Imunoglobulinas anormais sintetizadas por células atípicas do SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR. As paraproteínas que contêm apenas cadeias leves levam à paraproteinemia de Bence Jones, enquanto a presença de apenas cadeias pesadas atípicas leva à doença da cadeia pesada. Na eletroforese, a maioria das paraproteínas mostra-se como um componente M (gamopatia monoclonal). As paraproteínas diclonais e policlonais são encontradas com menor frequência.
Grupo de doenças relacionadas, caracterizadas pela proliferação desequilibrada ou desproporcional de células produtoras de imunoglobulinas, normalmente de um único clone. Estas células frequentemente secretam uma imunoglobulina estruturalmente homogênea (componente-M) e/ou uma imunoglobulina anormal.
Imunoglobulinas gama atípicas caracterizadas por sua desnaturação irreversível a 56 graus Celsius. A piroprecipitação é inibida em pH abaixo de 3 e acima de 9. A presença de piroglobulinas no soro é a causa da piroglobulinemia. Elas estão frequentemente presentes em mielomas múltiplos e o precipitado de piroglobulina se liga ao complemento, reage com o fator reumatoide, produz anafilaxia cutânea passiva, anafilaxia passiva generalizada e o fenômeno do tipo Arthus passivo.
Eletroforese aplicada a PROTEÍNAS SANGUÍNEAS.
Ensaio de seleção das PROTEÍNAS DO COMPLEMENTO circulantes. Diluições de amostras de SORO são adicionadas aos ERITRÓCITOS revestidos de anticorpos (opsonizados) e a porcentagem da lise celular é medida. Os valores são expressos pela assim chamada CH50, em unidades de PROTEÍNAS DO SISTEMA COMPLEMENTO por mililitro, que é a diluição sérica necessária para lisar 50 por cento dos eritrócitos no ensaio.
Transtorno linfoproliferativo caracterizado por LINFÓCITOS B pleomórficos, incluindo CÉLULAS PLASMÁTICAS, com níveis séricos aumentados de IMUNOGLOBULINA M monoclonal. Há infiltração de células linfoplamocíticas na medula óssea e, com frequência, em outros tecidos, situação também conhecida como linfoma linfoplasmocítico. Entre as características clínicas estão ANEMIA, HEMORRAGIA e hiperviscosidade.
Suportes insolúveis para antígenos (ou ANTICORPOS) usados na CROMATOGRAFIA DE AFINIDADE para adsorver os anticorpos (ou antígenos) homólogos de uma mistura. São usadas muitas substâncias diferentes, entre elas SEFAROSE, GLUTARALDEÍDO, copolímeros de ANIDRIDOS, poliacrilamidas, etc.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Cadeias polipeptídicas, consistindo em 211 a 217 resíduos de aminoácidos e peso molecular de aproximadamente 22 kDa. Há dois tipos principais de cadeias leves, kappa e lambda. Duas cadeias leves e duas pesadas de Ig (CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS) formam uma molécula de imunoglobulina.
Técnica que combina eletroforese de proteínas e dupla imunodifusão. Neste procedimento, as proteínas são primeiro separadas por eletroforese em gel (geralmente agarose), e então tornadas visíveis por imunodifusão de anticorpos específicos. Um evidente arco elíptico de precipitina resulta de cada proteína detectável pelo antissoro.
Tumor clonal de plasmócitos maduros responsáveis pela produção de imunoglobulina monoclonal. Caracteriza-se por hiperglobulinemia, proteinuria de Bence-Jones (CADEIAS LEVES DE IMUNOGLOBULINAS monoclonais livres) na urina, destruição esquelética, dor óssea e fraturas. Outras características incluem ANEMIA, HIPERCALCEMIA e INSUFICIÊNCIA RENAL.
Imunoglobulinas anormais características de MIELOMA MÚLTIPLO.
Representa de 15-20 por cento das imunoglobulinas séricas humanas. É um polímero formado por 4 cadeias em humanos ou dímeros nos demais mamíferos. A IMUNOGLOBULINA A SECRETORA (IgA) é a principal imunoglobulina presente nas secreções.
Um dos tipos de cadeias leves das imunoglobulinas com um peso molecular de aproximadamente 22 kDa.
Eletroforese na qual o acetato de celulose é o meio de difusão.
Excesso de GAMA-GLOBULINAS no soro, devido a infecções crônicas ou PARAPROTEINEMIAS.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Técnica altamente sensível (da ordem de picomolar, que é 10.000 vezes mais sensível que a eletroforese convencional) e eficiente que permite a separação de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS e CARBOIDRATOS. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Imunoglobulinas anormais, em particular IGG ou IGM, que precipitam espontaneamente quando o SORO é esfriado abaixo de 37 graus C. É uma característica da CRIOGLOBULEMIA.
Um dos tipos de subunidades de cadeia leve das imunoglobulinas com peso molecular de aproximadamente 22 kDa.
Anticorpos encontrado em pacientes adultos com ARTRITE REUMATOIDE dirigidos contra cadeia gama de imunoglobulinas.
Determinantes exclusivos controlados geneticamente e presentes nos ANTICORPOS cuja especificidade é limitada a um só grupo de proteínas (p.ex., uma outra molécula de anticorpo ou uma proteína específica de mieloma). O idiotipo parece representar a antigenicidade do sítio de ligação do anticorpo com os antígenos e ser geneticamente codeterminado com ela. Os determinantes idiotípicos foram localizados precisamente na REGIÃO VARIÁVEL DE IMUNOGLOBULINA de ambas as cadeias polipeptídicas da imunoglobulina.
Afecção manifestada por falha na perfusão ou oxigenação de órgãos vitais.
Eletroforese na qual um gel de ágar ou agarose é usado como meio de difusão.
Maiores cadeias polipeptídicas compostas por imunoglobulinas. Contêm 450 a 600 resíduos de aminoácidos por cadeia e peso molecular de 51 a 72 kDa.
Processo eletroquímico no qual macromoléculas ou partículas coloidais com uma rede elétrica carregada migram em uma solução sob a influência de uma corrente elétrica.
Glomerulonefrite crônica caracterizada histologicamente por proliferação das CÉLULAS MESANGIAIS, aumento na matriz mesangial extracelular e um espessamento das paredes dos capilares glomerulares. Isto pode parecer como um transtorno primário ou secundário a outras doenças, incluindo infecções e doença autoimune do LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Vários subtipos são classificados por suas ultraestruturas anormais e depósitos imunes. A hipocomplementemia é um sinal característico de todos os tipos de MPGN.
Inflamação dos GLOMÉRULOS RENAIS que pode ser classificada pelo tipo de lesões glomerulares, incluindo deposição de anticorpos, ativação do complemento, proliferação celular e glomeruloesclerose. Estas anormalidades estruturais e funcionais geralmente levam à HEMATÚRIA, PROTEINÚRIA, HIPERTENSÃO e INSUFICIÊNCIA RENAL.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Transtorno multissistêmico, crônico, recidivante, inflamatório e geralmente febril do tecido conjuntivo, caracterizado principalmente pelo envolvimento da pele, articulações, rins e membranas serosas. É de etiologia desconhecida, mas acredita-se que represente uma insuficiência dos mecanismos regulatórios do sistema autoimune. A doença é caracterizada por uma ampla faixa de disfunções sistêmicas, uma taxa de sedimentação de eritrócitos elevada e a formação de células LE no sangue ou na medula óssea.
Afecção caracterizada por PROTEINÚRIA grave, maior que 3,5 g/dia em um adulto médio. A perda substancial de proteína na urina resulta em complicações como HIPOPROTEINEMIA, EDEMA generalizado, HIPERTENSÃO e HIPERLIPIDEMIAS. As doenças associadas com a síndrome nefrótica geralmente causam disfunção renal crônica.
Presença de sangue na urina.
Anormalidade bioquímica referindo-se a uma elevação de NITROGÊNIO DA UREIA SANGUÍNEA e da CREATININA. A azotemia pode ser causada por NEFROPATIAS ou outros trantornos extrarrenais. Quando a azotemia torna-se associada com uma constelação de sinais clínicos passa a ser UREMIA.

