Anti-helmíntico usado na maioria das infestações por esquistossoma e muitos cestódeos.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Agentes que agem sistemicamente matando esquistossomos adultos.
Determinação do número de ovos de parasitas nas fezes.
A esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni. Ela é endêmica na África, no Oriente Médio, na América do Sul e no Caribe e afeta principalmente os intestinos, o baço e o fígado.
Espécie de trematódeo sanguíneo da família Schistosomatidae que ocorre em diferentes fases do desenvolvimento nas veias dos sistemas pulmonar e hepático e, finalmente, na luz da bexiga. Este parasita causa esquistossomose urinária.
Doença humana causada por infecção pelo verme parasita SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM. É endêmica na ÁFRICA e partes do ORIENTE MÉDIO. Os tecidos, mais frequentemente danificados estão no SISTEMA URINÁRIO, especificamente a BEXIGA URINÁRIA.
Espécie de trematódeo sanguíneo da família Schistosomatidae. É comum no delta do Nilo. O hospedeiro intermediário é o caramujo planorbídeo. Este parasita causa esquistossomose mansoni e bilhiarziose intestinal.
Infecção das vias biliares pelo trematódeo hepático OPISTORCHIS SINENSES, a qual pode levar à inflamação da árvore biliar, proliferação do epitélio biliar, fibrose portal progressiva, e às vezes carcinoma das vias biliares; a extensão para dentro do parênquima hepático pode levar a alterações gordurosas e cirrose. (Dorland, 28a ed)
Anti-helmíntico com atividade esquistossomicida contra Schistosoma mansoni, mas não contra outras espécies de Schistosoma. A oxamniquina faz com que os vermes se movam das veias mesentéricas para o fígado, onde os machos são retidos. As fêmeas retornam ao mesentério, mas não podem mais liberar os ovos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 31st ed, p121)
Infecção com vermes (trematódeos) do gênero SCHISTOSOMA. Três espécies produzem as doenças clínicas mais frequentes: SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM (endêmico na África e Oriente Médio), SCHISTOSOMA MANSONI (no Egito, norte e sul do continente africano, em algumas ilhas das Índias Orientais, 2/3 do norte da América do Sul) e SCHISTOSOMA JAPONICUM (no Japão, China, Filipinas, Sulawesi, Tailândia, Laos). S. mansoni é detectado com frequência em porto-riquenhos que moram nos Estados Unidos.
Anti-helmíntico benzimidazólico de largo espectro, relacionado estruturalmente com o MEBENDAZOL, que é eficaz contra muitas doenças.
As infecções causadas pela infestação de vermes da classe Trematoda.
Filo de vermes achatados acelomados, bilateralmente simétricos e sem ânus definido. Inclui três classes: Cestoda, Turbellaria e Trematoda.
Esquistossomíase causada por Schistosoma japonicum. É endêmica no extremo Oriente e infecta os intestinos, o fígado e o baço.
Espécie de trematódeo sanguíneo que pertence à família Schistosomatidae e cuja distribuição é confinada a áreas do Extremo Oriente. O hospedeiro intermediário é o caramujo. Ocorre no homem e outros mamíferos.
Gênero de trematódeos que pertence à família Schistosomatidae. Possui mais de doze espécies. Estes parasitas são encontrados no homem e outros mamíferos. Caramujos são os hospedeiros intermediários.
Análogo do hormônio juvenil e regulador do crescimento de insetos. Usado para controlar insetos através da interrupção da metamorfose. Tem sido eficaz no controle das larvas de mosquito.
Fármacos usados para tratar ou para prevenir infecções parasitárias.
As infecções por tênias verdadeiras da subclasse CESTODA dos helmintos.
Espécie de trematódeos da família Opisthorchidae. Muitas autoridades consideram que este gênero pertence a Opisthorchis. É comum na China e outros países asiáticos. Caramujos e peixes são os hospedeiros intermediários.
Fármacos usados para tratar infestação por tênias no homem ou nos animais.
Infecção com TREMATÓDEOS do gênero PARAGOMINUS.
Gênero de tênia contendo diversas espécies que ocorrem no intestino de peixes, aves e mamíferos, incluindo o homem. A infestação do homem ocorre geralmente pela ingestão de peixe não cozido. A fase larval é conhecida como SPARGANUM.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.
A infecção por tênias do gênero Diphyllobothrium.
Gênero de trematódeos pulmonares (família Troglotrematidae) que infecta humanos e animais. Este gênero é composto por várias espécies, uma delas é o PARAGONIMUS WESTERMANI (trematódeo pulmonar comum no homem).
Família de trematódeos intestinais da classe Trematoda que ocorre em animais e no homem. Alguns de seus gêneros são Heterophyes, Metagonimus, Cryptocotyle, Stellantchasmus e Euryhelmis.
A infecção causada por trematódeos do gênero Opisthorchis.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Infecção causada pela infestação da forma larvária de Tênias do gênero Echinococcus. Fígado, pulmões e rins são as áreas mais comuns de infestação.
Infecção por CYSTICERCUS, a forma larvar de várias vermes cestoides do gênero Taenia (geralmente T. solium em humanos). Em humanos penetram a parede intestinal e invadem o tecido subcutâneo, cérebro, olhos, músculo, coração, fígado, pulmões e peritônio. O comprometimento cerebral resulta em NEUROCISTICERCOSE.
Subclasse de vermes segmentados compreendendo as tênias.
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
Gênero de trematódeos hepáticos da família Opisthorchidae. Compreende as seguintes espécies: O. felineus, O. noverca (Amphimerus noverca) e O. viverrini. Os hospedeiros intermediários são os caramujos, peixes e ANFÍBIOS.
A infecção causada por trematódeos do gênero Echinostoma.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Infecções ou infestações por organismos parasitas. As infestações podem ser experimentais ou veterinárias.
Doenças do gato doméstico (Felis catus ou F. domesticus). Este termo não inclui doenças dos chamados gatos grandes, como Chitas (Xitas), LEÕES, tigres, pumas, panteras, leopardos e outros Felidae, para os quais é utilizado o termo CARNÍVOROS.
Classe de trematódeos parasitas compreendendo três subclasses, Monogenea, Aspidogastrea e Digenea. Os trematódeos dioicos (com sexos separados) são os únicos encontrados no homem. São endoparasitas e requerem dois hospedeiros para completar seu ciclo de vida.
Gênero de grandes tênias ou solitárias.
As infecções com nematoides do gênero TOXASCARIS.
República na África austral, a leste da ZÂMBIA e de BOTSUANA e a oeste de MOÇAMBIQUE. Sua capital é Harare. Antiga Rodhesia e Rhodesia Meridional.
Nematoide ascarídeo encontrado primariamente no pequeno intestino dos maiores Felidae assim como de cães e gatos. Difere de TOXOCARA pelo fato de que suas larvas não migram pelos pulmões. Ocasionalmente pode produzir LARVA MIGRANS VISCERAL no homem, embora mais raramente do que ocorre com Toxocara.
Laos: A landlocked country in Southeast Asia, known clinically as the Lao People's Democratic Republic (PDR), is not typically associated with specific medical terminology, but it does face significant public health challenges such as high rates of infectious diseases, malnutrition, and limited access to healthcare services.
Grupo de SESQUITERPENOS e seus análogos contendo um grupo peróxido (PERÓXIDOS) dentro de um anel oxepino (OXEPINAS).
A infecção por tênias do gênero Taenia.
A infestação com vermes parasitas da classe dos helmintos.
Superfamília de nematoides da ordem STRONGYLIDA. Suas características incluem uma camada externa de cutícula preenchida com fluido assim como boca e cavidade reduzidas.
Infecção dos INTESTINOS com PARASITAS, geralmente envolvendo VERMES PARASITAS. Infecções com vermes cilíndricos (INFECÇÕES POR NEMATOIDES) e tênias (INFECÇÕES POR CESTOIDES) também são conhecidas como HELMINTÍASES.
Espécie de tênia hidátide (classe CESTODA, família Taeniidae) cuja forma adulta infecta o TRATO DIGESTÓRIO de CÃES, outros caninos e GATOS. A forma larval infecta OVINOS, PORCOS, CAVALOS e pode infectar o intestino de humanos, de onde migram para vários órgãos e formam CISTOS HIDÁTICOS permanentes.
República na África oriental, ao sul do SUDÃO e a oeste do QUÊNIA. Sua capital é Kampala.
A infecção por tênias do gênero Hymenolepsis.
Gênero de trematódeos intestinais da família Echinostomatidae que consiste de várias espécies. Ocorrem no homem e outros vertebrados. Os hospedeiros intermediários são frequentemente moluscos.
A ESQUISTOSSOMOSE do cérebro, medula espinhal ou meninges causada por infecções com trematodes do gênero SCHISTOSOMA (principalmente SCHISTOSOMA JAPONICUM, SCHISTOSOMA MANSONI e SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM em humanos). As infecções do sistema nervoso por S. japonicum podem causar uma menigoencefalite aguda ou uma encefalopatia crônica. As infecções do sistema nervoso pelo S. mansoni e S. haematobium estão associadas com mielite transversal aguda que envolve as porções distais da medula espinhal.
Agente antiesquistossomal potencialmente tóxico, mas eficaz. É um metabólito da LUCANTONA.
República na África ocidental, ao sul de MALI e BURKINA FASSO, margeada por GANA ao leste. Sua capital administrativa é Abidjan e Yamoussoukro tem sido a capital oficial desde 1983. Antigamente era chamada Ivory Coast.
Espécie de tênia (gênero TAENIA) que infecta os suínos. Os homens a adquirem pela ingestão de porco defumado ou mal-cozido.

