perception. Some examples of biologically important pigments include:

1. Melanins: These are the most common pigments found in humans and other animals. They provide color to skin, hair, and eyes and protect the skin from harmful ultraviolet (UV) radiation. There are several types of melanin, including eumelanin (black or brown), pheomelanin (yellow or red), and neuromelanin (found in the brain).

2. Carotenoids: These pigments are responsible for the yellow, orange, and red colors found in many fruits, vegetables, and other plants. They also provide color to some animals, such as flamingos, salmon, and shrimp. Carotenoids have antioxidant properties and play a role in photosynthesis in plants.

3. Chlorophylls: These pigments are essential for photosynthesis in plants, algae, and some bacteria. They capture light energy from the sun and convert it into chemical energy during the process of photosynthesis. Chlorophylls give leaves their green color.

4. Phycobiliproteins: These pigments are found in cyanobacteria (blue-green algae) and some types of red algae. They help capture light energy for photosynthesis and provide these organisms with their distinctive colors, such as blue, red, or purple.

5. Hemoglobin: This protein-based pigment is found in the blood of many animals, including humans. It gives blood its red color and plays a critical role in transporting oxygen throughout the body.

6. Porphyrins: These organic compounds are involved in various biological processes, such as photosynthesis and electron transfer. They contain a porphine ring structure and can form complexes with metals, like iron (in hemoglobin) or magnesium (in chlorophyll).

7. Anthocyanins: These water-soluble pigments are responsible for the red, blue, purple, and black colors found in many flowers, fruits, vegetables, and leaves. They act as antioxidants and may have various health benefits.

8. Carotenoids: These pigments are found in a wide variety of plants, algae, and bacteria. They give these organisms their yellow, orange, or red colors and play a role in photosynthesis. Some carotenoids, like beta-carotene, can be converted into vitamin A in the human body.

9. Melanins: These pigments are produced by various organisms, including humans, to protect against UV radiation and oxidative stress. They give skin, hair, and eyes their color and play a role in the immune response.

10. Ubiquinones (Coenzyme Q10): This lipid-soluble pigment is found in the mitochondria of most living organisms. It plays a crucial role in electron transport during cellular respiration, generating energy in the form of ATP.

Antraquinonas são compostos químicos naturales ou sintéticos que contêm um núcleo de antraceno com duas ligações duplas adicionais em posições adjacentes. Eles são encontrados em uma variedade de fontes, incluindo plantas, fungos e animais. Algumas antraquinonas naturais têm propriedades medicinais e são usadas em medicina tradicional há séculos.

As antraquinonas naturais geralmente ocorrem como glicosídeos, onde a antraquinona é ligada a um açúcar. Eles são encontrados em várias partes da planta, incluindo raízes, cascas, folhas e frutos. Algumas das fontes mais comuns de antraquinonas naturais incluem:

* Senna: As folhas e cascas da senna contêm glicosídeos de antraquinona que são usados como laxantes suaves.
* Aloe vera: O líquido gelatinoso da planta de aloe vera contém antraquinonas que têm propriedades anti-inflamatórias e laxantes.
* Cáscara sagrada: As cascas da cáscara sagrada contêm glicosídeos de antraquinona que são usados como laxantes suaves.
* Frangula: A casca da frangula também contém glicosídeos de antraquinona usados como laxantes.

As antraquinonas sintéticas são frequentemente usadas em medicamentos para tratar a constipação crônica e outras condições do trato gastrointestinal. No entanto, o uso prolongado de laxantes à base de antraquinona pode causar dependência e danos ao tecido intestinal.

Além de suas propriedades laxantes, as antraquinonas também têm outras aplicações medicinais potenciais. Algumas estudos demonstraram que eles podem ter propriedades anti-inflamatórias, antivirais, antibacterianas e anticancerígenas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos e determinar a segurança e eficácia de longo prazo do uso das antraquinonas em medicamentos.

Prodigiosina é um composto pigmentado produzido por algumas espécies de bactérias, incluindo Serratia marcescens e Vibrio psychroerythrous. É um tipo de prodiginina, uma classe de compostos que apresentam propriedades antibióticas, antifúngicas e citotóxicas. A prodigiosina é objeto de pesquisas recentes devido às suas possíveis aplicações em terapias contra o câncer e outras doenças. No entanto, sua toxicidade sistêmica limita seu uso como fármaco. Em um contexto médico, a menção à prodigiosina geralmente está relacionada a estudos de pesquisa ou à discussão de suas propriedades farmacológicas potenciais.

Mucorales é um ordem de fungos da classe Mucormycetes, divisão Mucoromycota. Esses fungos são frequentemente encontrados no solo e em matéria orgânica em decomposição, como frutas e vegetais podres. Eles são saprófitos, o que significa que se alimentam de matéria orgânica morta.

Os fungos Mucorales possuem septados hifas (filamentos) que geralmente crescem rapidamente em diferentes substratos. Algumas espécies podem causar infecções invasivas, particularmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, como pacientes com HIV/AIDS, diabetes mal controlada ou neutropenia grave. Essas infecções, conhecidas como mucormicose ou zigomicose, geralmente afetam os pulmões, pele e tecidos moles do cérebro.