Paraproteínas são proteínas anormais produzidas por células do sistema imunológico, geralmente células plasmáticas ou linfócitos B anormais. Essas proteínas são frequentemente associadas a doenças benignas e malignas do sangue, como mieloma múltiplo, macroglobulinemia de Waldenström, gammapatias monoclonais de significado indeterminado (MGUS) e outras neoplasias hematológicas.

As paraproteínas podem ser classificadas em dois tipos principais:

1. Imunoglobulinas (também conhecidas como proteínas M): São anticorpos anormais produzidos em excesso por células clonais malignas ou benignas. Podem ser compostas por duas cadeias leves e duas cadeias pesadas (tipo IgG, IgA ou IgD) ou apenas uma cadeia leve monoclonal (tipo IgM ou cadeias leves livres).
2. Proteínas de cadeia leve livre: São fragmentos de imunoglobulinas que consistem em apenas uma cadeia leve (kappa ou lambda) sem acompanhamento da cadeia pesada correspondente. Podem ser encontradas em concentrações elevadas em indivíduos com gammapatias monoclonais de significado indeterminado (MGUS), mieloma múltiplo e outras doenças hematológicas.

A presença de paraproteínas pode levar a diversas complicações clínicas, como a formação de depósitos amiloides em órgãos vitais (síndrome nefrosecutánea), disfunção renal, problemas cardiovasculares, neurológicos e hematológicos. O diagnóstico e o tratamento das doenças associadas à produção de paraproteínas geralmente envolvem a colaboração de especialistas em hematologia, nefrologia, neurologia, cardiologia e outras áreas da medicina.

Paraproteinemias é um termo usado em medicina e bioquímica clínicas para descrever a presença anormalmente elevada de paraproteínas no sangue. As paraproteínas são proteínas anormais produzidas por células plasmáticas malignas ou benignas, geralmente em resposta a estímulos antigénicos anormais ou ausentes. Em condições normais, as células plasmáticas produzem imunoglobulinas (também conhecidas como anticorpos) que desempenham um papel crucial no sistema imunitário, auxiliando na defesa do corpo contra infecções e outras formas de danos teciduais.

No entanto, em indivíduos com paraproteinemias, as células plasmáticas podem multiplicar-se e produzir níveis excessivos de determinadas imunoglobulinas monoclonais, chamadas paraproteínas ou M-proteínas. Estas proteínas podem acumular-se no sangue, urina e outros tecidos, levando a uma variedade de sintomas e complicações clínicas, dependendo do tipo e grau de produção de paraproteínas.