Praziquantel é um fármaco anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações por diversos tipos de parasitas tremátodes, incluindo schistosoma (também conhecida como bilharzia), trematóides intestinais e outras infestações causadas por minhocas. O mecanismo de ação do praziquantel envolve a alteração dos canais de cálcio dependentes de voltagem nas membranas musculares dos parasitas, levando à sua paralisia e expulsão do corpo hospedeiro. É geralmente bem tolerado, com efeitos adversos leves a moderados, como dor abdominal, diarreia e náuseas. No entanto, em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. O praziquantel está disponível em comprimidos para administração oral e é frequentemente usado em programas de saúde pública em regiões onde as infestações por tremátodes são endémicas.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

Os esquistossomicidas são um grupo de medicamentos antiparasitários usados no tratamento da infecção por vermes platelmintos do gênero Schistosoma, também conhecida como esquistossomose. Esses medicamentos atuam interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, impedindo a formação e liberação de ovos que causam danos nos tecidos humanos. Exemplos de fármacos esquistossomicidas incluem praziquantel e oxamniquina. É importante ressaltar que o tratamento deve ser prescrito e supervisionado por um profissional de saúde qualificado, pois a automedicação pode ser perigosa e causar efeitos adversos indesejáveis.

Na medicina, a "contagem de ovos de parasitas" refere-se a um método de laboratório utilizado para detectar e medir a carga de parasitas intestinais em amostras de fezes. Este método é comumente usado para diagnosticar infestações por vermes como o Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus.

O processo envolve a homogeneização da amostra de fezes, seguida pela adição de solução de sal ou solução tampão e centrifugação. A precipitação é então suspensa em uma solução e colocada em uma lâmina de microscopia para contagem dos ovos de parasitas presentes sob o microscópio.

A contagem de ovos de parasitas fornece informações quantitativas sobre a carga parasitária, o que pode ajudar no monitoramento da resposta ao tratamento e na prevenção da transmissão. No entanto, é importante notar que a sensibilidade do método depende de vários fatores, incluindo a quantidade e qualidade da amostra, a espécie parasitária e o estágio do ciclo de vida do parasita.

A esquistossomose mansoni é uma infecção parasitária causada pelo verme plano Schistosoma mansoni. A infecção ocorre quando as pessoas entram em contato com água doce contaminada com larvas do parasita, que são liberadas por um hospedeiro intermediário, um caracol de água doce. As larvas penetram na pele, viajam para os vasos sanguíneos e se desenvolvem em adultos nos vasos sanguíneos dos intestinos, onde produzem ovos. Esses ovos podem causar danos aos tecidos circundantes, levando a sintomas como diarréia, dor abdominal e sangramento. Em casos graves, a esquistossomose mansoni pode causar complicações no fígado, rins e sistema nervoso central. Também é conhecida como bilharziose intestinal ou doença de Katayama.

Schistosoma haematobium é um parasita platelminto da classe Trematoda, também conhecido como bilharzíase ou fasciola hepática. É o agente etiológico da esquistossomose urinária, uma infecção que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente no continente africano.

O ciclo de vida do Schistosoma haematobium envolve duas hospedeiros: um hospedeiro intermediário, que é um caracol de água doce, e um hospedeiro definitivo, que é o ser humano. A infecção nocorre quando as pessoas entram em contato com a água contaminada com cercárias, a forma larval do parasita, que são libertadas pelos caracóis infectados. As cercárias penetram na pele, migram para os vasos sanguíneos e viajam até ao sistema urinário, onde se desenvolvem em adultos machos e fêmeas.

Os vermes adultos vivem nos vasos sanguíneos que irrigam a bexiga e os órgãos genitais, libertando ovos que são excretados na urina ou no tracto reprodutor feminino. A infecção pode causar diversos sintomas clínicos, como disúria (dor ao urinar), hematúria (sangue na urina), baixa contagem de glóbulos vermelhos e albuminúria (proteínas na urina). Em casos graves, a esquistossomose urinária pode causar fibrose vesical, hidronefrose e câncer de bexiga.

A infecção por Schistosoma haematobium é geralmente diagnosticada com base em sinais e sintomas clínicos, mas a confirmação diagnóstica requer a detecção de ovos do parasita nas amostras de urina ou tecido. O tratamento da esquistossomose urinária geralmente consiste na administração de praziquantel, um medicamento antiparasitário eficaz contra os vermes adultos. A prevenção da infecção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento de água e saneamento básico, a educação sobre higiene pessoal e a utilização de barreiras físicas, como roupas protectoras, durante a exposição à água contaminada.

A esquistossomose urinária é uma infecção parasitária causada pelo verme plano Schistosoma haematobium. É geralmente transmitida através do contato com água doce contaminada com as larvas do parasita, chamadas de miracídios, que são liberadas por caracóis de água doce infectados.

Após a infecção, os vermes adultos residem nos vasos sanguíneos dos tecidos pélvicos e urogenitais, onde os ovos fertilizados são produzidos. Os ovos então migram para a bexiga ou ureter, onde podem causar inflamação, ulceração e cicatrizamento. Isso pode levar ao desenvolvimento de lesões fibrosas e calcificadas nos órgãos afetados.

Os sintomas mais comuns da esquistossomose urinária incluem micção dolorosa, hematúria (sangue na urina), disúria (dor ao urinar) e polaquiúria (aumento da frequência urinária). Em casos graves, a infecção pode causar complicações como fibrose vesical, hidronefrose (dilatação do sistema renal), insuficiência renal e câncer de bexiga.

A esquistossomose urinária é prevalente em regiões tropicais e subtropicais da África, Oriente Médio e Caribe. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita nas amostras de urina ou tecido. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, para matar os vermes adultos e prevenir a progressão da doença.

Schistosoma mansoni é um parasita platyhelmintes da classe Trematoda, também conhecido como flatworm ou verme achatado. É o agente etiológico da esquistossomose intestinal, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente no continente africano.

A infecção por Schistosoma mansoni ocorre quando os cercárias, a forma larval do parasita, são liberados em ambientes aquáticos contaminados e penetram na pele humana. Após penetrarem na pele, as cercárias migram para os vasos sanguíneos e viajam até o fígado, onde se desenvolvem em formas adultas. Os vermes adultos então pairam no sistema venoso portal do intestino delgado, onde os ovos são produzidos.

Os ovos de Schistosoma mansoni são excretados no exterior através das fezes e podem contaminar corpos d'água, perpetuando o ciclo de vida do parasita. Alguns ovos ficam presos nos tecidos humanos, causando inflamação e fibrose, que podem levar a complicações graves como cirrose hepática e danos nos órgãos urinário e digestivo.

A esquistossomose intestinal pode ser tratada com medicamentos antiparasitários, como o praziquantel, que é altamente eficaz contra Schistosoma mansoni. No entanto, a prevenção da doença requer medidas de saneamento adequadas, como a disponibilização de água potável segura e instalações sanitárias adequadas, bem como o controle dos hospedeiros intermediários do parasita, como os caracóis de água doce.

Clonorquíase é uma infecção parasitária causada pelo tremátodo Clonorchis sinensis, também conhecido como verme de fígado chinês. Este parasita é transmitido ao ser humano através da ingestão de crustáceos d'água doce infectados, como camarões e caranguejos. Após a ingestão, os larvas do parasita migram para o fígado, onde se desenvolvem em adultos e podem causar inflamação, fibrose e danos nos tecidos hepáticos.

Os sintomas da clonorquíase podem incluir:

* Dor abdominal
* Náusea e vômitos
* Perda de apetite
* Fadiga
* Perda de peso
* Icterícia (coloração amarela da pele e olhos)

Em casos graves, a infecção pode levar ao desenvolvimento de doenças hepáticas crónicas, como cirrose e câncer de fígado. O diagnóstico geralmente é confirmado pela deteção de ovos do parasita nas fezes ou no fluido biliar. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel ou albendazol.

Oxamniquine é um fármaco anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações por parasitas intestinais, especialmente a doença do verme solitário (teníase) causada pelo *Taenia saginata* e, em menor extensão, pela *Taenia solium*. Também foi usado no tratamento de outras infestações por cestóides, como a *Hymenolepis nana* (equinococose).

Oxamniquine funciona interrompendo o ciclo de vida do verme parasita, paralisando-o e facilitando sua expulsão do corpo. O medicamento age como um agonista dos receptores da GABA (ácido gama-aminobutírico) nos helmintos, alterando a permeabilidade da membrana celular e levando à morte do parasita.