Embora as infecções por Mucorales sejam relativamente raras, elas podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente. O tratamento geralmente inclui a administração de antifúngicos específicos, como amfotericina B, e a remoção cirúrgica do tecido infectado.

Acriflavine é um antisséptico e antibiótico que tem sido utilizado clinicamente desde o início do século 20. É um composto heterocíclico que contém nitrogênio, com a fórmula C14H14N3Cl. Acriflavine exerce sua atividade antibiótica através da intercalação no DNA bacteriano, o que impede a replicação e transcrição do DNA, levando à morte bacteriana.

No entanto, é importante notar que o uso de acriflavina em humanos tem sido limitado devido a preocupações com a sua toxicidade e a resistência bacteriana desenvolvida ao tratamento. Além disso, existem outros antissépticos e antibióticos mais seguros e eficazes disponíveis atualmente para o uso clínico.

Em resumo, a acriflavina é um antisséptico e antibiótico que intercala no DNA bacteriano, impedindo sua replicação e transcrição, mas seu uso em humanos é limitado devido à toxicidade e resistência bacteriana desenvolvida.

Simbiose é um tipo de interação entre dois organismos diferentes, geralmente de espécies diferentes, em que ambos os organismos se beneficiam. Existem três tipos principais de simbioses: mutualismo, comensalismo e parasitismo. No mutualismo, ambos os organismos recebem benefícios da interação. No comensalismo, um organismo obtém benefício enquanto o outro não é afetado (nem se beneficia nem sofre prejuízo). No parasitismo, um organismo, conhecido como parasita, obtém benefício às custas de outro organismo, chamado hospedeiro, que sofre prejuízo. A simbiose é uma forma importante de interdependência entre os organismos e desempenha um papel crucial na manutenção da diversidade e estabilidade dos ecossistemas.

"Antrodia" é um gênero de fungos poliporos que crescem principalmente em árvores mortas ou moribundas em climas tropicais. Alguns membros deste gênero, particularmente Antrodia camphorata, têm sido utilizados na medicina tradicional chinesa para uma variedade de fins terapêuticos, incluindo anti-inflamatórios, antioxidantes, e propriedades hepatoprotectoras. No entanto, é importante notar que a pesquisa sobre os efeitos dos fungos Antrodia ainda está em sua infância, e mais estudos são necessários para confirmar e compreender plenamente seus benefícios para a saúde.

Claviceps é um género de fungos filamentosos pertencente à divisão Ascomycota. A espécie mais conhecida deste género é o Claviceps purpurea, que é o agente causal da doença conhecida como ergotismo ou "febre de São António". Esta doença afeta principalmente os cereais, particularmente o trigo e a cevada, provocando a formação de um corpo de frutificação alongado e vistoso, designado sclerócio, no interior das espigas.

Quando os seres humanos ou outros animais ingerem grãos contaminados com estes sclerócios, podem sofrer uma variedade de sintomas graves, incluindo convulsões, alucinações, e em casos extremos, gangrena e morte. Isto acontece devido à presença de alcaloides tóxicos produzidos pelo fungo, como o ergometrina, a ergotamina e o ácido lisérgico (o precursor da droga LSD).

A doença tem uma longa história associada às atividades humanas, sendo responsável por várias epidemias ao longo da história. No entanto, é actualmente controlada através de práticas agrícolas modernas e de inspeção dos cereais antes do consumo.

"Penicillium chrysogenum" é uma espécie de fungo do gênero Penicillium, que é amplamente encontrado no ambiente. Ele é um organismo filamentoso com um micélio branco e produz conídios em estruturas chamadas conidióforos. Essa espécie é conhecida por sua capacidade de produzir penicilina, um importante antibiótico utilizado na medicina humana e veterinária.

Apenas para esclarecer, a definição acima é uma descrição geral do fungo Penicillium chrysogenum baseada em sua morfologia e propriedades gerais. No entanto, é importante notar que a identificação precisa de fungos pode ser complexa e muitas vezes requer análises moleculares detalhadas ou técnicas especializadas de cultivo. Além disso, embora o Penicillium chrysogenum seja historicamente associado à produção de penicilina, atualmente existem outras espécies e cepas geneticamente modificadas que são usadas comercialmente para a produção em massa desse antibiótico.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

Polissacarídeos são macromoléculas formadas por unidades repetidas de monossacarídeos (açúcares simples) ligados por ligações glucosídicas. Eles podem variar em tamanho, desde cadeias simples com apenas alguns monômeros a complexas estruturas com milhares de unidades repetidas.

Existem diferentes tipos de polissacarídeos, incluindo amido (presente em plantas), glicogênio (presente em animais) e celulose (também presente em plantas). Esses polissacarídeos desempenham papéis importantes no metabolismo energético, como reserva de energia e estrutura.

Alguns outros exemplos de polissacarídeos incluem quitina (presente em fungos e exoesqueletos de artrópodes), pectinas (presentes em frutas e vegetais) e hialuronano (presente no tecido conjuntivo). Cada um desses polissacarídeos tem uma estrutura e função específica.

Em resumo, os polissacarídeos são macromoléculas formadas por unidades repetidas de monossacarídeos que desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como reserva de energia, estrutura e proteção.

