Procedimentos cirúrgicos realizados na PELE.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Especialidade médica voltada para a pele, sua estrutura, funções, doenças e tratamentos.
Fármacos usados para o tratamento ou prevenção de afecções cutâneas ou para o cuidado habitual com a pele.
As doenças de pele causadas por vírus.
As infecções superficiais da pele ou seus apêndices por um de vários fungos.
As doenças de pele causadas por bactérias, fungos, parasitas e vírus.
Operações conduzidas para correção de deformidades e defeitos, reparos de lesões e diagnóstico e cura de certas doenças.
Doenças nas quais as erupções cutâneas (ou "rashes") são uma manifestação proeminente. Classicamente, seis doença deste tipo foram descritas com rashes similares; estas foram numeradas na ordem em que foram relatadas. Somente as seguintes designações numéricas: quarta (doença de Duke), quinta (ERITEMA INFECCIOSO) e sexta (EXANTEMA SÚBITO), persistem como sinônimos ocasionais na terminologia atual.
Transtorno crônico do aparelho pilossebáceo associado com um aumento na secreção sebácea. É caracterizado por comedões abertos ("cravos" de cabeça preta), comedões fechados (de cabeça branca) e nódulos pustulares. A causa é desconhecida, sendo a hereditariedade e a idade fatores predispostos.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Doenças cutâneas que afetam ou envolvem os vasos sanguíneos cutâneos, geralmente manifestadas como inflamação, edema, eritema, ou necrose na área afetada.
Reações cutâneas adversas causadas por ingestão, uso parenteral ou aplicação local de uma droga. Podem assumir vários padrões morfológicos e produzir vários tipos de lesões.
El Niño-Oscilação Sul, ou ENSO é um ciclo de eventos de extrema alternância entre quente (El Niño) e frio (La Niña), que é o padrão dominante de clima de ano para ano na Terra. Os dois termos referem-se a grandes mudanças na temperatura da superfície do mar no Pacífico tropical oriental. A ENOS está associada com um risco aumentado para certas doenças transmitidas por vetores (MeSH). O fenômeno El Niño Oscilação Sul representa de forma mais genérica um fenômeno de interação atmosfera-oceano, associado a alterações dos padrões normais da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) e dos ventos alísios na região do Pacífico Equatorial, entre a Costa Peruana e no Pacifico oeste próximo à Austrália. Além de índices baseados nos valores da temperatura da superfície do mar no Oceano Pacifico equatorial, o fenômeno ENOS pode ser também quantificado pelo Índice de Oscilação Sul (IOS). Este índice representa a diferença entre a pressão ao nível do mar entre o Pacifico Central (Taiti) e o Pacifico do Oeste (Darwin/Austrália). Esse índice está relacionado com as mudanças na circulação atmosférica nos níveis baixos da atmosfera, consequência do aquecimento/resfriamento das águas superficiais na região. Valores negativos e positivos da IOS são indicadores da ocorrência do El Niño e La Niña respectivamente. (http://www.cptec.inpe.br/enos/Oque_el-nino.shtml)
Doença cutânea inflamatória crônica, de etiologia desconhecida. Caracteriza-se por ERITEMA moderado, escamação gordurosa, úmida ou seca, com pedaços amarelos encrustados em várias áreas, especialmente no couro cabeludo, que se esfolia como caspa. A dermatite seborreica é comum em crianças e adolescentes com INFECÇÕES POR HIV.
Doenças de pele causadas por ARTRÓPODES, HELMINTOS ou outros parasitas.
Doença prurítica, inflamatória, da pele e mucosas, podendo ser tanto generalizada como localizada. É caracterizada por pápulas planas, púrpuras distintas, que possuem uma predileção pelo tronco e superfícies das curvas. As lesões podem ser discretas ou unir-se para formar placas. Histologicamente, há um padrão tipo "dente serrado" de hiperplasia epidérmica e alteração vacuolar da camada basal da epiderme, juntamente com um infiltrado inflamatório dérmico superior intenso, composto predominantemente por células-T. A etiologia é desconhecida.
Manutenção do estado higiênico da pele sob condições ótimas de limpeza e conforto. Os cuidados efetivos da pele são lavagem apropriada, banho, purificação e uso de sabões, detergentes, óleos, etc. Em vários estados de doenças são utilizadas soluções e unguentos terapêuticos e protetores. O cuidado com a pele é particularmente importante em várias ocupações, na exposição à luz solar, em neonatos e em ÚLCERA DE PRESSÃO.
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
O campo voltado para a inter-relação entre o cérebro, o comportamento e o sistema imune. Estudos neuropsicológicos, neuroanatômicos e psicossociais têm demonstrado o seu papel no aumento ou na diminuição das respostas imuno/alérgicas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Infecção fúngica na unha geralmente causada por DERMATÓFITOS, LEVEDURAS ou bolores não dermatófitos.
Processos patológicos da VULVA.
Doenças que afetam a conservação e o último crescimento do cabelo.
Processo de envelhecimento devido a alterações na estrutura e na elasticidade da pele ao longo do tempo. Pode ser parte do envelhecimento fisiológico ou ser devido aos efeitos da radiação ultravioleta, geralmente por exposição à luz solar.
As doenças da pele causadas por bactérias.
Doença severamente debilitante, idiopática e de evolução rápida, mais comumente encontrada em associação com colite ulcerativa crônica. É caracterizada pela presença de úlceras púrpuras, pantanosas com margens pouco delimitadas, que surgem principalmente nas pernas. A maioria dos casos ocorre em pessoas entre os 40 e 60 anos de idade. A etiologia é desconhecida.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Tumores ou câncer da PELE.
Cirurgia restrita ao tratamento de problemas e lesões menores; procedimento cirúrgico de extensão relativamente pequena e não prejudicial à vida por si só. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Qualquer um de vários transtornos cutâneos generalizados, caracterizados por secura, aspereza e escamação, devido à hipertrofia do estrato córneo epidérmico. A maioria tem origem genética, mas alguns são adquiridos, desenvolvidos em associação com outra doença sistêmica ou síndrome genética.
Lesões cutâneas das mãos, que podem ter diversas etiologias, tais como infecciosas, irritativas, alérgicas, etc.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Ausência de cabelo em áreas onde normalmente estaria presente.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Qualquer inflamação da pele.

Este é um assunto muito específico, por isso vou procurar fornecer uma resposta precisa e concisa.

Os Procedimentos Cirúrgicos Dermatológicos referem-se a técnicas cirúrgicas realizadas no nível da pele, membros, mucosas e anexos (cabelo, unhas) para tratar uma variedade de condições dermatológicas. Estes procedimentos podem variar desde pequenas excisões de lesões benignas ou malignas até complexos reconstruções após a remoção de tumores cutâneos grandes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Excisão de Névios (moles): Consiste na remoção cirúrgica de um nevio benigno (mole) da pele.