O uso de oxamniquine em humanos pode causar efeitos colaterais leves a moderados, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, cefaleias, tonturas, sonolência e erupções cutâneas. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas mais graves.

Embora a oxamniquine seja um tratamento eficaz para infestações por vermes solitários, seu uso é cada vez menos frequente devido à disponibilidade de outras opções terapêuticas com perfis de segurança e tolerabilidade mais favoráveis. Além disso, a oxamniquine não é eficaz contra outros tipos de infestações parasitárias, como a ascariose, ancilostomíase ou strongiloidíase.

A esquistossomose é uma infecção parasitária causada pelo contato com água doce contaminada com larvas de vermes planares da família Schistosomatidae, particularmente as espécies Schistosoma mansoni, S. haematobium e S. japonicum. Essas larvas, chamadas miracídios, penetram na pele humana, migram para vasos sanguíneos e se desenvolvem em vermes adultos nos capilares dos pulmões ou intestinos, onde produzem ovos que são excretados no ambiente aquático através das fezes ou urina, dependendo da espécie do parasita.

A infecção pode causar sintomas variados, como dermatite cutânea aguda (eritema e coceira na região de contato com a água), fadiga, febre, tosse, diarréia e dor abdominal. Em casos graves ou crônicos, a esquistossomose pode levar a complicações como fibrose periportal do fígado (esquistossomose hepática), hipertensão portal, insuficiência renal e lesões urológicas (especialmente na infecção por S. haematobium). O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita em amostras de fezes ou urina, mas também pode ser realizado por meio de exames sorológicos ou biopsia tecidual.

O tratamento da esquistossomose geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, que é eficaz contra todos os estágios do parasita. A prevenção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento adequado das águas residuais e a educação da população sobre os riscos associados à contaminação por água doce contaminada com o parasita.

Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.

Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).

Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.

A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.

Tremátode é o nome de um filo de vermes parasitas planos que inclui diversas espécies capazes de infectar humanos e animais. As infecções por tremátodes, também conhecidas como trematodoses ou distomatoses, são doenças causadas por esses vermes parasitas.

Existem muitos tipos diferentes de tremátodes que podem infectar humanos, e eles geralmente são classificados de acordo com o local onde eles se desenvolvem no corpo humano. Alguns dos grupos mais comuns incluem:

1. **Infecções por tremátodes hepáticos (hepatotrematodoses)**: Essas infecções são causadas por espécies de tremátodes que se desenvolvem no fígado, como o Fasciola hepatica e o Clonorchis sinensis. Os sinais e sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia e icterícia.

2. **Infecções por tremátodes pulmonares (pulmonotrematodoses)**: Essas infecções são causadas por espécies de tremátodes que se desenvolvem nos pulmões, como o Paragonimus westermani. Os sinais e sintomas podem incluir tosse crônica, produção de escarro com sangue, dor no peito e falta de ar.

3. **Infecções por tremátodes intestinais (intestinotrematodoses)**: Essas infecções são causadas por espécies de tremátodes que se desenvolvem no intestino delgado, como o Fasciolopsis buski e o Heterophyes heterophyes. Os sinais e sintomas podem incluir dor abdominal, diarréia, náuseas, vômitos e perda de peso.

4. **Infecções por tremátodes urinários (urinotrematodoses)**: Essas infecções são causadas por espécies de tremátodes que se desenvolvem no sistema urinário, como o Schistosoma haematobium. Os sinais e sintomas podem incluir hematúria (sangue nas urinas), disúria (dor ao urinar) e frequência urinária aumentada.

As infecções por tremátodes geralmente ocorrem após a ingestão de água ou alimentos contaminados com larvas infectantes, que são liberadas por hospedeiros intermediários (como moluscos ou peixes) infectados. Alguns tremátodes podem também penetrar na pele humana quando em contato com água contaminada. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel ou triclabendazol, dependendo do tipo de tremátodo envolvido. A prevenção inclui a melhoria da qualidade da água e dos alimentos, o controle dos hospedeiros intermediários e a educação da população sobre os riscos associados às infecções por tremátodes.

Platelmintos são um filo de invertebrados aquáticos ou parásitos achatados, sem sistema circulatório e verdadeira cavidade corporal. Eles estão presentes em ambientes marinhos, de água doce e terrestres. Alguns platelmintos causam doenças em humanos e animais, incluindo a esquistossomose, causada por um tipo de verme plano chamado Schistosoma. Em geral, os platelmintos têm complexos ciclos de vida que envolvem diferentes hospedeiros e estágios de desenvolvimento.

A esquistossomose japonesa, também conhecida como esquistossomose asiática ou do leste asiático, é uma infecção parasítica causada pelo verme plano tremátodo Trichobilharzia regenti. É geralmente transmitida ao homem através do contato com a água doce contaminada por caracóis intermediários hospedeiros infectados. A infecção ocorre quando as larvas penetram na pele, entrando no corpo humano e migrando para tecidos subcutâneos e pulmões, podendo causar sintomas como erupções cutâneas, tosse, febre e dor de garganta. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, levando a complicações mais sérias. No entanto, é importante notar que os casos de esquistossomose japonesa em humanos são relativamente raros e geralmente leves em comparação com outras formas de esquistossomose.

Schistosoma japonicum é um tremátodo parasita que causa a esquistossomose, uma infecção parasitária importante em termos de saúde pública em alguns países da Ásia Oriental, incluindo China, Filipinas e Indonésia. O ciclo de vida do S. japonicum é complexo e envolve duas hospedeiras: um hospedeiro intermediário, um caracol de água doce, e um hospedeiro definitivo, que pode ser humano ou outro mamífero.

A infecção ocorre quando as larvas do parasita, liberadas pelos caracóis infectados em corpos d'água contaminados, penetram na pele de pessoas que entram em contato com a água. Essas larvas viajam para os vasos sanguíneos e se desenvolvem em adultos no fígado, onde começam a produzir ovos após cerca de quatro semanas. Os ovos são eliminados do corpo através da urina ou fezes e podem infectar novamente os caracóis de água doce, perpetuando o ciclo.

A esquistossomose causada pelo S. japonicum pode resultar em sintomas graves, como diarréia, dor abdominal, febre e anemia, especialmente se a infecção for intensa ou prolongada. Além disso, as infecções crônicas podem levar ao desenvolvimento de fibrose periportal no fígado, aumentando o risco de complicações graves, como insuficiência hepática e câncer de fígado. A prevenção da esquistossomose inclui a melhoria do saneamento básico, a redução da exposição à água contaminada e o tratamento com medicamentos antiparasitários eficazes, como o praziquantel.

Schistosoma é um género de platyhelminthes trematodes parasitas, também conhecidos como bolha dos caramujos ou bilharziose. Existem várias espécies deste género que podem infectar humanos, incluindo Schistosoma mansoni, S. haematobium, S. japonicum, S. intercalatum e S. mekongi.

Estes parasitas têm um ciclo de vida complexo que inclui duas fases de reprodução sexuada e vários hospedeiros intermédios. As pessoas são geralmente infectadas quando a pele entra em contacto com água doce contaminada com larvas liberadas pelos caramujos infectados.

A infecção por Schistosoma pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da espécie e do estágio da infecção. Os sintomas iniciais podem incluir febre, erupções cutâneas, tosse e dor abdominal. A infecção crónica pode resultar em danos nos órgãos, especialmente no fígado, rins e intestino, e pode causar sintomas graves, como anemia, diarréia sanguinolenta, aumento do risco de infecções e, em casos graves, morte.

O tratamento para a infecção por Schistosoma geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel ou oxamniquine. A prevenção da infecção envolve medidas como a melhoria do abastecimento de água e saneamento, a educação sobre os riscos da infecção e o tratamento dos caramujos hospedeiros intermédios.

Metoprene é um tipo de inibidor da muda (JHI) que se utiliza no tratamento e prevenção de infestações por insectos em animais de estimação, como cães, gatos, pássaros e répteis. Ele funciona interrompendo o ciclo de vida dos insectos através da interferência na sua capacidade de mudar de fase (muda), o que impede a sua transformação em adultos e, consequentemente, a sua reprodução.

Metoprene é comumente encontrado em produtos para o controle de pulgas e carrapatos em cães e gatos, bem como em soluções para o tratamento de infestações por ácaros e outros insectos em répteis e pássaros. É considerado seguro para uso em animais de estimação quando utilizado conforme as instruções do fabricante, mas pode ter efeitos adversos se ingerido ou se entrar em contato com a pele ou os olhos em grandes quantidades.

Como qualquer tratamento medicamentoso, é importante consultar um veterinário antes de utilizar produtos que contenham metoprene em animais de estimação, especialmente em animais jovens, gestantes ou doentes.

Antiparasitários são medicamentos ou fármacos que são usados para tratar infestações por parasitas, como vermes intestinais, protozoários e outros organismos parasíticos que podem infectar humanos e animais. Esses medicamentos funcionam interrompendo o ciclo de vida do parasita ou matando-o diretamente, o que pode ajudar a controlar a infestação e prevenir a propagação adicional do parasita.