As paraproteinemias são frequentemente associadas a condições hematológicas malignas, como o mieloma múltiplo, macroglobulinémia de Waldenström e gamopatias monoclonais de células B, mas também podem ser observadas em doenças benignas, como a gamopatia monoclonal de significado indeterminado (MGUS). O diagnóstico e o tratamento das paraproteinemias geralmente dependem da identificação e do manejo adequados da condição subjacente.

As piroglobulinas são proteínas específicas que podem ser encontradas na circulação sanguínea. Elas fazem parte do sistema imunológico e estão presentes em pequenas quantidades no soro sanguíneo normal. No entanto, quando ocorrem processos inflamatórios crônicos ou doenças autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e outras condições, os níveis de piroglobulinas podem aumentar significativamente.

A presença elevada de piroglobulinas no sangue pode levar à formação de depósitos anormais dessas proteínas em tecidos e órgãos, o que pode resultar em danos teciduais e diversos sintomas clínicos. A detecção de níveis elevados de piroglobulinas pode ajudar no diagnóstico e monitoramento dessas condições.

A análise dos níveis de piroglobulinas geralmente é feita por meio de um teste chamado imunofixação em gel, que permite identificar e quantificar a presença das proteínas no soro sanguíneo. É importante notar que, além dos processos inflamatórios crônicos e doenças autoimunes mencionadas, outras condições, como neoplasias malignas e infecções, também podem estar associadas a níveis elevados de piroglobulinas.

A eletroforese de proteínas sanguíneas é um método de laboratório utilizado para separar, identificar e quantificar diferentes tipos de proteínas no sangue humano. Neste processo, uma amostra de soro ou plasma sanguíneo é colocada em um gel especial ou meio de suporte, como o ágarose ou o gel de poliacrilamida. Uma corrente elétrica é então aplicada ao sistema, fazendo com que as proteínas se movam através do gel devido às suas propriedades de carga elétrica e tamanho molecular.

As proteínas possuem cargas elétricas positivas ou negativas dependendo do pH do ambiente. No caso da eletroforese, as proteínas em solução são submetidas a um campo elétrico, onde as proteínas com carga negativa migram para o ânodo (polo positivo) e as proteínas com carga positiva migram para o catodo (polo negativo). A velocidade de migração das proteínas depende da sua carga líquida, tamanho molecular, forma e do campo elétrico aplicado.

O gel é então teñido com um corante específico para proteínas, permitindo assim a visualização das bandas de proteínas separadas. Cada banda corresponde a um tipo específico de proteína no sangue, e o padrão geral de bandas pode ser comparado a padrões conhecidos para identificar e quantificar as diferentes proteínas presentes na amostra.

Este método é amplamente utilizado em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e análises forenses para detectar e avaliar variações nas concentrações de proteínas sanguíneas associadas a diversas condições patológicas, como doenças hepáticas, renais, inflamatórias e neoplásicas.

O Ensaio de Atividade Hemolítica de Complemento, também conhecido como CH50 (Complement Hemolysis 50%), é um exame laboratorial utilizado para avaliar o funcionamento do sistema do complemento, um importante componente do sistema imune adquirido. Esse teste mede a capacidade do soro do paciente em promover a lise (ou hemólise) de glóbulos vermelhos (hemácias) sensibilizados por anticorpos e iniciadores da via clássica do sistema do complemento.

A hemólise é provocada pela adição controlada de uma quantidade fixa de hemácias sensibilizadas e, em seguida, a dose necessária de soro do paciente para promover a hemólise de 50% das hemácias é determinada. A atividade do complemento é expressa como unidades por mililitro (U/mL) ou como um percentual da atividade normal, que geralmente varia entre 70-130 U/mL.

Baixos níveis de atividade do complemento podem indicar deficiências congênitas ou adquiridas no sistema do complemento, doenças autoimunes, infecções bacterianas agudas ou crônicas, consumo excessivo do complemento em reações inflamatórias ou neoplasias malignas. Por outro lado, níveis elevados de atividade do complemento podem ser observados em doenças autoimunes, infecções bacterianas e outras condições inflamatórias agudas.

Em resumo, o Ensaio de Atividade Hemolítica de Complemento é uma ferramenta importante para a avaliação da função do sistema do complemento, auxiliando no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

Macroglobulinemia de Waldenström é um tipo raro de câncer de sangue em que as células plasmáticas (um tipo de glóbulo branco) produzem níveis anormalmente altos de uma proteína chamada macroglobulina. Essas células cancerosas tendem a acumular-se no osso esponjoso do crânio, da coluna vertebral e de outros ossos grandes. Adoção do nome em homenagem ao patologista sueco Jan G. Waldenström, que descreveu a condição pela primeira vez na década de 1940.

A macroglobulinemia de Waldenström geralmente evolui lentamente e pode não causar sintomas por anos. Quando os sintomas aparecem, eles podem incluir:

- Fadiga
- Sangramento incomum
- Visão embaçada ou perda de visão
- Confusão ou problemas de memória
- Desmaios
- Batimentos cardíacos irregulares
- Inchaço dos braços e das pernas
- Perda de peso inexplicável

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que mostram níveis elevados de proteínas anormais. Outros exames, como biópsia do osso mole, podem ser usados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da doença.

O tratamento geralmente é individualizado com base na idade, saúde geral e sintomas da pessoa. O objetivo do tratamento pode ser controlar os sintomas ou retardar o progresso da doença. As opções de tratamento podem incluir quimioterapia, terapia dirigida a células B, imunoterapia, plasmaferese e transplante de células-tronco.