2. Biopsia de Pele: É o processo de retirada de uma amostra de tecido cutâneo para fins diagnósticos, geralmente realizado quando há suspeita de câncer de pele ou outras doenças da pele.

3. Escarectomia: É a remoção cirúrgica de tecido danificado ou necrótico, geralmente usada no tratamento de úlceras ou queimaduras graves.

4. Reconstrução Cutânea: Após a remoção de um tumor cutâneo grande, pode ser necessário realizar procedimentos de reconstrução para fechar a ferida e restaurar a aparência e função normais da pele.

5. Cirurgia a Laser: Utiliza-se um feixe concentrado de luz para vaporizar ou coagular tecidos anormais, sendo amplamente utilizada no tratamento de várias condições dermatológicas, como verrugas, couperose, tatuagens indesejadas e lesões vasculares.

6. Dermoabrasão: É um procedimento que remove as camadas superiores da pele usando uma ferramenta abrasiva, geralmente usada para tratar cicatrizes, rugas profundas e manchas solares.

7. Terapia Fotodinâmica: Consiste em aplicar um medicamento fotossensível na pele, que é ativado por exposição à luz, geralmente usada no tratamento de acne grave, psoríase e certos tipos de câncer de pele.

8. Injeções de Toxina Botulínica (Botox): São injeções de uma proteína que relaxam os músculos faciais, reduzindo as rugas e outras linhas de expressão no rosto.

9. Cirurgia Plástica e Reconstrutiva: Trata-se de procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir defeitos congênitos, desfigurações devidas a acidentes ou doenças e melhorar a aparência.

10. Medicina Estética: É uma especialidade médica que se dedica ao estudo e à prática de métodos e técnicas para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das alterações do aspecto físico relacionadas com o envelhecimento ou outras causas.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Dermatologia é a especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento das condições e doenças relacionadas à pele, unhas, cabelo e mucosa. Um dermatólogo é um médico qualificado e treinado nesta área específica. A dermatologia abrange um vasto espectro de problemas de saúde, desde acne e eczema até câncer de pele e doenças autoimunes graves que afetam a pele. Além disso, os dermatólogos também estão envolvidos em procedimentos cosméticos, como a remoção de tatuagens, rejuvenescimento da pele e outros tratamentos estéticos.

Os fármacos dermatológicos são medicamentos especificamente projetados para uso tópico na pele (dermatologia) para tratar uma variedade de condições e doenças, como inflamação, infecções, dermatite, psoríase, acne, eczema e outros transtornos cutâneos. Eles podem ser disponibilizados em diferentes formas farmacêuticas, tais como cremes, loções, pós, unguentos, soluções, xampus, pombalinas, sprays e pentes médicos.

Alguns exemplos de fármacos dermatológicos incluem corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, retinoides, anestésicos tópicos, inibidores da calcineurina, imunomoduladores e proteção solar. Cada um desses fármacos tem mecanismos de ação específicos para aliviar os sintomas ou interromper o processo patológico subjacente à condição cutânea.

A escolha do fármaco dermatológico adequado depende da avaliação clínica e diagnóstico preciso da doença cutânea, considerando a localização, extensão, gravidade e história clínica do paciente. Além disso, é importante lembrar que os fármacos dermatológicos podem apresentar efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica especializada.

Dermatopatias virais referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções virais. Estes vírus infectam diretamente as células da pele, levando ao desenvolvimento de lesões cutâneas características. Exemplos comuns de dermatopatias virais incluem:

1. Verrugas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas geralmente afetam as mãos, dedos e regiões genitais. Podem apresentar-se como lesões elevadas, ásperas e queratinizadas com a superfície irregular.

2. Herpes Simples: Causado pelo vírus herpes simplex (VHS), pode manifestar-se em duas formas principais: herpes labial (tipo 1) e herpes genital (tipo 2). A infecção por VHS-1 geralmente causa bolhas dolorosas e vesículas em torno da boca, enquanto a infecção por VHS-2 resulta em lesões semelhantes em regiões genitais. Após a resolução das lesões, o vírus permanece inativo no sistema nervoso e pode se reactivar posteriormente, causando recorrências.

3. Verrugas planas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), geralmente aparecem como pequenas lesões planas e lisas com bordas irregulares, frequentemente encontradas no rosto, braços e tronco.

4. Mola Viral: Causada pelo vírus da molusca contagiosa (MCV), geralmente afeta crianças e adolescentes e causa lesões arredondadas, elevadas e úmidas com um centro branco e uma borda periférica vermelha.

5. Doença de inclusão: Causada pelo vírus da doença de inclusão (VDI), geralmente afeta crianças e causa lesões claras, planas ou ligeiramente elevadas com um centro translúcido.

6. Verola: Causada pelo vírus variola, uma infecção viral rara e grave que pode causar febre alta, dores de cabeça, dor muscular e erupções cutâneas dolorosas e desfigurantes. A vacinação contra a varíola foi interrompida em 1977, mas o risco de exposição ao vírus variola continua devido à sua existência em laboratórios e possibilidade de uso como arma biológica.

7. Monkeypox: Causada pelo vírus do monkeypox, uma infecção viral rara que causa sintomas semelhantes à varíola, mas geralmente menos graves. A transmissão ocorre por meio de contato próximo com animais infectados ou humanos infectados.

8. Virus Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em fetos em desenvolvimento quando infectam mulheres grávidas. O vírus do Zika é conhecido por causar microcefalia e outras anomalias congênitas em bebês nascidos de mães infectadas durante a gravidez.

9. Virus da dengue: Causada pelo vírus da dengue, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em crianças pequenas. O vírus da dengue é conhecido por causar febre hemorrágica e choque, especialmente em indivíduos que foram infectados anteriormente com um tipo diferente do vírus.

10. Virus West Nile: Causada pelo vírus West Nile, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus West Nile é conhecido por causar meningite, encefalite e outras doenças neurológicas em indivíduos infectados.

11. Virus Chikungunya: Causada pelo vírus Chikungunya, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus Chikungunya é conhecido por causar febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e articulações inflamadas em indivíduos infectados.

12. Virus da gripe: Causada pelo vírus da gripe, uma infecção viral altamente contagiosa que pode causar sintomas leves a graves em pessoas de todas as idades. A gripe é conhecida por causar febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores corporais e fadiga em indivíduos infectados.

13. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal em indivíduos infectados.

14. Virus do HIV: Causada pelo vírus do HIV, uma infecção viral que afeta o sistema imunológico e pode causar sintomas leves a graves. O HIV é conhecido por causar febre, fadiga, ganglionários inchados, dor de cabeça, dores musculares e articulares em indivíduos infectados.

15. Virus da varicela-zoster: Causada pelo vírus da varicela-zoster, uma infecção viral que afeta a pele e pode causar sintomas leves a graves. A varicela é conhecida por causar erupções cutâneas, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.