Existem diferentes tipos de antiparasitários disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação específicos contra diferentes tipos de parasitas. Alguns exemplos incluem:

* Albendazol e Mebendazol: são usados para tratar infestações por vermes intestinais como teníase, ascariose e ancilostomose. Eles funcionam inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação de microtúbulos nos parasitas, levando à sua morte.
* Metronidazol: é um antibiótico usado para tratar infestações por protozoários como Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Ele funciona interferindo no metabolismo do parasita e causando a formação de radicais livres, o que leva à morte do parasita.
* Praziquantel: é usado para tratar infestações por trematóides como Schistosoma spp. e outros vermes planos. Ele funciona alterando a permeabilidade da membrana do parasita, levando à sua morte.

Antes de tomar qualquer antiparasitário, é importante consultar um médico ou um profissional de saúde para obter orientação sobre o medicamento adequado e a dosagem correta, especialmente em crianças e idosos. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente e completar todo o curso do tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento.

Cestodiose é um termo usado para descrever infecções causadas por vermes platelmintos do filo Cestoda, também conhecidos como tênias. Esses parasitas possuem corpos achatados e segmentados, compostos por uma série de unidades chamadas proglotes. Algumas espécies de cestoides podem infectar humanos e animais, geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes em alimentos ou água contaminados.

Existem três principais grupos de cestoides que podem causar infecções em humanos: Taenia spp., Echinococcus spp. e Diphyllobothrium spp. Cada um desses grupos pode causar diferentes formas de doença, dependendo da espécie específica e do local da infecção.

1. Taeniasis: É uma infecção intestinal causada por espécies adultas de Taenia spp., como T. saginata (tênia do boi) ou T. solium (tênia do porco). Esses parasitas se fixam no intestino delgado humano e podem crescer até 2 a 10 metros de comprimento. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de carne mal cozida ou crua contendo larvas (cisticercos) do parasita. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, náuseas, vômitos e dor abdominal leve. Em casos raros, os cisticercos podem migrar para outros tecidos corporais, causando uma complicação chamada cisticercose.

2. Echinococcoses: São infecções causadas por espécies de Echinococcus spp., como E. granulosus e E. multilocularis. Essas tênias geralmente infectam animais, mas podem ser transmitidas a humanos através do contato com fezes de cães ou outros animais infectados ou por ingestão de vegetais contaminados. As larvas se desenvolvem em quistos no fígado, pulmões ou outros órgãos, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos. A infecção por E. multilocularis pode ser particularmente grave, pois os quistos crescem infiltrando e destruindo tecidos adjacentes, podendo se assemelhar a um tumor maligno.

3. Hidatidose: É uma infecção causada por Echinococcus spp., mas difere das echinococoses porque o parasita forma quistos únicos em vez de múltiplos quistos pequenos. A hidatidose geralmente afeta o fígado, mas também pode se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões e o cérebro. Os quistos podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e tosse, dependendo da localização do quisto.

Os tratamentos para as infecções por Echinococcus geralmente envolvem cirurgia para remover os quistos, seguida de medicamentos antiparasitários para matar qualquer parasita restante. Em alguns casos, o tratamento pode ser complicado pela localização dos quistos ou pelo tamanho deles, e a cirurgia pode não ser possível. Nesses casos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos antiparasitários por longos períodos de tempo para controlar a infecção.

A prevenção das infecções por Echinococcus geralmente envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência, especialmente após o contato com animais ou vegetais que possam estar infectados, e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Além disso, é importante manter bons hábitos higiênicos ao manipular alimentos e bebidas, especialmente quando se está em áreas onde as infecções por Echinococcus são comuns.

Em resumo, as infecções por Echinococcus são causadas pela ingestão de ovos do parasita presentes no solo ou em alimentos contaminados. Essas infecções podem causar sintomas graves, como dor abdominal, náuseas e vômitos, e podem ser difíceis de tratar em alguns casos. A prevenção envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Se você suspeitar que pode estar infectado com Echinococcus, é importante procurar atendimento médico imediatamente para receber o tratamento adequado.

Clonorchis sinensis, comumente conhecido como verme ou doupa de fígado chinês, é um parasita tremátodo que infecta o fígado e a vesícula biliar de humanos e outros animais. Ele pertence ao filo Platyhelminthes, classe Trematoda, família Heterophyidae.

A infecção humana por C. sinensis geralmente ocorre através do consumo de peixes ou crustáceos de água doce crus ou mal cozidos que contenham metacercários (estágio larval) do parasita. Após a ingestão, as larvas são libertadas no trato digestivo e migram para o fígado através da parede intestinal. No fígado, elas se desenvolvem em vermes adultos e residem na vesícula biliar e no ducto hepático comum, onde se alimentam de fluidos corporais e tecidos.

A infecção crónica por C. sinensis pode causar diversos sintomas, incluindo fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Além disso, a infecção crónica pode levar ao desenvolvimento de doenças graves, como cirrose hepática, câncer de fígado ou colecistite.

O tratamento para a infecção por C. sinensis geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como praziquantel ou albendazol, que podem ajudar a eliminar o parasita do corpo. Além disso, é importante evitar a exposição ao parasita através da adoção de medidas adequadas de higiene alimentar, como cozinhar bem os peixes e crustáceos antes do consumo.

Desculpe, "Anticestoides" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido. Parece que houve uma falha na introdução do termo ou talvez tenha sido mal-escrito. Se pudesse fornecer mais contexto ou esclarecer o que deseja saber, eu estararia feliz em ajudar a esclarecer sua dúvida.

No entanto, "Cestoides" refere-se a um grupo de vermes parasitas platelmintos pertencentes à classe Cestoidea, que inclui espécies como a teníase e a hidatidose causadas por *Taenia solium* e *Echinococcus granulosus*, respectivamente. "Anti-" geralmente indica algo contra ou oposto, então talvez esteja procurando por informação relacionada a algo que é anti-cestóide (anti-parasitário para esses vermes específicos). Se puder fornecer mais detalhes, posso tentar atualizar minha resposta.

Paragonimíase é uma infecção parasitária causada pelo fluke pulmonar Paragonimus, um tipo de verme plano. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de crustáceos, como camarões ou caranguejos, que estão infectados com larvas do parasita. Os sinais e sintomas da paragonimíase podem incluir tosse persistente, produção de muco com sangue, dor no peito, falta de ar e outros sintomas respiratórios. Em alguns casos, o parasita pode migrar para outras partes do corpo, como o cérebro, causando sintomas neurológicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de laboratório que detectam a presença do parasita em amostras de muco ou fezes. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel ou triclabendazol.

Diphyllobothrium é um género de vermes planos parasitas pertencentes à classe Cestoda (também conhecidos como tênias ou solitárias). A espécie mais comum que infecta humanos é o Diphyllobothrium latum, também chamado de tênia do peixe-gato ou tênia da fase intermédária.

Os adultos de Diphyllobothrium vivem no intestino delgado humano e podem crescer até 10 metros de comprimento, embora geralmente sejam menores. As infestações humanas ocorrem após a ingestão de larvas infectivas presentes em peixes crus ou mal cozidos. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, dor abdominal, perda de peso e anemia devido à perda de sangue.

A prevenção da infestação por Diphyllobothrium inclui a prática de boas práticas higiénicas na preparação e consumo de alimentos, especialmente peixes crus ou mal cozidos. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anthelminthics, como praziquantel ou niclosamida, que podem ajudar a eliminar o parasita do intestino.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

Difilobotriase é uma infestação parasitária intestinal causada pelo verme Diphyllobothrium latum, também conhecido como tênia do peixe. A infecção ocorre quando a pessoa ingere alimentos contaminados, especialmente peixes de água doce crus ou mal cozidos que contenham larvas do parasita. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, dor abdominal, perda de peso e fadiga. Em casos graves, a difilobotriase pode causar anemia devido à perda de sangue, especialmente se o parasita for grande e viver por um longo período no intestino delgado. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos ou segmentos do verme em amostras de fezes. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como niclosamida ou praziquantel, para matar o parasita. A prevenção inclui a prática de boas práticas higiênicas e a cozina adequada dos peixes antes do consumo.

Classe: Reino: Helminthes (vermes)
Fili: Platyhelminthes (tremátodes)
Classe: Turbellaria (planários)
Ordem: Echinostomatida
Família: Paragonimidae
Gênero: Paragonimus

Paragonimus é um gênero de vermes planos parasitas pertencentes à família Paragonimidae. A espécie mais conhecida e clinicamente importante é Paragonimus westermani, que causa a doença conhecida como paragonimíase pulmonar ou doença do leão-d'água. Esses vermes parasitam os pulmões de humanos e outros mamíferos, levando a sintomas respiratórios e gastrointestinais.

Os indivíduos infectados geralmente apresentam tosse crônica com expectoração de sangue (hemoptise), dor no peito e falta de ar. A infecção ocorre quando as pessoas consomem carne de crustáceos, como camarões ou lagostins, que estejam infectados com metacercárias (estágio larval) do verme. Após a ingestão, as larvas são libertadas no trato gastrointestinal e migram através dos tecidos corporais até atingirem os pulmões, onde se desenvolvem em adultos e produzem ovos.