Imunoadsorventes são substâncias usadas na imunologia para remover especificamente certos anticorpos ou antígenos de soluções. Eles geralmente consistem em uma matriz suportadora sobre a qual é ligado um antígeno ou anticorpo específico. Quando uma mistura de anticorpos ou antígenos é passada através da matriz, os componentes específicos se ligam ao imunoadsorvente, enquanto outros componentes fluem livremente. Essa técnica é frequentemente usada em pesquisas laboratoriais e também em aplicações clínicas, como no tratamento de intoxicação por veneno de cobra ou picadas de insetos, onde o soro contendo anticorpos específicos contra o veneno pode ser usado para remover o veneno do sangue.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

As Cadeias Leves de Imunoglobulina (CLI) são pequenas proteínas formadas por duas cadeias polipeptídicas leves, chamadas de cadeia kappa (κ) e lambda (λ). Elas se combinam com as Cadeias Pesadas de Imunoglobulina (CPI) para formar os anticorpos completos, também conhecidos como imunoglobulinas.

Existem cinco classes principais de imunoglobulinas: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM, cada uma com suas próprias funções específicas no sistema imune. As CLI podem ser encontradas em todas essas classes de imunoglobulinas, exceto na IgD.

As CLI são sintetizadas por células B imaturas no médula óssea e passam por um processo de recombinação somática para gerar uma diversidade antigênica. Isso permite que os anticorpos reconheçam e se ligem a uma ampla variedade de antígenos estranhos, como bactérias, vírus e toxinas.

Apesar do nome "leve", as CLI desempenham um papel crucial no sistema imune e são frequentemente usadas em diagnósticos clínicos para avaliar diferentes condições de saúde, como distúrbios hematológicos e neoplásicos.

A imunoeletroforese é um método de laboratório usado para separar, identificar e quantificar diferentes proteínas em uma amostra. Ele combina a eletrroforese (um processo onde as moléculas são movidas em um campo elétrico devido às suas cargas) com a imunodetecção (um método que usa anticorpos para detectar especificamente outras moléculas, chamadas de antígenos).

Neste processo, uma amostra contendo proteínas é colocada em um gel e uma corrente elétrica é aplicada. As proteínas movem-se através do gel com velocidades diferentes, dependendo de suas cargas e tamanhos moleculares. Isso resulta em bandas separadas de proteínas no gel. Em seguida, os anticorpos específicos para as proteínas de interesse são adicionados ao gel. Esses anticorpos se ligam às proteínas correspondentes, formando complexos visíveis que podem ser detectados e analisados.

A imunoeletroforese é uma técnica útil em pesquisas biomédicas e diagnóstico clínico, especialmente na área de doenças relacionadas às proteínas, como distúrbios autoimunes, doenças neurológicas e câncer.

Mieloma múltiplo é um câncer que começa no centro da medula óssea, a parte esponjosa e macia interior dos ossos where the bone marrow's blood cells are made. É caracterizado pela proliferação clonal maligna de células plasmáticas maduras, levando à produção excessiva de immunoglobulinas ou proteínas monoclonais no sangue e urina, conhecidas como paraproteínas ou mieloma.

As células do mieloma múltiplo também podem afetar a estrutura dos ossos, causando dano ósseo e fragilidade, levando a fraturas patológicas. Além disso, os níveis elevados de paraproteínas podem levar ao acúmulo de proteínas anormais nos rins, causando danos renais, e também podem afetar outros órgãos, como fígado e coração.

Os sintomas do mieloma múltiplo podem incluir dor óssea, especialmente nas costas, quadris ou costelas; fadiga e fraqueza; frequentes infecções; sangramentos; perda de apetite e perda de peso; e problemas renais. O diagnóstico geralmente é feito por meio de análises de sangue, urina e medula óssea, e o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida e transplante de células-tronco.

Mieloma proteína, também conhecido como proteína monoclonal ou paraproteína, refere-se a um tipo anormal de anticorpo (imunoglobulina) produzido por uma única célula plasmática maligna no mieloma múltiplo e outros transtornos relacionados. Estas proteínas são geralmente detectáveis ​​no sangue ou urina do paciente. A acumulação de mieloma proteína pode levar à formação de depósitos anormais (conhecidos como amiloidose) em tecidos e órgãos, o que pode causar danos a longo prazo e problemas de saúde graves. A detecção precoce e o monitoramento da mieloma proteína são importantes no manejo do mieloma múltiplo e outras doenças relacionadas.

Imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel importante no sistema imune. Ela é encontrada principalmente na membrana mucosa que reveste as superfícies internas do corpo, como nos intestinos, pulmões e olhos. A IgA pode existir em duas formas: monomérica (uma única unidade) ou policlonal (várias unidades ligadas).

Existem dois subtipos principais de IgA: IgA1 e IgA2, sendo a primeira mais comum. A IgA desempenha um papel crucial na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, impedindo que os patógenos se adiram às mucosas e inibindo sua capacidade de invadir o organismo. Além disso, a IgA também pode neutralizar toxinas e enzimas produzidas por microrganismos.

Quando o sistema imunológico é ativado em resposta a uma infecção ou outro estressor, as células B produzem e secretam IgA no sangue e nas secreções corporais, como saliva, suor, lágrimas, leite materno e fluidos respiratórios. A IgA é o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano, sendo superada apenas pela imunoglobulina G (IgG).