16. Virus da herpes: Causada pelo vírus do herpes simples, uma infecção viral que afeta a pele e mucosas e pode causar sintomas leves a graves. O herpes é conhecido por causar bolhas na pele, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.

17. Virus da gripe aviária: Causada pelo vírus da gripe aviária, uma infecção viral que afeta aves e pode se espalhar para humanos causando sintomas graves. A gripe aviária é conhecida por causar febre alta, tosse, dificuldade em respirar e pneumonia em indivíduos infectados.

18. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite e dor abdominal em indivíduos infectados.

19. Virus do HIV: Causada pelo vírus da imunodeficiência humana, uma infecção viral que afeta o sistema imune e pode causar sintomas graves. O HIV é conhecido por causar AIDS em indivíduos infectados.

20. Virus do Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida por mosquitos que pode causar sintomas leves a graves. O Zika é conhecido por causar febre, erupções cutâneas, conjuntivite e dor articular em indivíduos infectados.

Dermatofitose, também conhecida como dermatomicose, é um tipo de infecção fúngica que afeta a pele, unhas e cabelo. Estes fungos prosperam em ambientes úmidos e quentes, e geralmente infectam a pele através de lesões ou feridas, especialmente em áreas como os pés, mãos, unhas e couro cabeludo. Existem três principais tipos de fungos que causam dermatofitoses: Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.

Os sintomas da dermatofitose variam em gravidade e podem incluir vermelhidão, inchaço, descamação, coçadura e formação de vesículas ou bolhas na pele. Em casos graves, a infecção pode causar perda de cabelo ou unhas. A transmissão da dermatofitose ocorre geralmente por contato direto com pessoas infectadas ou animais, ou através do contato com objetos contaminados, como roupas, toalhas ou chuveiros públicos.

O diagnóstico de dermatofitose geralmente é confirmado por um exame de laboratório que envolve o cultivo e identificação do fungo causador. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, tanto tópicos quanto orais, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante manter a pele limpa e seca, evitar o contato com pessoas infectadas ou animais portadores de fungos e evitar compartilhar roupas, toalhas ou outros objetos pessoais que possam estar contaminados.

Dermatopatias infecciosas referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções por fungos, bactérias, vírus e parasitas. Essas infecções podem afetar a superfície da pele ou penetrar profundamente nos tecidos dérmicos, resultando em sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas, pústulas, úlceras e outras lesões cutâneas. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes imunológicos, e o tratamento depende do agente infeccioso identificado, podendo incluir antibióticos, antifúngicos, antivirais ou outros medicamentos específicos. É importante procurar atendimento médico especializado em dermatologia para um diagnóstico e tratamento adequados.

Os Procedimentos Cirúrgicos Operatórios referem-se a um conjunto de técnicas invasivas realizadas por cirurgiões em ambientes controlados, geralmente em um bloco operatório de um hospital. Esses procedimentos envolvem a manipulação direta dos tecidos, órgãos ou sistemas do corpo humano, com o objetivo de diagnosticar, tratar ou prevenir uma condição médica ou traumática.

Esses procedimentos podem variar em complexidade, desde pequenas incisões para a extração de corpos estranhos ou realizar biopsias, até intervenções mais complexas, como cirurgias cardiovasculares, neurológicas ou ortopédicas. Além disso, os procedimentos cirúrgicos operatórios podem ser realizados utilizando diferentes abordagens, como a cirurgia aberta, cirurgia minimamente invasiva ou cirurgia robótica.

Antes de um procedimento cirúrgico operatório, o paciente é geralmente submetido a uma avaliação pré-operatória para garantir que está em condições físicas adequadas para a cirurgia e receber instruções específicas sobre a preparação para o procedimento. Após a cirurgia, o paciente é monitorado e tratado em uma unidade de terapia intensiva ou em um quarto de hospital, dependendo da complexidade do procedimento e das condições do paciente.

Em suma, os Procedimentos Cirúrgicos Operatórios são técnicas invasivas especializadas realizadas por cirurgiões para diagnosticar, tratar ou prevenir condições médicas, geralmente em um ambiente controlado e com diferentes abordagens e complexidades.

Exantema é um termo dermatológico que se refere a uma erupção cutânea caracterizada por manchas vermelhas e elevadas na pele. Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem de forma disseminada sobre o corpo e podem ser acompanhadas por coceira ou prurido. Os exantemas são sinais clínicos comuns em diversas doenças infecciosas, intoxicações e reações adversas a medicamentos. Alguns exemplos de doenças que podem causar exantema incluem rubéola, varicela, escarlatina e enterovírus. O diagnóstico diferencial de um exantema geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, considerando os sintomas sistêmicos associados, história de exposição a doenças infecciosas ou medicamentos e, em alguns casos, exames laboratoriais ou de imagem adicionais.

Acne vulgar, comumente conhecida como acne, é uma doença da unidade pilosebácea (folículo piloso e glândula sebácea) que ocorre principalmente durante a adolescência, mas pode persistir ou mesmo começar na idade adulta. A acne geralmente afeta a face, pescoço, peito e parte superior das costas.

A doença é caracterizada por comedones (pintas brancas e negros), pápulas, pústulas e nódulos. Os comedones são pequenas dilatações dos poros causadas pela obstrução com sebo e células cutâneas descamadas. Quando o conteúdo do comedão é exposto ao ar, ele oxida e fica escuro, formando um ponto negro (comedo aberto). Se a obstrução permanecer fechada, forma-se um ponto branco (comedo fechado).

As pápulas e pústulas são inflamações menores e maiores da pele, respectivamente, causadas por infecções bacterianas leves. Nódulos são lesões profundas, dolorosas e inchadas que podem resultar em cicatrizes permanentes se não forem tratadas adequadamente.

A acne vulgar é causada principalmente pela produção excessiva de sebo, hiperkeratinização (aumento da produção de células cutâneas) e colonização bacteriana por Propionibacterium acnes. Outros fatores que podem contribuir para a gravidade da doença incluem hormônios andrógenos, estresse, dieta e fatores genéticos.

O tratamento da acne vulgar geralmente inclui medicações tópicas e sistêmicas, dependendo da gravidade da doença. Os medicamentos tópicos podem incluir retinoides, antibióticos e peróxido de benzoílo. Os medicamentos sistêmicos podem incluir antibióticos, contraceptivos orais e isotretinoína. Além disso, há procedimentos como terapia fotodinâmica e extração de comedões que também podem ser úteis no tratamento da acne vulgar.

Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.

Dermatopatias vasculares são um grupo de condições cutâneas que afetam os vasos sanguíneos e capilares da pele. Essas condições são caracterizadas por inflamação e alterações nos pequenos vasos sanguíneos da derme, resultando em diversos sintomas e sinais clínicos, como lesões cutâneas, vermelhidão, inchaço, coceira e dor. Existem dois principais tipos de dermatopatias vasculares: primárias e secundárias.