A paragonimíase é uma doença negligenciada que ocorre principalmente em regiões de baixa renda, especialmente no Sudeste Asiático, África Ocidental e América Central. A prevenção inclui a educação sobre a importância de cozinhar adequadamente os crustáceos antes do consumo e evitar o contato com águas contaminadas onde os crustáceos infectados possam habitar.

Heterophyidae é uma família de tremátodes digeneanos, que inclui várias espécies parasitas de peixes e mamíferos, incluindo humanos. Esses vermes achatados têm um corpo alongado com uma cabeça bem desenvolvida (conhecida como escólice) equipada com ganchos para ancorar no hospedeiro.

Os membros de Heterophyidae são conhecidos por causarem diversas doenças, incluindo a heterofíase, uma infecção intestinal aguda em humanos causada principalmente pelas espécies Heterophyes heterophyes e Metagonimus yokogawai. Os sintomas geralmente incluem diarreia, náusea, dor abdominal e perda de apetite. Em casos graves, a infecção pode causar complicações mais sérias, como obstrução intestinal ou danos ao fígado.

A transmissão dos parasitas Heterophyidae geralmente ocorre através do consumo de peixes de água doce crus ou mal cozidos, que servem como hospedeiros intermediários para os vermes. Os ovos dos tremátodes são excretados pelos mamíferos infectados e ingeridos por moluscos de água doce, onde se desenvolvem em cercárias. Em seguida, as cercárias infectam peixes de água doce, onde se desenvolvem em metacercários, a forma infestante que pode infectar humanos e outros mamíferos ao serem ingeridos.

Em resumo, Heterophyidae é uma família de tremátodes parasitas que podem causar doenças intestinais em humanos e outros animais. A transmissão ocorre principalmente através da ingestão de peixes de água doce infectados com metacercários.

Opistorquiase é uma infecção parasitária causada pelo verme plano do gênero Opisthorchis, que inclui espécies como Opisthorchis viverrini e Opisthorchis felineus. Esses parasitas normalmente infectam peixes de água doce e podem ser transmitidos a humanos através da ingestão de peixes crus ou mal cozidos.

Quando um humano ingere o parasita, ele se fixa na mucosa biliar e começa a se multiplicar, causando inflamação e danos à vesícula biliar e fígado. A infecção pode resultar em sintomas como dor abdominal, diarréia, perda de apetite e peso, e, em casos graves, pode levar a complicações como cirrose do fígado ou câncer de vesícula biliar.

A opistorquiase é mais comum em regiões onde há práticas alimentares tradicionais que envolvem o consumo de peixes crus ou mal cozidos, como partes da Ásia Oriental e Central. É importante destacar que a infecção pode ser prevenida através de medidas adequadas de higiene alimentar, como cozinhar completamente os peixes antes de consumi-los.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Equinococose é uma infecção zoonótica causada pelo parasita cestóide Echinococcus spp. Existem dois tipos principais de equinococose que afetam os seres humanos: Equinococose Cística (CE) e Equinococose Alveolar (EA). A CE é geralmente causada pelo Echinococcus granulosus e a EA pelo Echinococcus multilocularis.

Na CE, os ovos do parasita são ingeridos por acidente, geralmente ao longo da cadeia alimentar, quando humanos consomem vegetais ou água contaminados com fezes de animais infectados (como cães e gatos). Isso resulta no desenvolvimento de vesículas cheias de líquido (cisticercos) nos órgãos internos, principalmente no fígado. A infecção pode ser assintomática por anos, mas à medida que as vesículas crescem, podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e perda de peso.

A EA é menos comum do que a CE, mas geralmente mais grave. É transmitida pela ingestão de ovos de Echinococcus multilocularis presentes em alimentos ou água contaminados com fezes de animais predadores infectados (como raposas e coiotes). A infecção resulta no desenvolvimento de lesões alveolares infiltrativas nos órgãos internos, principalmente no fígado. Essas lesões podem crescer lentamente ao longo dos anos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso e icterícia. A EA pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de equinococose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmação laboratorial por meio de testes sorológicos ou biopsia. O tratamento geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, e possivelmente cirurgia para remover as lesões. A prevenção da infecção por equinococose envolve medidas higiênicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com fezes de animais selvagens ou domésticos infectados.

Cisticercose é uma infecção parasitaria causada pela larva (cisticerco) do tênias (Taenia solium), um verme plano que afeta o sistema nervoso central e tecidos musculares. A infecção ocorre quando a pessoa ingere ovos de T. solium presentes em fezes humanas, geralmente por meio da contaminação de alimentos ou água. Os sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da infecção, mas geralmente incluem convulsões, dores de cabeça, alterações na visão, debilidade muscular e problemas neurológicos. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e testes sorológicos. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários e cuidados de suporte, dependendo da gravidade da infecção. A prevenção inclui a melhoria da higiene pessoal e alimentar, especialmente em áreas onde a doença é endêmica.

Cestoides são um grupo de parasitas pluricelulares pertencentes à classe Cestoidea, do filo Platyhelminthes. Eles são conhecidos popularmente como tênias ou solitárias. Esses parasitas possuem corpo achatado e alongado, constituído por uma série de segmentos chamados proglotes, que contém os órgãos reprodutivos.

As cestoides infectam animais vertebrados, incluindo humanos, como hospedeiros intermediários ou definitivos. A infecção ocorre geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes em alimentos ou água contaminada. Dependendo do tipo de cestóide, os sintomas clínicos podem variar desde diarréia, dor abdominal, perda de peso e náuseas até problemas mais graves, como obstrução intestinal ou danos a órgãos internos.

Alguns exemplos de cestoides incluem a Taenia saginata (tênia do boi), Taenia solium (tênia do porco) e Diphyllobothrium latum (solitária). Para tratamento, geralmente são utilizados medicamentos anthelminthics específicos que visam paralisar ou matar o parasita, facilitando sua expulsão do organismo.

Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.

A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.

A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.

Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.

Opisthorchis é um género de tremátodes digénicos (vermes planos parasitas) que pertencem à família Opisthorchiidae. A espécie mais comum e clinicamente significativa é o Opisthorchis felineus, embora outras espécies como o Opisthorchis viverrini também possam causar infecções em humanos.

Estes parasitas têm um ciclo de vida complexo que envolve dois hospedeiros intermédários e um hospedeiro definitivo. Os hospedeiros intermédários geralmente incluem certos tipos de caracóis de água doce, enquanto os hospedeiros definitivos são animais vertebrados, incluindo humanos, que se infectam ao ingerirem peixe ou crustáceos contaminados com metacercários (estágios larvares infectantes) do parasita.

As infecções por Opisthorchis podem causar a doença conhecida como opistorquiase, que geralmente é assintomática ou causa sintomas leves, como diarréia, dor abdominal e perda de apetite. No entanto, infecções graves e prolongadas podem resultar em complicações mais sérias, como inflamação do fígado (hepatite), fibrose hepática, pancreatite e câncer do fígado ou vias biliares.

A prevenção da infecção por Opisthorchis inclui a boa higiene alimentar, como cozinhar completamente o peixe e os crustáceos antes de consumi-los, evitar comer peixe ou crustáceos capturados em águas contaminadas e praticar medidas adequadas de saneamento básico. O tratamento das infecções por Opisthorchis geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminíticos, como praziquantel ou albendazol, sob orientação médica.

Equinostomiasis é uma infecção parasitária causada pelo verme plano, especificamente o gênero Equinostoma. Esses parasitas são frequentemente encontrados em ambientes aquáticos e podem infectar humanos que ingerirem alimentos ou água contaminados com os ovos do parasita. A infecção pode causar sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas e perda de apetite. Em casos graves, a equinostomíase pode levar a desnutrição ou outras complicações de saúde. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de fezes que identificam os ovos do parasita. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários específicos para matar o verme e seus ovos.

De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.

Doenças parasitárias em animais se referem a um tipo de doença causada por organismos parasitas que vivem e se multiplicam nos tecidos, fluidos corporais ou dentro das células dos animais. Esses parasitas podem ser protozoários (como Plasmodium spp., Toxoplasma gondii), helmintos (como Ascaris suum, Taenia spp.) ou artrópodes (como carrapatos, moscas-tsé-tsé). Eles podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do local da infecção e do tipo de parasita. Os animais infectados podem apresentar sinais como perda de peso, diarréia, anemia, dermatite, tosse e outros sintomas não específicos. Algumas doenças parasitárias em animais também têm importância zoonótica, o que significa que podem ser transmitidas para humanos e causar doenças graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais, como microscopia, testes sorológicos ou técnicas moleculares. O tratamento pode incluir medicamentos antiparasitários específicos e medidas de manejo para prevenir a disseminação da doença.