Micromonosporaceae é uma família de bactérias gram-positivas, aeróbias e filamentosas que pertence à ordem Actinomycetales. Essas bactérias são encontradas principalmente no solo e em ambientes aquáticos. Eles geralmente formam colônias com um centro elevado e margens planas ou enrugadas, e podem apresentar diferentes cores, como branco, creme, amarelo, rosa ou vermelho.

As espécies de Micromonosporaceae são conhecidas por sua capacidade de produzir uma variedade de compostos bioativos, incluindo antibióticos, antifúngicos e enzimas. Algumas espécies também podem causar infecções ocasionalmente em humanos, especialmente em pessoas imunocomprometidas.

A família Micromonosporaceae inclui gêneros como Micromonospora, Actinoplanes, Salinispora, e outros. Essas bactérias desempenham um papel importante na biogeoquímica do solo, bem como no ciclo de nutrientes em ambientes aquáticos.

Antibioses são interações ecológicas entre microrganismos, na qual um microorganismo produz uma substância que inhibe ou mata outros microorganismos. No contexto clínico, o termo "antibiose" geralmente se refere ao uso de antibióticos para tratar infecções bacterianas.

Os antibióticos são drogas que podem matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles funcionam interferindo em processos vitais das bactérias, como a síntese de sua parede celular ou a produção de proteínas essenciais. Alguns antibióticos também podem danificar o DNA bacteriano ou desorganizar suas membranas celulares.

Existem diferentes classes de antibióticos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectros de atividade contra diferentes tipos de bactérias. Alguns antibióticos são bactericidas, o que significa que eles matam as bactérias, enquanto outros são bacteriostáticos, o que significa que eles inibem o crescimento bacteriano.

A escolha do antibiótico adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, incluindo a identificação da bactéria causadora, sua susceptibilidade a diferentes antibióticos e a localização da infecção. A administração adequada do antibiótico, em termos de dose, frequência e duração do tratamento, é essencial para garantir a eficácia terapêutica e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência bacteriana.

A resistência bacteriana aos antibióticos é um problema crescente em saúde pública, pois as bactérias podem desenvolver mecanismos para neutralizar ou evitar a ação dos antibióticos. A sobreutilização e o uso indevido de antibióticos contribuem para a seleção e disseminação de cepas bacterianas resistentes, tornando cada vez mais difícil tratar infecções comuns. Portanto, é fundamental promover o uso racional dos antibióticos e desenvolver novas estratégias terapêuticas para combater a resistência bacteriana.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

Hypocreales é um antigo e descontinuado termo de classificação taxonômica que era usado para se referir a uma ordem de fungos ascomicetos (ou seja, fungos com sacos ascósporos). Esses fungos eram caracterizados por possuírem um tipo específico de estrutura reprodutiva chamada "picnidio", que é uma cavidade em forma de flasco rodeada por tecido estéril, onde se formam conídios (esporos asexuais) em massa.

No entanto, devido às modernizações nos sistemas de classificação e às descobertas científicas mais recentes, o termo Hypocreales já não é usado atualmente na taxonomia de fungos. Em vez disso, esses fungos são agora geralmente classificados dentro da ordem Sordariomycetes, que pertence à classe Sordariomycetes e ao filo Ascomycota.

Alguns exemplos bem conhecidos de fungos que antes eram colocados em Hypocreales incluem espécies dos gêneros Trichoderma, Nectria, e Hypocrea. Esses fungos são frequentemente encontrados em ambientes terrestres e possuem uma grande variedade de hábitats e estilos de vida, desde saprófitos (que se alimentam de matéria orgânica morta) até patógenos de plantas e animais.

'Sporothrix' é um género de fungos da divisão Ascomycota, classe Dothideomycetes, ordem Chaetothyriales e família Ophiostomataceae. Existem várias espécies de Sporothrix, sendo a mais comum e clinicamente relevante a Sporothrix schenckii.

Estes fungos são encontrados em solo e matéria vegetal em decomposição, especialmente em regiões úmidas e tropicais. Podem causar uma infecção fúngica chamada sporotricose, que geralmente afeta a pele e os tecidos subcutâneos, mas pode também disseminar-se para outros órgãos em casos graves.

A transmissão da sporotricose ocorre geralmente através de lesões na pele que entram em contato com o fungo, por exemplo, ao manipular plantas ou solo contaminados. A doença pode também ser transmitida por inalação de esporos, resultando em infecções pulmonares.

Os sintomas da sporotricose dependem da localização e extensão da infecção. Na forma cutânea, podem ocorrer verrugas, nódulos ou úlceras na pele, enquanto que na forma pulmonar, os sintomas incluem tosse, falta de ar e febre. O tratamento geralmente consiste em antifúngicos, como itraconazol ou terbinafina, administrados por via oral durante vários meses. Em casos graves, é possível recorrer a anfotericina B.

Quitina é um biopolímero que faz parte da classe dos polissacarídeos. É o segundo polímero orgânico mais abundante na natureza, sendo superado apenas pela celulose. A quitina está presente em grande quantidade nas paredes celulares de fungos e em exoesqueletos de diversos grupos de animais, como crustáceos, insectos e outros artrópodes.