Em resumo, a Imunoglobulina A é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na proteção das membranas mucosas contra infecções e outros estressores.

As cadeias Kappa de imunoglobulinas (também conhecidas como cadeias leves Kappa) são tipos específicos de proteínas encontradas nas extremidades dos anticorpos, também chamados de imunoglobulinas. As cadeias Kappa são uma das duas principais classes de cadeias leves encontradas nos anticorpos humanos, sendo a outra a cadeia Lambda.

As cadeias Kappa são sintetizadas pelos linfócitos B, um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel central no sistema imune adaptativo. Cada molécula de anticorpo é composta por duas cadeias pesadas e duas cadeias leves, que se unem para formar uma estrutura em forma de Y. As cadeias Kappa são produzidas a partir do gene Kappa na região dos genes da imunoglobulina no DNA.

As cadeias Kappa desempenham um papel importante na especificidade e diversidade dos anticorpos, pois contribuem para a formação do sítio de ligação do antígeno, que é a região do anticorpo que se liga ao antígeno alvo. A proporção relativa de cadeias Kappa e Lambda nas imunoglobulinas varia em diferentes espécies e em diferentes indivíduos da mesma espécie. Em humanos, cerca de 60% a 65% dos anticorpos contêm cadeias Kappa.

A análise das cadeias Kappa pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças envolvendo a produção anormal ou excessiva de imunoglobulinas, como o mieloma múltiplo, uma forma de câncer dos linfócitos B. Nessas doenças, as células cancerosas podem produzir grandes quantidades de imunoglobulinas anormais ou excessivas, que podem ser detectadas e caracterizadas por meio da análise das cadeias Kappa.

A eletroforese em acetato de celulose é um método de eletroforese em gel que utiliza tiras finas de acetato de celulose como o meio de suporte para a separação de moléculas carregadas, geralmente ácidos nucléicos ou proteínas. Neste processo, as moléculas são dissolvidas em um solvente e aplicadas à tira de acetato de celulose. Um campo elétrico é então aplicado, o que faz com que as moléculas se movem através da tira com velocidades que dependem do seu tamanho, forma e carga líquida. As moléculas mais pequenas e/ou mais carregadas se movem mais rapidamente do que as moléculas maiores e/ou menos carregadas, resultando em uma separação das moléculas com base em suas propriedades físicas e químicas. A eletroforese em acetato de celulose é frequentemente usada em análises bioquímicas e biológicas, como no estudo de DNA restritivo, análise de proteínas e pesquisa genética.

Hipergamaglobulinemia é um termo médico que se refere a um nível anormalmente elevado de gama-globulinas (um tipo específico de proteínas) no sangue. As gama-globulinas são produzidas pelos sistemas imunológicos do corpo em resposta a substâncias estranhas, como vírus, bactérias ou toxinas. Portanto, um aumento nos níveis de gama-globulinas pode indicar que o sistema imune está ativamente lutando contra uma infecção ou outra forma de doença.

Existem várias causas possíveis para a hipergamaglobulinemia, incluindo:

1. Infecções crônicas: A presença contínua de um patógeno no corpo pode levar a uma produção prolongada de gama-globulinas.
2. Doenças autoimunes: Em doenças como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico, o sistema imune ataca acidentalmente as células saudáveis do corpo, levando a um aumento nos níveis de gama-globulinas.
3. Transtornos linfoproliferativos: Condições como leucemia e linfoma podem resultar em uma produção excessiva de gama-globulinas.
4. Deficiências no sistema imune: Algumas deficiências congénitas do sistema imunitário podem causar hipergamaglobulinemia.
5. Outras causas: A hipergamaglobulinemia também pode ser observada em certos transtornos genéticos, como síndrome de cri du chat e síndrome de Down.

O diagnóstico da hipergamaglobulinemia geralmente é estabelecido por meio de exames de sangue que medem os níveis de proteínas no soro. Dependendo dos resultados, outros exames podem ser solicitados para determinar a causa subjacente da condição. O tratamento da hipergamaglobulinemia geralmente se concentra na causa subjacente e pode incluir medicamentos imunossupressores, quimioterapia ou outros procedimentos específicos do transtorno em questão.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

A eletroforese capilar é um método analítico que separa, identifica e quantifica diferentes espécies iônicas, como proteínas, DNA ou outras biomoléculas carregadas, baseado no princípio da migração dessas espécies em um campo elétrico. Neste método, as amostras são injectadas em pequenos capilares recheados com um meio de eletroforese, geralmente um buffer, e então uma diferença de potencial elétrico é aplicada. As espécies iônicas migram através do capilar devido à força eletromotriz, que é diretamente proporcional à carga da espécie e à força do campo elétrico, e inversamente proporcional ao seu tamanho e forma. Como resultado, as diferentes espécies são separadas com base em suas propriedades físicas e químicas, como tamanho, carga e forma, permitindo assim a sua detecção e quantificação. A eletroforese capilar é amplamente utilizada em diversas áreas, como na genética forense, no diagnóstico clínico e na pesquisa biomédica.

Crioglobulinas são proteínas anormais que se precipitam (formam um sólido) em temperaturas frias, geralmente abaixo de 37°C (98,6°F). Essas proteínas podem ser encontradas na circulação sanguínea de algumas pessoas com certas doenças autoimunes ou infecções.