'Doenças do gato' é um termo genérico que se refere a diferentes condições médicas que podem afetar gatos domésticos e selvagens. As doenças em gatos podem variar de problemas comportamentais a condições médicas graves que podem ameaçar a vida deles. Algumas das doenças comuns em gatos incluem:

1. Doença periodontal: uma infecção bacteriana dos tecidos que envolvem os dentes e os maxilares, causada principalmente pela acumulação de placa bacteriana e cálculos.

2. Vírus da leucemia felina (FeLV): um vírus contagioso que pode causar uma variedade de sintomas, incluindo anemia, linfoma e imunossupressão.

3. Imunodeficiência felina (FIV): um vírus que afeta o sistema imune dos gatos, tornando-os suscetíveis a outras infecções.

4. Doença renal crônica: uma doença progressiva que afeta os rins dos gatos e pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

5. Artrite: inflamação das articulações que pode causar dor, rigidez e dificuldade em se movimentar.

6. Diabetes felina: uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue devido à resistência à insulina ou falta de produção de insulina.

7. Pancreatite: inflamação do pâncreas que pode causar sintomas como vômitos, diarréia e perda de apetite.

8. Doença hepática: uma série de condições que afetam o fígado dos gatos e podem causar sintomas como icterícia, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

9. Tumores: os gatos podem desenvolver vários tipos de tumores, incluindo carcinoma, linfoma e sarcoma.

10. Parasitas: os gatos podem ser infectados por uma variedade de parasitas, como vermes, pulgas, carrapatos e ácaros, que podem causar sintomas como coceira, diarréia, vômitos e perda de peso.

É importante lembrar que muitas dessas doenças podem ser prevenidas ou tratadas com sucesso se forem detectadas cedo. Portanto, é recomendável que os gatos sejam examinados regularmente por um veterinário e mantidos em boa saúde com uma dieta equilibrada, exercícios regulares e vacinação adequada.

Tremátode é um termo usado em medicina e biologia para se referir a um grupo de vermes parasitas planos pertencentes à classe Trematoda. Eles são conhecidos popularmente como "minhocas" ou "vermes achatados". Os tremátodes têm vida complexa, passando por diferentes estágios e hospedeiros durante o seu ciclo de vida.

Esses parasitas podem infectar vários órgãos do corpo humano, incluindo o fígado, pulmões, intestino delgado e outros tecidos. Alguns tremátodes causam doenças graves em humanos, como a esquistossomose (causada pelo gênero Schistosoma), opistorquiase (causada pelos gêneros Opisthorchis e Clonorchis) e fasciolose (causada pelos gêneros Fasciola e Fasciolopsis).

A infecção por tremátodes ocorre geralmente através do contato com água ou alimentos contaminados com os estágios larvais dos parasitas. Os sinais e sintomas da infecção variam de acordo com a espécie de tremátode e local de infecção, mas podem incluir diarréia, dor abdominal, fadiga, perda de peso, tosse e problemas respiratórios. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos para cada espécie de tremátode.

"Taenia" é um género de vermes planos da classe Cestoda, também conhecidos como solitárias ou tênias. Estes parasitas intestinais podem infectar humanos e outros animais, incluindo bovinos e suínos. A espécie mais comum que afeta os seres humanos é a Taenia saginata (tênia do gado) e a Taenia solium (tênia do porco).

A infecção humana ocorre quando uma pessoa ingere carne crua ou mal cozida contaminada com larvas de Tênia, presentes em tecidos musculares de animais infectados. Uma vez no intestino delgado humano, as larvas evoluem para a forma adulta e podem viver por anos, alimentando-se dos nutrientes do hospedeiro.

Os sintomas da infecção por Tênia incluem diarréia, náuseas, perda de peso e, em casos graves, bloqueio intestinal. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas, especialmente se a infecção for leve. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos ou segmentos do verme nas fezes.

A prevenção da tênia inclui a cuidadosa cozina das carnes bovinas e suínas, evitando o consumo de carne crua ou mal cozida, especialmente em áreas onde a infecção é endémica. Além disso, a melhoria da higiene pessoal e ambiental pode ajudar a reduzir o risco de infecção.

A toxascaríase é uma infecção intestinal causada pelo parasita redondo Toxocara canis ou Toxocara cati, que são comumente encontrados em cães e gatos, respectivamente. A infecção humana geralmente ocorre quando pessoas entram em contato com solo contaminado por fezes de animais infectados e subsequentemente tocam a boca ou ingerem alimentos contaminados. Embora muitas pessoas infectadas não apresentem sintomas, os sintomas mais comuns incluem:

* Tosse
* Febre
* Dor abdominal
* Diarreia
* Náusea e vômito
* Fadiga

Em casos graves, a toxascaríase pode causar complicações, como problemas pulmonares, danos oculares ou neurológicos. A infecção também pode se espalhar para outras partes do corpo, levando a sintomas adicionais. Os médicos geralmente diagnosticano a toxascaríase examinando amostras de fezes em busca de ovos de parasitas. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, como albendazol ou mebendazol. A prevenção inclui a higiene adequada das mãos, evitar comer vegetais não lavados e manter as unhas curtas para reduzir o risco de infecção. Além disso, é importante manter os cães e gatos saudáveis e desparasitados regularmente para reduzir a probabilidade de transmissão do parasita para humanos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Zimbabwe" é o nome de um país localizado na África Austral e não é um termo médico. A palavra "Zimbabwe" refere-se ao moderno Estado soberano que obteve a sua independência do Reino Unido em 1980. Anteriormente, era conhecido como Rodésia do Sul e foi uma colônia britânica. O país é famoso por suas maravilhas naturais, patrimônio cultural e histórico, incluindo o Parque Nacional de Victoria Falls e as Ruínas de Grande Zimbabwe.

De acordo com a maioria dos recursos médicos, "Toxascaris" é o nome de um gênero de vermes redondos parasitas que pertence à família dos Ascarididae. Existem duas espécies principais que afetam os humanos e outros animais: Toxascaris leonina (toxascarida dos cães ou gatos) e Toxascaris canis (toxascarida dos cachorros).

Esses parasitas têm preferência por infectar principalmente cães, gatos e outros animais carnívoros. No entanto, os humanos podem ser hospedeiros acidentais quando ingerem ovos de Toxascaris presentes no solo contaminado ou em alimentos contaminados. A infecção humana é rara, mas quando ocorre, geralmente afeta crianças desprotegidas e pode causar sintomas como dor abdominal, diarréia, náuseas e vômitos. Em casos graves, a infecção por Toxascaris também pode resultar em obstrução intestinal ou retardo do crescimento em crianças.

A prevenção da infecção por Toxascaris inclui a higiene pessoal adequada, como lavar as mãos regularmente com sabão e água potável, especialmente após o contato com animais domésticos ou solo sujo. Também é importante cozinhar cuidadosamente os alimentos, principalmente a carne de porco e frango, antes de consumi-los. Além disso, os donos de animais devem manter as áreas onde seus animais vivem e deslocam-se limpas e livres de fezes para reduzir o risco de contaminação por ovos de Toxascaris.

Desculpe pelo mal-entendido, mas "Laos" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no Sudeste Asiático. A palavra que está procurando poderá ser "lâmina", que tem uma definição médica relevante:

Em medicina, a lâmina refere-se a uma parte afiada e fina de um instrumento cortante, geralmente usado em procedimentos cirúrgicos para fazer incisões precisas na pele ou tecido. Um exemplo seria a lâmina de bisturi.

As artemisininas são um grupo de drogas antimaláricas derivadas da Artemisia annua (um tipo de árvore de casca chinesa). Elas são conhecidas por sua ação rápida e extrema eficácia contra o Plasmodium falciparum, o parasita que causa a malária mais grave. As artemisininas geralmente são usadas em combinação com outras drogas para tratar a malária e reduzir a probabilidade de resistência do parasita.

Existem vários tipos diferentes de artemisininas, incluindo:

* Artemether
* Artesunato
* Dihidroartemisinina
* Artemisinina (também conhecida como qinghaosu)

As artemisininas funcionam matando o parasita no estágio inicial de sua infecção do glóbulo vermelho. Elas são altamente reativas e agem sobre os componentes do parasita, levando à sua morte rápida. As artemisininas também têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a reduzir a febre e outros sintomas associados à malária.

Embora as artemisininas sejam altamente eficazes no tratamento da malária, elas também têm alguns efeitos adversos potenciais. Eles podem causar dores de cabeça, náuseas, vômitos e diarreia em algumas pessoas. Em casos raros, as artemisininas também podem causar problemas auditivos ou danos ao sistema nervoso. No entanto, esses efeitos adversos geralmente são leves e desaparecem rapidamente após o tratamento ser interrompido.

Em resumo, as artemisininas são um grupo importante de drogas antimaláricas que agem rapidamente e com eficácia contra o parasita da malária. Embora eles possam causar alguns efeitos adversos leves, eles geralmente são seguros e bem tolerados por muitas pessoas.

A teníase é uma infecção parasitária intestinal causada pelo verme redondo chamado Taenia saginata (tênia do gado). A infecção ocorre quando a pessoa ingere alimentos ou água contaminados com os ovos do parasita. Geralmente, isso acontece ao consumir carne de vaca mal cozida ou crua que esteja infectada com a forma larval do verme, chamada cisticerco.