A estrutura química da quitina é semelhante à da celulose, sendo formada por unidades de N-acetilglucosamina ligadas por ligações β(1→4). No entanto, diferentemente da celulose, que é constituída apenas por grupos hidroxila, a quitina possui um grupo acetamida em cada unidade de N-acetilglucosamina.

A presença de quitina confere rigidez e proteção às estruturas em que está presente, como o exoesqueleto dos crustáceos e insectos. Além disso, a quitina também desempenha um papel importante na manutenção da forma e integridade das paredes celulares de fungos.

Devido à sua importância biológica e à sua ampla distribuição na natureza, a quitina tem sido objeto de estudos científicos com o objetivo de desenvolver novas aplicações tecnológicas, como na produção de materiais biocompatíveis e na remoção de poluentes do meio ambiente.

"Aspergillus fumigatus" é uma espécie de fungo que pertence ao gênero "Aspergillus". Ele é encontrado em ambientes externos e internos, como no solo, matéria orgânica em decomposição, sistemas de ar condicionado e outros locais com alta umidade.

Este fungo é capaz de produzir esporos que podem ser inalados por humanos e animais, o que pode levar a diferentes tipos de infecções, conhecidas como aspergiloses. As formas clínicas mais comuns de aspergilose incluem:

1. Aspergilloma (bolha de fungo): Ocorre quando esporos de "Aspergillus fumigatus" se instalam em pulmões previamente danificados, como nos casos de fibrose cística ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Nesses casos, o fungo forma uma massa esférica, chamada de aspergilloma.
2. Bronquiolite alveolar allergica: É uma infecção dos brônquios e sacos alveolares causada por hipersensibilidade a "Aspergillus fumigatus". A infecção provoca inflamação e obstrução dos brônquios, resultando em sintomas respiratórios como tosse, falta de ar e produção de muco.
3. Pneumonia invasiva: É a forma mais grave de aspergilose, onde o fungo invade os tecidos pulmonares, causando danos graves aos pulmões. Essa forma de infecção geralmente ocorre em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como aqueles com HIV/AIDS, câncer ou que estão tomando medicamentos imunossupressores após um transplante de órgãos.
4. Outras formas de aspergilose: "Aspergillus fumigatus" pode causar infecções em outros órgãos, como ossos, articulações, olhos e sistema nervoso central.

O diagnóstico de aspergilose geralmente é baseado em exames laboratoriais, radiografia de tórax e cultura do muco ou tecido infectado. O tratamento depende da forma de infecção e do estado imunológico do paciente. Os antifúngicos, como a voriconazol e o itraconazol, são frequentemente usados para tratar aspergiloses invasivas. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover a massa de fungo ou para drenar um abscesso.

Em termos médicos, "misturas complexas" geralmente se referem a soluções ou sistemas que contêm dois ou mais componentes químicos diferentes, onde as interações entre esses componentes podem resultar em propriedades físicas ou químicas distintas e não previsíveis pela simples adição das propriedades dos componentes individuais. Essas misturas podem ser encontradas em diversos contextos clínicos, farmacológicos e diagnósticos.

Um exemplo comum de mistura complexa é a formulação de um medicamento, que pode conter o princípio ativo (o componente terapêutico), excipientes (substâncias inertes usadas para estabilizar, preservar ou dar forma ao medicamento) e, em alguns casos, outros aditivos. A interação entre esses componentes pode influenciar a solubilidade, biodisponibilidade, estabilidade e absorção do princípio ativo, afetando assim a eficácia terapêutica e a segurança do medicamento.

Outro exemplo é o soro fisiólogo, uma mistura complexa de eletrólitos (como sódio, cloro e potássio) dissolvidos em água que serve para reequilibrar os níveis de fluidos e eletrólitos no corpo. A composição exata e a osmolaridade da mistura são cuidadosamente controladas para garantir a eficácia e a segurança do tratamento.

Em suma, as misturas complexas em contextos médicos e clínicos referem-se a sistemas que contêm duas ou mais substâncias interagentes, com propriedades distintas das dos componentes individuais, o que pode influenciar sua aplicação terapêutica, diagnóstica ou preventiva.

Antígenos fúngicos se referem a substâncias extraídas de fungos que podem ser reconhecidas pelo sistema imune como estrangeiras, desencadear uma resposta imune e produzir uma reação imune mensurável. Eles são frequentemente utilizados em testes diagnósticos para identificar infecções fúngicas específicas.

Existem diferentes tipos de antígenos fúngicos, dependendo do tipo de fungo em questão. Alguns exemplos incluem:

1. Antígeno galactomanano (AGM): um polissacarídeo extraído do Aspergillus fumigatus, que é frequentemente usado no diagnóstico de aspergilose invasiva.
2. Antígeno 1,3-β-D-glucano (BDG): um polissacarídeo presente em vários fungos patogênicos, incluindo Candida, Aspergillus e Pneumocystis jirovecii, que pode ser usado no diagnóstico de infecções fúngicas invasivas.
3. Antígenos proteicos: alguns fungos produzem proteínas específicas que podem ser detectadas em soro ou outros fluidos corporais, como a proteína de 65 kDa do Histoplasma capsulatum e a proteína de 37 kDa da Coccidioides immitis.