Existem três tipos principais de crioglobulinas (tipo I, II e III), que diferem em suas composições proteicas e condições associadas. Os tipos II e III são frequentemente chamados de "crioglobulinemia mistas" porque contêm uma mistura de imunoglobulinas (anticorpos) e componentes do sistema complemento.

A presença de crioglobulinas no sangue pode levar ao desenvolvimento de sintomas, como coagulos sanguíneos, inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite), erupções cutâneas, neuropatia periférica e glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos renais). A crioglobulinemia é frequentemente associada ao vírus da hepatite C, mas também pode ocorrer em outras condições, como lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia e certos tipos de câncer.

A detecção de crioglobulinas geralmente requer um exame especializado do sangue, chamado "teste de crioglobulina", que deve ser realizado em uma amostra de sangue mantida à temperatura ambiente e analisada imediatamente após a coleta. O tratamento da crioglobulinemia depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos para controlar a infecção ou a doença autoimune, plasmaferese (uma técnica para remover as crioglobulinas do sangue) e terapia de suporte.

As cadeias lambda de imunoglobulinas (também conhecidas como cadeias leves lambda) são tipos específicos de proteínas presentes nas imunoglobulinas, também conhecidas como anticorpos. As imunoglobulinas são moléculas importantes do sistema imune que ajudam a identificar e neutralizar patógenos estranhos, como vírus e bactérias.

Existem duas principais classes de cadeias leves em imunoglobulinas: lambda (λ) e kappa (κ). As cadeias lambda são codificadas por genes localizados no cromossomo 22, enquanto as cadeias kappa são codificadas por genes localizados no cromossomo 2. Cada imunoglobulina geralmente contém apenas um tipo de cadeia leve, seja lambda ou kappa, mas raramente pode conter ambas.

As cadeias lambda desempenham um papel importante na especificidade da ligação do anticorpo ao seu antígeno correspondente. Elas são compostas por uma região variável (V) e uma região constante (C), que são unidas por uma região juncional (J). A região variável é responsável pela ligação específica do anticorpo ao antígeno, enquanto a região constante é responsável pela ativação da resposta imune.

A anormalidade na produção ou no número de cadeias lambda pode estar associada a várias condições clínicas, como doenças autoimunes, distúrbios linfoproliferativos e neoplasias malignas, como o mieloma múltiplo. Portanto, a avaliação das cadeias lambda pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de tais condições.

O Fator Reumatoide (FR) é um anticorpo do tipo IgM que está presente em maioria dos pacientes com artrite reumatoide, uma doença autoimune que causa inflamação das articulações. No entanto, o FR também pode ser detectado em outras condições, como outras doenças autoimunes, infecções e, em menor grau, em pessoas saudáveis, especialmente as idosas. Portanto, a presença de FR sozinha não é suficiente para diagnosticar a artrite reumatoide e deve ser considerada em conjunto com outros critérios diagnósticos. O FR pode ser medido por meio de um exame de sangue chamado teste de FR.

Idiotipos de imunoglobulinas referem-se a epítopos únicos encontrados nas regiões variáveis dos anticorpos (imunoglobulinas) que são específicos para cada clone de célula B e sua linhagem. Eles estão localizados na região hipervariável das cadeias leves e pesadas de imunoglobulinas, que são responsáveis pelo reconhecimento e ligação a antígenos específicos.

Os idiotipos são determinantes antigênicos individuais que podem ser usados para identificar e caracterizar clones de células B e sua resposta imune adaptativa contra patógenos específicos. Além disso, os idiotipos também desempenham um papel importante na regulação da resposta imune, pois podem ser reconhecidos por linfócitos T reguladores e outras células do sistema imune, o que pode influenciar a ativação, proliferação e diferenciação das células B.

A análise de idiotipos é útil em várias áreas da imunologia, como na pesquisa de vacinas, no diagnóstico e monitoramento de doenças autoimunes e neoplasias hematológicas, e no desenvolvimento de terapias imunológicas específicas.

'Shock' é uma condição médica grave em que o corpo não recebe quantidade suficiente de sangue ou oxigênio para atender às necessidades metabólicas dos tecidos. Isso pode levar a danos graves em órgãos e, se não for tratado rapidamente, pode resultar em choque cardiogênico e morte. Há vários tipos de choque, incluindo choque hipovolêmico (devido à perda excessiva de sangue ou fluidos), choque cardiogênico (devido a problemas com o próprio coração), choque séptico (devido a infecções graves que causam uma resposta inflamatória sistêmica), choque neurogênico (devido a lesões na medula espinhal ou outros transtornos do sistema nervoso) e choque anafilático (devido a reações alérgicas graves). Os sinais e sintomas de choque podem incluir pressão arterial baixa, frequência cardíaca acelerada, respiração rápida, pele fria e suada, confusão mental e perda de consciência. O tratamento do choque geralmente inclui a administração de fluidos intravenosos, medicamentos para aumentar a pressão arterial e o fluxo sanguíneo, oxigênio suplementar e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

A eletroforese em gel de ágar é um método de separação e análise de macromoléculas, como DNA, RNA ou proteínas, baseado no princípio da eletroforese. Neste método, uma matriz de gel é formada por meio de derretimento e solidificação de ágar em uma solução aquosa. A ágar é um polissacarídeo extraído de algas marinhas que possui propriedades únicas quando derreto e resfriado, criando poros alongados e uniformes na matriz sólida.