Após a ingestão dos ovos, as larvas são liberadas no intestino delgado, onde se desenvolvem em adultos planos e segmentados, os proglótides, que podem chegar a alguns metros de comprimento. Esses segmentos contêm milhares de ovos e são expulsos do corpo através das fezes. Se esses proglótides forem ingeridos por um hospedeiro intermediário (geralmente gado), como no caso da transmissão inversa, as larvas se desenvolvem em cisticercos nos tecidos do animal.

A teníase geralmente é assintomática ou causa sintomas leves, como dor abdominal, diarréia, flatulência e perda de apetite. Em casos raros, os segmentos podem migrar para outras partes do corpo, causando problemas nos olhos, no cérebro ou outros órgãos. O diagnóstico geralmente é feito através da detecção de ovos ou segmentos do verme em amostras de fezes.

O tratamento da teníase geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminíticos, como niclosamida ou praziquantel, que matam o parasita. Além disso, é importante adotar medidas higiênicas adequadas, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne, para prevenir a infecção.

Helmintíase é um termo usado em medicina para se referir a qualquer infecção ou doença causada por vermes parasitas, também conhecidos como helmintos. Esses parasitas podem ser divididos em três categorias principais: tremátodes (como a fasciola e a esquistossoma), cestóides (como a taenia e a echinococcus) e nematóides (como o ascaris e o ancylostoma). Essas infecções podem ocorrer quando as larvas ou os ovos dos helmintos são ingeridos ou entram em contato com a pele, dependendo do tipo de parasita. Os sinais e sintomas variam amplamente, dependendo do local da infecção e do tipo de parasita, mas podem incluir diarreia, dor abdominal, perda de peso, anemia e outros sintomas graves em casos mais severos. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de helminta em questão.

Metastrongyloidea é um superfamília de nemátodes parasitas pertencentes à classe Secernentea. Eles são conhecidos por infectar vários hospedeiros, incluindo mamíferos e aves. Esses vermes podem habitar diferentes locais do corpo do hospedeiro, como pulmões, traqueia, bronquíolos e artérias pulmonares.

Os membros de Metastrongyloidea apresentam características distintivas, como boca armada com dentes ou placas cuticulares, faringe muscular e esôfago dividido em duas partes: a parte anterior é muscular e a posterior é glandular. Além disso, seus ovos são alongados e possuem uma tampa abobadada em um dos extremos.

Alguns exemplos de gêneros importantes neste superfamília incluem Metastrongylus, Angiostrongylus e Crenosoma, que são conhecidos por causarem doenças em humanos e animais domésticos. A infecção humana geralmente ocorre através da ingestão de ovos ou larvas infectantes presentes no solo ou em alimentos contaminados, resultando em condições como angiostrongilose e pulmonar parasitária.

As enteropatias parasitárias referem-se a doenças do trato gastrointestinal causadas por infestações por parasitas. Esses parasitas podem infectar o intestino delgado e/ou o intestino grosso, levando ao desenvolvimento de sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite e desconforto abdominal. Alguns dos parasitas mais comuns que causam enteropatias incluem Giardia lamblia, Cryptosporidium spp., Entamoeba histolytica, e vários outros. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de fezes para detectar ovos, cistos ou trofozoítos dos parasitas. O tratamento geralmente consiste em medicação antiparasitária específica para o parasita identificado.

"Echinococcus granulosus" é um pequeno verme plano (tênida) que causa hidatidose, uma infecção parasitária zoonótica. O ciclo de vida desse parásito envolve dois hospedeiros: os cães e outros canídeos são os hospedeiros definitivos, enquanto os humanos e outros animais herbívoros (como ovelhas, gado e camelos) servem como hospedeiros intermediários acidentais.

A infecção humana geralmente ocorre após a ingestão de ovos do parásito excretados nos fezes dos hospedeiros definitivos. Dentro do corpo humano, as larvas eclodem dos ovos, migram para órgãos internos (como fígado e pulmões) e formam cistos hidatídicos, que podem crescer ao longo de anos, causando danos teciduais progressivos e complicações clínicas. Os sinais e sintomas variam dependendo do local e do tamanho dos cistos, mas geralmente incluem dor abdominal, falta de ar, tosse e, em casos graves, insuficiência orgânica.

A hidatidose é uma doença global, com maior prevalência nas regiões pastorais da América do Sul, Ásia Central e Mediterrâneo. A prevenção inclui medidas de controle veterinário, como o tratamento dos hospedeiros definitivos (cães) e a vacinação dos hospedeiros intermediários (ovelhas), além da higiene pessoal e alimentar adequada. O diagnóstico geralmente é feito por meio de imagem médica (ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e confirmação laboratorial (serologia ou detecção de DNA do parasita). O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia (com drogas como albendazol ou mebendazol) ou uma combinação dessas abordagens.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Uganda" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Oriental, limitado pela República Democrática do Congo ao oeste, Ruanda ao sul da República do Sudão do Sul e a leste do Quênia. Se você estava procurando por algum termo médico específico e acidentalmente escreveu "Uganda", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

Himenolepiase é uma infestação parasitaria causada pelo consumo de alimentos ou água contaminados com o verme intestinal Himenolepis nana. Este pequeno verme se instala no intestino delgado, onde se multiplica e causa sintomas como diarreia, dor abdominal, náuseas, perda de apetite e, em casos graves, anemia e desnutrição. A infestação pode ser detectada e diagnosticada através de amostras de fezes e tratada com medicamentos antiparasitários prescritos por um médico. É importante manter boas práticas de higiene pessoal e alimentar para prevenir a infestação.

Echinostoma é um género de tremátodos digeneanos da família Echinostomatidae. Estes vermes parasitam aves e mamíferos, incluindo humanos, sendo transmitidos através do consumo de água ou alimentos contaminados com cercárias ou metacercárias infectivas. A infecção por Echinostoma pode causar gastroenterite e outros sintomas gastrointestinais em humanos, embora muitas infecções sejam assintomáticas. O diagnóstico é feito através da identificação dos ovos ou do próprio verme nos exames de fezes. Os tratamentos recomendados incluem praziquantel e albendazol, embora a resistência a estes medicamentos tenha sido relatada em alguns casos.

A neuroesquistossomose é uma infecção parasitária que afeta o sistema nervoso central e é causada pelo worm helminto (verme) chamado *Taenia solium*, quando suas larvas, conhecidas como cisticercos, invadem o cérebro. Essa doença é comum em países em desenvolvimento, onde a higiene e as práticas de saneamento são deficientes.

A infecção geralmente ocorre quando uma pessoa ingere ovos de *Taenia solium* presentes em fezes humanas ou alimentos contaminados. Uma vez no sistema digestivo, os ovos eclodem e as larvas migram para diferentes tecidos corporais, incluindo o cérebro, onde elas se desenvolvem em cisticercos.

Os sintomas da neuroesquistossomose podem variar muito, dependendo do número e da localização dos cisticercos no cérebro. Eles podem incluir convulsões, alterações mentais, cefaleia (dor de cabeça), fraqueza muscular, problemas de coordenação, náuseas, vômitos e, em casos graves, coma ou morte.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como a tomografia computadorizada (TC) ou a ressonância magnética nuclear (RMN), que podem revelar cisticercos no cérebro. Também podem ser usados outros métodos diagnósticos, como o teste de anticorpos contra *Taenia solium* no sangue ou líquido cefalorraquidiano (LCR).

O tratamento da neuroesquistossomose geralmente inclui a administração de medicamentos anti-helmínticos, como albendazol ou praziquantel, para matar os cisticercos. No entanto, esses medicamentos podem causar reações inflamatórias graves no cérebro, especialmente se houver muitos cisticercos presentes. Nesses casos, é frequentemente necessário o uso de corticosteroides para controlar a inflamação. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para remover os cisticercos do cérebro.

A prevenção da neuroesquistossomose geralmente inclui a melhoria das condições sanitárias e de saneamento básico, como o fornecimento de água potável limpa e a construção de banheiros adequados. Também é importante ensinar as pessoas sobre a importância da higiene pessoal e das práticas alimentares adequadas, como lavar bem as frutas e verduras antes de comer e cozinhar completamente a carne de porco.

De acordo com a definição do Laboratório Nacional de Medcin, Hicanto é um composto orgânico cristalino, amargo, derivado da planta digitalis, usado como glicosídeo cardiotônico para tratar insuficiência cardíaca congestiva. Também é conhecido como "digoxina" ou "digital."

A digoxina atua no coração aumentando a força de contração e reduzindo a frequência cardíaca, o que pode ser benéfico em pacientes com insuficiência cardíaca. No entanto, seu uso requer cuidadosa monitorização devido ao risco de intoxicação digital, que pode causar sintomas como náuseas, vômitos, visão turva e ritmos cardíacos anormais.

A Costa do Marfim, também conhecida como "Costa do Ouro" em alguns idiomas históricos, é um termo geográfico que se refere à nação da África Ocidental localizada ao longo do Golfo da Guiné. A sua capital é Yamoussoukro e a maior cidade é a economicamente vibrante Abidjan.