A detecção de antígenos fúngicos pode ser feita por meio de várias técnicas laboratoriais, como ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), lateral flow assays e testes de imunodifusão. A interpretação dos resultados desses testes deve levar em consideração a possibilidade de falsos positivos e falsos negativos, bem como a necessidade de confirmação laboratorial adicional por meio de cultura ou outros métodos diagnósticos.

"Paecilomyces" é um gênero de fungos filamentosos que pertence à divisão Ascomycota. Esses fungos são frequentemente encontrados no solo, matéria orgânica em decomposição e ambientes aquáticos. Alguns espécimes de Paecilomyces podem ser patogênicos para humanos e animais, causando infecções oportunistas, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. A espécie mais comum associada a infecções humanas é o Paecilomyces lilacinus. Esses fungos produzem conidióforos e conídios em suas estruturas reprodutivas, o que pode ajudar no seu diagnóstico laboratorial. É importante notar que a identificação precisa de espécies dentro do gênero Paecilomyces requer análises moleculares e morfológicas especializadas.

Phytophthora é um género de oomicetos, organismos que possuem características tanto de fungos como de algas. Estes patógenos causam doenças em plantas e são responsáveis por sérios problemas em diversos setores, incluindo agricultura e silvicultura. Alguns dos principais representantes do género Phytophthora causam doenças como a podridão da batata e a morte súbita do carvalho. Estes organismos produzem esporos que podem ser facilmente dispersos pelo vento, água ou solo, permitindo assim a infecção de novas plantas. O controle das doenças causadas por Phytophthora pode ser complicado, pois estes organismos são resistentes a muitos tipos de fungicidas e podem sobreviver no solo por longos períodos de tempo.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