As dermatopatias vasculares primárias são divididas em três categorias principais:

1. Dermatite pustulosa aguda generalizada (Dpag): É uma doença rara, que afeta principalmente indivíduos jovens e adultos jovens. A Dpag é caracterizada por lesões cutâneas pustulosas e vermelhidão na pele, geralmente nas pernas e braços.
2. Granuloma piogênico: É uma condição benigna, mas recorrente, que causa lesões vermelhas e elevadas na pele, geralmente nas extremidades. As lesões podem sangrar facilmente e são dolorosas ao toque.
3. Angioma: São tumores benignos dos vasos sanguíneos que podem ocorrer em qualquer parte do corpo. Podem ser superficiais (hemangiomas capilares) ou profundos (hemangiomas cavernosos).

As dermatopatias vasculares secundárias são causadas por outras condições médicas, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos e neoplasias. Algumas dessas condições incluem lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, hepatite C, HIV e câncer de pele.

O tratamento das dermatopatias vasculares depende da causa subjacente. Em alguns casos, as lesões podem desaparecer por si mesmas sem tratamento. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia a laser ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.

As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.

As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.

O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.

A El Niño-Oscilação Sul (ENSO) é um padrão natural de variabilidade climática que ocorre no Oceano Pacífico tropical e influencia as condições meteorológicas em várias partes do mundo. É chamado de "El Niño" quando as temperaturas da superfície do mar no leste do Oceano Pacífico Equatorial são mais quentes do que o normal por pelo menos cinco meses consecutivos e "La Niña" quando essas águas são mais frias do que o normal.

A parte "Oscilação Sul" refere-se ao fato de que as pressões atmosféricas anômalas associadas a essas anomalias de temperatura na superfície do mar oscilam entre o leste e o oeste do Pacífico tropical. Essas mudanças na pressão atmosférica e nas temperaturas da superfície do mar influenciam os ventos alísios, a evaporação, a precipitação e outros fatores climáticos em uma escala global.

Os impactos do ENSO podem incluir secas ou inundações em diferentes partes do mundo, bem como mudanças na frequência e intensidade de furacões e tufões. Além disso, o ENSO pode interagir com outros fenômenos climáticos, como a Oscilação Ártica (AO) e o Oscilação do Atlântico Norte (NAO), para influenciar ainda mais as condições meteorológicas em diferentes regiões.

A dermatite seborreica é uma condição da pele que causa lesões vermelhas e escamosas, geralmente nos couros cabeludos, faces (especialmente nas sobrancelhas, nariz e bochechas), orelhas e pescoço. Também pode afetar outras áreas do corpo onde há maior produção de óleo, como o torso.

Essa condição é causada por uma combinação de fatores, incluindo a sobrecrescência de um tipo de fungo chamado Malassezia furfur e a resposta do sistema imunológico à sua presença. Além disso, fatores genéticos, stress, mudanças hormonais e climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento da dermatite seborreica.

Embora a dermatite seborreica possa ser desconfortável e antiestética, geralmente não é uma condição grave e raramente causa complicações graves. No entanto, pode ser persistente e recorrente, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados ou doenças subjacentes, como HIV/AIDS, alcoolismo ou Parkinson.

O tratamento geralmente inclui medicações tópicas, como cremes, loções ou xampus especiais, que contêm agentes antifúngicos e anti-inflamatórios para ajudar a controlar os sintomas e prevenir recidivas. Em casos graves ou persistentes, podem ser necessários medicamentos orais prescritos por um médico.

As dermatopatias parasitárias são um grupo de doenças da pele causadas por infestações de parasitas, como ácaros, piolhos e outras ectoparasitas. Essas condições geralmente apresentam sintomas como coceira intensa, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), vesículas (bolhas) ou pápulas (elevações sólidas na pele), dependendo do tipo de parasita envolvido. Algumas das dermatopatias parasitárias mais comuns incluem:

1. Escabiciase (sarna): causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se move e cava túneis na pele, resultando em coceira intensa e lesões cutâneas.
2. Pediculose corporal: causada pelo piolho humano do corpo (Pediculus humanus corporis), que se alimenta de sangue e causa picadas, levando a vermelhidão, inchaço e coceira.
3. Tiinose (tiinofária): causada pela infestação da pele com larvas de moscas do gênero Dermatobia hominis, que põem ovos em moscas hospedeiras, como moscas-domésticas, e as larvas se desenvolvem nas lesões cutâneas.
4. Larva migrans cutânea: causada pela infestação da peis com larvas de nemátodes (vermes redondos), como Ancylostoma braziliense, que migram sob a superfície da pele, resultando em vermelhidão e traços sinuosos elevados.
5. Tiungiase: causada pela infestação com as larvas de flebótomos do gênero Phlebotomus (mosquito-da-areia), que penetram na pele e causam lesões nodulares pruriginosas.

O tratamento para essas infecções depende da espécie infecciosa e pode incluir medicação antiparasitária, antibióticos ou cirurgia para remover as larvas. Prevenção é crucial, especialmente em áreas endêmicas, e inclui o uso de repelentes, roupa protetora, camas tratadas com inseticidas e evitar contato direto com animais infectados ou solo contaminado.

Lichen planus é uma doença inflamatória que pode afetar a pele, as mucosas ou ambas. Na pele, geralmente causa lesões pruriginosas e descamações em placas de coloração vermelha-roxo intenso e com superfície lisa. As lesões cutâneas mais comuns ocorrem nas antebraços, pulsos, tornozelos e coxas, mas podem aparecer em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital.

Quando afeta as mucosas, como a boca ou os órgãos genitais, lichen planus pode causar úlceras dolorosas e desconforto ao longo da linha de mordida, além de brancura das superfícies internas das bochechas. Em alguns casos, as unhas também podem ser afetadas, levando a alterações na textura e forma, como estrias ou depressões.

Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que o lichen planus seja um distúrbio autoimune, no qual o sistema imunológico ataca as células saudáveis do corpo. Além disso, certos fatores podem desencadear a doença ou piorar seus sintomas, como medicamentos, infecções virais (como hepatite C), estresse emocional e feridas na pele.

O tratamento para lichen planus depende da localização e gravidade dos sinais e sintomas. Em geral, os objetivos do tratamento são aliviar os sintomas, prevenir complicações e promover a cura das lesões na pele ou mucosas. Os medicamentos usados no tratamento incluem corticosteroides, imunossupressores, antimaláricos e anestésicos tópicos. Em casos graves ou refratários ao tratamento, pode ser necessário recorrer a terapias como fototerapia ou plasmaferese.