No contexto médico, "Costa do Marfim" geralmente não é usada como uma definição médica. No entanto, se referir à população geral da Costa do Marfim em discussões ou estudos médicos, pode ser relevante mencionar que o país tem uma população de aproximadamente 26 milhões de pessoas e apresenta um perfil de saúde único com desafios e realizações notáveis. A Costa do Marfim enfrentou vários problemas de saúde, incluindo doenças tropicais negligenciadas, HIV/AIDS e mais recentemente a pandemia de COVID-19. Também houve progressos no setor da saúde, como o aumento da cobertura vacinal e os esforços para melhorar a saúde materna e infantil.

"Taenia solium" é um parasita tapeworm que afeta o sistema gastrointestinal humano. A infecção por este parasita ocorre quando um indivíduo ingere ovos de T. solium presentes em fezes humanas ou alimentos contaminados. Após a ingestão, os ovos eclodem no intestino delgado, liberando oncosferas que se fixam na mucosa intestinal e migram para outros tecidos corporais, principalmente músculos e cérebro, causando uma doença chamada cisticercose.

A infecção por T. solium geralmente é assintomática no hospedeiro definitivo (humano), mas os sintomas podem incluir náusea, vômitos, diarreia ou constipação leves e perda de apetite. No entanto, a cisticercose pode causar sintomas graves, como convulsões, cefaleias, alterações visuais e neurológicas, dependendo do local e da extensão da infestação.

A prevenção da infecção por T. solium inclui a prática de higiene adequada, especialmente o lavado das mãos antes de comer ou preparar alimentos, a cozinha completa dos porcos e a inspeção adequada dos alimentos para detectar quaisquer sinais de contaminação fecal. O tratamento da infecção por T. solium geralmente inclui medicamentos anthelminthics, como niclosamida ou praziquantel, bem como medidas de suporte para gerenciar os sintomas associados à cisticercose.

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A Vetlima atua no setor veterinário e saúde animal desenvolvendo, fabricando e comercializando produtos destinados a animais de produção e companhia.
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  • Vermífugo de amplo espectro para cães, de uso oral, à base de febantel, pamoato de pirantel e praziquantel. (drogariaspacheco.com.br)
  • Vermífugo em suspensão para cães e gatos à base de Pamoato de Pirantel, Praziquantel e Febantel. (linhavermivet.com.br)
  • O praziquantel é um anti-helmíntico antiparasitário de amplo espectro, contra numerosas espécies de cestódeos e trematódeos, para tratar a esquistossomose (Schistosoma mansoni, S. japonicum), a cisticercose, a difilobotríase, Tênia, Hymenolepis nana e fasciolíase. (wikipedia.org)
  • OBJETIVO: Avaliar o tratamento da esquistossomose mansonica com oxamniquine ou praziquantel. (unifesp.br)
  • Atualmente, só existe um remédio para o tratamento da esquistossomose, o praziquantel. (fapesp.br)
  • O praziquantel, medicamento atualmente utilizado para tratar a esquistossomose, está disponível somente em áreas endêmicas. (eupaciente.com.br)
  • O praziquantel é um medicamento seguro e eficaz para o tratamento da esquistossomose. (nuorinayttamo.info)
  • O nome do medicamento de escolha para o tratamento da esquistossomose é praziquantel. (nuorinayttamo.info)
  • Sim, o praziquantel é eficaz no tratamento da esquistossomose. (nuorinayttamo.info)
  • Se você tiver alguma dúvida sobre a esquistossomose ou o praziquantel, consulte um médico. (nuorinayttamo.info)
  • O tratamento da esquistossomose mansônica é feito com o uso de: Tiabendazol Albendazol Azitromicina Praziquantel Cambendazol Data Resp. (passeidireto.com)
  • Trata-se do estudo de uma nova formulação do medicamento praziquantel, utilizado no tratamento da esquistossomose, para ser administrado em crianças em idade pré-escolar. (fiocruz.br)
  • Um consórcio internacional de empresas biofarmacêuticas, incluindo Merck (Alemanha), Astellas Pharma Inc. (Japão) e as instituições de pesquisa TI Pharma (Holanda) e Swiss Tropical and Public Health Institute (Suíça), anunciou uma nova parceria com a Fiocruz (Brasil) para a fabricação de praziquantel - um medicamento antiparasitário - no laboratório farmacêutico de Farmanguinhos, no Rio de Janeiro. (crf-rj.org.br)
  • Os medicamentos para o tratamento dessa verminose incluem praziquantel e albendazol . (dicassobresaude.com)
  • Os principais são o Mebendazol, Albendazol, Niclosamida e Praziquantel para expulsar o verme definitivamente do corpo. (agro20.com.br)
  • Por essa razão, o paciente deve ser aconselhado a não dirigir veículos e a não operar máquinas durante os dias de tratamento com praziquantel e no dia seguinte. (guiadebulas.com)
  • O curso de tratamento com praziquantel geralmente é de uma a três doses. (nuorinayttamo.info)
  • CISTICID® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao praziquantel ou a qualquer um dos excipientes. (guiadebulas.com)
  • Trata-se a infecção com praziquantel ou niclosamida. (msdmanuals.com)
  • Assim sendo, nesses casos, o emprego do praziquantel só pode ser feito sob estrito controle médico. (guiadebulas.com)
  • O Cisticid não deve ser utilizado em pessoas com hipersensibilidade ao praziquantel ou a qualquer outro componente da fórmula, em pessoas com cisticercose intraocular e em associação com a rifampicina. (bulario.com)
  • In the following pages will be reported a case of schistosomiasis with spinal cord involvement.The diagnosis was established by clinical signs plus the presence of Schistosoma mansoni in stool examinations.The treatment was performed for three days with praziquantel. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Doraequi Plus® é um antiparasitário composto pela associação de Doramectina e Praziquantel. (vetnil.com.br)
  • Até o presente não existem relatos de reações tóxicas graves atribuíveis ao praziquantel. (guiadebulas.com)
  • Em casos raros, o praziquantel pode causar reações alérgicas graves. (nuorinayttamo.info)
  • A mesma precaução deve ser observada em relação a mulheres que estejam amamentando, pois o praziquantel aparece no leite materno, embora em concentração mínima. (guiadebulas.com)
  • O praziquantel deve ser tomado uma vez ao dia. (nuorinayttamo.info)
  • As mulheres grávidas ou que amamentam devem consultar um médico antes de tomar praziquantel. (nuorinayttamo.info)
  • O uso simultâneo de dexametasona ou medicamentos que estimulam o sistema enzimático metabolizador de drogas do citocromo P450, como antiepilépticos (carbamazepina, fenitoína, fenobarbital), pode reduzir a concentração sanguínea de praziquantel. (guiadebulas.com)
  • As pessoas que têm alergia ao praziquantel ou a outros medicamentos antiparasitários não devem tomar praziquantel. (nuorinayttamo.info)
  • As reações alérgicas ao praziquantel ou aos produtos de decomposição dos vermes devem ser tratadas com anti-histamínicos e/ou corticóides. (guiadebulas.com)
  • É recomendável, no dia do tratamento com Cisticid e também no dia seguinte, não dirigir veículos ou operar máquinas, pois o praziquantel pode alterar a consciência. (bulario.com)
  • um medicamento á base de praziquantel deve ajudar. (aquariofilia.net)
  • CONTROLVERM ® é um anti-helmíntico de dose única, à base de praziquantel, específico para o controle de tênias (vermes chatos) que afetam as aves. (farmabase.com)
  • Milbemicina oxima/Praziquantel. (araujo.com.br)
  • 16mg Milbemicina oxima / 40 mg Praziquantel. (banzoo.com.br)
  • JAPÃO A Novartis Animal Health anunciou o lançamento no Japão do Interceptor S Mastigável (milbemicina oxima + praziquantel) para prevenir dirofilariose e eliminar lombrigas, ancilostomídeos, tricurídeos e tênias em cães. (brakkeconsulting.com)
  • O tratamento está baseado na quimioterapia com o praziquantel (PZQ), o qual apresenta muito sucesso. (fiocruz.br)
  • O praziquantel é um anti-helmíntico antiparasitário de amplo espectro, contra numerosas espécies de cestódeos e trematódeos, para tratar a esquistossomose (Schistosoma mansoni, S. japonicum), a cisticercose, a difilobotríase, Tênia, Hymenolepis nana e fasciolíase. (wikipedia.org)
  • CONTROLVERM ® deve ser administrado via ração na dose única de 10 a 20 mg de praziquantel por quilo de peso vivo. (farmabase.com)
  • Eles foram medicados com praziquantel, um remédio em dose única usado para tratar a doença. (ibicoaradetodos.com.br)
  • O paciente recebeu de 60 mg/kg praziquantel (dose única), pulsoterapia com 20 mg/kg/dia metilprednisolona (cinco dias), seguida de 1 mg/kg/dia de prednisona oral (seis semanas). (medscape.com)