O micélio que se projeta na superfície e cresce acima do meio de cultivo é o micélio aéreo. Quando o micélio aéreo se ... Micélio é a parte vegetativa de um fungo ou colônia bacteriana, que consiste de uma massa de ramificação formada por um ... O micélio é extremamente exigente em relação a temperatura e a umidade para dar processo ao restante do ciclo biológico dos ... O micélio vegetativo, é a parte correspondente a sustentação e absorção de nutrientes, se desenvolvendo no interior do ...
O micélio é branco. Não há odor significativo e o sabor é suave. Sob o microscópio, os esporos alongados amarelos pálidos medem ...
Em condições apropriadas, o micélio dicariótico pode iniciar a geração de corpos de frutificação. O micélio inicia um processo ... A maior parte do ciclo de vida de um cogumelo se passa somente com a presença do corpo vegetativo, que é o micélio que se ... Um micélio dicariótico pode viver indefinidamente, gerando corpos de frutificação em períodos aleatórios, ao contrário de um ... Há um conflito entre a portabilidade de esporos ou de micélio, já que nos esporos não há a presença de psilocibina, e ...
O micélio de M. maculata é bioluminescente; esta propriedade não tem sido reportada para os corpos de frutificação. Ammirati J ...
Estes fungos não formam micélio nem ascocarpo. As células vegetativas têm paredes delgadas, forma irregular e multiplicam-se ...
P. lilacinus forma um micélio denso que produz conidióforos. Estes sustentam as fiálides em cujas extremidades se formam longas ... consistindo duma camada basal sobre a qual se forma um micélio aéreo flocoso; inicialmente apresenta cor branca, mas quando em ...
No micélio intra-radicular ocorre síntese secundária a partir das hexoses. No micélio, a hexose é convertida em trealose e ... Foi observado um micélio intra-radicular nos espaços intracelulares da raiz, e arbúsculos na camada de células da parede ... A biossíntese de lípidos ocorre também no micélio intra-radicular. Os lípidos são depois armazenados ou exportados para hifas ... A decomposição dos lípidos em hexoses, conhecida como gluconeogénese, ocorre no micélio extra-radicular. Aproximadamente 25% do ...
Muitas raízes se combinam simbioticamente com o micélio do fungo. Cogumelos podem conectar diferentes árvores e formar uma rede ...
A cultura fica coberta por micélio estéril após muitas semanas. O Epidermophyton floccosum contém um lipídeo incomum de função ...
O micélio crescendo rapidamente ajuda a acelerar o crescimento desse fungo. Como o micélio é muito sensível à desidratação e ... Quando os grãos de soja são unidos pelo micélio branco, o fungo libera enzimas que tornam esse produto rico em proteínas mais ... Conforme o mofo cresce, ele produz um micélio fofo e branco unindo os feijões para criar um "bolo" comestível da soja ... os grãos de soja são comprimidos com o micélio de Rhizopus oligosporus. ...
O micélio do fungo atravessa as membranas intersegmentares do corpo da larva causando sua morte, esta é transformada em uma ... No intestino produz-se a germinação, dando lugar ás hifas do micélio. As larvas ao ingerir os esporos contraem a doença. ... Ao olhar atentamente para os favos, vemos o micélio do fungo (hifas). As colmeias infectadas com Ascosphaera apis nunca ... O diagnóstico é feito em microscopia, observando o micélio do fungo. Diferencial. Não devemos confundir o fungo Ascosphaera ...
A germinação destes esporos forma hifas haploides de um novo micélio. R. stolonifer cresce rapidamente a temperaturas entre 15 ...
Após a germinação, forma-se um novo micélio ou esporângio haploide. Algumas espécies são homotálicas. A maioria das espécies de ... Os esporangiósporos germinam dando origem a hifas haploides de um novo micélio. A reprodução assexuada ocorre frequentemente de ...
O micélio é composto de vários tipos distintos de hifas haploides. Os estolões formam rizóides onde suas pontas entram em ... Apresentam um micélio reduzido em comparação com os outros grupos, suas hifas podem ser septadas e sua reprodução assexuada é ... Em alguns casos, o crescimento micelial após a morte do hospedeiro é tão abundante que o micélio cobre o cadáver por completo. ... Com o rompimento da parede do esporângio, os esporos são liberados, e cada esporo pode germinar para produzir um novo micélio, ...
Nesses tecidos, o patógeno forma cancros difusos nos quais o micélio hiberna. Na primavera seguinte, dois tipos de corpos de ...
Hifas haploides compatíveis fundem-se para dar origem a um micélio dicariótico. Porém, a fase dicariótica é mais extensa nos ... A reprodução assexuada por meio de esporos vegetativos (conídios) ou através da fragmentação do micélio é comum; ela mantém ... Após a dispersão, os ascósporos podem germinar e formar um novo micélio haploide. A reprodução sexuada dos basidiomicetes é ... A combinação do crescimento apical com a ramificação/bifurcação conduz ao desenvolvimento de um micélio, uma rede ...
... o micélio dicariótico é mais vigoroso do que o micélio monocariótico individual e passa a dominar no substrato no qual a ... Um micélio dicariótico acaba surgindo a partir de teliósporos de paredes espessas, nos quais ocorre a cariogamia e a meiose. O ... No caso das formas filamentodas, o micélio é sempre septado, porém, os septos são perfurados. Em muitas espécies, o poro do ... Não só na formação dos basídios, mas também na formação de novas células do micélio secundário de Basidiomycota, há a formação ...
Na base do zoosporângio pode estar presente um micélio cenocítico, designado por rizomicélio. Se o talo quitrídio forma ... com hifas ramificados e micélio simples. O talo é cenocítico esferoidal. Como os demais fungos, são aeróbicos, com exceção dos ...
A porção externa do micélio, que fica no exterior sobre a superfície da folha ou caule, desenvolve conidióforos curtos e ... Da germinação resulta a formação de um micélio septado formado por células uninucleadas. Na maioria dos casos, o oídio ... Os fungos do grupo Erysiphales apresentam um micélio superficial que extrai nutrientes da planta hospedeira através de hifas ...
Os quitrídios exibem vários modos de reprodução, algumas não desenvolvem micélio e outras tem rizoides finos. A reprodução ... Os talos são cenocíticos e geralmente não formam micélio verdadeiro (tendo rizoides em substituição). Os quitrídios apresentam ...