A higiene da pele refere-se às práticas e cuidados diários realizados para manter a pele limpa, saudável e protegida. Isto inclui:

1. Lavagem regular: A pele deve ser lavada regularmente com água e sabão suave ou outros produtos de limpeza adequados à sua tipo de pele para remover a sujeira, o sudore e as células mortas da pele.

2. Exfoliação: A exfoliação regular pode ajudar a remover as camadas mortas de pele, reduzir os poros entupidos e manter a pele suave e clara. No entanto, é importante não exfoliar a pele em excesso, pois isso pode causar irritação e desequilíbrio.

3. Hidratação: A pele deve ser mantida hidratada com cremes ou loções humectantes para manter sua barreira protectora natural e prevenir a seca e a descamação.

4. Proteção solar: É importante proteger a pele dos danos causados pelo sol, incluindo queimaduras solares, envelhecimento prematuro e câncer de pele. Isto pode ser feito através do uso regular de protetores solares com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou superior, vestindo roupas que cubram a pele e procurando sombra durante as horas de pico do sol.

5. Higiene pessoal: Práticas como lavar as mãos regularmente, tomar banho ou duche diariamente e manter os objetos pessoais limpos podem ajudar a prevenir a propagação de bactérias e outros microorganismos que podem causar infecções da pele.

6. Evitar irritantes: É importante evitar produtos que possam irritar a pele, como perfumes fortes, tinturas para cabelo ou detergentes agressivos. Além disso, é recomendável evitar fumar e exposição ao smog e à poluição do ar, pois esses fatores também podem danificar a pele ao longo do tempo.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

A psiconeuroimunologia (PNI) é um campo interdisciplinar da ciência que examina as complexas interações entre o sistema nervoso (incluindo a mente), o sistema endócrino e o sistema imune. O objetivo principal da PNI é compreender como fatores psicológicos, como estresse emocional ou pensamentos positivos, podem afetar processos biológicos no corpo, particularmente aqueles relacionados à saúde e doença. Isso é alcançado por meio de uma abordagem integrada que combina métodos e conceitos de diferentes áreas, como psicologia, neurologia, imunologia, bioquímica e genética.

A PNI tem descoberto várias conexões entre o cérebro e o sistema imune, incluindo a comunicação bidirecional entre as células nervosas e as células do sistema imune por meio de neurotransmissores, citocinas (proteínas que regulam a resposta imune) e outras moléculas de sinalização. Essas descobertas levantaram a hipótese de que o estado mental pode influenciar diretamente no funcionamento do sistema imune, o que por sua vez pode afetar a susceptibilidade à doença e a capacidade de recuperação.

Em resumo, a psiconeuroimunologia é um ramo da ciência que estuda as interações entre os sistemas nervoso, endócrino e imune, com o objetivo de entender como fatores psicológicos podem impactar a saúde e doença por meio dessas vias complexas.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Onicomicose é o termo médico usado para descrever a infecção fúngica dos leitos ungueais (a pele sob as unhas) e das unhas em si. Essa condição também é conhecida como "micoses das unhas" ou "tinha das unhas". A onicomicose geralmente afeta os dedos das mãos e dos pés, mas pode ocorrer em qualquer unha do corpo.

Os fungos que causam a onicomicose prosperam em ambientes úmidos e quentes, como piscinas, banheiras, vestiários e chuveiros públicos. A infecção geralmente ocorre quando o fungo penetra na unha através pequenas cutículas ou rachaduras na superfície da unha ou do leito ungueal.

Os sinais e sintomas comuns de onicomicose incluem:

1. Descoloração das unhas: As unhas afetadas podem ficar amarelas, brancas, verdes ou marrons.
2. Espessamento da unha: A unha infectada pode engrossar e se tornar mais difícil de cortar.
3. Fragilidade e quebra: As unhas podem se tornar frágeis, quebradiças e propensas a se desprender do leito ungueal.
4. Alteração na forma da unha: A unha pode se deformar, adquirindo uma aparência ondulada ou com cristas.
5. Dor e inflamação: Em casos graves, a infecção pode causar dor, inchaço e vermelhidão no dedo afetado.

O tratamento da onicomicose geralmente inclui medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados por via oral ou tópica (cremes, loções ou vernizes). Em casos graves e persistentes, a unha infectada pode precisar ser removida cirurgicamente. É importante consultar um médico ou dermatologista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

As doenças da vulva referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam as estruturas externas da genitália feminina, incluindo os labios maior e menor (ou n labios), clítoris, bulbo vestibular, glândulas de Bartolino e Skene, fúndulo uretral, região perineal e parte externa dos órgãos pélvicos. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, como infecções, inflamações, dermatoses, neoplasias benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças vulvares mais comuns incluem:

1. Vaginite: É uma inflamação da vulva e da vagina que geralmente é causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos. Pode apresentar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal.

2. Vulvite: É uma inflamação da vulva que pode ser causada por infecções, alergias, irritantes ou má higiene pessoal. Os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço e dor.

3. Lichen sclerosus: É uma doença crónica da pele que afeta predominantemente as mulheres pós-menopausa, caracterizada por branqueamento, atrofia e fragilidade da pele na vulva. Pode causar prurido intenso, dor e desconforto.

4. Dermatite de contacto: É uma reação inflamatória da pele causada pelo contato com substâncias irritantes ou alérgicas. Na vulva, pode ser causada por produtos de higiene pessoal, roupa íntima sintética ou preservativos.

5. Cancro vulvar: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerígenas na vulva. Pode causar sintomas como verrugas, úlceras, coceira, sangramento e dor. O tratamento depende do tipo e estadiamento do cancro.

6. Vaginose bacteriana: É uma alteração da flora vaginal caracterizada por um desequilíbrio na proporção de bactérias benéficas e patogénicas. Pode causar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, mau cheiro e secreção anormal.

7. Herpes genital: É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS). Pode causar sintomas como bolhas, úlceras e dor na região genital. O tratamento consiste em medicamentos antivirais para aliviar os sintomas e reduzir a transmissão do vírus.

8. Verrugas genitais: São causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH) e podem ser transmitidas por contato sexual. Pode causar sintomas como verrugas na região genital. O tratamento consiste em remover as verrugas com cremes, cirurgia ou laser.

9. Balanite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis. Pode ser causada por infecções, alergias, dermatites ou má higiene. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento depende da causa subjacente.

10. Balanopostite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis associada a infecções bacterianas ou fúngicas. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento consiste em antibióticos ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente.

Na medicina, as "Doenças do Cabelo" se referem a uma variedade de condições que afetam o crescimento, a aparência e a saúde dos cabelos. Isso pode incluir problemas como a perda excessiva de cabelo (ou alopécia), a quebra do cabelo, a mudança na textura ou cor do cabelo, e a presença de escamas ou inflamação no couro cabeludo. Algumas das causas comuns dessas doenças incluem fatores genéticos, hormonais, nutricionais, estressores ambientais, infecções e certos medicamentos. Tratamento para as doenças do cabelo varia de acordo com a causa subjacente e pode incluir medicações, mudanças no estilo de vida, terapias capilares ou, em casos graves, cirurgia.