Após a formação do gel, as amostras contendo macromoléculas são carregadas em poços no topo do gel. Um campo elétrico é então aplicado ao sistema, fazendo com que as moléculas se movem através dos poros do gel devido à sua carga líquida e tamanho. As moléculas menores e mais carregadas se movem mais rapidamente através dos poros do que as moléculas maiores e menos carregadas, resultando em uma separação baseada no tamanho e carga das moléculas.

A eletroforese em gel de ágar é frequentemente usada em laboratórios de biologia molecular e genética para a análise de fragmentos de DNA ou RNA, como no caso da análise do DNA restritivo ou da detecção de mutações. Além disso, também pode ser utilizada na purificação e concentração de amostras, bem como no estudo das propriedades elétricas de biomoléculas.

Em resumo, a eletroforese em gel de ágar é uma técnica analítica que separa macromoléculas com base em seu tamanho e carga, através da migração dessas moléculas em um campo elétrico dentro de uma matriz de gel de ágar.

As cadeias pesadas de imunoglobulinas, também conhecidas como cadeias γ (gamma), delta (delta), ε (épsilon) e μ (mú), são proteínas que compõem a parte variável dos anticorpos, especificamente as regiões Fab. Elas se combinam com as cadeias leves (kappa e lambda) para formar os parátopos dos anticorpos, responsáveis pela ligação específica aos antígenos.

Existem cinco tipos de cadeias pesadas: α, γ, δ, ε e μ. Cada tipo corresponde a uma classe diferente de imunoglobulinas (IgA, IgG, IgD, IgE e IgM, respectivamente). A diferença entre essas cadeias pesadas é dada pela diversidade na região variável (Fv), que determina a especificidade da ligação com diferentes antígenos. Além disso, as cadeias pesadas também contribuem para a formação da estrutura dos fragmentos de cristalização (Fc) dos anticorpos, que interagem com outras proteínas do sistema imune e determinam as funções biológicas específicas de cada classe de imunoglobulina.

As cadeias pesadas são codificadas por genes localizados no cromossomo 14 (região q32.1) no genoma humano, e sua expressão é regulada durante o desenvolvimento dos linfócitos B, resultando em diferentes combinações com as cadeias leves e gerando a diversidade de resposta imune.

Eletroforese é um método de separação e análise de macromoléculas carregadas, como proteínas, DNA ou RNA, com base em suas diferenças de mobilidade iônica em um campo elétrico. O princípio básico da eletroforese é que as moléculas carregadas migram sob a influência de um campo elétrico, movendo-se em direção ao êlectrodo oposto ao seu próprio carregamento. A velocidade de migração dessas moléculas depende da sua carga líquida, tamanho, forma e das condições do meio em que estão inseridas, como pH e força iônica do buffer.

Existem diferentes tipos de eletroforese, incluindo a eletroforese em gel, onde as amostras são separadas em um suporte de gel (geralmente de agarose ou poliacrilamida), e a eletroforese capilar, na qual as amostras são injetadas em pequenos tubos capilares cheios de líquido tamponado. Ambos os métodos permitem a separação e visualização de moléculas carregadas com alta resolução, tornando-se uma ferramenta essencial em diversas áreas da biologia molecular, genética e bioquímica.

A glomerulonefrite membranoproliferativa (GMNP) é um tipo específico de doença renal inflamatória que afeta os glomérulos, as unidades funcionais dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Nesta doença, ocorre uma lesão em duas camadas dos glomérulos: a membrana basal glomerular e a capa endotelial.

Existem três tipos de GMNP, classificados com base na aparência das alterações histopatológicas observadas nos tecidos renais:

1. Tipo I: Caracteriza-se por depósitos de imunocomplexos alongados e nãoconfluentes na membrana basal glomerular, envolvendo o mesangio. É frequentemente associado a doenças sistêmicas, como hepatite B ou C, lúpus eritematoso sistêmico ou neoplasias.
2. Tipo II: Apresenta depósitos de imunocomplexos densos e expansivos na membrana basal glomerular, sem envolvimento do mesangio. Também é conhecido como glomerulonefrite membranosa densa e pode estar associado a doenças genéticas ou ser idiopático (de causa desconhecida).
3. Tipo III: Caracteriza-se por depósitos de imunocomplexos irregulares e confluentes em diferentes camadas dos glomérulos, incluindo a membrana basal glomerular e o mesangio. É uma forma menos comum e pode estar associada a doenças sistêmicas ou ser idiopática.

Os sintomas da GMNP podem incluir edema (inchaço), especialmente em torno dos olhos e pernas, proteínuria (perda excessiva de proteínas no urina), hematúria (sangue na urina) e hipertensão arterial. O diagnóstico geralmente é confirmado por biópsia renal, que permite a análise microscópica dos tecidos renais para identificar as alterações características da doença. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapias imunossupressoras, medicação para controlar a pressão arterial e dieta adequada às necessidades renais.

Glomerulonefrite é um termo geral usado para descrever uma série de doenças renais que afetam predominantemente os glomérulos, as estruturas microscópicas nos rins responsáveis pela filtração do sangue. Essas doenças envolvem inflamação e danos aos glomérulos, o que pode levar à disfunção renal.

Existem vários tipos de glomerulonefrite, incluindo:

1. Glomerulonefrite aguda: É geralmente caracterizada por uma súbita diminuição da função renal, hematuria (sangue nas urinas) e edema (inchaço), devido à inflamação dos glomérulos. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou outros distúrbios do sistema imunológico.