Micélio bem desenvolvido, com talo levuriforme (cenócito) nos fungos inferiores e septado nos superiores; Ausência de flagelo e ...
Taxonomia O corpo de um hifomiceto aquático é denominado micélio, um conjunto de hifas. Não é usual distinguir espécies de ... acordo com o micélio, os taxonomistas geralmente utilizam os conídios, para a identificação das espécies e o desenvolvimento de ...
Um esclerócio é uma massa compacta de micélio endurecido contendo reservas alimentares de fungos. Um dos papeis dos esclerócios ...
... sendo o micélio sua forma de vida saprofítica. Os esporos produzidos pelo fungo, infectam solo e matéria vegetal em ...
O micélio consiste em hifas dicarióticas e septadas com paredes fibriladas que não possuem fíbula. Inicialmente, o micélio ... Os entorrizomicetos compartilham muitas características com os basidiomicetos, como micélio vegetativo dicariótico, paredes ... células parenquimatosas e micélio fúngico. Os segmentos mais jovens das galhas são de cor pálida, enquanto os segmentos mais ...
S.brasiliensis é comumente encontrado no solo e é saprofítico em sua fase de micélio. Acredita-se que o principal vetor do ... O fungo é um fungo termicamente dimórfico, pois é encontrado na fase de micélio à temperatura ambiente e como levedura nas ...
Em culturas comerciais de cogumelos, as larvas de siarídeos fazem túneis nas hastes dos cogumelos, e podem quebrar o micélio em ... Suas fezes também impedem o micélio de colonizar a camada de revestimento, reduzindo bastante a produção. Como praga de plantas ...
O autor viu Panropus carolinensis se alimentando do micélio de fungos crescendo em folhas em decomposição. Outro tipo de ...
Em alguns estudos também foi sugerido que as larvas se alimentam diretamente do micélio do fungo. Terminado o período de ...
A qualidade do tempeh pode ser identificada a partir do crescimento do micélio do Rhizopus oligosporos. Se o micélio cresce ... Caso contrário, se o micélio estiver acumulado em certos pontos da superfície do grão, este é tido como um alimento de má ...
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seriam nessas fotos micelio?. pois moro em goiania e fui para fazenda do meu sogro e chegando la esses resultados ai . essas ... Bem.. isto parece muito um micélio de Siongsjiu Merdither, muito comum no meditarreneo sul. ... fotos foram tiradas por volta das 13 hrs e pelo que sei estamos uns 4 meses sem chuva .. ai veio a duvida . seria micelio ?. ...
O conjunto de hifas de um fungo constitui o que se chama de micélio (conjunto de hifas…. ...
Canteiro flutuante de micélio é capaz de limpar rios poluídos. Marcia Sousa 1 de dezembro de 2023. ...
Espacio Cultural Nuevo Micelio ParanáCasa de família 1.8 km de Centro da cidade600m de Plaza de Mayo Square ...
Feito com micélio, uma espécie de raiz dos cogumelos, a técnica consegue absorver qualquer cor, acabamento ou relevo. Na parte ... Processo de criação do Stan Smith feito de micélio ,, Foto: Divulgação. A técnica foi viabilizada por meio de uma parceria com ...
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Ideias sustentáveis: o micélio, a parte subterrânea do fungo, já é testado para filtrar água e quebrar poluentes. Outro ramo ...
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Uma inovadora tecnologia é capaz de transformar, em apenas sete dias, micélio (a raiz dos cogumelos) em uma excelente espuma ...
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A primeira da lista é uma foodtech que produz alimentos que imitam proteína animal, usando, como base, o micélio, a parte ...
Saiba como é o modo de ação do fungo Metarhizium anisopliae e quais os cuidados e condições para aplicação do mesmo.
Em seguida, há o crescimento de um micélio branco, com aspecto cotonoso sobre essas lesões. Depois, o patógeno causador do mofo ...
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Micélio, arguta tocaia. Martin (2014), na sua análise da Odisseia, aponta que "Odisseu, (…), ao longo de todo o poema emprega ...
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  • O micélio é extremamente exigente em relação a temperatura e a umidade para dar processo ao restante do ciclo biológico dos fungos. (wikipedia.org)
  • As hifas são as células típicas dos fungos e o todo está na base do micélio. (saci.org.br)
  • Para este especialista, o micélio replica a rede neurológica através da qual a comunidade de fungos canaliza nutrientes e informação. (nationalgeographic.pt)
  • A ideia foi uma iniciativa da Ecovative, uma empresa especializada em fazer estruturas feitas de micélio, parte vegetativa dos fungos. (globo.com)
  • A partir de resíduos orgânicos, a tecnologia desenvolvida pela Mush faz com que seja possível controlar o processo natural de crescimento do micélio (parte vegetativa dos fungos composta por uma rede de fibras finas, semelhantes a raízes). (startse.com)
  • Abraçar soluções inovadoras, como micélio, derivado de cogumelos e fungos, para criar opções de embalagens e produtos ecológicos. (culligan.pt)
  • Micélio é a parte vegetativa de um fungo ou colônia bacteriana, que consiste de uma massa de ramificação formada por um conjunto de hifas emaranhadas. (wikipedia.org)
  • o micélio, a parte subterrânea do fungo, já é testado para filtrar água e quebrar poluentes. (abril.com.br)
  • Com efeito, a parte menos visível do fungo, o micélio ou corpo vegetativo, é a mais assombrosa. (nationalgeographic.pt)
  • A startup chinesa de proteínas alternativas 70/30 Food Tech anunciou o lançamento de refeições prontas feitas à base de micélio , parte vegetativa de um fungo ou de uma colônia bacteriana . (globo.com)
  • Por fim, em um estágio mais avançado da doença - e o de mais difícil manejo - o micélio do fungo se transforma em um esclerócio, uma massa compacta e de coloração escura, podendo ser visualizado nas hastes e vagens da soja infectada. (basf.com)
  • Os isolados foram obtidos por propagação vegetativa, pela transferência asséptica do micélio para o meio de cultura de extrato de serragem-dextrose-ágar. (bvs-vet.org.br)
  • As epidemias podem ocorrer quando chuvas fortes, que promovem o crescimento do micélio, são seguidas por seca e ventos. (msdmanuals.com)