A "idade cutânea" ou "envelhecimento da pele" é um processo natural e progressivo que ocorre ao longo do tempo, caracterizado por alterações na estrutura e função da pele. Essas modificações incluem:

1. Atrofia dérmica: Redução no número e espessura dos fibroblastos e colágeno, resultando em uma perda de elasticidade e firmeza da pele.
2. Perda de hidratação: A diminuição na produção de sebo e ácido hialurônico leva a uma pele seca e escamosa.
3. Alteração na pigmentação: A distribuição irregular dos melanócitos e a redução em sua atividade podem causar manchas solares e decoloração da pele.
4. Fragilidade vascular: Os vasos sanguíneos tornam-se mais frágeis, levando ao aparecimento de "couperose" (vasos sanguíneos dilatados) e hematomas faciais.
5. Perda de gordura facial: A redução na gordura facial leva a um enfraquecimento da estrutura de suporte, resultando em rugas e flacidez.
6. Dano solar acumulado: A exposição excessiva e prolongada ao sol causa danos às fibras elásticas e colágeno, levando a rugas profundas, pigmentação irregular e risco aumentado de câncer de pele.
7. Alterações na regeneração celular: A taxa de renovação celular diminui, resultando em uma pele mais fina e menos resistente a lesões.

O envelhecimento da pele é influenciado por fatores genéticos e ambientais, como tabagismo, poluição, dieta inadequada e estresse. A prevenção e o tratamento do envelhecimento cutâneo envolvem a proteção solar adequada, hábitos de vida saudáveis e procedimentos cosméticos e dermatológicos minimamente invasivos.

Dermatopatias bacterianas se referem a um grupo de condições da pele que são causadas por infecções bacterianas. Essas infecções podem resultar em diversos sintomas, como vermelhidão, inchaço, bolhas, pus e coceira na área afetada. Algumas dermatopatias bacterianas comuns incluem impetigo, celulite, foliculite e furúnculos. O tratamento geralmente inclui antibióticos, sejam eles tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante procurar atendimento médico em caso de suspeita de dermatopatia bacteriana, especialmente se a infecção estiver disseminada ou afetando áreas sensíveis do corpo, como o rosto ou os olhos.

Pioderma gangrenoso é uma doença rara e grave da pele, geralmente associada a distúrbios do sistema imunológico. É caracterizada por úlceras dolorosas e profundas, que se formam principalmente nas áreas flexíveis do corpo, como as axilas, inguinal, encosto do quadril e região perianal. Essas úlceras tendem a se espalhar rapidamente e podem levar à destruição dos tecidos circundantes.

A doença é geralmente associada a alterações no sistema imunológico, como deficiências congénitas ou adquiridas, doenças autoimunes ou uso de medicamentos imunossupressores. Além disso, o pioderma gangrenoso pode estar relacionado com outras condições inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e colite ulcerativa.

O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar as infecções bacterianas e medicamentos imunossupressores para reduzir a resposta inflamatória excessiva. Em casos graves, pode ser necessário o uso de terapias biológicas ou cirurgia para remover os tecidos destruídos. O prognóstico varia dependendo da extensão da doença e da eficácia do tratamento, mas em geral é considerado menos favorável devido à sua natureza agressiva e propensão à recidiva.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Procedimentos cirúrgicos menores são operações que geralmente exigem técnicas cirúrgicas menos invasivas, anestesia local ou sedação leve, e uma curta duração de tempo de recuperação. Eles geralmente envolvem pequenas incisões ou não requerem incisões, reduzindo assim o risco de complicações e o tempo necessário para a recuperação em comparação com os procedimentos cirúrgicos maiores.

Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos menores incluem:

1. Extracção de pólipos no intestino delgado ou no cólon (polipectomia)
2. Cirurgias para retirar verrugas, nevus ou outras lesões da pele
3. Drenagem de abscessos ou coleções de líquido sob a pele
4. Reparação de hérnias simples
5. Injeções de toxina botulínica (Botox) para tratar espasmos musculares ou doenças estéticas
6. Cirurgia a laser para tratar problemas oculares, como descolamento da retina ou catarata
7. Colocação de stents em artérias coronárias para tratar doença arterial coronariana
8. Cirurgias ortopédicas menores, como a reparação de tendões e ligamentos
9. Procedimentos cirúrgicos ginecológicos menores, como a remoção de pólipos uterinos ou o tratamento de endometriose leve
10. Cirurgias dentárias, como extrações de dentes e tratamento de canal radicular.

Embora esses procedimentos sejam geralmente considerados menores em termos de complexidade e risco, eles ainda requerem cuidado profissional e esterilidade para minimizar as complicações e garantir os melhores resultados possíveis.

Ichthyosis (pronuncia-se ik-thee-oh-sis) é um termo geral para uma série de condições da pele que causam escamação e secagem excessivas. O nome vem do grego "ichthys", que significa peixe, porque as pessoas com essas condições podem ter a pele coberta por escamas que lembram a pele de um peixe.

Existem muitos tipos diferentes de ichthyosis, variando em gravidade e sintomas específicos. Alguns tipos são presentes desde o nascimento ou desenvolvem-se na infância, enquanto outros podem não se manifestar até a idade adulta.

Os sintomas comuns de ichthyosis incluem:

* Pele seca e escamosa que pode ser avermelhada ou morena em áreas afetadas
* Rugosidades na pele, especialmente nas mãos e nos pés
* Fissuras e rachaduras na pele, particularmente em torno dos dedos, dos pulsos e das panturrilhas
* Pele inchada ou sensível

A causa exata de ichthyosis varia dependendo do tipo específico. Alguns tipos são hereditários, o que significa que são passados de pai para filho por meio de genes defeituosos. Outros tipos podem ser causados por fatores ambientais, como exposição ao sol excessiva ou a certos produtos químicos.

Embora não haja cura para ichthyosis, existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. Estes podem incluir cremes hidratantes, exfoliantes e, em casos graves, medicamentos prescritos. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Dermatoses da mão são um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam predominantemente a pele das mãos. Elas variam em termos de causas, sinais e sintomas clínicos, progressão e resposta ao tratamento. Algumas das dermatoses da mão mais comuns incluem:

1. **Dermatite de Contato:** É uma inflamação da pele causada por contato direto com substâncias irritantes ou alérgicas. Os sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira.

2. **Psoríase:** Uma doença autoimune que causa a aceleração do ciclo de renovação da pele, levando ao acúmulo de células mortas na superfície da pele. Na mão, pode apresentar-se como placas vermelhas e escamosas.