2. Glomerulonefrite crônica: É um tipo de glomerulonefrite que persiste por mais de três meses e pode resultar em danos progressivos aos rins ao longo do tempo, levando potencialmente à insuficiência renal crônica.

3. Glomerulonefrite rapidamente progressiva: É um tipo agressivo de glomerulonefrite que causa uma perda rápida da função renal e pode levar a insuficiência renal em questão de semanas ou meses, se não for tratada.

4. Glomerulonefrite membranosa: É um tipo de glomerulonefrite que afeta a membrana basal dos glomérulos, levando ao depósito de anticorpos e complexos imunes na membrana, o que causa inflamação e danos aos glomérulos. Pode ser primária ou secundária a outras doenças, como lúpus eritematoso sistêmico, hepatite B ou cancro.

5. Glomerulonefrite membrano-proliferativa: É um tipo de glomerulonefrite que afeta tanto a membrana basal quanto os componentes celulares dos glomérulos, levando ao depósito de anticorpos e complexos imunes na membrana, o que causa inflamação e danos aos glomérulos. Pode ser primária ou secundária a outras doenças, como hepatite C, lúpus eritematoso sistêmico ou cancro.

A glomerulonefrite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes, medicamentos e outras condições de saúde subjacentes. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de urina, análises de sangue, biópsia renal e imagens de raios X. O tratamento depende do tipo e da gravidade da glomerulonefrite e pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, suprimir o sistema imunológico ou controlar a pressão arterial alta. Em alguns casos, a diálise ou um transplante de rim podem ser necessários.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crónica e sistémica, o que significa que afecta diversos órgãos e tecidos em diferentes partes do corpo. É caracterizada por uma overactiva e inapropriada resposta do sistema imunitário, que resulta em danos aos próprios tecidos e órgãos do indivíduo.

No LES, o sistema imunológico produz autoanticorpos que atacam as células e proteínas saudáveis no corpo, levando à inflamação crónica e danos teciduais em diversas partes do corpo, incluindo a pele, articulações, rins, pulmões, coração, vasos sanguíneos e sistema nervoso central.

Os sintomas do LES podem variar consideravelmente de uma pessoa para outra, dependendo dos órgãos e tecidos afectados. Alguns dos sintomas comuns incluem erupções cutâneas, artralgias (dores articulares), fotossensibilidade, febre, fatiga, anemia, glomérulonefrite (inflamação renal), pleurisia (inflamação da membrana que recobre os pulmões) e pericardite (inflamação do saco que envolve o coração).

O diagnóstico de LES geralmente requer a avaliação clínica, análises laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende da gravidade e extensão da doença e pode incluir medicamentos imunossupressores, anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides e terapia biológica. Embora o LES seja uma doença crónica sem cura conhecida, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

A síndrome nefrótica é um transtorno renal caracterizado por quatro sinais clínicos principais: proteinúria (perda excessiva de proteínas na urina), hipoalbuminemia sévica (baixos níveis de albumina no sangue), edema generalizado (inchaço em diferentes partes do corpo) e dislipidemia (alterações nos níveis de lipídios no sangue).

Ela ocorre quando há uma lesão em células especiais dos glomérulos renais, chamadas podócitos, que normalmente ajudam a reabsorver as proteínas no filtrado glomerular. Quando essas células estão danificadas, elas permitem que grandes quantidades de proteínas, especialmente albumina, escapem para a urina em vez de serem reabsorvidas e retornarem ao sangue.

A perda excessiva de albumina no sangue leva à hipoalbuminemia, o que por sua vez causa infiltração de líquido nos tecidos corporais, resultando em edema. Além disso, a disfunção dos podócitos também pode afetar a regulação do equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, o que pode contribuir para a formação de edemas.

A síndrome nefrótica pode ser causada por várias doenças renais subjacentes, como glomerulonefrite minimal change, glomeruloesclerose focal e segmentar, e nefropatia membranosa, entre outras. O tratamento geralmente é direcionado à causa subjacente da síndrome nefrótica, mas também pode incluir medidas gerais para controlar os sintomas, como restrição de sal e diuréticos para reduzir o edema, e terapia de substituição de albumina em casos graves.

Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.

Azotemia é um termo médico que se refere à presença excessiva de nitrogênio na forma de ureia no sangue. A ureia é um produto final do metabolismo das proteínas nos rins, e normalmente é excretada pela urina. No entanto, em certas condições, como insuficiência renal, a capacidade dos rins de filtrar e excretar a ureia pode ser comprometida, levando à sua acumulação no sangue. Isso pode resultar em sintomas como confusão, letargia, falta de apetite, vômitos e edema, dependendo da gravidade da azotemia. É importante notar que a azotemia não é uma doença em si, mas sim um sinal de outras condições subjacentes que afetam a função renal.

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  • Por outro lado, nas doenças de cadeia pesada, as imunoglobulinas monoclonais incompletas (paraproteínas verdadeiras) são produzidas. (msdmanuals.com)
  • As paraproteínas que contêm apenas cadeias leves levam à paraproteinemia de Bence Jones, enquanto a presença de apenas cadeias pesadas atípicas leva à doença da cadeia pesada. (bvsalud.org)
  • En la electroforesis, la mayoría de las paraproteínas aparecen como componentes M (gammapatía monoclonal). (bvsalud.org)