  • O crescimento e vigor do micélio foi fotografado diariamente com uma câmera digital, durante a incubação, até a colonização total da placa de Petri. (bvs-vet.org.br)
  • O micélio vegetativo, é a parte correspondente a sustentação e absorção de nutrientes, se desenvolvendo no interior do substrato. (wikipedia.org)
  • O mycelium leather (couro de micélio) é um tipo de micélio vegetativo, e é um material constituído por um conjunto de filamentos vindos das raízes de cogumelos. (hooksmagazine.com)
  • Immune Formula é uma combinação de beta-glucanos, arabinogalactano, colostro, micélio de cordyceps, cogumelo maitake inteiro e micélio de cogumelo reishi. (nspclub.pt)
  • Em ambiente úmido e rico em matéria orgânica, as hifas desse micélio podem crescer rapidamente. (wikipedia.org)
  • Em geral, os Basidiomicetos possuem um micélio bem desenvolvido, formado por hifas septadas, cujas paredes contém quitina. (elivrosgratis.com)
  • Aplicações tecnológicas O micélio está sendo estudado como possível material de construção de trajes e edificações para a exploração espacial devido suas características de reprodutibilidade, abundância e demais fatores. (wikipedia.org)
  • No filme, eles argumentam que os cogumelos - e sua imensa rede subterrânea de filamentos, o micélio - são a resposta potencial para uma série de questões, incluindo doenças, depressão e mudanças climáticas . (nossofuturoroubado.com.br)
  • Composto por um conjunto de filamentos que desempenham funções alimentares, respiratórias e reprodutoras, o micélio é uma rede emaranhada que se estende sobre e sob a superfície terrestre, entretecendo-se até formar organismos de dimensões colossais: nas montanhas Azuis no Noroeste dos EUA, existe um finíssimo tapete de micélio da espécie Armillaria ostoyae que, com uma espessura unicelular e 965 hectares de extensão, sobrevive há mais de 2.200 anos. (nationalgeographic.pt)
  • à temperatura ambiente, mostra-se na forma de finos filamentos septados, dando origem ao micélio 2 . (bvsalud.org)
  • Beta-glucano em pó, arabinogalactano em pó, colostro em pó (leite), pó de micélio de Cordyceps sinensis (soja), pó de extrato de Grifola frondosa, pó de micélio de Ganoderma lucidum, antiaglomerante: celulose, revestimento da cápsula (gelatina, água). (nspclub.pt)
  • Normalmente, a cor do micélio na comida representa todos os esporos. (saci.org.br)
  • o inóculo constou de esporos [500 esporos de G. etunicatum (50mL -1 ) de solo e 700 esporos de G. clarum (50 mL -1 ) de solo] e ainda fragmentos de raízes infectadas e micélio. (scielo.br)
  • Muito depende de como será o desempenho desses experimentos nas marcas de grande valor agregado para que o espaço desses produtos ganhe força, fazendo com que várias empresas comecem a trabalhar com a matéria prima do micélio em larga escala, tornando o preço mais acessível para as massas. (hooksmagazine.com)
  • O vigor, avaliado através da cor do micélio (em escala de tons do cinza), revelou um comportamento similar entre as linhagens, com valor máximo entre o 4º e 5º dia e, em seguida apresentou declínio. (bvs-vet.org.br)
  • Estas estruturas são reprodutivas, derivadas da diferenciação celular do micélio e possuem nomes específicos como basidiomas, ascomas e conidiomas. (saci.org.br)
  • Uma inovadora tecnologia é capaz de transformar, em apenas sete dias, micélio (a raiz dos cogumelos) em uma excelente espuma protetora, moldável e resistente à água e ao fogo que é, ainda por cima, compostável. (sebrae.com.br)
  • Devido ao fato de o paciente efeitos secundarios Fungalor para micose capsule estar espalhando pequenas escamas da pele, o micélio se espalha. (novaguarda.pt)
  • Esta esteira biológica, considerada o maior organismo do mundo, inspirou o micólogo Paul Stamets a afirmar que o micélio é uma espécie de Internet natural da Terra. (nationalgeographic.pt)
  • Embora não cause dano direto à planta, impede que as folhas façam a fotossíntese por cobri-las com o micélio negro. (globo.com)
  • Efeito de extratos aquosos do basidiocarpo e micélio de Lentinula edodes (Shiitake). (usp.br)
  • O agente patogénico pode permanecer viável no solo na forma de micélio, conídeos ou clamidósporos. (syngenta.pt)
  • O carbono nas árvores e a outra metade no solo, micélio e raízes podem evaporar no ar. (glittergraphicsite.com)
  • O especialista descobriu que o micélio - uma rede de fibras finas que os cogumelos formam sob o solo - é altamente resistente quando seca e pode ser utilizado para formar um material de construção forte e resistente ao fogo, à água e mofo. (arq.br)
  • O micélio pode ser cultivado e moldado para assumir diversos formatos, portanto é possível formá-lo com design parecido a tijolos de construção. (arq.br)
  • O micélio que se projeta na superfície e cresce acima do meio de cultivo é o micélio aéreo. (wikipedia.org)
  • Produzimos o seu micélio desde as culturas-mãe e comercializamos as sementes em substratos diversos para utilização no ambiente de cultivo. (funghieflora.com.br)
  • Com este kit de cultivo de micélio pré-criado pode cultivar os seus cogumelos mágicos em menos de 2 semanas! (wholecelium.com)
  • Quando o micélio aéreo se diferencia para sustentar os corpos de frutificação ou propágulos, constitui o micélio reprodutivo. (wikipedia.org)
  • Com o desenvolvimento posterior na parte de trás da folha aparece micélio na forma de uma flor fofa branca. (farmcityday.com)
  • Gênero de bactérias Gram-positivas que formam micélio ramificado. (bvsalud.org)
  • Plantas nas quais ê detectado micélio de U. saitaminea nas folhas tendem a produzir chicotes precocemente e são mais suscetíveis do que aquelas nas quais isto não ocorre. (usp.br)
  • E mais: "[O micélio] Tem o potencial de ser um substituto para muitos plásticos à base de petróleo", afirmou Ross para o site Glasstire . (arq.br)
  • Seu pedido de micélio será preparado especialmente para você e em poucas semanas estará pronto. (funghieflora.com.br)
  • Aqui vais ser exposto ao Processo Completo: do micélio à colheita, em substrato e em tronco. (liberta-te.com)
  • A influência de contaminantes de cariopses de cana- de-açúcar, vácuo, fotoperíodo e substrato foi analisada quanto a germinação, mortalidade de plântulas inoculadas com U. saitaminea e relação entre a presença de micélio nas folhas e a produção de chicotes. (usp.br)