3. **Doença de Piel:** É uma inflamação crónica da pele que geralmente afeta as palmas das mãos e solas dos pés. Caracteriza-se por lesões escamosas, verrugosas e pruriginosas.

4. **Eczema numular:** Também conhecido como "discoide", é um tipo de eczema que forma círculos ou discos vermelhos e inflamados na pele. Pode ser desencadeado por fatores ambientais, como a seca do inverno.

5. **Liquen Simplex Chronicus:** É uma condição na qual a pele se torna espessa e dura devido a um rascunho ou coçadura contínua. Geralmente ocorre em locais de coceira frequente, como as mãos.

6. **Infeções Fúngicas:** As mãos podem ser afetadas por vários tipos de fungos, resultando em condições como a intertrigo (coceira e vermelhidão entre os dedos) ou onicomicose (infecção do leito ungueal).

Estas são apenas algumas das possíveis causas de problemas na pele das mãos. Se você está enfrentando um problema persistente, é recomendável procurar um dermatologista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Alopecia é o termo médico usado para descrever a perda de cabelo do couro cabeludo ou de outras partes do corpo. Existem vários tipos de alopecia, incluindo:

1. Alopecia Areata: É uma forma de alopecia em que ocorrem placas redondas e lisas de perda de cabelo no couro cabeludo ou em outras partes do corpo. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em crianças e jovens adultos. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma resposta autoimune do corpo.
2. Alopecia Androgenética: É a forma mais comum de alopecia e é causada por fatores genéticos e hormonais. No caso dos homens, é frequentemente chamada de calvície masculina e geralmente começa com a recessão da linha do cabelo na testa e/ou perda de cabelo no topo da cabeça. Nas mulheres, é frequentemente chamado de alopecia feminina e geralmente é caracterizada por uma diminuição generalizada da densidade capilar em todo o couro cabeludo, mas geralmente não resulta na calvície completa.
3. Alopecia Cicatricial: É uma forma de alopecia causada pela destruição do folículo piloso devido a infecções, queimaduras, radiação ou outras condições médicas. O cabelo não cresce mais nas áreas afetadas porque os folículos pilosos são destruídos.
4. Alopecia Universalis: É uma forma rara e grave de alopecia areata em que todo o cabelo do corpo, incluindo o couro cabeludo, sobrancelhas, cílios e pelos corporais, é perdido.

O tratamento para a alopecia depende da causa subjacente. Em alguns casos, o cabelo pode voltar naturalmente sem tratamento. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapias ou cirurgias. É importante consultar um médico para determinar a causa subjacente da alopecia e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Dermatite é um termo geral usado para descrever a inflamação da pele que pode causar eritema (cores vermelhas), coceira, bolhas, pus ou descamação. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e sua causa pode variar de reações alérgicas, irritantes, genéticas ou doenças subjacentes. Existem vários tipos de dermatite, incluindo:

1. Dermatite de contato: resultante do contato da pele com substâncias irritantes ou alergênicas.
2. Dermatite atópica (eczema): uma condição genética e crônica que frequentemente ocorre em pessoas com história familiar de alergias, asma ou rinites alérgicas.
3. Dermatite seborréica: causada por um excesso de produção de óleos naturais da pele e geralmente afeta a face, pescoço, tórax e costas.
4. Dermatite numular: caracterizada por moitas circulares e coçantes na pele.
5. Dermatite perioral: inflamação em torno da boca.
6. Dermatite dishidrótica: bolhas pequenas e claras que ocorrem em mãos ou pés.
7. Dermatite toxicodérmica: reação alérgica geralmente causada por medicamentos.
8. Dermatite de estase: resultante da má circulação sanguínea, especialmente nas pernas.

O tratamento para a dermatite depende do tipo e causa subjacente. Pode incluir cremes ou unguentos anti-inflamatórios, medicamentos orais, fototerapia ou imunoterapia. É importante evitar os fatores desencadeantes conhecidos para ajudar a prevenir recorrências.

... incluindo procedimentos cirúrgicos dermatológicos, ginecológicos, cardíacos, plásticos, oculares, otorrinolaringológicos, ... ortopédicos, urológicos, neurológicos, maxilofaciais e cirúrgicos gerais, bem como alguns procedimentos odontológicos. No modo ... ajudando a prevenir a perda de sangue em salas de cirurgia de hospitais ou em procedimentos ambulatoriais. Em procedimentos ... Cartilha com dispositivos dermatológicos ambulatoriais de baixa potência, como o dispositivo Hyfrecator 2000. Eletrocirurgia ...
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos e dermatológicos ...
... incluindo procedimentos cirúrgicos dermatológicos, ginecológicos, cardíacos, plásticos, oculares, otorrinolaringológicos, ... ortopédicos, urológicos, neurológicos, maxilofaciais e cirúrgicos gerais, bem como alguns procedimentos odontológicos. No modo ... ajudando a prevenir a perda de sangue em salas de cirurgia de hospitais ou em procedimentos ambulatoriais. Em procedimentos ... Cartilha com dispositivos dermatológicos ambulatoriais de baixa potência, como o dispositivo Hyfrecator 2000. Eletrocirurgia ...
Richmond é especialista em procedimentos dermatológicos, sejam medicamentosos, cirúrgicos ou cosméticos. É formada em Biologia ... Ellenhorn realiza os seguintes procedimentos cirúrgicos: cirurgia de visícula biliar; tratamento de hérnia; câncer colorretal; ... é pioneiro em procedimentos não-cirúrgicos para disfunção erétil através de seu método Wave Therapy. Formou-se pela ... É formada em ginecologia e cirurgia ginecológica há mais de 24 anos e é especialista em procedimentos minimamente invasivos. É ...
Procedimentos Cirúrgicos Dermatológicos - Conceito preferido Identificador do conceito. M0561641. Nota de escopo. Procedimentos ... Procedimentos cirúrgicos realizados na PELE.. Qualificadores permitidos:. AE efeitos adversos. CL classificação. EC economia. ...
O cirurgião geral também realiza procedimentos cirúrgicos ginecológicos e dermatológicos.. O que faz um cirurgião geral?. O ... Cirurgia do trauma: são cirurgias em pacientes que sofreram algum tipo de trauma recente e necessitam de procedimentos rápidos ...
O cirurgião geral também realiza procedimentos cirúrgicos ginecológicos e dermatológicos.. O que faz um cirurgião geral?. O ... Cirurgia do trauma: são cirurgias em pacientes que sofreram algum tipo de trauma recente e necessitam de procedimentos rápidos ...
... transplante de folículos ou outros procedimentos cirúrgicos. ... Poucos procedimentos foram submetidos à avaliação científica, ...
À POPULAÇÃO SEVERIANENSE E REALIZOU MAIS UM DIA DE PEQUENOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DERMATOLÓGICOS ... PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS Há 43 dia(s) PREFEITURA DE SEVERIANO MELO SEGUE REALIZANDO PEQUENOS PROCEDIMENTO CIRÚRGICOS PREFEITURA ...
O Medicaid cobre procedimentos cirúrgicos realizados em ASCs, desde que os serviços estejam listados na sua Tabela de ... inicialmente focados em procedimentos oftalmológicos e dermatológicos. A partir das décadas de 1980 e 1990, houve uma expansão ... Esta é uma alternativa para a realização de procedimentos cirúrgicos, com custos mais baixos, menor tempo de espera, maior ... Procedimentos Cirúrgicos Ambulatoriais do (Medicaid Ambulatory Surgical Procedure Table) e sejam considerados cirurgicamente ...
Procedimentos cirúrgicos dermatológicos ambulatoriais de pequeno porte e biópsias;Cirurgia dermatológica básica;Cirurgia ... Procedimentos cirúrgicos dermatológicos ambulatoriais de pequeno porte e biópsias;Cirurgia dermatológica básica;Cirurgia ... Atividades Práticas: Ambulatório / Centro Cirúrgico;Pronto-atendimentos dermatológicos;Ambulatório Geral: diagnóstico, ... Atividades Práticas: Ambulatório / Centro Cirúrgico;Pronto-atendimentos dermatológicos;Ambulatório Geral: diagnóstico, ...
Procedimentos Cirúrgicos Dermatológicos [E04.617.275] Procedimentos Cirúrgicos Dermatológicos * Regeneração Tecidual Guiada [ ...
É também especialidade indicada para atuação em procedimentos médicos estéticos, cirúrgicos e oncológicos. ... Promoção e manutenção da saúde a nível dos cuidados dermatológicos diários. ✔ Diagnóstico e avaliação da pele ...
SMAS e compartimentos de gordura da face e suas relações com o envelhecimento cutâneo e procedimentos cirúrgicos e cosmiátricos ... Foco em cirurgia dermatológica e procedimentos dermatológicos avançados tendo a oportunidade de aprimorar técnicas de alta ... Relacionar o sistema músculo aponeurótico superficial e a fáscia parotídea aos procedimentos cirúrgicos e cosmiátricos. ... em CIRURGIA e PROCEDIMENTOS dermatológicos de forma prática.. Nesse contexto, o uso de cadáveres frescos como material de ...
A dermatologista Adriana Vilarinho conta em detalhes as diferenças entre os procedimentos dermatológicos mais solicitados no ... esclarece alguns pontos para diferenciarmos dois dos principais tratamentos não cirurgicos: a aplicação de toxina botulínica A ... Com o grande volume de informação sobre procedimentos estéticos e dermatológicos, principalmente os minimamente invasivos, tem ... Os procedimentos podem resgatar uma beleza original e a confiança de cada paciente, sem que se perca a naturalidade. Ser ...
... às fases de pré e pós-operatório e aos tratamentos dermatológicos e estéticos oferecidos.. Conheça os procedimentos realizados ... Entenda como o ácido hialurônico atua no processo de harmonização facial, um dos procedimentos estéticos mais buscados hoje em ... Os retinoides tópicos estimulam a renovação celular e são utilizados em vários procedimentos estéticos, como no tratamento de ... nossos médicos estão capacitados para a realização de variados procedimentos, sempre com muito esmero e carinho pelos seus ...
... cirúrgicos ... Dermatológicos ...
... exames e pequenos procedimentos cirúrgicos.. Por ter nascido dentro de um hospital, a Medicina Diagnóstica do Einstein ... procedimentos a laser dermatológicos, avaliação e orientação nutricional, educação ao paciente diabético, imunização, Centro de ... além de salas equipadas para diversos procedimentos médicos ambulatoriais.. Além disso, o Pavilhão Vicky e Joseph Safra possui ...
... procedimentos cirúrgicos, e se duvidar até a pedra filosofal do Harry Potter entra na dança (essa foi um exagero), mas chega ... Atua com locações de equipamentos médicos dermatológicos e estéticos. Sendo eles: Laser, luz intensa pulsada, plataformas, ...
Saiba quais são os cuidados vasculares essenciais antes de realizar procedimentos cirúrgicos. ... Equipamento existe também na vida real e oferece diversos tratamentos estéticos dermatológicos não invasivos A popular série " ... últimas semanas as discussões em torno de procedimentos […] ...
Entre os tratamentos cirúrgicos realizados na instituição, destacam-se: a oclusão de ponto lacrimal, cirurgias de correção ... O resultado de todos esses esforços tem sido a retomada dos procedimentos de captação de córnea e transplante, de forma segura ... Além do modulo relacionado ao olho seco, este aparelho também realizará tratamentos dermatológicos ligados à rosácea, ... A situação geral das captações de córneas no país, após a liberação para retomada dos procedimentos pelo governo no final de ...
... procedimentos cirúrgicos, #SBCD permalink.. Quer começar o ano aprendendo a executar procedimentos cirúrgicos ainda melhor? ... Artigos Especiais #cirurgia dermatológica, #cirurgião dermatológico, #dermatologia, #procedimentos dermatologicos, #SBCD, # ... Primeiro SBCD + SBD Digital do ano traz dicas práticas para procedimentos cirúrgicos 10 de fevereiro de 2022 ... procedimentos dermatologicos, #SBCD permalink.. Após dois anos, o último final de semana foi marcado pela volta da décima ...
49 milhão de cirurgias plásticas estéticas além de mais de 969 mil procedimentos estéticos não-cirúrgicos. Entre as ... Foram anos de pesquisa e testes dermatológicos em diversos laboratórios para identificar os melhores ativos, mas com um custo ...
Curso de Anatomia Aplicada aos Procedimentos Dermatológicos. *Curso de Cirurgia Micrográfica SBCD/SBD 2024 ... Procedimentos *Cirúrgicos. *Cosmiátricos. *Oncológicos. *Cursos *Curso Teórico-Prático de Aperfeiçoamento em Cirurgia ... Conduta nos tumores dermatológicos. Suzana Hampe (RS). *08h30 - 08h50. Pontos e suturas para cirurgia dermatológica. Vanessa ... Transplante de cabelos e outros procedimentos no couro cabeludo. Francisco Le Voci (SP) ...
TRATAMENTOS CIRÚRGICOS. Cauterização Química. Termo médico utilizado para descrever a aplicação de uma substância cáustica ou ... Para procedimentos mais profundos, demorados ou em pacientes mais sensíveis é recomendável a infiltração anestésica. ... A biópsia, em casos dermatológicos, é realizada a fim de diagnosticar doenças de pele císticas, tumorais, inflamatórias, do ... Os preenchedores são realizados em combinação com outros procedimentos para melhorar o resultado final, como o uso de toxina ...

No FAQ disponível com os "procedimentos cirúrgicos dermatológicos"